343
Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas Página 1 de 4 Planificação Anual Ano letivo 2015/2016 Disciplina de: Alemão Anoº 10º 1º PERÍODO Nº AULAS PREVISTASi CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO 76 (aprox.) UNIDADE 0 DIAGNÓSTICO Landeskunde Deutsch ist international Modul 1 Lektion 1 Hallo! Dados pessoais Nomes pessoas, países, cidades, ruas, moradas Estabelecer contactos - cumprimentar: - fórmulas de saudação (in)formal - tratamento por du, Sie - nome, origem Lektion 2 Eis und Biologie A escola horário, disciplinas Dias da semana; meses; estações do ano Estabelecer contactos - identificar, apresentar pessoas Comidas e bebidas Lektion 3 Mode und Familie Roupas Cores Família: Descrever, apresentar a família Identificar e descrever pessoas sumariamente Formas de tratamento, tratamentos carinhosos Perguntar idade e responder Ativação de conhecimentos prévios: sensibilização dos alunos para a aprendizagem da língua alemã e das culturas dos povos que a falam Advérbios interrogativos wie?, Woher? Pronomes pessoais (nom) Inversão em perguntas Preposição de lugar aus HeiβeŶ e koŵŵeŶ ;iĐh, du, SieͿ Ja / nein Fragen und Antworten Acento de palavra/ frase, entoação: perguntas w-, afirmações Alemão na sala de aula O alfabeto alemão Pronomes interrogativos wer?, was? Genitivo de nomes próprios Advérbios interrogativos wo?, woher? Preposição de lugar in Numerais cardinais (0-100) WohŶeŶ, heiβeŶ, koŵŵeŶ, seiŶ (ich, du, Sie, er /sie) Alemão na sala de aula Partículas denn, sehr, so Pronúncia: vogais breves e longas Wohnen, kommen, sein (es, wir sie); arbeiten (ich, du, er /sie/ es) Conjunções aber, und Sinais de pontuação Alemão na sala de aula Momentos formais de avaliação 6 blocos

Secundário - Ensino Regular

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 1 de 4

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de: Alemão Anoº 10º

1º PERÍODO

Nº AULAS

PREVISTASi

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO

76

(aprox.)

UNIDADE 0 – DIAGNÓSTICO

Landeskunde

Deutsch ist international Modul 1 Lektion 1 – Hallo!

Dados pessoais

Nomes – pessoas,

países, cidades, ruas,

moradas

Estabelecer contactos

- cumprimentar:

- fórmulas de saudação

(in)formal

- tratamento por du, Sie

- nome, origem

Lektion 2 – Eis und Biologie

A escola – horário,

disciplinas

Dias da semana; meses;

estações do ano

Estabelecer contactos

- identificar, apresentar

pessoas

Comidas e bebidas

Lektion 3 – Mode und Familie

Roupas

Cores

Família: Descrever,

apresentar a família

Identificar e descrever

pessoas sumariamente

Formas de tratamento,

tratamentos carinhosos

Perguntar idade e

responder

Ativação de conhecimentos

prévios: sensibilização dos alunos

para a aprendizagem da língua

alemã e das culturas dos povos

que a falam

Advérbios interrogativos wie?, Woher?

Pronomes pessoais (nom)

Inversão em perguntas

Preposição de lugar aus

Heiβe e ko e i h, du, Sie

Ja / nein Fragen und Antworten

Acento de palavra/ frase,

entoação: perguntas w-,

afirmações

Alemão na sala de aula

O alfabeto alemão

Pronomes interrogativos wer?, was?

Genitivo de nomes próprios

Advérbios interrogativos wo?, woher?

Preposição de lugar in

Numerais cardinais (0-100)

Woh e , heiβe , ko e , sei (ich, du, Sie, er /sie)

Alemão na sala de aula

Partículas denn, sehr, so

Pronúncia: vogais breves e

longas

Wohnen, kommen, sein (es, wir sie); arbeiten (ich, du, er /sie/ es)

Conjunções aber, und

Sinais de pontuação

Alemão na sala de aula

Momentos formais de avaliação – 6

blocos

Page 2: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 2 de 4

Ich und meine Welt Modul 2

Lektion 4 – Hobbys

Dados pessoais

(informações relativas

ao eu e ao outro)

Lektion 5 – Kontakte

Dados pessoais

(informações relativas

ao eu e ao outro)

Lektion 6 – Schule

A sala de aula;

atividades na sala de

aula

Objetos escolares

Cores

Comidas e bebidas

Interessant und lustig Modul 3

Lektion 7 – Schule einmal

anders

A escola – horário,

disciplinas, disciplina

preferida, atividades

Horas, horários

A escola na Alemanha

Pedir e dar informações

Pedir e dar opinião

Lektion 8 – Freizeit

Atividades de tempos

livres

Artigo definido der, das, die

(nom)

Advérbio interrogativo wann

Preposições de tempo + artigo

am, im

Artigo indefinido ein / eine

Determinante indefinido kein / keine

Determinantes possessivos

mein(e), dein(e), unser(e), Ihr(e)

Lesen, sehen (ich, du, er /sie/ es)

Preposições de lugar + artigo im, in der

Acento de palavra

Advérbios interrogativos wohin?, wie viel?, wie oft?, wie lange? wann?

Presente de lesen, sehen; fahren

Preposição de lugar nach, zu; in

Inversão na frase interrogativa,

imperativa e declarativa

Presente de haben

Plural dos nomes

Formação de palavras (nome +

nome)

Acento de frase, entoação; sinais

de pontuação

Pronúncia: algumas consoantes

Preposições de tempo: am, um, vor, a h, vo … is

Modalverben: können e möchten

2º PERÍODO

Nº AULAS

PREVISTAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO

60

(aprox.)

Lektion 9 – Feiern

Atividades com família,

amigos

Festas

Datas

Fit und cool

Numerais ordinais 1.-31.

Preposição für + Akk

Pronomes pessoais em acusativo

Trennbare Verben

Advérbio interrogativo wie lange (schon/noch)?

Partículas doch, mal

Momentos formais de avaliação – 6

blocos

Page 3: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 3 de 4

Modul 4 Lektion 10 – Essen und trinken

Bens alimentares

Perguntar pelo preço e

responder

Restaurantes - menus

e pratos

Hábitos alimentares

Rotinas diárias

Lektion 11 – Einkaufen

Roupas (expressar

gostos e preferências)

Cores

Lojas

Taschengeld

Lektion 12 – Gesund bleiben

Partes do corpo

Saúde e doença –

perguntar/ falar sobre

estado de saúde

Zu Hause und unterwegs Modul 5 Lektion 13– Zu Hause

Casa: tipo e lugar

Divisões da casa

Alguns móveis

Descrever divisões da

casa

Presente de sprechen, treffen; geben

Presente de essen, nehmen

Verbos separáveis e inseparáveis

Es gibt + acusativo

Resposta com doch / nein

Mögen (presente) e gern + verbo

Comparativo lieber

Pronúncia: algumas consoantes

Preposições de dativo: aus, bei, mit, nach, von, zu

Modalverb: müssen

Pronomes pessoais em dativo

Determinantes possessivos –

sein; ihr

Verbos + Dativo

W-fragen: wie viel, Welch- (Nom.

und Akk)

Imperativo (du ; ihr)

Genitiv -s

Conjunção: deshalb

Partículas: sehr, ziemlich, zu

Adv de lugar: hier, da, dort

Formação de palavras (verbo +

nome)

3º PERÍODO

Nº AULAS

PREVISTAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS AVALIAÇÃO

52

(aprox.)

Lektion 14 – Alltag

Partes do dia

rotinas diárias

Lektion 15 – Berlin

Atrações turísticas e

pontos de interesse

Edifícios urbanos

Meios de transporte

können (möglichkeit); dürfen

Prep de lugar: von + Dat

Sequência temporal: zuerst...

dann

Pronome indefinido man

Complemento / adverbial de

tempo: an, in + dativo

Momentos formais de avaliação – 6

blocos

Page 4: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 4 de 4

Gestern und morgen Modul 6 Lektion 16 – Im Ausland

Estadia no estrangeiro

Línguas estrangeiras

Lektion 17 – Perspektiven

Profissões

Aparência física

Vestuário

Lektion 18 – Ferien

Férias e viagens

Preparativos de

viagem

Hobbys e ocupação de

tempos livres

Complemento / adverbial de

lugar onde: an, in, auf + dativo

Complemento / adverbial de

lugar para onde: an, in, auf +

acus.; zu + dativo

Imperfeito de haben e sein

Perfeito dos verbos com haben e

sein

Zeitangaben im Akk: nächst-,

dies-, letzt-

Complemento / adverbial de

lugar: bei, in (Nom., Akk)

Preposições de acusativo: für, gegen, ohne

Pronomes demontrativos: der,

die, das (Nom., Akk.)

Verbos impessoais

Presente de wollen, müssen, sollen

interrogativo wen? , wem?

Oração causal com denn, weil

Advérbio interrogativo warum?

Comparação (adjetivos e

advérbios)

Material básico para a aula: caderno diário/ portefólio; livro do aluno; material de escrita

Manual: Deutsch.com A1

Professora: Maria Manuela Campos

i As aulas são contabilizadas em unidades de 45 minutos.

Page 5: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Biologia e Geologia

10º Ano

1.º PERÍODOINÍCIO – 17 DE SETEMBROTERMO – 17 DE DEZEMBRO

Feriados: 8 de Dezembro

Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ObjectivosN.º de Tempos

previstos

Tema 1 - A Geologia, os geólogos eos seus métodos

1. A Terra e os seus subsistemas eminteracção1.1. Subsistemas terrestres1.2. Interação de subsistemas

2. As rochas, arquivos que relatam aHistória da Terra2.1. Rochas sedimentares2.2. Rochas magmáticas e metamórficas2.3. Ciclo das rochas

- Atmosfera- Biosfera- Geosfera- Hidrosfera- Sistema Terra

- Estrato- Rocha sedimentar- Rocha magmática- Magma- Rocha metamórfica- Ciclo das rocha

• Identificar elementos constitutivos da situaçãoproblema.

• Problematizar e formular hipóteses.• Testar e validar ideias.• Planear e realizar pequenas investigações

teoricamente enquadradas.

• Observar e interpretar dados• Usar fontes de forma autónoma – pesquisando,

organizando e tratando informação.• Utilizar diferentes formas de comunicação, oral

e escrita.

4

4

Page 6: Secundário - Ensino Regular

3. A medida do tempo e a idade da Terra3.1. Idade relativa e idade radiométrica3.2. Memória dos tempos geológicos

4. A Terra, um planeta em mudança4.1. Princípios básicos do raciocíniogeológico4.1.1. O presente é a chave do passado4.1.2. Processos violentos e tranquilos4.2. O mobilismo geológico. As placastectónicas e os seus movimentos

Tema 2 - A Terra – um planetamuito especial

1. Formação do Sistema Solar1.1. Provável origem do Sol e dos planetas1.2. Planetas, asteroides e meteoritos1.3. A Terra – acreção e diferenciação

2. A Terra e os planetas telúricos2.1. Manifestações da atividade geológica2.2. Sistema Terra-Lua um exemploparadigmático

- Fóssil- Princípio da sobreposição- Idade relativa e idade radiométrica- Escala do tempo geológico

- Actualismo geológico- Catastrofismo- Uniformitarismo- Tectónica de placas- Placa litosférica- Limites de placas (convergentes,

divergentes e conservativos)- Extinção

- Teoria científica- Nébula- Teoria sobre a origem do Sistema Solar.

Alguns factos que apoiam a teoria ealgumas questões em aberto sobre o sistema Solar.

- Asteróide, cintura de asteróides e meteoritos.- Planetas telúricos e gigantes.- Acreção e diferenciação.- Fontes de energia e actividade geológica.- Sistema Terra- Lua, aspectos comuns e não comuns.

• Identificar elementos constitutivos dassituações problema.

• Problematizar e formular hipóteses• Testar e validar ideias.• Planear e realizar pequenas investigações

teoricamente enquadradas.

• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –

pesquisando, organizando e tratandoinformação.

• Utilizar diferentes formas de comunicação orale escrita.

• Elaboração de cartas de risco, a nível mundial ea nível do país, assinalando os locais de maiorsusceptibilidade aos riscos naturais.

4

4

4

6

Page 7: Secundário - Ensino Regular

3. A Terra, um planeta único a proteger3.1. A face da Terra. Continentes e fundosoceânicos3.2. Intervenções do Homem nossubsistemas terrestres3.2.1. Impactos na geosfera3.2.2. Proteção ambiental e

desenvolvimento sustentável

Tema 3 – Compreender aestrutura e a dinâmica da geosfera

1. Métodos para o estudo do interior dageosfera

2. Vulcanologia2.1. Conceitos básicos2.2. Vulcões e tectónica de placas2.3. Minimização de riscos vulcânicos –

previsão e prevenção

- Escudos e cadeias montanhosas- Fundos abissais, plataforma continental e talude ouvertente continental.- Cristas oceânicas ou dorsais e fossas oceânicas.- Crescimento populacional- Risco geológico e impacto ambiental- Recursos naturais renováveis e não renováveis- Desenvolvimento sustentável- Poluição e reciclagem

- Gravimetria- Densidade- Geotermia, grau geotérmico, gradiente

geotérmico e fluxo térmico.- Gradiente geobárico- Geomagnetismo

- Vulcão (cone principal, cones secundáriosou adventícios, cratera, chaminés vulcânicas

e caldeiras ).- Actividade vulcânica (explosiva, efusiva, mista).- Lavas ácidas, intermédias e básicas.- Vulcanismo do tipo central e de tipo fissural.- Câmara magmática, bolsada magmática, e rochaencaixante.- Piroclastos (cinzas, lapili/bagacina, bombasvulcânicas).- Escoada, lavas encordoada, escotiácea, em

• Consultar legislação sobre a prevenção deriscos naturais.

• Analisar imagens e notícias relativas a riscosgeológicos.

• Realizar observações de campo sobre possíveisdanos causados por fenómenos geológicos emzonas próximas.

• Identificar elementos constitutivos das questõesproblemáticas.

• Problematizar e formular hipóteses.• Testar e validar ideias.• Planificar e realizar pequenas investigações

teoricamente enquadradas.

• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –

pesquisando, organizando e tratandoinformação.

• Redigir conclusões comunicando-as de formaoral e escrita

• Determinar a localização geográfica de umepicentro a partir de sismogramas

• Utilizar mapas de riscos sísmicos na avaliaçãode riscos humanos relacionados com terramotos

14

6

14

Page 8: Secundário - Ensino Regular

3. Sismologia3.1. Conceitos básicos3.2. Sismos e tectónica de placas3.3. Minimização de riscos sísmicos –

previsão e prevenção3.4. Ondas Sísmicas e descontinuidadesinternas

almofada.- Agulha, domo ou cúpula e nuvem ardente.- Vulcanismo residual (nascentes termais, sulfataras,géiseres, fumarolas e mofetas).

- Abalo sísmico e ondas sísmicas (longitudinais,transversais e superficiais).- Teoria do ressalto elástico.- Falhas- Sismógrafo e sismograma.- Intensidade e magnitude sísmicas (escala deMercali-Internacional e escala de Richter).- Foco/hipocentro, epicentro, raio sísmico,

distância epicentral e isossistas.- Abalo premonitório, réplica e maremoto.

• Analisar informação recente sobre tremores deterra e erupções vulcânicas, servindo-se, para oefeito, de recursos da Internet e da Imprensa

• Avaliar o nível e natureza de ocupação humanaaceitável em áreas vulcânicas e de elevado riscosísmico

• Observar e interpretar dados.• Usar fontes bibliográficas de forma autónoma –

pesquisando, organizando e tratandoinformação.

• Redigir conclusões comunicando-as de formaoral e escrita

• Determinar a localização geográfica de umepicentro a partir de sismogramas

• Utilizar mapas de riscos sísmicos na avaliaçãode riscos humanos relacionados com terramotos

• Analisar informação recente sobre tremores deterra e erupções vulcânicas, servindo-se, para oefeito, de recursos da Internet e da Imprensa

• Avaliar o nível e natureza de ocupação humanaaceitável em áreas vulcânicas e de elevado riscosísmico

15

1.º PERÍODOAULAS PREVISTAS …………………………………………………………..

16 Tempos para Apresentação, Avaliação Diagnóstica, Testes (2), Correcção de testes, Autoavaliação e Heteroavaliação91

Page 9: Secundário - Ensino Regular

2º PERÍODOINÍCIO – 4 DE JANEIROTERMO – 18 de MARÇO

Interrupção letiva: 8 a 10 de fevereiro

Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ObjectivosN.º de

Temposprevistos

4. Estrutura interna da geosfera4.1. Modelo segundo a composição química(crosta, manto e núcleo)4.2. Modelo segundo as propriedades físicas(litosfera, astenosfera, mesosfera e núcleo)4.3. Análise conjunta dos modelos anteriores

Diversidade na Biosfera

1. A Biosfera1.1. Diversidade1.2. Organização1.3. Extinção e conservação

- Descontinuidades sísmicas (descontinuidadesde Mohorovicic-Moho,Gutenberg, Lehman).

Zona de sombra, zona de baixa velocidade.- Crosta continental e oceânica, manto, núcleo

externo e interno.- Litosfera, astenosfera, mesosfera, núcleo externoe interno.

- Biosfera- Ecossistema- Comunidade- População- Espécie- Organismo- Sistema de órgãos- Órgão/Tecido- Seres Unicelulares/multicelulares- Diversidade- Extinção- Conservação

• Realizar estudos em ambientes naturais.• Participar nos processos de planificação das

actividades a realizar antes, durante e apósas saídas de campo.

• Fazer recolhas criteriosas e perspectivar asua relevância no trabalho laboratorial.

• Identificar seres vivos a partir de dadosobtidos com a ajuda de instrumentos delaboratório e/ou pesquisa bibliográfica.

• Compreender a existência de diferentesmodos de interacção entre os seres vivos deum ecossistema.

• Prever a evolução de um determinadoecossistema se sujeito a alterações.

8

8

Page 10: Secundário - Ensino Regular

2. A célula2.1. Unidade estrutural e funcional2.2. Constituintes básicos

Obtenção de Matéria

1. Obtenção de matéria pelos seresheterotróficos1.1. Unicelularidade vs pluricelularidade1.2. Ingestão, digestão e absorção

- Célula- Membrana celular- Citoplasma- Núcleo- Meio Interno- Água- Sais Minerais- Monómeros/Polímeros- Proteínas- Hidratos de Carbono- Lípidos- Ácidos Nucleicos

- Seres Heterotróficos- Absorção- Ultra- estrutura da membrana celular- Osmose- Difusão- Transporte facilitado- Transporte activo- Ingestão- Fagocitose- Pinocitose- Digestão intracelular-Vacúolo digestivo- Lisossoma- Retículo endoplasmático- Complexo de Golgi- Enzima- Digestão extracelular- Cavidade gastrovascular

• Observar células ao microscópio ópticocomposto.

• Interpretar imagens e esquemas de célulasao MOC.

• Compreender que a unidade biológica serevela a nível molecular.

• Planificar e realizar actividades práticas.• Recolher, organizar e interpretar dados de

natureza diversa (laboratoriais,bibliográficos, Internet…) sobre estratégias

de obtenção de matéria por diferentes seresheterotróficos.

• Interpretar procedimentos experimentaissimples.

• Interpretar processos de transporte ao nívelda membrana, de modo a compreender asua importância para a manutenção daintegridade celular.

11

14

Page 11: Secundário - Ensino Regular

2. Obtenção de matéria pelos seresautotróficos2.1. Fotossíntese2.2. Quimiossíntese

Distribuição de Matéria

1. O transporte nas plantas1.1. Transporte no xilema1.2. Transporte no floema

- Tubo digestivo

- Seres autotróficos- Fotossíntese- Cloroplasto- Pigmentos fotossintéticos- Quimiossíntese

- Estomas- Transpiração- Xilema- Adesão-coesão-tensão- Pressão radicular- Floema- Fluxo de massa

• Organizar e interpretar dados sobreestratégias de obtenção de matéria.

• Interpretar dados experimentais de modo acompreender que os seres autotróficossintetizam matéria orgânica na presença deluz.

• Comparar a localização relativa dos tecidosde transporte nos diversos órgãos vegetais.

• Planificar e executar actividades práticas.• Interpretar dados experimentais de modo a

compreender as estratégias de transporteque a planta utiliza na distribuição dematéria a todas as suas células.

12

12

2.º PERÍODO AULAS PREVISTAS …………………………………………………………..

12 tempos para: Testes (2), Correção de testes, Autoavaliação e heteroavaliação77

Page 12: Secundário - Ensino Regular

3.º PERÍODOINÍCIO – 4 DE ABRIL

TERMO – 9 DE JUNHO

Feriados: 25 de abril

Conteúdos Conceptuais Conceitos Conteúdos Procedimentais/ ObjectivosN.º de Tempos

previstos

2. O transporte nos animais2.1. Sistemas de Transporte2.2. Fluidos circulantes

Transformação e utilização deenergia pelos seres vivos

1. Obtenção de energia1.1. Fermentação1.2. Respiração Aeróbia

2. Trocas gasosas em seres multicelulares2.1. Nas plantas2.2. Nos animais

- Sistemas de transporte abertos e fechados- Circulação simples/dupla/completa/incompleta- Fluido circulante- Linfa- Sangue-Artérias- Veias- Coração

- Metabolismo- Catabolismo- Anabolismo- Seres anaeróbios- Fermentação/Respiração anaeróbia- ADP- ATP- Seres aeróbios- Respiração aeróbia- Mitocôndria

- Estomas- Hematose- Difusão directa e indirecta

• Recolher, organizar e interpretar dados denatureza diversa sobre estratégias detransporte nos animais.

• Comparar sistemas de transporte emanimais de diferentes taxa.

• Relacionar as características estruturais efuncionais de diferentes tipos de sistemascirculatórios com a sua eficácia notransporte e distribuição de materiais.

• Conceber, realizar e interpretarprocedimentos experimentais simples.

• Organizar e interpretar dados de naturezadiversa sobre processos de transformaçãode energia a partir da matéria orgânicadisponível.

• Comparar o rendimento energético dafermentação e da respiração aeróbia.

• Discutir a capacidade de alguns seresutilizarem diferentes vias metabólicas emfunção das condições do meio.

• Interpretar dados experimentais de modo acompreender os processos de abertura efecho dos estomas.

11

14

9

Page 13: Secundário - Ensino Regular

Regulação nos seres vivos

1. Regulação nervosa e hormonal emanimais1.1. Termorregulação1.2. Osmorregulação

2. Hormonas vegetais

- Tegumento- Traqueias- Brânquias- Pulmões

- Termorregulação- Homeotermia /Endotermia- Poiquilotermia/Exotermia- Vasodilatação- Vasoconstrição- Trocas de calor- Homeostasia- Sistema aberto/fechado- Retroalimentação positiva e negativa- Neurónio- Nervo- Impulso nervoso- Neurotransmissor- Hormona (ADH)- Osmorregulação- Osmorregulador- Osmoconformante- Factor limitante

- Hormona vegetal (Ex: auxinas,Giberelinas e etileno)

• Comparar a complexidade das estruturasrespiratórias de diferentes animais.

• Relacionar as estruturas respiratórias dosanimais com a complexidade e adaptaçãoao meio.

• Recolher, organizar e/ou interpretar dadosde natureza diversa sobre termorregulaçãoe osmorregulação.

• Compreender circuitos deretroalimentação (regulação térmica noHomem).

• Distinguir organismos osmorreguladoresde osmoconformantes.

• Explicar o mecanismo de regulaçãohormonal da hormona antidiurética(ADH).

• Distinguir regulação por impulsoselectroquímicos de regulação química.

• Conceber, realizar e interpretarprocedimentos experimentais simples.

• Recolher, organizar e interpretar dados denatureza diversa sobre hormonasvegetais(laboratoriais, bibliográficos,Internet…) sobre hormonas vegetais.

17

7

3.º PERÍODO

AULAS PREVISTAS ……………………………………………………………...

12 Aulas para: Testes (2), Correcção de testes, Autoavaliação e heteroavaliação 70

Page 14: Secundário - Ensino Regular
Page 15: Secundário - Ensino Regular

BIOLOGIA E GEOLOGIA – 10º ano Ano Letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL

1.º PERÍODO

Apresentação do programa da disciplina, regras de funcionamento e critérios de avaliação ........................... 01Blocos

A Geologia, os geólogos e os seus métodos ...................................................................................................... 08 Blocos

A Terra, um planeta muito especial ................................................................................................................... 13 Blocos

Compreender a estrutura e a dinâmica da geosfera............................................................................................ 16 Blocos

Avaliação diagnóstico ....................................................................................................................................... 02 Blocos

Fichas de Avaliação........................................................................................................................................... 02 Blocos

Correcção Fichas de Avaliação ......................................................................................................................... 02 Blocos

Autoavaliação e heteroavaliação ....................................................................................................................... 01 Blocos

Total .................................................................................................................................................................. 91 Tempos

2.º PERÍODO

Compreender a estrutura e a dinâmica da geosfera ........................................................................................ 06 Blocos

Diversidade na biosfera .................................................................................................................................. 09 Blocos

Obtenção de matéria ...................................................................................................................................... 13 Blocos

Distribuição de matéria ................................................................................................................................. 06 Blocos

Fichas de Avaliação ....................................................................................................................................... 02 Blocos

Correcção das Fichas de Avaliação ............................................................................................................... 02 Blocos

Autoavaliação e heteroavaliação ................................................................................................................... 01 Blocos

Total............................................................................................................................................................... 77 Tempos

3.º PERÍODO

Distribuição de matéria ................................................................................................................................. 06 Blocos

Transformação e utilização de energia pelos seres vivos ............................................................................... 10 Blocos

Regulação nos seres vivos ............................................................................................................................. 13 Blocos

Fichas de Avaliação ....................................................................................................................................... 02 Blocos

Correcção das Fichas de Avaliação ............................................................................................................... 02 Blocos

Autoavaliação/heteroavaliação e avaliação final............................................................................................ 02 Blocos

Total............................................................................................................................................................... 70 Tempos

Estratégias a utilizar na disciplina de Biologia e Geologia• Análise e interpretação de dados: textos, mapas, gráficos, imagens e tabelas

• Atividades práticas laboratoriais e resolução de fichas de trabalho na aula ou em casa

• Questões dirigidas e questões abertas

• Saídas de campo

• Trabalho de pesquisa em grupo ou individual com apresentação oral à turma

• Resolução de exercícios do manual adoptado

Page 16: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016

Disciplina de Desenho A Ano: 10AV1

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.

Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.

Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.

Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.

Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.

Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.

Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.

Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,

1-Visão (sensibilização) Percepção visual emundo envolvente

2.Materiais (sensibilização) Suportes Meiosactuantes Infografia

3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha. Misto Ensaios(aprofundamento)

Os meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que for pertinente,de forma autónoma pelos alunos, nodecurso dos exercícios e entendidos comomais um instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.

Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturaisEstudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes Estudo do corpohumano (sensibilização) Processos desíntese (sensibilização) Transformação:Gráfica. Infografia Invenção

I Período

Diagnóstico e reposição deconhecimentos

Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.

Desenho cego

Sinopse: A partir da observação deum dado objeto, figura ousituação,Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe, Sentido.

Efeitos e esquemas cromáticos

Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia decores, cores complementares,Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Desenho de formas naturais e deformas artificiais

Sinopse: desenho de frutos,árvores, flores, pedras

Conteúdos envolvidos: Visão,

1.Materiais,suportes einstrumentos

1.1. Composição dealguns materiais

1.2. Noção deinstrumento

1.3. Noção de suporte

- Materiaisinstrumentos esuportes:Todos os possíveismateriais de ArtesPlásticas e design

Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.

Elaboração de umdossier individual oude grupo de apoio aostemas propostos.

1. Aquisição seconceitos

2. Concretização depráticas

3. Desenvolvimentode valores eatitudes

São instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos no âmbitoda disciplina;

-Os textoseventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão, entrevistas);

1ºPeríodo87 aulas.

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 17: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.

Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.

Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.

Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.

Desenvolver a sensibilidade estética e adquiriruma consciência diacrónica do desenho, assenteno conhecimento de obras relevantes.

4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitos estruturais dalinguagem plástica. (sensibilização)Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade

5. Sentido (sensibilização) Visão sincrónicado desenho Visão diacrónica do desenho

Materiais, Procedimentos.

Desenhos de perspetiva

Sinopse: realizar registos a partirda observação doConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

II Período

Desenho de figura do corpohumanoSinopse: representação da figuraConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.Rosto/retratoSinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentando àestrutura anatómica da cabeçahumana

Figura-fundo coma alternânciaSinopse: silhuetas, perfisSinopse: a partir de desenhosrealizadosConteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.

Alto Contraste/claro-escuroSinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetos(naturezas mortas) iluminadoscom projetores

Limite e reconhecimento

Exploração teórica dosconteúdosapresentados.

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.

Apresentação aosalunos de Power Pointrelacionadas com astemáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.

Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.

Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objeto,originando descriçõesdiferentes.

Exercícios expressivose composições

- A concretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico

Na correção e

classificação serão

adotados os

seguintes critérios:

Domínio dos

meios atuantes

Materiais einstrumentos-40 pontos

Capacidade de análise

e representação de

objetos

- Montagemexecutada

e volume - 20 pontos- Práticas de ocupação

de página - 20 pontosProporções, volume

2ºPeríodo85 aulas.

Page 18: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Sinopse: usando reproduções deobras de arte previamenteescolhidasConteúdos envolvidos: Sintaxe,Sentido

III Período

Séries de transformaçãoPlanear e realizar sequências detransformação de uma dada formanoutra formaConteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.

Análise espácio-volumétricaSinopse: analisar graficamentepelo menos 10 pinturas oudesenhos de autores diferentesConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Estudos de corSinopse: Usando diferentes meioscolorantes e diferentes suportes,efetuar estudosanalíticos de cor envolvendomisturas cromáticas, opacidade etransparência.Conteúdos envolvidos: Materiais,Sentido, Procedimentos.

Ensaios de perspetivalSinopse: representação à mão livrede espaços propícios à deteção depontos de fuga e linha dehorizonte. Conteúdos envolvidos:

pictóricas gráficasbaseadas no ponto devista de autoresRepresentação deobjetos, e colagens dediferentes superfíciese texturas.

-

profundidade eclaro/escuro - 20 pontos

- Estudo do contexto eestudo de formas -20

pontos

Capacidade de síntese

- Transformaçãográfica e invenção-30

pontos

Domínio e aplicação

e princípios e estratégias

de composição e de

estruturação

na linguagem plástica

e metodologia projetual

- Organização dinâmica,efeitos de cor,

linha e mancha-20pontos

- Metodologiaprojetual- 20 pontos

Coerência formal

e conceptual

- Adequação- 10 pontos

Aquisição se conceitos2. Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores e atitudes

3ºPeríodo60 aulas.

Page 19: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Visão, Procedimentos, Sintaxe.

Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deverá em casoalgum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.

20/09/2015Professora: Augusta Rodrigues

Page 20: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 8

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016

Disciplina de Desenho A Ano: 10AV1

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

Usar o desenho e os meios de representaçãocomo instrumentos de conhecimento einterrogação.

Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível. Desenvolvermodos próprios de expressão e comunicaçãovisuais utilizando com eficiência os diversosrecursos do desenho.

Dominar os conceitos estruturais dacomunicação visual e da linguagem plástica.Conhecer, explorar e dominar aspotencialidades do desenho no âmbito doprojecto visual e plástico incrementando,neste domínio, capacidade de formulação,exploração e desenvolvimento

. Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gostopela sua experimentação e manipulação, comabertura a novos desafios e ideias. Utilizarfluentemente metodologias planificadas, cominiciativa e autonomia.

Visão (sensibilização) Percepção visuale mundo envolvente

Materiais (sensibilização) SuportesMeios atuantes Infografia

Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha

Misto Ensaios (aprofundamento) Osmeios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónoma pelosalunos, no decurso dos exercícios eentendidos como mais um instrumentodo desenho a que se poderá recorrer.

Processos de análise:(aprofundamento) Estudos de formas:Estruturação e apontamento Estudo deformas naturais Estudo de formasartificiais Estudo de contextos eambientes

Estudo do corpo humano(sensibilização) Processos de síntese

Serão desenvolvidas unidadesde trabalho, propostas abertase flexíveis. Os conteúdosprogramáticos serãoconvocados ao longo dos trêsperíodos, com abordagensdiferentes. A ordem daabordagem das unidades aolongo do período poderá nãoser sequencial e os temposprevistos têm apenas umcarácter indicativo.As estratégias deverão serpontualmente adaptadas àsespecificidades dasturmas/cursos/eventos .

I Período

Diagnóstico e reposição de

conhecimentos (6 aulas)

Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.

Materiais, suportese instrumentosTodos os possíveismateriais de ArtesPlásticas.

Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.Elaboração de umdossier individual.

Exploração teóricados conteúdosapresentados.

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.

Apresentação aosalunos de Power

- Aquisição deconceitos.

- Concretização depráticas

- Desenvolvimentode valores e atitudesSão instrumentos deavaliação:

- Os desenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos noâmbito da disciplina;

-Os textoseventualmenteproduzidos(relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão,

1ºPeríodo87 aulas.

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 21: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

Relacionar-se responsavelmente dentro degrupos de trabalho adoptando atitudesconstrutivas, solidárias, tolerantes, vencendoidiossincrasias e posições discriminatórias.

Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos epreconceitos. Desenvolver capacidades deavaliação crítica e sua comunicação,aplicando-as às diferentes fases do trabalhorealizado, tanto por si como por outros.

Dominar, conhecer e utilizar diferentessentidos e utilizações que o registo gráficopossa assumir. Desenvolver a sensibilidadeestética e adquirir uma consciência diacrónicado desenho, assente no conhecimento deobras relevantes.

(sensibilização) Transformação: Gráfica.Infografia Invenção 4.Sintaxe(sensibilização /aprofundamento)Conceitos estruturais da linguagemplástica. (sensibilização)

Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade

5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visão diacrónicado desenho

Desenho cego (16 aulas)

Sinopse: A partir da observaçãode um dado objeto, figura ousituação, elaborar a suaRepresentação gráfica,primeiro, sem olhar para opapel (recorrendo, senecessário, à ocultação dasmãos e do suporte) e, numasegunda fase, de modohabitual. Comparar asdiferenças, quer ao nível doprocesso, quer dos resultados.Esta unidade de trabalhodestina-se à avaliaçãodiagnóstica dos conceitos ecompetências essenciaisadquiridas no ensino básicosendo, por isso, o momento detriagem e reposição deconhecimentos.

Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe,Sentido.

Efeitos e esquemas cromáticos

(18 aulas)

Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia

Point relacionadascom as temáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.

Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.

Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objecto,originandodescriçõesdiferentes.

Exercíciosexpressivos ecomposiçõespictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresRepresentação deobjetos, e colagensde diferentessuperfícies etexturas.

entrevistas);

- A concretização dadisseminação juntoda turma, escola oumeio (inclui-se aquia materialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornalde parede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico

Page 22: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

de cores, corescomplementares, tríadescromáticas, etc.) na criação decomposições ou padrões, casospodem ser destinados a finsespecíficos (padrões têxteis,papeis decorativos, etc.).criar padrões coloridos que

sejam demonstrativos dediferentes contrastescromáticos.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido

Desenho de formas naturais e

de formas artificiais (20 aulas)

Sinopse: desenho de frutos,árvores, flores, pedras, arealizar em duas fases:primeira, em A4, vários esboçossegundo diversos pontos devista captando a morfologiaglobal; segunda, em A3,representação atenta e objetivatendo em conta eixosconstrutivos, inclinações,estrutura, pontos de inflexão ede concordância da linha decontorno.

-

Page 23: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

Desenho formas criadas pelohomem de objetos artesanais ede interesse etnográfico;desenho de objetos doquotidiano como mobiliáriorústico, panejamento simples,Velharias, papéis amarrotados.Representação atenta eobjetiva tendo em conta eixosconstrutivos, inclinações,estrutura, pontos de inflexão ede concordância da linha decontorno.Conteúdos envolvidos: Visão,Materiais, Procedimentos.

Desenhos de perspectiva

(19aulas)

Sinopse: realizar registos apartir da observação do real(p.e., edificações, interioresarquitetónicos, ruas eambientes urbanos) apontandoa sua estrutura perspéctica.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Avaliação de trabalhos (6

aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

Page 24: Secundário - Ensino Regular

Página 5 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

II Período

Desenho de figura do corpo

humano (10 aulas)

Sinopse: representação dafigura humana tomando umaluno como modelo.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Rosto/retrato (18 aulas)

Sinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentandoà estrutura anatómica dacabeça humana. Numa segundafase usar a fotografia comoapoio.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido.

Figura-fundo como alternância

(18 aulas)

Sinopse: silhuetas, perfisprojetados usando oscandeeiros de estirador comofoco;Sinopse: a partir de desenhosrealizados previamente pelosalunos, ou imagens por siRecolhidas, criar ensaios

2ºPeríodo85 aulas.

Page 25: Secundário - Ensino Regular

Página 6 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

gráficos baseados numaredução à oposição figura-fundo.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.

Alto Contraste/claro-escuro

(16 aulas)

Sinopse: desenharagrupamentos de objectos(naturezas mortas) iluminadoscom projectores ou candeeiros.

Limite e reconhecimento (15

aulas)

Sinopse: usando reproduçõesde obras de arte previamenteescolhidas, criarrepresentações gráficas.Analisar e discutir astransformações.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Sentido

Avaliação de trabalhos (6 aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

III Período

Séries de transformação (18

3ºPeríodo60 aulas.

Page 26: Secundário - Ensino Regular

Página 7 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

aulas)

Planear e realizar sequências detransformação de uma dadaforma noutra.Conteúdos envolvidos: Sintaxe,Procedimentos, Sentido.

Análise espácio-volumétrica

(12 aulas)

Sinopse: analisar graficamentepelo menos 10 pinturas oudesenhos de autoresdiferentes, procurandoidentificar e acentuar os meios,recursos ou sistemas usadospara produzir profundidade etridimensionalidade (valoreslumínicos, sobreposição,perspetival, textura, cor, etc.)Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido

Estudos de cor (11 aulas)

Sinopse: Usando diferentesmeios colorantes e diferentessuportes, efetuar estudosAnalíticos de cor envolvendomisturas cromáticas, opacidadee transparência. Efetuarestudos que envolvam a

Page 27: Secundário - Ensino Regular

Página 8 de 8

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

lectivos

manipulação sistemática docambiante, da luminosidade eda saturação e utilizá-los nacriação de composições oupadrões. Deverá incluir extrahorário «trabalho de casa».Conteúdos envolvidos:Materiais, Sentido,Procedimentos.

Ensaios de perspetiva (11

aulas)

Sinopse: representação à mãolivre de espaços propícios àdeteção de pontos de fuga elinha de horizonte. Deveráincluir horário extra «trabalhode casa».

Conteúdos envolvidos: Visão,Procedimentos, Sintaxe.Avaliação de trabalhos (6

aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

Total:232 aulas

Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Nãodeverá em caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.

_____/_____/______Professora: Augusta Rodrigues

Page 28: Secundário - Ensino Regular

1

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de: Economia A

Ano 10º

Unidade Letiva Conteúdos Estratégias/ Atividades

Nº de

aulas (45

min.)

Avaliação

Módulo Inicial

Atividades de Diagnóstico e

de Integração dos alunos

1. Apresentação do

programa.

2. Avaliação diagnóstica.

3. Estabelecimento de

regras e de métodos

de trabalho.

4. Atividades de

motivação e de

integração dos alunos.

5. Revisão de conceitos.

Realização do teste diagnóstico.

Discussão das metodologias de

trabalho.

Leitura e análise de textos/gráficos do

manual escolar, da imprensa escrita e

internet.

Realização de fichas de trabalho

contendo cálculos e interpretação de

gráficos.

18

Correção do teste

diagnóstico.

Observação dos alunos na

aula.

Correção das atividades e

das fichas de trabalho.

1. Atividade Económica e a

Ciência Económica

1.1 - Realidade Social e C.

Sociais.

1.2- Fenómenos sociais e f.

Diálogo orientado professor /aluno.

Análise e comentário de textos da

Observação dos alunos na

aula.

Page 29: Secundário - Ensino Regular

2

económicos.

1.3- A economia como

Ciência.

1.4- A atividade

económica.

imprensa e do manual.

Realização de fichas de trabalho.10

Correção das fichas de

trabalho.

2. Necessidades e

Consumo

2.1- Necessidades noção

e consumo.

2.2- Consumo noção e

tipos.

2.3- Padrões de Consumo:

diferenças e fatores.

2.4- Evolução da estrutura

do consumo em

Portugal e na União

Europeia.

2.5- Sociedade de

Consumo.

2.6- Consumerismo.

2.7- Defesa dos

consumidores em

Portugal e na U.E.

Leitura e comentário de textos, quadros

e gráficos do manual.

Recolha e comentário de artigos da

imprensa alusivos ao tema.

Análise de dados estatísticos sobre a

estrutura do consumo em Portugal e

nos países da União Europeia.

Recolha de textos e imagens que

evidenciem as consequências da

Sociedade de Consumo no ambiente e

nos orçamentos familiares.

Realização de trabalhos de grupo.

Apresentação de power point e

pequenos vídeos sobre publicidade e

consumismo.

Realização de fichas de trabalho.

32

Observação dos alunos na

aula.

Observação dos trabalhos

individuais e de grupo.

Correção de fichas de

trabalho.

Teste sumativo.

3. Produção de bens e

de serviços

3.1- Bens - noção e

classificação.

3.2- Produção e processo

produtivo.

3.3- Fatores de produção -

noção e classificação.

Pesquisa de informação com recurso à

Internet.

Análise da evolução das taxas de

atividade e de desemprego em Portugal

e na U.E..

Discussão e levantamento das causas

do desemprego.

Cálculo e interpretação de valores.

34

Observação dos alunos na

aula.

Correção das atividades e

da ficha de trabalho.

Teste sumativo.

Page 30: Secundário - Ensino Regular

3

4. Comércio e Moeda

3.4- A combinação dos

fatores de produção.

4.1- Comércio noção e

tipo.

4.2- A evolução da moeda

formas e funções.

4.3- A nova moeda

portuguesa.

4.4- O preço de um bem

noção e componentes.

4.5- A inflação - noção e

medida.

4.6- A inflação em Portugal

e na União Europeia.

Recolha, seleção e tratamento de

informação estatística.

Apresentação de pequenos vídeos

sobre a produção em série e a aplicação

de novas tecnologias.

Diálogo professor/aluno.

Recolha e comentário de artigos sobre

o tema divulgados na imprensa.

Apresentação de power - point.

Recolha de dados estatísticos sobre a

realidade portuguesa e da U.E. para

calcular a taxa de inflação e analisar a

sua evolução.

Realização de trabalhos individuais e de

grupo.

Realização de fichas de trabalho.

26

Observação de alunos na

aula.

Correção das fichas de

trabalho.

Verificação e correção dos

exercícios propostos na

aula.

Observação dos trabalhos

individuais e de grupo.

5. Preços e mercado

5.1- Mercado: noção e

exemplos de

mercados.

5.2- .O mecanismo de

mercado.

5.2.1.A procura e alei da procura.

5.2.2.A oferta e a

Diálogo professor / aluno.

Pesquisa de informação com recurso à

Internet.

Realização de trabalhos de grupo.

Apresentação de exemplos concretos

de produtos diferenciados, assim como

de violação das regras da concorrência.

26

Observação de alunos na

aula.

Verificação e correção de

trabalhos de casa.

Observação dos trabalhos

de grupo.

Page 31: Secundário - Ensino Regular

4

6. Rendimentos e

repartição dos

rendimentos

lei da oferta.

5.3- A estrutura dos

mercados.

6.1 - A atividade produtiva

e a formação dos

rendimentos

6.2 - A repartição funcional

dos rendimentos.

6.3 - A repartição pessoal

dos rendimentos.

6.4 - A redistribuição dos

rendimentos.

6.5 - As desigualdades na

repartição dos

rendimentos em

Portugal e na UE.

Análise das implicações das fusões e das

aquisições a nível mundial e em

Portugal na estrutura do mercado.

Realização de fichas de trabalho.

Leitura e análise de textos sobre a

realidade portuguesa.

Apresentação de power- point.

Inquéritos a famílias, para determinar

as proveniências e os tipos de

rendimento que recebem.

Consulta de artigos de imprensa e/ou

de dados estatísticos disponíveis na

Internet sobre a repartição dos

rendimentos em Portugal e na U.E.

Realização de fichas de trabalho.

24

Correção das fichas de

trabalho.

Teste sumativo.

Observação dos alunos na

aula.

Correção das atividades e

das fichas de trabalho.

Observação dos trabalhos

de grupo.

Ficha Formativa.

7. Poupança e

investimento

7.1- A utilização dos

rendimentos.

7.2- Os destinos da

poupança. A

importância do

investimento.

7.3- O financiamento da

atividade económica.

7.4- O investimento em

Portugal e o inv.

Diálogo orientado professor / aluno.

Análise e comentário de textos.

Pesquisa de informação na Internet e

na comunicação social.

Análise de dados estatísticos sobre o

investimento em Portugal

estrangeiro e nacional e sobre o

investimento português no estrangeiro

nos últimos anos.

28

Observação dos alunos na

aula.

Correção das fichas de

trabalho.

Verificação e correção de

trabalhos de casa.

Teste sumativo.

Page 32: Secundário - Ensino Regular

5

português no

estrangeiro.

Realização de fichas de trabalho.

Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 58

Total 198

Page 33: Secundário - Ensino Regular

1

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANSCISCO DE HOLANDA

PLANIFICAÇÃO ANUAL

Economia A – 10º ano 2015/2016

Unidade Letiva Conteúdos Estratégias/ AtividadesNº de

aulas (45min.)

Avaliação

Módulo Inicial

Atividades de Diagnóstico ede Integração dos alunos

1. Apresentação doprograma.

2. Avaliação diagnóstica.

3. Estabelecimento deregras e de métodosde trabalho.

4. Atividades demotivação e deintegração dos alunos.

5. Revisão de conceitos.

Realização do teste diagnóstico.

Discussão das metodologias detrabalho.

Leitura e análise de textos/gráficos domanual escolar, da imprensa escrita einternet.

Realização de fichas de trabalhocontendo cálculos e interpretação degráficos.

18

Correção do testediagnóstico.

Observação dos alunos naaula.

Correção das atividades edas fichas de trabalho.

1. Atividade Económica e aCiência Económica

1.1 - Realidade Social e C.Sociais.

1.2- Fenómenos sociais e f.económicos.

1.3- A economia comoCiência.

1.4- A atividadeeconómica.

Diálogo orientado professor /aluno.

Análise e comentário de textos daimprensa e do manual.

Realização de fichas de trabalho.10

Observação dos alunos naaula.

Correção das fichas detrabalho.

Page 34: Secundário - Ensino Regular

2

2. Necessidades eConsumo

2.1- Necessidades noçãoe consumo.

2.2- Consumo noção etipos.

2.3- Padrões de Consumo:diferenças e fatores.

2.4- Evolução da estruturado consumo emPortugal e na UniãoEuropeia.

2.5- Sociedade deConsumo.

2.6- Consumerismo.

2.7- Defesa dosconsumidores emPortugal e na U.E.

Leitura e comentário de textos, quadrose gráficos do manual.

Recolha e comentário de artigos daimprensa alusivos ao tema.

Análise de dados estatísticos sobre aestrutura do consumo em Portugal enos países da União Europeia.

Recolha de textos e imagens queevidenciem as consequências daSociedade de Consumo no ambiente enos orçamentos familiares.

Realização de trabalhos de grupo.

Apresentação de power point epequenos vídeos sobre publicidade econsumismo.

Realização de fichas de trabalho.

32

Observação dos alunos naaula.

Observação dos trabalhosindividuais e de grupo.

Correção de fichas detrabalho.

Teste sumativo.

3. Produção de bens ede serviços

3.1- Bens - noção eclassificação.

3.2- Produção e processoprodutivo.

3.3- Fatores de produção -noção e classificação.

3.4- A combinação dosfatores de produção.

Pesquisa de informação com recurso àInternet.

Análise da evolução das taxas deatividade e de desemprego em Portugale na U.E..

Discussão e levantamento das causasdo desemprego.

Cálculo e interpretação de valores.

Recolha, seleção e tratamento deinformação estatística.

Apresentação de pequenos vídeossobre a produção em série e a aplicaçãode novas tecnologias.

34

Observação dos alunos naaula.

Correção das atividades e daficha de trabalho.

Teste sumativo.

Page 35: Secundário - Ensino Regular

3

4. Comércio e Moeda

4.1- Comércio noção etipo.

4.2- A evolução da moedaformas e funções.

4.3- A nova moedaportuguesa.

4.4- O preço de um bemnoção e componentes.

4.5- A inflação - noção emedida.

4.6- A inflação em Portugale na União Europeia.

Diálogo professor/aluno.

Recolha e comentário de artigos sobreo tema divulgados na imprensa.

Apresentação de power - point.

Recolha de dados estatísticos sobre arealidade portuguesa e da U.E. paracalcular a taxa de inflação e analisar asua evolução.

Realização de trabalhos individuais e degrupo.

Realização de fichas de trabalho.

26

Observação de alunos naaula.

Correção das fichas detrabalho.

Verificação e correção dosexercícios propostos na aula.

Observação dos trabalhosindividuais e de grupo.

5. Preços e mercado

5.1- Mercado: noção eexemplos demercados.

5.2- .O mecanismo demercado.

5.2.1.A procura e alei da procura.

5.2.2.A oferta e alei da oferta.

5.3- A estrutura dosmercados.

Diálogo professor / aluno.

Pesquisa de informação com recurso àInternet.

Realização de trabalhos de grupo.

Apresentação de exemplos concretosde produtos diferenciados, assim comode violação das regras da concorrência.

Análise das implicações das fusões e dasaquisições a nível mundial e emPortugal na estrutura do mercado.

Realização de fichas de trabalho.

26

Observação de alunos naaula.

Verificação e correção detrabalhos de casa.

Observação dos trabalhos degrupo.

Correção das fichas detrabalho.

Teste sumativo.

Page 36: Secundário - Ensino Regular

4

6. Rendimentos erepartição dosrendimentos

6.1 - A atividade produtivae a formação dosrendimentos

6.2 - A repartição funcionaldos rendimentos.

6.3 - A repartição pessoaldos rendimentos.

6.4 - A redistribuição dosrendimentos.

6.5 - As desigualdades narepartição dosrendimentos emPortugal e na UE.

Leitura e análise de textos sobre arealidade portuguesa.

Apresentação de power- point.

Inquéritos a famílias, para determinaras proveniências e os tipos derendimento que recebem.

Consulta de artigos de imprensa e/oude dados estatísticos disponíveis naInternet sobre a repartição dosrendimentos em Portugal e na U.E.

Realização de fichas de trabalho.

24

Observação dos alunos naaula.

Correção das atividades e dasfichas de trabalho.

Observação dos trabalhos degrupo.

Ficha Formativa.

7. Poupança einvestimento

7.1- A utilização dosrendimentos.

7.2- Os destinos dapoupança. Aimportância doinvestimento.

7.3- O financiamento daatividade económica.

7.4- O investimento emPortugal e o inv.português noestrangeiro.

Diálogo orientado professor / aluno.

Análise e comentário de textos.

Pesquisa de informação na Internet ena comunicação social.

Análise de dados estatísticos sobre oinvestimento em Portugal

estrangeiro e nacional e sobre oinvestimento português no estrangeironos últimos anos.

Realização de fichas de trabalho.

28

Observação dos alunos naaula.

Correção das fichas detrabalho.

Verificação e correção detrabalhos de casa.

Teste sumativo.

Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 58

Total 198

Page 37: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Educação FísicaAnoº 10

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

ATLETISMO

- Resistência aeróbia;

Conhecer o regulamento técnico;

Identificar as fases da corrida

Dominar a importância do

trabalho da técnica de corrida na

eficácia da corrida

Realizar uma prova de resistência

aeróbia (milha)

Informações orais sobre o atletismo e através de

visualização de obetos de aprendizagem em

formato digital;

Realização de trabalho individual;

Aquisição de coordenação motora geral

( skippings e multisaltos);

Aquisição do ritmo e precisão da corrida através

de grupos diferenciados de acordo com os

tempos registados (corridas);

Trabalho a pares e de grupo em circuito e

estações;

Participar em momentos de competição;

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Apito

Cronómetro

Sinalizadores

Cones

Cordas

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através de uma

corrida ;

1º Periodo

Page 38: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Ginástica de Solo

Ginástica de Aparelhos

Executar em sequência gíminica,

os vários elementos gímnicos, a

qual contemple posições de

flexibilidade, equilíbrio e

elementos de ligação;

Executar rolamento à frente e à

retaguarda com pernas

estendidas e afastadas,

Executar apoio facial invertido de

braços com saída em rolamento;

apoio facial invertido de cabeça,

roda, ponte, bandeira e

espargata(facultativo), avião,

saltos, afundo e voltas,

Realizar no Plinto (longitudinal),

salto de eixo;

Realizar no Plinto (transversal),

salto entre-mãos;

Informações orais sobre a Ginástica artística e

visionamento de objecto de aprendizagem em

formato digital;

Compor e executar destrezas elementares no

solo em esquemas individuais ou de grupo

aplicando os critérios de correção técnica;

Realizar trabalho de flexibilidade e de força,

evidenciando a importância da segurança e

organizar grupos para aperfeiçoamento e ajudas;

Exercitar sequências de elementos gímnicos no

solo;

Realizar momentos de demonstração das

habilidades adquiridas;

Informações orais sobre a sobre a Ginástica de

aparelhos e visionamento de objecto de

aprendizagem em formato digital;

Conhecer as fases do s saltos;

Exercitar as diferentes fases : corrida de aproximação

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Colchões

Tapete

Colchões

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através de um

esquema

gimínico;

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

1º periodo

Page 39: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

Voleibol;

Realizar no MiniTrampolim, salto

em extensão (vela), salto

engrupado, salto de carpa com

pernas afastadas e pirueta

vertical

Conhecer e aplicar as principais

regras do Voleibol cumprindo as

decisões dos árbitros. Saber

arbitrar;

Conhecer o objetivo do jogo;

Identificar e realizar os gestos

técnico-táticos do jogo: passe em

apoio de frente, manchete e

chamada, apoio e queda nos saltos no plinto

(eixo e coelho);

Executar a corrida de aproximação com

aumento progressivo da velocidade;

Executar a pré-chamada de forma rasante e

afastada do (mini) trampolim;

Realizar com correção técnica os diferentes

saltos;

Fazer a receção segura baixando o centro de

gravidade;

Exercitar os saltos de minitrampolin (extensão,

engrupado, pirueta, carpa);

Informações orais sobre o Voleibol e

visionamento de objecto de aprendizagem em

formato digital (powerpoint;

Exercitação dos elementos técnicos e tácticos em

situação analítica e em situação de jogo

reduzido;

Realização de pequenas competições de número

digital (Power-

point

Plinto

Minitampolim

Colchão de

queda

Tapete

Colchões

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Bolas de

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa em

exercícios

critério;

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

1º periodo

1º Período

1º Período

Page 40: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

Basquetebol

serviço por baixo e por cima;

- Escolher, em situação de Jogo

3x3 e 4x4, a posição correta em

relação à situação de ataque e à

situação de defesa, aplicando os

principais gestos técnico-táticos

do jogo.

Conhecer e aplicar as principais

regras do Basquetebol cumprindo

as decisões dos árbitros. Saber

arbitrar;

Conhecer o objetivo do jogo e a

sua história;

Identificar e realizar os gestos

técnico-táticos do jogo: rotação

sobre um apoio, receção, passe

de passes, manchetes e serviços;

Trabalho individual, a pares e em pequenos

grupos;

Realização de aulas com redes transversais de

modo a possibilitar um maior número de alunos à

rede;

Realização de situações de aprendizagem para

exercitação de ações de ataque e de defesa;

Situação de jogo reduzido e dirigido;

Arbitrar jogos.

Realização de torneios intraturmas

Informações orais sobre o basquetebol e

visionamento de objecto de aprendizagem em

formato digital;

Exercícios de aplicação em situação individual,

pares e pequenos grupos;

Realização de jogos reduzidos para melhorar a

tática de ataque e defesa;

Formação de grupos de trabalho heterogéneos

voleibol

Rede de voleibol

Postes de

voleibol

Elástico

Marcador

Sinalizadores

Cones

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Bolas de

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa em

situação de jogo

reduzido e

através de

exercícios

critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

1º Período

2º período

Page 41: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

DESPORTO DE RAQUETE

Badmintom

de peito, picado e de ombro,

drible de progressão e de

proteção, lançamento parado e

na passada, posição base

defensiva, marcação e

desmarcação;

Em situação de Jogo 1x1, 2x2,

3X3, escolher o comportamento e

atitude correta de acordo com o

objetivo de ataque (com posse de

bola) e de defesa (sem posse da

bola).

Conhecer o objetivo do jogo, a

função e o modo de execução

das principais ações técnico-

táticas, adequando as suas

ações a esse conhecimento;

Cooperar com os companheiros,

nas diferentes situações,

escolhendo as ações favoráveis

ao êxito pessoal e do

de forma a obter maior apoio dos alunos mais

habilidosos,

Realização de jogos reduzidos : 1X1; 2X2; 3X3;

Realização de jogo 5 abertos

Realização de torneios intraturmas

Informações orais sobre o badminton e

visionamento de objecto de aprendizagem em

formato digital;

Exercícios de aplicação em situação individual e

pares;

Manutenção da posição base e dos

deslocamentos;

Basqueteboll

Tabelas

Coletes

Cones

Sinalizadores

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa em

situação de jogo

reduzido, 5

abertos ou

exercícios

critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

2º período

Page 42: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

DANÇA

Expressão Corporal

companheiro ;

- Em situação de Jogo Singulares,

num campo de Badminton,

deslocar-se e posicionar-se

corretamente para devolver o

volante (evitando que este caia

no chão), utilizando diferentes

tipos de batimentos (clear, lob,

amortie e drive), remate, serviço

curto e comprido.

Identificar e conhecer as noções

de :

Corpo;

Espaço;

Tempo;

Relação;

Dinâmica.

Utilização dos diferentes tipos de pegas;

Utilização com critério dos diferentes tipos de

batimentos;

Realização de jogos dirigidos 1X1, para melhorar

a tática de ataque e defesa;

Realização de torneios intraturmas;

Informações orais sobre a dança e visionamento

de objecto de aprendizagem em formato digital

Aquisição da consciência corporal e postural no

espaço e no tempo em exercitação individual, a

pares e em grupo;

Aquisição da noção da relação

postura/improvisação;

Movimentação livre e de forma dinâmica pelo

Raquetes

Volantes

Redes

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Aparelhagem

de som

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa em

situação de jogo

1X1 ou exercícios

critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

2º período

Page 43: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

Aeróbia

Combinar elementos em

diferentes direcções, sentidos,

amplitude, com criatividade e

sensibilidade;

Conhecer os passos básicos da

modalidade:

Marcha;

Toque de calcanhar;

Elevação de joelho;-Flexão

femoral;-Passo e toca;

-Cruzamento;

-Passo em V e V invertido;- Chuto;

Ponta;

Voltas

.

espaço;

Domínio da dinâmica geral do movimento

isolado, com outro (s) e com objectos;

Domínio da improvisação;

Combinação de habilidades em coreografias

individuais ou de grupo

Informações orais sobre a dança aeróbia e

visionamento de objeto de aprendizagem em

formato digital;

Informações sobre noções espaço- temporais:

Conhece e identifica os conceitos de tempo

contratempo, batida musical;

Realização de coreografias em vários sentidos e

direções,

Realização de sequências coreográficas.

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade,

em formato

digital (Power-

point

Aparelhagem

de som

avaliação;

Avaliação

sumativa na

apresentação de

uma coreografia

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa na

apresentação de

uma coreografia

2º período

Page 44: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

APTIDÃO FÍSICA

Treino Funcional

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

Futsal

Conhecer os fundamentos do

treino funcional;

Conhecer a importância do treino

funcional na melhoria da aptidão

física;

Identificar as capacidades

condicionais e coordenativas que

o treino funcional implica;

Conhecer os mecanismos de

aquisição de aptidão física;

Exercitar de forma lúdica os

fundamentos do treino funcional

para a elevação da aptidão física;

Exercitar em trabalho a pares ou

em circuito

Conhecer e aplicar as principais

regras do Futsal cumprindo as

decisões dos árbitros. Saber

Informações sobre o treino funcional de modo

oral e através de visualização de obetos de

aprendizagem em formato digital;

Exercitação e aplicação com rigor dos exercícios

propostos;

Aplicação e exercitação de ações motoras globais

com rapidez e coordenação;

Aquisição do aumento gradual aptidão física com

eficácia dos movimentos;

Exercitação em individual, a pares ou em circuito

do treino funcional;

Informações sobre o futsal de modo oral e

através de visualização de obetos de

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

funcional em

formato digital

(Power-point);

Aparelho de

som;

Colchões

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através de

exercícios

critério ou

bateria de testes

Avaliação inicial

com caráter

2º período

3º período

Page 45: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

Andebol

.

arbitrar;

- Conhecer o objetivo do jogo;

identificar e realizar os gestos

técnico-táticos do jogo: passe e

receção, condução de bola, finta,

interceção, desarme, remate,

marcação e desmarcação em

situação de jogo;

Em situação de Jogo GR+4x4+GR,

ser capaz de realizar com

oportunidade e correção todas as

ações técnico-táticas elementares

em todas as funções, conforme a

oposição em cada fase do jogo

Conhecer e aplicar as principais

regras do Andebol cumprindo as

decisões dos árbitros. Saber

arbitrar;

aprendizagem em formato digital

Exercícios de aplicação em situação individual,

pares e pequenos grupos;

- Aquisição dos elementos técnico-táticos

individuais e coletivos, defensivos e ofensivos de

uma forma analítica e principalmente em

situação de jogo reduzido, condicionado e/ou

formal

Aquisição dos princípios do ataque e

correspondentes princípios da defesa inerentes aos

jogos reduzidos e jogo formal (5x5);

Realização de torneios intraturma

Informações sobre o andebol de modo oral e

através de visualização de obetos de

aprendizagem em formato digital

funcional em

formato digital

(Power-point

Bolas de Futsal

Balizas

Sinalizadores

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

funcional em

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através de

exercícios

critério e de

jogos reduzidos

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

3º período

Page 46: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Ginástica acrobática

Conhecer o objetivo do jogo e a

sua história; identificar e realizar

os gestos técnico-táticos do jogo:

passe-receção, drible,

deslocamentos defensivos,

remate em apoio e , remate em

suspensão, posição base

defensiva, marcação e

desmarcação;

Exercitar o Passe e entra e

Passe e entra e remata em

apoio .

- Escolher, em situação de Jogo

reduzido GR+4x4+GR a posição

correta em relação à situação de

ataque e à situação de defesa,

aplicando os principais gestos

técnico-táticos do jogo

Cooperar com os colegas nas

ajudas e correções que favoreçam

a melhoria das suas prestações,

garantindo condições de

Exercícios de aplicação em situação individual,

pares e pequenos grupos;

Aquisição dos elementos técnico-táticos

individuais e coletivos, defensivos e ofensivos de

uma forma analítica e principalmente em

situação de jogo reduzido, condicionado e/ou

formal

Aquisição dos princípios do ataque e

correspondentes princípios da defesa inerentes

aos jogos reduzidos

Realização de Torneios intraturma

Informações sobre ginástica acrobática de modo

oral e através de visualização de obetos de

aprendizagem em formato digital-

formato digital

(Power-point

Bolas de

Andeboll

Balizas

Sinalizadores

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade em

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através de

exercícios

critério e de

jogos reduzidos

Avaliação

formativa, ,

reflexiva,

centrada em

3º período

Page 47: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoDistribuição

Temporal (TL)

segurança, pessoal e dos colegas;

- Conhecer os vários tipos de

pegas, montes e desmontes;

- Realizar exercícios de pares e de

trios estáticos e dinâmicos

Compreensão e desempenho correto das

funções, quer como base quer como volante, na

sincronização dos diversos elementos acrobáticos

e coreográficos;, - Execução com correção da

técnica das pegas, os montes e desmontes ligados

aos elementos acrobáticos em exercícios de pares

e trios

Execução de uma coreografia a par utilizando

diversas direções e sentidos, ocupando todo o

praticável, combinando afundos, piruetas,

rolamentos, passo troca-passo, tesouras (saltos),

posições de equilíbrio e outras destrezas gímnicas

à sua escolha.

formato digital

(Power-point)

momentos de

observação

direta e de auto-

avaliação;

Avaliação

sumativa

através da

apresentação de

um esquema de

acrobática com

3 elementos

Observações: Na previsão da distribuição temporal estão previstas as atividades de preparação, realização e avaliação dos conteúdos.

2 / 10 / 2015 P´lo Grupo disciplinar

________________________________

(Isabel Machado)

Page 48: Secundário - Ensino Regular
Page 49: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 8

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA

2015/2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE

FILOSOFIA — 10.º ANO

1º Período

17/09 - 17/12

Page 50: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 8

CONTEÚDOS/TEMAS OBJETIVOS/ COMPETÊNCIAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS GESTÃO AVALIAÇÃO

I – Módulo inicial – Iniciação àatividade filosófica1. Introdução à filosofia e ao filosofar:1.1. O que é a filosofia? – uma resposta

inicial.1.2. Quais são as questões da Filosofia? –

alguns exemplos.1.3. A dimensão discursiva do trabalho

filosófico.

II A ação humana e os valores1. A ação humana - análise ecompreensão do agir.1.1 A rede conceptual da ação.1.2. Determinismo e liberdade na açãohumana.

Conhecer competências básicas dos alunos.

Caraterizar a especificidade do trabalho filosófico:problemas, teses e argumentos.

Identificar algumas áreas e alguns problemas dafilosofia.

Reconhecer o trabalho filosófico como uma atividadeinterpretativa e discursiva.

CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES -interpretação, problema/questão, tese, argumento,conceito, juízo e raciocínio, subjetivo e objetivo,concreto e abstrato.

Caraterizar a especificidade do agir humano.

Distinguir os conceitos essenciais da rede conceptualda ação.

Analisar criticamente a complexidade do agirhumano.

Formular adequadamente o problema do livre-arbítrio.

Caraterizar as diferentes respostas ao problema dolivre-arbítrio.

Reconhecer o caráter condicionado e situado daliberdade.

CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – razões efins, intenções e projetos, motivos e desejos,deliberação e decisão, determinismo e liberdade, ação,condicionantes físico-biológicas e histórico-culturais,agente.

Realização de testediagnóstico.

Resolução de atividades.

Análise e interpretação detextos.

Análise de problemas e debatede perspetivas em confronto.

Apresentação em PowerPoint.

Análise de textos com posiçõesdiversificadas sobredeterminismo e liberdade naação, visando a formulação deproblemas.

5 aulasde90´.

10aulas de

90´.

Diagnóstica

Formativae/ousumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Page 51: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 8

II A ação humana e os valores(continuação)

2. Os valores - análise e compreensão daexperiência valorativa:

2.1.Valores e valoração – a questão doscritérios valorativos.

2.2. Valores e cultura – a diversidade e odiálogo de culturas.

Reconhecer a experiência valorativa como uma ruturacom a indiferença.

Caraterizar a especificidade da experiência valorativa.

Distinguir a experiência valorativa de outros tipos deexperiência, dando conta da diversidade dos critériosvalorativos nas diversas culturas.

Compreender o problema da natureza dos valores.

Reconhecer a necessidade de encontrar critériostransubjetivos de valoração, bem como a importânciado diálogo intercultural.

CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – valor,preferência valorativa, critério valorativo, cultura.

Análise de casos e/ou dedilemas que mobilizem asensibilidade e as preferênciasvalorativas individuais.

Análise e interpretação detextos.

6 aulasde

90´.

