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O que é a Solução Jovem? A Solução Jovem é um seguro de vida destinado a pais que tenham filhos com idade compreendida entre os 0 e os 15 anos e que em caso de morte da Pessoa Segura, que será um dos pais, garante o pagamento de uma renda mensal ao Beneficiário indicado nas Condições Par- ticulares, que será um dos filhos, até aos seus 23 anos, constituindo assim uma ajuda nas despesas relacionadas com a sua educação. O Tomador do seguro pode escolher um dos seguintes valores de renda mensal inicial: a) € 250,00; b) € 500,00; c) € 700,00; d) € 1.000,00. A idade actuarial da Pessoa Segura na subscrição deve estar compreendida entre os 18 e os 55 anos e não poderá ser superior a 70 anos, no termo do contrato. E quais são as garantias? Em caso de morte da Pessoa Segura durante a vigência do contrato, garante-se, ao Beneficiário, o pagamento da renda segura indicada nas Condições Particulares, em vigor na data em que ocorrer a morte. A partir da 1.ª data aniversaria do contrato, a renda men- sal segura escolhida pelo Tomador do seguro e indicada nas Condições Particulares terá um aumento anual pro- gressivo de 3%. No termo do contrato, caso a Pessoa Segura esteja viva, não há lugar a qualquer pagamento ou reembolso. Quais as exclusões e limitações? As exclusões e limitações para a garantia deste contrato são: a) suicídio, excepto se ocorrer após os 2 anos seguintes à data de início do contrato. O disposto nesta alínea aplica-se, igualmente, quer em caso de aumento da renda segura, quer na eventualidade de o contrato ser reposto em vigor, mas, em qualquer caso, a exclusão respeita somente ao acréscimo de cobertura relacionado com essas circunstâncias; b) risco de aviação, excepto se a Pessoa Segura for pas- sageira de carreiras comerciais de transportes colecti- vos regulares; c) participação activa em revolução, guerra ou operações de guerra, declarada ou não, actos de terrorismo, incluindo a contaminação biológica e/ou química; d) pára-quedismo; e) riscos nucleares; f) acidente ou doença originada anteriormente à data de entrada em vigor do contrato; g) acto intencional do Tomador do seguro ou do Benefi- ciário, na qualidade de autores materiais, morais, cúm- plices, instigadores ou encobridores. O autor, cúmplice, instigador ou encobridor do homicídio doloso da Pessoa Segura perde o direito à prestação, aplicando-se o regime da designação beneficiária previsto na Lei. Qual é o início e a duração do contrato? O contrato terá o seu início às zero horas da data indi- cada nas Condições Particulares, produzindo efeitos após o pagamento do primeiro recibo. A duração do contrato ficará estipulada nas respectivas Condições Particulares, sendo calculada de forma a que a data termo do contrato corresponda à data aniversaria do contrato seguinte à data em que o Beneficiário atinge os 23 anos de idade. Nos casos em que haja lugar a formalidades médicas para avaliação do risco, a data início do contrato está depen- dente da notificação da aceitação expressa pelo Segura- dor ao Tomador do seguro e Pessoa Segura. E se o Beneficiário da renda falecer antes da Pessoa Segura? Em caso de falecimento do Beneficiário inicial indicado nas Condições Particulares, e se a renda ainda não se encontrar em pagamento, ou seja, se a Pessoa Segura ainda estiver viva: a) se à data do falecimento existirem outros descenden- tes da Pessoa Segura, passarão a ser estes os Bene- ficiários da Apólice, em partes iguais; b) se não existirem outros descendentes da Pessoa Segura, consideram-se Beneficiários os herdeiros legais do Beneficiário inicial, em partes iguais; solução jovem seguro de renda NOTA INFORMATIVA INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS (nos termos do Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril) Entidade de Supervisão — Instituto de Seguros de Portugal, com sede na Av. da República, 76 — 1600-205 Lisboa

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NOTA INFORMATIVA INFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS (nos termos do Decreto-Lei n.º 72/2008,de 16 de Abril) A partir da 1.ª data aniversaria do contrato,a renda men- sal segura escolhida pelo Tomador do seguro e indicada nas Condições Particulares terá um aumento anual pro- gressivo de 3%. O contrato terá o seu início às zero horas da data indi- cada nas Condições Particulares,produzindo efeitos após o pagamento do primeiro recibo. E quais são as garantias? O que é a Solução Jovem?

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O que é a Solução Jovem?

A Solução Jovem é um seguro de vida destinado a paisque tenham filhos com idade compreendida entre os 0 eos 15 anos e que em caso de morte da Pessoa Segura,que será um dos pais, garante o pagamento de umarenda mensal ao Beneficiário indicado nas Condições Par-ticulares, que será um dos filhos, até aos seus 23 anos,constituindo assim uma ajuda nas despesas relacionadascom a sua educação.

