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SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO GRAZIELA PONTES RIBEIRO CAHÚ Dimensionamento de pessoal de enfermagem Belém - 2012

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SEMINÁRIO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO

GRAZIELA PONTES RIBEIRO

CAHÚ

Dimensionamento de pessoal de enfermagem

Belém - 2012

Cotidiano

Divisão

Hierárquica

Capitalismo

Fonte www.google.com.br/imagens

Dimensionamento do Pessoal de

Enfermagem

Enfermagem

Dimensionamento do

Pessoal de Enfermagem

Conhecer a Resolução

COFEN nº 293/2004

Conhecer o local

de estudo

Resolução COFEN nº

293/2004

CONCEITOS METODOLOGIA

FÓRMULAS

RACIOCINAR MATEMATICAMENTE

Local

Nº de leitos por

setor

Taxa de ocupação por setor

Perfil do usuário

Jornada Semanal

de trabalho

Total de horas de enfermagem (THE);

Total de Sítios Funcionais (TSF)

Metodologias

Total de Horas de Enfermagem

(THE)

QP = Km X THE

DS X IST

JST

Nº de leitos X HE

Horas de Enfermagem (HE)

Problemática do Dimensionamento

Dificuldades

Fonte www.google.com.br/imagens

QP = Km(20h) x (Nºleitos x 3,8 + Nºleitos

x 5,6 + Nºleitos x 9,4 + Nºleitos x 17,9 ) x

%profissional (20h) + Km(30h) x (Nºleitos

x 3,8 + Nºleitos x 5,6 + Nºleitos x 9,4 +

Nºleitos x 17,9 ) x %profissional (30h) +

(...)

Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem - THE

Dimensionamento do Pessoal

de Enfermagem - TSF

QP=Km (20h) X TSF X % Profissionais(20h) +

Km (30h) X TSF X % Profissionais (30h) +

(...)

Questionamentos

Como classificar perfil do paciente?

Quais são os principais dados a serem coletados?

Como fazer o dimensionamento com vários tipos

de classificação de paciente?

Como fazer o dimensionamento de profissionais

de enfermagem que possuem carga horárias

diversas?

1

2

3

4

Como classificar perfil do paciente?

SIM NÃO

UTILIZAR

Curto prazo Longo prazo

Classificar

o setor

Classificar o paciente

do momento

Escolher

escala

Capacitar os

envolvidos

PONTUAÇÃO Cmn Até 17pontos

Cinterm 18 e 28 CSIntens 29 a 39 Cintens 40 a 50

Aplicação de pesos pelo grau de com-plexidade: 1 a 5

INDSICADORES

1- ESTADO MENTAL Lúcido / Orientado no tempo e no espaço (OTE)

OTE, dificuldade de seguir instruções

Período de desorientação no tempo e no espaço

Desorientado no tempo e no espaço

Inconsciente, sem resposta verbal

2- SINAIS VITAIS Conforme rotina, 1 a 2 vezes ao dia e/ou não necessita de controle

Controle de 6 em 6 horas

Controle de 4 em 4 horas

Controle de 2 em 2 horas

Controle de 1 em 1 hora ou mais freqüente, ou ainda controle horário de PVC, PAM etc.

3- DEAMBULAÇÃO Deambula sem ajuda / Auto-suficiente

Encorajamento e supervisão para deambular .

Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com orientação e supervisão

Uso de cadeira de rodas, muletas e outros artefatos com ajuda efetiva da enfermagem

Ausência de movimentos corporais, total dependência para ser removido do leito

4- MOTILIDADE Movimenta os segmentos corporais (MS e MI) sem ajuda / Auto-suficiente

Estimulo, encorajamento ou supervisão para movimentar seguimentos corporais

Ajuda para movimentar seguimentos corporais

Movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem

Mudanças de decúbito e movimentação passiva programada e realizada pela enfermagem

5- OXIGENAÇÃO Não depende de oxigenioterapia

Uso intermitente de O2 por cateter ou máscara

Uso intermitente de O2 por cateter ou mascara e outros cuidados simples

Com traqueostomia ou tubo endotraqueal com cuidados respiratórios simples.

Com ventilação mecânica continua ou intermitente, ou vigilância e cuidados respiratórios constantes.

6- ELIMINAÇÃO Não necessita de ajuda / Auto-suficiente

Auto-suficiente, com controle de ingesta e eliminações.

Orientação e supervisão para ingesta e eliminações.

Ingesta, eliminações e controles realizados com a ajuda da enfermagem

Assistência constante da enfermagem. Evacuação no leito e/ou uso de SV.Necessidade de controle das eliminações

7- ALIMENTAÇÃO Alimenta-se sozinho / Auto-suficiente

Estimulo, encorajamento e supervisão para alimentar ou tomar líquidos

Não alimenta sozinho, precisa da ajuda da enfermagem

Alimentação através de SNG, SNE, realizada pela enfermagem

Assistência efetiva da enfermagem, presença de estomas, SNG ou SNE, com controle rigoroso.