Formativae/ousumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Page 52: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 8

II A ação humana e os valores(continuação)

3 – Dimensões da acçãohumana e dos valores

3.1. A dimensão ético-política –

análise e compreensão daexperiência convivencial.

3.1.1. Intenção ética e normamoral.

3.1.2. A dimensão pessoal esocial da ética – o si mesmo, ooutro e as instituições.

3.1.3. A necessidade dafundamentação da moral – aanálise comparativa de duasperspetivas filosóficas.

3.1.4. Ética, Direito e Política –

liberdade e justiça social;igualdade; justiça e equidade.

Distinguir moral e ética, intenção ética e norma moral.

Reconhecer as diversas dimensões da ética – o eu, o outro eas instituições.Explicitar o papel das instituições sociais e políticas naconstrução de sociedades justas.

Caraterizar duas teorias sobre o problema da fundamentaçãoda moral: teoria deontológica de Kant e teoria utilitarista deS. Mill.Confrontar as teorias éticas estudadas.

Compreender o papel das instituições políticas (Direito,Estado e Justiça) na ordenação social e política dassociedades, tendo por referência princípios e valores éticosfundamentais.Reconhecer o papel do Direito e da Justiça na regulação eresolução de conflitos de interesses.Caraterizar a teoria de John Locke sobre o problema dajustificação do Estado.

Caraterizar a perspetiva da Justiça como equidade de J.Rawls.Compreender as críticas à teoria da justiça de Rawls.CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – moral, ética,normas, valores, liberdade moral, responsabilidade,consciência moral, consciência cívica, direito, política,estado, sociedade civil, liberdade política, justiça social,

Análise e interpretação detextos.

Pesquisa de conceitos, deteses e argumentos emtextos veiculadores dasperspectivas em confronto,sob orientação do docente.

Construção de quadroscomparativos das teoriasestudadas.

Realização de fichas detrabalho.

Apresentações emPowerPoint.

Esquemas sínteses.

17aulas

de90´. Formativa e/ou

sumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Page 53: Secundário - Ensino Regular

Página 5 de 8

equidade.

II A ação humana e os valores(continuação)

Alternativa entre 3.2. e 3.3.

3.2. A dimensão estética – análise ecompreensão da experiênciaestética3.2.1. A experiência e o juízoestéticos.

3.2.2. A criação artística e a obrade arte.

3.2.3. A Arte – produção econsumo, comunicação econhecimento.

Formular alguns problemas do domínio da “filosofia da

arte”.

Definir o conceito de experiência estética.

Caraterizar a atitude estética.

Esclarecer o problema da justificação do juízo estético.

Explicar as teorias que respondem ao problema da

justificação do juízo estético: objetivismo e subjetivismo

estéticos.

Caraterizar a teoria da arte como imitação.

Caraterizar a teoria da arte como expressão.

Avaliar criticamente as duas teorias anteriores.

Esclarecer os fatores que contribuem para a singularidade

da criação artística.

Explicar o caráter polissémico da obra de arte.

Analisar a relação entre arte e valor económico.

Análise e interpretação detextos.

Realização de fichas detrabalho.

Apresentações emPowerPoint.

3aulasde90´.

Formativa e/ousumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Page 54: Secundário - Ensino Regular

Página 6 de 8

Compreender o impacto da industrialização na arte.

CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – estética,experiência estética, teoria estética, gosto, juízo estético,útil, agradável, belo, horrível.

II A ação humana e os valores(continuação)

Alternativa entre 3.2. e 3.3.

3.3. A dimensão religiosa – análisee compreensão da dimensãoreligiosa

3.3.1. A religião e o sentido daexistência – a experiência dafinitude e a abertura àtranscendência

3.3.2. As dimensões pessoal esocial das religiões.

3.3.3. Religião, razão e fé – tarefase desafios da tolerância

Reconhecer a religião como resposta à questão sobre osentido da existência humana.

Compreender a vivência religiosa como relação pessoalcom o divino; a vivência religiosa como manifestaçãocolectiva.

Explicar as provas clássicas da existência de Deus e asrespectivas críticas.

Esclarecer uma teoria filosófica acerca da existência deDeus.

CONCEITOS ESPECÍFICOS NUCLEARES – religião, sentidoda existência, transcendência, imanência, finitude, divino,deus, igreja, culto, doutrina, dogma, razão, fé, tolerância.

Resolução de actividades.

Análise e interpretação detextos.

Realização de fichas detrabalho.

Apresentação emPowerPoint.

3aulasde90´.

Formativa e/ousumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Page 55: Secundário - Ensino Regular

Página 7 de 8

Page 56: Secundário - Ensino Regular

Página 8 de 8

II A ação humana e os valores(continuação)

4. Temas/Problemas do mundocontemporâneo.

Opção por um tema/problema.

• Os direitos humanos e aglobalização.

• Os direitos das mulherescomo direitos humanos.

• A responsabilidadeecológica.

• A manipulação e os meiosde comunicação demassas.

• O racismo e a xenofobia.• O voluntariado e as novas

dinâmicas da sociedadecivil.

• A obra de arte na era dasindústrias culturais.

• A dessacralização domundo e a perda desentido.

• A paz mundial e o diálogointer-religioso.

• Outros.

Adquirir hábitos de estudo e trabalho autónomo.

Utilizar criteriosamente as fontes de informação,designadamente obras de referência e novas tecnologias.

Promover a integração de saberes (perspectivainterdisciplinar).

Desenvolver a capacidade de problematização.

Resolução de atividades.

Análise e interpretação detextos.

Análise de problemas edebate de perspetivas emconfronto.

Realização de fichas detrabalho.

Apresentações emPowerPoint.

3aulasde90´.

Formativa e/ousumativa

Intervençõesorais

Produçõesescritas

Processos deAvaliação(total): 17aulas de 90´.

Page 57: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 2Escola Secundária de Francisco de Holanda

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Geometria Descritiva A

10ºAno

Objet ivos:

-Conhecer a fundam entação teórica dos sistem as de representação diédrica e

axonom ét rica

- Ident ificar os diferentes t ipos de projeção e os princípios base dos sistem as de

representação diédrica e axonom ét rica

-Reconhecer a função e vocação part icular de cada um desses sistem as de

representação

-Representar com exat idão sobre desenhos que só têm duas dim ensões os objetos

que na realidade têm t rês e que são suscet íveis de um a definição r igorosa (Gaspard

Monge)

-Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das form as e as suas

posições respet ivas (Gaspard Monge)

-Conhecer o vocabulário específico da Geom et ria Descrit iva

-Usar o conhecim ento dos sistem as estudados no desenvolvim ento de ideias e na sua

com unicação

-Conhecer aspetos da norm alização relat ivos ao m aterial e equipam ento de desenho

e às convenções gráficas

-Ut ilizar corretam ente os m ateriais e inst rum entos com et idos ao desenho rigoroso

-Relacionar-se responsavelm ente dent ro de grupos de t rabalho, adotando at itudes

com portam entais const rut ivas, solidárias, tolerantes e de respeito.

Planif icação

1º PERÍODO AULAS PREVISTAS 36

● Geometria Descritiva…………………………………………………………………………………..1

Resenha históricaObjecto e finalidadeNoção de Projecção

● Tipos de projecção e Sistemas de representação………………………………………………………2

Representação triédrica e diédricaOrganização do Espaço

● Projecções do Ponto…….……...…………………………………………………………………… 4● Projecções do Segmento de recta e da Recta………………………………………………………. 9

Alfabeto da recta● O Plano-Alfabeto…………............................................................................................................ 12● Testes de avaliação e aulas práticas.......................................................................................................8

2º PERÍODO AULAS PREVISTAS 25

● Intersecções de Planos………………………….……………………………………………………8

Page 58: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 2Escola Secundária de Francisco de Holanda –

● Intersecções de Rectas com Planos…………………………...……………………………………...4● Projecções de Figuras planas paralelas aos P.P.…………………………...………………...……....2

● Sólidos……………………………………………………………………………………………….6Prismas, Pirâmides, Cones e Cilindros com bases horizontais, frontais ou de perfil

● Testes de avaliação e aulas práticas…...……………………………………………………………5

3º PERÍODO AULAS PREVISTAS 23

● Métodos geométricos auxiliares……………………………………………………………………..3Mudanças de diedros/RotaçõesRebatimentos de planos projectantesTraços da recta de perfil…………………………………………………………………………….2Figuras planas assentes em planos projectantes…………………………………………………….4Sólidos de bases assentes em planos projectantes…………………………………………………..6

● Testes de avaliação e aulas práticas ..................................................................................................8

Page 59: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 1

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166

PROGRAMA DE GEOGRAFIA A 10º: PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas

Objectivos/Competências Sugestões de Actividades e AvaliaçãoNº deAulas

1º Período

Módulo inicial:

A POSIÇÃO DE PORTUGAL NA EUROPA

E NO MUNDO:

A constituição do território

nacional.

A posição geográfica de Por-

tugal Continental e Insular.

A inserção de Portugal em di-

ferentes espaços.

Módulo 1 -- A POPULAÇÃO:

UTILIZADORA DE RECURSOS E

ORGANIZADORA DE ESPAÇOS.

1.1 A população: evolução e

diferenças regionais

1.1.1 - A evolução da população

na 2ª metade do século XX

Território

Região Autónoma

Freguesia

Concelho

Distrito

NUT

União Europeia

Tratado de Roma

Tratado de Maastri-

cht

Mercado Comum

Moeda Única

Cidadania

Espaço lusófono

CPLP

Desemprego

Desenvolvimento

sustentável

Emprego temporário

Envelhecimento de-

mográfico

Estrutura activa

Estrutura etária

Êxodo rural

Imigração

• Identificar as diferentes unidades territoriais

portuguesas e organização administrativa.

• Mencionar a posição de Portugal na Europa e

no Mundo.

• Reconhecer a importância da posição geográfi-

ca de Portugal no contexto cultural europeu.

• Reconhecer a importância da integração de

Portugal no contexto da União Europeia.

• Reconhecer a importância das relações de Por-

tugal com a CPLP.

• Relacionar a evolução da população portugue-

sa, na 2ª metade do séc. XX, com o

comportamento das variáveis demográficas;

• Relacionar a evolução da população portugue-

sa, na 2ª metade do séc. XX, com a mobilidade

da população;

• Explicar a variação do comportamento das va-

riáveis demográficas;

− Apresentação e Avaliação Diagnostica

− Ficha/Guião sobre a constituição do Território

Nacional, divisão administrativa e estatística

do país.

− Análise de Carta topográfica e Ficha Guião.

− Exercícios sobre escalas.

− Exercícios sobre as coordenadas geográficas

no quadro interactivo.

− Observação de um documentário e Ficha

Formativa relativa à construção da UE e Ficha

de Trabalho.

− Utilização do Quadro interactivo para exercí-

cios da UE.

Trabalho grupo: Caracterização demográfica

comparação com diferentes escalas espaciais:

- Pesquisa e sistematização de dados demo-

gráficos;

- Cálculo de indicadores demográficos;

- Análise e construção de gráficos;

- Utilização das TIC na pesquisa, organização e

tratamento de dados.

- Análise e interpretação de doc. gráficos e

cartográficos do manual e/ou apresentados

pelo professor.

Avaliação Sumativa

4

16

50

44

Page 60: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 2

1.1.2 - As estruturas e compor-

tamentos socio-demográficos

. a estrutura etária

. a estrutura activa

. o nível de instrução e de quali-

ficação profissional

1.1.3 Os principais problemas

socio-demográficos

. o envelhecimento

. o declínio da fecundidade

. o baixo nível educacional

. a situação perante o emprego

1.1.4 - O rejuvenescimento e a

valorização da população

. os incentivos à natalidade

. a qualificação da mão-de-obra

1.2 - A distribuição da popula-

ção

1.2.1 - Os condicionantes da dis-

tribuição da população

. os factores naturais

. os factores humanos

1.2.2 - Os problemas na distri-

buição da população

. a litoralização do povoamen-

to/o despovoamento do interior

Índice de dependên-

cia de idosos

Índice de dependên-

cia de jovens

Índice de dependên-

cia total

Índice de renovação

de gerações

Índice sintético de

fecundidade

Nível de qualificação

profissional

Ordenamento terri-

torial

Qualidade de vida

Taxa de alfabetização

Taxa de desemprego

Taxa de fecundidade

Tipos de emprego

Assimetrias regionais

Capacidade de carga

humana

Despovoamento

Litoralização

• Caracterizar a estrutura etária da população

portuguesa;

• Explicar a desigual distribuição das variáveis

demográficas no espaço português;

• Equacionar as consequências dos principais

problemas demográficos;

• Debater medidas passíveis de contribuir para a

resolução dos problemas demográficos;

• Reconhecer a importância do ordenamento do

território na melhoria da qualidade de vida da

população

• Relacionar a desigual distribuição espacial da

população com factores naturais;

• Relacionar a desigual distribuição espacial da

população com factores humanos;

• Explicar os problemas na distribuição da popu-

lação;

• Debater medidas passíveis de atenuar as assi-

metrias regionais na distribuição espacial da

população;

• Equacionar o papel do ordenamento territorial

no atenuar dos desequilíbrios na distribuição

espacial da população.

- Construção de pirâmides etárias e diagra-

mas triangulares.

- Debate baseado em artigos actuais extraí-

dos dos meios de comunicação, alusivos ao

problema do desemprego, qualificação pro-

fissional, produtividade, etc.

- Pesquisa e sistematização de dados demo-

gráficos;

- Cálculo da densidade populacional.

- Análise e representação cartográfica.

- Uso das tecnologias de informação na pes-

quisa, organização e tratamento de dados;

- Análise e interpretação de textos.

- Análise e interpretação de doc. gráficos e

cartográficos do manual e/ou apresentados

pelo professor.

- Jogo de papéis: Simulação de uma região

desertificada, com utilização de diferentes

entidades/personagens (P.C, PJF, Jovem,

Idoso, Emigrante, Segurança Social, etc.)

- Avaliação Sumativa

- Auto e hetero-avaliação do 1ºP

4

2

Total

80

Page 61: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 3

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166Temas/Conteúdos Conceitos/

Noções BásicasObjectivos/Competências Sugestões de Actividades e Avaliação

Nº de

Aulas

2º PeríodoMódulo 2 OS RECURSOS

NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO

DISPÕE: O SUBSOLO E O SOL

2.1- Os recursos do subsolo

2.1.1 - As áreas de exploração

dos recursos minerais

2.1.2 - A exploração e distribui-

ção dos recursos energéticos

2.1.3 - Os problemas na explora-

ção dos recursos do subsolo

. os custos de exploração

. a dependência externa

. o impacto ambiental

2.1.4 - Novas perspetivas de ex-

ploração e utilização dos

recursos do subsolo

2.2 - A radiação solar

2.2.1 - A variabilidade da radia-

ção solar em Portugal

Continental e Insular

. a atmosfera e a radiação so-

lar

. a variação ao longo do ano

. a distribuição geográfica

Águas minerais

Águas termais

Combustíveis fósseis

Energia geotérmica

Jazida

Mineral energético

Mineral metálico

Mineral não metálico

Recurso endógeno

Recurso exógeno

Recurso não renová-

vel

Recurso renovável

Rochas industriais

Rochas ornamentais

Turismo termal

Amplitude térmica

Ângulo de incidência

Constante solar

Encosta soalheira

Encosta umbria

Energia solar

Insolação

Isotérmica

Conhecer a localização geográfica dos recursos de

subsolo de maior valor económico;

Compreender as desigualdades na distribuição e

consumo de energia;

Relacionar as desigualdades no consumo de ener-

gia com os níveis de desenvolvimento das regiões;

Compreender os principais condicionalismos na

exploração dos recursos do subsolo;

Explicar a dependência de Portugal relativamente

aos recursos do subsolo, em particular, os energé-

ticos;

Reconhecer os impactos ambientais da extracção

de minérios;

Debater a política ambiental nacional para o sector;

Reconhecer a necessidade de valorizar os recursos

endógenos;

Reconhecer a importância das termas no desenvol-

vimento de actividades de turismo e de lazer;

Equacionar as implicações financeiras e ambientais

da introdução e/ou intensificação das energias re-

nováveis;

Reconhecer a importância da integração de Portu-

gal na Política Energética Comum.

Relacionar a variação da radiação solar com o

movimento de translação;

Explicar o papel da atmosfera na variação da

radiação solar;

Explicar as diferenças de duração e intensidade

da radiação solar no território nacional;

Comparar o número de horas de sol descober-

to em Portugal com outros países da Europa;

− Avaliação diagnostica e correção da ficha.

− Recolha de notícias alusivas ao tema.

− Observação de 1 vídeo referente às Rochas, aos

minerais e indústrias afins.

− Observação e classificação de rochas e minérios

− Análise e síntese das características das unidades

geomorfológicas de Portugal com recurso ao ma-

nual, e preenchimento de um quadro síntese.

− Trabalho de grupo: inventário realizado nas aulas

sobre os recursos do subsolo: Minérios metálicos,

não metálicos, rochas industriais e ornamentais,

águas engarrafadas e termais.

− Debate sobre o tema: energias não renováveis e

renováveis.

− Análise de textos, referentes aos impactos ambien-

tais provocados pela exploração mineira.

− Observação de imagens e vídeos referentes ao

transporte e derramamento de petróleo.

− Elaboração de um esquema, com consulta do ma-

nual, relativo às novas perspectivas de exploração

e utilização dos recursos do subsolo.

- Avaliação Sumativa

− Realização de uma ficha de avaliação diagnós-

tica e correção da mesma.

− Observação do documentário da BBC Terra

tema: A Atmosfera estrutura atmosfera.

− Observação de esquemas referentes ao Sis-

tema Solar, Movimentos de Translação e

Rotação da Terra e bem como as suas conse-

quências na Radiação Solar recebida ao longo

do dia, ao longo do ano e de lugar para lugar.

22

1188

44

22

2244

Page 62: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 4

2.2.2 - A distribuição da tempe-

ratura no território nacional

. os contrastes estacionais

. os fatores de variação

2.2.3 - A valorização da radiação

solar

. a energia solar

. o turismo

Módulo 2 OS RECURSOS

NATURAIS DE QUE A POPULAÇÃO

DISPÕE: A ÁGUA E O MAR

2.3 - Os recursos hídricos

2.3.1 - A especificidade do clima

português

. a estação seca estival

. a irregularidade intra e inte-

ranual da precipitação

Nebulosidade

Radiação global

Radiação terrestre

Radiação solar

Radiação solar direta

Temperatura média

Turismo balnear

Água subterrânea

Água superficial

Água residual

Albufeira

Aquífero

Balanço hídrico

Barragem

Barreira de conden-

sação

Caudal

Declive

Depressão baromé-

trica

Drenagem

Disponibilidade hídri-

ca

Efluente

Explicar os efeitos da topografia na radiação

solar;

Explicar variação anual da temperatura em

Portugal;

Reconhecer a existência de condições de inso-

lação favoráveis ao uso da energia solar;

Problematizar o uso da energia solar;

Reconhecer a importância da duração da inso-

lação na valorização turística e agrícola do

território nacional.

Reconhecer o papel do ciclo hidrológico na

manutenção do equilíbrio da Terra;

Conhecer a circulação geral da atmosfera na

zona temperada do Hemisfério Norte;

Relacionar a variabilidade da precipitação com

a deslocação, em latitude, das cinturas de al-

tas e de baixas pressões;

Analisar as situações meteorológicas que mais

frequentemente afectam o estado de tempo

em Portugal;

Explicar os tipos de precipitação mais fre-

quentes em Portugal;

Relacionar a variação da precipitação com a

altitude e a disposição do relevo;

− Resolução de Fichas de Trabalho como conso-

lidação dos conteúdos visualizados.

− Análise dos documentos gráficos e cartográfi-

cos do manual e ou projetados da distribuição

das linhas isotérmicas em Portugal e mostrar

o efeito dos factores climáticos.

− Construção de gráficos da temperatura de 4

estações meteorológicas, e análise dos gráfi-

cos de modo a perceber a influência dos

diferentes factores climáticos na variação da

temperatura.

− Trabalho de grupo: para 5 Regiões: Norte,

Beiras, Lisboa, Alentejo, Algarve. Cada grupo

deve apresentar as potencialidades para o tu-

rismo da sua região.

- Avaliação Sumativa

− Observação do documentário da BBC série

Terra, tema: A Atmosfera Ciclo da água.

− Realização de uma ficha de trabalho após a

observação do documentário.

− Correcção da ficha de trabalho e análise dos

doc gráficos do manual como síntese do ciclo

água.

Auto e hetero-avaliação do 2ºP

44

88

22

Total

64

Page 63: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 5

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall 1100ººAAnnoo GGeeooggrraaffiiaa AA 22001155//22001166Temas/Conteúdos Conceitos/

Noções BásicasObjectivos/Competências Sugestões de Actividades e Avaliação

Nº de

Aulas

33ºº PPeerrííooddoo

2.3.2 - As disponibilidades hí-

dricas

. as águas superficiais

. as águas subterrâneas

2.3.3 - A gestão dos recursos

hídricos

Escorrência

Eutrofização

Evapotranspiração

Infiltração

Isóbara

Massa de ar

Permeabilidade

Período seco estival

POA

Plano de ordena-

mento das bacias

hidrográficas.

Precipitação atmos-

férica

Precipitação con-

vectiva

Precipitação frontal

Precipitação orográ-

fica

Produtividade aquí-

fera

Protocolo de Quio-

to

Recurso hídrico

Rede hidrográfica

Regime de um rio

Situação meteoro-

lógica

Superfície frontal

polar

Salinização

Toalha cársica

Caracterizar o clima de Portugal Continental e In-

sular;

Relacionar as disponibilidades hídricas com a

quantidade e o tipo de precipitação;

Caracterizar a rede hidrográfica;

Relacionar o regime dos cursos de água com a ir-

regularidade da precipitação;

Conhecer os fatores que interferem na variação

de caudal dos cursos de água;

Equacionar a necessidade de armazenamento das

águas superficiais;

Conhecer os fatores que condicionam a produtivi-

dade aquífera;

Reconhecer que as atividades humanas interfe-

rem na quantidade e qualidade das águas;

Equacionar os riscos na gestão dos recursos hídri-

cos;

Inferir a necessidade de estabelecer acordos in-

ternacionais na gestão dos recursos hídricos;

Debater medidas conducentes ao controlo da

quantidade e qualidade da água;

Debater a importância do ordenamento das albu-

feiras e das bacias hidrográficas.

− Realização de uma ficha de trabalho sobre a

circulação geral da atmosfera.

− Análise de esquemas projetados referentes à

deslocação das massas de ar, e à formação da

frente fria e da frente quente e os respetivos

estados de tempo que as acompanham.

− Trabalho de Grupo: Análise de cartas sinópti-

cas, representativas de estados de tempo

mais frequentes em Portugal.

− Realização de gráficos termopluviométricos

referentes aos três grandes conjuntos climá-

ticos de Portugal e fazer a sua caracterização

bem como a localização geográfica.

− Realização de uma ficha de trabalho sobre a

rede hidrográfica portuguesa.

− Visionamento de documentários sobre a im-

portância da gestão da água.

- Avaliação Sumativa

3366

22

Page 64: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia- 11ºA (420)

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Plano Anual de Geografia A - 10ºAno 2015-2016Página 6

2.4 Os recursos marítimos

2.4.1 - As potencialidades do

litoral

• a costa portuguesa

• a plataforma continental

2.4.2 - A atividade piscatória

• as principais áreas de pesca

• as infraestruturas portuá-

rias e a frota

• a qualificação da mão-de-

obra

2.4.3 - A gestão do espaço

marítimo

2.4.4 - A rentabilização do li-

toral e dos recursos

marítimos.

Abrasão marinhaÁguas interioresÁguas territoriaisAquiculturaArribaBarraCorrente marítimaDeriva Norte-SulEnergia eólicaEnergia das marésErosão marinhaEspaço marítimoEstuárioMaré negraNortadaPlataforma conti-nentalPraiaQuotas de pescaPOOCRia

Recurso piscícolaRestinga

Rota marítimaStock

tABTalude continentalTipos de pescaUpwelling

Zona contíguaZona económicaexclusiva (ZEE).

• Compreender a acção erosiva do mar sobre a li-

nha de costa;

• Relacionar a localização dos portos com a direc-

ção dos ventos, das correntes marítimas e a

configuração da linha de costa;

• Relacionar as disponibilidades de recursos pisca-

tórios da ZEE com a extensão da plataforma

continental e com as correntes marítimas;

• Problematizar a aplicação da Política Comum das

Pescas na atividade piscatória portuguesa;

• Compreender a necessidade da gestão racional

dos stocks;

• Compreender que a existência da actividade pis-

catória induz o desenvolvimento de outras

actividades;

• Compreender a importância dos acordos bilate-

rais na diversificação das áreas de pesca;

• Relacionar a extensão da ZEE com os problemas

que se colocam à sua gestão e controlo;

• Equacionar medidas passíveis de potencializar o

uso do espaço marítimo e das áreas litorais;

• Debater a importância do ordenamento das orlas

costeiras;

• Debater a importância da extensão e da posição

da costa na circulação marítima internacional.

− Avaliação diagnostica.

− Leitura do texto: Oceanos o sétimo conti-

nente e 1 vídeo sobre a deriva dos

continentes .

− Observação e análise de esquemas referen-

tes à erosão marinha.

− Observação de imagens relativos aos princi-

pais acidentes da costa, através do Google

Earth.

− Realização de uma Ficha Formativa sobre os

principais aspectos do litoral.

− Observação de imagens do manual e projeta-

das da plataforma continental, as correntes

marítimas e da ZEE.

− Caracterização dos portos de mar e através

de consulta na NET e Manual.

− Visita de Estudo à Ria de Aveiro: a configura-

ção da costa e formação da Ria e a actividade

piscatória.

- Avaliação Sumativa

- Auto e hetero-avaliação do 3ºP

1122

22

22

Total

54

Page 65: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo

2015/2016

Disciplina de: História A 10º ano

Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’

Avaliação Total

1 º Período6 8 8 7 6

2 º Período5 2 8 6 0

3 º Período4 4 8 5 2

Total1 6 4 2 4 1 8 8

Módulo Unidades blocos

Page 66: Secundário - Ensino Regular

0 - ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA

1 - RAÍZES MEDITERRÂNICAS DACIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE,CIDADANIA E IMPÉRIO NAANTIGUIDADE CLÁSSICA

2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DAEUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIIIA XIV – ESPAÇOS, PODERES EVIVÊNCIAS

A História: tempos e espaços- Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de ruptura.- Processos evolutivos; a multiplicidade de factores.- Permutas culturais e simultaneidade de culturas.- História nacional e história universal – interacções e especificidade do percurso português

1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.

- A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia

2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do direito, aprogressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática- A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e na historiografia; a formação de uma rede escolar urbanauniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.

3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.- Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos “Bárbaros” no Império

1. A identidade civilizacional da Europa ocidental1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade

- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.

- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.

1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento- Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas do

comércio externo.- A fragilidade do equilíbrio demográfico.

2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento

6

6

1 2

2

6

1 8

Page 67: Secundário - Ensino Regular

3 - A ABERTURA EUROPEIA AOMUNDO – MUTAÇÕES NOSCONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES EVALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

de fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio

- A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaçocitadino.

- O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.

2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do

senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino

- A centralização do poder – justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação daadministração central e local – o reforço dos poderes da chancelaria e ainstitucionalização das Cortes.

- O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro político ibérico.

3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana

- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades.

3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor

cortês, culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões

político-diplomáticas

1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha.

2. O alargamento do conhecimento do mundo- O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas

2. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato

- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.

- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas

- Valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguasnacionais.

- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.

3.3. A reinvenção das formas artísticas

6

3

4

2

8

Page 68: Secundário - Ensino Regular

- Imitação e superação dos modelos da antiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura e na pintura: a perspectiva matemática; a

racionalidade no urbanismo. A expressão naturalista na pintura e na escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências

renascentistas.

3. A renovação da espiritualidade e religiosidade4.1. A Reforma Protestante

- Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.

4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedade portuguesa.

5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género

humano: evangelização e escravização; os antecedentes da defesa dos direitos humanos

7

3

8 3

Page 69: Secundário - Ensino Regular

PLANI FI CAÇÃO MÉDI O PRAZO - 1 0 º ANO

Módulo 0 – ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS BLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOSAPRENDIZAGENSRELEVANTES

A História: tempos e espaçosQuadros espácio-temporais; períodos históricose momentos de ruptura.Processos evolutivos; a multiplicidade defactores.Permutas culturais e simultaneidade de culturas.História nacional e história universal –interacções e especificidade do percursoportuguês

6De acordo com a orientação prevista para este módulo, o professor, comocriador de currículo, deverá construir caminhos adequados aos contextos eàs necessidades dos alunos. Assim, os tópicos enunciados não devem serabordadosde uma forma sequencial mas antes vistos e tratados como direcções deaprendizagem, no contexto de uma exploração integrada e organizada emfunção doseixos maiores do tempo e do espaço.

A abordagem à noção de período histórico decorrerá, essencialmente, daanálise da multiplicidade de documentos, acentuando-se, sobretudo, asmutações e ocarácter contrastante das diferentes épocas.

A recolha e o tratamento da informação devem resultar de um trabalhoguiado pelo professor, de selecção e consulta de documentos e recursos -em suportes variados e devidamente didactizados – de diversa natureza eíndole (enciclopédias, atlas, colecções documentais, dados numéricos comsuporte informático), escritos e iconográficos, áudio e audiovisuais.Documentos alusivos a aspectos materiais e do quotidiano; documentosrelacionados com monumentos, com sítiosclassificados, com vestígios arqueológicos...Sugere-se que se privilegiem documentos que constituam exemplosmarcantes de cada uma e das diversas épocas, cotejados com outrasinformações, numa análise cruzada que evidencie articulações.Importa que o professor, face à sobredensificação da informação, ensine oaluno a procurá-la, a sistematizá-la, a avaliar a sua pertinência.A avaliação diagnóstica deverá também possibilitar a aferição dedificuldades linguísticas, nos domínios da oralidade e da escrita. Deverão,por isso, ser utilizadas técnicas de comunicação oral, trabalhados eproduzidos textos para cultivar e melhorar essas competências e incentivara interactividade entre a oralidade e a expressão escrita.

Fonte históricaTempo históricoCronologiaPeriodizaçãoPatrimónioCondicionalismoEfeitoCiências Sociais

compreender a noçãode período histórico comoresultado de uma reflexãosobre permanências emutações nos modos de vidadas sociedades, num dadoespaço;

organizar quadroscronológicos e espaciais daHistória de Portugal e daHistória Geral estabelecendointer-relações;

reconhecer adiversidade de documentos ea necessidade de uma leituracrítica;

exercitar a prática derecolha de informação e asua transformação emconhecimento;

desenvolver a noçãode relativismo cultural.

Page 70: Secundário - Ensino Regular

Módulo 1 – RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSBLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOS

APRENDIZAGENSRELEVANTES

1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos doscidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.- A arquitectura e a escultura, expressão do cultopúblico e daprocura da harmonia.2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um impériourbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Romae ao imperador, a codificação do direito,a progressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbanapragmática- A padronização do urbanismo e a fixação demodelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e nahistoriografia; a formação de uma rede escolarurbana uniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, umexemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.3. O espaço civilizacional greco-latino à beirada mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja ea transmissão do legado político-culturalclássico.

- Prenúncios de uma nova geografia política: apresença dos “Bárbaros” no Império

- Elaboração/análise de mapas: divisão política da Grécia em Estados-cidade; o Império Romano - estrutura urbana e rede viária; populações daPenínsula Ibérica nas vésperas da conquista romana; progressão daconquista romana da Península Ibérica; presença de povos bárbaros noImpério, no século IV, e progressiva fortificação de fronteiras; divisãoadministrativa do Império no século IV e sua correlação com a organizaçãoda Igreja cristã.

- Elaboração de tabelas cronológicas situando: as fases de apogeu dacivilização grega e da civilização romana; a progressiva integração daPenínsula Ibérica no Império Romano; o triunfo do Cristianismo no Império.

- Elaboração de um glossário de termos de origem grega e de origem latinareferentes à arte e aos sistemas políticos das civilizações clássicas.

- Reconhecimento, em plantas e em maquetas de Atenas e de Roma, dasáreas destinadas às manifestações religiosas, às actividades cívicas e aolazer nas duas cidades. Pesquisa, em fontes textuais e iconográficas, deinformação sobre o impacto do urbanismo na qualidade de vida daspopulações do Império, com levantamento dos equipamentos urbanosfacilitadores do quotidiano e caracterização comparada das "ilhas" e dashabitações das camadas sociais abastadas.

- Análise de excertos de manuais escolares romanos referentes ao ensinodo Direito.

- Visita de estudo a uma estação arqueológica elucidativa da romanizaçãoda Península Ibérica.

- Visionamento, apoiado em guiões de observação e registo de opiniões, defilmes que embora não directamente relacionados com os conteúdos domódulo recriem aspectos do mundo romano, p. ex., O Gladiador de RidleyScott (2000).

- Elaboração de pequenas biografias de individualidades que tenhamexercido influência relevante na cidade antiga, no período cronológicoabrangido pelo módulo.

- Pequeno trabalho de ficção sobre o percurso, na Península Ibérica, de umsoldado romano, desde a mobilização até ao regresso à sociedade civil.

- Leitura comentada de Asterix na Hispânia, de Goscinny e Uderzo, com

PolisAgoraDemocracia antigaCidadãoMetecoEscravoOrdemarquitectónica

UrbeImpérioForumDireitoMagistraturaUrbanismoPragmatismoRomanizaçãoMunicípioAculturação

Igreja romano-cristãCivilizaçãoÉpoca clássica

- identificar a polis ateniensecomo um centropoliticamente autónomo ondese tornou possíveldesenvolver formas departicipação democráticarestritas à comunidade doscidadãos;

- interpretar a dxtensão dodireito de cidadania romanacomo um processo deintegração da pluralidade deregiões sob a égide do Estadoimperial;

- identificar na romanizaçãoda Península Ibérica osinstrumentos de aculturaçãodas populações submetidasao domínio romano;

- distinguir formas deorganização do espaço nascidades do Império, tendo emconta as suas funçõescívicas, políticas e culturais;

- sensibilizar-se para aimportância do legado políticocultural clássico como umadas matrizes da formação dacivilização europeia ocidental;

- compreender asvirtualidades do espaçomediterrânico como lugar deencontros e de sínteses;

- desenvolver a sensibilidadeestética, através da

Page 71: Secundário - Ensino Regular

análise da construção literária dos estereótipos sobre os povos.

Sugestões para trabalhos em equipa:

- Organização de um debate na turma: A democracia antiga e a democracianos nossos dias.

- Constituição de um dossier de turma sobre o Ideal Olímpico na Grécia ousobre os Jogos Olímpicos no passado e no presente, com vista à reflexãosobre os problemas de natureza ética que as práticas desportivas levantamnos nossos dias. Recurso ao site da Internet www.museum.olympic.org e aJogos Olímpicos, Um Século de Glória, Atenas 1896 - Atlanta 1996, Lisboa,Ed. O Público, 1996.

- Pesquisa em fontes iconográficas e em textos de Virgílio e de Tito Lívio deaspectos relativos à apologia do Império; recurso p. ex., a catálogos deMuseuse a M. H. Rocha Pereira (1994). Romana Antologia da Cultura Latina.Coimbra:Universidade de Coimbra. - Organização de um arquivo colectivo comreproduções de obras de arte do período clássico, textos de especialistas eapreciações pessoais dos alunos, com recurso aos sites da Internet: Muséedu Louvre e British Museum.

- Ficha de leitura de um capítulo da obra de Mário de Carvalho (1994). UmDeus Passeando pela Brisa da Tarde. Lisboa: Ed. Caminho.Distribuição dos capítulos da obra pelos alunos da turma, a quem caberáfazer o levantamento dos modos de vida, do trajo, dos equipamentosurbanos e dos expoentesculturais do Império Romano na Lusitânia, bem como do impacto da difusãodo Cristianismo na vida de algumas personagens.

- Elaboração de quadros comparativos da situação social e política dasmulheres em Atenas e em Roma ou das formas de aceitação/ /discriminaçãodos estrangeiros nas duas cidades.- Trabalho no âmbito da história local ou regional, sobre vestígios dapresença romana em Portugal e elaboração de um guião de visita aos sítiosestudados, a divulgar à escola; possível intercâmbio com outras escolas.

identificação e da apreciaçãode manifestações artísticasdo período clássico;

- valorizar processos deintervenção democrática navida colectiva.

Page 72: Secundário - Ensino Regular

Módulo 2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS

CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. A identidade civilizacional da Europaocidental

1.1. Poderes e crenças - multiplicidade eunidade

- Uma geografia política diversificada: impérios,reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.- A organização das crenças: o poder do Bispode Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.

1.2. O quadro económico e demográfico –expansão e limites do crescimento

- Expansão agrária, dinamização das trocasregionais e afirmação das grandes rotas docomércio externo.- A fragilidade do equilíbrio demográfico.

2. O espaço português – a consolidação deum reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo daReconquista ao estabelecimento efortalecimento de fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio- A multiplicação de vilas e cidades concelhias;

a organização do território e do espaço citadino.- O exercício comunitário de poderes

concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios eimunidades; a exploração económica dosenhorio; a situação social e económica dascomunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da

- Elaboração/análise de mapas (séculos XIII e XIV) - Extensão das áreasflorestais; fragmentação política da Europa; circuitos comerciais e principaisnúcleos urbanos; áreas de abrangência, na Europa, da Igreja Romana e daIgreja Ortodoxa; Império Bizantino; Mundo Islâmico; expansão daarquitectura gótica; expansão das ordens mendicantes. Grandes áreasnaturais do território português; progressiva fixação da fronteira portuguesano contexto da Reconquista; distribuição de senhorios e concelhos;itinerários régios em Portugal, no período medieval.- Elaboração de tabela cronológica referente a acontecimentos relevantes dahistória portuguesa e europeia.- Elaboração de um glossário de vocábulos respeitantes à arte gótica e àpermanência, no período actual, de expressões linguísticas que representemvestígios de realidades do período medieval.

- Observação de reproduções iconográficas de locais e de objectos de cultoreligioso na Europa medieval que evidenciem a especificidade dos diversoscredos religiosos.

- Análise comparativa de plantas de núcleos urbanos medievais,portugueses e da restante Europa, identificando as suas diferentes áreasfuncionais.

- Análise de documentos iconográficos referentes à sociedade portuguesa.Recurso, p. ex., a Inventários e Catálogos como, Nos confins da IdadeMédia, Europália, 1991; A Iluminura em Portugal, Identidade e Influências,Biblioteca Nacional, 1999; O sentido das imagens, Escultura e Arte emPortugal (1300-1500), Museu Nacional de Arte Antiga, 2000.

- Leitura de excertos de cantigas de romaria, de romances de cavalaria, deexcertos do livro de Marco Pólo para levantamento de dados relativos àspráticas de itinerância na época - meios, condições e objectivos.

- Visionamento de filmes, apoiado em guiões, orientando a análise para acrítica da recriação de aspectos da realidade histórica no período em estudo;p. ex., Robin dos Bosques de K. Reynolds (1991); Francisco de Assis deZefirelli (1972).

- Visita de estudo a Mértola, ou a Silves, apoiada em guião que oriente arecolha de informação sobre: implantação geográfica; aparelho defensivo;vestígios do passado muçulmano e cristão; pesquisa arqueológica eactividades de recuperação e valorização actual do artesanato tradicional.

Reino*Senhorio*ComunaPapado*Igreja OrtodoxaGregaIslãoBurguesia

EconomiamonetáriaReconquista*Concelho*Carta de foralMesteiralImunidade*Vassalidade*Monarquiafeudal*CúriaCortes/Parlamentos*InquiriçõesLegista

- - reconhecer na sociedadeeuropeia medieval factoresde coesão que sesobrepuseram àspermanentes diversidadespolítico-regionais,distinguindo a importância daIgreja nesse processo;

- - reconhecer no surtodemográfico do século XIII,na expansão agrária que oacompanhou e no paralelodesenvolvimento urbano, odesencadear de mecanismosfavorecedores deintercâmbios de ordem local,regional e civilizacional;

- - reconhecer o senhorio comoquadro organizador da vidaeconómica e social no mundorural tradicional,caracterizando as formas dedominação exercidas sobre ascomunidades campesinas;

- - compreender aespecificidade da sociedadeportuguesa concelhia,distinguindo a diversidade deestatutos dos seus membrose as modalidades derelacionamento com o poderrégio e os poderessenhoriais;

- - interpretar a afirmação dopoder régio em Portugalcomo elemento estruturanteda coesão do país concelhio

Page 73: Secundário - Ensino Regular

coesão interna do reino- A centralização do poder – justiça, fiscalidadee defesa; a reestruturação da administraçãocentral e local – o reforço dos poderes dachancelaria e a institucionalização das Cortes.- O combate à expansão senhorial e apromoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro políticoibérico.3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade:ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundaçãode Universidades.3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias esenhoriais: educação cavaleiresca, amor cortês,culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática dasviagens: peregrinações e romarias; negócio emissões político-diplomáticas

- Elaboração de uma ficha de leitura de alguns capítulos da obra de J. LeGoff, Por Amor das Cidades e comentário de reproduções iconográficas queilustram a obra; selecção, p. ex., de aspectos relativos às solidariedadesurbanas, ao orgulho citadino, ao problema da segurança, às manifestaçõesde religiosidade.

Sugestões para trabalhos em equipa:

- Representação teatral: Vivências nos concelhos medievais portugueses.Análise de fontes iconográficas que evidenciem aspectos do quotidiano;análise de fontes escritas: forais, posturas municipais, pedidos dosconcelhos em Cortes, legislação régia de âmbito geral (recurso, para esteúltimo aspecto, ao Livro de Leis e Posturas, ed. coord. por N. EspinosaGomes da Silva, Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,1971).- Selecção de informação complementar em obras historiográficas.Elaboração de um texto ficcionando um episódio em que esteja em causa aaplicação de legislação a uma minoria residente num espaço concelhio.Representação teatral. Eventual gravação em vídeo para debate posterior.- Organização de exposição - O tempo do gótico.Visita de estudo a um monumento do gótico português ou a museus compintura, escultura, ourivesaria ou paramentaria da época. Pesquisa emhistórias da arte e na Internet de dados referentes ao gótico europeu eportuguês nas suas diversas manifestações; observação de plantas e dealçados. Localização, em mapa da Europa, do material seleccionado.Organização em dossier.Selecção de imagens e elaboração de legendagem e de informação escritapara contextualizar as imagens. Apresentação à escola do materialrecolhido.Audição de música da época.

- Elaboração de uma biografia: Ex. D. Afonso IIIRecolha de informação que evidencie: a articulação com as corteseuropeias; as relações com o poder papal e outros poderes eclesiásticos; ascircunstâncias da deposição de D. Sancho II e do advento de D. Afonso III; aacção deste no sentido do reforço do poder real. Análise de poesiatrovadoresca como fonte referente aos conflitos vassálicos na sequência dadeposição de D. Sancho II.Pesquisa em dicionários e histórias de Portugal. Ex. Sto António de Lisboa ePáduaRecolha de informação que evidencie as vivências religiosas da época e asopções do Santo; a importância da sua acção na época; as manifestaçõespopulares do seu culto. Recurso a L. Krus e A. Caldeira (1995). 8º

Centenário do Nascimento de Sto António. Lisboa: ed. CTT e F. Caeiro(1967) Santo António de Lisboa. Lisboa.

- Elaboração de um videograma - Da memória ao futuro, divulgar opatrimónio.Recolha de informação referente a vestígios medievais da história local ouregional; visita a locais relevantes; elaboração de texto de guião d

e do país senhorial epromotor de missões deprestígio e de autonomia doReino no contexto dacristandade ibérica;

- compreender as atitudes eos quadros mentais queenformam a sociedade daépoca, distinguindo culturapopular de cultura erudita;

- desenvolver a sensibilidadeestética através daidentificação e apreciação deobras artísticas do períodomedieval;

- valorizar formas deorganização colectiva da vidaem sociedade.

Page 74: Secundário - Ensino Regular

contextualização dos vestígios, tendo em vista a apresentação pelos alunosda informação obtida. Registo vídeo; possível intercâmbio com escolas deoutras regiões.

Módulo 3 - A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – MUTAÇÕES NOS CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. A geografia cultural europeia deQuatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção edifusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas –importância de Lisboa e Sevilha.4. O alargamento do conhecimento domundo- O contributo português: inovação técnica;observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução dasconcepções cosmológicas5. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato- A ostentação das elites cortesãs e burguesas.O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas- Valorização da antiguidade clássica econsciência da modernidade; a afirmação daslínguas nacionais.- Individualismo, espírito crítico,racionalidade e utopia.3.3. A reinvenção das formas artísticas- Imitação e superação dos modelos daantiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura ena pintura: a perspectiva matemática; aracionalidade no urbanismo. A expressãonaturalista na pintura e na

- Elaboração/análise de mapas: áreas políticas e culturais dominantes nomundo extra-europeu, no início do século XV; Estados europeus nosmeados dos séculos XV e XVI; principais centros culturais na época doRenascimento; rotas marítimas e terrestres nos séculos XV e XVI; áreasocupadas pelos impérios coloniais ibéricos no século XVI; expansão daReforma no final do século XVI.

- Análise comparada de documentos cartográficos e registo dos progressosno conhecimento geográfico do planeta.

- Elaboração de tabela cronológica relativa aos principais acontecimentosculturais e religiosos do período.

- Organização de um glossário de termos técnicos referentes às inovaçõestécnicas, científicas e artísticas ocorridas na época.

- Pesquisa, na Crónica de D. João II, de Garcia de Resende, deelementos característicos da sociabilidade cortesã e da figura do prínciperenascentista - entradas régias, as bodas do príncipe em Évora, etc.

- Pesquisa nas crónicas portuguesas, nos relatos de viagens e emdocumentos iconográficos, de elementos que documentem o encontro deportugueses com outros povos (p. ex., primeiros contactos com o reino doCongo – correspondência de D. Afonso, rei do Congo com os reis dePortugal, D. Manuel e D. João III; os portugueses no Japão - Peregrinaçãode Fernão Mendes Pinto, Biombos Namban; recolha de informação narevista Oceanos).

- Visionamento de um filme, seguido de debate, p. ex., 1492, CristóvãoColombo de Ridley Scott (1992). Apoio do visionamento em guião queoriente a recolha de informação relevante – relações de poder e tensões

NavegaçãoastronómicaCartografiaExperiencialismoMentalidadequantitativa

RevoluçãocopernicianaIntelectualCivilidade

- reconhecer o papel devanguarda dos portuguesesna abertura europeia aomundo e a sua contribuiçãopara a síntese renascentista;

- identificar a emergência e aprogressiva consolidação deuma mentalidade quantitativae experimental que prepara oadvento da ciência modernae proporciona ao homem ummaior domínio econhecimento do mundo;

- reconhecer o prestígio dacoroa portuguesa na ÉpocaModerna e a funçãovalorizante da produçãoartística e literária nacional;

- identificar no urbanismo, naarquitectura e na pintura aexpressão de uma novaconcepção do espaço, decarácter antropocêntrico;

- interpretar as reformas –protestante e católica – comoum movimento de

Page 75: Secundário - Ensino Regular

escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e aafirmação das novas tendências renascentistas.6. A renovação da espiritualidade ereligiosidade4.1. A Reforma Protestante- Individualismo religioso e críticas à IgrejaCatólica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedadeportuguesa.5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades deaceitação do princípio da unidade do génerohumano: evangelização e escravização; osantecedentes da defesa dos direitos humanos.

sociais, motivações da viagem, diferenças de mentalidade condicionantes datomada de decisões e das relações com o novo mundo e os seus habitantes.Debate versando o encontro de culturas, o cinema como memória histórica einterpretação do passado.Outras sugestões, referentes a tensões e conflitos ideológicos vividos naépoca:Um Homem para a Eternidade de F. Zinnermann (1966), Galileu de J. Losey(1975), Dies Irae de C. Dreyer (1943), Elisabeth de Shekhar Kapur (1998), ARainha Margot de Patrice Chéreau (1994).

- Pesquisa sobre a arte renascentista na Internet, em CD-Rom e em livros dehistória da arte. Organização da informação em dossier individual ou deturma, incluindo reproduções de obras, esquemas, registo de comentário deespecialistas e de apreciações pessoais dos alunos. Cotejo com os dossiersorganizados no âmbito dos módulos 1. e 2.- Elaboração de uma ficha de leitura de alguns capítulos de Utopia, deThomas More.

Sugestões para trabalhos em equipa:

- Trabalho escrito – O experiencialismo na cultura renascentista portuguesa.Análise de fontes, p. ex., excertos de Esmeraldo de Situ Orbis de DuartePacheco Pereira; Roteiros de D. João de Castro; Colóquios dos Simples eDrogas da Índia de Garcia de Orta; recolha de informação que evidencie ocontributo dos portugueses para o conhecimento da natureza, fundamentadona observação e na experiência, e o confronto entre a tradição e a novidade(recurso à revista Oceanos).

- Organização de exposição – Gótico e Renascimento.Visita de estudo a um monumento representativo da arquitecturarenascentista ou manuelina na região. Pesquisa, no local, apoiada numitinerário/guião que oriente os alunos na leitura das permanências do góticoe das inovações renascentistas; respostas, por escrito, às questõespropostas pelo guião de trabalho, elaboração de registos gráficos efotográficos; elaboração de registos escritos de contextualização;apresentação à escola.

- Elaboração de CD-Rom - A Virgem e o Menino na pintura doRenascimento.Análise e comentário de obras renascentistas versando este tema (p. ex., deLeonardo da Vinci e de Rafael, no Museu do Louvre e na Galeria dos Uffizi,e de Gregório Lopes, no Museu de Arte Antiga de Lisboa), comparação comobras medievais. Pesquisa e visualização das imagens na Internet, em CD-Rom e em livros de história da arte; recolha de dados. Comentário,salientando as características próprias da pintura renascentista, as marcasdo individualismo de cada pintor no tratamento do tema, a pintura comoexpressão do humanismo e da mentalidade da época, a persistência dotema desde a Idade Média e sua relação com o culto mariano. Gravação dotrabalho em CD-Rom e apresentação à escola.

- Elaboração de uma biografia e representação teatral – Damião de Góis.Recolha de dados sobre a vida de Damião de Góis – a estada no

RenascimentoHumanista*AntropocentrismoNaturalismoClassicismo*PerspectivaManuelino*ReformaHeresia

Dogma*PredestinaçãoSacramento*RitoConcílioSeminárioCatecismoInquisiçãoIndexProselitismoMissionação*MiscigenaçãoProvidencialismoDireitos HumanosRacismoÉpoca moderna

humanização eindividualização das crençase de rejuvenescimento doCristianismo, não obstante aviolência das manifestaçõesde antagonismo religiosodurante a época moderna;

- reconhecer o Cristianismocomo matriz de identidadedos europeus e referente naapreciação qualitativa dasoutras culturas/civilizações;- compreender amodernidade como umfenómeno global que semanifesta nas ideias e noscomportamentos e encontranos centros urbanos maisdinâmicos da Europa umespaço privilegiado decriação e de irradiação;

- valorizar os contactosmulticivilizacionais,distinguindo o relativismocultural daí decorrente;

- identificar na produçãocultural renascentista asheranças da AntiguidadeClássica e as continuidadescom o período medieval;

- desenvolver a sensibilidadeestética através daidentificação e apreciação deobras artísticas e literárias doperíodo renascentista

Page 76: Secundário - Ensino Regular

estrangeiro e os contactos com os intelectuais da época, a sua obra comocronista, o processo da Inquisição. Representação teatral de um episódio davida do humanista, a partir de um guião produzido pelos alunos (p. ex.,recriação de uma fase do processo da Inquisição, com recurso a diálogos daobra de Fernando Campos, A Sala das Perguntas). Audição de música daépoca.

- Trabalho escrito e exposição oral - Brasil, paraíso ou inferno?Recolha de informação sobre as imagens contraditórias do Brasil e dosíndios, desde a visão paradisíaca e do bom selvagem da Carta de Pêro Vazde Caminha e do Atlas de Lopo Homem até às descrições das tribosguerreiras e à descoberta da antropofagia, p. ex., em Fernão Cardim,Tratados da Terra e Gente do Brasil. Cotejo com informação em JeanDelumeau, Uma História do Paraíso, Cap. V – “Outros países de sonho –América e paraíso”.

- Representação teatral - Bartolomeu da Las Casas, Advogado dos Índios.Recolha de informação sobre a vida e obra de Las Casas e da controvérsiaque as suas opiniões provocaram na época; análise de excertos deBrevíssima relação da destruição das Índias. Recriação teatral daassembleia reunida em 1550 perante Carlos V para resolver a questão dosíndios – argumentação de Las Casas e dos seus opositores - apoiada emguião elaborado pelos alunos.

Page 77: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo

2015/2016

Disciplina de História A 10º ano

Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’

Avaliação Total

1 º Período6 8 8 7 6

2 º Período5 2 8 6 0

3 º Período4 4 8 5 2

Total1 6 4 2 4 1 8 8

Módulo 0 – ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA

MÒDULO BLOCOS UNIDADES CONCEITOSAPRENDIZAGENSRELEVANTES

A História: tempos e espaçosQuadros espácio-temporais; períodos históricose momentos de ruptura.Processos evolutivos; a multiplicidade defactores.Permutas culturais e simultaneidade de culturas.História nacional e história universal –interacções e especificidade do percurso

6De acordo com a orientação prevista para este módulo, o professor, comocriador de currículo, deverá construir caminhos adequados aos contextos eàs necessidades dos alunos. Assim, os tópicos enunciados não devem serabordadosde uma forma sequencial mas antes vistos e tratados como direcções deaprendizagem, no contexto de uma exploração integrada e organizada emfunção doseixos maiores do tempo e do espaço.

Fonte históricaTempo históricoCronologiaPeriodizaçãoPatrimónioCondicionalismoEfeito

compreender a noçãode período histórico comoresultado de uma reflexãosobre permanências emutações nos modos de vidadas sociedades, num dadoespaço;

Page 78: Secundário - Ensino Regular

portuguêsA abordagem à noção de período histórico decorrerá, essencialmente, daanálise da multiplicidade de documentos, acentuando-se, sobretudo, asmutações e ocarácter contrastante das diferentes épocas.

A recolha e o tratamento da informação devem resultar de um trabalhoguiado pelo professor, de selecção e consulta de documentos e recursos -em suportes variados e devidamente didactizados – de diversa natureza eíndole (enciclopédias, atlas, colecções documentais, dados numéricos comsuporte informático), escritos e iconográficos, áudio e audiovisuais.Documentos alusivos a aspectos materiais e do quotidiano; documentosrelacionados com monumentos, com sítiosclassificados, com vestígios arqueológicos...Sugere-se que se privilegiem documentos que constituam exemplosmarcantes de cada uma e das diversas épocas, cotejados com outrasinformações, numa análise cruzada que evidencie articulações.Importa que o professor, face à sobredensificação da informação, ensine oaluno a procurá-la, a sistematizá-la, a avaliar a sua pertinência.A avaliação diagnóstica deverá também possibilitar a aferição dedificuldades linguísticas, nos domínios da oralidade e da escrita. Deverão,por isso, ser utilizadas técnicas de comunicação oral, trabalhados eproduzidos textos para cultivar e melhorar essas competências e incentivara interactividade entre a oralidade e a expressão escrita.

Ciências Sociais organizar quadroscronológicos e espaciais daHistória de Portugal e daHistória Geral estabelecendointer-relações;

reconhecer adiversidade de documentos ea necessidade de uma leituracrítica;

exercitar a prática derecolha de informação e asua transformação emconhecimento;

desenvolver a noçãode relativismo cultural.

Módulo 1 – DINAMISMOS ECONÓMICOS DA EUROPA NOS SÉCULOS XVI A XVIII

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOSBLOCOS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM - SUGESTÕES CONCEITOS

APRENDIZAGENSRELEVANTES

1.Uma Europa a dois ritmos: predominância rurale dinamismo dos centros urbanos: ashesitações do crescimento.

2. A afirmação da fachada atlântica – Lisboa,Sevilha e Antuérpia2.1. Fortuna e fragilidade dos Impérios Ibéricos- Precocidade de Portugal na formação de umimpériotransoceânico: monopólio régio, nobreza deserviço e papel fulcraldos mercadores; escassez de recursos humanose de meios de pagamento- O acesso da Espanha à prata americana;

5

3

-Elaboração e análise de mapas: evolução política da Europa nos séculosXVI a XVIII; evolução das áreas abrangidas pelos impérios coloniaiseuropeus nos séculos XVI a XVIII; tráficos coloniais nos séculos XVI aXVIII; dimensão demográfica das principais cidades europeias nos séculosXVI a XVIII.-Elaboração de tabelas cronológicas: evolução dos diferentes impérioscoloniais;progressos científicos e técnicos nos séculos XVI a XVIII.-Organização de um ficheiro de vocábulos económicos referentes aocapitalismo comercial.-Recolha de dados quantitativos e elaboração de gráficos: evoluçãodemográfica nos sécs. XVI a XVIII ; efectivos por sectores de actividadenos diversos países; crises demográficas; tráficos coloniais ibéricos;movimento do Banco e da Bolsa de Amesterdão; movimento do Banco deInglaterra; volumes de transacções de companhias comerciais e daprodução manufactureira; flutuações de remessas do ouro brasileiro;

CompanhiamonopolistaProteccionismo *BalançacomercialExclusivocolonial *ComérciotriangularTráfico negreiroBandeiranteManufactura

- Identificar o pioneirismode Portugal na formaçãoda economia mercantil àescala mundial;- compreender anecessidade de osEstados Ibéricos obviaremà sua condição periférica,ancorando-se no centroda economia europeia;- ** analisar astransformaçõeseconómicas ocorridas em

Page 79: Secundário - Ensino Regular

atracção dos meios mercantis portugueses

2.2. Condição periférica da Península edimensão mundial das rotastransoceânicas; a articulação com o Norte daEuropa.

3. O controlo do comércio mundial pelo norte daEuropa- Vigor de Amesterdão; controlo do comércioeuropeu; constituição deuma rede de feitorias e de tráficos ultramarinos.- Proteccionismo e reforço das economiasnacionais face ao dinamismo holandês

4. A hegemonia económica britânica

4.1. O predomínio de um Estado territorial- Condições do sucesso inglês e vitalidadeda cidade de Londres. O arranque industrial.- Bloqueio das indústrias europeias e norte-americanas; controlo da produção e docomércio asiáticos.

4.2. Portugal no contexto da ascensãoeconómica da Inglaterra- Recursos e organização das forçasprodutivas do Reino e doBrasil pelo Estado - da crise comercial definais do século XVIIàs primeiras medidas do mercantilismomanufactureiro; dotratado de Methuen à apropriação do ourobrasileiro pelomercado britânico.- A política económica e social pombalina; aprosperidadecomercial de finais de século XVIII.

3

12

balança comercial anglo-portuguesa no século XVIII. Visionamento, apoiadoem guião, de excertos de filmes que recriem situaçõeshistóricas relativas ao período cronológico abrangido pelo módulo, porex., O Processo do Rei, de João Mário Grilo (1990); A Missão, de R. Joffé(1986); Palavra e Utopia de Manoel de Oliveira (2000). Debate apósvisionamento.Leitura recreativa da BD de F. Bourgeon (1987). Os Passageiros do Vento.Lisboa: Meriberica Liber Editores.Sugestões para trabalhos em equipa:Trabalho escrito e exposição oral - A Índia, região periférica numa economiacentrada na Europa, séculos XVI a XVIII.Recolha e organização de informação sobre a Índia no projecto portuguêse sua concretização no século XVI; atracção, no século XVII, para a novaáreade influência inglesa. Recolha de informação historiográfica em dicionários dehistória de Portugal e de história universal e em obras gerais, como P. Leon(dir), História Económica e Social do Mundo e F. Braudel, O Tempo doMundoUtilização de fontes exploradas com o apoio de guiões – p. ex., cartas deAfonso de Albuquerque; reprodução de fontes iconográficas na revistaOceanos;tabelas com a evolução dos negócios das Índias Orientais Inglesas.Apresentação do trabalho apoiado em documentação iconográfica ecartográficaprojectada.-Elaboração de uma biografia - Maurício de Nassau e o Brasil do seu Tempo.Recolha de dados sobre as origens familiares e as facetas mais relevantes davida pública de M. Nassau, destacando a estada no Brasil, a articulação comos Estados Gerais e com a Companhia das Índias Ocidentais holandesa.Recolha em enciclopédias, histórias gerais e nos capítulos referentes àocupação do Brasil pelos Holandeses, em F. Bethencourt e K. Chaudhuri(dir.), História da Expansão Portuguesa 2, e em F. Mauro, Nova História daExpansão, vol. II.-Trabalho escrito e representação teatral - Índios e Jesuítas no BrasilRecolha de informação sobre o papel dos índios no sistema colonialportuguês dos séculos XVII e XVIII - mão-de-obra e exploração territorial e

económica do Brasil; organização do trabalho e enquadramento comunitário;

Acto deNavegaçãoEnclosureBanco dedepósitoMobilidade social

Revoluçãoindustrial *Mercadonacional*Época moderna

Portugal nos séculos XVIIe XVIII e a condição desubordinação das suasáreas coloniais;- **relacionar a formaçãode um mercado nacional eo arranque industrialocorridos em Inglaterracom a transformaçãoirreversível das estruturaseconómicas;- reconhecer as criseseconómico-demográficascomo factor deagravamento dascondições do mundo rural;- reconhecer, na Europamoderna, a importânciada afirmação das cidadespotenciadoras dedinamismos económicos esociais;- ** reconhecer, naspráticas mercantilistas,modos de afirmação daseconomias nacionais;- relacionar os ritmos dedesenvolvimentoeconómico dos diversospaíses com factores debloqueio ou de aberturasocial e política;-** diferenciar, noprocesso demundialização daeconomia, áreashegemónicas e áreassubordinadas.

Page 80: Secundário - Ensino Regular

Módulo 2 – DO ANTIGO REGIME À AFIRMAÇÃO DO LIBERALISMO

CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1.O Antigo Regime: estratificação social e poder

absoluto- A geografia do poder nos séculos XVII e XVIII:os Estados de regimeabsoluto; os Estados de regime parlamentar.- A sociedade de ordens: uma estratificaçãoassente no privilégio egarantida pelo absolutismo régio de direitodivino.

2. A crítica da monarquia absoluta e asorigens da ideologia liberal- A recusa do absolutismo e os novosprincípios de organizaçãosocial em Inglaterra: valor do indivíduo, livreiniciativa, tolerância,separação dos poderes.- O iluminismo: a apologia da razão; oprimado da ciência.

3. As revoluções liberais e a ruptura com oAntigo Regime3.1. A geografia dos movimentosrevolucionários, de finais do século XVIII ameados do século XIX: precocidade americana efrancesa; vagasrevolucionárias liberais e nacionais – 1820, 1830e 1848.

4

6

4

-Elaboração/análise de mapas referentes a: regimes políticos na Europados séculos XVII e XVIII; geografia das revoluções liberais nos séculosXVIII e primeiras décadas do XIX.-Elaboração de tabelas cronológicas referentes ao ciclo das revoluçõesliberais no mundo ocidental e à revolução portuguesa.-Elaboração de um ficheiro de vocábulos referentes aos modelos políticosno período em estudo.-Recolha e registo de adágios populares que revelem a permanência devalores e comportamentos característicos do Antigo Regime.-Visionamento, apoiado em guião, de excertos de filmes que recriemsituações históricas relacionadas com os conteúdos do módulo: por ex., ATomada de poder por Luis XIV, de Rosselini (1966), A Fuga de VarennesdeEttore Scola (1982), Amistad, de Spielberg (1997).Audição de composições musicais relacionadas com os conteúdos domódulo: gravações discográficas de obras de Domingos Bontempo,compositor que exaltou a revolução vintista; canções revolucionáriasfrancesas – p. ex. «La Carmagnole» , «Ça ira», ed. do Instituto FrancoPortuguês – e portuguesas, p. ex. recriações do «Hino da Maria daFonte», em O Melhor dos Melhores , Vitorino (1994) ou «Quem diz que épela Rainha» e «O Cabral fugiu para Espanha» em Fura fura, JoséAfonso (1978).-Visita de estudo a núcleos urbanos setecentistas ou análise de plantasegravuras a eles referentes, para observação da ordenação social doespaço citadino.-Análise comparada da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,de 1789, e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, seguida de umdebate ou mesa redonda sobre O liberalismo e a problemática dos direitoshumanos.-Elaboração, a partir da análise da estrutura da Constituição de 1822 e daCarta Constitucional de 1826, de um quadro comparativo dos doismodelos do liberalismo político oitocentista português.-Elaboração de uma ficha de leitura de capítulos das Memórias doMarquês de Fronteira, referentes aos anos de 1800-1850. Pode, p. ex.,escolher-se uma sequência que contemple aspectos da vida privada, dasrevoluções e dos exílios oitocentistas, da conquista do poder pelosabsolutistas e pelos liberais, dos partidos e da vida política (1º vol., I Parte,caps I e XI, II Parte, cap. III; 2º vol., II Parte, cap XV, IV Parte, caps, I e VI;4º vol., VII Parte, cap. I).Sugestões para trabalhos em equipa:

Antigo Regime *Monarquiaabsoluta *ParlamentoOrdem/estado *Sociedade decorteIluminismo *Direito natural

Contrato social

Revolução liberal

Constituição *

Soberanianacional*

Sistemarepresentativo*

Monarquiaconstitucional*

Cartaconstitucional

Vintismo

Cartismo

- compreender aarticulação entre o Estadoabsoluto e a sociedade deordens;- identificar o poder socialda burguesia em finais doséculo XVIII comoresultado dos dinamismosmercantis e da aliançacom a realeza na luta pelofortalecimento do poderreal;- ** compreender ofenómeno revolucionáriooitocentista comoafirmação da supremaciado princípio da soberanianacional sobre o dalegitimidade dinástica;- integrar o processorevolucionário portuguêsnas sucessivas vagasrevolucionárias daprimeira metade do séculoXIX;- **analisar a interacçãodos factores queconvergiram no processorevolucionário português;- ** reconhecer napersistência dasestruturas arcaicas dasociedade portuguesa umfactor de resistência àimplantação do

Page 81: Secundário - Ensino Regular

3.2. A implantação do liberalismo emPortugal- Antecedentes e conjuntura: 1807 a 1820.- A revolução de 1820 e as resistências aoliberalismo (1820-1834):precariedade da legislação vintista decarácter socioconómico;desagregação do império colonial.Constituição de 1822 e CartaConstitucional de 1826.- O novo ordenamento político e social (1834-1851): importânciada legislação de Mouzinho da Silveira e dosprojectos setembrista e cabralista..

4. O legado do liberalismo político na primeirametade do século XIX- O Estado como garante da ordem social; asecularização das instituições; o cidadão, actorpolítico.- Os limites da universalidade dos direitoshumanos: a problemática daabolição da escravatura.

