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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 ANO XVI - EDIÇÃO 4976 Disponibilizado às 20:00 de 21/02/2013

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 ANO XVI - EDIÇÃO 4976Disponibilizado às 20:00 de 21/02/2013

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SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0 00.12.000992-3 EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRª ROSIRENE APARECIDA RIBEI RO EMBARGADO: WALMER DOS REIS MORAES ADVOGADO: DR. ALEXANDER SENA DE OLIVEIRA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO EMENTA

EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. INVESTIGAÇÃO MORAL E SOCIAL. EDITAL. SUPOSTAS CONTRADIÇÕES NO ACÓRDÃO. INOCORRÊNCIA. EXCLUSÃO DO CANDIDATO COM BASE EM NORMA EDITALÍCIA QUE, SE MAL INTERPRETADA, OFENDE O PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. RATIO DECIDENDI ÍNTEGRA, CLARA E COERENTE. EMBARGOS CONHECIDOS E DESPROVIDOS.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os membros do Tribunal Pleno, à unanimidade de votos, em conhecer e negar provimento aos embargos, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Tânia Vasconcelos Dias, Lupercino Nogueira, Almiro Padilha e Gursen De Miranda, como também o Juiz Convocado Euclydes Calil. Também presente o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Des. Mauro Campello Relator

AGRAVO REGIMENTAL Nº 000.12.001468-3 AGRAVANTE: SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE RORAIMA ADVOGADO: DR. FREDERICO SILVA LEITE AGRAVADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA EMENTA

ADMINISTRATIVO - AGRAVO REGIMENTAL EM MANDADO DE SEGURANÇA - RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO LIMINAR - AUSÊNCIA DA FUMAÇA DO BOM DIREITO - DESNECESSIDADE DE INTIMAÇÃO DO AGRAVADO - ARTIGO 316, PARÁGRAFO ÚNICO, DO REGIMENTO INTERNO DO TJE/RR - AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1) Em sede de agravo regimental, a apresentação de contrarrazões pela parte Agravada não é obrigatória, ante a inexistência de previsão na norma regimental. 2) Uma vez ausente um dos requisitos necessários para o deferimento do pleito liminar anteriormente concedido, qual seja, a fumaça do bom direito, o Relator pode reconsiderar a decisão agravada, nos termos da norma regimental (art. 316, p.ú.). 3) Agravo regimental conhecido, mas desprovido. ACÓRDÃO

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Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos senhores Desembargadores integrantes do Tribunal Pleno, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas negar provimento ao Agravo Regimental, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos Dias (Presidente), Gursen De Miranda (Relator), Lupercino Nogueira (Julgador), Almiro Padilha (Julgador), Mauro Campello (Julgador) e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador). Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze.

Gursen De Miranda Relator

AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.12.001817-1 AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MO RÓN AGRAVADO: GLÁUCIO EDUARDO RODRIGUES DA SILVA ADVOGADO: DR. TADEU PEIXOTO DUARTE RELATOR: DES. ALMIRO PADILHA EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL. AGENTE CARCERÁRIO. PENALIDADE ADMINISTRATIVA. SUSPENSÃO DE 60 (SESSENTA) DIAS SEM REMUNERAÇÃO. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR COM INÚMERAS PRORROGAÇÕES. POSSÍVEL EXCESSO DE PRAZO. LIMINAR QUE SUSPENDEU OS EFEITOS DA DECISÃO PROFERIDA NO RESPECTIVO PAD. DECISÃO MANTIDA. ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros do Egrégio Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante deste julgado. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente), Almiro Padilha (Vice-Presidente e Relator), Lupercino Nogueira, Mauro Campello, Gursen De Miranda e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho, bem como a Representante do Ministério Público de 2º grau. Sala das Sessões do Tribunal Pleno do E. TJRR, em Boa Vista - RR, 20 de fevereiro de 2013.

Des. Almiro Padilha Relator

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE SEGURANÇA N.º 000 12 000500-4 EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. FERNANDO MARCO RODRIGUES DE LIMA EMBARGADA: GERALDO J COAN & CIA LTDA ADVOGADA: DRª CLARISSA VENCATO DA SILVA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - MANDADO DE SEGURANÇA - CONTRATO ADMINISTRATIVO - RETENÇÃO DE PAGAMENTO CONDICIONADO À CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS - ILEGALIDADE - PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E MORALIDADE ADMINISTRATIVAS - IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Embargos de declaração opostos sob alegação de omissão.

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2. Inexistência de vício no aresto, eis que o argumento de não ter sido analisado a concordância do impetrante com os termos contratuais quanto à obrigação legal de manter sua regularidade fiscal foi devidamente fundamentado, quando das razões de convicção do acórdão embargado. 3. Não há na Lei nº 8.666/93 a penalidade de suspensão de pagamento. 4. Ilegalidade de exigência de regularidade fiscal para reconhecimento de dívida e pagamento. Precedentes do STJ. 5. É vedada a rediscussão da matéria de mérito em sede de embargos de declaração. 6. Embargos rejeitados. Recurso desprovido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes do Tribunal Pleno do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer do recurso, e rejeitar os presentes embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Tânia Vasconcelos (Presidente), Lupercino Nogueira, Mauro Campello, Gursen De Miranda (Relator), o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho (Julgador) e o Membro do Ministério Público. Sala das sessões do Egrégio tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte dias dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze.

Gursen De Miranda Desembargador

Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.90995 2-0 RECORRENTE: ADRIANO DA SILVA ALMEIDA DEFENSORA PÚBLICA: DRA. NOELINA DOS SANTOS CHAVES L OPES RECORRIDA: BV FINANCEIRA S/A ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E OUTROS FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal. RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.02.05364 3-8 RECORRENTE: BANCO DA AMAZÔNIA S/A ADVOGADOS: DR. SIVIRINO PAULI E OUTROS RECORRIDA: GISLAINE ARRUDA ACORDI ADVOGADOS: DR. FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA E OUTRO S FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

Bel. Itamar Lamounier Diretor de Secretaria

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SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 21/02/2013. PUBLICAÇÃO DE PAUTA DE JULGAMENTO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente da Câmara Única, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, torna público para ciência dos interessados que, na Sessão Ordinária do dia 26 de fevereiro do ano de dois mil e treze , às nove horas, bem como na quinta feira seguinte no mesmo horário, ou nas sessões subsequentes, serão julgados os processos a seguir: APELAÇÃO CRIMINAL Nº. 0005.12.000110-1 ALTO ALEGRE/ RR. APELANTE: ANTONIO CARLOS COSTA SANTOS. DEFENSOR PÚBLICO: DR. VANDERLEI OLIVEIRA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO. REVISOR: DES. ALMIRO PADILHA. PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.º 0000.13.000070-6 – BOA VISTA/RR RECORRENTE: ANANIAS ALVES DOS SANTOS. DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ROSINHA CARDOSO PEIXOTO. RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DIAS. E M E N T A RECURSO EM SENTIDO ESTRITO - SENTENÇA DE PRONÚNCIA - MERO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE DA ACUSAÇÃO - IMPRONÚNCIA - IMPOSSIBILIDADE - MATERIALIDADE COMPROVADA E INDÍCIOS DE AUTORIA - EXCLUSÃO DAS QUALIFICADORAS - INVIABILIDADE - SUBMISSÃO AO JUIZ NATURAL - TRIBUNAL DO JÚRI - RECURSO DESPROVIDO. 1. Somente cabe a impronúncia do Réu quando o juiz não se convencer da materialidade do fato ou da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, ressaltando-se que na primeira etapa do procedimento do júri vigora o princípio in dubio pro societate. 2. As qualificadoras do delito de homicídio somente podem ser excluídas, na atual fase, quando se revelarem manifestamente divorciadas da prova, o que não ocorreu no caso em estudo. 3. Recurso desprovido. A C Ó R D Ã O Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Criminal, acordam, à unanimidade de votos e em consonância com o parecer Ministerial, pelo DESPROVIMENTO do Recurso, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte desse julgado. Estiveram presentes à sessão os Desembargadores Almiro Padilha (presidente) e Lupercino Nogueira (julgador), bem como a i. Procuradora de Justiça Stella Maris Kawano D'Ávila. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezenove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze (19.02.2013). Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora

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PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO HABEAS CORPUS Nº 0000.13.000018-5 – BOA VISTA/RR. ORIGEM: 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE BOA VISTA/RR . IMPETRANTE: JOÃO ROBERTO DO ROSÁRIO. PACIENTE: MAURÍCIO ALVES DE OLIVEIRA. RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DIAS . E M E N T A HABEAS CORPUS - ESTUPRO DE VULNERÁVEL - PRISÃO PREVENTIVA - GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA - FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA - CONDIÇÕES PESSOAIS FAVORÁVEIS - IRRELEVÂNCIA - ORDEM DENEGADA. 1. Justifica-se a prisão preventiva se presentes os requisitos autorizadores da segregação cautelar e a decisão expõe as razões e fundamentos da constrição. 2. Condições pessoais favoráveis não têm, em princípio, o condão de, por si sós, garantirem a revogação da prisão preventiva, se há nos autos elementos suficientes a demonstrar a necessidade da custódia antecipada. 3. Ordem denegada. A C Ó R D Ã O Os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Câmara Única, por sua Turma Criminal, acordam, à unanimidade de votos, em harmonia com o parecer Ministerial, em conhecer do writ e DENEGAR a ordem, nos termos do voto da Relatora, que fica fazendo parte integrante deste Julgado. Estiveram presentes à sessão os Desembargadores Almiro Padilha (presidente) e Lupercino Nogueira (julgador), bem como a i. Procuradora de Justiça Stella Maris Kawano D'Ávila. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezenove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze (19.02.2013). Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.13.000004-5 – BOA VI STA/RR. AGRAVANTE: PEDRO XAVIER COELHO SOBRINHO. ADVOGADO: DR. GUILHERME MACHADO COELHO. AGRAVADO: IBM - BRASIL - INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERV IÇOS LTDA. ADVOGADA: DRA. CLAUDIA ORSI ABDUL AHAD. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DECISÃO DO RECURSO PEDRO XAVIER COELHO SOBRINHO interpôs Agravo de Instrumento, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação de execução de sentença nº 010.2010.904.214-2, que determinou o sobrestamento de parte da execução (fls. 234/235). DAS ALEGAÇÕES DO AGRAVANTE

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Alega o Agravante que "Tramita no r. Juízo da 3ª Vara Cível de Boa Vista ação de execução de honorários advocatícios por cumprimento de sentença, do agravante. Iniciada a execução e antes que viesse a ser intimada/citada pelos meios formais, esta se deu por intimada ao dirigir petição ao juízo de primeira instância. Nessa petição a agravada requereu do MM. Juiz singular o inusitado pedido de 'sobrestamento do presente feito até que se tenha notícia do trânsito em julgado dos Embargos à Execução". Segue afirmando que "a agravada se deu por citada/intimada voluntariamente do ato judicial de pagar sua dívida ao dirigir petição ao r. juízo a quo pedindo o sobrestamento do processo de execução em curso contra ela na 3ª Vara Cível de Boa Vista. Dando-se por citada/intimada espontaneamente, § 1º do art. 214 do CPC, e não pagando os valores indicados na planilha do processo de execução/cumprimento de sentença, deveria o MM. Juiz singular ter determinada a penhora de seus bens. [...] sem se submeter ao rito do processo executório, a agravada se viu beneficiada da r. decisão agravada de ver suspensa em parte a execução contra ela movida, sem que para isso sequer tenha impugnado ou opostos embargos à execução da importância que lhe está sendo cobrada pelos agravantes. [...] o que causa espécie no caso vertente é a r. decisão agravada determinar a suspensão parcial de um processo de execução, quando a parte interessada/devedora perdeu o prazo para através dos embargos ou impugnação, questionar os valores que lhe são cobrados. De mais a mais, soa absurdo um processo de execução que tramita na 3ª Vara Cível de Boa Vista ficar condicionado ao desfecho de um processo que tramita na 2ª Vara Cível". Sustenta que "se a agravada entende que os valores que lhe estão sendo cobrados pelos agravantes não estão corretos, a lei é clara quanto ao seu direito de impugná-los, nos termos do art. 475-L, inciso V, do CPC. Ocorre que esse direito está precluso, porquanto a agravada, IBM, deixou de fazê-lo em momento processual oportuno. O mais absurdo na pretensão que foi buscada pela agravada ao questionar os valores dela cobrados pelos agravantes e pedir a suspensão da execução - para não chamar de cabotinismo jurídico - é bom que se frise, é que o agravante se valeu dos mesmo índices e critérios legais que ela, IBM, se utilizou para cobrar o Estado de Roraima no processo em trâmite na 2ª Vara Cível de Boa Vista". DO PEDIDO Requer, liminarmente, a atribuição de efeito suspensivo a decisão ora agravada, bem como seja determinado a penhora on line dos valores indicados na exordial, e, no mérito, provimento do presente recurso para confirmação da liminar. É o sucinto relato. DECIDO. DA POSSIBILIDADE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Recebo o Agravo de Instrumento e defiro o seu processamento, pois presentes os requisitos dos artigos 524 e 525, do Código de Processo Civil, não cabendo, na espécie, a conversão em retido (CPC art. 527, II), por ser oriundo de decisão suscetível, em tese, de causar lesão grave e de difícil reparação ao Agravante. DOS REQUISITOS DO PEDIDO LIMINAR Destaco que para a concessão de medida com o fim de emprestar efeito suspensivo ao recurso de Agravo de Instrumento, necessária a ocorrência cumulativa de dois requisitos previstos no artigo 558, do CPC: a relevância da fundamentação e a possibilidade de advento de lesão grave e de difícil reparação, os tradicionais fumus boni iuris e periculum in mora. "A liminar não é uma liberalidade da Justiça; é medida acauteladora do direito do impetrante, que não pode ser negada quando ocorrerem seus pressupostos como, também, não deve ser concedida quando ausentes os requisitos de sua admissibilidade." (In Hely Lopes Meirelles, Mandado de Segurança e outras ações, 26.ª ed. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 77). O fumus boni iuris expressão conhecida como, "onde há fumaça, há fogo", representando todos os indícios que a parte Requerente do direito temporário realmente o terá de forma permanente, quando a causa for julgada de forma definitiva. O periculum in mora traduz-se no "risco ou perigo da demora", vale dizer, na possibilidade de a decisão futura tornar-se "ineficaz" acaso não concedida in limine. O Agravante deverá expor com clareza o fundado receio de dano imediato e irreversível, ou seja, o perigo da demora do processo

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se consubstancia na demonstração de fatos concretos, e não em situação subjetiva de temor, que poderão ocorrer enquanto se aguarda a prestação jurisdicional se completar. Primeiramente verifico que o magistrado de piso atribuiu efeito suspensivo parcial aos embargos à execução interpostos pelo Estado de Roraima em razão da ação executiva n. 0701327-73.2012.823.0010, proposta por IBM - Indústria Máquina e Serviço Ltda. (fls. 231). Destaco que o agravado/executado IBM na ação de execução de honorários advocatícios (cumprimento de sentença) n. 010.2010.904.214-2, ajuizada pelo Agravante, requereu o sobrestamento do referido processo de execução, sendo deferido pelo Juiz a quo (fls. 234/235). Inconformado com a decisão de sobrestamento do feito executório o Agravante interpôs o presente recurso. Diante desse contexto, constato a ausência da fumaça do bom direito, vez que o valor principal da execução está sendo discutida em decorrência da interposição de embargos a execução. Ressalto que por ocasião do julgamento da apelação cível n. 010 10 904214-2, foi fixado o valor dos honorários advocatícios no percentual de 15% (quinze por cento), a ser apurado em liquidação de sentença. Nessa linha, oportuno transcrever dispositivo do voto condutor da apelação em epígrafe: "Diante do exposto, rejeito as preliminares de ilegitimidade passiva e inobservância às regras de conexão, acolhendo, em parte, a preliminar de nulidade da sentença quanto ao percentual fixado, e, no mérito, com fundamento no artigo 20, § 3º, do Código de Processo Civil, c/c, artigo 22, § 2º, da Lei nº 8.906/94, dou parcial provimento à Apelação Cível, para fixar os honorários advocatícios em 15% (quinze por cento) do valor a ser apurado, em sede de liquidação de sentença, no feito originário (autos nº 010.01.003735-5). Quanto ao perigo da demora, este resta igualmente ausente, tendo em vista que a atribuição de efeito suspensivo a ação executiva, foi parcial e não total, não havendo, portanto, prejuízo para o Agravante, vez que poderá executar os valores tidos como incontroversos. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, em sede de cognição sumária da questão posta sub judice, com fundamento no artigo 522, c/c, inciso III, do artigo 527, c/c, artigo 558, todos do CPC, c/c, artigo 287, do RI-TJE/RR, por não vislumbrar a presença dos requisitos legais, deixo de atribuir efeito suspensivo ao recurso. Requisitem-se informações ao MM. Juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (CPC: art. 527, inc. IV). Intime-se o Agravado para apresentar contrarrazões (CPC: art. 527, inc. V). Após, ouça-se a douta Procuradoria de Justiça (CPC: art. 527, inc. VI). Intimem-se e Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 04 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.12.704167-0 – BOA VISTA/RR. APELANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A. ADVOGADO: DR. CELSO MARCON. APELADO: MARIA FRANCINETE PEREIRA. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DECISÃO DO RECURSO BANCO VOLKSWAGEN S/A interpôs Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação de busca e

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apreensão nº 0704167-56.2012.823.0010, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, dada a ausência de pressuposto de formação válida, notificação extrajudicial regular, com fundamento no artigo 267, incisos I e IV, do Código de Processo Civil (fls. 75/76). DAS RAZÕES DO APELANTE Alega o Apelante que "a comprovação da mora não é requisito que enseja o indeferimento da inicial e consequente extinção da ação, sendo sim requisito para a concessão da liminar [...] a notificação extrajudicial foi expedida para o endereço fornecido pelo apelado no momento da celebração do contrato". Segue afirmando que "para que haja constituição em mora, não há necessidade que a notificação ser expedida por Cartório da mesma Comarca, basta que seja recebida pelo devedor [...], de acordo com o entendimento jurisprudencial dominante, não há necessidade de expedição de nova notificação por cartório de mesma comarca [...] foi totalmente válida a notificação realizada in casu". Pontua o Apelante que "o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil dispõe que 'na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum', devendo assim, fornecer vários caminhos possíveis para uma decisão, que ao aplicar a norma ao caso concreto, possa atender precisamente a finalidade social e ao bem comum. [...] não deve sobrepor ao caso concreto, o formalismo excessivo em detrimento do real cumprimento do fim social e do bem comum a que a lei se destina". DO PEDIDO Requer, por fim, seja o presente recurso conhecido e provido, para anular a sentença de primeiro grau, dada à devida constituição em mora do Apelado. Não foram apresentadas contrarrazões. É o breve relato. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: "Art. 557. [...] §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifos no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser desde logo provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante da Corte Superior. Portanto, passo a decidir monocraticamente. DO FUNDAMENTO APLICADO NA SENTENÇA RECORRIDA A controvérsia cinge-se em torno da prolação da sentença do magistrado de primeira instância que extinguiu o processo sem resolução de mérito, em razão da ausência de pressuposto para formação válida da ação, qual seja, notificação extrajudicial válida, pois expedida por Cartório de comarca diversa do domicílio do devedor (CPC: art. 267, incs. I e IV). DA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO Nos termos do caput, do artigo 3º, do Decreto Lei nº 911/69, a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente poderá ser concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor. Com efeito, a comprovação da mora dá-se por meio da efetivação de notificação extrajudicial. Sobre o tema, colaciono decisões do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. COMPROVAÇÃO DA MORA. NOTIFICAÇÃO. AVISO DE RECEBIMENTO. MEIO HÁBIL. PRECEDENTES. 1 - A notificação de constituição do devedor em mora, feita com aviso de recebimento pelos Correios, desde que entregue no endereço do devedor, é meio hábil a subsidiar a ação de busca e apreensão. Precedentes. 2 - Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº 771.268/PB, rel. Min. Fernando Gonçalves, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ.:1º.2.2006, p. 570). (Sem grifos no original).

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"ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NOTIFICAÇÃO. ENDEREÇO DO DEVEDOR. EFICÁCIA. 'É válida, para efeito de constituição em mora do devedor, a entrega da notificação em seu endereço, efetivada por meio de Cartório de Títulos e Documentos, que possui fé pública. Precedentes do STJ' (REsp n. 470.968-RS, relator Ministro Aldir Passarinho Junior). Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº525.458/MG, rel. Min. Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 21.6.2005, DJ.: 29.8.2005, p. 350). (Sem grifos no original). Assim sendo, a comprovação da mora do devedor constitui condição imprescindível ao pedido de busca e apreensão, sem o qual o feito deve ser extinto, sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de constituição válido e regular do processo (CPC: art. 267, inc. IV). Sobre a matéria, o STJ tem compreensão sumulada: "Súmula nº 72 - A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente". Neste sentido, trago arestos do Colendo STJ: "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. NOTIFICAÇÃO. FALTA DE PROVA DA ENTREGA. A falta de prova da entrega da notificação no endereço do devedor impede a propositura da ação de busca e apreensão. Recurso não conhecido." (STJ, REsp nº 468.348/RS, rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, julgado em 25.3.2003, DJ 22.4.2003, p. 234). (Sem grifos no original). "PROCESSO CIVIL - MEDIDA CAUTELAR - INDEFERIMENTO - AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - CONSTITUIÇÃO EM MORA - CITAÇÃO POR EDITAL - SITUAÇÃO FÁTICA QUE NÃO JUSTIFICA ESSE MEIO - DESPROVIMENTO. 1 - Não obstante ser possível a comprovação da mora por meio do protesto do título, efetivado por edital, in casu, observa-se que o credor não esgotou todos os meios necessários para se efetivar a citação pessoal do devedor, através de mandado, razão pela qual são afastados os pressupostos justificadores da notificação pela via editalícia. 2 - Não logrando a parte agravante trazer argumentos hábeis a ensejar a modificação da decisão impugnada, fica ela mantida por seus fundamentos. 3 - Agravo regimental desprovido." (STJ, MC nº 10.556/GO, rel. Min. Jorge Scartezzini, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ: 13.2.2006, p. 801). (Sem grifos no original). Neste ínterim, estou convicto que a comprovação válida da mora é necessária não apenas para a concessão da liminar, mas para a propositura da própria ação de busca e apreensão. No caso específico, verifico que o Apelante instruiu a inicial com o contrato de alienação fiduciária (fls. 34/38) e a notificação extrajudicial do Apelado/devedor (fls. 41), entregue no endereço informado no contrato. Ressalto que o objetivo da notificação é justamente dar ciência ao devedor de sua inadimplência, bem como dos efeitos jurídicos que o não pagamento do débito poderá acarretar. Ademais, a constituição em mora do devedor fiduciário deve ser efetivada por meio de notificação extrajudicial, expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos, ou pelo protesto do título, nos termos do § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911, de 1º.OUT.1969, que dispõe sobre ação de busca e apreensão. Eis o teor da norma: "§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor". Sendo a constituição em mora do devedor, requisito imprescindível para a propositura da ação, fundada em contrato de alienação fiduciária, e, tendo o Apelante/Credor obtido êxito nesta providência, resta presente, requisito para o ajuizamento da ação originária, já que o devedor se encontra em mora. Para os efeitos do artigo 543-C, do CPC, que trata dos recursos repetitivos, foi fixada a tese no sentido que é perfeitamente válida a notificação extrajudicial realizada por via postal, com aviso de recebimento, no endereço do devedor, ainda que o título tenha sido apresentado em Cartório de Títulos e Documentos situado em comarca diversa do domicílio daquele. Neste sentido o Superior Tribunal de Justiça vem pacificamente decidindo: "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM

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COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. Precedentes. 2. Julgamento afetado à Segunda Seção com base no procedimento estabelecido pela Lei nº 11.672/2008 (Lei dos Recursos Repetitivos) e pela Resolução STJ nº 8/2008. 3. Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (STJ - REsp nº 1.184.570 - MG - 4ª Turma - Rel. Min. Maria Isabel Gallotti - DJ 15.05.2012)". (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENTAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. 'A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor'. (REsp n. 1237699/SC, Rel. Ministro Luiz Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). 2. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido." (REsp 1283834/BA, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 29/02/2012, DJe 09/03/2012). (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS LOCALIZADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. 2. De fato, inexiste norma no âmbito federal relativa ao limite territorial para a prática de atos registrais, especialmente no tocante aos Ofícios de Títulos e Documentos, razão pela qual é possível a realização de notificações, como a efetivada no caso em apreço, mediante o requerimento do apresentante do título, a quem é dada liberdade de escolha nesses casos. 3. A notificação extrajudicial, seja porque não está incluída nos atos enumerados no art. 129, seja porque não se trata de ato tendente a dar conhecimento a terceiros acerca de sua existência, não está submetido ao disposto no art. 130 da Lei 6.015/73. 4. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido". (REsp 1237699/SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). (Sem grifos no original). Desta feita, estando o devedor devidamente constituído em mora, vez que válida a notificação realizada, estou convicto que o magistrado de piso não poderia extinguir o feito sem resolução de mérito. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, com fundamento no § 1º-A, do artigo 557, do Código de Processo Civil, bem como, no § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911/69, c/c, a Súmula nº 72, do STJ, dou provimento ao recurso para declarar a nulidade da sentença e determinar o retorno dos autos ao Juízo de origem para regular processamento do feito. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 15 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.909055-2 – BOA VISTA/RR. APELANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI.

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ADVOGADO: DR. CELSO MARCON. APELADA: MARIA GORETE RAMOS DE SOUSA. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO BV FINANCEIRA S/A CFI interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação de busca e apreensão nº 010.2011.909.055-2, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, dada a ausência de pressuposto de formação válida, com fundamento no artigo 267, incisos I e IV, do Código de Processo Civil. DAS RAZÕES DO APELANTE Alega o Apelante que "a r. sentença não pode ser mantida, pois o Banco Recorrente atendeu a todos os requisitos necessários para constituição em mora da parte Ré [...] não há necessidade que a notificação seja expedida por Cartório da mesma comarca, basta que seja recebida pelo devedor". Afirma que "está devidamente constituído em mora o devedor, mesmo que a notificação tenha ocorrido por cartório de comarca diversa de seu domicílio, o que está em perfeita consonância com a súmula 72: 'a comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente'". Segue afirmando que "para a necessidade de declaração de mora, basta a notificação ser expedida para o endereço do devedor, independente de onde venha[...] de acordo com o entendimento jurisprudencial dominante, não há necessidade de expedição de nova notificação por cartório de mesma comarca [...] foi totalmente válida a notificação realizada in casu". Pontua o Apelante que "o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil dispõe que 'na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum', devendo assim, fornecer vários caminhos possíveis para uma decisão, que ao aplicar a norma ao caso concreto, possa atender precisamente a finalidade social e ao bem comum. [...] não deve sobrepor ao caso concreto, o formalismo excessivo em detrimento do real cumprimento do fim social e do bem comum a que a lei se destina". DO PEDIDO Requer, por fim, seja o presente recurso conhecido e provido, para anular a sentença de primeiro grau, dada à devida constituição em mora do Apelado. Não foram apresentadas contrarrazões. É o breve relato. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: "Art. 557. [...] §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifo no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser desde logo provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante da Corte Superior. Portanto, passo a decidir monocraticamente. DO FUNDAMENTO APLICADO NA SENTENÇA RECORRIDA A controvérsia cinge-se em torno da prolação da sentença do magistrado de primeira instância que extinguiu o processo sem resolução de mérito, em razão da ausência de pressuposto para formação válida da ação, qual seja, notificação extrajudicial válida, pois expedida por Cartório de comarca diversa do domicílio do devedor (CPC: art. 267, incs. I e IV). DA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO

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Nos termos do caput, do artigo 3º, do Decreto Lei nº 911/69, a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente poderá ser concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor. Com efeito, a comprovação da mora dá-se por meio da efetivação de notificação extrajudicial. Sobre o tema, colaciono decisões do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. COMPROVAÇÃO DA MORA. NOTIFICAÇÃO. AVISO DE RECEBIMENTO. MEIO HÁBIL. PRECEDENTES. 1 - A notificação de constituição do devedor em mora, feita com aviso de recebimento pelos Correios, desde que entregue no endereço do devedor, é meio hábil a subsidiar a ação de busca e apreensão. Precedentes. 2 - Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº 771.268/PB, rel. Min. Fernando Gonçalves, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ.:1º.2.2006, p. 570). (Sem grifos no original). "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NOTIFICAÇÃO. ENDEREÇO DO DEVEDOR. EFICÁCIA. 'É válida, para efeito de constituição em mora do devedor, a entrega da notificação em seu endereço, efetivada por meio de Cartório de Títulos e Documentos, que possui fé pública. Precedentes do STJ' (REsp n. 470.968-RS, relator Ministro Aldir Passarinho Junior). Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº525.458/MG, rel. Min. Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 21.6.2005, DJ.: 29.8.2005, p. 350). (Sem grifos no original). Assim sendo, a comprovação da mora do devedor constitui condição imprescindível ao pedido de busca e apreensão, sem o qual o feito deve ser extinto, sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de constituição válido e regular do processo (CPC: art. 267, inc. IV). Sobre a matéria, o STJ tem compreensão sumulada: "Súmula nº 72 - A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente". Neste sentido, trago arestos do Colendo STJ: "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. NOTIFICAÇÃO. FALTA DE PROVA DA ENTREGA. A falta de prova da entrega da notificação no endereço do devedor impede a propositura da ação de busca e apreensão. Recurso não conhecido." (STJ, REsp nº 468.348/RS, rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, julgado em 25.3.2003, DJ 22.4.2003, p. 234). (Sem grifos no original). "PROCESSO CIVIL - MEDIDA CAUTELAR - INDEFERIMENTO - AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - CONSTITUIÇÃO EM MORA - CITAÇÃO POR EDITAL - SITUAÇÃO FÁTICA QUE NÃO JUSTIFICA ESSE MEIO - DESPROVIMENTO. 1 - Não obstante ser possível a comprovação da mora por meio do protesto do título, efetivado por edital, in casu, observa-se que o credor não esgotou todos os meios necessários para se efetivar a citação pessoal do devedor, através de mandado, razão pela qual são afastados os pressupostos justificadores da notificação pela via editalícia. 2 - Não logrando a parte agravante trazer argumentos hábeis a ensejar a modificação da decisão impugnada, fica ela mantida por seus fundamentos. 3 - Agravo regimental desprovido." (STJ, MC nº 10.556/GO, rel. Min. Jorge Scartezzini, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ.: 13.2.2006, p. 801). (Sem grifos no original). Neste ínterim, estou convicto que a comprovação válida da mora é necessária não apenas para a concessão da liminar, mas para a propositura da própria ação de busca e apreensão. No caso específico, verifico que o Apelante instruiu a inicial com o contrato de alienação fiduciária (fls. 30) e a notificação extrajudicial do Apelado/devedor (fls. 31), entregue no endereço informado no contrato. Ressalto que o objetivo da notificação é justamente dar ciência ao devedor de sua inadimplência, bem como dos efeitos jurídicos que o não pagamento do débito poderá acarretar. Ademais, a constituição em mora do devedor fiduciário deve ser efetivada por meio de notificação extrajudicial, expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos, ou pelo protesto do título, nos termos do § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911, de 1º.OUT.1969, que dispõe sobre ação de busca e apreensão. Eis o teor da norma: "§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor".

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Sendo a constituição em mora do devedor, requisito imprescindível para a propositura da ação, fundada em contrato de alienação fiduciária, e, tendo o Apelante/Credor obtido êxito nesta providência, resta presente, requisito para o ajuizamento da ação originária, já que o devedor se encontra em mora. Para os efeitos do artigo 543-C, do CPC, que trata dos recursos repetitivos, foi fixada a tese no sentido que é perfeitamente válida a notificação extrajudicial realizada por via postal, com aviso de recebimento, no endereço do devedor, ainda que o título tenha sido apresentado em Cartório de Títulos e Documentos situado em comarca diversa do domicílio daquele. Neste sentido o Superior Tribunal de Justiça vem pacificamente decidindo: "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. Precedentes. 2. Julgamento afetado à Segunda Seção com base no procedimento estabelecido pela Lei nº 11.672/2008 (Lei dos Recursos Repetitivos) e pela Resolução STJ nº 8/2008. 3. Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (STJ - REsp nº 1.184.570 - MG - 4ª Turma - Rel. Min. Maria Isabel Gallotti - DJ 15.05.2012)". (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENTAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. 'A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor'. (REsp n. 1237699/SC, Rel. Ministro Luiz Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). 2. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido." (REsp 1283834/BA, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 29/02/2012, DJe 09/03/2012). (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS LOCALIZADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. 2. De fato, inexiste norma no âmbito federal relativa ao limite territorial para a prática de atos registrais, especialmente no tocante aos Ofícios de Títulos e Documentos, razão pela qual é possível a realização de notificações, como a efetivada no caso em apreço, mediante o requerimento do apresentante do título, a quem é dada liberdade de escolha nesses casos. 3. A notificação extrajudicial, seja porque não está incluída nos atos enumerados no art. 129, seja porque não se trata de ato tendente a dar conhecimento a terceiros acerca de sua existência, não está submetido ao disposto no art. 130 da Lei 6.015/73. 4. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido". (REsp 1237699/SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). (Sem grifos no original). Desta feita, estando o devedor devidamente constituído em mora, vez que válida a notificação realizada, estou convicto que o magistrado de piso não poderia extinguir o feito sem resolução de mérito. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, com fundamento no § 1º-A, do artigo 557, do Código de Processo Civil, bem como, no § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911/69, c/c, a Súmula nº 72, do STJ, decido monocraticamente, para conhecer e dar provimento ao recurso, declarando a

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nulidade da sentença e determinando o retorno dos autos ao Juízo de origem, para regular processamento do feito. Publique-se, Registre-se e Intime-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.902299-3 – BOA VISTA/RR. APELANTE: BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A. ADVOGADOS: DR. GUILHERME J. DANTAS E Outros. APELADO: MARCOS ANDRÉ COLARES MESQUITA. ADVOGADOS: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO E Outra. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DECISÃO DO RECURSO BANCO INDUSTRIAL DO BRASIL S/A interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito Substituto da 4ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação de consignação em pagamento cumulada com pedido revisional de contrato nº 010.2011.902.299-3. DAS RAZÕES DO RECURSO O Apelante alega que "não restou comprovado, de forma insofismável, que o contrato apresenta cláusulas abusivas, sobretudo, porque expressamente há permissivo legal para tanto". Argumenta que "a procedência do pedido foi decretada não pela produção de provas, mas em interpretação dissonante ao entendimento jurisprudencial majoritário, decisão que deverá ser integralmente reformada". Conclui que "o negócio jurídico objeto da presente demanda foi celebrado de forma absolutamente legal, ou seja, possuindo objeto lícito, partes capazes e de acordo com os preceitos legais atinentes à espécie". DO PEDIDO Requer, ao final, o conhecimento e o provimento do recurso, para reformar a sentença apelada. DAS CONTRARRAZÕES Foram apresentadas contrarrazões (fls. 88/100), em que o Apelado pugna pela manutenção da sentença de primeiro grau. É o breve relatório. DECIDO. DO JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI-TJE/RR: art. 175, inc. XIV). Eis a compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, apesar de o juízo de admissibilidade do Apelo ter sido realizado pelo juiz singular, não será subtraído do Relator a análise da presença dos requisitos legais de prelibação mais uma vez. DA IRREGULARIDADE FORMAL

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Para que o recurso seja conhecido, é necessário que preencha determinados requisitos formais que a lei exige, além de observar a forma segundo a qual o recurso deve se revestir. Considerando o caput, do artigo 103, do Provimento da CGJ, do TJRR, de nº 05/2010, é necessária interposição dos recursos, por meio físico, nos processos eletrônicos, enquanto o sistema PROJUDI não for implantado em 2º grau de jurisdição, exigindo-se, assim, que a petição, bem como, as razões do recurso sejam subscritas pelos advogados habilitados nos autos. Todavia, verifico que o Apelante interpôs recurso por meio de advogado sem procuração ou substabelecimento nos presentes autos (fls. 02/13). É sabido que se reputam inexistentes os atos praticados por advogado sem habilitação e sem posterior ratificação. Com efeito, o instrumento de mandato deve necessariamente ser exibido pela parte com a apresentação da petição inicial, a não ser em caso de urgência, hipótese em que o artigo 37, do CPC, preconiza o prazo de 15 (quinze) dias para que venha a ser produzido. Eis o teor do dispositivo legal: "Art. 37 - Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a procurar em juízo. Poderá, todavia, em nome da parte intentar ação, a fim de evitar decadência ou prescrição, bem como intervir, no processo, para praticar atos reputados urgentes. Nestes casos, o advogado se obrigará, independentemente de caução, a exibir o instrumento de mandato no prazo de quinze dias, prorrogável até outros quinze (15), por despacho do juiz. Parágrafo único. Os atos, não ratificados no prazo, serão havidos por inexistentes, respondendo o advogado por despesas e perdas e danos". Ocorre que, no caso em comento, a petição recursal, além de estar desacompanhada de habilitação válida do advogado que a subscreveu, não traz em seu bojo alegação de urgência do ato, razão pela qual transcorreu in albis o prazo a que se refere o dispositivo acima mencionado, hipótese em que seria permitida a juntada posterior do documento. Estabelece o artigo 13, do Código de Processo Civil, que, verificando a incapacidade processual ou a irregularidade da representação das partes, o juiz, suspendendo o processo, marcará prazo razoável para ser sanado o defeito. Com efeito, verifico que o Apelante foi devidamente intimado (fls. 103), para regularizar sua representação processual, mas quedou-se inerte, conforme certidão de fls. 103v. Conforme compreensão do STF e STJ, recurso interposto sem assinatura válida é considerado inexistente: "DIREITO CONSTITUCIONAL, TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECEITAS ORIUNDAS DE EXPORTAÇÃO. ARTIGO 149, § 2º, I, DA CF. IMUNIDADE. CSLL E CPMF. NÃO EXTENSÃO - AGRAVO REGIMENTAL. AUSÊNCIA DE ASSINATURA DA PETIÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. 1. A ausência de assinatura do advogado na petição de agravo regimental não é mera irregularidade sanável, mas defeito que acarreta a inexistência do ato processual de interposição do recurso (...)". (STF - RE 470885 AgR - Rel: Luiz Fux - 14/06/2011). "(...) É pacífica a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal no sentido de considerar inexistente o recurso sem a assinatura do advogado (...) (STF - AI 825534 AgR - Rel: Dias Toffoli - DJ 07/06/11). É reiterada a jurisprudência desta egrégia Corte no sentido de que reputa-se inexistente o recurso dirigido ao Superior Tribunal de Justiça sem a assinatura do subscritor das razões recursais". (STJ - AgRg no Ag 1151055 - Rel: Ministro Raul Araújo - Dje 03/10/2011). "Considera-se inexistente o recurso especial interposto sem assinatura do advogado". (STJ - AgRg no Ag 1176421 - Rel: Ministro Paulo de Tarso Sanseverino - Dje 08/08/2011). Neste ínterim, o não conhecimento do presente recurso é medida que se impõe. DA CONCLUSÃO Em face do exposto, com fundamento no artigo 37, parágrafo único, do Código de Processo Civil, bem como, no inciso XIV, do artigo 175, do RI-TJE/RR, NÃO CONHEÇO do presente recurso. P. R. I. C. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador

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Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.09.908593-7 – BOA VISTA/RR. APELANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI. ADVOGADO: DR. CELSO MARCON. APELADO: JULIO SILVA MARQUES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DECISÃO DO RECURSO BV FINANCEIRA S/A CFI interpõe Apelação Cível, em face de sentença exarada pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação de busca e apreensão nº 010.2009.908.593-7, que extinguiu o processo sem resolução de mérito, dada a ausência de pressuposto de formação válida, com fundamento no artigo 267, incisos I e IV, do Código de Processo Civil. DAS RAZÕES DO APELANTE Alega o Apelante que "a r. sentença não pode ser mantida, pois o Banco Recorrente atendeu a todos os requisitos necessários para constituição em mora da parte Ré [...] não há necessidade que a notificação seja expedida por Cartório da mesma comarca, basta que seja recebida pelo devedor". Afirma que "está devidamente constituído em mora o devedor, mesmo que a notificação tenha ocorrido por cartório de comarca diversa de seu domicílio, o que está em perfeita consonância com a súmula 72: 'a comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente'". Segue afirmando que "para a necessidade de declaração de mora, basta a notificação ser expedida para o endereço do devedor, independente de onde venha[...] de acordo com o entendimento jurisprudencial dominante, não há necessidade de expedição de nova notificação por cartório de mesma comarca [...] foi totalmente válida a notificação realizada in casu". Pontua o Apelante que "o artigo 5º da Lei de Introdução ao Código Civil dispõe que 'na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum', devendo assim, fornecer vários caminhos possíveis para uma decisão, que ao aplicar a norma ao caso concreto, possa atender precisamente a finalidade social e ao bem comum. [...] não deve sobrepor ao caso concreto, o formalismo excessivo em detrimento do real cumprimento do fim social e do bem comum a que a lei se destina". DO PEDIDO Requer, por fim, seja o presente recurso conhecido e provido, para anular a sentença de primeiro grau, dada à devida constituição em mora do Apelado. Não foram apresentadas contrarrazões. É o breve relato. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, § 1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: "Art. 557. [...] §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso". (sem grifo no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser desde logo provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante da Corte Superior. Portanto, passo a decidir monocraticamente.

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DO FUNDAMENTO APLICADO NA SENTENÇA RECORRIDA A controvérsia cinge-se em torno da prolação da sentença do magistrado de primeira instância que extinguiu o processo sem resolução de mérito, em razão da ausência de pressuposto para formação válida da ação, qual seja, notificação extrajudicial válida, pois expedida por Cartório de comarca diversa do domicílio do devedor (CPC: art. 267, incs. I e IV). DA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO Nos termos do caput, do artigo 3º, do Decreto Lei nº 911/69, a busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente poderá ser concedida liminarmente, desde que comprovada a mora ou o inadimplemento do devedor. Com efeito, a comprovação da mora dá-se por meio da efetivação de notificação extrajudicial. Sobre o tema, colaciono decisões do Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSO CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. COMPROVAÇÃO DA MORA. NOTIFICAÇÃO. AVISO DE RECEBIMENTO. MEIO HÁBIL. PRECEDENTES. 1 - A notificação de constituição do devedor em mora, feita com aviso de recebimento pelos Correios, desde que entregue no endereço do devedor, é meio hábil a subsidiar a ação de busca e apreensão. Precedentes. 2 - Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº 771.268/PB, rel. Min. Fernando Gonçalves, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ.:1º.2.2006, p. 570). (Sem grifos no original). "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. NOTIFICAÇÃO. ENDEREÇO DO DEVEDOR. EFICÁCIA. 'É válida, para efeito de constituição em mora do devedor, a entrega da notificação em seu endereço, efetivada por meio de Cartório de Títulos e Documentos, que possui fé pública. Precedentes do STJ' (REsp n. 470.968-RS, relator Ministro Aldir Passarinho Junior). Recurso especial conhecido e provido." (STJ, REsp nº525.458/MG, rel. Min. Barros Monteiro, Quarta Turma, julgado em 21.6.2005, DJ.: 29.8.2005, p. 350). (Sem grifos no original). Assim sendo, a comprovação da mora do devedor constitui condição imprescindível ao pedido de busca e apreensão, sem o qual o feito deve ser extinto, sem resolução do mérito, por ausência de pressuposto de constituição válido e regular do processo (CPC: art. 267, inc. IV). Sobre a matéria, o STJ tem compreensão sumulada: "Súmula nº 72 - A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem alienado fiduciariamente". Neste sentido, trago arestos do Colendo STJ: "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. MORA. NOTIFICAÇÃO. FALTA DE PROVA DA ENTREGA. A falta de prova da entrega da notificação no endereço do devedor impede a propositura da ação de busca e apreensão. Recurso não conhecido." (STJ, REsp nº 468.348/RS, rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, julgado em 25.3.2003, DJ 22.4.2003, p. 234). (Sem grifos no original). "PROCESSO CIVIL - MEDIDA CAUTELAR - INDEFERIMENTO - AGRAVO REGIMENTAL - AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - CONSTITUIÇÃO EM MORA - CITAÇÃO POR EDITAL - SITUAÇÃO FÁTICA QUE NÃO JUSTIFICA ESSE MEIO - DESPROVIMENTO. 1 - Não obstante ser possível a comprovação da mora por meio do protesto do título, efetivado por edital, in casu, observa-se que o credor não esgotou todos os meios necessários para se efetivar a citação pessoal do devedor, através de mandado, razão pela qual são afastados os pressupostos justificadores da notificação pela via editalícia. 2 - Não logrando a parte agravante trazer argumentos hábeis a ensejar a modificação da decisão impugnada, fica ela mantida por seus fundamentos. 3 - Agravo regimental desprovido." (STJ, MC nº 10.556/GO, rel. Min. Jorge Scartezzini, Quarta Turma, julgado em 12.12.2005, DJ.: 13.2.2006, p. 801). (Sem grifos no original). Neste ínterim, estou convicto que a comprovação válida da mora é necessária não apenas para a concessão da liminar, mas para a propositura da própria ação de busca e apreensão. No caso específico, verifico que o Apelante instruiu a inicial com o contrato de alienação fiduciária (fls. 34) e a notificação extrajudicial do Apelado/devedor (fls. 36), entregue no endereço informado no contrato. Ressalto que o objetivo da notificação é justamente dar ciência ao devedor de sua inadimplência, bem como dos efeitos jurídicos que o não pagamento do débito poderá acarretar.

