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SEMPRE MAG 11 Nov 20 1 1 Issue 01

Sempre Magazine - 01

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A revista “SEMPRE” vai promover destaque com matérias sobre os comportamentos das ruas, em pessoas e projetos com muita atitude, e será diferenciada e ousada em divulgar novos talentos

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Page 1: Sempre Magazine - 01

SEMPREMAG

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Nov 2011

Issue 01

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2Sempre - Novembro 2011

CapaMauro Sergio Neri da SilvaFoto: Cristina Sininho Sá

Mauro NeriO artista plásticoexplica o contextopor trás de suasfrases.

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Sintonia FinaThiago Deejay nos indica sons dequalidade para nosso ouvidos.

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Fábio CristianoBate-bola com o skatista profissionale ícone do cenárionascional.

18

Leia +dicas de leitura, indicações debons livros!

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Galeria26

LugaresListamos alguns lugares que possuem um estilo único que devem ser conhecidos!

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Picos & LocaisApresenta: Tiquatira

52

Nos58

Editorial

Família Sempre

Alexandre Marcondes Cristina Sininho Sá Rafael Sartô

Alexandre MarcondesDesign

Nuno M. P. de Souza, Camila White, Alexandre Marcondes, CristinaSininho Sá e Rafael Sartô

Redação

Thiago Deejay, Mauro Sergio Neri da Silva, Nuno M. P. de Souza,

Camila White, Ateliêr Zapateria, Carlos Taparelli

Colaboradores

Essa revista é dedicada a todos que acreditaram e confiram em nosso projeto!

Agradecimentos

[email protected]

+55 11 5181-1637 / 9203-6809

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da revista. É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações por

qualquer meio sem prévia autorização dos artistas ou dos editores da revista.

A revista “SEMPRE” promove destaque com matérias sobre os comportamentos das ruas, em pessoas e projetos com muita

atitude, e será diferenciada e ousada em divulgar novos talentos. Sempre com conteúdos inéditos, imagens de qualidade e links interativos possibilitarão que o leitor obtenha um conhecimento completo sobre o assunto.

Entre os temas apresentados vamos abordar o panorama do Graffiti, Skate, Gastronomia, Filmes, Literatura, Design, Teatro, Tattoo entre outras vertentes artísticas e esportistas.

Caso você possua um projeto ou tenha um grupo de amigos que estão desenvolvendo uma idéia, porém deparou com o problema de divulgação, faça o envio do link com um breve resumo e juntos vamos fazer a divulgação nas redes sociais em nosso site e no boca a boca.

Trabalhando em grupo obtemos maior eficiência nos resultados!

Envie sua mensagem para: [email protected]

MAKE IT HAPPEN!!!

Sempre é Marca Registrada ® Todos os direitos reservados.

www.hayk.com.br

www.facebook.com/haykgroup

www.flickr.com/photos/haykgroup/

twitter.com/#!/@haykgroup

SEMPREMAG

Page 3: Sempre Magazine - 01

Carta do editor

Um sonho, uma ideia, uma vontade: mostrar o mundo em que vivemos, da forma que o vemos, compartilhar o que sentimos, que acreditamos ser certo e talvez lutar contra o que achamos ser errado. De uma conversa no fim de um role de skate que a semente desda revista foi plantada. Assim eu (Sin-inho), Alê e Rafa começamos a cuidar e crescer junto com esta semente que está a brotar.Meses de trabalho, nós, como fetos, bebes, brotos, aprendendo, errando, acertando, mudando, descobrindo. É, não foi fácil, e sabíamos que não seria, problemas de horários, de tempo, de coincidir tempos; de ter um ideia, legal a principio, mas que não é funcional; as discordâncias; a ânsia de fazer o mel-hor; os detalhes que sempre queremos melhorar... assim que sempre fizemos Sempre, de coração, como uma filha, sendo gestada.Mas também não fizemos sozinhos, contamos com a ajuda de colaboração de amigos, das famílias, de quem acreditou na semente que plantamos. E escol-hemos pessoas assim, lugares assim coisas assim para dar corpo para Sempre.Por isso cada pedacinho desta revista é especial: Mauro, suas frases, sua V e r a c i d a d e , seus grafites tem destaque na capa e em uma matéria com sua colaboração direta, um e-mail que muito nos emocionou ao receber. Entre-vista com Fábio Cristiano, arrumou um tempo para nós, e no mesmo dia vou para Manaus, com fotos de Carlos Taparelli. Uma Sintonia Fina com Thiago DJ e a música. Lugares: Uma matéria com dicas mais que especiais de es-paços multi culturais em Sampa. Tiquatira, em Picos e Locais, é como quin-tal de casa para mim especialmente (valeu meninos!). E uma galeria aberta, onde pode ter um desenho, foto, ilustração sua na próxima edição.Apresento-lhes SEMPRE Mag. Uma revista bimestral, on-line e gratuita.

