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Página1 Câmara Municipal da Maia AEC TIC@CIDADANIA Escola EB1/JI D. Manuel II 3.º Ano de Escolaridade E Professora Cristina Teixeira

Segurança na Internet

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Trabalho realizado na Escola EB1/JI D. Manuel II (3.ºE) com a Professora de Tic@cidadania Cristina Teixeira.

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Câmara Municipal da Maia

AEC TIC@CIDADANIA

Escola EB1/JI D. Manuel II

3.º Ano de Escolaridade E

Professora Cristina Teixeira

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Índice

O que é a Internet ...................................................... Página 3

O que podemos fazer na Internet .............................. Página 4

Cuidados na Internet ................................................. Página 5

Antivírus ......................................................... Página 6

Chat ................................................................ Página 7

E-mails ............................................................ Página 8

Pesquisas da Internet ..................................... Página 9

Encontros Presenciais .................................... Página 11

Redes Sociais .................................................. Página 12

Passwords ...................................................... Página 13

Download de Software .................................. Página 14

Compras pela Internet ................................... Página 15

Netiqueta ................................................................... Página 16

Navegar em Segurança: os nossos conselhos ........... Página 17

Análise de Situações de Risco .................................... Página 22

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O que é a Internet?

Sabes o que é a Internet? A Internet é a maior “biblioteca”

do mundo. Sim, biblioteca, pois na Internet poderás encontrar

informações sobre quase tudo.

A Internet é o “planeta” dos sítios. Podes imaginar a Internet

como se fosse o Planeta Terra e os sítios da Internet, as cidades,

vilas e casas.

Pesquisando na Internet, descobrimos:

A Internet é uma rede capaz de interligar todos os

computadores do mundo. O que faz a Internet tão poderosa assim é

um processo da informática que atende pelas siglas TCP/IP

(Protocolo de Controle de Transferência/Protocolo Internet). Todos

os computadores que entendem essa linguagem são capazes de

trocar informações entre si.

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O que podemos fazer na Internet?

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Antivírus

Os antivírus são programas obrigatórios nos nossos

computadores. Eles servem para prevenir, detetar e eliminar vírus

que possam estar instalados ou possam estar a tentar instalar-se no

nosso computador.

“Em informática, um vírus de computador é um software malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.”

Existem muitos antivírus. Quando instalamos alguns antivírus

eles não ficam a funcionar durante muito tempo porque temos que

pagar uma licença.

Devemos sempre optar por um antivírus que seja gratuito e

ativar as atualizações para que ele se mantenha informado dos mais

recentes vírus e assim possa proteger o nosso computador.

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Chat

Os chats funcionam como uma chamada telefónica, na qual

utilizas a escrita em vez da fala. Através deles podes falar com os

teus amigos da escola e com a tua família.

É preciso teres muito cuidado tanto com o correio eletrónico

como com as mensagens instantâneas, pois por vezes surgem

mensagens indesejadas que se chamam de spam.

Também existem programas que permitem comunicar online

com os teus amigos, como o Windows Live Messenger. Este

programa de chat permite bloquear as mensagens indesejadas.

Assim, quando estiveres a criar listas de contactos dos teus amigos

podes deixar que qualquer pessoa te adicione à sua lista de

contactos, ou podes escolher as pessoas com quem queres

comunicar.

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E-mails

O e-mail é um correio eletrónico que nos permite enviar

mensagens e recebe-las, com anexos ou sem anexos, através de

sistemas eletrónicos.

Quando abrimos e-mails de pessoas desconhecidas,

corremos o risco de fornecer dados pessoais e os desconhecidos

podem-nos fazer algo de mal.

Quando abrimos e-mails com anexos corremos o risco de

instalar programas no computador que nos podem destruir os

programas que temos no computador ou roubar informações

privadas.

Quando enviamos um e-mail, podemos colocar o e-mail da

pessoa a quem vamos enviar em “Para”, “CC” e “BCC”. Presta

atenção do que significa cada um deles: o “Para” é o destinatário do

correio, o “CC” é a pessoa ou as pessoas que são informadas do e-

mail com conhecimento de toda a gente envolvida no e-mail. O

“BCC” é a pessoa ou a pessoa que também são informadas do e-

mail sem que as pessoas do “Para” e”CC” saibam.

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Pesquisas na Internet

A informação que é colocada na Internet não obedece a

nenhuma estrutura de organização. Por isso, para encontrar a

informação que procuramos, temos que ter muita paciência e

atenção.