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Ademais, a constituição em mora do devedor fiduciário deve ser efetivada por meio de notificação extrajudicial, expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos, ou pelo protesto do título, nos termos do § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911, de 1º.OUT.1969, que dispõe sobre ação de busca e apreensão. Eis o teor da norma: "§ 2º A mora decorrerá do simples vencimento do prazo para pagamento e poderá ser comprovada por carta registrada expedida por intermédio de Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, a critério do credor". Sendo a constituição em mora do devedor, requisito imprescindível para a propositura da ação, fundada em contrato de alienação fiduciária, e, tendo o Apelante/Credor obtido êxito nesta providência, resta presente, requisito para o ajuizamento da ação originária, já que o devedor se encontra em mora. Para os efeitos do artigo 543-C, do CPC, que trata dos recursos repetitivos, foi fixada a tese no sentido que é perfeitamente válida a notificação extrajudicial realizada por via postal, com aviso de recebimento, no endereço do devedor, ainda que o título tenha sido apresentado em Cartório de Títulos e Documentos situado em comarca diversa do domicílio daquele. Neste sentido o Superior Tribunal de Justiça vem pacificamente decidindo: "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. Precedentes. 2. Julgamento afetado à Segunda Seção com base no procedimento estabelecido pela Lei nº 11.672/2008 (Lei dos Recursos Repetitivos) e pela Resolução STJ nº 8/2008. 3. Recurso especial conhecido e parcialmente provido. (STJ - REsp nº 1.184.570 - MG - 4ª Turma - Rel. Min. Maria Isabel Gallotti - DJ 15.05.2012)". (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENTAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS SITUADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. VALIDADE. 1. 'A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor'. (REsp n. 1237699/SC, Rel. Ministro Luiz Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). 2. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido." (REsp 1283834/BA, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 29/02/2012, DJe 09/03/2012). (Sem grifos no original). "RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO DE AUTOMÓVEL COM GARANTIA DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL REALIZADA POR CARTÓRIO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS LOCALIZADO EM COMARCA DIVERSA DA DO DOMICÍLIO DO DEVEDOR. 1. A notificação extrajudicial realizada e entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do domicílio do devedor. 2. De fato, inexiste norma no âmbito federal relativa ao limite territorial para a prática de atos registrais, especialmente no tocante aos Ofícios de Títulos e Documentos, razão pela qual é possível a realização de notificações, como a efetivada no caso em apreço, mediante o requerimento do apresentante do título, a quem é dada liberdade de escolha nesses casos. 3. A notificação extrajudicial, seja porque não está incluída nos atos enumerados no art. 129, seja porque não se trata de ato tendente a dar conhecimento a terceiros acerca de sua existência, não está submetido ao disposto no art. 130 da Lei 6.015/73. 4. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido". (REsp 1237699/SC, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 22/03/2011, DJe 18/05/2011). (Sem grifos no original).

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Desta feita, estando o devedor devidamente constituído em mora, vez que válida a notificação realizada, estou convicto que o magistrado de piso não poderia extinguir o feito sem resolução de mérito. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, com fundamento no § 1º-A, do artigo 557, do Código de Processo Civil, bem como, no § 2º, do artigo 2º, do Decreto Lei nº 911/69, c/c, a Súmula nº 72, do STJ, decido monocraticamente, para conhecer e dar provimento ao recurso, declarando a nulidade da sentença e determinando o retorno dos autos ao Juízo de origem, para regular processamento do feito. Publique-se, Registre-se e Intime-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.11.703017-0 – BOA VISTA/RR. APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A. ADVOGADOS: DR. CELSON MARCON E Outros. APELADA: MARIA DE FÁTIMA GOMES DOS SANTOS. ADVOGADOS: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO E Outro. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DECISÃO DO RECURSO BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A interpõe Apelação Cível, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação revisional de contrato nº 70301774.2011.823.0010, que julgou parcialmente procedente a pretensão autoral, fixando a taxa dos juros em 24% ao ano e reconhecendo como ilegais a prática de anatocismo, a aplicação da tabela price e cobrança de taxas administrativas e da comissão de permanência cumulada com multa e correção monetária, bem como, determinando o abatimento dos valores pagos indevidamente. DAS RAZÕES DO APELANTE O Apelante afirma que "a recorrida, no momento da contratação, teve prévio conhecimento das cláusulas as quais aderiu, posto que o assinou segundo os ditames legais. Certo é que o dever de informar foi regularmente cumprido, dando ao consumidor, mediante a leitura do contrato de empréstimo, publicidade suficiente para refletir sobre a conveniência de contratar com esse ou aquele banco. Não houve coação, tendo o consumidor optado livremente por assinar o contrato e aderir ao empréstimo. Assim, considerando que o presente contrato é ato jurídico perfeito e, portanto, possui condições de perdurabilidade no tempo, devendo ser respeitado e cumprido em atenção ao pacta sunt servanda". Segue sustentando que "[...] não há que se falar em caso fortuito ou força maior, posto que o objeto do contrato e sua forma de pagamento era (e ainda é) de conhecimento do recorrido, não ocorrendo qualquer mudança no seu objeto ou forma de pagamento do empréstimo [...] também não se verifica a ocorrência de prestação que se tornara excessivamente onerosa, posto que as cláusulas, termos, valores e prazos, foram devidamente pactuados em sede de contrato, não havendo qualquer alteração quanto aos mesmos [...] não há qualquer mudança dos termos contratuais que dê ensejo à aplicação da teoria da imprevisão, conforme suscita a recorrida na peça inicial para fundamentar o pedido de modificação das cláusulas do contrato".

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Suscita que "[...] não se configura abusividade dos juros remuneratórios existentes no contrato em discussão, pois não são excessivamente onerosos em relação à taxa média de juros praticada à época da contratação". Quanto à capitalização mensal de juros, expõe que "o posicionamento do MM. Juízo a quo revela-se em contrariedade com a jurisprudência firmada pelo Superior Tribunal de Justiça que já confirmou que, nos contratos de mútuo bancário após a MP 1963-17/2000, de 31 de março de 2000 (atualmente reeditada sob o n.º 2170-36/2001), admite-se a capitalização mensal de juros [...] a medida provisória 1963-17, de 30 de março de 2000, permitiu sim, as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, a capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano (art. 5º) [...] a r. sentença guerreada também afronta o art. 2º da Emenda Constitucional n.º 32, de 11 de setembro de 2001, bem como o artigo 62, da Constituição Federal, na medida que não aplicou ao caso o disposto no art. 5º da Medida Provisória 1.963-17, de 30 de março de 2000, reeditada até culminar com a MP 2170-36, em vigor por força do art. 2º, da Emenda Constitucional n.º 32 [...] não há na lei nenhuma disposição proibindo a capitalização mensal dos juros remuneratórios. Esta decisão - de capitalizar ou não os juros - fica a critério do banco, de acordo com a sua política comercial. Ademais, a parte concordou com o banco quando assinou o referido contrato, no mesmo constou taxa de juros anuais e mensais. Assim, o banco obedeceu o que fora estabelecido na resolução do Bacen". Continua rebatendo que "a contratação da comissão de permanência foi instituída pela Resolução n.º 1.129/86 do Banco Central do Brasil, órgão executor e fiscalizador do Conselho Monetário Nacional, a quem compete disciplinar e limitar as cobranças realizadas pelas instituições financeiras [...] assim sendo, perfeitamente aceitável a cláusula contratual que dispõe sobre a cobrança da comissão de permanência por inadimplência do recorrido, principalmente por não estar vinculada com correção monetária [...] a comissão de permanência é um instrumento de correção monetária do saldo devedor, não sendo, portanto, juros remuneratórios ou compensatórios, portanto, sua cumulação com os juros de mora é possível, tendo em vista a diversa natureza dos encargos. Fica evidente o posicionamento do Superior Tribunal de Justiça, que não seria lícita a cobrança bis in idem, entretanto, como a comissão de permanência não tem a mesma natureza dos juros, não há que se falar em ilegalidade. Também quanto à cumulação com a multa moratória, também não há ilegalidade. Cobrada por permissão legal, art. 52 do CDC, a multa consiste em cláusula penal cujo caráter é punitivo e corresponde a uma sanção imposta ao devedor, tão somente por se ter dado descumprimento do contrato, e é cobrada apenas uma vez, em face da ocorrência de seu fato gerador. Confirmado esse entendimento, verifica-se que a multa fixada em um percentual sobre o valor da dívida não tem finalidade de compensar a obrigação inadimplida, mas representa simplesmente a penalidade a que está sujeito o financiado, em caso de atraso no cumprimento de suas obrigações [...] por terem natureza totalmente diversas, a comissão de permanência e a multa podem ser cobradas cumulativamente. Com efeito, não está vedada na Resolução 1.129/86 do Bacen a cobrança de multa cumulada com correção monetária ou comissão de permanência, pois a vedação legal só atinge a natureza, uma vez que constitui, conforme já mencionado acima, penalidade pelo descumprimento contratual, sendo de natureza indenizatória, a qual, no caso presente, foi incontroversamente contratada [...]. Explana, ainda, que "as tarifas designadas pelo recorrente como cobrança indevida trata-se de Custo Efetivo Total. A CET, em contratos bancários de financiamento de bens móveis, trata-se de ressarcimento de custo gerado pela contratação dos serviços de agências recebedoras, prática esta devidamente prevista no instrumento contratual, de acordo com condições expostas, em sede de negociação, com a anuência do cliente [...] pela nova resolução n.º 3.517/07, expedida pelo Conselho Monetário Nacional, a qual admite expressamente o repasse de custos de terceiros aos clientes, não representando, assim, remuneração para a empresa [...] E no artigo 1º da resolução acima citada do Banco Central do Brasil, a cobrança de serviços de terceiros é expressamente permitida e embutida ainda na CET [...] Com efeito, a legalidade da cobrança das tarifas descriminadas no contrato repousa na remuneração a que faz jus a instituição financeira, em decorrência do serviço prestado na cobrança e recebimento do crédito por boleto recebido por terceiro, desde que contratualmente prevista. Assim, a licitude da cobrança da tarifa encontra-se

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fundamento na justa remuneração ao banco pelas despesas efetuadas com a cobrança do mútuo outorgado. Com referência a TAC, segundo as disposições contidas na Resolução 3.515, do Conselho Monetário Nacional, somente poderá ser cobrada até o dia 29/04/2008, sendo certo que o referido contrato celebrado entre o recorrente e banco réu, foram antes dessa data, ou seja, em 19/10/2007, não há que se falar em cobrança indevida, já que contratos anteriores à data acima poderiam sim haver cobrança da TAC". No que se refere à restituição e compensação dos valores, argumenta que "o ressarcimento dos valores pagos excessivamente no que concernem tarifas e demais encargos cuja incidência é discutida nesta demanda, em hipótese alguma merece ser deferido, vez que inexistentes e fora dos parâmetros legais [...] as cláusulas do contrato entabulado são legítimas, portanto, não há que se falar em restituição, ainda que de forma simples, ou compensação, motivo pelo qual enseja modificação da r. sentença. Também nada tem o recorrido a compensar com a ré, eis que não são recorrido e recorrente credor e devedor um do outro, mas tão somente é aquele devedor junto à instituição financeira, pois o art. 368, do CC, reza: se duas pessoas foram ao mesmo tempo credor e devedor uma da outra , as duas obrigações extinguem-se, até onde se compensarem. O que não é o caso". Quanto à proibição de inclusão do nome do Apelado nos órgãos de proteção ao crédito, acrescenta que "trata de um direito da instituição financeira, a fim de impedir ou reduzir os casos de inadimplemento nos contratos firmados[...] por conseguinte, como o valor da multa por descumprimento da obrigação de fazer, no caso em tela, afigura-se por demais excessiva, deve ser reduzida". Por fim, discute a fixação dos honorários advocatícios, dizendo que "sabendo que os honorários advocatícios devem remunerar com dignidade o profissional, mostrando-se consoante ao disposto no art. 20, §3º e 4º, do CPC, devem ser fixados com moderação, mas de maneira justa, respeitando a atividade desenvolvida e levando em consideração a natureza da causa, o trabalho desenvolvido e o local da prestação de serviço [...] Ora, o patrono do recorrido desenvolveu suas atividades na mesma comarca em que reside, portanto, sequer houve necessidade de deslocamento, bem como sequer ocorreram audiências ou grandes instruções processuais no caso dos autos, tendo em vista que a matéria ventilada consiste em matéria exclusivamente de direito. Ademais, não houve incidentes que pudessem tumultuar o processo, tendo o mesmo tido o curso normal [...] Assim, o magistrado deveria ter levado em consideração para fixação do quantum os princípios da proporcionalidade e razoabilidade". Concluindo, requer que a sentença a quo seja reformada, mantendo a integralidade de todas as cláusulas contratuais, bem como, reduzindo o valor fixado a título de honorários advocatícios. Não foram apresentadas contrarrazões. Constatada a ausência do contrato de financiamento firmado entre as partes, foi proferido despacho (fls. 107), determinando a intimação da parte Apelante para juntá-lo, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de inadmissibilidade do recurso. Consta certidão (fls. 107v), informando que o Apelante deixou transcorrer in albis o prazo assinado para se manifestar. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Sobre admissibilidade recursal, Ovídio Araujo Baptista Da Silva leciona: "Todo provimento judicial, desde o mais simples e singelo, importa invariavelmente numa dupla investigação de sua pertinência e legitimidade. Assim, também nos recursos haverá sempre a necessidade de uma investigação prévia, destinada a averiguar se o recurso é possível, numa dada hipótese, e se aquele que o interpôs observou e cumpriu todos os requisitos exigidos por lei para que tal inconformidade merecesse o reexame". (In Curso de Processo Civil, Ed. Fabris, 1987, vol. I, p. 349). (Sem grifos no original). Como é pacífico, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI - TJE/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse

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recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil, comentado e legislação extravagante, 8ª ed., São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, estabelece o sistema processual vigente que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). DA INADMISSIBILIDADE RECURSAL Advertida do prazo peremptório de 5 (cinco) dias para juntada do contrato, a parte Apelante permaneceu inerte. Determina o artigo 557, do Código de Processo Civil, que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível. NELSON NERY JUNIOR, comentando sobre o referido dispositivo, explica: "Juízo de admissibilidade. Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício [...]." (Sem grifos no original). Pois bem. Depreende-se que o contrato é objeto da controvérsia, visto que foram declaradas nulas suas cláusulas, com fundamento nas normas de Direito do Consumidor, não sendo possível esta Corte analisar os fundamentos de Direito arguidos no recurso sem que o instrumento pactuado conste dos autos recursais. De fato, é dever do Recorrente zelar pela correta formação do instrumento recursal, demonstrando, inclusive, interesse em se obter manifestação favorável do Juízo ad quem quanto às alegações do inconformismo. Verifico que o Apelo está desacompanhado do instrumento contratual pactuado entre as partes, revelando-se como mera impugnação genérica, o que implica em inadmissibilidade recursal. Nesta linha, transcrevo arestos de outros Tribunais: "Embargos à execução. Excesso de execução. Impugnação genérica. A parte embargante não apresentou memória de cálculo apontando o alegado excesso de execução, tampouco declinou qual seria o valor entendido correto. Cumpre aos embargantes, ao alegar excesso de execução, detalhar os pontos controvertidos, esclarecer as incorreções aventadas, e explicitar os valores que julgam corretos. Improcedem os embargos à execução constituídos de impugnações genéricas. (TJRS. Apelação Cível Nº 70046749891, Vigésima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Cini Marchionatti. Diário da Justiça do dia 12/03/2012). " CONTRATO BANCÁRIO. Contrato de empréstimo. Improcedência a ação. Apelo Impugnação genérica das cláusulas. Inovação do pedido. Impossibilidade. Não conhecimento". (TJSP. APL 2044868920108260100 SP 0204486-89.2010.8.26.0100, Silveira Paulilo, 21ª Câmara de Direito Privado, 17/11/2011). (Sem grifos no original). " PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. RAZÕES GENÉRICAS. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA. IRREGULARIDADE FORMAL. APELO NÃO CONHECIDO. 1 - Verifica-se dos autos que o recurso não apresenta argumentação para refutar os fundamentos apresentados na sentença impugnada, carecendo de regularidade formal. 2 - Ausente requisito extrínseco de admissibilidade recursal. 3 - Apelo não conhecido. (TRF2. AC 200851030008630 RJ 2008.51.03.000863-0, Desembargador Federal JOSE ANTONIO LISBOA NEIVA Desembargador Federal JOSE ANTONIO LISBOA NEIVA, SÉTIMA TURMA ESPECIALIZADA, E-DJF2R - Data: 21/07/2011 - Página::195). (sem grifos no original). "EMBARGOS À EXECUÇÃO - SENTENÇA - APELAÇÃO - RAZÕES RECURSAIS - FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA - IMPUGNAÇÃO - OBRIGATORIEDADE. A impugnação aos fundamentos da decisão recorrida constitui requisito genérico de admissibilidade dos recursos. Se no recurso não há a impugnação aos fundamentos da decisão atacada, não há como conhecer do mesmo, posto que ausente um dos requisitos de admissibilidade." (TJMG. 15ª Câmara Cível.

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Apelação Cível Nº 2.0000.00.517374-6/000. Relator: JOSÉ AFFONSO DA COSTA CÔRTES. Extraído do site www.tjmg.gov.br). (Sem grifos nos original). "CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO. IMPUGNAÇÃO GENÉRICA. AUSÊNCIA DE RAZÕES ESPECÍFICAS. NÃO CONHECIMENTO. CONTRATO DE MÚTUO. LIBERDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PARA PACTUAR TAXAS DE JUROS. INAPLICABILIDADE DA LIMITAÇÃO ESTABELECIDA NA LEI DA USURA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. CUMULAÇÃO COM OUTROS ENCARGOS. IMPOSSIBILIDADE. 1. Cuida-se de ação cognitiva ajuizada em face de Caixa Econômica Federal em que se questiona inobservância de limitação de juros remuneratórios, capitalização mensal de juros e comissão de permanência. 2. A comissão de permanência foi instituída à época em que inexistia disposição legislativa quanto à correção monetária, como modo de garantir ao mutuante a recomposição da perda do poder aquisitivo sofrida pela moeda objeto de contratação. Por isso, possui inequivocamente a mesma natureza jurídica da correção monetária, por ser também mecanismo engendrado para impedir a corrosão do valor do padrão monetário ante a inflação, fazendo que o objeto do contrato de mútuo seja restituído na mesma quantidade e qualidade. Assim, acarretaria problema caso houvesse a cobrança cumulada dos institutos com mesma natureza, mas nomenclaturas diversas, por tal razão o Superior Tribunal de Justiça acabou por pacificar a matéria, através da Súmula nº 30, a qual dispõe que: ·A comissão de permanência e a correção monetária são inacumuláveis.(...) 6. Demais disso, as razões expendidas no recurso da CEF são formuladas de forma genérica, não trazendo em seu bojo qualquer fundamento que pudesse convencer em sentido contrário ao decidido pelo juízo a quo. 7. Apelação da CEF não conhecida e recurso dos autores improvidos." (TRF2. AC 200351050015812 RJ 2003.51.05.001581-2. Desembargadora Federal CARMEN SILVIA LIMA DE ARRUDA. SEXTA TURMA ESPECIALIZADA, Data: 09/08/2011). (Sem grifos no original). Neste ínterim, estou convicto que não é possível examinar as razões recursais desacompanhas das provas carreadas nos autos, in casu, o contrato de financiamento. DO INTERESSE EM RECORRER - PRECLUSÃO Ademais, a inércia do Apelante em relação à intimação para juntada do contrato, consubstancia-se em descumprimento de prazo peremptório e desinteresse recursal, hipótese semelhantemente prevista no artigo 557, do Código de Processo Civil, razão pela qual implica na inadmissibilidade do recurso. O interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, que deve estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal, como bem destaca Nelson Nery Júnior: "Da mesma forma com que se exige o interesse processual para que a ação seja julgada pelo mérito, há necessidade de estar presente o interesse recursal para que o recurso possa ser examinado em seus fundamentos. Assim, poder-se-ia dizer que incide no procedimento recursal o binômio necessidade + utilidade como integrantes do interesse em recorrer". (In Teoria geral dos recursos. 6. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2004, p. 315). (Sem grifos no original). Neste sentido, trago à colação decisões do Superior Tribunal de Justiça: "RECLAMAÇÃO VOLTADA CONTRA A ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA DE MÉRITO. JULGAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. SUPERVENIENTE PERDA DE OBJETO. FALTA DE INTERESSE RECURSAL. LEVANTAMENTO DE VULTOSA QUANTIA. TUTELA ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PÚBLICA. PRECEDENTES: RESP. N.º 875.104/RJ E RESP. N.º 875.155/RJ. (...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (...) 6. Agravo regimental desprovido". (STJ, AgRg na Rcl 1884 / RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, Publicação/Fonte DJe 14.09.2009). (Sem grifos no original). "MANDADO DE SEGURANÇA. PRECATÓRIO. SEQÜESTRO. LEVANTAMENTO. PERDA DO OBJETO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. ART. 267, VI, DO CPC. (...) 2. 'A perda do objeto da

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demanda acarreta a ausência de interesse processual, condição da ação cuja falta leva à extinção do processo (CPC, art. 267, VI) (RMS n. 19.568/SP relator Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI, Primeira Turma, DJ de 25.5.2006)'. 2. Recurso Ordinário Improvido". (STJ, RMS 21728 / SP, Relator Ministro João Otávio De Noronha, Segunda Turma, Julgamento 05.09.2006, Publicação/Fonte DJ 13.10.2006 p. 294). (Sem grifos no original). "(...) 2. O interesse em recorrer é instituto ontologicamente semelhante ao interesse de agir como condição da ação, e é mensurado à luz do benefício prático que o recurso pode proporcionar ao recorrente. Amaral Santos, in Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 4.ª ed., v. IV, n.º 697, verbis: O que justifica o recurso é o prejuízo, ou gravame, que a parte sofreu com a sentença. (STJ, AgRg na Rcl 1884/RJ, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, Julgamento 26.08.2009, DJe 14.09.2009) (sem grifo no original). Forte nessas razões, reputo o presente Apelo inadmissível. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço da presente Apelação Cível, porque manifestamente inadmissível. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.702590-5 - BOA VISTA/RR. APELANTE: EUNICE DACIO DA SILVA. ADVOGADO: DR. CLAYBSON CÉSAR BAIA ALCÂNTARA. APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. FLORINDO SILVESTRE POERSCH. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 010.12.702590-5 1) Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida no bojo de ação de cobrança, visando o pagamento integral de seguro DPVAT; 2) O Supremo Tribunal Federal, na ADI nº 4.627/DF, de relatoria do Ministro Luiz Fux, determinou o sobrestamento dos feitos em trâmite perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados os mesmos dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009 (que dispõem sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT), impugnados nas ADI's nº 4.350 e nº 4.627, até o julgamento final pelo Plenário daquela Corte, conforme publicação no DJe nº 173, de 31.AGO.2012; 3) Desse modo, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria da Câmara Única; 4) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.910296-1 - BOA VISTA/RR. APELANTE: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS e Outr os. ADVOGADOS: DR. SIVIRINO PAULI E Outros. APELADA: RAYARA NASCIMENTO FERREIRA. ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES e Outros. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 10 910296-1 1- A parte Apelante aviou petição (fls. 138) informando que firmou acordo com a Apelada, requerendo "desconsiderar a suspensão do processo, remetendo os autos para o juízo singular". 2- O interesse em recorrer constitui requisito de admissibilidade dos recursos, que deve estar presente para que se viabilize o exame da matéria impugnada pelo Tribunal. Por conseguinte, o acordo entre as partes acarreta perda do objeto recursal, por patente desinteresse na pretensão. Com efeito, resta prejudicado o presente apelo. 3- Dessa forma, com fundamento no artigo 557, do Código de Processo Civil, c/c, artigo 175, inciso XIV, do RI-TJE/RR, nego seguimento a presente Apelação Cível, por superveniente perda do objeto. 4- Custas pelas partes. Com as baixas necessárias, arquive-se. 5- Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.718770-5 - BOA VISTA/RR. APELANTE: ALBÉRIO MARQUES ALVES. ADVOGADO: DR. TERTULINAO ROSENTHAL FIGUEIREDO. APELADO: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA. PROCURADOR DO MUNICÍPIO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MARQUES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 010.12.718770-5 1) Da análise dos autos, verifico que o advogado que subscreve o presente recurso de Apelação não comprovou possuir poderes outorgados ou substabelecidos para atuar no presente feito; 2) Portanto, intime-se o Apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, regularizar sua representação processual, nos termos do artigo 13, do Código de Processo Civil, sob pena de inadmissibilidade do recurso; 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 1º de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.706536-4 - BOA VISTA/RR. APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A. ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E Outros. APELADA: ANA AMELIA AREIA SILVA. ADVOGADOS: DR. BEM-HUR SOUZA DA SILVA E Outro. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 010.12.706536-4 1) Compulsando os autos, constato que não foi juntado o contrato objeto da demanda, sem o qual fica impossível analisar a legalidade de suas cláusulas e, por via de conseqüência, examinar a matéria impugnada, tais como, taxa de juros, capitalização mensal de juros, cobrança de taxas administrativas, etc.; 2) Diante disso, intime-se o Apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar cópia do contrato original celebrado, sob pena de inadmissibilidade do recurso; 3) Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 08 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.901454-7 - BOA VISTA/RR. APELANTE: NANCI SILVA SOUZA. ADVOGADA: DRA. DIRCINHA CARREIRA DUARTE. APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. PAULO ESTEVÃO SALES CRUZ. RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO. DESPACHO Tendo em vista o apelado, através da Secretaria de Estado da Gestão Estratégica e Administração, ter informado, às fls. 84/86 já ter cumprido a obrigação de fazer, objeto da presente demanda, intime-se a parte apelante para se manifestar no prazo legal. Boa Vista, 18 de fevereiro de 2013. EUCLYDES CALIL FILHO - Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.706902-0 - BOA VISTA/RR. APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A. ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E Outros. APELADA: SIOMARA DO SOCORRO MEDEIROS SAMPAIO. ADVOGADOS: SILENE MARIA PEREIRA FRANCO E Outros. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO

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Proc. n. 010 11 706902-0 Intime-se o Apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar cópia legível do contrato celebrado demonstrando os índices de juros e taxas aplicadas, sob pena de inadmissibilidade do recurso. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 15.FEV.2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.705546-6 - BOA VISTA/RR. APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. APELADA: JOANA AGUIAR DE JESUS. ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO e Outros. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 705546-6 1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 84. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.700934-7 - BOA VISTA/RR. APELANTE: MIRIAM BARBOSA DOS SANTOS. ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES e Outros. APELADA: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS S/A e O utros. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 700934-7 1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 99. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013.

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Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.920024-3 - BOA VISTA/RR. APELANTE: ENANUEL RODRIGUES ZOZIMO. ADVOGADO: DR. EDSON SILVA SANTIAGO. APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 920024-3 1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 82. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.922082-9 - BOA VISTA/RR. APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. APELADO: ANTONIO CARLOS CEZAR DA SILVA. ADVOGADO: DR. MARCO ANTÔNIO SALVIATO FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 922082-9 1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 44. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.901926-2 - BOA VISTA/RR.

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APELANTE: LEONARDO DOS SANTOS ALVES. ADVOGADOS: DR. EDSON SILVA SANTIAGO e Outro. APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. nº 010.11.901926-2 1) Cumpra-se despacho de fls. 89; 2) Aguarde-se o julgamento na Secretaria da Câmara Única. Boa Vista (RR), em 1º de fevereiro de 2013 Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.920800-6 - BOA VISTA/RR. APELANTE: CARLOS MARCELINO SILVA. ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO e Outro. APELADA: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS S/A e O utros. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 920800-6 1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 47. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.702504-8 - BOA VISTA/RR. APELANTE: ALCIDES FERNANDES DE ALMEIDA. ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES E Outro. APELADOS: BCS SEGUROS S/A e Outros. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Processo nº 010 11 702504-8

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1) Considerando que não houve nova decisão pela Suprema Corte, desde a determinação de sobrestamento dos feitos, pelo Ministro Luiz Fux, na ADI nº 4.627/DF, em que se questionam os dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009; 2) Mantenham-se os autos suspensos, em cumprimento ao item 3, da decisão de fls. 99. 3) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.901938-7 - BOA VISTA/RR. APELANTE: JOSÉ ARIMATÉIA DA COSTA SILVA. ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES e Outro. APELADOS: AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS S/A e Outros. ADVOGADO: DR. SIVIRINO PAULI. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO Trata-se de incidente de inconstitucionalidade, arguido nos autos da apelação cível em epígrafe, interposta contra a sentença que julgou improcedentes os pedidos de indenização por danos morais e de pagamento integral do seguro DPVAT. O Supremo Tribunal Federal, na ADI n.º 4.627/DF (Rel.: Min. Luiz Fux) determinou "o sobrestamento dos incidentes de inconstitucionalidade, que tramitam perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados os mesmos dispositivos legais impugnados na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 4.350 e n. 4.627, até o julgamento final das citadas ações pelo Plenário desta Corte." (DJe-173, de 31/08/2012). ISSO POSTO, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso. Aguarde-se na Secretaria da Câmara Única. Publique-se. Boa Vista, 18 de fevereiro de 2013. Des. Ricardo Oliveira Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.711308-1 - BOA VISTA/RR. APELANTE: ROBSON HENRIQUE DA SILVA PINHEIRO. ADVOGADOS: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES E Outro. APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 010.12.711308-1 1) Trata-se de Apelação Cível interposta, em face de sentença proferida no bojo de ação de cobrança, visando o pagamento integral de seguro DPVAT;

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2) O Supremo Tribunal Federal, na ADI nº 4.627/DF, de relatoria do Ministro Luiz Fux, determinou o sobrestamento dos feitos em trâmite perante os Tribunais de Justiça estaduais, em que são questionados os mesmos dispositivos das Leis nº 11.482/2007 e nº 11.945/2009 (que dispõem sobre o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre - DPVAT), impugnados nas ADI's nº 4.350 e nº 4.627, até o julgamento final pelo Plenário daquela Corte, conforme publicação no DJe nº 173, de 31.AGO.2012; 3) Deste modo, em cumprimento à referida decisão, suspendo a tramitação dos presentes autos até o pronunciamento definitivo do Pretório Excelso e determino que o feito aguarde o julgamento na Secretaria da Câmara Única; 4) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013 Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.921832-8 - BOA VISTA/RR. APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. APELADA: ÁTILA FERNANDES NUNES. ADVOGADO: DR. TIMÓTEO MARTINS NUNES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. nº 010.11.921832-8 1) Cumpra-se despacho de fls. 82; 2) Aguarde-se o julgamento na Secretaria da Câmara Única. Boa Vista (RR), em 1º de fevereiro de 2013 Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.907604-9 - BOA VISTA/RR. APELANTE: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. APELADO: GILDELAN LIMA DE FREITAS. ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBERIO E Outro. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. nº 010.11.907604 -9 1) Cumpra-se despacho de fls. 67; 2) Aguarde-se o julgamento na Secretaria da Câmara Única. Boa Vista (RR), em 1º de fevereiro de 2013 Gursen De Miranda

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Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.700666-7 – BOA VISTA /RR. APELANTES : I. S. A. DE A. E I. V. A. DE A., REPRES ENTADAS POR G. C. A. DE A. ADVOGADAS: DRA. DENISE CAVALCANTI CALIL E Outra. APELADO: JESAIAS PORTELA RAMOS DE ANDRADE. RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO. DESPACHO Na forma noticiada pelo Diretor da Secretaria da Câmara Única (fl. 52), considerando a correta composição da Turma Cível no julgamento dos autos em epígrafe, realizado em 13 de novembro de 2012, promovo a presente retificação, fazendo constar que participaram do referido julgamento os seguintes magistrados: Des. Mauro Campello, Presidente em exercício e relator; Des. Gursen De Miranda, revisor e Des.ª Tânia Vasconcelos Dias, julgadora. Publique-se. Boa Vista, 06 de fevereiro de 2013. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.710916-2 - BOA VISTA/RR. APELANTE: ANTONIO CARLOS NERES MIRANDA. ADVOGADA: DRA. DENYSE DE ASSIS TAJUJÁ. APELADA: SEGURADORA LIDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A. ADVOGADO: DR. ÁLVARO LUIZ DA COSTA FERNANDES. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. nº. 010.12.710916-2 1) Considerando o caput, do artigo 103, do Provimento nº 05/2010/CGJ/TJE-RR, da Corregedoria Geral de Justiça, deste Egrégio Tribunal de Justiça, que regulamenta a interposição dos recursos, por meio físico, nos processos eletrônicos, enquanto o sistema PROJUDI não for implantado em 2º grau de jurisdição, verifico que a petição e as razões do Apelo interposto encontram-se apócrifas, eis que não foram subscritas pela procuradora habilitada nos autos (fls. 02/14); 2) Portanto, determino a intimação do Apelante para que, no prazo de 05 (cinco) dias, providencie a regularização do vício (CPC: art. 13), sob pena de inadmissibilidade do recurso; 3) Publique-se; 4) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

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APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.901606-2 - BOA VISTA/RR. APELANTE: AYMORÉ CRÉDITOS FINANCIAMENTOS E INVESTIM ENTOS S/A. ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E Outro. APELADO: WALTER MENEZES. ADVOGADOS: DR. FRANCISCO EVANGELISTA DOS SANTOS DE ARAÚJO E Outros. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 010.10.901606-2 1) Compulsando os autos, constato que não foi juntado o contrato objeto da demanda, sem o qual fica impossível analisar a legalidade de suas cláusulas e, por via de conseqüência, examinar a matéria impugnada, tais como, taxa de juros, capitalização mensal de juros, cobrança de taxas administrativas, etc.; 2) Diante disso, intime-se o Apelante para, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar cópia do contrato original celebrado, sob pena de inadmissibilidade do recurso; 3) Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 07 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.13.000136-5 - BOA VIS TA/RR. AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA. PROCURADORA DO MUNICÍPIO: DRA. RENATA CRISTINE DE M ELO DELGADO RIBEIRO FONSECA. AGRAVADA: JAILZA SIMONE VENTURA DE OLIVEIRA. ADVOGADOS: DR. RAFAEL DE ALMEIDA PIMENTA PEREIRA e Outra. RELATOR: DESEMBARGADOR GURSEN DE MIRANDA. DESPACHO Proc. n. 000 13 000136-5 1) Considerando a inexistência de pedido de atribuição do efeito suspensivo (CPC: art. 558), bem como, a possibilidade de processamento do presente recurso na forma de instrumento, requisitem-se informações ao MM. Juiz de Direito da 8ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista (CPC: art. 527, inc. IV); 2) Intime-se a parte Agravada para, querendo, contrarrazoar, no prazo de 10 (dez) dias (CPC: art. 527, inc. V); 3) Ouça o Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias (CPC: art. 527, inc. VI); 4) Após, voltem os autos conclusos; 5) Publique-se; 6) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista, 04 de fevereiro de 2013. Gursen De Miranda Desembargador Relator

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PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.12.000755-3 - BOA VISTA/RR. APELANTE: JOSÉ ROGÉRIO DE SALES. ADVOGADO: DR. JOSÉ ROGÉRIO DE SALES. APELADO: PERIN VEÍCULOS LTDA. ADVOGADOS: DRA. TATIANY CARDOSO RIBEIRO e Outros. RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO. I - Retiro o presente processo da pauta de julgamento. II - Chamo o feito à ordem tendo em vista o envio tardio da apelação da Perin Veículos Ltda à segunda instância. III - Junte-se a referida apelação no volume principal dos presentes autos. IV - Após, conclusos. Boa Vista, 19 de fevereiro de 2013. EUCLYDES CALIL FILHO - Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0030.11.000692-8 - MUCAJAÍ/RR . APELANTE: IVANILTON DE MORAES ROMANO. ADVOGADO: DR. LUIZ EDUARDO SILVA DE CASTILHO. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO Em homenagem ao princípio da ampla defesa, intime-se, novamente, o Dr. LUIZ EDUARDO SILVA DE CASTILHO, advogado do apelante, para oferecer as razões recursais, no prazo de 08 (oito) dias (CPP, art. 600, § 4.°). Transcorrido in albis o mencionado interstício, intime-se o réu IVANILTON DE MORAES ROMANO, pessoalmente, para que, no prazo de 10 (dez) dias, constitua novo patrono, a fim de apresentar as razões de apelação; caso contrário, ser-lhe-á designado defensor público. Após, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.10.011535-0 - BOA VISTA/ RR. 1.º APELANTE: CALILA TRINDADE SILVA. ADVOGADO: DR. MAURO SILVA DE CASTRO. 2.º APELANTE: WILDSON OLIVEIRA MUNIS. DEFENSOR PÚBLICO: DR. JAIME BRASIL FILHO. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO

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Tendo em vista a parte final do despacho de fl. 363 e a certidão de fls. 366, dê-se vista à Defensoria Pública, para oferecer as razões da apelante Calila Trindade da Silva, bem como do apelante Wildson Oliveira Munis (CPP, art. 600, § 4.°) - fls. 332 e 333. Após, encaminhem-se os autos ao eminente Procurador-Geral de Justiça, a fim de que designe membro do Ministério Público de 1.° grau para apres entar as contrarrazões. Após, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2012. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.07.173393-4 - BOA VISTA/ RR. APELANTE: JOÃO DOS REIS VIANA MOTA. DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO Dê-se vista à Defensoria Pública, para oferecer as razões da apelação (CPP, art. 600, § 4.°) - fl. 145-v. Após, encaminhem-se os autos ao eminente Procurador-Geral de Justiça, a fim de que designe membro do Ministério Público de 1.° grau para apres entar as contrarrazões. Em seguida, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL N.º 0010.09.214721-3 - BOA VISTA/ RR. 1.º APELANTE: DEGILSON DE SOUSA SILVA. DEFENSOR PÚBLICO: DR. WILSON ROI LEITE DA SILVA. 1.º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. 2.º APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. 2.º APELADO: ADRIEL TEIXEIRA MACHADO. ADVOGADO: DR. JOSÉ FÁBIO MARTINS DA SILVA. 3.º APELANTE: PATRICK RONNY DA SILVA. ADVOGADO: DR. ALLAN KARDEC LOPES MENDONÇA FILHO. 3.º APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA. RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA. DESPACHO Encaminhem-se os autos ao eminente Procurador-Geral de Justiça, a fim de que designe membro do Ministério Público de 1.º grau para apresentar as contrarrazões recursais. Após, conclusos. Publique-se.

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Boa Vista, 15 de fevereiro de 2013. Des. RICARDO OLIVEIRA Relator

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA, 21 DE FEVEREIRO DE 2013 .

ÁLVARO DE OLIVEIRA JUNIOR

DIRETOR DE SECRETARIA

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS

Precatório n.º 31/2007

Requerente: Alexandre César Dantas Socorro

Advogado: Em causa própria

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juízo de Direito da 2.º Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Considerando o depósito efetuado para liquidação do presente precatório, conforme comprovante à folha 121, bem como as manifestações das partes sobre os cálculos referentes à revisão do valor, às folhas 115/119-120, e a norma tributária aplicável ao caso, autorizo o pagamento do valor de R$ 31.168,26 (trinta e um mil, cento e sessenta e oito reais e vinte e seis centavos) em favor de Alexandre César Dantas Socorro, com retenção do imposto de renda, nos termos da tabela à folha 124.

Oficie-se ao Banco do Brasil para recolhimento de imposto de renda retido na fonte – IRRF no

valor de R$ R$ 7.780,69 (sete mil, setecentos e oitenta reais e sessenta e nove centavos). Após a juntada da guia nos autos do precatório, expeça-se o alvará de levantamento de valores

na quantia de R$ 23.387,57 (vinte e três mil, trezentos e oitenta e sete reais e cinquenta e sete centavos) e intime-se o requerente, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, para retirar o alvará.

Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

Precatório n.º 29/2007

Requerente: Maria da Cruz dos Santos

Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juízo de Direito da 8.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Ciente da certidão à folha 210. Intime-se, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a entidade pública devedora para, querendo, se

manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a informação contida na referida certidão. Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento.

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Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

Precatório n.º 01/2005

Requerente: Ipana Construções e Comércio de Boa Vista

Advogado: Clodoci Ferreira do Amaral

Requerido: Município de Boa Vista

Procurador: Procuradoria-Geral do Município de Boa Vista

Requisitante: Juízo de Direito da 2.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O

Ciente da certidão à folha 168. Intime-se, via Diário da Justiça Eletrônico – DJE, a entidade pública devedora para, querendo, se

manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, sobre a informação contida na referida certidão. Após, ao Núcleo de Precatórios para acompanhamento. Publique-se.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

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PRESIDÊNCIA

ATOS DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

N.º 069 – Exonerar, a pedido, FABIO MACEDO do cargo efetivo de Engenheiro Civil, Código TJ/NS-1, a contar de 07.01.2013.

N.º 070 – Nomear OLIVIA RODRIGUES DE MOURA OLIVEIRA para exercer o cargo em comissão de Assessor Especial II, Código TJ/DCA-9, da Central de Atendimento, Distribuição e Conciliação dos Juizados Especiais, a contar de 22.02.2013.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIAS DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

N.º 362 – Interromper, no interesse da Administração, a contar de 14.02.2013, as férias do Des. ALMIRO PADILHA, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, referentes ao saldo remanescente de 2008, anteriormente marcadas para o período de 03 a 18.02.2013, devendo os 05 (cinco) dias restantes serem usufruídos oportunamente.

N.º 363 – Interromper, no interesse da Administração, a contar de 25.02.2013, as férias do Dr. CÉSAR HENRIQUE ALVES, Juiz de Direito titular da 8.ª Vara Cível, referentes a 2012, anteriormente marcadas para o período de 06.02 a 07.03.2013, devendo os 11 (onze) dias restantes serem usufruídos no período de 01 a 11.07.2013.

N.º 364 – Cessar os efeitos, a contar de 25.02.2013, da designação do Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz Substituto, para responder pela 8.ª Vara Cível, em virtude de férias do titular, objeto da Portaria n.º 178, de 04.02.2013, publicada no DJE n.º 4966, de 05.02.2013.