SEMPRE mostrando que precisa ser visto mas nem SEMPRE tem espaço.Cristina Sininho Sáco-editora

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Cada vez com mais constância as frases poéticas de refl exão de Mau-ro Neri são vistas pelos muros da cidade, nos remetendo a enxergar além dos muros.

V e r a c i d a d eTexto: Alexandre Marcondes , Nuno M. P. Souza, Cristina Sininho Sá e Mauro Sergio Neri da SilvaFotos: Cristina Sininho Sá

Quando se caminha pela cidade de São Paulo, entre suas ruas e avenidas podemos observar em algu-mas paredes desta “selva de pedra”, aqui ou ali, frases curiosas. É uma escrita coletiva em que autores diversos, cada um com sua linguagem e estética própria, constroem uma história, um texto visual único e em constante transformação, fazendo desta cidade um grande livro onde cada frase é construída de

forma colaborativa e autônoma.

V e r a c i d a d e, V e r d e v e r, V e r... são algumas palavras escritas que são vistas com frequência pelos nosso muros, e se o espectador realizar uma leitura rápida terá uma interpretação de múltiplos sentidos. Let-ras grandes, retas e preenchidas, longe da estética das letras de pichação, seja de grupos de autopromoção e construção de identidade ou de pichações políticas, mas que se destacam nesta imensa cidade. Frases com certa pitada de poesia e que nos fazem interpretar e pensar sobre a mensagem do artista, e quem dera per-manecesse enraizada como uma cicatriz nos muros cinzentos que por ora e outra são apagadas, sem que o autor ou leitor venha a ser avisado. São Paulo é isto!

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Texto: Alexandre Marcondes , Nuno M. P. Souza, Cristina Sininho Sá e Mauro Sergio Neri da SilvaFotos: Cristina Sininho Sá

Quando se caminha pela cidade de São Paulo, entre suas ruas e avenidas podemos observar em algu-mas paredes desta “selva de pedra”, aqui ou ali, frases curiosas. É uma escrita coletiva em que autores diversos, cada um com sua linguagem e estética própria, constroem uma história, um texto visual único e em constante transformação, fazendo desta cidade um grande livro onde cada frase é construída de

forma colaborativa e autônoma.

V e r a c i d a d e, V e r d e v e r, V e r... são algumas palavras escritas que são vistas com frequência pelos nosso muros, e se o espectador realizar uma leitura rápida terá uma interpretação de múltiplos sentidos. Let-ras grandes, retas e preenchidas, longe da estética das letras de pichação, seja de grupos de autopromoção e construção de identidade ou de pichações políticas, mas que se destacam nesta imensa cidade. Frases com certa pitada de poesia e que nos fazem interpretar e pensar sobre a mensagem do artista, e quem dera per-manecesse enraizada como uma cicatriz nos muros cinzentos que por ora e outra são apagadas, sem que o autor ou leitor venha a ser avisado. São Paulo é isto!

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6Sempre - Novembro 2011

Estas frases são do artista Mauro Neri, que como se pode ver possui um estilo único e intrigante com dezenas de graffitis espalhados pelo Brasil e pela Itália, além de um trabalho voltado para a comunidade em que mora.

Perguntamos a ele o que pensa ao escrever tais frases nas paredes da cidade, que tanto nos chamam a atenção e tivemos um belo e-mail como resposta:

E s c r e ver em muros e em paredes começou mais ou menos junto com minha produção autoral em 2002, mas mesmo antes eu trabalhei, a partir do ano de 97, fazendo comunicação visual comercialmente, como placas e faixas, o que aprimorou minha

técnica com a caligrafia feita com pincel e mais tarde com o spray.

A inspiração e a motivação para fazer as frases que configuram esse estilo e essas específicas mensagens e palavras de ordem, vieram como complemento do que eu busco nos desenhos figurativos que faço. Como as representações de pessoas que olham para cima,

como se buscassem ver alguma coisa.

A primeira frase que escrevi, em abril de 2003, em meio ao mural que pintamos, eu e o Artista Plástico e ou Grafiteiro Alexandre da Hora

o Niggaz, no Beco do Batman da Vila Madalena (me lembro porque guardei o Jornal Espanhol EL PAÍS, com uma matéria sobre o bairro), nessa época, minhas frases eram quase imperceptível e ainda pouco frequentes. Isso até 2008, quando voltei de uma temporada na Itália, já mais influenciado pela famosa e autêntica pichação paulistana, passei a fazer as escritas também desassociadas do desenho e com muito mais frequência,

alternando e repetindo conjugações com a palavra VER.

