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1ª RODADA - 03/10/2016 CEI-DPE/BA SEGUNDA FASE MATERIAL ÚNICO Questões totalmente inéditas. ACESSÍVEL Computador, Tablet, Smartphone. 4 QUESTÕES DISSERTATIVAS Por rodada. 2 PEÇAS JUDICIAIS Por rodada. 03/10/2016 A 10/11/2016 DURAÇÃO IMPORTANTE: é proibida a reprodução deste material, ainda que sem fins lucrativos. O CEI possui um sistema de registro de dados que marca o material com o seu CPF ou nome de usuário. O descumprimento dessa orientação acarretará na sua exclusão do Curso. Agradecemos pela sua gentileza de adquirir honestamente o curso e permitir que o CEI continue existindo. CEI-DPE/BA SEGUNDA FASE 1ª ED. 2016 1ª RODADA - 03/10/2016 CEI-DPE/BA SEGUNDA FASE

SEGUNDA FASE - cursocei.com · SEGUNDA FASE 1ª ED. 2016 1ª RODADA - 03/10/2016 CEI-DPE/BA SEGUNDA FASE. pág. 2 1ª RODADA - 03/10/2016 CEIDPEA EUDA FAE ... Aline Andrade – Professora

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1ª RODADA - 03/10/2016

CEI-DPE/BASEGUNDA FASE

MATERIAL ÚNICOQuestões totalmente inéditas.

ACESSÍVELComputador, Tablet, Smartphone.

4 QUESTÕES DISSERTATIVASPor rodada.

2 PEÇAS JUDICIAISPor rodada.

03/10/2016 A 10/11/2016DURAÇÃO

IMPORTANTE: é proibida a reprodução deste material, ainda que sem fins lucrativos. O CEI possui um sistema de registro de dados que marca o material com o seu CPF ou nome de usuário. O descumprimento dessa orientação acarretará na sua exclusão do Curso. Agradecemos pela sua gentileza de adquirir honestamente o curso e permitir que o CEI continue existindo.

CEI-DPE/BASEGUNDA FASE

1ª ED.2016

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PROFESSORES

Caio Paiva – Coordenador do curso e professor de Processo Penal Defensor Público Federal. Especialista em Ciências Criminais. Autor dos livros Prática Penal para Defensoria Pública, Audiência de Custódia e o Processo Penal Brasileiro eJurisprudência Internacional de Direitos Humanos (em coautoria com Thimotie Heemann).

E-mail: [email protected]

André Giamberardino – Professor de Processo Penal e CriminologiaDefensor Público do Estado do Paraná, Professor da UFPR e da UP, doutor em Direito (UFPR) e Mestre em Direito (UFPR) e Criminologia (Università di Padova). Coautor com Massimo Pavarini do livro “Teoria da Pena e Execução Penal – Uma Introdução Crítica” (Lumen Juris).

E-mail: [email protected]

Daniel Chiaretti - Professor de Filosofia, Filosofia do Direito, Sociologia e Sociologia JurídicaDefensor Público Federal. Bacharel em Direito e Filosofia pela USP. Mestrando em Ética e Filosofia pela USP. Defensor Regional dos Direitos Humanos em São Paulo.

E-mail: [email protected]

Thimotie Heemann – Professor de Direitos Humanos Advogado. Especialista em Processo Penal Internacional. Coautor do livro Jurisprudência Internacional de Direitos Humanos.

E-mail: [email protected]

Aline Andrade – Professora de Direito Processual CivilJuíza de Direito do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. Ex-Defensora Pública do Estado do Amazonas. Ex-Delegada de Polícia Civil do Estado do Amazonas. Graduada em Direito pela Universidade Federal do Amazonas. Especialista em Direito Penal e Direito Processual Penal.Aprovada em diversos concursos, entre eles MP/AM, DPE/AC.

E-mail: [email protected]

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CRONOGRAMA

Publicação Rodada

Limite para Resposta

Correção do Professor

Publicação Espelho

1ª. Rodada 03/10/2016 08/10/2016 14/10/2016 15/10/20162ª. Rodada 10/10/2016 15/10/2016 21/10/2016 22/10/20163ª. Rodada 17/10/2016 22/10/2016 28/10/2016 29/10/20164ª. Rodada 29/10/2016 02/11/2016 09/11/2016 10/11/2016

INSTRUÇÕES GERAIS

Prezado(a)s aluno(a)s,

sejam todos e todas muito bem vindo(a)s à mais este curso do CEI, agora direcionado para a segunda fase do concurso da DPE/BA. Para que o curso seja realizado perfeitamente, peço para que observem as seguintes instruções:

1. Leiam com atenção o calendário do curso, disponibilizado no site do CEI e também aqui neste material, para se programarem e se organizarem.

