46
AGROINDÚSTRIA SEGURANÇA RURAL – AULA 1 Professor: Marcos Pedrosa

SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

AGROINDÚSTRIA

SEGURANÇA RURAL – AULA 1

Professor: Marcos Pedrosa

Page 2: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

AGROINDÚSTRIA

CONTRATO DE CONVIVÊNCIA

1 – ENCONTRO COM 13 AULAS;

2 – HORÁRIO/ INTERVALO;

3 – FALTAS ( PROFESSOR / ALUNO );

4 – ATIVIDADES / CASES;

5 – PROVAS.

Page 3: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

HISTÓRIA DA SEGURANÇA RURAL

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLATERRA

* 1802 – LEI DE SAÚDE E MORAL DOS APRENDIZES

AGRICULTURA NO BRASIL

* 1921 – IDENIZAÇÃO POR ACIDENTES DE TRABALHO NA AGRICULTURA

Page 4: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

TIPOS DE AGRICULTURA

TIPOS

CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO

GERAÇÃO DE EXCEDENTES

TECNIFICAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA

VALOR AGREGADO AO PRODUTO

PARTIPAÇÃO NO MERCADO FUTURO

SUBSISTÊNCIA

NÃO NÃO NÃO NÃO

COMERCIAL SIM NÃO *SIM *SIM

ORGÂNICA SIM NÃO **SIM NÃO

PRECISÃO SIM SIM SIM SIM* Porém com baixíssima participação.** Para um Público diferenciado e exclusivo.

Page 5: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

AGRONEGÓCIO / AGRICULTURA DE PRECISÃO

Page 6: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

PIB NACIONAL 2011-III

Fonte: IBGE

Page 7: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

AGROINDÚSTRIA NO BRASIL

Page 8: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

TIPOS DE AGROINDÚSTRIA CARNES; AÇÚCAR E ÀLCOOL; LATICÍNIOS; FRUTICULTURA; BIOMASSA; SUCOS E POLPAS; PAPEL E CELULOSE; TÊXTIL; MINÉRIOS DE FERRO; CALÇADOS; ÓLEOS E SEUS DERIVADOS; CAFÉ; BODIESEL VEGETAL; RAÇÕES E FERTILIZANTES; ALIMENTOS EM GERAL. AGROSSILVICULTURA

Page 9: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

OS TRABALHOS AGROINDUSTRIAIS E A PREVENÇÃO DE ACIDENTES

CAPÍTULO 1

Page 10: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA

Page 11: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

RISCOS BIOLÓGICOSAGROINDÚSTRIA DOENÇAS/ AGENTES

BIOLÓGICOSPROTEÇÃO (EPI`S E HIGIENE )

BOVINOS /OVINOS / CAPRINOS/ BÚFALOS.

FEBRE AFTOSA, ANTRAZ BRUCELOSE,

USAR MÁSCARAS, LUVAS, BOTAS, HIGIENE.

SUÍNOS GRIPE SUÍNA USAR MÁSCARAS, LUVAS, BOTAS, HIGIENE.

AVES NEWCASTLE, GRIPE AVIÁRIA USAR MÁSCARAS, LUVAS, BOTAS, HIGIENE.

CAPRINOS E OVINOS FEBRE AFTOSA, LINFADENITE CASEOSA, ANTRAZ

USAR MÁSCARAS, LUVAS, BOTAS, HIGIENE.

Page 12: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

RISCOS POR ANIMAIS

Page 13: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NRR`S E SEGURANÇA PREVENTIVA NO MEIO RURAL

NRR 1

NRR 2

NRR 3

NRR 4

NRR 5

Page 14: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NRR 1SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHADOR

Page 15: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NRR 2 ( SEPATR )

Nº DE TRAB.

NÚMERO DE PROFISSIONAIS

Eng. Seg.

Médico do trabalho

Enf. Do Trabalho

Téc de Segurança

Aux. De Enf. do T.

100 a 300 Não Não Não 1 1

301 a 500 Não *1 Não 2 1

501 a 1000 1 1 1 2 1

Acima de 1000

1 1 1 3 2

* Profissional em tempo parcial

Page 16: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NRR 3

Page 17: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NRR 4 E NRR 5

Page 18: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

CONCEITO: São Produtos Químicos usados para controlar pragas, doenças e plantas que de certa forma impedem a formação ou o crescimento das lavouras no campo, reduzindo assim o estoque de alimentos para população. Ex: Inseticidas, Herbicidas, Nematicidas, Cupinicidas, dentre outros

Page 19: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

HISTÓRICO:Os primeiros venenos foram produzidos em laboratórios

em meados do século XIX. Eram substâncias inorgânicas como Arsênico, Selênio, Cobre, Tálio e Enxofre ( retirados da natureza ), sendo solúveis em água e se precipitando com compostos alcalinos e orgânicos ( Pinheiro, 1999 ).

