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Apresentação: Fernanda Silva
José A. Fogaça Neto 20/01/2017
Seminário Mensal –
Departamento Fiscal -
Principais Novidades Fiscais
2017
Decreto nº 62.312/2016 - DOE SP de 17.12.2016
Inclusão do art. 400-Z1 no RICMS/SP para estabelecer o diferimento do ICMS
incidente nas saídas internas de negros-de-carbono e óleos combustíveis obtidos por
meio da reciclagem de pneus e de resíduos de borracha, nas condições que
especifica.
A medida tem por objetivo incentivar a atividade de reciclagem de pneus inservíveis, o
que contribui para a geração de resultados ambientais positivos
Das Operações com Negros-de-Carbono e Óleos Combustíveis Obtidos por Meio
da Reciclagem de Pneus e de Resíduos de Borracha
Art. 400-Z1. O lançamento do imposto incidente na saída interna de negros-de-
carbono (NCM 2803.00.19) e óleos combustíveis (NCM 2710.19.22) obtidos por meio
da reciclagem de pneus e de resíduos de borracha, promovida pelo estabelecimento
reciclador, com destino a estabelecimento industrial, fica diferido para o momento em
que este promover a saída dos produtos resultantes da industrialização das referidas
mercadorias.
O decreto entra em vigor na data de sua publicação.
3
Inclusão do item "toalhas de cozinha", NCM 4818.90.90, no rol de produtos
beneficiados com a redução da base de cálculo prevista no artigo 34, do Anexo
II, do RICMS (PERFUMES, COSMETICOS E PRODUTOS DE HIGIENE
PESSOAL).
A alteração produz efeitos desde 30.12.2016.
Decreto nº 62.395/2016 – DOE SP de 30.12.2016
4
Acrescenta as bobinas, chapas e barras de aço classificadas nos códigos
7208.52.00 e 7208.53.00, da NCM, à sistemática de diferimento prevista no
artigo 27, das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS.
O diferimento se aplica na saída interna promovida pelo estabelecimento
fabricante das mercadorias relacionadas no § 1° do artigo 27 DDTT para
estabelecimento fabricante de vagão ferroviário de carga.
O imposto será devido no momento em que ocorrer a subsequente saída do
destinatário da mesma mercadoria ou de outra resultante de sua
industrialização
A alteração produz efeitos desde 30.12.2016.
Decreto nº 62.400/2016 – DOE SP de 30.12.2016
5
Portaria CAT nº 114/2016 - DOE SP de 20.12.2016
Disciplina o credenciamento para fins de não aplicação do regime da
substituição tributária nas operações interestaduais com alumínio, nos termos
previstos no inciso II do § 4º da cláusula primeira do Convênio ICMS 36/2016.
A portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Convênio ICMS nº 36/2016, que Estabelece substituição tributária em relação
às operações antecedentes interestaduais com desperdícios e resíduos de
metais não-ferrosos e alumínio em formas brutas quando o produto for
destinado a estabelecimento industrial.
6
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) e a Lei Complementar nº 63/1990, que
dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de
impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos,
pertencentes aos municípios.
Principais alterações na Lei Complementar nº 116/2003:
Ampliação do rol dos serviços sujeitos ao recolhimento no local da prestação
Fixação da alíquota mínima de 2%. Exceto para construção civil, reforma e
transporte (7.02, 7.05 e 16.01)
Nulidade do ato legal que fixa a alíquota inferior a 2%
Prazo de 1 ano para adequação da alíquota mínima de 2%
7
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) e a Lei Complementar nº 63/1990, que
dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de
impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos,
pertencentes aos municípios.
Principais alterações na Lei Complementar nº 116/2003:
Alteração da lista de serviço – ampliação dos serviços tributados pelo ISS
Serviço gráfico – item 13.05 – definição da tributação conforme a destinação da
mercadoria
8
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
1.03 – Processamento de dados e congêneres.
1.04 – Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.
1.03 - Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens,
vídeos, páginas eletrônicas, aplicativos e sistemas de informação, entre outros
formatos, e congêneres. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
1.04 - Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos,
independentemente da arquitetura construtiva da máquina em que o programa será
executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
9
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
1.09 - Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem
e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos
(exceto a distribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso
Condicionado, de que trata a Lei no 12.485, de 12 de setembro de 2011, sujeita ao
ICMS) - (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
10
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
6.06 - Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
7.16 – Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.
7.16 - Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo,
plantio, silagem, colheita, corte e descascamento de árvores, silvicultura, exploração
florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita
de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer meios. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
11
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
11.02 – Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.
11.02 - Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoventes.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
12
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
13.05 – Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,
fotolitografia.
13.05 - Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos,
fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se destinados
a posterior operação de comercialização ou industrialização, ainda que
incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de
posterior circulação, tais como bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos,
embalagens e manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
13
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
14.05 – Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,
lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,
plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.
14.05 - Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,
lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte,
plastificação, costura, acabamento, polimento e congêneres de objetos quaisquer.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
14.14 - Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
14
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
16.01 – Serviços de transporte de natureza municipal.
16.01 - Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e
aquaviário de passageiros. (Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
16.02 - Outros serviços de transporte de natureza municipal. (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
15
Lei Complementar nº 157/2016 - DOU de 30.12.2016
A Lei Complementar nº 157/2016, altera a Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe
sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), bem como a Lei nº
8.429/1992 e a Lei Complementar nº 63/1990.
Serviços incluídos/alterados na Lei Complementar nº 116/2003:
17.25 - Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em
qualquer meio (exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de
radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita). (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
25.02 – Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
25.02 - Translado intramunicipal e cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.
(Redação dada pela Lei Complementar nº 157, de 2016)
25.05 – Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. (Incluído pela Lei
Complementar nº 157, de 2016)
16
Altera o Ajuste SINIEF nº 08/2008, que dispõe sobre as remessas de
mercadorias destinadas a demonstração e mostruário para determinar o
uso de CFOP específico na operação de mostruário:
“II - no campo do CFOP: o código 5.912 ou 6.912, conforme o
caso”
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 16/2016 - DOU de 15.12.2016
18
Altera o Convênio S/Nº, de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações
Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações -
CFOP.
Cláusula primeira Ficam alteradas as descrições e respectivas notas explicativas dos códigos a
seguir indicados, constantes do Anexo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP - do
Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de Informações
Econômico-Fiscais - SINIEF, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“1.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário.
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração
ou mostruário.”;
“1.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário ou treinamento.
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para
demonstração, mostruário ou treinamento.”;
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 18/2016 - DOU de 15.12.2016
19
Altera o Convênio S/Nº, de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações
Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações -
CFOP.
Cláusula primeira Ficam alteradas as descrições e respectivas notas explicativas dos códigos a
seguir indicados, constantes do Anexo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP - do
Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de Informações
Econômico-Fiscais - SINIEF, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário.
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração
ou mostruário.”;
“2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário ou treinamento.
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para
demonstração, mostruário ou treinamento.”;
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 18/2016 - DOU de 15.12.2016
20
Altera o Convênio S/Nº, de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações
Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações -
CFOP.
Cláusula primeira Ficam alteradas as descrições e respectivas notas explicativas dos códigos a
seguir indicados, constantes do Anexo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP - do
Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de Informações
Econômico-Fiscais - SINIEF, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“5.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração, mostruário ou treinamento.
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração,
mostruário ou treinamento.”;
“5.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário.
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para
demonstração ou mostruário.”;
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 18/2016 - DOU de 15.12.2016
21
Altera o Convênio S/Nº, de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações
Econômico - Fiscais - SINIEF, relativamente ao Código Fiscal de Operações e Prestações -
CFOP.
Cláusula primeira Ficam alteradas as descrições e respectivas notas explicativas dos códigos a
seguir indicados, constantes do Anexo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP - do
Convênio S/N, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Integrado de Informações
Econômico-Fiscais - SINIEF, que passam a vigorar com a seguinte redação:
“6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração, mostruário ou treinamento.
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração,
mostruário ou treinamento.”;
“6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário.
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para
demonstração ou mostruário.”.
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 18/2016 - DOU de 15.12.2016
22
Altera o Ajuste SINIEF nº 08/2008, que dispõe sobre as remessas de mercadorias destinadas a
demonstração e mostruário para determinar que a saídas a título de mostruário e demonstração serão
realizadas sem destaque do ICMS:
Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados do Ajuste SINIEF 08/08, de 4 de julho de 2008,
passam a vigorar com as seguintes redações:
I – o inciso III da cláusula quarta (Demonstração):
“III – sem destaque do ICMS;”;
II – o inciso III da cláusula quinta (Mostruário):
“III – sem destaque do ICMS;”;
III – o inciso III da cláusula sexta (mostruário):
“III – sem destaque do ICMS;”.
Efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
*Artigo 129-C do RICMS/SP (mostruário) não foi alterado
Ajuste SINIEF nº 20/2016 - DOU de 15.12.2016
23
Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD para
promover alterações na entrega do Bloco K
1 - Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do § 7º da cláusula terceira do Ajuste
SINIEF 02/2009, de 03 de abril de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
I - o inciso I:
"I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou
superior a R$ 300.000.000,00:
a) 1º de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros
K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE);
b) 1º de janeiro de 2019, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 11, 12 e nos grupos 291, 292 e 293 da
CNAE;
Ajuste SINIEF nº 25/2016 - DOU de 15.12.2016
24
Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD para
promover alterações na entrega do Bloco K
1 - Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do § 7º da cláusula terceira do Ajuste
SINIEF 02/2009, de 03 de abril de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
I - o inciso I:
"I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou
superior a R$ 300.000.000,00:
c) 1º de janeiro de 2020, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da CNAE;“
d) 1º de janeiro de 2021, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os
estabelecimentos industriais classificados na divisão 23 e nos grupos 294 e 295 da CNAE;
e) 1º de janeiro de 2022, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22,
24, 25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE.“
Ajuste SINIEF nº 25/2016 - DOU de 15.12.2016
25
Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD para
promover alterações na entrega do Bloco K
1 - Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do § 7º da cláusula terceira do Ajuste
SINIEF 02/2009, de 03 de abril de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
II - o inciso II:
"II - 1º de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos
Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32
da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 78.000.000,00,
com escrituração completa conforme escalonamento a ser definido;";
Ajuste SINIEF nº 25/2016 - DOU de 15.12.2016
26
Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD para
promover alterações na entrega do Bloco K
1 - Cláusula primeira. Os dispositivos a seguir indicados do § 7º da cláusula terceira do Ajuste
SINIEF 02/2009, de 03 de abril de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
III - o inciso III:
"III - 1º de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos
Registros K200 e K280, para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões
10 a 32; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os
estabelecimentos equiparados a industrial, com escrituração completa conforme escalonamento a
ser definido.".
Ajuste SINIEF nº 25/2016 - DOU de 15.12.2016
27
Altera o Ajuste SINIEF 02/2009, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD para
promover alterações na entrega do Bloco K
2 - Cláusula segunda. Fica acrescentado o § 10 à cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/2009,
com a seguinte redação:
"§ 10 Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a escrituração do Livro
modelo 3, conforme previsto no Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.".
3 - Cláusula terceira. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União, exceto quanto ao acréscimo do § 10 à cláusula terceira que produzirá efeitos a partir de 1º
de janeiro de 2017.
Ajuste SINIEF nº 25/2016 - DOU de 15.12.2016
28
Altera o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de
uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição
aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do
ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes.
• modifica a redação de itens existentes
• Inclusão de produtos
Efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente
(Fevereiro/2017).
Convênio ICMS nº 132/2016 - DOU de 15.12.2016
29
Dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por instituições financeiras e
de pagamento, integrantes ou não do Sistema de Pagamentos Brasileiro - SPB,
relativas às transações com cartões de débito, crédito, de loja (private label) e demais
instrumentos de pagamento eletrônicos, realizadas por pessoas jurídicas inscritas no
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ ou pessoas físicas inscritas no Cadastro
de Pessoa Física - CPF, ainda que não inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS.
Produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua
publicação. Fevereiro/2017.
Convênio ICMS nº 134/2016 - DOU de 15.12.2016
30
Promove alterações na Portaria CAT nº 147/2009 (efeitos a partir de 1.01.2017)
Registros obrigatórios para 2017:
Registro 1200 - Controle de Créditos Fiscais - ICMS
Registro 1210 - Utilização de Créditos Fiscais – ICMS
Alterações no Registro C176:
Preenchimento apenas os seguintes campos: CHAVE_NFE_RET, COD_PART_NFE_RET,
SER_NFE_RET, NUM_NFE_RET e ITEM_NFE_RET
Item 4 das orientações do Anexo VI
“4. No caso dos códigos de ajustes SP000220, SP000221, SP000223, SP020740, SP020741,
SP020744, SP020745, lançados no registro E111, preencher obrigatoriamente o registro E112,
inserindo o visto eletrônico, de 12 dígitos, sem pontuação ou espaços, no campo NUM_PROC.
Cada visto eletrônico deverá ser lançado em um único par de registros E111-E112, não podendo
haver mais de um E112 para o mesmo E111.
Portaria CAT nº 112/2016 - DOE SP de 20.12.2016
31
Promove alterações na Portaria CAT nº 147/2009 (efeitos a partir de 1.01.2017)
Inclusão dos códigos SP019319, SP029719 e SP099719 ao Anexo VI:
SP019319 - Transferência do saldo apurado correspondente ao ressarcimento do imposto retido
por substituição tributária, do registro de apuração de operações próprias do ICMS para o registro
de controle de créditos fiscais do ICMS (1200);
SP029719 - Transferência do total de créditos de ressarcimento do imposto retido por substituição
tributária a ser utilizado no período (campo 06 do Registro 1200) para o registro de apuração de
operações próprias do ICMS;
SP099719 - Código de controle do saldo de créditos fiscais decorrentes do ressarcimento do
imposto retido por substituição tributária, de uso exclusivo no Registro 1200.
Os códigos SP019319, SP029719 e SP099719 serão utilizados para controle do saldo credor
decorrente do ressarcimento de imposto retido por substituição tributária
Portaria CAT nº 112/2016 - DOE SP de 20.12.2016
32
Promove alterações na Portaria CAT nº 147/2009 (efeitos a partir de 1.01.2017)
os códigos SP50000319 e SP50000321 ao Anexo VIII:
“SP50000319 - Dedução do ressarcimento de substituição tributária, por estabelecimento de
contribuinte substituído (artigos 269 e 270 do RICMS/00), na entrada por devolução ou retorno da
mercadoria.
SP50000321 - Estorno do crédito de ICMS relativo à operação própria do remetente,
anteriormente apropriado conforme artigo 271 do RICMS/00, na entrada por devolução ou retorno
da mercadoria.
Portaria CAT nº 112/2016 - DOE SP de 20.12.2016
33
Promove alterações na Portaria CAT nº 147/2009 (efeitos a partir de 1.01.2017)
Art. 1º Passam a vigorar, com a redação que se segue, os códigos adiante indicados do Anexo VI
da Portaria CAT 147/2009 , de 27.07.2009:
"SP209999 - Outros débitos para ajuste de apuração ICMS Difal.
SP219999 - Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal.
SP229999 - Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal.
SP239999 - Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal.
SP249999 - Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal.
SP259999 - Débito especial de ICMS Difal." (NR).
Art. 2º Ficam acrescentados, com a redação que se segue, os códigos adiante indicados ao
Anexo VI da Portaria CAT 147/2009 , de 27.07.2009:
"SP309999 - Outros débitos para ajuste de apuração ICMS FCP.
SP319999 - Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS FCP.
SP329999 - Outros créditos para ajuste de apuração ICMS FCP.
SP339999 - Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS FCP.
SP349999 - Deduções do imposto apurado na apuração ICMS FCP.
SP359999 - Débito especial de ICMS FCP." (NR).
Portaria CAT nº 04/2017 - DOE SP de 19.01.2017
34
Altera a redução de base de cálculo na saída de veículos usados, prevista no artigo 11
do Anexo II do RICMS/SP.
Artigo 11 (MÁQUINAS, APARELHOS E VEÍCULOS USADOS) - Na saída de máquinas,
aparelhos ou veículos usados a base de cálculo do imposto fica reduzida em um dos
seguintes percentuais (Convênio ICM-15/81, cláusulas primeira e § 1°, segunda e
terceira, ICMS-50/90, ICMS-33/93 e ICMS-151/94, cláusula primeira, VI, "j"):
I - veículos - 90%; (Redação dada ao inciso pelo Decreto 62.246, de 01-11-2016; DOE
02-11-2016; Efeitos no ano subsequente e após 90 (noventa) dias de sua publicação)
I - veículos - 95%;
Decreto nº 62.246/2016 - DOE SP de 02.11.2016
35
O Decreto nº 62.386/2016, publicado no DOE SP de 28.12.2016, altera as condições
para a utilização do benefício da redução da base de cálculo de que tratam os artigos
34 (perfumaria, cosméticos e produtos de higiene pessoal) e 39 (produtos
alimentícios), do Anexo II, do Regulamento do ICMS – Decreto nº 45.490/2000,
relativamente às saídas internas realizadas por estabelecimentos atacadistas.
Além das condições já previstas nos artigos, aplicar-se-á a redução de base de cálculo
nas saídas internas promovidas por estabelecimento atacadista desde que não sejam
destinadas preponderantemente ao varejo.
