Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de copenhague

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1. TRANSPORTE E EMISSES: O que Fica de Copenhague? FECOMERCIO 20/JAN2010

2. TRANSPORTE ANLISE DE EMISSES Usurio Passageiro Carga 3. Trajeto Usurio Urbano/Metrop Longa Distncia TRANSPORTE ANLISE DE EMISSES 4. Espao Emisso TRANSPORTE ANLISE DE EMISSES Particulados GEE Usurio 5. IPCC Sumary Report 2007 6. O setor de transportes responsvel por 23% das emisses mundiais de GEE (emisses ligadas ao consumo de energia: clculo sem desmatamento) (International Energy Agency, 2006; Kahn Ribeiro et al., 2007) Emisses do setor de transportes vem aumentando mais do que os demais setores relacionados ao consumo de energia, com o transporte de cargas aumentando mais do que o de passageiros; 90 % das mercado global transportado pelos oceanos, navegao conta com menos de 10% das emisses do setor de transportes (Kahn Ribeiro et al., 2007; Fugelstvedt et al., 2008);. 7. Fonte: Plano Mudanas Climticas e Transporte Sustentvel - MMA 8. Brasil 2006 Emisses de carbono por setor (relacionadas ao consumo de energia) Gvces Centro de Estudos em Sustentabilidade / Adaptado de SILVA, 2007 9. Fonte: Plano Mudanas Climticas e Transporte Sustentvel - MMA 10. Fonte: Plano Mudanas Climticas e Transporte Sustentvel - MMA 11. AMEAA + OPORTUNIDADE CRISE Oportunidade ? Sim: Balancear MATRIZ DE TRANSPORTES + plan/gerenciamento INTEGRADO LOGSTICA e MEIO AMBIENTE: Parceria estratgica! 12. TRANSPORTE REDUO DE EMISSES: ESTRATGIAS Absoluto Tendencial Energia Gesto Modo 13. TRANSPORTE REDUO DE EMISSES: ESTRATGIAS Energia 14. Brasil Consumo energtico por setor 2007 Fonte: Balano Energtico Nacional, 2007 Gvces - Centro de Estudos em Sustentabilidade 15. Fonte: Plano Nacional de Energia 2030 MME 2007 16. Brasil Pioneiro na introduo de um biocombustvel Etanol (lcool Etlico): Matria prima: Cana-de-acar Prolcool - Incio na dcada de 1970 - Maior Programa de Utilizao de Combustvel Renovvel no Mundo - Possibilitou a adio de 25% de etanol gasolina, permitindo a retirada do chumbo e gerando grandes benefcios para o meio ambiente e para a sociedade - Meta de exportar 4,75 bilhes de litros de etanol, considerando o Japo o principal mercado para exportao 17. A economia com o Uso do etanol no Brasil Economia Total de 854 milhes de barrs de Petrleo NESTE PERODO, O USO DE ETANOL COMBUSTVEL NO BRASIL IMPEDIU A EMISSO DE 800 MILHES DE TONELADAS DE CO2 18. 0 0,1 0,2 0,3 0,4 2,0 3,5 5,0 7,0 8,0 Euro I Euro II Euro III LIMITES DE EMISSO PARA NIBUS DIESEL NOx(g/kWh) MP (g/kWh) Euro V Euro IV nibus a etanol de 3 gerao nibus a etanol de 2 gerao Fonte:SEKAB 19. TRANSPORTE COLETIVO PBLICO MUNICIPAL FROTA Fonte: SPTrans 20. Fonte: SPTrans EMISSMETRO 21. TRANSPORTE REDUO DE EMISSES: ESTRATGIAS Energia Modo 22. No h antagonismo necessrio entre proteger o meio ambiente e promover o crescimento econmico. Enormes oportunidades de investimentos se abrem em setores emergentes, no aperfeioamento tecnolgico, nas energias renovveis, no transporte no rodovirio, na reciclagem, na agricultura sustentvel. 