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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SAÚDE MODALIDADE: Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos Médico- Hospitalares. Urina Disciplina: MMB Profª. Joseli Vergara Marins Cinthia Cristina Ribeiro SD082210 Vanessa Mieto Soares SD091239

Seminário - Urina

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Page 1: Seminário - Urina

Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SAÚDE

MODALIDADE:

Projetos, Manutenção e Operação de Aparelhos Médico-Hospitalares.

Urina

Disciplina: MMB

Profª. Joseli Vergara Marins

Cinthia Cristina Ribeiro SD082210

Vanessa Mieto Soares SD091239

Sorocaba/SP, 08 de abril de 2011.

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Cinthia Cristina Ribeiro

Vanessa Mieto Soares

Urina

Trabalho apresentado ao Professora Joseli Vergara Marins da disciplina de MMB como requisito parcial para obtenção de média semestral.

Sorocaba/ SP2011

Page 3: Seminário - Urina

Sumário Sumário.......................................................................................................2

Lista de Figura.............................................................................................3

Tabelas........................................................................................................4

1. Introdução................................................................................................5

2. Histórico...................................................................................................5

3. Fundamentação Teórica...........................................................................6

3.1. Metabolismo do Recém Nascido................................................................7

3.2. Transferência de Calor entre o Recém Nascido e o Ambiente...................7

3.3. Princípios Físicos da Transferência de Calor..............................................8

4. Incubadora Neonatal..............................................................................11

4.1. Operação de Treinamento Específico......................................................14

4.2. Interface Homem Máquina......................................................................15

4.3. Função Total...........................................................................................16

4.4. Diagrama de Blocos................................................................................17

4.4.1. Circuito de Controle de Temperatura......................................................20

4.4.2. Circuito Eletrônico..................................................................................21

4.5. Fluxograma de Funcionamento...............................................................22

4.6. Aspecto Físico Dimensionado..................................................................24

5. Norma para Aplicação Correta...............................................................24

5.1. NBR IEC 60601-1.....................................................................................24

5.2. NBR IEC 601-2-19....................................................................................28

6. Equipamento Funcional no Mercado......................................................31

7. Referências............................................................................................34

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Page 4: Seminário - Urina

Lista de Figura

3.1. Mecanismo de condução de calor.........................................................8

3.2. Mecanismo de radiação de calor...........................................................9

3.3. Mecanismo de convecção de calor.....................................................10

3.4. Mecanismo de evaporação de calor....................................................10

4.1. Sistema de umidificação passivo usado em IN...................................12

4.2. Sistema de umidificação ativo usado em IN.......................................13

4.3. Partes de uma incubadora fechada....................................................14

4.4. IHM baseada em modelo C - 86 da linha Fanem ...................................

4.5. IHM baseada em modelo 1186 mode A da Fanem................................1

4.6. Função total da Incubadora Neonatal ..................................................1

4.7. Diagrama de blocos da Incubadora Neonatal.......................................1

4.8. Diagrama de controle ATC de temperatura m IN .................................2

4.9. Diagrama de controle ITC de temperatura em IN ..................................

4.10. Circuito eletrônico para monitoramento da temperatura...................2

4.11. Fluxograma de Funcionamento...........................................................2

5.1. Condição de Temperatura.....................................................................2

6.1. Designe da incubadora Fanem 1186 modeC........................................3

6.2. Demonstração de facilidade de acesso.................................................3

6.3. Incubadora de Transporte Fanem IT-158 TS.........................................3

Lista de Tabela

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1. Perdas térmicas para RN para três temperaturas ambientes................11

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1. Introdução

As células do nosso organismo exigem algumas condições essenciais para que

possam desempenhar suas funções fisiológicas: um ambiente estável, um aporte

equilibrado de nutrientes e uma remoção contínua dos resíduos metabólicos. Isto é obtido

através da imersão das células em fluidos corporais que são os líquidos orgânicos que

desempenham função.