As ferramentas mais utilizadas são os motores de busca

(Google, Yahoo, Altavista, Sapo, ...).

Pode-se procurar uma ou várias palavras separadas

(pesquisa, internet, informação), para obter resultados mais

abrangentes, ou uma frase completa colocando-a entre aspas

(“pesquisar informação na internet”), para reduzir o número de

resultados obtidos.

Depois de pesquisar o termo, muita da informação

apresentada não se relaciona com o assunto pesquisado, por isso é

preciso selecionar a que realmente interessa. Além disso, é preciso

saber se as informações que a página apresenta são de confiança.

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Para isso, devemos:

1. Verificar se o texto está bem escrito em português;

2. Verificar se o texto pertence a uma entidade conhecida e

credível, como, por exemplo, a comunidade europeia, um

jornal nacional, uma empresa importante;

3. Verificar se a informação aparece várias vezes e em

entidades diferentes.

Se utilizarmos outras fontes de informação (livros,

enciclopédias), podemos também confirmar se as informações da

Internet estão corretas.

Ao apresentar um trabalho com a pesquisa que fizemos na

Internet, deve indicar-se sempre o endereço dos sites consultados.

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Redes Sociais

O que são?

Uma rede social é um sistema social composto por pessoas

ou organizações. São um meio de se conectar a outras pessoas na

Internet.

Para que servem?

Elas são relevantes, indispensáveis, tornaram as nossas vidas

melhores, aproximaram-nos de amigos verdadeiros, aumentaram

nosso conhecimento sobre o mundo, tornaram-nos pessoas

melhores informadas e mais felizes e tornaram-se um proveito para

nosso escasso tempo.

Que cuidados devemos ter?

- NÃO CONVIDAR ESTRANHOS;

- NÃO DAR A MORADA A NINGUÉM;

- NÃO ENVIAR FICHEIROS PARA ESTRANHOS;

- AVISAR SEMPRE OS PAIS OU UM ADULTO DE CONFIANÇA

COMO O NOSSO(A) PROFESSOR(A) SEMPRE QUE ALGO DE

ANORMAL ACONTEÇA;

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Passwords

O que são?

São palavras que permitem o acesso restrito (a um

computador por exemplo) ao seu utilizador e que devem ser

secretas.

Para que servem?

Para permitir o acesso apenas às pessoas (utilizadores) que

conheçam a password.

Quem as deve saber?

Os criadores e utilizadores das passwords.

Onde devem estar escritas?

Preferencialmente devem ser memorizadas ou, caso

necessário, deverão ser escritas e guardadas num local secreto, que

só o utilizador conheça.

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Download de Software

Sempre que navegamos na Internet, em alguns sites, pedem-

nos para instalar software no nosso computador. Devemos estar

muito atentos e não instalar tudo o que nos é pedido. Esse software

pode nem ser necessário e também podem ser vírus que nos

estragam o computador e nos fazem perder todos os nossos

trabalhos que estão guardados.

Sempre que precisamos de algum programa específico para

fazer vídeos ou editar imagens, por exemplo, devemos sempre

optar por fazer o download de um programa que seja gratuito,

funcionam tão bem como aqueles programas em que temos de

pagar uma licença para o podermos utilizar.

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Compras pela Internet

Já é possível fazer compras pela Internet. Existem sites a que

podemos aceder que nos permitem ver os produtos e adicioná-los

ao carrinho de compras virtual, tal e qual como acontece sempre

que vais ao supermercado.

Apesar de haver pessoas que gostam de fazer as compras

pela Internet porque assim não perdem tanto tempo no

supermercado, existem outras que não gostam de o fazer porque:

não conseguem ver os produtos que estão a comprar;

não é seguro fazer compras pela Internet, mas podem ser

consultados os preços;

é necessário um cartão de pagamento chamado VISA e

nem todas as pessoas têm esse cartão.

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Netiqueta

Tal como segues algumas regras para conviveres com os

meus amigos na escola, também deves seguir algumas regras

quando usas a Internet.

Aqui ficam algumas orientações:

Evita usar MAÚSCULAS, pois significam “gritar”.

Não utilizes linguagem inadequada ou ofensiva.

Utiliza a tua alcunha online para assinar todas as suas

menagens, mas protege a tua identidade.

Verifica a ortografia das tuas mensagens para que não

contenham erros.

Escreve mensagens curtas.

Segue as mesmas regras de bom

comportamento que terias na vida real.