A idéia é explicitar a leitura e expressar-se v e r d a d e i r a m e n t e, com mensagens com caligrafias for mais e nas linguagens da poesia concreta, que remetam o olhar para a cidade

e demandas relevantes, para se reparar na sociedade, assuntos sociais e ou existenciais, leituras que podem também ser evasivas e apelativas, sobretudo a importância de com que cada olhar vê, de acordo com seus repertórios e contextos e com o que cada um busca ver

nas coisas.

“influenciado pela famosa e autêntica pichação

paulistana”

“Ver, agir, pensar, mudar e criar!”

Fica a mensagem: V e r a c i d a d e ...de verdade, de dentro e de fora da gente.

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Sintonia

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Thiago DeejayRadialista, Agitador Cultural e Promotor de Eventos, Thiago DJ tem envolvimento em quase todos os setores da música underground da cidade de São Paulo. Era assim quando trabalhou na Rádio 89 (na época que era “A rádio rock”) como atualmente com suas festas Punkadão e Ska-Funk, sem esquecermos é claro de projetos passados como BRB, Supersound, Discopogo, Baile de los Locos entre outros. Nos 5 anos de rádio 89, trabalhou ao lado de grandes nomes como João Gordo e Luka. É um dj altamente versátil, podendo desenvolver sets de hip-hop, breaks, rock, ska entre outros estilos, sempre fazendo crossovers de ritmos no meio de suas sessions

Fui convidado pela minha amiga Sininho pra fazer essa coluna, e pensei em falar sobre 5 discos que tenho ouvido atualmente, discos lançados recentemente que me chamaram atenção!

H2O - California/New York CitySão dois EPs lançados por esses nova-iorquinos, é só um aquecimento pra um disco completo de covers que vem por aí. Esses compactos (sim, foram lançados em vinil de várias cores) são uma obra prima desde a capa remetendo a cena punk/HC das duas cidades, passando pela escolha dos sons até as ban-das homenageadas. Pelo lado “califa” temos as regravações de “Berverly Hills” dos Circle Jerks, “Journey to the end of the east bay “ do Rancid e “Sick Boys” do Social Distortion; do lado “barra pesada”, os escolhidos foram Cro-Mags com “Hard Times”, Sick Of It All com “Friends Like You” e Madball com “Pride (Times Are Changing)”!

Texto: Th iago Deejay / Foto: Cristina Sininho Sá

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Sublime With Rome - Yours Truly

O sublime está de volta, e quem achou que o vocalista novo, Rome, não representaria, quebrou a cara. O molecão está mandando muito bem nos vocais. A base da banda continua sendo ska pesado, com pegadas de reggae, dub, um pouco de hardcore, adicionados a mais hip-hop com o rapper Wiz Khalifa, e até uma música nova com dubstep mostrando que os caras estão atu-alizados com o que de mais novo está ro-lando mundo afora!

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Misfits - The Devil’s RainEsse é o sexto álbum de inéditas da banda, sem contar as inúmeras coletâneas e compactos que eles têm. Agora a banda é um trio formado pelo baterista Eric “Chupacabra” Arce (ex- Murphy’s Law), o guitarrista Dez Cadena (ex-Black Flag) e o único membro original, o baixista e vocalista Jerry Only. Formação que deu bem certo pois o disco é muito bom, punk rock que lembra mais a fase “American Psycho” do que os discos antigos com

Danzig nos vocais. A capa como sempre é um caso à parte, o mascote Crimson Ghost estilo pôster de filme B!

Blink-182 - Neighborhoods Essa seção tá tipo a volta dos que não foram, mas fazer o que se as bandas antigas voltam e são muito mel-hores que as novas?E o Blink volta mais hardcore (das antigas) e menos rádio (últimos discos). Também pra que ser rádio se não toca mais rock em rádio nenhuma? O pop impera!O destaque como sempre são as bateras do Travis Barker, que apesar de seus últimos trampos com hip-hop, não perdeu a mão no quesito tupa-tupa costumeiro do HC cali-forniano!

Ba-Boom – Amizade Prevalece

Esse é novidade total, banda do ABC, faz uma mistura monstra de ska, dancehall e brasilidades, lançaram esse single que conta com dois sons, produção de Sergio Soffiatti (OBMJ) e download grátis em http://projetobaboom.com.br/ - Tam-bém fizeram um ótimo clip da música título que miraculosamente tem rolado na MTV.

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FabioCristiano

Fábio Cristiano "Chupeta" possui forte personalidade, buscando sempre a evolução.Há mais de 2 décadas remando com seu skate, coleciona em sua bagagem diversas viagens internacionais. Tornou - se uma lenda no skate principalmente por sua simplicidade e carisma.