2. Os exercícios decorrentes das questões dissertativas e das peças judiciais devem ser enviados tempestivamente, até a data indicada em cada rodada, para o email do respectivo professor. Não é obrigatório o envio dos exercícios para ter acesso ao Espelho de Correção.

3. Se deseja submeter seu exercício escrito à mão, baixe o arquivo no formato .pdf e depois envie para o email do professor em arquivo único (e não dividido, portanto). Se deseja submeter seu exercício digitado, baixe o arquivo no formato .doc e igualmente o envie depois para o respectivo professor.

4. Para atingirmos o nível esperado de simulação da prova real, recomendamos que respondam às questões dissertativas e elaborem as peças judiciais consultando apenas a legislação seca. Após enviar seu exercício para o professor, pesquise os temas à vontade.

5. Para qualquer dúvida operacional sobre o CEI (problemas para acessar o site, p. ex.), entre em contato com o suporte no email [email protected].

6. Para qualquer crítica, elogio ou consideração sobre os materiais do curso ou sobre determinado professor, entre em contato comigo pelo email [email protected].

Vamos em frente, rumo à aprovação nos concursos das Defensorias Públicas!

CAIO PAIVAProfessor e Coordenador do CEI-DPEs

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CEI-DPE/BASEGUNDA FASE

SUMÁRIO

PROVA DISCURSIVA DE CARÁTER ESPECÍFICO (P2) ............................................................................5

PEÇA PROCESSUAL CÍVEL (Direito Civil, Direito Processual Civil e Direitos Humanos) .....5

Filosofia, filosofia do direito, sociologia e/ou sociologia jurídica ..............................................7

PROVA DISCURSIVA DE CARÁTER ESPECÍFICO (P3) ............................................................................9

PEÇA PROCESSUAL PENAL (Direito Penal, Direito Processual Penal, Execução Penal e Direitos Humanos) ..................................................................................................................................9

Direitos Humanos ..................................................................................................................................11

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PROVA DISCURSIVA DE CARÁTER ESPECÍFICO (P2)

PEÇA PROCESSUAL CÍVEL(Direito Civil, Direito Processual Civil e Direitos Humanos)

PROFESSORA: ALINE A. DE CASTRO DIASE-mail: [email protected]

FELIPE COSTA VIEIRA, atualmente com dez anos de idade, foi registrado somente com o nome de sua mãe MARIA COSTA, de modo que a sua certidão de nascimento apresenta espaço em branco no campo do genitor. O sobrenome VIEIRA adveio de uma averbação autorizada judicialmente para inclusão em seu nome do patronímico de JOSÉ VIEIRA, seu padrasto e companheiro de MARIA COSTA.

Como já se aproxima da adolescência, FELIPE passou a questionar repetidas vezes a sua mãe a respeito de quem seria seu verdadeiro pai, muito embora tenha sido criado, desde a tenra idade, pela sua mãe e pelo seu companheiro JOSÉ VIEIRA, a quem considera como “pai do coração”.

No bairro onde a família vive, em Bom Jesus da Lapa/BA, a vizinhança toda é testemunha de que JOSÉ VIEIRA trata FELIPE como seu filho fosse.

MARIA COSTA, após muito refletir, contou a FELIPE que seu pai biológico é JOÃO CARDOSO, rico empresário do Município de Bom Jesus da Lapa/BA, porém nunca teve muito contato com este, vez que ele é casado e tem família constituída. Disse ainda que JOÃO CARDOSO deposita em sua conta bancária, mensalmente, o valor de R$ 300,00 (trezentos) reais para ajudar na criação de FELIPE e que, segundo JOÃO CARDOSO, os depósitos seriam cancelados, caso MARIA COSTA revelasse a paternidade a sua esposa, vez que para ele esse assunto deveria permanecer em segredo para sempre.

FELIPE disse a sua mãe que deseja que, na sua certidão de nascimento, conste o nome de seu verdadeiro pai biológico, bem como também conste o nome do seu pai socioafetivo JOSÉ VIEIRA. Igualmente deseja que JOÃO CARDOSO ajude na sua criação, vez que sua mãe aufere parcos rendimentos com as diárias que, às vezes, consegue em casas de família, ao passo que JOSÉ VIEIRA sustenta a casa apenas recebendo um salário mínimo da Prefeitura de Bom Jesus da Lapa/BA, por exercer as funções de auxiliar de serviços gerais.

FELIPE disse ainda que deseja ter contato com JOÃO CARDOSO para também estreitar seus laços com o pai biológico e seus irmãos, já que tem conhecimento que JOÃO CARDOSO possui outros filhos, que estudavam no melhor colégio do município, onde só a mensalidade é de R$ 600,00 (seiscentos) reais.