N.º 365 – Cessar os efeitos, a contar de 25.02.2013, da designação da Dr.ª PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REIS, Juíza Substituta, para responder pela 2.ª Vara Criminal, objeto da Portaria n.º 326, de 18.02.2013, publicada no DJE n.º 4973, de 19.02.2013.

N.º 366 – Designar o Dr. RODRIGO BEZERRA DELGADO, Juiz Substituto, para responder pela 2.ª Vara Criminal, a contar de 25.02.2013, até ulterior deliberação.

N.º 367 – Designar a Dr.ª BRUNA GUIMARÃES FIALHO ZAGALLO, Juíza Substituta, para auxiliar na 1.ª Vara Criminal, no dia 21.02.2013, sem prejuízo de sua designação para auxiliar no Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, objeto da Portaria n.º 185, de 04.02.2013, publicada no DJE n.º 4966, de 05.02.2013.

N.º 368 – Convalidar a licença para tratamento de saúde do Dr. BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO, Juiz de Direito titular da 7.ª Vara Criminal, no período de 16 a 17.01.2013.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

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PORTARIA N.º 369, DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando a Decisão proferida no Documento Digital n.º 2013/2007,

RESOLVE:

Alterar a dispensa do expediente do Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, Juiz Substituto, concedida por meio da Portaria n.º 1808, de 27.11.2012, publicada no DJE n.º 4921, de 28.11.2012, anteriormente marcada para o dia 04.02.2013, para ser usufruída no dia 04.03.2013.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIA N.º 370, DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando a Decisão proferida do Recurso Administrativo n.º 000 13 000148-0, RESOLVE:

Autorizar o afastamento, no período de 01.05 a 30.06.2013, do Dr. LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO, Juiz de Direito titular da 5.ª Vara Criminal, para concluir o Curso de Doutorado na Faculdade de Direito da Universidade de Barcelona, a realizar-se na cidade de Barcelona – Espanha, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de sua remuneração.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIA N.º 371, DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto no art. 22 da Lei Complementar Estadual n.º 142/2008, Considerando o disposto no art. 2.º, inciso I da Resolução do Tribunal Pleno n.º 29/2011, Considerando a Decisão proferida no Procedimento Administrativo n.º 2012/20989, RESOLVE: Art. 1º Conceder, “ad referendum” do Tribunal Pleno, gratificação de produtividade de 15% (quinze por cento) à servidora efetiva RONNIELY CONCEIÇÃO DE ARAÚJO, Técnica Judiciária, lotada no Juizado Especial Criminal e de Execução de Penas e Medidas Alternativas, com efeitos a partir de 19.02.2013. Art. 2º Suspender, a contar de 19.02.2013, a gratificação de produtividade do servidor JOCEMIR PAIVA DOS SANTOS, Técnico Judiciário, concedida por meio da Portaria n.º 746, de 07.05.2012, publicada no DJE n.º 4785, de 08.05.2012.

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Art. 3º Conceder, “ad referendum” do Tribunal Pleno, gratificação de produtividade de 15% (quinze por cento) à servidora efetiva MANUELLA DE OLIVEIRA PARENTE, Técnica Judiciária, lotada no Juizado Especial Criminal e de Execução de Penas e Medidas Alternativas, com efeitos a partir de 19.02.2013. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

PORTARIA N.º 372, DO DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto no art. 22 da Lei Complementar Estadual n.º 142/2008, Considerando o disposto no art. 2.º, inciso I da Resolução do Tribunal Pleno n.º 29/2011, Considerando a Decisão proferida no Procedimento Administrativo n.º 2013/1340, RESOLVE: Conceder, “ad referendum” do Tribunal Pleno, gratificação de produtividade de 15% (quinze por cento) ao servidor efetivo MAURO SOUZA GOMES, Técnico Judiciário, lotada na Secretaria da Câmara Única, com efeitos a partir de 16.02.2013. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIAS DO DIA 19 DE FEVEREIRO DE 2013 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 334 – Interromper, no interesse da Administração, a contar de 25.02.2013, as férias do Dr. MARCELO MAZUR, Juiz de Direito titular da 6.ª Vara Criminal, referentes a 2011, anteriormente marcadas para o período de 06.02 a 07.03.2013, devendo os 11 (onze) dias restantes serem usufruídos oportunamente. Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des.ª TÂNIA VASCONCELOS DIAS Presidente

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 21/02/2013 Procedimento Administrativo n.º 21877/2011 Origem: Conselho Nacional de Justiça Assunto: Auditoria simultânea em folha de pagamento do Poder Judiciário

D E C I S Ã O

Trata-se de procedimento administrativo originado em cumprimento a determinação do Conselho Nacional de Justiça, com a finalidade da realização de auditoria simultânea em folha de pagamento.

Após a realização da referida auditoria, no interregno de novembro de 2011 a março de 2012, fora elaborado relatório conclusivo (fls. 242/249), pelo Núcleo de Controle Interno, no qual destacou que “a gestão dos recursos humanos destinados à folha de pagamento do TJRR além de obedecer aos dispositivos legais, demonstra ser eficiente.”.

À fl. 252, a Coordenadora do Núcleo de Controle Interno afirma que não foram registrados achados na

auditoria acerca dos pontos analisados, porém propôs que a Administração adotasse mecanismo de controle de ponto informatizado, bem como, realizasse estudo sobre a possibilidade de efetuar pagamentos retroativos de qualquer natureza em folha distinta da folha mensal de pagamentos, com vistas a acompanhar de forma mais clara e objetiva o cumprimento do limite do teto constitucional.

No que diz respeito à possibilidade de efetuar pagamentos retroativos de qualquer natureza em folha distinta da mensal, o Chefe da Divisão de Cálculos e Pagamentos sugeriu que o controle do teto constitucional continue sendo realizado por meio do Procedimento Administrativo nº 2920/2006.

Quanto ao sistema informatizado de controle de ponto, o Secretário de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, afirmou que tramitou nesta Corte o Procedimento Administrativo nº 2097/2010 para aquisição de aparelho de controle de ponto biométrico e que após a aquisição dos equipamentos, verificou-se, quando da instalação, que o modelo adquirido não atendia as necessidades deste Tribunal, além da dificuldade encontrada em implantar e operacionalizar o sistema. Salientou, ainda, que em outras oportunidades, fora realizadas tentativas com a finalidade de implementação desse sistema, sem, contudo, obter êxito, em virtude da inviabilidade operacional e da problemática gerada quanto ao alcance do controle biométrico (fl. 257).

Em nova manifestação, à fl. 260, o Núcleo de Controle Interno entendeu que, quanto à recomendação do item “b” de fl. 252, o acompanhamento mensal do cumprimento do teto constitucional para magistrados e servidores poderá permanecer a ser efetuado por meio dos procedimentos administrativos nº 2920/2009 e nº 3896/2012, respectivamente. E quanto à recomendação do item “a”, sugere que a administração insira a necessidade de implantação de mecanismo de controle de frequência no rol de projetos sob a responsabilidade da Secretaria de Tecnologia da Informação.

Em cumprimento a determinação da Presidência, o Secretário de Tecnologia da Informação

corroborou a manifestação de fl. 257v, elencando, ainda, algumas dificuldades para a implantação do controle de frequência informatizado, sugerindo, por último, a criação de comissão para a realização de estudo quanto a regulamentação de controle de ponto eletrônico.

Ante o exposto, no que diz respeito à recomendação constante do item “a” de fl. 252: “adoção de mecanismo de controle de ponto informatizado”, considerando as manifestações dos Secretários de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas e de Tecnologia da Informação (fls. 257 e 264), bem como que por meio do Procedimento Administrativo nº 2097/2010 por não atender as necessidades deste Tribunal, além das dificuldades encontradas para implantar e operacionalizar sistema dessa natureza foi realizada rescisão contratual, devolução dos equipamentos e o conseqüente arquivamento dos autos, e considerando, ainda as prioridades estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça para cumprimento de metas no ano de 2013, verifico ser inviável, neste momento, o acolhimento da referida recomendação do Núcleo de Controle Interno.

Publique-se. Arquive-se. Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias

Presidente

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Documento Digital nº 0360/13 Requerente: Dayla Loren Assunto: Solicita indenização referente à função gratificada do cargo de Escrivão

D E C I S Ã O 1. A requerente não ocupava cargo em comissão que justifique a indenização solicitada e foi removida a

pedido para esta Comarca, ficando à disposição da Administração para lotá-la em local onde houvesse necessidade;

2. Assim, acolhendo o parecer jurídico da SDGP e manifestação do Secretário Geral, indefiro o pedido; 3. Publique-se e arquive-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Procedimento Administrativo nº 2013/749 Seção de Admissão e Desenvolvimento de Pessoal Assunto: Devolução de débito com o erário da ex-servidora Geórgia Moura da Rosa

D E C I S Ã O 1. Acolho a manifestação do Secretário-Geral (fls. 11/12); 2. Encaminhem-se os autos à Secretaria de Orçamento e Finanças para proceder à notificação da ex-

servidora, concedendo-lhe o prazo de sessenta dias para quitar o débito, seguindo o disposto no art. 43 da LCE nº 053/2001;

3. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Documento Digital nº 1663/13 Origem: Secretaria de Tecnologia da Informação Assunto: Remoção

D E C I S Ã O 1. Considerando que não houve oposição da Corregedoria Geral de Justiça à solicitação, defiro o

pedido; 2. Autorizo a remoção do servidor Fernando Augusto Guerreiro da Cruz, da Seção de Administração de

Sistemas para a Seção de Service Desk; 3. Publique-se; 4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para providências necessárias. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

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Procedimento Administrativo nº 1870/2013 Origem: 7ª Vara Criminal - Gabinete Assunto: Gratificação de produtividade

DECISÃO 1. Acolho o parecer da assessoria jurídica da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas de

fls. 08/09 e manifestação da Secretaria Geral de fls. 12; 2. Assim, ad referendum do Tribunal Pleno, defiro o pedido de fls. 02, a contar de 01 de fevereiro do

corrente ano; 3. Publique-se; 4. Encaminhe-se à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para providências.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Documento Digital nº 2038/13 Requerente: Eduardo Messaggi Dias Assunto: Alteração de folga referente a recesso forense

D E C I S Ã O 1. Acolho o parecer jurídico da SDGP; 2. Autorizo a alteração conforme solicitada; 3. Publique-se; 4. Após, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para providências necessárias.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Procedimento Administrativo n.º 2255/2013 Origem: Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Assunto: Progressão funcional

D E C I S Ã O 1. Trata-se de procedimento administrativo instaurado para homologação das avaliações de

desempenho para fins de estabilidade no serviço público e aplicação da 1ª progressão funcional; 2. Acolho o parecer jurídico da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (fls. 09/10); 3. Por essas razões, e, com fundamento no §1º do art. 20 da LCE nº 053/01, homologo as avaliações de

desempenho (fls. 03/07) e determino o retorno do feito à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para a continuação da apuração dos fatores enumerados nos incisos I a V, do art. 20 da LCE supracitada.

4. Findo o interstício de 03 anos, lapso temporal para aquisição da estabilidade e aplicação da progressão funcional, voltem-me devidamente instruído, para deliberação.

5. Publique-se. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

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Procedimento Administrativo n.º 2211/2013 Origem: Secretaria de Infraestrutura e Logística Assunto: Formalização do Termo de Ocupação de residência oficial no âmbito do TJRR.

D E C I S Ã O 1. Trata-se de procedimento administrativo instaurado com o objetivo de formalizar o Termo de

Ocupação de Imóvel em razão do teor do Procedimento Administrativo nº 2012/8311, bem como do advento da Resolução do Tribunal Pleno nº 056/2012 e da Resolução TP 61/12, que acrescenta parágrafos naquela resolução.

2. Conforme despacho da Secretaria Geral de fls.14, ficou evidenciado que a Secretária de Infraestrutura e Logística se manifestou à fl.13-v de forma favorável quanto à minuta do Termo de Ocupação (fl.11-v/13), pois está em consonância com as disposições contidas nas resoluções pertinentes. Além disso, restou manifestamente aprovada no parecer da Secretaria de Infraestrutura e Logística às fls.11 com base no parágrafo único do art.38 da Lei nº 8.666/93 (Lei das Licitações e Contratos).

3. Por essas razões, homologo a referida minuta do Termo de Ocupação (fl.11-v/13), sendo aceita nos mesmos termos, a sugestão de adequação da Cláusula Sexta referenciada no despacho da Secretaria Geral às fls.14.

4. Publique-se. 5. Após, remetam-se os autos à Secretaria de Infraestrutura e Logística para a adoção das demais

providências.

Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

Procedimento Administrativo n.º 2257/2013 Origem: Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Assunto: Progressão funcional

D E C I S Ã O 1. Trata-se de procedimento administrativo instaurado para homologação das avaliações de

desempenho para fins de estabilidade no serviço público e aplicação da 1ª progressão funcional; 2. Acolho o parecer jurídico da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (fls. 09/10); 3. Por essas razões, e, com fundamento no §1º do art. 20 da LCE nº 053/01, homologo as avaliações de

desempenho (fls. 03/07) e determino o retorno do feito à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para a continuação da apuração dos fatores enumerados nos incisos I a V, do art. 20 da LCE supracitada.

4. Findo o interstício de 03 anos, lapso temporal para aquisição da estabilidade e aplicação da progressão funcional, voltem-me devidamente instruído, para deliberação.

5. Publique-se.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

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Documento Digital nº 2582/13 Origem: Seção de Admissão e Desenvolvimento Assunto: Nomeação em cargo em comissão

D E C I S Ã O 1. Considerando a informação da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, autorizo a

nomeação de Olívia Rodrigues de Moura Oliveira , condicionada à apresentação dos documentos faltantes (art. 5°, V, da Resolução n° 156/2012 do CNJ);

2. Publique-se; 3. Após, à SDGP para notificar a retromencionada e demais providências pertinentes.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Desª. Tânia Vasconcelos Dias Presidente

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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

EXPEDIENTE DE 21/02/2013

PAD Nº 2012/11417

ADV.: MAMEDE ABRÃO NETTO OAB/RR Nº 223-A

DECISÃO

Trata-se de recurso administrativo, interposto pela servidora (...), já fartamente qualificada nos autos, em

face da Decisão proferida nos autos do Processo Administrativo Disciplinar supra mencionado, na qual lhe

foi aplicada a pena de advertência , com fundamento no art. 122 da LEC nº 53/200.

Em síntese, pleiteia a reconsideração da Decisão proferida, em consequência, a punição imposta, para que

seja determinado o arquivamento do PAD. Ainda, traça o rogo para que em não havendo a reconsideração,

que seja julgado o mérito do recurso pela autoridade competente.

É o relatório. Decido.

Em detida análise às razões recursais expostas pela defesa da servidora, de plano não verifico elementos

substanciais que possam a vir a ensejar qualquer retoque à Decisão já proferida.

Nesse caminhar, mantenho a Decisão por seus próprios fundamentos e encaminho a apreciação ao

Tribunal Pleno, conforme parágrafo único do art. 151 do COJERR.

Publique-se com as devidas cautelas e intime-se.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2012.

LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR

Juiz auxiliar da Corregedoria

Documento Digital nº 2013/1138

Assunto: encaminha cópia de autos para apuração de conduta

Advogado: Pablo Souto – OAB/RR nº 506

Decisão

Trata-se do Ofício nº 023/2013 – 5ª Vara Criminal, encaminhando cópia da certidão 61 e 61 v, Ordem de

Serviço de fl. 73 a 75 e da decisão de fl. 76-77, referente aos autos de Ação penal (...) para providências

cabíveis.

Foi determinado que à CPS procedesse conforme o art. 234 do COJERR (anexo 1).

A servidora (...) prestou suas justificativas (anexo 4).

É o sucinto relato.

Decido.

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Em síntese a servidora manifestou-se da seguinte maneira:

“(...) que não se tratou de desídia a conduta perpe rtrada por parte da defendida, pois é claro e

evidente que no corpo do mandado expedido para cump rimento não se vislumbra a numeração do

imóvel onde reside a pessoa ser intimada, conforme cópia do mandado juntado (doc. o1 anexo), o

que certamente inviabilizou o cumprimento da diligê ncia por parte da defendida.

Nada obstante isso, traz-se a baila cópia da ordem de serviço expedida pelo ilustre membro do

Ministério Público na qual restou consignado dois e ndereços diferentes com as respectivas

numerações das residências a serem localizadas, o q ue tornou viável a efetivação da localização

dos referidos endereços por parte do oficial de dil igência do Ministério Público.

Além de receber o mandado com omissões injustificad as, é muito mais viável aos oficiais de

diligências do R. Ministério Público encontrarem o endereço com certa facilidade, pois não

possuem a mesma carga de mandados para cumprimento que os oficiais de justiça que atuam junto

a este tribunal, recebendo uma enorme quantidade de mandados para cumprir.

Nesse sentido, para que o oficial de justiça possa devidamente cumprir o seu mister, é

indispensável que o mandado esteja completo, com to das as especificações do endereço a ser

localizado, o que flagrantemente não foi o caso ora analisado. O número do imóvel não consta

mandado.

A defendida foi em busca do imóvel indicado no mand ado, esforçou-se para encontrar, mas não

logrou êxito. Isso não quer dizer, entretanto, que tenha agido com desídia, afinal o número do

imóvel nem constava no mandado, fato que descaracte riza qualquer indício de má-fé por parte da

servidora defendida.” (destaquei)

Analisando as informações prestadas pela servidora e avaliando o mandado de citação, vejo que realmente

o endereço está incompleto, haja vista que não consta o número do imóvel no referido mandado.

Informa o Oficial de Diligência do Ministério Público que: “teve o endereço de sua genitora confirmado,

estando este situado na Rua(...), nesta capital”, ou seja, realmente a rua é a mesma que consta do

mandado, contudo o número encontrado é em frente à residência da pessoa a ser citada.

Portanto, considerando a manifestação da servidora que o endereço está incompleto, e ainda que a

certidão do Oficial de Diligência do Ministério Público informa que a residência fica situada em frente ao

número (...), não vislumbro, no momento, que a referida servidora tenha agido com desídia.

Por essas razões , a meu ver o fato não configura evidente infração disciplinar, motivo pelo qual determino

o arquivamento do feito, na forma do parágrafo único do art. 138 da LCE nº 053/01.

Publique-se com as cautelas devidas e intime-se.

Boa Vista-RR, 21 de fevereiro de 2013.

LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR

Juiz Auxiliar da Corregedoria-Geral de Justiça

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PORTARIA/CGJ N.º 018, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

O Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, no

uso das suas atribuições legais e regulamentares,

CONSIDERANDO o disposto no art. 4º da Resolução do Tribunal Pleno nº 21, de 23 de março de 2011.

R E S O L V E :

Art. 1.º Realizar inspeção virtual em processos do PROJUDI em todas as Varas/Comarcas, desta Justiça

Estadual, no período de 25 a 29 de de fevereiro de 2013, com a finalidade de identificar procesos

paralisados a mais de trinta (30) dias, pendentes de decisão referente a pedido liminar.

Art. 2.º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publique-se, registre-se, autue-se e cumpra-se.

Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013.

Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior

Juiz Auxiliar da Corregedoria

P O R T A R I A /CGJ N º . 019 , D E 21 D E F E V E R E I R O D E 2013

O Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior, Juiz de Direito Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, no uso das

suas atribuições legais e regimentais;

CONSIDERANDO o despacho lançado no Procedimento Administrativo n.º 419/2009,

R E S O L V E :

Art. 1.º Designar a servidora ANA PAULA BARBOSA DE LIMA, Assessora Especial I desta Corregedoria

Geral de Justiça, matrícula 3011075, para enviar mensalmente os dados estatísticos de conciliações deste

Tribunal de Justiça ao sistema de Produtividade de Conciliação do Conselho Nacional de Justiça.

Art. 2.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se, registre-se e cumpra-se.

Boa Vista (RR), 21 de fevereiro de 2013.

Dr. Luiz Alberto de Morais Júnior

Juiz Auxiliar da Corregedoria

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RECOMENDAÇÃO/CGJ N.º 001, DE 21 DE FEVEREIRO DE 201 3.

Envio de cópia das guias provisórias

O Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, no

uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO que algumas unidades jurisdicionais não têm observado o disposto nos arts. 676 e 677

CPP,

RESOLVE:

Art. 1º. RECOMENDAR a todos os Juízes de Direito em atuação nas Varas Criminais desta Justiça

Estadual, e respectivas serventias judiciais, que atentem para a necessidade de encaminhar cópias das

cartas de guia para cumprimento de penas e seus aditamentos ao Conselho Penitenciário e sistema

prisional, na forma dos artigos supramencionados.

Publique-se, cientifiquem-se por e-mail e cumpra-se.

Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013.

DR. LUIZ ALBERTO DE MORAIS DE JÚNIOR

JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA

RECOMENDAÇÃO/CGJ N.º 002, DE 21 DE FEVEREIRO DE 201 3.

Envio de cópia das guias provisórias

O Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, no

uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a necessidade de se observar os preceitos legais e de dar mais agilidade aos feitos

recebidos no plãntão de primeiro grau,

RESOLVE:

Art. 1º. RECOMENDAR a todos os Juízes de Direito que atuem nos plantões judiciários de primeiro grau

que, ao receberem os autos de prisão em flagrante, adotem todas as providências legais pertinentes à

matéria, em especial o que dipõe o art 310, do Código de Processo Penal.

Publique-se, cientifiquem-se por e-mail e cumpra-se.

Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013.

DR. LUIZ ALBERTO DE MORAIS DE JÚNIOR

JUIZ AUXILIAR DA CORREGEDORIA

SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA, 21 DE FEVEREIRO DE 2013

CLÓVIS ALVES PONTE – DIRETOR DE SECRETARIA

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SECRETARIA-GERAL

Procedimento Administrativo nº 17528/2012

Origem: Seção de Acompanhamento de Compras

Assunto: Registro de Preços para eventual aquisição de material de consumo

DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fls. 192/193-v. 2. Com fulcro no art. 1º, inciso III, da Portaria 738/2012 e art. 7º, inciso I, alínea “b”, da Portaria GP

410/2012, homologo o processo licitatório realizado na modalidade Pregão, forma Eletrônica,

registrado sob o nº 001/2013, finalizado da seguinte forma:

Número

do Lote Objeto do Lote Empresa

Menor

Valor

Ofertado

Valor Orçado

pelo TJRR Resultado

Lote 1

Adesivos em vinil, capas de procedimento administrativo e de processos judiciais, cordão para crachá, envelopes diversos, conforme especificação do Termo de Referência nº 73/2012.

SIMÕES E SIMÕES

LTDA - ME

R$

74.900,00 R$ 91.860,00 Adjudicado

3. Providencie-se a homologação da licitação no sítio eletrônico Licitações-e. 4. Publique-se. 5. Em seguida, encaminhe-se o procedimento à Secretaria de Gestão Administrativa para lavratura da ata

e prosseguimento conforme art. 8.º, inciso I, alínea “a” da Portaria nº 410/2012 GP.

Boa Vista – RR, 20 de fevereiro de 2013.

Elízio Ferreira de Melo Secretária-Geral

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

Protocolo Cruviana n.º 2013/2785

Origem: 2ª Juizado Especial Cível

Assunto: Substituição

DECISÃO

1. Acolho a manifestação da Chefe da Seção de Admissão e Desenvolvimento de Pessoal;

2. Considerando o disposto no art. 3º, inciso XIV, da Portaria da Presidência n.º 738/2012, autorizo, com

base no art. 2° c/c art. 3°, § 2° da Portaria da Presidência n.º 600/2010, a designação da servidora

DAIANA APARECIDA MABONI, Técnica Judiciária, para responder pela Escrivania do 2º Juizado

Especial Cível, no período de 20.02 a 01.03.2013, em virtude de férias da servidora Kamyla Karyna

Oliveira Castro, tendo em vista que a indicada preenche os requisitos para o exercício do cargo;

3. Publique-se;

4. Após, à Seção de Acompanhamento de Movimentação de Pessoal para publicação de Portaria;

5. Ato contínuo, à Seção de Admissão e Desenvolvimento de Pessoal para demais providências.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva

Secretário de Desenvolvimento

e Gestão de Pessoas

Procedimento Administrativo n.º 2013/330

Origem: Luciana Cristina Briglia Ferreira – Assessora Especial II

Assunto: Solicita exoneração e pagamento de verbas indenizatórias

DECISÃO

1. Acolho o Parecer Jurídico de fls. 15/16;

2. Em face do disposto nos arts. 62, caput, e 75, § 1.º da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001 c/c

o art. 3.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 738/2012, tendo em vista a disponibilidade orçamentária

verificada à fl. 16 dos autos, bem como o cumprimento dos requisitos impostos pela legislação, autorizo o

pagamento dos valores indenizatórios decorrentes da exoneração de Luciana Cristina Briglia Ferreira do

cargo em comissão de Assessor Especial II, conforme demonstrativo de cálculos apresentado à fl. 14;

3. Publique-se;

4. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para emissão de nota de empenho;

5. Em prosseguimento, à Divisão de Cálculos e Pagamentos para demais providências.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva Secretário

Procedimento Administrativo n.º 2012/22184

Origem: Lairto Estevão de Lima Silva

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Assunto: Verbas indenizatórias.

DECISÃO

1. Acolho o Parecer Jurídico;

2. Em face do disposto nos arts. 62, caput, e 75, § 1.º da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001 c/c o

art. 3.º, inc. XV da Portaria da Presidência n.º 738/2012 e tendo em vista a reserva orçamentária verificada

à fl.17 dos autos, bem como o cumprimento dos requisitos do art. 4.º da Portaria n.º 23/2012, autorizo o

pagamento dos valores indenizatórios decorrentes da exoneração de Lairto Estevão de Lima Silva, do

cargo em comissão de Assessor Jurídico II, Código TJ/DCA-05, conforme demonstrativo de cálculos

apresentados à fl. 09/10;

3. Publique-se;

4. Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças para o reconhecimento de dívida de exercício anterior

e emissão de nota de empenho, ex vi do art. 5º, inciso IV da Portaria da Presidência n.º 738/2012;

5. Em prosseguimento, à Divisão de Cálculos e Pagamentos para demais providências.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva

Secretário

Procedimento Administrativo n.º 2013/2471

Origem: Glauciane de Souza Moreno Dantas – Técnica Judiciária

Assunto: Solicita Auxílio-Natalidade.

DECISÃO

1- Acolho o Parecer Jurídico;

2- Considerando o disposto no art. 3º, inciso IX, alínea “a” da Portaria da Presidência n.º 738/2012,

DEFIRO o pedido nos termos do art. 179 da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001;

3- Publique-se;

4- Após, à Secretaria de Orçamento e Finanças, para emissão de nota de empenho;

5- Em ato contínuo, à Divisão de Cálculos e Pagamentos, para demais providências.

Boa Vista (RR), 20 de fevereiro de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva Secretário

Documento Digital n.º 2013/2259

Origem: Michelle Miranda de Albuquerque Avelino

Assunto: Solicita alteração da 3ª Etapa de Licença-Prêmio

DECISÃO

1. Acolho o Parecer Jurídico;

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2. Em face do disposto no art. 3.º, inciso VI da Portaria da Presidência n.º 738/2012, DEFIRO o pedido

de alteração da licença prêmio da servidora Michelle Miranda de Albuquerque Avelino,

Escrivã/Assessora Jurídica I, anteriormente concedida para o período de 18.02 a 19.03.2013, conforme

Portaria n.º 1365, publicada no DJE n.º 4874 de 14.09.2012, para usufruto no interregno de 01 a

30.10.2013;

3. Publique-se;

4. Após, à Seção de Acompanhamento e Movimentação de Pessoal para publicação de portaria;

5. Ato contínuo, à Seção de Registros Funcionais para demais providências.

Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Lincoln Oliveira da Silva Secretário

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 21/02/2013

EXTRATO DE REGISTRO CADASTRAL Nº DO P.A: 2105/2008 INTERESSADO: EMPRESA P.I.P DE DEUS-ME ASSUNTO: Renovação de CRC DECISÃO: com fulcro no art. 2º., X, da Portaria GP 738/2012 DATA: Boa Vista, 19 de fevereiro de 2013.

Geysa Maria Brasil Xaud

Secretaria de Gestão Administrativa

D e c i s ã o Procedimento Administrativo n.º 2105/2008 Origem: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Solicitação de Certificado de Registro Cad astral da empresa P.I.P de Deus - ME. 1. Acato a sugestão de folha 125.

2. Com efeito, análise detida do presente feito permite entrever que a interessada logrou apresentar

todos os elementos necessários à satisfação das exigências de habilitação em licitações, como exigido pelo

art. 35 da LLCA.

3. Via de consequência, com fulcro no art. 2.º, X, da Portaria GP 738/2012, autorizo a RENOVAÇÃO

da empresa P.I.P. de Deus-ME , no cadastro desta Corte.

4. Publique-se e registre-se.

5. Após, devolva-se o feito à Comissão Permanente de Licitação para providenciar emissão do

Certificado de Registro Cadastral, nos termos do § 1.º do art. 36 da LLCA.

Boa Vista, 19 de fevereiro de 2013.

Geysa Maria Brasil Xaud Secretária de Gestão Administrativa

PORTARIA Nº 041 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2013

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL DE CONTRATO Nº. 041/2 013

Designa servidores para acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato referente ao fornecimento de gás GLP condicionado em botijas com capacidade para 13kg, referente ao Procedimento Administrativo nº 13599/2012. A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA , no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67, da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e a celebração do contrato firmado com a empresa N NERI DE AQUIAR - EPP, para prestação do serviço de fornecimento de Gás GLP (Gás de cozinha) acondicionado em botijas com capacidade para 13 kg, RESOLVE: Art. 1º - Designar o servidor MANOEL MARTINS DA SIL VA NETO, matrícula nº 3011586, para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, no qual o Tribunal de Justiça é o contratante.

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 058/118

Page 59: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Art. 2º - Designar o servidor RODRIGO MANSANI, matr ícula 3011241 como fiscal substituto nas ausências e impedimentos do titular. Art. 3º - O fiscal ou na ausência deste , o fiscal substituto, deverá: I – zelar pelo fiel cumprimento do contrato, anotando em registro próprio todas as ocorrências à sua execução, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou dos defeitos observados, e, submetendo aos seus superiores, em tempo hábil, as decisões e as providências que ultrapassarem a sua competência, nos termos da lei; II – avaliar, continuamente, os termos pactuados no contrato, em periodicidade adequada ao objeto do contrato, e durante o seu período de validade, eventualmente, propor à autoridade superior a aplicação das penalidades legalmente estabelecidas; III – atestar, formalmente, nos autos do procedimento, o recibo/nota fiscal relativo à construção e juntar as certidões de regularidade, antes do encaminhamento para a Seção de Acompanhamento de Contratos. Art. 4º - Dê-se ciência aos servidores designados e publique-se.

Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013.

Geysa Maria Brasil Xaud Secretaria de Gestão Administrativa

Portaria nº 042, de 21 de fevereiro de 2013

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL DE CONTRATO Nº. 042/2 013 Designa servidores para acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato referente ao serviço de esgotamento de fossa séptica do fórum da Comarca de São Luiz do Anauá, alusivo ao Procedimento Administrativo nº 21677/2012. A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA , no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67, da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e a celebração do contrato, firmado com a empresa J. E. da SILVA - ME, para fornecimento do esgotamento de fossa séptica do Fórum da Comarca de São Luiz do Anauá, RESOLVE: Art. 1 º - Designar o servidor, MANOEL MESSIAS SILV EIRA DANTAS, Matrícula nº 3011240, para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, no qual o Tribunal de Justiça é o contratante. Art. 2º - Designar o servidor AMARILDO DE BRITO SOM BRA, Matrícula 3010141 , como fiscal substituto nas ausências e impedimentos do titular. Art. 3º - O fiscal ou na ausência deste, o fiscal s ubstituto, deverá: I – zelar pelo fiel cumprimento do contrato, anotando em registro próprio todas as ocorrências à sua execução, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou dos defeitos observados, e, submetendo aos seus superiores, em tempo hábil, as decisões e as providências que ultrapassarem a sua competência, nos termos da lei; II – avaliar, continuamente, os termos pactuados no contrato, em periodicidade adequada ao objeto do contrato, e durante o seu período de validade, eventualmente, propor à autoridade superior a aplicação das penalidades legalmente estabelecidas;

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III – atestar, formalmente, nos autos do procedimento, o recibo/nota fiscal relativo ao serviço e juntar as certidões de regularidade, antes do encaminhamento para a Seção de Acompanhamento de Contratos. Art. 4º - Dê-se ciência aos servidores designados e publique-se. Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Geysa Maria Brasil Xaud Secretaria de Gestão Administrativa

Portaria nº 043, de 21 de fevereiro de 2013

TERMO DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL DE CONTRATO Nº. 043/2 013

Designa servidores para acompanhar e fiscalizar a execução do Contrato referente à prestação do serviço de produção e impressão de material gráfico, referente ao contrato nº 019/2012. A SECRETÁRIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA , no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 67, da Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1993, e a celebração do contrato, firmado com a empresa GRÁFICA MAXTER LTDA., para prestação do serviço de produção e impressão de material gráfico, RESOLVE: Art. 1 º - Designar o servidor, OLANE INACIO DE MAT OS LIMA, Matrícula nº 3010196 , para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, no qual o Tribunal de Justiça é o contratante. Art. 2º - Designar o servidor OIRAN BRAGA DOS SANTO S, Matrícula 3010094 , como fiscal substituto nas ausências e impedimentos do titular. Art. 3º - O fiscal ou na ausência deste, o fiscal s ubstituto, deverá: I – zelar pelo fiel cumprimento do contrato, anotando em registro próprio todas as ocorrências à sua execução, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou dos defeitos observados, e, submetendo aos seus superiores, em tempo hábil, as decisões e as providências que ultrapassarem a sua competência, nos termos da lei; II – avaliar, continuamente, os termos pactuados no contrato, em periodicidade adequada ao objeto do contrato, e durante o seu período de validade, eventualmente, propor à autoridade superior a aplicação das penalidades legalmente estabelecidas; III – atestar, formalmente, nos autos do procedimento, o recibo/nota fiscal relativo ao serviço e juntar as certidões de regularidade, antes do encaminhamento para a Seção de Acompanhamento de Contratos. Art. 4º - Dê-se ciência aos servidores designados e publique-se. Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Geysa Maria Brasil Xaud Secretaria de Gestão Administrativa

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 060/118

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SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

Procedimento Administrativo n.º 17539/2012

Origem: Janaína Ribeiro de Castro – Analista Processual

Assunto: Averbação de tempo de serviço

DECISÃO

1. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de folhas 59/60.

2. Com fulcro no art. 5º, IV, da Portaria n.º 738/2012, reconheço, nos termos do art. 37 da Lei nº

4.320/1964 c/c o art. 22, §§ 1º e 2º, alínea “c” do Decreto Federal n.º 93.872/86, a despesa de

exercício anterior, relativa ao pagamento de adicional por tempo de serviço, no valor de R$ 48.201,06

(quarenta e oito mil, duzentos e um reais e seis centavos), conforme documentos acostados às fls.

42/44 e 51.

3. Publique-se e certifique-se.

4. Em seguida, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento, para emissão de nota de empenho.

5. Após, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas.

Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

Procedimento Administrativo n.º 2621/2013

Origem: Darwin de Pinho Lima e outros

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Trata-se de procedimento administrativo originado pela Vara da Justiça Itinerante, por meio do qual

solicita o pagamento de diárias em favor dos servidores Darwin de Pinho Lima e outros.

2. Acostada às fls. 11/12, tabela com os cálculos das diárias requeridas.

3. Informada a disponibilidade orçamentária à fl. 13.

4. O pedido se encontra devidamente instruído (fls. 2/13), em atendimento ao disposto na Resolução n.º

40/2012 – TP/TJRR e no art. 54, da Lei Complementar Estadual n.º 053/2001.

5. Adoto como razão de decidir o parecer jurídico de fls. 14/15, verso, para em conformidade com o teor

do § 1º do art. 8º, da Resolução n.º 40/2012 – TP/TJRR c/c o art. 5º, inciso VI, da Portaria GP n.º

738/2012, alterada pela Portaria GP n.º 788/2012, autorizar o pagamento das diárias calculadas às

fls. 11/12, conforme detalhamento abaixo:

Destino: Município de Mucajaí (Comunidade Indígena Hadyanai) – RR.

Motivo: Atendimento à população da Comunidade Indígena Hadyanai.

Período: 3 a 6 de março de 2013.

SERVIDORES CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Darwin de Pinho Lima

Argemiro Ferreira da Silva

Ana Luíza R. Martinez

Almério Monteiro de Souza

Coordenador

Oficial de Justiça

Chefe de Gabinete de Juiz

Motorista

3,5 (três e meia) diárias

3,5 (três e meia) diárias

3,5 (três e meia) diárias

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 061/118

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Amiraldo de Brito Sombra

Suely Sousa Rosa Caixeta

Augusto Santiago de Almeida Neto

Motorista

Técnica Judiciária

Técnico Judiciário

3,5 (três e meia) diárias

3,5 (três e meia) diárias

3,5 (três e meia) diárias

6. Publique-se. Certifique-se.

7. Após, encaminhe-se o feito à Divisão de Orçamento para emissão de Nota de Empenho.

8. Em seguida, à Divisão de Contabilidade, para liquidação.

9. Ato contínuo, à Divisão de Finanças, para proceder ao pagamento.

10. Por fim, à Chefia de Gabinete desta Secretaria, para as seguintes providências:

a) aguardar a comprovação do deslocamento, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após o retorno à sede,

em atendimento à Resolução n.º 40/2012;

b) com a referida comprovação remeter os autos ao Núcleo de Controle Interno, para análise,

conforme art. 10, § 1º, da referida Resolução;

c) não havendo a comprovação no prazo determinado no citado artigo, certifique-se e encaminhem-

se os autos à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, para proceder ao desconto

do respectivo valor em folha de pagamento, conforme disciplina o art. 10, § 2º, da citada

Resolução.

Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

FRANCISCO DE ASSIS DE SOUZA

Secretário

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 062/118

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado075806-MG-N: 176

093158-MG-N: 242

101993-MG-N: 176

111167-MG-N: 081

113884-MG-N: 081

126340-MG-A: 176

012398-PB-N: 080

002795-RO-N: 182

000042-RR-N: 081

000052-RR-N: 108, 117, 146

000082-RR-N: 117

000083-RR-E: 080

000084-RR-A: 146

000098-RR-A: 087

000099-RR-E: 077

000100-RR-B: 091, 094

000105-RR-N: 084

000113-RR-B: 169

000114-RR-B: 182

000118-RR-A: 089

000118-RR-N: 080, 087

000125-RR-N: 123

000131-RR-N: 082, 085, 086, 099

000140-RR-N: 181, 183, 184

000144-RR-B: 089

000154-RR-E: 186

000155-RR-E: 083

000157-RR-B: 225

000162-RR-E: 083

000172-RR-N: 032, 033, 034, 035, 036, 037, 038, 040, 041, 042,

043, 044, 045

000177-RR-E: 080

000179-RR-E: 085

000190-RR-B: 137

000201-RR-A: 077

000205-RR-B: 088, 097, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108,

109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 118, 119, 120, 121, 122,

124, 125, 126, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 141, 142, 143,

144, 145, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157,

158

000208-RR-A: 081

000210-RR-N: 164

000212-RR-N: 092, 114, 162

000215-RR-B: 091, 095, 096, 099, 100, 123, 128, 138

000218-RR-B: 225

000220-RR-B: 098

000222-RR-E: 161

000226-RR-B: 001, 135, 136, 138, 139, 140, 161

000226-RR-N: 137

000229-RR-A: 082

000244-RR-E: 088

000246-RR-B: 185, 189, 194, 196, 200, 203

000254-RR-A: 192, 228

000257-RR-N: 190

000259-RR-B: 161

000262-RR-N: 167

000263-RR-N: 137

000264-RR-B: 002, 159, 160

000264-RR-E: 179

000269-RR-B: 098, 135

000285-RR-N: 088

000286-RR-A: 081

000291-RR-B: 001

000297-RR-A: 179, 225

000298-RR-B: 174

000305-RR-N: 092, 114

000307-RR-A: 123

000311-RR-N: 231, 233

000313-RR-A: 242

000314-RR-B: 230

000316-RR-A: 081

000328-RR-B: 096

000333-RR-N: 188

000337-RR-N: 079

000355-RR-N: 161

000358-RR-N: 097, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109,

110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 118, 119, 120, 121, 122, 124,

125, 126, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 141, 142, 143, 144,

145, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158

000368-RR-N: 080

000379-RR-N: 089, 099, 162

000383-RR-N: 081

000441-RR-N: 087, 223

000449-RR-N: 087

000473-RR-N: 219

000474-RR-N: 097, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109,

110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 118, 119, 120, 121, 122, 124,

125, 126, 127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 141, 142, 143, 144,

145, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158

000481-RR-N: 166, 167, 170, 228

000482-RR-N: 080

000484-RR-N: 077

000493-RR-N: 083, 180

000504-RR-N: 077

000509-RR-N: 198

000510-RR-N: 179

000512-RR-N: 179

000519-RR-N: 138

000525-RR-N: 085

000535-RR-N: 186

000539-RR-A: 186

000542-RR-N: 206

000550-RR-N: 226

000552-RR-N: 039

000557-RR-N: 077, 226

000561-RR-N: 161

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 063/118

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000601-RR-N: 230, 232

000603-RR-N: 084

000630-RR-N: 087

000637-RR-N: 227

000657-RR-N: 172

000686-RR-N: 197

000688-RR-N: 239

000692-RR-N: 077

000710-RR-N: 206

000715-RR-N: 176

000722-RR-N: 243

000749-RR-N: 011

000782-RR-N: 205

000784-RR-N: 228

000801-RR-N: 239

000804-RR-N: 180

000847-RR-N: 166, 168, 169, 171, 172, 227, 229

133038-SP-N: 078

196403-SP-N: 090, 092, 093, 095

Cartório Distribuidor

2ª Vara CívelJuiz(a): Elaine Cristina Bianchi

Execução Fiscal001 - 0135364-88.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.135364-4Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Cecol Comercio e Construções Ltda e outros.Transferência Realizada em: 20/02/2013.Valor da Causa: R$ 186.724,89.Advogados: Vanessa Alves Freitas, Venilson Batista da Mata

002 - 0157905-81.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157905-5Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Cecol Comercio e Construção Ltda e outros.Transferência Realizada em: 20/02/2013.Valor da Causa: R$ 44.239,79.Advogado(a): Marcelo Tadano

1ª Vara CriminalJuiz(a): Maria Aparecida Cury

Restauração de Autos003 - 0000608-98.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000608-2Réu: Gilmar de Sena SilvaDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000609-83.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000609-0Réu: Edinaldo Dias HonoratoDistribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Auto Prisão em Flagrante005 - 0002029-26.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002029-9Réu: Danilson Santiago Naranjo e outros.Transferência Realizada em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória006 - 0002546-31.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002546-2Réu: Cristovão Manoel AtkinsonDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial007 - 0002408-64.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002408-5Indiciado: D.S.N. e outros.Transferência Realizada em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Representação Criminal008 - 0002543-76.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002543-9Representante: Delegado de Policia Civil - DreDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Ação Penal009 - 0026193-41.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.026193-8Réu: Paulo Alves de SouzaNova Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial010 - 0002541-09.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002541-3Indiciado: R.A.E.S.Distribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória011 - 0002534-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002534-8Réu: Reilon Histon dos Santos MoraisDistribuição por Dependência em: 20/02/2013.Advogado(a): Jorci Mendes de Almeida Junior

5ª Vara CriminalJuiz(a): Leonardo Pache de Faria Cupello

Ação Penal012 - 0002568-60.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.002568-0Réu: Nilsomar de Souza TeixeiraTransferência Realizada em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante013 - 0002536-84.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002536-3Réu: Hortega Ferreira ChavesDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0002537-69.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002537-1Réu: Janete Marciana da ConceiçãoDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória015 - 0002545-46.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002545-4Réu: Marcos Denilson de MatosDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial016 - 0002544-61.2013.8.23.0010

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 064/118

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Nº antigo: 0010.13.002544-7Indiciado: T.O.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0002549-83.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002549-6Indiciado: A.R.O.Distribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Representação Criminal018 - 0002538-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002538-9Representante: Delegado de Policia CivilDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara CriminalJuiz(a): Marcelo Mazur

Auto Prisão em Flagrante019 - 0002535-02.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002535-5Réu: José Adonias Galdino VasconcelosDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial020 - 0002520-33.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002520-7Indiciado: A.Transferência Realizada em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

021 - 0002539-39.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002539-7Indiciado: J.N.S. e outros.Distribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0002540-24.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002540-5Indiciado: M.F.S.Distribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0002542-91.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002542-1Indiciado: J.S.S.Distribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória024 - 0002548-98.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002548-8Réu: Mauricio Pereira dos SantosDistribuição por Dependência em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva025 - 0002547-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002547-0Autor: Delegado de Policia Civil - NrrfvatDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado026 - 0204998-69.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.204998-9Indiciado: J.A.F.Nova Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Carta Precatória027 - 0002533-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002533-0

Réu: Nilson PeixotoDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Delcio Dias Feu

Boletim Ocorrê. Circunst.028 - 0000607-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000607-4Infrator: E.P.P.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

029 - 0000922-44.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000922-7Infrator: D.S.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

030 - 0000923-29.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000923-5Infrator: R.N.B.L.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

031 - 0000924-14.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000924-3Infrator: L.B.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Vara ItineranteJuiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68032 - 0001499-22.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001499-5Autor: V.S.M. e outros.Distribuição por Sorteio em: 05/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

033 - 0001506-14.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001506-7Autor: P.A.A.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 07/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

034 - 0001544-26.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001544-8Autor: G.L.A. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

035 - 0001608-36.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001608-1Autor: A.M.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

036 - 0001609-21.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001609-9Autor: E.K.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

037 - 0001615-28.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001615-6Autor: M.S.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

038 - 0001616-13.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001616-4Autor: H.M.S.D. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 065/118

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Convers. Separa/divorcio039 - 0003246-07.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003246-8Autor: M.J.D.M.N. e outros.Distribuição por Sorteio em: 07/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Valeria Brites Andrade

Dissol/liquid. Sociedade040 - 0001440-34.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001440-9Autor: W.G.F. e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Divórcio Consensual041 - 0001610-06.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001610-7Autor: E.E.S.L. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda042 - 0001504-44.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001504-2Autor: E.G.B.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 05/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

043 - 0001607-51.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001607-3Autor: E.A.P. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

044 - 0001613-58.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001613-1Autor: C.T.O. e outros.Distribuição por Sorteio em: 06/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

045 - 0003245-22.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003245-0Autor: D.A.B. e outros.Distribuição por Sorteio em: 04/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juizado Vdf C MulherJuiz(a): Jefferson Fernandes da Silva

Inquérito Policial046 - 0001135-50.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001135-5Indiciado: F.R.F.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

047 - 0001158-93.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001158-7Indiciado: P.F.S.L.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

048 - 0001159-78.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001159-5Indiciado: S.R.M.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

049 - 0001161-48.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001161-1Indiciado: F.W.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

050 - 0001162-33.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001162-9Indiciado: E.J.V.D.

Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

051 - 0001173-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001173-6Indiciado: F.A.G.R.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

052 - 0001174-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001174-4Indiciado: D.L.A.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

053 - 0001175-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001175-1Indiciado: C.S.D.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

054 - 0001177-02.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001177-7Indiciado: C.P.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

055 - 0001179-69.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001179-3Indiciado: R.R.C.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

056 - 0001180-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001180-1Indiciado: A.G.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

057 - 0001181-39.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001181-9Indiciado: M.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

058 - 0001182-24.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001182-7Indiciado: F.A.N.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

059 - 0001308-74.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001308-8Indiciado: P.S.E.T.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

060 - 0001309-59.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001309-6Indiciado: A.L.C.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

061 - 0001310-44.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001310-4Indiciado: T.L.J.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

062 - 0001311-29.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001311-2Indiciado: S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

063 - 0001312-14.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001312-0Indiciado: A.B.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

064 - 0001313-96.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001313-8Indiciado: W.S.A.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340065 - 0001270-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001270-0Réu: G.M.N.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 066/118

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Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

066 - 0001271-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001271-8Réu: N.P.M.N.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

067 - 0001272-32.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001272-6Réu: T.I.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

068 - 0001273-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001273-4Réu: E.S.V.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

069 - 0001274-02.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001274-2Réu: A.E.G.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

070 - 0001275-84.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001275-9Réu: E.C.C.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

071 - 0001276-69.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001276-7Réu: M.G.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

072 - 0001314-81.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001314-6Réu: J.M.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

073 - 0003318-91.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003318-5Réu: Wellington Santana OliveiraDistribuição por Sorteio em: 14/02/2013. Transferência Realizada em:20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

074 - 0003324-98.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003324-3Réu: Wandson Fernando SilvaDistribuição por Sorteio em: 14/02/2013. Transferência Realizada em:20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

075 - 0003326-68.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003326-8Réu: Waltuer Vieira de JesusDistribuição por Sorteio em: 15/02/2013. Transferência Realizada em:20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva076 - 0001269-77.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001269-2Autor: D.P.V.S.A.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

1ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Valdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Cumprimento de Sentença077 - 0029004-71.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.029004-4Exequente: C.M.V.C.Executado: L.E.L.T.Despacho: R.H.

01 - Remetam-se os autos ao substituto legal, em virtude de encontrar-me impedido, consoante decisão proferida à fl.54-v.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2013.

LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLETJuiz de Direito Titular da 1ª Vara CívelAdvogados: Carlos Philippe Sousa Gomes da Silva, Carlos PhilippeSouza Gomes da Silva, Luiz Eduardo Silva de Castilho, Luiz GeraldoTávora Araújo, Patrízia Aparecida Alves da Rocha, Vanessa Maria deMatos Beserra

Ret/sup/rest. Reg. Civil078 - 0002511-91.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.002511-1Autor: L.A.G.Réu: I.Z.G.Ato Ordinatório: PORT. 008/2010 : Vista a causídica OAB/RR 493. BoaVista - RR, 18 de fevereiro de 2013.LIDUÍNA RICARTE BESERRAAMANCIO. Escrivã Judicial. ** AVERBADO **Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

Separação Litigiosa079 - 0165954-14.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.165954-3Autor: J.C.S.Réu: A.E.S.R.Decisão: R.H.

01 - Defiro pedido de fl. 80. Suspenda-se o feito pelo prazo de 30 dias.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2013.

LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLETJuiz de Direito Titular da 1ª Vara CívelAdvogado(a): Rogenilton Ferreira Gomes

3ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Euclydes Calil Filho

PROMOTOR(A):Luiz Carlos Leitão Lima

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

André Ferreira de Lima

Cumprimento de Sentença080 - 0104710-55.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.104710-7Exequente: Elen GrecoExecutado: V.l.dresch - Imacon Materiais de ConstruçõesAto Ordinatório: Intimação da parte autora para retirar a Certidão deCrédito.Advogados: Gianne Gomes Ferreira, José Fábio Martins da Silva, JoséGervásio da Cunha, Sylvia Amélia Catanhede de Oliveira, Winston RegisValois Junior, Winston Regis Valois Júnior

4ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari JuniorPROMOTOR(A):

Zedequias de Oliveira Junior

Reinteg/manut de Posse081 - 0132419-31.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.132419-9

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 067/118

Page 68: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Autor: Sebastião Pereira da Silva e outros.Réu: Outros e outros.Autos devolvidos do TJ.Advogados: Edmilson Lopes da Silva, Henrique Keisuke Sadamatsu,José Paulo da Silva, Paulo Sérgio de Souza, Rafael Mendes Vieira,Rodrigo Abud Pampanelli, Suely Almeida

5ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Tyanne Messias de Aquino

Cumprimento de Sentença082 - 0138087-80.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138087-8Exequente: Oceanum EmpreedimentosExecutado: Tabela VeículosIntimação da parte EXEQÜENTE para receber em cartório EDITAL DEPRAÇA e efetuar a publicação.Advogados: Ronaldo Mauro Costa Paiva, Telma Maria de Souza Costa

7ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Paulo Cézar Dias Menezes

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

ESCRIVÃO(Ã):Maria das Graças Barroso de Souza

Cumprimento de Sentença083 - 0190164-95.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.190164-6Exequente: H.B.C.Executado: H.M.S.Despacho. Defiro o pedido de suspensão. Sobreste-se o andamento dofeito por 01 ano. Decorrido o prazo, vista à exequente. Boa Vista-RR, 20de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra Delgado - Juiz Substitutorespondendo pela 7ª Vara Cível.Advogados: Dolane Patrícia Santos Silva Santana, João Carlos Yared deOliveira, Liliane Yared de Oliveira

Divórcio Litigioso084 - 0027512-44.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.027512-8Autor: J.U.M.Réu: Z.S.M.NTIMAÇÃO: (Portaria 004/2010 Gab. 7ª Vara Cível). Autosdesarquivados e à disposição da parte requerente. Boa Vista - RR, 20de fevereiro de 2013. Maria das Graças Barroso de Sousa - EscrivãJudicial. ** AVERBADO **Advogados: João Victor Veras Kotinski, Walkíria de Azevedo Tertulino

Inventário085 - 0016272-77.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.016272-5Autor: Leidiane Souza da SilvaRéu: Espólio de Genésio Pereira da Silva e outros.INTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo ainventariante do despacho de fl. 143. Boa Vista - RR, 20 de fevereiro de2013. Maria das Graças Barroso de Sousa - Escrivã JudicialAdvogados: Francisco Alberto dos Reis Salustiano, Marcio da SilvaVidal, Ronaldo Mauro Costa Paiva

086 - 0020317-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020317-8Autor: L.J.C.Réu: E.L.J.C.INTIMAÇÃO. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC, intimo arequerente para que apresente as primeiras declarações, bem comopara que informe o endereço dos herdeiros da falecida, promovendo

assim sua citação.. Boa Vista - RR, 20 de fevereiro de 2013. Maria dasGraças Barroso de Sousa - Escrivã Judicial.Advogado(a): Ronaldo Mauro Costa Paiva

Procedimento Ordinário087 - 0148376-72.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.148376-3Autor: M.C.S.L.Réu: G.O.W.DESIGNAÇÃO/PRAÇA. De acordo com a Portaria 004/2010/ Gab/7ª VC,em cumprimento ao respeitável despacho de fls. 108, designo os dias21.05.13 e 10.06.2013, ás 10:00hs para realização do 1° e 2° leilão dobem penhorado nestes autos. Do que para constar lavro este termo.Elezeyde Mª M. De Oliveira - Técnica judiciário. ** AVERBADO **Advogados: Carlos Alberto Meira, Carlos Alberto Meira Filho, José FábioMartins da Silva, Lizandro Icassatti Mendes, Rachel Silva IcassattiMendes

8ª Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:César Henrique Alves

PROMOTOR(A):Isaias Montanari Júnior

Jeanne Christhine Fonseca SampaioJoão Xavier Paixão

Luiz Antonio Araújo de SouzaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Eva de Macedo Rocha

Ação Civil Pública088 - 0182322-64.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182322-0Autor: o Ministerio Publico do Estado de Roraima e outros.Réu: Maria Teresa Saenz Surita JucáDespacho: Ao MP

Boa Vista, RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Emerson Luis Delgado Gomes, Izabela do Vale Matias,Marco Antônio Salviato Fernandes Neves

Cumprimento de Sentença089 - 0138280-95.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138280-9Exequente: Raimundo Nonato RibeiroExecutado: o Estado de RoraimaDespacho: Manifestem-se as partes acerca dos cálculos.Boa Vista, RR, 08 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Anastase Vaptistis Papoortzis, Geraldo João da Silva,Mivanildo da Silva Matos

Execução Fiscal090 - 0009457-79.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009457-0Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: J Esteves Franco de Souza e outros.Despacho: I- Indefiro nos termos do Art.659, $4° a penhora de bensimóveis realizar-se-à mediante auto ou termo de penhora, cabendo aoexequente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art.652, $4°),providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectivaaverbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teordo ato, independente de mandado judicial. (Redação dada pela Lein°11.382, de 2006);II- Levante-se termo de penhora em secretaria;III- Intime-se o executado;IV- Ao exequente para providenciar o registro.

Boa Vista/RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito Substituto

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 068/118

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Advogado(a): Alexandre Machado de Oliveira

091 - 0009694-16.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009694-8Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Só Rolamentos LtdaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Paulo Marcelo A.Albuquerque

092 - 0009773-92.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009773-0Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: M J S de Souza e outros.Despacho: 1) Analisando os autos, constata-se que o exequenteprocedeu todas as medidas necessárias visando à localização de bensdo executado passíveis de penhora. Verifico que até o presentemomento o exequente não obteve nenhum êxito. Sendo assim, diante doque foi exposto, decreto a quebra do sigilo fiscal do Executado. Após ajuntada do espelho, dê-se vista ao exequente;

2) Decreto o segredo de Justiça.

Boa Vista, RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Alexandre Machado de Oliveira, Natanael de Lima Ferreira,Stélio Dener de Souza Cruz

093 - 0009790-31.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.009790-4Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Só Rolamentos Ltda e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Alexandre Machado de Oliveira

094 - 0015075-05.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.015075-2Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: J Anchieta JúniorDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Paulo Marcelo A. Albuquerque

095 - 0015620-75.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.015620-5Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: J Esteves Franco de Souza e outros.Despacho: I- Indefiro nos termos do Art.659, $4° a penhora de bensimóveis realizar-se-à mediante auto ou termo de penhora, cabendo aoexequente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art.652, $4°),providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectivaaverbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teordo ato, independente de mandado judicial. (Redação dada pela Lein°11.382, de 2006);II- Levante-se termo de penhora em secretaria;III- Intime-se o executado;IV- Ao exequente para providenciar o registro.

Boa Vista/RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Alexandre Machado de Oliveira, Daniella Torres de MeloBezerra

096 - 0020777-92.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.020777-4Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Consórcio Ep Boa Vista e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Celso Roberto Bonfim dos Santos, Daniella Torres de MeloBezerra

097 - 0058927-11.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.058927-8Exequente: Município de Boa Vista

Executado: Yonara de Brito MeloDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação conformerequerido pelo Exequente, a ser cumprido no endereço indicado à fl. 87.Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para oporembargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

098 - 0091794-23.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.091794-9Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: a R R de LimaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Alexandre Machado de Oliveira, Venusto da Silva Carneiro

099 - 0094826-36.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.094826-6Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Ronaldo Mc PaivaDespacho: 01- Por ora, indefiro o pedido de transferência; haja vista quenão fora expedido Termo de Penhora desse valor;02- Expeça-se Termo de Penhora do valor bloqueado às fls. 73; queainda não fora transferido; 03- Após, retornem conclusos.

Boa Vista, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Daniella Torres de Melo Bezerra, Mivanildo da Silva Matos,Ronaldo Mauro Costa Paiva

100 - 0100097-89.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100097-3Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: C Sokolowicz e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

101 - 0100290-07.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100290-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Maria do Socorro Almeida AndradeDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 150. Após o cumprimento do mandado,intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

102 - 0100296-14.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100296-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Pedro Saraiva CoelhoDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

103 - 0100362-91.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100362-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Astemaq Com e Representação LtdaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

104 - 0100437-33.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100437-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Juracy Francisco DuarteDespacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

105 - 0100469-38.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100469-4Exequente: Município de Boa Vista

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 069/118

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Executado: D a Medeiros e outros.Despacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

106 - 0100483-22.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100483-5Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Santino ZamberlanDespacho: 01- Por ora, indefiro o pedido de transferência;02- Expeça-se Termo de Penhora dos valores bloqueados às fls.188/189;03- Após, retornem conclusos.

Boa Vista, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

107 - 0100761-23.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100761-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Ps Dutra Pereira e outros.Despacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

108 - 0100875-59.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.100875-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Luiza Claudio Santos EstrellaDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Lúcia Pinto Pereira, Marco AntônioSalviato Fernandes Neves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

109 - 0101015-93.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101015-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Manoel Barbosa da SilvaDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação conformerequerido pelo Exequente, a ser cumprido no endereço indicado à fl.139. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada paraopor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

110 - 0101021-03.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101021-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Adalbérico Quadros MendesDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra aIventariante, Sra. Maria Antônia de Matos Mendes (s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

111 - 0101192-57.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101192-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Waldemar Nahum da Fonseca

Despacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 71. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

112 - 0101214-18.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101214-3Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Antonia Bezerra LimaDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

113 - 0101850-81.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.101850-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Manoel Eduardo Matias da SilvaDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

114 - 0102390-32.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.102390-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: José Nonato Rodrigues CoelhoDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Natanael de Lima Ferreira, Stélio Dener de Souza Cruz, ViníciusAurélio Oliveira de Araújo

115 - 0102832-95.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.102832-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Francisco Melo FilhoDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

116 - 0103117-88.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.103117-6Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Ezileuda Silveira RochaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

117 - 0106054-71.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.106054-8Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Drogaria Moderna LtdaDespacho: Expeça-se mandado de citação, penhora e avaliação à Sra.Maria Madalena Damico, a ser cumprido no endereço contido às fls. 97.Boa Vista - RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra Delgado

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 070/118

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Juiz de Direito SubstitutoAdvogados: Ana Luciola Vieira Franco, Lúcia Pinto Pereira

118 - 0114750-96.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.114750-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Maria do Socorro Almeida AndradeDespacho: I- Defiro o pedido de transferência dos valores constante noTermo de Penhora às fls.115;II- Expediente necessários;III- Cumpra-se

Boa Vista, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

119 - 0115301-76.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.115301-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Eduardo VianaDespacho: Cumpra-se o despacho de folhas 100.Boa Vista, RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

120 - 0116906-57.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.116906-7Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Veranilce de Souza PontesDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 97. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

121 - 0117150-83.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.117150-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Valcivani Pereira BarbosaDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

122 - 0117160-30.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.117160-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Jose Altair de SouzaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

123 - 0117462-59.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.117462-0Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Tabela Veículos Ltda e outros.Despacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra Delgado Juiz de Direito SubstitutoAdvogados: Ana Marcela Grana de Almeida, Daniella Torres de MeloBezerra, Pedro de A. D. Cavalcante

124 - 0119299-52.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.119299-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Amadeu Hunze HamidDespacho: Retornem os autos ao Exequente, para requerer o que dedireito no prazo de 5 (cinco) dias.

Boa Vista, RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra Delgado

Juiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

125 - 0120388-13.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.120388-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Clovis de SouzaDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

126 - 0120703-41.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.120703-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Adriano dos Santos CruzDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

127 - 0122001-68.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.122001-9Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Mesquita e Mesquita LtdaDespacho: I- Defiro o pedido de fls.102/103;II- Expediente necessários;III- Cumpra-se.

Boa Vista, 08 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

128 - 0128303-79.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.128303-1Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Alberto Amorim de FreitasDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Daniella Torres de Melo Bezerra

129 - 0128698-71.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.128698-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Maria da Conceição Vasconcelos CarvalhoDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

130 - 0129193-18.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.129193-5Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Antonio Sene LealDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 87. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

131 - 0129240-89.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.129240-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Lindalberto Rufino Vales CampeloDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 071/118

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se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

132 - 0129468-64.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.129468-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Francileuza Monteiro BandeiraDespacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

133 - 0130495-82.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.130495-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Estilo Emp Imobiliários LtdaDespacho: Solicite-se informações acerca do cumprimento do ofício,expedido às fls.146.

Boa Vistam, RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

134 - 0130990-29.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.130990-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Altamir de SouzaDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

135 - 0132720-75.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.132720-0Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: a R R de LimaDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Vanessa Alves Freitas, Venusto da Silva Carneiro

136 - 0138693-11.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138693-3Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Maria Gonçalves dos Santos e outros.Despacho: I- Defiro o pedido de fls. 172;II- Expediente necessários;III- Cumpra-seBoa Vista, 08 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

137 - 0142285-63.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.142285-2Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Comercial Lider Ltda e outros.Sentença: SENTENÇA

Vistos etc...

O Estado de Roraima interpôs Execução Fiscal em face de ComercialLider LTDA, amparado em certidão de dívida ativa lavrada regularmenteà folha 03. O processo teve o desenvolvimento normal. À fl.78 a parteExequente noticia o pagamento total da dívida, requerendo, porconseguinte, a extinção do feito.

É o relatório.

DECIDO

Com efeito, com o adimplemento da dívida, a parte devedora satisfez aobrigação, impondo a consequente extinção desta execução, conformeprevisto no artigo 794, I, do CPC.Diante do exposto, e tudo mais que consta dos Autos, julgo extinta apresente Execução Fiscal pelo pagamento total da dívida, nos termos doartigo 794, I e 269, II do CPC, condenando, porém, o executado a pagaras custas processuais. Levantem-se as restrições existentes.Após o trânsito em julgado, pagas as custas processuais ou extraída aCertidão de Dívida Ativa, arquive-se com as baixas necessárias.

Sem honorários.

P.R.I.C.

Boa Vista, RR, 19 de fevereiro de 2013.

Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Alda Celi Almeida Bóson Schetine, Alexander LadislauMenezes, Rárison Tataira da Silva

138 - 0144790-27.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.144790-9Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Total Distribuidora Litda e outros.Despacho: I- Defiro o pedido de fls.143;II- Expedientes necessários;III- Cumpra-se.

Boa Vista, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Bernardo Gonçalves Oliveira, Daniella Torres de MeloBezerra, Vanessa Alves Freitas

139 - 0151087-50.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.151087-0Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Beta Oliveira de Souza e outros.Despacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

140 - 0154825-12.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.154825-8Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Kelly Mayara Barbosa de Souza e outros.Despacho: Expeçam-se Cartas Precatórias, a serem cumpridas nosendereços informados às fls. 115v.

Boa Vista - RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Vanessa Alves Freitas

141 - 0157262-26.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157262-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Espólio de Amadeu Humze HamidDespacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

142 - 0157623-43.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157623-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Pedro Silva Gomes e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 072/118

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143 - 0157784-53.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157784-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Djacira M SilvameiraDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

144 - 0157805-29.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.157805-7Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Jackson Douglas Cavalcante Brito e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

145 - 0158053-92.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158053-3Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Cristovão Moraes Cunha FilhoDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 139. Após o cumprimento do mandado,intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

146 - 0158238-33.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158238-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Edienio Galvão da Silva e outros.Despacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Lúcia Pinto Pereira, Severino do Ramo Benício

147 - 0158242-70.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158242-2Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Francisco das Chagas DuarteDespacho: Encaminhem-se os autos ao Eg. TJ/RR, com as nossashomenagens.

Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

148 - 0158375-15.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158375-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Gold Ro Metais LtdaDespacho: Cite-se por Edital.Boa Vista-RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

149 - 0158604-72.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.158604-3Exequente: Município de Boa VistaExecutado: C I MessiasDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

150 - 0159596-33.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159596-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: J. de Medeiros - MeDespacho: Defiro a consulta de endereço.Boa Vista, RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

151 - 0159807-69.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159807-1Exequente: Município de Boa Vista

Executado: José Porto de AlbuquerqueDespacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 76. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

152 - 0159999-02.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.159999-6Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Elizabete de Oliveira Ribeiro e outros.Despacho: Expeça-se mandado de penhora e avaliação, a ser cumpridono endereço indicado à fl. 71. Após o cumprimento do mandado, intime-se a parte executada para opor embargos no prazo legal.Boa Vista, RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

153 - 0160000-84.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160000-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: E. G. Mendes Padilha - Me e outros.Despacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

154 - 0160009-46.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160009-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: e F da Silva Cardoso - MeDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

155 - 0160095-17.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.160095-0Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Eustaquio Conceição dos SantosDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

156 - 0161377-90.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.161377-1Exequente: Município de Boa VistaExecutado: M. I. P. Amurim - Me e outros.Despacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

157 - 0161450-62.2007.8.23.0010

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 073/118

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Nº antigo: 0010.07.161450-6Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Moura & Silva LtdaDespacho: Expeça-se mandado de citação, penhora e avaliação doscorresponsáveis, a ser cumprido no endereço indicado à fl. 84.Boa Vista - RR, 06 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

158 - 0163860-93.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.163860-4Exequente: Município de Boa VistaExecutado: Vicente Pereira da SilvaDespacho: 1- Faça-se a minuta de bloqueio no BACEN-JUD contra oExecutado(s).2- Se o valor bloqueado for suficiente para garantir a execução, expeça-se auto de penhora e intime-se o executado para embargos;3- Caso contrário, manifeste-se o exequente, indicando bens doexecutado à penhora;4- Em caso de bloqueio de valores, atente a escrivania para a restriçãode acesso aos autos somente às partes; 5- Após a juntada da minuta do BACEN-JUD, dê-se vista ao exequente.Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Faic Ibraim Abdel Aziz, Marco Antônio Salviato FernandesNeves, Vinícius Aurélio Oliveira de Araújo

159 - 0164585-82.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.164585-6Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Walter dos Santos AraujoDespacho: Manifeste-se o Exequente.Boa Vista- RR, 20 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Marcelo Tadano

160 - 0166299-77.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166299-2Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Metalraima Comercio e Serviço Ltda e outros.Despacho: I- Indefiro nos termos do Art.659, $4° a penhora de bensimóveis realizar-se-à mediante auto ou termo de penhora, cabendo aoexequente, sem prejuízo da imediata intimação do executado (art.652, $4°),providenciar, para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, a respectivaaverbação no ofício imobiliário, mediante a apresentação de certidão de inteiro teordo ato, independente de mandado judicial. (Redação dada pela Lein°11.382, de 2006);II- Levante-se termo de penhora em secretaria;III- Intime-se o executado;IV- Ao exequente para providenciar o registro.

Boa Vista/RR, 07 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogado(a): Marcelo Tadano

Mandado de Segurança161 - 0147736-69.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.147736-9Autor: Consepro Construção e Projetos Ltda e outros.Réu: o Estado de RoraimaDespacho: Manifestem-se as partes acerca dos cálculos.Boa Vista, RR, 08 de fevereiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Antonio Augusto Salles Baraúna Magalhães, Carlos AntônioS o b r e i r a L o p e s , M a r l e n e M o r e i r a E l i a s , R o s a L e o m i rB e n e d e t t i g o n ç a l v e s , V a n e s s a A l v e s F r e i t a s

Procedimento Ordinário162 - 0114842-74.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.114842-6Autor: Manoel Batista DiasRéu: o Estado de RoraimaDespacho: Arquive-se.Boa Vista-RR, 23 de janeiro de 2013. Rodrigo Bezerra DelgadoJuiz de Direito SubstitutoAdvogados: Mivanildo da Silva Matos, Stélio Dener de Souza Cruz

1ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri163 - 0010717-79.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.010717-5Réu: Ednara Castro de MirandaEDITAL DE CITAÇÃO Prazo: 15 (quinze) dias - A MM Juíza de Direitotitular da 1a Vara Criminal, Maria Aparecida Cury, no uso de suasatribuições legais, na forma da Lei, etc... Faz saber a todos quanto opresente EDITAL DE CITAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento quetramita neste juízo criminal os autos n.º 0010 10 010717-5, que temcomo acusado(a) EDNARA CASTRO DE MIRANDA, brasileira, naturalde Paragominas/PA, nascida em 25.03.1982, filha de Ednaldo Almeida eMiriam do Socorro Castro Glória, portadora do RG nº 191.936 SESP/RR,inscrita no CPF sob o nº 771.895.902-34, estando em lugar não sabido,foi denunciado(a) pelo Ministério Público Estadual por suposta prática detentativa de homicídio qualificado contra a vítima Maia Lima Moreira, nodia 21.06.2010, em um apartamento de nº 05, localizado na rua S-09,1479, bairro Silvio Botelho, nesta capital, fazendo uso de arma branca,estando, portanto, incurso nas sanções do artigo 121, §2º, inciso I, c/c oart. 14, inciso II, ambos do CóCódigo Penal. Como não foi possível citá-lo(a) pessoalmente, fica CITADO(A) pelo presente edital, ficando cienteda denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual, bem como quedeverá comparecer ao cartório da 1ª vara criminal, situada no FórumAdvogado Sobral Pinto, a fim de responder a acusação, por escrito, porintermédio de advogado, no prazo de 10 (dez) dias, nos termos do artigo406 do CPP, podendo arguir preliminares e alegar tudo que interessasua defesa: oferecer documentos e justificações, especificar as provaspretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 08 (oito),qualificando-as e requerendo sua intimação, quando necessário,advertindo-lhe, igualmente, que, em não sendo apresentada a respostano prazo legal, o(a) juiz(íza) nomeará defensor para oferecê-la. Dado epassado nesta cidade de Boa Vista/RR, dia 20 de fevereiro de 2013. Eu,analista processual/escrivã, subscrevo e assino. Shyrley Ferraz Meira -analista processual/escrivã - mat. 3011078Nenhum advogado cadastrado.

164 - 0011755-29.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011755-4Réu: Eder Pereira de AndradeDespacho: Republique-se, pela última vez, fazendo constar que caso adefesa fique silente, o réu será intimado para constituir outro patrono.Boa Vista, 07/02/13. Sissi Marlene Dietrich Schwantes [à Defesa paraapresentação das alegações finais]Advogado(a): Mauro Silva de Castro

165 - 0012645-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.012645-2Réu: Edinho da Silva SantosAudiência ADIADA para o dia 28/02/2013 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara MilitarExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):

Alisson Menezes GonçalvesShyrley Ferraz Meira

Ação Penal166 - 0161203-81.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.161203-9Réu: Kilinger Pena da Silva e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 074/118

Page 75: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Paulo Luis de Moura Holanda, Robério de Negreiros e Silva

167 - 0198324-12.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198324-8Réu: Paulo Jorge Lhamas de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia22/02/2013 às 09:00 horas.Advogados: Helaine Maise de Moraes França, Paulo Luis de MouraHolanda

168 - 0204049-45.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.204049-1Réu: Adenilson Marques da SilvaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

169 - 0213937-38.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213937-6Réu: Elissandro Gomes Silva e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Lucas Noberto Fernandes de Queiroz, Robério de Negreirose Silva

170 - 0221537-13.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.221537-4Réu: Altamir de SouzaIntimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000481RR, Dr(a).PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Paulo Luis de Moura Holanda

171 - 0001454-23.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.001454-6Réu: R.S.L.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

172 - 0000243-15.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000243-2Réu: L.G.C. e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000847RR, Dr(a).ROBÉRIO DE NEGREIROS E SILVA para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Ana Claudia Teixeira Medeiro Santana, Robério deNegreiros e Silva

2ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Ação Penal173 - 0064594-75.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.064594-8Réu: Edilson Pereira da SilvaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/04/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

174 - 0198159-62.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.198159-8Réu: Leandro Lima AbreuAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia

01/04/2013 às 10:30 horas.Advogado(a): Agenor Veloso Borges

175 - 0208350-35.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.208350-9Réu: Rogério Max Silva dos SantosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia05/04/2013 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

176 - 0011902-21.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011902-0Réu: Francisco Gervanio Gomes e outros.Sentença: AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMARÉUS: FRANCISCO GERVANIO GOMES e JURGEN FERDINANDBENDTPROCESSO n. 010. 11.011902-0SENTENÇA

Vistos, etc.

I - RELATÓRIO

Trata-se de ação penal pública proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICODO ESTADO DE RORAIMA, através de seu representante legal, contraFRANCISCO GERVANIO GOMES e JURGEN FERDINAND BENDT,ambos qualificados nos autos em epígrafe, a partir do Inquérito Policialn° 0369/2011, da Polícia Federal, sendo certo que na denúncia às fls.02/06, narra que no dia 27/07/2011 os denunciados foram presos emflagrante por importar, expor à venda, terem depósito, entregar aconsumo, e distribuir, sem o registro exigível na vigilância sanitária e deprocedência ignorada, insumo farmacêutico da substância mefedrona,conforme atestado pelo Laudo de Exame Pericial em Substância emanexo.

Auto de apresentação e apreensão à fl. 21; laudos de Pericia CriminalFederal às fls. 38/41, 76/87 e 227/232; relatório da autoridade policial àsfls. 68/71; defesa preliminar às fls. 107/108, 114/136 e 138/160;denúncia recebida às fls. 213/215.

Ata de interrogatório dos acusados às fls. 341 e 342, com a oitiva dastestemunhas Fernando Sérgio Coimbra Moreira (fl. 245), Lianna JoyceAndrade de Matos (fl.325), José Baia da Silva Neto (fl. 326) e AlbertoPereira Ferreira (fl. 327), cujos depoimentos estão disponíveis em mídiadigital anexada aos autos.

No dia, 10/02/2012, ao final da audiência de instrução e julgamento, adefesa técnica dos réus FRANCISCO GERVANIO GOMES e JURGENFERDINAND BENDT pugnou pelo relaxamento de suas prisões aoargumento do excesso de prazo. Na mesma ocasião os acusadosrequereram ainda a aplicação da Lei 11.343/06 às condutas por elespraticas, por tratar-se de lei mais benéfica.

O Ministério Público se manifestou pelo indeferimento do pedido derelaxamento de prisão dos réus, com base na manifestação de fls.291/295, bem como pelas razões expostas na decisãão de fls. 303/304,com base também na súmula 52 do STJ.Em alegações finais o Órgão acusador pugnou pela condenação dosréus nas penas do art. 33 da Lei de Tóxicos e art. 288, c/c art. 8º da Lei8.072/90 (quadrilha para a prática de crime hediondo).

A defesa técnica, para os dois réus, por sua vez, alega ainconstitucionalidade do art. 273 do CP; a desclassificação para o crimedo art. 33, da Lei de Tóxicos; a nulidade do depoimento do réu, quandodo interrogatório na delegacia, por ausência de advogado e interprete,pelo fato de ser estrangeiro do Suriname e o idioma ser o Holandês; aaplicação da minorante do art. 33, § 4º da Lei 11.343/06; a absolvição detodos os crimes.

Vieram-me os autos conclusos.

DECIDO.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 075/118

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II - FUNDAMENTAÇÃO

O pedido de relaxamento de prisão já fora apreciado à fl. 397/v.

Quanto à competência para a apreciação da matéria, a Justiça Estadualé a competente, pois embora se trate de substância de origemestrangeira, não está provada a transnacionalidade, isto é, não hácomprovação nos autos de que os réus tenham adquirido-a no exterior ea internalizado. Pelo contrário, restou demonstrado que sua aquisição sedeu na cidade de Bonfim, interior do Estado de Roraima.

Ao enfrentar a questão da transnacionalidade do tráfico de drogas, o queserve também para os crimes do art. 273, §1°-B do Código Penal, oSuperior Tribunal de Justiça entende que não é o fato da substância serde origem estrangeira que determina a competência federal ou estadual,mas a conduta transnacional do réu:

C R I M I N A L . H C . T R Á F I C O D E E N T O R P E C E N T E S .INTERNACIONALIDADE DO TRÁFICO NÁO CONFIGURADA.COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. PLEITO DE EXPEDIÇÃODE SALVO-CONDUTO. MATÉRIA NÃO ANALISADA PELA CORTE DEORIGEM. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. ORDEM PARCIALMENTECONHECIDA E DENEGADA. I. Hipótese em que o acusado, membro dequadrilha especializada no tráfico de entorpecentes, por residir emCáceres, próximo à fronteira com a Bolívia, seria o responsável pelacompra da droga e pelo seu repasse para o comparsa responsável pelotransporte desta para Cuiabá, de onde seria distribuída para o Estado deSão Paulo. II. Embora existam indícios de que o entorpecente teria sidoadquirido na Bolívia, inexiste prova da transnacionalidade da conduta,firmando-se a competência da justiça estadual para o processo ejulgamento do feito. III. O simples fato de a cocaína ter sidoprovavelmente adquirida na Bolívia não atrai a competência da JustiçaFederal, pois, se assim fosse considerado, toda a apreensão da drogano país configuraria tráfico internacional, eis que o Brasil não produz talentorpecente. [V. Não restando demonstrada a internacionalidade dotráfico de entorpecentes, delito capaz de atingir bem, serviço ouinteresse da União, hábil a atrair a competência da Justiça Federal,sobressai a competência da Justiça Estadual. V. Evidenciado que oTribunal de origem não apreciou o pleito de expedição de salvo-condutoem favor do paciente, limitando-se a analisar a apontada incompetênciada Justiça Estadual, a matéria não pode ser analisada por esta Corte,sob pena de indevida supressão de instância. VI. Ordem parcialmenteconhecida e, nesta extensão, denegada, nos termos do voto do Relator.(HC 66.292/MT, Rei. Ministro GILSON DIPP, QUINTA fURMA, julgadoem 13/02/2007, DJ 19/03/2007 p. 374)

CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. PROCESSUAL PENAL.ART. 273, § 1.°-B, INCISO I, DO CÓDIGO PENAL. APREENSÃO DEMEDICAMENTO NÃO REGISTRAD) NO ÓRGÃO DE VIGILÂNCIASANITÁRIA COMPETENTE. AUSÊNCIA DE INDÍCIOS DEINTERNACIONALIDADE. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUMESTADUAL.1.A conduta investigada nos presentes autos diz respeito àapreensão de medicamento sem registro no órgão de vigilânciasanitária competente, que corresponde, em tese, ao crime tipificadono art. 273, § l.°-B, inciso I, do Código Penal.Segundo a orientação firmada neste Superior Tribunal de Justiça, nãohavendo indicios de internacionalidade do produto, como verificado nahipótese dos autos, compete à Just iça Comum Estadual oprocessamento s o julgamento do fei to. Precedentes.Tratando-se de crime cuja pena máxima abstratamente prevista é de 15(quinze) anos de reclusão, não se enquadra no conceito de infraçãopenal de menor potencial ofensivo a atrair a competência dos JuizadosEspeciais Criminais.Conflito conhecido para declarar a competência da Justiça ComumEstadual.(CC 120.843/SP, Rei. Ministra LAURITA VAZ, TERCEIRA SEÇÃO,julgado em 11/03/2012, DJe 27/03/2012)

Superada a questão da competência estadual, é indiscutível acompetência do Juízo da 2a Vara Criminal, por dois motivos: envolvediscussão relativa ao tráfico de drogas e organização criminosa.

O art. 41 do Código de Organização Judiciária do Estado de Roraima,com a redação dada pela Lei n° 154, de 30 de dezembro de 2009, trazem seu conteúdo o rol de matérias atinentes à apreciação deste Juízo:

Art. 41. Ao Juiz de Direito da 2° Vara Criminai compete processar ejulgar (Caput e Incisos alterados pela LC n° 039/01. Redação atual: LC154, de 30 12 09 (DOE 1215. de 04.01.2010».I- os feitos relativos ao trafico ilícito de drogas e os conexos com ele;III - os pedidos de habeas corpus; (NR)

IV- os crimes praticados por organizações criminosas, nos termos da Lein 9.034/95 e da Convenção de Palermo; (NR)V- os crimes de lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; eVI - os crimes contra a dignidade sexual. (NR)Parágrafo único. A competência de que trata este artigo, nos casos dosincisos IV e V. estende-se por todo o território do Estado de Roraima.(AC)Acerca dos crimes praticados por organizações criminosas nos termosda lei 9.034/95, em primeiro lugar convém definir o que se entendedoutrinariamente por crime organizado, ou praticado por organizaçãocriminosa. Diz a abalizada doutrina de GUILHERME DE SOUZA NUCCI:

Pode-se definir organização criminosa como a atividade delituosaexercida em formato ordenado e estruturado, podendo ser constituídapor qualquer número de pessoas, desde que, no mínimo existam duaspessoas associadas para tanto. (Leis Penais e Processuais PenaisComentadas. Ed, RT, 4a ed., 2009, p. 281)

No mesmo sentido, a lição de MARCELO BATLOUNI MENDRONIconceitua crime organizado ou organização criminosa como sendo:

(...) organismo ou empresa cujo objetivo seja a prática de crimes dequalquer natureza - ou seja, a sua existência sempre se justifica porque -e enquanto estiver voltada para a prática de atividades ilegais. Éportanto, "empresa" voltada á prática de crimes (Crime Organizado. Ed.Atlas. 3a ed., 2009, p 10)

Ora, no presente caso, trata-se claramente de uma organizaçãocriminosa voltada a difusão ilícita da substância mefedrona em todo opaís. Os réus, como se viu são integrantes desta organização, devendopois, serem julgados pelo Juízo natural competente para conhecer deprocessos de crime organizado, no caso este Juízo.

Além disso, em que pese ao tempo da prisão a substância apreendidanão ser droga, mas medicamento de uso proscrito no Brasil,posteriormente ao fato foi incluída na lista da ANVISA de drogas ilícitas,sendo isto suficiente para que o caso seja julgado pelo Juízo competenteda 2a Vara Criminal.

A materialidade do crime demonstra-se através do auto de apresentaçãoe apreensão, do laudo de exame pericial, bem como dos depoimentosdas testemunhas ouvidas, provas que confirmam a intenção criminosados acusados.

Segundo o apurado, os réus faziam parte de uma organizaçãocriminosa, dedicada a um grandioso esquema de distribuição deMefedrona no Brasil, com ramificações em Brasília/DF, São Paulo/SP,Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA e Boa Vista/RR. À fl. 63 a autoridadepolicial apresentou um gráfico esquemático demonstrando ramificaçõesda quadrilha naquelas cidades.

Cada um dos acusados desempenhava, dentro do grupo criminoso, umafunção especifica. Assim, enquanto o surinamês JURGEN FERDINANDBENDT viajava pelo Brasil distribuindo a Mefedrona, servindo de "mula",o taxista FRANCISCO GERVANIO GOMES era responsável pelo apoiologístico em Boa Vista, bem como pela compra das passagens aéreaspara os membros da organização, e entrega de drogas para outrosmembros da quadrilha.

Segundo o investigado pela Polícia Federal, os réus já vinham sendomonitorados pelos policiais desde as demais apreensões de Mefedronafeitas pelo Brasil, em especial as realizadas nos Aeroportos de Brasília eBelém, quando foram presos Daniel Ronald Caryl Malats (surinamês) eCledson Alamo Costa de Araújo, que em depoimento revelaram quehaviam recebido a substância de um taxista em Boa Vista.

A partir destas informações e com o auxílio da equipe policial doBonfim/RR, a polícia passou a monitorar a entrada de surinameses noBrasil pela fronteira roraimense, quando foi identificada a entrada de doisindivíduos oriundos do Suriname através da citada fronteira.

Com a informação repassada pela equipe de Bonfim, a Polícia Federaliniciou a monitoração dos surinameses em Boa Vista, que sehospedaram no Hotel Euzébios, onde receberam a visita do taxista queos levou de volta até Bonfim, retornando em seguida a Boa Vista.

Em Boa Vista, foi montado um bloqueio policial após a Ponte doMacuxis, para interceptação dos suspeitos. Percebendo a movimentaçãoda Polícia, os réus pararam o táxi sobre a ponte, JURGEN saiu do carro,abriu o porta-malas do veículo, tirou uma sacola vermelha contendo adroga e a descartou na ponte, no intuito de posteriormente voltar parabuscá-la. Entretanto, um terceiro que vinha logo atrás dos acusados, emuma caminhonete Hillux, recolheu o pacote e o entregou aos agentes de

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 076/118

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polícia.

Dentro da sacola deixada pelos réus sobre a ponte haviam duas caixasde sabão contendo 18.763 (dezoito mil, setecentos e sessenta e três)comprimidos de Mefedrona.