Para efeitos de determinação de saída preponderante ao varejo será observado:
1. tratando-se de exercício em que o estabelecimento atacadista esteja iniciando suas
atividades: a referida condição será considerada atendida se o estabelecimento tiver
como CNAE principal o comércio atacadista;
As novas condições serão aplicadas a partir de 1º de abril de 2017.
Decreto nº 62.386/2016 - DOE SP de 28.12.2016
36
O Decreto nº 62.386/2016, publicado no DOE SP de 28.12.2016, altera as condições
para a utilização do benefício da redução da base de cálculo de que tratam os artigos
34 (perfumaria, cosméticos e produtos de higiene pessoal) e 39 (produtos
alimentícios), do Anexo II, do Regulamento do ICMS – Decreto nº 45.490/2000,
relativamente às saídas internas realizadas por estabelecimentos atacadistas.
Além das condições já previstas nos artigos, aplicar-se-á a redução de base de cálculo
nas saídas internas promovidas por estabelecimento atacadista desde que não sejam
destinadas preponderantemente ao varejo.
Para efeitos de determinação de saída preponderante ao varejo será observado:
2. relativamente aos demais exercícios: a referida condição será considerada atendida
se, no exercício imediatamente anterior, o valor total das saídas internas a varejo não
tenha ultrapassado 50% (cinquenta por cento) do valor total das saídas internas
realizadas pelo estabelecimento atacadista; e
As novas condições serão aplicadas a partir de 1º de abril de 2017.
Decreto nº 62.386/2016 - DOE SP de 28.12.2016
37
O Decreto nº 62.386/2016, publicado no DOE SP de 28.12.2016, altera as condições
para a utilização do benefício da redução da base de cálculo de que tratam os artigos
34 (perfumaria, cosméticos e produtos de higiene pessoal) e 39 (produtos
alimentícios), do Anexo II, do Regulamento do ICMS – Decreto nº 45.490/2000,
relativamente às saídas internas realizadas por estabelecimentos atacadistas.
3. no cálculo do valor das saídas internas a que se refere o item 2 deverão ser
excluídos os valores relativos a:
a) operação cancelada;
b) desconto incondicional concedido;
c) devolução;
d) doação;
e) brinde; e
f) transferência de mercadoria para outro estabelecimento do mesmo titular.
As novas condições serão aplicadas a partir de 1º de abril de 2017.
Decreto nº 62.386/2016 - DOE SP de 28.12.2016
38
Acrescenta ao Regulamento do ICMS o artigo 419-B, que dispõe sobre o
diferimento do ICMS na saída interna de etanol anidro combustível – EAC.
A alteração produz efeitos a partir de 1º de fevereiro de 2017.
Decreto nº 62.397/2016 – DOE SP de 30.12.2016
39
Alteração da redução da base de cálculo do ICMS na saída interna de GLP,
gás natural e prestação de serviço de televisão por assinatura.
Artigo 8º do Anexo II do RICM/SP – Gás Natural / GLP –
A partir de 1º.04.2017, a base de cálculo do ICMS será reduzida de forma que
carga tributária corresponda a:
a) 12%, nas saídas internas de gás liquefeito de petróleo (GLP);
b) 15%, nas saídas internas de gás natural;
Decreto nº 62.399/2016 – DOE SP de 30.12.2016
40
Alteração da redução da base de cálculo do ICMS na saída interna de GLP,
gás natural e prestação de serviço de televisão por assinatura.
Artigo 18 do Anexo II do RICM/SP – Prestação de serviço de televisão por
assinatura
A partir de 1º.04.2017, a base de cálculo do ICMS será reduzida de forma que
carga tributária corresponda a:
a) 12% na prestação de serviço de televisão por assinatura.
As alterações produzem efeitos a partir de 1º de abril de 2017.
Decreto nº 62.399/2016 – DOE SP de 30.12.2016
41
Decreto nº 62.402/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Altera a carga tributária nas operações internas com equino puro-sangue, exceto puro-
sangue inglês-PSI.
Artigo 6º (EQÜINO PURO-SANGUE) - Nas operações internas com equino puro-
sangue, exceto puro-sangue inglês-PSI, fica reduzida a base de cálculo do imposto em
33,33% (trinta e três inteiros e trinta e três centésimos por cento). (Convênio ICMS-
50/92).
A alteração produz efeitos a partir de 1º de abril de 2017.
Decreto nº 62.402/2016 – DOE SP de 30.12.2016
42
Decreto nº 8.950/2016 - DOU de 30.12.2016
O Decreto nº 8.950/2016, publicado DOU de 30.12.2016, aprova a Tabela de
Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI.
A nova tabela da TIPI produz efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.
• Nota Técnica 2016/003 – NF-e
Divulga que está disponível a nova tabela de NCM publicada na Resolução Camex nº
125/16 no Portal da NF-e, endereço , no menu “Documentos”, opção “Diversos”, “NCM
8 Dígitos - vigência a partir de 01/01/2017 – Ref. Nota Técnica 2016.003”. Os novos
códigos incluídos na tabela de NCM estão realçados em verde com a informação de
início de vigência em 01/01/2017. Os códigos NCM extintos pela Resolução Camex
estão realçados em vermelho com informação fim de vigência 31/03/2017.
Decreto nº 8.950/2016 – DOU de 30.12.2016
43
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
Seção VIII
Das Operações que Resultem em Saldos Credores Elevados e Continuados ou Estejam Perdendo
Competitividade em virtude da resolução do senado federal nº 13/2012 ou em Decorrência Da
Variação Da Carga Tributária
Art. 327-J. O estabelecimento localizado neste Estado, cujas operações resultem em saldos
credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota de 4,0% (quatro por
cento) nas operações interestaduais com bens ou mercadorias importados do exterior ou com
conteúdo de importação superior a 40% (quarenta por cento), conforme previsto na Resolução do
Senado Federal nº 13, de 25.04.2012, poderá solicitar regime especial à Secretaria da Fazenda
para que o lançamento do imposto incidente nas operações de importação seja suspenso, total ou
parcialmente, para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria importada ou do produto
resultante de sua industrialização.
§ 1º Adicionalmente à suspensão de que trata o "caput", o estabelecimento localizado neste Estado
que realize operações com autopeças, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, as quais
resultem em saldos credores elevados e continuados do ICMS ou estejam perdendo
competitividade, em virtude da aplicação do disposto na Resolução do Senado Federal nº 13, de
25.04.2012, ou da variação da carga tributária nas sucessivas entradas e saídas das mercadorias,
poderá solicitar regime especial à Secretaria da Fazenda para que:
44
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
45
1 - o lançamento do imposto incidente nas operações de importação, realizadas pelo estabelecimento detentor do regime especial,
seja suspenso ou diferido, total ou parcialmente, para o momento em que ocorrer posterior saída da mercadoria importada ou do
produto resultante de sua industrialização;
2 – o lançamento do imposto incidente na saída interna de mercadoria, realizada pelo estabelecimento detentor do regime
especial, seja diferido, total ou parcialmente, para o momento em que ocorrer posterior saída da aludida mercadoria ou do produto
resultante de sua industrialização;
3 – o lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria realizada por estabelecimento fabricante localizado neste Estado,
com destino ao estabelecimento detentor do regime especial, seja diferido, total ou parcialmente, para o momento em que ocorrer
posterior saída da referida mercadoria ou do produto resultante de sua industrialização.
§ 2º - Na hipótese de que trata o item 3 do § 1º, o estabelecimento fabricante deverá aderir expressamente ao regime especial.
§ 3º - O regime especial de que tratam o “caput” e o § 1º deverá ser requerido observando-se o disposto neste artigo e a disciplina
estabelecida pela Secretaria da Fazenda.
§ 4º - O requerente deverá indicar, em seu pedido, os percentuais pretendidos de suspensão ou diferimento do ICMS incidente
nas operações de importação e saídas internas, juntando os documentos necessários para a comprovação de que os referidos
percentuais são suficientes para inibir a formação de saldos credores elevados e continuados ou restaurar a competitividade de
suas operações.
§ 5º - A autoridade fiscal poderá exigir outros documentos para aferir a consistência das informações prestadas, bem como
determinar a realização de diligência fiscal.
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
46
§ 6° - A concessão do regime especial fica condicionada a que o estabelecimento solicitante do regime especial, por qualquer
de seus estabelecimentos:
1 - seja emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e e adote a Escrituração Fiscal Digital - EFD;
2 - promova o desembarque e o desembaraço aduaneiro da mercadoria importada em território paulista, quando for o caso;
3 - esteja em situação regular perante o fisco;
4 - não possua, por qualquer de seus estabelecimentos:
a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado;
b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento;
c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa
ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo previsto na legislação;
d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera
administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios
fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição Federal;
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
5 - na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 4:
a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou
outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da
Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;
b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja
sendo regularmente cumprido;
c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido
por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do
Coordenador da Administração Tributária.