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FELIPE acredita que o reconhecimento deste vínculo com JOÃO CARDOSO e seus efeitos jurídicos (nome, alimentos e herança) poderiam lhe trazer um destino mais feliz, repletos de oportunidades.

Após esta conversa, FELIPE e MARIA comparecerem à unidade da DEFENSORIA PÚBLICA, no Município de Bom Jesus da Lapa/BA e apresentaram o caso a você, Defensor Público lotado na Comarca de Bom Jesus da Lapa/BA.

MARIA relata que as despesas com FELIPE incluindo alimentos, vestuário, material escolar e plano de saúde giram em torno de R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês e apresenta documentos probatórios (recibos) e afirmou que deseja que FELIPE também estude no melhor colégio do Município de Bom Jesus da Lapa/BA, tendo as mesmas oportunidades dos outros filhos de JOÃO CARDOSO.

MARIA relata que não dispõe do CPF e do e-mail de JOÃO CARDOSO e que nem ela, JOSÉ ou FELIPE possuem serviço de internet em casa, tampouco e-mail. Por fim, MARIA, na condição de representante de FELIPE, afirmou que deseja que o juiz marque audiência de conciliação ou de mediação e que deseja que o contato de FELIPE com JOÃO CARDOSO seja feito por feito de visitas regulamentadas pelo juízo, permanecendo a guarda de FELIPE com ela e JOSÉ VIEIRA.

À luz da jurisprudência do STF e STJ sobre o tema, elabore a peça processual cabível, considerando a viabilidade jurídica ou não do reconhecimento da pluriparentalidade requerida e seus efeitos jurídicos. Detalhe todos os argumentos jurídicos pertinentes e apresente sua fundamentação legal.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

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FILOSOFIA, FILOSOFIA DO DIREITO,SOCIOLOGIA E/OU SOCIOLOGIA JURÍDICA

PROFESSOR: DANIEL CHIARETTIE-mail: [email protected]

QUESTÃO 01. Leia o seguinte excerto do Livro V da Ethica Nicomachea de Aristóteles:

“§ 12 Da justiça particular e do que é justo no sentido correspondente, (A) uma espécie é a que se manifesta nas distribuições de honras, de dinheiro ou das outras coisas que são divididas entre aqueles que têm parte na constituição (pois aí é possível receber um quinhão igual ou desigual ao de um outro); e (B) outra espécie é aquela que desempenha um papel corretivo nas transações entre indivíduos.

§ 13 Desta última há duas divisões: dentre as transações, (1) algumas são voluntárias, e (2) outras são involuntárias — voluntárias, por exemplo, as compras e vendas, os empréstimos para consumo, as arras, o empréstimo para uso, os depósitos, as locações (todos estes são chamados voluntários porque a origem das transações é voluntária); ao passo que das involuntárias, (a) algumas são clandestinas, como o furto, o adultério, o envenenamento, o lenocínio, o engodo a fim de escravizar, o falso testemunho, e (b) outras são violentas, como a agressão, o sequestro, o homicídio, o roubo a mão armada, a mutilação, as invectivas e os insultos”.

A partir do trecho, identifique e disserte sobre os conceitos de justiça desenvolvidos por Aristóteles e a forma como esses temas são abordados no direito contemporâneo.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

QUESTÃO 02. Leia o seguinte excerto:

“Nem todo ato cujo significado subjetivo é uma norma é também objetivamente uma. Por exemplo, a ordem de um ladrão para que você lhe dê a bolsa não é interpretada como uma norma obrigatória ou válida. Reformulada então nossa pergunta é: por que interpretamos os atos pelos quais é criado o Direito positivo como tendo não apenas o significado subjetivo, mas também o significado objetivo de normas obrigatórias?” (KELSEN, Hans. “Por que a lei deve ser obedecida?” In: O que é Justiça? São Paulo: Martins Fontes, 1997).

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Disserte em no máximo 25 linhas sobre a validade do Direito positivo para Hans Kelsen, indicando claramente seu fundamento.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

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PROVA DISCURSIVA DE CARÁTER ESPECÍFICO (P3)

PEÇA PROCESSUAL PENAL(Direito Penal, Direito Processual Penal,Execução Penal e Direitos Humanos)

PROFESSOR: ANDRÉ GIAMBERARDINOE-mail: [email protected]