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Cristiana:

“... é preciso ter cuidado com os vírus.”

João Pedro:

“… não se pode clicar em todos os sites que aparecem.”

Gustavo:

“… devemos usar antivírus, não clicar em janelas que dizem que

ganhamos um prémio, não clicar em links que não sabemos o que

são.”

Mariana:

“… não devemos ir a sites que não conhecemos porque podemos

apanhar vírus.”

Vasco:

“… não demos não a morada a ninguém, não marcar encontros com

estranhos e não clicar em tudo o que nos aparece.”

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Diogo:

“… nunca dês os teus dados pessoais.”

Ana Catarina Duarte:

“… não devemos aceitar encontros com estranhos.”

Maria João:

“… não clicar em tudo o que aparecer no computador.”

Sandro:

“… nunca navegar sem ter o antivírus e ele estar atualizado.”

Ana Catarina Jesus:

“… devemos seguir todas as regras de segurança que aprendemos.”

Leonor:

“… devemos ter cuidado com quem nos metemos e falamos.”

Inês Miguel:

“… devemos ter muito cuidado com as mensagens.”

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Rodrigo:

“… não devemos clicar em nada que instale vírus no nosso

computador.”

Sofia:

“… devemos ter muito cuidado com o que escrevemos e naquilo que

clicamos.”

Henrique:

“… não devemos abrir páginas desconhecidas.”

Inês Neves:

“… não devemos responder a perguntas de pessoas estranhas.”

Ana Beatriz:

“… devemos ter cuidados com os vírus.”

Beatriz:

“… não devemos aceitar encontros e não devemos abrir programas

ou emails que não sabemos de quem é e para que são.”

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Bruna:

“… devemos ter o antivírus e ele estar atualizado e devemos

ignorar aqueles anúncios que nos dizem que ganhamos um

prémio ou dinheiro.

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O que fariam os nossos alunos

perante algumas situações de

risco?!? Será que todos tomam

a melhor atitude?!?

Vamos perguntar-lhes…

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Situação 1

Eu não falava com a Joana porque podia apanhar um vírus.

(Cristiana)

Eu tentava ir na mesma ao chat porque queria mesmo falar com ela.

(João Pedro)

Eu não fazia o chat com a Joana porque podia aparecer um vírus e o

meu computador não tinha antivírus.

(Gustavo)

Se eu fosse a Ana, em vez de falar com ela por chat, ligava-lhe.

(Mariana)

Eu não falava com a Joana porque não sabia o que poderia acontecer.

(Vasco)

Eu fechava a janela de chat, instalava um antivírus e depois ir falar com

a Joana.

(Diogo)

A Ana vai iniciar uma sessão de chat com a Joana.

Surge uma janela a informar que o antivírus expirou.

Mas ela quer mesmo falar com a Joana.

João Pedro, é perigoso navegares na Internet sem a

proteção do antivírus. A qualquer momento podes

apanhar um vírus que te pode danificar o computador!

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Eu chamava um adulto para instalar um antivírus e depois já podia falar

com a minha amiga.

(Ana Catarina Duarte)

Saía do computador e falava pelo telefone.

(Maria João)

Eu tentaria falar mais tarde a ver se já não corria nenhum perigo.

(Sandro)

Eu saía do chat, instalava o antivírus e ia outra vez para o chat.

(Ana Catarina Jesus)

Eu esperava e instalava um antivírus novo.

(Leonor)

Eu não ia a site nenhum e em vez de comunicar pela Internet ligava-

lhe.

(Inês Miguel)

Eu não iniciava a sessão de chat e colocava o antivírus a funcionar.

(Rodrigo)

Fechava a janela, ia chamar os meus pais e falava com a Joana noutra

altura.

(Sofia)

Sandro, se não fizeres nada, o antivírus continuará

desatualizado. Mesmo que passem dias, meses ou anos, a

mensagem será sempre a mesma!

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Eu não iniciava o chat porque o antivírus estava a dizer que passou a

validade.

(Henrique)

Esperava um dia e chamava um senhor para instalar o antivírus.

(Inês Neves)

Esperava algumas semanas para depois poder ligar.

(Ana Beatriz)

Mesmo que quisesse muito falar, não falava. Podia sempre procurar

outro computador que estivesse com o antivírus a funcionar.

( Beatriz)

Eu instalava um novo antivírus porque queria proteger o meu

computador.