O Tomador do seguro pode escolher um dos seguintesvalores de renda mensal inicial:

a) € 250,00;b) € 500,00;c) € 700,00;d) € 1.000,00.

A idade actuarial da Pessoa Segura na subscrição deveestar compreendida entre os 18 e os 55 anos e nãopoderá ser superior a 70 anos, no termo do contrato.

E quais são as garantias?

Em caso de morte da Pessoa Segura durante a vigênciado contrato, garante-se, ao Beneficiário, o pagamento darenda segura indicada nas Condições Particulares, em vigorna data em que ocorrer a morte.

A partir da 1.ª data aniversaria do contrato, a renda men-sal segura escolhida pelo Tomador do seguro e indicadanas Condições Particulares terá um aumento anual pro-gressivo de 3%.

No termo do contrato, caso a Pessoa Segura esteja viva,não há lugar a qualquer pagamento ou reembolso.

Quais as exclusões e limitações?

As exclusões e limitações para a garantia deste contratosão:

a) suicídio, excepto se ocorrer após os 2 anos seguintesà data de início do contrato. O disposto nesta alíneaaplica-se, igualmente, quer em caso de aumento darenda segura, quer na eventualidade de o contrato serreposto em vigor, mas, em qualquer caso, a exclusãorespeita somente ao acréscimo de cobertura relacionadocom essas circunstâncias;

b) risco de aviação, excepto se a Pessoa Segura for pas-sageira de carreiras comerciais de transportes colecti-vos regulares;

c) participação activa em revolução, guerra ou operaçõesde guerra, declarada ou não, actos de terrorismo,incluindo a contaminação biológica e/ou química;

d) pára-quedismo;e) riscos nucleares;f) acidente ou doença originada anteriormente à data de

entrada em vigor do contrato;g) acto intencional do Tomador do seguro ou do Benefi-

ciário, na qualidade de autores materiais, morais, cúm-plices, instigadores ou encobridores. O autor, cúmplice,instigador ou encobridor do homicídio doloso da PessoaSegura perde o direito à prestação, aplicando-se oregime da designação beneficiária previsto na Lei.

Qual é o início e a duração do contrato?

O contrato terá o seu início às zero horas da data indi-cada nas Condições Particulares, produzindo efeitos apóso pagamento do primeiro recibo.

A duração do contrato ficará estipulada nas respectivasCondições Particulares, sendo calculada de forma a que adata termo do contrato corresponda à data aniversaria docontrato seguinte à data em que o Beneficiário atinge os23 anos de idade.

Nos casos em que haja lugar a formalidades médicas paraavaliação do risco, a data início do contrato está depen-dente da notificação da aceitação expressa pelo Segura-dor ao Tomador do seguro e Pessoa Segura.

E se o Beneficiário da renda falecer antes da PessoaSegura?

Em caso de falecimento do Beneficiário inicial indicadonas Condições Particulares, e se a renda ainda não seencontrar em pagamento, ou seja, se a Pessoa Seguraainda estiver viva:

a) se à data do falecimento existirem outros descenden-tes da Pessoa Segura, passarão a ser estes os Bene-ficiários da Apólice, em partes iguais;

b) se não existirem outros descendentes da PessoaSegura, consideram-se Beneficiários os herdeiros legaisdo Beneficiário inicial, em partes iguais;

solução jovemseguro de renda

NOTA INFORMATIVAINFORMAÇÕES PRÉ-CONTRATUAIS

(nos termos do Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril)

Entidade de Supervisão — Instituto de Seguros de Portugal,com sede na Av. da República, 76 — 1600-205 Lisboa

c) caso não existam ou já tenham falecido todas as pes-soas indicadas nas alíneas anteriores, consideram-seBeneficiários os herdeiros legais da Pessoa Segura, empartes iguais.

A alteração do Beneficiário inicial nas situações acimareferidas não determina a alteração da duração do con-trato inicialmente estabelecida.

O que se paga e como?

Se o Tomador do seguro for uma pessoa colectiva ou foruma pessoa singular e a sua idade na subscrição do con-trato for inferior ou igual a 55 anos, o Tomador do seguropoderá optar por um prémio único ou por prémios perió-dicos.

Se o Tomador do seguro for uma pessoa singular e asua idade na subscrição do contrato for superior a 55anos, o prémio será único.

O prémio único é devido, pelo Tomador do seguro, ante-cipadamente no início do contrato.

Os prémios periódicos são devidos pelo Tomador doseguro, antecipadamente a cada período a que respeitame durante a vigência do contrato, enquanto a PessoaSegura for viva.

Os prémios periódicos anuais podem ser pagos em frac-ções semestrais, trimestrais ou mensais, desde que asfracções não sejam inferiores a 5,00 euros.