Como Defensor(a) Público(a), comparecendo ao Complexo Penitenciário, em inspeção na Penitenciária Feminina do Complexo, unidade de regime fechado, você constata que o estabelecimento se encontra superlotado: 350 detentas, com capacidade estabelecida para 150 presas. Verifica, realizando os devidos registros, que as celas destinadas às sanções de isolamento se encontravam sem luz elétrica e extremamente úmidas, pois sem ventilação. Dialogando com as detentas, recebe a informação de que não há fornecimento de absorvente por parte do Estado há mais de seis meses, estando as apenadas utilizando chumaços de algodão e papel higiênico em seu lugar. De acordo com laudo emitido em vistoria realizada por órgão oficial, o tratamento da água, no local, necessita atualizar os parâmetros técnicos, não podendo a água fornecida, naquele momento, ser classificada como potável. Ainda por conta da inspeção, você obtém cópia de portaria do diretor do estabelecimento, que estava exposta na parede, determinando a suspensão do “banho de sol” a partir do mês de setembro de 2016, com base no art. 41, parágrafo único, da LEP, por prazo indeterminado, tendo em vista informações sigilosas fornecidas pelo setor de inteligência informando sobre a existência de risco de motim e fuga. Embora a mesma informação tenha sido repassada à unidade masculina, que fica ao lado da feminina, lá não houve a mesma determinação.

Das 350 detentas na Penitenciária Feminina do Complexo, 190 já cumpriram o requisito objetivo relativo ao direito de progressão ao regime semiaberto, conforme informações obtidas junto ao Grupo de Monitoramento e Fiscalização das Varas de Execução Penal da Comarca. Aproximadamente 90% não contam com advogado constituído. Há um fluxo de entrada e saída de cerca de 15 a 20 detentas por semana, entre solturas e novas entradas, constatando-se, porém, o rápido crescimento da superlotação nos últimos meses.

No dia seguinte, de volta à sede da Defensoria Pública, você e sua equipe decidem protocolar um pedido de providências, com urgência, na Vara da Corregedoria dos Presídios, com a apresentação de diversos pedidos. O procedimento, porém, acaba sendo sumariamente arquivado pelo Juízo, o qual argumentou que o pedido de providências naquela seara tinha natureza meramente administrativa e os pedidos deduzidos extrapolavam seu âmbito de competência, havendo que se manejar, em cada caso, o incidente pertinente junto à respectiva vara de execução penal.

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Diante da situação narrada, tome a medida mais célere e eficaz tendo em vista o resguardo dos direitos humanos e da legalidade.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

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DIREITOS HUMANOS PROFESSOR: THIMOTIE HEEMANNE-mail: [email protected]

QUESTÃO 01.

“Foi sancionada nesta segunda-feira (2) a Lei 12.986/2014, do Poder Executivo, que transforma o atual Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) no Conselho Nacional dos Direitos Humanos. Com a mudança, publicada na edição do Diário Oficial da União desta terça-feira (03), o órgão fica mais robusto, ganhando autonomia e prerrogativas legais. A ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), comemorou a sanção da lei, a qual descreveu como uma grande vitória para o país. ‘Após 19 anos de tramitação, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos vira lei’, celebrou. ‘É a realização de um Compromisso Internacional do Brasil, um compromisso com o respeito e a dignidade de todos os brasileiros e todas as brasileiras.’” (Presidente Dilma Rousseff sanciona Lei que institui o Conselho Nacional dos Direitos Humanos. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/noticias/2014/junho/presidenta-dilma-sanciona-lei-que-institui-o-conselho-nacional-dos-direitos-humanos)

Após ler a notícia acima, discorra sobre o tema “Instituição Nacional de Direitos Humanos”, abordando necessariamente os seguintes tópicos: a) conceito de instituição nacional de direitos humanos e documento internacional que regula o tema em estudo; b) requisitos para que determinada instituição receba a qualificação de instituição nacional de direitos humanos;

Por fim, responda:

c) Ao sancionar a Lei 12.986/2014, que transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) em Conselho Nacional dos Direitos Humanos, o Estado brasileiro visa inscrever o CNDH como instituição nacional de direitos humanos (INDH)? O novo Conselho Nacional dos Direitos Humanos preenche os requisitos exigidos pela ONU para ser qualificado como instituição nacional de direitos humanos? A pretensão do Estado brasileiro deve prosperar? Explique.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

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QUESTÃO 02:

“A autoria da Teoria das Gerações de Direitos Humanos costuma ser atribuída a Karel Vasak, jurista tcheco, naturalizado francês, que a teria formulado, sem maiores pretensões, a partir de uma relação meramente didática entre as etapas de reconhecimento dos direitos humanos e as cores da bandeira da França, associadas ao lema da Revolução Francesa, liberdade, igualdade e fraternidade”. (NETO, Silvio Betramelli. Direitos Humanos. Bahia: Juspodivm, 2015, p. 70).

Disserte sobre o tema “Teoria das Gerações de Direitos Humanos”, apontando necessariamente três críticas realizadas pela doutrina acerca da classificação formulada pelo jurista tcheco.

A resposta para correção individualizada pode ser enviada para o seguinte e-mail, até o dia 08/10/2016: [email protected]

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