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A HISTÓRIA DO PLANETA TERRA Trabalho elaborado por: Mª Francisca n º13 Melissa Silva nº14 Rui Vaz nº18

Separação dos continentes

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A HISTÓRIA DO PLANETA TERRA

Trabalho elaborado por:

Mª Francisca nº13

Melissa Silva nº14

Rui Vaz nº18

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Índice Introdução

A estrutura interna da Terra

A deriva dos continentes

O fundo dos oceanos

A tectónica de placas

As principais placas tectónicas

A deformação das rochas

O limite das placas

Conclusão

Bibliografia

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Introdução Com este trabalho concluímos que o nosso planeta é magnifico. Tem duas constituintes, química e física. A constituinte é química é dividida em três elementos e dois sub-elementos. Já a constituinte física é mais complexa, dividindo-se assim quatro elementos e dois sub-elementos. Existe uma teoria que é a mais conhecida e aceitável, divulgada pelo senhor Alfred Wegener em 1911, designada como “A Teoria da

Deriva Continental”. No século XIX dá-se o descobrimento do Sonar. As placas tectónicas são porções de rocha em que se divide a litosfera. A teoria da tectónica das placas diz que estão fragmentadas em diferentes dimensões e que se movimentam.

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A estrutura interna da Terra

Os geólogos e os geofísicos construíram dois modelos diferentes mas na mesma base de ideias, o modelo químico e o modelo físico. A imagem que se sege representa os dois modelos em simultâneo.

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A deriva dos continentes

Alfred Wegener era um meteorologista.

Este, para construir a sua teoria, apoiou-se numa publicação de um artigo cientifico que demonstrava, que embora a distância fosse o oceano Atlântico, existiam fosseis de plantas e de animais iguais em ambos os continentes, e o mais surpreendente era a existência dos mesmos em ambientes completamente diferentes.

A sua teoria dizia que “no passado existia apenas um único continente que se fragmentou dando origem aos continentes actuais” e que “ a pangeia era um super continente primitivo existente até há cerca de 200 Ma” e “a pantalassa era um oceano primitivo que rodeava a pangeia”.

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O fundo dos oceanos

Até ao século XIX a maioria das pessoas imaginava o fundo dos oceanos como uma planície sem relevos. Com o desenvolvimento das tecnologias de pesquisa em profundidade, nomeadamente através de aparelhos como o sonar, sabemos agora que o fundo oceânico é, pelo contrário, muito acidentado, nele existe as maiores montanhas e os vales mais profundos do planeta.

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A tectónica de placas

Já na segunda metade do século XX, descobriu-se que os continentes e o fundo dos oceanos formam uma camada rochosa rígida a que se deu o nome de litosfera e uma camada inferior, muito plástica designada astenosfera, onde as rochas estão parcialmente fundidas. Os materiais que compõem a astenosfera encontram-se a altas temperaturas e chegam à superfície através dos vulcões.

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As principais placas tectónicas

Há vários tipos de placas. Algumas são constituídas apenas por litosfera oceânica como a placas do Pacífico e a de nazca. No entanto, a maioria das grande placas tectónicas são constituídas por litosfera oceânica e crosta continental, como a placa Euro-asiática que além da Europa e da Ásia, inclui parte do oceano Atlântico.

As principais placas tectónicas são a: Pacífica, Sul-americana, Africana, Norte-americana, Indo-australiana, Antárctica, e Euro-asiática. Existem ainda muitas outras pequenas como a placa de Coco, a placa de Nazca, etc. A litosfera é assim um grande puzzle de placas de rocha que envolve a Terra.

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A deformação das rochas

• O dinamismo interno da Terra pode manifestar-se através de deformação nas rochas designada por tensões que afectam a sua forma e/ou volume. A tensão é a força exercida por unidade de área 

• Estas tensões podem ser compressivas, distensivas, ou de cisalhamento. As tensões compressivas estão associadas a forças convergentes; as tensões distensivas estão associadas a forças divergentes; e, por fim, as tensões de cisalhamento estão associadas a movimentos paralelos das rochas em sentidos contrários.

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O limite das placas

Modelo esquemático da representação dos limites das placas, bem como dos principais aspectos determinantes da tectónica das placas. É notável a ligação entre a actividade vulcânica e as placas oceânicas e continentais, particularmente nos limites das placas. Deste modo, podemos falar em vulcanismo de subducção resultante do choque de placas oceânicas, originando, por exemplo, os arcos insulares activos, e do choque de uma placa oceânica com uma placa continental, originando a formação de cadeias montanhosas costeiras com actividade vulcânica (limites convergentes); vulcanismo no interior das placas oceânicas, o vulcanismo associado aos pontos quentes, o qual resulta da ascensão de plumas de material sobreaquecido nos níveis mais profundos do manto; vulcanismo de crista oceânica em expansão, originando a libertação do magma com formação de nova crusta oceânica (limites divergentes); no interior das placas continentais, a formação de riftes continentais precursores de cristas médio-oceânicas explica a existência de vulcanismo em locais afastados do limite das placas.

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Conclusão

Neste trabalho nos aprendemos que aquilo que nos sabemos hoje, não era assim antigamente, concluamos ainda que sem a tecnologia actual não iríamos longe.

A maior dificuldade foi conseguir fazer o trabalho em PowerPoint. Gostámos muito de estar a trabalhar sossegadamente e adorámos passar o trabalho a computador. Conseguimos umas imagens fantásticas para ilustrar os textos. Nunca pensámos que este trabalho nos enriquecesse tanto e ficasse tão bonito.

Esperamos também que a senhora professora goste tanto deste trabalho quanto como nos.

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Bibliografia

• Internet:• Livros:• E manuais esculares

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