( Bruna)

Ana Beatriz, se não fizeres nada, o antivírus continuará

desatualizado. Mesmo que passem dias, meses ou anos, a

mensagem será sempre a mesma!

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Situação 2

Eu não jogava aqueles jogos e apagava o email.

(Cristiana)

Eu ignorava o email porque devia ser vírus.

(João Pedro)

Eu não jogava porque podia ser um vírus.

(Gustavo)

Se eu fosse a Ana não abria o email porque podia ser mentira.

(Mariana)

Eu não jogava porque podia ser uma armadilha.

(Vasco)

Eu fechava o email e apagava-o porque aquilo podia ser um vírus.

(Diogo)

Eu perguntava à minha mãe se podia jogar e só se ela dissesse que sim

é que eu jogava.

(Ana Catarina Duarte)

A Ana recebe um email de uma pessoa desconhecida.

O assunto é “Jogos on-line muito fixes” e a

mensagem contém um anexo. Parece tentador.

Ana Catarina Duarte, por vezes, os adultos também são

enganados e instalam vírus nos próprios computadores

sabias? É preciso ter muito cuidado!

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Eu apagava o email porque podia ser um engano.

(Maria João)

Mesmo que parecessem muito fixes os jogos, eu não jogava.

(Sandro)

Eu não abria os jogos porque o email era de uma pessoa estranha.

(Ana Catarina Jesus)

Eu não abria o email porque podia gastar dinheiro e também porque

era de uma pessoa desconhecida .

(Leonor)

Mesmo que quisesse jogar não abria o email porque não sabia de

quem era .

(Inês Miguel)

Eu não clicava no site para abrir os jogos por muito tentador que

parecesse.

(Rodrigo)

Eu não abria o email e fechava a janela porque era mau.

(Sofia)

Eu não abria o anexo porque podia conter vírus.

(Henrique)

Leonor, por abrires um email não é que te vão retirar

dinheiro. Apenas estás a pagar a ligação à Internet como

acontece habitualmente sempre que te ligas.

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Eu não abria esse email porque podia instalar vírus no computador.

(Inês Neves)

Eu não abria o email porque podia ser um vírus.

(Ana Beatriz)

Eu não abria o email porque podia ser perigoso e podiam pedir dados

pessoais.

(Beatriz)

Eu não abria o email porque não conhecia a pessoa que o mandou.

(Bruna)

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Situação 3

Eu perguntava ao meu pai se aquela informação era suficiente.

(Cristiana)

Mesmo tendo toda a informação não copiava exatamente igual.

Tentava fazê-lo por palavras minhas porque o professor podia

descobrir que copiei da Internet.

(João Pedro)

Eu não copiava porque o professor podia descobrir.

(Gustavo)

Se eu fosse o João, tentava ver outras páginas também.

(Mariana)

Eu fazia o resumo daquela página porque se copiasse a professora

podia descobrir.

(Vasco)

Não pesquisava só naquela página porque as informações até podiam

não ser verdadeiras.

(Diogo)

O João tem de escrever um texto sobre a história da

Europa. Ele escreve “Europa” e “história” no motor

de busca. O primeiro site parece conter tudo o que

ele precisa: texto e imagens.

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Eu abria a página porque não é grave e se não fosse assim tão boa

procurava mais informação.

(Ana Catarina Duarte)

Eu colocava toda a informação numa folha se fosse mesmo aquilo que

eu queria.

(Maria João)

Eu copiava tudo o que estivesse lá.

(Sandro)

Eu continuava à procura de mais informação para construir um melhor

texto.

(Ana Catarina Jesus)

Se tivesse tudo o que eu precisava, retirava tudo para fazer o trabalho.

(Leonor)

Eu fazia por mim porque é ridículo estar a copiar tudo da Internet. O

professor podia usar algum programa para descobrir se foi copiado.

(Inês Miguel)

Maria João, quando se faz pesquisas na Internet, deves

usar mais do que um site. Para além disso, não devemos

copiar a informação, devemos ler, perceber e depois

escrever por palavras nossas.

Leonor, quando se faz pesquisas na Internet, deves usar

mais do que um site. Para além disso, não devemos copiar

a informação, devemos ler, perceber e depois escrever por

palavras nossas.

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Eu não copiava tudo igual, mudava em todas as frases pelo menos uma

palavra, porque se eu copiasse tudo igual as professoras podiam ir ao

Google, colocavam as frases entre aspas e aparecia o texto que eu

copiei.

(Rodrigo)

Eu procurava mais sites e mais imagens para usar no meu trabalho.

