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Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), há uma série de situações que podem caracterizar a insalubridade. As atividades profissionais que automaticamente devem receber o adicional estão listadas na Norma Regulamentadora número 15 (NR 15), do MTE. Adicional de insalubridade é devido a todo empregado que mantenha contato contínuo, e exposição a agentes nocivos à saúde, em limites superiores aos permitidos pela Norma Regulamentadora no 15 do Ministério do Trabalho. Tais agentes podem ser de origem física, química ou biológica. Este adicional poderá ser devido em grau mínimo (10%), médio (20%) ou máximo (40%), dependendo da prejudicialidade do contato. Na prática a tendência jurisprudencial é pela utilização do salário mínimo como base de cálculo para apurar tais valores. Com relação ao adicional de periculosidade, previsto na Norma Regulamentadora no 16 do Ministério do Trabalho, este é devido àquelas atividades ou operações perigosas, que por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, bem como a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Referido adicional assegura ao trabalhador um acréscimo de 30% ao salário. Importante esclarecer que tanto o adicional de insalubridade quanto o de periculosidade possuem caráter transitório, ou seja, no caso do trabalhador deixar de exercer a atividade insalutífera ou periculosa, o direito cessa. Estes adicionais podem ser cumulados e deveriam ser pagos de forma espontânea aos trabalhadores, mas em geral não é o que ocorre. Estes adicionais integram a remuneração dos trabalhadores e consequentemente são considerados para fins de cálculos de férias, 13o salários, adicional de horas extras, depósitos de FGTS, dentre outros.

Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

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MTE

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Page 1: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), há uma série de situações que podem caracterizar a insalubridade. As atividades profissionais que automaticamente devem receber o adicional estão listadas na Norma Regulamentadora número 15 (NR 15), do MTE.

Adicional de insalubridade é devido a todo empregado que mantenha contato contínuo, e exposição a agentes nocivos à saúde, em limites superiores aos permitidos pela Norma Regulamentadora no 15 do Ministério do Trabalho.

Tais agentes podem ser de origem física, química ou biológica.

Este adicional poderá ser devido em grau mínimo (10%), médio (20%) ou máximo (40%), dependendo da prejudicialidade do contato. Na prática a tendência jurisprudencial é pela utilização do salário mínimo como base de cálculo para apurar tais valores.

Com relação ao adicional de periculosidade, previsto na Norma Regulamentadora no 16 do Ministério do Trabalho, este é devido àquelas atividades ou operações perigosas, que por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a inflamáveis, explosivos ou energia elétrica, bem como a roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Referido adicional assegura ao trabalhador um acréscimo de 30% ao salário.

Importante esclarecer que tanto o adicional de insalubridade quanto o de periculosidade possuem caráter transitório, ou seja, no caso do trabalhador deixar de exercer a atividade insalutífera ou periculosa, o direito cessa. Estes adicionais podem ser cumulados e deveriam ser pagos de forma espontânea aos trabalhadores, mas em geral não é o que ocorre. Estes adicionais integram a remuneração dos trabalhadores e consequentemente são considerados para fins de cálculos de férias, 13o salários, adicional de horas extras, depósitos de FGTS, dentre outros.

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)CAPELASDEFLUXOLAMINAR•

equipamentos de socorro imediato (chuveiro, lava-olhos, pia, sabão, escova etc.);•

exaustores;•

caixas com luvas;•

equipamentos portáteis de oxigênio;•

extintores de incêndio;•

condicionador de ar;•

desumidificador de ambiente;

Page 2: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

circulador de ar/ventilador;•

autoclave;•

microincinerador;•

barreiras (sanitária, acústica, térmica e radioativa);•

recipientes para rejeitos;•

recipientes especiais para transporte de material contaminado e/ou animais;•

pipetas mecânicas;•

dispositivos de segurança em máquinas e equipamentos.EQUIPAMENTOSDE

PROTEÇÃO

INDIVIDUAL

(EPI)•

protetor ocular;•

protetor auricular;•

protetor facial;•

respiradores;•

máscaras;•

luvas;•

mangas;•

aventais;•

jaquetas;•

calçados.