O prémio único ou o prémio periódico anual inicial serãocalculados em função da idade actuarial da PessoaSegura no início do contrato, da duração do contrato eda renda segura.

A partir da 1.ª data aniversaria do contrato, os prémiosanuais terão um aumento anual progressivo de 3%.

Sobre os prémios calculados incide uma taxa para oINEM, constituindo o valor total a pagar, ficando desde jáconvencionado que futuros impostos ou taxas legais queeventualmente venham a ser estabelecidos serão da res-ponsabilidade do Tomador do seguro.

O prémio pode ser pago por terceiro, interessado ou nãono cumprimento da obrigação, sem que o Seguradorpossa recusar o recebimento.

E se deixar de pagar os prémios?

Na falta de pagamento do prémio ou fracção dentro dos30 dias posteriores à data do seu vencimento, o Segura-dor enviará aviso por carta registada para pagamento noprazo de 8 dias. Não sendo efectuado o pagamento nesteprazo, o contrato é resolvido, cessando a garantia contra-

tada, sem prejuízo de poder ser exigido o prémio corres-pondente ao período decorrido. A partir da data da reso-lução, não será efectuado qualquer pagamento ao abrigodeste contrato, ficando os prémios pagos pertença doSegurador.

O contrato dá direito a Participação nos Resultados?

Este contrato não confere o direito a Participação nosResultados.

Declaração inicial do risco

O Tomador do seguro e/ou a Pessoa Segura estão obri-gados, antes da celebração do contrato, a declararem,com exactidão, todas as circunstâncias que conheçam erazoavelmente devam ter por significativas para a apre-ciação do risco pelo Segurador, ainda que não lhe sejasolicitado em questionário.

Os dados pessoais e a declaração da Pessoa Segura sãode preenchimento obrigatório e indispensáveis para a ava-liação e decisão por parte do Segurador quanto à acei-tação ou recusa do contrato.

Incumprimento doloso

Em caso de incumprimento doloso do dever acima refe-rido, o contrato é anulável mediante declaração enviadapelo Segurador ao Tomador do seguro.

Não tendo ocorrido sinistro, a declaração referida no pará-grafo anterior deve ser enviada no prazo de 3 meses acontar do conhecimento daquele incumprimento.

O Segurador não está obrigado a cobrir o sinistro queocorra antes de ter tido conhecimento do incumprimentodoloso ou no decurso do prazo previsto no parágrafo ante-rior, seguindo-se o regime geral da anulabilidade.

O Segurador tem direito ao prémio devido até ao final doprazo de 3 meses, salvo se tiver ocorrido dolo ou negli-gência grosseira do Segurador ou do seu representante.

Em caso de dolo do Tomador do seguro ou da PessoaSegura com o propósito de obter uma vantagem, o pré-mio é devido até ao termo do contrato.

Incumprimento negligente

Em caso de incumprimento com negligência do deveracima referido, o Segurador pode, mediante declaração aenviar ao Tomador do seguro, no prazo de 3 meses a con-tar do seu conhecimento:

a) propor uma alteração do contrato, fixando um prazo,não inferior a 14 dias, para o envio da aceitação ou,caso a admita, da contraproposta;

b) fazer cessar o contrato, demonstrando que, em casoalgum, celebra contratos para a cobertura de riscos rela-cionados com o facto omitido ou declarado inexacta-mente.

O contrato cessa os seus efeitos 30 dias após o envio dadeclaração de cessação ou 20 dias após a recepção peloTomador do seguro da proposta de alteração, caso estenada responda ou a rejeite. Neste caso, o prémio é devol-vido proporcionalmente ao período de tempo não decor-rido até ao vencimento, atendendo à cobertura havida.

Se, antes da cessação ou da alteração do contrato, ocor-rer um sinistro cuja verificação ou consequências tenhamsido influenciadas por facto relativamente ao qual tenhahavido omissões ou inexactidões negligentes:

a) o Segurador cobre o sinistro na proporção da diferençaentre o prémio pago e o prémio que seria devido, caso,aquando da celebração do contrato, tivesse conhecidoo facto omitido ou declarado inexactamente;

b) o Segurador, demonstrando que, em caso algum, teriacelebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omi-tido ou declarado inexactamente, não cobre o sinistroe fica apenas vinculado à devolução do prémio.

Modalidades de pagamento do prémio

Se o pagamento do prémio for único ou anual, o prémiode seguro pode ser pago por sistema de débito directo,cheque, vale postal e pagamento serviços (SIBS), deacordo com o estabelecido nas Condições Particulares.

Se o pagamento do prémio for fraccionado será pago porsistema de débito directo.

O pagamento do prémio por cheque fica subordinado àcondição da sua boa cobrança e, verificada esta, consi-dera-se feito na data da recepção daquele.

O pagamento por sistema de débito directo fica subordi-nado à condição da não anulação posterior do débito porretractação do autor do pagamento, no quadro de legis-lação especial que a permita.

