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Executor:
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTEDO ESTADO DE SÃO PAULO
BANCOINTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
SITUAÇÃO PRÉVIASITUAÇÃO PRÉVIA• IDH entre os menores do Estado
• Turismo pouco estruturado no Vale do Ribeira e Alto Paranapanema
• Grande potencial turístico para diversos segmentos de público
• Demanda crescente
• Parques implementando soluções isoladas
• Secretaria do Meio Ambiente pouco preparada material e culturalmente para receber o turista/ ecoturista
• Fraca integração entre Secretarias
OS PARQUES
Envolve 14 municípios
0 100 km
Parques no Projeto
Vale do Ribeira
Unidades de conservação
NG
• ~322.000 ha
•167.000 visitantes / ano
24°00’00”S
48°00’00”w 46°00’00”w
O PROJETO
Finalidade: Consolidar a vocação do turismo sustentável na área de influência do projeto, como estratégia de conservação da natureza, e ampliar sua participação no desenvolvimento regional.
Propósito: Organizar e consolidar os atrativos naturais das unidades de conservação selecionadas como produtos turísticos, preservando o capital natural a longo prazo.
RESULTADOS ESPERADOS
• Maior visitação nos seis parques • Atender a demanda crescente• Menor impacto no ambiente• Gestão eficiente da visitação pública• Geração de emprego e renda no entorno dos parques
aliviando a pressão da exploração ilegal dos recursos• Maior arrecadação de ICMS
RECURSOS
MONTANTE TOTAL: US$ 15.000.000,00
EMPRÉSTIMO BID: US$ 9.000.000,00
CONTRAPARTIDA: US$ 6.000.000,00
PRAZO DE EXECUÇÃO : 4 anos
ASSINATURA: 23 de Fevereiro de 2006
CONTRATO DE FINANCIAMENTO: SMA/BID 1681/OC-BR
Componente 1
Estruturação e organização da
visitação pública nos
parques estaduais
Componente 2
Organização e consolidação do produto turístico na
área de influência dos
parques
Componente 3
Fortalecimento da gestão
pública para o ecoturismo
ESTRUTURA DO PROJETO
MAIS DE 60 LINHAS DE INVESTIMENTOS
Componente 1Estruturação dos parques para a visitação pública
a. Estudos
• Planejamento e gestão da visitação
• Projetos Executivos: pousadas, restaurantes, centros de interação ambiental, equipamentos para estradas
• Estruturação e organização de atrativos e trilhas
• Sinalização nos parques e entorno
• Exposições temáticas
Componente 1
b. Investimentos
• Meios de hospedagem - nos parques: instalações demonstrativas (pousadas, camping)
•Sinalização, identidade visual
• Estruturação de atrativos - trilhas, cavernas, equipamentos de lazer, mirantes, outros
• Centros de Interpretação Ambiental - exposições temáticas de qualidade
• Infra-estrutura de apoio (água, energia, esgoto, comunicação, mobiliários, equipamentos)
Componente 2Organização e consolidação do produto turístico na área de influência do projeto
• Sensibilização e capacitação para comunidades do entorno dos parques (cursos, planos de negócios etc.)
• Apoio à empresários para a gestão e desenvolvimento de negócios melhor inseridos na cadeia do turismo
• Assistência técnica a governos locais para fortalecimento da gestão pública do turismo e apoio na articulação com o processo de regionalização do turismo
• Plano de Marketing Turístico
Componente 3Fortalecimento do Estado para a Gestão do Ecoturismo
• Articulação Institucional
• Modernização da administração das UCs
• Capacitação para gestão da visitação nos parques
• Plano de concessão de serviços
• Plano de comunicação do projeto
CONCEITOS
CENTROS DE INTERAÇÃO AMBIENTALUm Centro para cada parque
• Conceito: 1. Exposição temática abordando particularidades representativas em
que o parque está inserido;2. Exposição projetada por especialistas em museologia e
pesquisadores.• Ilha do Cardoso – Ambientes estuarino-lagunares• Jacupiranga – As Águas do Ribeira• PETAR – O Mundo das Cavernas• Intervales – Florestas Atlânticas• Carlos Botelho – Montanhas da Serra do Mar e Paranapiacaba• Ilhabela – Ambientes insulares
PARCERIAS NA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOSPARCERIAS NA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS
• Pousadas, restaurantes, lanchonetes, loja de souvenires, atividades como guiagem, tirolesa, visita à cavernas – serviços serão terceirizados com base em critérios claros de viabilidade econômica, qualidade em serviços, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.