A policial federal LIANNA JOYCE ANDRADE DE MATOS, que efetuou aprisão dos réus, em juízo declarou:

"Que haviam outros casos de apreensão da mesma substância; Que porconta das outras prisões ocorridas em outros estados, já haviaminvestigações sobre o transporte da substância; Que o posto policial doBonfim foi acionado para ajudar nas investigações; Que os agentes doposto policial do Bonfim avisaram a equipe que fazia a investigação deque JURGEN havia adentrado o Brasil; Que a equipe policial, fez omonitoramento de JURGEN no Hotel Euzébios; Que FRANCISCOGERVÁNIO foi até o hotel buscar JURGEN FERDINDAND; Que tambémjá tinham informações da participação de FRANCISCO GERVÁNIO; QueFRANCISCO GERVÁNIO foi até o Bonfim com JURGEN FERDINDANDonde foram monitorados pela equipe policial daquele município; Queambos foram rapidamente a Lethen e retornaram; Que foram informadossobre o ocorrido e montaram barreira policial após a Ponte dos Macuxis;Que os réus visualizaram a barreira policial, pararam o carro edescartaram a substância na ponte; Que a equipe já se deslocava parabuscar o pacote, quando um terceiro o recolheu e entregou aos policiais;Que FRANCISCO GERVÁNIO era responsável pela compra depassagens aéreas para as pessoas que transportariam a substância;Que nos dois casos anteriores, foi FRANCISCO quem comprou aspassagens à vista; Que no local da abordagem JURGEN confirmou queFRANCISCO era quem comprava as passagens do grupo criminoso;Que JURGEN funcionava como "mula"; Que a substância apreendidatem um cheiro muito forte de produto químico; Que JURGEN confessoua conduta criminosa; Que acredita que a substância seria enviada aBelém/P A; Que Lélio foi quem entregou a substância a Polícia."

Não destoam as declarações do agente da Polícia Federal FERNANDOSÉRGIO COIMBRA MOREIRA, que também participou da prisão dosréus, bem como das investigações que as antecederam:

"Que em meados de fevereiro receberam a notícia, através da imprensa,de que havia sido apreendido no aeroporto de Belém/PA certaquantidade de Mefedrona; Que tal substância estava abandonada nobanheiro da área de desembarque; Que os comprimidos foramlocalizados durante fiscalização da Receita Federal; Que o voo referentea área de desembarque era procedente de Manaus/AM e conexões; Quealguns dias depois, foi feita nova apreensão no aeroporto de Brasília;Que nesta oportunidade, um envolvido chamado CLEDSON ALAMOCOSTA DE ARAÚJO foi preso; Que as embalagens apreendidas emBrasília eram as mesmas apreendidas em Belém; Que no interrogatórioda pessoa presa em Brasília, este relatou que havia recebido asubstância em Boa Vista/RR; que havia ficado hospedado em um hotel eque tinha recebido a Mefredona de um taxista; Que no mesmointerrogatório, soube-se que JOSY IETE ALCOFORADO foi aresponsável pelo transporte apreendido em Belém; Que CLEDSON éamásio de JOSY IETE; Que alguns dias depois, foi preso em Belém,também portando a mesma substância DANIEL RONALD CARYLMALATS, surinamês; Que DANIEL também informou que havia recebidoa Mefredona em Boa Vista/RR; Que durante as investigações,confirmaram que tanto as passagens aéreas de CLEDSON como a deDANIEL foram compradas por FRANCISCO GERVANIO GOMES,taxista; Que tal informação foi levantada junto a agência "MontituTurismo"; Que pediram apoio da equipe policial de Bonfim, para queinformassem a entrada de surinameses no Brasil; Que a equipe deBonfim avisou a entrada de dois surinameses que se hospedaram noHotel Euzébios e foram monitorados; Que no dia seguinte, o taxistaFRANCISCO GERVANIO chegou até o Hotel Euzébios paraacompanhar os surinameses; Que todos foram até o Bonfim, onde foramacompanhados pela equipe policial daquele município; Que cerca deduas horas depois, a equipe informou a passagem do táxi deFRANCISCO GERVANIO, Que na ida estavam no carro FRANCISCO eos dois surinameses e na volta, apenas o taxista e um surinamês; Queos réus, no táxi, foram até Lethen e retornaram; Que no retorno dos réusa Boa Vista, foi montada uma barreira policial na Ponte dos Macuxis;Que perceberam quando o táxi parou na ponte; Que JURGENFERDINDAND BENDT desceu do táxi, abriu o porta-malas, retirouuma sacola de cor vermelha o a abandonou na ponte; Que de onde osréus estavam dava para perceber a movimentação policial; Que emseguida um outro carro, que vinha atrás do táxi parou e um terceirorecolheu a sacola e a entregou aos policiais; Que quando abriram asacola descartada por JURGEN avistaram a mefedrona nas exatascaracterísticas das apreensões feitas em Belém e Brasília; Que nascaixas de sabão que estavam dentro da sacola, haviam muitoscomprimidos de mefedrona; Que nenhum dos réus reagiram a prisão;

Que FRANCISCO confirmou a compra das passagens aéreas, masdisse que estava apenas fazendo um favor a um terceiro; Que acreditaque a idéia dos réus era retornar posteriormente e recolher a sacola naponte; Que os resultados pericias das substâncias apreendidas emBelém, Brasília e Boa Vista são os mesmos; Que a forma com oscomprimidos eram acondicionados (em caixas de sabão) também eramexatamente iguais."

Vale destacar que os depoimentos dos policiais têm validade jurídica eforça probatória, quando harmoniosamente se encaixam no conjuntoprobatório, como no presente caso. Neste sentido, a jurisprudência:

APELAÇÃO CRIMINAL N° 0010.06.005991-1 - BOA VISTA/RRAPELANTE: ESTEVO FERREIRA DA SILVADEFENSOR PÚBLICO: DR. ROGENILTON FERREIRA GOMESAPELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMARELATOR: EXMO. SR. DES. LUPERCINO NOGUEIRAEMENTA: TRÁFICO ILÍCITO DE ENTORPECENTES, CONJUNTOPROBATÓRIO CONSISTENTE. DEPOIMENTOS DOS POLICIAIS.VALIDADE. NEGATIVA DE AUTORIA ISOLADA. REGIME DECUMPRIMENTO DA PENA. PROGRESSÃO. P0SSI3ILIDADE 1. Para acaracterização do crime do art. 12 da Lei 6.368/76, basta que o agentepratique qualquer dos 18 (dezoito) núcleos verbais do tipo mistoalternativo. 2. A condenação deve ser mantida, uma vez que osdepoimentos dos policiais têm plena eficácia probatória, principalmentese corroborados por outros elementos de prova e estando a negativa daautor ia dissociada de qualquer elemento que indique suaverossimilhança. 3. Com o advento da Lei n° 11.464/2007, que alterou oart. 2° da Lei n° 8.072/90, a pena aplicada aos crimes hediondos ou aeles equiparados deve ser cumprida inicialmente no regime fechado.Tratando-se, nesse caso, de novatio legis in melius, tem aplicaçãoretroativa, nos termos do artigo 2° do Código Penal e do art. 5o, XL, daConstituição Federal. 4. Recurso conhecido, e parcialmente provido. 3oaVista, 3 de dezembro de 2009. Diário da Justiça Eletrônico ANO XII -EDIÇÃO

No mesmo sentido, o entendimento pacífico do Supremo TribunalFederal, in verbis:

PACTE. : ANTÔNIO CARLOS ROSA IHPTE. : ANTÔNIO CARLOSROSACOATOR : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOEMENTA: - DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL. TRÁFICO DEENTORPECENTES. FLAGRANTE PROVOCADO. PROVAT E S T E M U N H A L : D E P O I M E N T O D E P O L I C I A I S . P E N A :FUNDAMENTAÇÃO. "HABEAS CORPUS". 1. Os policiais, queparticipam de diligências tendentes à constatação de crime que estariasendo praticado, não estão impedidos de depor como testemunhas. 2.Não é flagrante forjado aquele resultante de diligências policiais apósdenúncia anônima sobre tráfico de entorpecentes. 3. Não é o "habeascorpus" instrumento processual adequado ao reexame de provas, emque se baseou a condenação. 4. Não procede a alocação de falta defundamentação da pena imposta, se esta resultou da pena-minima coma agravante da reincidência. 5. "H.C." indeferido.HC 74195 / SP - SÃOPAULO HABEAS CORPUS Relator Min. SYDNEY SANCHESJulgamento: 13/08/1996 Órgão Julgador: Primeira Turma PublicaçãoDJ 13-09-1996 PP-33235 EMENT VOL-01841-02 PP-00313.

Isolando-se do contexto probatório, os réus, em juízo, negam asimputações que lhe são feitas. Diante da autoridade judicial, JURGENFERDINAND BENDT declara:

"Que antes de ser preso era vendedor de joias; Que se afastou paramontar seu próprio negócio de importação: Que ganhava cerca deS500.00 (quinhentos dólares) por mês; Que não usa drogas; Que nãoconhece Fernando Sérgio Coimbra Moreira; Que não conhece LiannaJoyce Andrade de Matos; Que não conhece Lélio Gonçalves de Souza;Que quando foi preso, tinha vindo do Suriname através da GuianaInglesa; Que veio do Suriname até Georgetown pela estrada e foi deGeorgetown até Lethen de avião; Que veio de táxi de Lethen à BoaVista; Que a todo tempo seu amigo chamado Andy estava em suacompanhia; Que Andy veio ao Brasil em busca de material deconstrução, porque estava construindo sua casa; Que Andy tambémtinha a intenção de comprar uma bomba de injeção eletrônica para umcarro Mitsubish; Que a casa estava sendo construída em Paramaribo;Que Andy só veio ao Brasil para pesquisar os preços do material deconstrução; Que quando estava em Boa Vista, ligou para FRANCISCO,o motorista de táxi; Que quando vinha de Manaus, pelo aeroporto,FRANCISCO lhe deu um cartão e esta foi a única vez que o encontrou;Que foi à Manaus a passeio; Que quando pegou o táxi foi direto aoBonfim; Que deixou seu amigo no Bonfim; Que foram a um bar comeralguma coisa; Que neste momento, encontrou com um amigo chamadoBoroe que lhe pediu um favor; Que Boroe pediu para o interrogado

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trazer 2 (duas) caixas de sabão até Boa Vista; Que por esse favor,Boroe pagaria uma diária de seu hotel; Que Boroe disse queposteriormente viria buscar as caixas de sabão no Hotel; Que Boroe nãoconhecia o taxista FRANCISCO; Que Boroe era da Guiana Inglesa; Queno caminho para Boa Vista, a sacola com as caixas de sabão estavamno colo do interrogado; Que vindo para Boa Vista o taxista deu umafreada para desviar de alguns animais; Que a sacola caiu das pernas dointerrogado, que suspeitou que havia algo diferente na sacola; Quedesejou jogar a sacola fora, pois estava com medo; Que encontraramum bloqueio policial logo depois da ponte; Que os policiais pediram paraparar o carro, retiraram o interrogado e o taxista, Que o interrogado nãoentendia o que os policiais falavam; Que antes de ver os policiais, jáhavia jogado as caixas de sabão fora, pois estava com medo; Que jogouas caixas fora quase na metade da ponte; Que pediu para que o taxistaparasse o carro para jogar o pacote; Que não jogou o pacote no rio, masna ponte; Que não planejava buscar o pacote posteriormente; Que nãoconversou com o taxista sobre suas suspeitas; Que não disse queFRANCISCO havia dito que trazia remédios ilegais em uma sacolavermelha; Que trazia as caixas de sabão em uma sacola vermelha; QueFRANCISCO não lhe disse em nenhum momento que trazia remédiosilegais; Que não disse, em depoimento policial, que Boroe haviaentregue; Que na hora da abordagem não sabia o que estavaacontecendo; Que conhece Boroe da rua, pois este é amigo de umamigo seu; Que não disse, em depoimento policial, que era a segundavez que trazia remédios ilegais para Boa Vista com FRANCISCO; Quenão disse que da primeira vez recebeu $1.500,00 (mil e quinhentosdólares) de uma mulher para trazer a droga; Que pagou RS 300.00(trezentos reais) para FRANCISCO por toda a viagem; Que não sabe deonde os remédios vieram; Que Boroe disse ao interrogado que iriabuscar o pacote no mesmo dia, mais tarde; Que Boroe não veio com ointerrogado, pois estava ocupado comprando algumas coisas; Que iriaficar em Boa Vista por 1 (uma) semana, esperando pela bomba do carro;Que Andy não iria ficar em Boa Vista com o interrogado, pois no diaseguinte havia voltado; Que era a segunda vez que usava o táxi deFRANCISCO; Que a primeira vez foi do aeroporto para o hotel e asegunda vez foi a da prisão; Que não solicitou, por telefone, queFRANCISCO lhe comprasse passagens aéreas; Que em Belém,namorou uma moça chamada Josy lete; Que em sua mala não haviampassagens aéreas; Que não tem muitos amigos no Brasil; Que nuncaesteve em Belo Horizonte; Que não havia comprado uma passagem deBelo Horizonte para Pará; Que já esteve três vezes em Belém/PA e duasvezes em Manaus/AM; Que já foi a Macapá/AP e Fortaleza/CE; Quevisitou tais cidades à passeio; Que quando foi preso, Andy estava emBonfim/RR; Que não tinha amigos em Boa Vista; Que não conhecianinguém em Boa Vista além de FRANCISCO; Que na Policia Federalnão teve o apoio de um intérprete; Que não respondeu perguntas sobreo ocorrido na delegacia; Que não entende o interrogatório policialacostado aos autos."

A versão de JURGEN FERDINAND BENDT além de não encontrarrespaldo no contexto probatório, desafia a lógica. Em sua qualificação,JURGEN FERDINAND BENDT revelou que sua renda mensal era deS500,00 (quinhentos dólares), mas não explicou como teria renda paraviver viajando por tantas vezes para diversas capitais brasileiras comoBoa Vista/RR, Fortaleza/CE, Manaus/AM, Belém/PA e Macapá/AP, maisde uma vez, sempre a pretexto de turismo

Também é de se estranhar que o réu tenha vindo a Boa Vista, retornadoao Bonfim e regressado a esta capital apenas para trazer duas caixas desabão em pó a pedido de um amigo. Tão incoerente quanto tal pedido éo pagamento prometido: uma diária no hotel onde estava hospedado,como "recompensa" por trazer duas pequenas caixas de sabão empó....(!)(?)

Ainda na versão fictícia do réu JURGEN FERDINDAND, o pacote com adroga estava durante toda a viagem entre suas pernas, e que teriadesconfiado do conteúdo das caixas de sabão durante uma freada domotorista, o correu FRANCISCO GERVANIO, para supostamentedesviar de alguns animais. Segundo seu depoimento judicial, apósdesconfiar do conteúdo do pacote, JURGEN teria visto o bloqueiopolicial na ponte, e pediu para o correu parar o táxi, ocasião em que teriajogado o pacote na ponte.

Porém tal versão é desmentida pelos depoimentos dos policiais quedisseram que estavam no bloqueio, e que ao serem avistados pelosréus, o motorista parou o carro e JURGEN desceu, abriu o porta-malas,retirou a sacola vermelha contendo a droga e a abandonou na ponte,como se vê claramente no depoimento judicial da testemunha Fernando,policial federal (já transcrito acima): Que perceberam quando o táxiparou na ponte; Que JURGEN FERDINDAND BENDT desceu do táxi,abriu o porta-malas, retirou uma sacola de cor vermelha e a abandonouna ponte;

Como se não bastasse, segundo consta, o réu Jurgen desconfiou doconteúdo das caixas, apenas em razão da freada levada a cabo pelomotorista do condutor do taxi, quando atravessavam a ponte? E por terficado com receio do que poderia haver nas caixas acabou porabandoná-las na ponte dos macuxis e seguiram viagem? Como assim?Que conversa mole, história para boi dormir, sem nenhum sentido!

Tão distante da verdade quanto as declarações de JURGENFERDINDAND, é o interrogatório do réu FRANCISCO GERVANIOGOMES, que em juízo afirma:

"Que era taxista; Que tinha uma renda mensal de RS1.600.00 (mil eseiscentos reais); Que JURGEN FERDINAND era apenas um cliente;Que conhece JURGEN FERDINDAND como "JASON"; Que conheceuJURGEN no aeroporto; Que JURGEN entrou no táxi do depoente,perguntou sobre hotéis e pediu um cartão ao interrogado; Que deixouJURGEN no Hotel Euzébios; Que posteriormente JURGEN ligou para ointerrogado levá-lo novamente ao aeroporto; Que na data dos fatos, oréu ligou para o interrogado pedindo uma corrida até o Bonfim; Que noBonfim, pararam em um lanche, onde JURGEN pegou uma sacola comoutro indivíduo; Que no retorno à Boa Vista, o interrogado, desviando deuns animais, freou o carro; Que JURGEN pediu para o taxista parar ocarro; Que JURGEN perguntou ao interrogado se havia policia ao queFRANCISCO respondeu não saber; Que com o carro parado, JURGENdesceu e deixou a sacola em cima da Ponte dos Macuxis e retornou aotáxi; Que na chegada à Boa Vista, foram abordados e presos pelapolícia; Que acredita que a polícia localizou a substância descartada porJURGEN; Que estas foram as únicas vezes que prestou serviço aJURGEN; Que conheceu uma moça chama Josy, mas não sabe dizer sea mesma pessoa que foi presa em Belém/PA e que afirmou receber umasubstância de um taxista roraimense escondida em caixas de sabão;Que Josy era uma cliente; Que já levou vários clientes a algumasagências de viagem; Que nunca comprou passagens aéreas paraninguém; Que não sabia o conteúdo do pacote deixado na ponte; Quenão sabe se existe uma ligação entre Josy e JURGEN; Que antes doJURGEN chegar ao Brasil, ligou para o interrogado; Que JURGEN ligoupara o interrogado na terça-feira, mas o réu não poderia atendê-lo; Queno dia seguinte JURGEN ligou novamente para o interrogado solicitandoseus serviços; Que uma pessoa em uma caminhonete Hillux apanhou opacote deixado por JURGEN e levou até o posto policial; Que o bilhetede passagem aérea encontrado em seu carro foi esquecido por umapassageira chamada Josy; Que nunca recebeu dinheiro em sua contapara adquirir passagens aéreas; Que foi obrigado pela Polícia Federal apagar as despesas pendentes de JURGEN no hotel onde estavahospedado; Que só prestou serviços a Josy uma vez."

Em que pese FRANCISCO GERVANIO GOMES afirmar que nãoconhece JURGEN FERDINDAND, tratando-se apenas de um cliente, atentativa de explicar os vouchers encontrados em seu táxi em nome deJosy Alcoforado (fls. 49/50), responsável pelo transporte da Mefedronaapreendida no aeroporto de Belém/PA e ex-namorada de JURGEN(segundo o próprio surinamês) beira a impossibilidade.

Na verdade, o fato de serem encontrados bilhetes comprados a favor deJosy Alcoforado, ex-namorada de JURGEN e integrante da organizaçãocriminosa presa em Belém/PA corrobora o depoimento dos policiaisfederais que participaram de toda a investigação e confirmam que ocorreu FRANCISCO era responsável pela logística da quadrilha emRoraima, comprando passagens e providenciando o transporte entreBoa Vista e Lethem na Guiana Inglesa, além de eventualmente aindafazer entregas de drogas para os criminosos.

Neste sentido, a policial federal LIANNA JOYCE ANDRADE DE MATOS,em seu depoimento judicial já transcrito acima, mas que convémdestacar os seguintes trechos:

"Que haviam outros casos de apreensão da mesma substância; Que porconta das outras prisões ocorridas em outros estados, já haviaminvestigações sobre o transporte da substância; (...) Que também játinham informações da participação de FRANCISCO GERVÂNIO; QueFRANCISCO GERVÂNIO foi até o Bonfim com JURGEN FERDINDANDonde foram monitorados pela equipe policial daquele município; (...);Que FRANCISCO GERVÂNIO era responsável pela compra depassagens aéreas para as pessoas que transportariam a substância;Que nos dois casos anteriores, foi FRANCISCO quem comprou aspassagens à vista; Que no local da abordagem JURGEN confirmou queFRANCISCO era quem comprava as passagens do grupo criminoso; (...)Que a substância apreendida têm um cheiro muito forte de produtoquímico. Que JURGEN confessou a conduta criminosa; Que acreditaque a substância seria enviada a Belém/P A;"

Ainda há o depoimento do policial federal FERNANDO SÉRGIOCOIMBRA MOREIRA, que também participou da investigação da

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organização criminosa, cujos integrantes foram presos em Belém/PA eBrasília/DF, já transcrito acima, do qual cabe destacar:

"Que alguns dias depois, foi feita nova apreensão no aeroporto deBrasília; Que nesta oportunidade, um envolvido chamado CLEDSONALAMO COSTA DE ARAÚJO foi preso; Que as embalagensapreendidas em Brasília eram as mesmas apreendidas em Belém; Queno interrogatório da pessoa presa em Brasília, este relatou que haviarecebido a substância em Boa Vista/RR, que havia ficado hospedado emum hotel e que tinha recebido a Mefredona de um taxista; Que nomesmo interrogatório, soube-se que JOSY IETE ALCOFORADO foi aresponsável pelo transporte apreendido em Belém; Que CLEDSON éamásio de JOSY IETE; Que alguns dias depois, foi preso em Belém,também portando a mesma substância DANIEL RONALD CARYLMALATS, surinamês; Que DANIEL também informou que havia recebidoa Mefredona em Boa Vista/RR; Que durante as investigações,confirmaram que tanto as passagens aéreas de CLEDSON como a deDANIEL foram compradas por FRANCISCO GERVÂNIO GOMES,taxista; Que tal informação foi levantada junto a agência "MontituTurismo"; (...) Que perceberam quando o táxi parou na ponte; QueJURGEN FERDINDAND BENDT desceu do táxi, abriu o porta-malas,retirou uma sacola de cor vermelha e a abandonou na ponte; Que deonde os réus estavam dava para perceber a movimentação policial; Queem seguida um outro carro, que vinha atrás do táxi parou e um terceirorecolheu a sacola e a entregou aos policiais; Que guando abriram asacola descartada por JURGEN, avistaram a mefedrona nas exatascaracterísticas das apreensões feitas em Belém e Brasília; Que nascaixas de sabão que estavam dentro da sacola, haviam muitoscomprimidos de mefedrona; Que nenhum dos réus reagiram a prisão;Que FRANCISCO confirmou a compra das passagens aéreas, masdisse que estava apenas fazendo um favor a um terceiro; Que acreditaque a idéia dos réus era retornar posteriormente e recolher a sacola naponte:"

Ora, fica claro pelos depoimentos policiais que o correu FRANCISCOparticipava ativamente da organização criminosa, senão vejamos: (i) aoser preso em Brasilia/DF portando mefedrona, Cledson Alamo Costa deAraújo confessou para os policiais federais que recebera a droga emBoa Vista, entregue por um taxista; (ii) alguns dias depois, foi preso emBelém/PA o surinamês Daniel Ronald Caryl Malats, portando asubstância mefedrona, que admitiu que recebeu a droga em BoaVista/RR; (iii) durante as investigações, os policiais descobriram quetanto as passagens aéreas de Cledson, quanto do surinamês Danielforam compradas em Boa Vista/RR pelo correu FRANCISCO; (iv) ospoliciais descobriram também que a mefedrona encontrada pela policiano aeroporto de Belém/PA era de responsabilidade de Josy leteAlcoforado, amásia de Cledson e ex-namorada do réu JURGEN;(v) ospoliciais encontraram no veiculo do réu FRANCISCO passagens aéreasem nome de Josy Alcoforado de trechos Goiânia/GO - BeloHorizonte/MG e Belo Horizonte/MG - Belém/PA; (vi) ao ser preso,FRANCISCO admitiu informalmente aos policiais que "comprou aspassagens aéreas" e em seu depoimento no inquérito confessou quehavia comprado a passagem de Josy, e que já a transportara em BoaVista, em outra ocasião (embora em Juízo tenha mudado sua versão);(vii) durante as investigações a Policia Federal apurou que o réuFRANCISCO era o responsável pela compra de passagens aéreas paraos integrantes da organização criminosa, de Boa Vista para outrascapitais.

Assim, conforme visto acima, não se trata de mera coincidência, mas osfatos apontam estreita ligação do correu FRANCISCO com osintegrantes da quadrilha que já foram presos, como sendo o apoiologístico.

Vale lembrar que, conforme investigação policial (fl.63) a drogaapreendida veio da Holanda para o Suriname, do Suriname para aGuiana Inglesa, entrando no Brasil pela fronteira Lethen-Bonfim, de ondeera trazida para Boa Vista e daqui era distribuída para o resto do país.Daí a importância do correu FRANCISCO, que na qualidade de taxistaera indispensável para a eficiência nas conexões logísticas.

O réu FRANCISCO alega inocência, mas não explica razoavelmentesuas nítidas ligações com a organização criminosa, e seu depoimentoem Juízo é cheio de contradições com a prova colhida. Por exemplo,FRANCISCO diz que não viu o bloqueio policial que os esperava no finalda ponte - embora esta seja uma reta, com ampla visão de ambos oslados... Fato desmentido pelos policiais e pelo próprio correu JURGENque admite que quando viu a polícia na barreira ao fim da ponte seapavorou.

Também, apenas por argumentação, se FRANCISCO fosse inocente erealmente não tivesse visto os policiais, não haveria razão para pararbruscamente o veículo em plena via de tráfego intenso, como é a ponte

dos macuxis (fato notório para quem mora em Boa Vista) bloqueando otrânsito dos demais carros, apenas para que o correu saísse, abrisse oporta-malas, retirasse o pacote e o abandonasse na ponte...

Como se vê, a versão apresentada por FRANCISCO é ilógica,fantasiosa e sem qualquer amparo fático, cumprindo seu papel deautodefesa, mas não servindo como meio de busca da verdade fática.

A versão dos acusados em Juízo, bastante diversa daquela prestada napolicia logo após a prisão, é claramente superada pelas provas colhidasou ratificadas em Juízo. Neste sentido, a jurisprudência:

PENAL E PROCESSO PENAL. TRÁFICO DE ENTORPECENTES.PROVA. PRISÃO EM FLAGRANTE. TESTEMUNHO DE POLICIAL.CONDENAÇÃO MANTIDA. 1. A narrativa do réu encontra-se isolada doconjunto probatório, sendo incompatível os fatos por este apresentadocom o depoimento do carona do veiculo e do policial. 2. A alegação deque a droga encontrada no veicule do acusado foi "plantada" pelospoliciais não se justifica. Não se mostra crivei que os policiais fariam umflagrante forjado e com tamanha quantidade de cocaína. 3. Conformevasta jurisprudência, é suficiente como prova para a condenação do réu,pelo delito de tráfico de entorpecentes, a afirmação dos policiais que oprenderam em flagrante. 4. Não há como prosperar a alegação deinsuficiência de provas para a condenação, diante da versão do agentede policia, e também da inexistência de qualquer indicio que pudessecolaborar com a narrat iva do réu. 5. Recurso desprovido.(20070111306376APR, Relator SILVÂNIO BARBOSA DOS SANTOS, 2aTurma Criminal, julgado em 09/07/2009, DJ 02/09/2009 p. 171).Disponível em <www.tjdft.jus.br <http://www.tjdft.jus.br>> em 29/08/11.Destaques não constam no original.

Aliás, ainda para argumentar, se fossem verdadeiras as versões judiciaisde ambos os réus, isto é, caso JURGEN fosse (sem motivos razoáveis)de Boa Vista até Bonfim, na fronteira com a Guiana Inglesa, e lárecebesse um inocente pacote de sabão em pó (?), sem jamaissuspeitar de seu conteúdo (?), para trazer para Boa Vista, pois seu donoviria depois para buscá-lo (?) e em recompensa ainda pagaria uma diáriado hotel deste réu (?); ainda caso o correu FRANCISCO, o taxista, nadasoubesse, tratando-se apenas de mais um dentre tantos clientes,pergunta-se: POR QUE MOTIVOS UM ESTRANGEIRO E UMRORAIMENSE, SEM QUALQUER L IGAÇÃO ENTRE S I ,JUSTIFICARIAM A VINDA DE UM EXÍMIO ADVOGADO CRIMINALISTADE BELO HORIZONTE/MG PARA FAZER SUAS DEFESAS?

Ora, os próprios réus, conforme seus depoimentos judiciais, sãopessoas pobres. Sabe-se, porém, que trazer um advogado do outro ladodo país custa caro, muito caro... Ainda que este advogassegratuitamente (por qual razão?) alguém deveria pagar as despesas,como passagens aéreas, hospedagem, alimentação, em todas as vezesque o causídico veio a Boa Vista...

Aliás, é óbvio que um advogado de um importante escritório da capitalmineira não iria abandonar suas inúmeras e importantes causas paraarcar com uma defesa criminal gratuita de dois desconhecidos emRoraima, sendo ainda um deles estrangeiro...

Sabe-se porém que o crime organizado não mede esforços nem dinheiropara a defesa de seus interesses, inclusive contratando renomados ecaros profissionais. As inúmeras apreensões de mefedrona em outrascapitais mostram um grande esquema de distribuição de drogassintéticas que movimenta milhões de reais pelo país.

Nada a opor ao trabalho do advogado dos réus - aliás, de atuaçãobrilhante! O profissional da advocacia defende a quem o procura, semquestionar os motivos, e o direito ao contraditório e ampla defesa são desagrada matiz constitucional.

Entretanto tais questionamentos são relevantes na medida em que fortesindicativos de que os réus não falam a verdade, e ratificadores da provacolhida judicialmente, isto é, os acusados são participantes de amplaorganização criminosa, com ramificações pelo Brasil afora, cuja porta deentrada é o estado de Roraima.

Portanto, resta concluir que se verificou através do conjunto probatório oefetivo envolvimento dos réus no transporte ilegal da substânciaconhecida como Mefedrona, bem como a ativa participação emorganização criminosa para a difusão ilícita desta substância em todo opaís.

Quanto ao conflito aparente de normas, o fato dos réus serem presostransportando 18.763 (dezoito mil, setecentos e sessenta e três)comprimidos da substância mefedrona foi corretamente tipificado nadenúncia como sendo hipótese do art. 273, §1°-B do Código Penal, ou

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seja a propriedade de medicamento, matéria-prima ou insumofarmacêutico, sem registro e de procedência ignorada.

Importante destacar que o indivíduo Cledson Alamo da Costa de Araújo,já citado acima, preso em 25/02/2011, com cerca de 20.140 (vinte mil,cento e quarenta) comprimidos de mefedrona em Brasília/DF, integranteda organização criminosa que adquiriu a droga (conforme confessou) emRoraima, foi preso, denunciado e ao final condenado pelo mesmo art.273. §1°-B do Código Penal. Entretanto, ao ser julgada sua apelaçãoperante o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios - TJDFT,em 18/05/2012, houve reforma da r. Sentença para - mesmo admitindoque havia tipicidade do art. 273, §1°-B do Código Penal - aplicar a penado tráfico de drogas, por ser novatio legis in melius.

A importância deste caso, o qual pode ser visto claramente pela cópia àsfls. 371/394 dos autos, juntada pelo Ministério Público, em suasalegações finais, é singular, pois se trata da mesma organizaçãocriminosa, da mesma substância mefedrona, igualmente adquirida emRoraima, porém já julgado em segunda instância, f irmandojurisprudência sobre os casos de mefedrona apreendida ANTES deconstar na lista da ANVISA como droga.

Vale lembrar, os réus JURGEN e FRANCISCO foram presos em27/07/2011, mas somente em 05/08/2011, a ANVISA incluiu na relaçãode substâncias proscritas a mefedrona, ou seja, somente a partir destadata passou a configurar tráfico de drogas.

A ementa do referido julgado do TJDFT diz5:

PENAL, PROCESSO PENAL E CONSTITUICIONAL. ARTIGO 273, § 1°-B, INCISOSI e V,DOCÓDIGO PENAL. APREENSÃO DE 20.140COMPRIMIDOS DE MEFEDRONA. SUBSTÂNCIA NÃO PROSCRITA ÀÉPOCA DOS FATOS. ADITAMENTO DA DENÚNCIA. CONDENAÇÃO.APELAÇÃO. PRELIMINAR DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO.REJEIÇÃO. MÉRITO. CONFIGURAÇÃO DA FIGURA TÍPICA.INCONSTITUCIONALIDADE DO DISPOSITIVO. OFENSA APROPORCIONALIDADE. REJEIÇÃO. NOVATIO LEGIS IN MELLIUS.APLICAÇÃO DA LEI N. 11.343/2006. ACOLHIMENTO. MODIFICAÇÃONA DOSIMETRIA.1. A Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais também é acompetente para processar e julgar delitos relacionados comsubstâncias que possam causar dependência física ou psíquica. Assim,constatado que a mefedrona é substância derivada da anfetamina, e quepode causar dependência a usuários, firma-se a competência do juízode Entorpecentes, com fundamento nas disposições artigo 21, da Lei deOrganização Judiciária do Distrito Federal.3. No reexame da dosimetria da pena, justifica-se a fixação da pena-base acima do mínimo legal, quando as circunstâncias judiciais sãodesfavoráveis ao agente.5. Caberá ao juiz a análise de se aplicar ou não a substituição da penaprivativa de liberdade per restritiva de direitos, com base nos parâmetrosobjetivos e subjetivos previstos no artigo 44 do Código Penal, combinadocom o artigo 42 da Lei 11.343/2006. Para a hipótese de tráfico deelevada quantidade de entorpecente, inviável a substituição da penaprivativa de liberdade por restritiva de direitos, diante da potencialidadede dano que o tóxico causaria ao meio social.6. O artigo 2", § Io, da Lei 8.072/90 dispõe que a pena por crime detráfico ilícito de entorpecentes será cumprida inicialmente em regimefechado, independente do quantum de pena fixado.Preliminar rejeitada. No mérito, prover parcialmente o apelo. (Acórdão n.586844, 20110110344327APR, Relator JOÃO TIMÓTEO DEOLIVEIRA, 2" Turma Criminal, julgado em 12/04/2012, DJ 18/05/2012p. 296)

Acerca da tipicidade diz o acórdão do TJDFT, de relatoria doDesembargador João Timóteo de Oliveira:

Ressalta-se que à época dos acontecimentos, dia 25 de fevereiro de2011, a mefedrona ainda não constava na Portaria SVS/MS n° 344, de12/5/96, como substância proscrita. Tal fato acarretou a mutatio libelliante a nova definição jurídica dada aos fatos. A nova capitulação trazidaem aditamento à denúncia é de ofensa aos preceitos trazidos pelo artigo273, § 1°-B, incisos I e V, do Código Penal.Como já consignado alhures a mefedrona é um psicotrópico derivado daanfetamina. A ANVISA, ante a comprovação de se tratar de substânciaque pode causar dependência fisica e mental, editou uma série denormas regulando a comercialização da anfetamina, consoante se extraido teor da Portaria SVS/MS n° 344, de 12 de maio de 1998 (artigos 11,14, 18, 22, etc).Portanto, considerando gue a mefedrona a derivada na anfetamina,pode-se concluir se tratar de produto a ser utilizado como medicamentodestinado a fins medicinais, sendo certo que na espécie, não secomprovou a procedência de tal produto.

Diante da enorme quantidade de comprimidos, mais de 20.000 (vintemil), cumulado com a ausência de provas acerca do registro e daprocedência do medicamento, é de se concluir que a conduta delitivaperpetrada pelo apelante se subsume àquela trazida pelo artigo 273, §1°-B, incisos I e V, do Código Penal.

Ora, portanto, no presente caso, em igual medida cabem os mesmosargumentos para caracterização da tipicidade no art. 273, § 1°-B, incisosI e V, do Código Penal. Como bem ressalta o acórdão a mefedrona é umpsicotrópico derivado da anfetamina, que causa dependência física emental, razão pela qual, posteriormente à prisão dos réus a ANVISA aincluiu na Portaria SVS/MS n° 344 de 12/05/1998. Por derivada daantetamina é produto que pode ser utilizado como medicamentodestinado a fins medicinais, e além disso, os réus deste processo nãocomprovaram a procedência nem o registro da substância apreendida.

Destarte, não há dúvidas acerca da tipificação da denúncia, como amelhor medida da norma aos fatos, como aliás bem reconheceu oTJDFT. Entretanto, após a prisão dos réus, o fato da ANVISA incluir amefedrona na lista "F2" de substâncias psicotrópicas de uso proibido noBrasil, de acordo com a Portaria SVS/MS n° 344 de 12/05/1998 ocasionanovatio legis in mellius, favorecendo os réus.

Na jurisprudência que criou sobre o caso (apreensão de grandequantidade de mefedrona antes de se incluída na lista de drogas), diz oTJDFT, no já mencionado acórdão n. 586844:

"As penas previstas no artigo 273 e parágrafos, do Código Penal têm oseu mínimo em 10 (dez) e seu máximo em 15 (quinze) anos de reclusãoe multa. Enquanto o art. 33 da Lei n. 11.343/2006 prevê o intervaloapenatório entre 5 (cinco) e 15 (quinze) anos e multa. Assim, se mantidaa aplicação do artigo 273, § 1°-B, incisos I e V, do CP, a reprimenda serámuito mais gravosa do que a trazida pela Lei de Entorpecentes.Posto isso, o pleito recursal deve ser parcialmente provido, com vistas ase aplicar a novatio legis in mellius referente à Lei n. 11.343/2006, porser mais favorável ao apelante."

Assim, embora ao tempo dos fatos a posse da mefedrona causasse atipicidade do art. 273, § 1°-B, incisos I e V, do Código Penal, após suainclusão na Portaria SVS/MS n° 344 de 12/05/1998, houve novotratamento penal mais benigno e mais específico (princípio daespecialidade) para o caso.

Além disso, comparando-se a pena do art. 273, § 1°-B, incisos I e V, doCódigo Penal: 10 (dez) a (quinze) anos de reclusão, e a do tráfico dedrogas previsto no art. 33 da Lei 11.343/2006:05 (cinco) a 15 (quinze)anos, não há dúvidas de que a lei antidrogas é mais lex mitior maisbenéfica ao réu e deverá retroagir para beneficiar os acusados.

Já que aplicável a lei antidrogas, cabe salientar acerca da dosimetria,que esta deverá ser bastante análoga ao caso enfrentado no já citadoacórdão n. 586844 do TJDFT, aliás até a quantidade é similar (emBrasília: 20.140 comprimidos, em Roraima: 18.763). Na jurisprudênciafiada por aquele Tribunal, o Desembargador relator ponderou que:

"A incidência da culpabilidade, para fins de afastamento da reprimendainicial de seu mínimo, deve trazer elementos que possibilitem aferir quea conduta praticada pelo acusado extrapolou o tipo penal, devendoincidir um maior juízo de censurabilidade de seu comportamento''. Nopresente caso, nota-se que a droga apreendida, qual seja, a mefedronatem alto poder destrutivo e traz rápida dependência em seus usuários, oque por si só, afasta a culpabilidade do limite trazido pelo tipo penal dotráfico de drogas, devendo ser considerada, como assentado nodecisum, com alto grau de reprovabilidade.A análise das conseqüências do crime e da natureza e quantidade doentorpecente devem laborar em desfavor do apelante. No exame dosautos, há de se destacar que o impacto social oriundo do tráfico deentorpecentes, especialmente drogas sintéticas como a mefedrona, quetem forte danosidade em seus usuários, é relevante e merece sesopesado para prejudicar o recorrente, que comercializa droga tãoperniciosa.Finalmente, cabe registrar que, em razão da natureza da infração, otráfico de drogas, a quantidade de droga apreendida e os efeitos quesua difusão causaria em nossa sociedade, bastam para revelar o atograu de periculosidade do agente.Considerando principalmente as expressividades do art. 42 da LeiEspecial de Antidrogas, a culpabilidade extrapolada do sentenciado, asconseqüências do crime e a natureza e quantidade do entorpecenteapreendido (20.140 - vinte mil e cento e quarenta comprimidosde mefedrona, pesando 7.454 Kg) impõe-se maior repressão e manter amesma a pena base fixada pelo Juízo do Conhecimento, 11 (onze) anosde reclusão. (...) Neste contexto a pena definitiva resta em 9 (nove anose 4 (quatro) meses de reclusão.

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Em conclusão, no presente caso, impõe-se a tipicidade do crime previstono art. 273, § 1°-B, incisos I e V, do Código Penal, mas superada peloalcance retroativo benéfico da norma penal mais favorável ao réu,prevista no art. 33 da Lei 11.343/2006, com a dosimetria exasperadapelas características do crime, conforme demonstrado.

Não é caso de adi tamento da denúncia pelo pr incípio daconsubstanciação, além das regras narra mihi factum dabo tibi jus e juranovit curia, positivadas no art. 383 do Código de Processo Penal -emendatio libelli.

Ressalte-se, porém que, conforme descrito na denúncia, há também atipicidade do crime de quadrilha, art. 288 do Código Penal, pelo fato dosréus participarem de organização criminosa interestadual, com váriosintegrantes (como já explicado acima) para a difusão da mefedrona pelopais. Apesar de serem apenas dois os réus neste processo, agiram emassociação a vários outros (mais de quatro agentes, portanto),identificados ou não.

Entretanto, também nos termos do art. 383 do Código de ProcessoPenal, a tipificação da quadrilha deve ser feita combinada com a normade extensão do art. 8o da Lei 8.072/90 (Lei de crimes hediondos), postoque o art. 273, §1°-B é crime hediondo (art. 1o, inciso Vll-B da mesmaLei 8.072/90).

Neste caso, não há que se falar em retroatividade do art. 35 da Lei11.343/2006 (associação para o tráfico), por ser mais gravoso aos réus:a pena por quadrilha para a prática de crime hediondo é de três a seisanos, e a de associação para o tráfico é de três a dez anos.

III - DISPOSITIVO

Em face do exposto, e tudo o mais que dos autos consta, JULGOPROCEDENTE PARCIALMENTE A PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL,para condenar FRANCISCO GERVANIO GOMES e JURGENFERDINAND BENDT, como incursos no art. 33 da Lei 11.343/06 e art.288 do Código Penal, aplicando-se no caso o art. 8º da Lei 8.072/90(quadrilha para a prática de crime hediondo), na forma do art. 69 doCódigo Penal.

Analisando o disposto no art. 50 do CP, que deve ser aplicado de modoa complementar as exigências da nova Lei de Tóxicos (art. 42 da Lei11.343/06), observa-se:

RÉU: FRANCISCO GERVANIO GOMES

Segundo as diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADEdo réu se insere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; é possuidorde BONS ANTECEDENTES, em vista da informação trazida pelascertidões de fls. 395/396, as quais noticiam a inexistência de umacondenação penal anterior transitada em julgado. Por mausantecedentes criminais, em virtude do que dispõe o art. 5º, inciso LVII,da Constituição Federal, deve-se entender a condenação transitado emjulgado excluída aquela que configura reincidência (art. 64, I, do CP),excluindo-se processo criminal em curso e indiciamento em inquéritopolicial. Sobre a CONDUTA SOCIAL do agente, não há elementos nosautos para uma avaliação criteriosa, assim também em relação àPERSONALIDADE. O MOTIVO do crime se constitui pelo desejo delucro fácil, sendo este uma situação reprovável, ao contrário do vício, oqual não é punido com pena celular. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIMEse encontram relatadas nos autos, nada tendo a se valorar. Quanto àsCONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no caso em tela esta atinge toda acoletividade e não uma pessoa individualizada; foi encontrada a quantiaaproximada de 18.763 (dezoito mil, setecentos e sessenta e três)comprimidos de insumos farmacêuticos mefedrona, sem registro naAnvisa.

Considerando esse conjunto de ci rcunstâncias anal isadasindividualmente é que fixo a pena-base: a) - para o crime de tráfico deentorpecentes (art. 33, da Lei de Tóxicos) em 07 (sete) anos e 8 (oito)meses de reclusão e ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa, cadaum no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempodo fato delituoso, em observância ao disposto pelo artigo 43, caput, daLei n. 11.343/06; b) - para o crime de quadrilha (art. 288 do CP) em 3(três) anos e 8 (oito) meses de reclusão, nos termos do art. 8º da Lei8.072/90.

