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A PLACENTA HUMANA

Seminário embriologia

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A PLACENTA HUMANA

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Seminário de Embriologia

Curso de farmácia Unice

1º Semestre

Ana Cristina Dias Monteiro

Junho 2013

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Uma aliada perfeita

A placenta possui ainda a extraordinária capacidade de permitir a

aceitação pacífica por parte da mãe, de um hóspede com

composição genética, em 50% estranha (50% da mãe e 50% do

pai);

É de fato notável que um ser humano completo se forme,

desenvolva e cresça, ao longo de 9 meses, sem ser identificado

como um elemento estranho e ser destruído pelo sistema

imunológico da mãe;

Tal fato deve-se à não existência de contato direto do sangue

fetal com o materno, pelo que a placenta não só impede o

reconhecimento do feto como um «alvo a abater», como lhe

possibilita um confortável estatuto de inquilino, com cama, comida

e «pele» lavada.

Page 4: Seminário embriologia

A placenta é um órgão

transitório que se forma

com o embrião e cuja

localização correta e

normal funcionamento

são essenciais para um

bom desenvolvimento da

gravidez, do parto e do

pós-parto imediato.

Page 5: Seminário embriologia

A forma da placenta assemelha-se à

de uma panqueca com 2 a 4 cm de

espessura, de consistência

esponjosa, que se une à parede

uterina no lado materno e ao feto

pelo cordão umbilical, que dela

emerge, normalmente ao centro, no

lado fetal. No final da gestação,

atinge cerca de 500 gramas.

Page 6: Seminário embriologia

O termo decídua é aplicado à camada

funcional do endométrio gravídico,

para indicar que é descamada ou

desprezada no parto.

São designadas três regiões da

decídua de acordo com a sua relação

com o sítio de implantação:

• Decídua basal: Forma o

componente materno da placenta

fica na parte subjacente ao

concepto;

• Decídua capsular: A porção

superficial sobrejacente ao

concepto;

• Decídua Parietal: Toda a mucosa

restante da parede uterina.

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A membrana placentária é uma

membrana composta, constituída

pelos tecidos extra fetais que

separam o sangue materno do

sangue fetal. Até cerca de 20

semanas, a membrana

placentária é constituída por

quatro camadas:

-Sinciciotrofoblasto;

-Citotrofoblasto;

-Tecido conjuntivo das

vilosidades;

-Endotélio dos capilares fetais.

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A placenta é um órgão materno

fetal com dois componentes:

1.Uma porção fetal, que

se origina de parte do

saco coriônico, de onde

emerge o cordão

umbilical;

2.Uma porção materna,

que deriva do

endométrio que fica

aderida ao útero.

Page 9: Seminário embriologia

FUNÇÕES

A placenta e o cordão umbilical funcionam

como um sistema de transporte das

substâncias que transitam entre mãe e

feto.

Nutrientes e o oxigênio vão do sangue

materno para o sangue fetal, e

Os produtos de excreção e o dióxido de

carbono do sangue fetal para o sangue

materno, através da placenta.

Page 10: Seminário embriologia

Proteção:

A placenta transporta anticorpos ao feto, esses anticorpos

são responsáveis pela imunidade;

Formando uma barreira contra certas doenças e substâncias

nocivas;

Existem substâncias que apresentam a capacidade de

ultrapassar essa barreira: a nicotina e o alcatrão do cigarro, o

álcool, as drogas, alguns medicamentos (antibióticos, anti-

inflamatórios e sedativos);

E determinados vírus e bactérias, como os causadores da

rubéola, varíola, hepatite, toxoplasmose e HIV.

Page 11: Seminário embriologia

Nutrição:

Nutrientes vão do sangue materno

para o sangue fetal, através das

veias maternas e veias fetais por

difusão simples e facilitada. Tal

nutrição deve-se a síntese de

glicogênio, colesterol, ácidos

graxos e vitaminas.

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Excreção:

O feto precisa eliminar substâncias como o

gás carbônico, ureia e acido úrico.

Essas substâncias são excretadas através da

placenta, que mandará por difusão simples do

sangue fetal para a circulação materna de

onde serão eliminadas posteriormente.