6

3

-Exposição - O barroco, estética ao serviço do poderPesquisa, apoiada em fichas de exploração, de informação em fontesiconográficas e textuais e em textos historiográficos, sobre a políticainterna e externa de reforço do poder real, gizada no reinado de D. JoãoV. Visita a um monumento local ou a colecções de um museu quepermitam a leitura de características do barroco; elaboração de registosgráficos e/ou fotográficos. Organização do material e registo escrito deconclusões. Elaboração de legendas e de um pequeno catálogo comcontextualização das reproduções. Apresentação à escola. Música defundo da época.A actividade proposta poderá versar sobre O urbanismo de raiziluminista, se o local ou a região oferecer condições mais favoráveis a estaactividade, centrando-se, nesse caso, no reinado de D. José.-Elaboração da biografia de um cientista que evidencie as condições e osproblemas da produção científica no século XVIII, p. ex. Lavoisier.-Trabalho escrito e exposição oral - Os modelos sociopolíticos emPortugal nos tempos de D. Maria I e de D. Maria IIRecolha de informação em diários e memórias de autores portugueses edeviajantes estrangeiros, complementada pela leitura dos capítuloscorrespondentes, na obra de José-Augusto França, O Romantismo emPortugal ( p. ex. os caps. «Jacobinos, ingleses e góticos», 1º vol. e«Fisiologia da capital», 2º vol.). Recurso, para informação sobre práticaspolíticas do liberalismo, à obra de I. N. Vargues (1997). A Aprendizagemda Cidadania em Portugal (1820-23), Coimbra: Minerva, (II parte, 2.).No âmbito da história regional ou local, contributo para um projecto maisvasto de constituição de um núcleo de recursos sobre a memória nacional– O romantismo e a memória da nação. Identificar, em estudosmonográficos locais e em enciclopédias (p. ex., Luso-Brasileira, Verbo,dicionários corográficos, dicionário bibliográfico de Inocêncio da Silva...) onome e a obra de eruditos oitocentistas que visassem nas letras, nas artese nos domínios científicos (arqueologia, etnologia) reconstituir e perpetuara memória nacional. Identificar igualmente iniciativas desenvolvidas para aconstituição de arquivos, bibliotecas, colecções museológicas.- Debate político - Simulação de debate parlamentar, na primeira metadedo século XIX, em Portugal.Identificação, no local ou a partir de reproduções, das grandes figuras doparlamentarismo português, na iconografia do Palácio de S. Bento.Recolha de dados sobre a vida e a obra de um dos representados.Organização dos dados e debate das grandes questões nacionais daépoca, assumidas pelos actores/alunos.

Setembrismo

Cabralismo

Estado laico

Sufrágiocensitário

Cidadão activo

Cidadão passivo

Opinião pública

Liberalismoeconómico

*Épocacontemporânea

liberalismo;- ** relacionar adesarticulação do sistemacolonial luso-brasileiro e aquestão financeira com adinâmica detransformação do regime;-** relacionar as doutrinaseconómicas quevalorizam a liberdade domercado com a ideologialiberal;-** identificar o conceitode revolução comomomento de ruptura e demudança irreversível deestruturas;

- valorizar a participaçãocívica dos cidadãos comocondição de afirmação dauniversalidade dosdireitos humanos.

Módulo 3– A CIVILIZAÇÃO INDUSTRIAL – ECONOMIA E SOCIEDADE; NACIONALISMOS E CHOQUES IMPERIALISTAS

Page 82: Secundário - Ensino Regular

CONTEÚDOS PROGRAMÁTI COS blocos Situações de aprendizagem - sugestões Conceitos1. As transformações económicas na Europa eno Mundo1.1. A expansão da revolução industrial- Novos inventos e novas fontes de energia; aligação ciência - técnica.- Concentração industrial e bancária;racionalização do trabalho.1.2. A geografia da industrialização- A hegemonia inglesa. O arranque de novaspotências; a permanênciade formas de economia tradicional.1.3. A agudização das diferenças- A confiança nos mecanismos auto-reguladores do mercado. Ascrises do capitalismo. - O mercadointernacional e a divisão internacional dotrabalho.2. A afirmação da sociedade industrial eurbana2.1. A explosão populacional; a expansãourbana e o novourbanismo; migrações internas e emigração.2.2. Unidade e diversidade da sociedadeoitocentista- A condição burguesa: valores ecomportamentos; proliferaçãodo terciário e incremento das classesmédias.- A condição operária: salários e modos devida; associativismo esindicalismo. As propostas socialistas detransformaçãorevolucionária da sociedade.3. O triunfo das nações e o choque dosimperialismos- A evolução democrática do sistemarepresentativo nos Estadosliberais; os excluídos da democraciarepresentativa.- As aspirações de liberdade nos Estadosautoritários e os movimentosde unificação nacional.- Os afrontamentos imperialistas: o domínio da

4

2

6

6

4

-Elaboração/análise de mapas representando: as potências industriaiscerca de 1830 e nos inícios do século XX; a expansão dos caminhosde ferro; a rede de trocas comerciais a nível mundial; os movimentosdas nacionalidades; os Estados demoliberais e os Estados autoritáriosdo mundo industrializado em 1914.-Elaboração de tabelas cronológicas: principais inventos do século XIXe primeiras décadas do século XX; evolução industrial em Portugal.-Organização de um ficheiro de vocábulos económicos referentes aocapitalismo industrial e financeiro, em continuidade com o trabalhoiniciado no módulo1.-Recolha, análise e tratamento gráfico de dados quantitativos sobreprodução e consumo de produtos industriais, surto bancário,crescimento demográfico, distribuição populacional por sectores deactividade, movimentos migratórios.-Análise de legislação de carácter social e político publicada noperíodo de vigência da Primeira República. -Análise de cartazes e de outrasformas de publicidade que permitamidentificar a evolução das técnicas de produção e dos produtoslançados no mercado.-Visionamento e comentário de filmes que recriem aspectoscaracterísticos da sociedade industrial e burguesa, de meados doséculo XIX à 1ª Guerra, p. ex: O Leopardo, de L. Visconti (1963), OHomem Elefante, de David Lynch (1980), Perdido por Cem, deAntónio Pedro de Vasconcelos (1973), A Idade da Inocência, deScorcese (1993 ).Visionamento do filme O Vale era Verde, de J. Ford (1941), seguidode debate. Apoio em guião que oriente a recolha de informaçãorelevante sobre as transformações da sociedade e da paisagem noadvento da civilização industrial – demografia e emigração; valores eideologias; técnica e trabalho.-Audição de excertos de óperas de Verdi ou de Wagner, símbolos donacionalismo, italiano e germânico.-Visita de estudo a um centro de arqueologia industrial, identificando oequipamento e os processos de produção utilizados.-Elaboração de uma ficha de leitura do conto Civilização, de Eça deQueirós, seguida de um debate sobre a atitude das personagens faceà sociedade industrial.Sugestões para trabalhos em equipa:- Elaboração de uma biografia que reflicta as grandes problemáticasda viragem do século XIX e primeiras décadas do XX, p. ex., MadameCurie. Recolha de dados sobre as várias fases e facetas da vida deMarie Curie - a Polónia da infância; anti-semitismo e nacionalismo; aciência e a técnica; o valor da educação e a afirmação da mulher; osgrandes centros culturais e o novo mecenato. Consulta das biografiaspublicadas em Portugal, pesquisa na Internet emhttp://www.aip.org/history/Curie e em enciclopédias de História daCiência. Organização dos dados e elaboração da biografia.Trabalho escrito e exposição oral – A Geração de 90

Explosãodemográfica *

Profissõesliberais

Consciência declasse

Sociedade declasses *

Proletariado

Movimentooperário *

Socialismo *

Marxismo *

Internacionaloperária

- relacionar a dinâmica docrescimento industrialcom o carácter cumulativodos progressos técnicos ea exigência de novasformas de organização dotrabalho;-** compreender que osdesfasamentoscronológicos daindustrializaçãodeterminaram relações dedominação e dedependência a nívelmundial;- reconhecer ascaracterísticas das crisesdo capitalismo liberal;-** relacionar o papel daburguesia, como novaclasse dirigente cultural epolítica, com a expansãoda indústria, do comércioe da banca;-** identificar asoportunidades oferecidaspelo capitalismooitocentista à formação deuma nova classe média;-** reconhecer, nasformas e nos modos queo movimento operárioassumiu, a resposta àquestão social docapitalismo industrial;- filiar a afirmação domovimento dasnacionalidades no ideáriodas revoluções liberais;-** integrar o processo deindustrializaçãoportuguesa no contexto

Page 83: Secundário - Ensino Regular

Europa sobre o mundo.4. Portugal, uma sociedade capitalista

dependente- A Regeneração entre o livre-cambismo e oproteccionismo (1850- 80):o desenvolvimento de infra-estruturas; adinamização daactividade produtiva; a necessidade decapitais e os mecanismosda dependência.- Entre a depressão e a expansão (1880-1914): a crise financeira de1880-90 e o surto industrial de final doséculo.- As transformações do regime político (1890-1926): os problemasda sociedade portuguesa na viragem doséculo e a contestação damonarquia; a solução republicana eparlamentar – a Primeira República

6Recolha de informação, recorrendo a fontes escritas, cartográficaseiconográficas, orientadas por fichas de exploração, sobre aimportância da geração de 90 no devir social português - a questão doregime; grandes empresas e consagração da burguesia; visibilidadeda "questão social"; o império africano. Elaboração e apresentação depequena monografia.

Exposição – Trajectória política de Portugal (1875 – 1925) - o olhar doZé Povinho.

Pesquisa em jornais e folhas satíricas de representações do ZéPovinho, símbolo popular nacional, da sua criação, por Rafael BordaloPinheiro, à sua recriação, no período em análise, por outros autores.Identificação dos principais problemas evidenciados e das figuraspolíticas mais visadas. Apoio documental em J.-A. França (1976).Rafael Bordalo Pinheiro. Caricatura Política. Lisboa: Terralivre.Recurso a publicações do Museu Bordalo Pinheiro, em Lisboa, e ainformação colhida em organismos culturais das caldas da Rainha .

geral, identificando osfactores que a limitaram;-** compreender ainstauração da PrimeiraRepública portuguesacomo uma etapa dodemoliberalismoparlamentar, após oesgotamento doliberalismo monárquico.- avaliar a importância daafirmação dos regimesdemoliberais, nãoobstante a permanênciade formas dediscriminação no seu seio.

Page 84: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de LITERATURA PORTUGUESA10º Ano

Manual adotado VIAGENS Literatura Portuguesa, 10º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1

Competênciasessenciais

Seguir uma exposição ou discurso, retendo a informação

que posteriormente possa utilizar em intervenção cons-

trutiva.

Identificar no discurso factos, opiniões, enunciados per-

suasivos argumentativos.

Reconhecer a intenção comunicativa do locutor.

Expressar-se de forma fluente e adequada tendo em con-

ta a situação e a intenção comunicativa.

Destacar unidades informativas relevantes.

Exprimir pontos de vista, argumentar.

Ler fluentemente e em profundidade, hierarquizando os

conteúdos do texto, apreendendo criticamente o seu

significado e intencionalidade;

Selecionar as estratégias adequadas a uma leitura eficaz.

Apreciar textos literários.

Escrever com fluência e correção.

Finalidades

Promover o conhecimento de obras/autores representativos

da tradição literária portuguesa;

Ampliar e aprofundar o conhecimento e compreensão dos

textos, estabelecendo conexões entre eles e apreciando o sig-

nificado das influências sociais e históricas sobre a escrita e o

leitor;

Fomentar a leitura e a escrita, valorizando a língua no domínio

da expressão estético-literária;

Valorizar a natureza transacional da leitura literária, favore-

cendo a interação entre texto e leitor;

Formar leitores reflexivos, confiantes e autónomos que leiam

com emoção e discernimento, na Escola, fora da Escola e para

além da Escola, conscientes das suas escolhas e dos seus gos-

tos;

Promover o conhecimento de si e do mundo.

Objetivos

Diversificar as experiências de leitura de modo a desenvolver a reflexão crítica, a sensibilidade estética e a imaginação;

Desenvolver a competência de leitura crítica a partir do contacto com vários modos, géneros e convenções textuais;

Ampliar o conhecimento dos contextos culturais de produção e receção das obras e respetivas contingências, reconhecendo o texto literário

como objeto que transcende as suas circunstâncias;

Utilizar uma terminologia literária adequada e rigorosa sempre que o discurso analítico assim o suscitar;

Apreciar a Literatura, reconhecendo-lhe a sua função de valorização social, cultural, pessoal e ética;

Produzir textos de diferentes tipologias, escrevendo sobre o texto, a partir do texto e com o texto, integrando competência textual e expres-

são pessoal;

Relacionar a Literatura com outras formas de arte e outros produtos culturais da atualidade, descobrindo a especificidade da experiência es-

Page 85: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 7

1º Período Calendarização: 17 de setembro a 18 de dezembro Número de aulas: 78 aulas (39 blocos)Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Métodos e recursos educativos

Sugestão de atividades

Materiais Avaliação

Diagnose daturma

6 aulas (3 blocos)

Apresentação

Diagnose

P.I.L

10 aulas

(5 blocos)

LeituraLeitura para informa-

ção

Expressão oral;LeituraEscritaLeitura para informação

Projeto Individual de Leitura

Textos informativos e persua-sivos

Escolha dos livros

Seleção de atividades

Calendarização das aulas destinadas

ao P.I.L.

Calendarização das avaliações e

atividades a desenvolver com o P.I.L.

Assinatura do contrato do P.I.L.

Justificação das escolhas das obras

Leitura e análise textual

Manual dos alunos

Lista de obras

Exemplares de obras

Pesquisas sobre autores e

obras

Contrato

Expressão

escrita

1.Poesia e Pro-sa Medievais

54 aulas

(27 blocos)

Expressão oral

Compreensão oral eescrita

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

compreensão oral;

leitura expressiva;

escrita;

processos semânticos eestilísticos

A Idade MédiaTexto de apreciação crítica

Contexto sócio-político e cultu-

ral da poesia medieval portu-

guesa

Poesia medieval portuguesa:

Cantigas de Amigo:Ondas do Mar de VigoAs froles do meu amigoPois nossas madresBailemos já todas três...Ai flores, ai floresLevade amigo Outras cantigas de amigo

Processos semânticos e estilís-ticos

Visualização de comentários e pe-

quenos filmes

Produção de um texto de apreciação

crítica

Trabalho de grupo;

Compreensão oral

Leitura com fichas de apoio

Leitura recreativa

leitura analítica;

Leitura expressiva

Escrita:

comentário de texto;

escrita sobre e a partir do texto

Fórum de leitura;

Boletim informativo;

Pequenos filmes.

CD / DVD

Grelhas de correção

Guião de trabalho de grupo;

Grelha de avaliação da expressão

oral.

Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Manual

Esquemas de apoio

Materiais diversos

através de

grelhas

formativa

Ficha de

avalia-

ção

através de

grelhas

observa-

ção dire-

ta

expressão

escrita

observa-

ção dire-

ta

expressão

escrita

tética e da função individual que dela decorrem.

Page 86: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 7

8 aulas(4 blocos:

testes de avalia-

ção da leitura,

da escrita e da

oralidade)

leitura analítica

compreensão oral;

leitura expressiva;

escrita;

oficina de escritaexpressão oral

leitura analíticaleitura expressiva;expressão oralescrita;

Projeto individual de leitura:

Poesia medieval portuguesa:

- Cantigas de Amor:

Que soidade de mha Senhor, eu vivoPoençaes soemSe eu podesse desamar.

Processos semânticos e estilís-ticos

Poesia medieval portuguesa:

- poesia satírica:

Roi QueimadoAi dona feaFoi um dia Lopo jograrMeu senhor arcebispo

Prosa Medieval portuguesa

Livro de Linhagens do Conde D.Pedro. (excertos)

PrólogoA Batalha do SaladoLendas

Apresentação dos portefólios individuais

Compreensão oral

Leitura com fichas de apoio

Leitura recreativa

leitura analítica;

Leitura expressiva

Escrita:

comentário de texto;

escrita sobre, a partir e com o texto

Trabalho de grupo

Leitura recreativa

Leitura analítica;

Leitura expressiva

Escrita:

comentário de texto;

escrita sobre, a partir e com o texto

Leitura analítica

Escrita a partir do texto

Escrita criativa

Leitura para informação

formativa

sumativa

avaliação

Page 87: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 7

2º período Calendarização: 04 de janeiro a 18 de março Número de aulas: 62 aulas (31 blocos)

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos Processuais Conteúdos Declarativos

Métodos e recursos educativosSugestão de atividades Materiais Avaliação

2.

Classicismo,

Neoclassicismoe

Pré-Romantismo

62 aulas de 45minutos

(31 blocos)

Distribuição:PIL

8 aulas;

Prosa medieval16 aulas;

Teatro

12 aulas;

Poesia de Ca-mões: 20 aulas(Medida velha

leitura para informação;

expressão oral

Projeto individual de leitura Materiais vários

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

expressão oral

expressão escrita

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

expressão oral;

expressão escrita;

leitura para informação

compreensão oral;

Leitura analítica;

leitura expressiva;

expressão escrita

Prosa Medieval portuguesaEnquadramento histórico-

cultural de Fernão Lopes

Crónica de D. Pedro (excertos)

Prólogo; Cap. XLII; Cap.XLIV

processos semânticos e estilís-

ticos

referências históricas;

Crónica de D. João I (excertos)

Prólogo; Caps. IX; XI eCXLVIII

processos semânticos e estilís-ticos;

referências históricas;

Pesquisa;Elaboração de esquemas;Apresentação dos trabalhos à turma;Leitura analítica;Leitura seletiva;

Fórum de leitura;

Leitura analítica

Leitura seletiva;

Pesquisa;

elaboração de esquemas;

Apresentação dos trabalho à turma

Trabalho de grupo

Leitura dramatizada de excertos

Fórum de leitura;

Boletim informativo

pesquisa;

elaboração de esquemas;

apresentação dos trabalho à turma

Compreensão oral

Preenchimento de ficha lacunar:

Leitura analítica;

Leitura seletiva;

Escrita com o texto e a partir do texto;

Texto de apreciação critica

Manual

Enciclopédias

Esquemas de apoio

Materiais vários

Enciclopédias

Pequenos filmes.

CDs / DVDs

Grelhas de correção

Grelha de avaliação da ex-

pressão oral.

Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Observação

direta

Sumativa

Formativa

Grelhas

Page 88: Secundário - Ensino Regular

Página 5 de 7

10 aulas;

Medida nova

10 aulas)

Testes e fichas6 aulas

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

expressão oral

expressão escrita

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

expressão oral;

expressão escrita;

leitura para informação

compreensão oral;

Leitura analítica;

leitura expressiva;

expressão escrita

Teatro

Enquadramento histórico-

cultural de Gil Vicente

Farsa de Inês Pereira (textointegral)

processos semânticos e esti-

lísticos

caracterização de persona-

gens;

características do texto dra-

mático

Pesquisa;Elaboração de esquemas;Apresentação dos trabalhos à turmaLeitura analíticaLeitura seletiva;

Fórum de leitura;

Leitura analítica

Leitura seletiva;

Pesquisa;

elaboração de esquemas;

Apresentação dos trabalho à turma

Trabalho de grupo

Leitura dramatizada de excertos

Fórum de leitura;

Boletim informativo

pesquisa;

elaboração de esquemas;

apresentação dos trabalho à turma

Compreensão oral

Preenchimento de ficha lacunar

Leitura analítica

Leitura seletiva

Escrita com o texto e a partir do texto

Texto de apreciação critica

Manual

Enciclopédias

Esquemas de apoio

Materiais vários

Enciclopédias

Pequenos filmes.

CDs / DVDs

Grelhas de correção

Grelha de avaliação da ex-

pressão oral.

Fichas de avaliação

Fichas de trabalho

Poesia

Enquadramento histórico-

cultural de Camões

A medida velha

Descalça vai para afonte

Se Helena apartar

Verdes são os campos

Menina dos olhos ver-des

A medida nova

Amor é fogo

Um mover de olhos

Sete anos de pastor

Alegres campos

Mudam-se os tempos

Page 89: Secundário - Ensino Regular

Página 6 de 7

3º período Calendarização: 4 de abril a 9 de junho Número de aulas: 58 aulas (29 blo-cos)

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestão de atividades Materiais Avaliação

Projeto individual de leitura Observação,etc.

2. Classicismo,Neoclassicismo ePré-romantismo

58 aulas (29 blo-cos)

Distribuição:

PIL: 12 aulas;

Fernão Mendes

Pinto: 16 aulas;

Poesia de Bocage:

14 aulas;

Sínteses dos conte-

údos: 8 aulas

Testes e fichas: 8

aulas

leitura analítica

leitura expressiva

Expressão escrita

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

Expressão escrita

expressão oral

expressão escrita

leitura para informação

expressão oral

leitura analítica

leitura expressiva;

expressão escrita

leitura analítica

expressão escrita

Sínteses

ProsaEnquadramento histórico-

cultural de Fernão Mendes

Pinto

Peregrinação (excertosPrólogo

Cap.s 47 e 55

PoesiaEnquadramento histórico-

cultural de Bocage

Magro de olhos azuisOlha, Marília,O céu de opacasÓ retrato da morteJá Bocage não sou

Todo o programa do 10º ano

Leitura analítica

Leitura seletiva;

Escrita:com o textoa partir do texto

pesquisa;

elaboração de esquemas;

Apresentação dos trabalho à turma

Escrita:- com o texto- a partir do texto

Fórum de leitura;

Boletim informativo

Apresentação dos portefólios

Elaboração de esquemas, sínteses

Texto de apreciação crítica

Autorretrato

Resolução de provas modelo de exame

Manual

Esquemas de apoio

Materiais diversos

Enciclopédias

Fichas de trabalho

observaçãodireta

Formativa

Sumativa

Grelhas de

observação

avaliação

Page 90: Secundário - Ensino Regular

Página 7 de 7

ANEXO 1 - Critérios de avaliação

DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO

Domínio Cognitivo 95%

Competências Instrumentos %

Compreensão e interpretação de enunciados escritos Fichas de avaliação 45%

Produção de textos escritos sobre os conteúdos programáticos Fichas de avaliação 15%

Compreensão de enunciados orais Fichas de avaliação 15%

Projeto individual de leitura

Verificação do portefólio individual 10%

Produção de textos orais (debates,

apresentações, )10%

Domínio Sócioafetivo 5%

Competências Instrumentos %

Empenhamento

Iniciativa

Autonomia

Comportamento e atitudes

Desenvolvimento de projetos de investigação

Observação do comportamento e da participação

5%

Page 91: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

1/10- -Página

1º Período Nº de tempos letivos : 78

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Percentagens (revisão)

Tema 1: Métodos de apoio à decisão - Teoria Matemática das eleições Sistema de votação maioritário.

Paradoxo de Condorcet;

Sistema de Votação preferencial:

Método da Pluralidade, Método de Run-

off (simples e sequencial), Método de

Borda, Método de Condorcet.

Sistema de Votação de Aprovação

Tema 1: Métodos de Apoio à decisão - Teoria da Partilha Equilibrada O que é uma divisão equilibrada?

Os diferentes casos de partilhas;

Partilhas no caso discreto – Divisão

justa: Método do Ajuste na partilha,

Método das licitações secretas, Método

dos Marcadores;

6

3

9

5

5

7

11

Calcular a percentagem de uma quantidade;

Indicar resultados sob a forma de

percentagem;

Calcular a percentagem conhecidos o valor

inicial e o valor final;

Usar percentagens para estabelecer

comparações.

Perceber como se contabilizam os mandatos

em algumas eleições;

Perceber que os resultados podem ser

diferentes se forem diferentes os métodos de

contabilização;

Estudar situações paradoxais;

Analisar algumas condições para se ter um

sistema adequado;

Perceber que há limitações à melhoria dos

sistemas.

Familiarizar os estudantes com as dificuldades

de uma partilha equilibrada;

Experimentar pelo menos um algoritmo numa

situação real;

Abordar problemas da vida do dia-

a-dia que envolva a noção e cálculo

de percentagens.

Devem ser tratados problemas em

que os alunos estejam

familiarizados com eles,

nomeadamente nos descontos nas

compras de vários produtos. Assim,

os alunos verificam a necessidade

do cálculo de percentagens.

Discussão sobre a necessidade de

uma Teoria das Eleições.

Abordar a teoria das eleições a

partir de exemplos concretos que

tanto podem vir de votações feitas

entre os próprios estudantes

(cores, sabores, clubes, países,

etc.), como podem vir de dados de

eleições já realizadas, com

particular relevância para as

eleições nacionais, regionais e

locais portuguesas. Devem também

ser usados alguns exemplos

Manual escolar.

Fichas de

trabalho.

Calculadora

gráfica.

Computadores e

software

adequado.

Jornais, revistas,

....

Internet.

Testes escritos 85%

Relatórios, trabalhos de

grupo, composições

matemáticas, uso das

tecnologias e fichas de

trabalho, observação do

trabalho na aula:10%

Assiduidade/pontualida

de, empenho e

participação, realização

dos trabalhos de casa e

comportamento na sala

de aula: 5%

- Será, sempre, destinada

uma percentagem de 5%

da cotação total para o

domínio da língua

portuguesa,

designadamente a

ortografia, a sintaxe, o

rigor e a clareza da

linguagem utilizada.

- A classificação não será

prejudicada pela utilização

de dados incorretos

obtidos em situações

anteriores, desde que a

lógica de resolução da

questão se mantenha certa

e não se verifique uma

diminuição evidente do

grau de dificuldade.

- As cotações atribuídas a

cada questão serão

subdivididas pelas etapas

que o aluno deverá

percorrer com vista à

solução. Assim, se uma

etapa estiver incompleta

ou incorreta, levar-se-á em

Page 92: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

2/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Partilhas no caso discreto – Divisão

proporcional:

Método de Hondt;

Método de Hamilton;

Método de Jefferson;

Método de Adamns.

Método de Webster;

Método de Huntington-Hill

5

5

4

2

3

3

Comparar a aplicação de dois algoritmos que

produzem resultados diferentes numa mesma

situação.

históricos significativos, de

diferentes épocas e países que

tenham usado diferentes sistemas

de votação.

Estudar o resultado de uma

votação, onde apareçam os

paradoxos de Borda e de

Condorcet.

A turma será dividida em vários

grupos, os quais aprofundarão os

temas através da realização e

apresentação de trabalhos

relacionados com dados reais,

utilizando a folha de cálculo e

organizando debates de modo a

desenvolverem o seu espírito

crítico.

Os estudantes devem recorrer a

calculadoras gráficas ou a

computadores para simular

variações das situações estudadas e

tentar retirar algumas conclusões,

elaborando pequenos relatórios,

debates, notas de leitura e

composições.

consideração o grau de

incompletude e/ou a

importância dos erros

cometidos.

- Se o aluno, ao resolver

uma questão, não

percorrer

explicitamente todas as

etapas previstas, mas a

sua utilização e/ou

conhecimento

estiverem implícitos na

resolução, receberá a

totalidade da cotação

indicada.

- Um erro cometido

numa das etapas não

prejudicará as etapas

subsequentes, desde

que o grau de

dificuldade não tenha

diminuído e o aluno as

execute corretamente,

de acordo com o erro

que cometeu.

- Nos casos em que as

questões podem ser

Page 93: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

3/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Para os estudantes entenderem

melhor o problema da partilha

poderão trabalhar com diversas

situações elementares (divisão de

um bolo, criação de uma comissão,

herança, etc.) propondo os

métodos de partilha que lhes

parecerem mais adequados

(havendo normalmente desacordo

sobre o melhor método).

Para os estudantes observarem

melhor as dificuldades do problema

poderão ser propostos problemas

clássicos de divisão (como o dos

camelos de Malba Tahan); os

estudantes poderão também

discutir alguns casos concretos de

heranças

Os estudantes poderão

experimentar quais as alterações

que o uso de um método diferente

traria.

Isso fornecerá oportunidades para

trabalhos individuais e de grupo

que devem dar origem a diferentes

composições, relatórios ou

investigações históricas.

Poderá ser aproveitado algum dos

algoritmos discutidos para fazer

considerações históricas (se se

corretamente resolvidas

por mais do que um

processo, mesmo que a

resolução não esteja

totalmente correta, as

cotações serão

fracionadas, de modo a

contemplar os

conhecimentos

revelados na resposta.

Page 94: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

4/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

tratar de um matemático

contemporâneo poderá ser referida

a sua formação, o seu trabalho

actual, assim como outras áreas de

actuação).

Testes escritos;

Trabalhos individuais e/ou de

grupo;

Fichas de Avaliação Formativa;

Autoavaliação

10

.

Page 95: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

5/10- -Página

2º Período Nº de tempos letivos : 60

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Tema 1: Métodos de Apoio à decisão - Teoria da Partilha Equilibrada (Continuação) Partilhas no caso contínuo – Método

do divisor único;

Método do selecionador

Método do último a diminuir;

Método livre de Inveja.

Tema 2: Estatística

Interpretação de tabelas e gráficos

através de exemplos;

Planeamento e aquisição de dados.

Questões éticas relacionadas com

experimentações;

Aplicação e concretização dos

processos anteriormente referidos na

elaboração de alguns pequenos projetos

com dados recolhidos na escola, com

construção de tabelas e gráficos

simples;

Classificação de dados. Construção

de tabelas de frequência;

4

2

2

4

5

5

6

7

Familiarizar os alunos com a leitura e

interpretação da informação transmitida

através de tabelas e gráficos;

Apresentar as ideias básicas dos processos

conducentes à recolha de dados válidos;

Fazer sentir a necessidade de tornar aleatórios

os processos de recolha de dados;

Fazer sentir a necessidade de organizar os

dados de forma a fazer sobressair a informação

neles contida;

Fazer sentir a necessidade de alguma

metodologia na organização dos dados;

Habilitar os alunos na utilização de ferramentas

mais adequadas para o tratamento dos

diferentes tipos de dados;

Ensinar a fazer uma leitura adequada dos

gráficos;

Apresentar medidas que, tal como as

representações gráficas, permitem reduzir a

informação contida nos dados;

De forma a cimentar alguns dos

conhecimentos adquiridos no

Ensino Básico, na introdução do

tema Estatística, deve começar-se

com a interpretação de tabelas e

gráficos, já construídos. Alertar

para algumas representações que

podem levar a interpretações

erradas. Os exemplos devem ser

sugestivos, ligados a atividades do

mundo real.

Pretende-se que no fim deste

módulo os estudantes estejam

familiarizados com os diferentes

tipos de gráficos e tabelas, que são

usados para reduzir a informação

contida num conjunto de dados,

sem terem a preocupação de quais

as regras ou metodologias

utilizadas na sua construção.

Sempre que possível os alunos

devem realizar estudos estatísticos

em situações do dia-a-dia,

aplicando os conceitos abordados.

Elaboração de pequenos estudos

Manual escolar.

Fichas de

trabalho.

Calculadora

gráfica.

Computadores

e software

adequado.

Jornais, revistas,

....

Internet.

Testes escritos 85%

Relatórios, trabalhos de

grupo, composições

matemáticas, uso das

tecnologias e fichas de

trabalho, observação do

trabalho na aula:10%

Assiduidade/pontualida

de, empenho e

participação, realização

dos trabalhos de casa e

comportamento na sala

de aula: 5%

- Será, sempre, destinada

uma percentagem de 5%

da cotação total para o

domínio da língua

portuguesa,

designadamente a

ortografia, a sintaxe, o

rigor e a clareza da

linguagem utilizada.

- A classificação não será

prejudicada pela utilização

de dados incorretos

obtidos em situações

anteriores, desde que a

lógica de resolução da

questão se mantenha certa

e não se verifique uma

diminuição evidente do

grau de dificuldade.

- As cotações atribuídas a

cada questão serão

subdivididas pelas etapas

que o aluno deverá

percorrer com vista à

solução. Assim, se uma

etapa estiver incompleta

Page 96: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

6/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Representações gráficas adequadas

para cada um dos tipos considerados.

Cálculo de estatísticas: medidas de

localização e medidas de dispersão

8

7

em que, face a um determinado

problema, identifiquem a

População objetivo, selecionem

uma amostra representativa,

quando não for possível estudar a

População toda e façam a redução

dos dados obtidos através de uma

sondagem.

Os projetos efetuados devem estar

relacionados com dados recolhidos

na Escola ou no meio que rodeia a

escola.

Procede-se à organização e redução

dos dados obtidos através de

sondagens ou experimentações.

Ter presente o tipo de dados objeto

de estudo, pois nem sempre se

pode aplicar a mesma metodologia

estatística a todos os tipos de

dados.

Deve-se observar que ao reduzir a

informação contida nos dados sob

a forma de alguns números, se está

a proceder a uma redução drástica

desses dados, pelo que as

estatísticas consideradas devem ser

convenientemente escolhidas de

modo a representarem o melhor

possível os dados que pretendem

sumariar.

ou incorreta, levar-se-á em

consideração o grau de

incompletude e/ou a

importância dos erros

cometidos.

- Se o aluno, ao resolver

uma questão, não

percorrer

explicitamente todas as

etapas previstas, mas a

sua utilização e/ou

conhecimento

estiverem implícitos na

resolução, receberá a

totalidade da cotação

indicada.

- Um erro cometido

numa das etapas não

prejudicará as etapas

subsequentes, desde

que o grau de

dificuldade não tenha

diminuído e o aluno as

execute corretamente,

de acordo com o erro

que cometeu.

- Nos casos em que as

Page 97: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

7/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

questões podem ser

corretamente resolvidas

por mais do que um

processo, mesmo que a

resolução não esteja

totalmente correta, as

cotações serão

fracionadas, de modo a

contemplar os

conhecimentos

revelados na resposta.

Testes escritos;

Trabalhos individuais e/ou de

grupo;

Fichas de Avaliação Formativa;

Autoavaliação

10

.

Observação: Nas disciplinas de Matemática Aplicada às Ciências Sociais, Educação física e Geografia A, a articulação horizontal será realizada no âmbito do tema Estatística

Page 98: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

8/10- -Página

3º Período Nº de tempos letivos : 60

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Tema 2: Estatística (continuação)

Cálculo de estatísticas: medidas de

localização e medidas de dispersão

Introdução gráfica à análise de dados

bivariados quantitativos;

Modelos de regressão linear;

Tabelas de contingência.

14

4

4

3

Apresentar medidas que, tal como as

representações gráficas, permitem reduzir a

informação contida nos dados;

Apresentar um modo eficaz de visualizar a

associação entre duas variáveis;

Saber interpretar o «tipo» e a «força» com que

duas variáveis se associam;

Ensinar a sumariar a relação linear existente

entre duas variáveis através de uma recta;

Apresentar uma medida que, além de indicar a

«força» com que duas variáveis se associam

linearmente, também dá indicação da correção

do ajustamento linear;

Apresentar um modo eficaz de organizar

informação de tipo qualitativo;

Chamar a atenção para a utilização incorreta

que por vezes se faz da leitura de percentagens

a partir de tabelas.

Devem ser exemplificadas as

diferentes situações que podem

surgir, refletindo os diferentes tipos

e graus de associação que se pode

verificar entre as variáveis.

Exemplos sobre limitações da reta

de regressão, quando existem

outliers.

Recomenda-se a definição do

coeficiente de correlação, como

uma medida que mede o maior ou

menor grau de associação linear,

com que as variáveis de associam.

Exemplos sobre limitações do

coeficiente de correlação, quando

existem outliers.

Chamar a atenção para o facto de

que a existência de correlação

elevada entre duas variáveis não

significa necessariamente uma

relação de causa-efeito.

Recomenda-se que se enuncie o

resultado, que permite interpretar

o coeficiente de correlação no

contexto da reta de regressão.

Manual escolar.

Fichas de

trabalho.

Calculadora

gráfica.

Computadores

e software

adequado.

Jornais, revistas,

....

Internet.

Testes escritos 85%

Relatórios, trabalhos de

grupo, composições

matemáticas, uso das

tecnologias e fichas de

trabalho, observação do

trabalho na aula:10%

Assiduidade/pontualida

de, empenho e

participação, realização

dos trabalhos de casa e

comportamento na sala

de aula: 5%

- Será, sempre, destinada

uma percentagem de 5%

da cotação total para o

domínio da língua

portuguesa,

designadamente a

ortografia, a sintaxe, o

rigor e a clareza da

linguagem utilizada.

- A classificação não será

prejudicada pela utilização

de dados incorretos

obtidos em situações

anteriores, desde que a

lógica de resolução da

questão se mantenha certa

e não se verifique uma

diminuição evidente do

grau de dificuldade.

- As cotações atribuídas a

cada questão serão

subdivididas pelas etapas

que o aluno deverá

percorrer com vista à

solução. Assim, se uma

etapa estiver incompleta

Page 99: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

9/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Tema 3: Modelos Matemáticos – Modelos Financeiros

Impostos;

Inflação;

Atividade bancária;

Aluguer ou compra;

Tarifários;

Apresentação de trabalhos de

investigação de modelos envolvendo

juros elaborados pelos alunos.

3

3

9

4

4

4

Familiarizar os estudantes com alguns

problemas do domínio financeiro;

Recordar técnicas e conceitos matemáticos já

abordados no Ensino Básico;

Identificar a Matemática utilizada em situações

realistas;

Desenvolver competências sociais de

intervenção – tomar conhecimento dos

métodos utilizados pelas instituições (públicas

e privadas) que influenciam a vida dos

cidadãos, ganhar capacidade para construir e

criticar opções e utilizar o conhecimento para

decidir sobre opções individuais;

Desenvolver competências de cálculo e de

seleção de ferramentas adequadas a cada

problema: calculadora, computador e folha de

cálculo.

Chamar a atenção para o perigo da

utilização da reta de regressão para

fazer extrapolações.

Chamar a atenção para a utilização

incorreta que, por vezes, se faz da

leitura de percentagens a partir de

tabelas.

Chamar a atenção para o facto de

que as variáveis envolvidas

poderem ser por inerência de tipo

qualitativo (sexo, estado civil, etc),

enquanto outras foram

categorizadas por se ter procedido

a agrupamentos de variáveis de

tipo quantitativo (idade, altura,

etc). O instrumento básico para a

análise de dados bivariados, de tipo

qualitativo é a representação dos

dados em tabelas de contingência,

cuja análise se faz calculando

percentagens adequadas.

Tendo por base a realidade diária

pretende-se que os alunos

compreendam os modelos

financeiros existentes e deste

modo consolidem os cálculos

envolvendo percentagens e

ou incorreta, levar-se-á em

consideração o grau de

incompletude e/ou a

importância dos erros

cometidos.

- Se o aluno, ao resolver

uma questão, não

percorrer

explicitamente todas as

etapas previstas, mas a

sua utilização e/ou

conhecimento

estiverem implícitos na

resolução, receberá a

totalidade da cotação

indicada.

- Um erro cometido

numa das etapas não

prejudicará as etapas

subsequentes, desde

que o grau de

dificuldade não tenha

diminuído e o aluno as

execute corretamente,

de acordo com o erro

que cometeu.

- Nos casos em que as

Page 100: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 10º Ano

10/10- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

adquiram a capacidade crítica para

saberem, por exemplo, quanto se

paga a um banco para se ter um

cartão de crédito.

questões podem ser

corretamente resolvidas

por mais do que um

processo, mesmo que a

resolução não esteja

totalmente correta, as

cotações serão

fracionadas, de modo a

contemplar os

conhecimentos

revelados na resposta.

Testes escritos;

Trabalhos individuais e/ou de

grupo;

Fichas de Avaliação Formativa;

Autoavaliação

8

.

Page 101: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 1

Escola Secundária de Francisco de Holanda Ano letivo – 2015 / 2016 Planificação anual de Matemática A – 10ºano

Planificação do 1º Período------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 78 Blocos (45min)

1.º

Per

íod

o

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

Apresentação/Teste diagnóstico Total: 4 • Re olhe i fo aç o so e o he i e tos e apa idades esse iais dese volvidas pelos alunos ao

longo do Ensino Básico;

LTC10 Proposições • Valo lógi o de u a p oposiç o; P i ípio de o o t adiç o e P i ípio do terceiro excluído;

• Ope ações so e p oposições: e uival ia, egaç o, o ju ç o, disju ç o e implicação;

• P io idades das operações lógicas;

• P op iedades da o ju ç o e da disju ç o ( o utatividade, asso iatividade, existência de elemento neutro e elemento absorvente, distributivas);

• P i ei as Leis de De Mo ga ; • P op iedades da i pli aç o ( elaç o da i pli aç o o a egação e a

disjunção, implicação contrarrecíproca, Princípio da dupla implicação);

• Resoluç o de p o le as e volve do ope ações lógi as so e p oposições.

1

2

1

1

1

1

2

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

-Começar por introduzir algumas operações sobre proposições, de forma intuitiva e no contexto de uma

Lógica bivalente em que valem os Princípios de não contradição e do terceiro excluído.

- Estudar a quantificação universal e existencial de condições e a relação entre operações sobre

condições e sobre os respetivos conjuntos-solução, assunto que já tinha sido visitado, de forma menos

específica, no Ensino Básico.

- Traduzir numa linguagem própria das teorias aqui desenvolvidas algumas técnicas elementares de

demonstração, como a prova da igualdade entre conjuntos por dupla inclusão ou a prova de uma

implicação pelo contrarrecíproco.

- Integrar, sempre que possível. este estudo no tratamento de conteúdos pertencentes a outros

domínios assim como em revisões de conteúdos de anos anteriores.

OBJETIVOS GERAIS

1. Operar com proposições

2. Relacionar condições e conjuntos

3. Resolver problemas

LTC10 Condições e conjuntos • Co dições. Classifi aç o de o dições; • Qua tifi ado u ive sal e ua tifi ado existe ial. Segu das Leis de De Morgan. Contraexemplos;

• Co ju to defi ido po u a o diç o. Igualdade e t e o ju tos; • U i o, i te seç o e dife e ça de o ju tos e o ju to o ple e ta . I lus o de conjuntos;

• Relaç o e t e ope ações lógi as so e o dições e ope ações so e os conjuntos que as definem;

• Equivalências por dupla implicação e Princípio da dupla inclusão;

• De o st aç o po o t a e íp o o. Negaç o de u a i pli aç o u ive sal; • Resoluç o de p o le as e volve do ope ações so e o dições e so e conjuntos.

1

2

1

1

1

1

1

1

Total: 18

Page 102: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 2

1.º

Per

íod

o

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

ALG10

Radicais • Mo oto ia da pote iaç o. Pot ias de expoe te i tei o; • Raízes de í di e � ∈ IN;

• P op iedades dos adi ais (p oduto e uo ie te de aízes com o mesmo índice,

simplificação de radicais, potências de raízes, composição de raízes);

• Ra io alizaç o de de o i ado es; • Resoluç o de p o le as e volve do adi ais.

1

1

3

1

3

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

-Completar, de forma sistemática, o estudo dos radicais, o que permite estender adequadamente a

noção de potência a expoentes racionais e mostrar que as respetivas propriedades algébricas se

estendem a potências com este conjunto alargado de expoentes.

- Retomar o estudo iniciado no Básico acerca do anel dos polinómios de coeficientes reais.

-Definir a divisão euclidiana e apresentar o Teorema do resto, que permite, em particular, provar que

a é raiz de um polinómio se e somente se é divisível por x-a.

- Abordar a noção de multiplicidade algébrica de uma raiz, com aplicações à fatorização de polinómios.

OBJETIVOS GERAIS

1. Definir e efetuar operações com radicais

2. Definir e efetuar operações com potências de expoente racional

3. Resolver problemas

4. Efetuar operações com polinómios

Potências de expoente racional • Defi iç o e p op iedades das pot ias de ase positiva e expoente racional;

• Resoluç o de p o le as e volve do ope ações o radicais e com potências.

2

3

Polinómios • ádiç o, su t aç o e ultipli aç o de poli ó ios; • Divis o i tei a de poli ó ios e eg a de Ruffi i; • Divisi ilidade de poli ó ios; teo e a do esto. Resoluç o de problemas;

• Ze os e fato izaç o de poli ó ios. Resoluç o de problemas;

• Multipli idade da aiz de u poli ó io e espetivas propriedades;

• Resoluç o de p o le as e volve do a dete i aç o do sinal e dos zeros de

polinómios.

1

3

2

3

3

4

Total: 30

Page 103: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 3

1.º

Per

íod

o

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

GA10

Geometria analítica no plano • Refe e iais o to o ados o pla o; • Dist ia e t e dois po tos o pla o. Resoluç o de problemas;

• Coo de adas do po to dio de u seg e to de eta; • Co dições e o ju tos: e uaç o a tesia a da mediatriz de um segmento de

reta; equação cartesiana reduzida da circunferência; definição de elipse e

respetiva equação cartesiana reduzida; inequação cartesiana do círculo;

inequação cartesiana de um semiplano. Resolução de problemas.

1

1

1

8

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

-Desenvolver o estudo da Geometria Analítica iniciado no Ensino Básico com a introdução dos

referenciais cartesianos planos e o estudo das equações cartesianas cálculo da medida da distância

entre pontos a partir das respetivas coordenadas, o que constitui um passo essencial no sentido de

tratar, de forma eficaz, problemas da Geometria com instrumentos puramente analíticos.

- Dar especial relevo ao estudo das equações cartesianas de circunferências e elipses, cuja definição

geométrica a partir da propriedade focal é apresentada neste domínio.

- No cálculo vetorial, para além das operações de adição de vetores e de adição de um ponto com um

vetor, que eram já conhecidas, definir a diferença de vetores, a multiplicação de um vetor por um

escalar, a noção de norma, fixada uma unidade de comprimento, e, fixado além disso um referencial

ortonormado, introduzir as coordenadas de um vetor, tratando-se em seguida também de um ponto

de vista analítico todas estas noções.

-Depois de se apresentar o conceito de vetor diretor, introduzir as equações vetoriais e os sistemas

de equações paramétricas de retas do plano.

-Efetuar uma primeira abordagem aos referenciais cartesianos do espaço, generalizando-se algumas

das noções já estudadas no plano.

OBJETIVOS GERAIS

1. Definir analiticamente conjuntos elementares de pontos do plano

2. Resolver problemas

3. Operar com vetores

4. Operar com coordenadas de vetores

5. Conhecer propriedades dos vetores diretores de retas do plano

Cálculo vetorial no plano • Veto o pla o. No a de u veto . P op iedades da adiç o de vetores;

• Multipli aç o po u es ala de u veto ; elaç o o a colinearidade e o

vetor simétrico. Diferença entre vetores;

• P op iedades alg i as das ope ações o veto es; • Coo denadas de um vetor;

• Veto posiç o de u po to e espetivas oo de adas; Coordenadas da soma

e da diferença de vetores; coordenadas do produto de um vetor por um

escalar;

• Relaç o e t e as oo de adas de veto es oli ea es; • Veto o o dife e ça de dois pontos; cálculo da norma de um vetor em

função das respetivas coordenadas;

• Veto di eto de u a eta; elaç o e t e as espetivas coordenadas e o

declive da reta;

• Pa alelis o de etas e igualdade do de live;

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Total: 20

Avaliações 6

Page 104: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 4

Planificação do 2º Período---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 62 Blocos (45min) 2

.º P

erío

do

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

Cálculo vetorial no plano • E uaç o veto ial de u a eta; • Siste a de equações paramétricas de uma reta;

• Resoluç o de p o le as e volve do a dete i aç o de coordenadas de

vetores no plano, a colinearidade de vetores e o paralelismo de retas do plano.

Total: 5 OBJETIVOS GERAIS

6. Resolver problemas

GA10

Geometria analítica no espaço • Refe e iais a tesia os o to o ados do espaço. Coordenadas de um

ponto;

• E uações de pla os pa alelos aos pla os oo de ados; • E uações a tesianas de retas paralelas a um dos eixos;

• Dist ia e t e dois po tos o espaço; • Resoluç o de p o le as e volve do a oç o de dist ia entre dois pontos

no espaço;

• E uaç o do pla o ediado de u seg e to de eta; • E uaç o a tesia a eduzida da superfície esférica;

• I e uaç o a tesia a eduzida da esfe a; • Resoluç o de p o le as e volve do e uações e inequações cartesianas de

subconjuntos do espaço.

2

1

1

1

2

1

1

1

4

OBJETIVOS GERAIS

7. Definir referenciais cartesianos do espaço

8. Definir analiticamente conjuntos elementares de pontos do espaço

9. Definir vetores do espaço

10. Operar com coordenadas de vetores do espaço

11. Resolver problemas

Cálculo vetorial no espaço • Ge e alizaç o ao espaço dos o eitos e p op iedades básicas do cálculo

vetorial: vetores no espaço; coordenadas de vetores no espaço; vetor posição;

operar com coordenadas de vetores; vetor como diferença de dois pontos;

soma de um ponto com um vetor; ponto médio de um segmento de reta;

norma de um vetor; condição de colinearidade;

• E uaç o veto ial da eta o espaço; • Siste a de e uações pa a t i as de u a eta; • Resoluç o de p o le as e volve do l ulo veto ial o espaço.

9

1

1

4

Total: 29

Page 105: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 5

2.º

Per

íod

o

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

FRVR10

Generalidades acerca de funções • Co eito de fu ç o; • P oduto a tesia o de o ju tos. G fi o de u a fu ç o; • Rest iç o de u a fu ç o; • I age de u o ju to po u a fu ç o; • Fu ções i jetivas, so ejetivas e ijetivas; • Co posiç o de fu ções; • Fu ç o ide tidade. Fu ç o i ve sa de u a fu ç o ijetiva.

1

1

1

1

1

2

2

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

- Iniciar o domínio Funções Reais de Variável Real com alguns conceitos gerais sobre funções, como a

injetividade, a sobrejetividade ou a restrição de uma função a um dado conjunto e definir as noções

de composição de funções e de função inversa de uma função bijetiva.

- Estabelecer relações entre propriedades de funções reais de variável real, como a paridade e

simetrias dos respetivos gráficos.

- Estudar as transformações geométricas dos gráficos de funções obtidas através da adição ou da

multiplicação das variáveis dependente ou independente de uma dada função por uma constante.

- Estudar alguns aspetos gerais das funções reais de variável real, como a monotonia, o sentido de

concavidade do respetivo gráfico ou as noções de extremo relativo e absoluto.

OBJETIVOS GERAIS

1. Definir a composição de funções e a função inversa de uma função bijetiva

2. Relacionar propriedades geométricas dos gráficos com propriedades das respetivas funções

3. Identificar intervalos de monotonia de funções reais de variável real

Generalidades acerca de funções reais de variável real • Fu ções eais de va i vel eal; fu ções defi idas po expressões analíticas;

• Ze os de u a fu ç o; • Pa idade; si et ias dos g fi os das fu ções pa es e das funções ímpares;

• Relaç o geo t i a e t e o g fi o de u a fu ç o e o da respetiva inversa;

• T a slações e g fi os de fu ções; • Co t ações/dilatações e g fi os de fu ções; • Reflexões e g fi os de fu ções; • Resolve p o le as e volve do as p op iedades geométricas dos gráficos de

funções reais de variável real.

2

1

2

1

1

1

1

2

Monotonia, extremos e concavidade • I te valos de o oto ia de u a fu ç o eal de va i vel eal; caso das

funções afins e caso das funções quadráticas;

absolutos;

2

Total: 22

Avaliações 6

Page 106: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 6

Planificação do 3º Período---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 58 Blocos (45min) 3

.º P

erío

do

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

Monotonia, extremos e concavidade • Vizi ha ça de u po to da eta u i a; ext e os relativos e • Se tido da o avidade do g fi o de u a fu ç o eal de variável real.

Sentido da concavidade do gráfico da função quadrática definida por � � = �2, ∈ IR |\ {0}.

2

2

OBJETIVOS GERAIS

4. Identificar extremos de funções reais de variável real

5. Estudar funções elementares e operações algébricas sobre funções

6. Resolver problemas

FRVR10

Estudo elementar das funções quadráticas, raiz quadrada, raiz cúbica e módulo e de funções definidas por ramos • Ext e os, se tido das o avidades, aízes e ep ese taç o gráfica de

funções quadráticas. Inequações do 2.º grau;

• Fu ções defi idas po a os; • Estudo da fu ç o � → |� − | + , ≠ 0. Resolução de condições com

módulos. Composição da função módulo com outra função e de uma função

com a função módulo;

• ás fu ções � → √� e � → √�3 enquanto funções inversas;

• Do í io e ep ese taç o g fi a das fu ções defi idas analiticamente por � � = √� − + , ≠ 0 e � � = √� −3 + , ≠ 0. Equações e

inequações envolvendo radicais quadráticos e cúbicos;

• Fu ções poli omiais. Zeros e estudo do sinal. Equações e inequações de grau

superior ao segundo;

• Estudo de fu ções defi idas po a os e volve do fu ções polinomiais,

módulos e radicais.

6

2

5

1

5

2

2

Operações algébricas com funções • Fu ç o so a e fu ç o p oduto; • Fu ç o uo ie te; • Fu ç o p oduto de u a fu ç o po u es ala ; • Fu ç o pot ia de expoe te a io al de u a função.

1

1

1

1

Resolução de problemas • Resoluç o de p o le as e volve do as fu ções afi s, quadráticas, raiz

quadrada, raiz cúbica, módulo, funções definidas por ramos e a modelação de

fenómenos reais.

5

Total: 36

Page 107: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual • Mate ti a á • .o ano 7

3.º

Per

íod

o

DOMÍNIOS CONTEÚDOS N.º aulas (× 45 min)

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS/OBJETIVOS GERAIS

EST10

Características amostrais • Si al de so ató io; t aduç o o fo alis o dos so ató ios das propriedades

associativa e comutativa generalizadas da adição e distributiva generalizada da

multiplicação em relação à adição;

• Va i vel estatísti a ua titativa o o fu ç o u i a definida numa

população e amostra de uma variável estatística;

• M dia de u a a ost a; p op iedades da dia de u a amostra. Resolução

de problemas;

• Va i ia e desvio-padrão de uma amostra; propriedades da variância e do

desvio-padrão de uma amostra. Resolução de problemas;

• á ost age ; • Pe e til de o de k; propriedades do percentil de ordem k. Resolução de

problemas.

6

1

4

4

1

2

Total: 18

INDICAÇÕES METODOLÓGICAS

-Introduzir o sinal de somatório e algumas das suas regras operatórias, que serão úteis em diversas

ocasiões ao longo do Ensino Secundário e utilizadas, particularmente, neste mesmo domínio, aquando

da manipulação de médias e desvios-padrão de amostras, ou de percentis.

- Para além das definições de variável estatística, amostra, média, variância, desvio-padrão e percentil,

analisam-se as propriedades básicas destes conceitos e as respetivas interpretações em exemplos

concretos.

OBJETIVOS GERAIS

1. Manipular o sinal de somatório

2. Utilizar as propriedades da média de uma amostra

3. Definir e conhecer propriedades da variância e do desvio-padrão de uma amostra

4. Definir e conhecer propriedades do percentil de ordem k

5. Resolver problemas

Avaliações 4

Page 108: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática B

Ano 10º

Distribuição temporal dos

conteúdos

Definição de competências

Métodos e recursos educativos

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Módulo inicial Resolução de Problemas de

Geometria

20 aulas

Resolver problemas simples usando estratégias diversificadas. Calcular perímetros, áreas e volumes. Resolver problemas geométricos simples.

O professor deverá propor neste módulo problemas ou atividades aos alunos que permitam consolidar e fazer uso de conhecimentos essenciais adquiridos no 3º ciclo de modo tanto a detetar dificuldades em questões básicas como a estabelecer uma boa articulação entre este ciclo e o ensino Secundário. Poderá partir de uma determinada situação, de um determinado tema, procurando evidenciar conexões com outros temas, tomando como meta o desenvolvimento das competências matemáticas transversais. Os problemas a tratar neste módulo devem integrar-se essencialmente nos temas Números, Geometria e Álgebra. Pretende-se que os problemas a propor ponham em evidência o desenvolvimento de capacidades de experimentação, o raciocínio matemático (com destaque para o raciocínio geométrico) e a análise crítica, conduzindo ao estabelecimento de conjeturas e à sua verificação. Todas as atividades devem estar ligadas à manipulação de modelos geométricos concretos. Será recordado:

Teorema de Pitágoras: Semelhança de Triângulos: Sólidos - cálculo de áreas e volumes. Valores aproximados e arredondamentos. Resolução de equações do 2º grau. “e elha çaàdeà figu as . Poliedros. Critérios de paralelismo e perpendicularidade de retas e planos.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros

Resolução de Problemas de

Geometria no plano e no espaço

Padrões geométricos planos (frisos)

Pavimentações Problemas de

Estabelecer relações métricas entre figuras: medidas lineares, áreas e volumes. Representar secções.

Estes tópicos devem ser trabalhados recorrendo à manipulação de figuras geométricas. Devem ser utilizados exemplos concretos como barras de tapetes de Arraiolos, azulejos, mosaico ou padrões geométricos africanos. A análise de frisos, pavimentações e empacotamento permite explorar transformações geométricas, áreas e volumes e efetuar estimativas. As atividades com cortes em cubos podem ser trabalhadas uma vez que se adequam ao curso

Page 109: Secundário - Ensino Regular

empacotamento Cortes num cubo Composição e

decomposição de figuras tridimensionais

Um problema histórico e sua ligação com a História da Geometria

16 aulas

Operar com radicais e simplificar.

de artes visuais. cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

O método cartesiano para estudar

Geometria no plano e no espaço

Referenciais cartesianos ortogonais e monométricos no plano e no espaço

Correspondência entre

planos e IR2

, entre o

espaço e IR3

Conjuntos de pontos e

condições 12 aulas

Usar o método cartesiano para resolver problemas no plano e no espaço. Identificar conjuntos de pontos do plano ou do espaço a partir de condições e reciprocamente. Resolver problemas por via geométrica e/ou analítica

O professor deve propor ao aluno atividades que o levem a sentir a necessidade e vantagem do uso de um referencial, quer no plano quer no espaço. O professor pode fornecer figuras e/ouàu à efe e ialà u aàg elhaàeàpedi àaà olo açãoàdaàfigu aàouàdoà efe e ialàpa aào te à asàelho esà oo de adas à expe i e ta doà o à v iasà figu asà oà pla oà eà oà espaço.à “e à

vantajoso que o professor aproveite os problemas com que iniciou a unidade, recorrendo aos modelos já utilizados para fazer aparecer as novas noções levando o aluno a justificar determinadas proposições por mais de um processo. No plano, o aluno deve descobrir as relações entre as coordenadas de pontos simétricos relativamente ao eixo das abcissas, ao eixo das ordenadas e à bissetriz dos quadrantes ímpares. No espaço, o aluno deve descobrir as relações entre pontos simétricos relativamente aos planos coordenados e aos eixos coordenados.

Equação reduzida da reta no plano

4 aulas

Escrever a equação reduzida da reta

O conhecimento da equação reduzida da reta deverá permitir que o aluno saiba escrever a equação de qualquer reta cujo gráfico lhe seja apresentado, sem que para isso seja necessário fazer exercícios repetitivos.

Funções e Gráficos –

Generalidades. Funções

polinomiais

Função, gráfico e representação

gráfica.

Estudo intuitivo de propriedades

das funções e dos seus gráficos,

tanto a partir de um gráfico

particular como usando

calculadora gráfica, para as

seguintes classes de funções:

i) funções quadráticas; ii) funções cúbicas. - análise dos efeitos das mudanças de parâmetros nos gráficos das famílias de funções dessas classes (considerando apenas a variação de um parâmetro de cada vez);

Analisar gráficos.

Identificar uma função.

Utilizar a calculadora gráfica no estudo de funções.

Estudar analiticamente funções quadráticas e cúbicas.

Esboçar gráficos a partir de um gráfico dado através de transformações simples.

Interpretar e resolver problemas reais, envolvendo o estudo de funções.

O estudo das funções deve começar com a análise de algumas situações de modelação matemática (por exemplo, usando dados concretos recolhidos por calculadoras gráficas ou computadores acoplados a sensores adequado). Para todos os tipos de funções devem ser dados exemplos a partir de questões concretas relacionadas com outras disciplinas que os alunos frequente como de situações reais por exemplo de recortes de jornais. Particular importância deverá ser dada a situações problemáticas, situações de modelação matemática e a exemplos da Geometria, devendo retomar-se alguns daqueles que foram estudados no tema anterior. Deve ser dada ênfase especial à resolução de problemas usando métodos numéricos e gráficos, nomeadamente quando forem usadas inequações. As propriedades sugeridas são: domínio, contradomínio, pontos notáveis (intersecção com os eixos coordenados), monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos), simetrias em relação ao eixo dos Y e à origem, limites nos ramos infinitos. Os alunos devem determinar pontos notáveis e extremos tanto de forma exata como de forma aproximada (com uma aproximação definida a priori) a partir do gráfico traçado na calculadora gráfica ou computador. No estudo das famílias de funções os alunos podem realizar pequenas investigações. O estudo das transformações simples de funções deve ser feito tanto usando papel e lápis

Page 110: Secundário - Ensino Regular

- transformações simples de funções: dada a função, esboçar o gráfico das funções definidas por y

= f(x]+a, y = f(x+a), y = af(x),

y = f(ax), com a positivo ou negativo, descrevendo o resultado com recurso à linguagem das transformações geométricas.

32 aulas

como calculadora gráfica ou computador; a função f tanto pode ser dada a partir de um gráfico como a partir de uma expressão analítica.

Estatística - Generalidades

Recenseamento e sondagem. População e amostra. Estatística Descritiva e Estatística Indutiva.

2 aulas

Identificar e definir população, indivíduo e amostra. Classificar variáveis estatísticas.

Deve-se chamar a atenção para o papel relevante desempenhado pela Estatística em todos os campos do conhecimento. Deve-se realçar a importância de, ao iniciar qualquer estudo estatístico, proceder uidadosa e teàaoàpla ea e toàdaàexpe i iaà ueà o duzà à e olhaàdosà dados à ueàse ãoà

objeto de tratamento estatístico.

Organização e interpretação de

caracteres estatísticos

(qualitativos e quantitativos)

Análise gráfica de atributos qualitativos (gráficos circulares, diagramas de barras, pictogramas); determinação da moda. Análise de atributos quantitativos: variável discreta e variável contínua. Dados agrupados em classes. Variável discreta; função cumulativa. Variável contínua: tabelas de frequências (absolutas, relativas e relativas acumuladas); gráficos (histograma, polígono de frequências); função cumulativa. Medidas de localização de uma amostra: moda ou classe modal; média; mediana; quartis. Medidas de dispersão de uma amostra: amplitude; variância;

Utilizar a calculadora para estudos estatísticos. Construir tabelas de dados com frequências simples e acumuladas. Representar graficamente informação. Calcular e interpretar medidas de localização. Calcular e interpretar medidas de dispersão.

Deve-se chamar a atenção para o facto de que a organização dos dados, consiste em resumir a informação neles contida através de tabelas, gráficos e algumas medidas, a que damos o nome deà estatísti as .à De entre vários processos deve-se ter presente quais os mais adequados e em que situações é ou não conveniente aplicá-los.

Page 111: Secundário - Ensino Regular

desvio padrão; amplitude interquartis. Discussão das limitações destas estatísticas. Diagramas de "extremos e quartis".

24 aulas

Referência a distribuições

bidimensionais (abordagem

gráfica e intuitiva)

Diagrama de dispersão; dependência estatística; ideia intuitiva de correlação; exemplos gráficos de correlação positiva, negativa ou nula.

Coeficiente de correlação e sua variação em [—1,1].

Definição de centro de gravidade de um conjunto finito de pontos; sua interpretação física.

Ideia intuitiva de reta de regressão; sua interpretação e limitações.

6 aulas

Intuir o tipo de correlação existente entre duas variáveis.

Generalizando o estudo de uma única variável, faz-se uma introdução ao estudo dos dados bivariados, insistindo na representação gráfica sob a forma do diagrama de dispersão ou diagrama de pontos. Quando, a partir desta representação, se verificar uma tendência para a existência de uma associação linear entre as duas variáveis em estudo, identifica-se uma medida que quantifica o grau de associação - o coeficiente de correlação, assim como se apresenta um modelo matemático que permitirá, conhecido o valor de uma das variáveis, obter uma estimativa para o valor da outra variável.

Movimentos Periódicos

Trigonometria. Funções trigonométricas.

Problemas de trigonometria básica e sua generalização.

Modelação matemática de situações envolvendo fenómenos periódicos.

Resolver problemas que envolvam triângulos. Generalizar ângulo e arco. Converter graus em radianos e inversamente. Utilizar o círculo trigonométrico. Utilizar referenciais polares na resolução de problemas. Analisar as funções: seno, co-seno e tangente. Resolver equações trigonométricas. Resolver problemas que

O professor deve propor problemas de diversos tipos para relembrar a semelhança de triângulos e as razões trigonométricas de ângulos agudos. São exemplos possíveis o cálculo de distâncias diretamente inacessíveis. A generalização das noções deve ser intuída e sistematizada a partir de atividades que considerem movimentos circulares. São exemplos possíveisà aà odaà giga te à dasà fei as,à aà oda da bicicleta, motores, etc. É imprescindível a insistência no círculo trigonométrico. Com a execução de atividades, pretende-se que o aluno se aproprie dos seguintes conceitos e t i asàasso iadasàeàosàutilizeà o oà fe a e tas à aà esoluçãoàdeàp o le as: -radiano; -referencial polar no plano; ângulos orientados e medidas das suas amplitudes; -definição de seno, co-seno e tangente de um número real; -comparação de senos e co-senos de dois números reais; -resolução de equações trigonométricas simples; -utilização da relação sen2x+cos2x=1; -características das funções circulares: simetria e paridade; periocidade.

Page 112: Secundário - Ensino Regular

60 aulas

envolvam fenómenos periódicos, recorrendo a funções trigonométricas.

As funções trigonométricas podem e devem aparecer como modelos matemáticos que descrevem situações mais ou menos complexas. Exemplos de situações: movimento pendular, movimento do braço na marcha, movimento das marés, roda da bicicleta ou outras situações com movimentos circulares, moldes de peças, etc. Estas atividades de modelação são boas ocasiões para utilizar folhas de cálculo eletrónico. Antes da modelação, deve introduzir-se uma atividade que permita passar do círculo trigonométrico para o conjunto dos pontos (x , sen x) no plano cartesiano. As perguntas colocadas sobre a situação devem considerar ou levar à necessidade da resolução de algumas condições com expressões trigonométricas. Só depois é que o professor pode apresentar atividades matemáticas em que os alunos aprofundem as noções ligadas a funções trigonométricas e a técnicas de resolução de condições ficando pela compreensão sempre ligada à interpretação sobre o círculo trigonométrico. Os recursos educativos aconselháveis são:

Calculadora gráfica, sensores, computador, internet, projetor multimédia, quadro interativo. Manual adotado, fichas de trabalho, materiais manipulativos. Programas de geometria dinâmica: Geo ete ’sà“ket hpad,àCa ià3D,àGeoge a…

Page 113: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

ATLETISMO

- Resistência aeróbia;

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Ginástica de Solo

Conhecer o regulamento técnico;

Identificar as fases da corrida

Dominar a importância do trabalho da técnica

de corrida na eficácia da corrida

Realizar uma prova de resistência aeróbia

Executar em sequência gíminica, os vários

elementos gímnicos, a qual contemple posições

de flexibilidade, equilíbrio e elementos de

ligação;

Executar rolamento à frente e à retaguarda

com pernas estendidas e afastadas,

Executar apoio facial invertido de braços com

saída em rolamento; apoio facial invertido de

cabeça, roda, ponte, bandeira e espargata

(facultativo), avião, saltos, afundo e voltas,

Informações orais sobre o atletismo e através de

visualização de obetos de aprendizagem em formato

digital;

Realização de trabalho individual;

Aquisição de coordenação motora geral ( skippings e multisaltos);

Aquisição do ritmo e precisão da corrida através de

grupos diferenciados de acordo com os tempos registados

(corridas);

Trabalho a pares e de grupo em circuito e estações;

Participar em momentos de competição;

Informações orais sobre a Ginástica artística e

visionamento de objecto de aprendizagem em formato

digital;

Compor e executar destrezas elementares no solo em

esquemas individuais ou de grupo aplicando os critérios

de correção técnica;

Realizar trabalho de flexibilidade e de força, evidenciando

a importância da segurança e organizar grupos para

aperfeiçoamento e ajudas;

Exercitar sequências de elementos gímnicos no solo;

Realizar momentos de demonstração das habilidades

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Apito

Cronómetro

Sinalizadores

Cones

Cordas

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Colchões

Tapete

Colchões

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através de uma

corrida;

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa,reflexiva,

centrada em

momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através de um

1º Periodo

1º Periodo

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de: Educação Física Ano 10º

Page 114: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

Ginástica de Aparelhos

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

Voleibol

Realizar no Plinto (longitudinal), salto de eixo;

Realizar no Plinto (transversal), salto entre-

mãos;

Realizar no MiniTrampolim, salto em extensão

(vela), salto engrupado, salto de carpa com

pernas afastadas e pirueta vertical

Conhecer e aplicar as principais regras do

Voleibol cumprindo as decisões dos árbitros.