Não existem circunstâncias agravantes/atenuantes, nem aumento ou

diminuição de pena.

Em sendo aplicável a regra disciplinada pelo artigo 69 do CP (concursomaterial), fica o réu condenado, definitivamente, a pena de 11 (onze)anos e 4 (quatro) meses de reclusão e ao pagamento de 800(oitocentos) dias-multa, no valor já fixado alhures.

Por sua vez, de acordo com o disposto pelo art. 44, I, do CP, incabível éa substituição da pena privativa de liberdade em restritivas de direitos.

O mesmo motivo serve para não se aplicar o SURSIS, nos termos doart. 77, caput, do CP.

O réu deverá começar a cumprir a pena em regime fechado (art. 33, §2º, "a", do CP).

RÉU: JURGEN FERDINAND BENDT

Segundo as diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADEdo réu se insere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; é possuidorde BONS ANTECEDENTES, em vista da informação trazida pelacertidão de fl. 397, a qual noticia a inexistência de uma condenaçãopenal anterior transitada em julgado. Por maus antecedentes criminais,em virtude do que dispõe o art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal,deve-se entender a condenação transitado em julgado excluída aquelaque configura reincidência (art. 64, I, do CP), excluindo-se processocriminal em curso e indiciamento em inquérito policial. Sobre aCONDUTA SOCIAL e PERSONALIADE não há elementos nos autospara uma averiguação criteriosa. O MOTIVO do crime se constitui pelovício e o desejo de lucro fácil, sendo este uma situação reprovável, aocontrário do vício, o qual não é punido com pena celular. AsCIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME se encontram relatadas nos autos, nadatendo a se valorar. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no casoem tela esta atinge toda a coletividade e não uma pessoaindividualizada; foi encontrada quantia aproximada de 18.763 (dezoitomil, setecentos e sessenta e três) comprimidos de insumosfarmacêuticos mefedrona, sem registro na Anvisa.

Considerando esse conjunto de ci rcunstâncias anal isadasindividualmente é que fixo a pena-base: a) - para o crime de tráfico deentorpecentes (art. 33, da Lei de Tóxicos) em 07 (sete) anos e 8 (oito)meses de reclusão e ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa, cadaum no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempodo fato delituoso, em observância ao disposto pelo artigo 43, caput, daLei n. 11.343/06; b) - para o crime de quadrilha (art. 288 do CP) em 3(três) anos e 8 (oito) meses de reclusão, nos termos do art. 8º da Lei8.072/90.

Não existem circunstâncias agravantes/atenuantes, nem aumento oudiminuição de pena.

Em sendo aplicável a regra disciplinada pelo artigo 69 do CP (concursomaterial), fica o réu condenado, definitivamente, a pena de 11 (onze)anos e 4 (quatro) meses de reclusão e ao pagamento de 800(oitocentos) dias-multa, no valor já fixado alhures.

Por sua vez, de acordo com o disposto pelo art. 44, I, do CP, incabível éa substituição da pena privativa de liberdade em restritivas de direitos.

O mesmo motivo serve para não se aplicar o SURSIS, nos termos doart. 77, caput, do CP.

O réu deverá começar a cumprir a pena em regime fechado (art. 33, §2º, "a", do CP).

Não concedo aos réus o direito de recorrer em liberdade, amparado nodisposto no art. 44 da Lei 11.343/06, que é norma especial em relaçãoao § único do art. 310 do CPP, sendo referida vedação legal o suficientepara a restrição ora imposta, levando em conta também que os réusfazem da traficância meio de vida.

No caso em tela o requisito da garantia da ordem pública sozinhoautoriza a mantença dos acusados preso. Nunca é demais lembrar quebastaria somente um, sendo certo que o tráfico de drogas traz sériasconsequências no meio social, acarreta danos físicos e morais, estesnão só aos usuários, mas também à família, desestruturando-a emmuitos casos de forma definitiva.

Não se pode olvidar, também, que o crime de tráfico de drogas édaqueles que causa repulsa no meio social, não sendo crível colocá-losem liberdade, a fim também de garantir a credibilidade dos órgãos da

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Justiça.

Custas pelos réus.

Transitada em julgado estaDecisão:

lance-se o nome dos réus no rol dos culpados;

proceda-se às devidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral deRoraima, Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria deSegurança Pública de Roraima e Superintendência Regional da PolíciaFederal.

Expeça-se guia para execução definitiva das penas.

Com fundamento no artigo 17 do Código de Normas da CorregedoriaGeral de Justiça do Estado de Roraima, havendo trânsito em julgadodesta sentença, para a acusação, determino a expedição de Guia paraexecução provisória da pena imposta.

Com amparo no artigo 63 da Lei 11.343/06, determino, também após otrânsito em julgado, o perdimento dos objetos descritos no auto deapresentação e apreensão,

tudo em favor da União, pois da prova claro ficou que eles representamfrutos da atividade criminosa do tráfico de drogas, havendo, portanto,nexo de causalidade entre eles, a apreensão e o crime praticado,ressalvada a hipótese de direito de terceiro, comprovadamente lesado;

Dar ciência ao FUNAD, dos bens declarados perdidos, se houver.

Determino a destruição das substâncias entorpecentes apreendidas,observadas as formalidades legais.

P.R.I;

Cumpra-se.

Boa Vista/RR, 20 de novembro de 2012.

LUIZ ALBERTO DE MORAIS JÚNIOR Juiz de DireitoAdvogados: Ariana Camara da Silva, Fernando Sérgio de Oliveira, GizaMagalhães Guimarães, João Paulo Moreira dos Santos

Auto Prisão em Flagrante177 - 0003691-93.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003691-9Réu: J.C.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/04/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetiva-est.idoso178 - 0114906-84.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.114906-9Réu: Andre dos Santos NevesAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia08/04/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

179 - 0207403-78.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207403-7Réu: José Flávio BarbosaI- COM RAZÃO O PARQUET, ACOLHO A COTA MINISTERIAL RETRO(FL.885). II- REJEITO OS EMBARGOS DE FLS. 866/883. III- CUMPRA-SE A SENTENÇA DE FLS. 817/864, CONFORME JÁ DETERMINADO.IV- EXPEDIENT4ES NECESSÁRIOSAdvogados: Alysson Batalha Franco, Cleyton Lopes de Oliveira, RogérioFerreira de Carvalho, Vinicius Guareschi

Representação Criminal180 - 0002432-92.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002432-5Representante: Delegado de Policia CivilDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Bruno Liandro Praia Martins, Dolane Patrícia Santos SilvaSantana

3ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Graciete Sotto Mayor Ribeiro

PROMOTOR(A):Anedilson Nunes MoreiraCarlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Glener dos Santos Oliva

Execução da Pena181 - 0068939-84.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.068939-1Sentenciado: Erismar Duran da SilvaDecisão: Posto isso, DETERMINO que o reeducando cumpra sua penano REGIME FECHADO, nos termos do Art. 33, § 2º, "a", e Art. 75, § 2º,ambos do Decreto-Lei nº 2.848, de 7.12.1940 (Código Penal), e Art. 111,parágrafo único, da Lei de Execução Penal, e FIXO o dia 30/10/2010como data-base para aferição dos benefícios previstos na Lei deExecução Penal, pelas razões supramencionadas.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Elaborem-se novos cálculos. Retifique o levantamento de penas,fazendo constar o novo regime fechado.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 19 de fevereiro de 2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza Titular da 3ª Vara Criminal/RRAdvogado(a): Ronnie Gabriel Garcia

182 - 0069904-62.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.069904-4Sentenciado: Telmar Mota de OliveiraDecisão: Sendo assim, AUTORIZO a alteração de horário relativo aobanho de sol do reeducando TELMAR MOTA DE OLIVEIRA, pelasrazões acima.Dê-se ciência desta Decisão ao estabelecimento prisional e aoreeducando.Cumpra-se COM URGÊNCIA.Solicitem-se informações quanto o encaminhamento do reeducando àJunta Médica.Publique-se. Intime-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 19 de fevereiro de 2012.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza Titular da 3ª Vara Criminal/RRAdvogados: Antônio O.f.cid, Joaquim Mota Pereira Filho

183 - 0070062-20.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.070062-8Sentenciado: Elton Agostinho de MoraisDecisão: Posto isso, adotando o parecer ministerial como razão dedecidir, INDEFIRO o pedido de permanência do reeducando EltonAgostinho de Morais na CPBV, por consequência, DETERMINO a suatransferência para a PAMC.Dê-se ciência desta Decisão aos estabelecimentos prisionais e aSEJUC, posto tratar-se de questão de segurança física do reeducando,responsabilidade do Estado, bem como, para a imediata instauração dePAD para averiguar as agressões sofridas pelo reeducando.Cumpra-se, COM URGÊNCIA.Publique-se. Intime-se.

Boa Vista/RR, 15.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Ronnie Gabriel Garcia

184 - 0083082-44.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.083082-9Sentenciado: Antonio de SouzaDecisão: Pela MM. Juíza foi dito: Faço do presente termo meu relatório.DECIDO. O reeducando na presente audiência declarou ter faltado ospernoites devido problemas com bebida alcoólica, mostrando, assim, afalta de compromisso em cumprir a pena aplicada. Desta feita, diante doque consta nos autos deve ser RECONHECIDA a falta grave, ora que oreeducando deve ter responsabilidade com o cumprimento da penaaplicada, determino ainda a REGRESSÃO DO REGIME de cumprimentode pena do ABERTO para o SEMIABERTO, em conformidade com osarts. 50, II, c/c o 118, I, da Lei de Execução Penal, perda de 1/3 dos dias

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 082/118

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remidos, reclassificação da conduta em MÁ. Por fim, determino que adireção da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo encaminhe oreeducando para o tratamento da dependência alcoólica. Partesintimadas em audiência. Sentença publicada em audiência. Registre-se.Cumpra-se. Ao cartório para as providências necessárias. Nada maishavendo, mandou a MMa. Juíza, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, encerraro presente termo, que vai por todos assinados. Boa Vista/RR,19.2.2013.Advogado(a): Ronnie Gabriel Garcia

185 - 0083823-84.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.083823-6Sentenciado: Marcelo de Souza PereiraSentença: Posto isso, em dissonância com o "Parquet", HOMOLOGO ajustificativa apresentada pelo reeducando Marcelo de Souza Pereira, porconsequência, DETERMINO o seu imediato retorno ao REGIMESEMIABERTO e, caso ainda conte com o TRABALHO EXTERNO,DETERMINO sua TRANSFERÊNCIA para a Cadeia Pública de BoaVista.Solicite-se certidão carcerária do reeducando.Publique-se. Intime-se.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 19.2.2013 - 16:27:59.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

186 - 0127347-63.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127347-9Sentenciado: Jose Felipe dos SantosDecisão: Posto isso, DEFIRO o pedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para oano de 2013 em favor do reeducando José Felipe dos Santos, para serusufruída no período de 22.2 a 28.2.2013, 6 a 12.5.2013, 10 a16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nos termos do art. 122, I,art. 123 e art. 124, todos da Lei de Execução Penal, desde que a direçãodo estabelecimento prisional emita parecer favorável à concessão desteúltimo benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ademais, caso positivo, ressalto que qualquer alteração verificada naconduta ou no comportamento do reeducando deverá ser registrada naCertidão Carcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, parapossível suspensão ou revogação do benefício, que só poderá serrecuperado caso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125da Lei de Execução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável,comunique-se este Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013 - 12h49min.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogados: José Ivan Fonseca Filho, Maria Juceneuda Lima Sobral,Yonara Karine Correa Varela

187 - 0127357-10.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127357-8Sentenciado: Clebson Martins da SilvaDespacho: Despacho

Certifique-se o Cartório se todas as formalidades legais foram cumpridase, em caso positivo, arquivem-se estes autos, observando as normas daCorregedoria Geral de Justiça (CGJ).

Boa Vista/RR, 19.02.2013 - 12:12.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

188 - 0127417-80.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.127417-0Sentenciado: José Ferreira de SousaDespacho: Verifico que as guias de fls. 349 e 362 não foram recebidas.Retornem-se os autos ao cartório para proceder ao recebimento dasreferidas guias, conforme o disposto no artigo 2º, V da Portaria nº

008/2012.Elabore-se novo levantamento de penas.Após, conclusos.Com urgência.Boa Vista/RR, 19 de fevereiro de 2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza Titular da 3ª Vara Criminal/RRAdvogado(a): Lenir Rodrigues Santos Veras

189 - 0128966-28.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.128966-5Sentenciado: Gilson da Silva ArrudaDespacho: Despacho

I - diante da decisão acima, redesigno o dia 05.03.13, às 10h45min, paraaudiência de justificação.II - Solicitem-se informações da direção da PAMC, quanto ao fato acimamencionado.III - Intimem-se.

Boa Vista/RR, 19.2.2013 - 11:06.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAudiência de JUSTIFICAÇÃOdesignada para o dia 05/03/2013 às 10:45 horas.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

190 - 0189428-77.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.189428-8Sentenciado: Alessandro França de SousaDecisão: Posto isso, UNIFICO AS PENAS do reeducando eDETERMINO que permaneça no REGIME SEMIABERTO, nos termosdo art. 66, III, "a", ambos da Lei de Execução Penal e pelas razõesacima expostas.Solicite-se certidão carcerária, após, com a chegada da certidão,elabore-se cálculo.Por fim, abra-se novo volume a partir da folha 200.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Cumpra-se, COM URGÊNCIA.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013 - 12:44:51.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Terezinha Muniz de Souza Cruz

191 - 0189436-54.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.189436-1Sentenciado: Jonisson da Silva MarquesDespacho: Despacho

I - diante da decisão acima, redesigno o dia 05.03.13, às 10h30min, paraaudiência de justificação.II - Solicitem-se informações da direção da PAMC, quanto ao fato acimamencionado.III - Intimem-se.

Boa Vista/RR, 19.2.2013 - 11:06.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAudiência de JUSTIFICAÇÃOdesignada para o dia 05/03/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

192 - 0207913-91.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.207913-5Sentenciado: Pedro de Souza FrancoDecisão: Posto isso, EXERÇO O JUÍZO DE RETRATAÇÃO paraMODIFICAR o período de saída temporária anteriormente estabelecidano dia 12 a 18.12.2013 para o dia 12 a 18.10.2013, nos termos do art.122 e segs. da Lei de Execução Penal, no mais, fica mantida a decisãode fl. 353 em todos os seus termos.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Intimem-se. Publique-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2012 - 11:12:42.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Elias Bezerra da Silva

193 - 0208490-69.2009.8.23.0010

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 083/118

Page 84: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Nº antigo: 0010.09.208490-3Sentenciado: Francimar da Silva BatistaDecisão: osto isso, EXERÇO O JUÍZO DE RETRATAÇÃO paraMODIFICAR o período de saída temporária anteriormente estabelecidano dia 12 a 18.12.2013 para o dia 12 a 18.10.2013, nos termos do art.122 e segs. da Lei de Execução Penal, no mais, fica mantida a decisãode fl. 353 em todos os seus termos.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Intimem-se. Publique-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2012 - 13:11:45.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

194 - 0213284-36.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.213284-3Sentenciado: Sandro Leocadio de MenezesAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 05/03/2013 às 10:00horas.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

195 - 0002001-63.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002001-4Sentenciado: Vagna Rocha da SilvaDecisão: Pela MMa. Juíza foi dito: Faço do presente termo o meurelatório. DECIDO. HOMOLOGO a justificativa apresentada eRECONSIDERO a decisão de REGRESSÃO CAUTELAR, a fim de quea reeducanda retorne ao REGIME SEMIABERTO, nos termosrequeridos pela Defesa e Ministério Público, com a reclassificação daconduta para BOA, servindo a presente audiência como admonitóriapara a reeducanda, ficando esta ciente de que esta medida é única epoderá ter seu regime regredido nos termos da Lei de Execução Penal.Quanto ao pedido de progressão ora formulado, verifico que oreeducando preenche os requisitos legais de tal pleito, vez que cumpriuos requisitos subjetivos e objetivos. Posto isso, DEFIRO aPROGRESSÃO DE REGIME de cumprimento de pena da reeducanda,do SEMIABERTO para o ABERTO, nos termos do Art. 112 da Lei deExecução Penal, e, tendo em vista que não há um estabelecimentoadequado para o cumprimento da pena, DETERMINO que passe acumprir sua pena em PRISÃO ALBERGUE DOMICILIAR. Por fim,cientifique-se a reeducanda que: a) deverá ficar recolhida após as 20h efinais de semana; b) deverá comparecer pessoal e mensalmente emjuízo, para comprovar a continuidade de residência fixa e ocupaçãoilícita; c) não poderá mudar de residência sem comunicação ao Juízo e àautoridade incumbida da observação cautelar e de proteção; e d) nãopoderá frequentar bares, boates, casa de jogos, casas de prostituição ousemelhantes. Qualquer al teração veri f icada na conduta oucomportamento da reeducanda no usufruto da prisão albergue domiciliardeverá ser comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício. Retifique-se a planilha deLevantamento de Penas. Cumpra-se, COM URGÊNCIA. Oficie-se àCadeia Pública Feminina de Boa Vista, a fim de encaminhar a cópiadesta Sentença. Ao cartório para as providencias necessárias. Cumpra-se com urgência. Sentença publicada em audiência. Partes devidamenteintimadas. As partes dispensam prazo recursal. Nada mais haveendo,mandou a MMa. Juíza de Direito, Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro,encerrar o presente termo, que vai por todos assinados.Boa Vista/RR, 19.2.2013.Nenhum advogado cadastrado.

196 - 0005041-53.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.005041-7Sentenciado: Raul Morais da SilvaDespacho: ASSENTADAExecução Penal nº: 0010 10 005041-7Reeducando: Raul Morais da SilvaFinalidade: JustificaçãoAos dezenove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze, nestacidade de Boa Vista/RR, às 10h00min., na sala de audiência da 3ª VaraCriminal/RR, presentes a Meritíssima Juíza de Direito titular da 3ª VaraCriminal, Dra. Graciete Sotto Mayor Ribeiro, o Promotor Público, Dr.Anedilson Nunes Moreira, a Defensora Pública, Dra. Vera Lúcia Pereira- OAB/RR nº 246-B, comigo, Shigiallison Hélio Alves da Paixão,Assessor Jurídico, compareceu o reeducando abaixo qualificado, parainquirição nos Autos de Execução Penal nº: 0010 10 005041-7.Reeducando: Raul Morais da Silva, solteiro, nascido aos 27.1.1988,natural de Boa Vista/RR, portador do RG nº 341436 e inscrito no CPFsob o nº n/i, filho de Antonio Pereira da Silva e de Creuza Soares Alves,atualmente recolhido na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC).Aberta a audiência verifiquei que o cartório deixou de cumprir odeterminado à fl. 183, sendo assim, DETERMINO QUE O CARTÓRIOCUMPRA A DETERMINAÇÃO DE FL. 183, COM EXTREMAURGÊNCIA, E DESIGNO O dia 12/03 /2013, às 09:15, para audiência

de justificação. Nada mais havendo, mandou a MMa. Juíza de Direitoencerrar o presente termo, que vai por todos assinados.Boa Vista/RR, 19.2.2013.Audiência de JUSTIFICAÇÃO designada parao dia 12/03/2013 às 09:15 horas.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

197 - 0001109-23.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001109-4Sentenciado: Leonice Ferreira do NascimentoDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO opedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor dareeducanda LEONICE FERREIRA DO NASCIMENTO de 22.2 a28.2.2013, 4 a 10.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a30.12.2013, nos termos do art. 122, I, art. 123 e art. 124, todos da Lei deExecução Penal, desde que a direção do estabelecimento prisionalemita parecer favorável à concessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): João Alberto Sousa Freitas

198 - 0009663-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009663-2Sentenciado: Melquias Souza MoraesDecisão: Posto isso, EXERÇO O JUÍZO DE RETRATAÇÃO paraMODIFICAR o período de saída temporária anteriormente estabelecidano dia 12 a 18.12.2013 para o dia 12 a 18.10.2013, nos termos do art.122 e segs. da Lei de Execução Penal, no mais, fica mantida a decisãode fl. 75 em todos os seus termos.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Intimem-se. Publique-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2012 - 10:17:41.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAdvogado(a): Vilmar Lana

199 - 0011828-64.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011828-7Sentenciado: Katia Pereira de SouzaDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO opedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor doreeducando KATIA PEREIRA DE SOUZA de 22.2 a 28.2.2013, 4 a10.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nostermos do art. 122, I, art. 123 e art. 124, todos da Lei de ExecuçãoPenal, desde que a direção do estabelecimento prisional emita parecerfavorável à concessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara Criminal

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 084/118

Page 85: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Nenhum advogado cadastrado.

200 - 0011933-41.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011933-5Sentenciado: Márcio Buckley BerwigDespacho: Despacho

I - diante da decisão acima, redesigno o dia 12.03.13, às 09h00min, paraaudiência de justificação.II - Solicitem-se informações da direção da PAMC, quanto ao fato acimamencionado.III - Intimem-se.

Boa Vista/RR, 19.2.2013 - 11:57.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalDespacho: Despacho

I - diante da decisão acima, redesigno o dia 12.03.13, às 09h00min, paraaudiência de justificação.II - Solicitem-se informações da direção da PAMC, quanto ao fato acimamencionado.III - Intimem-se.

Boa Vista/RR, 19.2.2013 - 11:57.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito titular da 3ª Vara CriminalAudiência de JUSTIFICAÇÃOdesignada para o dia 12/03/2013 às 09:00 horas.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

201 - 0004969-95.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004969-6Sentenciado: Dione da Silva FerreiraDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO opedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor doreeducando DIONE DA SILVA FERREIRA de 22.2 a 28.2.2013, 4 a10.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nostermos do art. 122, I, art. 123 e art. 124, todos da Lei de ExecuçãoPenal, desde que a direção do estabelecimento prisional emita parecerfavorável à concessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

202 - 0004998-48.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.004998-5Sentenciado: Nayara Cunha GonçalvesDecisão: osto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO o pedidode SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor do reeducandoNAYARA CUNHA GONÇALVES de 22.2 a 28.2.2013, 4 a 10.5.2013, 10a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nos termos do art. 122,I, art. 123 e art. 124, todos da Lei de Execução Penal, desde que adireção do estabelecimento prisional emita parecer favorável àconcessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possível

suspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

203 - 0005053-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005053-8Sentenciado: Franciney Rodrigues de LimaDecisão: Pela MMa. Juíza foi dito: Faço do presente termo meu relatório.DECIDO. Homologo a justificativa apresentada, nos termos requeridospela Defesa e Ministério Público, e reclassifico a conduta do reeducandopara BOA, servindo a presente audiência como admonitória para oreeducando, ficando este ciente de que esta medida é única e, casovolte a faltar aos pernoites, poderá ter seu regime regredido nos termosda Lei de Execução Penal. Outrossim, DEFIRO a SAÍDA TEMPORÁRIApara o ano de 2013, nos períodos: 22 a 28.2.2013, 6 a 12.5.2013, 10 a16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013. Ainda, nos termos do §1.º, do art. 124, da Lei de Execução Penal, o reeducando deverá: a)fornecer, à direção do estabelecimento prisional, o endereço ondepoderá ser encontrado durante o gozo do benefício, sendo que o referidoendereço constará na certidão carcerária e será informado a este Juízo;b) recolher-se no período noturno; e, c) privar-se de frequentar bares,casas noturnas e semelhantes. Qualquer alteração verificada na condutaou comportamento do reeducando entre os períodos supramencionadosdeverá ser registrada na cert idão carcerária e comunicado,imediatamente, a este Juízo, para possível suspensão ou revogação dobenefício, que só poderá ser recuperado acaso satisfeito os requisitos doparágrafo único, do art. 125 da Lei de Execução Penal. Por fim, tendoem vista que o reeducando encontra-se no REGIME SEMIABERTO comTRABALHO EXTERNO, determino que seja transferido para a CadeiaPública de Boa Vista (CPBV), nos termos da Decisão proferida naSolicitação Criminal nº 0010 12 014993-4. Oficie-se à PenitenciáriaAgrícola de Monte Cristo (PAMC) e à Cadeia Pública de Boa Vista(CPBV), para encaminhar cópia desta Sentença. Requisitem-seinformações à 2ª Vara Criminal, quanto a possível redução da pena doreeducando. Ao cartório para as providencias necessárias. Cumpra-secom urgência. Sentença publicada em audiência. Partes devidamenteintimadas. As partes dispensam prazzo recursal. Nada mais havendo,mandou a MMa. Juíza de Direito, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, encerraro presente termo, que vai por todos assinados. Boa Vista/RR, 19.2.2013.Advogado(a): Vera Lúcia Pereira Silva

204 - 0007868-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.007868-7Sentenciado: Derley da SilvaDecisão: MM. Juiz, pela HOMOLOGAÇÃO DA JUSTIFICAÇÃOapresentada. Pela MM. Juíza foi dito: Faço do presente termo meurelatório. DECIDO. O reeducando na presente audiência declarou terpreso em flagrante pela prática de novo delito. Apesar das alegaçõesfeitas nessa audiência, verifico que a conduta do reeducando não vemapresentando responsabilidade com o cumprimento da sua pena. Destafeita, diante do que consta nos autos, RECONHEÇO a FALTA GRAVE,nos termos do art. 52 da LEP, por consequência, DETERMINO aSUSPENSÃO dos benefícios do REGIME SEMIABERTO, ora que oreeducando deve ter responsabilidade com o cumprimento da penaaplicada, sendo que, cometer novo delito é considerado falta grave nostermos da Lei de Execução Penal, DETERMINO, ainda, a PERDA DE1/3 (um terço) DOS DIAS REMIDOS, se houver, nos termos do art. 127da Lei de Execução Penal. A conduta carcerária do reeducando deve serconsiderada MÁ, nos termos do art. 80 do Regulamento PenitenciárioFederal. Decisão publicada em audiência. Cumpra-se. Ao cartório para aelaboração de novo cálculo e para as providências necessárias. Nadamais havendo, mandou a MMa. Juíza de Direito, Graciete Sotto MayorRibeiro, encerrar o presente termo, que vai por todos assinados. BoaVista/RR, 19.2.2013.Nenhum advogado cadastrado.

205 - 0008780-63.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.008780-3Sentenciado: Mikaelly Cavalcante CostaDecisão: Vistos, etc.Trata-se de pedido de progressão de regime c/c saída temporária emfavor da reeducanda já qualificada nos autos.Certidão carcerária, fls. 108/109.O "Parquet" opinou pelo indeferimento dos pedidos, fls. 110/111.Cálculo de pena, fls. 112/113.Vieram os autos conclusos.É o relatório. DECIDO.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 085/118

Page 86: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Assiste razão ao "Parquet".Os benefícios da progressão de regime se condicionam aopreenchimento de determinados requisitos legais, denominadossubjetivos e objetivos, em outras palavras, a reeducanda deve cumprir olapso temporal, possuir bom comportamento carcerário e o benefíciodeve ser compatível com os objetivos da pena, conforme o Art. 112, daLei nº 7.210, de 11.7.1984 (Lei de Execução Penal).Compulsando os autos, verifico que embora a reeducanda tenha bomcomportamento carcerário, não cumpriu o lapso temporal, qual seja28/02/2013, cálculo de fl. 112/113, não satisfazendo, portanto, osrequisitos necessários para a obtenção dos benefícios pleiteados.Posto isso, INDEFIRO o pedido de progressão de regime, nos termos doArt. 112 da Lei de Execução Penal, consequentemente INDEFIRO asaída temporária.Dê-se ciência desta Decisão ao estabelecimento prisional e àreeducanda, informando-a que o pedido de progressão c/c saída podeser reiterado.Publique-se. Intimem-se.Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20 de fevereiro de 2012.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza Titular da 3ª Vara Criminal/RRAdvogado(a): Jules Rimet Grangeiro das Neves

206 - 0013642-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013642-8Sentenciado: Alex Bruno Macedo RodriguesDecisão: osto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO o pedidode SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor do reeducandoALEX BRUNO MACEDO RODRIGUES de 22.2 a 28.2.2013, 4 a10.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nostermos do art. 122, I, art. 123 e art. 124, todos da Lei de ExecuçãoPenal, desde que a direção do estabelecimento prisional emita parecerfavorável à concessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalAdvogados: Jacilene Leite de Araújo, Walla Adairalba Bisneto

207 - 0013717-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.013717-8Sentenciado: Jesus Souza da SilvaDecisão: Posto isso, em consonância com o "Parquet", DEFIRO opedido de SAÍDA TEMPORÁRIA para o ano de 2013 em favor doreeducando JESUS SOUZA DA SILVA de 27.2 a 05.3.2013, 4 a10.5.2013, 10 a 16.8.2013, 12 a 18.10.2013 e 24 a 30.12.2013, nostermos do art. 122, I, art. 123 e art. 124, todos da Lei de ExecuçãoPenal, desde que a direção do estabelecimento prisional emita parecerfavorável à concessão deste último benefício.Caso positivo, cientifique-se o reeducando que, nos termos do art. 124, §1º, da Lei de Execução Penal, deverá: a) fornecer à Direção doestabelecimento prisional o endereço onde poderá ser encontradodurante o gozo do benefício, sendo que o referido endereço constará naCertidão Carcerária e será informado a este Juízo; b) recolher-se noperíodo noturno; e c) privar-se de frequentar bares, casas noturnas esemelhantes.Ressalto que qualquer alteração verificada na conduta ou nocomportamento do reeducando deverá ser registrada na CertidãoCarcerária e comunicada, imediatamente, a este Juízo, para possívelsuspensão ou revogação do benefício, que só poderá ser recuperadocaso satisfeito os requisitos do parágrafo único do art. 125 da Lei deExecução Penal. Mas, caso o parecer seja desfavorável, comunique-seeste Juízo, imediatamente.Dê-se ciência ao estabelecimento prisional e ao reeducando.Publique-se. Intimem-se. Certifique-se o trânsito em julgado.

Boa Vista/RR, 20.2.2013.

Graciete Sotto Mayor RibeiroJuíza de Direito Titular da 3ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

5ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria Cupello

PROMOTOR(A):Cláudia Parente Cavalcanti

ESCRIVÃO(Ã):Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal208 - 0135225-39.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.135225-7Réu: Antonio Barros VieiraSentença:Final da Sentença: (...) Isto posto, declaro EXTINTA A PUNIBILIDADEde ANTÔNIO BARROS VIEIRA pela ocorrência da PRESCRIÇÃO dapretensão punitiva estatal, com fulcro no artigo 107, inciso V c/c art. 109,inciso V, ambos do CPB. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Após, o trânsito em julgado arquive-se. Boa Vista - RR, 18 defevereiro de 2013. Juiz Renato Albuquerque - Respondendo 5ª VaraCriminalNenhum advogado cadastrado.

209 - 0004832-50.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.004832-8Réu: F.N.A.Decisão:Final da Decisão: (...) Isto posto, julgo procedentes os embargos dedeclaração, para o fim de corrigir o terceiro parágrafo da partedispositiva da sentença de fls. 133/140 tão somente no que tange aoregime de cumprimento da pena imposta (fechado) para o regime abertocom arrimo no art. 33, § 2º, alínea c, do CPB.Ficam mantidos todos osdemais termos da sentença embargada, inclusive quanto à penaprivativa privativa de liberdade imposta, bem como a substituição dapena avençada.Intime-se o réu. Notifique-se o MPE e a DPE.Cumpra-se.Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2013. Juiz Renato Albuquerque -Respondendo 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante210 - 0002316-86.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002316-0Réu: Andreza CruzDecisão:Final da Decisão: (...) Assim, verificada a legalidade da prisão e opreenchimento das formalidades legais da lavratura, HOMOLOGO OAUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE ANDREZA CRUZ.A acusadafoi solta mediante decisão de liberdade provisória prolatada por esteJuízo, nos autos de APF (proc. ns.: 0010 13 002402-8) cuja cópia dadecisão encontra-se às fls. 37/38 dos autos n2.: 0010 13002316-0.Apóso trânsito em julgado desta decisão arquive-se os presentesautos.Intime-se. Notifique-se oMPea DPE. Boa Vista (RR), 19 defevereiro de 2013. Juiz Renato Albuquerque - Respondendo - 5ª VaraCriminalNenhum advogado cadastrado.

211 - 0002428-55.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002428-3Réu: Alessandro da Costa PereiraDecisão:Final da Decisão: (...) Com efeito, observadas as formalidades legais,HOMOLOGO o presente Auto de Prisão em Flagrante, e converto aprisão em flagrante do Indiciado ALESSANDRO DA COSTA PEREIRAem prisão preventiva, para garantir a ordem pública, para a conveniênciada instrução criminal e, por fim, para assegurar a aplicação da lei penal,nos termos dos artigos 310, II, 312 e 313, I e II, do Código de ProcessoPenal, razão pela qual deixo de conceder a liberdade provisória. Intime-se o Réu. Notifique-se o MP e a DPE. Arquivem-se, após a juntada decópia desta decisão nos Autos principais.Boa Vista (RR), 18 de fevereirode 2013.Juiz Renato Albuquerque Respondendo - 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

212 - 0002438-02.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002438-2Réu: Janderson Fernandes da Silva

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 086/118

Page 87: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Decisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE JNDERSONFERNANDES DA SILVA.O acusado foi solto mediante pagamento defiança,conforme termo (fls. 12).Intime-se. Boa Vista-RR 19 de fevereirode 2013. Juiz Renato Albuquerque - Respondendo 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

213 - 0003308-47.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003308-6Réu: Arlindo Oliveira BotelhoDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE ARLINDOOLIVEIRA BOTELHO.O acusado foi solto mediante pagamento defiança,conforme termo (fls. 12).Intime-se. Boa Vista-RR 19 de fevereiro de2013. Juiz Renato Albuquerque - Responsavel 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

214 - 0003310-17.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003310-2Réu: Cleomar Lima da SilvaDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE CLEOMARLIMA DA SILVA.O acusado foi solto mediante pagamento defiança,conforme termo (fls. 12).Intime-se. Boa Vista-RR 19 de fevereirode 2013. Juiz Renato Albuquerque - Respondendo 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

215 - 0003312-84.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003312-8Réu: Darkson Nascimento DamascenoDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE DARKSONNASCIMENTO DAMASCENO.O acusado foi solto mediante pagamentode fiança, conforme termo (fls. 13/14).Intime-se.Notifique-se o MP e aDPE. Boa VistafURR) 19 de fevereiro de 2013.Juiz Renato Albuquerque- Responsavel pela 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

216 - 0003314-54.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003314-4Réu: Jean Nunes SilvaDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DE JEAN NUNESDA SILVA.O acusado foi solto mediante pagamento de fiança,conformetermo (fls. 12).Intime-se. Boa Vista-RR 19 de fevereiro de 2013. JuizRenato Albuquerque - Respondendo 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

217 - 0003317-09.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003317-7Réu: Frankneydson Gomes BatistaDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Assim, verificada a legalidade daprisão e o preenchimento das formalidades legais da lavratura,HOMOLOGO O AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DEFRANKNEYDSON GOMES BATISTA.O acusado foi solto mediantepagamento de fiança,conforme termo (fls. 12).Intime-se. Boa Vista-RR19 de fevereiro de 2013. Juiz Renato Albuquerque - Respondendo 5ªVara CriminalNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetiva-est.idoso218 - 0116063-92.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.116063-7Réu: Neíbio Basílio dos ReisDecisão: FINAL DE DECISÃO (...) Considerando, agora, a causa deaumento de pena prevista no art. 303, parágrafo único do CTB, é queretifico a Sentença precisamente no que tange ao patamar naqueleartigo previsto, para reduzir a aludida pena em 1/2 (metade), resultandoassim, em 09 (nove) meses de detenção, além da multa, pena que tornodefinitiva, ante a inexistência de causas de diminuição e/ou outrascausas de aumento de pena.Ficam mantidos todos os demais termos dodecisum da sentença embargada, inclusive quanto ao regime inicial decumprimento da pena privativa de liberdade (aberto), bem como asubstituição da pena avençada. Intime-se o réu.Notifique-se o MPE e aDPE.Após o trânsito em julgado faça-me conclusos novamente para finsde analise acerca de eventual prescrição retroativa. Cumpra-se.BoaVista (RR), 19 fevereiro de 2013.Juiz Renato Albuquerque Respondendo- 5ª Vara CriminalNenhum advogado cadastrado.

6ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal219 - 0214741-06.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214741-1Réu: Aldo Dantas Sales e outros.Despacho: I- Cumpra-se efetivamente as ordens destacadas em fls.218, certificando nos autos e dando baixa na distribuição destes autosem relação aos Réus Leonardo e Raimundo, diante de fls, 172 e 218,devendo os presentes autos continuarem tramitando apenas em relaçãoao Réu Aldo.II- Homologo a desistência ministerial em relação a oitiva da testemunhaJanderson.III- À Defesa do Réu Aldo para manifestar-se sobre a insistência naoitiva da testemunha Janderson, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena deseu silêncio, ser interpretado como desistência na sua oitiva.IV- Cadastre-se o advogado de fls. 234 junto ao Siscom desta Comarca.V- DJE.

Boa Vista, 20/02/2013.

SISSI MARLENE DIETRICH SCHWANTESJuíza SubstitutaAdvogado(a): Marcelo Martins Rodrigues

220 - 0014539-76.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014539-9Réu: D.A.C.Sentença: Diante do exposto, julgo improcedente o pedido formulado nadenúncia, para ABSOLVER o acusado DYEGO ARAÚJO DECASTILHO, com fulcro no art. 386, VII, do Código de Processo Penal.Notifique-se o MP e a DPE. Intime-se pessoalmente o acusado.Publique-se. Registre-se. Após o trânsito em julgado, façam ascomunicações necessárias.

Boa Vista - RR, 19 de fevereiro de 2013.

Bruna Guimarães Fialho Zagallo Juíza Substituta respondendo pela 6ª VaraCriminalNenhum advogado cadastrado.

221 - 0020328-85.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.020328-5Réu: Herculano Santos de SouzaAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia07/03/2013 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória222 - 0000584-70.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000584-5Réu: Marcos Denilson de MatosAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia15/04/2013 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Crime Propried. Imaterial223 - 0194922-20.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.194922-3Réu: Eder Laranjeira de SousaFica o advogado do reu intimado a comparecer na data da audienciaINSTRUCAO/JULGAMENTO designada para o dia 19/03/2013 as 09horas 10 minutos, a ser realizada nesta secretaria situada a PracaCentro Civico, 666- CENTRO- CEP- 69.300.000. Boa VistaAdvogado(a): Lizandro Icassatti Mendes

7ª Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 087/118

Page 88: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Elton Pacheco Rosa

Ação Penal Competên. Júri224 - 0010347-18.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010347-0Réu: Anibal Ribeiro KitzingerDESPACHO; Despacho de mero expediente.Nenhum advogado cadastrado.

225 - 0193898-54.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.193898-6Réu: Caio Rodrigues Silva e outros.DESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogados: Alysson Batalha Franco, Francisco de Assis GuimarãesAlmeida, Gerson Coelho Guimarães

2ª Vara MilitarExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Elton Pacheco Rosa

Ação Penal226 - 0187370-04.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.187370-4Réu: Celino Crispim Leal e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia16/04/2013, às 09:00horas, na Faculdade Cathedral - Núcleo de Prática.Advogados: Deusdedith Ferreira Araújo, Luiz Geraldo Távora Araújo

227 - 0214779-18.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214779-1Réu: Jaques Murça PiresAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia30/04/2013, às 09:00horas, na Faculdade Cathedral - Núcleo de Prática.Advogados: Ben-hur Souza da Silva, Robério de Negreiros e Silva

228 - 0002641-66.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002641-7Réu: J.R.C.A. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia16/04/2013, às 10:00horas, na Faculdade Cathedral - Núcleo de Prática.Advogados: Elias Bezerra da Silva, Paulo Luis de Moura Holanda,Welington Albuquerque Oliveira

229 - 0010062-73.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010062-4Réu: C.M.M.Audiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 23/04/2013, às10:00 horas, na Faculdade Cathedral - Núcleo de Prática.Advogado(a): Robério de Negreiros e Silva

Infância e JuventudeExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Terciane de Souza Silva

Mandado de Segurança230 - 0004568-96.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.004568-6Autor: M.M.S.Criança/adolescente: Y.S.O. e outros.Intimação do advogado, inscrito na OAB sob número 000601RR, Dr(a).CARLOS HENRIQUE MACEDO ALVES para devolução dos autos aoCartório no prazo de 24 horas, sob pena de busca e apreensão e de seroficiado à OAB/RR.Advogados: Carlos Henrique Macedo Alves, Claudio Belmino RebeloEvangelista

Vara ItineranteExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Erick Cavalcanti Linhares Lima

PROMOTOR(A):Ademar Loiola Mota

André Paulo dos Santos PereiraValdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Luciana Silva Callegário

Alimentos - Lei 5478/68231 - 0001395-30.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001395-5Autor: W.M.B.Réu: L.B.Z.M. e outros.Cite-se e parte requerida e Intime-se a parte requerente, por meio desua representante legal, a fim de que compareçam a audiênciaacompanhados de seus advogados e de suas testemunhas, importandoa ausência da parte requerida confissão e revelia e a parte requerenteem arquivamento do pedido, à audiência de Conciliação Designadapara o dia 13/03/2013, às 9 horas, na sala de audiência desta Vara daJustiça Itinerante, situada Avenida Glaycon de Paiva, 1681 - SãoVicente, antigo prédio da Amazônia Celular, telefone 3224-4395.Cumpra-se. BVB/RR, 20/02/2013. Patrícia Oliveira dos Reis - Juíza deDireito da VJI.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

Execução de Alimentos232 - 0012618-82.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.012618-3Exequente: G.S.C.Executado: R.F.C.G.Despacho: Processo n.º 0010.10.012618-3

DESPACHO

Oficie-se à POLINTER requesitando informações acerca documprimento do mandado de prisão.

Em, 18 de fevereiro de 2013.