Os fluidos corporais são soluções de água e substâncias dissolvidas (solutos). A

primeira é o componente em maior abundância no nosso organismo e sua concentração

corporal pode ser regulada pela quantidade de células gordas, idade e gênero. Já o soluto

pode ser eletrólitos ou não eletrólitos. [1]

A água é o elemento mais abundante no corpo (60 % do peso corporal em média)

variando de 40 a 80 %. Essencialmente todas as reações metabólicas do organismo

requerem a água. A água no corpo está distribuída principalmente em dois

compartimentos: Líquido intracelular (LIC) e líquido extracelular (LEC). O extracelular é

dividido ainda em líquido plasmático (porção fluída do sangue) e líquido intersticial (fluído

intracelular). Outros dois menores subgrupos incluem o líquido linfático e o líquido

transcelular. O líquido trancelular inclui o fluído cérebro-espinhal (dentro do Sistema

Nervoso Central), fluído intraocular (dentro dos olhos), líquido sinovial (dentro das bolsas

sinoviais), líquido pericardial (na cavidade pericárdica), fluido pleural (na cavidade

pleural), líquido peritonial (na cavidade abdominal). [2]

Após as reações do metabolismo as células do nosso organismo precisam eliminar

as excretas que produziram, pois esta excreção é responsável pela manutenção do

volume e da composição do líquido extracelular do indivíduo dentro de limites compatíveis

com a vida. O gás carbônico produzido na respiração celular é eliminado pelo Sistema

Respiratório e as outras excretas são eliminadas, diluídas em água, pelo Sistema

Excretor. O Sistema Excretor compreende as glândulas sudoríparas e o Sistema Urinário.

[3]

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2. Sistema Urinário

O sistema urinário representa o mecanismo pelo qual o organismo realiza a

eliminação de excrementos e resíduos indesejáveis, desempenhando importante função

homeostática, proporcionando o equilíbrio da concentração de sais e o teor de água, é

formado por um conjunto de órgãos e dutos responsáveis pela captação das excretas

diluídas no plasma sanguíneo. [4]

2.1. Órgãos do Sistema Urinário

O sistema urinário é composto por dois rins, os ureteres, a bexiga urinária, a uretra

e os esfíncteres.

Rins – são órgãos pareados, avermelhados, em formato de feijão, localizados

entre a última vértebra torácica e terceira lombar, retroperitoneais (cobertos parcialmente

pelos 2 últimos pares de costelas), sendo o rim direito mais baixo que o rim esquerdo. O

rim típico adulto mede de 10-12 cm de comprimento, 5-7 cm de largura e 3 cm de

espessura. Massa 135 a 150g. Próximo ao centro da borda côncava encontra-se uma

fissura vertical profunda - hilo renal, onde esta a conexão da veia renal, do ureter, assim

como vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. No corte frontal é possível observar o córtex

(constituído de aproximadamente de 1 milhão de néfrons – que é a unidade funcional do

rim) e a medula renal (8 a 18 pirâmides), juntos constituem o parênquima renal.

Cada néfron possui dois componentes principais o corpúsculo renal que subdivide-

se em glomérulo (rede de capilares glomerulares onde ocorre a filtração do sangue) e a

cápsula de Bowman. E um longo túbulo no qual o filtrado é convertido em urina até a

pelve renal. [6]

Glândulas Suprarenais – As glândulas suprarenais (adrenais) estão localizadas

entre as faces superomediais dos rins e o diafragma. Cada glândula suprarenal, envolvida

por uma cápsula fibrosa e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula

supra-renal, ambas produzindo diferentes hormônios. A medula supra-renal secreta dois

hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina. Já o córtex supra-renal secreta os

esteróides.

Ureteres – Os ureteres são tubos pares que transportam a urina dos rins para a

bexiga. O ureter possui um comprimento que oscila entre 25 e 30cm, sendo o direito

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cerca de 1cm mais curto do que o esquerdo, devido a disposição dos rins, com calibre

não uniforme, variando seu diâmetro de 1mm a 1cm. Eles realizam contrações rítimicas

denominadas peristaltismo para levar a urina até a bexiga através de dois orifícios

denominados de óstios dos ureteres (um direito e um esquerdo). [7]

Bexiga Urinária – A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário

para o armazenamento da urina. É um órgão muscular oco, elástico com capacidade

média de 700 a 800ml. Nos homens situa-se diretamente anterior ao reto e, nas mulheres

está à frente da vagina e abaixo do útero, o que confere uma capacidade menor, devido a

compressão desse órgão. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao

peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia (sua superfície interna fica lisa -

trígono), ela se eleva para a cavidade abdominal.

O trígono (é limitado pelos pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída

da uretra) é por é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa

área. [8]

Esfíncteres – o esfíncter interno é um músculo localizado na saída da bexiga, que

se contrai involuntariamente, sinalizando a necessidade de esvaziar a bexiga.

Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter

externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de

urinar. [8]

2.2. Funções do sistema Urinário

Dentro do sistema urinário, cabe aos rins a execução do principal trabalho. É

através deles que ocorrerá a regulação dos níveis iônicos no sangue, controle tanto do

volume quanto da pressão sanguínea, controle do pH do sangue, produção de hormônios

e a excreção de resíduos.

As outras partes que compõe este sistema trabalham mais especificamente como

vias de passagem e armazenamento temporário. [9]

 

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Page 9: Seminário - Urina

3. Urina

A urina é um liquido estéril excretado pelos rins através das vias urinárias, pelo

qual são eliminadas substâncias desnecessárias ao organismo. Desempenha um papel

importante na regulação do balanço de líquidos e no equilíbrio entre ácidos e bases. Nas

pessoas sadias possui coloração amarelo citrino, aspecto límpido, odor Sui Generis e o

pH varia de 5 a 7, a quantidade de urina produzida diariamente é de 1 a 1,5 litro, contudo,

esta referência pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de liquido ingerido.

Um indivíduo normal quando ingere uma quantidade excessiva de sal na

alimentação, apresenta na urina mais sódio que o normal. Quando a ingestão de água é

grande, o volume urinário é bem maior. Ocorrendo o contrário, quando o indivíduo passa

por uma restrição de água. [10] [11]

3.1. Composição da urina

A urina é composta aproximadamente por 95% de água e 2 % de uréia (por terem

a uréia como principal excreta, os homens são chamados de ureotélicos). Nos 3%

restantes, podemos encontrar fosfato, sulfato, amônia, magnésio, cálcio, ácido úrico,

creatina, sódio, potássio e outros elementos.

A composição da urina varia: com a dieta do indivíduo; com o estado nutricional;

atividade física; metabolismo orgânico; função endócrina; estado geral do organismo;

estado da função renal. [10]

3.2. Uréia

A uréia é o resultado dos processos químicos da transformação das proteína,

durante a desaminação que é a perda do radical amina (NH2) dos aminoácidos (unidades

formadora da proteína). Ao eliminarmos a amina ela passa a ser capaz de receber

hidrogênios (H+), isso porque, todos os processos metabólicos do nosso organismo

liberam hidrogênio, ao receber esse hidrogênio a amina passa ser amônia (NH3).

NH2 + H+ = NH3

A amônia é extremamente tóxica e solúvel em água, para que o organismo não

perca água por essa razão, ele estabiliza a amônia transformando-a em um produto

também solúvel em água porem menos tóxico que é a uréia.

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Page 10: Seminário - Urina

Essa transformação ocorre no fígado através de um ciclo, chamado de Ornitina

onde três aminoácidos participarão do processo: Ornitina, Citrulina e Arginina.

O aminoácido ornitina recebe uma molécula de amônia, gás carbônico e água e se

transforma em citrulina (outro aminoácido), que por sua vez recebe uma molécula de

água e de amônia, gerando o aminoácido arginina, que ao perder uma molécula de água

resulta em uréia e o retorno da ornitina.

4. Formação da Urina

A urina é derivada de um processo de ultrafiltragem do sangue que penetra no rim

através da artéria renal situada no hilo, juntamente com o ureter e a veia renal, a seguir

essa artéria ramifica-se progressivamente para formar a arteríola aferente, que é a porta

entrada do néfron. A medida que ela entra na primeira estrutura do néfron que é a

cápsula de Bowman ela da origem a uma serie de glomérulos, chamado de glomérulo

nefrídico. Desta forma, o sangue proveniente da artéria, passou por uma arteríola e entrou

no capilar, devido à pressão hidrostática ser tão violenta faz com que quase todo o

plasma extravase do capilar e seja recolhido pela cápsula de Bowman, a partir desse

momento o plasma passa a se denominar filtrado, que é composto de basicamente de 80

a 90% da água existente no sangue, porém nem todas as substâncias que saíram

deveriam sair, assim parte deverá retornar para a nossa corrente sanguínea porque não

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Page 11: Seminário - Urina

interessa para o nosso organismo desprezá-los, A partir desse momento esse glomérulo

dará origem à arteríola eferente, formando uma grande rede capilar, para receber

novamente os elementos que não deveriam ter saído da corrente sanguínea.