NEntrevista: Rafael Sartô/ Fotos: Carlos Taparelli

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Fábio Cristiano - Ollie / Fotos: Carlos Taparelli

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Em um bate-papo descontraído em um fim de tarde enso-larado, junto à pista da Águas Espraiadas Fábio revela sua trajetória no skate e os projetos atuais. Para completar o dia uma manobra inédita em um dos obstáculos da pista.

Sempre: Fábio conta como foi sua experiência durante o período que você morou na gringa (LA)?FC: Foi um período de mais ou menos uns quatro anos. Indo e voltando pra renovar o visto. Foi o período que eu aprendi a falar inglês.

Sempre: Nunca teve ou tem o green card?FC: Não! Nunca tive patrocínio americano.

Sempre: Com quem você costumava a andar nessa época?FC: Nessa época eu andava com os caras que já moravam lá a algum tempo: Fabio Cunha, Anjinho, Cezinha, Digo, Daniel Trigo, Bozo, Mauricio. A gente encontrava o Daew Song e o Rodney Mullen no estacionamento do supermercado as vezes mas pouco via os gringos.

Sempre: O que a bagagem em viagens internacionais significa em seu crescimento pessoal e profissional?FC: Experiência né. O que você vê, o que você vivencia. Foram varias fases.

A primeira vez foi assim. A segunda eu já morei com o Bob em São Francisco. Aí tem a terceira fase que foi progredindo. É difícil se adaptar a um lugar que você não conhece.

Sempre: Fale alguma coisa que te marcou no skate?FC: Foi meu primeiro skate revestido de cobre, um metal que conduz energia. E a se-gunda mais loca fazer um Premiere de um vídeo nacional nos EUA. O Dirty Money.

Sempre: Quais foram suas influências?FC: Tomi Guerrero e a maior parte dos meus amigos. Uma influencia muito forte até hoje é o Alexandre Ribeiro.

Sempre: Como foi gravar o Dirty Money?Que conta a história do skate no Brasil?

FC: Foi um projeto que eu nunca imaginei que poderia acontecer. Foi uma coisa que eu falei: “nossa tava tudo guardado e os caras criaram um negócio em cima” e partici-par dessa viagem é legal né. Imagine alguém chegar pra você com uma ideia e falar que você faz parte dessas idéia. Foi uma puta experiência. Foi um divisor de águas. Mó galera depois do Dirty Money voltou a andar então fazer parte disso aí é impor-tante pra caramba, depois de andar de skate por tanto tempo já valeu a pena né, não vou sair de mão vazia né.

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Sempre: Em uma matéria da revista Thrasher , Joe Brook disse que você era o Gino Iannucci Brasileiro. Que anda em qualquer lugar. O que você acha desse comentário?FC: Não sei. Eu não o conheço. (risos) Ser compara-do com o Gino Iannucci é legal né. Eu curto o rolê dele

Sempre: Como é ser considerada uma lenda do skate brasileiro?FC: Ah, acho uma besteira!(risos)

Sempre: A Foton é uma marca nova de skate que leva o seu nome. Como é poder ajudar atletas novos e movimentar o mercado do skate?FC: Na verdade Eu participei na criação dela há dois anos, mas aí eu desvinculei dela e voltei pra uma marca que eu estava antes que é a Agacê. Tá todo mundo trabalhando. Essa época louca que a gente tá vivendo, corre louco atrás do troco, mas é bom poder trabalhar com o que você gosta apesar desta filosofia do capitalismo insano. Às vezes acaba caindo um pouco nisso aí. É bom poder criar, poder pensar em novas idéias pra galera que está chegando é melhor ainda.

Sempre: Fale sobre o projeto novo a Urban House?FC: A Urban House é um espaço que eu e alguns amigos temos no bairro da Aclimação. Um espaço cultural que está aberto para eventos, arte. Não é um “novo Negócio” nosso mas é um point pra galera do skate, de arte, música. Pra se encontrar, conversar. O objetivo mais pra frente é conseguir transformar este espaço numa associação que é um pouco mais com-plicado. Pra fazer alguns trabalhos sociais.Sempre: Qual é da parada dos Alienígenas?FC: Dos ALIENS. Eu acredito que tem inteligência muito antes da nossa. A nossa nem é tão evoluída assim né?