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Produção de Hormônios:

Os hormônios que serão produzidos

durante o período de gestação são:

Gonadotrofina Coriônica (HCG),

hormônio lacto gênio placentário,

hormônio melanotrófico,

Androsterona, progesterona e

estrogênio.

Page 14: Seminário embriologia

Evitando o aborto

Com a finalidade de evitar a dilatação do

colo do útero e não permitir o nascimento

prematuro ou mesmo o aborto, a placenta

produz o hormônio Gonadotrofina

Coriônica (ou HCG), o qual estimula o

corpo lúteo dos ovários a produzir a

Progesterona.

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Estimula a nutrição do endométrio, para que

ele mantenha a fixação da placenta;

Por volta do quarto mês de gestação, a placenta

diminui a produção do hormônio HCG e passa

ela mesma a produzir a progesterona.

No final da gestação, diminui a produção da

progesterona, o que ocasiona o início das

contrações uterinas para o parto.

A progesterona

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Circulação placentária

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• Superfície rugosa, dividida por

sulcos em 10-40, lóbulos ou

cotilédones cobertos por

decídua basal;

• Restos de vasos uterinos

alterados pela penetração

trofoblástica;

• Substância fibrinóide, restos

celulares, coágulos sanguíneos.

Componente materna

on

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Vilosidades coriais (Unidades funcionais) :

• Terminações ramificadas dos vasos fetais;• Expostas ao sangue materno;• Maioria livre no espaço intervilositário;• Algumas vilosidades de fixação à decídua basal

Face fetal da placenta:

• Coberta por âmnios, membrana transparente e brilhante,através dos quais se vêm os vasos fetais ramificando-se antesde penetrarem no tecido placentário

Componente fetal

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O cordão umbilical surge como um

pedículo que une a bolsa amniótica

ao saco vitelino. Durante a terceira

semana surgem vasos sanguíneos

que nutrem e oxigenam o embrião.

Duas artérias levam o sangue fetal

para a mãe. Uma veia

retorna com sangue para o

embrião. O cordão umbilical é

recoberto por tecido

conjuntivo, chamado Geleia de

Wharton.1.

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O cordão

umbilical tem um

cumprimento de

aproximadamente

55cm e apresenta

interiormente

duas artérias e

uma veia.

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Ao nível da placenta existem dois

sistemas circulatórios:

1.Circulação uteroplacentária

E constituída das artérias uterinos espiralados, que viraram

uteroplacentários – elas trazem o sangue materno até os

espaços Inter vilosos com uma pressão elevada (70-80 mm

Hg) formando os “jatos de Borrel”.

2.Circulação feto placentária

AS ARTÉRIAS umbilicais transportam o sangue do feto a

mãe.

A VEIA umbilical traz o sangue com O2 e nutrientes da

mãe para o feto.

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A circulação fetal

difere da extra-

uterina anatômica e

funcionalmente. Ela é

estruturada para

suprir as

necessidades de um

organismo em

crescimento rápido

num ambiente de

hipóxia relativa.

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Esse jato e dirigido na direção da

placa corial, ele voltando ate os

veios da placa basal, depois que

banha o inteiro espaço Inter viloso.

A volta do sangue carregado com

CO2 e catabolitos fetais acontece

pela sistema venoso, formado de

veias achatadas, de grande lúmen,

que abrem ao nível do espaço

interviloso e do seio marginal

Page 28: Seminário embriologia

Os fatores que favorecem a circulação do sangue

no espaço intervilositario:

As ondas pulsáteis do cordão

As pulsações das vilosidades (sistolo-diastolicas)

A contração uterina (somente a contração uterina mais

forte para o fluxo sanguíneo)

Pressão arterial materna (a hipotensão materna causa

baixa do fluxo nas artérias uterinas também).

O decúbito – no decúbito dorsal o útero pressiona a

aorta abdominal, causando baixo fluxo nas arteríolas

uterinas e anoxia.