Após a Segunda Guerra Mundial os agrotóxicos passaram a ser sintéticos com o surgimento dos Hidrocarbonetos clorados e dos herbicidas ( Estorer,1998).

Page 20: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Page 21: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Page 22: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

568

584

689

14 64

+ R$ 254 Milhões

+15%

+ R$ 254 Milhões

+15%

2011

R$ 1,919

2010

R$ 1,665

501

488

617

10 49

Herbicidas Fungicidas Inseticidas Acaricidas Outros

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Page 23: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ( ASPECTOS ACIDENTAIS TRABALHISTAS )

1. Conceitos importantes

Acidente de Trabalho - existem dois conceitos (ou aspectos):

1– Aspecto legal: Será aquele que ocorrer pelo exercício do

trabalho a serviço da empresa provocando lesão corporal, perturbação

funcional ou doença que cause a morte ou a perda ou redução

permanente ou temporária da capacidade de trabalho.

2 – Aspecto Técnico (ou prevencionista): São todas as ocorrências

não programadas, estranhas ao andamento normal do trabalho, das quais

poderão resultar, danos físicos e/ou funcionais, morte do trabalhador,

danos materiais e econômicos à empresa.

Page 24: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ( LEGISLAÇÃO )

LEI Nº 7.802 - DE 11 JULHO DE 1989 Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e

rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

DECRETO Nº 4.074, DE 04 DE JANEIRO DE 2.002 Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a

pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.

Page 25: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASÓRGÃOS REGULADORES

FEDERAIS ESTADUAIS MUNICIPAIS

ANVISA ADAGRO SECRETARIAS MUNICIPAIS DE

AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

MAPA CPRH

IBAMA SEMAS

Page 26: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ( LEGISLAÇÃO )

A Portaria Normativa IBAMA nº 84, de 15 de outubro de 1996, no seu art. 3º, classifica os agrotóxicos quanto ao potencial de periculosidade ambiental, baseiando-se nos parâmetros da bioacumulação, persistência, transporte, toxidade a diversos organimos, potencial mutagênico, teratogênico, carcinogênico, obedecendo a seguinte graduação:

Page 27: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

CLASSE TOXOLÓGICA DESCRIÇÃO FAIXA INDICATIVA DE COR

I Extremamente Tóxicos ( DL50<50 mg/kg de peso vivo )

VERMELHO VIVO

II Muito Tóxicos ( DL50-50 a 500 mg/kg de peso vivo )

AMARELO INTENSO

III Moderadamente Tóxicos ( DL50-500 a 5000 mg/kg de peso vivo )

AZUL INTENSO

IV Pouco Tóxicos ( DL50> 5000 mg/kg de peso vivo

VERDE INTENSO

Page 28: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS

QUÍMICOS - FISPQ

1 – Identificação do Produto e da Empresa;

2 – Composição e Informações sobre os Ingredientes;

3 – Identificação dos Perigos;

4 – Medidas de Primeiros Socorros;

5 – Medidas de Combate à Incendios;

6 – Medidas de Controle para Derramamento ou Vasamento;

Page 29: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

7 – Manuseio e Armazenamento;

8 – Controle de Exposição e Proteção Individual;

9 – Propriedades Físico-Químicas;

10 – Estabilidade e Reatividade;

11 – Informações Toxicológicas;

12 – Informações Ecológicas;

13 – Considerações sobre Tratamento e Disposição;

14 – Informações sobre Transporte;

15 – Regulamentações;

16 – Outras Informações

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS

QUÍMICOS - FISPQ

Page 30: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASSEGURANÇA NA PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DOS

AGROTÓXICOS ( ANVISA )

Evitar a contaminação ambiental; Utilizar equipamento de proteção individual -EPI (macacão de PVC, luvas e botas de

borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Em caso de contaminação substituí-lo imediatamente;

Não trabalhar sozinho quando manusear produtos tóxicos; Não permitir a presença de crianças e pessoas estranhas ao local de trabalho; Preparar o produto em local fresco e ventilado, nunca ficando a frente do vento; Ler atentamente e seguir as instruções e recomendações indicadas no rótulo dos

produtos; Evitar inalação, respingo e contato com os produtos; Não beber, comer ou fumar durante o manuseio e a aplicação dos tratamentos; Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação a ser consumida

numa mesma jornada de trabalho; Aplicar sempre as doses recomendadas; Evitar pulverizar nas horas quentes do dia, contra o vento e em dias de vento forte ou

chuvosos;

Page 31: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASSEGURANÇA NA PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DOS

AGROTÓXICOS ( ANVISA )