(Sofia)

Eu não copiava pela página porque a professora podia descobrir.

(Henrique)

Eu não copiava toda a informação tal como ela estava porque a

professora podia ir a esse site e punha-me errado no trabalho.

(Inês Neves)

Eu não copiava a informação porque a professora podia descobrir.

(Ana Beatriz)

Eu ia procurar outros sites para ter muita informação porque se

copiasse a informação daquele site os professores copiam descobrir e

eu ter má nota.

(Beatriz)

Eu utilizava a informação desse site mas escrevi-a à minha maneira.

(Bruna)

Rodrigo, apesar de estar a alterar algumas palavras do

texto original, a professora pode descobrir na mesma que

copiaste. Em vez se colocar a frase toda entre aspas,

coloca só em algumas partes da frase e descobre na

mesma.

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Situação 4

Eu não ia porque podia ser uma armadilha.

(Cristiana)

Eu não aceitava porque me podiam raptar.

(João Pedro)

Eu não ia ao encontro porque me podia roubar, eu ficava a ser o seu

escravo e ele podia ser famoso porque me tinha ao lado dele.

(Gustavo)

Se eu fosse a Ana não aceitava o encontro porque não o conhecia de

lado nenhum.

(Mariana)

Eu não ia ao encontro porque me podiam raptar.

(Vasco)

Eu não aceitava o encontro porque podia ser para me raptar ou fazer

algo de mal.

(Diogo)

Eu não ia porque podia ser perigoso, podiam-me raptar.

(Ana Catarina Duarte)

A Ana, que pertence a uma banda, tem conversado

muito no chat com membros do seu clube de fans.

Um deles sugeriu um encontro.

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Eu não ia porque eles podiam-me estar a enganar ou podiam bater-me.

(Maria João)

Eu não aceitava porque podia ser uma mentira.

(Sandro)

Eu não aceitava porque me podiam raptar e fazerem-me mal.

(Ana Catarina Jesus)

Eu não ia porque apesar de ser meu fã podia ser malvado.

(Leonor)

Eu não aceitava porque não conhecia o fã e se eu aceitasse ia sempre

com um adulto.

(Inês Miguel)

Eu não ia ao encontro, só ia se fosse com um adulto, porque se fosse

sozinho ele podia ir com alguém e raptar-me.

(Rodrigo)

Eu não ia ao encontro, não respondia e fechava o site.

(Sofia)

Eu não ia porque me podiam assaltar.

(Henrique)

Eu não ia a esse encontro porque me podiam raptar.

(Inês Neves)

Eu não aceitava porque podia ser raptada.

(Ana Beatriz)

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Eu não ia porque me podiam fazer mal.

(Beatriz)

Eu não ligava nem ia ao encontro porque não conhecia a pessoa.

(Bruna)

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Situação 5

Eu chamava a polícia porque não gostava que espancassem outra

pessoa.

(Cristiana)

Eu apagava o vídeo porque não gosto de lutas.

(João Pedro)

Eu desligava o telemóvel e ia mostrar à polícia.

(Gustavo)

Se eu fosse o João mostrava o vídeo aos meus pais e depois íamos fazer

queixa à polícia.

(Mariana)

Eu mostrava à polícia para ela descobrir quem o espancou porque

podia espancar outra pessoa.

(Vasco)

Eu fechava o vídeo porque podia conter vírus ou algo para descobrir

onde era a nossa casa.

(Diogo)

O João recebeu no telemóvel um vídeo com um

amigo a ser espancado. Sente-se mal com a situação.

João Pedro, apesar de não gostares de lutas, não deves

ignorar o vídeo. O teu amigo podia precisar de ajuda! Avisa

um adulto ou as autoridades para que possam ajudar!

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Eu mostrava o vídeo a um adulto e pedia-lhe para ir mostrar à polícia.

(Ana Catarina Duarte)

Eu dizia ao meu pai para ele ir chamar a polícia.

(Maria João)

Eu ia à polícia porque podia ser um ladrão.

(Sandro)

Eu não via o filme porque não gosto de violência.

(Ana Catarina Jesus)

Eu tentava ajudar, falar com a pessoa que o magoou e falava com o

meu pai e a minha mãe.

(Leonor)

Diogo, se tivesse vírus, como já tinhas aberto o vídeo, já

tinhas instalado o vírus. Além disso, o teu amigo podia

precisar de ajuda! Avisa um adulto ou as autoridades para

que possam ajudar!

