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(Parte 3 de 3) 6-Soro Antibotrópico-laquético – para o tratamento de acidentes causados por mordida de serpentes dos gêneros Bothrops e Lachesis (jararaca e surucucu). b)Técnica para conservação dos soros, validade e vencimento 1-Conservação – os soros nunca devem ser conservados em congelador, e sim na geladeira, onde a temperatura está entre 2 e 8 graus positivos, assim mantêm sua potência neutralizadora por vários anos. 2-Validade – o prazo de validade indicada no rótulo é de três anos, a contar da última prova de potência. 3-Vencimento – os soros com prazo de validade vencido não devem ser desprezados, podendo ser usados em situações de emergência, considerando porém, como tendo somente a metade da potência indicada na embalagem. c)Prova de sensibilidade Esta prática deve ser efetuada como rotina nos pacientes que serão submetidos à soroterapia, e sempre antes da administração de anti-histamínicos ou corticosteróides, pois estes últimos podem mascarar os resultados. 1-Injetar 0,1ml por via intradérmica de soro na face anterior do antebraço. 2-Leitura após 15 minutos. REAÇÃO POSITIVAREAÇÃO NEGATIVA Desenvolvimento de pápula urticariforme Ausência de pápula local. com prolongamentos, no ponto de inocu- Pode haver eritema, mas sem lação. relevo. d)Administração de soro heterólogo Esta fase deve ser sempre precedida da prova intradérmica de sensibilidade. -Com prova intradérmica negativa – nos pacientes não sensíveis, deve-se proceder a administração da dose recomendada, nas vias preconizadas. A administração prévia de anti-histamínicos (Fenergan), 1 ampola por via muscular, tem se mostrado benéfico, pois, além de diminuir as reações adversas, seda o paciente. -Com prova intradérmica positiva – neste grupo, a administração do soro deverá ser efetuada com precauções especiais: 1-Injetar um anti-histamínico 15 minutos antes da aplicação do soro. 2-Injetar o soro fracionadamente, iniciando com 0,1 ml e aumentando gradativamente, em intervalos de 10 minutos, para 1 ml e 5 ml. Por fim, injetar a dose restante, utilizando sempre a via subcutânea. 3-Ter à mão adrenalina 1/1000 e injetar 1 ml via intramuscular, caso sobrevenham sintomas de choque anafilático. É conveniente ressaltar que, mesmo ante o risco indicado por uma prova de sensibilidade positiva, não se deve hesitar na administração do soro específico. Evitar a via intravenosa nos casos de hipersensibilidade. serpentes peçonhetas DESCRIÇÃO um pequeno livro que apresentas as cobras peçonhentas do brasil e como indentificalas. TAGS ESTATÍSTICAS 4150 visitas 137 downloads 4 comentários ARQUIVOS SEMELHANTES Aula aula ajudar o professor de Física na sua preparação A compostagem é uma técnica milenar, praticada pelos chineses há mais de cinco mil anos. Nada muito... Acionamento de maquina de corrente continua Fabricação Mecânica - Introdução Fabricação Mecânica - Tolerâncias e Ajustes diretrizes para uma metodologia do ensino de fisica Compostagem de Resíduos Orgânicos Acionamento MCC Download Tweet Tweet serpentes Enviado por: diego venturelli | 4 comentários Arquivado no curso de Ciências Biológicas na UFTM 5 Curtir Curtir Material de Estudo Comunidade Acadêmica Perguntas e Respostas Buscar arquivos, pessoas, cursosLogin Cadastro

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as cobras peçonhentas do brasil

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  • (Parte 3 de 3)

    6-Soro Antibotrpico-laqutico para o tratamento de acidentes causados por mordida de serpentes dos gnerosBothrops e Lachesis (jararaca e surucucu).

    b)Tcnica para conservao dos soros, validade e vencimento

    1-Conservao os soros nunca devem ser conservados em congelador, e sim na geladeira, onde a temperatura estentre 2 e 8 graus positivos, assim mantm sua potncia neutralizadora por vrios anos.

    2-Validade o prazo de validade indicada no rtulo de trs anos, a contar da ltima prova de potncia.

    3-Vencimento os soros com prazo de validade vencido no devem ser desprezados, podendo ser usados emsituaes de emergncia, considerando porm, como tendo somente a metade da potncia indicada na embalagem.

    c)Prova de sensibilidade

    Esta prtica deve ser efetuada como rotina nos pacientes que sero submetidos soroterapia, e sempre antes daadministrao de anti-histamnicos ou corticosterides, pois estes ltimos podem mascarar os resultados.

    1-Injetar 0,1ml por via intradrmica de soro na face anterior do antebrao. 2-Leitura aps 15 minutos.