O filtrado que sai da cápsula de Bowman começa a percorrer um longo tubo, a

primeira porção do tubo, chamado de tubo contornado proximal, que tem a função de

reabsorver os íons que estão no filtrado para a corrente sanguínea, ou seja, a parte

iônica: sódio, cloro, potássio magnésio, retorna para corrente sanguínea através de

transporte ativo.

Neste momento devido à perda inicial de grande quantidade de água o sangue esta

com uma concentração alta, em compensação a do filtrado esta muito baixa, assim tendo

uma diferença de concentração grande entre o sangue e o filtrado, permitindo que na

segunda parte do tubo contornado, chamada alça nefrídica, começa a ter o retorno da

água por osmose do filtrado para o sangue. A pressão osmótica do sangue esta alta o

suficiente para ela puxar a água de volta, porém nem toda. Ela então continua a percorrer

o tubo contornado, até atingir a área distante, denominado tubo contornado distal, e é

neste momento ocorre o controle de equilíbrio homeostático do nosso corpo.

O tubo contornado distal é o responsável pela manutenção do equilíbrio,

eliminando aquilo que esta em excesso e reabsorvendo o que esta em falta, mantendo o

organismo estável, tanto quanto a quantidade de água, quanto a quantidade de íons. No

tubo contornado distal algumas substâncias que não foram reabsorvidas durante o trajeto

passam a ser absorvidas aqui, como: glicose, aminoácidos, hormônios, lembrando que os

íons e a água ainda terão um tratamento especial nesta região. Pois ela é sensível a

variação dos hormonal e nervosa. Nesta região atuam os hormônios produzidos pela

glândula suprarenal que controlam a reabsorção iônica desta região. Como o hormônio

Aldosterona (aumenta a permeabilidade para o sódio) permitindo a absorção de mais

sódio para a corrente sanguínea. Outro hormônio que atua nesta região é secretado pela

hipófise, e produzido pelo hipotálamo, é o ADH (hormônio antidiurético), este tem

finalidade de controlar a permeabilidade para a água, para manter o controle térmico e

hídrico do organismo, aumentando a concentração de urina e diminuindo seu volume.

No momento que o filtrado sai do tubo contornado distal e entra no tubo coletor ele

deixa de ser filtrado e passa a ser chamado urina, todo este processo está ocorrendo no

córtex renal, a partir daí a urina será canalizada do tubo coletor do córtex para a medula,

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Page 12: Seminário - Urina

o tubo coletor desemboca nas pirâmides renais, que desembocam nos cálices renais, e

esses na região do bacinete. E do bacinete a unira será transportada por movimento

peristáltico, pelo ureter, e não por gravidade, para a bexiga urinária.

A bexiga vai recolhendo a urina até atingir um determinado volume, que faz com

que entra em contração peristáltica transmite a sensação da vontade de urinar. A saída

da bexiga para a uretra possui um anel de musculatura estriada, voluntária, que somente

liberará a urina para o meio com o comando do SNC, controlando o esvaziamento da

bexiga através da uretra, que simplesmente conduzirá a urina sem produzir contração.

[11]

5. Doenças relacionadas com a urina

5.1. Infecção urinária

A urina é estéril e pode ser infectada por bactérias que se multiplicam em redor da

uretra e ascenderem podendo atacar qualquer nível do aparelho urinário, desde a bexiga,

causando cistite (infecção da bexiga que se caracteriza por ardor ao urinar e micções

freqüentes, até o rim, causando pielonefrite (que é a infecção do rim). As infecções

urinárias são mais freqüentes na mulher e no homem na terceira idade.

A colonização de bactérias no trato urinário pode ser facilitada por diversos fatores

como, por exemplo:

Obstrução urinária: próstata aumentada, estenose de uretra.

Doenças neurológicas: mielomeningocele, traumatismo de coluna.

Corpo estranho: sonda vesical, cálculo urinário (pedra nos rins).