Ana Catarina, apesar de não gostares de violência, não

deves ignorar o vídeo. O teu amigo podia precisar de

ajuda! Avisa um adulto ou as autoridades para que possam

ajudar!

Leonor, fazias muito bem falar com os pais e com a pessoa

que magoou o teu amigo! Mas, por vezes, pode não ser

suficiente… Se fosse necessário deviam avisar as

autoridades.

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Eu desligava o vídeo porque podiam mandar o vídeo porque já sabiam

que eu ia ajudar o meu amigo.

(Inês Miguel)

Eu ia contar aos meus pais e pedia-lhes para ir contar à polícia porque

podia acontecer mais uma vez e assim, provavelmente, já não

aconteceria.

(Rodrigo)

Eu ia à polícia mostrar o vídeo porque não era bom.

(Sofia)

Eu mudava de cartão de telemóvel porque mesmo que eu apagasse o

vídeo, quem o enviou ficava sempre com o meu número.

(Henrique)

Apagava o vídeo e chamava a polícia.

(Inês Neves)

Eu apagava logo o vídeo mas se visse alguém a fazer isso dizia para

parar.

(Ana Beatriz)

Inês, não deves ignorar o vídeo. O teu amigo podia

precisar de ajuda! Avisa um adulto ou as autoridades para

que possam ajudar!

Henrique, não deves ignorar o vídeo. O problema maior

nem era terem o teu número de telemóvel! O teu amigo

podia precisar de ajuda! Avisa um adulto ou as

autoridades para que possam ajudar!

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Eu mostrava o vídeo ao meu pai e pedia-lhe para mostrar isso à polícia

para ver se a polícia podia fazer algo.

(Beatriz)

Eu ia ajudar o meu amigo e chamava a polícia.

(Bruna)

Ana Beatriz, não devias ignorar o vídeo mas fazias muito

bem em pedir para parar se visses alguém a espancar um

amigo teu! Mas, por vezes, pode não ser suficiente…

Deves sempre contar a um adulto e se necessário devem

avisar as autoridades.

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Situação 6

Eu não clicava em nada porque podiam ser vírus.

(Cristiana)

Eu não queria os toques porque podiam ser vírus.

(João Pedro)

Eu não escolhia toques da Internet porque o telemóvel já vem com

alguns toques.

(Gustavo)

Se eu fosse o Alex não entrava naquele site porque podiam não ser

grátis os toques e podiam ser vírus.

(Mariana)

Eu não colocava os toques no telemóvel porque podiam ser uma

armadilha para instalarem vírus no telemóvel.

(Vasco)

Eu não aceitava os toques porque podiam ser vírus e depois ficavam

com o meu número e estavam sempre a mandar mensagens.

(Diogo)

O Alex tem um telemóvel novo. Um dia, enquanto

navegava pela Net, encontrou um site onde havia

muitos toques grátis.

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Primeiro perguntava à minha mãe se podia colocar os toques no

telemóvel, senão podia avaria-lo.

(Ana Catarina Duarte)

Eu não colocava os toques no telemóvel porque me podiam estar a

enganar e os toques custarem muito dinheiro.

(Maria João)

Eu só clicava nos toques depois de falar com o meu pai e ele autorizar.

(Sandro)

Eu não clicava porque podiam ser vírus.

(Ana Catarina Jesus)

Eu não queria os toques porque apesar de dizerem que são grátis, pode

ser uma pessoa má que os está a vender e depois tirava-nos dinheiro.

(Leonor)

Eu não ia ao site porque claro que o toque não passava para o

telemóvel.

(Inês Miguel)

Eu não os colocava no telemóvel porque podia instalar vírus no

telemóvel e no computador.

(Rodrigo)

Eu perguntava primeiro aos meus pais se podia ir ao site porque em

vez de ser grátis podiam ser para pagar.

(Sofia)

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Eu não tirava os toques desse site porque podiam ser vírus.

(Henrique)

Eu não clicava porque eles não nos davam o toque de telemóvel.

(Inês Neves)

Eu não queria os toques porque podiam ser vírus e depois fazer mal ao

telemóvel.

(Ana Beatriz)

Eu não tirava os toques, podia ser perigoso porque me podiam pedir

dados pessoais.

(Beatriz)

Eu não retirava os toques porque não deviam ser grátis e podiam ser

vírus.

(Bruna)

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Nunca te esqueças das regras…

BOA NAVEGAÇÃO…