    REAO POSITIVAREAO NEGATIVADesenvolvimento de ppula urticariforme Ausncia de ppula local.com prolongamentos, no ponto de inocu- Pode haver eritema, mas sem

    lao. relevo.d)Administrao de soro heterlogo

    Esta fase deve ser sempre precedida da prova intradrmica de sensibilidade.

    -Com prova intradrmica negativa nos pacientes no sensveis, deve-se proceder a administrao da doserecomendada, nas vias preconizadas. A administrao prvia de anti-histamnicos (Fenergan), 1 ampola por viamuscular, tem se mostrado benfico, pois, alm de diminuir as reaes adversas, seda o paciente.

    -Com prova intradrmica positiva neste grupo, a administrao do soro dever ser efetuada com precauesespeciais:

    1-Injetar um anti-histamnico 15 minutos antes da aplicao do soro.

    2-Injetar o soro fracionadamente, iniciando com 0,1 ml e aumentando gradativamente, em intervalos de 10 minutos,para 1 ml e 5 ml. Por fim, injetar a dose restante, utilizando sempre a via subcutnea.

    3-Ter mo adrenalina 1/1000 e injetar 1 ml via intramuscular, caso sobrevenham sintomas de choque anafiltico.

    conveniente ressaltar que, mesmo ante o risco indicado por uma prova de sensibilidade positiva, no se deve hesitarna administrao do soro especfico. Evitar a via intravenosa nos casos de hipersensibilidade.

    serpentes peonhetas

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    um pequeno livro que apresentas as cobraspeonhentas do brasil e como indentificalas.

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    ESTATSTICAS

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  • e)Reaes inerentes soroterapia

    1-Reao imediata Choque anafiltico

    O choque anafiltico muito raro, porm, deve ser considerado devido a sua gravidade. As reaes do tipoanafilactide, (que podem ser definidas como choque sistmico onde ocorrem secundariamente introduo desubstncias estranhas ao organismo, e uma reao antgeno/anticorpo no pode ser demonstrada), so observadas,sobretudo nos indivduos que anteriormente receberam o soro de cavalo, ou apresentem antecedentes alrgicos. Doponto de vista clnico, pode-se observar exantema, reao urticariforme, espasmo brnquico, edema de glote (comconseqente asfixia), choque perifrico, e, se no tratado imediatamente, leva morte. As drogas de escolha notratamento dessas emergncias so: adrenalina aquosa 1/1000 e corticosteride (hidrocortisona) por via venosa.

    2-Reao tardia Doena do soro

    A doena do soro outra reao que pode aparecer entre 6 a 10 dias aps a injeo do soro, e caracteriza-se pelafebre, erupo urticariforme, dores articulares e musculares. relativamente rara, em virtude da purificao a que sosubmetidos os soros teraputicos. Esta reao deve ser tratada preventivamente com a administrao de anti-histamnicos durante 10 dias aps a soroterapia, e corticosterides.

    Por uma srie de fatores relacionados ao comportamento das serpentes e do prprio homem, a preveno dosacidentes ofdicos torna-se extremamente difcil. No entanto, algumas medidas bsicas de preveno podem seradotadas:

    1-Deve-se evitar, na medida do possvel, andar descalo ou de chinelo, nos locais em que haja ocorrncia de serpentes.O uso de determinados tipos de calados, como as perneiras e botas de cano alto, pode evitar entre 50 e 75% dosacidentes, j que, geralmente, so os ps e as pernas os locais mais atingidos.

    2-Deve-se ter ateno redobrada no prprio local de trabalho e onde haja matas, capinzais e pomares com muitasrvores, alm dos caminhos habitualmente percorridos. Nestas situaes, ao se passar de um local claro para outromais escuro, aconselhvel que o indivduo espere alguns instantes, o que far com que sua viso se acostume mudana de claridade e possa perceber a presena de serpentes, ou de movimentos estanhos.

    3-Deve-se manter ateno especial ao subir em rvores ou at mesmo ao colher frutos, pois existem serpentes quehabitam as rvores, o que comprovado pelo registro de 5% de acidentes ofdicos com mordida na cabea, rosto,ombros e braos.

    4-O ato de introduzir a mo em buracos na terra ou cupinzeiros, ou revirar montes de terra e lenha, pode representargrande perigo, j que estes locais so, muitas vezes, habitados por serpentes venenosas, e ou seu alimento.