Saber arbitrar;

Conhecer o objetivo do jogo;

Identificar e realizar os gestos técnico-táticos

do jogo: passe em apoio de frente, manchete e

serviço por baixo e por cima;

- Escolher, em situação de Jogo 2X2, 3x3 e

4x4, a posição correta em relação à situação de

ataque e à situação de defesa, aplicando os

principais gestos técnico-táticos do jogo.

adquiridas;

Informações orais sobre a sobre a Ginástica de aparelhos

e visionamento de objecto de aprendizagem em formato

digital;

Conhecer as fases do s saltos;

Exercitar as diferentes fases: corrida de aproximação

chamada, apoio e queda nos saltos no plinto (eixo e

coelho);

Executar a corrida de aproximação com aumento

progressivo da velocidade;

Executar a pré-chamada de forma rasante e afastada do

(mini) trampolim;

Realizar com correção técnica os diferentes saltos;

Fazer a receção segura baixando o centro de gravidade;

Exercitar os saltos de minitrampolin (extensão,

engrupado, pirueta, carpa);

Informações orais sobre o Voleibol e visionamento de

objecto de aprendizagem em formato digital (powerpoint;

Exercitação dos elementos técnicos e tácticos em

situação analítica e em situação de jogo reduzido;

Realização de pequenas competições de número de

passes, manchetes e serviços;

Trabalho individual, a pares e em pequenos grupos;

Realização de aulas com redes transversais de modo a

possibilitar um maior número de alunos à rede;

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Plinto

Minitampolim

Colchão de queda

Tapete

Colchões

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Bolas de voleibol

Rede de voleibol

Postes de voleibol

Elástico

esquema gimínico;

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, reflexiva,

centrada em

momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

em exercícios

critério;

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, reflexiva,

centrada em

momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

em situação de jogo

reduzido e através

1º Periodo

1º Período

Page 115: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

Basquetebol

DESPORTO DE RAQUETE

Badmintom

Conhecer e aplicar as principais regras do

Basquetebol cumprindo as decisões dos

árbitros. Saber arbitrar;

Conhecer o objetivo do jogo e a sua história;

Identificar e realizar os gestos técnico-táticos

do jogo: rotação sobre um apoio, receção,

passe de peito, picado e de ombro, drible de

progressão e de proteção, lançamento parado e

na passada, posição base defensiva, marcação e

desmarcação;

Em situação de Jogo 1x1, 2x2, 3X3, escolher o

comportamento e atitude correta de acordo

com o objetivo de ataque (com posse de bola) e

de defesa (sem posse da bola).

Conhecer o objetivo do jogo, a função e o

modo de execução das principais ações

técnico-táticas, adequando as suas ações a

esse conhecimento;

Cooperar com os companheiros, nas diferentes

situações, escolhendo as ações favoráveis ao

êxito pessoal e do companheiro;

- Em situação de Jogo Singulares, num campo

de Badminton, deslocar-se e posicionar-se

corretamente para devolver o volante (evitando

Realização de situações de aprendizagem para

exercitação de ações de ataque e de defesa;

Situação de jogo reduzido e dirigido;

Arbitrar jogos.

Realização de torneios intraturmas

Informações orais sobre o basquetebol e visionamento de

objecto de aprendizagem em formato digital;

Exercícios de aplicação em situação individual, pares e

pequenos grupos;

Realização de jogos reduzidos para melhorar a tática de

ataque e defesa;

Formação de grupos de trabalho heterogéneos de forma

a obter maior apoio dos alunos mais habilidosos,

Realização de jogos reduzidos: 1X1; 2X2; 3X3;

Realização de jogo 5 a ertos

Realização de torneios intraturmas

Informações orais sobre o badminton e visionamento de

objecto de aprendizagem em formato digital;

Exercícios de aplicação em situação individuais e pares;

Manutenção da posição base e dos deslocamentos;

Utilização dos diferentes tipos de pegas;

Utilização com critério dos diferentes tipos de

batimentos;

Realização de jogos dirigidos 1X1, para melhorar a tática

Marcador

Sinalizadores

Cones

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Bolas de

Basqueteboll

Tabelas

Coletes

Cones

Sinalizadores

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

de exercícios

critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa,,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

em situação de jogo

reduzido, 5 abertos ou

exercícios critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

1º Período

2º Período

Page 116: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

DANÇA

Expressão Corporal

Aeróbia

que este caia no chão), utilizando diferentes

tipos de batimentos (clear, lob, amortie e

drive), remate, serviço curto e comprido.

Identificar e conhecer as noções de:

Corpo;

Espaço;

Tempo;

Relação;

Dinâmica.

Combinar elementos em diferentes direcções,

sentidos, amplitude, com criatividade e

sensibilidade;

Conhecer os passos básicos da modalidade:

Marcha; Toque de calcanhar; Elevação de

joelho;-Flexão femoral;-Passo e toca;

Cruzamento;Passo em V e V invertido; Chuto;

Ponta; Voltas

de ataque e defesa;

Realização de torneios intraturmas;

Informações orais sobre a dança e visionamento de

objecto de aprendizagem em formato digital

Aquisição da consciência corporal e postural no espaço e

no tempo em exercitação individual, a pares e em grupo;

Aquisição da noção da relação postura/improvisação;

Movimentação livre e de forma dinâmica pelo espaço;

Domínio da dinâmica geral do movimento isolado, com

outro (s) e com objectos;

Domínio da improvisação;

Combinação de habilidades em coreografias individuais ou

de grupo

Informações orais sobre a dança aeróbia e visionamento

de objeto de aprendizagem em formato digital;

Informações sobre noções espaço- temporais:

Conhece e identifica os conceitos de tempo contratempo,

batida musical;

Realização de coreografias em vários sentidos e direções,

Realização de sequências coreográficas.

Raquetes

Volantes

Redes

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Aparelhagem de

som

Objeto de

aprendizagem

sobre a

modalidade, em

formato digital

(Power-point

Aparelhagem de

som

Avaliação sumativa

em situação de jogo

1X1 ou exercícios

critério

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa,,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

na apresentação de

uma coreografia

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;Avaliaç

ão formativa, ,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

na apresentação de

uma coreografia

2º Período

2º Período

2º Período

Page 117: Secundário - Ensino Regular

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

APTIDÃO FÍSICA

Treino Funcional

JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

Futsal

.Conhecer os fundamentos do treino funcional;

Conhecer a importância do treino funcional na

melhoria da aptidão física;

Identificar as capacidades condicionais e

coordenativas que o treino funcional implica;

Conhecer os mecanismos de aquisição de

aptidão física;

Exercitar de forma lúdica e inovadora os

fundamentos do treino funcional para a

elevação da aptidão física;

Exercitar em trabalho a pares ou em circuito

Conhecer e aplicar as principais regras do Futsal

cumprindo as decisões dos árbitros. Saber

arbitrar;

- Conhecer o objetivo do jogo; identificar e

realizar os gestos técnico-táticos do jogo: passe

e receção, condução de bola, finta, interceção,

desarme, remate, marcação e desmarcação em

situação de jogo;

Em situação de Jogo GR+4x4+GR, ser capaz de

realizar com oportunidade e correção todas as

ações técnico-táticas elementares em todas as

funções, conforme a oposição em cada fase do

jogo

Conhecer e aplicar as principais regras do

Andebol cumprindo as decisões dos árbitros.

Saber arbitrar;

Informações sobre o treino funcional de modo oral e

através de visualização de obetos de aprendizagem em

formato digital;

Exercitação e aplicação com rigor dos exercícios

proposto;

Aplicação e exercitação de ações motoras globais com

rapidez e coordenação;

Aquisição do aumento gradual aptidão física com eficácia

dos movimentos;

Exercitação em individual, a pares ou em circuito do

treino funcional;

Informações sobre o futsal de modo oral e através de

visualização de obetos de aprendizagem em formato

digital

Exercícios de aplicação em situação individual, pares e

pequenos grupos;

- Aquisição dos elementos técnico-táticos individuais e

coletivos, defensivos e ofensivos de uma forma analítica e

principalmente em situação de jogo reduzido,

condicionado e/ou formal

Aquisição dos princípios do ataque e correspondentes

princípios da defesa inerentes aos jogos reduzidos e jogo

formal (5x5); Realização de torneios intraturma

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

funcional em

formato digital

(Power-point);

Aparelho de som;

Colchões

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

funcional em

formato digital

(Power-point

Bolas de Futsal

Balizas

Sinalizadores

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;Avaliaç

ão formativa, ,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através de

exercícios critério

ou bateria de testes

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa, ,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através de

exercícios critério e

de jogos reduzidos

2º Período

3º Período

Page 118: Secundário - Ensino Regular

(Isabel Machado)

Domínio/Subdomínios Objetivos/Descritores Metodologia/ Estratégias Recursos Avaliação Distribuição

Temporal (TL)

Andebol

GINÁSTICA ARTÍSTICA

Ginástica acrobática

Conhecer o objetivo do jogo e a sua história;

identificar e realizar os gestos técnico-táticos do

jogo: passe-receção, drible, deslocamentos

defensivos, remate em apoio e , remate em

suspensão, posição base defensiva, marcação e

desmarcação;

Exer itar o Passe e entra e Passe e entra e

remata em apoio .

- Escolher, em situação de Jogo reduzido

GR+4x4+GR a posição correta em relação à

situação de ataque e à situação de defesa,

aplicando os principais gestos técnico-táticos do

jogo

Cooperar com os colegas nas ajudas e

correções que favoreçam a melhoria das suas

prestações, garantindo condições de segurança,

pessoal e dos colegas;

- Conhecer os vários tipos de pegas, montes e

desmontes;

- Realizar exercícios de pares e de trios estáticos

e dinâmicos

Informações sobre o andebol de modo oral e através de

visualização de objetos de aprendizagem em formato

digital

Exercícios de aplicação em situação individual, pares e

pequenos grupos; Aquisição dos princípios do ataque e

correspondentes princípios da defesa inerentes aos jogos

reduzidos

Aquisição dos elementos técnico-táticos individuais e

coletivos, defensivos e ofensivos de uma forma analítica e

principalmente em situação de jogo reduzido,

condicionado e/ou formal

Realização de Torneios intraturma

Informações sobre ginástica acrobática de modo oral e

através de visualização de obetos de aprendizagem em

formato digital-

Compreensão e desempenho correto das funções, quer

como base quer como volante, na sincronização dos

diversos elementos acrobáticos e coreográficos; -

Execução com correção da técnica das pegas, os montes e

desmontes ligados aos elementos acrobáticos em

exercícios de pares e trios

Execução de uma coreografia a par utilizando diversas

direções e sentidos, ocupando todo o praticável,

combinando afundos, piruetas, rolamentos, passo troca-

passo, tesouras (saltos), posições de equilíbrio e outras

destrezas gímnicas à sua escolha.

Objeto de

aprendizagem

sobre treino

funcional em

formato digital

(Power-point

Bolas de Andebol

Balizas

Sinalizadores

Objeto de

aprendizagem

sobre a modalidade

em formato digital

(Power-point)

Avaliação inicial

com caráter

diagnóstico;

Avaliação

formativa,,

reflexiva, centrada

em momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através de

exercícios critério e

de jogos reduzidos

Avaliação

formativa,reflexiva,

centrada em

momentos de

observação direta e

de auto-avaliação;

Avaliação sumativa

através da

apresentação de

um esquema de

acrobática com 3

elementos

3º Período

3º Período

Observações: Na previsão da distribuição temporal estão previstas as atividades de preparação, realização e avaliação dos conteúdos.

2 / 10 / 2015 P´lo Grupo disciplinar

Page 119: Secundário - Ensino Regular
Page 120: Secundário - Ensino Regular

1

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de Português10º Ano

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 0 - 12 aulas de 45 m/ De 17 a 30 de setembro

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE

LEITURA

ESCRITA

EDUCAÇÃO LITERÁRIA

GRAMÁTICA

Avaliação diagnóstica: Retoma de conteúdos do 3º ciclo

Interpretar textos orais de diferentes géneros.

Registar e tratar a informação.

Planificar intervenções orais.

Produzir textos orais de diferentes géneros ecom diferentes finalidades.

Projeto de Leitura.

Ler e interpretar textos de diferentes géneros egraus de complexidade.

Utilizar procedimentos adequados ao registo eao tratamento da informação.

Ler para apreciar criticamente textos variados.

Planificar a escrita de textos.

Escrever textos de diferentes géneros efinalidades:

Redigir textos com coerência e correçãolinguística.

Rever os textos escritos.

Projeto de Leitura.

Visionamento de um vídeo.

Audição de poemas musicados

Exposição sobre um tema.

José Luís Peixoto, Criança em Ruínas.

José Manuel Castanheira, Desenhar Nuvens.

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 121: Secundário - Ensino Regular

2

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 1 - 30 aulas de 45 m / de 1 de outubro a 13 denovembro

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

Natureza, linguagem e arte de trovar(Poesia Trovadoresca):

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)

A síntese; A apreciação crítica.

LEITURA: (5 tempos

Apreciação crítica.

ESCRITA: (4 tempos)

A síntese; A exposição sobre um tema.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (11 tempos):Cantigas de amigo (escolher 4);Cantigas de amor (escolher 2);Cantigas de escárnio e maldizer (escolher 2);

Contextualização histórico-literária.Representações de afetos e emoções:- variedade do sentimento amoroso (cantiga de amigo);- confidência amorosa (cantiga de amigo);- relação com a Natureza (cantiga de amigo);- a coita de amor e o elogio cortês (cantiga de amor);- a dimensão satírica: a paródia do amor cortês e a crítica decostumes (cantigas escárnio e maldizer).Espaços medievais, protagonistas e circunstâncias.Linguagem, estilo e estrutura:- cantiga de amigo: caracterização temática e formal(paralelismo e refrão)- cantiga de amor: caracterização temática;- cantiga de escárnio e maldizer: caracterização temática;- recursos expressivos: a comparação, a ironia e apersonificação.

1. Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)

2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais. (EO)4. Participar oportuna e construtivamente em

situações da interação oral.5. Produzir textos orais com correção e

pertinência.6. Produzir textos orais de diferentes géneros7. e com diferentes finalidades.8. Ler e interpretar textos de diferentes géneros

e graus de complexidade.

9. Utilizar procedimentos adequados aoregistoe ao tratamento da informação.10. Ler para apreciar criticamente textosvariados:11. Planificar a escrita de textos.12. Escrever textos de diferentes géneros efinalidades:13. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.14. Rever os textos escritos.15. Ler e interpretar textos literários.16. Apreciar textos literários.17. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.18. Conhecer a origem e evolução doportuguês:

Etapas da formação e evolução doportuguês;

Fonética e fonologia.19. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português:

Retoma e consolidação dos conteúdosdo ensino básico.20. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português:

arcaísmos e neologismos; campo lexical

Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Observação e diálogo a partir da imagem que abre a presente sequência. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Planificação de intervenções orais: a síntese. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Exercício de leitura de texto.Reflexão sobre a síntese da aula.

Audição de uma exposição; Visionamento de anúncio publicitário; Audição de poemas musicados

Fazer apresentações orais; Leitura expressiva.

Leitura de: A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de textos variados. Leitura de cantigas de amigo. Resolução do questionário de educação literária. Retoma de noções básicas de versificação. Discussão em grande grupo sobre noções básicas de evolução da

língua. Reflexão sobre os PowerPoint: O português: génese, variação e

mudança. Redação de uma exposição e registo de marcas específicas de género. Leitura do texto de apreciação crítica. Resolução de um questionário gramatical. As funções sintáticas. Retoma das noções de campo lexical e campo semântico. Síntese oral. Escrita de uma síntese. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário.

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 122: Secundário - Ensino Regular

3

GRAMÁTICA: (5 tempos)

arcaísmos e neologismos; campo lexical e campo semântico.

AVALIAÇÃO: (5 tempos)

e campo semântico. Audição da recriação atual da cantiga de amigo:«Pois nossas madres vam a San Simon».

Resolução do questionário interpretativo de Educação Literária. Produção de uma exposição. Gramática: campo semântico e arcaísmo. Síntese da aula.

Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Apreciação de textos literários: «Bailemos nós já todas três, ai

amigas». A origem e evolução da língua. Leitura e análise do texto «Bailias», a apreciação crítica. Estudo dos elementos paratextuais. As orações coordenadas e subordinadas. Processos fonológicos. Expressão escrita: síntese. Oralidade: a síntese. Planificação de intervenções orais. Produção de

textos orais.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Audição de uma cantiga de amigo. Resolução do questionário da educação literária. Gramática: funções sintáticas e divisão e classificação de orações. Síntese oral. Escrita de uma exposição. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Audição de uma cantiga de amigo. Escrita de uma exposição sobre um tema literário. Reflexão sobre o caráter simbólico das composições poéticas. Exercício de leitura expressiva. Principais etapas da formação e da evolução do português. Processos fonológicos. Síntese das características da cantiga de amigo a partir do

visionamento do PowerPoint.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura e análise interpretativa de textos com diferentes graus de

complexidade. Redação de uma síntese. Leitura e análise interpretativa e formal das cantigas de amor

selecionadas. Resolução dos questionários apresentados. A coita de amor e o elogio cortês. Caracterização temática da cantiga de amor. Apresentação oral sobre tema literário. Reflexão: síntese das aulas.

Page 123: Secundário - Ensino Regular

4

Leitura intertextual: «Quer eu em maneira de proençal» e «Proençaessoem mui bem trobar».Apreciação de textos literários.: «Como morreuquem nunca bem».

A manifestação de afetos e emoções: a coita de amor e o elogio cortês. Expressão escrita: síntese. Os temas trovadorescos nos poetas contemporâneos. Visionamento de um anúncio publicitário: exercício de oralidade.

Realização de uma apreciação crítica oral. Síntese sobre o estudo da cantiga de amor.

Contextualização de obras literárias em funçãode grandes marcos históricos e culturais.

Introdução ao estudo da sátira trovadoresca.A dimensão satírica: paródia do amor cortês e crítica de costumes.

Apreciação de textos literários: «Ai, dona fea, foste-vos queixar» e«Roi Queimado morreu con amor».

Apresentação oral de um tema literário. Exposição escrita sobre um tema literário.

Apresentação das obras do Projeto de Leitura selecionadas para estaunidade.

Trabalho de grupo para seleção de obras a ler e calendarização dasatividades a dinamizar (cada aluno deve agendar a apresentação de 1 ou2 obras por ano; deve valorizar-se o confronto com autores coetâneosdos estudados, a existência de temas comuns; é também importante aidentificação do género da obra, o período literário, )

Breve apresentação oral do ponto da situação. Preparação e calendarização dos trabalhos de escrita e de oralidade. Apresentações orais.

Resolução da ficha de diagnóstico.

Page 124: Secundário - Ensino Regular

5

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 2 - 20 aulas de 45 m / de 16 de novembro a 17 dedezembro

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)

A apresentação oral; A apreciação crítica.

LEITURA: (2 tempos)

A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica

O artigo de divulgação científica

ESCRITA: (2 tempos)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (5 tempos)

Crónica de D. João I- excertos de 2 capítulos (11, 115 ou 148 da 1.2 Parte)Contexto histórico.Afirmação da consciência coletiva.Atores (individuais e coletivos).

A prosa medieval;

Intertextualidade com texto contemporâneo.

GRAMÁTICA: (3 tempos)

Etapas da formação e evolução do português; Fonética e fonologia.

Retoma e consolidação dos conteúdosdo ensino básico.

arcaísmos e neologismos.

AVALIAÇÃO: (5 tempos)

1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais.4. Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.

5. Produzir textos orais com correção epertinência.6. Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.

7. Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.8. Utilizar procedimentos adequados aoregisto e ao tratamento da informação.9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.10. Planificar a escrita de textos.11.m Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.12. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.13. Rever os textos escritos.

14. Ler e interpretar textos literários:.15. Apreciar textos literários.16. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.

17. Conhecer a origem e a evolução doportuguês.

18. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português.

19. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português.

Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Audição de um documento áudio: exercício de compreensão oral. Leitura dos textos de contextualização histórica. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Visionamento de um documentário sobre o concelho da Batalha. Exercício de compreensão do oral. Preenchimento de um guião de visionamento. Reflexão sobre a síntese da aula. Audição de um texto; Visionamento de um Documentário

A apreciação crítica; Fazer exposições orais; A apresentação de um guião; Leitura expressiva.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de um texto: «Anuncia-se um Messias». Exercício de leitura. Resolução de um questionário interpretativo. Leitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. A origem e evolução do português. Síntese da aula. Síntese da aula anterior e registo do sumário. Releitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e

mudança. Leitura de um texto sobre a influência dos meios de comunicação

social na estratégia política. Exercício de oralidade: a síntese e a apreciação crítica. Gramática: processos fonológicos. Fases de evolução do português. Síntese das aulas. Síntese da aula anterior e registo do sumário. Releitura do capítulo XI da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e

mudança. Leitura de um texto sobre a influência dos meios de comunicação

social na estratégia política.

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 125: Secundário - Ensino Regular

6

Exercício de oralidade: a síntese e a apreciação crítica. Gramática: processos fonológicos. Fases de evolução do português. Síntese das aulas.

Escrita de textos de diferentes géneros e finalidades: A síntese; A exposição sobre um tema literário

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do capítulo CXLVIII da Crónica de D. João I.Resolução do questionário interpretativo de Educação literária. Escrita: exposição sobre um tema literário.

Resolução do questionário interpretativo.

Gramática: orações coordenadas e funções sintáticas. Síntese das aulas.

Leitura de um artigo de divulgação científica. As orações coordenadas e subordinadas. Expressão escrita: a exposição sobre um tema. Leitura de textos literários. Apreciação de textos literários.

Síntese das características elencadas na sequência anterior sobre oProjeto de Leitura.

Trabalho de grupo para seleção de obras a ler e calendarização dasatividades a dinamizar (cada aluno deve agendar a apresentação de 1 ou 2obras por ano; deve valorizar-se o confronto com autores coetâneos dosestudados, a existência de temas comuns; é também importante aidentificação do género da obra, o período literário, )

Breve apresentação oral do ponto da situação. Apresentações orais.

Resolução da ficha formativa

Page 126: Secundário - Ensino Regular

7

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 3 - 20 aulas de 45 m / De 4 a 29 de janeiro

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)

A síntese; A apreciação crítica

LEITURA: (2 tempos)

A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica;

A exposição sobre um tema; O artigo de divulgação científica; O relato de viagem

ESCRITA: (3 tempos)

A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (8 tempos)Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira.

O teatro medieval; Gil Vicente e os motivos populares. Caracterização das personagens. Relações entre as personagens. A representação do quotidiano. A dimensão satírica.

Linguagem, estilo e estrutura:- características do texto dramático;- a farsa: natureza e estrutura da obra;- recursos expressivos: a alegoria, a comparação, a interrogaçãoretórica, a ironia, a metáfora e a metonímia.

1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros. (CO)2. Registar e tratar a informação. (CO)3. Planificar intervenções orais.4. Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.

5. Produzir textos orais com correção epertinência.6. Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.

7. Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.8. Utilizar procedimentos adequados aoregisto e ao tratamento da informação.9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.10. Planificar a escrita de textos.11.m Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.12. Redigir textos com coerência e correçãolinguística.13. Rever os textos escritos.

14. Ler e interpretar textos literários:.15. Apreciar textos literários.16. Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.

Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Audição do texto de apresentação do Auto da Feira. Leitura e interpretação enunciados orais. Exercício de escrita: nota biográfica e exposição. Análise interpretativa de um excerto da peça: Auto da Feira. Síntese da aula. Audição de um texto; Visionamento de anúncio publicitário; Visionamento de um documentário; Visionamento de uma reportagem Fazer apresentações orais. Leitura expressiva.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do elenco das personagens (cf. Imagens de atores medievais) e

do argumento da peça. O género dramático: especificidades do género. Exercício de oralidade: o anúncio publicitário. Resolução dos questionários de educação literária. Leitura do excerto. Leitura dramatizada do excerto Um sonho de futuro . Caracterização de personagens. Preparação de uma apresentação oral. Resolução em pares do questionário de educação literária. Discussão em grande grupo. Expressão escrita (redação de carta e bilhete informal). Exercício de compreensão do oral: a reportagem. Redação de exposição. Exercício de expressão oral: síntese e apreciação crítica. Gramática: evolução do português. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto Um sonho rejeitado .

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 127: Secundário - Ensino Regular

8

GRAMÁTICA: (3 tempos) Etapas da formação e evolução do português; Fonética e fonologia. Retoma e consolidação dos conteúdos do ensino básico; Predicativo do complemento direto o campo lexical.

AVALIAÇÃO: (3 tempos)

17. Conhecer a origem e a evolução doportuguês.

18. Explicitar aspetos essenciais da sintaxedo português.

19. Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português.

Resolução do questionário interpretativo de Educação Literária. Caracterização de personagens: direta e indireta: as inferências de

agente. Distinção dos diferentes tipos de cómico. Seleção de exemplos ilustrativos. Exercícios gramaticais: processos fonológicos, funções sintáticas e

divisão e classificação de orações. Produção de texto criativo.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto E o sonho torna-se pesadelo . Discussão acerca da delimitação do excerto em subpartes. Caraterização de personagens. Resolução em pares do questionário de educação literária. Discussão em grande grupo. Criação de um final para a farsa. Exercícios gramaticais: o predicativo do complemento direto. A linguagem vicentina: provérbios populares na Farsa de Inês Pereira. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura dramatizada do excerto De volta ao sonho . Resolução do questionário da Educação Literária. Discussão em grande grupo: a dimensão satírica da farsa. O bilinguismo luso-espanhol nas peças vicentinas. Produção de uma exposição sobre tema literário.

Participação em situações de interação oral. Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Leitura de textos literários. Conclusão do estudo de A Farsa de Inês Pereira. Análise interpretativa do final da farsa: a dimensão satírica da peça. A estruturação da intriga. As relações entre personagens. O bilinguismo luso-espanhol nas peças vicentinas. Exercício de escrita: exposição sobre tema literário, apreciação crítica.

Exercício de escrita: a apreciação crítica. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e

mudança. Exercícios gramaticais: classificação de orações. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Diálogo acerca da crítica veiculada na farsa. Leitura de texto: icónico, ensaístico e literário (conto popular).Debate.

Page 128: Secundário - Ensino Regular

9

Exercício de escrita: exposição sobre um tema literário. Síntese das aulas a partir do visionamento dos PowerPoint: Gil Vicente e

recursos expressivos em Gil Vicente.

Resolução da ficha formativa.

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 4 35 aulas de 45m / de 1 fevereiro a 18 de março

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (2 tempos)

A apreciação crítica

A exposição sobre um tema; A apreciação crítica; O texto literário; O relato de viagens

LEITURA: (3 tempos)

A exposição sobre um tema; A apreciação crítica

ESCRITA: (3 tempos) A apreciação crítica; A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (15 tempos)

Luís de Camões, Rimas:Redondilhas (escolher 4);Sonetos (escolher 8)Contextualização histórico-literária.A representação da amada.A representação da Natureza.A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.A reflexão sobre a vida pessoal.O tema do desconcerto.O tema da mudança.Linguagem, estilo e estrutura:

1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.3.Planificar intervenções orais.4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.5.Produzir textos orais com correção epertinência.6.Produzir textos orais de diferentes géneros ecom diferentes finalidades7.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.

8.Ler para apreciar criticamente textosvariados.

9.Planificar a escrita de textos.10.Escrever textos de diferentes géneros efinalidade.11.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.12.Rever os textos escritos.13.Ler e interpretar textos literários.

14.Apreciar textos literários.15.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.

Audição de um texto. Fazer exposições orais; A apresentação de um guião; Leitura expressiva. Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Audição de um documento áudio. Visionamento de um vídeo sobre a arquitetura renascentista. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Reflexão sobre a síntese da

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da redondilha «Pastora da serra». As formas que constituem a lírica tradicional de Camões. Resolução do questionário de educação literária. Leitura de um excerto de relato de viagens e resolução de um

questionário interpretativo. Reflexão sobre a vertente tradicional da lírica camoniana. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. As formas que constituem a lírica tradicional de Camões. Análise das «Trovas a Bárbara escrava», o ideal de beleza renascentista

e a modernidade do texto camoniano. Confronto com um poema dePetrarca.

Resolução do questionário de educação literária. Leitura de uma apreciação crítica: um filme. Exercício de expressão escrita: a apreciação crítica. Camões e a língua portuguesa: tradição e modernidade. Caracterização do português clássico: palavras divergentes e

convergentes e noção de étimo. A reflexão sobre o sentimento amoroso e a redondilha: «Na fonte está

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 129: Secundário - Ensino Regular

10

- a lírica tradicional;- a inspiração clássica;- discurso pessoal e marcas de subjetividade;- soneto: características;- métrica (redondilha e decassílabo), rima e esquema rimático;- recursos expressivos: a aliteração, a anáfora, a antítese,A apóstrofe e a metáfora.

Jorge de Sena, Antologia poética; Manuel Alegre, O Canto e as Armas; David Mourão Ferreira, Imagens para Camões; E.M. de Melo e Castro, Re-Camões.

Intertextualidade com poemas contemporâneos.

GRAMÁTICA: (4 tempos)

Etapas da formação e evolução do português; Etimologia: étimo; palavras divergentes e convergentes.

Retoma e consolidação de conteúdos estudados no ensinobásico;

Predicativo do complemento direto

arcaísmo e neologismo; campo lexical e campo semântico; processos irregulares de formação de palavras

16.Conhecer a origem e evolução doportuguês.

17.Explicitar aspetos essenciais da sintaxe doportuguês.

18.Explicitar aspetos essenciais da lexicologiado português:

Leonor». Resolução do questionário de educação literária e de gramática: o

campo semântico. Leitura e interpretação de uma apreciação crítica.Exercício gramatical: as funções sintáticas, os neologismos. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. A reflexão sobre a vida pessoal: análise literária do poema: «Perdigão

perdeu a pena». Campo lexical e campo semântico. Síntese da aula.

Leitura de textos literários. Estudo da vertente tradicional da lírica camoniana: as redondilhas os

vilancetes, cantigas, trovas e esparsas. Leitura e interpretação de textos com diferentes graus de

complexidade. Apreciação de textos literários: «Os bons vi sempre passar» e o tema

do desconcerto. Processos irregulares de formação de palavras. Camões e a língua portuguesa: reflexão sobre etimologia: noção de

étimo; as palavras divergentes e convergentes. Processos irregulares deformação de palavras.

A evolução da língua, o português europeu e não europeu edistribuição geográfica dos principais crioulos de base portuguesa.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Identificação das características do soneto. Visionamento de vídeos sobre a escultura e a pintura renascentista. O petrarquismo e o platonismo. As inovações italianas. As figuras femininas em Botticelli. Discussão em grande grupo.

Estudo da vertente clássica da lírica camoniana: os sonetos.Apreciação de textos literários: «Eu cantarei de amor tão docemente»

e «Lindo e sutil trançado, que ficaste» e a representação da amada. Planificação de intervenções orais. Produção de textos orais com correção e pertinência. Leitura de textos de diferentes géneros e graus de complexidade. Exercícios gramaticais. Exercícios de oralidade: exposição

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Análise do soneto «A fermosura desta fresca serra» e a representação

Page 130: Secundário - Ensino Regular

11

da natureza. Leitura de um excerto de um relato de viagem e confronto com o texto

poético: exercício de escrita. A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor: análise dos sonetos

«Está o lascivo e doce passarinho» e «Como quando do martempestuoso». Resolução de um questionário de educação literária.

Leitura de um relato de viagem. Escrita de uma exposição. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Análise comparativa de dois poemas sobre a saudade: «Alma minha

gentil, que te partiste» e «Aquela triste e leda madrugada». Leitura de uma apreciação crítica sobre um disco. Produção escrita de uma exposição sobre um tema. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. O tema da mudança e o soneto «Mudam-se os tempos, mudam-se as

vontades». Resolução do questionário de educação literária e de gramática: o

campo semântico. Leitura e interpretação de uma apreciação crítica. Oralidade: apreciação crítica. A reflexão sobre a vida pessoal: análise literária do soneto: «Erros

meus, má Fortuna, Amor ardente»: exercício de oralidade. Leitura de uma apreciação crítica: exercício de oralidade. Gramática: classificação de orações. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Trabalho de intertextualidade com outros textos. Síntese das aulas. Visionamento de PowerPoint.

Resolução da ficha formativa.

Page 131: Secundário - Ensino Regular

12

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 5 35 aulas de 45 m / de 4 de abril a 20 de maio

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (1 tempo)

A apreciação crítica; A apresentação oral.

LEITURA: (2 tempos)

A exposição sobre um tema; O relato de viagens; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.

O relato de viagens; A exposição sobre um tema

ESCRITA: (4 tempos)

A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (15 tempos)

Luís de Camões, Os Lusíadas:- visão global;- a constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18;Canto IX, ests. 52,53,66 a 70, 89 a 95;canto X, ests. 75 a 91;- reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a100,canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests.88 a 95;canto X, ests. 145 a 156Imaginário épico:- matéria épica: feitos históricos e viagem;- sublimidade do canto;- mitificação do herói.Reflexões do poeta.Linguagem, estilo e estrutura:

1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.

3.Planificar intervenções orais.

4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.

5.Produzir textos orais com correção epertinência.

6.Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.

7.Ler e interpretar textos de diferentesgénerose graus de complexidade.

8.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.

9.Ler para apreciar criticamente textos

10.Planificar a escrita de textos.

11.Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.

12.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.

13.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.

14.Rever os textos escritos.

15.Ler e interpretar textos literários.

Audição de um texto; Visionamento de uma reportagem; Visionamento de um documentário; Visionamento de anúncio publicitário Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Audição de um poema de Vasco Graça Moura.Exercício de leitura expressiva. Oralidade: síntese. Escrita: exposição sobre tema literário. Gramática: as funções sintáticas distinção entre modificador e

complemento. Exercícios gramaticais: o complemento do nome e o complemento do

adjetivo.Exercício de leitura: o relato de viagem. Os Lusíadas, visão global. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Reflexão sobre a síntese da aula. Fazer apresentações orais; Apresentação de um PowerPoint; A apreciação crítica; A síntese oral; Leitura expressiva.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do Canto I de Os Lusíadas: a Proposição. Resolução do questionário de educação literária. Preparação de uma apresentação oral. Síntese da análise da Proposição, através do visionamento de um

PowerPoint. Escrita: exposição sobre um tema literário. Análise interpretativa de um texto de Garcia de Orta: artigo de

divulgação científica. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Seleção das marcas de género específicas. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da Invocação do Canto I. Resolução do questionário de educação literária e de gramática.

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 132: Secundário - Ensino Regular

13

- a epopeia: natureza e estrutura da obra;- o conteúdo de cada canto;- os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal ereflexões do poeta. Sua interdependência;- estrofe e métrica;- recursos expressivos: a anáfora, a anástrofe, a apóstrofe,a comparação, a enumeração, a hipérbole,a interrogação retórica, a metáfora, a metonímia e apersonificação.

Gonçalo M. Tavares, Uma Viagem à Índia; António Lobo Antunes, As Naus.Intertextualidade com textos contemporâneos.

GRAMÁTICA: (2 tempos)

Geografia do português no mundo: português europeu eportuguês não europeu; principais crioulos de base portuguesa.

16.Apreciar textos literários.

17.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.

18. Conhecer a origem e evolução doportuguês.

Síntese dos aspetos mais relevantes da Invocação. Visionamento do PowerPoint: O português: génese, variação e

mudança. Processos fonológicos. Leitura e análise de um artigo de divulgação científica. Seleção das marcas de género específicas. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura da Dedicatória do Canto I. Resolução do questionário de educação literária e de gramática. Produção escrita de uma exposição. Exercício de compreensão do oral a partir do visionamento de uma

reportagem televisiva. Síntese das principais características da Dedicatória. Gramática: processos fonológicos, funções sintáticas, divisão e

classificação de orações. Escrita: exposição sobre tema literário. Visionamento de uma reportagem. Oralidade: síntese. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de um relato de viagem e análise das suas marcas específicas

de género. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do episódio da Ilha dos Amores do Canto IX. Resolução do questionário de educação literária. Exercício de expressão oral: a apreciação crítica. Síntese do estudo do episódio da Ilha dos Amores. Produção de uma apreciação crítica oral. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura e análise de um relato de viagem. Resolução do questionário de leitura e de gramática. Redação de uma exposição. Resolução de exercícios gramaticais: funções sintáticas e classificação

de orações. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do episódio da Máquina do Mundo

Page 133: Secundário - Ensino Regular

14

do Canto X. Resolução do questionário de educação literária. Apresentação oral: síntese da matéria épica. Síntese das principais características do episódio

da Máquina do Mundo. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Observação de um esquema: apresentação oral e exposição sobre um

tema literário. Apresentação oral à turma a partir do confronto de dois textos

literários. Estudo da reflexão do poeta do Canto I. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de Leitura e Gramática:

funções sintáticas e dividir e classificar orações. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das reflexões do poeta: Canto V. Resolução dos questionários. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Exercício de oralidade: apreciação crítica. Escrita de um texto de apreciação crítica, respeitando as marcas de

género. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto VII. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de Leitura. Exercícios de gramática: funções sintáticas, divisão e classificação de

orações, processos irregulares de formação de palavras. Estudo de um relato de viagem. Apresentação oral. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Visionamento de um anúncio publicitário e estudo das suas marcas de

género específicas. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto VIII. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de leitura.

Page 134: Secundário - Ensino Regular

15

Visionamento de um anúncio publicitário e estudo das suas marcas degénero específicas.

Produção de uma apreciação crítica oral. Leitura expressiva. Síntese das reflexões das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto IX. Produção de uma exposição escrita. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Resolução dos questionários interpretativos de leitura Exercícios de gramática: os processos fonológicos, funções sintáticas e

classificação de orações.Produção de uma síntese oral. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Estudo das várias reflexões do poeta: Canto X. Resolução dos questionários interpretativos de educação literária. Oralidade: síntese. Leitura dos textos de apreciação crítica selecionados. Exercício de escrita: exposição sobre um tema literário. Síntese das reflexões do poeta. Síntese do estudo de Camões, Os Lusíadas, a partir do visionamento do

PowerPoint. Leitura e análise de excertos de obras contemporâneas que dialogam

com a epopeia. Síntese das aulas.

Resolução da ficha formativa.

Page 135: Secundário - Ensino Regular

16

Distribuição temporal dos conteúdos

Sequência 6 - 20 aulas de 45 m / de 23 de maio a 9 de junho

Metas Curriculares/Objetivos Métodos e recursos educativosCritériosespecíficosdeavaliação

Critériosgerais decorreção dosinstrumentosde avaliação

ORALIDADE: CO (1 tempo) EO (1 tempo)

A apreciação crítica; A apresentação oral.

LEITURA: (2 tempos)

A exposição sobre um tema; O relato de viagens; O artigo de divulgação científica; A apreciação crítica.

O relato de viagens; A exposição sobre um tema.

ESCRITA: (2 tempos)

A exposição sobre um tema; A exposição sobre um tema literário; A apreciação crítica.

EDUCAÇÃO LITERÁRIA: (8 tempos)

História Trágico-Marítima:"As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)Aventuras e desventuras dos Descobrimentos.

GRAMÁTICA: (2 tempos)

Geografia do português no mundo: português europeu eportuguês não europeu; principais crioulos de base portuguesa.

Retoma e consolidação de conteúdos estudados no ensinobásico e no 10ºano

1.Interpretar textos orais de diferentesgéneros.2.Registar e tratar a informação.

3.Planificar intervenções orais.4.Participar oportuna e construtivamente emsituações da interação oral.

5.Produzir textos orais com correção epertinência.

6.Produzir textos orais de diferentes génerose com diferentes finalidades.

7.Ler e interpretar textos de diferentesgéneros e graus de complexidade.

8.Utilizar procedimentos adequados ao registoe ao tratamento da informação.

9. Ler para apreciar criticamente textosvariados.

10.Planificar a escrita de textos.

11.Escrever textos de diferentes géneros efinalidades.

12.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.

13.Redigir textos com coerência e correçãolinguística.

14.Rever os textos escritos.

15.Ler e interpretar textos literários.

16.Apreciar textos literários.

Síntese da sequência didática anterior e registo do sumário. Leitura dos textos inseridos na rubrica Textos e contextos . Visionamento de um vídeo sobre a descoberta do Brasil. Discussão e resolução dos questionários interpretativos. Exercício de compreensão do oral a partir da audição de dois poemas

de Miguel Torga. Resolução de um questionário de apoio à audição. Reflexão sobre a síntese da aula.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Audição com guião do início do capítulo V os antecedentes da

viagem. Leitura da primeira parte do capítulo V do Naufrágio do capitão Jorge

de Albuquerque Coelho. Resolução do questionário de educação literária. Leitura de um relato de viagem. Gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Síntese das aulas.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura de excertos literários. Resolução de um questionário de educação literária. Exercício de escrita criativa. Resolução do questionário interpretativo de educação literária e de

gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Exercício de escrita: exposição sobre um tema. Leitura de um texto inédito de Luandino Vieira. Oralidade: apresentação oral. Geografia do português no mundo: a distribuição geográfica dos

principais crioulos de base portuguesa. O português europeu e o português não europeu. Visualização de um PowerPoint sobre História da língua. Síntese da aula.

Síntese da aula anterior e registo do sumário. Leitura do capítulo V, parte IV: análise literária da última parte do

capítulo estudado. Exercício de gramática: funções sintáticas e classificação de orações. Exercício de compreensão de leitura apoiado num guião de audição. Oralidade: síntese e apreciação crítica.

Ver Anexo1

Ver Anexo 2

Page 136: Secundário - Ensino Regular

17

Avaliação: (6 tempos)

17.Situar obras literárias em função degrandes marcos históricos e culturais.18. Conhecer a origem e evolução doportuguês.19. Explicitar aspetos essenciais da sintaxe doportuguês.

Leitura de um texto de Ramalho Ortigão. Exercício de escrita orientado por tópicos: a exposição. Leitura do texto: A Nau Catrineta. Apresentação oral a partir do confronto de textos de natureza diversa. Síntese da aula. Síntese das características da obra, História Trágico-Marítima, a partir

do visionamento do PowerPoint.

Resolução da ficha formativa.

Page 137: Secundário - Ensino Regular

18

Anexo 1 - Critérios específicos de avaliação

Os critérios de avaliação a desenvolver organizam-se em torno das competências nucleares que derivam do Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário (Despacho 15971/2012 de 14 de

outubro). Assim, a avaliação será organizada do seguinte modo:

DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO

Domínio Cognitivo 90%

Competências Instrumentos %

Leitura (interpretação)

Educação literária

Gramática

Expressão Escrita (Textos criativos e orientados)

Fichas de avaliação 70%

Oralidade (compreensão e expressão) Fichas de avaliação (Debates, entrevistas, fóruns,

exposições, etc.)20%

Domínio Socio-afetivo 10%

Competências Instrumentos %

Empenhamento, iniciativa e autonomia

Comportamento e atitudes

(respeito por si e pelos outros)

- Realização dos TPC.

- Observação direta na sala de aulas. 10%

Page 138: Secundário - Ensino Regular

19

Anexo 2- Critérios gerais de correção dos instrumentos de avaliação nos seguintes domínios:- Leitura (interpretação)

- Educação literária

- Gramática

- Expressão Escrita (Textos criativos e orientados)

- Compreensão oral

1. A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro, previsto na grelhade classificação.

2. A ausência de indicação inequívoca da versão (Versão 1 ou Versão 2) implica a classificação com zero pontos de todas as respostas aos itens de seleção.

3. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. No entanto, em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode serclassificada se for possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito.

4. A classificação das provas nas quais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em maiúsculas é sujeita a uma desvalorização de cinco pontos.

5. Se o aluno responder a um mesmo item mais do que uma vez, não eliminando inequivocamente a(s) resposta(s) que não deseja que seja(m) classificada(s), deve ser considerada apenas a resposta que surgirem primeiro lugar.

6. Nos itens que apresentam critérios específicos de classificação organizados por níveis de desempenho, é atribuída, a cada um desses níveis, uma única pontuação. É classificada com zero pontos qualquerresposta que não atinja o nível 1 de desempenho.

7. Itens de seleção7.1. Escolha múltipla

• A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a única opção correta.• São classificadas com zero pontos as respostas em que se assinale:

uma opção incorreta;mais do que uma opção.

• Não há lugar a classificações intermédias.

8. Itens de construção8.1. Resposta curta

• A classificação é atribuída de acordo com os elementos de resposta solicitados e apresentados.• Os critérios de classificação das respostas aos itens de resposta curta podem apresentar-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.

8.2. Resposta restrita e resposta extensa.• Nos itens de leitura, a cotação é distribuída por parâmetros de conteúdo (C) e de estruturação do discurso e correção linguística (F).• Os critérios de classificação referentes ao conteúdo (C) apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.• O afastamento integral dos aspetos de conteúdo (C) relativos a cada um dos itens implica que a resposta seja classificada com zero pontos.• Nos itens de leitura, nos casos em que a classificação referente aos aspetos de conteúdo (C) for igual ou inferior a um terço do previsto para este parâmetro, a pontuação máxima dos aspetos deestruturação do discurso e correção linguística (F) será a que consta da tabela que se segue. Sobre esse valor aplicam-se os eventuais descontos relativos aos fatores de desvalorização previstos noquadro da página seguinte.

Page 139: Secundário - Ensino Regular

20

Cotação total do item Pontuação atribuída aos aspetos de conteúdo Pontuação máxima dos aspetos de estruturação do discurso e correção linguística

30 pontos 3 ou 6 pontos 4 pontos

20 pontos 3 pontos 3 pontos

15 pontos 3 pontos 2 pontos

• Os descontos por aplicação dos fatores de desvalorização no domínio da correção linguística são efetuados até ao limite das pontuações indicadas para este parâmetro.• Se da aplicação dos fatores de desvalorização no domínio da correção linguística resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída a classificação de zero pontos aos aspetos de correçãolinguística.

9. Nas avaliações de expressão escrita, a cotação é distribuída pelos parâmetros relativos ao Tema e Tipologia (A), Estrutura e Coesão (B), Léxico e adequação do discurso e à correção linguística (CL).Sempre que se verifique o afastamento integral do tema proposto, a resposta deverá ser classificada com zero pontos.

9.1. Neste grupo, estão previstos níveis de desempenho intercalares, não descritos. Sempre que uma resposta revele um desempenho que não se integre em nenhum de dois níveis descritos consecutivos,deve ser-lhe atribuída a pontuação correspondente ao nível intercalar que os separa.

10. Fatores de desvalorização10.1. Domínio da correção linguísticaA repetição de um erro de ortografia na mesma resposta (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação) deve ser contabilizada como umaúnica ocorrência.

Fatores de desvalorização Desvalorização (pontos) Erro inequívoco de pontuação. Erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula inicial e erro de translineação). Erro de morfologia. Incumprimento das regras de citação de texto ou de referência a título de uma obra.

1

Erro de sintaxe. Impropriedade lexical.

2

10.2. Limites de extensãoSempre que o aluno não respeite os limites relativos ao número de palavras indicados na instrução do item, deve ser descontado um ponto por cada palavra a mais ou a menos, até cinco (1 × 5) pontos, depoisde aplicados todos os critérios definidos para o item. Se da aplicação deste fator de desvalorização resultar uma classificação inferior a zero pontos, é atribuída à resposta a classificação de zero pontos.Na expressão escrita, a um texto com extensão inferior a 40% do menor limite apresentado é atribuída a classificação de zero pontos.

Casos omissosNas situações não previstas deve prevalecer o bom senso do professor e os princípios de justiça e imparcialidade.

Critérios gerais de correção dos instrumentos de avaliação no domínio da expressão oral - Nas avaliações de expressão oral, a cotação é distribuída pelos parâmetros relativos à correção linguística, tema e

tipologia, léxico e adequação do discurso, recursos não verbais (postura, tom de voz, articulação, ritmos, entoação, expressividade).

Sempre que se verifique o afastamento integral do tema proposto, a resposta deverá ser classificada com zero pontos

Page 140: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 1 de 3

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de: Alemão

Anoº 11 (nível de continuação)

Planificação Anual

OBJECTIVOS

Enunciados no programa

DOMÍNIOS DE

REFERÊNCIA

O eu

Identificação pessoal Descrição física e psicológica Saúde e bem-estar Interesses e preferências

A família

Vida em família A casa: mobiliário principal

Tarefas domésticas

Compras Alguns locais de venda Situações simples de compras

Festas

A escola

Vida escolar Sistemas escolares alemão e português

Actividades: festividades, festas

Correspondência Postal Digital

Amizades

Relações interpessoais O grupo de amigos Entreajuda e problemas Amigos e namorados Novos amigos: amigos virtuais

O trabalho

Vida profissional Profissões: alargamento Actividades profissionais Expectativas profissionais

Page 141: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 2 de 3

O lazer

Tempos livres e férias Desporto Rádio, TV e música Jornais, revistas e livros Empregos de férias Viagens

O mundo envolvente

Comunidade local Meios de comunicação: correios e telefones

Comunidade internacional Nacionalidades e línguas Problemas comuns: poluição e proteção do meio ambiente

Actualidade: tema(s) aberto(s): Fome, guerra, trabalho infantil, alimentação saudável…

INTENÇÕES

COMUNICATIVAS As referentes às unidades didácticas.

GRAMÁTICA

Formação de palavras

Perfeito com haben e sein

Advérbios de modo e tempo

Imperativo (rev.)

Orações com dass, ob; orações interrogativas indirectas

Orações causais com weil/ denn (rev)

Advérbios de causa: deshalb, deswegen, darum

Declinação do adjectivo com ein-

Genitivo dos determinants (e substantivos)

Verbos modais (rev)

Partículas ganz, ziemlich

Preposições de lugar (rev)

Posição dos complementos e adverbiais (tempo e lugar)

Etwas/ nichts + adjective substantivado

Advérbio interrogativo wozu?

Orações finais com um ...zu, damit

Verbos preposicionais (denken an, ...)

Advérbios pronominais (woran?, daran, ...)

Comparação dos adjectives e advérbios (rev)

Oração temporal com wenn

Preposições + acusativo / dative: hinter, neben, über, unter, zwischen; vor

(tempo e lugar)

Complemento indirecto antes do directo (rev)

Preposições + acusativo: durch, um

Oração infinitiva com zu

Futuro dos verbos

Page 142: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Página 3 de 3

Manual adotado: Deutsch.com A2

Professora: Maria Manuela Campos

Imperfeito dos verbos

Oração temporal com als

Pronomes relativos (nom., acus., dat.)

Voz passiva (presente e imperfeito)

Declinação do adjective com der / ...

Determinantes interrogatives Welch-?, was für ein-? (nom., acus., dat.)

Interjeições

Pronome demonstrativo der, das, die (nom., acus., dat.)

Superlativo do adjective e do advérbio

Numerais ordinais (20 – 1000)

Pronomes reflexos em dativo

Oração condicional com wenn

Imperfeito do conjuntivo e formas würde + infinitivo

Partículas nicht, aber

Oração concessive com obwohl

Oração causal com da

TIPOS DE TEXTO Berichte, Gedichte, Interviews, Comics, Dialoge, Lieder,

Cartoons, Erzählung, Briefe, Postkarten, Formulare

AVALIAÇÃO - Formativa: Observação directa, trabalho de casa,

fichas de trabalho, caderno diário e portfolio, autoavaliação.

- Momentos formais de avaliação sumativa: 6 blocos (em cada período)

AULAS PREVISTAS 1º Período:77 tempos; 2º Período: 60 tempos; 3º Período: 54 tempos

Page 143: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2014/2015

Disciplina de: Biologia e Geologia

Ano 11º

1º PERÍODO

INÍCIO – 17 DE SETEMBRO

TERMO – 17 DE DEZEMBRO

Feriados: 8 de DEZEMBRO

Aulas previstas: - 87 aulas - 12 Aulas para Apresentação, Avaliação Diagnóstica, Testes, Correção de testes/Relatórios,Autoavaliação e Heteroavaliação.

– 75 aulas efetivas

Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos

letivos

UNIDADE 5Crescimento e Renovação

Celular

1. Crescimento e renovação

celular.

1.1 DNA e síntese proteica

1.2 Mitose

o Discutir a necessidade de constante

renovação de alguns dos constituintes

celulares (ex. proteínas).

o Explicar como a expressão da informação

contida no DNA se relaciona com o

processo de síntese de proteínas.

o Analisar e interpretar dados de natureza

diversa (em tabelas, esquemas,...) relativos

aos mecanismos de replicação, transcrição

e tradução.

o Interpretar procedimentos laboratoriais e

experimentais relacionados com estudos

o Reflexão e desenvolvimento

de atitudes críticas,

conducentes a tomadas de

decisão fundamentadas, sobre

situações ambientais causadas

pelo homem que podem

interferir no ciclo celular e

conduzir a situações

indesejáveis como, por

exemplo, o aparecimento de

doenças.

o Análise e interpretação de

esquemas, tabelas, com dados

experimentais.

o Planificação e execução de

atividades laboratoriais.

o Organização de dados, com

recurso a relatórios.

o Trabalho de grupo.

26 aulas

Page 144: Secundário - Ensino Regular

2

2. Crescimento e regeneração de

tecidos vs diferenciação celular

UNIDADE 6Reprodução

1 Reprodução assexuada:

1.1 Estratégias reprodutoras

de síntese proteica e ciclo celular.

o Formular e avaliar hipóteses

relacionadas com a influência de fatores

ambientais sobre o ciclo celular.

o Conceber, executar e interpretar

procedimentos laboratoriais simples, de

cultura biológica e técnicas microscópicas,

conducentes ao estudo da mitose.

o Interpretar, esquematizar e/ou descrever

imagens de mitose em células animais e

vegetais, identificando acontecimentos

celulares e reconstituindo a sua

sequencialidade.

o Avaliar o papel da mitose nos processos

de crescimento, reparação e renovação de

tecidos e órgãos em seres pluricelulares.

o Explicar que o crescimento de seres

multicelulares implica processos de

diferenciação celular.

o Discutir a possibilidade dos processos de

diferenciação celular poderem ser

afectados por agentes ambientais (ex. raios

x; drogas; infecções virais; ...).

o Recolher, interpretar e organizar dados de

natureza diversa, relativamente a

processos de reprodução assexuada em

diferentes tipos de organismos.

o Relacionar a mitose com os processos de

reprodução assexuada.

o Planificar e executar atividades

laboratoriais e experimentais.

o Avaliar implicações da reprodução

assexuada ao nível da variabilidade e

sobrevivência de populações.

o Desenvolvimento de atitudes,

cientificamente sustentadas,

sobre situações ambientais

causadas pelo homem que

podem interferir no processo

de diferenciação celular.

o Desenvolvimento de atitudes

críticas e fundamentadas

acerca da exploração dos

processos de reprodução

assexuada dos seres vivos

com fins económicos.

o Organização de dados em

pequeno grupo.

o Recolha e sistematização de

dados sobre diferentes métodos

de reprodução.

o Promoção de atividades que

fomentem o debate.

o Observação e interpretação de

imagens obtidas ao MOC.

29 aulas

Page 145: Secundário - Ensino Regular

3

2. Reprodução sexuada

2.1 Meiose e fecundação

2.2 Reprodução sexuada e

variabilidade.

3. Ciclos de vida: unidade e

diversidade

UNIDADE 7Evolução Biológica

1. Unicelularidade e

multicelularidade

o Prever em que tecidos de um ser vivo se

poderão observar imagens de meiose.

o Interpretar, esquematizar e legendar

imagens relativas aos principais

acontecimentos da meiose.

o Discutir de que modo meiose e

fecundação contribuem para a

variabilidade dos seres vivos.

o Recolher e organizar dados de natureza

diversa, relativamente às estratégias de

reprodução utilizadas por seres

hermafroditas.

o Aplicar conceitos básicos para interpretar

diferentes tipos de ciclos de vida.

o Localizar e identificar os processos de

reprodução presentes num ciclo de vida,

prevendo a existência ou não de

alternância de fases nucleares.

o Comparar e avaliar os modelos

explicativos do aparecimento dos

organismos unicelulares eucariontes.

o Discutir a origem da multicelularidade

tendo em conta a progressiva

especialização morfofisiológica dos seres

coloniais.

o Relacionar a pluricelularidade com a

diferenciação celular.

o Apreciação crítica das

implicações éticas e morais

que envolvem a utilização de

processos científico-

tecnológicos na manipulação

da reprodução humana e/ou

de outros seres vivos.

o Consciencialização de que

intervenções humanas em

qualquer uma das fases de um

ciclo de vida de um

organismo podem interferir

na conservação/ evolução da

espécie.

o Valorização do conhecimento

da história da ciência para

compreender as perspetivas

atuais.

o Reconhecimento do carácter

provisório dos conhecimentos

científicos, bem como da

importância epistemológica

das hipóteses.

o Reconhecimento de que o

avanço científico-tecnológico

é condicionado por contextos

(ex. socioeconómicos,

religiosos, políticos...),

geradores de controvérsias,

o Planificação e execução de

atividades laboratoriais.

o Sistematização de informação.

o Realização de fichas de

trabalho.

o Interpretação de imagens.

o Realização de atividades de

discussão.

o Trabalho laboratorial com

observação de seres

unicelulares, procariontes e

eucariontes.

o Realização de fichas de

trabalho.

20 aulas

Page 146: Secundário - Ensino Regular

4

2. Mecanismos de evolução

2.1 Evolucionismo vs fixismo

2.2 Selecção natural, selecção

artificial e variabilidade.

o Recolher, organizar e interpretar dados de

natureza diversa relativos ao

evolucionismo e aos argumentos que o

sustentam, em oposição ao fixismo.

o Analisar, interpretar e discutir casos/

situações que envolvam mecanismos de

selecção natural e artificial.

o Relacionar a capacidade adaptativa de

uma população com a sua variabilidade.

que podem dificultar o

estabelecimento de posições

consensuais, fundamentadas

sobre diferentes perspectivas

científicas sociais (filosóficas,

religiosas...) relativas à

evolução dos seres vivos.

o Reflexão crítica sobre alguns

comportamentos humanos

que podem influenciar a

capacidade adaptativa e a

evolução dos seres.

Page 147: Secundário - Ensino Regular

5

2.º PERÍODO

INÍCIO – 4 de JANEIRO

TERMO – 18 de MARÇO

Interrupção: - Carnaval (8 a 10 de FEVEREIRO)

Aulas previstas: - 74 aulas - 14 aulas para Testes, Correção de testes/relatórios, Autoavaliação/Heteroavaliação.- 60 aulas efetivas

Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos

lectivos

UNIDADE 8Sistemática dos seres vivos

1. Sistemas de classificação

1.1 Diversidade de critérios

1.2 Taxonomia e Nomenclatura

2. Sistema de classificação

de Whittaker modificado

TEMA 4Geologia, problemas e

materiais do quotidiano

o Integrar e contrastar perspectivas e

argumentos associados aos diferentes

sistemas de classificação que foram sendo

elaborados.

o Distinguir sistemas de classificação

práticos/ racionais, artificiais/ naturais e

filogenéticos.

o Utilizar chaves dicotómicas simples e regras

básicas de nomenclatura.

o Comparar a classificação de Whittaker com

outras antecedentes atendendo ao número de

Reinos e aos critérios utilizados.

o Discutir razões de consensualidade desta

classificação face a outras propostas

apresentadas posteriormente.

o Identificar elementos constitutivos da

situação-problema.

o Problematizar e Formular hipóteses.

o Reconhecimento da importância

dos conhecimentos de taxonomia e

nomenclatura para o estudo da

Biologia.

o Valorização do conhecimento da

história da ciência para

compreender as perspectivas

actuais.

o Reconhecimento de que a

construção do conhecimento

científico envolve opiniões

controversas e nem sempre é

possível chegar a novos consensos.

o Reconhecer as contribuições da

geologia nas áreas da: prevenção

de riscos geológicos, ordenamento

do território, gestão de recursos

o Realização de atividades

práticas, nomeadamente,

pequenos trabalhos de

pesquisa, fichas de

trabalho, trabalho de

grupo e debate.

14 aulas

12 aulas

Page 148: Secundário - Ensino Regular

6

1. Ocupação antrópica e

problemas de ordenamento

1.1. bacias hidrográficas

1.2. zonas costeiras

1.3. zonas de vertente

2-2. Magmatismo. Rochas

magmáticas;

2. Processos e materiais

geológicos importantes em

ambientes terrestres

2.1. Principais etapas de

formação das rochas

sedimentares. Rochas

sedimentares. As rochas

sedimentares, arquivos históricos

da Terra;

o Testar e validar ideias

o Planear e realizar pequenas investigações

teoricamente enquadradas.

o Observar e interpretar dados

o Usar fontes bibliográficas de forma

autónoma - pesquisando, organizando e

tratando informação.

o A classificação das rochas Magmáticas com

base no ambiente de consolidação dos

magmas

o As características que distinguem os

diferentes tipos de rochas magmáticas

propostas, especialmente no que respeita à

cor, à textura e à composição mineralógica

o As características que distinguem os

diferentes tipos de rochas magmáticas

propostas, especialmente no que respeita à

cor, à textura e à composição mineralógica

o As principais etapas de formação das rochas

sedimentares.

o A classificação das rochas sedimentares

com base na sua génese, detríticas,

quimiogénicas e biogénicas.

o A introdução dos conceitos de mineral e

rocha em paralelo com o estudo das rochas

sedimentares mas considerando-os como

conceitos transversais, cuja construção deve

ser progressiva e corresponder a uma

correcção das ideias iniciais dos alunos

através de um processo de enriquecimento

conceptual.

ambientais e educação ambiental.

o Assumir opiniões suportadas por

uma consciência ambiental com

bases científicas.

o Aceitar que muitos problemas

podem ser abordados e explicados

a partir de diferentes pontos de

vista.

o Assumir atitudes de rigor e

flexibilidade face a novas ideias.

o Ver na investigação científica

também, uma via importante que

pode contribuir para a resolução de

muitos problemas.

o Realização de uma

atividade de pesquisa

partindo de uma situação-

problema com

sistematização/debate

alargado à turma.

o Realização de fichas de

trabalho.

o Análise e interpretação de

dados.

o Realização de fichas de

trabalho.

o Análise e interpretação de

dados.

o Interpretação e

exploração de modelos

geológicos.

o Realização de trabalho

laboratorial.

18 aulas

16 aulas

Page 149: Secundário - Ensino Regular

7

3.º PERÍODO

INÍCIO – 4 de Abril

TERMO – 3 de Junho

Feriados: 1 de Maio

Aulas previstas: 65 aulas; - 16 aulas para Testes, Correção de testes/relatórios, Autoavaliação e Heteroavaliação.- 49 aulas efetivas

Conteúdos conceptuais Conteúdos procedimentais Conteúdos atitudinais EstratégiasTempos

lectivos

2. Processos e materiais

geológicos importantes em

ambientes terrestres

2.1. Principais etapas de

formação das rochas

sedimentares. Rochas

sedimentares. As rochas

sedimentares, arquivos históricos

da Terra;

o As principais características que

distinguem os diferentes tipos de rochas

sedimentares propostas.

o As informações que os fósseis de fácies

nos podem fornecer sobre paleoambientes

o A contribuição dos fosseis na datação das

formações rochosas que os contêm,

citando exemplos: A aplicabilidade dos

princípios da sobreposição, da

continuidade lateral e da identidade

paleontologia na datação relativa de

rochas sedimentares relembrando também

o princípio do atualismo e a cronologia

radiométrica (assuntos já abordados no

10° ano).

o As grandes divisões da escala de tempo

geológico, familiarizando os alunos com

as Eras e as grandes perturbações que, no

decurso do tempo geológico, afetaram os

biomas terrestres.

15 aulas

Page 150: Secundário - Ensino Regular

8

2.3. Deformação frágil e dúctil

Falhas e dobras

2.4. Metamorfismo. Agentes do

metamorfismo. Rochas

Metamórficas

3. Exploração sustentada de

recursos geológicos.

4. Preparação do exame

o Conceito de que as dobras e falhas

resultam de tensões sofridas pelas rochas.

o As mudanças mineralógicas e texturais

(foliação) provocadas pelos fatores de

metamorfismo durante a génese das

rochas metamórficas.

o Conceito de recurso renovável e de

recurso não renovável e a necessidade de

uma exploração equilibrada dos recursos

geológicos, dado o seu carácter limitado e

finito.

o Relação entre excessiva utilização de

alguns recursos e as alterações dos

ecossistemas e provavelmente do clima

o A importância de alguns recursos

geológicos como matérias-primas

(construção e. indústria) como fontes de

energia.

o Os problemas associados às

disponibilidades e necessidades de água

em particular, a sobre-exploração de águas

subterrâneas

o Realização de fichas de trabalho.

o Análise e interpretação de dados.

o Interpretação e exploração de

modelos geológicos.

o Realização de trabalho

laboratorial.

o Realização de uma atividade de

campo.

o Recolha e sistematização de

informação.

8 aulas

8 aulas

8 aulas

10 aulas

Nota: Cada Teste intermédio substitui um teste já calendarizado.

Setembro de 2014

Os professores responsáveis:

Arlindo Tomaz; Camila Sousa; Fátima Alpoim; Lina Fonseca.

Page 151: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016

Disciplina de Desenho A Ano: 11ºAV

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.

Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.

Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.

Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.

Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.

Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.

1-Visão (sensibilização) Percepção visual emundo envolvente

2.Materiais (sensibilização) Suportes Meiosactuantes Infografia

3. Procedimentos (aprofundamento)

Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha. Misto Ensaios(aprofundamento)

Os meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que for pertinente,de forma autónoma pelos alunos, nodecurso dos exercícios e entendidos comomais um instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.

Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturais

Diário gráfico

Utilização de um caderno portátil,registos gráficos ou escrito.

1º Período

Exercícios diagnóstico / Desenho

à vista e desenho de memória

Representação condicionada. Apartir de um objecto

Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe

Ensaios/Processos de análise

Estudos de formas naturais eartificiais.

Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe

Efeitos cromáticos/ Esquemas

cromáticos

Padrões coloridos que sejam dediferentes contrastem analogiaConteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe,Sentido

Limite e

Reconhecimento

Usando reproduções de obras de acontorno das formas

. MATERIAIS,SUPORTES E

INSTRUMENTOS

Composição dealguns materiais

Noção deinstrumento

Noção de suporte

Análise de obras deautores conhecidos

que explorem astemáticas a

desenvolver.

Elaboração de umdossier individual ou

de grupo de apoioaos temas propostos.

Exploração teóricados conteúdosapresentados.

1. Aquisição seconceitos

2. Concretização depráticas

3. Desenvolvimento devalores eatitudes

São instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizações gráficas,ou objectos produzidosno âmbito da disciplina;

-Os textoseventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários, trabalhos,textos de reflexão,

Período

74aulas.

10

10

20

20

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 152: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.

Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.

Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.

Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.

Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.

Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir umaconsciência diacrónica do desenho, assente noconhecimento de obras relevantes.

Estudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes

Estudo do corpo humano (sensibilização)Processos de síntese (sensibilização)

Transformação: Gráfica. Infografia Invenção

4.Sintaxe (sensibilização /aprofundamento)

Conceitos estruturais da linguagem plástica.(sensibilização) Domínios da linguagemplástica: (aprofundamento)

Forma: traçados ordenadoresCor (sensibilização)

Espaço e volume (aprofundamento)

Organização da profundidade Organizaçãoda tridimensionalidade

5. Sentido (sensibilização) Visão sincrónicado desenho Visão diacrónica do desenho

Conteúdos envolvidos:Sintaxe, Sentido.