Não aplicar produtos próximos à fonte de água, riachos, lagos, etc.; Não desentupir bicos, orifícios, válvulas, tubulações com a boca; Não reutilizar as embalagens vazias; O preparo da calda exige muito cuidado, pois é o momento em que o trabalhador está

manuseando o produto concentrado; A embalagem deverá ser aberta com cuidado para evitar derramamento do produto; Utilizar balanças aferidas (INMETRO), copos graduados, baldes e funis específicos

para o preparo da calda. Nunca utilizar esses mesmos equipamentos para outras atividades;

Fazer a lavagem da embalagem vazia logo após o esvaziamento da embalagem, longe de locais que provoquem contaminações ambientais e causem riscos a saúde das pessoas;

Após o preparo da calda, lavar os utensílios e secá-los ao sol; Usar apenas o agitador do pulverizador para misturar a calda; Utilizar sempre água limpa para preparar a calda e evitar o entupimento dos bicos do

pulverizador;

Page 32: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASSEGURANÇA NA PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DOS

AGROTÓXICOS ( ANVISA )

Verificar o pH da água e corrigir caso necessário, seguindo as intruções do fabricante do agrotóxico que será aplicado;

Verificar se todas as embalagens usadas estão fechadas e guarde-as no depósito;

Manter os equipamentos aplicadores sempre bem conservados Fazer a revisão e manutenção periódica nos pulverizadores substituindo as

mangueiras furadas e bicos com diferenças de vazões acima de 10%; Lavar o equipamento e verifique o seu funcionamento após cada dia de

trabalho; Jamais utilizar equipamentos com defeitos vazamentos ou em condições

inadequadas de uso e, se necessário substitua-os; Ler o manual de instruções do fabricante do equipamento pulverizador e

saiber como calibrá-locorretamente; Pressão excessiva na bomba causa deriva e perda da calda de pulverização.

Page 33: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS ( SINAIS E SINTOMAS POR ENVENENAMENTO )

irritação ou nervosismo; ansiedade e angústia; fala com frases desconexas; tremores no corpo; indisposição, fraqueza e mal estar, dor de cabeça, tonturas,

vertigem, alterações visuais; salivação e sudorese aumentadas; náuseas, vômitos, cólicas abdominais; respiração difícil, com dores no peito e falta de ar; queimaduras e alterações da pele; dores pelo corpo inteiro, em especial nos braços, nas pernas, no

peito; irritação de nariz, garganta e olhos, provocando tosse e lágrimas; urina alterada, seja na quantidade ou cor; convulsões ou ataques: a pessoa cai no chão, soltando saliva em

grande quantidade, com movimentos desencadeados de braços e pernas, sem entender o que está acontecendo;

desmaios, perda de consciência até o coma.

Page 34: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO E APLICAÇÃO DOS DEFENSIVOS

1 – Detectado no campo a necessidade de utilização dos agrotóxicos, procurar um profissional competente;

2 – Receituário emitido por um profissional de nível superior, Bacharél em Engenharia Agronômica ou Florestal ( de acordo com a sua área ), devidamente registrado no CREA com assinatura e carimbo de identificação legíveis;

3 – Em pequenos ou grandes empreendimentos, o Técnico Agrícola devidamente registrado no CREA, será um colaborador de execução;

4 – Após a confecção da receita do produto, adquirí-lo em empresas idôneas que forneçam Nota Fiscal;

5 – Conferir se o produto possui as mesmas características do receituário, além do prazo de validade do mesmo.

Page 35: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASTIPOS DE APLICAÇÕES E TREINAMENTOS GERAIS

Page 36: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

DEFENSIVOS AGRÍCOLASTIPOS DE APLICAÇÕES E TREINAMENTOS GERAIS

Page 37: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DOS TRABALHADORES

Hoje, segundo a Lei 9.503/97 (CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITO), somente ônibus e microônibus podem ser usados no transporte coletivo de passageiros. O microônibus se diferencia do ônibus porque pode conduzir no máximo vinte pessoas por viagem. Infelizmente, ainda se encontram agricultores sendo transportados na caçamba de camionetas e até "de carona" em tratores.

Page 38: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DOS TRABALHADORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

1 – AO DIRIGIR ( condutor );

2 – AO DIRIGIR ( veículo );

3 – ESTRADAS;

4 – MANUTENÇÃO.