Page 29: Seminário embriologia

A diferença

arteriovenosa, tanto

de pressão quanto de

concentração de O2 –

a diferença de

oxigenação;

A diferença entre as

artérias (90 mm Hg) e

as veias uterinas (40

mm Hg)

Page 30: Seminário embriologia

As trocas de substancias no nível da

placenta acontecem por:

o Difusão simples e osmose

o Sistema de difusão favorecida pela molécula

portadora, sem consumo energético

o Transporte ativo, que precisa de energia, agindo pelas

enzimas, fermentos, fagocitose

o Passagem direto, pelos orifícios (porosidades)

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As trocas placentárias são causados

pelos fatores físicos:

o A superfície total de troca e muito perto daquela do

intestino delgado – chega a 14 m2

o O cumprimento da rede capilar placentária e

enorme, chegando a 50 km

o A membrana placentária de troca diminui da 0,025

mm ao 0,002 mm no fim da gravidez

Page 32: Seminário embriologia

Vilosidades coriais

São as UNIDADES FUNCIONAIS da placenta

Formadas, de dentro para fora, por:

• Estroma mesenquimatoso com vasos

• Camada de citotrofoblasto

• Camada de sincíciotrofoblasto

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Os pulmões fetais estão cheios de líquido

Alta resistência ao fluxo sanguíneo pulmonar;

Baixa resistência ao fluxo sanguíneo sistêmico;

Volume do sangue que este órgão pode conter é muito pequeno;

Pulmões fetais retiram oxigênio do sangue em vez de provê-lo;

Hipóxia é o principal fator determinante da vasoconstricção

pulmonar fetal;

Por isso a resistência vascular pulmonar é alta, e o fluxo

sanguíneo pulmonar baixo.

Page 34: Seminário embriologia

Enquanto que na vida

extrauterina os ventrículos

trabalham em série, com o

débito cardíaco do ventrículo

direito (VD) igualando aquele

do esquerdo, no feto, através de

quatro by-passes principais - o

forâmen oval, o canal arterial, a

placenta e o ducto venoso, os

ventrículos trabalham em

paralelo.

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SHUNT

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REDE CAPILAR FETAL

Sangue venoso do feto é

levado à placenta por duas

artérias (ARTÉRIAS

UMBELICAIS).

No seu percurso pelo cório,

emitem ramos (ARTÉRIAS

COTILEDONÁRIAS), que

são as que penetram no

tronco viloso. Sofrem

arborização e terminam em

capilares.

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Cada uma das artérias umbilicais,

dentro do tronco, são

acompanhadas por rede capilar

superficial e rede para vascular ou

"em véu", que comunicam-se com

a veia principal (ARRANJO EM

SHUNT, QUE FACILITA A

CIRCULAÇÃO VILOSA

TERMINAL)

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A circulação feto placentária

Diferente da circulação fisiológica normal, devido a falta de

funcionamento dos pulmões fetais.

Existem duas comunicações importantes entre a

circulação direta e esquerda:

1. Inter atrial;

2. O sangue passa pelas duas vias principais – a veia cava inferior e

a artéria aorta, entrando no corpo do feto pela uma veia umbilical

e saindo para fazer as trocas pelas duas artérias umbilicais.

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O sangue oxigenado da placenta volta ao feto através da veia umbilical

esquerda. Ao atingir o fígado, a maior parte desse sangue é drenada por

meio do ducto venoso à veia cava inferior, indo atingir o átrio direito.

O sangue que penetra no átrio direito pela veia cava inferior não é tão

bem oxigenado como o sangue da veia umbilical, pois a veia cava

inferior recebe também o sangue não-oxigenado proveniente dos mmiis,

do abdome e da pelve.

No átrio direito chega o sangue trazido pela veia cava inferior, pela veia

cava superior e a coronária.

O sangue que passa do átrio direito para o ventrículo direito sai do

coração via tronco pulmonar.

Os pulmões fetais retiram oxigênio do sangue em vez de provê-lo.

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No átrio esquerdo o sangue vindo do átrio direito é

misturado relativamente com uma pequena quantidade de

sangue não-oxigenado, advindo dos pulmões pelas veias

pulmonares.

Essa mistura sanguínea sai do átrio esquerdo e atinge o

ventrículo esquerdo, de onde parte pela aorta ascendente.