23. 81%8% 11% 46%43% 11% 43%53% 4% 43%32% 25% 37%50% 13% 24%62% 14% Rssia Canad Austrlia EUA China BRASIL FerrovirioRodovirio Hidrovirio Rodovirio 60% Ferrovirio 24% Hidrovirio 14% Areo 2% BRASIL: DITRIBUIO MODAL 24. Fonte: PNLT , Abril 2007 Rodovirio 58% Ferrovirio 25% Hidrovirio 13% Dutovirio 4% Areo 0,4% Matriz de transporte- 2007 Rodovirio 33%Ferrovirio 32% Hidrovirio 29% Dutovirio 5% Areo 1% Matriz de transporte - 2025 Nova Matriz de Transporte Plano Nacional de Logstica de Transporte - PNLT - 43% +120% 25. Distribuio de investimentos (R$ bilhes) rea/ Setor 2007 2008/2010 TOTAL % Rodovirio 8,1 25,3 33,4 60,5 Ferrovirio 1,7 6,2 7,9 14,3 Porturio 0,7 1,9 2,6 4,7 Hidrovirio 0,3 0,4 0,7 1,3 Marinha Mercante 1,8 8,8 10,6 19,2 TOTAL 12,6 42,6 55,2 100,0 PAC: INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES 26. 254 831 4.617 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 Hidro Ferro Rodo NOx (g/1.000 tku) 20 34 116 0 20 40 60 80 100 120 Hidro Ferro Rodo CO2 (kg/1.000 tku) 5,00 0,75 0,17 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 Hidro Ferro Rodo CONSUMO DE COMBUSTVEL: (LITROS / 1.000 TKU) Fonte: Ministrio dos Transportes - 1997 5 10 96 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Hidro Ferro Rodo EFICINCIA ENERGTICA: CARGA / POTNCIA (t / HP) EMISSO DE POLUENTES: Fonte: DOT/Maritime Administration e TCL Parmetros de comparao entre modais de transporte x29 x19 x6 x18 Nox (g/1.000 tku) 27. COM A MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS, PROPOSTA PARA 2025, A EMISSO DE GEE NO BRASIL SERIA, HOJE, 38% MENOR !!! 28. PDDT MODO DE TRANSPORTE Bilhes de TKU % Bilhes de TKU % RODOVIA 108,2 93,1 164,1 65,5 FERROVIA 6,1 5,2 78,2 31,2 HIDROVIA 0,6 0,5 1,3 0,5 DUTOVIA 0,9 0,8 4,3 1,7 CABOTAGEM 0,0 0,0 2,0 0,8 AEROVIA 0,4 0,3 0,8 0,3 TOTAL 116,2 100,0 250,7 100,0 ANO 2000 ANO 2020 HIDROVIA 15 6 X12 CABOTAGEM 10 4 X 5 29. COM A MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS, PROPOSTA/POSSVEL PARA 2020, A EMISSO DE GEE EM SO PAULO SERIA, HOJE, 31% MENOR !!! 30. Ameaas ambientais 31. Hidrovia Tiet-Paran 32. INnovative BArge Train System - INBAT Objetivo: Navegao em hidrovias de baixa profundidade Parmetros do projeto 33. Hidrovia Tiet-Paran Rios navegveis e potencialmente navegveis: 8.600 km Rio navegvel Rio potencialmente navegvel Classe lll Classe lV Classe V 34. 