§ 7º - A decisão acerca do pedido de regime especial de que tratam o “caput” e o § 1º caberá ao Diretor Executivo da
Administração Tributária, sendo que, na hipótese de deferimento do pedido, a decisão estabelecerá o percentual de
suspensão ou de diferimento do ICMS devido nas operações de importação de mercadorias e saídas internas.
§ 8º - Da decisão referida no § 7º poderá ser interposto recurso dirigido ao Coordenador da Administração Tributária, no prazo
de 30 (trinta) dias, contados da data da notificação.
47
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
§ 9º - Os documentos fiscais emitidos com base no regime especial de que tratam o “caput” e o § 1º, além dos demais
requisitos previstos na legislação, deverão conter as seguintes observações, conforme o caso:
1 - “Suspensão de ___ % (indicar o percentual a que se refere o § 4º) do ICMS devido no desembaraço aduaneiro, conforme
Regime Especial nº ___ (indicar o número do regime especial), nos termos do artigo 327-J do RICMS”;
2 - “Diferimento de ___ % (indicar o percentual a que se refere o § 4º) do ICMS devido no desembaraço aduaneiro, conforme
Regime Especial nº ___ (indicar o número do regime especial), nos termos do artigo 327-J do RICMS”;
3 - ”Diferimento de ___ % (indicar o percentual a que se refere o § 4º) do ICMS devido na saída interna, conforme Regime
Especial nº ___ (indicar o número do regime especial), nos termos do artigo 327-J do RICMS”.
§ 10 - A critério do Diretor Executivo da Administração Tributária, o regime especial poderá ser alterado, suspenso, revogado
ou cassado.
§ 11 - A decisão do Diretor Executivo da Administração Tributária será:
1 - notificada ao requerente;
2 – publicada, mediante extrato do despacho de concessão do regime especial.” (NR). 2 - publicada, mediante extrato do
despacho de concessão do regime especial.
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Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
OFÍCIO GS-CAT Nº 338/2016
Senhor Governador,
Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência a inclusa minuta de decreto, que introduz
alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de
2000.
A minuta estabelece medidas para evitar a formação de saldos credores elevados e
continuados de ICMS, bem como a perda de competitividade dos contribuintes paulistas,
resultantes da aplicação do disposto na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25-04-2012,
e da variação da carga tributária nas sucessivas entradas e saídas das mercadorias.
Com essas justificativas e propondo a edição de decreto conforme a minuta, aproveito o
ensejo para reiterar-lhe meus protestos de estima e alta consideração.
49
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
50
Port. CAT 108/2013
Disciplina a concessão de regime especial para a suspensão do lançamento do
ICMS devido no desembaraço aduaneiro de mercadorias importadas que serão
objeto de saídas interestaduais sujeitas à alíquota de 4%, conforme Resolução do
Senado Federal 13, de 25-04-2012.
Artigo 1º - O estabelecimento localizado neste Estado cujas operações resultem saldos
credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota de 4,0%
nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior ou com
conteúdo de importação superior a 40%, conforme previsto na Resolução do Senado
Federal 13, de 25-04-2012, poderá solicitar regime especial para que o lançamento do
imposto incidente nas operações de importação seja supenso, total ou parcialmente,
para o momento em que ocorrer a saída da mercadoria importada ou do produto
resultante de sua industrialização.
Respostas a Consulta sobre o assunto: 2455/2013, 2482/2013, 5284/2015, 5743/2015,
6377/2015.
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
51
RESPOSTA À CONSULTA TRIBUTÁRIA 5743/2015, de 13 de novembro de 2015.
Disponibilizado no site da SEFAZ em 02/02/2016.
ICMS – Suspensão total ou parcial do imposto devido no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importado (Portaria CAT
108/13) – Aplicação da alíquota interestadual de 4,0% (Resolução do Senado Federal 13/12) na posterior saída da mesma
mercadoria.
I. O contribuinte que possuir saldos credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota de 4,0% nas
operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior ou com conteúdo de importação superior a 40%
(Resolução do Senado Federal 13/12) poderá solicitar regime especial, nos termos da Portaria CAT 108/13, para que o
lançamento do imposto incidente nas operações de importação seja suspenso, total ou parcialmente, para o momento em que
ocorrer a saída da mercadoria importada ou do produto resultante de sua industrialização.
II. O beneficiário do regime especial recolherá, regra geral, o ICMS pelas alíquotas efetivas (internas ou interestaduais) vigentes no
momento da saída, mas deverá observar os exatos dispositivos e cláusulas do regime especial, inclusive no caso de ocorrência de
alguma hipótese de interrupção da suspensão do imposto, a qual implique, nos termos do regime especial concedido, no
recolhimento do imposto.
1.1 A Consulente, comerciante atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário, partes e peças, afirma
que revende peças para implementos agrícolas, classificados no código 8432.90.00 da NBM/SH e pneumático novos, de borracha,
classificados na posição 4011 da NBM/SH, todos importados.
2. Relata que, de acordo com o artigos 1º e 2º, § 1º da Portaria CAT-108/13, é permitido ao contribuinte de ICMS requerer a
concessão de regime especial para a suspensão do lançamento do imposto incidente sobre as operações de entrada
(desembaraço aduaneiro) para o momento em que ocorrer a operação de saída, inibindo a formação de crédito acumulado de
ICMS.
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
52
3. Diante do exposto questiona se na posterior saída das mercadorias de seu estabelecimento deve utilizar a alíquota prevista
na Resolução do Senado Federal nº 13/12 ou se deve aplicar a alíquota interestadual "normal" (7% ou 12%).
...
6. Este Regime Especial, regra geral, abrange o lançamento do ICMS incidente na importação, diretamente do exterior, de
matérias-primas e produtos acabados destinados à revenda, cujo desembaraço aduaneiro ocorra em território paulista.
6.1 Assim, no caso de a Consulente vir a obter a concessão deste Regime Especial perante a autoridade competente, deverá
recolher o percentual do ICMS que não estiver suspenso relativamente ao desembaraço aduaneiro das mercadorias
importadas, ficando o imposto remanescente suspenso até o momento em que ocorrer a saída do produto para o adquirente
final e será apurado, englobadamente, com as demais operações efetuadas no período.
6.2 Exemplificativamente, um contribuinte que eventualmente tenha obtido 50% de suspensão do ICMS, deverá recolher 50%
do imposto no momento do desembaraço aduaneiro da mercadoria importada (considerando a alíquota interna aplicável), e
deverá aplicar normalmente as alíquotas internas ou interestaduais vigentes no momento da saída. No caso de operação
interestadual com mercadorias importadas para contribuintes, a alíquota aplicável será a alíquota interestadual de 4%, nos
termos da Resolução do Senado Federal 13/12.
7. Portanto, respondendo objetivamente os questionamentos da Consulente, informamos que os beneficiários do regime
especial recolherão o ICMS pelas alíquotas efetivas (internas ou interestaduais) vigentes no momento da saída, não havendo
que se falar em recolhimento da alíquota interna do desembaraço aduaneiro, ou do recolhimento da parcela do percentual
suspenso (na entrada da mercadoria).
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
53
8. De qualquer forma, a Consulente, se vier a ser beneficiária deste regime especial, deverá observar os exatos dispositivos e
cláusulas do Regime Especial, inclusive no caso de ocorrência de alguma hipótese de interrupção da suspensão do imposto, a
qual implique, nos termos do Regime Especial concedido, no recolhimento do imposto. A título exemplificativo, pode-se
mencionar a prática de operações com saídas isentas sem manutenção do crédito que geram a necessidade de interrupção da
suspensão do ICMS (recolhimento de todo o imposto devido no desembaraço aduaneiro, inclusive sobre a parcela suspensa).
9. Por fim, a critério da autoridade competente que analisará especificamente cada caso concreto, a beneficiária do regime
especial deverá comprovar que possui saldos credores elevados e continuados do ICMS em virtude da aplicação da alíquota
de 4,0% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior ou com conteúdo de importação
superior a 40%, conforme previsto na Resolução do Senado Federal 13/2012, devendo também observar todos os requisitos
da Portaria CAT 108/2013, especialmente os previstos no seu artigo 2º:
...
10. Vale lembrar que a solicitação de regime especial deve ser protocolizada no Posto Fiscal de vinculação do contribuinte e
dirigida à Diretoria Executiva da Administração Tributária – DEAT, à qual se subordina a Assistência de Regimes Especiais,
competente para "analisar a viabilidade da adoção, pelos contribuintes, de procedimentos especiais relativos às obrigações
tributárias" (artigo 38 do Decreto nº 60.812/14). Por fim, quanto à decisão final da concessão do regime especial previsto pela
Portaria CAT 108/13, lembramos que a decisão caberá ao Diretor Executivo da Administração Tributária, nos termos do artigo
3º da referida portaria.