REGRASDE

Page 3: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

SEGURANÇADE

CARÁTER

GERAL•

conhecer o seu trabalho e os materiais que utiliza;•

conhecer todas as saídas de emergência•

saber onde estão localizados os extintores e as mangueiras de incêndio, bem como saber utilizá-los;•

utilizar proteção apropriada;•

observar as indicações de não fumar em local não permitido;•

seguir todas as regras de segurança referentes ao seu trabalho;•

não operar, desmontar ou reparar equipamentos que não esteja qualificado a manusear;•

avisar imediatamente ao responsável qualquer situação de risco;•

conhecer as regras de primeiros socorros

EGRASDE

SEGURANÇA

LIGADAS

DIRETAMENTEAO

TRABALHO

Page 4: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

não manusear espécie animal sem que esteja habilitado para tal;•

usar roupas e materiais de contenção de animais, conforme a espécie;•

informar imediatamente ao responsável as mordeduras, arranhões ou qualquer trauma físico que tenhasofrido;•

manter em ordem sua área de trabalho;•

não fumar, beber ou comer na área de materiais oriundos das criações;•

separar os materiais defeituosos ou em más condições, visando a sua recuperação;•

não colocar material que prejudique a visibilidade nos carros de transporte de materiais;•

manter as mãos limpas e as unhas aparadas;•

materiais de vidro, ao se quebrarem, devem ser recolhidos com pá e vassouraO trabalho com animais de laboratório requer a utilização e o contato com substâncias químicas e alérgenospotencialmente perigosos para a saúde do pessoal envolvido, as instalações e os próprios animais.Esses perigos podem ser minimizados ou eliminados com o estrito cumprimento de procedimentosoperacionais padronizados destinados a garantir a segurança. O estabelecimento e a validação dessesprocedimentos é uma responsabilidade intransferível da gerência do biotério ou laboratório, e estes devem serescritos e explicados ao pessoal envolvido por meio de cursos e treinamento permanente.Medidas preventivas devem ser tomadas já durante a elaboração do projeto de construção civil, especialmentecom relação ao tipo de piso, tamanho das salas, localização de saídas de emergência e posição de extintores.Essas medidas devem possibilitar também o estabelecimento de uma ventilação unidirecional, evitando assima disseminação dos contaminantes pelo ar turbulento. A recirculação do ar deve ser evitada, principalmentequando se trata de infectórios.A seleção do pessoal para trabalhar em biotérios deve ser rigorosa. É obrigatória a realização de exame

Page 5: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

médico antes de assumir o emprego e deve-se excluir as pessoas com alergias respiratórias, ou de pele, ou comdoenças respiratórias crônicas. Deve-se exigir também boa visão, olfato e audição satisfatórios, bem como umelevado padrão de higiene pessoal, permitindo assim trabalhar com segurança em biotérios ou laboratóriosque utilizam animais.Em alguns países, a ciência e a tecnologia em animais de laboratório infelizmente ainda não estão bemdesenvolvidas; dessa forma, os procedimentos utilizados não correspondem nem às necessidades científicas,nem aos conceitos internacionalmente recomendados de segurança

DIvISÃO DE LOGÍSTICA OPERACIONAL - DLO

SERvIÇO DE DISTRIBuIÇÃO E TRANSPORTE

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

MOTORISTA PERICuLOSIDADE

SERvIÇO DE MANuTENÇÃO DE SISTEMAS E EQ

uIPAMENTOS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR TÉCNICO DE APOIO OPERACIONAL

PERICuLOSIDADE

TÉCNICO EM MECÂNICA PERICuLOSIDADE

DIRETORIA DE PESQuISA E DESEN

vOLvIMENTO - DPD

uNIDADE DE COLEÇÕES CIENTÍFICAS E POP

uLARIZAÇÃO DA CIÊNCIA

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

CuRADORA ASSISTENTEPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ANALISTA EM ARACNIDÁRIO PERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE -

Page 6: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

GRAu MÉDIO

CHEFE DE uNIDADEPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO DE LABORATÓRIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM ARACNIDÁRIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CuRADORAPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CuRADORAPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIvISÃO DE CIÊNCIAS BIOM ÉDICAS - DCB

SERvIÇO DE BIOQuÍMICA DE PROTEÍNAS DE

vENENOS ANIMAIS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE BIOLOGIA CEL uLAR

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE ENZIMOLOGIA APLICADA

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

Page 7: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE TOxINOLOGIA MOLECuLAR

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE BIOTECNOLOGIA E SAÚDE

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE IMuNOLOGIA APLICADA

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

BIOLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIvISÃO DE CIÊNCIAS FARMACÊ uTICAS - DCF

SERvIÇO DE FITOQuÍMICA E PROSPECÇÃO F

ARMACÊuTICA

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

Page 8: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE BIOTECNOLOGIA vEGETAL

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE RECuRSOS vEGETAIS E OPOTER

ÁPICOS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

PESQuISADOR INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIRETORIA DO INSTITuTO OCTÁvIO MAGALHÃES - DIOM

uNIDADE DE HIGIENIZAÇÃO E PRODuÇÃO DE MEIOS DE C

uLTuRA

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE uNIDADE INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 9: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

DIvISÃO DE EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DE DOENÇAS - DECD

SERvIÇO DE BIOQuÍMICA E EST uDOS GENÉTICOS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

BIOQuÍMICO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE DOENÇAS BACTERIANAS E FÚNGICAS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