740 720 540 450 Barra Bonita Tiet - Perfil HIDROVIA HIDROANEL ~200m ~100km 35. Edgar de Souza Salto Artemis ~55km Pederneiras Porto Primavera Jupi So Simo ~336km Conchas Santa Maria da Serra Extenso at SALTO: ~ 200 km (fsico); ~ 350 km (funcional) 36. ~50km RMSP MALHA FERROVIRIA 25-40km ~50km ~60km Hidrovia do Tiet pode se conectar a ambos: Porto de Santos (exportao e importao) e RMSP (carga urbana) Trafego Porto de Santos Trafego RMSP Hidrovia Salto PORTO DE SANTOS 37. Paris 38. PARIS 39. Paris 40. Paris 41. Shangai 42. Estatsticas transporte rodovirio Regio Metropolitana de So Paulo Produto Milhes Ton./ Ano Cimento 19 Pedra britada 34 Areia 48 Entulho de construo 10 Total 111 N de viagens/dia: ~26.000 43. RMSP CARGA URBANA Equivalente movimentao annual do Porto de Santos ( 80 milhes t), cada mes, nas ruas e avenidas de So Paulo! 430 ~ 440.000 (Estimativa 2008) 1 Bilho (Estimativa 2008) 44. Principais cargas de passagem na RMSP Madeira 4,2 milhes de t Bauxita 2 milhes de t Minrio Ferro 15 milhes de t RMSP Sorocaba Santos Vale do Paraba / Minas Gerais Itapeva RS - SC Siderrgicos 3,1 milhes de t 45. HIDROANEL METROPOLITANO Edgar de Souza Salto Penha Pedreira So Miguel Paulista Rio Grande da Serra Taiaupeba 41 km 14 km 37 km 6 km 5 km 28 km 30 km 25 km Hidroanel: ~186km Surpresa? So Paulo quase uma ilha! 46. 18 ~20m ~20m 47. Guarulhos Aruj Itaquaquecetuba Po Ferraz de Vasconcelos Suzano Ribeiro Pires Rio Grande da Serra Mau Santo Andr Santo Andr So Caetano do Sul So Bernardo do Campo Diadema Embu-Guau Itapecerica da Serra Embu Taboo da Serra Cotia Carapicuba Osasco Barueri Santana de Parnaba Cajamar Caieiras Mairipor Marginal Tiet MarginalPinheiros Av. dos Bandeirantes Av.SalimF.Maluf Av.Jorn.Roberto M arinho Anel Metropolitano Av.Ragueb Chohfi Av. Aricanduva Av.JacPssego Via Dutra Rod. Ayrton Senna Rod.FernoDias Rod. dos Bandeirantes ViaAnhanguera Rod. Rod. Raposo Tavares Ro ViaAnchieta Av.LusD.Villares Av. Interlagos Av.Sen. TeotnioVilela Av. Francisco M orato Av. Radial Leste Av.Sumar Av. Brasil Rua Sena Madureira Av.D r.Ric ardo Jafet Av.Pres.Wilson Av. Antrtic a Av. Paulo VI Av.Tereza Cristina Av. Marqus de So Vicente R.dasJuntas Provisrias Av. Prof. Lus I. A. Melo Av. Rebouas Rua da Consolao R. Benjam in Pereira Av. 23 de M aio Av.RubemBerta Av.W .Lus Francisco Morato Av. do Es tado R. Joo Teodoro Ligao L / O Av.Tiradentes Em opera o Em operao Emoperao Em operao Rod.Rgis Bittencourt Emexecuo Em execuo Em execuo Em execuo Em execuo Transitrio Transitrio Transitrio Transitrio Transitrio Transitrio Transitrio Transitrio Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Emprojeto Em projeto Em proje to Em projeto Av.TancredoNeves Branco Castelo R. Srgio Toms Sistema virio estratgico LEGENDA Anel Central Mini Anel Anel Grande Anel Rodoanel Eixo Norte - Sul Eixo Leste - Oeste Sistema Virio Estrutural Sistema Virio Estratgico (1500 Km) GRANDEBAIXA CAPACIDADE 48. Malha Ferroviria na RMSP ALL MRS CPTM Ferroanel SUL Ferroanel NORTE Ferroanel Noroeste S. ROQUE ITAPEVI OSASCO S. B. CAMPO ARUJ Mairinque Amador Bueno Paratinga Evangelista de Souza Paranapiacaba Eng. Manuel Feio Calmon Viana Perequ Rio Grande da Serra Campo Limpo 49. JACARE ATIBAIAJUNDIA JUQUITIBA EMBU-GUAU COTIA ITAPEVI SANTANA DO PARNABA CAJAMAR CAIEIRAS OSASCO SO PAULO S. B. CAMPO DIADEMA S. C. SUL Sto. ANDR MAU RIBEIRO PIRES