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
54
Resposta a Consulta 4219/14
...
6. Por fim, quanto ao destaque do imposto no campo ICMS (alínea “b” do inciso V do artigo 127 do RICMS/2000) da Nota Fiscal
Eletrônica - NF-e, emitida na entrada do estabelecimento de mercadoria importada (de acordo com o artigo 136, inciso I, alínea
“f”, do RICMS/2000), a Consulente deverá informar apenas o valor do imposto efetivamente recolhido (80% do ICMS devido)
mediante Guia de Arrecadação de Recolhimentos Especiais - GARE nos termos do artigo 2º e 3º deste Regime Especial:
“Art. 3° - A Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, emitida na forma do artigo 136, inciso I, alínea “f”, do Regulamento do ICMS/2000,
deverá conter destaque do imposto efetivamente recolhido nos termos do artigo 2º deste Regime Especial, e será escriturada no
livro Registro de Entradas, na coluna ‘Operações ou Prestações com Crédito do Imposto’ - com a observação: ‘20% do ICMS
suspenso - Regime Especial - Processo UA 51224- 1362293/2013”.
6.1 Ademais a Consulente deverá atentar para as observações exigidas pelo Regime Especial na Nota Fiscal Eletrônica - NF-e:
Decreto nº 62.311/2016 - DOE SP de 17.12.2016
55
Resposta a Consulta 4219/14
“Art. 4°- Os documentos fiscais emitidos com base neste Regime Especial, além dos demais requisitos previstos na legislação,
deverão conter a observação: ''Suspensão de 20% do ICMS devido no desembaraço aduaneiro, conforme Regime Especial n""
UA 5122,4 - 1362293/2013, nos termos da Portaria CAT 108/2013.”
7. Por fim, se restar algum dúvida quanto a procedimentos de caráter técnico-operacionais relativos ao preenchimento da Nota
Fiscal Eletrônica – NF-e, sugerimos a busca de orientação junto à Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT), órgão
competente para tratar de questões pertinentes ao desenvolvimento de sistemas, equipamentos ou procedimentos técnico-
operacionais referentes ao cumprimento de obrigações tributárias, principal ou acessórias (artigo 33 e seguintes do Decreto n.º
60.812/2014); devendo ser apresentada a situação aqui relatada ao Posto Fiscal a que se vinculam suas atividades,
considerando que de acordo com o artigo 43, II, do Decreto n.º 60.812/2014, compete ao Posto Fiscal atender e orientar os
contribuintes de sua vinculação.
Decreto nº 62.385/2016 - DOE SP de 28.12.2016
Dispõe sobre a possibilidade de contribuintes que exercem a atividade de comércio varejista parcelarem o
ICMS devido pelas saídas de mercadorias promovidas em dezembro de 2016.
Art. 1º Os contribuintes que exercem a atividade de comércio varejista poderão recolher o Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS referente às saídas de mercadorias realizadas no
mês de dezembro de 2016 em 2 (duas) parcelas mensais e consecutivas, com dispensa de juros e multas,
desde que:
I - a primeira parcela seja recolhida até o dia 20 do mês de janeiro de 2017;
II - a segunda parcela seja recolhida até o dia 20 do mês de fevereiro de 2017.
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se aos contribuintes que, em 31 de dezembro de 2016, tenham a sua
atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE:
1 - 36006;
2 - 45307 (exceto 4530-7/01, 4530-7/02 e 4530-7/06);
3 - 45412 (exceto 4541-2/01 e 4541-2/02);
4 - 47113, 47121, 47130, 47211, 47229, 47237, 47245, 47296, 47415, 47423,
47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598,
47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47857 e 47890. 56
Decreto nº 62.385/2016 - DOE SP de 28.12.2016
§ 2° - O recolhimento do ICMS na forma prevista neste artigo é opcional, ficando facultado ao contribuinte efetuar o recolhimento integral do imposto no mês de janeiro de 2016, até a data estabelecida no Anexo IV do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000. § 3° - O contribuinte que deixar de efetuar o recolhimento de qualquer das parcelas até as datas previstas no "caput" ou efetuar o recolhimento em valores inferiores ao devido perderá o direito ao benefício, ficando os valores recolhidos sujeitos à imputação, nos termos do artigo 595 do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30 de novembro de 2000. Artigo 2º - O recolhimento de cada uma das parcelas previstas no artigo 1º deverá ser efetuado por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE-ICMS, observando-se o seguinte: I - no campo 03 (Código de Receita), deverá ser consignado “046-2”; II - no campo 07 (Referência), deverá ser consignado “12/2016”; III - no campo 09 (Valor do Imposto), deverá ser indicado o valor correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor total do imposto devido. Artigo 3º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.
57
Decreto nº 62.385/2016 - DOE SP de 28.12.2016
OFÍCIO GS-CAT Nº 943/2016
Senhor Governador,
Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência a inclusa minuta de decreto, que possibilita
aos contribuintes do comércio varejista recolherem, até fevereiro de 2017, o ICMS devido
pelas saídas promovidas em dezembro de 2016.
A medida visa permitir que os contribuintes cuja atividade econômica principal esteja
enquadrada nos códigos da CNAE indicados na minuta recolham, em 2 (duas) parcelas
mensais e consecutivas, o imposto devido pelas saídas efetuadas no mês de dezembro de
2016.
Na prática, trata-se de mera postergação do prazo de vencimento do imposto, ou seja, em vez
de ser recolhido em janeiro de 2017, o ICMS devido poderá ser pago até o mês de fevereiro,
por opção do contribuinte.
Com essas justificativas e propondo a edição de decreto conforme a minuta, aproveito o
ensejo para reiterar-lhe meus protestos de estima e alta consideração
58
Decreto nº 62.396/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Alteração dos valores-limite que podem ser cobrados como preço mensal do
serviço de comunicação sujeito a isenção do ICMS, no âmbito do Programa
Banda Larga Popular – Artigo 145, do Anexo I, do RICMS/SP.
A alteração produz efeitos desde 2 de agosto de 2016.
59
Decreto nº 62.313/2016 - DOE SP de 17.12.2016
Crédito outorgado para fabricante paulista de (PÁ CARREGADEIRA DE RODAS,
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA, RETROESCAVADEIRA E MOTONIVELADORA - Prorrogação
até 30 de abril de 2017
Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de
janeiro de 2017.
Decreto nº 62.314/2016 - DOE SP de 17.12.2016
Novo período a ser considerado para fins de geração de crédito acumulado do ICMS passível
de ser utilizado, pelos estabelecimentos abatedores de aves, como garantia para a obtenção
de financiamento junto à Agência de Fomento do Estado de São Paulo.
O último período foi de "1º de julho de 2015 a 31 de dezembro de 2016" e a minuta prevê o
novo período de "1º de julho de 2015 a 31 de dezembro de 2017".
Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de
janeiro de 2017.
60
Comunicado DA nº 98/2016 - DOE SP de 20.12.2016
Divulga o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP para o período de 1º de
janeiro a 31.12.2017, para o período de 1º de janeiro a 31.12.2017, será de R$ 25,07.
Comunicado DA nº 99/2016 - DOE SP de 20.12.2016
Divulga o valor mínimo para emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor para o período
de 1º de janeiro a 31.12.2017 a emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor será
facultativa quando o valor da operação for inferior a R$ 13,00, desde que não exigida pelo
consumidor.
Comunicado CAT nº 20/2016 - DOE SP de 21.12.2016
Divulga os valores em reais da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos e da Taxa de Defesa
Agropecuária para o período de 1º de janeiro a 31.12.2017.
61
Portaria CAT nº 113/2016 - DOE SP de 20.12.2016
Alteração na escrituração do ressarcimento – Port. CAT 158/15
Vigência – janeiro/2017.
Portaria CAT 158 - DOE 29-12-2015
Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição e dispõe
sobre procedimentos correlatos
Artigo 1º - O ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição, nas hipóteses previstas
nos incisos II a IV do artigo 269, bem como o aproveitamento do crédito previsto no artigo 271, todos do
Regulamento do ICMS, deverá observar o disposto nesta Portaria.
...
Artigo 8º - Para os fatos geradores ocorridos entre 1º de janeiro e 31-12-2016, fica facultada ao contribuinte
substituído a aplicação dos métodos de apuração do ressarcimento previstos na Portaria CAT 17, de 5 de
março de 1999, em substituição ao método de apuração estabelecido por esta portaria.