A bactéria mais comum causadora da infecção urinária, encontrada no intestino

grosso, é a Escherichia coli. Já os pacientes hospitalizados (infecção hospitalar)

apresentam germes diferentes, como a Pseudomonas aeruginosa, geralmente mais

resistentes aos antibióticos. [12] [13]

5.2. Outras doenças do sistema urinário

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Page 13: Seminário - Urina

Glomerulonefrite – que é a inflamação do glomérulo do rim, que pode ocorrer por

diversas causas, como infecção bacteriana, hipertensão arterial, diabetes mellitus, que

acabam provocando a destruição desta região. Com isso o rim começa a ter deficiência

em filtrar o nosso sangue, a medida que a doença se agrava se não for controlado o rim

vai parar de funcionar, é o que chamamos de Insuficiência Renal (diminuição ou

interrupção no processo de filtragem glomerular), quando a insuficiência renal acomete os

dois rins (caso crônico) existem duas alternativas: a hemodiálise ou transplante de rins,

visto que não teria como sobreviver mais de 48 sem esta função, devido a intoxicação.

[11]

Diabetes Insipidus – esta ligada a diminuição do hormônio ADH, impedindo a

reabsorção da água no tubo contornado, levando a um quadro de desidratação, que pode

levar ao óbito. Pode ser de forma leve que é altamente controlada ou forma grave levando

o individuo a urinar mais de 20l de água por dia. [11]

Doença do Rim Policístico – doença hereditária que se caracteriza pela formação

de cistos nos túbulos renais. [13]

Nefrolitíase – mais conhecida como pedra ou cálculo renal; durante o processo de

filtração, cristais provenientes da oxidação de alimentos passam pelo sistema, se não

tivermos um volume de água transitando por ali, estes vão se acumulando na região dos

néfrons ou na região medular (pirâmide renal, cálice renal) eles vão se acumulando ate

formar uma estrutura mais compacta, que é o calculo renal. [11]

Proteinúria – presença de excesso de proteínas na urina que pode significar

deficiência no funcionamento dos rins. [13]

Incontinência Urinária – dificuldade ou falta total do controle da bexiga, gerando a

eliminação involuntária de urina) [13]

Uretrite – inflamação na uretra que se caracteriza por corrimento uretral e ardor

durante a micção.[13]

5.3. Metabolismos do Recém Nascido

5.4. Transferência de Calor entre o Recém Nascido e o Ambiente

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Page 14: Seminário - Urina

5.5. Princípios Físicos da Transferência de Calor

6. Incubadora Neonatal

6.1. Operação e Treinamento Específico

6.2. Interface Homem Máquina

6.3. Função Total

6.4. Diagrama de Blocos

6.4.1. Diagrama de Controle de Temperatura

6.5. Fluxograma de Funcionamento

6.6. Aspecto Físico Dimensionado

7. Norma para Aplicação Correta

7.1. NBR IEC 60601-1

7.2. NBR IEC 601-2-19

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Page 15: Seminário - Urina

8. Equipamento Funcional no Mercado

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-urinario/sistema-

urinario-1.php

http://www.docelimao.com.br/site/desintoxicante/os-5-sistemas-excretores/409-as-

funcoes-dos-rins-.html

http://www.youtube.com/watch?v=ON4iWRnNim4&feature=related

http://www.infoescola.com/exames-medicos/urinalise/

http://www.portalsaudebrasil.com/index.php?

option=com_content&view=article&id=721:os-rins-e-os-liquidos-

corporais&catid=122:fisiologia-geral-e-do-esforco&Itemid=432

9. Referências

[1] Biofisicando – A física na biologia. Fluidos Corporais. Disponível em: http://biofIsicana

do.blogspot.com/2010/05/fluidos-corporais.html. Acesso em 02/2011.

[2] FURG – DCF – Fisiologia. Fisiologia renal. Os compartimentos líquidos do corpo.

Líquidos intra e extra-celular. Disponível em: http://www.octopus.furg.br/ensino/teoria/excrecao/

humana.htm. Acesso em 02/2011. [3] http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-urinario/

sistema-urinario-1.php[4] http://www.brasilescola.com/biologia/sistema-excretor.htm

[5] http://www.suapesquisa.com/pesquisa/sistema_urinario.htm

[6] http://www.osvaldo.med.br/medicina/fisioclin1/14_Filt_glomer.pdf

[7] http://bloganatomiahumana.blogspot.com/2009/05/ureter.html

[8] http://www.auladeanatomia.com/urinario/sistemaurinario.htm#bexiga

[9] http://www.todabiologia.com/anatomia/sistema_urinario.htm

[10] http://www.todabiologia.com/dicionario/urina.htm

[11]vidio

[12] http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?259

[13] http://www.bionet.ua.pt/urina/page23.html

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