O encéfalo e a musculatura cardíaca são supridos de

sangue com teor de oxigênio mais alto.

Deste sangue que passa pela aorta ascendente, cerca de

40 a 50% passa para as artérias umbilicais e retorna à

placenta para novas trocas e o restante é distribuído às

vísceras e à parte inferior do corpo do feto

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Curiosidades

Forame Oval Patente

25% da população normal de adultos, ou seja, uma

em cada quatro pessoas no mundo, persistem com o

Forame Oval Patente (FOP) após o nascimento e o

crescimento (veja: “O que é o Forame Oval

Patente?”). Sua simples existência, portanto, não

significa necessariamente que ele precisa ser fechado.

Para que se indique seu tratamento, é necessário que a

pessoa tenha algum sintoma ou problema em

decorrência da existência do Forame Oval Patente.

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A eritroblastose fetal, também

denominada doença de Rhesus,

doença hemolítica por

incompatibilidade Rh ou doença

hemolítica do recém-nascido,

surge quando uma mãe Rh- que

já tenha gestado um filho Rh+ (ou

que já tenha entrado em contato

com sangue Rh+, durante uma

transfusão sanguínea inadequada)

dá à luz uma criança com sangue

Rh+.

Eritroblastose fetal

Page 49: Seminário embriologia

Após o primeiro parto, ou da

acidental transfusão, o

sangue da mãe entra em

contato com o sangue do

concepto e produz

anticorpos contra os

antígenos existentes nas

hemácias caracterizadas pelo

Rh+. Posteriormente a

segunda gestação, esses

anticorpos podem transpor a

placenta e causar hemólise

do sangue do segundo filho.

Page 50: Seminário embriologia

Patologias Placentárias

Placenta Previa:

É uma patologia onde a placenta

implanta-se no colo do útero, isto é,

no fundo do útero. Isso não é nada

bom. É caracterizada por um

sangramento vaginal indolor nas

últimas 12 semanas de gestação,

mas pode acontecer antes.

O posicionamento inadequado da

placenta provoca sangramentos,

afetando a oxigenação do bebê,

colocando-o em perigo.

Page 51: Seminário embriologia

Mola Hidatiforme

A mola hidatiforme é um tumor

usualmente benigno invulgar que

se desenvolve a partir de tecido

placentário em fases precoces de

uma gravidez em que o embrião

não se desenvolve normalmente. A

mola hidatiforme, que se

assemelha a um punhado de

pequenos bagos de uva, é causada

por uma degeneração das

vilosidades coriónicas (projeções

minúsculas, semelhantes a dedos,

existentes na placenta).

Desconhece-se a causa da

degeneração.

Page 52: Seminário embriologia

Coriocarcinoma

É um câncer trofoblástico e

agressivo, geralmente da

placenta. É caracterizado

por metástases precoces

para os pulmões por via

hematogênica.

Ele pertence ao amplo

espectro das doenças

trofoblásticas gestacionais

Page 53: Seminário embriologia

Deslocamento da placenta

O descolamento de placenta é

uma eventualidade grave. Pode

ocorrer em qualquer época da

gravidez acima da 20ª semana e

necessita de intervenção urgente

para salvar o concepto. Ocorre em

aproximadamente 1% das

gravidez, 6,5 para cada 1.000

partos. Existem causas

traumáticas, acidentes por

exemplo, e causas não

traumáticas. Dentre estas está a

hipertensão materna como a

principal.

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Período fetal

Page 56: Seminário embriologia

9ª a 12ª semanas

Cabeça ocupa metade do tamanho - ocorre a aceleração

do crescimento do corpo.

Com nove semanas: Face arredondada e olhos muito

separados, orelhas com implantação baixa e pálpebras

fundidas.

Pernas curtas e coxas pequenas - Membros superiores

quase no seu tamanho final relativo, membros inferiores

um pouco menores que o tamanho final.

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9ª a 12ª semanas

Page 58: Seminário embriologia

9ª a 12ª semanas

No início da 9 semana as genitálias ainda não estão

definidas.

Até a décima semana as alças intestinais ainda são

visíveis na extremidade do cordão umbilical - na 11ª

semana o intestino já retornou para o abdome.