ERICK LINHARESJuiz de DireitoAdvogado(a): Carlos Henrique Macedo Alves

Guarda233 - 0001393-60.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001393-0Autor: W.M.B. e outros.Réu: J.K.S.S.Cite-se e parte requerida e Intime-se a parte requerente, por meio desua representante legal, a fim de que compareçam a audiênciaacompanhados de seus advogados e de suas testemunhas, importandoa ausência da parte requerida confissão e revelia e a parte requerenteem arquivamento do pedido, à audiência de Conciliação Designadapara o dia 13/03/2013, às 9 horas, na sala de audiência desta Vara daJustiça Itinerante, situada Avenida Glaycon de Paiva, 1681 - SãoVicente, antigo prédio da Amazônia Celular, telefone 3224-4395.Cumpra-se. BVB/RR, 20/02/2013. Patrícia Oliveira dos Reis - Juíza deDireito da VJI.Advogado(a): Emira Latife Lago Salomão

Juizado Vdf C MulherExpediente de 19/02/2013

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 088/118

Page 89: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Auto Prisão em Flagrante234 - 0001266-25.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001266-8Réu: Rui Alan de SouzaDecisão: (...) Destarte, considerando que o delito em apreço nãoconsiste em infração penal baseada no gênero, contra mulher, na formae para os fins da Lei 11.340/2006, e com fulcro nos arts. 74, do CPP, e31, VII, e 41 do Código de Organização Judiciária do Estado deRoraima, desclassifico-o para infração penal contra descendente (art.129, §9º, CP), sem vinculação à violência doméstica para os fins da Lei11.340/06, e reconheço a incompetência deste Juízo para do feitoconhecer, determinando sua remessa ao Juízo da 2ª Vara Criminal destaComarca, via Cartório Distribuidor, com as nossas homenagens. Intime-se a vítima, nos termos do art. 21 da Lei 11.340/06. Intime-se o MP eDPE. Cumpra-se, com urgência, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 19/02/2013.JEFFERSON FERNANDES DASILVA-Juiz de Direito-JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

235 - 0003331-90.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003331-8Réu: Ezequiel Barbosa AlvesDecisão: (...)Deveras, conforme consta do próprio Comunicado dePrisão, a vítima já fora agredida anteriormente pelo infrator.Eis porque,com fundamento nos artigos de alei acima referidos, ao tempo em quedeclaro legítima a prisão em flagrante do ofensor, converto-a em prisãopreventiva, para garantia da ordem pública, representada pelanecessidade de garantia à integridade física da vítima, efetivamentepresente no caso, na conformidade dos arts. 310, II, e 312, caput, doCPP.Expeça-se Mandado de Prisão Preventiva do ofensor, e cumpra-se,imediatamente, recomendando-o na prisão onde se encontra.Intime-se oacusado de todo o teor da presente decisão, a vítima (art. 21, da Lei11.340/06), o MP e a DPE. Boa Vista, 18/02/2013.JEFFERSONFERNANDES DA SILVAJuiz de Direito -JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340236 - 0002468-37.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.002468-9Réu: G.C.Decisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

237 - 0003323-16.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003323-5Réu: Wederson Moreira de AlmeidaDecisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

238 - 0003330-08.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.003330-0Réu: L.C.G.Decisão: (...)DEFIRO a medida protetiva requerida e aplico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: 1.AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LAR DA CONVIVÊNCIA COMA OFENDIDA, COM ASSEGURAMENTO DE RETIRADA DE APENASPERTENCES PESSOAIS SEUS; 2.PROIBIÇÃO DE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO OLIMITE MÍNIMO DE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E OAGRESSOR DE 500 (QUINHENTOS) METROS; 3.PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR A RESIDÊNCIA, LOCAL DETRABALHO, OU OUTRO DE EVENTUAL/USUAL FREQUENTAÇÃO DAOFENDIDA; 4.ALIMENTOS PROVISÓRIOS/PROVISIONAIS, QUE ARBITRO EMMEIO SALÁRIO MÍNIMO, À VISTA DA FALTA DE INFORMAÇÃOQUANTO AOS GANHOS DO OFENSOR, QUE DEVERÃO SER PORELE DEPOSITADOS EM CONTA CORRENTE DE TITULARIDADE DAOFENDIDA, ATÉ O DIA 5 (CINCO) DE CADA MÊS, A SER POR ELAINFORMADA, EM JUÍZO, PARA POSTERIOR COMUNICAÇÃO AOOFENSOR, SOB AS PENAS DA LEI CORRESPONDENTE.(...)Cumpra-se, com urgência, independentemente de prévia publicação.BoaVista/RR, 19 de fevereiro de 2013.JEFFERSON FERNANDES DASILVAJuiz de Direito JVDFCM

Nenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Camila Araújo Guerra

Ação Penal - Sumário239 - 0014209-11.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.014209-5Réu: Juvencio Dias de Souza FilhoDespacho: Oficie-se para os fins da promoção supra. Designe-seaudiência em continuação para ouvida das testemunhas restantes, einterrogatório do réu, conforme ata da audiência anterior (fl.1310). BV,19/02/2013. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA - JUIZTIUTLARAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para odia 17/04/2013 às 11:00 horas.Advogados: Bruna Carolina Santos Gonçalves, Lalise Filgueiras Ferreira

240 - 0017611-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.017611-9Réu: Elison da Silva EduardoDecisão: (...)Destarte, sendo o caso de ilegalidade das prisão peloexcesso de prazo, assim o reconheço e RELAXO a prisão de ELISONDA SILVA EDUARDO, nos termos dos dispositivos legais antesreferidos. Considerando que o preso faz jus à sua soltura imediata, portratar-se de relaxamento de prisão que se tornou ilegal por excessoprazal, ao tempo em que relaxo a ilegal prisão a que sujeito determinoseja ele advertido pelo oficial de justiça, quando de sua soltura, dasconsequências de nova prisão em caso de novo descumprimento dasmedidas protetivas concedida em favor da ofendida, bem como intimadoa fornecer em juízo o seu novo endereço.Expeça-se o competenteALVARÁ DE SOLTURA.Concomitantemente à soltura do acusado,intime-se a ofendida nos termos do art. 21 da Lei 11.340/06.Cumpra-se,com urgência, independentemente de prévia publicação.Após, prossiga-se no feito, com a designação de audiência de instrução e julgamentopara oitiva da ofendida e do réu. Boa Vista,19/02/2013.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito-JVDFCMAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para odia 17/04/2013 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340241 - 0001073-10.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001073-8Réu: A.S.Despacho: Designe-se justificação. Cumpra-se o despacho proferido noapenso. BV, 20/02/2013- JEFFERSON FERNANDES DA SILVA - JUIZTITULARAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para o dia 04/03/2013às 11:10 horas.Nenhum advogado cadastrado.

242 - 0001076-62.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001076-1Réu: D.F.O.Despacho: Designe-se audiência de conciliação, conforme manifestaçãoministerial, para data próxima. BV, 20/02/2013. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA - JUIZ TITULARAudiência de CONCILIAÇÃOdesignada para o dia 27/02/2013 às 11:30 horas.Advogados: Danilo Dias Furtado, Ricardo Herculano Bulhões de MattosFilho

Pedido Prisão Preventiva243 - 0005363-05.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.005363-1Autor: D.P.P.H.T.M.Réu: A.A.S.Despacho: Venham-me com os autos Principais de Açao Penal,independentemente de apensamento. BV, 20/02/2013- JEFFERSONFERNANDES DA SILVA - JUIZ TITULARAdvogado(a): Tadeu Peixoto Duarte

244 - 0000940-65.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.000940-9Réu: J.S.L.M.Despacho: À vista da manifestação ministerial, altere-se o tombamento

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 089/118

Page 90: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

para pedido de prisão. Considerando tudo quanto consta do relatório técnico daEquipe Multiprofissional, realizado nos apensos autos de MPU nº12005652-7, onde deferidas as medidas anunciadas descumpridas peloofensor JOBMS, e considerando o modo de ocorrência do anunciadodescumprimento das medidas pelo ofensor, determino a designação deaudiência de justificação para data próxima, quando deverão ser ouvidosa ofendida e seu filho. Intime-se o MP e a DPE, pela ofendida e pelo ofensor. Cumpra-se, imediatamente, independentemente de préviapublicação. Boa Vista, 20/02/2013.

JEFFERSON FERNANDES DA SILVAJuiz de Direito -JVDFCMAudiência de JUSTIFICAÇÃO designada para odia 28/02/2013 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Relaxamento de Prisão245 - 0001268-92.2013.8.23.0010Nº antigo: 0010.13.001268-4Réu: Erlison Almeida BezerraDecisão: Pelo exposto, ante a ausência dos motivos autorizadores depermanência da medida constritiva de liberdade do ofensor, emacolhimento ao pedido formulado pela Defensoria Pública atuante nojuízo, REVOGO A PRISAÕ PREVENTIVA impingida ao nacionalERLISON ALMEIDA BEZERRA, determinando seja solto, se por outrofato não deva permanecer preso.Expeça-se o ALVARÁ DE SOLTURA, imediatamente.À vista da presentedecisão, e em face de constar medidas protetivas de afastamento doinfrator do lar de convivência com a ofendida e ainda que se abstenhade comparecer à residência e local de trabalho da vítima, devendoguardar a distância mínima de 300 metros dela e de seus familiares(MPU n.° 010.12.017049-2), intime-o, ainda, da decisão ali proferida (fls.08/10) bem como para fornecer endereço onde poderá ser localizado,fazendo-se consignar pelo Sr. Oficial de Justiça.Intime-se a ofendida, desta decisão (art. 21 da Lei 11.340/06).Ciência aoMP e a DPE.Junte-se cópia da presente decisão nos referidos autos de comunicaçãoda prisão, bem como nos de medida protetiva correspondentes.Após osexpedientes, intimações e demais encargos determinados, ARQUIVE-SE o presente procedimento, com as baixas devidas, atentando-se parao estabelecido na Portaria n.º 112/2010-CGJ. Publique-se. Registre-se.Cumpra-se, com urgência, independentemente de prévia publicação.BoaVista, de fevereiro de 2013.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA-Juiz de Direito JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Caracarai

Índice por Advogado000297-RR-A: 001

Cartório Distribuidor

Vara CriminalJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Ação Penal001 - 0000081-19.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000081-1Réu: Damião Paulo de SouzaDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Advogado(a): Alysson Batalha Franco

Inquérito Policial002 - 0000082-04.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000082-9Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000090-78.2013.8.23.0020

Nº antigo: 0020.13.000090-2Indiciado: C.R.L.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

Infância e JuventudeExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Bruno Fernando Alves Costa

PROMOTOR(A):Rafael Matos de FreitasSilvio Abbade Macias

ESCRIVÃO(Ã):Michele Moreira Garcia

Apreensão em Flagrante004 - 0000079-49.2013.8.23.0020Nº antigo: 0020.13.000079-5Infrator: G.S.N.Decisão: Homologação de prisão em flagrante.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de MucajaiNão houve publicação para esta data

Comarca de Rorainópolis

Índice por Advogado006161-AM-N: 002

008168-AM-N: 013

000077-RR-A: 018

000176-RR-B: 013

000317-RR-B: 014, 019, 030

000330-RR-B: 012, 013, 040, 041

000371-RR-N: 013

000412-RR-N: 024

000493-RR-N: 006

000497-RR-N: 020

000525-RR-N: 012

000716-RR-N: 033

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 090/118

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Averiguação Paternidade001 - 0001486-77.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001486-8Autor: L.F.F. e outros.Réu: E.P.Despacho: Vistos etc... Tendo em vista o acordo de vontade entre aspartes, designo o dia 11/03/2013 às 09:00hs, para coleta de materialgenético , quando as partes deverão comparecer à Clinica Mais Saúde.As partes deverão comparecer acompanahdas de seus documentospessoais e da menor. Fica o requerido advertido que sua ausênciainjustificada na coleta do material genético implicará na presunção depaternidade, nos termos da Súmula 301 do STJ.LNenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória002 - 0001508-38.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001508-9Autor: Banco WolkswagenRéu: Sc Transportes e Construções LtdaDespacho: Cumpra-se integralmente a Carta Precatória, sob pena deresponsabilidade. Expeça-se o necessário. Após o fiel cumprimento dapresente, devolva-se ao Juízo Deprecante.Advogado(a): Andrea Cristina da Costa Le Suer

003 - 0000849-92.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000849-6Réu: Rosilene da Silva MoreiraDespacho: Intime-se a senhora oficiala de Justiça, para imediatadevolução do mandado de fl.12. Após, devolva-se a Carta precatória aoJuízo deprecante. Expedientes necessários.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000941-70.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000941-1Autor: Maia Melo Engenharia LtdaRéu: Municipio de RecifeDespacho: Conclusão desnecessária. Cumpra-se a portaria12/2012/Gab.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0001263-90.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001263-9Autor: Ludmila de Aragao OliveiraRéu: Mauro Dias BergamiDespacho: Via contato telefônico, requisitem informações junto ao juízodeprecante, verificando se houve o pagamento do débito alimentarobjeto da presente Carta Precatória. Certifique-se.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0001306-27.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001306-6Autor: Golfran Indústria e Comério LtdaRéu: Ledinisse dos Anjos Ferreira BritoDespacho: Conclusão desnecessária. Cumpra-se a portaria12/2012/Gab.Advogado(a): Dolane Patrícia Santos Silva Santana

007 - 0001377-29.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001377-7Autor: IbamaRéu: Ataides Barbosa de SilveiraDespacho: Certifique se houve o integral cumprimento da presente CartaPrecatória. Em caso positivo , devolva-se. Expedientes necessários.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0001381-66.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001381-9Autor: IbamaRéu: Josias FormosoDespacho: Conclusão desnecessária. Cumpra-se o disposto na Portarianº 12/2012.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0001385-06.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001385-0Autor: Maria Jose dos ReisRéu: InssDespacho: Conclusão desnecessária. Renove-se o mandado de fl.05,com urgência. Expedientes necessários. Comunique-se ao juízodeprecante, informando o estado da carta.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0001417-11.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001417-1Autor: Município de Intinga do Maranhão/ma e outros.Despacho: Considerando a certidão de fl.06, devolva-se a presenteCarta Precatória, com as devidas baixas,

Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0001489-95.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001489-0Réu: Francisco Guilherme de SousaDespacho: Renove-se o mandado de fl. 06. Expedientes necessários.Nenhum advogado cadastrado.

Divórcio Litigioso012 - 0000621-20.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000621-9Autor: Izaias Barbosa da SilvaRéu: Wesley Ferreira LimaDespacho:1.Diga a parte autora acerca dacontestação apresentada. 2.Após, aguarde-se a realização da audiência designada as fls.28.Rlis/RR, 18 de dezembro de 2012. Claudio Roberto B. de Araújo, Juiz deDireito Titular.Advogados: Francisco Alberto dos Reis Salustiano, Jaime Guzzo Junior

Out. Proced. Juris Volun013 - 0001393-51.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.001393-8Autor: João Pereira de LacerdaRéu: Leomar ReginattoAudiência NÃO REALIZADA.Audiência de CONCILIAÇÃO designadapara o dia 04/04/2013 às 11:00 horas.Advogados: Jaime Guzzo Junior, João Pereira de Lacerda, LauroNascimento, Luciléia Cunha

Procedimento Ordinário014 - 0001080-56.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001080-9Autor: Marcia de Farias Teixeira FigueiredoRéu: Banco do Brasil e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia28/05/2013 às 17:00 horas.Advogado(a): Paulo Sergio de Souza

Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Ação Penal015 - 0005321-49.2006.8.23.0047Nº antigo: 0047.06.005321-3Réu: Otmar SchmalzDespacho: Defiro o pedido retro. Designe-se audiência.Audiência deINSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 04/07/2013 às11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

016 - 0000934-49.2010.8.23.0047Nº antigo: 0047.10.000934-0Réu: Ednilson Vieira CecconDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 04/06/2013 às 09:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0001095-25.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001095-7Réu: Clodomir de Oliveira MachadoDespacho: Redesigne-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 04/06/2013 às 11:50 horas.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000199-45.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000199-6Indiciado: F.R.R.Despacho: Defiro a cota de fls. 244v. Ao gabinete para providenciar ajuntada da mídia da Audiência de Instrução e Julgamento. Reitere-se o

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 091/118

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expediente de fls. 234. Após ao MP.Advogado(a): Roberto Guedes Amorim

019 - 0001022-19.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001022-9Réu: Valdeir Ferreira de Souza e outros.Despacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 09/07/2013 às 16:00 horas.Advogado(a): Paulo Sergio de Souza

020 - 0001047-32.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001047-6Réu: Luzia da Silva Gomes e outros.Despacho: Oficie-se à Cadeia Feminina, para resposta acerca daveracidade do requerimento retro no prazo de 72hs. Após, ao MP comurgência.Advogado(a): Elias Augusto de Lima Silva

021 - 0001155-61.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001155-7Indiciado: F.M.C.S.Despacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 09/07/2013 às 15:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

022 - 0001196-28.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001196-1Indiciado: L.S.S.Despacho: Designe-se audiência de Instrução e Julgamento.Audiênciade INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 11/06/2013 às11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

023 - 0001508-04.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001508-7Réu: Ronaldo da Silva e outros.Decisão: Trata-se de denúncia oferecida pelo Ministério Público em facede Ronaldo da Silva e Fábio Bezerra Maria, já qualificados nos autos,pela prática, em tese, do crime previsto no artigo 155, § 4º, incisos IV, doCPB.

Constata-se que há prova, a priori, de materialidade do crime e indíciosfortes de autoria em seu desfavor, inexistindo prova inequívoca paraamparar eventual rejeição da denúncia.

É de ressaltar, por oportuno, que na fase da denúncia não se exigeprova cabal da autoria, bastando a presença de indícios, prevalecendo oprincípio do "in dubio pro societate".

Ante o exposto, recebo a denúncia em todos os seus termos porentender que preenche os requisitos legais do artigo 41 do CPP.

Citem-se os acusados para responderem à acusação, por escrito, noprazo de 10 dias (art. 396 e parágrafo único do CPP).

Não apresentadas respostas no prazo fixado, ou se os acusados,citados, não constituírem defensor, nomeio-lhes desde já o DefensorPúblico que atua nesta Comarca, para oferecê-las, concedendo-lhe vistados autos pelo mesmo prazo (art. 396-A, §2º do CPP).

Juntem-se aos autos FAC´s local e SINIC dos acusados.

Diligências necessárias.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal Competên. Júri024 - 0005998-79.2006.8.23.0047Nº antigo: 0047.06.005998-8Réu: Antonio Santana dos SantosDespacho: Defiro a cota retro. Ao chefe de gabinete para providenciar ajuntada da mídia. Após ao MP.Advogado(a): Irene Dias Negreiro

Auto Prisão em Flagrante025 - 0000007-15.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000007-1Autor: Ministério PúblicoRéu: Ironaldo Oliveira dos SantosDespacho: Redesigne-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 11/06/2013 às 11:15 horas.Nenhum advogado cadastrado.

026 - 0001494-20.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001494-0Réu: Antonio Jose de Oliveira PeixotoSentença: Considerando que o feito já atingiu sua finalidade, Extingo o

Processo sem Julgamento do Mérito.Nenhum advogado cadastrado.

027 - 0000161-96.2013.8.23.0047Nº antigo: 0047.13.000161-4Réu: Ronaldo Oliveira da SilvaSentença: Juiz de Direito Titular de Rorainópolis, Vistos etc.,

Cuida-se de Prisão em Flagrante de Ronaldo Oliveira da Silva comoincurso nas penas do art.16, IV da Lei 10.826/2003.É o sucinto relatório.Fundamento. Decido.Compulsando os autos, constato que está caracterizado o estado deflagrância previsto no art. 302 do Código de Processo Penal, sendo,ainda, observado os incisos LXII e LXIII do art. 5º da Constituição daRepública.Ademais, os documentos acostados aos autos evidenciam a existênciamaterial do evento, havendo suficientes indícios de autoria a teor daspalavras das testemunhas e interrogatório do acusado.Entendo não estarem presentes os requisitos para relaxamento doflagrante, muito menos para concessão de Liberdade Provisória com ousem fiança ou aplicação de medidas cautelares substitutivas à prisão emrazão da periculosidade evidenciada e garantia da ordem pública aliadoao quantum da pena em abstrato. Desta forma, Decreto a PrisãoPreventiva do flagranteado Ronaldo Oliveira da Silva.Ciência ao Ministério Público e à Defensoria Pública.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória028 - 0001357-38.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001357-9Réu: Mauro Nunes de LimaDespacho: Mediante contato telefônico, requisitem-se as informaçõescontidas á fl.10. Não havendo êxito na didligência, aguarde-se por 15 (quinze ) dias, resposta ao expediente de fl.12, certificando-se nos autos.Emcaso de inércia do juízo Deprecante, devolva-se a Carta Precatória.Certifique-se.Nenhum advogado cadastrado.

Crimes Ambientais029 - 0010036-32.2009.8.23.0047Nº antigo: 0047.09.010036-4Réu: Manoel Ricardo de SouzaDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 11/06/2013 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial030 - 0000119-18.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.000119-6Réu: Izaque Costa de Andrade JuniorDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 11/06/2013 às 10:00 horas.Advogado(a): Paulo Sergio de Souza

031 - 0001092-70.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001092-4Réu: Marcony Nunes da SilvaDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 04/07/2013 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

032 - 0001191-40.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001191-4Réu: Aldo da Silva BezerraDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 11/07/2013 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

033 - 0000081-69.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000081-6Réu: Antonia Lindinalva da Silva e outros.Despacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 04/07/2013 às 10:00 horas.Advogado(a): Jose Vanderi Maia

034 - 0000085-09.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000085-7Réu: Genival Pereira de SouzaDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 28/05/2013 às 11:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0000109-37.2012.8.23.0047

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 092/118

Page 93: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Nº antigo: 0047.12.000109-5Autor: Ministério PúblicoRéu: João Jesus TeixeiraDespacho: Designe-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 09/07/2013 às 14:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

036 - 0000369-17.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000369-5Réu: Lucidauro dos Santos PereiraDespacho: Redesigne-se audiência.Audiência de INSTRUÇÃO EJULGAMENTO designada para o dia 06/06/2013 às 16:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

037 - 0000744-18.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000744-9Indiciado: F.R.O.F.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia04/06/2013 às 15:45 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Carta Precatória038 - 0001075-97.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001075-7Autor: Ney GonçalvesRéu: Antonio Vany dos Santos GomesDespacho: mediante contato telefônico, requisitem-se as informaçõescontidas à fl.04. Não havendo êxito na diligência, aguarde-se respostaao expediente de fl.04 pelo prazo de 30 ( trinta) dias, certificando nosautos. Em caso de inércia do Juízo Deprecante, devolva-se a CartaPrecatória. Certifique-se.Nenhum advogado cadastrado.

039 - 0001425-85.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.001425-4Autor: Geraldo Ferreira SobrinhoRéu: Rocha e Silva Ltda.Despacho: Considerando a certidão de fl.07, devolva-se a presenteCarta Precatória. Baixas necessárias.Nenhum advogado cadastrado.

Proced. Jesp Civel040 - 0000618-65.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000618-5Autor: Marcia Soriano de MeloRéu: Jorgemiro S. Albarado MeManifeste(m)-se a(s) parte(s) ..Advogado(a): Jaime Guzzo Junior

041 - 0000761-54.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000761-3Autor: Maria Sinderlane da SilvaRéu: Marinete Guimarães CastroAudiência REALIZADA.Despacho: Em face da causa versar dobrematéria exclusivamente de direito, não havendo necessidade deprodução de prova oral, anuncio o julgamento antecipado da lide.Venham os autos conclusos para sentença. Auto e réu concordam coma decisão, renunciando ao recurso da presente decisão interlocutória.Advogado(a): Jaime Guzzo Junior

Juizado CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):

Lucimara CampanerMariano Paganini Lauria

Silvio Abbade MaciasValdir Aparecido de OliveiraValmir Costa da Silva Filho

Wellington Augusto de Moura BaheESCRIVÃO(Ã):

Vaancklin dos Santos Figueredo

Carta Precatória042 - 0001359-42.2011.8.23.0047Nº antigo: 0047.11.001359-7Réu: Erica Silva de MoraisDespacho: Mediante contato telefônico, requisitem-se as informaçõescontidas à fl.12. Não havendo êxito na diligência, aguarde-se respostaao expediente de fl.12 pelo prazo de 30 dias, certificando-se nos autos.Em caso de inércia do Juízo deprecante, devolva-se a Carta precatória.certifique-se.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Publicação de Matérias

Juizado CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Inquérito Policial001 - 0000008-58.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000008-2Indiciado: W.G.A.Sentença: Assim sendo, iulqo extinta a punibilidade do autor do fatoWanderley Gastão de Araújo pelo cumprimento da transação penal, poranalogia ao artigo 89. S 5o. da Lei dos Juizados Especiais.Após o trânsito em julgado e demais formalidades processuais,arquivem-se os autos.Intimações e expedientes necessários.P. R. I. C.São Luiz do Anauá/RR, 14 de fevereiro de 2013.

Claudio Roberto Barbosa de Araujo Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado002 - 0000663-64.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000663-6Indiciado: O.P.S.Sentença: Diante do exposto, com a ressalva do artigo 18 do Código deProcesso Penal, determino o arquivamento destes autos de inquéritopolicial, com as cautelas legais.Sem custas.Publique-se. Registre-se.Intime-se o Ministério Público.Arquive-se após o trânsito em julgado e as cautelasSão Luiz do Anauá -RR , 14/02/2013.

Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

003 - 0000477-07.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000477-9Indiciado: R.F.S.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 093/118

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Sentença: Acolho, pois, a manifestação ministerial e reconheço nãohaver justa causa para o continuidade da persecução penal,determinando o arquivamento do feito.Com o cumprimento das formalidades legais, arquivem-se os autos.P.R.I.C.São Luiz do Anauá -RR , 14/02/2013.Claudio Roberto Barbosa de AraujoNenhum advogado cadastrado.

004 - 0000830-47.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000830-9Indiciado: C.J.C.S.Sentença: Acolho, pois, a manifestação ministerial e reconheço nãohaver justa causa para o continuidade da persecução penal,determinando o arquivamento do feito.Com o cumprimento das formalidades legais, arquivem-se os autos.P.R.I.C.São Luiz do Anauá -RR , 14/02/2013.CLÁUDIO ROBERTO BARBOSA DE ARAÚJOJuiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado000155-RR-B: 001

000564-RR-N: 001

Publicação de Matérias

Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Parima Dias Veras

JUIZ(A) COOPERADOR:Euclydes Calil Filho

Graciete Sotto Mayor RibeiroPROMOTOR(A):

André Paulo dos Santos PereiraHevandro Cerutti

Márcio Rosa da SilvaMarco Antonio Bordin de Azeredo

Valdir Aparecido de OliveiraESCRIVÃO(Ã):

Francisco Firmino dos Santos

Ação Penal001 - 0000254-25.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000254-7Réu: M.A.O. e outros.Aguarde-se realização da audiência prevista para 12/03/2013.Advogados: Ednaldo Gomes Vidal, Francisco Salismar Oliveira de Souza

Comarca de Pacaraima

Cartório Distribuidor

Vara CívelJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Averiguação Paternidade001 - 0000214-83.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000214-5Autor: R.M. e outros.Réu: G.C.O.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.

Nenhum advogado cadastrado.

Divórcio Consensual002 - 0000212-16.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000212-9Autor: R.N.O.N.Réu: A.L.N.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Valor da Causa: R$ 678,00.Nenhum advogado cadastrado.

Execução de Alimentos003 - 0000213-98.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000213-7Exequente: H.M.S. e outros.Executado: G.L.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Valor da Causa: R$ 2.063,31.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Proced. Jesp Civel004 - 0000223-45.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000223-6Autor: Maria das Graças GaléRéu: Alana Variedades-meDistribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Valor da Causa: R$ 5.000,00.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Termo Circunstanciado005 - 0000217-38.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000217-8Indiciado: W.A.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000218-23.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000218-6Indiciado: M.C.L.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000219-08.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000219-4Indiciado: F.C.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000220-90.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000220-2Indiciado: C.P.M.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000221-75.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000221-0Indiciado: A.M.S.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000222-60.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000222-8Indiciado: A.P.S.F.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Boletim Ocorrê. Circunst.011 - 0000215-68.2013.8.23.0045Nº antigo: 0045.13.000215-2Indiciado: A.C.C.O.Distribuição por Sorteio em: 20/02/2013.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 094/118

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Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Bonfim

Índice por Advogado046859-PR-N: 004

000004-RR-N: 006

000042-RR-N: 004

000118-RR-A: 001

000120-RR-B: 002

000189-RR-N: 002

000208-RR-B: 002

000263-RR-N: 003

000286-RR-A: 004

000288-RR-A: 001

000359-RR-N: 003

000363-RR-A: 004

000433-RR-N: 004

000457-RR-N: 005

000670-RR-N: 003

000787-RR-N: 002

000799-RR-N: 005

Publicação de Matérias

Vara CívelExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Imissão Na Posse001 - 0000482-41.2009.8.23.0090Nº antigo: 0090.09.000482-2Autor: Uiramutã Administração e Participação S/c LtdaRéu: Manguari Silvopastoril Ltda e outros.Despacho: Audiência de Conciliação designada para o dia 13/03/2013às 09:00 horas.Advogados: Geraldo João da Silva, Warner Velasque Ribeiro

Reinteg/manut de Posse002 - 0000256-02.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000256-8Autor: Augusto Cesar da Silva LimaRéu: Ronaldo Moreira Matos TrajanoDespacho: Hoje, quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013, às 11h00, nestaComarca de Bonfim/RR, na Sala de Audiências do Fórum, onde seencontrava presente o MM. Juiz de Direito Titular da Comarca, Dr.ALUIZIO FERREIRA VIEIRA, comigo, Juliano Levino Cassiano Marozini,ao seu cargo adiante nomeado, Realizado o pregão, constatou-se apresença do autor. Assim, ABERTA A AUDIÊNCIA, verificou-se aimpossibilidade desta se realizar. Verifica-se também que o patrono doRequerido, juntou petição aos autos requerendo a redesignação daaudiência por estar viajando, o que defiro, devendo o referido patronojuntar comprovante de suas passagens no referido período. Tendo emvista que os presentes autos vêm se arrastando sem que tenha ainstrução sido finalizada, I. Redesigno a audiência para o dia 03/04/2013às 09h00, saindo os presentes devidamente intimados; II. Intime-se oPatrono do Requerido da audiência, devendo o mesmo apresentar oRequerido e suas testemunhas na referida data, sob pena de decretação

de revelia. III. Publique-se. Nada mais havendo mandou o MM. Juizencerrar o presente termo, que depois de lido e achado conforme, vaiassinado por todos. Eu, Escrevente Juliano Levino Cassiano Marozini, odigitei.

MM. Juiz:

Requerente:Advogados: Gioberto de Matos Júnior, José Luciano Henriques deMenezes Melo, Lenon Geyson Rodrigues Lira, Orlando GuedesRodrigues

003 - 0000413-72.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000413-5Autor: Luis Nunes AvelinoRéu: Francisco Jose Filho e outros.Despacho:Despacho: Chamo o feito à ordem para algumas considerações. Constaaos autos Sentença já transitada em julgado, ordenando a respectivareintegração de posse ao Autor no imóvel rural descrito no memorialdescritivo de fls. 15/16. Pretensos outros Requeridos questionaram odecidido na r. Sentença, o que não foi acolhido consoante Decisão defls. 1048/1050. Atente-se que a Decisão diz respeito à reintegração deposse na área identificada como Fazenda Tamandaré, que já produziucoisa julgada. Logo, a discussão posterior resta infrutífera restandoapenas a reintegração respectiva, ou seja, a execução da r. Sentença.Ante ao exposto, expeça-se mandado de reintegração de posse ao Autorna área descrita às fls. 15/16, com urgência. Atente-se o oficial de justiçapara que possa utilizar força policial, se o caso. Bonfim/RR, 20 defevereiro de 2013. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Advogados: Hamilton Brasil Feitosa Junior, Milena Pereira da Silva LagoAlves, Rárison Tataira da Silva

004 - 0000673-52.2010.8.23.0090Nº antigo: 0090.10.000673-4Autor: Lupércio Ribeiro do Vale e outros.Réu: Ricardo Fahr PessoaDespacho:Audiência de Conciliação designada para o dia 13/03/2013 às10:30 horas.Advogados: Celso Garla Filho, José Paulo da Silva, Marcela MedeirosQueiroz Franco, Rafael de Almeida Pimenta Pereira, Suely Almeida

Vara CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Ação Penal005 - 0000644-36.2009.8.23.0090Nº antigo: 0090.09.000644-7Réu: Sérgio Luiz Magalhães HabertDespacho: Intime-se, via DJE, para que se manifeste na forma do art.422 do CPP, no prazo de 05 dias, ocasião na qual poderá ter vista dosautos fora do Cartório. Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013. AluízioFerreira Vieira. Juiz de Direito.Advogados: Ana Clecia Ribeiro Araújo Souza, Francisco Evangelista dosSantos de Araujo

006 - 0000442-88.2011.8.23.0090Nº antigo: 0090.11.000442-2Réu: Rosalvo Mendes da SilvaDespacho:Despacho: Intime-se o Procurador da Funai para se manifestar acercada manifestação da DPE/RR. Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Advogado(a): Wilson Roberto F. Précoma

007 - 0000689-35.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000689-6Réu: Marcello OrvinDespacho: D E C I S Ã O

O(s) acusado foi(foram) devidamente citado(s), a teor do art. 363 doCódigo de Processo Penal, restou completada a regular formação dofeito, inclusive com o oferecimento de Resposta à Acusação.

Assim passa-se a análise das hipóteses previstas no art. 397 do CPP,

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 095/118

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conforme segue:

Sem adentrar o mérito da questão, observa-se que não restouconfigurada possibilidade de absolvição sumária preconizada pelodispositivo legal, pois nesse juízo preliminar não se verifica "a existênciamanifesta de causa excludente da ilicitude do fato" (art. 397, I, do CPP)constantes do art. 23 do Código Penal, esclarecendo-se, entretanto, quenessa hipótese poderá ser novamente analisada de forma exaurientequando da prolação da sentença de mérito.

Também não se vislumbra "a existência manifesta de causa excludenteda culpabilidade do(s) agente(s), salvo imputabilidade (art. 397, II, CPP),e, ainda, não é o caso de incidência da circunstância de "que o fatonarrado evidentemente não constitui crime" (art. 397, III, do CPP) e, porfim, não se verifica estar "extinta a punibilidade do(s) agente(s)" (art.397, IV, do CPP).

Por outro lado, as alegações apresentadas na(s) Resposta à Acusaçãonão são capazes de afastar a verossimilhança contida na peçaacusatória, razão pela qual não pode(m) ser acolhida(s) nessa fase,além do que é(são) constituída(s) em grande parte de matéria de méritoe, assim, poderá ser indevida qualquer manifestação judicial antes dacoleta de provas a antes mesmo de exercido o contraditório e a ampladefesa. Entretanto deve ser ressaltado que o(s) acusado(s) terá(ão) emobediência as regras processuais e penais, durante o tramitar da açãopenal, oportunidade de produzir(em) alegações que entender(em)necessárias à(s) sua(s) defesa(s), de forma ampla e exaustiva.

Ante ao exposto, nos termos no art. 399 do Código de Processo Penal,designo o dia 09 de abril de 2013 às 10:00 horas para audiência deinstrução e julgamento.

Intimee(m)-se o(s) acusado(s) pessoalmente, cientificando-o(s) de queterá(ão) o direito de se fazer(em) acompanhar de advogado(s).

Intime(m)-se o Ministério Público e à DPE, ou advogado constituído doteor dessa decisão, assim como da data de audiência de instrução ejulgamento.

Se preso(s), determino a requisição do(s) acusado(a), nos termos do art.399, §1º do CPP.

Intimem-se as testemunhas arroladas pelo Ministério Público e peladefesa(s).

Cumpra-se.

Bonfim/RR, 19 de fevereiro de 2013.

Aluizio Ferreira VieiraJuiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

008 - 0000030-89.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000030-1Réu: James Souza Douglas AmbrosioDespacho: D E C I S Ã O

O(s) acusado foi(foram) devidamente citado(s), a teor do art. 363 doCódigo de Processo Penal, restou completada a regular formação dofeito, inclusive com o oferecimento de Resposta à Acusação.

Assim passa-se a análise das hipóteses previstas no art. 397 do CPP,conforme segue:

Sem adentrar o mérito da questão, observa-se que não restouconfigurada possibilidade de absolvição sumária preconizada pelodispositivo legal, pois nesse juízo preliminar não se verifica "a existênciamanifesta de causa excludente da ilicitude do fato" (art. 397, I, do CPP)constantes do art. 23 do Código Penal, esclarecendo-se, entretanto, quenessa hipótese poderá ser novamente analisada de forma exaurientequando da prolação da sentença de mérito.

Também não se vislumbra "a existência manifesta de causa excludenteda culpabilidade do(s) agente(s), salvo imputabilidade (art. 397, II, CPP),e, ainda, não é o caso de incidência da circunstância de "que o fatonarrado evidentemente não constitui crime" (art. 397, III, do CPP) e, porfim, não se verifica estar "extinta a punibilidade do(s) agente(s)" (art.397, IV, do CPP).

Por outro lado, as alegações apresentadas na(s) Resposta à Acusaçãonão são capazes de afastar a verossimilhança contida na peçaacusatória, razão pela qual não pode(m) ser acolhida(s) nessa fase,além do que é(são) constituída(s) em grande parte de matéria de mérito

e, assim, poderá ser indevida qualquer manifestação judicial antes dacoleta de provas a antes mesmo de exercido o contraditório e a ampladefesa. Entretanto deve ser ressaltado que o(s) acusado(s) terá(ão) emobediência as regras processuais e penais, durante o tramitar da açãopenal, oportunidade de produzir(em) alegações que entender(em)necessárias à(s) sua(s) defesa(s), de forma ampla e exaustiva.

Ante ao exposto, nos termos no art. 399 do Código de Processo Penal,designo o dia 09 de abril de 2013 às 09:00 horas para audiência deinstrução e julgamento.

Intimee(m)-se o(s) acusado(s) pessoalmente, cientificando-o(s) de queterá(ão) o direito de se fazer(em) acompanhar de advogado(s).

Intime(m)-se o Ministério Público e à DPE, ou advogado constituído doteor dessa decisão, assim como da data de audiência de instrução ejulgamento.

Se preso(s), determino a requisição do(s) acusado(a), nos termos do art.399, §1º do CPP.

Intimem-se as testemunhas arroladas pelo Ministério Público e peladefesa(s).

Cumpra-se.

Bonfim/RR, 19 de fevereiro de 2013.

Aluizio Ferreira VieiraJuiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Auto Prisão em Flagrante009 - 0000054-20.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000054-1Réu: Dorivaldo Silva de SouzaSentença: SENTENÇA

O auto de flagrante foi lavrado pela autoridade competente no dia09/02/2013, caracterizando o estado de flagrância previsto no art. 302,do CPP.

Foram observados os incs. LXII e LXIII do art. 5º da Constituição Federale, comunicada, ao Juiz, a prisão e o local onde se encontram osacusados. Comunicada, também, às famílias dos presos ou às pessoaspor eles indicadas, sendo-lhes assegurado assistência de advogado.

Ouviram-se o condutor, as testemunhas, os conduzidos e lançadas asrespectivas assinaturas. Entregue ao indiciado, conforme recibo por esteassinado, dentro de 24 (vinte e quatro) horas, a competente nota deculpa.

Ademais, os documentos juntados evidenciam a existência material doevento, havendo suficientes indícios de autoria nas palavras dastestemunhas.

Portanto, presentes a legalidade da prisão e sua necessidade.

Cumpridos os artigos 304 e 306 do CPP, senão vejamos:

Art. 304. Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta ocondutor e colherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópiado termo e recibo de entrega do preso. Em seguida, procederá à oitivadas testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do acusadosobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suasrespectivas assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto.§ 1º Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, aautoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se soltoou de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, separa isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridadeque o seja.§ 2º A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisãoem flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelomenos duas pessoas que hajam testemunhado a apresentação do presoà autoridade.§ 3º Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puderfazê-lo, o auto de prisão em flagrante será assinado por duasttestemunhas, que tenham ouvido sua leitura na presença deste.

Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serãocomunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso oua pessoa por ele indicada.§ 1º Dentro em 24h (vinte e quatro horas) depois da prisão, será

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 096/118

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encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagranteacompanhado de todas as oitivas colhidas e, caso o autuado nãoinforme o nome de seu advogado, cópia integral para a DefensoriaPública.§ 2º No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a notade culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome docondutor e o das testemunhas.

Conforme se verifica nos autos (fls. 10) fora arbitrada fiança, pelaautoridade policial, ao acusado DORIVALDO SILVA DE SOUZA naimportância de R$678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), tendo sidoefetuado o depósito da quantia.

Ante ao exposto, HOMOLOGO o auto de apreensão em flagrante.

Ciência ao MP.

Junte-se cópias desta Sentença nos autos do Inquérito Policial.

Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

010 - 0000055-05.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000055-8Réu: Eliezio Marajó BentesSentença: S E N T E N Ç A

ELIÉZIO MARAJÓ BENTES, já qualificados nos autos em epígrafe, foipreso em flagrante no dia 09/02/2013, pela suposta prática do crimeprevisto no art. 129 do CPB c/c Art. 7º da Lei Maria da Penha.

Vieram-me conclusos os autos.

DECIDO.

Infere-se dos autos que o flagrante preencheu os requisitos formais quese encontram expressos nos artigos 304 e 305, do Código de ProcessoPenal, bem como os pressupostos de ordem material previstos no artigo302, do referido código, de modo que não vislumbro ilegalidade naprisão do autor do fato a ensejar relaxamento da prisão.

Por outro lado, com a entrada em vigor da Lei 12.403/11, ao receber oflagrante, estando este em ordem, sem máculas, o Juiz deve analisar seé o caso de deferimento de medidas cautelares ou decretação da prisãopreventiva.

Compulsando os autos verifica-se que não há registros de condenaçãoanterior nem de nenhum requisito para a decretação da prisãopreventiva, nos termos do art. 312 c/c art. 313 do CPP.

Ante ao exposto, HOMOLOGO o auto de prisão em flagrante eCONCEDO A LIBERDADE PROVISÓRIA ao Réu ELIÉZIO MARAJÓBENTES, e tendo em vista as circunstâncias em que ocorreu o fato,APLICO-LHE AS MEDIDAS CAUTELARES PREVISTAS NO ART. 319,I, II e III quais sejam: I. Comparecer bimestralmente em Juízo parainformar seu endereço, bem como para justificar suas atividades; II.Proibição de freqüentar bares, boates ou similares; III. Proibição decontato com a vítima e com seus familiares, devendo delas permanecerdistante.

Intime-se o réu de que em caso de descumprimento da medida impostapoderá ser decretada a sua PRISÃO PREVENTIVA, nos termos do art.312, parágrafo, do CPPB.

Expeça-se o competente Alvará de Soltura para que o acusado sejasolto, se por outro motivo não deva permanecer preso.

Junte-se cópia da presente sentença nos autos do Inquérito Policial.

Ciência ao MP, após arquive-se.

Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRRAJuiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

011 - 0000056-87.2013.8.23.0090

Nº antigo: 0090.13.000056-6Réu: José Roberto Ferreira NevesSentença: S E N T E N Ç A

JOSÉ ROBERTO FERREIRA NEVES, já qualificados nos autos emepígrafe, foi preso em flagrante no dia 13/02/2013, pela suposta práticados crimes previstos no art. 168 e 155, ambos do CPB.

Vieram-me conclusos os autos.

DECIDO.

Infere-se dos autos que o flagrante preencheu os requisitos formais quese encontram expressos nos artigos 304 e 305, do Código de ProcessoPenal, bem como os pressupostos de ordem material previstos no artigo302, do referido código, de modo que não vislumbro ilegalidade naprisão do autor do fato a ensejar relaxamento da prisão.

Por outro lado, com a entrada em vigor da Lei 12.403/11, ao receber oflagrante, estando este em ordem, sem máculas, o Juiz deve analisar seé o caso de deferimento de medidas cautelares ou decretação da prisãopreventiva.

Compulsando os autos verifica-se que a Autoridade Policial arbitroufiança ao acusado, no entanto o mesmo não teve condições de pagar.Verifica-se ainda que não há registros de condenação anterior nem denenhum requisito para a decretação da prisão preventiva, nos termos doart. 312 c/c art. 313 do CPP.

Ante ao exposto, HOMOLOGO o auto de prisão em flagrante eCONCEDO A LIBERDADE PROVISÓRIA ao Réu JOSÉ ROBERTOFERREIRA NEVES, e tendo em vista as circunstâncias em que ocorreuo fato, APLICO-LHE AS MEDIDAS CAUTELARES PREVISTAS NOART. 319, I, II e III quais sejam: I. Comparecer bimestralmente em Juízopara informar seu endereço, bem como para justificar suas atividades; II.Proibição de freqüentar bares, boates ou similares; III. Proibição decontato com a vítima e com seus familiares, devendo delas permanecerdistante.

Intime-se o réu de que em caso de descumprimento da medida impostapoderá ser decretada a sua PRISÃO PREVENTIVA, nos termos do art.312, parágrafo, do CPPB.

Expeça-se o competente Alvará de Soltura para que o acusado sejasolto, se por outro motivo não deva permanecer preso.

Junte-se cópia da presente sentença nos autos do Inquéritoo Policial.

Ciência ao MP, após arquive-se.

Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

012 - 0000060-27.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000060-8Réu: Marildo Mota Magalhães e outros.Sentença: S E N T E N Ç A

Trata-se de Comunicado de Prisão em Flagrante de MARILDO MOTAMAGALHÃES e IVANEIDE BATISTA DA SILVA, ele, pela supostaprática do crime de Receptação e Falsa Identidade, previstos nos arts.180 e 307, ambos do CPB, e ela, pela suposta prática de Receptação(art. 180 do CPB).