Séries de

Transformação

Planear e realizar sequências detransformação de uma dada formanoutra formaConteúdos envolvidos:Sintaxe, Procedimentos, Sentido.

Trabalhos no exterior e visitas de

estudo

Realização de desenhosConteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe, Sentido

2º Período

Planta em contexto

arquitetónico

ou outro

Representar uma planta ou árvore(de interior ou exterior)Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe

Levantamento de um

gradeamento de ferro/batentes de

portas

Gradeamento do património local.Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Desenho de carácter arqueológico

Modelos objetos ou fragmentos

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a percepção

visual.

Apresentação aosalunos de Power

Point relacionadascom as temáticas e

exploração dasmesmas tendo emconta os objectivos

visados.

Experimentação demateriais e té nicasem vários suportes

de expressão.

Observação deimagens de objectos

em que os alunospossam testar a

visualização de ummesmo objecto,

originando descrições

entrevistas); - Aconcretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formais ouinformais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico

Na correção e

classificação serão

adotados os

seguintes critérios:

Domínio dos

meios atuantes

Materiais einstrumentos-40 pontos

Capacidade de análise

e representação de

objetos

10

4

Período

56aulas.

10

10

16

Page 153: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe

Desenhos de perspectiva

Registos a partir da observação doreal ., edificações,

Conteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe

Gradientes

Realizar desenhos, de imagensretiradas da história da arte.

Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido

3º Período

Desenho dos desenhos

desenhos a partir do repertórioda história da arte.

Conteúdos envolvidos:

Visão, Matérias, Procedimentos,Sintaxe e Sentido

Claro-escuro

Desenhar (naturezas mortas

iluminados com projetoresConteúdos envolvidos:

Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Análise

Espácio-volumétrica

Analisar graficamente desenhos deautores diferentes, procurandoidentificar e acentuar os meios,

recursos ou sistemas usados paraproduzir profundidadeConteúdos envolvidos:

diferentes.

-MATERIAISINSTRUMENTOS ESUPORTES

- Montagem executadae volume - 20 pontos- Práticas de ocupação

de página - 20 pontosProporções, volume

profundidade eclaro/escuro - 20 pontos

- Estudo do contexto eestudo de formas -20

pontos

Capacidade de síntese

- Transformaçãográfica e invenção-30

pontos

Domínio e aplicação

e princípios e estratégias

de composição e de

estruturação

na linguagem plástica

e metodologia projetual

- Organização dinâmica,efeitos de cor,

linha e mancha-20pontos

- Metodologiaprojetual- 20 pontos

Coerência formal

10

10

Período

50 aulas

15

15

15

Page 154: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Estudos de cor ambiente

(16 aulas de 45 m.)

Realizar estudos rápidos a partir donatural

Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido

e conceptual

- Adequação- 10 pontos

Aquisição se conceitos 2.Concretização de práticas

3. Desenvolvimento devalores e atitudes

5

Observações: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deveráem caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem

20/9/2015________________________________

(Pedro Rodrigues /Castro Mendes)

Page 155: Secundário - Ensino Regular

1

Planificação

AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Economia A

Ano 11º

UnidadesLetivas

Conteúdos Objetivos Estratégias/ Atividades aulas Avaliação

8- Os agentes

económicos e o

circuito

económico

8.1- Fluxos reais emonetários.

8.2- Circuito económico.

8.3- Recursos eEmpregos

Relacionar os diversos agenteseconómicos com as funções por elesdesempenhadas.

Relacionar as diferentes atividadeseconómicas com as funções exercidaspelos agentes económicos.

Distinguir fluxo real de fluxo monetário.

Elaborar um circuito económico.

Justificar, a partir do circuito económico,a necessidade de equilíbrio entreRecursos e Empregos numa economia

Diálogo orientado professor/aluno.

Análise de esquemas.

Recurso às vivências econhecimentos dos alunospara concluir que asrelações estabelecidasentre os diversos agenteseconómicos são reais emonetárias.

Realização das atividades edas fichas de trabalho.

12 Observação dosalunos em sala deaula.

Correção dasatividades e da fichade trabalho

9-A Contabilidade

Nacional (CN)

9.1- Noção deContabilidadeNacional.

9.2- Conceitosnecessários à CN.

9.3- O cálculo do valorda produção: Óticado Produto, daDespesa e doRendimento.

Compreender a noção de ContabilidadeNacional.

Explicitar os objetivos da CN.

Definir setor institucional e caracterizaros setores institucionais.

Explicar o conceito de territórioeconómico.

Distinguir unidade residente de unidadenão residente.

Identificar os ramos de atividade.

Diálogo orientado professor/ aluno.

Análise de quadros egráficos.

Cálculo e interpretação devalores.

Recolha, seleção etratamento de informaçãoestatística no site do INE e

42

Observação dosalunos em sala deaula

Verificação e correçãodos exercíciospropostos

Verificação e correçãodos trabalhos de casa.

Ficha formativa.

Page 156: Secundário - Ensino Regular

2

9.4- Limitações daContabilidadeNacional.

9.5- As Contas Nacionaisportuguesas.

Justificar as diferentes perspetivas decálculo do valor da produção nocontexto do equilíbrio entre empregos erecursos.

Explicar em que consiste o problema damúltipla contagem no cálculo do Produto

Distinguir valor da produção de valor doProduto.

Distinguir os dois métodos de cálculo dovalor do Produto.

Explicitar o conceito de VAB e deduzir ovalor do Produto a partir do VAB.

Explicitar o conceito de Amortização

Diferenciar Produto Líquido de ProdutoBruto e Produto Interno de ProdutoNacional.

Explicitar o conceito de Produto apreços de mercado.

Calcular o valor dos diversos agregadoseconómicos.

Distinguir Produto a preços correntes deProduto a preços constantes e justificara vantagem do cálculo do Produto apreços constantes.

Distinguir as várias componentes doRendimento e calcular o valor doRendimento Pessoal.

Identificar as componentes quepermitem calcular o RendimentoDisponível dos Particulares.

Distinguir as várias componentes daDespesa.

Calcular o valor da Despesa Interna eda Despesa Nacional.

Calcular a Procura Interna e a ProcuraGlobal.

Explicar as limitações da ContabilidadeNacional.

Fazer a leitura dos agregados das

Banco de Portugal.

Realização de fichas detrabalho.

Leitura e comentário detextos sobre o temadivulgados pelos media

Teste sumativo

Page 157: Secundário - Ensino Regular

3

Contas Nacionais portuguesas.

10- Relações

económicas

com o Resto do

Mundo

10.1- A necessidade e adiversidade derelaçõesinternacionais.

10.2- Estrutura da Balançade Pagamentos -análise de cada umadas balanças

10.3- As políticascomerciais e aorganização docomércio mundial.

10.4- As relações dePortugal com a UE ecom o Resto doMundo.

Indicar os diversos tipos de relaçõesinternacionais e justificar a necessidadedas mesmas.

Identificar as componentes da Balançade Pagamentos.

Identificar as componentes da BalançaCorrente.

Distinguir importações de exportações.

Justificar a necessidade de realizaroperações de câmbio e explicitar oconceito de taxa de câmbio.

Relacionar o valor da moeda com aevolução da taxa de câmbio.

Calcular e Interpretar o saldo daBalança de Mercadorias.

Explicar as consequências dasalterações do valor da moeda naBalança de Mercadorias.

Referir indicadores do comércio externode mercadorias (estrutura dasimportações e das exportações e taxade cobertura).

Calcular a taxa de cobertura einterpretar o significado dos indicadoresdo comércio externo referidos.

Identificar as componentes da Balançade Serviços.

Identificar as componentes da Balançade Rendimentos.

Identificar as componentes dasTransferências unilaterais correntes.

Calcular e interpretar o saldo da BalançaCorrente.

Identificar as componentes da Balançade Capital e da Balança Financeira.

Caracterizar o protecionismo ereconhecer alguns instrumentosutilizados para impedir o comércio livre.

Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Leitura e análise de textos,quadros e gráficos domanual e de fotocópias.

Cálculo e interpretação devalores.

Pesquisa de informação naInternet e na comunicaçãosocial.

Realização das atividadespropostas no manual e defichas de trabalho.

34Observação dosalunos na sala deaula.

Verificação dostrabalhos de casa.

Correção da ficha detrabalho.

Teste Sumativo

Page 158: Secundário - Ensino Regular

4

Caracterizar o livre-cambismo.

Enquadrar a Organização Mundial doComércio (OMC) no projeto deliberalização do comércio mundial.

Indicar os principais objetivos da OMC.

Verificar a evolução do comércio externoportuguês – distribuição por produtos edistribuição geográfica.

Interpretar a evolução das principaisrubricas da Balança de Pagamentos dePortugal.

Comparar a evolução da Balança dePagamentos em Portugal com a dosrestantes países da U E.

11- A Intervenção

do Estado na

economia.

11.1- Funções eorganização doEstado.

11.2- A intervenção doEstado na atividadeeconómica.

11.2.1- Funçõeseconómicas e sociaisdo Estado.

11.2.2- Instrumentosde intervençãoeconómica e socialdo Estado.

11.3- As políticaseconómicas esociais do Estadoportuguês.

Caracterizar as funções do Estado.

Identificar as esferas de intervenção doEstado – política, económica e social.

Caracterizar a estrutura do setor públicoem Portugal.

Explicar as funções económicas esociais do Estado.

Referir os instrumentos de intervençãodo Estado na esfera económica e social

Distinguir planeamento imperativo deplaneamento indicativo.

Distinguir despesas públicas de receitaspúblicas.

Classificar as diferentes fontes dereceitas do Estado e exemplificar essasreceitas.

Distinguir e dar exemplos de impostosdiretos e de impostos indiretos.

Exemplificar as despesas do Estado.

Explicar o significado do saldoorçamental.

Justificar a importância do Orçamentode Estado como instrumento deintervenção económica e social.

Diálogo professor / aluno.

Leitura e comentário detextos do manual efotocópias.

Recolha e comentário deartigos da imprensa.

Consulta do Orçamento de2013 no site da DGO.

Trabalho de grupo.

Aula de debate.

Realização de uma ficha detrabalho

40

Observação dosalunos na sala deaula.

Verificação dostrabalhos de casa.

Observação dostrabalhos de grupo

Correção da ficha detrabalho.

Teste sumativo

Page 159: Secundário - Ensino Regular

5

Identificar as políticas económicas esociais como instrumentos deintervenção do Estado na esferaeconómica e social e apresentar osobjetivos das políticas económicas esociais do Estado.

Explicar em que consiste a políticaeconómica do Estado.

Distinguir políticas conjunturais depolíticas estruturais.

Referir instrumentos de políticaeconómica utilizados por cada uma daspolíticas mencionadas.

Referir medidas das políticas sociais.

Expor as diferentes formas deredistribuição dos rendimentos levadasa cabo pelo Estado.

Identificar os objetivos das políticaseconómicas e sociais do Estadoportuguês.

Indicar os constrangimentos às políticaseconómicas e sociais decorrentes dofacto de Portugal ser membro da U.E.

12-A economia

portuguesa no

contexto da União

Europeia

12.1- Formas deintegraçãoeconómica.

12.2- A União Europeia -origem e evoluçãohistórica.

12.3- Os desafios daUnião Europeia naatualidade.

12.4- Portugal no contextoda U.E.

Explicitar o conceito de integraçãoeconómica e apresentar vantagensdecorrentes da integração económica.

Distinguir as diversas formas deintegração económica.

Enquadrar historicamente o surgimentodas comunidades europeias.

Identificar as principais etapas doprocesso de construção da U.E.

Explicar em que consiste a UEM ereferir os seus objetivos.

Justificar a necessidade dos critérios deconvergência nominal exigidos pelacriação da UEM.

Referir desafios da UE resultantes,nomeadamente, de novos

Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Realização das atividadespropostas no manual e defichas de trabalho.

Trabalho de pesquisa emjornais, revistas e sites

especializados sobrequestões atuais da U.E.

Aula de debate.

Apresentação dos trabalhosde grupo.

60

Observação dosalunos na sala deaula.

Avaliação dostrabalhos escritosrealizados pelosgrupos.

Avaliação dascomunicações dostrabalhos de grupo.

Teste sumativo.

Page 160: Secundário - Ensino Regular

6

alargamentos, do aprofundamento e danecessidade de afirmação externa daU.E.

Justificar a necessidade da reforma dasinstituições da U.E.

Explicar a necessidade de reorientaçãodos fundos comunitários emconsequência da entrada de novosmembros na U.E.

Referir a necessidade de reformular aspolíticas comunitárias face a um maioraprofundamento da U.E.

Explicar a importância do princípio dacoesão económica e social.

Relacionar convergência real comcoesão económica e social.

Analisar a economia portuguesa naatualidade.

Comparar os principais indicadores dedesempenho da economia portuguesacom os indicadores da economia daU.E.

Equacionar problemas e desafios que secolocam à economia portuguesa nofuturo próximo (nomeadamente, o ritmode convergência real e asconsequências de novos alargamentos).

Revisões do10º ano

Power- Point e fichas de

trabalho6

Observação:

Aulas previstas 1º Período: 78 2º Período: 62 3º Período: 54

Total 194

Page 161: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 1 de 9

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDA

ANO LETIVO 2015/2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL – FILOSOFIA 11º ANO

TEMAS/CONTEÚDOS OBJETIVOS COMPETÊNCIAS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO GESTÃO

III – Racionalidadeargumentativa eFilosofia

1. Argumentação eLógica Formal

1.1.Distinção validade /

verdade

Conhecer competências básicas

dos alunos.

Relacionar Filosofia, Lógica e

Argumentação.

Clarificar as noções de lógica,

termo, proposição e argumento.

Distinguir argumento de

proposição e premissa de

conclusão.

Explicitar o conceito de forma

lógica de um argumento.

Distinguir verdade e validade.

Identificar argumentos.

Contribuir para que

os alunos pensem e

discorram com

coerência de modo a

evitar erros, sem trair

os princípios e as

regras da Lógica.

Realização de teste diagnóstico.

Análise de textos.

Realização de exercícios que

conduzem à identificação e

compreensão dos conteúdos

programáticos.

Diagnóstica.

Contínua

(formativa).

Periódica

(sumativa).

Trabalho na

aula.

Empenho e

responsabilidade

no trabalho.

18 aulas

Page 162: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 2 de 9

1.2. Formas de

inferência válida.

1.3. Principais falácias

dedutivos e não dedutivos.

Construir silogismos válidos.

Identificar as 4 formas lógicas

aristotélicas.

Apresentar a constituição do

silogismo.

Identificar a figura e o modo do

silogismo.

Aplicar as regras do silogismo

válido.

Identificar falácias silogísticas.

Reconstituir argumentos a

partir de pequenos textos.

Reduzir argumentos à forma

padrão.

Avaliação dos

argumentos pela

deteção de erros e

ponderação do seu

valor.

Aplicação dos

conteúdos em análise

e construção de

argumentos.

Desenvolvimento de

Análise de textos.

Exercícios de construção de

argumentos.

Exercícios de identificação de falácias.

Trabalhos

escritos e

apresentação

oral.

2 Testessumativos porperíodo.

Page 163: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 3 de 9

2. Argumentação eRetórica

2.1. O domínio do

discurso argumentativo –

a procura de adesão do

auditório.

2.2. O discurso

argumentativo -

principais tipos de

argumentos e falácias

informais.

Distinguir a argumentação da

demonstração.

Reconhecer a estrutura e

organização do discurso

argumentativo.

Compreender a procura de

adesão do auditório no discurso

argumentativo.

Caraterizar o argumento

indutivo, de autoridade e por

analogia.

Distinguir falácias formais de

falácias informais.

capacidade operativa

relativa aos

conteúdos lecionados.

Avaliação dos

argumentos pela

deteção de erros e

ponderação do seu

valor.

Análise de artigos de opinião,

discursos políticos e publicitários.

Redação de textos argumentativos

Análise de um debate televisivo.

Análise de textos.

Debates orais na

aula.

Trabalho de

casa.

5 aulas de

90´.

Page 164: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 4 de 9

3. Argumentação eFilosofia

3.1. Filosofia Retórica e

Democracia.

3.2. Persuasão e

manipulação, ou os dois

usos da retórica

3.3. Argumentação,

verdade e ser.

IV - O Conhecimento ea racionalidadecientífica e tecnológica

1. Descrição einterpretação da

Identificar falácias informais

Compreender a origem

histórica da Retórica, da

Democracia e da Filosofia.

Analisar a crítica filosófica aos

usos da Retórica.

Distinção entre persuasão e

manipulação.

Salientar a necessidade do uso

ético da retórica.

Reconhecer que toda a

argumentação filosoficamente

aceitável deve regular-se pela

procura da verdade.

-contextualização

histórica de textos,

problemas e

respostas.

Leitura crítica da

linguagem

audiovisual.

Fazer a distinção

entre argumentação

filosófica e outras

modalidades de

prova.

Reconhecimento da

complexidade da

natureza da verdade.

Exercícios coletivos ou em pequeno

grupo sob orientação do professor.

Exercícios escritos de análise com

guião.

Exercícios coletivos ou pequenos

grupos de trabalho.

Análise de textos.

Trabalhos

escritos com

apresentação

oral.

5 aulas de

90´.

4 aulas de

90´.

Page 165: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 5 de 9

atividade cognoscitiva.

1.1. Estrutura do ato de

conhecer.

1.2. Análise comparativa

de duas teorias

explicativas do

conhecimento.

Identificar os elementos

constituintes do ato de

conhecer.

Distinguir diferentes tipos de

conhecimento: saber que e

saber fazer.

Caraterizar o conhecimento

como crença verdadeira

justificada.

Distinguir conhecimento a

priori de conhecimento a

posterior.

Caraterizar a perspetiva de

Descartes e Hume quanto à

validade e origem do

conhecimento.

Confrontar as duas teorias

filosóficas acerca do

Análise metódica de

textos.

Análise metódica de

textos.

Análise de textos.

Análise de textos.

Exercícios de análise e interpretação de

textos sob orientação do docente.

12 aulas

de 90´.

Page 166: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 6 de 9

2. Estatuto doconhecimento científico

2.1. Conhecimento

vulgar e conhecimento

científico.

2.2. Ciência e construção

– validade e

verificabilidade das

hipóteses.

2.3. A racionalidade

científica e a questão da

objetividade.

conhecimento.

Distinguir o conhecimento

vulgar do conhecimento

científico.

Compreender o método da

ciência: do problema à

elaboração das hipóteses –

verificabilidade e

falsificabilidade.

Problematizar a possibilidade

ou não da verificação das

hipóteses científicas.

Problematizar a questão da

justificação da indução.

Caraterizar o método de

conjeturas e refutações.

Compreender a ciência como

um dos modos do Homem

Análise metódica de

textos com base num

guião.

Produção de textos

que integrem as

Exercícios individuais de redação.

Fichas

formativas

10 aulas

de 90´.

Page 167: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 7 de 9

3. Temas / problemas da

cultura científico-

tecnológica

Opção por um tema /

problema proposto.

V – Unidade final -Desafios e Horizontesda Filosofia

Obs. Opção pelaabordagem segundo

interpretar o real – o significado

da objetividade científica.

Explicitar as perspetivas de

Thomas Kuhn e Karl Popper

acerca da objetividade

científica.

Análise e problematização de

um tema-problema da cultura

científico-tecnológica

competências de

problematização,

conceptualização e

argumentação

Desenvolvimento argumentado de um

tema / problema.

Trabalho de

casa.

Empenho e

responsabilidade

no trabalho.

Debates na aula.

Trabalho de

casa.

Fichas

formativas.

4 aulas de

90´.

Page 168: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 8 de 9

uma das perspetivasindicadas em 1, 2 ou 3.

1. A Filosofia e osoutros a saberes.

1.1. Realidade e verdade

– a plurivocidade da

verdade.

1.2. Necessidade

contemporânea de uma

racionalidade prática

pluridisciplinar.

2. A Filosofia nacidade.

2.1. Espaço público e

espaço privado.

2.2. Convicção,

tolerância e diálogo – a

construção da cidadania.

Evidenciar a questão da

verdade e da racionalidade nas

suas várias configurações,

incidindo numa reflexão que

tematize filosoficamente o

caráter limitado dos nossos

saberes, a riqueza e a

diversidade da realidade e

questione uma racionalidade

prática pluridisciplinarmente

apoiada.

Reconhecer a dimensão política

da filosofia e a sua contribuição

para a construção da cidadania.

Reconhecer que os problemas

políticos são originários e

constitutivos do ato de

filosofar.

Análise de textos.

Realização de debates.

Análise de textos.

Realização de debates.

Análise de textos.

Page 169: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Filosofia 11 Página 9 de 9

3. Filosofia e sentido.

3.1. Finitude e

temporalidade – a tarefa

de se ser no mundo.

3.2. Pensamento e

memória – a

responsabilidade pelo

futuro

Incidir sobre a dimensão

pessoal do dar sentido à sua

vida e sobre a contextualização

coletiva, histórica e ontológica

dessa decisão.

Realização de debates.

4 aulas

90´.

Page 170: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

2015/2016

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Cursos Profissionais

11TEC – 11TMC – 11TSI

Planificação da disciplina de Física e Química – 11º ano

Módulo Data de

Início Data de

Conclusão Conteúdos

Nº horas lecionadas

2015-09-16 Receção aos alunos

2,25 3 segmentos

2015-09-18 Considerações gerais sobre a disciplina

2015-09-18 2014-09-18 Avaliação diagnóstica e respetiva correção

4 (F3E1F3) 2015-11-06 2015-12-16 Luz e Fontes de Luz

Ótica Geométrica 21

28 segmentos

5 (Q3EQ3) 2016-02-19

2016-04-22

Reações químicas

Equilíbrio Químico

28,5 38 segmentos

6 (Q5) 2016-04-26 2016-06-01

Equilíbrio Químico de Oxidação-Redução

21 28 segmentos

7 (F6E.F6) 2015-09-22

2015-11-04

Som e Música 24,75

33 segmentos

8 (F5)

2016-01-05 2016-02-17 Termodinâmica 21,75

29 segmentos

TOTAL

119,25 horas

159 segmentos

As avaliações sumativas estão contabilizadas nas horas previstas para cada módulo.

O primeiro tempo letivo do ano é destinado à receção aos alunos, o segundo e o terceiro às considerações gerais sobre a disciplina e à avaliação diagnóstica e respetiva correção. Estes três tempos letivos serão contabilizados no módulo 7.

As horas a lecionar por módulo, bem como as datas de início e término dos mesmos, são uma

previsão.

Poderão ser feitos alguns ajustamentos nas horas a lecionar por módulo, de acordo com as

dificuldades apresentadas pelos alunos da turma, ou devido a atividades curriculares ou

outras condicionantes.

Competências de acordo com o programa em vigor.

Ordem de lecionação dos módulos: 7,4,8,5,6.

Page 171: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Conteúdos Programáticos

Módulo 4 (F3E1.F3)

Luz e Fontes de Luz. Ótica geométrica.

1. Natureza da Luz - Evolução histórica dos conhecimentos sobre a luz. - Espetro eletromagnético. 2. Ótica Geométrica - Reflexão e refração da luz. - Espelhos planos e espelhos esféricos. - Lentes delgadas convergentes e divergentes. - Prismas, dispersão e cor. - Instrumentos óticos.

Módulo 5 (Q3 E.Q3)

Reações Químicas. Equilíbrio Químico.

1. Aspetos qualitativos e quantitativos de uma reação química

- Lei de Lavoisier. - Estabelecer, numa reação química, relações entre as várias quantidades de reagentes e produtos da reação (Lei de Proust), em termos de massa, quantidade de substância e volume (gases). - Caraterizar o reagente limitante de uma reação. Caraterizar o reagente em excesso. - Rendimento de uma reação química. - Determinação do grau de pureza do material em análise.

2. Aspetos energéticos de uma reação química - Energia envolvida numa reação química. - Reações endotérmicas e exotérmicas. 3. Reações incompletas e equilíbrio químico - Reversibilidade das reações químicas. - Aspetos quantitativos do equilíbrio químico: Lei de Guldberg e Waage. Constante de equilíbrio Kc e extensão de uma reação química - Equilíbrios e desequilíbrios de um sistema reacional. Lei de Le Châtelier. Quociente de reação, Q. estados de equilíbrio de um sistema químico.

4. Equilíbrio químico heterogéneo

- Equilíbrio de solubilidade - Alguns fatores que alteram o equilíbrio de solubilidade - A importância do equilíbrio da solubilidade

Page 172: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Módulo 6 (Q5)

Equilíbrio Químico de Oxidação-Redução.

1. Reações de oxidação-redução

- Perspetiva histórica dos conceitos de oxidação-redução. - Estados de oxidação e Tabela periódica. - Regras para a determinação dos números de oxidação. - Espécie oxidada ou redutor e espécie reduzida ou oxidante. - Equação de oxidação e equação de redução. - Pares conjugados de oxidação-redução. - Reação de dismutação

2. A competição pela transferência de eletrões - Forças relativas de oxidantes e de redutores: poder oxidante e poder redutor. - Série eletroquímica. - Constante de equilíbrio de reações de oxidação-redução: extensão da reação.

3. As reações de oxidação-redução na natureza, no quotidiano e na indústria - Processos biológicos naturais de oxidação-redução: metabolismo, fotossíntese e respiração. - A importância das reações de oxidação-redução. - Extração de metais a partir dos respetivos minérios.

Módulo 7 (F6E.F6)

Som e Música

1. Sistemas vibratórios

- Sistemas vibratórios (ondulatórios ou oscilatórios).Exemplos. - Caracterização (movimentos periódicos). - Movimento harmónico simples (M.H.S.). - Movimento harmónico amortecido.

2. Ondas -Tipos e características: Ondas longitudinais e transversais. Ondas mecânicas e eletromagnéticas. Caraterísticas das ondas. Comparação entre ondas sonoras e eletromagnéticas. - Fontes sonoras. - Produção e transmissão do som. - Velocidade de propagação do som (diferentes meios materiais) Meios elásticos e não elásticos e isoladores acústicos. - Qualidades do som:

Altura: som agudo (alto) e som grave (baixo). Intensidade: som fraco e som forte. Timbre: som fundamental e som harmónico.

Page 173: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

3. A intensidade do som e a audição

- Intensidade: potência por unidade de área [ I=P/A (w/m2) ] - Espetro sonoro: limiar da audição, infra-sons e ultra-sons. - Nível de intensidade sonora.

- Duração do som. - Medir o som: aparelhos de medida so ó etro e u idades de edida bel,dB, … - Ruído e música - Aplicações das ondas sonoras

4. Som e música - A perceção do som. - Cordas e colunas de ar vibrantes. Intervalos e escalas musicais.

Módulo 8 (F5)

Termodinâmica

1. Sistemas termodinâmicos

- O que é um sistema termodinâmico. - Fronteiras de um sistema termodinâmico. - Processos termodinâmicos: identificar e exemplificar com situações do dia-a-dia.

2. Variáveis de estado

- Breve história da termodinâmica. -Temperatura: Lei Zero da Termodinâmica. Equilíbrio térmico e o funcionamento dos termómetros. - Pressão e Volume. - Energia interna de um sistema termodinâmico.

3. Transferências de energia sob a forma de calor - Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor: condução e convecção. - Bons e maus condutores do calor. - Primeira Lei da Termodinâmica. - Segunda Lei da Termodinâmica: Entropia. Máquinas térmicas e rendimento. Máquinas frigoríficas e eficiência.

Page 174: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Geometria Descritiva A11º ANO

Objetivos GeraisConhecer a fundamentação teórica dos sistemas de representação diédrica e axonométrica;

Identificar os diferentes tipos de projeção e os princípios base dos sistemas de representação diédrica e axonométrica;

Reconhecer a função e vocação particular de cada um desses sistemas de representação;

Representar com exatidão sobre desenhos que só têm duas dimensões os objetos que na realidade têm três e que são suscetíveis de uma definiçãorigorosa (Gaspard Monge);Deduzir da descrição exata dos corpos as propriedades das formas e as suas posições respetivas (Gaspard Monge);

Conhecer vocabulário específico da Geometria Descritiva;

Usar o conhecimento dos sistemas estudados no desenvolvimento de ideias e na sua Comunicação;

Conhecer aspetos da normalização relativos ao material e equipamento de desenho e às convenções gráficas;

Utilizar corretamente os materiais e instrumentos cometidos ao desenho rigoroso;Relacionar-se responsavelmente dentro de grupos de trabalho, adotando atitudes comportamentais construtivas, solidárias tolerantes e de respeito.

Objetivos EspecíficosPercecionar e visualizar no espaço.Aplicar os processos construtivos de representação.Reconhecer a normalização referente ao desenho.Utilizar os instrumentos de desenho e executar os traçados.Utilizar a Geometria Descritiva em situações de comunicação e registo.Representar formas reais ou imaginárias.Ser autónomo no desenvolvimento de atividades individuais.Planificar e organizar o trabalho.Cooperar em trabalhos coletivos.

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

Page 175: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016

Aulas Prev. 13 Semanas / 78 tempos (45m) 10 Semanas / 60 tempos (45m) 9 Semanas / 78 tempos (45m)

Avaliação

Sumativa

Teste Diagnóstico

2 Testes (2 tempos cada)

2 Testes (2 tempos cada) 1 Teste (2 tempos)

Conteúdos

3.6. INTERSECÇÕES (RECTA/PLANO EPLANO/PLANO)- Intersecção de planos (método geral)- Intersecção de um plano (definido ounão pelos traços) com os planosbissetores- Intersecção de dois planosprojetantes- Intersecção de um plano projetantecom um plano não projetante- Intersecção de um plano (definido ounão pelos traços) com um Planooblíquo e com um Plano de rampa- Intersecção de uma reta projetantecom um plano projetante- Intersecção de uma reta nãoprojetante com um plano projetante- Intersecção de uma reta com umplano (método geral)- Intersecção de três planos

Exercícios

3.11 Paralelismo de retas e de planos- Reta paralela a um plano- Plano paralelo a uma reta- Planos paralelos (definidos ou nãopelos traços)

Exercícios

Teste

3.14 Problemas métricosÂngulos (continuação)- Ângulo de uma reta com um planofrontal ou com um plano horizontal- Ângulo de um plano com um planofrontal ou com um plano horizontal- Ângulo de duas retas concorrentesou de duas retas enviesadas- Ângulo de uma reta com um plano- Ângulo de dois planos

Exercícios

3.17 Secções- Secções em sólidos (pirâmides,cones, prismas, cilindros) por planos-horizontal, frontal e de perfil- Secções de cones, cilindros e esferapor planos projetantes- Secções em sólidos (pirâmides eprismas) com base (s)horizontal(ais), frontal(ais) ou deperfil por qualquer tipo de plano- Truncagem

Exercícios

Teste

3.18 Sombras- Generalidades

- Noção de sombra própria, espacial,

3.18 Sombras- Sombra própria e sombra projetada de pirâmides e de prismas,com base(s) de perfil, nos planos de projeção- Sombra própria e sombra projetada de cones e de cilindros,com base(s) de perfil, nos planos de projeção

Exercícios

4.Representação axonométrica- Introdução- Caracterização- Aplicações

Exercícios

4.3 Axonometrias ortogonais:Trimétrica, Dimétrica e Isométrica- Generalidades- Rebatimento do plano definido por um par de eixos-.Representação axonométrica de formas tridimensionais

Exercícios

Métodos de construção- Método das coordenadas- Método do paralelepípedo circunscrito ou envolvente- Método dos cortes (só no caso da axonometria ortogonal)

Exercícios

4.2 Axonometrias oblíquas ou clinogonais:Cavaleira e Planométrica (Militar)- Generalidades- Direção e inclinação das projetantes

Page 176: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016

Conteúdos

3.12 Perpendicularidade de retas e deplanos- Retas horizontais perpendiculares erecas frontais perpendiculares- Reta horizontal (ou frontal)perpendicular a uma reta- Reca perpendicular a um plano- Plano perpendicular a uma reta- Retas oblíquas perpendiculares- Planos perpendiculares

Exercícios

3.13 Métodos geométricos auxiliaresII Mudança de diedros de projeção(casos que impliquem mudançassucessivas)- Transformação das projeções de umareta- Transformação das projeções deelementos definidores de um plano

Exercícios

Rotações (casos que impliquem maisdo que uma rotação)- Rotação de uma reta- Rotação de um plano- Rebatimento de planos nãoprojetantes (rampa e oblíquo)

Exercícios

3.15 Figuras planas III- Figuras planas situadas em planosnão projetantes

projetada (real e virtual)- Direção luminosa convencional- Sombra projetada de pontos,segmentos de reta e reta nos planosde projeção- Sombra própria e sombra projetadade figuras planas (situadas emqualquer plano) sobre os planos deprojeção- Sombra própria e sombraprojetada de pirâmides e deprismas, com base(s) horizontal(ais),frontal(ais), nos planos de projeção(Planos tangentes às superfícies cónicas

e cilíndricas: num ponto da superfície;

por um ponto exterior; paralelos a uma

reta dada)

- Sombra própria e sombraprojetada de cones e de cilindros,com base(s) horizontal(ais),frontal(ais) , nos planos de projeção

Exercícios

Teste

- Determinação gráfica da escala axonométrica do eixo normalao plano de projeção através do rebatimento do planoprojetante desse eixo- Axonometrias clinogonais normalizadas

Exercícios

Teste

Exercícios, revisões. Preparação para exame

Page 177: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

Escola Secundária de Francisco de Holanda – Guimarães Ano let ivo 2015/ 2016

Exercícios

- Questão de aula

3.16 Sólidos III- Pirâmides e prismas regulares combase(s) situada(s) em planos nãoprojetantes

Exercícios

3.14 Problemas métricos

Distâncias- Distância entre dois pontos- Distância de um ponto a uma reta- Distância de um ponto a um plano- Distância entre dois planos paralelos

Exercícios

3.14 Problemas métricos

Ângulos

- Ângulo de uma reta com um planofrontal ou com um plano horizontal

- Ângulo de um plano com um planofrontal ou com um plano horizontal

Exercícios

Teste

Guimarães, 7 de Setembro de 2015 A docente: Isabel Silva

Page 178: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 1

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001155//22001166

PROGRAMA DE GEOGRAFIA A 11º ANO - PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas

Objectivos/Competências Actividades/AvaliaçãoNº deblocos

11ºº PPeerrííooddoo

3.1. AS ÁREAS RURAIS EM

MUDANÇA

3.1.1. As fragilidades dos

sistemas agrários

As deficiências estru-

turais

As características da

população agrícola

A gestão e a utiliza-

ção do solo arável

3.1.2. A agricultura portu-

guesa e a Política

Agrícola Comum

A potencialização do

uso do solo agrário

As transformações

do sector agrário

Agenda 2000DesenvolvimentoSustentávelEmparcelamentoEspaço ruralEstrutura agráriaEstrutura fundiáriaFEOGA (Fundo Euro-peude Orientação e Garan-tiaAgrícolas)Indústria agro-alimentarOMC (OrganizaçãoMundial do Comércio)PAC (Política AgrícolaComum)PEDAP (ProgramaEspecífico deDesenvolvimento daAgricultura Portugue-sa)Produtividade agrícolaRegião agráriaRendimento agrícolaSAU (Superfície Agríco-la utilizada)Set-aside

Tipos de agricultura

Caracterizar o sistema agrário das diferentes regi-

ões agrárias;

Relacionar a heterogeneidade espacial das estrutu-

ras agrárias com factores físicos e humanos;

Explicar os problemas estruturais da agricultura

portuguesa;

Relacionar o desenvolvimento do sector agrícola

com a estrutura etária e sócio-profissional da po-

pulação activa agrícola;

Salientar a importância da pluriactividade na fixa-

ção da população rural;

Caracterizar a ocupação da SAU;

Explicar os factores que condicionam o uso do es-

paço agrícola;

Problematizar a ocupação do solo considerando as

suas aptidões;

Diferenciar os objectivos iniciais da PAC dos das

respectivas reformas;

Explicar os reflexos da PAC e das respectivas re-

formas na agricultura portuguesa;

Reconhecer que a potencialização do sector agrá-

rio pressupõe transformações no domínio da

produção, da transformação e da comercialização

dos produtos;

Discutir impactos ambientais dos sistemas de pro-

dução agro-pecuária

ApresentaçãoAvaliação diagnóstica

Revisão dos conteúdos do 10º ano.

Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint

Pesquisa individual ou em grupo.

Pesquisa orientada de sites.

Realização de fichas e-learning.

Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.

Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.

Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).

Realização de trabalhos de grupo.

Realização de debates.

Exposição oral de assuntos geográfi-cos.

Realização de quadros e esquemassíntese.

Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).

Elaboração de Glossários.

Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico.

Avaliação sumativa

44

88

4444

44

Page 179: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 2

3.1.3. As novas oportuni-

dades para as áreas

rurais

A (re) descoberta da

multifuncionalidade

do espaço rural

Estratégias integra-

das de

desenvolvimento ru-

ral

FEDER (Fundo Europeu

De Desenvolvimento

FSE (Fundo Social Eu-

ropeu)

LEADER (Ligações entre

acções de desenvolvi-

mento da economia

rural)

Património: Cultural e

Paisagístico

Pluriactividade

Tipos de turismo

Equacionar a valorização das áreas rurais tendo em

conta o desenvolvimento sustentável dessas áreas;

Equacionar o impacto do turismo no desenvolvi-

mento das áreas rurais;

Reflectir sobre as consequências da implantação

de indústrias nas áreas rurais;

Reconhecer o papel dinamizador dos serviços nas

áreas rurais;

Reconhecer a importância da iniciativa comunitária

LEADER para o desenvolvimento rural.

Avaliação sumativaAuto e hetero-avaliação do 1ºP

1144

4422

TToottaall

8800

Page 180: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 3

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001133//22001144

Temas/Conteúdos Conceitos/

Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação

Nº de

blocos

22ºº PPeerrííooddoo

3.2. AS ÁREAS URBANAS:

DINÂMICAS INTERNAS

3.2.1. A organização das

áreas urbanas.

As áreas terciárias

As áreas residenciais

A implantação da in-

dústria

3.2.2. A expansão urbana

Os subúrbios e as

áreas periurbanas

As áreas metropoli-

tanas de Lisboa e do

Porto

3.2.3. Problemas urba-

nos

As questões urbanís-

ticas e ambientais

As condições de vida

urbana

Acessibilidade;Área funcionalÁrea metropolitana;Área periurbanaÁrea suburbanaCBD/BaixaCentro urbano/cidadeDescentralização;DesconcentraçãoDiferenciação funcionalDiferenciação socialEspaço intra-urbanoEspaço urbanoEspeculação fundiáriaExpansão urbanaFactor de localização in-dustrialFunção urbana; Funçãorara/vulgarMigração pendularOrdenamento territorialPadrão de localização:. concentrado e difusoPDM (Plano DirectorMunicipal)PER (Programa Especialde Realojamento)PeriurbanizaçãoPlaneamento territorialPOLIS (Programa deRequalificação Urbana ede Valorização Ambien-tal das Cidades)Pólo de atracção indus-trialPopulação urbanaPP (Plano de Pormenor)PRAUD (Programa deRecuperação de ÁreasUrbanas Degradadas)PU (Plano de Urbaniza-ção)

Diferenciar espaço rural de espaço urbano;

Reflectir sobre a dificuldade em definir cidade

e centro urbano;

Relacionar a diferenciação do espaço urbano

com o desenvolvimento dos transportes urba-

nos;

Caracterizar as áreas funcionais do espaço ur-

bano;

Relacionar a localização das diferentes funções

urbanas com o valor do solo;

Explicar o papel das actividades terciárias na

organização do espaço urbano;

Explicar a interdependência locativa das dife-

rentes funções;

Explicar a diferenciação social das áreas resi-

denciais;

Relacionar as principais funções das diferentes

áreas urbanas com as características da popu-

lação;

Relacionar o crescimento das áreas suburbanas

e periurbanas com o dinamismo demográfico e

funcional dos centros urbanos;

Problematizar os impactos territoriais resultan-

tes da progressiva substituição do solo agrícola

por usos urbanos e industriais;

Referir as heterogeneidades funcionais e soci-

ais das áreas urbanas periféricas;

Explicar o processo de formação das áreas me-

tropolitanas;

Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint

Pesquisa individual ou em grupo.

Pesquisa orientada de sites.

Realização de fichas e-learning.

Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.

Realização de fichas de trabalho e acti-vidades propostas pelo manual.

Análise interactiva de documentos geo-gráficos, tais como textos, documentoscartográficos e gráficos, quadros, etc.(manual inclusive).

Realização de trabalhos de grupo.

Realização de debates.

Exposição oral de assuntos geográficos.

Realização de quadros e esquemas sín-tese.

Realização de saídas de campo e visitasde estudo (facultativo).

Elaboração de Glossários.

Observação de documentários e/ou fil-mes com interesse pedagógico

Avaliação sumativa

4400

44

Page 181: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 4

3.3. A REDE URBANA E AS

NOVAS RELAÇÕES CIDADE-

CAMPO.

3.3.1. As Características da

rede urbana.

As aglomerações ur-

banas no território.

A hierarquia dos lu-

gares na rede

Vantagens e limita-

ções da dispersão ou

da concentração do

povoamento.

3.3.2. A reorganização da

rede urbana

O papel das cidades

médias

O atenuar do cres-

cimento das grandes

aglomerações

A inserção na rede

urbana europeia.

3.3.3. As parcerias entre

cidades e o mundo

rural.

as complementari-

dades funcionais

as estratégias de co-

operação

institucional

Reabilitação urbanaRenda locativaRenovação urbana;Requalificação urbanaRurbanizaçãoSegregação funcionalSegregação socialSolo expectanteSuburbanizaçãoTerciarizaçãoAglomeração urbana

Área de influência

Centralidade

Coesão nacional

Complementaridade

Cooperação interurbana

Deseconomia de aglo-

meração

Economia de aglomera-

ção

Lugar Central

Macrocefalia/bicefalia

Parcerias urbano/rural

PROSIURB (Programa de

Consolidação do Sistema

Urbano Nacional e Apoio

à Execução dos Planos

Directores Municipais)

Rede urbana

. Monocêntrica

. Policêntrica

Identificar os principais efeitos polarizadores

das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto,

a nível nacional e regional;

Explicar o papel da indústria no desenvolvimen-

to das áreas onde se implanta;

Equacionar os principais problemas urbanos;

Discutir medidas de recuperação da qualidade

de vida urbana propostas e/ou adoptadas pelos

órgãos de decisão.

Analisar a distribuição espacial dos centros ur-

banos em Portugal;

Caracterizar a rede urbana portuguesa;

Comparar a rede urbana portuguesa com redes

urbanas de países europeus;

Discutir medidas conducentes ao equilíbrio da

rede urbana;

Equacionar o papel das cidades médias na reor-

ganização da rede urbana;

Problematizar o papel dos transportes e da cria-

ção de infra-estruturas e equipamentos no

desenvolvimento das cidades médias;

Reflectir sobre vantagens e limitações da con-

centração e da dispersão do povoamento;

Discutir formas de complementaridade e de co-

operação entre cidades;

Discutir a posição hierárquica das cidades por-

tuguesas nas redes urbanas ibérica e europeia;

Equacionar medidas que visem aumentar a visi-

bilidade internacional das cidades portuguesas;

Identificar parcerias entre cidades e o mundo

rural;

Equacionar as consequências das parcerias en-

tre cidades e o mundo rural.

Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint

Pesquisa individual ou em grupo.

Pesquisa orientada de sites.

Realização de fichas e-learning.

Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.

Realização de fichas de trabalho e acti-vidades propostas pelo manual.

Análise interactiva de documentos geo-gráficos, tais como textos, documentoscartográficos e gráficos, quadros, etc.(manual inclusive).

Realização de trabalhos de grupo.

Realização de debates.

Exposição oral de assuntos geográficos.

Realização de quadros e esquemas sín-tese.

Realização de saídas de campo e visitasde estudo (facultativo).

Elaboração de Glossários.

Observação de documentários e/ou fil-mes com interesse pedagógico

Estudo de caso.

Avaliação SumativaAuto e hetero-avaliação do 2ºP

1100

66

2222

TToottaall

6644

Page 182: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 5

PPllaanniiffiiccaaççããoo AAnnuuaall GGeeooggrraaffiiaa AA 1111ºº AAnnoo 22001133//22001144

Temas/ConteúdosConceitos/

Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação

Nº deblocos

33ºº PPeerrííooddoo

4. A POPULAÇÃO, COMO SE

MOVIMENTA E COMO

COMUNICA

4.1. A diversidade dos modos

de transporte e a desi-

gualdade espacial das

redes

4.1.1. A competitividade dos

diferentes modos de

transporte

4.1.2. A distribuição espacial

das redes de transporte

4.1.3. A inserção nas redes

transeuropeias

4.2. A revolução das tele-

comunicações e o seu

impacto nas relações in-

terterritoriais

4.2.1. A distribuição espacial

das redes de comunica-

ção

4.2.2. O papel das TIC no dina-

mismo dos diferentes

espaços geográficos

BarreiraCiberespaçoDistância relativaDistância-custoDistância-tempoFluxo de informaçãoInterface/PlataformamultimodalIsócronaIsótimaLogísticaMeio de TransporteModo de transportePGT (Política Geral deTransportes)PRODAC (ProgramaOperacional deDesenvolvimento dasAcessibilidades)RTE (Rede Transeuro-peia de Energia)RTT (Rede Transeuro-peia de Transportes)STAR (Acção Especial noCampo das Telecomu-nicações para oDesenvolvimento Regi-onal)TelecomércioTeletrabalhoTIC (Tecnologias deInformação e Comuni-cação)Transhipment

Transporte multimodal

Relacionar o encurtamento das distâncias com o

desenvolvimento dos transportes;

Relacionar a dinamização das actividades eco-

nómicas com o desenvolvimento dos

transportes;

Comparar as vantagens e as desvantagens dos

diferentes modos de transporte em Portugal;

Conhecer a distribuição espacial das redes de

transporte no território português;

Discutir a inserção das redes de transporte naci-

onais nas redes europeias;

Equacionar as questões da segurança, do ambi-

ente e da saúde resultantes do uso dos

diferentes modos de transporte;

Referir as vantagens do uso do transporte mul-

timodal;

Conhecer a distribuição espacial das redes de

comunicação no território português;

Relacionar o aumento dos fluxos de comunica-

ção com o progresso e a rapidez de difusão das

Novas Tecnologias de Informação e Comunica-

ção;

Equacionar os impactos territoriais resultantes

do desenvolvimento das Tecnologias de Infor-

mação e Comunicação;

Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint

Pesquisa individual ou em grupo.

Pesquisa orientada de sites.

Realização de fichas e-learning.

Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.

Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.

Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).

Realização de trabalhos de grupo.

Realização de debates.

Exposição oral de assuntos geográfi-cos.

Realização de quadros e esquemassíntese.

Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).

Elaboração de Glossários.

Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico

Estudo de caso.

Avaliação Sumativa

2200

66

44

Page 183: Secundário - Ensino Regular

Grupo de Geografia (420)

Plano Anual de Geografia A - 11ºAno 2015-2016 Página 6

4.3. Os transportes e as co-

municações e a

qualidade de vida da

população

4.3.1. A multiplicidade dos

espaços de vivência

4.3.2. Os problemas de segu-

rança, de saúde e

ambientais

5. A INTEGRAÇÃO DE PORTUGAL

NA UNIÃO EUROPEIA: NOVOS

DESAFIOS, NOVAS

OPORTUNIDADES

5.1. Os desafios, para Portu-

gal, do alargamento da

União Europeia

5.2. A valorização ambiental

em Portugal e a Política

Ambiental Comunitária

5.3. As regiões portuguesas

no contexto das políti-

cas regionais da União

Europeia

Área protegidaCentroONG (Organização NãoGovernamental)Parque NaturalPeriferiaPERSU (PlanoEstratégico para osResíduos SólidosUrbanos)PHARE (Assistência àReestruturação dasEconomias da Polónia eda Hungria)PNA (Plano Nacional daÁgua)QCA (QuadroComunitário de Apoio)Rede Natura 2000Reserva NaturalTratado de Amesterdão

Relacionar o aumento de relações espaciais e

pessoais com a modernização dos transportes e

das comunicações;

Compreender a importância das redes portu-

guesas nos fluxos mundiais e no ciberespaço;

Discutir as implicações do uso dos transportes e

das Tecnologias de Informação

Comunicação na qualidade de vida da popula-

ção.

Conhecer os critérios definidos pelo Conselho

Europeu para adesão dos PECO;

Reflectir sobre as implicações, em Portugal, do

alargamento a Leste;

Conhecer as adaptações das instituições da Uni-

ão Europeia tendo em vista o alargamento;

Reconhecer a importância que a Política do Am-

biente tem vindo a assumir na União Europeia;

Comparar o estado da Política do Ambiente de

Portugal com o de outros países da União Euro-

peia;

Discutir as realizações mais importantes, em

Portugal, no domínio da Política do Ambiente;

Reconhecer a existência de disparidades eco-

nómicas e sociais a nível regional;

Compreender que a política comunitária visa a

coesão económica e social dos países membros.

Observação de imagens através deapresentações em PowerPoint

Pesquisa individual ou em grupo.

Pesquisa orientada de sites.

Realização de fichas e-learning.

Elaboração de documentos gráficos ecartográficos usando as TIC.

Realização de fichas de trabalho e ac-tividades propostas pelo manual.

Análise interactiva de documentosgeográficos, tais como textos, docu-mentos cartográficos e gráficos,quadros, etc. (manual inclusive).

Realização de trabalhos de grupo.

Realização de debates.

Exposição oral de assuntos geográfi-cos.

Realização de quadros e esquemassíntese.

Realização de saídas de campo e visi-tas de estudo (facultativo).

Elaboração de Glossários.

Observação de documentários e/oufilmes com interesse pedagógico

Revisão de conteúdos do 10º ano

Avaliação SumativaAuto e hetero-avaliação do 3ºP

1100

1100

22

22

TToottaall

5544

TToottaall

AAnnuuaall

119988

Page 184: Secundário - Ensino Regular

Página1de3

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: História da Cultura e das Artes

11ºANO

1º PERÍODO

MÓDULO INICIAL Criatividade e Ruturas

1- A criação artística: problemáticas - divulgação e consumo; conservação erutura.

2- As linguagens das artes: arte enquanto discurso; as disciplinas artísticas.

MÓDULO 6 - A cultura do Palco

1- Do início da Guerra dos trinta anos ao final do reinado de Luís XIV.2- A Europa da Corte. Versalhes.3- Os palcos: a corte, a igreja, a academia. O teatro e a ópera. Espetáculos efémeros.4- A mística e os cerimoniais. Rituais e práticas sociais.5- A revolução científica: a razão e a ciência. O método. A experimentação.

AS ARTES BARROCAS

6- A arquitetura barroca7- A escultura barroca8- A pintura barroca9- O caso francês10- Da Europa para o mundo: barroco ou barrocos?

MÓDULO 7 A Cultura do Salão

1-1714-1815 Da morte de Luís XIV à batalha de Waterloo;Da Europa das monarquias à Europa da Revolução.

2-O Salão o novo espaço de conforto e intimidade.3- As Luzes As ruturas culturais e científicas.4- Da festa galante `a festa cívica, a revolução da sensibilidade.

2º PERÍODO.AS ARTES ROCOCÓ E NEOCLÁSSICA

5- A arte rococó o sentido da festa; a intimidade galante.6- A arte Neoclássica a estética do Iluminismo: o regresso à ordem

Page 185: Secundário - Ensino Regular

Página2de3

MÓDULO 8 A Cultura da Gare

1- 1814-1905 da batalha de Waterloo à exposição dos Fauves2- A Europa das linhas férreas3- A gare4- O Indivíduo e a Natureza5- As Nações e utopias

A ARTE DO SÉCULO XIX

6- O Romantismo (1789-1850) o triunfo do individuo e da emoção; opassado enquanto refúgio.

7- Um novo olhar sobre o real8- A arte ao redor de 1900.

MÓDULO 9 A cultura do cinema

1 1905-1960 da exposição dos fauves à viragem dos anos 60.2- Da Europa para a América influências mútuas, culturais e científicas.

3- O cinema. O triunfo do sonho e do mito. Uma nova linguagem.4- O homem psicanalisado5- Ruturas. Autoritarismos e nacionalismos. Os horrores da época.

Novos mundos emergentes e novas linguagens artísticas.

3º PERÍODO

AS ARTES DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX

7- Sob o signo da provocação8- Os caminhos da abstração formal9- A nova complexidade material. A arte abstrata como arte democrática10- O regresso ao mundo visível11- A arte e função: arquitetura e design12- A arte portuguesa até aos anos 60

MÓDULO 10 A cultura do espaço virtual

1- 1960 Atualidade. A atividade humana regulada pela tecnologia,pela publicidade e pelo consumo. A moda e o efémero

2- O mundo global. O espaço virtual. Comunicação em linha.A aculturação.

3- A Internet4- O corpo e as novas linguagens5- O consumo. Consumir para ser

AS ARTES NA ACTUALIDADE

Page 186: Secundário - Ensino Regular

Página3de3

6- A arte enquanto processo7- Os caminhos da arquitetura contemporânea: para além do funcionalismo8- Vias de expressão da arte portuguesa contemporânea.

20/9/2015

Aulas previstas: 96 blocos

1º período 39 blocos2º - 31 3º - 26

O professor

Viana Paredes

Page 187: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo

2015/2016

Disciplina de História A 11º ano

Progressão de conteúdos Avaliação Total

1 º Período6 8 8 7 6

2 º Período5 2 8 6 0

3 º Período4 4 8 5 2

Total1 6 4 2 4 1 8 8

Page 188: Secundário - Ensino Regular

Módulo Unidades blocos

0 - ESTUDAR / APRENDER HISTÓRIA

1 - RAÍZES MEDITERRÂNICAS DACIVILIZAÇÃO EUROPEIA – CIDADE,CIDADANIA E IMPÉRIO NAANTIGUIDADE CLÁSSICA

2 - DINAMISMO CIVILIZACIONAL DAEUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIIIA XIV – ESPAÇOS, PODERES EVIVÊNCIAS

A História: tempos e espaços- Quadros espácio-temporais; períodos históricos e momentos de ruptura.- Processos evolutivos; a multiplicidade de factores.- Permutas culturais e simultaneidade de culturas.- História nacional e história universal – interacções e especificidade do percurso português

1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes1.2. Uma cultura aberta à cidade- As grandes manifestações cívico-religiosas.- A educação para o exercício público do poder.

- A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia

2. O modelo romano2.1. Roma, cidade ordenadora de um império urbano- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do direito, aprogressiva extensão da cidadania.2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmática- A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos.- A apologia do Império na épica e na historiografia; a formação de uma rede escolar urbanauniformizada.2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periféricano universo imperial.

3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança- O Império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.- Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos “Bárbaros” no Império

1. A identidade civilizacional da Europa ocidental1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade

- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas; imprecisão defronteiras internas e externas.

- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço dacoesão interna face a Bizâncio e ao Islão.

1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento

10

1 4

2 2

5

1 2

Page 189: Secundário - Ensino Regular

3 - A ABERTURA EUROPEIA AOMUNDO – MUTAÇÕES NOSCONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES EVALORES NOS SÉCULOS XV E XVI

- Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas docomércio externo.

- A fragilidade do equilíbrio demográfico.

2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimentode fronteiras.2.2. O país urbano e concelhio

- A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a organização do território e do espaçocitadino.

- O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elitesurbanas.

2.3. O país rural e senhorial- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades; a exploração económica do

senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes.2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino

- A centralização do poder – justiça, fiscalidade e defesa; a reestruturação daadministração central e local – o reforço dos poderes da chancelaria e ainstitucionalização das Cortes.

- O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas.- A afirmação de Portugal no quadro político ibérico.

3. Valores, vivências e quotidiano3.1. A experiência urbana

- Uma nova sensibilidade artística – o gótico.- As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias.- A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades.

3.2. A vivência cortesã- A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor

cortês, culto da memória dos antepassados.3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens: peregrinações e romarias; negócio e missões

político-diplomáticas

1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos- Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações.- O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha.

2. O alargamento do conhecimento do mundo- O contributo português: inovação técnica; observação e descrição da natureza.- A matematização do real; a revolução das concepções cosmológicas

3. A produção cultural3.1. Distinção social e mecenato

- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de prestígio dos intelectuais eartistas.

- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas

- Valorização da antiguidade clássica e consciência da modernidade; a afirmação das línguasnacionais.

3 6

1 0

4

8

4

Page 190: Secundário - Ensino Regular

- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.

3.3. A reinvenção das formas artísticas- Imitação e superação dos modelos da antiguidade.- A centralidade do observador na arquitectura e na pintura: a perspectiva matemática; a

racionalidade no urbanismo. A expressão naturalista na pintura e na escultura.- A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências

renascentistas.

4. A renovação da espiritualidade e religiosidade4.1. A Reforma Protestante

- Individualismo religioso e críticas à Igreja Católica. A ruptura teológica.- As igrejas reformadas.

4.2. Contra Reforma e Reforma Católica- Reafirmação do dogma e do culto tradicional.- A reforma disciplinar; o combate ideológico.- O impacto da reforma católica na sociedade portuguesa.

5. As novas representações da humanidade- O encontro de culturas e as dificuldades de aceitação do princípio da unidade do género

humano: evangelização e escravização; os antecedentes da defesa dos direitos humanos.

1 8

1 8

3

1 6 4

Page 191: Secundário - Ensino Regular

1

Planificação AnualAno letivo

2015/2016

Disciplina de História B 11º ano

Progressão de conteúdosAulas de 4 5 ’

Avaliação Total

1 º Período6 8 8 7 6

2 º Período5 2 8 6 0

3 º Período

4 4 8 5 2

Total1 6 4 2 4 1 8 8

Módulo Unidades Aulas Total

4 CRISES, EMBATES IDEOLÓGICOS EMUTAÇÕES CULTURAIS NA PRIMEIRAMETADE DO SÉCULO XX

1. As transformações das primeiras décadas do século XX1.1. Um novo equilíbrio global1.2. A implantação do marxismo-leninismo na Rússia1.3. A regressão do demo-liberalismo

1.4. Mutações nos comportamentos e na cultura

1.5. Portugal no primeiro pós-guerra

2. O agudizar das tensões políticas e sociais a partir dos anos 302.1. A grande depressão: origens e mecanismos de alastramento; impacto social2.2. As opções totalitárias2.3. A resistência das democracias liberais2.4. A dimensão social e política da cultura

2.5. Portugal: o Estado Novo

3. A degradação do ambiente internacional

2 2

6

6

2

2

6

2 26

6

2

2

6

1 0

5 4

Page 192: Secundário - Ensino Regular

2

3.1. A irradiação do fascismo no mundo

3.2. As hesitações face à Guerra Civil de Espanha;

3.3. Da aliança contra o imperialismo do eixo nazi-fascista à mundialização do conflito

3.4. Balanço da 2.ª Guerra Mundial

2

2

6

5 – PORTUGAL E O MUNDO DASEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍCIODA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNASE CONTEXTO INTERNACIONAL

1. Nascimento e afirmação de um novo quadro geopolítico1.1. A reconstrução do pós-guerra

1.2. O tempo da Guerra Fria - a consolidação de um mundo bipolar1.3. A afirmação de novas potências

1.4. O termo da prosperidade: as dificuldades económicas dos anos 70 e a crise do modelo decrescimento do pós-guerra

2. Portugal do autoritarismo à democracia2.1. Imobilismo político e crescimento económico do pós-guerra a 19742.2. Da Revolução à estabilização da democracia2.3 O significado internacional da revolução portuguesa

3. As transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX3.1.A importância dos pólos culturais anglo-americanos

3.2. A evolução dos media

3.3. Alterações na estrutura social e nos comportamentos

2 22

8

4

8

2 2

10

8

4

1 6

4

6

6

6 0

6 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS,TENSÕES POLÍTICAS ETRANSFORMAÇÕES SOCIOCULTURAISNO MUNDO ACTUAL

1. O fim do sistema internacional da Guerra Fria e a persistência da

dicotomia Norte-Sul1.1. O colapso do bloco soviético e a reorganização do mapa político da Europa de Leste. Os

problemas da transição para a economia de mercado.

1.2. Os pólos do desenvolvimento económico1.3. Permanência de focos de tensão em regiões periféricas

2. A viragem para uma outra era2.1. Mutações sociopolíticas e novo modelo económico2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da globalização

3. Portugal no novo quadro internacional- A integração europeia e as suas implicações. As relações com os países lusófonos ecom a área iberoamericana.

2 0

4

12

4

1 6

1 4

5 0

1 6 4

Page 193: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Ano Letivo de 2015-2016 Síntese da Planificação da Disciplina de Alemão – 11º Ano

Planificação Anual

OBJECTIVOS

Enunciados no programa

DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA

O eu

Identificação pessoal Descrição física e psicológica Saúde e bem-estar Interesses e preferências

A família

Vida em família A casa: mobiliário principal Tarefas domésticas

Compras Alguns locais de venda Situações simples de compras

Festas

A escola

Vida escolar Sistemas escolares alemão e português

Actividades: festividades, festas

Correspondência Postal Digital

Amizades

Relações interpessoais O grupo de amigos Entreajuda e problemas Amigos e namorados Novos amigos: amigos virtuais

O trabalho

Vida profissional Profissões: alargamento Actividades profissionais Expectativas profissionais

O lazer

Page 194: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Tempos livres e férias Desporto Rádio, TV e música Jornais, revistas e livros Empregos de férias Viagens

O mundo envolvente

Comunidade local Meios de comunicação: correios e telefones

Comunidade internacional Nacionalidades e línguas Problemas comuns: poluição e proteção do meio ambiente

Actualidade: tema(s) aberto(s): Fome, guerra, trabalho infantil, alimentação saudável, ...

INTENÇÕES COMUNICATIVAS

As referentes às unidades didácticas.

GRAMÁTICA

Formação de palavras Perfeito com haben e sein Advérbios de modo e tempo Imperativo (rev.) Orações com dass, ob; orações interrogativas indirectas Orações causais com weil/ denn (rev) Advérbios de causa: deshalb, deswegen, darum Declinação do adjectivo com ein- Genitivo dos determinants (e substantivos) Verbos modais (rev) Partículas ganz, ziemlich Preposições de lugar (rev) Posição dos complementos e adverbiais (tempo e lugar) Etwas/ nichts + adjective substantivado Advérbio interrogativo wozu? Orações finais com um ...zu, damit Verbos preposicionais (denken an, ...) Advérbios pronominais (woran?, daran, ...) Comparação dos adjectives e advérbios (rev) Oração temporal com wenn Preposições + acusativo / dative: hinter, neben, über, unter,

zwischen; vor (tempo e lugar) Complemento indirecto antes do directo (rev) Preposições + acusativo: durch, um Oração infinitiva com zu Futuro dos verbos

Page 195: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

Grupo Disciplinar de Línguas Germânicas

Nota: Algumas aulas serão destinadas a momentos de avaliação da expressão oral e escrita.

Imperfeito dos verbos Oração temporal com als Pronomes relativos (nom., acus., dat.) Voz passiva (presente e imperfeito) Declinação do adjective com der / ... Determinantes interrogatives Welch-?, was für ein-? (nom.,

acus., dat.) Interjeições Pronome demonstrativo der, das, die (nom., acus., dat.) Superlativo do adjective e do advérbio Numerais ordinais (20 – 1000) Pronomes reflexos em dativo Oração condicional com wenn Imperfeito do conjuntivo e formas würde + infinitivo Partículas nicht, aber Oração concessive com obwohl Oração causal com da

TIPOS DE TEXTO Berichte, Gedichte, Interviews, Comics, Dialoge, Lieder, Cartoons, Erzählung, Briefe, Postkarten, Formulare

AVALIAÇÃO - Formativa: Observação directa, trabalho de casa, fichas de trabalho, caderno diário e portfolio, autoavaliação. - Sumativa

AULAS PREVISTAS

1º Período:77 tempos; 2º Período: 60 tempos; 3º Período: 54 tempos

Page 196: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de LITERATURA PORTUGUESA11º Ano

Manual adotado Projetos de Leitura Asa

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1

PLANIFICAÇÃO ANUAL - de 17 de setembro de 2015 a 9 de junho de 2016 / Aulas Previstas:200

Competências essenciais Objectivos

Acompanhar uma exposição ou discurso, de forma a utilizar,

posteriormente, em intervenções construtivas.

Identificar, em determinado discurso, factos, opiniões, enunciados

persuasivos / argumentativos.

Inferir a intenção comunicativa do interlocutor.

Expressar-se fluentemente, adequando o discurso ao contexto e à

intenção comunicativa.

Mobilizar pontos de vista e argumentos.

Ler de forma desbloqueada e com profundidade, de forma a apreender

criticamente o significado e a intencionalidade do texto.

Reconhecer valores culturais e estéticos que perpassam nos textos.

Escrever textos com diversos objetivos comunicativos.

Escrever fluentemente, com correção em todos os itens (pontuação,

acentuação, morfologia, sintaxe, léxico, progressão, coerência e

coesão )

Diversificar as experiências de leitura, de forma a desenvolver a reflexão crítica, a sensibilidade

estética e a imaginação;

Desenvolver a competência de leitura crítica a partir do contacto com vários modos, géneros e

convenções textuais;

Adquirir conhecimentos sobre os contextos socioculturais que enforma a criação literária e

respetiva receção;

Reconhecer a transcendência temporal e espacial da obra literária.

Inferir a valorização social, cultural, ética e pessoal que a obra literária suscita;

Produzir textos de diferentes tipologias textuais, evidenciando reflexão crítica e integrando uma

terminologia literária adequada e rigorosa, na análise textual, sem deixar de mobilizar

argumentos pessoais e originais;

Relacionar a Literatura com outras formas de arte e outros produtos culturais da atualidade,

descobrindo a especificidade da experiência estética e inerente enriquecimento pessoal.

Conceber, planificar e executar um Projeto Individual de Leitura;

Elaborar um portefólio individual de suporte ao P.I.L e revelador dos aspetos mais marcantes do

processo de ensino-aprendizagem.

Page 197: Secundário - Ensino Regular

1º Período de 17 de setembro a 17 de dezembro Aulas Previstas: 80

Módulo Inicial A Aferição de competências essenciais | Materiais: Manual Adotado Projetos de Leitura Asa /CD Poesia (En)Cantada / Fichas de Trabalho

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Expressão escrita

. Planificação

. Execução

. Revisão

Leitura Exercícios de revisão de conteúdos Diagnóstica

4 aulas

Módulo Inicial B Projecto Individual de Leitura / Lista de Obras / Exemplares de obras / Pesquisas sobre autores e obras / Contrato

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

LEITURA

. Leitura para informação

Expressão oral;

Leitura

Escrita

Leitura para informação

Expressão oral

Expressão escrita

. Texto criativo

. Texto orientado

Géneros literários

Géneros discursivos

Tipologias textuais

Categorias da narrativa

Processos estético-literários

Preparação do Projeto Individual de

Leitura

Elaboração de um texto criativo

Elaboração de um texto orientado

Escolha das obras

Seleção de atividades

Calendarização das aulas destinadas ao

P.I.L.

Calendarização das avaliações e das

actividades a desenvolver com o P.I.L.

Assinatura do contrato do Projecto

Individual de Leitura

Justificação das obras escolhidas

Observação direta 8 aulas

Page 198: Secundário - Ensino Regular

Módulo 1- Romantismo, Realismo e Simbolismo

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Compreensão oral

Escrita

Leitura para informação

Expressão oral

Leitura analítica

Compreensão oral

Leitura expressiva

Escrita

Processos semânticos e estilísticos

Romantismo (contexto histórico e

cultural do romantismo):

. a revolução romântica (ruptura

com o Classicismo);

. românticos vintistas;

. romantismo da regeneração

POESIA

Almeida GarrettFolhas Caídas (alguns Poemas):. amor-paixão e concepção

neoplatónica do amor a posse do

Ideal ; incapacidade de amar;

. tom confidencial, oralidade e

teatralização da poesia;

. simplicidade formal e vocabular;

maior liberdade métrica , estrófica e

rimática.