O fígado é o principal local que forma os glóbulos

vermelhos do sangue - Essa atividade diminui no fígado

e inicia-se no baço.

Page 59: Seminário embriologia

9ª a 12ª semanas

A formação da urina

começa entre as nove e

doze semanas, é lançada no

fluído amniótico.

Centro de ossificação

primária aparecem no

esqueleto, especialmente

no crânio e ossos longos.

Page 60: Seminário embriologia

13ª a 16ª Semanas

O crescimento é muito rápido

Os membros inferiores se alongam

Os movimentos dos membros tornam-se coordenados na

14ª semana.

Os ossos são claramente visíveis no ultrassom

Ocorrem movimentos lentos dos olhos

O padrão do couro cabeludo é determinado nesse

período.

Page 61: Seminário embriologia

13ª a 16ª Semanas

Com 16 semanas os

ovários já se diferenciam

e contém folículos

primordiais com

oogônios.

A genitália externa pode

ser reconhecida com 14

semanas.

Com 16 semanas os olhos

ocupam uma posição

anterior a face.

Page 62: Seminário embriologia

13ª a 16ª Semanas

Page 63: Seminário embriologia

17ª a 20ª semana

O crescimento se torna

mais lento, mas o feto

ainda aumenta de

tamanho.

Os membros alcançam o

tamanho relativo final e a

mãe consegue perceber

os chutes do feto.

A pele é coberta por

vernix caseosa que

protege contra abrasões,

rachaduras e

endurecimento pela

exposição ao fluido

amniótico.

Page 64: Seminário embriologia

17ª a 20ª semana

Com 20 semanas as sobrancelhas e os cabelos são visíveis.

O lanugo ajuda a manter a vernix caseosa na pele.

Ocorre a formação da gordura parda.

Nas meninas, o útero já está formado e inicia-se a canalização da

vagina.

Nos meninos, os testículos

começam a descer, mas ainda

estão na parede abdominal.

Page 65: Seminário embriologia

17ª a 20ª semana

Page 66: Seminário embriologia

21ª a 25ª Semana

Ganho substancial de peso;

Com 21 semanas ocorrem os movimentos oculares

rápidos. 22 ou 23 – respostas de piscar;

24 semanas as células epiteliais dos septos

interalveolares do pulmão começam a secretar o

surfactante que mantém os alvéolos abertos.

Unhas dos dedos das mãos.

Um feto de 22 a 25 semanas tem chances de sobreviver,

mas pode morrer no início da infância.

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Page 68: Seminário embriologia

Os pulmões são capazes de respirar-(troca gasosa);

O SNC amadurecido;

A cabeça e a lanugem

são bem desenvolvidas;

A eritrocitopoese no ba-

ço acaba por volta da

28ª semana;

Da 26ª à 29ª Semana

Page 69: Seminário embriologia

Da 30ª à 34ª Semana

O feto tem reflexo pupilar à

luz;

Desenvolve-se o tecido celular

subcutâneo;

Gordura de 7 a 8%

do peso corporal;

Page 70: Seminário embriologia

O Sistema Nervoso está amadurecido;

Firmeza nas mãos;

Orientação espontânea para a luz;

Ganho de 14g de gordura por dia;

Da 35ª à 38ª Semana

Page 71: Seminário embriologia

266 dias ou 38 semanas após a fecundação, ou

280 dias ou 40 semanas após o início do UPM;

Nascimento

Page 72: Seminário embriologia

Nascimento

Page 73: Seminário embriologia

Fatores que causam o retardamento no crescimento fetal

Má nutrição materna;

Fumo;

Gravidez múltipla;

Drogas usadas socialmente;

Fluxo Sanguíneo Placentário Danificado;

Fatores Genéticos e Aberrações

Cromossômicas;

Page 74: Seminário embriologia

Ramo da medicina que se relaciona à saúde do

feto e do recém-nascimento;

Período perinatal- 26 semanas após a

fecundação até cerca 4 semanas após o

nascimento.

Amniocentese

Culturas de células

Medidas da Fetoproteína

Ultrassonografia

Perinatologia