Artigo 9º - Ficam mantidos os demais procedimentos previstos nos artigos 9º e seguintes da Portaria CAT
17, de 5 de março de 1999, que não contrariem o disposto nesta portaria.
62
Decreto nº 62.398/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Altera as hipóteses de estorno do crédito do ICMS, relativamente às operações com petróleo,
inclusive lubrificantes e combustíveis dele derivados. A partir de 1º.04.2017, não será exigido
o estorno do crédito do ICMS na saída interestadual, apenas de energia elétrica. Até
31.03.2017, o estorno não será exigido nas saídas interestaduais de energia elétrica, petróleo,
inclusive lubrificante ou combustível, líquido ou gasoso, dele derivados.
As alterações produzem efeitos a partir de 1º de abril de 2017.
DA MANUTENÇÃO DO CRÉDITO
Artigo 68 - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto (Lei 6.374/89, art. 43, na redação
da Lei 10.619/00, art. 1º, XXII):
...
III - na saída, com destino a outro Estado, de energia elétrica; (Redação dada ao inciso pelo
Decreto 62.398, de 29-12-2016; DOE 30-12-2016; Efeitos a partir de 1º de abril de 2017)
III - na saída, com destino a outro Estado, de energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificante
ou combustível, líqüido ou gasoso, dele derivados.
63
Decreto nº 62.401/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Determina a redução da base de cálculo e crédito outorgado do ICMS na saída interna de
carne e demais produtos comestíveis resultantes do abate de ave, leporídeo e gado bovino,
bufalino, caprino, ovino ou suíno.
O Decreto revoga o artigo 144, do Anexo I, e o artigo 31, do Anexo III, ambos do RICMS.
As alterações produzem efeitos a partir de 1º de abril de 2017.
64
Decreto nº 62.401/2016 – DOE SP de 30.12.2016
65
Anexo III
Artigo 31 (CARNE - AQUISIÇÃO PELA INDÚSTRIA) - O estabelecimento fabricante dos produtos
classificados nos códigos da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM 16.01 e 16.02 poderá creditar-
se de importância equivalente à aplicação do percentual de 7% (sete por cento) sobre o valor da entrada de
carne e demais produtos comestíveis, resultantes do abate em território paulista de aves, leporídeos e gado
bovino, bufalino, caprino, ovino e suíno, adquirida em operação interna para industrialização (Lei 6.374/89,
artigo 112). (Artigo acrescentado pelo Decreto 56.018, de 16-07-2010; DOE 17-07-2010; Efeitos para as
operações ocorridas no periodo de 1º de julho de 2010 a 31 de março de 2011)
§ 1º - O benefício previsto neste artigo condiciona-se a que a saída dos mencionados produtos seja
tributada.
§ 2º - O crédito, nos termos deste artigo, deverá ser lançado no campo “Outros Créditos” do Livro Registro
de Apuração do ICMS - RAICMS, com a expressão “Crédito Outorgado - artigo 31 do Anexo III do RICMS”.
§ 3º - Revogado pelo Decreto 58.761, de 20-12-2012; DOE 21-12-2012; efeitos a partir de 01-01-2013.
§ 3º - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto 56.850,
de 18-03-2011; DOE 19-03-2011; Efeitos a partir de 01-04-2011)
Decreto nº 62.401/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Anexo II
Artigo 144 (CARNE) - A saída interna de carne e demais produtos comestíveis frescos,
resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves,
leporídeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suíno (Convênio ICMS-89/05, cláusula
segunda e artigo 112 da Lei 6.374/89). (Artigo acrescentado pelo Decreto 54.643, de 05-08-
2009; DOE 06-08-2009; Efeitos para os fatos geradores ocorridos a partir de 01-09-2009)
§ 1º - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto correspondente à entrada de gado
bovino ou suíno em pé, relacionada à isenção prevista neste artigo. (Parágrafo único passou a
ser denominado § 1º pelo Decreto 57.143, de 18-07-2011; DOE 19-07-2011)
§ 2º - O disposto neste artigo também se aplica à saída interna de “jerked beef”.
Parte Geral
54 - Aplica-se a alíquota de 12% (doze por cento) nas operações ou prestações internas com
os produtos e serviços adiante indicados, ainda que se tiverem iniciado no exterior:
...
II - ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto comestível resultante
do seu abate, em estado natural, resfriado ou congelado;
66
Decreto nº 62.403/2016 – DOE SP de 30.12.2016
Amplia as hipóteses de transferência de crédito do ICMS pelo produtor rural e crédito acumulado do ICMS,
beneficiando os contribuintes na aquisição de caminhões, chassis e carrocerias de caminhão, reboques e
semirreboques, novos.
As alterações produzem efeitos desde 30.12.2016.
67
Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido:
III - para estabelecimento fornecedor, observado o disposto no § 2º, a título de pagamento das
aquisições feitas por estabelecimento industrial, nas operações de compra de:
68
a) matéria-prima, material secundário ou
de embalagem, para uso pelo
adquirente na fabricação, neste Estado,
de seus produtos;
b) máquinas, aparelhos ou
equipamentos industriais, novos, para
integração no ativo imobilizado e
utilização, pelo prazo mínimo de um
ano, em estabelecimento da empresa
localizado neste Estado;
c) caminhão ou chassi de caminhão
com motor, novos, para utilização direta
em sua atividade no transporte de
mercadoria, pelo prazo mínimo de um
ano, em estabelecimento da empresa
localizado neste Estado;
d) mercadoria ou material de
embalagem a serem empregados pelo
adquirente no acondicionamento ou
reacondicionamento de produtos,
realizada neste Estado;
a) matéria-prima, material secundário ou de embalagem, para uso pelo
adquirente na fabricação, neste Estado, de seus produtos;
b) máquinas, aparelhos ou equipamentos industriais, novos, para
integração no ativo imobilizado e utilização, pelo prazo mínimo de um
ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado;
c) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização
direta em sua atividade no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo
de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado,
desde que os referidos bens sejam adquiridos de fabricante paulista ou
de seu revendedor autorizado;
d) mercadoria ou material de embalagem a serem empregados pelo
adquirente no acondicionamento ou reacondicionamento de produtos,
realizada neste Estado;
e) carroceria nova de caminhão, bem como reboque e semirreboque
novos, inclusive refrigerados, para utilização direta em sua atividade no
transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em
estabelecimento da empresa localizado neste Estado, desde que os
referidos bens sejam adquiridos de fabricante paulista ou de seu
revendedor autorizado e se destinem a equipar caminhão ou chassi de
caminhão com motor, novos, também adquiridos de fabricante paulista ou
de seu revendedor autorizado;
Redação anterior Redação atual
Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido:
IV - para estabelecimento fornecedor, observado o disposto nos itens 1, 3 e 4 do § 2º, a título de
pagamento das aquisições feitas por estabelecimento comercial, nas operações de compra de:
69
a) mercadorias inerentes ao seu ramo
usual de atividade, para
comercialização neste Estado;
b) bem novo, exceto veículo automotor,
destinado ao ativo imobilizado, para
utilização direta em sua atividade
comercial, pelo prazo mínimo de um
ano, em estabelecimento da empresa
localizado neste Estado;
c) caminhão ou chassi de caminhão
com motor, novos, para utilização direta
em sua atividade comercial no
transporte de mercadoria, pelo prazo
mínimo de um ano, em estabelecimento
da empresa localizado neste Estado;
a) mercadorias inerentes ao seu ramo usual de atividade, para
comercialização neste Estado;
b) bem novo, exceto veículo automotor, destinado ao ativo
imobilizado, para utilização direta em sua atividade comercial, pelo
prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado
neste Estado;
c) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização
direta em sua atividade comercial no transporte de mercadoria, pelo
prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado
neste Estado, desde que os referidos bens sejam adquiridos de
fabricante paulista ou de seu revendedor autorizado;
d) carroceria nova de caminhão, bem como reboque e semirreboque
novos, inclusive refrigerados, para utilização direta em sua atividade
comercial no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano,
em estabelecimento da empresa localizado neste Estado, desde que
os referidos bens sejam adquiridos de fabricante paulista ou de seu
revendedor autorizado e se destinem a equipar caminhão ou chassi
de caminhão com motor, novos, também adquiridos de fabricante
paulista ou de seu revendedor autorizado;
Redação anterior
Redação atual
Artigo 73 - O crédito acumulado poderá ser transferido:
§ 2º - Relativamente ao disposto nos incisos III e IV, observar-se-á o seguinte:
...
1 - nos casos de venda à ordem ou para entrega futura, a transferência somente poderá ocorrer após o
efetivo recebimento da mercadoria;
2 - as máquinas, aparelhos e equipamentos industriais referidos na alínea “b” do inciso III são os
discriminados na relação a que se refere o inciso V do artigo 54;
3 - as transferências referidas nas alíneas “c” dos incisos III e IV somente poderão ser feitas para
estabelecimento fabricante do caminhão ou chassi com motor novo ali indicado, ainda que adquirido de
estabelecimento rendedor.