• Tipos de Parcerias
• Plano de parcerias
• Co-gestão
TRILHA DO CONTINUUM ECOLÓGICOPETAR, Carlos Botelho e Intervales
• Roteiro de trekking de longa duração: 7 dias ~130Km• Depende da consolidação do zoneamento dos Planos de Manejo dos
parques e de planejamento detalhado• Produto com potencial para mercado nacional e internacional• Participação das comunidades, municípios e setor privado
SÍNTESE DAS INTERVENÇÕES
Sede• Revitalização da infra-estrutura da
sede• Centro de recepção de visitantes• Lanchonete• Banheiros
Estrada da Macaca (SP-139)• Objetivos: consolidar estrada como
atrativo do parque, • Obras: sinalização, mirantes,
exposição, pontos de parada (banheiros, áreas de repouso e lazer)
Núcleo Sete BarrasPousada “observadores de aves”•Objetivo: revitalizar o núcleo e viabilizar permanência dos visitantes•Obras: reforma da infra-estrutura existente, construção de chalés e restaurante.
PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO
PARQUE ESTADUAL INTERVALES
Sede
• Revitalização da sede• Ordenamento dos espaços para diferentes públicos• Projeto paisagístico• Equipamentos: arborismo, trilhas suspensas, outros• Centro de interação ambiental
PETAR
Núcleos Santana e Ouro Grosso
•Centro de Interação Ambiental - Tema: Cavernas •Mirante para o vale do rio Betari•Equipamentos de lazer•Sinalização na rodovia de acesso•Banheiros e pequenas estruturas de apoio emOuro Grosso
Núcleo Caboclos
•Camping modelo•Acesso fácil à gruta do Chapéu para público diverso
•Construção de centro de recepção•Acesso à mina de chumbo
Núcleo Caverna do Diabo
• Reestruturação do núcleo• Centro de Interação Ambiental• Restaurante • Projeto paisagístico• Integração com as comunidades
quilombolas• Melhorias no interior da caverna
PARQUE ESTADUAL JACUPIRANGA
PARQUE ILHA DO CARDOSONúcleo Perequê• Área com visitação significativa de estudantes
e grupos. Praias e áreas de observação de golfinhos. Potencial para diversificar perfil, utilizar melhor infra-estrutura disponível
• Obras: revitalização do núcleo, paisagismo das edificações.
• Centro de Interação Ambiental, tema: sistema lagunar
• Trilhas suspensas sobre o mangue. Mirante.
• Centro de recepção e informação ao turista em Cananéia
• Infra-estruturas de energia, água e esgoto
Núcleo Marujá• Comunidade de pescadores residentes no parque
• Objetivos: Consolidar o núcleo como destino turístico sustentável de base comunitária integrado com a unidade
• Obras: Construir infra-estrutura de apoio ao visitante, tratamento de esgoto e sistema de energia
• Meios de hospedagem já disponíveis: camping, pousadas na comunidade
PARQUE ILHABELASede
• Parque cobre 85% da área do município. Necessidade de fortalecerimplementação e regulamentar uso.
• Recuperação de imóvel tombado Cadeia e Fórum de Ilhabela, estrategicamente localizado no centro da cidade
• Objetivo: sede do parque e Centro de Interpretação Ambiental
• Trilha de médio percurso• Capacitação da comunidade• Equipamentos para a Estrada
Parque de Castelhanos• Obras de estruturação das
trilhas, bases de apoio,regulamentação do uso.
• Estrada que corta o parque, uso turístico intenso e de elevado impacto
[email protected]@ambiente.sp.gov.br
Secretaria de Estado do Meio AmbienteSecretaria de Estado do Meio Ambiente
Projeto de Desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento do
ECOTURISMO NA MATA ATLÂNTICAECOTURISMO NA MATA ATLÂNTICAAnna Carolina LoboAnna Carolina Lobo
www.ambiente.sp.gov.br/ecoturismo/mataatlanticawww.ambiente.sp.gov.br/ecoturismo/mataatlantica
Fone: (11) 3133.3166
Fax: (11) 3133.3233