SUZANO PO MAIRIPOR GUARULHOS ARUJ MOGI DAS CRUZES S. J. CAMPOS IT SANTOS Mairinque Amador Bueno Paratinga Evangelista de Souza Paranapiacaba Eng. Manuel Feio Calmon Viana Perequ Campo Limpo SALTO Conexo Intermodal na RMSP Ferroanel Rodoanel Hidroanel Hidrovia Ferrovia Shuttle service 50. CEARSP: UMA PROPOSTA DE LEIAUTE 51. TERMINAIS HIDROVIRIOS-INTERMODAIS EUROPEUS 52. TRANSPORTE REDUO DE EMISSES: ESTRATGIAS Energia Plan/Gest Modo 53. BRASIL NO MUNDO rea > 4 mi Km2 Populao > 100 mi PIB > 400 US$ bi BRASIL Japo USA Russia China ndia Mxico Paquisto Bangladesh Nigeria Alemanha Holanda Inglaterra Frana Itlia Espanha Corea do Sul Indonesia Canada Australia LOGSTICA: FATOR CRTICO DE SUCESSO 54. So impressionantes os ganhos possveis: por exemplo, cerca de 90% do transporte de mercadorias se faz em caminhes, com quase 50% das viagens sem carga. consumo "intil" de energia, desgaste da infraestrutura, perda de tempo. 55. 50% 12% 26% 6% Trfego Passagem Outros Estados Estado Macrometrpole 1% Comrcio Exterior Outros Estados 2% Comrcio Exterior Estado 3% Comrcio Exterior Macrometrpole PDDT CARGA: O/D 56. So Paulo, gargalo logstico? Transporte de Cargas no ESP PDDT/2003 Demanda (t) 0% 20% 40% 60% 80% 100% Carga Geral Energticos Minerais Agrcolas Agroindustriais Diviso modal (t.km) 0% 20% 40% 60% 80% 100% Rodovia Ferrovia Hidrovia Cabotagem Dutovia Aerovia 57. So Paulo, gargalo logstico? Resultados da Pesquisa OD Rodoviria 2005 Prejuzos Econmicos, Ambientais e de Segurana So Paulo conta com sistema rodovirio de 1 classe, mas Quase METADE das viagens de CAMINHO so VAZIAS O grosso da carga continua na RODOVIA Elevada proporo de 1 caminho para 2,7 automveis Poder de gerao e atrao de viagens da macrometrpole 65% das viagens de carga tm pelo menos uma ponta na MM 36% das viagens de carga tm pelo menos uma ponta na RMSP Os eixos troncais tendem a saturar nas proximidades da RMSP 58. Fatos que Desfazem Mitos Carga Geral muito maior do que Granel. SITUAO ATUAL CARGA GERAL GRANEL TOTAL ESTADO 516 (80%) 126 (20%) 642 RMSP (Total) 123 (56%) 97 (44%) 220 CARGA UNITIZVEL FAIXA DE DISTNCIA (KM) TOTAL 100 a 300 300 a 600 > 600 TOTAL 30 12 14 56 GRANIS 28 6 9 43 59. 1 Expanso radical do Sistema Rodoviri o O que fazer ? Com crescimento moderado da economia a demanda de transportes duplicar em 20 anos. Isso ocorrer muito antes, se a economia deslanchar. Em qualquer hiptese, o sistema rodovirio estar saturado a curto prazo na macrometrpole O Sistema Logstico estadual disperso e fragmentado. A coleta e distribuio de cargas na RMSP uma das causas do congestionamento urbano. A mobilidade urbana na RMSP j bastante baixa. O CUSTO So Paulo Alternativas 2 Mudana de Paradigma ou... A deciso deve ser tomada logo Diagnstico Amplificado 60. Requisitos para Integrao Rodo-Ferroviria Exigncias da Carga Geral Velocidade, Pontualidade, Confiabilidade Exigncias econmicas dos modos no rodovirios Concentrao dos fluxos Regularidade