4 – as transferências referidas nas alíneas “c” e “e” do inciso III e alíneas “c” e “d” do inciso IV
somente poderão ser feitas para estabelecimento fabricante paulista da carroceria de caminhão,
reboque e semirreboque, ou seu revendedor autorizado. (Item acrescentado pelo Decreto 62.403, de
29-12-2016; DOE 30-12-2016)
70
a) para estabelecimento destinatário da mercadoria localizado neste Estado, quando o produtor não estiver
obrigado ao pagamento do imposto em seu próprio nome em saída que efetuar, ainda que a saída seja isenta ou
não-tributada;
b) aos estabelecimentos indicados no item 2 do § 1º para pagamento de aquisição de mercadorias ou de bens,
desde que destinados exclusivamente à utilização na atividade rural do próprio estabelecimento ou de
estabelecimento rural situado neste Estado pertencente ao mesmo titular, observado o disposto no § 5°;
c) para outro estabelecimento rural pertencente ao mesmo titular, observado o disposto no § 5°;
d) aos estabelecimentos indicados no item 3 do § 1º, para pagamento de aquisição de caminhão ou chassi
de caminhão com motor, novos, para utilização direta em sua atividade, no transporte de mercadoria, pelo
prazo mínimo de um ano, em estabelecimento de sua propriedade localizado neste Estado, desde que os
referidos bens sejam adquiridos de fabricante paulista ou de seu revendedor autorizado; (Alínea
acrescentada pelo Decreto 62.403, de 29-12-2016; DOE 30-12-2016)
e) aos estabelecimentos indicados no item 4 do § 1º, para pagamento de aquisição de carroceria nova de
caminhão, bem como reboque e semirreboque novos, inclusive refrigerados, para utilização direta em sua
atividade, no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento de sua
propriedade localizado neste Estado, desde que os referidos bens sejam adquiridos de fabricante paulista
ou de seu revendedor autorizado e se destinem a equipar caminhão ou chassi de caminhão com motor,
novos, também adquiridos de fabricante paulista ou de seu revendedor autorizado; (Alínea acrescentada
pelo Decreto 62.403, de 29-12-2016; DOE 30-12-2016)
71
Artigo 70-A - É permitida a transferência de crédito do imposto, nos termos de
disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda:
I - do estabelecimento rural de produtor, que o possuir em razão de sua
atividade:
§ 1° - Relativamente ao disposto:
1 - na alínea "a" do inciso I, a transferência de imposto não será admitida na saída de mercadoria que deva retornar ao
estabelecimento rural do produtor;
2 - na alínea "b" do inciso I, a transferência de imposto somente poderá ser efetuada nas aquisições adiante indicadas aos
seguintes estabelecimentos:
a) fabricante ou revendedor autorizado, tratando-se de máquinas e implementos agrícolas;
b) fabricante ou revendedor, tratando-se de insumos agropecuários, sacaria nova e outros materiais de embalagem;
c) revendedor de combustíveis, conforme definido na legislação federal, tratando-se de combustíveis utilizados para
movimentação de máquinas e implementos agrícolas ou para abastecimento de veículo de propriedade do produtor, utilizado
exclusivamente para transporte de carga na atividade rural;
d) empresa concessionária de serviço público, tratando-se de energia elétrica;
e) cooperativa, inclusive de eletrificação rural, da qual faça parte, tratando-se de máquinas e implementos agrícolas, insumos
agropecuários, energia elétrica, sacaria nova e outros materiais de embalagem.
3 – na alínea “d” do inciso I, a transferência do crédito somente poderá ser efetuada ao estabelecimento fabricante
paulista do caminhão ou chassi de caminhão com motor, ou seu revendedor autorizado; (Item acrescentado pelo
Decreto 62.403, de 29-12-2016; DOE 30-12-2016)
4 – na alínea “e” do inciso I, a transferência do crédito somente poderá ser efetuada ao estabelecimento fabricante
paulista da carroceria, reboque ou semirreboque, ou seu revendedor autorizado. (Item acrescentado pelo Decreto
62.403, de 29-12-2016; DOE 30-12-2016)
72
Artigo 70-A - É permitida a transferência de crédito do imposto, nos termos de
disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda:
73
04/01/2017 - Atenção: Publicada em Documentos> Notas Técnicas a versão 1.92 da NT 2015/003
para considerar o ano da NF referenciada nas operações de devolução ou retorno de mercadorias
Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT
28/12/2016 - Atenção: Atualizada em Documentos > Diversos as Tabelas
de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior e Tabela de NCM.
Assinado por: Receita Federal do Brasil
28/12/2016 - Atenção: Publicada em Documentos> Notas Técnicas a versão 1.0 da NT 2016/003
sobre a nova Tabela de NCM e definindo prazos máximos para implantação.
Assinado por: Receita Federal do Brasil
28/12/2016 - Atenção: Publicada em Documentos> Notas Técnicas a versão 1.10 da NT 2016/001
orientando que não deve ser considerado o uso diferenciado de maiúsculas ou minúsculas na validação da Utrib.
Assinado por: Receita Federal do Brasil
16/12/2016 - Atenção: Publicado o Manual de Especificações da Contingência Off-line para NFC-e - versão 2.0
Publicado o Manual de Especificações da Contingência Off-line para NFC-e - versão 2.0, contendo as seguintes alterações:
Inclusão do modelo do DANFE NFC-e emissão em contingência; e
Inclusão de diagramas: Modelo Operacional da Contingência Off-line e Exemplo prático.
Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT
30/11/2016 - Atenção: Publicada a NT2016.002, contendo as seguintes alterações:
· Alterações necessárias para a migração da versão "3.10" para a versão "4.00" do leiaute da NF-e;
· Alterações em regras de validação, principalmente aquelas vinculadas aos novos campos ou a novos controles, melhorando a
qualidade das informações prestadas pelas empresas e mantidas pelas SEFAZ.
(Clique no link para baixar: NT 2016.002 v1.00)
Assinado por: Coordenação Técnica do ENCAT
NF-e
74
NF-e Secretaria da Fazenda faz parceria para que o Sebrae ofereça emissores gratuitos
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo firmou parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para atender uma parcela de contribuintes que ainda utiliza os
emissores gratuitos de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e).
A Fazenda irá transferir ao Sebrae a solução gratuita e, a partir de julho de 2017, a instituição passará a
disponibilizar e atualizar as versões do aplicativo para as empresas. Até essa data a Fazenda paulista
manterá o aplicativo em funcionamento.
Além do Sebrae, a Secretaria da Fazenda do Maranhão também oferecerá o serviço gratuito, a partir do
código fonte cedido ao governo maranhense pela Fazenda paulista.
A Secretaria da Fazenda identificou que a procura ao emissor do fisco deve diminuir por conta do
crescimento da oferta de soluções de emissores gratuitos em versões básicas por vários fornecedores do
mercado, além de outros programas que podem ser incorporados ou personalizados aos sistemas
internos dos contribuintes.
O acompanhamento permanente da Fazenda permitiu verificar que, com a gradual adesão das empresas
a outros sistemas, a maioria dos documentos fiscais eletrônicos não são mais emitidos pelo emissor
gratuito oferecido pela Secretaria. Do total de NF-es processadas pela Fazenda, 93,3% das emissões
são feitas por softwares próprios dos contribuintes. No caso do CT-e, o número é ainda maior: 97,4% dos
documentos são gerados por emissores próprios. Nesse sentido, desde abril de 2016 o Fisco Paulista
vem alertando sobre a descontinuidade dos aplicativos gratuitos aos contribuintes.
3/01/2017 - Assessoria de Comunicação da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo
http://www.fazenda.sp.gov.br/publicacao/noticia.aspx?id=7981
76
NT 01/16 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis
no Comércio Exterior
Esta nota técnica tem como objetivo adequar a NF-e ao Projeto do Portal Único do Comércio Exterior,
padronizando a Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior, conforme o código
NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) da mercadoria a que se refere, com base nas unidades
recomendadas pela Organização Mundial de Aduanas (OMA).
Esta nota técnica não tem nenhuma vinculação com a consulta pública realizada pelas Secretarias de
Fazenda para padronização das unidades de medidas Comerciais.
Sua missão é melhorar a eficácia e a eficiência das Aduanas em suas atividades de recolhimento de receitas,
proteção ao consumidor, defesa do meio ambiente, combate ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro,
entre tantas outras.