BIOQuÍMICO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

BIOMÉDICA INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

BIÓLOGA INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

BIÓLOGA INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

ANALISTA DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

TECNICA DE GESTÃO E SAúDE INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

SERvIÇO DE DOENÇAS PARASIT ÁRIAS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

Page 10: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

ANALISTA EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE GERENCIAMENTO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ANALISTA EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE vIROLOGIA E RIQ uETSIOSES

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ANALISTA EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

REFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA INSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

DIvISÃO DE vIGILÂNCIA SANIT ÁRIA - DIvISA

SERvIÇO DE ANÁLISE E PRODuÇÃO DE PROD

uTOS BIOLÓGICOS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

Page 11: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE CIÊNCIAS BIOQ uÍMICAS

FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ANALISTA EM LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuxILIAR DE LABORATÓRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

REFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGO

AuST

CARGOAuSTTST

FuNÇÃOAuxILIAR TÉCNICO DE APOIO OPERACIONALTÉCNICO EM MECÂNICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEPERICuLOSIDADEPERICuLOSIDADE

NACARGOASTASTASTTSTTSTTSTAST

FuNÇÃOCuRADORA ASSISTENTEANALISTA EM ARACNIDÁRIOCHEFE DE uNIDADETÉCNICO DE LABORATÓRIOTÉCNICO EM ARACNIDÁRIO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu

Page 12: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

CuRADORACuRADORA

MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOAuSTTSTASTAST

FuNÇÃOAuxILIAR DE LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOCHEFE DE SERvIÇOPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOTSTASTAST

FuNÇÃOAuxILIAR DE LABORATÓRIOCHEFE DE SERvIÇOPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTAST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTASTTST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOBIÓLOGOTÉCNICO DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTTSTASTTST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOTÉCNICO EM LABORATÓRIOPESQuISADORPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 13: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

CARGOASTTSTASTAST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOTÉCNICO EM QuÍMICAPESQuISADORBIOLOGO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTTSTAST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOPESQuISADORPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTTST

FuNÇÃOPESQuISADORTÉCNICO EM QuÍMICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTASTTST

FuNÇÃOCHEFE DE SERvIÇOPESQuISADORPESQuISADOR

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

NACARGOAuSTASOTSTASTASTTST

FuNÇÃOAuxILIAR DE LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOBIÓLOGOCHEFE DE uNIDADETÉCNICO EM LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOAuSTASTAST

FuNÇÃOAuxILIAR DE LABORATÓRIOBIOQuÍMICOCHEFE DE SERvIÇO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 14: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

TSTTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOAuGASASTASTASTASTDAIASTTGSTST

FuNÇÃOAuxILIAR DE LABORATÓRIOBIOQuÍMICOCHEFE DE SERvIÇOBIOMÉDICABIÓLOGABIÓLOGAANALISTA DE LABORATÓRIOTECNICA DE GESTÃO E SAúDETÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

CARGOASTASTTST

FuNÇÃOANALISTA EM LABORATÓRIOCHEFE DE SERvIÇOTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTAuSTTSTAuST

FuNÇÃOANALISTA EM LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICATÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTAuSTASTASTTSTTST

FuNÇÃOANALISTA EM LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOCHEFE DE SERvIÇOREFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIOTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMOINSALuBRIDADE - GRAu MÁxIMO

Page 15: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

TÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA

CARGOASTASTTST

FuNÇÃOBIÓLOGOCHEFE DE SERvIÇOTÉCNICO EM LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

CARGOASTAuSTASTASTTSTTST

FuNÇÃOANALISTA EM LABORATÓRIOAuxILIAR DE LABORATÓRIOCHEFE DE SERvIÇOREFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIOTÉCNICO EM BIOTECNOLOGIATÉCNICO EM QuÍMICA

INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADEINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIOINSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

exeCutivo Minas gerais - Caderno 1

SERvIÇO DE MEDICAMENTOS, SANEANTES E COSM

ÉTICOS

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ASTANALISTA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuSTAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ASTREFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE MICROBIOLOGIA

DE PRODuTOS

Page 16: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ASTANALISTA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuSTAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ASTREFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE MICROSCOPIA DE PROD

uTOS

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ASTANALISTA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ANGPD BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE QuÍMICA

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ASTANALISTA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuSTAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ASOAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 17: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ASTREFERÊNCIA TÉCNICA DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIRETORIA INDuSTRIAL - DI

DIvISÃO DE CONTROLE DA Qu

ALIDADE - DCQ

SERvIÇO DE CONTROLE BIOLÓGICO

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuSTAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST FARMACÊuTICO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE CONTROLE FÍSICO-Q

uÍMICO

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

TST AMOSTRADOR PERICuLOSIDADE

SERvIÇO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuSTAuxILIAR DE LABORATÓRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST BIÓLOGO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 18: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