Page 39: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

1 – Conferir se todas as embalagens ou caixas estão íntegras;

2 – Evitar material cortante na carroçeria do veículo;

3 – Cobrir toda a carga com uma lona impermeável;

4 – Evitar transportar o produto em dias chuvosos;

5 – Não misturar a este tipo de carregamento, outros como alimentos e remédios;

6 – Os agrotóxicos não devem ser colocados dentro da cabine do veículo, junto aos passageiros e/ou animais;

7 – Não estacionar o veículo próximo a residências, parques, locais públicos ou outros que possuam aglomeração de pessoas

Page 40: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

8 – Armazenar em locais cobertos, de preferência lajeados, construídos em alvenaria e com combogós de ventilação;

8 – Evitar infiltrações de umidade ( passar bloqueador );10 – Espalhar no piso do local de armazenamento do agrotóxico

um material adsorvente, capaz de reter qualquer vazamento;11 – Por cima do material adsorvente, espalhar degraus de

madeira ( Palets );12 – Armazenar tanto na vertical quanto na lonjitudinal, caixas de

acordo com o seu peso em ordem crescente;13 – Empilhar de acordo com o tamanho do local, para que haja

ventilação entre as pilhas; 14 – Instalar no local de armazenagem, banheiros com chuveiro

e/ou lavatórios;

Page 41: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

15 – Capacitar e Qualificar colaboradores responsáveis pelo local de armazenamento, nas técnicas de utilização dos EPI`s, do manejo do manuseio e estocagem do produto;

15 – Instalar no local os EPI`s do tipo lava olhos ( a cada 20m2, um EPI );

16 – Instalar no local, uma boa quantidade de sacolas plásticas, prevendo que algum produto possa vazar;

17 – Fiscalizar e Monitorar periodicamente a entrada e saída dos colaboradores responsáveis, bem como a data de validade dos produtos;

18 - Instalar nos grandes depósitos, um aspirador com párticulas filtrantes, para sugar o produto de forma corretiva;

19 – Nas situações corretivas de grandes proporções, evitar que o componente químico chegue à fontes de água ou pontos de aglomeração urbana. Se acontecer, avisar os órgãos Municipais ou Estaduais competentes.

Page 42: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

MEDIDAS DE SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

20 – Não reaproveitar as embalagens de agrotóxicos vazias, mesmo que elas sirvam como vazilha ou balde;

21 – Após a utilização de todo conteúdo da embalagem, proceder no próprio local de enchimento do compartimento de aplicação no campo, a tríplice lavagem;

22 – Após a tríplice lavagem, armazenar as embalagens vazias para posterior devolução ao órgão competente do descarte;

20 – A lei nº 9974 de 6 de junho de 2000, regulamenta que todo aquele que fabrica ou distribui o agrotóxico comercial, deverá recolher as embalagens para devida incineração.

Page 43: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NR 31 – NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA,

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA

1 – DISPODIÇÕES GERAIS/ OBRIGAÇÕES/ COMPETÊNCIAS/ RESPONSABILIDADES

Compete à Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT, através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, definir, coordenar, orientar e implementar a política nacional em segurança e saúde no trabalho rural.

Compete ainda à SIT, através do DSST, coordenar, orientar e supervisionar as atividades preventivas desenvolvidas pelos órgãos regionais do MTE e realizar com a participação dos trabalhadores e empregadores, a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CANPATR e implementar o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT.

A instância nacional encarregada das questões segurança e saúde no trabalho rural, estabelecidas nesta Norma Regulamentadora será a Comissão Permanente Nacional Rural - CPNR, instituída pela Portaria SIT/MTE n.º 18, de 30 de maio de 2001.

OBS: OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES E TRABALHADORES ( ESTUDAR )

Page 44: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

NR 31 – NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, NA AGRICULTURA, PECUÁRIA, SILVICULTURA,

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA

1 – SESTR ( INTERNO / EXTERNO E COLETIVO ) – ESTUDAR ( VISTO )

2 – CIPATR – ESTUDAR ( VISTO )

3 - ELEIÇÕES – ESTUDAR ( VISTO )

4 – SECADORES E SILOS - NÃO

Page 45: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

ATIVIDADE/ CASE

QUE METODOLOGIA DEVERÁ SER ADOTADA PELA EMPRESA AGRÍCOLA, PARA MONITORAR O USO DE EPI`S NO CAMPO?

PESQUISE QUAIS SÃO OS EFEITOS DOS PRODUTOS QUÍMICOS RURAIS AOS HOMENS E AO PLANETA.

OBS: EQUIPE DE 4 PESSOAS.

TEMPO: 10 MINUTOS.

Page 46: SEGURANÇA NA AGROINDÚSTRIA-especial

ATIVIDADE/ CASE

CONFECCIONAR UMA FISPQ COM TODOS OS TÓPICOS ABORDADOS, PARA O PRODUTO DE NOME COMERCIAL GLIFOSATO/ ROUNDAP.

OBS: EQUIPE DE 4 PESSOAS.

ENTREGA: PRÓXIMA AULA.