- Leitura para informação

- Trabalho de Grupo

- Compreensão oral

- Leitura com fichas de apoio

- Leitura recreativa

- Leitura analítica

- Leitura expressiva

- Escrita:

. Comentário de texto

Grelhas de auto e co-avaliação

Observação direta

Ficha de avaliação

14 aulas

Antero de QuentalSonetos. O tema da morte como processo de

libertação;

. Angústia metáfisica;

. Defesa da transformação moral,

social e política.

Cesário Verde. Poetização do real

(objectividade/subjectividade);

o quotidiano na poesia;

- Leitura para informação

- Trabalho de Grupo

- Compreensão oral

- Leitura com fichas de apoio

Grelhas de auto e co-avaliação

Observação direta

10 aulas

10 aulas

Page 199: Secundário - Ensino Regular

apreensão impressionista do real ;

. relacionamento estético com a

imagética feminina;

.binómio cidade/ campo

(dialéctica das experiências urbanas

e campestres);

. subjectividade do tempo e da

morte;

. questão social: realismo de

intenção basicamente naturalista;

- Leitura recreativa

- Leitura analítica

- Leitura expressiva

- Escrita:

. Comentário de texto

Ficha de avaliação

António Nobre.o neo-garretismo

. saudades da infância, do Portugal

rural e passado, a ameaça da morte,

a solidão.

. oralidade, simplicidade, auto-

ironia.

Camilo Pessanha. dialéctica da essência e da

aparência;

. o subjectivo no domínio da

percepção;

. a estética simbolista;

. a musicalidade da poesia de Camilo

Pessanha.

- Leitura para informação

- Trabalho de Grupo

- Compreensão oral

- Leitura com fichas de apoio

- Leitura recreativa

- Leitura analítica

- Leitura expressiva

- Escrita:

. Comentário de texto

Grelhas de auto e co-avaliação

Observação direta

Ficha de avaliação

6 aulas

6 aulas

Compreensão oral

Escrita

Leitura para informaçãoExpressão oral

TEATRO

Um Auto de Gil Vicente de

Almeida Garrett

Estrutura externa :

- acto / cena

- didascália / réplica

- Pesquisa

- Elaboração de esquemas

- Apresentação dos trabalhos à turma

- Leitura analítica

- Leitura recreativa

Grelhas de auto e co-avaliação

14 aulas

Page 200: Secundário - Ensino Regular

Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos e estilísticos

. Estrutura Interna:

- momentos da acção

- ligação entre os actos

. Espaço:

- representado / aludido

- psicológico / social

- cultural / político

. Tempo:

- representado / aludido

- psicológico / histórico

Fórum de leitura

Observação direta

Ficha de avaliação

Testes e fichas

8 aulas

Page 201: Secundário - Ensino Regular

2º Período de 4 de janeiro a 18 de março Aulas Previstas: 62

Romantismo, Realismo e Simbolismo |

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Compreensão oral

Escrita

Leitura para informaçãoExpressão oral

Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos e estilísticos

. Personagens: caracterização; composição

.Simão; Teresa; Baltazar; Mariana; João da Cruz;

Domingos Botelho; Tadeu Albuquerque

. Teresa, anjo insubmisso, a fidelidade amorosa

. Simão, o herói romântico

. Baltazar Coutinho, o anti-herói: violência e morte

. Mariana / João da Cruz ► uma estranha aliança

A problemática do espaço:

. escassos fragmentos descritivos relativamente ao

espaço físico;

. a progressiva redução do espaço: Província ► Cidade

► Casa ► Quarto ► Cela ► Beliche

. espaço social: o(s) convento(s) e a sátira anticlerical

O estatuto do narrador

Inserção do texto na corrente e género literários que o

enformam

A função das cartas:

. as cartas, contraponto lírico

O título e o subtítulo (sentido e justificação)

Amor ► Abismo ► Morte

Aspetos românticos e aspetos realistas da obra.

- Pesquisa

- Elaboração de esquemas

- Apresentação dos trabalhos

à turma

- Leitura analítica

- Leitura recreativa

Fórum de leitura

Grelhas de auto e co-

avaliação

Observação direta

Ficha de avaliação

16 aulas

Page 202: Secundário - Ensino Regular

Do Orpheu à contemporaneidade

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Compreensão oral

Escrita

Leitura para informação

Expressão oral

Leitura analítica

Compreensão oral

Leitura expressiva

Escrita

Processos semânticos e estilístico

POESIA

A Geração do Orpheu: rutura com o passado e projeção

nas gerações futuras

Fernando Pessoa

. a unidade e a diversidade; a ortonímia e a heteronímia

(Breve análise como ponto de partida para o estudo dos

poetas contemporâneos)

Mário de Sá-Carneiro: análise de poemas

Camilo Pessanha: o simbolismo

António Gedeão

. a variedade temática; a simplicidade formal; a

denúncia dos erros sociais; a exaltação do humano.

Eugénio de Andrade

. poesia-música verbal; a melodia metafórica;

. incidência nas ligações corpo-escrita-terra;

. os quatro elementos primordiais (fogo, água, ar, terra);

. a transparência; o jogo de luzes e sombras;

. o carácter eufórico da sua poesia.

- Leitura para informação

- Trabalho de Grupo

- Compreensão oral

- Leitura com fichas de apoio

- Leitura recreativa

- Leitura analítica

- Leitura expressiva

- Escrita (comentário de texto)

- Fórum de Leitura

Grelhas de avaliação

Observação direta

Fichas de avaliação

6 aulas

4 aulas

4 aulas

6 aulas

6 aulas

Testes efichas

10 aulas

P.I.L. 10 aulas

Page 203: Secundário - Ensino Regular

3º Período de 4 de abril a 2 de junho Aulas Previstas: 52

Do Orpheu à Contemporaneidade

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Leitura para informaçãoExpressão oral

Escrita

Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos eestilísticos

Poesia contemporâneaSophia de Mello Breyner

os quatro elementos primordiais (fogo, água, ar, terra);

A harmonia do cosmos

O caos;

A procura da justiça

As reflexões sobre a poética: arte poética; o valor educativo da poesia; o

canto do logus

Manuel Alegre

. O amor à Pátria

. O exílio forçado

. A Liberdade

. O medo da guerra

Pesquisa

Elaboração de esquemas

Apresentação dos trabalhos

à turma

Leitura analítica

Leitura recreativa

Fórum de leitura

Grelhas de auto e co-

avaliação

Observação directa

Ficha de avaliação

6 aulas

6 aulas

PROSAAparição de Vergílio Ferreira

Autor: vida e obra

Contexto histórico-cultural: Portugal anos 50

Problemática existencialista: o destino; a condição humana; o absurdo da

morte; a angústia metafísica; a busca de harmonia interior

Estudo do Romance. Ação:

Ação principal; ação secundária; sequências narrativas; dimensão trágica;

conflitualidade de pensamento

14 aulas

Page 204: Secundário - Ensino Regular

. Personagens

caracterização / relevo; composição; o eu que existe em cada homem

. Tempo: tempo da história; tempo do discurso

. A dimensão simbólica: (a noite, a neve, a lua, a montanha, o vento, o sol, a

chuva, o fogo, o silêncio, a planície, a cidade )

Do Orpheu à Contemporaneidade

Conteúdos Processuais Conteúdos Declarativos Sugestões de actividades Avaliação Tempo

Leitura para informaçãoExpressão oral

Escrita

Leitura analíticaCompreensão oralLeitura expressivaEscritaProcessos semânticos eestilísticos

TEATROO Render dos heróisEstrutura externa :

- acto / cena

- didascália / réplica

. Estrutura Interna:

- momentos da acção

- ligação entre os actos

. Espaço:

- representado / aludido

- psicológico / social

- cultural / político

. Tempo

- representado / aludido

- psicológico / histórico

. Personagens:

- caracterização

- composição

- Pesquisa

- Elaboração de esquemas

- Apresentação dos trabalhos à turma

- Leitura analítica

- Leitura recreativa

Fórum de leitura

Grelhas de auto e co-

avaliação

Observação direta

Ficha de avaliação

12 aulas

Testes e

fichas

6 aulas

P.I.L. 8 aulas

Page 205: Secundário - Ensino Regular

ANEXO 1 - Critérios de avaliação

DISTRIBUIÇÃO DA AVALIAÇÃO

Domínio Cognitivo 95%

Competências Instrumentos %

Compreensão e interpretação de enunciados escritos Fichas de avaliação 45%

Produção de textos escritos sobre os conteúdos programáticos Fichas de avaliação 15%

Compreensão de enunciados orais Fichas de avaliação 15%

Projeto individual de leitura

Verificação do portefólio individual 10%

Produção de textos orais (debates,

apresentações, )10%

Domínio Sócioafetivo 5%

Competências Instrumentos %

Empenhamento

Iniciativa

Autonomia

Comportamento e atitudes

Desenvolvimento de projetos de investigação

Observação do comportamento e da participação

5%

Page 206: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

1/11- -Página

1º Período Nº de tempos letivos : 78

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

1. MODELOS MATEMÁTICOS 1.1 Modelos de Grafos -Sistemas de distribuição – postal, de limpeza de ruas e recolha de lixo, de patrulhamento e controle de equipamentos sociais * Noções básicas; * Modelação de situação com recurso a grafos; Percursos num grafo. * Grafos de Euler. - Planos de viagens, problema de caixeiros viajante, localização de sedes ou grandes equipamentos que carecem de abastecimento a partir de vários pontos de uma região *Grafos hamiltonianos * Árvore Geradora mínima; * Dígrafos;

4 8 8 8

5

- Aptidão para determinar o essencial de uma determinada situação de modo a desenvolver esquemas apropriados a uma boa descrição e compreensão; - Aptidão para procurar modelos e esquemas de pequenas distribuições; - Reconhecimento de métodos matemáticos próprios para encontrar soluções de gestão que permitam rentabilizar o melhor possível; - Aptidão para encontrar estratégias, passo a passo, que permitam encontrar possíveis soluções; - Aptidão para descobrir resultados gerais na abordagem de uma situação e discuti-los; - Aptidão para analisar e procurar esquemas combinatórios (árvores) que possibilitem procurar calcular pesos totais de caminhos possíveis; - Aptidão para fazer experiências e encontrar algoritmos de modo a encontrar soluções satisfatórios;

A abordagem ao tema de grafos será feita com base no problema Histórico das pontes de Konïgsberg. A turma irá ser dividida em vários pares e com base na atividade mencionada será feita a introdução ao tema dos modelos de Grafos. Posteriormente outras actividades serão realizadas para introduzir de um modo informal os conceitos associados aos modelos de grafos, serão realizadas diversas actividades, as quais aprofundarão os temas através da realização e apresentação de trabalhos relacionados com dados reais, e organizando debates de modo a desenvolverem nos alunos o seu espírito crítico. A estratégia de aula privilegiará

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de

Page 207: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

2/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

* Números cromáticos 1.2 Modelos Populacionais - Modelo Linear -Modelo Exponencial -Modelo Logarítmico -Modelo Logístico

6 8 8 8

-Aptidão para a discussão sobre a utilidade e viabilidade económica das soluções ótimas, refletindo sobre qual será mais adequada atendendo ao contexto da situação. -Reconhecimento da existência de modelos discretos e modelos contínuos de crescimento e decrescimento populacional; -Aptidão para comparar o crescimento ou decrescimento linear, com o crescimento ou decrescimento exponencial através do estudo das progressões aritméticas, progressões geométricas, bem como, com os crescimentos exponencial, logarítmico e logístico.

sempre o trabalho em grupo. Serão realizados alguns exercícios do livro de texto dos alunos. A abordagem e o aprofundamento dos temas dos modelos populacionais linear, exponencial, logarítmico e logístico será realizada tendo por base atividades elaboradas a partir de dados reais, com utilização da calculadora gráfica. Será feita a ligação entre os modelos linear e exponencial com os juros simples e compostos lecionados no ano anterior. Será também abordado o problema histórico de Malthus. O confronto entre as características próprias de cada modelo será feito pela calculadora, analisando o gráfico obtido em cada modelo. Para os estudantes entenderem

dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos

Page 208: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

3/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

melhor o problema da partilha poderão trabalhar com diversas situações elementares (divisão de um bolo, criação de uma comissão, herança, etc.) propondo os métodos de partilha que lhes parecerem mais adequados (havendo normalmente desacordo sobre o melhor método). Para os estudantes observarem melhor as dificuldades do problema poderão ser propostos problemas clássicos de divisão (como o dos camelos de Malba Tahan); os estudantes poderão também discutir alguns casos concretos de heranças Os estudantes poderão experimentar quais as alterações que o uso de um método diferente traria. Isso fornecerá oportunidades para trabalhos individuais e de grupo que devem dar origem a diferentes composições,

na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os

Page 209: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

4/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

relatórios ou investigações históricas. Poderá ser aproveitado algum dos algoritmos discutidos para fazer considerações históricas (se se tratar de um matemático contemporâneo poderá ser referida a sua formação, o seu trabalho actual, assim como outras áreas de actuação).

conhecimentos revelados na resposta.

Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período

8

4 2 1

.

Page 210: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

5/11- -Página

2º Período Nº de tempos letivos : 62

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

2.MODELOS DE PROBABILIDADES - Fenómenos aleatórios. - Argumento de simetria e regra de Laplace. -Modelos de probabilidades em espaços finitos. - Probabilidade condicional. - Probabilidade Total. Regra de Bayes. - Distribuição de Probabilidades. - Modelo Normal

4 8 8 8

7

8 6

-Aptidão para construir modelos de probabilidade para situações simples em que se admita como razoável o pressuposto de simetria ou equilíbrio. -Aptidão para calcular a probabilidade de alguns acontecimentos a partir de modelos construídos. -Aptidão para construir modelos de probabilidade para situações um pouco complexas, utilizando a regra do produto. -Reconhecimento das propriedades básicas de uma função massa de probabilidade. -Aptidão para calcular as propriedades de alguns acontecimentos utilizando as propriedades das probabilidades. -Aptidão para compreender a noção de probabilidade condicional através de exemplos simples. -Reconhecimento da utilidade das árvores de probabilidade como instrumento de organização de informação quando se está

Os alunos farão uma primeira abordagem à noção de acontecimento e da regra de Laplace, através da realização de uma atividade com recurso à calculadora gráfica. A abordagem dos diferentes conceitos será sempre realizada tendo por base problemas de contexto real. A estratégia de aula privilegiará também o trabalho de grupo.

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta

Page 211: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

6/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

perante uma cadeia de experiências aleatórias, bem como a forma de cálculo de probabilidades de acontecimentos utilizando uma árvore de probabilidades. -Aptidão para apresentar a definição de probabilidade condicional e utilizar esta definição para formalizar a noção intuitiva de acontecimentos independentes. -Aptidão para utilizar as técnicas Bayesianas no cálculo das probabilidades à posteriori. -Aptidão para distinguir valor médio populacional e média amostral e também de modo idêntico para a variância e outras características. - Aptidão para compreender o alargamento da noção de população como um conceito subjacente a um modelo de probabilidade. -Aptidão para apresentar de forma justificada as fórmulas de cálculo do valor médio e da variância para modelos quantitativos do espaço de resultados finito. -Aptidão para compreender o interesse de adotar modelos com suporte não finito em situações onde o conjunto de

ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a

importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as

Page 212: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

7/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

resultados possíveis não seja conhecido na sua totalidade ou seja demasiado extenso. -Aptidão para calcular a probabilidade a partir de modelos contínuos simples. -Aptidão para reconhecer a importância do modelo normal, bem como as principais características deste modelo. -Aptidão para calcular probabilidades com base nesta família de modelos, recorrendo ao uso da tabela da função de distribuição de uma Normal Standard.

questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período

6

4 2 1

.

Page 213: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

8/11- -Página

3º Período Nº de tempos letivos: 52

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

3. INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA -Amostras e sondagens. * Parâmetro e estatísticas. - Noção de estimativa pontual de um valor médio e de uma proporção. Distribuição de amostragens. * Distribuição de amostragens. * Teorema do limite central. -Construção de estimativas intervalares ou intervalos de confiança para o valor médio e proporção. * intervalos de confiança; * calculo do erro cometido.

15

16

15

Apresentar as ideias básicas de um tipo de raciocínio com que os estudantes são confrontados pela primeira vez, em que a partir das propriedades estudadas num conjunto de dados, se procurarão tirar conclusões para um conjunto de dados mais vasto. -Aptidão para apresentar as ideias básicas de um processo de inferência estatística, em que se usam estatísticas para tomar decisões acerca de parâmetros. -Reconhecimento de toda a potencialidade da estatística, que nos permite tirar conclusões e tomar decisões, indo do particular para o geral, quantificando o erro nessa tomada de decisões.

O aluno será convidado a recordar o que foi estudado no capítulo da estatística. De seguida com recurso à calculadora gráfica e a uma atividade apoiada em dados reais, será induzido a concluir sobre o teorema do limite central. A dedução da fórmula de intervalo de confiança, será desenvolvida em grupo turma com orientação da professora. Todas as actividades privilegiarão a utilização da calculadora gráfica.

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente

Page 214: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

9/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento

Page 215: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

10/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo

Page 216: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática Aplicada às Ciências Socias 11º Ano

11/11- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Atividades de preparação para Exame Nacional de MACS Testes escritos Trabalhos individuais ou de grupo Autoavaliação e balanço do 1º período

1

2 2 1

.

Page 217: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

1/18- -Página

1º Período Nº de tempos letivos : 78

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Resolução de problemas que envolvam triângulos.

2

. No ensino básico, os estudantes tiveram contacto com a semelhança de triângulos e com a Trigonometria, logo o professor deve propor, agora, problemas variados, ligados a situações concretas, que permitam recordar e aplicar métodos trigonométricos (problemas ligados a sólidos, a moldes, à navegação, à topografia, históricos,...) bem como aperceberem-se da importância da Trigonometria para as várias Ciências. Os estudantes devem ser solicitados a deduzir as razões trigonométricas em

6045,30 e por se considerar que é

importante que se conheçam alguns valores exatos das funções trigonométricas, nomeadamente para que mais tarde possam confirmar pontos do traçado de gráficos de funções trigonométricas. Isto não significa que se trabalhe preferencialmente com estes valores, até porque se usa a calculadora.

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma

Page 218: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

2/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Ângulo e arco generalizados: – radiano; – expressão geral das amplitudes dos ângulos com os mesmos lados, em graus e radianos. Funções seno, co-seno e tangente: – Definição; variação (estudo no círculo trigonométrico); – Comparação de senos e co-senos de dois números reais.

2

7

A compreensão do círculo trigonométrico é fundamental. A generalização das noções é intuída e sistematizada a partir de actividades que considerem movimentos circulares pretendendo-se, agora, que, ao resolver problemas, os estudantes recordem os conceitos básicos de Trigonometria do ângulo agudo e se enfrentem situações novas em que a generalização das noções de ângulo e arco, bem como das razões trigonométricas, apareçam como necessárias e intuitivas. Pretende-se que os estudantes aprendam os conceitos de função periódica e de funções trigonométricas como modelos matemáticos adequados a responder a problemas. É necessário que se apercebam da diferença em trabalhar por exemplo com seno em graus e radianos de modo a ter sempre bem presente em que modo está a calculadora e interpretar convenientemente os resultados. Recorrendo ao círculo trigonométrico as relações entre as funções circulares de

etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as

Page 219: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

3/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Expressão geral das amplitudes dos ângulos com o mesmo seno, co-seno ou tangente. Equações trigonométricas elementares.

4

;;;2

;2

; ,

surgem naturalmente aos estudantes mobilizando unicamente a compreensão dos conceitos já adquiridos. Não tem pois sentido que lhes sejam propostos exercícios rotineiros em que estas relações intervenham. Não vale a pena sequer privilegiar estes valores. Podem propor-se bons problemas que lhes permitam desenvolver a aptidão para reconhecer ou analisar propriedades de figuras geométricas. É importante verificar que se mantêm as relações:

2 2 2

2

1cos 1; 1

cos cos

senxsen x x tgx e tg x

x x

que devem ser usadas na determinação de uma função trigonométrica, conhecida outra. Recorrendo à compreensão, sempre ligada à interpretação do círculo trigonométrico, os estudantes desenvolvem a aptidão para mobilizar os conceitos já aprendidos com vista à resolução de condições simples. Assim as

questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Page 220: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

4/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Produto escalar de dois vectores no plano e no espaço: – Definição e propriedades; – Expressão do produto escalar nas coordenadas dos vectores em referencial ortonormado. Perpendicularidade de vectores e de rectas; equação cartesiana do plano definido por um ponto e o vector normal.

3

3

técnicas de resolução de equações não passam por listas exaustivas de fórmulas. Os estudantes desenvolvem a sua capacidade de transferir conhecimentos para novas situações (sempre ligadas à compreensão do círculo trigonométrico). Pode ser feita uma breve referência aos gráficos das funções trigonométricas podendo utilizar-se uma atividade de movimento circular que permita, por exemplo, passar do círculo trigonométrico para os pontos (x, senx) do plano cartesiano. Podem propor-se algumas situações do âmbito da Física como forma de recordar e ampliar alguns aspectos do cálculo vetorial, designadamente, o trabalho de uma força. Como actividades de aplicação do conceito estudado, aparecem a determinação do ângulo de duas retas e do declive de uma reta como tangente da inclinação no caso da equação reduzida da reta no plano. Também como aplicação importante deste novo conceito, os estudantes encontrarão a condição de

Page 221: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

5/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Intersecção de planos e interpretação geométrica: – Resolução de sistemas; – Equações cartesianas da recta no espaço. Paralelismo e perpendicularidade de rectas e planos (interpretação vectorial).

9

perpendicularidade de vetores bem como novas formas de definir conjuntos seus conhecidos (no plano: mediatriz, circunferência ou reta tangente a uma circunferência num ponto dado; no espaço: plano mediador e superfície esférica). Poderá aparecer, ainda, como aplicação do conceito de produto escalar de dois vetores a dedução da fórmula do

desenvolvimento de yx cos .

O aluno encontra a equação cartesiana de um plano como outra aplicação do mesmo conceito. As equações cartesianas da reta decorrem do estudo da intersecção de planos, embora também os estudantes as possam encontrar a partir da equação vetorial da reta estudada no 10ºano. Os estudantes recorrem aos conhecimentos de cálculo vetorial já adquiridos para estabelecer, partindo sempre da visualização, as condições de paralelismo e perpendicularidade no espaço.

Page 222: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

6/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Programação linear – breve introdução. Domínios planos – interpretação geométrica de condições

3

A programação linear vai permitir ao estudante aplicar na resolução de problemas de extrema simplicidade e utilidade ( e que se apresentam hoje no domínio da Economia) conceitos aprendidos no 10º e ampliados no 11º. Recorda-se novamente que se dá a maior ênfase à análise e interpretação de figuras quer planas quer tridimensionais pois, o estudante, para resolver problemas da vida corrente ou relacionados com áreas da engenharia, arquitetura,... precisa de usar intuição e raciocínios geométricos. Ao professor compete assegurar que, neste estudo da Geometria, o estudante não se li ita à ” a ipulação” de co dições desligadas de situações concretas, sem qualquer esforço de interpretação. A aprendizagem dos novos conceitos aparece ligada à resolução de problemas como prolongamento da geometria estudada no ano anterior (agora o estudante poderá justificar propriedades das figuras usando as suas representações em coordenadas).

Page 223: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

7/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Avaliações/ Testes/ Relatórios 4

.

2º Período Nº de tempos letivos : 60

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Resolução de problemas envolvendo funções ou taxa de variação

1

Este item prolonga-se por todo o Tema abrangendo progressivamente as novas classes de funções. Pretende-se que os estudantes recordem propriedades das funções e apreendam intuitivamente o conceito de taxa de variação de preferência num contexto de modelação matemática. Como exemplos sugerem-se as actividades O Jogador de Ténis ou A bola no plano inclinado – ver Brochura de Funções 11º ano (pp 99 e 100). Ao resolverem problemas como O volume constante, O comprimento de um vinco, Triângulo inscrito ou Intensidade da luz e CBL – ver Brochura de Funções 11º ano

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma

Page 224: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

8/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Estudo intuitivo das propriedades das funções e dos seus gráficos, tanto a partir de um gráfico particular como usando calculadora gráfica, para a seguinte classe de funções:

dcx

baxf

Neste estudo enfatiza-se a análise dos efeitos das mudanças dos parâmetros nos gráficos das funções de uma mesma classe.

6

(pp 90, 117, 118 e 139)–,os estudantes deparam-se com representantes de novas famílias de funções, que aparecem como boas oportunidades para discutir as noções de domínio de funções nos contextos das situações por elas modeladas. Valem aqui indicações metodológicas semelhantes às dadas para o Tema II – Funções e Gráficos, do 10ºano, pelo que não serão repetidas. Sugerem-se as seguintes propriedades: Domínio, contradomínio, pontos notáveis, monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos), simetrias em relação ao eixo dos yy e à origem, assimptotas, limites nos ramos infinitos. Afigura-se necessário propor problemas envolvendo as funções anteriores e as estudadas no 10ºano, tanto sob os aspetos analíticos como numéricos e gráficos. A resolução de equações e inequações faccionárias aparecem num contexto de resolução de problemas.

participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as

Page 225: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

9/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Conceito intuitivo de limite, de e de .

1

O conceito de limite, a ser formalizado mais tarde, deve ser utilizado de forma intuitiva (incluindo o de limite lateral esquerdo e direito). Neste contexto devem ser introduzidos os símbolos e , devendo chamar-se a atenção para o facto de não serem números reais, mas apenas símbolos com um significado preciso. Este conceito deve ser abordado de uma forma experimental. Retomando os conhecimentos de polinómios, o estudante deverá ser capaz de transformar expressões como

22 3 3 2

1 11 1 1 1

x xem x ou em

x x x x

e observar que, do ponto de vista computacional, normalmente se ganha em precisão, pois se efetua um número mais reduzido de operações. Por outro lado esta simplificação permite que se estude o comportamento no infinito sem necessidade de recorrer ao gráfico. Contudo, os estudantes devem efetuar este tipo de transformações e simultaneamente confirmarem pelo

etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Page 226: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

10/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Noção de taxa média de variação; cálculo da taxa média de variação. Noção de taxa de variação; obtenção da taxa de variação (valor para que tende a t.m.v. quando a amplitude do intervalo tende para zero) em casos simples. Interpretação geométrica da taxa de variação; definição de derivada (recorrendo à noção intuitiva de limite).

6

gráfico da função, antes de concluírem sobre o limite no infinito de uma função racional. Para calcular derivadas de funções simples, não é necessário invocar questões especiais sobre limites, basta recorrer à noção intuitiva. Poderemos pensar no intervalo [x0,x] ou [x,x0] e na função f(x)=mx+b e que, para

0 0

0 0

mx b mx b m x x

x x x x

,

vale m (qualquer que seja a distância |x – x0|). Do mesmo modo, se pode pensar para a derivada de outras funções. Por

exemplo, para a função kf x

x , a

taxa média de variação no intervalo [a, a+h] é dada por

...

k k

ka k a

h a a h

que tende a ser 2

k

a , quando h tende a

ser 0. A esta abordagem, está sempre

Page 227: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

11/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Determinação da derivada em casos simples: função afim, funções polinomiais do 2ºe 3º grau, função racional do 1º grau, função módulo. Constatação, por argumentos geométricos, de que: I. se a derivada é positiva num intervalo aberto a função é crescente nesse intervalo e, se a derivada é negativa num intervalo aberto a função é decrescente nesse intervalo; II. se a função é derivável num intervalo aberto e se tem um extremo relativo num ponto desse intervalo então a derivada é nula nesse ponto.

3

3

associada a interpretação geométrica para a taxa média de variação e para a derivada (declives de secantes e tangentes às curvas das funções). Podem ser propostos alguns problemas simples que envolvam derivadas num contexto de aplicações. Constate-se que quando as tangentes à curva de uma função em todos os pontos de abcissas de um intervalo aberto do seu domínio têm declives positivos (correspondente à derivada da função ser positiva em todos os pontos do intervalo aberto) a função é crescente nesse intervalo. De modo análogo para os restantes casos. Lembre-se que se opta por considerar que uma função é derivável num ponto a do seu domínio quando o valor da derivada é

Page 228: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

12/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Funções definidas por dois ou mais ramos (cujo domínio é um intervalo ou união de intervalos Soma, diferença, produto, quociente e composição de funções no contexto do estudo de funções racionais, envolvendo polinómios do 2º e 3º grau.

1

5

real: IRaf .

Não se pretende que os argumentos geométricos sejam apresentados como prova. Alguns resultados virão a ser demonstrados mais tarde. Os casos x

3 e |x| são bons e simples

contraexemplos para que os estudantes compreendam que há funções que têm derivada nula num ponto sem que nele haja extremo e que há funções com extremo que não têm derivada real no ponto em que tal acontece. Devem ser apresentados exemplos simples, se possível associados a situações concretas do dia-a-dia. Nas operações com funções devem ser abordados problemas simples.

Avaliações/ Testes/ Relatórios 4

.

Page 229: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

13/18- -Página

3º Período Nº de tempos letivos: 52

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Soma, diferença, produto, quociente e composição de funções no contexto do estudo de funções racionais, envolvendo polinómios do 2º e 3º grau. Inversa de uma função.

3

3

Nas operações com funções devem ser abordados problemas simples. No caso da função inversa os estudantes precisam de analisar os casos em que será possível inverter uma função (poderá ser introduzida a noção de injetividade, apenas como noção auxiliar) e devem constatar a relação entre os gráficos de uma função e da sua inversa. Será necessário introduzir a noção de raiz índice n. Tal deverá ser feito de forma algébrica. Só depois se falará na função inversa da função potência. Grau de dificuldade a não ultrapassar:

3x , 3 4x

Manual escolar. Fichas de trabalho. Calculadora gráfica. Computadores e software adequado. Jornais, revistas, .... Internet.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com

Page 230: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

14/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Funções com radicais quadráticos ou cúbicos. Operações com radicais quadráticos e cúbicos e com potências de expoente fraccionário. Simplificações de expressões com radicais (não incluindo a racionalização). Sucessões Definição e diferentes formas de representação Estudo de propriedades: monotonia e limitação Progressões aritméticas e geométricas: termo geral e soma de n termos consecutivos.

2

3

4

No estudo das funções irracionais devem ser utilizados exemplos simples. Deve ser privilegiado o estudo intuitivo e simples do gráfico destas funções. As sucessões aparecem como uma forma de organizar possíveis resoluções para situações problemáticas que são apresentadas, com base em aspectos da realidade (social) e em aspectos do estudo das diversas ciências (Matemática incluída). O estudo das sucessões pode e deve servir para evidenciar conexões entre a matemática e as outras disciplinas: a introdução do conceito de sucessão e das suas propriedades pode ser feita propondo vários problemas. Exemplos sugestivos podem versar assuntos diversos: da geometria - por

vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos. - Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu.

Page 231: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

15/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Estudo intuitivo da sucessão de

termo geral

n

n

11 num

contexto de modelação matemática; primeira definição do número e.

2

exemplo, comprimento da espiral construída a partir de quartos de circunferências; da economia — por exemplo, problemas com empréstimos ou depósitos bancários com juros sobre um capital constante (ou variável); da biologia — por exemplo, cálculo do número de elementos de uma população considerado um determinado modo de reprodução de cada elemento,... O estudo das sucessões como funções de variável natural deve ser feito só depois de terem sido construídos vários exemplos/modelos. Mas a escrita de expressões para os termos gerais das sucessões deve ser procurada como forma de representar as situações que se vão descrevendo. Do mesmo modo se podem introduzir as noções de termo, de ordem, ou até de razão, etc. O estudo da monotonia, minorantes, majorante, etc. pode ser feito `a medida que vão aparecendo como aspectos a considerar durante a resolução dos diferentes problemas. Do mesmo modo, podem ser abordadas as propriedades de certas sucessões (progressões). Estes problemas podem

- Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Page 232: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

16/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

Limites Infinitamente grandes e infinitamente pequenos. Limites de sucessões e convergência. Noção de limite real. Ilustração de alguns resultados que justifiquem a unicidade do limite seguida da demonstração desse teorema.

3

2

ainda servir para introduzir a definição por recorrência, para casos simples. Os estudantes podem utilizar livremente a calculadora para procurar responder aos problemas que lhes são propostos e devem procurar formas próprias de organização e expressão para a modelação das situações. O professor deve explorar o uso da calculadora e ajudar a construir tabelas, a desenhar e a interpretar gráficos. Só depois de serem experimentadas variadas redações, são introduzidas as redações simbólicas consagradas. As redações simbólicas serão testadas com exercícios rápidos. Depois de se terem introduzido as noções de sucessão como função de variável natural, de ordem, de termo geral, etc. podem apresentar-se exemplos de sucessões definidas pelo seu termo geral e, utilizando a calculadora gráfica, através de cálculos e representações gráficas de sequências de termos chegar aos conceitos de infinitamente grande, de infinitamente pequeno e de limite de uma sucessão. Cada definição deve ser

Page 233: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

17/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

A convergência das sucessões monótonas e limitadas. Exemplos de sucessões monótonas não convergentes. Exemplos de sucessões limitadas não convergentes. Critério de majoração e teorema das sucessões enquadradas.

1

suportada por exemplos e contraexemplos que esclareçam as ideias imediatas e corrijam eventuais conceções alternativas e erradas. É bom que os estudantes utilizem conhecimentos já adquiridos sobre algumas funções reais de variável real e os transfiram com as devidas cautelas para as sucessões. É importante que se aproveitem momentos como este para obrigar os estudantes a refletir (pedindo-lhes contraexemplos em que os recíprocos nem sempre são válidos.). Deste modo, os estudantes ganham confiança nos seus próprios saberes e compreendem as novas aquisições como complementares e facilitadoras, aprofundamentos das suas competências para dar respostas a situações cada vez mais complexas. As definições são estabelecidas em linguagem corrente seguindo as conclusões a tirar de cada exemplo e contraexemplo. Após cada redação em linguagem corrente deve ser estabelecida uma redação em simbologia matemática e devem então ser aplicados exercícios rápidos em que as definições simbólicas

Page 234: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática A 12º Ano

18/18- -Página

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DOS CONTEÚDOS

DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS (Indicações Metodológicas)

MÉTODOS E RECURSOS EDUCATIVOS

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos instrumentos de

avaliação

sejam testadas.

Avaliações/ Testes/ Relatórios 4

.

Page 235: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de Matemática B

Ano 11º

Distribuição temporal dos

conteúdos

Definição de competências

Métodos e recursos educativos

Critérios específicos de

avaliação

Critérios gerais de correção dos

instrumentos de avaliação

Movimentos não lineares.

Taxa de Variação e Funções

Racionais

Funções Racionais.

Investigação das características

das funções racionais.

Modelação matemática de situações envolvendo fenómenos não periódicos.

32 aulas

Construir modelos para

situações reais utilizando diversos tipos de funções.

Reconhecer que o mesmo modelo pode representar diferentes situações.

Analisar os efeitos das mudanças de parâmetros nos

gráficos de funções. Descrever o comportamento de

uma função nos ramos infinitos. Resolver equações e inequações

fracionárias.

A partir de uma atividade de experimentação, os alunos podem compreender relações

numéricas entre variáveis inversamente proporcionais e encontrar um modelo simples de uma função racional. Deverão proceder, depois, recorrendo às calculadoras gráficas ou ao computador, a investigações que os vão conduzir a conjeturar sobre as características e

comportamentos de algumas funções racionais, em particular a existência de assintotas ou o comportamento assintótico. Depois de estudadas as funções das famílias y = ax , y = ax2 e y = a − h 2 devem ser investigadas as funções dos tipos y =1/(ax), y =1/(ax2 e =1/[a − h 2]

Nas atividades propostas os alunos devem resolver condições e compreender como se usa a álgebra na resolução de problemas reais. Operações com polinómios — adição, subtração, multiplicação, fatorização de polinómios, mas também resolução de equações e inequações devem ser realizadas pelos alunos durante a resolução de problemas.

Testes escritos 85% Relatórios, trabalhos de grupo, composições matemáticas, uso das tecnologias e fichas de trabalho, observação do trabalho na aula:10% Assiduidade/pontualidade, empenho e participação, realização dos trabalhos de casa e comportamento na sala de aula: 5%

- Será, sempre, destinada uma percentagem de 5% da cotação total para o domínio da língua portuguesa, designadamente a ortografia, a sintaxe, o rigor e a clareza da linguagem utilizada. - A classificação não será prejudicada pela utilização de dados incorretos obtidos em situações anteriores, desde que a lógica de resolução da questão se mantenha certa e não se verifique uma diminuição evidente do grau de dificuldade. - As cotações atribuídas a cada questão serão subdivididas pelas etapas que o aluno deverá percorrer com vista à solução. Assim, se uma etapa estiver incompleta ou incorreta, levar-se-á em consideração o grau de incompletude e/ou a importância dos erros cometidos.

Movimentos não lineares.

Taxa de Variação e Funções

Racionais

Taxa de variação média num intervalo [a,b];

Estudar o crescimento (ou decrescimento) da variável dependente em fenómenos

variados. Utilizar a tecnologia na

aquisição de novos conceitos.

Nas atividades propostas os alunos deverão chegar a compreender e explicar a razão para uma função linear ser um bom modelo de estudo das variações da distância em função do tempo no movimento de um objeto que se move em linha reta com velocidade constante e deverão

saber explicar o significado dos diversos parâmetros nos modelos desse tipo. Do mesmo modo, para um móvel que não se desloque a velocidade constante mas com aceleração constante (tal como a queda de um objeto sob influência da gravidade e ignorando a resistência do ar) o

aluno deve encontrar, como modelo matemático apropriado, a função quadrática. Os alunos devem compreender o significado de uma velocidade negativa. O sensor de movimento permite boas experimentações para estas situações.

Page 236: Secundário - Ensino Regular

Taxa de variação em x0.

22 aulas

Aplicar os conceitos da taxa média de variação e taxa de variação na resolução de problemas.

Devem ser propostas atividades que permitam que os alunos se aproximem dos conceitos de taxa média de variação e de taxa de variação, bem como das respetivas interpretações

geométricas. Os alunos devem compreender o conceito de velocidade média num dado intervalo de tempo e aproximar-se intuitivamente do conceito de velocidade instantânea, e devem ser capazes de relacionar esses conceitos com os respetivos significados geométricos. A

utilização da calculadora e do computador (recorrendo a software adequado) serão excelentes auxiliares para a aquisição destas noções. O recurso a sensores permitirá experiências interessantes.

- Se o aluno, ao resolver uma questão, não percorrer explicitamente todas as etapas previstas, mas a sua utilização e/ou conhecimento estiverem implícitos na resolução, receberá a totalidade da cotação indicada. - Um erro cometido numa das etapas não prejudicará as etapas subsequentes, desde que o grau de dificuldade não tenha diminuído e o aluno as execute corretamente, de acordo com o erro que cometeu. - Nos casos em que as questões podem ser corretamente resolvidas por mais do que um processo, mesmo que a resolução não esteja totalmente correta, as cotações serão fracionadas, de modo a contemplar os conhecimentos revelados na resposta.

Modelos de

Probabilidades

Introdução ao cálculo de probabilidades.

Modelos de probabilidades

Aproximações conceptuais para probabilidade

Distribuição de probabilidades

28 aulas

Identificar acontecimentos com conjuntos e operar com eles.

Encontrar modelos matemáticos adequados ao

estudo de fenómenos aleatórios.

Utilizar o conceito frequencista de probabilidade e a definição clássica de probabilidade ou de

Laplace. Calcular a probabilidade de

alguns acontecimentos a partir de modelos de probabilidades simples.

Identificar e utilizar as propriedades básicas das

distribuições e probabilidades. Utilizar a calculadora e/ou o

computador na resolução de problemas, envolvendo distribuições de probabilidades,

em particular, a distribuição normal.

Os conteúdos a abordar neste tema devem ser apresentados aos alunos depois de estes terem sido confrontados com atividades próprias do dia-a-dia de qualquer pessoa, associadas a este

tema, como por exemplo: jogos, inquéritos, extrações com reposição e sem reposição de bolas de uma urna, lançamento de moedas, de dados, ... A base da aprendizagem deve estar na experimentação—recorrendo a materiais manipuláveis

ou simulações—e na resolução de problemas. Ao modelarem situações, os alunos são conduzidos a construírem o espaço de resultados de uma experiência aleatória e a definirem acontecimentos. Os alunos poderão usar simulações para construir empiricamente

distribuições de probabilidades e utilizar a noção frequencista de probabilidade comparando resultados de simulações para predizer valores da probabilidade de um acontecimento. A definição de Laplace de probabilidade deve ser apresentada depois de serem criadas

condições para se sentir a sua necessidade. É importante que os alunos sejam capazes de estimar probabilidades de acontecimentos

através da análise de um histograma. Recorrendo à calculadora ou ao computador, podem determinar a média e o desvio-padrão de uma distribuição.

Modelos discretos.

Sucessões

Introdução às sucessões

Modelar e resolver situações envolvendo sequências

numéricas.

Pretende-se que os alunos desenvolvam a capacidade de modelar e resolver situações envolvendo sequências numéricas.

Modelos de crescimento linear ou não linear podem resultar da abordagem de situações

Page 237: Secundário - Ensino Regular

10 aulas

Utilizar a folha de cálculo como meio de organizar dados,

efetuar cálculos e representar gráficos.

Utilizar a folha de cálculo e/ou calculadora gráfica para trabalhar numérica e

graficamente com sucessões. Definir sucessões por diferentes

formas.

realistas.

A folha de cálculo pode ser utilizada como meio de organizar os dados e realizar os cálculos necessários para resolver problemas apresentados, mas também como meio eficaz de estudar os efeitos da alteração de dados iniciais numa sequência de cálculos. Os alunos podem

também aprender a gerar os termos de uma sequência na modelação ou estudo de situações reais. É aconselhável a visualização dos gráficos correspondentes às situações criadas e geridas a

partir de listas de dados na folha de cálculo. Algumas das situações previstas para utilizar a folha de cálculo podem também ser abordadas usando a calculadora gráfica.

Modelos discretos. Sucessões Progressões

18 aulas

Reconhecer e dar exemplos de

situações em que os modelos de progressões aritméticas ou geométricas sejam adequados.

Distinguir crescimento linear de crescimento exponencial.

Resolver problemas simples por aplicação de propriedades de

progressões aritméticas e de progressões geométricas. Utilizar determinadas características dos termos de algumas sucessões para escolher modelos que se ajustem a situações contextualizadas.

As situações apresentadas neste tema podem ser de crescimento linear e introduzir as

progressões aritméticas e podem ser de crescimento exponencial e servir de motivo para a abordagem das progressões geométricas. Podem ainda ser apresentadas situações para outros tipos de crescimento.

Os alunos e o t a ão o pode das e po e iais e plo a do p o le as lássi os tais o o ”os g ãos de ilho o ta ulei o de ad ez”, ”evolução de u apital sof e do ju os si ples ou a u ulados”, ” es i e to de u a população”,.... Out os p o le as do tipo de ”a ge ação de oelhos de Fi o a i”, ”se uê ias de ú e os ú e os t ia gula es, uad a gula es,... ” ou

equivalentes vão permitir encontrar o conceito de sucessão e as diferentes formas de as definir (incluindo o método recursivo), bem como interessantes representações gráficas.

Os alunos perante experiências de modelação de crescimentos devem compreender e estabelecer as diferenças entre as relações aditivas an+1 = an + r e as multiplicativas an+1 = an × r e a sua correspondência com as expressões y = ax + b e y = abx.

Os alunos podem ainda estudar sequências de somas parciais e descobrir que encontram uma função quadrática como fórmula da soma de n termos de uma progressão aritmética e uma função exponencial (abordada de forma totalmente intuitiva) na progressão geométrica.

Modelos contínuos não

lineares

-a exponencial e a

logarítmica -a logística Função exponencial

O número e

Utilizar modelos contínuos,

como prolongamento de modelos discretos já estudados.

Aplicar modelos exponenciais para descrever e/ou prever determinados fenómenos.

Conhecer os efeitos das mudanças de parâmetros em

Em muitos problemas as variáveis tomam valores que pertencem a modelos não lineares. De

entre os modelos não lineares, são importantes e interessantes os exponenciais da forma y = a(bx).

Tarefas e pe i e tais do tipo de ”o a efe i e to de água u a háve a”, o se so es de temperatura e uma calculadora gráfica ou um computador, permitem não só aos alunos ajustar funções que não são de quaisquer dos tipos anteriormente estudados, mas também

sugerir-lhes prolongamentos do estudo que fizeram com progressões geométricas. Os modelos exponenciais podem ser introduzidos para resolver problemas de evolução das

Page 238: Secundário - Ensino Regular

Função logarítmica como inversa da função exponencial

Função logarítmica

Formas equivalentes de expressões exponenciais

Equações exponenciais e logarítmicas Modelo logístico

28 aulas

modelos exponenciais.

Obter formas equivalentes de expressões exponenciais.

Definir o número e e logaritmo natural.

Resolver equações, usando exponenciais e logaritmos, em contextos de resolução de

problemas. Utilizar a função logística para modelar variados fenómenos estudados noutras disciplinas.

populações, poluição, temperaturas, drogas no sangue, materiais radioativos, etc, alguns deles já abordados a um certo nível quando da abordagem das progressões geométricas.

Os alunos podem reconhecer o logaritmo como solução de equações exponenciais e a função logarítmica como inversa da exponencial.

Devem ser propostas atividades que permitam encontrar a função logística que é modelo de variados fenómenos reconhecíveis em aplicações a estudos feitos em outras disciplinas.

Problemas de otimização -aplicações das taxas de variação

Taxas de variações e extremos

12 aulas

Reconhecer numérica e graficamente a relação entre o sinal da taxa de variação e a

monotonia de uma função; Reconhecer a relação entre os

zeros da taxa de variação e os extremos de uma função; Resolver problemas simples envolvendo a determinação de extremos de funções racionais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Reconhecer que diferentes situações podem ser descritas pelo mesmo modelo matemático.

Já no 10ºano, os alunos resolveram problemas de otimização, estimando ou mesmo calculando extremos de funções, sobre os gráficos e as tabelas das funções. No 11º ano, tomaram contacto com a taxa média de variação e com a taxa de variação instantânea, interpretando

geometricamente estes conceitos. Os alunos apercebem-se da relação entre o sinal da taxa de variação num intervalo e a monotonia da função nesse intervalo. Os novos exemplos da exponencial e da logarítmica

podem servir para confirmar essa intuição reforçada pela repetição de exemplos de comportamento dos gráficos de funções diversas. Um problema como aquele em que se atira uma pedra ao ar e a altura em função do tempo é

dada por uma quadrática permite aos alunos determinar a taxa de variação num instante qualquer, t0, e ep ese ta o es o efe e ial a fu ção dada e a fu ção dos ”de lives das etas ta ge tes” u i te valo do do í io da fu ção. U a situação p o le áti a o o esta

poderá ter sido já estudada no 11ºano, mas pode agora ser aprofundada a sua análise, investigando a relação entre a forma do gráfico e os sinais dos declives das retas tangentes. Este tipo de exploração pode ser levado até à análise dos extremos. Por exemplo, traçando a

parábola e a reta derivada eles confirmarão que para os valores de t em que a segunda é negativa a primeira decresce, bem como para aqueles em que a segunda é positiva a primeira cresce e que no zero da afim encontrarão o extremo da quadrática. Problemas do tipo da

determinação do volume máximo de uma caixa feita a partir de uma folha de papel, ou outros semelhantes, constituem oportunidades análogas.

Problemas de otimização -Programação linear

Resolver numérica e graficamente problemas simples de programação linear. Reconhecer o contributo da

Pretende-se familiarizar os alunos com situações de gestão e desenvolver competências para tomar decisões boas em termos de planeamento (da produção, por exemplo) que podem ter a ver com maximizar lucros, minimizar custos ou consumos, etc. Na aula de Matemática poderão tratar-se problemas simples com características idênticas. Assim cada exemplo tratará de maximizar ou minimizar uma determinada quantidade (função objetivo) tendo-se em conta certas limitações ou constrangimentos.

Page 239: Secundário - Ensino Regular

10 aulas

matemática para a tomada de decisões, assim como as suas limitações.

Se houver tempo, os alunos podem mesmo ser colocados perante a necessidade de tomar decisões de novos investimentos que alterem as condições de fabrico (o polígono dos constrangimentos) de modo a responder a novos desafios ou a obter melhorias, com vantagem sobre o peso dos investimentos, nos máximos ou mínimos da função objetivo. No fundo, trata-se de colocar aos alunos situações de trabalho em que seja marcante a utilidade do planeamento e benéfica a colaboração da matemática para tomar boas decisões em empresas ou coletivos de trabalhadores. Os recursos educativos aconselháveis são:

Calculadora gráfica, sensores, computador, internet, projetor multimédia, quadro interativo. Manual adotado, fichas de trabalho, materiais manipulativos. Programas de geometria dinâmica: Geo ete ’s Sket hpad, Ca i 3D, Geoge a…

Page 240: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de PORTUGUÊS11º Ano

Planificação anual

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VER ANEXO 1

Manual Adotado Expressões Porto Editora

Sequência 0:

Diagnose - Ficha de Leitura / Sugestões de Leitura

TEMPO: 4 aulas de 45 m/ De 17 a 22 de setembro

Competências visadas

De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,

execução e avaliação da escrita e da oralidade.

Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma

identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.

Page 241: Secundário - Ensino Regular

2

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO

TEXTOS/MATERIAIS

4 aulas de

45 minutos

(De 17 a 22 de

setembro)

Mobilizar conhecimentos prévios

Antecipar conteúdos a partir de indícios vários

Ler com fluência

Utilizar diferentes estratégias de escuta e de leitura

Determinar a intencionalidade comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Programar a produção da escrita e da oralidade observando as fases de

planificação, execução, avaliação

Dominar as técnicas fundamentais da escrita compositiva

Apreender criticamente o significado e a intencionalidade de textos escritos

Selecionar estratégias adequadas ao objetivo da leitura

Adequar o discurso ao objetivo comunicativo, ao assunto e ao interlocutor

Exprimir pontos de vista

Reconhecer o valor estético da língua

Aplicar as regras da textualidade

Escrever com correção ortográfica, morfológica e sintática

Usar vocabulário apropriado e preciso

Aplicar corretamente regras básicas de pontuação

Aplicar as regras do funcionamento da língua

Desenvolver a capacidade de estabelecer relações com os outros, com

base no respeito, confiança e cooperação

Fomentar a capacidade de conhecimento de si e dos outros

Incrementar o espírito crítico

Tipos de Texto

audiovisual (excerto do

documentário Rotas e

Destinos, Brasil, Cap. 2)

Compreensão Oral

(excerto do documentário

Rotas e Destinos, Brasil, Cap. 2)

Expressão Escrita

Texto de opinião

Funcionamento da Língua

Significado

Pontuação

Classes de palavras

Atos ilocutórios

Campo lexical

Verbo (classe, modo e valor

modal)

Formação de palavras

Polissemia

Funções sintáticas

Divisão e classificação de

orações/frases

Coesão

Deixis

Formas de tratamento

Elaboração de

um contrato de

leitura e escrita

Realização de

atividades dediagnóstico

AVALIAÇÃO

Diagnóstica

Formativa

Informação

Portefólio /Caderno

diário

Ficha de leitura

Sugestões de leitura

Sugestões paraContrato de Leitura

Page 242: Secundário - Ensino Regular

3

Sequência 1:

Textos do domínio transacional e educativo - Reclamação / Comunicado / Artigo científico e técnico

Textos dos media - Artigo de apreciação crítica / Editorial

TEMPO: 4 aulas de 45 m / de 23 de setembro a 30 de setembro

Competências visadas

De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,

execução e avaliação da escrita e da oralidade.

Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma

identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS

4 aulas de

45 minutos

(23 a 30 de

setembro)

Mobilizar conhecimentos prévios

Antecipar conteúdos a partir de indícios vários

Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de

texto

Utilizar diferentes estratégias de escuta e de leitura

Determinar a intencionalidade comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Distinguir o essencial do acessório

Tipos de Texto

Carta de reclamação

Comunicado

Artigo de apreciação

crítica

Editorial

Crónica

Funcionamento da Língua

Paratexto

Registos de língua

Deixis

Atos ilocutórios

Relações de forma entre

Leitura Carta de reclamação

Comunicado

Leitura de imagem (cartoon, BD)

Textos dos media: artigo de

apreciação crítica, crónica

e editorial

Textos informativos sobre textos

dos media

Compreensão Oral Programas radiofónicos

Expressão Oral

Seja responsável, reclame!

Carta de reclamação Exigência

de substituição de telemóvel com

defeito

Um livro de reclamações em

cada

canto

25 de novembro Dia

Internacional Contra a Violência

Contra as Mulheres

Curto-circuito (cartoon)

Page 243: Secundário - Ensino Regular

4

Programar a produção da escrita observando as

fases de planificação, execução, avaliação

Produzir textos dos domínios transacional e

educativo

Aplicar as regras da textualidade

Adequar o discurso à situação comunicativa

Refletir sobre o funcionamento da língua

Aplicar as regras do funcionamento da língua

Desenvolver a capacidade de estabelecer relações

com os outros, com base no respeito, confiança e

cooperação

Reconhecer a importância da participação cívico-

política da comunidade local, regional e nacional

palavras

Campo lexical

Divisão e classificação de

orações/ frases

Pontuação

Coesão

Funções sintáticas

Neologia

Polissemia

Classes de palavras

Tipologias textuais

Reclamação/protesto

Exposição oral

Leitura de imagem

Comunicado

Apresentação de ideias e

conclusões

Expressão Escrita Carta de reclamação (Oficina de

escrita)

Reclamação/protesto (Livro de

reclamações)

Comunicado

Texto de opinião

AVALIAÇÃO

Formativa:

Ficha formativa 1 (Manual)

Fichas de trabalho 1, 2 e 3 (Livro

do Professor

Ficha formativa 2 (Manual)

Fichas de trabalho 4, 5 e 6 (Livro

do Professor)

Sumativa

O verão verdadeiro

Não nos podemos esquecer

Programa radiofónico:Pensamento Cruzado Redes

Sociais Virtuais

Apanhados na rede

Editorial

InformaçãoReclamação

Comunicado

Editorial

Artigo de apreciação crítica

Page 244: Secundário - Ensino Regular

5

Sequência 2

Texto argumentativo

Discurso político

Sermão de Santo António aos Peixes, Padre António Vieira

TEMPO: 40 aulas de 45 m / de 1 de outubro a 17 de dezembro

Competências visadas

De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,

execução e avaliação da escrita e da oralidade.

Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma

identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERACIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS

40 aulas de

45 minutos

(1 a 17 de

dezembro)

Mobilizar conhecimentos prévios

Tipos de Texto

Antecipar conteúdos a partir de

indícios vários

Utilizar diferentes estratégias de

escuta e de leitura

Distinguir a matriz discursiva de

vários tipos de texto

Determinar a intencionalidade

comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Utilizar vários tipos de argumentos

Reconhecer formas de

Tipos de texto Texto expositivo-

argumentativo

Texto argumentativo

Discurso político

Texto publicitário

Verbetes de

dicionários e

enciclopédias

Sermão

Crónica

Leitura Leitura de imagem (BD, cartoon, anúncios

publicitários)

Texto expositivo-argumentativo

Discurso político

Sermão de Santo António (excertos)

Crónica

Leitura do poema António Vieira de

Fernando Pessoa

Leitura para informação e estudo

A arte de falar

Economia de palavras

Avassaladora onda de palavras

Sempre conectados ou dependentes?

O poder é da palavra

Discurso do Presidente da República na

33ª Sessão Comemorativa do 25 de Abril

Leve grandes sermões por quase nada

(anúncio publicitário)

Sermão (verbete de dicionário)

Sermão (verbete de enciclopédia)

Composições musicais barrocas

Page 245: Secundário - Ensino Regular

6

argumentação, persuasão e

manipulação

Identificar uma tese

Reconhecer a estrutura canónica

de base da argumentação (tese,

antítese, síntese)

Utilizar os conectores

predominantes no texto

argumentativo

Reconhecer a dimensão estética da

língua

Contactar com autores do

Património Cultural Português

Programar a produção da escrita e

da oralidade observando as fases de

planificação, execução, avaliação

Aplicar as regras da textualidade

Refletir sobre o funcionamento da

língua

Aplicar as regras do funcionamento

da língua

Adequar o discurso à situação

comunicativa

Utilizar técnicas de pesquisa em

vários suportes

Aplicar regras de tomada de notas

Organizar a informação recolhida

Desenvolver a capacidade de

conhecimento e aceitação do outro

Desenvolver capacidades de

atuação democrática e solidária

Funcionamento daLíngua

Verbo (tempos e valor

modal)

Recursos estilísticos

Paratexto

Formas de tratamento

Campo lexical

Classes de palavras

Polissemia

Coesão

Deixis

Prosódia

Processos fonológicos

Funções sintáticas

Divisão e classificação

de orações/frases

Atos ilocutórios

Tipologias textuais

Pesquisa sobre Vieira e a época em que viveu

Leitura e análise do Sermão do Sermão de

Santo António aos Peixes

Compreensão Oral Discurso político

Composições musicais barrocas

Programa radiofónico

Audição de entrevista a Padre António Vieira

Sermão de Santo António

Tema musical

Expressão Oral Apresentação de ideias e opiniões

Leitura de imagem

Exposição oral

Expressão Escrita Síntese

Texto expositivo (Oficina de escrita)

Artigo de apreciação crítica (Oficina de

escrita)

Texto argumentativo (Oficina de escrita)

Elaboração do plano guia do texto em

função da estratégia argumentativa

utilizada

Leitura e análise do Sermão do Sermão

de Santo António aos Peixes

AvaliaçãoFormativa:

Ficha formativa 2 (Manual)

Fichas de trabalho 7, 8,9,19 e 20 (Livro do

Professor)

Sumativa

O Barroco

Programa radiofónico: Pregar aos

peixes

Sermão de Santo António

Capítulo 1

Sermão de Santo António

Capítulo II (excertos)

Sermão de Santo António

Capítulo III (excertos)

Sermão de Santo António

Capítulo IV (excertos)

Tema musical: Coro dos Tribunais

Sermão de Santo António

Capítulo V (excertos)

Os potentinhos portugueses

Sermão de Santo António

Capítulo VI)

Este país não é para corruptos

InformaçãoTexto argumentativo

Padre António Vieira:

O imperador da língua portuguesa

O Sermão de Santo António aos Peixes:

pela defesa da liberdade dos indígenas

Textos informativosOs sermões de Vieira

O mais conhecido dos sermões de Vieira: O

Sermão de Santo António aos Peixes

PowerPoint didático

O sermão: temas, estrutura e objetivos

Page 246: Secundário - Ensino Regular

7

Sequência 3

Texto Dramático

Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett

TEMPO: 22 aulas de 45 m / De 4 de janeiro a 13 de fevereiro

Competências visadas

De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; produção de resumo; operações de

planificação, execução e avaliação da escrita e da oralidade; pesquisa em vários suportes; conceção e utilização de instrumentos de análise; elaboração de

ficheiros; utilização das TIC.

Formação para a Cidadania: construção de uma identidade cultural; apresentação e defesa de opiniões; reconhecimento da importância da herança do passado

na construção do presente; assunção dos valores da democracia, da liberdade e da responsabilidade como valores consensuais a defender.

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO

TEXTOS/MATERIAIS

22 aulas de

45 minutos

(De 4 de

janeiro a 13

de fevereiro)

Contactar com autores do Património Cultural

Português

Programar a produção da escrita e da oralidade

observando as fases de planificação execução,

avaliação

Mobilizar conhecimentos prévios

Antecipar conteúdos a partir de indícios vários

Utilizar diferentes estratégias de escuta e de

Tipos de Texto

Texto informativo

Síntese

Memória (Prefácio)

Texto dramático

Crónica

Verbete de dicionário

Texto poético

Texto expositivo-

argumentativo

Leitura Leitura de imagem (anúncio

publicitário fotografia cartoon)

Memória (Prefácio)

Frei Luís de Sousa (texto

integral)

Crónica

Verbete de dicionário

Texto poético

, - Leitura seletiva

- Leitura seletiva, global, analítica

e crítica;

Quer ver a 3D venha ao teatro

(anúncio publicitário)

Teatro

Ler Frei Luís de Sousa hoje

Programa radiofónico: Vamos ao

teatro! O património teatral em

Portugal (Guia do Professor)

Composição musical romântica

O romântico

Contexto político-cultural do

Romantismo em Portugal

Romantismo

Page 247: Secundário - Ensino Regular

8

leitura

Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de

texto

Determinar a intencionalidade comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Distinguir factos de sentimentos e de opiniões

Reconhecer o valor expressivo e estilístico da

pontuação

Aplicar as regras da textualidade

Refletir sobre o funcionamento da língua

Aplicar as regras do funcionamento da língua

Adequar o discurso à situação comunicativa

Utilizar técnicas de pesquisa em vários suportes

Aplicar regras de tomada de notas

Organizar a informação recolhida

Aplicar técnicas de condensação linguística

Reconhecer a forma como a herança do passado

se mantém viva e influencia a sociedade atual nos

seus valores e objetivos

Funcionamento da Língua Campo semântico

Coesão

Coerência

Paratexto

Classes de palavras

Campo lexical

Recursos estilísticos

Pontuação

Divisão e classificação de

orações/frases

Funções sintáticas

Atos ilocutórios

Deixis

Prosódia

Processos fonológicos

Tipologias textuais

Compreensão Oral Composição musical romântica

Texto informativo

Programa radiofónico

Texto dramático: Frei Luís de

Sousa

Excertos fílmicos: Frei Luís de

Sousa

(de António Lopes Ribeiro e João

Botelho)

Tema musical

Expressão Oral Leitura de imagem

Apresentação de ideias e

opiniões

Dramatização

Exposição oral

Expressão Escrita Síntese

Autobiobibliografla (Oficina de

escrita)

Texto argumentativo

Autobiografia

Texto expositivo-argumentativo

(Oficina de escrita)

Leitura(s) de Frei Luís de Sousa Memória ao Conservatório Real

Frei Luís de Sousa (Ato I, cena I)

Frei Luís de Sousa (Ato I, cena II)

Frei Luís de Sousa (Ato 1, cena III)

Crónica da morte de El-rei D. Sebastião

Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas 1V-VI)

Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas VII-VIII)

Excerto fílmico: Frei Luís de Sousa (de

António Lopes Ribeiro)

Frei Luís de Sousa (Ato I, cenas IX-XII)

Frei Luís de Sousa (Ato II, cena I)

Quadra melancólica

Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas II-1V)

Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas V-IX)

Frei Luís de Sousa (Ato li, cenas X-XII)

Excerto fílmico: Frei Luís de Sousa (de

João Botelho)

Frei Luís de Sousa (Ato II, cenas

XIII-XV)

Tema musical:

Encosta-te a mim

Frei Luís de Sousa (Ato III, cena I)

Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas 11-

1V)

Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas V-VI)

Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas

VII-IX)

Frei Luís de Sousa (Ato III, cenas X-XII)

InformaçãoO Romantismo

Romantismo

Manuel de Sousa Coutinho

Tragédia / Drama

Frei Luís de Sousa:

Estrutura externa e estrutura interna

Correspondência entre as estruturas

Page 248: Secundário - Ensino Regular

9

AVALIAÇÃO Formativa:

Ficha formativa 4 (Manual)

Fichas de trabalho 10, 11, 12,

21 e 22 (Livro do Professor)

Sumativa

externa e interna de Frei Luís de Sousa

Esta é uma Verdadeira tragédia...

Tragédia romântica

.Tempo

Espaço

Personagens

Linguagem

Textos informativosEspecificidade do discurso dramático

O exílio no Romantismo português

Do título de Frei Luís de Sousa...

A Memória ao Conservatório Real

Leitura genológica: a discussão do

género de Frei Luís de Sousa

Maria de Noronha: donzela ou anjo do

céu?

Teimo Pais

As personagens em Frei Luís de Sousa

PowerPoint® didático

Tragédia e Drama

Page 249: Secundário - Ensino Regular

10

Sequência 4 (6 do Programa)

Texto publicitário

Realismo

Poesia de Cesário Verde

TEMPO: 20 aulas de 45m / De 15 de fevereiro a 18 de março

Competências visadas

De comunicação componentes: linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; operações de planificação,

execução e avaliação da escrita e da oralidade.

Formação para a Cidadania: respeito por e cooperação com os outros; conhecimento de si e dos outros; apresentação e defesa de opiniões; construção de uma

identidade cultural; desenvolvimento do espírito crítico.

Distribuiçãotemporal dos

conteúdos

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DEOPERACIONALIZAÇÃO

TEXTOS/MATERIAIS

20 aulas de

45minutos

(De 15 de

fevereiro a

18 de

março)

Antecipar conteúdos a partir de indícios

vários

Utilizar diferentes estratégias de escuta

e de leitura

Distinguir a matriz discursiva de vários

tipos de texto

Determinar a intencionalidade

comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Distinguir factos de sentimentos e de

Tipos de texto Textos líricos

Texto publicitário

Resumo

Texto expositivo-

argumentativo

Verbete de dicionário

Síntese

Texto informativo

Leitura Poesia de Cesário Verde

Leitura de imagem (pintura,

anúncio publicitário, BD,

cartoon)

Texto publicitário

Verbete de dicionário

Texto informativo

. Tomada de notas vida e

obra de Cesário Verde

Cesário Verde (Sophia de Mello Breyner)

Cesário Verde (Maria Filomena Mónica)

Cesário Verde (António José Saraiva)

Um pintor de ar livre

Pinto quadros por letras

Programa radiofónico: Cesário em Sintra (Guia do

Professor)

Um Cesário documental

Documentário audiovisual:Grandes Livros O Livro de Cesário Verde (excerto)

Viver na cidade envelhece o cérebro

Page 250: Secundário - Ensino Regular

11

opiniões

Reconhecer formas de argumentação,

persuasão e manipulação

Descrever e interpretar imagens

Identificar a função da imagem

relativamente ao texto

Reconhecer a dimensão estética e

simbólica da utilização da língua e da

imagem

Reconhecer o valor expressivo e

estilístico da pontuação

Contactar com autores do Património

Cultural Português

Programar a produção da escrita e da

oralidade observando as fases de

planificação, execução, avaliação

Aplicar as regras da textualidade

Refletir sobre o funcionamento da língua

Aplicar as regras do funcionamento da

língua

Adequar o discurso à situação

Comunicativa

Utilizar técnicas de pesquisa em vários

suportes

Organizar a informação recolhida

Refletir sobre o papel e as

responsabilidades da publicidade e dos

órgãos de comunicação social

Relacionar-se com a realidade de modo

crítico e criativo

Funcionamento daLíngua

Divisão e classificação

de orações/frases

Coesão

Classes de palavras

Coerência

Reprodução do

discurso no discurso

Verbo (tempo, modo,

valor modal)

Atos locutórios

Funções sintáticas

Recursos estilísticos

Pontuação

Paratexto

Processos fonológicos

Campo lexical

Tipologias textuais

. Leitura seletiva, global,

analítica e crítica

Compreensão Oral Crónica radiofónica

Documentário audiovisual

(excertos)

Poemas

. Escuta global e seletiva;

Expressão Oral Apresentação de ideias e

opiniões

Leitura de imagem

Exposição oral

Expressão Escrita Leitura de imagem

Resumo

Síntese

Texto de opinião

AVALIAÇÃO

Formativa:

Ficha formativa 6 (Manual)

Fichas de trabalho 16, 17 e

18

(Livro do Professor)

Sumativa

Avaliação formal da

expressão oral

Num bairro moderno

Documentário audiovisual:

Grandes Livros O Livro de Cesário Verde (excerto)

O sentimento dum ocidental 1 Ave Marias

Lisboa com Cesário e Melancolia

O sentimento dum ocidental III Ao Gás

Já Cesário amava a Lisboa Gás

Reportagem

Contrariedades

Deslumbramentos

Crónica de um moderno homem culto

Lúbrica

fado da mulher fatal

Vaidosa

A Débil (Guia do Professor)

InformaçãoA representação impressionista em Cesário Verde

Textos informativos

Num bairro moderno

Um retalho de horta aglomerado

Cesário e Arcimboldo: criadores de novos corpos

orgânicos

O sentimento dum ocidental

O sentimento dum ocidental: Ao Gás

Contrariedades

Deslumbramentos

A figura feminina na poesia de Cesário Verde

PowerPoint® didáticoUm novo corpo orgânico

Page 251: Secundário - Ensino Regular

12

Sequência 5 (6 do programa)

TEXTO NARRATIVO - ROMANCE

Os Maias, Eça de Queirós

TEMPO: 36 aulas de 45 m / de 4 de abril a 9 de junho

Competências visadas

De comunicação: componentes linguística, discursiva/textual, sociolinguística, estratégica.