AST FARMACÊuTICO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIvISÃO DE PRODuTOS FARMACÊ

uTICOS - DPFar

SERvIÇO DE LÍQuIDOS

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

TST TÉCNICO EM QuÍMICA PERICuLOSIDADE

GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DA

PRODuÇÃO

COORDENADORIA DE ALMOxARIF

ADO INDuSTRIAL

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuSTFRACIONADOR DE MATERIAIS

PERICuLOSIDADE

TSTFRACIONADOR DE MATERIAIS

PERICuLOSIDADE

AuSTOPERADOR DE EMPILHADEIRA

PERICuLOSIDADE

TSTOPERADOR DE EMPILHADEIRA

PERICuLOSIDADE

DIvISÃO DE PRODuÇÃO ANIMAL

- DPA

SERvIÇO DE ANIMAIS PEÇONHENT

OS

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

ASTANALISTA EM SERPENTÁRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

Page 19: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

AuST AuxILIAR DE PRODuÇÃO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM AGROPECuÁRIA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM SERPENTÁRIO

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE BIOTÉ RIO

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuST AuxILIAR DE PRODuÇÃO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuST AuxILIAR DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST TÉCNICO EM BIOTÉRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE FAZENDA ExPERIMENT

AL

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST MÉDICO vETERINÁRIO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuST AuxILIAR DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuSTAuxILIAR DE SERvIÇOS GERAIS

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

ASTCHEFE DO SETOR DE PLASMA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO DA FAZENDA ExPERIMENTAL

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

DIvISÃO DE PRODuTOS BIOTECNOLÓGICOS - DPBIO

Page 20: Segundo o Ministério Do Trabalho e Emprego

SERvIÇO DE DESENvOLvIMENTO BIOTECNOLÓGICO

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST FARMACÊuTICO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTTÉCNICO EM BIOTECNOLOGIA

INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST TÉCNICO EM QuÍMICA INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SERvIÇO DE PRODuÇÃO DE SOROS

CARGO FuNÇÃO INSALuBRIDADE/PERICuLOSIDADE

AuST AuxILIAR DE PRODuÇÃO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST AuxILIAR DE PRODuÇÃO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST CHEFE DE SERvIÇO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AST FARMACÊuTICO INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TSTENCARREGADO DE PRODuÇÃO

PERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuGAS TÉCNICO EM PRODuÇÃOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

AuST TÉCNICO EM PRODuÇÃOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

TST TÉCNICO EM PRODuÇÃOPERICuLOSIDADE / INSALuBRIDADE - GRAu MÉDIO

SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO A Diretora da Superintendência Central de Administração de Pessoal, exonera, nos termos do art. 106, alínea a, da Lei nº . 869, de 5 de julho de 1952, JAQuELINE MENEZES FARIAS TARÔCO, MASP 378 .304-0, do cargo de provimento efetivo de Assistente Técnico de Educação Básica, Nível I, Grau A, da E .E . “Cônego Osvaldo Lustosa”, de São João Del-Rei, da Secretaria de Estado de Educação, a partir de 26 de março de 2008,

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ficando assim retificado o ato publicado no Órgão Oficial dos Poderes do Estado em 20 de junho de 2008, página 77, coluna 01 .

27 458435 - 1

Superintendência central de Perícia

Médica e Saúde ocupacional

SuPERINTENDENCIA CENTRAL DE PERICIA MÉDICA E SAúDE OCuPACIONALDIRETORA : MIRELLE QuEIROZ GONCALvESCOMuNICAÇÃO : 4112/2013REGIONAL : Montes ClarosLicenças concedidas, no interior e na sede nos termos da Lei 869/52, combinado com o Decreto 46 .061 de 10/10/2012 .Órgão SRE Masp Nome Cargo Adm Localidade Período Artigo, 0000000 Rosa Soares dos Santos – – 0 - - 15 - 01/08/2013 A 15/08/2013 - 158 .I, 0000000 Aline Pereira Fonseca – – 0 - - 2 - 30/07/2013 A 31/07/2013 - 158 .I

Secretaria de Estado de Fazenda, 03333762 Natercio Fonseca Carvalho – GEFAZ – 1 - Montes Claros - 2 - 05/08/2013 A 06/08/2013 - 158 .I, 03333762 Natercio Fonseca Carvalho – GEFAZ – 1 - Montes Claros - 2 - 08/08/2013 A 09/08/2013 - 158 .I, 03333762 Natercio Fonseca Carvalho – GEFAZ – 1 - Montes Claros - 2 - 31/07/2013 A 01/08/2013 - 158 .I

