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Septuaginta: As lendas dos crentes A Septuaginta é uma lenda, assim como a Caipora 1 , boi tatá 2 , mula sem cabeça 3 , negrinho do pastoreio 4 , cobra grande 5 e saci pererê 6 . Os crentes ignoram que muitas coisas que estão escritas no Velho 1 É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte. 2 É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. 3 Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta. 4 Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil. Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra no menino. O patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. 5 É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. 6 É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Matiaperê cujo assobio melancólico dificilmente se sabe de onde vem. Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos, etc. Diz a crença popular que dentro de todo redemoinho de vento existe um Saci. Ele não atravessa córregos nem riachos. Alguém perseguido por ele, deve jogar cordas com nós em sem caminho que ele vai parar para desatar os nós, deixando que a pessoa fuja.

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Septuaginta: As lendas dos crentes

A Septuaginta é uma lenda, assim como a Caipora1, boi tatá2, mula sem cabeça3, negrinho do pastoreio4, cobra grande5 e saci pererê6. Os crentes ignoram que muitas coisas que estão escritas no Velho 1 É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes. Como protetor das Árvores e dos Animais, costuma punir o os agressores da Natureza e o caçador que mate por prazer. É muito poderoso e forte. 2 É um Monstro com olhos de fogo, enormes, de dia é quase cego, à noite vê tudo. Diz a lenda que o Boitatá era uma espécie de cobra e foi o único sobrevivente de um grande dilúvio que cobriu a terra. Para escapar ele entrou num buraco e lá ficou no escuro, assim, seus olhos cresceram. 3 Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece. Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta. 4 Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil. Nos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos recém-comprados. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra no menino. O patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. 5 É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. 6 É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Matiaperê cujo assobio melancólico dificilmente se sabe de onde vem. Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos, etc. Diz a crença popular que dentro de todo redemoinho de vento existe um Saci. Ele não atravessa córregos nem riachos. Alguém perseguido por ele, deve jogar cordas com nós em sem caminho que ele vai parar para desatar os nós, deixando que a pessoa fuja.

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Testamento, são lendas, porque foram adicionadas pela Septuaginta. O Novo Dicionário da Bíblia, volume II, reimpressão de 1983, página 1594, demonstra que os tradutores copiaram com letras gregas palavras hebraicas que não puderam ser traduzidas por causa de um erro de cópia no manuscrito hebraico, além dos detalhes miraculosos que foram adicionados. “De fato, a carta de Aristéias pertence ao segundo século A.C. Muitos de seus detalhes são exagerados e até mesmo lendários …”

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Podemos encontrar no Antigo Testamento Interpretado, do Autor R. N. Champin, Ph. D, página 5272:

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Ainda, no Manual da Bíblia Hebraica, página 434, encontramos a seguinte informação:

Você acredita em lendas? Já leu Gênesis 1:26-28?

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Esses versículos, que justificam a Trindade e dizem que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, são produtos da Septuaginta. Eles não constam dos manuscritos hebraicos medievais.

É da Septuaginta a lenda de que Deus acabou a sua obra no sétimo dia e que ele estava tão cansado que descansou nesse dia.

Esse versículo é obra da Septuaginta. Foram os escritores da Septuaginta que disseram que o dilúvio durou 40 dias sobre a terra (Gênesis 7.17).

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Se você disser para uma criança que papai noel não existe, certamente ela não vai ficar decepcionada, mas um adulto, doente e medíocre, ficará indignado.

A LENDA DO PAPAI NOEL

A lenda do Papai Noel se remete a centenas de anos atrás, começando com um monge chamado São Nicolas. Ele vivia em Patara, uma cidade próxima à atual cidade de Myra, na Turquia. Ele viveu no ano de 280 d. C. e gostava muito de crianças. Era um homem bom e generoso e muitos o viam como um grande e querido amigo. Foi assim durante muito tempo, até que ele se foi e sua história permaneceu viva, como uma lenda. Seu nome em inglês é ‘Santa Claus’, pois Santa vem da palavra ‘santo’ e Claus é o apelido de quem se chama ‘Nicholas’. Esta é a razão pela qual ele recebeu este nome. Os crentes se alimentam das lendas e ignoram a verdade.

www.casadeyahuwah.com.br Francisco