8- TERAPÊUTICA Medicamentos via oral ( uma a várias vezes ao dia) ou de rotina

Medicamentos VO, IM , ID ou SC intermitente

Medicamentos através de SNG, endovenosos continuo

Endovenoso continuo, mais sangue ou derivados, NPP ou citostáticos

Uso de drogas vasoativas para manutenção da pressão arterial

9- INTEGRIDADE CUTÂNEO-MUCOSA

Sem lesão / solução de continuidade

Uma ou duas lesões com pequenos curativos simples (troca uma vez ao dia)

Uma ou mais lesões com curativos grandes (troca uma vez ao dia)

Duas ou mais lesões (escaras, ostomas), com curativos grandes (troca duas vezes ao dia)

Duas ou mais lesões infectadas com grandes curativos (troca duas ou mais vezes ao dia)

10- CUIDADO CORPORAL

Cuida-se sozinho / Auto-suficiente

Encorajamento para banho de chuveiro e higiene oral

Banho de chuveiro e higiene oral com auxilio da enfermagem

Banho de chuveiro em cadeira de rodas e higiene oral realizada pela enfermagem

Banho de leito e higiene oral realizados pela enfermagem.

Lo

ngo

pra

zo

1ª SEMANA

Segu

nda

Terç

a

Quar

ta

Quin

ta

Sexta

Sábad

o

Dom

ingo

Clín

ica M

éd

ica

Seg

un

da-

feir

a (0

1.0

6.2

012)

Nº Cuidados mínimos

Nº Cuidados intermediários

Nº Cuidados semi-intensivos

Nº Cuidados intensivos

10

06

04

00

Clínica Médica

2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Sab Dom

10 10 10 10 10 10 10

sem

ana

Nº Cuidados mínimos

Nº Cuidados intermediários

Nº Cuidados semi-intensivos

Nº Cuidados intensivos

semana

semana

semana

semana

70

42

28

00

Clínica Médica

Quais são os principais dados a serem coletados?

Por

seto

r THE

• Número de leitos;

• Número de leitos ocupados

por classificação de paciente;

• Jornada semanal de trabalho

dos profissionais de

enfermagem;

• IST 15%.

Quais são os principais dados a serem coletados?

Por

seto

r TSF

• Processo de trabalho;

• Estrutura física

• Jornada semanal de trabalho

dos profissionais de

enfermagem;

Como fazer o dimensionamento com vários tipos

de classificação de paciente?

Como fazer o dimensionamento de profissionais

de enfermagem que possuem carga horárias

diversas?

Área Cat 2ª à 6ª (x 5) * Sab e Dom. (x

2)**

Parcial Tota

l

Enf.

Tota

l

N.M

.

M T N1 N2 M T N1 N2 * **

Área

Verde - 10

leitos

Enf. 03 03 03 03 03 03 03 03 60 24 84

N.M. 03 03 03 03 03 03 03 03 60 24 84

Área

Vermelha

Enf.

N.M. 01 01 01 01 01 01 01 01 20 08 28

ECG Enf.

N.M. 01 01 01 01 01 01 01 01 20 08 28

Traumatol

ogia

Enf.

N.M. 01 01 01 01 01 01 01 01 20 08 28

Box 17

leitos

Enf.

N.M. 03 03 03 03 03 03 03 03 60 24 84

Área

Amarela

Enf.

N.M. 03 03 03 03 03 03 03 03 60 24 84

Total de

S.F.

84 336 Sítios

funci

onai

s: U

rgênci

a e e

merg

ênci

a

CÁLCULO MATEMÁTICO

Urgência/Emergência – Adulto

QP = 84 x 0,1916 ≈ 16 Enfermeiros

QP = 336 x 0,1568 ≈ 53 Técnicos de

enfermagem

Número de

leitos

18

Taxa de

ocupação

100% (02 cuidados mínimos, 13

intermediários e 03 semi-intesivos)

JST Enfermeiros 36 horas;

Aux/tec. de enfermagem 44 horas.

CÁLCULO MATEMÁTICO

QP = 0,2236 x (2 x 3,8 + 13 x 5,6 + 3 x 9,4) x 0,33 + 0,1828 x

(2 x 3,8 +13 x 5,6 + 3 x 9,4) x 0,67

QP = 0,2236 x 108,6 x 0,33 + 0,1828 x 108,6 x 0,67

QP = 8,01 + 13,30 = 21,30

33% = 07 Enfermeiros

67% = 14 Técnicos/auxiliares de enfermagem

Dimensionamento - Relatório de Fiscalização

Obrigada!!!

E-mail: [email protected]

Até

breve!!!

Fonte www.google.com.br/imagens