27 458540 - 1

Secretaria de Estado de Educacao 17ª SRE - Januaria, 02830248 Maria Ildeth Fonseca – ATB – 1 - Icarai de Minas - 23 - 25/07/2013 A 16/08/2013 - 158 .I, 02830248 Maria Ildeth Fonseca – PEB – 2 -Icarai de Minas - 23 - 25/07/2013 A 16/08/2013 - 158 .I, 03284460 Maria Beatriz Carneiro Tupina – EEB – 1 - Januaria - 89 - 01/08/2013 A 28/10/2013 - 158 .I, 03458007 Rejane Luiza Caetano Maia – PEB – 1 - ubai - 60 - 29/07/2013 A 26/09/2013 - 158 .I, 03458007 Rejane Luiza Caetano Maia – PEB – 3 - ubai - 60 - 29/07/2013 A 26/09/2013 - 158 .I, 03497849 Maria da Piedade Pereira Fernandes – PEB – 3 - Januaria - 5 - 03/06/2013 A 07/06/2013 - 158 .I, 05667035 Zabelita Lopes de Macedo – PEB – 1 - varzelandia - 2 - 13/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I, 05667035 Zabelita Lopes de Macedo – PEB – 2 - varzelandia - 2 -13/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I, 05820725 Antonia Santana Fernandes – PEB – 1 - Montalvania - 2 - 20/06/2013 A 21/06/2013 - 158 .I, 05820725 Antonia Santana Fernandes – PEB – 2 - Montalvania - 2 -20/06/2013 A 21/06/2013 - 158 .I, 05835947 Zenite de Fatima Mendes Cardoso – PEB – 1 - varzelandia - 2 - 04/06/2013 A 05/06/2013 - 158 .I, 05864087 Gustava de Almeida Neres Guimaraes – PEB – 2 - Montalvania - 3 - 03/06/2013 A 05/06/2013 - 158 .I, 05867692 Rosana Moreira de Brito – PEB – 1 - São Francisco - 5 - 03/06/2013 A 07/06/2013 -158 .I, 05867692 Rosana Moreira de Brito – PEB – 2 - São Francisco - 5 - 03/06/2013 A 07/06/2013 - 158 .I, 05877568 Dinalva Angelica dos Santos – PEB – 1 - Montalvania - 5 - 10/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I, 05883210 Evanes de Fatima vieira Mendes – EEB – 1 - São Francisco - 5 - 17/06/2013 A 21/06/2013 - 158 .I, 05896402 Analdete Oliveira dos Santos – ASB – 1 - Januaria - 5 - 17/06/2013 A 21/06/2013 - 158 .I, 05897673 Maria das Gracas Moreira Barbosa – DvI – 1 - Januaria - 5 - 10/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I, 05923735 Maria de Oliveira Porto – PEB – 1 - Montalvania - 5 - 10/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I, 05923735 Maria de Oliveira Porto – PEB – 2 - Montalvania - 5 - 10/06/2013 A 14/06/2013 - 158 .I,

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05927074 valdete Pinheiro de Oliveira – ASB – 1 - Conego Marinho - 5 - 14/06/2013 A 18/06/2013 -158 .I, 05929146 Joana Lopes Coutinho – ASB – 1 - Bonito de Minas - 3

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Tópicos de legislação citada no texto Decreto nº 46 de 01 de Março de 1991

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← Voltar para DOEMG de 28/08/2013 TORCONTATO COM PACIENTES OU OBJETOS DE SEU USO (NR 15, Anexo 14)CONTATO PERMANENTE COM PACIENTES EM ISOLAMENTO (NR 15, Anexo 14)RISCOS AMBIENTAIS (NR 09, item 9.1.5)Grau de InsalubridadeSIM/NÃOSIM/NÃOFísicoQuímicoBiológicoUnidade de ContratosNÃONÃO---Não faz jusUnidade de PatrimônioNÃONÃO

4

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---Não faz jusUnidade de Contabilidade FiscalNÃONÃO---Não faz jusUnidade de PlanejamentoNÃONÃO---Não faz j1215.2. O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente a: 15.2.1. 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; 15.2.2. 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; 15.2.3. 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo; 15.3. No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. 15.4. A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. 15.4.1. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual. 15.4.1.1. (*) Cabe a autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização. (*) Redação dada pela Portaria n.º 3, de 1º-07-1992. 15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador. 15.5. É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRT’s, a realização de perícia em