Sempre: Como foi o encontro com a grande lenda do surf brasileiro Fabio Gouveia?FC: Ah, Foi à troca né. Eu dei um skate pra ele e ele shapeou uma prancha e me deu. Puta de cara ícone total do surf no Brasil, muito humilde. Foi uma das coisas mais legais que aconteceram esse ano pra mim de ter tido a oportunidade de ter feito esse intercâm-bio com o Fabio Gouveia. O cara é gente boa e tem dois filhos que surfam pra caralho. É sempre legal encontrar essas pessoas e poder trocar essa energia, olhar no olho e falar o que você acha.

Sempre: Você sempre está com uma vibe boa, que

contagia todos em sua volta. Como você leva um ambiente tão estressado que nem Sampa numa boa?FC: Toda hora eu volto meio que no tempo. Eu tinha uma preocupação quando eu era mais novo do mundo frenético e tal e foi passando e passando o tempo e olha o que aconteceu. Aí eu tento sempre ter a mesma calma agora pra daqui dez anos não desper-diçar tanto o foco com a loucura do mundo. Ter mais paciência. Às vezes eu fico irritado também né. Todo mundo fica. Você tem que se controlar. Na verdade não é nem se controlar é ver de outra forma enten-deu que você se sinta confortável.

Sempre: O que você espera do skate no Brasil?FC: O skate no Braza vai sobreviver. A qualquer tipo de mudança climática situação econômica por que aqui a gente faz há muito tempo o negócio acontecer. Não precisa de ninguém. Pode acontecer o que for o skate vai sobreviver de qualquer forma. Vai continuar sendo o que sempre foi uma ferramenta de salvação né. Vamos marretar?

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Fábio Cristiano - Flip / Fotos: Carlos Taparelli

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24Sempre - Novembro 2011

Leia +Nosso objetivo nesta coluna é a difusão do pensamento coletivo e libertário, fundamentado nas práticas da democracia direta, ajuda mútua, auto-determinação, e no âmbito dos movi-mentos sociais, ambientais e da liberdade com responsabilidade. Escapar das propostas capi-talistas do mercado editorial voltado apenas para o lucro, bem como ao modelo tradicional de publicação impressa - adotada até mesmo por outras editoras que se dizem libertárias – esta é a proposta e nossa meta. Pretendemos oferecer ao público leitor da Revista Sempre obras raras, esgotadas ou inexistentes em língua portuguesa e best sellers, de autores clássicos à ilus-tre desconhecido, com qualidade e baixo custo. Para tal, com recursos oferecidos pela mod-erna tecnologia da informação, indicamos o Google como mecanismo de pesquisa para as obras indicadas, onde certamente você encontra as publicações na íntegra ou experimenta a leitura de alguns capítulos antes de decidir-se pela aquisição da obra. Em minha opinião, toda a mídia impressa deveria oferecer esta opção: impressão digital sob demanda.

ZONA AUTÔNOMA TEMPORARIA

O conceito de Zona Autônoma Temporária, conhecida pela sigla TAZ (Temporary Autonomous Zone) lançado por Hakim Bey torna-se cada vez mais difundido no uni-verso do ativismo radical de esquerda. A ideia é combater o Poder criando espaços (virtuais ou não) de liberdade que surjam e desapareça o tempo todo. A obra, lançada no final dos anos 1980, ganhou edições em dezenas de países e foi amplamente difundida na internet (com a bênção do autor, que é contra direitos autorais). Os mani-festos e ensaios de Bey chamaram, ao mesmo tempo, a atenção de ativistas e autoridades. Também receberam, por sua qualidade literária, elogios entusiasmados vindos de respeitados escritores, como Allen Ginsberg, William Burroughs e Robert Anton Wilson.

O primeiro livro foi indicado pelo Julio Dojcsar. Com certeza um dos melhores livros que já li!!!

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BANKSY – WALL AND PIECE – BANKSY

O Gênio artístico, ativista político, pintor e decorador, lenda mítica ou grafiteiro famoso – o trabalho de Banksy é inconfundível, exceto talvez quan-do está de cócoras entreo Tate ou New York’s Metropolitan Museum. Banksy é responsável pela decoração das ruas, muros, pontes e jardins zoológicos de cidades de todo o mundo. Espirituoso e subversivo, seus stencils mostrar macacos com armas de destruição em massa, policial com as carinhas de smiles, ratos com brocas e guarda-sóis. Suas declarações, incitações, ironias e epigramas são por turnos comentários inteligentes e atrevidos de tudo, desde a monarquia ao capitalismo à guerra no Iraque e animais de fazenda. Sua identidade permanece desconhecida, mas sua obra é prolífica. Este volume reúne o melhor de seu trabalho.

Um livro bem bacana – contém diversas obras de arte de cair o queixo é o do graffiteiro e ativista político Bankys.