A falta de cobrança do cheque ou a anulação do débitoequivale à falta de pagamento do prémio.

A dívida do prémio pode ainda ser extinta por compensa-ção com crédito reconhecido, exigível e líquido até aomontante a compensar, mediante declaração de uma daspartes à outra, desde que se verifiquem os demais requi-sitos da compensação.

Este produto oferece vantagens fiscais?

De acordo com as normas fiscais em vigor em 1 de Junhode 2010, os prémios pagos poderão ser deduzidos àcolecta do IRS de acordo com os limites em vigor para

cada ano. As importâncias pagas em caso de morte daPessoa Segura ao Beneficiário estão isentas de IRS eimposto do selo.

O regime fiscal estará sempre actualizado no sítio dainternet www.axa.pt, podendo o Tomador do seguro emalternativa, se assim o entender, solicitar em qualquermomento a respectiva informação por escrito ao Segu-rador.

Sobre o direito de livre resolução

O Tomador do seguro pode resolver o contrato sem invo-car justa causa nos 30 dias imediatos à data da recep-ção da Apólice.

O prazo previsto conta-se a partir da data da celebraçãodo contrato, desde que o Tomador do seguro, nessa data,disponha, em papel ou noutro suporte duradouro, de todasas informações relevantes sobre o seguro que tenham deconstar da Apólice.

A resolução do contrato deve ser comunicada ao Segura-dor por escrito, em suporte de papel ou outro meio dura-douro disponível e acessível ao Segurador.

O Segurador tem direito ao prémio correspondente aoperíodo de tempo em que o contrato esteve em vigor, bemcomo às despesas efectuadas com a celebração do con-trato, nomeadamente com exames médicos. O exercíciodeste direito não dá lugar a qualquer indemnização.

O Tomador do seguro pode transmitir o seu contrato?

O Tomador do seguro pode transmitir a sua posição con-tratual à Pessoa Segura, se esta for diferente do Tomadordo seguro, sempre que haja acordo entre ambos ou a umterceiro, estando dependente do consentimento do Segu-rador.

A cessão da posição contratual a um terceiro, depois deaceite pelo Segurador, será comunicada à Pessoa Segura,ficando a constar de acta adicional à Apólice.

Em caso de morte do Tomador do seguro, durante a vigên-cia do contrato, não sendo este Pessoa Segura, a PessoaSegura ocupará o seu lugar.

O Tomador do seguro não poderá ceder ou onerar direitossobre a Apólice, salvo se existir autorização expressa doSegurador para essa cessão ou oneração de direitos sobrea Apólice.

Possibilidade de a Pessoa Segura aceder a dados médicos

O resultado dos exames médicos deve ser comunicado,quando solicitado, à Pessoa Segura ou a quem estaexpressamente indique.

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A comunicação referida anteriormente deve ser feita porum médico, salvo se as circunstâncias forem já do conhe-cimento da Pessoa Segura ou se puder supor, à luz daexperiência comum, que já as conhecia.

Se quiser apresentar reclamações

Sem prejuízo do recurso aos Tribunais, o Tomador doseguro, Pessoa Segura ou Beneficiários podem apresen-tar reclamações decorrentes da interpretação ou aplica-ção do presente contrato ao departamento responsávelpela gestão de reclamações do Segurador, ao Provedor doCliente ou ao Instituto de Seguros de Portugal, nos ter-mos das suas competências legais.

Mecanismos de protecção jurídica

Os litígios emergentes da validade, interpretação, execuçãoe incumprimento deste contrato de seguro podem ser diri-

midos por via arbitral, nos termos do regime geral da Leida Arbitragem.

Todas as divergências que possam surgir em relação àaplicação deste contrato de seguro podem ser resolvidaspor meio de arbitragem nos termos da Lei em vigor, seas partes nisso concordarem.

Qual é a lei aplicável e o foro competente?

O contrato rege-se pelas Condições Gerais e pelas Con-dições Particulares emitidas em conformidade com asdeclarações constantes na proposta que lhe serviu debase, dele fazendo parte integrante, e pelas normas dedireito português e regulamentares aplicáveis.

Sem prejuízo da aplicação do estabelecido na Lei Pro-cessual Civil, o foro competente para dirimir qualquer lití-gio emergente deste contrato é o do local de emissãoda Apólice ou o do local de domicílio do Tomador doseguro, à opção do autor.

AXA Portugal, Companhia de Seguros de Vida, S.A.Sede: Pr. Marquês de Pombal, 14. Apart. 1953 – 1058-801 Lisboa. Tel. 21 350 6100. Fax 21 350 6136

Matrícula / Pessoa Colectiva N.° 502 220 473. Conservatória de Registo Comercial de Lisboa. Capital Social 10.000.000 Euros