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estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre. 15.5.1. Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido. 15.6. O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas. 15.6. O disposto no item 15.5 não prejudica a ação fiscalizadora do MTb, nem a realização ex-offício da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde não houver perito. 13VI. GRAUS DE INSALUBRIDADE AnexoAtividades ou operações que exponham o trabalhador a: Percen14VII. NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora (NR). 16.2. O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. 16.2.1. O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. 16.3. É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização de perícia em estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar atividade perigosa. 16.4. O disposto no item 16.3 não prejudica a ação fiscalizadora do Ministério do Trabalho, nem a realização ex-officio da perícia. 16.5. Para os fins desta Norma Regulamentadora (NR) são consideradas atividades ou operações perigosas as executadas com explosivos sujeitos a: a) Degradação química ou autocatalítica; b) Ação de agentes exteriores, tais como calor, umidade, faíscas, fogo, fenômenos sísmicos, choque e atritos. 16.6. As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer vasilhames e a granel, são consideradas em condições de periculosidade, com exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 (duzentos) litros para os inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e cinco) quilos para os inflamáveis gasosos liquefeitos. 16.6.1. As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos

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veículos não serão consideradas para efeito desta Norma. 16.7. Para efeito desta Norma Regulamentadora (NR) considera-se líquido combustível todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70ºC (setenta graus centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos de graus centígrados). 16.8. (*) Todas as áreas de risco previstas nesta NR devem ser delimitadas, sob responsabilidade do empregador. (*) Redação dada pela Portaria nº 25, de 29.12.1994. 15VIII. PRAZO PRESCRICIONAL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 05/10/1988 Art. 7ºººº São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato; IX. PERÍCIA É uma atividade processual desenvolvida, em virtude de encargo judicial, por pessoas distintas das partes do processo, especialmente qualificadas por seus conhecimentos técnicos, artísticos ou científicos, mediante a qual são ministrados ao Juiz argumentos cuja percepção ou cujo entendimento escapa das aptidões comuns das pessoas. A função da perícia é levar ao processo conhecimentos científicos ou práticos que o Juiz podia conhecer, mas que não está obrigado a tanto, e que são necessários para fundamentar a decisão. A Perícia é uma declaração de ciência, porque o perito expõe o que sabe por percepção e por dedução ou indução dos fatos sobre os quais versa seu ditame, sem pretender nenhum efeito jurídico concreto com sua exposição. Diferencia-se da declaração de ciência testemunhal, que tem por objetivo o conhecimento que a testemunha possui dos fatos que existem no momento de declarar ou existiram antes, ao passo que o perito conceitua também suas causas e os efeitos de tais fatos, e sobre o que sabe de fatos futuros, em virtude de suas deduções técnicas ou científicas e em que o primeiro geralmente adquiriu seu conhecimento antes de ser chamado como testemunha - pelos quais é solicitado seu testemunho, ao passo que o segundo pode desconhecer os fatos quando que lhe é outorgado o encargo já que é suficiente que tenha experiência técnica, artística ou científica necessários para

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iniciar a sua investigação e seu estudo. A perícia contém, ademais, uma operação valorativa, porque é essencialmente um conceito ou ditame técnico, artístico ou científico do que o perito deduz sobre a existência, as características e a apreciação do fato, ou sobre suas causas e efeitos, e não uma simples narração de suas percepções (no que também se distingue o testemunho, inclusive quando é técnico). DIREITO BRASILEIRO No direito brasileiro a Perícia é um meio de prova, consagrado nos artigos 420 e seguinte, do Código de Processo Civil, que conceitua como: “A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.” As perícias judiciais no âmbito da saúde e segurança do trabalho ocorrem principalmente nas jurisdições contenciosas:

A finalidade deste artigo é fornecer informações sobre os principais pontos a serem observados em Perícias Trabalhistas de Insalubridade e Periculosidade na área urbana. Aqui são listados: as principais legislações referentes ao assunto, os principais pontos a serem observados nas visitas periciais, os elementos mínimos que um laudo deve conter e o papel do assistente técnico nas perícias.

O perito judicial, o assistente técnico e o advogado possuem papéis importantes nas decisões finais dos conflitos trabalhistas, sendo que cada profissional desempenha uma função dentro de sua habilitação técnica. Certamente que quanto maior for o entrosamento entre esses profissionais, melhor suporte terá o Juiz para proferir a sentença final.

1 Legislação referente a laudos de insalubridade ou periculosidade.�

1.1 Legislação na área de segurança e saúde no trabalho.�

1.1.1 Normas regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho NRs.� �

Considerando o disposto no art. 200 da CLT, com redação dada pela Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977, o Ministro de Estado do Trabalho aprova, através da Portaria do Ministério do Trabalho 3.214 de 08 de junho de 1978, as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

Existem 29 Normas Regulamentadoras Urbanas - NRU e 5 Normas Regulamentadoras Rurais - NRR (aprovadas através da Portaria do Ministério do Trabalho 3.067 de 12 de abril de 1988).