STEVE JOBS – A BIOGRAFIA

Essa biografia é baseada em mais de quarenta entrevistas com Jobs ao longo de dois anos – e entrevistas com mais de cem familiares, amigos, colegas, adversários e concorrentes -, narra a vida atribulada do em-presário extremamente inventivo e de personalidade forte e polêmica, cuja paixão pela perfeição e cuja energia indomável revolucionaram seis grandes indústrias: a computação pessoal, o cinema de animação, a música, a telefonia celular, a computação em tablet e a edição digital.Numa época em que as sociedades de todo o mundo tentam construir uma economia da era digital, Jobs se destaca como o símbolo máximo da criatividade e da imaginação aplicada à prática.Embora tenha cooperado com esta obra, Jobs não pediu nenhum tipo de controle sobre o conteúdo, nem mesmo o direito de lê-lo antes de ser publicado.

Para encerrar!!!Li esse livro por indicação de meu amigo An-dré – Adoro esse livro, ele vive aqui na minha cabeceira, é uma lição de vida!

Lógico que não poderia faltar à biografia tão esperada de Steve Jobs, uma das grandes lendas revolucionárias da tecnologia.

ARTE DA GUERRA, A – EDIÇAO COMPLETA.

Com um índice prático contendo os princípios essenciais da estratégia e os comentários a cada capítulo, esta edição de ‘A arte da guerra’ pretende proporcionar ao leitor uma nova compreensão da natureza do conflito hu-mano. Quer se trate do jogo político, de negócios, de administrar uma grande organização, de fazer a guerra ou até conquistar a paz, este livro é um guia para uma compreensão mais profunda dos assuntos humanos.

Boa leitura!!!

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Danielone - Sao Paulo, 2011 Foto: Cristina Sininho Sá - Sao Paulo, 2011 Foto: Cristina Sininho Sá - Sao Paulo, 2011 Foto: Cristina Sininho Sá

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GALERIA

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28Sempre - Novembro 2011

Foto: Cristina Sininho Sá

O Homem e Árvore - Sao Paulo, 2007Doc - Na Cruz - Sao Paulo, 2007

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Foto: Cristina Sininho Sá Cristina Sininho Sá

O velho bonde - Sao Paulo, 2007 Cristina Sininho Sá

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Dia-de-sol - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá

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Sem Título - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá Cristina Sininho Sá

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Beija-flor - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá

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Cristina Sininho Sá

Saindo pelo cano - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá

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Caminhos - Paranapiacaba - Sao Paulo, 2007 / Foto: Cristina Sininho Sá

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Igor Morozini - Flip - Sao Paulo, 2011

Cristina Sininho Sá

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Três - Sao Paulo, 2011

Cristina Sininho Sá

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Resistência - Sao Paulo, 2007

Odeie Seu Ódio - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá

Cristina Sininho Sá

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Odeie Seu Ódio - Sao Paulo, 2007

Entupiu - Sao Paulo, 2007Cristina Sininho Sá

Cristina Sininho Sá

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Th iago Dj - Sao Paulo, 2011

Cristina Sininho Sá

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Dança - D

iadema - Sao Paulo, 2007

Cristina Sininho Sá

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Realidade ? - Alexandre Puga - Sao Paulo, 2007

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46Sempre - Novembro 2011

Sandro Sobral - Nose to fs - nose grind - to nose manual - to fs nose blunt slide - Sao Paulo, 2011

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Cristina Sininho Sá

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Ateliêr Zapateria - “Zapa-teria Arriba, Jazz Abajo”

Casa da Lapa Misto Quente

IDCH

Jazz nos fundos

São Paulo é formado por mais de 11 milhões de hab-itantes de diferentes nacionalidades e descendên-cias. A grande capital dos negócios gera tendências, estilos e costumes, fornece um grande polo cultural, com uma rica gastronomia e diversificados en-tretenimentos.Corriqueiramente acontecem inúmeras festas em São Paulo. Mais encontrar lugares que fujam do co-mum, não é tão fácil assim!Listamos quatro lugares que possuem um estilo único que devem ser conhecidos. Check it out!!!

Jazz nos fundos

Um sinal toca para anunciar o começo do show e elegante-mente nos convida através de uma gravação, para respeitar os músicos e o público, falando baixo ou se afastando do palco quando quiserem realmente conversar. O ambiente casual e descontraído foi praticamente todo feito com sucata encon-trada nas ruas e conta sempre com uma exposição de artes nomeada “Arte no Fundos”. Com um atendimento atencioso vemos uma banda se apresentar no palco improvisado que conta com uma decoração charmosa como uma placa ilumi-nada escrita “No ar”. Este bar escondido nos fundos de um estacionamento de São Paulo trás gente de todos os lugares para escutar uma boa música.Suas portas abrem todas as quintas, sextas e sábados apre-sentando uma programação musical de alto nível.