Estratégica: estratégias de leitura e de escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade; seleção e organização da informação; produção de resumo;

operações de planificação, execução e avaliação da escrita e da oralidade; pesquisa em vários suportes; conceção e utilização de instrumentos de

análise; elaboração de ficheiros; utilização das TIC.

Formação para a Cidadania: construção de uma identidade cultural; apresentação e defesa de opiniões; reconhecimento da importância da herança

do passado na construção do presente; assunção dos valores da democracia, da liberdade e da responsabilidade como valores consensuais a

defender.

OBJETIVOS CONTEÚDOS MODOS DE OPERCIONALIZAÇÃO TEXTOS/MATERIAIS

Mobilizar conhecimentos prévios

Antecipar conteúdos a partir de

indícios vários

Utilizar diferentes estratégias de

escuta e de leitura

Distinguir a matriz discursiva de

vários tipos de texto

Tipos de Texto

Crónica

Entrevista

Texto publicitário

Texto informativo

(biobibliografia)

Romance

Resumo

Leitura Texto informativo

(biobibliografia)

Leitura de imagem (anúncio

publicitário, caricatura, esquema,

cartoon)

Romance de Eça de Queirós:

Os Maias (excertos)

Leitura seletiva, global, analítica e

Eça de Queirós: o artista e o homem

Carlos e Afonso (Os Maias, capítulo 1 excertos)

Regresso ao Ramalhete

(Os Maias, capítulo XVIII excertos)

Uma sombria tarde de dezembro

(Os Maias, capítulos II e III excertos)

Um jantar no Hotel Central

(Os Maias, capítulo VI excertos)

Um jornalista na corrida de chapéus

Page 252: Secundário - Ensino Regular

13

Determinar a intencionalidade

comunicativa

Apreender os sentidos dos textos

Distinguir factos de sentimentos

e de opiniões

Reconhecer o valor expressivo e

estilístico da pontuação

Descrever e interpretar imagens

Identificar a função da imagem

relativamente ao texto

Reconhecer a dimensão estética

e simbólica da língua e da imagem

Contactar com autores do

Património Cultural Português

Programar a produção da escrita

e da oralidade observando as fases

de planificação, execução,

avaliação

Aplicar as regras da textualidade

Refletir sobre o funcionamento

da língua

Aplicar as regras do

funcionamento da língua

Adequar o discurso à situação

comunicativa

Síntese

Debate

Reportagem

Texto expositivo-

argumentativo

Funcionamento daLíngua

Funções sintáticas

Paratexto

Reprodução do

discurso no discurso

Classes de palavras

Recursos estilísticos

Coesão

Coerência

Deixis

Tipologias textuais

crítica

Compreensão Oral Romance de Eça de Queirós:

Os Maias

Escuta global e ativa

Programa radiofónico

Expressão Oral Leitura de imagem

Debate

Exposição oral:

Contextualização da obra de Eça.

Apresentação de ideias e

opiniões

Descrição

Interpretação de esquemas:

Os Maias Estrutura global

Expressão escritaTomada de notas e organização

da informação

Síntese

Resumo

Entrevista

Comentário

Texto expositivo-argumentativo

Texto de opinião (Oficina de

escrita)

Autobiografia

Cronologia

Texto narrativo (Oficina de

escrita)

Um domingo no hipódromo

(Os Maias, capítulo X excertos)

Programa radiofónico: Hábitos dos portugueses

A Toca (Os Maias, capítulo XIII excertos)

Difíceis decisões (Os Maias, capítulos XVI-XVII

excertos)

Vivemos de forma paradoxal

InformaçãoDo Romantismo ao Realismo em

Portugal

O Realismo como nova expressão de arte

Realismo e Naturalismo

O Naturalismo

O romance: género realista/naturalista

Título e subtítulo n Os Maias

O tempo n Os Maias

A educação n Os Maias

A esmerada educação à inglesa de Carlos

Tempo da história e tempo do discurso

Bucolismo

A linguagem e o estilo de Eça de Queirós

Glossário de Narratologia

EsquemasOs Maias Estrutura global

Estrutura paralela da ação secundária e da ação principal

Os espaços geográficos e respetivos microcenários

Quadros informativosTópicos de leitura d Os Maias por

Capítulos

Textos informativos

Page 253: Secundário - Ensino Regular

14

Observar as regras do uso da

palavra em interação

Utilizar técnicas de pesquisa em

vários suportes

Aplicar regras de tomada de

notas Expressão Escrita

Síntese

Organizar a informação recolhida

AVALIAÇÃO

Formativa:

Ficha formativa 5 (Manual)

Fichas de trabalho 13, 14, 15,

23, 24 e 25 (Livro do Professor)

Sumativa

O romance

O discurso indireto livre

Os Maias e a estética naturalista: algumas divergências

As personagens n Os Maias

Romances queirosianos: Os Maias

PowerPoint® didáticosDo Romantismo ao Realismo

Realismo e Naturalismo

Título e subtítulo n Os Maias

Similitude de encontros

Os episódios da crónica de costumes n Os Maias

Page 254: Secundário - Ensino Regular

15

ANEXO 1

Critérios de avaliação

Domínio Cognitivo 95%

Leitura, Funcionamento da língua Fichas de avaliação 60%

Expressão Escrita 15%

Oralidade (compreensão e expressão)* Debates, entrevistas,

exposições, fóruns

Fichas de avaliação

20%

Domínio Socioafetivo 5%

Competências Avaliação

. Empenhamento

. Verificação dos TPC

. Comportamentos e atitudes:

- respeito por si e pelos outros

- iniciativa

- autonomia

- participação ativa e construtiva na sala de aula

Observação direta na sala de aulas

Page 255: Secundário - Ensino Regular

Início: 17 SET 2015

Feriado: 8 DEZ 2015 (3ª feira)Termo: 17 DEZ 2015

Tempos previstos : 52 (13 semanas).Destes tempos, 12 serão distribuídos da seguinte forma: Apresentação, Testes (2), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.

CONTEÚDOSCONCEPTUAIS CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAIS

ESTRATÉGIAS(longitudinais)

TEMPOSLETIVOS

UNIDADE 1: RE-PRODUÇÃO EMANIPULAÇÃODA FERTILIDADE

1. Reprodução huma-

na

1,1,Gametogénese e

fecundação

1.2. Controlo hormo-

nal

1.3. Desenvolvimento

embrionário e gesta-

ção

Interpretar aspetos diversos relativos à morfofisiologia dos sis-

temas reprodutores masculino e feminino.

Observar e interpretar imagens microscópicas diversas relativas

à histologia de gónadas e estrutura de gâmetas.

Integrar conhecimentos relativos a processos de divisão celular e

gametogénese.

Integrar a alternância da fecundação e meiose nos ciclos de vida

do Homem, fundamentando a sua complementaridade.

Relacionar gametogénese e fecundação com a transmissão de

características entre gerações e diversidade das populações hu-

manas.

Analisar dados relativos à regulação hormonal da reprodução,

estados iniciais de desenvolvimento embrionário, nidação e fe-

nómenos fisiológicos associados.

Problematizar sobre fatores que afetem os processos reproduti-

vos.

Inferir da função e importância dos anexos embrionários.

Valorizar os conhecimentos sobre a

reprodução para compreender o

funcionamento do próprio corpo e

adotar comportamentos promoto-

res de saúde.

Analisar, criticamente e com dis-

ponibilidade, os mitos e/ou conce-

ções relacionadas com a reprodu-

ção humana.

Reconhecer a importância e a in-

terdependência das dimensões bio-

lógica, psicológica e ética da sexu-

alidade humana.

Execução das fi-

chas de trabalho

propostas no ma-

nual de ativida-

des

Exploração de

imagens, filmes,

tabelas, diagra-

mas ,…

Trabalho labora-

torial

20

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de: Biologia

Ano 12º

1º PERÍODO

Page 256: Secundário - Ensino Regular

UNIDADE 1: RE-PRODUÇÃO EMANIPULAÇÃODA FERTILIDADE

2. Manipulação da

fertilidade

Recolher, organizar e interpretar informação relacionada com

métodos contracetivos, causas de infertilidade e técnicas de re-

produção assistida.

Analisar os princípios biológicos subjacentes a diferentes méto-

dos contracetivos e técnicas de reprodução assistida.

Reconhecer que os avanços sobre estrutura molecular e atuação

de hormonas são marcos importantes no controlo e indução da

fertilidade.

Desenvolver opiniões críticas e

informadas face à utilização de

métodos contracetivos, de proces-

sos de reprodução assistida e de

manipulação de embriões.

Refletir sobre as implicações bio-

lógicas e socioéticas que decorrem

da utilização de processos de ma-

nipulação da reprodução humana,

no que respeita à qualidade de vi-

da dos indivíduos e ao desenvol-

vimento das populações.

Trabalho de pes-

quisa

Exploração de

apresentações em

PowerPoint

Construção e

exploração de

mapas de con-

ceitos

Visitas de es-

tudo, em função

da oferta e perti-

nência das mes-

mas

10

UNIDADE 2:PATRIMONIOGENÉTICO.

1, Património genéti-

co

1.1.. Transmissão de

características heredi-

tárias

Integrar conhecimentos sobre meiose, gametogénese e heredita-

riedade.

Compreender globalmente os contributos dos trabalhos de Men-

del e de Morgan.

Resolver exercícios sobre a transmissão hereditária de carateres.

Construir e interpretar árvores genealógicas.

Aplicar conhecimentos de hereditariedade à resolução de pro-

blemas.

Problematizar e organizar dados relativos a casos cuja expressão

fenotípica resulte de interação génica.

Analisar evidências que permitam inferir a localização de dois

genes num mesmo cromossoma.

Consciencializar para a importância

dos contextos (sociais e tecnológi-

cos) na construção do conhecimen-

to científico.

Desenvolver atitudes que promo-

vam o respeito pela diversidade fe-

notípica dos indivíduos.

Desenvolver atitudes que promo-

vam o respeito pela diversidade fe-

notípicas dos indivíduos.

10

Page 257: Secundário - Ensino Regular

Início: 4 JAN 2016Interrupção letiva: 8 FEV 2016 a 10 FEV 2016 (2ª a 4ª feira) (Carnaval)Termo: 18 MAR 2016

Tempos previstos : 40 (10 semanas).Destes blocos, 10 serão distribuídos da seguinte forma: Testes (2), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.

CONTEÚDOS CON-CEPTUAIS

CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAISESTRATÉGIAS(longitudinais)

TEMPOSLETIVOS

UNIDADE 2:PATRIMÓNIO GENÉ-TICO.

1. Património genético1.2. Organização e regu-

lação do material ge-nético

2. Alterações do materi-al genético.

2.1. Mutações2.2. Fundamentos de

engenharia genética

Interpretar dados relativos à organização geral do material nu-clear e localização da informação genética.Sistematizar aspetos que caracterizem o cariótipo humano epermitam compará-lo com o de outras espécies.Discutir a importância dos mecanismos de regulação génica esua relação com a diferenciação celular e ontogenia dos indiví-duos.Interpretar processos de regulação da expressão génica.

Analisar casos de mutações, visando a sua interpretação, quantoà sua génese e consequências, levando à compreensão global dadiversidade de processos envolvidos na sua origem.Avaliar os efeitos de mutações ocorridas em células somáticas egerminativas.Interpretar casos relacionados com a ativação de oncogenes pormutações.

Analisar procedimentos laboratoriais de manipulação de DNA,visando a compreensão global de processos biotecnológicos en-volvidos.Interpretar esquemas e modelos explicativos de obtenção decópias de genes (cDNA) a partir do mRNA correspondente.Avaliar a importância biológica das endonucleases de restrição.

Valorizar conhecimentos sobregenética no sentido de desenvol-ver uma atitude responsável fa-ce ao seu papel no melhoramen-to da qualidade de vida do indi-víduo.

Refletir sobre aspetos biológicos,éticos e sociais relacionados coma descodificação do genomahumano.Reconhecer o caráter provisóriodo conhecimento científico.

Desenvolver atitudes responsá-veis e críticas face aos argumen-tos que suportam os debates so-bre a utilização de processos declonagem e Engenharia Genéticaaplicados aos seres humanos.

Refletir acerca das implicaçõesbiológicas e socioéticas que de-correm da obtenção de organis-mos geneticamente modifica-dos.

Apreciação crítica do papel de-sempenhado pela média na di-vulgação dos avanços da ciênciae da tecnologia.

Execução das fi-chas de trabalhopropostas nomanual de ativi-dades

Exploração deimagens, filmes,tabelas, diagra-mas,

Trabalho labo-ratorial

Trabalho depesquisa

Exploração deapresentaçõesem PowerPoint

14

2º PERÍODO

Page 258: Secundário - Ensino Regular

UNIDADE 3:IMUNIDADE E CON-TROLO DE DOEN-ÇAS..

1. Sistema imunitário.1.1. Defesas específicas e

não específicas1.2. Desequilíbrios e

doenças2. Biotecnologia no

diagnóstico e tera-pêutica de doenças

Integrar conhecimentos relacionados com os processos e as es-truturas biológicas que asseguram os mecanismos de defesa es-pecífica e não específica do organismo.Interpretar acontecimentos biológicos que caracterizem os pro-cessos de infeção e inflamação de tecidos.Analisar dados laboratoriais relacionados com o sistema imuni-tário.Distinguir processos de imunidade humoral de imunidade me-diada por células.Interpretar acontecimentos imunitários envolvidos nas reaçõesde hipersensibilidade e dano tecidular (alergias e doenças auto-imunes).Analisar situações causadoras de imunodeficiência e suas con-sequências.Aplicar conhecimentos para interpretar conhecimentos do dia adia.Interpretar procedimentos gerais envolvidos na produção deanticorpos monoclonais.Analisar exemplos que ilustrem as potencialidades da utilizaçãode anticorpos monoclonais no diagnóstico e terapêutica de do-enças.Reconhecer as vantagens da utilização de substâncias terapêuti-cas produzidas biotecnologicamente.Recolher, organizar e interpretar informação relacionada com autilização de procedimentos biotecnológicos na produção desubstâncias com fins terapêuticos.

Valorizar os conhecimentos rela-tivos a infeções e imunidade co-mo meio de promoção da saúdeindividual, escolar e pública, emgeral.Reconhecer a necessidade dedivulgar conhecimentos e mobi-lizar a comunidade educativa naadoção de comportamentos maissaudáveis.Reconhecer e aceitar as possibili-dades e limitações dos mecanis-mos de defesa do corpo humano.Desenvolver opiniões fundamen-tadas sobre as questões que en-volvem a utilização de animaisna experimentação biomédica.Reconhecer a importância dasrelações entre a Ciência e a Tec-nologia e implicações de ambaspara a sociedade.

Construção eexploração demapas de con-ceitos

Visitas de es-tudo, em fun-ção da oferta epertinência dasmesmas

16

Page 259: Secundário - Ensino Regular

Início: 4 ABR 2016Feriado: 25 ABR 2016 (2ª feira)Termo: 3 JUN 2016

Tempos previstos : 32 (8 semanas).Destes blocos, 6 serão distribuídos da seguinte forma: Testes (1), Correção dos testes, Auto e heteroavaliação.

CONTEÚDOS CON-CEPTUAIS

CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS CONTEÚDOS ATITUDINAISESTRATÉGIAS(longitudinais)

TEMPOSLETIVOS

UNIDADE 4:PRODUIÇÃO DEALIMENTOS E SUS-TENTABILIDADE

1. Microrganismos eindústria alimentar

1.1. Fermentação e ativi-dade enzimática

1.2. Conservação, me-lhoramento e produ-ção de novos alimen-tos

Organizar e interpretar dados de natureza diversa (laboratoriais,bibliográficos, internet, ) sobre a utilização de microrganismosna produção de alimentos (ex. iogurte, queijo, vinagre, pickles,

)Reconhecer a importância biológica das enzimas.Conceber e realizar atividades laboratoriais e/ou experimentaispara estudo de fatores que condicionam a atividade enzimática.Executar trabalhos práticos relativos a processos envolvidos naprodução e conservação de alimentos.Redigir memórias descritivas e interpretativas de trabalhos labo-ratoriais e/ou experimentais.Desenvolver a capacidade de analisar criticamente novas infor-mações e ponderar argumentos contraditórios.Discutir os fundamentos biológicos subjacentes a diferentestécnicas de conservação de alimentos.Interpretar exemplos de aplicações biotecnológicas na indústriaalimentar, nomeadamente, imobilização de enzimas, aditivos enovas fontes de nutrientes.

Valorizar os conhecimentos sobreos processos metabólicos de al-guns organismos, na perspetivada utilização no fabrico, proces-samento e conservação dos ali-mentos.Construir opiniões sobre a utili-zação de alimentos obti-dos/modificados por processosbiotecnológicos.Desenvolver a capacidade deanalisar criticamente novas in-formações e ponderar argumen-tos contraditórios.

Execução das fi-chas de trabalhopropostas nomanual de ati-vidades

Exploração deimagens, filmes,tabelas, diagra-mas,

Trabalho labo-ratorial

14

3º PERÍODO

Page 260: Secundário - Ensino Regular

UNIDADE 5:PRESERVAÇÃO E RE-CUPERAÇÃO DOMEIO AMBIENTE

1. Poluição e degradaçãode recursos

1.1.Contaminantes daatmosfera, solo e águae seus efeitos fisioló-gicos

1.2. Tratamento de resí-duos

2. Crescimento da popu-lação humana e susten-tabilidade

Conhecer os contaminantes da atmosfera, solo e água e os seusimpactos no ambiente, bem como os seus efeitos fisiológicos.Discutir as consequências relativas a contaminantes de ecossis-temas (eutrofização, bioampliação, sinergismo, ).Recolher e organizar dados sobre sistemas utilizados para dimi-nuir as emissões para a atmosfera e tratamento de resíduos.Compreender o papel dos seres vivos (decompositores e sapró-fitas) na reciclagem dos materiais.Realçar a importância da reciclagem de materiais e o tratamentode resíduos.Discutir os impedimentos e alternativas possíveis à reciclagemdos produtos residuais (contaminação com materiais tóxicos ).Apreciação crítica de informação veiculada pelos média e apli-cação de conhecimentos para interpretar problemáticas com im-pacte social.

Analisar e interpretar dados em diferentes formatos relativos àevolução da população ao longo do tempo.Inferir causas e consequências da explosão demográfica, nome-adamente os seus efeitos ambientais e sociais.Interpretar padrões de crescimento demográfico de sociedadescom diferentes níveis de desenvolvimento.Avaliar medidas a adotar para solucionar os problemas associa-dos à explosão demográfica e degradação ambiental.

Refletir e desenvolver atitudescríticas, conducentes a tomadasde decisão fundamentadas, sobreproblemas ambientais causadospela atividade humana.Consciencializar para as vanta-gens de reciclagem e reutilizaçãode materiais, como modo de evi-tar a contaminação (ar, solo eágua) e o esgotamento dos recur-sos naturais.Valorizar os avanços científico-tecnológicos na preservação domeio ambiente.Problematizar situações do dia adia.Avaliar os riscos dos principaiscontaminantes ambientais para asaúdeDesenvolver posturas interventi-vas e responsáveis, de forma acontribuir para a educação dacomunidade educativa sobrequestões de impacte social para acomunidade local e/ou nacional.

Reconhecer que o crescimentodemográfico, a degradação ambi-ental e os avanços científicos etecnológicos condicionam a qua-lidade de vida do Homem.

Trabalho depesquisa

Exploração deapresentaçõesem Power-Point

Construção eexploração demapas de con-ceitos

Visitas de es-tudo, em fun-ção da oferta epertinênciadas mesmas

12

Page 261: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 5

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016

Disciplina de Desenho A Ano: 12AV

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Usar o desenho e os meios de representação comoinstrumentos de conhecimento e interrogação.

Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível.

Desenvolver modos próprios de expressão ecomunicação visuais utilizando com eficiência osdiversos recursos do desenho.

Dominar os conceitos estruturais da comunicaçãovisual e da linguagem plástica.

Conhecer, explorar e dominar as potencialidadesdo desenho no âmbito do projecto visual e plásticoincrementando, neste domínio, capacidade deformulação, exploração e desenvolvimento.

Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gosto pelasua experimentação e manipulação, com aberturaa novos desafios e ideias.

Utilizar fluentemente metodologias planificadas,com iniciativa e autonomia.Relacionar-se responsavelmente dentro de gruposde trabalho adoptando atitudes construtivas,

1-Visão (sensibilização) Percepção visuale mundo envolvente

2.Materiais (sensibilização) SuportesMeios actuantes Infografia

3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modos detransferência Traço. Mancha.

Misto Ensaios (aprofundamento) Osmeios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónoma pelosalunos, no decurso dos exercícios eentendidos como mais um instrumentodo desenho a que se poderá recorrer.

Processos de análise: (aprofundamento)Estudos de formas: Estruturação eapontamento Estudo de formas naturaisEstudo de formas artificiais Estudo decontextos e ambientes Estudo do corpohumano (sensibilização)

Processos de síntese (sensibilização)Transformação: Gráfica. Infografia

I Período

Diagnóstico e reposição deconhecimentos

Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.

Claro-escuro

Sinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetosconteudos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Análise espácio-volumétrica com

representação gráfica

Sinopse: analisar graficamente pelomenos 5Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.

Um olho em grande plano

Sinopse: representar um olhoConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.

Desenho de figura do corpo

Humano

Sinopse: representação da figurahumana tomando um aluno como

1.Materiais,suportes einstrumentos1.1. Composição dealguns materiais1.2. Noção deinstrumento1.3. Noção de suporte

- Materiaisinstrumentos esuportes:Todos os possíveismateriais de ArtesPlásticas e design

Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.

Elaboração de umdossier individual oude grupo de apoio aostemas propostos.

1. Aquisição seconceitos 2.Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores eatitudesSão instrumentos deavaliação: - Osdesenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos no âmbitoda disciplina; -Ostextos eventualmenteproduzidos (relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos dereflexão, entrevistas);- A concretização dadisseminação junto daturma, escola ou meio(inclui-se aqui amaterialização deexposições regularesou pontuais, formais

1ºPeríodo87 aulas.

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 262: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 5

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

solidárias, tolerantes, vencendo idiossincrasias eposições discriminatórias.

Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos e preconceitos.

Desenvolver capacidades de avaliação crítica e suacomunicação, aplicando-as às diferentes fases dotrabalho realizado, tanto por si como por outros.

Dominar, conhecer e utilizar diferentes sentidos eutilizações que o registo gráfico possa assumir.

Desenvolver a sensibilidade estética e adquirir umaconsciência diacrónica do desenho, assente noconhecimento de obras relevantes.

Invenção

4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitos estruturaisda linguagem plástica. (sensibilização)Domínios da linguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadores

Cor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade

5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visão diacrónicado desenho

modelo.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido.

Retrato

Sinopse: representar o rosto.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido.

Estudo de fragmentos de imagens

Sinopse: partindo derepresentações gráficas ou fotográficasrealizar ampliaçõesConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.

Exercícios tipo provas de exames

Sinopse: representar Exercícios modelode exames, recorrer a processosidênticos aos utilizadosem provas de exame.

II Período

Cantarinha e bordados de

Guimarães /património local

Representação à vista deelementos regionais de Guimarães.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Representação gráfica com

capacidade de síntese

Sinopse: escolha de um ou maisdesenhos a partir do repertório dahistória da arte.

Exploração teórica dosconteúdosapresentados.

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.

Apresentação aosalunos de Power Pointrelacionadas com astemáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.

Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.

Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objeto,originando descriçõesdiferentes.

ou informais, jornal deparede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico

Na correção e

classificação serão

adotados os

seguintes critérios:

Domínio dos

meios atuantes

Materiais einstrumentos-40 pontos

Capacidade de análise

e representação de

objetos

- Montagemexecutada

e volume - 20 pontos- Práticas de ocupação

de página - 20 pontosProporções, volume

profundidade eclaro/escuro - 20 pontos

2ºPeríodo75 aulas.

Page 263: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 5

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido

Representação gráfica de modelos

Representação à vista de modelos.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Uma toalha com vincos e dobras

Sinopse: representar um panejamentocomo modelo uma toalha brancaConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Exercícios tipo provas de exames

Sinopse: representar Exercícios modelode exames, recorrer a processosidênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido.

Visitas de estudo

Compreensão e observaçãode obras de arte, a museus egalerias de arte.Conteúdos envolvidos: Visão, Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido.

III Período

Claro-escuro com cores

Sinopse: a partir de imagensfotográficasConteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Exercícios expressivose composiçõespictóricas gráficasbaseadas no ponto devista de autoresRepresentação deobjetos, e colagens dediferentes superfíciese texturas.

-

- Estudo do contexto eestudo de formas -20

pontos

Capacidade de síntese

- Transformaçãográfica e invenção-30

pontos

Domínio e aplicação

e princípios e estratégias

de composição e de

estruturação

na linguagem plástica

e metodologia projetual

- Organização dinâmica,efeitos de cor,

linha e mancha-20pontos

- Metodologiaprojetual- 20 pontos

Coerência formal

e conceptual

- Adequação- 10 pontos

Aquisição se conceitos

Page 264: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 5

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Esquemas cromáticos

Sinopse: aplicar diferentes esquemascromáticos (analogia de cores,complementares)Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe, Sentido

Desenho de representação de

frutos com análise de síntese

Sinopse: representar em grande escala(A2) um pequeno fruto seco (figo, noz,etc.).Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe.

Sequência de dobragens

Sinopse: representar uma folha depapel nas suas diversas aparências.Conteúdos envolvidos: Procedimentos,Sintaxe

Exercícios tipo provas de exames

Sinopse: representar Exercícios modelo

2. Concretização depráticas 3.Desenvolvimento devalores e atitudes

3ºPeríodo54 aulas.

Page 265: Secundário - Ensino Regular

Página 5 de 5

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTemposletivos

Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Não deverá em casoalgum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.

20/09/2015Professores: Augusta Rodrigues/Carlos Guerra

Page 266: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 11

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/2016

Disciplina de Desenho A Ano: 12AV1

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Usar o desenho e os meios de representaçãocomo instrumentos de conhecimento einterrogação.

Conhecer as articulações entre percepção erepresentação do mundo visível. Desenvolvermodos próprios de expressão e comunicaçãovisuais utilizando com eficiência os diversosrecursos do desenho.

Dominar os conceitos estruturais dacomunicação visual e da linguagem plástica.Conhecer, explorar e dominar aspotencialidades do desenho no âmbito doprojecto visual e plástico incrementando,neste domínio, capacidade de formulação,exploração e desenvolvimento.

Explorar diferentes suportes, materiais,instrumentos e processos, adquirindo gostopela sua experimentação e manipulação, comabertura a novos desafios e ideias.

1-Visão (sensibilização) Perceçãovisual e mundo envolvente

2.Materiais (sensibilização) SuportesMeios atuantes Infografia

3. Procedimentos (aprofundamento)Técnicas: modos de registo; modosde transferência Traço. Mancha.Misto Ensaios (aprofundamento) Os

meios infográficos serão utilizadospontualmente e sempre que forpertinente, de forma autónomapelos alunos, no decurso dosexercícios e entendidos como maisum instrumento do desenho a que sepoderá recorrer.

Processos de análise:(aprofundamento) Estudos deformas: Estruturação e apontamentoEstudo de formas naturais Estudo deformas artificiais

Serão desenvolvidas unidades detrabalho, propostas abertas eflexíveis. Os conteúdosprogramáticos serão convocadosao longo dos três períodos, comabordagens diferentes. A ordem daabordagem das unidades ao longodo período poderá não sersequencial e os tempos previstostêm apenas um carácter indicativo.As estratégias deverão serpontualmente adaptadas àsespecificidades dasturmas/cursos/eventos .

I Período

Diagnóstico e reposição de

conhecimentos (6 aulas)

Revisão de conceitos básicosadquiridos em anos anteriores.

Claro-escuro (12 aulas)

Sinopse: desenhar objetos ouagrupamentos de objetos

Materiais, suportese instrumentosTodos os possíveismateriais de ArtesPlásticas.

Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas adesenvolver.Elaboração de umdossier individual.

Exploração teóricados conteúdosapresentados.

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a perceçãovisual.

Apresentação aos

- Aquisição deconceitos.

- Concretização depráticas

- Desenvolvimentode valores e atitudesSão instrumentos deavaliação:

- Os desenhos,concretizaçõesgráficas, ou objectosproduzidos noâmbito da disciplina;

-Os textoseventualmenteproduzidos(relatórios,recensões,comentários,trabalhos, textos de

1ºPeríodo87 aulas.

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 267: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Utilizar fluentemente metodologiasplanificadas, com iniciativa e autonomia.

Relacionar-se responsavelmente dentro degrupos de trabalho adoptando atitudesconstrutivas, solidárias, tolerantes, vencendoidiossincrasias e posições discriminatórias.

Respeitar e apreciar modos de expressãodiferentes, recusando estereótipos epreconceitos. Desenvolver capacidades deavaliação crítica e sua comunicação,aplicando-as às diferentes fases do trabalhorealizado, tanto por si como por outros.

Dominar, conhecer e utilizar diferentessentidos e utilizações que o registo gráficopossa assumir.

Desenvolver a sensibilidade estética e adquiriruma consciência diacrónica do desenho,assente no conhecimento de obras relevantes.

Estudo de contextos e ambientes

Estudo do corpo humano(sensibilização) Processos de síntese(sensibilização) Transformação:Gráfica. Infografia Invenção

4.Sintaxe (sensibilização/aprofundamento) Conceitosestruturais da linguagem plástica.(sensibilização) Domínios dalinguagem plástica:(aprofundamento) Forma: traçadosordenadoresCor (sensibilização) Espaço e volume(aprofundamento) Organização daprofundidade Organização datridimensionalidade

5. Sentido (sensibilização) Visãosincrónica do desenho Visãodiacrónica do desenho

(naturezas mortas) iluminadoscom projetores ou candeeiros deestirador, procurando sobretudoregistar e compreender os valoreslumínicos aí presentes e asalterações na leitura espacial poreles provocados envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Análise espácio-volumétrica com

representação gráfica (12 aulas)

Analisar graficamente pelo menos5 pinturas ou desenhos de autoresdiferentes, procurando identificare acentuar os meios, recursos ousistemas usados para produzirprofundidade etridimensionalidade (valoreslumínicos, sobreposição,perspetiva, textura, cor, etc.)Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Um olho em grande plano (8 aulas)

Sinopse: representar um olho emfolha A3 de modo a que todos osdetalhes, como pálpebra e íris,sejam estudados.Nota: apontar corretamente aposição relativa da pupila em

alunos de PowerPoint relacionadascom as temáticas eexploração dasmesmas tendo emconta os objetivosvisados.

Experimentação demateriais e técnicasem vários suportesde expressão.

Observação deimagens de objetosem que os alunospossam testar avisualização de ummesmo objecto,originandodescriçõesdiferentes.

Exercíciosexpressivos ecomposiçõespictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresRepresentação deobjetos, e colagensde diferentes

reflexão,entrevistas);

- A concretização dadisseminação juntoda turma, escola oumeio (inclui-se aquia materialização deexposições regularesou pontuais, formaisou informais, jornalde parede, outrasEventuais acções); -Diário gráfico

Page 268: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

relação à pálpebra superior,proporcionalidade do círculo daíris, vincos, pregas e espessura das

pálpebras. Materiais diversos(carvão, grafite, outros).Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Desenho de figura do corpo

Humano (10 aulas)

Sinopse: representação da figurahumana tomando um aluno comomodelo. Apontar os eixosestruturais, nomeadamente aposição espacial divergente dacintura escapular em relação àcintura pélvica. Verificação daproporcionalidade global emrelação ao número de cabeças paraa estatura. Representar com maioracuidade os pormenores eextremidades, tais como as mãos,pés e cabeça.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido.

Sinopse: representar um colega àescala natural e de corpo inteiro.Poder-se-á partir da observaçãodireta, da silhueta projetada oucontornada, ou ainda da fotografia.

superfícies etexturas.

Page 269: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Sinopse: usando modelos jádesenhados ampliar para umaescala superior alguns dos seuspormenores ou áreas.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Retrato (14 aulas)

Sinopse: representar o rostorefletido no espelho, atentando àestrutura anatómica da cabeçahumana. Numa segunda fase usar afotografia como apoio.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido.Sinopse: representar várias vistasda cabeça de um colega. Escolheruma vista e desenvolvê-lagraficamente.Conteúdos envolvidos:Procedimentos,Sintaxe, Sentido.

Sinopse: por via do desenho,representar, numa primeira fase, orosto de alguém a partir da suaobservação direta e, numasegunda, fazê-lo a partir do registofotográfico desse rosto (registo

Page 270: Secundário - Ensino Regular

Página 5 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

para o qual se adotou o mesmoponto de vista usado naobservação). Analisar, comparar ediscutir diferenças e semelhançastanto ao nível do processo comodos resultados, nível informativo deambos, etc.Conteúdos envolvidos:Procedimentos,Sintaxe, Sentido.

Estudo de fragmentos de imagens

(11 aulas)

Sinopse: partindo derepresentações gráficas oufotográficas realizar ampliaçõesrecorrendo a infografia oufotocópia e trabalhar as imagensassim obtidas.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Exercícios tipo provas de exames

(6 aulas)

Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos dos envolvidos: Visão,Matérias,

Page 271: Secundário - Ensino Regular

Página 6 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Procedimentos, Sintaxe e Sentido.

Avaliação de trabalhos (6 aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

II Período

Moedas em voo (10 aulas)

Sinopse: simular e representar umpunhado de moedas como queatiradas ao ar imaginando as suasperspetivas, posições, e distâncias.Recorrer a processos de sugestãode dinamismo. Atender à própriacomposição para este efeito.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, SintaxeRepresentação gráfica com

capacidade de síntese (17 aulas)

Sinopse: escolha de um ou maisdesenhos a partir do repertório dahistória da arte. Representação àvista desse exemplo atendendo àsespecificidades processuais dooriginal e respetiva escala. Poderáhaver lugar a uma segunda faseintroduzindo-se variações. Analisar,comparar e discutir diferenças e

2ºPeríodo75 aulas.

Page 272: Secundário - Ensino Regular

Página 7 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

semelhanças ao nível do sentido.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias,Procedimentos, Sintaxe e Sentido

Representação gráfica de modelos

(16 aulas)

Representação à vista de porexemplo, um par de sapatosvelhos. Numa primeira fase, usarapenas linhas, num segunda oclaro-escuro e numa terceira a cor.Anotar, nastrês fases, as propriedadestexturais e matérias e os detalhesacidentais provocados pelo uso.Escala superior ao natural.Formatos A2Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Uma toalha com vincos e dobras

(15 aulas)

Sinopse: representar umpanejamento tomando comomodelo uma toalha brancae lisa, preferencialmente com

Page 273: Secundário - Ensino Regular

Página 8 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

vincos deferro de engomar. Sugere-se oformato A2 e a execução de váriosestudos em diversos materiais,como grafite, carvão, pastel, ceras,aguadas e diversas cores e texturasde papel.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Exercícios tipo provas de exames

(10 aulas)

Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.

Visitas de estudo (10 aulas)

Para compreensão e observaçãode obras de arte, a museus egalerias de arte.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.Avaliação de trabalhos (6 aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

Page 274: Secundário - Ensino Regular

Página 9 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

III Período

Claro-escuro com cores

Inesperadas (10 aulas)

Sinopse: a partir de imagensfotográficas preexistentes, efetuara sua digitalização, modificando asua cor mas mantendo o claro-escuro. No final, imprimir osresultados.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Esquemas cromáticos (8 aulas)

Sinopse: aplicar diferentesesquemas cromáticos (analogia decores, cores complementares,tríades cromáticas, etc.) na criaçãode composições ou padrões, casospodem ser destinados a finsespecíficos (padrões têxteis, papeisdecorativos, etc.) criar padrõescoloridos que sejamdemonstrativos de diferentescontrastes cromáticos.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe, Sentido

Desenho de representação de

frutos com análise de síntese

3ºPeríodo54 aulas.

Page 275: Secundário - Ensino Regular

Página 10 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

(10 aulas)

Sinopse: representar em grandeescala (A2) um pequeno fruto seco(figo, noz, etc.) e efetuar variaçõesem diversos materiais. Realizarestudos prévios, em tamanhoA4,com apontamento depormenores e recorrendo a carvão,grafite e outros meios.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe.

Sequência de dobragens (6aulas)

Sinopse: representar uma folha depapel nas suas diversas aparênciasapós ser sujeita a sucessivas dobrase respetivos vincos transversais. Éde notar que cada representaçãodeverá ser feita após a folha servincada e desdobrada de novo.Representar todas as fases namesma folha, de uma formasequencial. Utilizar uma amplaescala de valores tonais.Conteúdos envolvidos:Procedimentos, Sintaxe

Exercícios tipo provas de exames

(12 aulas)

Page 276: Secundário - Ensino Regular

Página 11 de 11

Objetivos Conteúdos Metodologia/ Estratégias Recursos AvaliaçãoTempos

letivos

Sinopse: representar Exercíciosmodelo de exames, recorrer aprocessos idênticos aos utilizadosem provas de exame.Conteúdos envolvidos: Visão,Matérias, Procedimentos, Sintaxe eSentido.

Avaliação de trabalhos (6 aulas)

Autoavaliação (2 aulas)

Total:216 aulas

Nota: O programa de desenho inclui uma tabela ramificada de conteúdos específicos. Esta tabela deve ser encarada como uma relação de itens a serem explorados. Nãodeverá em caso algum ser lida como um encadeamento sequencial de conteúdos para serem trabalhados por essa ordem.

_____/_____/______Professora: Augusta Rodrigues/Carlos Guerra

Page 277: Secundário - Ensino Regular

Planificação Anual Ano letivo 2015/2016

Disciplina de: Economia C

Ano 12º

1º Período: 52 aulas previstas (4 aulas de 45 minutos por semana)

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasI Crescimento e desenvolvimento

1. Crescimento e desenvolvimento conceitos e indicadores

2. O crescimento económico moderno

3. As desigualdades actuais de desenvolvimento

II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo

1. A mundialização económica

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária).Utilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

8

13

13

10

Total: 44

AVALIAÇÃO no 1º Período: De acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); Apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo, questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). Na primeira aula do ano lectivo efectuar-se-á a ficha de diagnóstico (1 aula) e na última a auto e heteroavaliação (1 aula). (44+8=52).

Page 278: Secundário - Ensino Regular

2º Período: 40 aulas previstas

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulas

II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo (continuação)

2. A globalização do mundo actual

3. A globalização e os países em desenvolvimento

4. A regionalização económica mundial áreas económicas

III O Desenvolvimento e a Utilização dos Recursos

1 O desenvolvimento e a questão demográfica

2. O desenvolvimento e os recursos ambientais (NOTA: Devido à redução, em cercade um terço, da carga horária afecta à disciplina, mantendo-se o programa oficial, aqui seassume a impossibilidade de abordar este item. Tal decisão leva em conta o facto de setratar de tema conhecido e amplamente abordado pelos alunos ao longo do seu currículode estudos em várias disciplinas).

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos

conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

8

8

9

8

-

Total: 33

AVALIAÇÃO no 2º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo; questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). A última aula será para auto e heteroavaliação (1 aula). (33+7 = 40)

Page 279: Secundário - Ensino Regular

3º Período: 36 aulas previstas

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasIV O Desenvolvimento e os Direitos Humanos

1. Direitos Humanos noção, características e evolução

2. Economia e justiça social o direito ao desenvolvimento

3. Economia e cidadania

4. Economia e ecologia

5. Economia, desenvolvimento e direitos humanos

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos

conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

10

10

4

4

4

Total: 32

AVALIAÇÃO no 3º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação). Apresentação, defesa e correcção de trabalhos dos alunos, designadamente, no âmbito do Projecto 5 Sentidos. Questionamento oral dos alunos. Um testeescrito sumativo (2 aulas), com a respectiva entrega e correcção (1 aula). Auto e hétero-avaliação do final do ano: (1 aula). (32+4=36).

Page 280: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO DE HOLANDAPlanificação do ano lectivo 2015/ 2016

ECONOMIA C (12º ano)

1º Período: 52 aulas previstas (4 aulas de 45 minutos por semana)

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasI Crescimento e desenvolvimento

1. Crescimento e desenvolvimento conceitos e indicadores

2. O crescimento económico moderno

3. As desigualdades actuais de desenvolvimento

II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo

1. A mundialização económica

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária).Utilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

8

13

13

10

Total: 44

AVALIAÇÃO no 1º Período: De acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); Apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo, questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). Na primeira aula do ano lectivo efectuar-se-á a ficha de diagnóstico (1 aula) e na última a auto e heteroavaliação (1 aula). (44+8=52).

Page 281: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

2º Período: 40 aulas previstas

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulas

II A Globalização e a Regionalização Económica do Mundo (continuação)

2. A globalização do mundo actual

3. A globalização e os países em desenvolvimento

4. A regionalização económica mundial áreas económicas

III O Desenvolvimento e a Utilização dos Recursos

1 O desenvolvimento e a questão demográfica

2. O desenvolvimento e os recursos ambientais (NOTA: Devido à redução, em cercade um terço, da carga horária afecta à disciplina, mantendo-se o programa oficial, aqui seassume a impossibilidade de abordar este item. Tal decisão leva em conta o facto de setratar de tema conhecido e amplamente abordado pelos alunos ao longo do seu currículode estudos em várias disciplinas).

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos

conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

8

8

9

8

-

Total: 33

AVALIAÇÃO no 2º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação); apresentação, defesa e correcção de trabalhos de grupo; questionamento oral dos alunos. Dois testes escritos sumativos (4 aulas), com as respectivasaulas para entrega e correcção (2 aulas). A última aula será para auto e heteroavaliação (1 aula). (33+7 = 40)

Page 282: Secundário - Ensino Regular

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda

3º Período: 36 aulas previstas

Unidade de ensino e conteúdos Objectivos/competências - Estratégias/actividades N.º de aulasIV O Desenvolvimento e os Direitos Humanos

1. Direitos Humanos noção, características e evolução

2. Economia e justiça social o direito ao desenvolvimento

3. Economia e cidadania

4. Economia e ecologia

5. Economia, desenvolvimento e direitos humanos

Os objectivos e as competências a alcançar nesta unidade são,exactamente e a par e passo, os explicitados no programa oficial da

disciplina.

Breve exposição oral pelo professor.Diálogo orientado professor/aluno e aluno/aluno.

Esquemas e sínteses escritos no quadro.Utilização de textos e questionários do manual.

Trabalho de grupo.Recolha e tratamento de informação pertinente (nomeadamente,

extraída da imprensa diária e Internet).Debate de temas e problemas sociais contemporâneos na óptica dos

conteúdos leccionadosUtilização de novas tecnologias (internet, apresentações power-point,

etc.)

10

10

4

4

4

Total: 32

AVALIAÇÃO no 3º Período: de acordo com os critérios específicos aprovados pelo departamento observação dos alunos (assiduidade, pontualidade, zelo, comportamento,interesse e participação). Apresentação, defesa e correcção de trabalhos dos alunos, designadamente, no âmbito do Projecto 5 Sentidos. Questionamento oral dos alunos. Um testeescrito sumativo (2 aulas), com a respectiva entrega e correcção (1 aula). Auto e hetero-avaliação do final do ano: (1 aula). (32+4=36).

Page 283: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 1

Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016

PROGRAMA DE GEOGRAFIA C - PORTUGAL: POTENCIALIZAR OS RECURSOS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Temas/Conteúdosi

Conceitos/Noções Básicas

Objectivos/CompetênciasAtivida-

des/Avaliaçãoii

Nº deAulas

(45min)

1º Período Tema 1 e 2

1: O Sistema Mundial

Contemporâneo

O reforço da mundializa-

ção

Novas dinâmicas espaciais

A reinvenção do local

num mundo global

2. Um Mundo Policên-

trico

2.1.Antecedentes

geopolíticos e

geostratégicos.

A partilha do Mundo no

final da 2ª Grande Guerra

A reafirmação da Euro-

pa e a consolidação do

Japão.

1.

Actores da mundialização

Aldeia global

Arquipélago-mundo

Fragmentação

Globalização

Integração

Interdependência

Internacionalização

Multipolaridade

Mundialização

Mundo policêntrico

Sistema mundial

2.1

Acordos de Lomé

Ajuda

Centro/Periferia

Coexistência pacífica

Conferência de Bandung

Conferência de Belgrado

Dependência económica

Deterioração dos termos de

troca

Direito de veto

Doutrina Truman

Esfera de influência

Estratégia de desenvolvimento

Formas de integração econó-

mica

Geopolítica

Geostratégica

Guerra fria

Mercado comum

Mercado único

1.

Discutir a importância da globalização/mundialização na criaçãode novas dinâmicas espaciais;Explicar as vertentes da Globalização;Compreender o papel dos principais actores da mundialização;Compreender a relação dialéctica entre o global e o local;Compreender a complexidade e a interdependência dos proble-mas que afectam a Humanidade, em diferentes locais doplaneta.

2.1.

Explicar a afirmação do poderio militar dos EUA e da URSS, nofinal da 2ª Guerra Mundial;Compreender a existência de um equilíbrio geopolítico instávelface aos conflitos regionais;Compreender os conflitos e o jogos de poder na Guerra Fria;Discutir as repercussões da guerra-fria à escala mundial;Analisar o papel do Movimento dos Não Alinhados no relaciona-mento entre as duas super potências, no contexto da guerra-fria;Compreender o papel da ONU face aos frágeis equilíbrios emer-gentes na pós-guerra;Compreender as finalidades do Plano Marshall e do Plano Dodge,no contexto da guerra-fria;Relacionar o processo de reafirmação da Europa com o papel de-sempenhado pela OECE/OCDE;Compreender a importância do processo de construção da UniãoEuropeia na reafirmação da Europa como centro de decisão;Explicar a afirmação do Japão como potência económica, nopós-guerra;Explicar a diversificação das estratégias de desenvolvimento dosNovos Países Industrializados;

Apresentação

Avaliação diagnóstica e cor-

recção

Leitura e interpretação

de documentos geográ-

ficos (mapas, gráficos e

esquemas).

Pesquisa de informação

na imprensa escrita.

Participação em deba-

tes.

Elaboração de esquemas

e sínteses.

Elaboração de um mural

representativo do friso

cronológico do séc. XX.

Pesquisa de dados

Tratamento estatístico,

gráfico e cartográfico.

Construção de mapas e

gráficos.

4

6

22

Page 284: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 2

O Terceiro Mundo e a

emergência de semi-

periferias

2.2. A emergência de

novos centros de poder.

Um novo mapa político.

A rápida transformação

dos mapas económicos

O Terceiro Mundo e a

nova ordem global

2.3. O papel das organi-

zações internacionais.

Organizações formais

Organizações informais

Multilateral/bilateral

Mundo bipolar

Norte/Sul

Nova ordem económica inter-

nacional

Novos Países Industrializados

Organizações políti-

cas/militares

Países em vias de desenvolvi-

mento/Países desenvolvidos

Semi-periferia

Terceiro Mundo

2.2

Acordo de Schengen

Coesão económica e social

Liberalismo económico

Programa de ajustamento es-

trutural

Proteccionismo

Relocalização

Subsidariedade

Tríade

União económica e monetária

(UEM)

2.3

Cláusula da nação mais favore-

cida

Deliberações

Direito de veto

Dumping

Medidas de ajustamento estru-

tural

Organização formal

Organização informal

Princípio da não discriminação

Princípio do tratamento

Nacional

Compreender a importância que assume o posicionamento geo-económico dos Novos Países Industrializados;Discutir o papel da ajuda internacional aos países do TerceiroMundo;Avaliar a importância da cooperação da União Europeia com ospaíses do ACP;Reconhecer a importância da cooperação Norte/ Sul na procurade uma Nova Ordem Económica Internacional.

2.2.

Debater as implicações da fragmentação política do bloco socialista;

Analisar a problemática do relacionamento Europa/EUA/Japão como

centros de poder, tendo em atenção zonas de conflito e zonas de coope-

ração;

Explicitar os principais problemas/desafios que se colocam à construção

europeia;

Debater o reforço do papel da Europa na cena internacional;

Problematizar o papel da China e da Federação Russa na nova ordem

global;

Debater os efeitos da crescente interdependência na definição de novos

posicionamentos face aos países em vias de desenvolvimento;

Problematizar a emergência/aprofundamento de novas zonas de integra-

ção económica regionais

2.3.

Conhecer os objectivos das organizações formais;Relacionar o aparecimento das organizações formais supranaci-onais com a conjuntura do pós-guerra;Analisar criticamente o papel desempenhado pelas organiza-ções formais supranacionais;Discutir o papel desempenhado pelas organizações formais devocação regional;Conhecer os objectivos das organizações informais;Debater a importância da actuação das organizações informais.

Organização crítica da

informação

Elaboração de textos,

comentários, esquemas,

sínteses.

Visualização de filmes e

documentários.

Ficha de trabalho orientada

em trabalho de pares: cada

grupo pesquisa sobre as insti-

tuições especializadas do

Sistema das NU, por tema:

Económico, Financeiro, Téc-

nico, Sociocultural e Saúde.

O trabalho final resulta da

junção de todos os trabalhos.

- Avaliação Sumativa

- Auto e hetero-avaliação do

1ºP

9

Total

50

Page 285: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 3

Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016Temas/Conteúdos Conceitos/

Noções BásicasObjectivos/Competências Actividades/Avaliação

Nº deblocos

2º Período Tema 3 e 4: Um Mundo Fragmentado e Um Mundo de Contrastes

2.4.A (re)emergência deconflitos regionais

Os nacionalismos

Os fundamentalismos

As guerras da água

3. Um Mundo Fragmen-

tado

3.1.Espaço de fluxos e ac-

tores mundiais.

Tendências migratórias

no mundo contemporâ-

neo.

Circulação de capitais.

Comércio internacional

de bens e de serviços.

Circulação da informação

2.4.

Fundamentalismo

Nacionalismo

Terrorismo

3.1.

Ciberespaço

Diáspora

Difusão espacial

Distância absoluta

Distância relativa

Efeito de barreira

Fachada marítima

Info-exclusão

Investimento Directo

Estrangeiro (IDE)

Inovação

Isócronas

Isótimas

Mapa distorcido

Migração

laboral/económica

Organização

Proteccionismo

Teletrabalho

Zona franca

Compreender a importância crescente que as-sume a segurança mundial, na actualidade;Debater situações concretas que podem afectara segurança mundial;Análise de situações de conflito no mundo pro-vocados pelo Nacionalismo, Fundamentalismo erecursos hídricos.Compreender quais os factores potenciadoresde tensões e conflitos regionais.Compreender os principais conflitos regionaiscom repercussões mundiais.

3.1.

Compreender a importância da análise espacialdas redes de circulação e dos fluxos à escalamundial;Compreender factores que explicam a intensifi-cação dos fluxos mundiais;Explicar os padrões geográficos dos fluxos mun-diais;Relacionar o processo de mundialização com oaumento dos fluxos;Reflectir sobre as consequências da desigualmobilidade dos fluxos à escala mundial.

Trabalho de Grupo: Pesquisa sobre

um dos temas causadores de confli-

tos regionais, numa região

geográfica específica.

Leitura e interpretação de docu-

mentos geográficos (mapas, gráficos

e esquemas).

Participação em debates.

Elaboração de esquemas e sínteses.

Pesquisa de dados

Tratamento estatístico, gráfico e

cartográfico.

Construção de mapas e gráficos.

Organização crítica da informação

Elaboração de textos, comentários,

esquemas, sínteses.

Visualização de filmes e documentá-

rios.

12

7

6

Page 286: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 4

3.2.Espaços motores defluxos mundiais

O protagonismo crescentedas cidades

O reforço das macro-regiões

4. Mundo de Contrastes

4.1.Um mundo superpovo-

ado?

Estabilização da popula-

ção no Norte crescimento

acelerado da população

no Sul

População e recursos glo-

bais

3.2.

Arquipélago de lugares

Cidades globais

Conurbação

Espaço contínuo

Espaço rede

Hinterland

Macro-região

Megalópolis

Região metropolitana

4.1.

Capacidade de carga da Ter-

ra

Explosão demográfica

Políticas demográficas

Revolução demográfica

Transição demográfica

3.2.

Compreender a importância das cidades na or-ganização das redes de fluxos;Compreender as relações entre as cidades e asáreas envolventes;Reconhecer a emergência de novos territórios àescala mundial, nomeadamente as macro-regiões.

4.1.

Explicar os contrastes demográficos existentes

a nível mundial;

Compreender que a capacidade de carga da

Terra impõe limites ao crescimento da popula-

ção mundial;

Debater questões económicas, sociais e éticas

decorrentes da aplicação das políticas demo-

gráficas;

Compreender as consequências das recentes

tendências de desaceleração do crescimento

demográfico;

Debater medidas que contribuam para o uso

adequado dos recursos globais essenciais.

Pesquisa de dados

Tratamento estatístico, gráfico e

cartográfico.

Construção de mapas e gráficos.

Leitura e interpretação de docu-

mentos geográficos (mapas, gráficos

e esquemas).

- Avaliação Sumativa

- Auto e hetero-avaliação do 2ºP

10

5

Total

40

Page 287: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 5

Planificação Anual 12ºAno de Geografia C 2015/2016

Temas/Conteúdos Conceitos/Noções Básicas

Objectivos/Competências Actividades/AvaliaçãoNº deBlo-cos

3º Período Tema 4: Mundo de Contrastes (continuação)

4.2. Um acesso desi-

gual ao

Desenvolvimento?

Emprego e exclusão

social

Fome e má nutrição

Pobreza e saúde

4.3. Problemas ambien-tais, impactoshumanos diferen-tes?

Questões ambien-

tais globais e

internacionais

Ambiente urbano

4.2.

Alimentos transgénicos

Bolsa de pobreza

Exclusão Social

Fome

Índice de Pobreza

Humana (IPH)

Limiar de pobreza

Má nutrição

Organismos geneticamente

modificados (OGM)

Organização Mundial de Saú-

de (OMS)

Pobreza Humana

Qualidade de Vida

Segurança alimentar

Subnutrição

4.3

Bens comuns

Biodiversidade

Biossegurança

Depleção do ozono estratos-

férico

Desenvolvimento sustentável

Efeito de estufa

Monitorização

Poluição

Tecnologias limpas

4.2.

Compreender a existência, a qualquer escala de análise, deum crescente fosso entre ricos e pobres;

Compreender a evolução do conceito de pobreza;Relacionar a exclusão social com a situação perante o em-prego;

Explicar as situações de má nutrição da população mundial;Relacionar as situações de risco de saúde pública com apobreza;

Debater medidas que contribuam para diminuir o fosso en-tre ricos e pobres;Reflectir sobre o papel da comunidade internacional no

atenuar da pobreza.

4.3.

Compreender a dimensão global de alguns problemas ambi-entais;Compreender a necessidade da cooperação internacionalpara a resolução dos problemas globais;Debater as medidas propostas em conferências internacio-nais para a resolução dos problemas ambientais globais;Debater o grau de aplicação das medidas acordadas;Relacionar os diferentes impactos provocados pela degra-dação ambiental com o grau de desenvolvimento dospaíses;Debater a capacidade de sustentabilidade das grandesaglomerações urbanas.

Participação em debates.Elaboração de esquemas e sínteses.Organização crítica da informação.Elaboração de textos, comentários,esquemas, sínteses.Visualização de filmes e documentá-

rios

Estudo de caso em trabalho de grupo

e projecto de trabalho.

Pesquisa de dadosTratamento estatístico, gráfico ecartográfico.Construção de mapas e gráficos.Leitura e interpretação de docu-mentos geográficos (mapas,gráficos e esquemas).Participação em debates.Elaboração de esquemas e sínteses.Organização crítica da informação.Elaboração de textos, comentários,esquemas, sínteses.Visualização de filmes e documentá-

rios- Avaliação Sumativa

Apresentação dos trabalhos de Grupo

- Auto e hetero-avaliação do 3ºP

16

16

4

Total

36

Page 288: Secundário - Ensino Regular

Subdepartamento de Geografia

Plano Anual de Geografia C - 12ºAno 2015 - 2016 Página 6

iOs conteúdos sombreados a amarelo, foram retirados da planificação do presente ano letivo, devido à alteração da carga horária prevista para a disci-

plina, de acordo com o Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de Julho.

iiNo tema 4.1. não vamos realizar o estudo de caso, proposto no programa do Ministério da Educação, pois será articulado esta atividade com o tema

4.2. De modo geral as atividades práticas serão diminuídas e alguns conteúdos serão abordados de forma mais superficial, devido à redução da carga

horária de 3 blocos (270min) semanais para 2 blocos (180min) semanais.

Page 289: Secundário - Ensino Regular

1

Planificação AnualAno letivo

2015/2016

Disciplina de História A 12º ano

Progressão de conteúdos Avaliação Total

1 º Período6 8 8 7 6

2 º Período5 2 8 6 0

3 º Período4 4 8 5 2

Total1 7 0 2 4 1 8 8

Módulo Unidades tem pos Total

7 - CRI SES, EMBATES I DEOLÓGI COS EMUTAÇÕES CULTURAI S NA PRI MEI RAMETADE DO SÉCULO XX

1 - As t ransform ações das prim eiras décadas do século2 - O agudizar das tensões polít icas e sociais a part ir dos anos 3 03 - A degradação do am biente internacional

3 23 23 6 7

Page 290: Secundário - Ensino Regular

2

8 - PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDAGUERRA MUNDI AL AO I N Í CI O DA DÉCADADE 8 0 – OPÇÕES I NTERNAS E CONTEXTOI NTERNACI ONAL

1 - Nascim ento e afirm ação de um novo quadro geopolít ico2 - Portugal do autoritarism o à dem ocracia3 - As t ransform ações sociais e culturais do terceiro quartel do século XX

2 52 84

5 7

9 – ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGI CAS,TENSÕES POLÍ TI CAS E TRANSFORMAÇÕESSOCI O- CULTURAI S NO MUNDO ACTUAL

1 - O fim do sistem a internacional da Guerra Fria e a persistência da dicotom iaNorte-Sul2 - A viragem para um a outra era3 – Portugal no novo quadro internacional

1 8

1 84

4 0

PLANI FI CAÇÃO MÉDI O PRAZO - 1 2 º ANO

Módulo 7: CRI SES, EMBATES I DEOLÓGI COS E MUTAÇÕES CULTURAI S NA PRI MEI RA METADE DO SÉCULO XX

Tempo

66 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1 .1 ., 1 .2 ., 1 .4 ., 1 .5 ., 2 .2 ., 2 .3 .

e 2.5 . , para os quais deverão ser reservadas 5 0 aulas.

Competênciasa focalizar

- * * compreender o corte que se opera na mentalidade confiante e racionalista da

sociedade burguesa de início do século XX, devido ao choque da Primeira Guerra Mundial,

às cr ises subsequentes e à evolução técnica do mundo indust r ial;

- * * reconhecer como vectores da mudança cultural, no lim iar do século, a emergência dorelat ivismo cient ífico, a influência da psicanálise e a ruptura com os cânones clássicos daarte europeia;- * * compreender a expansão de regimes autoritários como reflexo do problema do

enquadramento das massas na vida polít ica, em países em que a democracia

representat iva não se consolidara;

Page 291: Secundário - Ensino Regular

3

- * * avaliar o impacto exercido pelo modelo soviét ico nos movimentos sociais e nas

opções de polít ica interna e externa dos Estados demoliberais;

- * * relacionar os períodos de cr ise gerados pelo capitalismo liberal com a expansão de

novas ideologias e com a inflexão intervencionista dos Estados democrát icos;

- * * caracterizar a ideologia fascista, dist inguindo part icular ismos e influências mútuas;

- * * compreender os condicionalismos internos e externos que, em Portugal, conduziram à

falência do projecto polít ico e social da 1ª República e que favoreceram a ascensão de

forças conservadoras e a implantação de um regime autoritár io;

- * * reconhecer que, no Estado Novo, a defesa da estabilidade e da autarcia se apoiou na

adopção de mecanismos repressivos e impediu a modernização económ ica e social do país;

- dist inguir cultura de elites e cultura de massas, avaliando o peso das massas nas

t ransformações socioculturais e ident ificando formas de cont rolo do comportamento das

mesmas.

Visão geral dotema

O m ódulo 7 abrange um período de intervencionism o do Estado em todos os

dom ínios da sociedade, devendo ser desenvolvido de acordo com a seguinte

orientação:

- destacar a especificidade das ideologias em confronto e os processos de

radicalização que ocorreram ;

- salientar as relações ent re os aspectos económ icos, polít icos e ideológicos e

as t ransform ações socioculturais e de m entalidade que, progressivam ente, se

foram afirm ando;

- clarificar a evolução de Portugal no período em análise, destacando os

condicionalism os internos e as m arcas da influência de m odelos externos.

Principaisconceitos

SovieteDitadura do ProletariadoCentralism o dem ocrát icoCom unism o

Page 292: Secundário - Ensino Regular

4

Marxism o- leninism o

Anom ia socialFem inism oRelat ivism oPsicanáliseModernism oVanguarda culturalExpressionism oFauvism oCubism oAbst racionism oFutur ism oDadaísm oSurrealism oCrashDeflaçãoI nflação

Totalitar ism oFascism oNazism oCorporat ivism oAnt i- sem it ism oGenocídioPropaganda

I ntervencionism oNew Deal

Cultura de m assasEstandardização de com portam entosMediaFuncionalism oRealism o socialista

Questõesorientadoras

1.

1.1.

Page 293: Secundário - Ensino Regular

5

- Analisar as t ransformações polít icas ocorr idas após a Primeira Guerra Mundial

- Avaliar o papel desempenhado pela SDN

- Explicar a dependência da Europa em relação aos Est ados Unidos no termo da Primeira

Guerra Mundial

1.2.

- Descrever as condições sociais, polít icas e económ icas que determ inaram a Revolução

Russa de Fevereiro de 1917

- Dist inguir a Revolução de Outubro de Revolução de Fevereiro

- Relacionara os decretos revolucionários bolcheviques com a instauração da democracia

dos sovietes

- Most rar que o “comunismo de guerra“ perm it iu instaurar a ditadura do proletar iado

- Explicar o funcionamento do cent ralismo democrát ico

- Caracterizar as medidas da NEP

1.3.

- Contextualizar a vaga de autoritar ismo dos nos 20

- Cont rapor o espír ito confiante e racionalisa do fim do século XIX ao clima de incerteza e

pessim ismo das primeiras décadas do século XX

1.4.

- Equacionar as principais t ransformações na sociabilidade e nos costumes

- Reconhecer a emergência do relat ivismo cient ífico, a influência da psicanálise e a

revolução art íst ica como t rês importantes vectores da mudança cultural

- Caracterizar as principais vanguardas art íst icas

- Salientar a novidade das suas propostas estét icas

1.5.

- Relacionar a situação económ ica, social e polít ica de Portugal no pós-guerra com a

falência da Primeira República

- Just ificar a permanência da estét ica naturalista, em Portugal, nas primeiras décadas do

século XX

- Caracterizar o pr imeiro e o segundo modernismos

- Analisar os percurso art íst icos de Amadeo de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros e

Eduardo Viana.

2.

2.1.

- Explicar o crash bolsista de 1929

Page 294: Secundário - Ensino Regular

6

- Relacionar o crash com a depressão económica e o desemprego que afetaram os anos

30

- Just ificar a persistência da conjuntura deflacionista

2.2.

- I ntegrar a implantação dos fascismos na conjuntura dos anos 20 e 30.

- Dist inguir os princípios fascistas dos ideais democrát icos e do socialismo

- Relacionar o culto do chefe no totalitar ismo fascista com a defesa das elites

- Exemplificar formas de enquadramento das massas nos regimes fascistas

- Most rar o exercício da violência nos fascismos

- Relacionar as perseguições ant i-sem itas com a violência racista nazi

- Caracterizar o modelo económ ico seguido pelos totalitarismos fascistas

- Analisar a ação polít ica e económ ica de Estaline

2.3.

- Relacionar as medidas do New Deal com a intervenção do Estado na econom ia dos EUA

- Just ificar a cr iação de Frentes Populares com a salvaguarda da democracia

- Avaliar o papel dos meios de comunicação na acção da cultura de massas

- Just ificar a epressão “cultura de evasão”

- Dist inguir cultura de massas de cultura de elites

- Relacionar o pendor social da literatura e das artes, nos anos 30, com a conjuntura

económ ica e polít ica da época

- Caracterizar o funcionalismo arquitectónico

- Reconhecer o papel social e polít ico do desporto

- Explicar a polít ica cultural dos estados totalitár ios

- Most rar o carácter ant idemocrát ico, conservador, nacionalista e corporat ivo do Estado

Novo

- Descrever o intervencionismo do Estado Novo na econom ia

- Integrar a “polít ica do espír ito” no contexto de um projecto cultural totalizante por parte

do Estado Novo

3.

3.1.

- Contextualizar a irradiação do fascismo no mundo dos anos 30

- Exemplificar a manifestação de imperialismo fascista

3.2.

- Caracterizar a at itude da SDN e das democracias perante o imperialismo fascista e a

Page 295: Secundário - Ensino Regular

7

Guerra Civil espanhola

- Explicar a inversão dessa at itude

- Reconhecer na Segunda Guerra um conflito à escala planetária

Conteúdos 1. AS TRANSFORMAÇÕES DAS PRIMEIRAS DÉCADAS DO SÉCULO XX

1 .1 . Um novo equilíbrio global- A geografia polít ica após a Prim eira Guerra Mundial. ASociedade das Nações.- A difícil recuperação económ ica da Europa e a dependênciaem relação aos Estados Unidos.1 .2 . A im plantação do m arxism o- leninism o na Rússia: aconstrução do m odelo soviét ico.1.3. A regressão do demoliberalismo- O impacto do socialismo revolucionário; dificuldades económ icas e radicalização

dos movimentos sociais; emergência de autoritarismos.1 .4 . Mutações nos com portam entos e na cultura- As t ransform ações da vida urbana e a nova sociabilidade; a crise dos

valores t radicionais; os m ovim entos fem inistas.- A descrença no pensam ento posit ivista e as novas concepções

cient íficas.- As vanguardas: rupturas com os cânones das artes e da literatura.1 .5 . Portugal no prim eiro pós- guerra- As dificuldades económ icas e a instabilidade polít ica e social; a fa lência

da 1 ª República.- Tendências culturais: entre o naturalism o e as vanguardas.

2. O AGUDIZAR DAS TENSÕES POLÍTICAS E SOCI AIS A PARTI R DOS ANOS 302.1. A grande depressão e o seu impacto social

2 .2 . As opções totalitár ias- Os fascism os, teoria e prát icas: um a nova ordem nacionalista, ant i-

liberal e ant i- socialista; e lites e enquadram ento das m assas; o culto daforça e da violência e a negação dos direitos hum anos; a autarcia com om odelo económ ico.

- O estalinism o: planificação da econom ia, colect ivização dos cam pos,burocrat ização do part ido; repressão.