O flagrante está formalmente em ordem eis que observados todos osrequisitos exigidos para lavratura do auto, estando nos moldes do art.306, §§1º e 2º, do CPPB.

Consoante o disposto no art. 310, do CPPB, passo a análise dosrequisitos da prisão preventiva (art.312, do CPPB).

No caso dos autos, considerando os depoimentos colhidos na fase deinvestigação, tanto a autoria quanto a materialidade encontram provaindiciária bastante para o decreto cautelar.

O delito imputado aos acusados não está compreendido entre os crimesdolosos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro)anos, não admitindo-se, dessa forma, a decretação da prisão preventiva.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 097/118

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Nesse ponto, necessário se faz individualizar as condutas apuradas atéo momento dos agentes, bem como, para garantir a ordem pública, avida pregressa dos mesmos.

Quanto ao flagranteado MARILDO MOTA MAGALHÃES, verifica-se emseu depoimento junto à autoridade policial (fls. 08/10), que o mesmoestá habituado à pratica de condutas criminosas, respondendo a váriosprocessos, inclusive com condenações anteriores ao presente fato.

Informou ainda que, estava em cumprimento de pena no regimesemiaberto, quando há uma semana deixou de comparecer aospernoites.

Nesse diapasão verifica-se que estão presentes os demais requisitospara o decreto cautelar, quais sejam, a garantia da ordem pública, aconveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal.

Vislumbro que o ilícito narrado nos autos, sem dúvida, deixamdesprestigiados todos os órgãos encarregados de manter a paz pública,para os quais a Justiça tem o dever de assegurar as cautelas existentesno ordenamento jurídico pátrio.

A gravidade e a repercussão social dos fatos, associado ao modo deexecução do crime supostamente praticado pelo acusado, sãoelementos capazes de revelar, nas circunstâncias do caso, apericulosidade social, e, por conseguinte, a necessidade da prisão.

Assim, tendo em vista a prova da existência do crime, o indício suficientede autoria (confissão do acusado e relato das demais testemunhas) epara assegurar a garantia da ordem pública, a prisão preventiva deveser decretada.

Já no que diz respeito à flagranteada IVANEIDE BATISTA DA SILVA,que em seu depoimento afirmou que só topou fazer a viagem pelo fatodo outro Réu não saber pilotar direito a moto.

Informou ainda que nunca foi presa ou processada anteriormente, ouseja, ao contrário do outro flagranteado, não há nada que justifique amanutenção da sua prisão.

Ante ao exposto, converto a prisão em flagrante do acusado MARILDOMOTA MAGALHÃES em preventiva, para garantir a ordem pública, comespeque no art. 310, II, c/c art. 312 e 313, I, do CPPB, razão pela qualdeixo de conceder a liberdade provisória e HOMOLOGO o auto deprisão em flagrante CONCEDENDO A LIBERDADE PROVISÓRIA àflagranteada IVANEIDE BATISTA DA SILVA, e tendo em vista ascircunstâncias em que ocorreu o fato, APLICO-LHE AS MEDIDASCAUTELARES PREVISTAS NO ART. 319, I e II quais sejam: I.Comparecer bimestralmente em Juízo para informar seu endereço, bemcomo para justificar suas atividades; II. Proibição de freqüentar bares,boates ou similares.

Intime-se o flagranteado MARILDO MOTA MAGALHÃES acerca dapresente Decisão.

Expeça-se o competente Alvará de Soltura para que a acusadaIVANEIDE BATISTADA SILVA seja solta, se por outro motivo não estiverpresa, Intimando-a de que em caso de descumprimento da medidaimposta poderá ser decretada a sua PRISÃO PREVENTIVA, nos termosdo art. 312, parágrafo, do CPPB.

Tendo em vista que o feito cumpriu o seu objeto e não havendonecessidade de sua continuidade, extingo o mesmo com resolução domérito na forma do art. 269, I, do CPC.

Intime-se.

Junte-se cópia dessa Sentença nos autos do Inquérito Policial.

Dê-se ciência ao MP.

Após, com as baixas, juntada de cópias nos autos principais (InquéritoPolicial) e anotações de praxe, arquivem-se os autos.

Bonfim/RR, 19 de fevereiro de 2013.

ALUIZIO FERREIRA VIEIRAJuiz de Direito Titular

Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória013 - 0000057-72.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000057-4Réu: Carlos Alberto FonsecaDespacho:Despacho: I. Oficie-se ao Juízo Deprecante acerca do recebimento dapresente Carta Precatória; II. Cumpra-se; III. Em sendo frutífero ocumprimento do mandado, devolva-se com as nossas homenagens, semnecessidade de nova conclusão. Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0000058-57.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000058-2Réu: Paulo Bezerra PereiraDespacho:Despacho: I. Oficie-se ao Juízo Deprecante acerca do recebimento dapresente Carta Precatória; II. Cumpra-se; III. Em sendo frutífero ocumprimento do mandado, devolva-se com as nossas homenagens, semnecessidade de nova conclusão. Bonfim/RR, 20 de fevereiro de 2013.Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial015 - 0000249-39.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000249-9Indiciado: J.P.C.N.Despacho:Despacho: Junte-se o mandado. Após, venham conclusos os autos.Bonfim/RR, 19 de fevereiro de 2013. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz deDireito.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória016 - 0000059-42.2013.8.23.0090Nº antigo: 0090.13.000059-0Autor: Eliezio Marajó BentesSentença: S E N T E N Ç A

Trata-se de pedido de Liberdade Provisória impetrado por ELIÉZIOMARAJÓ BENTES, através da Defensoria Pública de Roraima.

O Requerente juntou em seu favor os documentos de fls. 07/14.

É o relatório. Decido.

Verif ica-se em apenso aos presentes autos o Processo nº.0090.13.000055-8, onde se comunica a prisão em flagrante do Réu.

Constata-se ainda, que já houve decisão no sentido de concederLiberdade Provisória ao Requerente, razão pela qual não hánecessidade de continuidade do presente feito.

Por derradeiro, de se destacar o que dispõe o art. 267, inciso VI eart.295, inciso III, do Código de Processo Civil.

"Art. 267 - Extingue-se o processo, sem resolução do mérito:(...)VI - quando, por não concorrer qualquer das condições da ação, como apossibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesseprocessual."

Ante ao exposto, DECLARO EXTINTO O PROCESSO SEMRESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 267, inciso VI, do Códigode Processo Civil.

Sem custas.

Após o trânsito em Julgado, arquivem-se os presentes autos, com ascautelas legais.

Junte-se cópia da r. Sentença proferida nos autos nº. 0090.13.000055-8

Cientifique-se a Defensoria Pública.

P.R.I.C.

Bonfim-RR, 20 de fevereiro 2013.

Aluizio Ferreira Vieira

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 098/118

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Juiz de Direito TitularNenhum advogado cadastrado.

Juizado CriminalExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Termo Circunstanciado017 - 0000369-82.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000369-5Indiciado: D.S.B.M. e outros.Despacho:Despacho: Junte-se o mandado. Após, ao Ministério Público. Bonfim/RR,19 de fevereiro de 2013. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000641-76.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000641-7Indiciado: H.P.S. e outros.Despacho:Despacho: Junte-se o mandado. Após, venham conclusos os autos.Bonfim/RR, 19 de fevereiro de 2013. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz deDireito.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeExpediente de 20/02/2013

JUIZ(A) TITULAR:Aluizio Ferreira Vieira

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Madson Welligton Batista CarvalhoESCRIVÃO(Ã):

Cassiano André de Paula Dias

Proc. Apur. Ato Infracion019 - 0000500-57.2012.8.23.0090Nº antigo: 0090.12.000500-5Indiciado: W.S.V.Despacho:Despacho: Junte-se o mandado. Após, ao Ministério Público. Bonfim/RR,19 de fevereiro de 2013. Aluizio Ferreira Vieira, Juiz de Direito.Nenhum advogado cadastrado.

Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 099/118

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1ª VARA CÍVEL Editais de 20/02/2013

EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O DOUTOR LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET – JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA

CITAÇÃO DE: EDILENA COSTA SOUSA, brasileira, viúva, funcionária pública, portadora do RG 2198797 SSP/PI e CPF 956.299.803-87, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para em 10 (dez) dias, dar andamento ao feito, sob pena de remoção, nos autos do processo 11 000867-8, em que são partes E.C.S. contra o espólio de JOAB ALVES DE OLIVEIRA FILHO.

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte dias do mês de fevereiro de dois mil e treze. E, para constar, Eu, Maria Cristina Chaves Viana (Técnica Judiciária) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O DOUTOR LUIZ FERNANDO CASTANHEIRA MALLET – JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA

CITAÇÃO DE: ANA PAULA BARROS DE MENEZES, brasileira, união estável, do lar, portadora do RG 193.868 SSP/RR e CPF 755.882.502-49, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para em 10 (dez) dias, dar andamento ao feito, sob pena de remoção, nos autos do processo 11 009609-5, em que são partes A.P.B.M. contra o espólio de JORGE WILSON SOUSA SILVA.

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte dias do mês de fevereiro de dois mil e treze. E, para constar, Eu, Maria Cristina Chaves Viana (Técnica Judiciária) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 100/118

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2ª VARA CÍVEL Expediente 21/02/2013

EDITAL DE PRAÇA

(30 dias)

A MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista-RR, torna pública as realizações da

praça e intimação do executado abaixo mencionado de sua realização:

REFERENTE: Execução Fiscal, nº 010.06.142034-4, que O ESTADO DE RORAIMA move contra O DE

BRITO BEZERRA e outro, CGP/MF nº 24.002645-7

OBJETO: 01 (um) lote de terras urbano, Matrícula nº 531, aforado do Patrimônio Municipal (Antigo lote nº 14),

Quadra nº 68, Zona 07, Bairro Buritis nesta cidade com os seguintes limites e metragens: Frente com a

Rua Professor Macêdo, medindo 16,00 metros; Fundos com o lote nº 44, medindo 16,00 metros; lado

direito com o lote nº 547, medindo 34,00 metros e lado esquerdo com o lote nº 515, medindo 34,00

metros, ou seja a área de 544,00m².

DATA e HORÁRIO: 1º PRAÇA: DIA 16/04/2013, ÀS 10:00h.

2º PRAÇA: DIA 30/04/2013, ÀS 10:15h.

OBS: Foi afixado o presente edital no mural da 2ª Vara Cível, para quem possa interessar.

LOCAL DO LEILÃO: Fórum Advogado Sobral Pinto - 1º andar, sito à Praça do Centro Cívico, 666 - Centro, nesta capital.

Boa Vista, 21 de fevereiro de 2013.

Wallison Larieu Vieira

Escrivão Judicial

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 101/118

Page 102: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Expediente 21/02/2013

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

A MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível.

Execução Fiscal

Processo nº 0010.07.157338-9

EXEQUENTE: MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR

EXECUTADO (A) (S): MARIA DO LIVRAMENTO ALVES FERRO – CPF nº 243.179.773-20

Natureza da Dívida Fiscal: TRIBUTÁRIA

Valor da Dívida: R$ 12.335,00 Número da Certidão da Dívida Ativa: 2006.15700-0

FINALIDADE: CITAR o(a)(s) Executado(a)(s), para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo

de cinco (05) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens

quantos bastem ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos

bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a)(s) o(a) Executado(a)(s), nos termos da inicial e despacho,

referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu Vieira

(Escrivão Judicial) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.

Obs.: Foi afixado no mural da 2ª Vara Cível, o presente edital de citação, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: PRÉDIO DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA, Av. Cap. Júlio Bezerra, 193, Centro,

Boa Vista Vista-RR.

Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013.

Wallison Larieu Vieira

Escrivão Judicial

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Boa Vista, 22 de fevereiro de 2013 Diário da Justiça Eletrônico ANO XVI - EDIÇÃO 4976 102/118

Page 103: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Expediente 21/02/2013

EDITAL DE CITAÇÃO

(NO PRAZO DE 30 DIAS)

A MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível.

Execução Fiscal

Processo nº 010.2010.919.814-2

EXEQUENTE: MUNICIPIO DE BOA VISTA - RR

EXECUTADO (A) (S): VIVAN RODRIGUES BRASCHE – CPF nº 034.479.872-00

Natureza da Dívida Fiscal: TRIBUTÁRIA

Valor da Dívida: R$ 2.678,39 Número da Certidão da Dívida Ativa: 2010.002384; 2010.002388; 2010002392 e 2010.002394

FINALIDADE: CITAR o(a)(s) Executado(a)(s), para pagar(em), ou nomear(em) bens à penhora, no prazo

de cinco (05) dias, sob pena de não o fazendo serem PENHORADOS, imediatamente, tantos bens

quantos bastem ao pagamento do débito principal e acessórios; ou ARRESTADOS tantos bens quantos

bastem, no caso de não ser(em) encontrado(a)(s) o(a) Executado(a)(s), nos termos da inicial e despacho,

referente ao processo supra. Cumpra-se, na forma da lei. E para constar, Eu, Wallison Larieu Vieira

(Escrivão Judicial) mandei lavrar o presente e, de ordem da MM. Juíza, o assino.

Obs.: Foi afixado no mural da 2ª Vara Cível, o presente edital de citação, para quem possa interessar.

SEDE DO JUÍZO: PRÉDIO DAS VARAS DA FAZENDA PÚBLICA, Av. Cap. Júlio Bezerra, 193, Centro,

Boa Vista Vista-RR.

Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013.

Wallison Larieu Vieira

Escrivão Judicial

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Page 104: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA

Expediente de 21/02/2013

PROCURADORIA-GERAL

PORTARIA Nº 093, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Designar o Promotor de Justiça, Dr. ANEDILSON NUNES MOREIRA , para oficiar junto a Vara da Justiça Itinerante, no período de 24FEV a 02MAR13, no município de Mucajaí/RR.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 094, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do Promotor de Justiça, Dr. CARLOS PAIXÃO DE OLIVEIRA, para participar de Reunião de Planejamento do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas - GNCOC, na cidade Brasília/DF, no período de 04 a 07FEV13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 095, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

O PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor JOÃO LINS DOS SANTOS FILHO , para participar da “8ª Reunião do Comitê Nacional de Políticas de Segurança Instituci onal – CPSI/MP” , promovido pelo Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, no período de 25 a 27FEV13, a realizar-se na cidade de Brasília/DF.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

PORTARIA Nº 096, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013

O PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições,

R E S O L V E :

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Page 105: diario.tjrr.jus.brdiario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20130222.pdf · SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 21/02/2013 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE

Conceder à Procuradora de Justiça, Dra. ELBA CHRISTINE AMARANTE DE MORAES , 20 (vinte) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 25FEV13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

FÁBIO BASTOS STICAProcurador-Geral de Justiça

DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 138 - DG, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor MESSIAS ELIAS PINTO , Assessor Administrativo, em face do deslocamento do município de São Luiz do Anauá-RR para o município de Rorainópolis-RR, no dia 21FEV13, com pernoite e para Boa Vista-RR no dia 22FEV2013, com pernoite, para conduzir membro deste Órgão Ministerial e realizar serviços de manutenção no veículo oficial.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 139 - DG, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

Autorizar o afastamento do servidor ROBERT SOUSA DE OLIVEIRA PACHECO , motorista, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no período de 24FEV13 a 02MAR13, para conduzir membro deste Órgão Ministerial, Justiça Itinerante.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

PORTARIA Nº 140 - DG, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

I - Autorizar o afastamento da servidora ANA PAULA VASCONCELOS SOUSA, Oficiala de Diligência, em face do deslocamento para o município do Cantá-RR, no dia 22FEV13, sem pernoite, para cumprir Ordem de Serviço. II - Autorizar o afastamento do servidor GELCIMAR ASSIS DO NASCIMENTO, Motorista, em face do deslocamento para o município do Cantá-RR, no dia 22FEV13, sem pernoite, para conduzir servidora acima designada.

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSO Diretor-Geral

PORTARIA Nº 141 - DG, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013.

O DIRETOR-GERAL, DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no artigo 54 e 55 da Lei 053, de 31 de dezembro de 2001 e Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008,

R E S O L V E :

I - Autorizar o afastamento da servidora LEIDA PEREIRA VERAS DE AZEVEDO, Auxiliar de Limpeza e Copa, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 22FEV13, sem pernoite, para serviços de limpeza no prédio da Comarca de Mucajaí. II - Autorizar o afastamento do servidor RUBENS GUIMARÃES SANTOS, Motorista, em face do deslocamento para o município de Mucajaí-RR, no dia 22FEV13, sem pernoite, para conduzir servidora acima designada.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 038 - DRH, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2012

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008, no Art. 8º da PORTARIA/GAB/SEGAD Nº 1148, de 21 de novembro de 2007, e no OFÍCIO/DMP/CGRH/SEGAD Nº 301/2010, de 01 de fevereiro de 2010,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor ROBERT SOUSA DE OLIVEIRA PACHECO, licença por motivo de doença em pessoa da família no dia 18FEV13.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PROMOTORIA DE MUCAJAÍ

RECOMENDAÇÃO nº 001/ 2013

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA , pelo Promotor de Justiça Ricardo Fontanella, ao final assinado, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais previstas nos artigos 127 “caput”, e 129, II, III e VI, todos da Constituição Federal; art. 27, parágrafo único, I e IV, da Lei 8.625/93; no art. 33, IV, da Lei Complementar Estadual n. 003/94, e;

CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério Público tanto a defesa do patrimônio público quanto a probidade administrativa, que constituem modalidade de interesses transindividuais, legitimando-o à adoção de todas as medidas judiciais e extrajudiciais, para a correta observância dos princípios constitucionais, nos termos dos artigos 127 e 129, III, ambos da Constituição da República (STF, RE 208790/SP, Rel. Min. Ilmar Galvão, Pleno, à unanimidade, DJU 15.12.2000, p. 105);

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CONSIDERANDO que a Constituição da República estabeleceu no art. 37, caput, que “a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”;

CONSIDERANDO que os princípios constitucionais da isonomia e, especialmente, da moralidade e impessoalidade impossibilitam o exercício da competência administrativa para obter proveito pessoal ou qualquer espécie de favoritismo, assim como impõem a necessária obediência aos preceitos éticos, principalmente os relacionados à indisponibilidade do interesse público;

CONSIDERANDO que o nepotismo é conduta nefasta que viola flagrantemente os princípios maiores da Administração Pública e, portanto, é inconstitucional, independentemente da superveniente previsão legal, uma vez que os referidos princípios são autoaplicáveis e não precisam de lei para ter plena eficácia;

CONSIDERANDO que no dia 21 de agosto de 2008 o Supremo Tribunal Federal editou a Súmula Vinculante nº 13, publicada no DJ nº 162, datado de 29.08.2008, dispondo: “a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal”;

CONSIDERANDO que nos termos do artigo 103-A da Constituição da República referenciada Súmula vincula os órgãos do Poder Judiciário e a Administração Pública Direta e Indireta, nas esfe ras federal, estadual e municipal;

CONSIDEREANDO que a Promotora de justiça de Mucajaí, possui atribuições junto aos municípios de Mucajaí e Iracema;

RECOMENDA aos Exmos. Srs. PREFEITOS DE MUCAJAÍ e IRACEMA bem como aos Exmos. Srs. PRESIDENTES DAS CÂMARAS DE VEREADORES DE MUCAJAÍ e IRACEMA o seguinte:

a) que no prazo de até 20 (vinte) dias, exonerem os servidores ocupantes de cargos comissionados ou exercentes de função gratificada que mantenham vínculo de parentesco com a “autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento”, nos precisos termos dispostos na Súmula nº 13 do STF;

b) que se abstenham de nomear para os referidos cargos de provimento em comissão ou em funções gratificadas pessoas que mantenham vínculo de parentesco com a autoridade nomeante ou servidor investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento;

c) que informem ao Ministério Público do Estado de Roraima as medidas adotadas para o cumprimento da presente notificação recomendatória, consignando prazo razoável de 20 dias.

A presente RECOMENDAÇÃO assume também natureza PREMONITÓRIA, no sentido de prevenir responsabilidade civil e administrativa, nomeadamente a fim de que no futuro não se alegue desconhecimento quanto à extensão e o caráter ilegal dos fatos noticiados.

Mucajaí, 21 de fevereiro de 2013.

RICARDO FONTANELLAPromotor de Justiça

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RECOMENDAÇÃO nº 002/ 2013

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA , por intermédio do Promotor de Justiça Ricardo Fontanella, ao final assinado, no desempenho de suas atribuições constitucionais e legais previstas nos artigos 127 “caput”, e 129, II, III e VI, todos da Constituição Federal; art. 27, parágrafo único, I e IV, da Lei 8.625/93; no art. 33, IV, da Lei Complementar Estadual n. 003/94, e,

CONSIDERANDO incumbir ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, conforme preceitua o artigo 127 da Constituição da República;

CONSIDERANDO ser função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos constitucionalmente assegurados, assim como promover inquérito civil e ação civil pública para a proteção de interesses difusos e coletivos, consoante determina o artigo 129 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO o dever do Ministério Público proteger os interesses individuais indisponíveis, difusos e coletivos;

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público fiscalizar o efetivo respeito às normas constitucionais e infraconstitucionais por parte da Administração Pública;

CONSIDERANDO a obrigação do Ministério Público de resguardar a máxima efetividade dos direitos fundamentais à isonomia, impessoalidade e dignidade humana;

CONSIDERANDO estar dentre as atribuições do Ministério Público expedir recomendações, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como ao respeito aos interesses, direitos e bens cuja defesa lhe cabe promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis;

CONSIDERANDO que o inciso IV do artigo 3º da Constituição Federal estabelece como um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;

CONSIDERANDO que a omissão da Administração Pública no cumprimento das obrigações legais que lhes são impostas, ofende direitos individuais e coletivos, caracterizando abuso de poder a ensejar a adoção das medidas judiciais cabíveis para reparação pertinente;

CONSIDERANDO que, segundo o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público, é vedado à Administração Pública deixar de adotar ou retardar providências relevantes ao atendimento do interesse público, em razão de qualquer outro motivo;

CONSIDERANDO que a Constituição Federal estabelece em seu artigo 208, inciso VII, que o dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de atendimento ao educando, no Ensino Fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;

CONSIDERANDO ser a educação direito de todos os cidadãos, constitucionalmente assegurado, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, preparando-o para o efetivo exercício da cidadania e sua qualificação profissional, nos termos do art. 205 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO ainda, que a Carta Magna prevê no seu artigo 227, regulamentado pelos arts. 3º, 4º e 5º do Estatuto da Criança e Adolescente, ser dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade de convivência familiar e comunitária;

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CONSIDERANDO que a União, os Estados e Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino, propiciando assegurar a universalização do ensino obrigatório, conforme determinado no art. 211 da Constituição Federal;

CONSIDERANDO também, que o artigo 30 da Constituição Federal, inciso VI, dispõe que compete aos Municípios manter programas de educação pré-escolar e de ensino fundamental com cooperação técnica e financeira da União e dos Estados;

CONSIDERANDO que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) assegura no art. 4º, VIII, o atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;

CONSIDERANDO o objetivo do item 2.3/17 (Ensino Fundamental), do Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172/01), de promover o transporte escolar na s zonas rurais , quando necessário, com colaboração financeira da União, Estados e Municípios, de forma a garantir a escolarização dos alunos e o acesso à escola por parte do professor;

CONSIDERANDO as diversas decisões judiciais reconhecendo a responsabilidade do Estado e Município pelo transporte escolar de forma integrada, visando assegurar a universalização do ensino obrigatório; CONSIDERANDO que no ano de 2012 ocorreram deficiências em vagas no ensino regular, bem como no transporte escolar destes municípios, que indubitavelmente comprometem os direitos de acesso de crianças e adolescentes à educação;

CONSIDERANDO, finalmente, as garantias de prioridades de preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas e destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e a juventude, expressas no art. 4º, parágrafo único, alíneas “a” e “b” da Lei nº 8.069/90;

CONSIDEREANDO que a Promotora de justiça de Mucajaí possui atribuições junto aos municípios de Mucajaí e Iracema;

RECOMENDA aos Exmos. Srs. PREFEITOS DE MUCAJAÍ e IRACEMA bem como à Exma. Sra. SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE RORAIM A, o seguinte:

a) que adotem desde já medidas efetivas e necessárias para que sejam disponibilizadas vagas necessárias a todas as crianças e adolescentes em idade escolar, assim como efetivo e regular transporte escolar para os alunos da rede Estadual e Municipal de Ensino que residem na área dos Municípios de MUCAJAÍ e IRACEMA, posto que educação deve ter por fim maior o aluno, pessoa natural, ser humano em formação que merece prioridade absoluta, e que tem na Carta Magna e no Estatuto da Criança a promessa e garantia para fins educacionais.

b) encaminhar a esta Promotoria de Justiça, no prazo razoável de 20 (vinte) dias , informações e providências sobre as medidas adotadas para o cumprimento do item “a” da presente recomendação, ou informação do motivo do descumprimento do mesmo.

A presente RECOMENDAÇÃO assume também natureza PREMONITÓRIA, no sentido de prevenir responsabilidade civil e administrativa, nomeadamente a fim de que no futuro não se alegue desconhecimento quanto à extensão e o caráter ilegal dos fatos noticiados.Mucajaí, 21 de fevereiro de 2013.

RICARDO FONTANELLA Promotor de Justiça

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PROMOTORIA DE CARACARAÍ

NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA Nº 001/13

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA , por seu Presentante infrafirmado, titular da Promotoria de Justiça da Comarca de Caracaraí, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Roraima – Lei Complementar n.º 003, de 07 de janeiro de 1994 – art. 32, V, “a”, “d” c/c art. 33, IV e pela Lei Orgânica Nacional do Ministério Público – Lei n.º 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, especialmente a norma do parágrafo único, inciso I, do art. 27 e seu caput, que autoriza “promover as apurações cabíveis que lhes sejam próprias e dar-lhes solução adequada”;

CONSIDERANDO ser o Ministério Público “instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis” (art. 127, da CF/88 e art. 1º, da LC nº 003/94);

CONSIDERANDO que a Lei Orgânica Estadual do Ministério Público (Lei Complementar nº 003/1994) fa-culta a seus membros, no exercício de suas funções, fazer recomendações para melhoria dos serviços pú-blicos e dos serviços de relevância pública, bem como sugerir ao Poder competente, por escrito, a edição de normas e a alteração da legislação em vigor;

CONSIDERANDO as diretrizes dos documentos internacionais garantidores dos direitos infanto-juvenis, nomeadamente a Convenção sobre os Direitos da Criança de 1950 e a Constituição Federal de 1988, que contemplou a doutrina da proteção integral, segundo a qual às crianças e aos adolescentes devem ser as-seguradas todas as necessidades de um ser humano para o pleno desenvolvimento de sua personalidade;

CONSIDERANDO que o art. 227 da Carta Constitucional estabelece, em seu caput, ser “dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à li-berdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”;

CONSIDERANDO que o art. 205 da Carta Magna prescreve que a educação “será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercí-cio da cidadania e sua qualificação para o trabalho”;

CONSIDERANDO que a Lei nº 8.069/90, ECA, estabelece em seu art.4º, que é dever do Poder Público, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos, entre outros, referentes à educação, à cultura, à dignida-de e ao respeito;

CONSIDERANDO que o ensino público ou privado, deve ser ministrado em Instituição que assegure os direitos inerentes aos alunos, principalmente sua integridade física e dignidade da pessoa humana (art. 205 da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que o artigo 206, inciso VII da Constituição Federal estipula que é princípio do ensino brasileiro a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, devendo, ademais, ser ministrado com garantia de padrão de qualidade;

CONSIDERANDO que o artigo 208, § 2º de nossa Carta Maior prevê que o não oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente, redação esta que é repetida por dispositivos legais infraconstitucionais (art. 54, § 2.º, do Estatuto da Criança e do Adolescente e art. 5º, § 4.º, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n.º 9.394/1996);

CONSIDERANDO as diversas informações levadas a efeito no âmbito dessa Promotoria de Justiça de Caracaraí, dando conta de que a Escola Estadual João Rogélio Shuertz está em condições precárias de funcionamento, mormente no que pertine à iminente necessidade de manutenção e reparo na rede elétrica, nos banheiros, janelas, pisos, bebedouros e quadra poliesportiva, conforme atestam as vastas documentações que seguem em anexo;

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CONSIDERANDO que a veracidade das anteditas informações foram atestadas por meio de diligência realizada pela Oficiala dessa Promotoria de Justiça de Caracaraí;

CONSIDERANDO que devido às precariedades estruturais acima mencionadas a referida instituição de ensino não pode iniciar as atividades regulares no corrente ano letivo de 2013;

RESOLVE:

NOTIFICAR A EXCELENTÍSSIMA SENHORA SECRETÁRIA DE ES TADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTOS – SECD, RECOMENDANDO-LHE:

1) Que adote as urgentes medidas necessárias para a realização de obras e serviços de reforma e manutenção na Escola Estadual João Rogélio Shuertz, situada nesse Município de Caracaraí, especialmente no tocante às diversas irregularidades acima mencionadas;

2) Assina-se o prazo de 10 (dez) dias úteis, a partir do recebimento da presente, para que comunique a essa Promotoria de Justiça de Caracaraí as medidas adotadas para o fiel cumprimento da presente notificação recomendatória, instruindo com cópia de documentos, advertindo-se, desde logo, que o não encaminhamento injustificado das informações poderá configurar crime previsto no art. 10 da Lei n. 7.347/85.

Por outro, adverte-se ainda, por oportuno, que o não atendimento dessa notificação recomendatória pode-rá evidenciar a prática de ato de improbidade administrativa, por força do disposto no art. 11, caput, da Lei 8.429/92, sem prejuízo da adoção de outras ações civis cabíveis na espécie para o fiel cumprimento do re-comendado.

Registre-se. Publique-se no DJE.

Caracaraí, 19 de fevereiro de 2013.

SILVIO ABBADE MACIASPromotor de Justiça

titular da Promotoria de Justiça de Caracaraí.

Nesta data......../........./.......... tomei ciência da recomendação supra.

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 21/02/2013

DIRETORIA GERAL PORTARIA/DG Nº 037, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2013. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13, RESOLVE: Conceder à servidora pública CÁSSIA REGINA ALVES DA SILVA, Chefe da Seção de Pagamento, 15 (quinze) dias de férias, referentes ao exercício de 2012, a serem usufruídas no período de 20 de fevereiro a 06 de março de 2013. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Maria de Fátima Lima da Silva Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 038, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2013. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13, RESOLVE: Conceder à servidora pública LIDIANE LADISLAU DA SILVA AGUIAR, Chefe de Gabinete de Defensor Público, 30 (trinta) dias de férias, referentes ao exercício 2012, a serem usufruídas no período de 01 a 31 de março de 2013. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Maria de Fátima Lima da Silva Diretora Geral PORTARIA/DG Nº 039, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013. A Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria/DPG Nº 118/12 e Portaria/DPG Nº 050/13, RESOLVE: Suspender, por necessidade de serviço, as férias do servidor público RICARDO DA CONCEIÇÃO SILVA, referentes ao exercício 2012, concedidas anteriormente através da PORTARIA/DG Nº 032/2013, publicada no Diário Oficial do Estado nº 1971, de 14 de fevereiro de 2013, as quais serão usufruídas em período oportuno. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Maria de Fátima Lima da Silva Diretora Geral

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DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EXTRATO DO QUINTO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N º 005 /2008 PROCESSO Nº: 038/2008 A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA vem tornar público o resumo do Quinto Termo Aditivo ao Contrato nº. 005/2008, firmado entre a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA e Empresa MOURÃO E LIRA LTDA - ME, oriundo do Processo nº. 038/2008. OBJETO: O presente Quinto Termo Aditivo tem por objeto aditar o Contrato nº 005/2008 em 25% (vinte e cinco), nos termos do Art. 65, § 1º da Lei nº 8.666/93. VALOR: O valor total deste contrato de nº 005/2008 passa de R$ 34.224,00 (trinta e quatro mil duzentos e vinte e quatro reais), para R$ 38.541,00 (trinta e oito reais quinhentos e quarenta e um reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Gestora: Defensoria Pública do Estado de Roraima, Programa de Trabalho: 14.422.096.2259 – Assistência Jurídica Gratuita ao Cidadão, Natureza da Despesa: 33.90.39, Fonte: 101. DATA DA ASSINATURA: 12.12.2012. SIGNATÁRIOS: STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ – Defensor Público Geral do Estado de Roraima – representando a CONTRATANTE e JESUS DE MELO LIRA - representando a CONTRATADA. Boa Vista/RR, 21 de fevereiro de 2013. Irene Roque dos Anjos Diretora do Departamento de Administração DPE

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TABELIONATO DO 1º OFÍCIO Expediente de 20/02/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Pelo presente edital, o TABELIONATO DEUSDETE COELHO - 1º OFÍCIO, localizado à Av. Ville Roy, 456-E em Boa Vista-Roraima, FAZ SABER às pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas que tem em seu poder títulos apontados para protesto, com as seguintes características: Prot: 453430 - Título: CD/16707 - Valor: 715,28 Devedor: AMAZONIA COM. DE DERIVADOS DE PETROLEO Credor: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS R Prot: 453679 - Título: DSI/740/009 - Valor: 179,60 Devedor: ANA LIVIA DE SOUZA MENDES Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E ESTUDO Prot: 453687 - Título: DMI/V146005 - Valor: 200,00 Devedor: ANA PAULA BARROS MACUXI Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453862 - Título: DMI/9486013 - Valor: 1.012,71 Devedor: ANTONIO CARLOS SILVA Credor: EMBRASIL EMPRESA BRASILEIRA DISTRIBUIDORA LTD Prot: 453436 - Título: CD/16710 - Valor: 8.468,41 Devedor: AUTO POSTO VIADUTO LTDA Credor: INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS R Prot: 453703 - Título: DMI/359/12-1 - Valor: 1.200,00 Devedor: BUNITA COMERCIO DE CONFECCAO LTDA Credor: EMPRESA CARACARAI DE COMUNICACAO LTDA Prot: 453715 - Título: DMI/1144/02 - Valor: 1.304,75 Devedor: EDILEUZA SOUZA E SOUZA Credor: IRIS JANINE JUNGLES CAL ME Prot: 453700 - Título: DSI/637/24-15 - Valor: 210,00 Devedor: ELIANA MARIA ALVES DE ALMADA Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E ESTUDO Prot: 453673 - Título: DMI/V144005 - Valor: 200,00 Devedor: EMIR OLAU LAGO FONTELES Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453633 - Título: DM/023287/004 - Valor: 3.645,35 Devedor: G DIAS PRADO - ME Credor: RECCO RECCO & CIA LTDA Prot: 453822 - Título: DM/50-23-/012 - Valor: 100,00 Devedor: HENRIQUE LOPES DA SILVA FILHO Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E E Prot: 453823 - Título: DM/50-24-/012 - Valor: 210,00 Devedor: HENRIQUE LOPES DA SILVA FILHO Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E E

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Prot: 453691 - Título: DMI/V39-08/12 - Valor: 198,83 Devedor: IVANI GOMES DA SILVA Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453802 - Título: DMI/296/2 - Valor: 1.300,00 Devedor: JOAO FIRMINO MESQUITA Credor: VILHA & VILHA LTDA Prot: 453784 - Título: DMI/0000012619 - Valor: 929,89 Devedor: JORGE LOPES DE OLIVEIRA CANICO Credor: BRASFERRO COM IND IMP E EXP LTDA Prot: 453487 - Título: DMI/09/10 - Valor: 215,00 Devedor: JOSIVANIA DE SOUZA SILVA Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453611 - Título: DMI/001 - Valor: 3.000,00 Devedor: JULIO MENESES OSORIA Credor: EDIVAL F ODILON RESTAURANTE ME Prot: 453768 - Título: NP/4218246184 - Valor: 29.693,01 Devedor: LAIDE ALVES MACIEL Credor: BANCO FINASA BMC S.A Prot: 453689 - Título: DMI/V78007 - Valor: 198,88 Devedor: LEANDRO SILVA BRITO Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453870 - Título: DMI/0102964 05 - Valor: 701,86 Devedor: M M DA COSTA ME Credor: NH INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Prot: 453690 - Título: DSI/V41-08/12 - Valor: 204,25 Devedor: MARCIA MARIA GOMES DA SILVA Credor: MUNDO DIGITAL COMERCIO LTDA-ME Prot: 453649 - Título: DMI/433 365 14 96 - Valor: 360,99 Devedor: MARIA DEUZA NERES NUNES Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 453650 - Título: DMI/433 365 14 96 - Valor: 360,99 Devedor: MARIA DEUZA NERES NUNES Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 453665 - Título: DM/1200905 - Valor: 345,00 Devedor: MATOS E CIA LTDA Credor: FERNANDES E FERNANDES COMERCIO E SERVICO Prot: 453678 - Título: DSI/746/008 - Valor: 89,80 Devedor: MERCINA FARIAS BERNARDES Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E ESTUDO Prot: 453827 - Título: DM/07-24-/012 - Valor: 210,00 Devedor: MERCINA FARIAS BERNARDES Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E E Prot: 453808 - Título: DMI/2292 - Valor: 511,60 Devedor: NEIDE PEIXOTO MARANHAO Credor: G S INDUSTRIAL DE ROUPAS LTDA

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Prot: 453618 - Título: DMI/419743/003 - Valor: 653,10 Devedor: PAULA BARROSO DO NASCIMENTO Credor: OPPNUS INDUSTRIA VESTUA 0 Prot: 453668 - Título: DM/0001427901 - Valor: 690,28 Devedor: PAULA BARROSO DO NASCIMENTO Credor: FORMITZ CONFECÇÕES LTDA Prot: 453766 - Título: NP/S/N - Valor: 248,00 Devedor: PAULA REIS RIBEIRO Credor: LEONI BEATRIZ DE SIQUEIRA ME Prot: 453609 - Título: DMI/FEESREN02 - Valor: 1.578,95 Devedor: RENILMA CARVALHO GOMES Credor: GENESIS COMERCIO C LTDA ME Prot: 453813 - Título: DMI/123 591 3 96 - Valor: 300,00 Devedor: SANTO ALVES GONCALVES Credor: IMOBILIARIA CASSELI LTDA Prot: 453815 - Título: DMI/103478602 - Valor: 1.146,52 Devedor: TARCISIO ALVES ME Credor: CICLO CAIRU LTDA Prot: 453888 - Título: NP/A136712 - Valor: 44,30 Devedor: TATIANA PINHEIRO COSTA Credor: BOA VISTA TECIDOS - LTDA Prot: 453872 - Título: DSI/6 - Valor: 450,00 Devedor: TESCON ENGENHARIA LTDA Credor: MARCOSSEL IND SERV. E COMERCIO LTDA Prot: 453676 - Título: DSI/749/008 - Valor: 179,60 Devedor: YURI KARLO SILVA DE CARVALHO Credor: INSTITUTO MENTORING DE PESQUISA E ESTUDO E, para que chegue ao conhecimento dos interessados, foi passado o presente Edital, publicado na forma legal e afixado em lugar público, ficando os responsáveis pelos documentos relacionados intimados para no prazo legal, a contar da data de protocolização do título, vir pagar o valor dos mesmos neste Tabelionato, ou manifestarem suas recusas. Boa Vista, 20 de fevereiro de 2013. (36 apontamentos). Eu Deusdete Coelho Filho , Tabelião o fiz digitar e assino.

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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Código Civil Brasileiro, neste Registro Civil das Pessoas Naturais - 1º Ofício da Capital de Boa Vista-RR: 1)RONIELE DUARTE DO CARMO e JUCIVÂNIA CABRAL DA SILVA ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 11/06/1989, de profissão pescador, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Presidente Costa e Silva nº 970 São Francisco , Boa Vista-RR, filho de RAIMUNDO ARAÚJO DO CARMO e JOSEFA DUARTE . ELA: nascida em Floresta-PE, em 10/11/1993, de profissão operadora de caixa, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Presidente Costa e Silva nº 970 São Francisco , Boa Vista-RR, filha de JOÃO LUIZ DA SILVA e IVANEIDE CABRAL DA SILVA. 2)LUIZ OTÁVIO SARMENTO e SAMANTHA LUCY SOUZA DOS SANTOS ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 02/04/1992, de profissão assistente de vendas, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Rouxinol, nº 83, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filho de e MARIA JOSÉ SARMENTO. ELA: nascida em Autazes-AM, em 21/03/1993, de profissão serviços gerais, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Rouxinol, nº 83, Bairro São Bento, Boa Vista-RR, filha de WASMERY JOAQUIM SENA DOS SANTOS e ANTONIA SOUZA DOS SANTOS. 3)GUILHERME DE BARROS ALEIXO DE SOUSA e LEANDRA BAR AÚNA BRANDÃO ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 12/08/1987, de profissão autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Perpétua, nº 547, Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filho de JOÃO DERMEVAL ALEIXO DE SOUSA e NILZETE MARIA DE BARROS ALEIXO DE SOUSA. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 16/08/1983, de profissão farmacêutica, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Edmur Olivar, nº 218, Bairro 31 de Março, Boa Vista-RR, filha de JOÃO BATISTA DE MELO BRANDÃO e VALDERLEIDE BARAÚNA BRANDÃO. 4)OSWALDO BOTINELLY NETO e DAYRANJES MIRANDA LEÃO ELE: nascido em Manaus-AM, em 12/07/1984, de profissão empresário, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Cerejeira, nº 1238, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filho de OSWALDO BOTINELLY FILHO e RITA DE MORAES BOTINELLY. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 30/01/1992, de profissão estudante, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Cerejeira, nº 1238, Bairro Paraviana, Boa Vista-RR, filha de ANTONIO MILTON MIRANDA e DANIELE LEÃO DA SILVA. 5)JANE LUIZ DE FREITAS e WALDEMIERE LOBATO B ARROS ELE: nascido em Ariquemes-RO, em 31/05/1979, de profissão autônomo, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Cometa, nº 952, Bairro Raiar do Sol, Boa Vista-RR, filho de REINALDO LUIZ DE FREITAS e MARIA EUNICE DE FREITAS. ELA: nascida em Santarém-PA, em 29/10/1977, de profissão secretária, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Cometa, nº 952, Bairro Raiar do Sol, Boa Vista-RR, filha de JOSÉ PEREIRA BARROS e MARIA FRANCISCA LOBATO BARROS. 6)AMARO DA ROCHA E SILVA JÚNIOR e MARIA LUC IMAR MARQUES ELE: nascido em Boa Vista-RR, em 15/01/1987, de profissão servidor público, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua Botão de Ouro, nº. 344, Bairro Pricumã, Boa Vista-RR, filho de AMARO ROCHA E SILVA e RILZA SOCORRO DA ROCHA. ELA: nascida em Crateús-CE, em 26/07/1967, de profissão funcionária pública, estado civil solteira, domiciliada e residente na Av Getulio Vargas, nº. 7806, Bairro São Vicente, Boa Vista-RR, filha de FAUSTINO MARQUES DE ALMEIDA e MARIA JOSÉ BEZERRA MARQUES.

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7)CRISTIANO DO NASCIMENTO e ROSIANE TRAJANO G ARCIA ELE: nascido em Altamira-PA, em 14/05/1973, de profissão pedreiro, estado civil solteiro, domiciliado e residente na Rua: Galiléia, nº 150, Jóquei Clube, Boa Vista-RR, filho de FRANCISCO DO NASCIMENTO e MARIA MARGARIDA BEZERRA DO NASCIMENTO. ELA: nascida em Boa Vista-RR, em 23/10/1980, de profissão do lar, estado civil solteira, domiciliada e residente na Rua: Uiramutã, nº 272, Bairro 13 de Setembro, Boa Vista-RR, filha de TERLINO SEBASTIÃO GARCIA e ROCICLEIDE TRAJANO GARCIA. Se alguém souber de algum impedimento queira acusá-lo na forma da Lei. Boa Vista-RR, 20 de fevereiro de 2013. DEUSDETE COELHO FILHO, Oficial, subscrevo e assino.

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