Para a realização de Laudos de Insalubridade e Periculosidade, as Normas Regulamentadoras Urbanas mais utilizadas são:

1.1.1.1. Nr 1 - Disposições gerais

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Trata sobre os seguintes assuntos:

- Atribuições dos órgãos de Segurança e Medicina do Trabalho a nível nacional e regional;

- Definições de empregado, empregador, empresa, estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, local de trabalho;

- Obrigações do empregador e empregado.

1.1.1.2. Nr 6 - Equipamento de proteção individual

1.1.1.3. Nr 15 - Atividades e operações insalubres

Anexo 1 - Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente - Avaliação quantitativa

Anexo 2 - Limites de tolerância para ruído de impacto - Avaliação quantitativa

Anexo 3 - Limites de tolerância para exposição ao calor - Avaliação quantitativa

Anexo 4 - Extinto Tratava dos níveis de iluminamento, por tipos de atividades. Foi �revogado pela PT MTPS 3435, de 19.06.90 (DOU de 20.06.90) que deu nova redação à NR-17 e regulamentou a matéria no subitem 17.6.3.2. Posteriormente, a PT MTPS (Portaria do Ministério do Trabalho e Previdência Social) no 3751, de 23.11.90 (DOU de 26.11.90) deu nova redação à NR-17, revogando expressamente a PT MTPS 3.435/90, mantendo a revogação deste anexo a contar de 24.02.91, tratando do assunto no subitem 17.5.5.3 (NR 17): Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5.413, Norma Brasileira Registrada no Inmetro.

A obrigatoriedade de o ambiente de trabalho estar dentro dos níveis de iluminamento estabelecidos pela norma continua. O que não existe mais é a insalubridade devido ao nível de iluminamento estar abaixo daqueles estabelecidos em norma.

Anexo 5 Limites de tolerância para radiações ionizantes - Avaliação quantitativa�

Anexo 6 Trabalho sob pressões hiperbálicas - Avaliação qualitativa�

Anexo 7 Radiações não ionizantes - Avaliação qualitativa�

Anexo 8 Limites de tolerância para vibrações - Avaliação quantitativa�

Anexo 9 Frio - Avaliação qualitativa�

Anexo 10 Umidade - Avaliação qualitativa�

Anexo 11 Agentes químicos - Avaliação quantitativa�

Anexo 12 Poeiras minerais - Avaliação quantitativa�

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Anexo 13 Agentes químicos - Avaliação quantitativa e qualitativa�

Anexo 14 Agentes biológicos- Avaliação qualitativa�

1.1.1.4. Nr 16 Atividades e operações perigosas�

Anexo 1 Atividades e operações perigosas com explosivos - Avaliação qualitativa e �quantitativa

Anexo 2 Atividades e operações perigosas com inflamáveis - Avaliação qualitativa e �quantitativa

1.1.1.5. Nr 19 Explosivos�

1.1.1.6. Nr 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis�

1.2 Legislação na área de eletricidade�

1.2.1 Decreto 93.412/86 - Regulamenta a Lei 7.369/85 sobre trabalhos com eletricidade�

O Decreto 93.412/86 especifica as atividades e áreas de risco que fazem jus à periculosidade, todas elas estando dentro do como sistema elétrico de potência.

Conceito de sistema elétrico de potência: Segundo a NBR 5.460-dez/81, Sistema �Elétrico de Potência é o sistema elétrico que compreende instalações para geração, transmissão e/ou distribuição de energia elétrica.�

Conceito de habitual e permanente:

Habitual: freqüente, usual.

Permanente: contínuo, ininterrupto, constante, duradouro.

Na Engenharia de Segurança do Trabalho define-se habitual e permanente como: É o �conjunto de atividades rotineiras de cada indivíduo, esteja ele desempenhando-as ou não num determinado período, seja por não haver necessidade, seja por impossibilidade, desde que não esteja em desvio de função, e que fique à disposição da empresa para realizá-los assim que for exigido. Deixando-se claro que somente aquele indivíduo, portador das qualidades e dos requisitos necessários para execução das atividades que lhe são inerentes, pode cumprir com desempenho adequado e seguro as tarefas que se apresentam.�

1.3 Outras legislações�

1.3.1 Código de processo civil�

Arts. 145 a 147:

Os artigos trazem as seguintes informações:

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a) Qualificações exigidas para os peritos;

b) Sanção para o perito que prestar informações inverídicas;

c) Escusa do encargo de realizar a perícia.