2 .3 . A resistência das dem ocracias liberais- O intervencionism o do Estado.- Os governos de Frente Popular e a m obilização dos cidadãos.2.4. A dimensão social e polít ica da cultura- A cultura de massas e o desejo de evasão; os grandes ent retenimentos

Page 296: Secundário - Ensino Regular

8

colect ivos; os m edia, veículo de modelos socioculturais.- As preocupações sociais na literatura e na arte; o funcionalismo e o urbanismo.- A cultura e o desporto ao serviço dos estados.

2 .5 . Portugal: o Estado Novo:- O tr iunfo das forças conservadoras; a progressiva adopção do m odelofascista ita liano nas inst ituições e no im aginário polít ico.

- Um a econom ia subm et ida aos im perat ivos polít icos:prioridade à estabilidade financeira; defesa daruralidade; obras públicas e condicionam entoindustr ia l; a corporat ivização dos sindicatos. A polít ica colonial.- O projecto cultural do regim e.

3. A DEGRADAÇÃO DO AMBIENTE INTERNACIONAL- A irradiação do fascismo no mundo.- As hesitações face à Guerra Civil de Espanha;- Da aliança cont ra o imperialismo do eixo nazi- fascista;-a mundialização do conflito.

Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)

- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades

Módulo 8: PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AO INÍ CIO DA DÉCADA DE 80– OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO

INTERNACI ONAL

Tempo

54 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1.2., 2.1. e 2.2., para os quais

serão reservadas 40 aulas.

Competênciasa focalizar

- Compreender que, após a 2ª Guerra Mundial, a vida internacional foi determ inada peloconfronto ent re as duas superpotências defensoras de ideologias e de modelos polít ico-económ icos antagónicos;

Page 297: Secundário - Ensino Regular

9

- Caracterizar as polít icas económ icas e sociais das democracias ocidentais, no 2º pós-

guerra;

-Perspect ivar as razões do crescimento económico do mundo Ocidental, bem como as da

recessão dos anos 70 e as respect ivas implicações sociais; - relacionar a aceleração dos

movimentos independent istas com o direito internacional estabelecido após a Segunda

Guerra Mundial e com a luta das superpotências no contexto da Guerra Fria;

- ident ificar os condicionalismos que concorreram para o enfraquecimento do bipolarismo

na década de 70;

- analisar a manutenção do regime do Estado Novo nos anos do pós-guerra no quadro

internacional da Guerra Fria;

- relacionar a fragilidade da tentat iva liberalizadora e de modernização económica domarcelismo com o anacronismo da sua solução para o problema colonial;

- perspect ivar o sucesso da Revolução de 74 no contexto da evolução interna do país e noquadro internacional;

- reconhecer a modernização da sociedade portuguesa nas décadas de 60 e 70, noscomportamentos demográficos, na modificação de estrutura da população act iva erelat iva aproximação dos portugueses a padrões de comportamento europeus;

- ident ificar na Const ituição de 1976 e na revisão de 1982 a evolução do projecto de

sociedade para Portugal emergente da Revolução de Abril;

- caracterizar as t ransform ações culturais e de mentalidade ocorridas no período em

estudo, reconhecendo o impacto no quot idiano da inovação cient ífica e tecnológica e da

pressão dos media;

- valor izar o empenho cívico e polít ico, reconhecendo a importância do oposicionismo da

sociedade civil na desagregação de regimes autoritários.

Visão geral dotema

O m ódulo 8 est rutura-se em torno de dois eixos que requerem t ipos deabordagem diferentes: analít ica, sobre História de Portugal; sintét ica, sobreHistória Geral. Deve ser desenvolvido em função da seguinte orientação:

Page 298: Secundário - Ensino Regular

10

- Destacar a interacção ent re polít ica interna e externa dos Estados, e o seucondicionam ento por factores geoest ratégicos;

- Realçar a profundidade da ruptura operada pela Revolução de Abril nasociedade portuguesa, bem com o o seu im pacto internacional;

- Evidenciar as t ransform ações socioculturais do terceiro quartel do século,quer am pliando tendências já desenhadas no período anterior, quer anunciandom udanças que se afirm arão a part ir dos anos oitenta.

Principaisconceitos

DescolonizaçãoGuerra Fria*Social- dem ocracia*Dem ocracia- cristã*Sociedade de consum oDem ocracia popularMaoísm oMovim ento nacionalistaTerceiro MundoNeocolonialism oOposição dem ocrát ica*Poder popular*Nacionalização*Reform a agráriaExpressionism o abst ractoPop artArte conceptualExistencialism oEcum enism oEcologiaMovim ento pacifista Contracultura

Questõesorientadoras

1.

1.1.

- Sumariar as decisões tomadas em Ialta e Potsdam

- Relacionar a ruptura ent re os Aliados com a extensão da influência soviét ica na Europa

de Leste

- I dent ificar os object ivos que presidiram à cr iação da ONU

Page 299: Secundário - Ensino Regular

11

- Descrever a forma de funcionamento desta organização

- Reconhecer na questão alemã o primeiro grande foco de tensão Leste-Oeste

- Enunciar as direct r izes económ icas definidas na Conferência de Bret ton Woods

- Avaliar o cont r ibuto do Plano Marshall para a reconst rução europeia

- Localizar temporal e espacialmente as duas grandes fases da descolonização do pós-

guerra

- Enquadrar a pr imeira vaga descolonizadora na conjuntura internacional do pós-guerra

1.2.

- Aplicar os conceitos de bipolarismo e Guerra Fria

- Explicar a polít ica de alianças dos EUA nos anos da Guerra Fria

- Caracterizar a sociedade de consumo

- Analisar a extensão da influência soviét ica no Mundo

- Equacionar as realizações e as debilidades das econom ias de direcção cent ral

- Cont rapor os modelos capitalista e comunista

1.3.

- Avaliar o “m ilagre japonês”

- Just ificar o corte de relações ent re a China e a URSS

- Descrever o processo de formação da CEE

- Definir Terceiro Mundo

- Explicar os fundamentos do neocolonialismo

- Realçar a importância da Conferência de Bandung e do Movimento dos Não-Alinhados

para a afirmação polít ica do Terceiro Mundo

- Equacionar os factores que cont r ibuíram para esbater o bipolarismo mundial

1.4.

- Explicar a cr ise económ ica dos anos 70

- Descrever os seus t raços gerais

2.

2.1.

- Caracterizar a econom ia portuguesa ent re 1945 e o início da década de 70

- Avaliar o surto da em igração, no mesmo período

- Just ificar o esforço de desenvolvimento económ ico das colónias

- Explicar a aparente abertura do regime após a Segunda Guerra Mundial

- Avaliar o impacto da campanha do general Humberto Delgado no descrédito do regime

- Definir as linhas mest ras da polít ica colonial portuguesa nas décadas de 50 e 60

Page 300: Secundário - Ensino Regular

12

- Relacionar esta polít ica com o progressivo isolamento internacional do país

- Caracterizar a “pr imavera marcelista”

2.2.

- Relacionar o impasse colonial com a queda do regim e

- Descrever, de forma sucinta, as operações m ilitares de 25 de Abril de 1974

- Descrever a forças polít icas em confronto no período const itucional

- Avaliar o clima de instabilidade e a tensão polít ico-social dos dois anos que se seguiram

ao golpe de Estado

- Equacionar o alcance das medidas económicas tomadas em 1975

- Comentar a opção const itucional de 1976 e a sua primeira revisão

- Descrever o funcionamento das inst ituições democrát icas;

- Explicitar os moldes em que se processou a descolonização portuguesa

2.3.

- Evidenciar o impacto da revolução portuguesa na relação do país com a Europa e o

Mundo

3.

3.1.

- Explicar o dinam ismo cultural de Nova I orque no segundo pós-guerra

- Comparar as correntes pictór icas do Expressionismo abst racto, da Pop Art e da Arte

Conceptual

- I ntegrar a problemát ica da literatura existencialista no contexto dos anos 40 e 50 do

século XX

- Salientar o impacto do desenvolvimento cient ífico e tecnológico do terceiro quartel do

século XX

3.2.

- Caracterizar a evolução cinematográfica a part ir dos anos 50

- Destacar a importância mediát ica da televisão e da música

- Just ificar a hegemonia dos hábitos socioculturais norte-americanos

3.3.

- Contextualizar a terciar ização da sociedade

- Dist inguir, nos anos 60, a existência de novos referentes ideológicos e de grupo que

põem em causa os estereót ipos das sociedades desenvolvidas

Page 301: Secundário - Ensino Regular

13

Conteúdos 1- NASCIMENTO E AFIRMAÇÃO DE UM NOVO QUADRO GEOPOLÍTICO1.1.A reconst rução do pós-guerra:

- A definição de áreas de influência; a Organização das Nações Unidas; as novasregras da econom ia internacional. A primeira vaga de descolonizações.

1 .2 . O tem po da Guerra- fr ia – a consolidação de um m undo bipolar:- O m undo capitalista:A polít ica da alianças liderada pelos EUA; a prosperidade económ ica e asociedade de consum o; a afirm ação do Estado- providência:- O m undo com unista:O expansionism o soviét ico; opções e realizações da econom ia de direcçãocentral.- A escalada arm am ent ista e o início da era espacial.

1.3.A afirmação de novas potências:- O rápido crescimento do Japão; o afastamento da China do bloco soviét ico; aascensão da Europa.- A polít ica de não-alinhamento; a segunda vaga de descolonizações.

1.4. O termo da prosperidade económ ica: or igens e efeitos

2 – PORTUGAL DO AUTORITARISMO À DEMOCRACIA2 .1 . I m obilism o polít ico e crescim ento económ ico do pós- guerra a 1 9 7 4 :

- Estagnação do m undo rural; em igração. Surto indust r ia l e urbano; fom entoeconóm ico nas colónias.

- A radicalização das oposições e o sobressalto polít ico de 1 9 5 8 ; a questãocolonial – soluções preconizadas, luta arm ada, isolam ento internacional.

- A “prim avera m arcelista”: reform ism o polít ico não sustentado; o im pacto daguerra colonial.

2 .2 . Da Revolução à estabilização da dem ocracia:– O Movim ento das Forças Arm adas e a eclosão da Revolução.– Desm antelam ento das estruturas de suporte do Estado Novo; tensões polít ico-

ideológicas na sociedade e no interior do m ovim ento revolucionário;polít ica económ ica ant i- m onopolista e intervenção do Estado nosdom ínios económ ico e financeiro. A opção const itucional de 1 9 7 6 .

– O reconhecim ento dos m ovim entos nacionalistas e o processo dedescolonização.

– A revisão const itucional de 1 9 8 2 e o funcionam ento das inst ituiçõesdem ocrát icas.

2.3. O significado internacional da revolução portuguesa

3 – AS TRANSFORMAÇÕES SOCIAI S E CULTURAIS DO TERCEIRO QUARTEL DO SÉCULO XX

Page 302: Secundário - Ensino Regular

14

- A importância dos pólos culturais anglo-americanos.A reflexão sobre a condição humana nas ar tes e nas let ras.O progresso cient ífico e a inovação tecnológica.

- A evolução dos media: os novos cent ros de produção cinematográfica; o impacto da TV eda música no quot idiano; a hegemonia de hábitos socioculturais norte-americanos.

- Alterações na est rutura social e nos comportamentos: a terciar ização da sociedade; osanos 60 e a gestação de uma nova mentalidade – procura de novos referentesideológicos, contestação juvenil, afirmação dos direitos da mulher.

Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)

- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades

Page 303: Secundário - Ensino Regular

15

Módulo 9: ALTERAÇÕES GEOESTRATÉGICAS, TENSÕES POLÍTI CAS E TRANSFORMAÇÕES SOCI OCULTURAIS NO MUNDO ACTUAL

Tempo

42 aulas, sendo de aprofundam ento os pontos 1.2., 2.1. e 3, para os quais serão

reservadas cerca de 34 aulas.

Competênciasa focalizar

- com preender o im pacto da desagregação do bloco soviét ico na evolução

geopolít ica internacional;

- caracterizar pólos de desenvolvim ento económ ico uniform izados pela econom ia

de m ercado e diferenciados pelas áreas culturais de pertença;

-analisar as dinâmicas de t ransform ação da Europa, ident ificando a suaim portância no sistem a m undial e perspect ivando nesse processo a situação dePortugal;

- reconhecer a crise das sociedades do “Terceiro Mundo” e o papel da Guerra Friae do seu desfecho na persistência de tensões pluriétnicas ou nacionalistas emregiões periféricas;

- analisar elem entos definidores do tem po presente – fenóm eno da m assificação;hegem onia da cultura urbana; t r iunfo da elect rónica; ideologia dos direitoshum anos; consciência ecológica;

- valorizar um a nova cidadania de envolvim ento em causas universais de

dim ensão ét ica;

- com preender as condições em que ocorreu o esgotam ento do liberalism o

m onárquico e o fortalecim ento do projecto republicano de t ransform ação social e

polít ica;

- caracterizar o m ovim ento de renovação no pensam ento e nas artes de finais de

século;

- valorizar a afirm ação dos regim es dem oliberais, não obstante a perm anência de

form as de discrim inação.

Page 304: Secundário - Ensino Regular

16

Visão geral dotema

O m ódulo 9 cent ra- se no estudo da evolução ocorrida nas sociedadescontem porâneas, na viragem do século XX para o século XXI , devendo serdesenvolvido de acordo com a seguinte orientação:

- proporcionar um a visão do novo quadro internacional decorrente dast ransform ações dos anos 80, evidenciando a diversidade de situações nom undo contem porâneo;

- destacar as alterações decorrentes da sociedade da inform ação e das novasperspect ivas de globalização;

- reflect ir sobre a especificidade do percurso português no últ im o quartel doséculo XX.

Principaisconceitos

PerestroikaCidadania europeiaTribalism oSionism oFundam entalism oI nterculturalidadeAm bientalism oGlobalizaçãoNeo- liberalism oBiotecnologiaPós- m odernism oPALOP

Questõesorientadoras

1.1.1.- Caracterizar a perest roika- Evidenciar o recuo da influência soviét ica- Reconhecer o novo mapa polít ico do Leste europeu- Explicar as dificuldades enfrentadas pelos ant igos países comunistas na t ransição para osistema económico capitalista- Avaliar o impacto do desmoronamento da União Sovét ica no mundo1.2.- Demonst rar o poderio económ ico e tecnológico americano- Equacionar o papel desempenhado pelos Estados Unidos a nível polít ico-m ilitar nas duas

Page 305: Secundário - Ensino Regular

17

últ imas décadas- Ident ificar as etapas da const rução da União Europeia- Ponderar as dificuldades de uma plena união polít ica- Reconhecer o dinam ismo económ ico asiát ico e as suas implicações na econom ia mundial- I ndividualizar a descolagem chinesa- Descrever a situação part icular das descolonização dos terr itórios de Timor -Leste eMacau1.3.- Constatar a deterioração das condições de vida na Áfr ica subsariana- Equacionar os obstáculos à paz no cont inente negro- Caracterizar a situação económ ica e social da América Lat ina- Descrever a evolução polít ica dos estados lat ino-americanos- Explicar a permanência de confrontos polít ico- religiosos no Médio Oriente- Esclarecer a situação vivida nos Balcãs, na década de 90 do século XX2.2.1.- Especificar os factores de cr ise do Estado-Nação- Explicar de que modo a explosão das realidades étnicas, as m igrações, as questõesambientais e o terrorismo const ituem desafios ao Estado-Nação- Contextualizar a adopção de polít icas económicas neoliberais- Most rar como se concret iza a globalização económica no mundo actual- Apontar os mot ivos da rarefacção da classe operária e do declínio do sindicalismo e dam ilitância polít ica- Just ificar o crescente invest imento no progresso cient ífico- tecnológico- Caracterizar a revolução da informação e da comunicação- Explicar o impacto da biotecnologia- Most rar de que modo o pós-modernismo das últ imas décadas do século XX reage aospropósitos vanguardistas- Demonst rar o movimento, aparentemente cont raditór io, de cr ise de autoridade da I grejae, simultaneamente, de recuperação do fervor religioso- Caracterizar as novas formas de empenhamento cívico- Exemplificar a diversidade e o dinam ismo da cultura urbana nas sociedades actuais3.3.1.- Contextualizar a adesão de Portugal à Comunidade Europeia- Reconhecer a modernização da econom ia portuguesa, ocorr idas desde os anos 80- Analisar as t ransformações demográficas, sociais e culturais verificadas em Portugaldesde os anos 80- Relacionar a integração europeia com a consolidação da democracia em Portugal- Explicar os desafios que se colocam ao desenvolvim ento por tuguês nos inícios do terceirom ilénio3.2.- Dist inguir as linhas de força que envolvem as relações externas de Portugal

Page 306: Secundário - Ensino Regular

18

Conteúdos 1 – O FIM DO SISTEMA INTERNACIONAL DA GUERRA FRIA E A PERSISTÊNCIA DADICOTOMIA NORTE-SUL

1.1. O colapso do bloco soviét ico e reorganização do mapa polít ico da Europa de Leste.Os problemas da t ransição para a econom ia de mercado

1 .2 . Os pólos de desenvolvim ento económ ico:- Hegem onia dos Estados Unidos: suprem acia m ilitar , prosperidade

económ ica, dinam ism o cient ífico e tecnológico.- Consolidação da com unidade europeia; integração das novas dem ocracias da

Europa do Sul; a EU e as dificuldades na const ituição de um a Europapolít ica.

- Afirm ação do espaço económ ico da Ásia - Pacífico; a questão de Tim or.- Modernização e abertura da China à econom ia de m ercado; a integração de

Hong Kong e de Macau.

1.3. Permanência dos focos de tensão em regiões perifér icas:-Degradação das condições de existência na Áfr ica subsariana; etnias e Estados.- Descolagem cont ida e endividamento externo na América Lat ina; ditaduras e

movimentos de guerr ilha; a expansão das democracias.- Nacionalismos e confrontos polít icos e religiosos no Médio Oriente e nos Balcãs.

2 - A VIRAGEM PARA UMA OUTRA ERA

2 .1 . Mutações sociopolít icas e novo m odelo económ icoO debate do Estado- Nação; a explosão das realidades étnicas; as questões

transnacionais: m igrações, segurança, am biente.- Afirm ação do neo- liberalism o e globalização da econom ia. Rarefacção da

classe operária; declínio da m ilitância polít ica e do sindicalism o.

2.2. Dimensões da ciência e da cultura no contexto da globalização:- Primado da ciência e da inovação tecnológica; revolução da informação; ciência e

Page 307: Secundário - Ensino Regular

19

desafios ét icos; declínio das vanguardas e pós-modernismo.- Dinam ismos socioculturais: revivescência do fervor religioso e perda de autoridade

das igrejas; individualismo moral e novas formas de associat ivismo; hegemonia da culturaurbana.

3 - PORTUGAL NO NOVO QUADRO I NTERNACI ONAL

A integração europeia e as suas im plicações. As relações com os paíseslusófanos e com a área iberoam ericana.

Avaliação - Diagnóst ica e format iva (observação e análise da evolução das ideias expressas nosprodutos, processos de t rabalho e at itudes dos alunos, em auto e hetero-avaliação)- Avaliação sumat iva em t rês momentos diferenciados, no final de cada uma das unidades

Page 308: Secundário - Ensino Regular

Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães

Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016

Matemática A 12º ano

Número de Blocos (aprox.) Temas

1º Período 39 blocosI - Probabilidades e Combinatória

II - Introdução ao Cálculo Diferencial II

2º Período 31 blocosII - Introdução ao Cálculo Diferencial II

III - Trigonometria e Números Complexos

3º Período 27 blocos III - Trigonometria e Números Complexos

1º Período

Tema 1 Probabilidades e Combinatória .. 24 Blocos

Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II 12 Blocos

Apresentações, avaliações . 3 Blocos

Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos

Experiência aleatória; conjunto de

resultados; acontecimentos.

Operações sobre acontecimentos.

Saber o que é uma experiência aleatória.

Operar com acontecimentos (reunião, interseção e respetivas

propriedades, leis de De Morgan, etc.).

3

Aproximações conceptuais para

Probabilidade

Identificar o conceito frequencista de probabilidade e a regra de

Laplace.3

Probabilidade condicionada;

probabilidade da interseção de

acontecimentos. Acontecimentos

independentes.

Definição axiomática de

probabilidade (caso finito);

propriedades da probabilidade.

Resolver problemas de probabilidade condicionada recorrendo ao

conceito e/ou à fórmula.

Identificar acontecimentos independentes.

Saber a definição axiomática de probabilidade (caso finito) e

demonstrar algumas propriedades.

6

Arranjos completos, arranjos

simples, permutações e

combinações

Usar exemplos para diferenciar entre arranjos e combinações.

Aplicar estes conhecimentos ao cálculo de Probabilidades. 6

Triângulo de Pascal

Binómio de Newton.

Saber construir e conhecer as propriedades do triângulo de

Pascal.

Aplicar o binómio de Newton.

2

Page 309: Secundário - Ensino Regular

Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães

Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016

Variável aleatória; função massa

de probabilidade

Construir tabelas de distribuição de probabilidades.2

Modelo Binomial

Modelo Normal; histograma

versus função densidade

Identificar uma distribuição de probabilidades de uma variável

binomial.

Identificar uma variável normal.

Construir um histograma e um gráfico da função densidade.

2

Função exponencial de base

superior a um;

Crescimento exponencial; estudo

das propriedades analíticas e

gráficas da família de funções

definida por xf x a com 1a

.

Analisar intuitivamente as características de funções exponenciais e

logarítmicas (domínio, contradomínio, monotonia, ) pela

visualização dos seus gráficos.

Identificar um crescimento exponencial. 5

Função logarítmica de base

superior a um; estudo das

propriedades analíticas e gráficas

da família de funções definida por

loga

f x x f (x) com 1a .

Saber usar regras operatórias de exponenciais e de logaritmos.

3

Utilização de funções exponenciais

e logarítmicas na modelação de

situações reais.

Resolver problemas relacionados com situações reais.

4

2º Período

Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II 23 Blocos

Tema III Trigonometria e Números Complexos .. .. 5 Blocos

Avaliações .. . 3 Blocos

Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos

Limite de função segundo Heine.

Propriedades operatórias sobre

limites (informação); Limites

notáveis (informação).

Indeterminações. Assíntotas.

Continuidade. Teorema de

Bolzano.

Aplicar a teoria de limites no estudo de funções

(existência de assimptotas do seu gráfico, continuidade).

Saber quando aplicar o teorema de Bolzano.

9

Page 310: Secundário - Ensino Regular

Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães

Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016

Funções deriváveis.

Regras de derivação

(demonstração da regra da soma e

do produto e informação das

restantes regras).

Derivadas de funções elementares

(informação baseada em intuição

numérica e gráfica). Segunda

definição do número e.

Teorema da derivada da função

composta.

Saber usar as regras de derivação em casos concretos.

Estudar a monotonia e os extremos de uma função.

9

Segundas derivadas e concavidade

(informação baseada em intuição

geométrica).

Estudar o sentido das concavidades e os pontos de inflexão do

gráfico de uma função. 3

Problemas de otimização. Resolver diversos problemas de otimização, em diferentes contextos,

de modo a aplicar os conhecimentos sobre funções.2

Estudo intuitivo com base no

círculo trigonométrico, tanto a

partir de um gráfico particular,

como usando calculadora gráfica

(revisões do 11.º ano)

Investigar as propriedades: domínio, contradomínio, período, pontos

notáveis, monotonia, continuidade, extremos (relativos e absolutos),

simetrias em relação ao eixo dos YY e à origem, assíntotas, limites

nos ramos infinitos, qual a influência da mudança de parâmetros na

escrita da expressão que define a função (em casos simples e se

possível ligados a problemas de modelação).

3

Estudo intuitivo de0

senlimx

x

xRecordar a teoria de limites e usar o limite notável

0

senlimx

x

xem

casos concretos: continuidade, assíntotas.

2

3º Período

Tema III Trigonometria e Números Complexos .. .. 24 Blocos

Avaliações .. . 3 Blocos

Conteúdos Indicações Metodológicas Blocos

Derivadas do seno, cosseno e

tangente

Saber obter as derivadas do seno e do cosseno a partir das fórmulas

do seno e do cosseno da soma e do facto de que0

senlim 1x

x

x

Através da derivada da função composta, obter a derivada do seno e

do cosseno de qualquer função.

3

Page 311: Secundário - Ensino Regular

Escola Secundária Francisco de Holanda - Guimarães

Planificação Anual Ano Letivo 2015/2016

Utilização de funções

trigonométricas na modelação de

situações reais

Resolver problemas relacionados com situações reais.

3

Introdução elementar de

problemas de resolubilidade

algébrica e do modo como se

foram considerando novos

números. Apropriação de um

modo de desenvolvimento da

Matemática, através

da evolução do conceito

fundamental de número.

Experimentação da necessidade de

i, à semelhança da aceitação da

necessidade dos números

negativos e fracionários. Números

complexos. O número i. O

conjunto dos números

complexos.

A forma algébrica dos complexos.

Operações com complexos na

forma algébrica.

Operar com complexos definidos na base da manutenção das

propriedades das operações e do quadrado de i ser igual a 1.

Representar os afixos dos números complexos no plano complexo.

3

Representação de complexos na

forma trigonométrica.

Escrita de complexos nas duas

formas, passando de uma para

outra. Operações com complexos

na forma trigonométrica.

Passar complexos da forma algébrica à trigonométrica e vice-versa.

Saber as propriedades da multiplicação por i.

Saber operar com complexos na forma trigonométrica

(multiplicação, divisão).

6

Operações com complexos na

forma trigonométrica.

Interpretações geométricas das

operações. Domínios planos.

Saber operar com complexos na forma trigonométrica

(potenciação, radiciação).

Relacionar as raízes de índice n de um número complexo com os

vértices de um polígono regular de n lados.

9

Page 312: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Temposletivos

Finalidades:

-Desenvolver as capacidades deobservação, interrogação einterpretação.

-Desenvolver as capacidades derepresentação, de expressão e decomunicação.

-Desenvolver a sensibilidade estética,formando e aplicando padrões deexigência.

Objetivos específicos:

Inferir técnicas de representação bi e

tridimensional.

Desenvolver pesquisa formal, a

diversidade de alternativas e a

fundamentação de escolhas.

Aceder à dimensão plástica expressiva

I LINGUAGEM PLÁSTICA E RESPETIVOSELEMENTOS ESTRUTURAIS

* Noção de perceção/ comunicação linguageme linguagem plástica 2 aulas previstas

* Elementos da linguagem plástica 2 aulas previstas

* A composição plástica e seus efeitos na perceçãohumana 2 aulas previstas

* Arte estética, artes plásticas 4 aulas previstas

* Várias modalidades nas artes plásticas 2 aulas previstas

* Função e linguagem plástica nos objectos utilitários- o design 2 aulas previstas

I I APROXIMAÇÃO AOS MATERIAIS,INSTRUMENTOS ESUPORTES

* A variedade dos materiais 2 aulas previstas* O material com características plásticas 2 aulas previstas* Os instrumentos, material e suporte 2 aulas previstas

* As possibilidades expressivas na dimensãobidimensional e tridimensional 4 aulas previstas

Visualização derecursos multimédiasobre a percepção

visual.

Apresentação aosalunos de Power Point

relacionadas com astemáticas e exploraçãodas mesmas tendo em

conta os objectivosvisados.

Experimentação demateriais e técnicas

em vários suportes deexpressão.

Observação deimagens de objectos

em que os alunospossam testar a

visualização de ummesmo objecto,

originando descriçõesdiferentes.

1. MATERIAIS,SUPORTES E

INSTRUMENTOS1.1. Composição de

alguns materiais1.2. Noção deinstrumento

1.3. Noção desuporte

Análise de obras deautores conhecidos

que explorem astemáticas a

desenvolver.

Elaboração de umdossier individual ou

de grupo de apoioaos temaspropostos.

Exploração teóricados conteúdosapresentados.

Na correção e classificaçãoserão adotados os

seguintes critérios:

Domínio dosmeios atuantes

- Materiais einstrumentos-40 pontos

Capacidade de análisee representação de objetos

- Montagem executadae volume - 20 pontos

- Práticas de ocupaçãode página - 20 pontos

Proporções, volumeprofundidade e

claro/escuro - 20 pontos- Estudo do contexto e estudode formas -20 pontos

Capacidade de síntese- Transformaçãográfica e invenção-30 pontos

Domínio e aplicação

1ºPeríodo

2

2

4

2

2

DEPARTAMENTO: ARTES

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016

Disciplina de OFICINA DE ARTES Ano: 12ºAV

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 313: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Temposletivos

dos modos de

formar pela manipulação da forma

tridimensional.

Desenvolver as potencialidades de

produção expressiva através da mistura

de processos e da manipulação técnica

de materiais, instrumentos e suportes.

Gerais:

.Compreender diferentes tipos deprojecção.

Dominar técnicas de representação

Dominar procedimentos sistemáticos deprojecção.

Conhecer processos de construção daimagem no âmbito dos mecanismos davisão.

III A REPRESENTAÇÃO DAS FORMAS

* A semelhança entre a visão humana e a percetiva 4 aulas previstas

* A forma geral - o pormenor, Linha de contorno, Textura,Volume, Claro-escuro, Cor e Espaço.

4 aulas previstas

IV INTRODUÇÃO AO PROCESSO CRIATIVO

* O processo criativo e a qualidade da obra de arte plástica 4 aulas previstas

* A complexidade do processo criativo 4 aulas previstas

* A qualidade da obra de arte 4 aulas previstas

* Criatividade e intervenção crítica 10 aulas previstas

* A importância social do artista /designer

ÁREAS DE DESENVLVIMENTO DO PROJETOProjeto artístico

1º FASE

Área de Diagnóstico (Temas Estruturantes)

Temas/ConteúdosObjetivos

Conceitos Essenciais

Análise de obras deautores conhecidos

que explorem astemáticas a

desenvolver.

Exercícios expressivose composições

pictóricas gráficasbaseadas no ponto de

vista de autores dereferência ou de

envolventessignificativos ao alunoem diferentes supor-tes e instrumentos de

registo..

Recolha e catalogaçãoe análise de imagens

ou objectos sobrediferentes temáticas.

Representação deobjectos, e colagens dediferentes superfícies e

texturas.

Trabalho individual;

Trabalho em grupo;

A metodologia doprojeto embora seja

mais relevante no

Utilização dabiblioteca escolar;

Visualização derecursos multimédiasobre a percepção

visual.

Apresentação aosalunos de Power

Point relacionadascom as temáticas e

exploração dasmesmas tendo emconta os objectivos

visados.

Experimentação demateriais e té nicasem vários suportes

de expressão.

Observação deimagens de objectos

em que os alunospossam testar a

e princípios e estratégiasde composição e de estruturação

na linguagem plásticae metodologia projetual- Organização dinâmica,

efeitos de cor,linha e mancha-20 pontos- Metodologiaprojetual- 20 pontos

Coerência formale conceptual

- Adequação- 10 pontos

2

2

2º e 3ºPeríodo

2

4

4

Page 314: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Temposletivos

Relacionar processos de construção daimagem no âmbito da percepção visual.

Reconhecer o âmbito da artecontemporânea.

Reflectir sobre o papel dasmanifestações culturais e do património.

Compreender o conceito de museu e asua relação com o conceito de colecção.

Explorar princípios básicos dametodologia projetual

2. TÉCNICAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO2.1. Modos de formar; tendências; interdependências;

metodologias; Evoluções

2º FASE

Projeto e Criação Artística (Questões Permanentes)

Temas/ConteúdosObjetivos de Aprendizagem

Conceitos Essenciais

1. PROJECTO E OBJECTO ARTÍSTICO1.1. Conceito de Projeto

1.2. O projeto como relação interdisciplinar1.3. Criação artística: aspetos que envolvem a conceção e fruição da

obra de arte1.4. Fases e itinerários de formulação do projeto artístico.

3º FASE

Áreas de Desenvolvimento e Concretização do Projeto

Temas/ConteúdosObjetivos de Aprendizagem

Conceitos Essenciais

OPCIONAIS:12 aulas previstas

. Desenho;. Pintura;. Gráfica;

. Escultura;. Objeto misto;

.Objeto de equipamento;. Fotografia;

campo do design pode

apresentar aspetos de

desenvolvimentosimilares noutras áreas

de criação,designadamente nas

artes visuais e emparticular nas artes

plásticas.

METODOLÓGICASESPECÍFICAS

Projeto artístico

Área de DiagnósticoTemas Estruturantes

Temas/ConteúdosObjetivos

Conceitos Essenciais

Projeto e CriaçãoArtística Questões

Permanentes)

Temas/ConteúdosObjetivos de

AprendizagemConceitos Essenciais

Áreas deDesenvolvimento eConcretização do

Projeto

Temas/Conteúdos

visualização de ummesmo objecto,

originandodescriçõesdiferentes.

Exercíciosexpressivos ecomposições

pictóricas gráficasbaseadas no pontode vista de autoresde referência ou de

envolventes significativos ao aluno em

diferentes suportese instrumentos de

registo.

Recolha ecatalogação e

análise de imagensou objectos sobre

diferentestemáticas.

Representação deobjectos, e cola-

gens de diferentessuperfícies e

texturas.

-MATERIAISINSTRUMENTOS ESUPORTES:

4

10

12

Page 315: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Temposletivos

Reconhecer o papel da investigação e daação no desenvolvimento do projeto.

. Videografia;. Desenho;. Pintura;. Gráfica;

. Escultura;. Objeto misto;

.Objeto de equipamento;. Fotografia;

. Videografia;

Objetivos deAprendizagem

Conceitos EssenciaisTodos os possíveismateriais de

Artesplásticase design

AULAS

PREVISTAS:

58

1º P:24aulas.

2º P:18aulas.

3ºP:16aulas.

Observações:

2015/09/17______________________________(Manuel de Castro Mendes)

Page 316: Secundário - Ensino Regular

Página 1 de 4

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A LAno letivo 2015/ 2016

Disciplina de Oficina Multimédia B Ano: 12º

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Tempos

letivos45

- Desenvolver as capacidades deorganização e desenvolvimentode projetos multimédia;

- Explorar e reutilizar material deáreas afins e complementares(desenho, pintura, escultura,vídeo, animação...), fazendo oseu aproveitamento e integraçãono contexto de materialdigitalizado para promoção edesenvolvimento de projetosmultimédia;

- Conhecer, dominar e utilizar asferramentas de tratamento egeração de material digital paramultimédia nas suas diferentesvertentes (imagens, gráficos,sons, vídeos, animações...);

- Gerir e desenvolver projetos depequena dimensão (projetosindividuais) ou de médiadimensão (projetos em grupo);

Introdução ao multimédia

- Noções base, multimédia em sentido lato-Multimédia em sentido restrito, multimédia digital- Multimédia digital e navegação

Texto

- Escrita em e para multimédia digital- Áreas auto-contidas e totalmente visíveis- Síntese e legibilidade- Minimização de texto- Texto, imagens e gráficos, correlação ecomplementaridade- Análise e estudo de casos-exemplo

Imagem digital

- Noção de pixel e cores digitais- Codificação de imagem- Necessidade de compressão- Compressão sem perdas e com perdas- Cor real, falsa cor, implicações e exemplos- Formatos de codificação de imagem, resolução de umaimagem, DPI e implicações, máscaras e filtros- Operações de manipulação e edição de imagem- Desenho e pintura digitais, mesa digitalizadora,scanner, câmara fotográfica digital e câmara de vídeodigital- Análise e estudo de casos-exemplo

Som digital para multimédia

-Visualização derecursosmultimédia.

-Apresentação dePowerPoint srelacionados com astemáticas a abordar.

-Experimentação demateriais e técnicasde expressão.

-Análise de obras deautores conhecidosque explorem astemáticas/técnicasa desenvolver.

- Realizar trabalhosindividuais e emgrupo;

- Realizar atividadesde exploraçãoplástica e de multi-meios;

- Mesa digitalizadoracom caneta sem fios esensível à pressão e aonível de inclinação-Scanner formato A4,com ligação USB- Câmara de vídeodigital miniDV ouDigital8 com ligação porFireWire- Câmara fotográficadigital, 1 por sala, compelo menos 5 M pixels,e ligação USB 2- Gravador de som(minidisc) e microfoneProgramas (software):- edição de imagem(Adobe PhotoShop ouequivalente)- morphing 2D(MorphMan ouequivalente)- edição gráfica(Freehand ouequivalente)- edição de animação(Macromedia Flash ou

- Observaçãodireta;

- Avaliaçãocontínua,verificando atendência daevolução do alunonas suasaprendizagens;

- Avaliação dosprojetosdesenvolvidosdurante as aulas;

-Avaliação doprocesso detrabalho;

- Reflexão eanálise sobre ostrabalhosrealizados,desenvolvendo aauto-avaliação eespírito crítico.

1ºP

15

8

17

13

Agrupamento de Escolas

Francisco de Holanda

Page 317: Secundário - Ensino Regular

Página 2 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Tempos

letivos45

- Aprender a analisar e criticartrabalhos, os seus e de terceiros,numa perspetiva de melhoria deformas e conteúdos;

- Desenvolver formas decolaboração em equipa quepermitam levar a cabo osobjetivos traçados naprossecução de um projeto.

- Largura de banda do canal auditivo, exemplos,implicações- Características do som: frequência, amplitude e timbre- Áudio digital: frequência de amostragem, bits poramostra e critério de Nyquist- Dispositivos para captura, processamento e reproduçãode som digital- Noções de codificação e compressão de som digital- Necessidade de CODEC (COder/DECoder)- CODEC sem compressão e com compressão- Formatos de ficheiros de áudio- Tipos de som: ruído, fala, música e silêncio- Importância relativa dos tipos de som em termos denarrativa multimédia- As bibliotecas de áudio clips; composição, sonoplastia eruídos sob medida- Análise e estudo de casos-exemplo

Vídeo digital

- Síntese de movimento: imagens por segundo (ips),limites de perceção; qualidade relativa da reprodução domovimento em função do conteúdo, do tamanho daimagem e do ips- Dispositivos para captura, processamento e reproduçãode vídeo digital- Câmaras de vídeo digital, características e formatos degravação- Classes e níveis de qualidade em vídeo digital; vídeodigital de qualidade para multimédia- Noções de codificação de vídeo digital- Necessidade de CODEC (Coder/DECoder)- CODEC sem compressão e com compressão;compressão intra- e inter-frame- Formatos de ficheiros de vídeo

-Promover reflexõesanalíticas;

- Desenvolverprojetos.

equivalente)- edição de páginasWeb (MicrosoftFrontPage ouequivalente)- edição de GIF animado(Adobe ImageReady ouequivalente)- edição de texto(Microsoft Word ouequivalente)- edição de tabelas(Microsoft Excel ouequivalente)- edição deapresentações e autoriamultimédia (MicrosoftPowerPoint)- autoria multimédia(Macromedia Directorou equivalente)- edição de vídeo(Adobe Premiere ouequivalente)- edição de áudio(Adobe Audition ouequivalente)- codificação de vídeostreaming (Microsoft)

2º P

12

Page 318: Secundário - Ensino Regular

Página 3 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Tempos

letivos45

- Compressão para difusão em streaming, implicaçõespara o conteúdo e para a forma de captura do conteúdo

Noções de narrativa de vídeo digital para multimédia

- O enquadramento em cinema, em vídeo (TV) e emvídeo para multimédia- Definição do espaço/imagem como função de suportee/ou distribuição- Noções clássicas de planos e montagem, aplicação eadaptação dos tipos de planos para captura e montagemem vídeo digital para multimédia- Análise e estudo de casos-exemplo

Animação

- Noções sobre animação e introdução às técnicas deanimação- O cinema de animação, narrativa e construção- Animação em multimédia- Formas simplificadas e expeditas de animação paramultimédia- Formas de suporte digital para animação emmultimédia

Integração multimédia

- As partes e o todo, multimédia digital como linguagemde linguagens- Multimédia digital como processo de integração departes do todo- Tópicos sobre gestão de projetos multimédia, grupo-alvo, bateria de testes, validação da especificação,validação do desenvolvimento, aprovação pelo cliente- A escrita do guião; o documento de referência; etapasde controlo; elaboração de tabelas de verificação; fasesde desenvolvimento; fases de verificação e validação;fases de depuração textual, visual, de interação e de

11

18

3ºP

8

Page 319: Secundário - Ensino Regular

Página 4 de 4

Objetivos ConteúdosMetodologia/

EstratégiasRecursos Avaliação

Tempos

letivos45

programação; o pacote final e a entrega do produto;direitos de autor e contratos de distribuição

Desenvolvimento de trabalhos/projetos

28

Observações:

1/outubro/2015________________________________

(Susana Pinho)

Page 320: Secundário - Ensino Regular

1

PLANIFICAÇÂO DE PSICOLOGIA B

1º PERÍODO

17/9 a 17/12

UNIDADE 1. A ENTRADA NA VIDA(Qual é a especificidade do ser humano?)

Tema 1. ANTES DE MIM

Objectivo geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos factores biológicos e culturais.

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

Apresentação/ Teste diagnóstico (1 aula)

Estabelecer as regrasgerais dodesenvolvimento do anoletivo e conhecimentoglobal do programa

1. Apresentação e conhecimento mútuo. Apresentações

2. Conhecimento global do programa. Programa

3. Teste diagnóstico

Page 321: Secundário - Ensino Regular

2

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

A genética (3 aulas)

Compreender ascapacidades genéticas doser humano

1. Identificar e caracterizar os agentes responsáveispela transmissão das características genéticas.

ADN, cromossomas e genes;ADNGene

CromossomaHereditariedade

específicaHereditariedade

individualGenótipoFenótipo

PreformismoEpigéneseFilogéneseOntogénese

NeoteniaInacabamento

Genomahumano

Gémeosmonozigóti

cos

2. Explicar as influências genéticas e epigenéticasno comportamento

Hereditariedade específica e individualGenótipo e fenótipoPreformismo e epigénese

3. Analisar a relação entre a complexidade do serhumano e o seu inacabamento biológico

Filogénese e ontogénesePrograma fechado e abertoPrematuridade e neotenia

Page 322: Secundário - Ensino Regular

3

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

O cérebro (4 aulas)

Compreender ascapacidades cerebrais do serhumano

4. Identificar e caracterizar os elementos estruturaise funcionais básicos do sistema nervoso humano

Neurónio;Sinapse;Comunicação nervosa

NeurónioSinapse

Hemisférioscerebrais

Áreas pré-frontais

SuplênciaCérebro

PlasticidadeComplexidadeAprendizagem

Exemplos:Deficiênciascausadaspor lesões dosistemanervoso

5. Explicar a especialização do cérebro humano.6. Explicar o funcionamento global do cérebrohumano

Hemisférios cerebrais/ áreas cerebrais eas suas funções;-Funcionamento sistémico-Papel das áreas pré-frontais- função de suplência

7. Analisar a relação entre o cérebro humano e acapacidade de adaptação e de autonomia do serhumano

Lentificação e individuaçãoPlasticidade e aprendizagemPlasticidade e complexidade;Cérebro e aprendizagem.

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

A cultura (3 aulas)

Compreender ascapacidades sociais do serhumano

8. Identificar as capacidades de relação do serHumano.

Competências do bebé à nascençaLinguagem

CompetênciasrelacionaisLinguagem

CulturaSocialização

PadrãoDiversidadeSignificadoExperiência

Auto-organização

Exemplo:CriançasSelvagens

9. Explicar o papel dos ambientes no tornar-seHumano.

Cultura, Socialização, padrões culturais,diversidade cultural

10. Analisar a história pessoal como um contínuode organização entre factores internos e externos.

Papel dos significados atribuídos àexperiênciaAuto-organização e criação socio-cultural

Page 323: Secundário - Ensino Regular

4

TEMA 2. EU - A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativaObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos processos mentais

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

Caracterizar a mente como um conjunto integradode processos cognitivos, emocionais e conativos

Cognição, emoção e conaçãoO saber, o sentir, o fazer

MenteProcesso cognitivoProcessoemocionalProcesso conativo

A Cognição (4 aulas)

Compreender as capacidadescognitivas do ser humano

Identificar processos cognitivos. Conceito de processo cognitivo PerceçãoMemória

AprendizagemInteligênciaPensamento

Exemplo:Conceçõessobre ainteligênciaExplicar o carácter específico dos processos

cognitivosPerceção, memória e aprendizagem

Page 324: Secundário - Ensino Regular

5

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

2.2. A Emoção (3 aulas)

Compreender ascapacidades emocionais doser humano

Identificar processos emocionais.Explicar o carácter específico dos processosemocionais

Conceito de processo emocionalDiferenças entre emoção, afeto esentimentoMarcador somático

ProcessosemocionalEmoçãoAfecto

SentimentoMarcadorsomático

UniversalidadeDiversidade

Exemplo:PulsãocomoconceitointegradordestasdimensõesMedoTeorias deAntónioDamásio

11. Explicar a universalidade e diversidade deemoções.

Universalidade e diversidadeNatureza biocultural das emoções

12. Analisar o papel das emoções nocomportamento Humano.

Papel das emoções nas interacçõesquotidianas

Avaliação (6 aulas)Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdoslecionados

1. Revisões e apresentações de trabalhos individuaise de grupo.

2. Preparação formativa dos momentos de avaliaçãosumativa .

Aferição sumativa dodomínio de competências econteúdos

3. Testes de avaliação sumativa.

4. Auto-avaliação

Page 325: Secundário - Ensino Regular

6

2º PERÍODO

04/1 a 18/3

TEMA 2. EU - A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativaObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos processos mentais

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

A Conação (3 aulas)

Compreender ascapacidades conativas doser humano

Identificar processos conativos.Explicar o carácter específico dos processosconativos

Intencionalidade e tendênciaCiclo motivacionalEsforço de realização

conaçãoIntencionalidade

Ação

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

2.3. A mente (2 aulas)

Compreender que aidentidade é um processoque especifica cada serhumano a partir dahistória da sua mente

Identificar dimensões biológicas e sociais nestesprocessos

Analisar o papel destes processos na vidaQuotidiana

Analisar a mente como um sistema de construçãodo mundoAnalisar a identidade como fator distintivoentre os seres humanos

Natureza biológica e sociocultural damenteNecessidade e desejoConhecer o mundoRelacionar-se com o mundoAgir sobre o mundo

Pensamento e açãoAuto-organização e imaginaçãoUnidade e diversidade dos sereshumanosInscrição mental das histórias de vidaIdentidade

MentePensamentoImaginaçãoIdentidade

Exemplos:DistúrbiosdeidentidadeCriaçãoartística

Page 326: Secundário - Ensino Regular

7

TEMA 3. EU COM OS OUTROS As relações precoces e as relações interpessoaisObjectivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista relacional

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

3.1. As relações precoces (3 aulas)

Compreender ascapacidades do ser humanode relação com os outros

14. Identificar as características das relaçõesPrecoces.15. Caracterizar as relações precoces

Imaturidade do bebé humanoCompetências básicas do bebé e da mãe

Imaturidadebiológica

CompetênciasrelacionaisRelação devinculação

Exemplo:Crianças

InstitucionalizadasConceito

deresiliência

16. Explicar a estrutura da relação do bebé com amãe.

Importância da relação de vinculaçãoExperiências com primatasObservações com bebés humanos

17.Analisar o papel das relações precoces notornar-se humano. Da díade à tríade

Consequências no desenvolvimento daperturbação deste tipo de relações

Page 327: Secundário - Ensino Regular

8

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

3.2. As relações interpessoais e intergrupais (6 aulas)

Compreender os processosfundamentais de

relação com os outros( interpessoais e

intergrupais)

18. Caracterizar processos fundamentais decognição social

Impressões, expetativas, atitudes erepresentações sociais

ImpressãoCategoria

ExpectativaAtitude

Representaçãosocial

NormalizaçãoConformismoObediência

AtraçãoAgressão

IntimidadeEstereótipoPreconceito

ConflitoCooperação

Exemplo:Grupos deadolescentesRacismo ediscriminaçãoAmizade eamor

19. Explicar processos de influência entre osindivíduos.

Normalização, conformismo eobediência

20. Analisar processos de relação entre osindivíduos e os grupos.

21. Explicar os processos de conflito e decooperação intergrupal.

Atração, agressão e intimidadeEstereótipos, preconceitos e

discriminaçãoConflito e cooperação

Page 328: Secundário - Ensino Regular

9

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOS PALAVRAS-CHAVE TEMAS

Avaliação ( 6 aulas)

Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdosleccionados

1. Revisões.

2. Testes de avaliação formativa e sumativa.

3. Avaliação dos trabalhos desenvolvidos noperíodo.

Page 329: Secundário - Ensino Regular

10

3º PERÍODO

04/4 A 03/6

TEMA 4. EU NOS CONTEXTOSObjetivo Geral: Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos contextos de vida

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

4. O modelo ecológico do desenvolvimento (3 aulas)

Compreender ascapacidades do ser humanode relação com os contextos

22. Identificar os diferentes contextos de existênciados indivíduos.23. Caracterizar os diferentes contextos deexistência dos indivíduos

MicrossistemaMesossistemaExossistemaMacrossistema Contexto

MicrossistemaMesossistemaExossistemaMacrossistema

Exemplo:Relaçõesfamiliares24. Analisar as inter-relações entre os contextos. Influências recíprocas entre os

diferentes contextos

25. Analisar a importância dos contextos nocomportamento dos indivíduos.

Influência dos contextos nocomportamento individual

Page 330: Secundário - Ensino Regular

11

UNIDADE 2. A PROCURA DA MENTEObjetivo Geral: Compreender a especificidade da Psicologia situando-a numa perspetiva histórica passada e atual

TEMA 5. PROBLEMAS E CONCEITOS TEÓRICOS ESTRUTURADORES DA PSICOLOGIA - as conceções do ser humanoObjetivo Geral: Compreender a especificidade da psicologia do ponto de vista dos problemas e conceitos teóricos que a estruturam e do seu percursohistórico.

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

5. Conceções sobre o ser humano (10 aulas)

Compreender o objeto dapsicologia

Compreender paradigmasda Psicologia sobre oser humano

26. Identificar as grandes dicotomias relacionadascom a explicação do comportamento humano.

Inato/AdquiridoContinuidade/DescontinuidadeEstabilidade/MudançaInterno/ExternoIndividual/Social

AdquiridoContinuidade

DescontinuidadeEstabilidade

MudançaInternoExterno

IndividualSocial

ConsciênciaInconsciente

ComportamentoCogniçãoIntegração

MentalismoRepresentação

SignificadoNarrativaIdentidade

Exemplo:como seconstroem aspessoas ?(abordagemdasconcepçõespróprias deser humano)Exemplo:

A teoria deAntónioDamásio

27. Explicar como certos conceitos estruturaramdiferentes conceções de Homem

ConsciênciaInconscienteComportamento observávelCogniçãoMente

28. Identificar um percurso no objeto de estudoda Psicologia.

Do mentalismo do século XIX (Wundt)ao mentalismo doséculo XXI

29. Analisar as tendências da psicologia naAtualidade

Resgate do conceito de menteImportância das significaçõesA narrativa como construtora deidentidade

Page 331: Secundário - Ensino Regular

12

TEMA 6. A PSICOLOGIA APLICADA EM PORTUGALObjetivo Geral: Compreender a especificidade da psicologia do ponto de vista da intervenção social dos psicólogos

OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM CONTEÚDOSPALAVRAS-

CHAVE TEMAS

6.2. A Psicologia em Portugal (3 aulas)

Compreender a situação daPsicologia em Portugal

30. Identificar os principais níveis e áreas detrabalho e de investigação da Psicologia emPortugal.31. Caracterizar os principais níveis e áreas detrabalho da psicologia em Portugal

Níveis de intervençãoPsicologia EducacionalPsicologia do Trabalho e dasOrganizaçõesOrientação Vocacional e ProfissionalPsicologia ClínicaPsicologia Criminal/ForensePsicologia Desportiva

IntervençãoNíveis de

intervençãoÁreas de

intervençãoTécnicos de Saúde

MentalÉtica

DesenvolvimentoAdaptaçãoAutonomia

Distinguir entre psicólogos clínicos, psiquiatras,psicanalistas e psicoterapeutas

Psicólogo ClínicoPsiquiatraPsicanalistaPsicoterapeuta

32. Analisar a intervenção do psicólogo comopromotora de desenvolvimento e de autonomia

Prevenção e remediaçãoPromoção do desenvolvimentoDiferenças entre adaptação e autonomia

Page 332: Secundário - Ensino Regular

13

Avaliação (6 aulas)

Aferir a apreensão e asignificação dos conteúdoslecionados

1. Revisões.

2. Testes de avaliação formativa e sumativa.

3. Avaliação dos trabalhos desenvolvidos noperíodo.

3. Avaliação da disciplina/balanço do ano lectivo.

Page 333: Secundário - Ensino Regular

Planificação AnualAno letivo 2015/2016

Disciplina de PORTUGUÊS12º Ano

CompetênciasVisadas

DE COMUNICAÇÃO

Componentes:

Linguística

Discursiva/textual

Sociolinguística

Estratégica

ESTRATÉGICA

Leitura e escuta adequadas ao tipo de texto e à finalidade;Seleção e organização de informação;Operações de planificação, execução e avaliação da escrita e

da oralidade;Pesquisa sem vários suportes;Produção de resumo.

FORMAÇÃO PARA A CIDADANIA

Respeito pela cooperação com os outros;Respeito crítico pelas instituições públicas;Conhecimento de si e dos outros;Apresentação e defesa de opiniões;Desenvolvimento do espírito crítico;Reconhecimento do direito à diferença.

ObjetivosGerais

Mobilizar conhecimentos prévios

Antecipar conteúdos a partir de indícios vários

Determinar a intencionalidade comunicativa

• Apreender os sentidos dos textos

• Aplicar as regras da textualidade

• Refletir sobre o funcionamento da língua

• Aplicar as regras do funcionamento da língua

• Adequar o discurso à situação comunicativa

• Desenvolver a capacidade de estabelecer relações com os outros, com base no respeito,

• Confiança e cooperação.

Manual Adotado Entre Margens Porto Editora

Page 334: Secundário - Ensino Regular

2

Primeiro Período (13 Semanas- 65 aulas de 45 minutos)

Sequência 0: Diagnóstico de competências essenciais de 17 a 23 de setembro 5 segmentos de 45 minutos

Diagnóstico de competências essenciaisTempo

minutos

Apresentação

Objetivos da disciplina

Distribuição dos conteúdos pelos três períodos letivos

Critérios de avaliação

Contrato de leitura + fichas de leitura

Diagnose da turma

Análise de poemas de Cesário Verde

8 temposde 45

minutos

Sequência 1: Fernando Pessoa ortónimo e heterónimos de 24 de setembro a 17 de dezembro - 58 segmentos de 45 minutos

1ª parte Fernando Pessoa ortónimo (18 segmentos de 45 minutos)

Distribuiçãotemporal

dosconteúdos

Conteúdos literáriosMétodos e recursos educativos

Conteúdos defuncionamento da língua

Instrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão e expressão

oral

18 tempos

de 45

minutos

Fernando Pessoa Ortónimo)

Contexto político-social

Temáticas estruturantes do

ortónimo

Textos sugeridos:

Expositivos e informativos:

O eterno solitário

Exercício de

completamento

Exercício de escolha

múltipla

Atividades de pré-

leitura: consulta

orientada de

Pesquisa orientada e

redação de curriculum

vitae

(Atividades de reforço -

ficha informativa do

manual (nº 11)

Curriculum vitae

Exercício de escuta ativa

com V/F

Outros exercícios (síntese de

texto lido, tópicos da

audição, etc.)

Apresentação oral de

exposição ou tema

Recursos estilísticos

Atos locutórios

Marcadores discursivos

Recursos estilísticos

Noções de versificação

Classes de palavras

Testes

Fichas

Debates

Exposições

orais

Page 335: Secundário - Ensino Regular

3

Língua portuguesa

Modernismo

(Outros )

Poemas

Autopsicografia

Isto

Ó sino da minha aldeia

Não sei ama, onde era

Quando as crianças

brincam na rua

Não sei se eu sonho, se

realidade

Boiam leves

Ela canta pobre ceifeira

(Outros poemas )

Atividades globais

Modernismo (texto

informativo)

Síntese das características da

poesia de Fernando Pessoa

(ortónimo)

Em exame - Fernando Pessoa

(ortónimo)

dicionário

Debate

Itens de construção

(resposta curta)

Atividade de pré-

leitura (teoria do

fingimento)

Exercícios de escolha

múltipla

Atividades de pré-

leitura: relação

texto/imagem

Atividades de pré-

leitura: análise

através de tópicos de

leitura

Comentário orientado

Síntese

Descrição

Comentário

Elaboração de texto

narrativo

Funções sintáticas

Coesão textual

Tempos e modos verbais

Valor da pontuação

Funções sintáticas

Frase complexa

(exercício de escolha

múltipla)

Marcadores discursivos

Tempos verbais

Recursos estilísticos

Noções de versificação

Campo lexical

Tempos verbais

Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)

Page 336: Secundário - Ensino Regular

4

2ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Alberto Caeiro (12 segmentos de 45 minutos)

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

12 temposde

45 minutos

ALBERTO CAEIRO

Textos informativos e outros:

O fenómeno heteronímico (carta aAdolfo Casais Monteiro)

Alberto Caeiro uma arte de ser(ensaio)

Caeiro visto por Ricardo Reis [texto deapreciação crítica]

Poemas de Alberto Caeiro:

Poema I de O Guardador de Rebanhos

Poema IX de O Guardador de Rebanhos

Por um Portugal Verde (texto de opinião)

Poema X de O Guardador de Rebanhos

Poema II de O Guardador de Rebanhos

Poema XX de O Guardador de Rebanhos

Atividades globais:Síntese das características da poesia deAlberto Caeiro

Ficha de autoavaliação - Em exameAlberto Caeiro

Análise orientada porquestões prévias

Interpretação a partir depalavras-chave

Atividade de pré-leitura(sinonímia/campolexical)

Atividade de pré-leitura(consulta de dicionário)

Itens de construção(resposta curta)

Escolha múltipla

Atividade de pré-leitura(relação intertextual)

Atividade de pré-leitura(debate)

Atividade de pré-leitura(relação texto/imagem)

Texto argumentativoorientado

Redação de retrato

Interpretação decartoon

Comentário deanúnciopublicitário

Comentário deBD

Recursos estilísticos

Articuladores discursivos

Tempos e modos verbais

Coesão textual

Frase complexa

Funções sintáticas

Tempos verbais

Coesão textual

Classes de palavras

Atos ilocutórios

Testes

Fichas

Debates

Exposiçõesorais

Page 337: Secundário - Ensino Regular

5

3ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Ricardo Reis (12 segmentos de 45 minutos)

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

12 temposde

45 minutos

Ricardo Reis

Textos informativos e outros:

Ricardo Reis - uma arte de viver (ensaio)

Epicurismo e estoicismo (textoinformativo)

Poemas de Ricardo Reis:

Segue o teu destino

Mestre são plácidas

Crono e Caronte

Vem sentar-te comigo, Lídia

As Rosas amo dos jardins de Adónis

Outros poemas

Atividades globais:Síntese das características da poesia deRicardo Reis

Ficha de autoavaliação - Em exame -Ricardo Reis

Exercícios V/F

Atividade de pré-leitura(verbete de dicionário)

Itens de construção(resposta curta)

Análise comparativa depoemas

Atividade de pré-leitura(escolha múltipla)

Atividade de pré-leitura(consulta de glossário)

Atividades de pré-leitura(sinonímia relaçãotexto/imagem)

Análise intertextual

Texto argumentativoorientado

Sínteses escritas

Exercícios de escolhamúltipla

Audição depoemas

Comentários orais

Leitura em vozalta

Debates

Frase complexa

Funções sintáticas

Tempos verbais

Polissemia

Frase complexa

Funções sintáticas

Valor modal

Recursos estilísticos

Valor expressivo dapontuação

Recursos estilísticos

Testes

Fichas

Debates

Exposições orais

4ª parte Heterónimos de Fernando Pessoa: Álvaro de Campos (16 segmentos de 45 minutos)

Page 338: Secundário - Ensino Regular

6

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

16 temposde

45 minutos

Textos informativos e outros:

Álvaro de Campos - uma arte de sentir[prefácio]

Futurismo (texto informativo)

Meia-idade [crónica]

Aniversário de Álvaro de Campos[crónica radiofónica]

Poemas de Álvaro de Campos:

Ode triunfal

Lisbon revisited

Aniversário

Outros poemas

Atividades globais:

Síntese das características da poesiade Álvaro de Campos

Visionamento orientado da curta-metragem Dia Triunfal (pág. 123)

Ficha de autoavaliação - Em exame -Álvaro de Campos

Exercício decompletamento

Atividades de pré-leitura

Itens de construção(resposta curta)

Atividade de pré-leitura

Atividades de pré-leitura(antecipação de sentidos;interpretação de imagens)

Elaboração desínteses

Redução de textosa tópicos

Construção detextos comestruturaargumentativa

Ficha de trabalho 1- compreensão oral

Audição de poemas

Exposição oral

Comentário / interpretaçãode pinturas futuristas

Recursos estilísticos

Pontuação

Noções de versificação

Família de palavras

Recursos estilísticos

Frase complexa

Funções sintáticas

Pontuação

Marcadores discursivos

Atos ilocutórios

Testes

Fichas

Debates

Exposições orais

Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)

Page 339: Secundário - Ensino Regular

7

Segundo Período (10 semanas- 50 aulas de 45 minutos)

Sequência 2: - Os Lusíadas, de Luís de Camões e Mensagem de Fernando Pessoa de 4 de janeiro a 5 de fevereiro 25 segmentos de 45 min.

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

25 temposde

45 minutos(21+4 teste)

Texto lírico

Texto épico

Texto épico-lírico

Relações intertextuais entre OsLusíadas e Mensagem

Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:Os Lusíadas: uma obra aberta [ensaio]

Os Lusíadas visão global [esquema]

D Os Lusíadas à Mensagem (Ensaio)

Mitos e heróis [ensaio]

Mensagem Visão global [esquema]

De Os Lusíadas :(As reflexões do poeta)- Canto I (est. 105-106);- Canto V (est. 92-98);- Canto VI (est. 95-99);- Canto VII (est. 78-82)- Canto VIII (est. 96-99)- Canto IX (est. 92-95)

De Mensagem :O dos CastelosUlissesD. Dinis

Análise orientada portópicos

Exercício de V/F

Atividades de pré-leitura(relação texto/imagem)

Atividades de pré-leitura(pesquisa)

Itens de construção(resposta curta)

Organização de frases

Atividades de pré-leitura

(antecipação de sentidos)

Exercício decorrespondência

Atividades de pré- leitura(verbete de dicionário);

Exposição oral

Exercício de escolhamúltipla

Leitura intertextual

Exercícios decompletamento

Redação de síntesea partir deesquema

Elaboração de umesquema textual

Textos expositivo-argumentativos

Síntese

Análise de imagemde anúnciopublicitário

Exposição oral

Exposição oral (comguião)

Conteúdos a retomar:

Marcadores discursivos

Recursos estilísticos

Pontuação

Funções sintáticas

Classes de palavras

Coesão e coerência

Frase complexa

Testes

Fichas

Debates

Exposições orais

Page 340: Secundário - Ensino Regular

8

O InfanteHorizonteO MostrengoMar PortuguêsNevoeiro

De Os Lusíadas relacionados comMensagem

Excerto do Canto IExcerto do Canto IIIExcerto do Canto IVExcerto do Canto IXExcerto do Canto X

Atividades globaisSíntese do estudo de Os Lusíadas eMensagem (pág. 176)Escrita/oralidade (pág. 175):apresentação oral da análise de um

poema de Mensagem

Ficha de autoavaliação- Em exame - Os Lusíadas e Mensagem(pág. 177) + correção

Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)

Page 341: Secundário - Ensino Regular

9

Sequência 3: Felizmente Há Luar!, Luís de Sttau Monteiro (de 11 de fevereiro a 18 de março) 25 segmentos de 45 minutos

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

25 temposde

45 minutos

Felizmente há luar

O tempo da história

O tempo da escrita

Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:

Vêm ai os franceses! e

Amigos de Peniche (informativos)

Um Estado policial (texto expositivo)

Eramos detidos por darmos beijos naboca.. (entrevista)

Sem comentários (cartoon)

As canções de resistência (textoinformativo)

A morte saiu à rua (letra de canção)

Parva que Sou (canção)

Quem disse que já não se fazem hinos?(texto de opinião)

Excertos de Felizmente há luar

Atividades globais:

Os símbolos (pág. 214)

O paralelismo histórico 1817/1961 (p. 215)

Em exame - Felizmente Há Luar!

Verificação de leitura

Itens de construção

(resposta curta)

Análise orientada portópicos

Itens de construção

(resposta curta)

Exercício de escolhamúltipla

Exercício V/F

Itens decorrespondência

Aferição de leitura

Itens de completamentoe V/F

Itens de construção

(resposta curta)Visionamento de excertodo documentário O meucoração ficará no Porto

Ficha de autoavaliação

Pesquisa edivulgação na aula

Síntese

Audição degravação

Em síntese (pág.217)

Interpretação docartoon

Audição de canções

Comentário decartoon

Exercício de escutaativa (Ficha detrabalho 3compreensão oral)

Exercício de escutaativa (Ficha detrabalho 2compreensão oral)

Dramatização deum julgamento(pág. 216)

Características do textodramático

Retoma de conteúdos dosanos anteriores

Testes

Fichas

Debates

Exposições orais

Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)

Page 342: Secundário - Ensino Regular

10

3º PERÍODO

Sequência 4: Memorial do Convento, José Saramago de 4 de abril a 3 de junho 45 segmentos de 45 minutos

Distribuiçãotemporal dos

conteúdosConteúdos literários

Métodos e recursos educativosConteúdos de funcionamento

da línguaInstrumentosde avaliação

Leitura Expressão escritaCompreensão eExpressão oral

45 temposde

45 minutos(11+4 teste)

Memorial do Convento

Sequências narrativas

O narrador

O povo personagem coletiva

A sátira e a crítica social

A simbologia do convento

Simbologia dos apelidos daspersonagens

Textos informativos, argumentativos,ensaios, etc.:

Autobiografia de José Saramago[autobiografia]

Entrevista radiofónica a José Saramago

Duas mulheres [crónica]

Memorial do Convento (expositivo)

Atividades globais:José e Pilar e Viagens visualizaçãode trailers e análise de capa de DVDLinguagem e estilo de José Saramago

Ficha de autoavaliaçãoEm exame Memorial do Convento

Orientação por questões-chave da leitura integralda obra

Análise de excertosselecionados

Exercício de V/F e

Escolha múltipla

Intertextualidade com OsLusíadas

Análise orientada portópicos

Itens de construção(resposta curta)

Verificação da leitura

Análise comparativa deexcertos

Elaboração desínteses

Redução de textosa tópicos

Construção detextos comestruturaargumentativa

Caracterização depersonagens

Texto expositivo-argumentativo

Audição de textos

Exposição oral

Exercícios de escutaativa com V/F

Análise crítica decartoon

Comentário

Exercício de escutaativa (Ficha decompreensão oral)

Modos de relato de discurso

Recursos estilísticos

Categorias da narrativa:

A ação

As personagens

O espaço

O tempo

Linguagem e estilo de JoséSaramago

Retoma de conteúdos dosanos anteriores

Testes

Fichas

Debates

Exposições orais

Prova de avaliação sumativa e respetiva correção (4 tempos de 45 minutos)

Page 343: Secundário - Ensino Regular

11

Critérios de avaliação

Domínio Cognitivo 95%

Leitura, funcionamento da língua e Fichas de avaliação 60%

expressão escrita (textos de escrita orientada) Fichas de avaliação 15%

Oralidade (compreensão e expressão) Debates, entrevistas, exposições, fóruns

Fichas de avaliação20%

Domínio Socioafetivo 5%

Competências Instrumentos

Empenhamento

Comportamentos e atitudes:

- respeito por si e pelos outros

- iniciativa

- autonomia

- participação ativa e construtiva na sala de aula

Verificação dos TPC

Observação direta na sala de aulas