Quando: Quinta, Sexta e Sábado, das 20h às 2hQuanto: Na porta . R$40 (inteira), R$20 (estudante)Antecipado . R$25 (à venda no Jazz nos Fundos)Telefone: (011) 3083-5975Local: Rua João Moura, 1076 - Pinheiros, São Paulohttp://www.jazznosfundos.net

Lugares

Texto: Alexandre Marcondes e Camila White / Fotos: Cristina Sininho Sá e Ateliêr Zapateria

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Texto: Alexandre Marcondes e Camila White / Fotos: Cristina Sininho Sá e Ateliêr Zapateria

Casa da Lapa - Mixto Quente

Mixto Quente é um evento que ocorre durante o ano (sem data marcada) no qual a casa abre suas portas para receber - e celebrar. A festa começa com a abertura de uma exposição, com obras de diferentes vertentes como fotografi a, artes plásticas, graffi ti, escultura entre outras e, toma continuidade com a mostra de cinema no alto da casa no-meada por alguns de “Festival do Gramado”. Além desta vibe toda a vista da casa é maravilhosa!A noite começa esquentar mesmo quando a sequência de sons comandados por dj’s e bandas ao vivo agi-tam a galera que lota o local.Criada em 2005 a Casa funciona com um espírito colaborativo diferente das grandes empresas. O grupo é formado por 18 pessoas, entre elas profi ssionais atuantes nas áreas de cenografi a, artes plásticas, publici-dade, design, cinema, produção musical, fotografi a, entre outras.

Quando: durante o ano (sem data marcada)Quanto: R$10,00 (ganha uma cerveja)Local: Av. Ricardo Medina Filho 904 - Lapa, São Paulohttp://casadalapa.blogspot.com

EnQuadro - HQ Urbana Episódio 1 - Domingas - Atriz: Edna Aguiar - Cenografi a: Julio dojcsar e Silvana marcondesAssista o vídeo do projeto Enquadro - Episódio 1 - Domingas no Youtube segue a o link www.youtube.com/watch?v=8NkNe70e6D8

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Ateliêr Zapateria - “Zapateria Arriba, Jazz Abajo”

“Chegou o sapato pneu de avião” anuncia à placa na fachada de um velho casarão onde funcionam um chaveiro, um Xerox, e os Calçados Moreira.Ninguém imagina que debaixo de uma loja de sapatos em plena na consolação, no centro de São Paulo, funciona um mix de produção artística que produz minijardins, skates “reciclados” e festas de jazz.Os projetos Zapataboards e Girasol organizam uma vez por mês a festa “Zapateria Arriba, Jazz Abajo”, onde são expostos trabalhos artísticos incorporado com o bom jazz que toma conta do ambiente.

Quando: Uma vez por mêsQuanto: R$ 10,00Local: R. Dr. Cesário Mota Jr. 651 – Consolação - São PauloTelefone: (011) 8305-4252http://www.fl ickr.com/sapataria

Otis Trio | - 05/08Escute as músicas do grupo no Myspace segue a o link http://www.myspace.com/otistrio

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Ateliêr Zapateria - “Zapa-teria Arriba, Jazz Abajo”

Casa da Lapa - Mixto Quente

IDCH

Jazz nos fundos

IDCH

O nome do local já faz toda a diferença, o IDCH - Instituto de De-senvolvimento da Consciência Humana é um lugar especial entre os demais.Logo ao entrar na casa você já percebe que a balada nos tira dos ambi-entes corriqueiros da noite de São Paulo. Na entrada você é convidado a retirar os sapatos, na comanda não apenas o nome é marcado, mas sim, também algo incomum como o seu signo (fodástico!). O ambiente harmonioso conta com uma decoração belíssima e aconchegante cheio de pufes, vasos de plantas e esculturas. A iluminação baixa e o cheiro de incenso completam e energizam o local. A noite é tomada por um rep-ertório que mistura ritmos da música brasileira e suas vertentes: samba de raiz, coco, baião, manguebeat e maracatu e outros projetos sonoros, como groove, nujazz, funk, soul e chill out.De dia funciona no IDHC o restaurante que estimula a qualidade de vida na hora do almoço. O cardápio oferece duas opções de entrada, duas opções de pratos principais, sucos e sobremesas. O restaurante funciona de segunda a sexta-feira,

Quando: Sexta e Sábado: 23h às 4hDomingo: 17h às 24h (quinzenalmente)Quinta: 20h à 1hSegunda a Sexta (Restaurante)Quanto: R$ 25 a R$ 50Local: Rua Clodomiro Amazonas, 660 - Vila Nova Conceição, São PauloTelefone: (011) 2538-0553http://www.idch.art.br/

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PICOS&

S

Tiquatira

LOCAILOCAILOCAI

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Na coluna destinada a comentar-mos sobre PICOS e LOCAIS iniciamos com a pista da Tiquatira.