Arts. 420 a 439:

Os artigos trazem as seguintes informações:

M

M

2. CONSIDERAÇÕES GERAISProcedeu-se, entre 03/11/2014 a 30/11/2014, inspeções nas instalações do HC-UFPE, visando aidentificação da possível existência de atividades ou operações insalubres e/ou perigosas, originadas peloefetivo exercício de atividades laborais dos cargos dos empregados da EBSERH nos ambientesinspecionados. A amostragem dos cargos e locais de lotação dos mesmos tomou como base os empregadosadmitidos do mês de agosto de 2014 até novembro de 2014. A Divisão de Gestão de Pessoas fica obrigada ainformar ao SOST a criação de novos cargos após esse período, para que sejam realizadas avaliaçõesambientais dos novos postos de trabalho que porventura sejam criados pela empresa para atualização destelaudo técnico, com a inserção de nova atividade. Os servidores da Universidade Federal de Pernambuco cedidos à EBSERH, que desempenham suasatividades no HC-UFPE não foram avaliados neste levantamento dos riscos ambientais, sendo sua avaliaçãorealizada pelos profissionais do NASS (Núcleo de Apoio da Saúde do servidor) ligado a UniversidadeFederal de Pernambuco (UFPE).

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3.OBJETIVOS DO LAUDOA elaboração desse laudo tem a finalidade única de identificar as atividades realizadas pelofuncionários da EBSERH- Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, com lotação no Hospital dasClínicas – HC-UFPE no período de 03/11/2014 a 30/11/2014 expostos a condições insalubres e/ou perigosas,que podem ser medidas de maneira qualitativa, e seus respectivos graus de adicionais devidos. 4.DIRETRIZESEste Laudo Técnico tem como diretriz básica o atendimento da legislação vigente no país, as quaisregulamentam e se aplicam ao tema insalubridade e periculosidade. 5.EMBASAMENTO LEGAL 5.1.CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILTítulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Capítulo II-Dos Direitos Sociais Art.7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de suacondição social: INCISO XXIII- adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma dalei;5.2.CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS (CLT)SEÇÃO XIIIDas Atividades Insalubres e PerigosasArt. 189 – Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condiçõesou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites detolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus5ELABORAÇÃO DO LAUDO:Renata dos Santos Bezerra Médica do Trabalho CRM :19762/ SIAPE:2173858

LAUDO DE INSALUBRIDADE EPERICULOSIDADEDOCUMENTO-BASEHC-UFPE Nº001-A/2014efeitos.Art. 190 – O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará

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normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentesagressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.Parágrafo único – As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do organismo dotrabalhador nas operações que produzem aerodispersoides tóxicos, irritantes, alergênicos ou incômodos.Art. 191 – A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:I – com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;II – com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidadedo agente agressivo a limites de tolerância.Parágrafo único – Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar asempresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.Art. 192 – O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância estabelecidospelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional respectivamente de 40% (quarenta porcento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquemnos graus máximo, médio e mínimo.Art. 193 – São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada peloMinistério do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contatopermanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado.§ 1º – O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta porcento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucrosda empresa.§ 2º – O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido.Art. 194 – O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade cessará com aeliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta Seção e das normas expedidas peloMinistério do Trabalho.Art. 195 – A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas do

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Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro doTrabalho, registrados no Ministério do Trabalho.5.3. NORMAS REGULAMENTADORASNR9 PORTARIA 3214/789.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicosexistentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempode exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos ostrabalhadores,tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar noorganismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através dapele ou por ingestão.9.1.5.3Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entreoutros.6ELABORAÇÃO DO LAUDO:Renata dos Santos Bezerra Médica do Trabalho CRM :19762/ SIAPE:2173858

LAUDO DE INSALUBRIDADE EPERICULOSIDADEDOCUMENTO-BASEHC-UFPE Nº001-A/2014NR 15PORTARIA 3214/7815.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior,assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região, equivalente

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a:15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau maiselevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicionalrespectivo.15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites detolerância;b) com a utilização de equipamento de proteção individual.ANEXO 14 DA NR 15 DA PORTARIA 3214/78AGENTES BIOLÓGICOSRelação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliaçãoqualitativa.Insalubridade de grau máximoTrabalho ou operações, em contato permanente com:- pacientes em isolamento por doenças infecto-contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamenteesterilizados;- carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pelos e dejeções de animais portadores de doençasinfectocontagiosas(carbunculose, brucelose, tuberculose);- esgotos (galerias e tanques); e- lixo urbano (coleta e industrialização).

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Insalubridade degrau médioTrabalhos e operações em contato permanentecom pacientes, animais ou com material infecto-contagiante,em:- hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outrosestabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal que tenhacontato com os pacientes,bem como aos que manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamenteesterilizados);- hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados ao atendimento etratamento de animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com tais animais);- contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo de soro, vacinas e outros produtos;- laboratórios de análise clínica e histopatologia (aplica-se tão-só ao pessoal técnico);- gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia (aplica-se somente ao pessoal técnico);- cemitérios (exumação de corpos);- estábulos e cavalariças; e- resíduos de animais deteriorados.7ELABORAÇÃO DO LAUDO:Renata dos Santos Bezerra Médica do Trabalho CRM :19762/ SIAPE:2173858