    5-Quando houver condies, a construo de caladas em torno das moradias e obstruo de grandes frestas,porventura existentes entre a porta e o cho (meio pelo qual muitas serpentes penetram nas casas), podem evitaracidentes. Da mesma forma, importante manter sempre limpa a rea ao redor das moradias, assim como evitar oacmulo de madeiras, tijolos ou pedras junto habitao. Deve-se, igualmente, evitar trepadeiras que encostem nacasa, ou folhagens que penetrem ou alcancem o telhado ou forro. Uma preveno simples e eficaz a criao degalinhas, gansos e outras aves, soltas no terreiro, j que estes animais afugentam as serpentes.

    6-Deve-se evitar os acampamentos prximos a plantaes, pastos ou matas. Nos momentos de lazer, quando se estivers margens de rios ou lagoas, necessrio ficar alerta. Estes locais, principalmente os barrancos de rios, so habitatusual de cobras e serpentes.

    7-As serpentes venenosas alimentam-se preferencialmente noite. Nesse perodo, portanto, devem ser evitadas ascaminhadas nas proximidades de gramados e, at mesmo, jardins.

    8-As emas, seriemas, corujas e gavies, so inimigos naturais das serpentes.

    Preservar a vida destas aves e os locais onde elas habitam, representa grande proteo ao homem e ao equilbrioecolgico.

    Na maioria das vezes quando encontramos um animal, nem sempre temos ferramentas para captur-lo. Quando no seest prevenido para isto, ou em campanha, devemos nos lembrar que s nossas costas vem um companheiro, quepode se acidentar. Neste caso prudente optar pelo sacrifcio do animal. Se optarmos pela captura do animal, estadeve ser feita da maneira mais segura possvel, isto , usando instrumentos adequados a este fim. Estes instrumentosconsistem de um lao (lao de Lutz), e de um gancho, de fcil manufatura, uso e transporte.

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  • anterior

    Gancho

    Com este gancho, ergue-se o animal pelo meio do corpo que, como outro animal qualquer, tenta se equilibrar. Visto queestes animais tm seus rgos internos tambm alongados (fgado, pulmo) devido ao formato do seu corpo, evitam, namedida do possvel, as quedas, pois estas podem acarretar a ruptura destes rgos. Esta manobra torna a captura maisfcil, e ento se coloca o animal onde desejar caixa, saco, ou longe do caminho.

    Lao de Lutz

    Com este, como o nome j diz, laa-se o animal logo atrs da cabea e o coloca numa caixa, ou no local desejado.Quando no houver escolha, elimina-se o animal com uma pancada forte logo atrs da cabea. Cuidado- um animalcom a cabea cortada pode ainda causar acidente.

    Em sobrevivncia, usa-se de todos os meios possveis para se manter vivo, sozinho ou em grupo. O homem sobreviveuma semana sem alimento, trs dias sem gua. Achar gua primordial, e o alimento? o que acharmos. Se aprimeira serpente aparecer, porque no com-la? Um corte atrs da cabea, e outro antes do rabo, e teremos quase umpeixe frito, assado ou cozido, nunca cru, pois numa temperatura superior a 50 e at 100 graus, ns deterioraremos tantoo veneno, quanto alguma doena que, por ventura, o animal tenha.

    Colocar animais na pinga Colocar fumo ou querosene na picada Urutu quando no mata, aleija. E muito mais.

    So ditos populares que foram se espalhando com o tempo, e que nem sempre devemos levar em conta. Ateno- nemsempre as serpentes peonhentas injetam todo o veneno e nem sempre as que do bote so venenosas. O fato de umavtima sobreviver a um acidente, no significa que ela foi curada de cobra ou imune ao veneno. No se esquecendoque a peonha um suco digestivo, ela pode morder e no injet-lo, como tambm pode morder e, por um infecoqualquer, os condutos do dente por onde passam o veneno podem estar obstrudos e o veneno no poder passar.

    Antes do advento dos medicamentos (drogas) sintticos, o veneno dos Bothrops j era usado h dcadas, na produode remdios (agentes coagulantes) para pacientes portadores de hemofilia, na atualidade, desenvolveu-se uma colacirrgica a partir do veneno deste animal. J o veneno dos Crotalus, usado na confeco de drogas para o corao.

    1- Manual de diagnstico e tratamento de acidentes ofdicos Servio

    Regional de Sade (SP) s/ data 2- Manual para atendimento dos acidentes humanos por animais peonhentos

    Secretaria de Estado da Sade Instituto Butant e Hospital Vital Brasil 1982 3- Ofidismo no Brasil Marcelo Silva Jr 1956 4- Acleos que matam Wolfgang Bcherl 1979 5- O fantstico mundo das serpentes Luigi L M Albano apostila prpria s/ data

    Agudos, 12 de julho de 2001

    (Parte 3 de 3)

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