É uma pista pública grande, no meio da Av. Governador Carvalho Pinto, 900 PENHA z/l de São Paulo.Tem área de street com corrimão, palcos, funbox, 45º, calombo, quarters e uma semi capsula. É possível andar na pista inteira sem remar já que os obstáculos são até que bem distribuídos.

A pista é de granilite e tem boa iluminação a noite (postes da avenida). Não tem guardas ou grades (o que permite que andemos mesmo de madrugada), em volta da pista apenas uma mureta em um dos lados. Tem também um palco da altura de uma guia (atras da pista), um pole jam e um corrimão passando a grama na altura do joelho, todos estes últimos feitos pelos locais da pista.

Durante o dia tem um caminhão de coco gelado na frente da pista, do outro lado da avenida, numa rua onde sempre há vagas para estacionar carros.

No dia em que fomos a pista estava tranquila para andar, mas como a maioria já sabe fica bem cheia, espe-cialmente nos finais de semana e feriados. Conversamos com alguns skatistas, que andam frequentemente la , mas preferem não ser chamados de locais. Curtimos uma sessão juntos e fizemos algumas fotos.

Em alguns finais de semana ou feriados você ainda pode, além de andar de skate, ouvir um som feito pelo Penharol, organizado e divulgado por Orelha Penharol, Sérginho Penharol, Kuca d’Sabre, que toca hip hop, dub e suas vertentes fazendo uma festa e trazendo convidados.

Pelo que podemos perceber ao conversar com a galera e analisar, o ponto forte da pista é ela ser overall e ser-vir de base para aprender manobras para usar em diversos outros lugares.Claro, é legal entendermos que não é uma pista perfeita pois os copings por exemplo já estão bem marreta-dos, a luz poderia ser mais forte mas da pra se divertir e muito lá. Vale a pena conferir pra quem nunca foi!

Texto: Cristina Sininho Sá / Fotos: Cristina Sininho Sá

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Rogério - Grind / Foto: Cristina Sininho Sá

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Júlio

Cés

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Marcílio Silva - BS ollie / Foto: C

ristina Sininho Sá

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Adilson Aquino - Boneless / Foto: Cristina Sininho Sá

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Rafael Sartô

Profi ssional de vídeo digital formado pela escola especializada em computação gráfi ca (DRC). (Produtor, Diretor de arte/fotografi a, Sonoplasta).Criador do blog Skate Rock Old School que de certa forma fundiu suas idéias e ideais ao HAYK.Skatista e artista de rua nas horas vagas.

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Rafael Sartô

Profi ssional de vídeo digital formado pela escola especializada em computação gráfi ca (DRC). (Produtor, Diretor de arte/fotografi a, Sonoplasta).Criador do blog Skate Rock Old School que de certa forma fundiu suas idéias e ideais ao HAYK.Skatista e artista de rua nas horas vagas.

Cristina Sá Fotógrafa e pedagoga, lecionou por mais de 15 anos no ensino regular, foi assistente de Inaê Coutinho por 3 anos auxiliando em aulas de fotografi a para crianças, jovens e adultos.Fotografou seu primeiro rolo de fi lme aos 7 anos, mas foi durante a adolescência que uma câmera analógica tornou sua companheira, registrando sua vida e a de seus amigos do skate e do underground.Desde 2005 participa de exposições coletivas e individuais.Em 2008 recebeu o 2º lugar no I Prêmio de Fotografi a do CPC-USP “O Meu Bixiga”Hoje continua sua pesquisa iconográfi ca em torno do que acontece em seu cotidiano, fotografa eventos e ministra cursos e aulas particulares sobre fotografi a e tecnologias.

Alexandre MarcondesDesign, artista plástico e graffi teiro.

Apaixonado por artes desde pequeno iniciou seus primeiros trabalhos com o graffi ti em 1999. Seguiu desde então com participações de algumas curtas metragens. Desenvolveu em conjunto com artistas e a Casa da Lapa o livro “EnQuadro” – HQ Urbana Episódio: Domingas. Grande amante da moda e tecnologia criou a marca Hayk, que trás em sua proposta um conceito diferenciado para o mer-cado têxtil.

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AQUI COMEÇ A NOVA HISTÓRIA

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SEMPREMAG

AMOSUMMunidos de cultura esporte e boas causas - lutaremos sem trégua afim de mudanças em nossa sociedade para os próximos anos.

www.hayk.com.br