Contratos de longo prazo Distncia Exigncias da logstica urbana Reduo dos percursos na malha urbana Exigncias na interao com os portos de Santos e So Sebastio Substituir o modelo logstico disperso pelo modelo estruturado Uma rede regional de Plataformas Logsticas Atender os Requisitos Reconfigurar o Sistema Logstico 61. Funo da Plataforma Logstica Do Modelo Logstico Fragmentado para o Estruturado Modelo Hub & Spokes Problemas anlogos j foram detectados em outros pases, onde a reestruturao dos transportes caminhou para substituir o modelo fragmentado por configuraes do tipo hubs and spokes, onde cada hub uma plataforma logstica. Esse modelo permite a concentrao de fluxos e, se for provido de terminais intermodais poder ensejar a transferncia de cargas para vages ferrovirios ou para a hidrovia, que realizaro o transporte nas pernas mais extensas que ligam os hubs. Modelo Fragmentado 62. GOVERNO DO ESTADO DE SO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO HIDROVIRIO COMPANHIA DOCAS DE SO SEBASTIO Frederico Bussinger e-mail: [email protected] Site: www.transportes.sp.gov.br 63. AVALIAO DE IMPACTOS: METODOLOGIA (Res. CONAMA 01/86) 64. AVALIAO DE IMPACTO Ambiental Impactos Positivos Negativos 65. Econmico Ambiental Impactos Positivos Negativos AVALIAO DE IMPACTO 66. Econmico Social AVALIAO DE IMPACTO Impactos Positivos Negativos Ambiental Resoluo CONAMA 1/86 Art. 6 Incisos l e ll 67. Econmico Social Ambiental Sustentabilidade Desenvolvimento sustentvel Lei Federal n6.938/81 Art. 4 - Pargrafo 1 Conceito: Comisso Mundial sobre o Desenvolvimento e o Meio Ambiente da ONU [Relatrio Brundtland/ 1987] AVALIAO DE IMPACTO 68. Balano Medidas Mitigadoras MATRIZ INTEGRADA DE IMPACTOS Aspecto Ambiental Econmico Social Positivo Negativo Impactos Medidas Compensatrias Resoluo CONAMA 1/86 Art. 6 Incisos l e ll Resoluo CONAMA 1/86 Art. 6 Incisos lll e IV Lei Federal n 9.985/00 Art. 36 69. AVALIAO INTEGRADA DE IMPACTO Impactos NO FAZER FAZER (Implantar o projeto) Ambiental Social Econmico Resoluo CONAMA 1/86 Art. 5 - Inciso I ; Art. 9 Inciso V 70. ESCOPO DA AVALIAO Enseada do Ara Resoluo CONAMA 1/86 Art. 5 Inciso lll 71. ESCOPO DA AVALIAO Cidade de So Sebastio (Centro) 72. ESCOPO DA AVALIAO Litoral Norte de So Paulo 73. ARCABOUO INTERMODAL DA MACROMETRPOLE TAV Campinas SP - RJ Porto de So Sebastio Dutos 74. Criar, retirar do bvio o inusitado. (Grafite em muro de Pinheiros) 75. O que no d para ser feito? Mas, que se for feito, muda tudo! (Prof. JOEL ARTHUR BARKER) 76. SECOND IMO GHG STUDY 2009 IN 2007, INTERNATIONAL SHIPPING EMITTED: - 870 MILLION TONNES OF CO2; - 2.7% OF TOTAL GLOBAL CO2 EMISSIONS Manufacturing Industries and Construction 18,2 % Other Energy Industries 4,6 % Unallocated Autoproducers 3,7 % Main Activity Electricity and Heat Production 35,0 %Transport 21,7 % Other Sectors 11,6 % International Shipping 2,7 % International Aviation 1,9 % Domestic shipping & fishing 0,6 %