• Esta nota técnica tem como objetivo estabelecer uma Tabela de Unidades de MedidasTributáveis no
Comércio Exterior, publicada na aba “Documentos”, opção “Diversos”, do Portal da NF-e
<www.nfe.fazenda.gov.br>, a qual relaciona, para cada código NCM, a unidade de medida, que deverá ser
obrigatoriamente utilizada na emissão de documentos fiscais, para quantificar os produtos a que se
refiram, nos campos relativos à Unidade Tributável (uTrib) e Quantidade Tributável (qTrib) da Nota
Fiscal Eletrônica – NF-e.
Histórico de Alteração na versão 1.10:
• Incluída na regra de validação I14-10 nota orientando para não diferenciar o uso de maiúsculas e
minúsculas.
77
Essa tabela contempla os códigos que entrarão em vigor a partir da publicação da Resolução CAMEX que vier
a alterar a NCM, para adaptá-la ao Novo Sistema Harmonizado (SH 2017).
A referida Resolução efetua modificações na Tarifa Externa Comum do Mercosul (TEC) e na Nomenclatura
Comum do Mercosul (NCM). A publicação dessa Resolução CAMEX está prevista para dezembro de 2016,
com vigência a partir de 01/01/2017.
O disposto nesta NT aplica-se apenas aos contribuintes que operem no Comércio Exterior, relativamente às
notas fiscais relacionadas a operações de exportação, conforme descrito na “Regra de validação”.
Além de divulgar a atualização da Tabela Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior, faz-se
necessária a criação de uma nova regra de validação (I14-10), conforme descrita nesta NT.
O campo uTrib (Unidade Tributável) (06 caracteres) da NF-e deve ser preenchido com uma das opções
apresentadas na coluna “uTrib (Abreviatura)” da Tabela Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio
Exterior, publicada na aba “Documentos”, opção “Diversos”, do Portal da NF-e <www.nfe.fazenda.gov.br>.
Datas e Prazos
As datas de início de vigência desta Nota Técnica são:
• Ambiente de Homologação: 02/01/2017;
• Ambiente de Produção: 06/03/2017;
Observação: A Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB emitirá ato normativo para regulamentar o uso
da Tabela de Unidades de Medida Tributáveis no Comércio Exterior a partir de janeiro de 2017.
NT 01/16 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis
no Comércio Exterior
78
NT 01/16 Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis
no Comércio Exterior - DANFE
Ex. de DANFE
Manual de Integração – versão 6,0
79
Nota Técnica 2016.002 - Alteração Leiaute da
NF-e - Versão Nacional 2016
A última revisão de leiaute foi feita em 2014. Atualmente o leiaute da NF-e está na versão “3.10” e esta Nota Técnica
tem o objetivo de divulgar:
Alterações necessárias para a migração da versão "3.10" para a versão “4.00” do leiaute da NF-e;
Alterações em regras de validação, principalmente aquelas vinculadas aos novos campos ou a novos controles,
melhorando a qualidade da informação prestada pelas empresas e mantida pelas SEFAZ.
Definição do protocolo TLS 1.2 ou superior como padrão de comunicação.
Será eliminado o uso de variáveis no SOAP Header (eliminada a "Área de Cabeçalho”) na requisição enviada para
todos os Web Services previstos no Sistema NFE.
As principais mudanças documentadas nesta versão relacionadas com o leiaute da NF-e são:
Retirado o campo indicador da Forma de Pagamento do Grupo B (id:B05).
Inclusão no campo refNF (id:BA07) da opção 2 = Nota Fiscal modelo 02, que possibilitará referenciar este modelo de
documento no Grupo Documentos Fiscais Referenciados.
No campo Indicador de presença “indPres” (id: B25b) foi incluída a opção 5 (operação presencial, fora do
estabelecimento, utilizada no caso de venda ambulante), no Grupo Identificação da Nota Fiscal Eletrônica
Criação de novo grupo “Rastreabilidade de produto” (Grupo I80) para permitir a rastreabilidade de qualquer produto
sujeito a regulações sanitárias, casos de recolhimento/recall, além de defensivos agrícolas, produtos veterinários,
odontológicos, medicamentos, bebidas, águas envasadas, embalagens, etc., a partir da indicação de informações de
número de lote, data de fabricação/produção.
Inclusão de campo para informar o Código ANVISA (id:K01a) no grupo específico de Medicamentos
Inclusão de campos no Grupo Combustível para que sejam informados os percentuais de mistura do GLP (id:
LA03a, b e c) e a descrição do código ANP (LA03).
Criação de campos relativos ao FCP para operações internas ou interestaduais com ST. Altera o leiaute da NF-e
para identificar o valor devido em decorrência do percentual de ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza,
previsto na Constituição Federal, no Art. 82 do ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, nas operações
internas ou nas operações interestaduais com Substituição Tributárias, não atendidas pelos campos criados no Grupo
de Tributação do ICMS para a UF de destino.
80
Nota Técnica 2016.002 - Alteração Leiaute da
NF-e - Versão Nacional 2016
A última revisão de leiaute foi feita em 2014. Atualmente o leiaute da NF-e está na versão “3.10” e esta Nota
Técnica tem o objetivo de divulgar:
Alterações necessárias para a migração da versão "3.10" para a versão “4.00” do leiaute da NF-e;
Alterações em regras de validação, principalmente aquelas vinculadas aos novos campos ou a novos
controles, melhorando a qualidade da informação prestada pelas empresas e mantida pelas SEFAZ.
Definição do protocolo TLS 1.2 ou superior como padrão de comunicação.
Será eliminado o uso de variáveis no SOAP Header (eliminada a "Área de Cabeçalho”) na requisição
enviada para todos os Web Services previstos no Sistema NFE.
As principais mudanças documentadas nesta versão relacionadas com o leiaute da NF-e são:
Retirado o campo indicador da Forma de Pagamento do Grupo B (id:B05).
Inclusão no campo refNF (id:BA07) da opção 2 = Nota Fiscal modelo 02, que possibilitará referenciar este
modelo de documento no Grupo Documentos Fiscais Referenciados.
No campo Indicador de presença “indPres” (id: B25b) foi incluída a opção 5 (operação presencial, fora do
estabelecimento, utilizada no caso de venda ambulante), no Grupo Identificação da Nota Fiscal Eletrônica
Criação de novo grupo “Rastreabilidade de produto” (Grupo I80) para permitir a rastreabilidade de qualquer
produto sujeito a regulações sanitárias, casos de recolhimento/recall, além de defensivos agrícolas, produtos
veterinários, odontológicos, medicamentos, bebidas, águas envasadas, embalagens, etc., a partir da
indicação de informações de número de lote, data de fabricação/produção.
81
Nota Técnica 2016.002 - Alteração Leiaute da
NF-e - Versão Nacional 2016
Inclusão de campo para informar o Código ANVISA (id:K01a) no grupo específico de Medicamentos
Inclusão de campos no Grupo Combustível para que sejam informados os percentuais de mistura
do GLP (id: LA03a, b e c) e a descrição do código ANP (LA03).
Criação de campos relativos ao FCP para operações internas ou interestaduais com ST. Altera o
leiaute da NF-e para identificar o valor devido em decorrência do percentual de ICMS relativo ao
Fundo de Combate à Pobreza, previsto na Constituição Federal, no Art. 82 do ADCT - Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, nas operações internas ou nas operações interestaduais
com Substituição Tributárias, não atendidas pelos campos criados no Grupo de Tributação do ICMS
para a UF de destino.
Acrescentada a opção de informar o Grupo de Repasse do ICMS ST (ID: N10b) nas operações com
combustíveis quando informado CST 60
Inclusão de campo no Grupo Total da NF-e para informar o valor total do IPI (id: W12a) no caso de
devolução de mercadoria por estabelecimento não contribuinte desse imposto
Alterado Grupo X- Informações do Transporte da NF-e com a criação de novas modalidades de
frete (id: X02).
Alteração do nome do Grupo “Formas de Pagamento" para “Informações de Pagamento” com a
inclusão do campo valor do troco (id: YA09). O preenchimento deste grupo passa a ser possível
também para NFe, modelo 55.
Sobre o Prazo de Implantação:
O prazo previsto para a implementação das mudanças é:
- Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 01/06/2017;
- Ambiente de Produção: 01/08/17.
- Desativação da versão anterior: 06/11/17.
82
NT 03/2015 - Alterações introduzidas na
versão 1.92
Alterada a regra de validação NA11-10
para considerar o ano da NF referenciada
nas operações de devolução ou com
CFOP de retorno de mercadorias.
Ajuste SINIEF nº 17/2016 - DOU de 15.12.2016
Altera o Ajuste SINIEF nº 07/2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica
e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.
Este ajuste entra em vigor no primeiro dia do segundo mês
subsequente à data de sua publicação no Diário Oficial da União.
Efeitos:Fevereiro/2017
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