SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO … 2011... · 2.3.1 – Execução dos programas de Governo sob responsabilidade da UJ e Execução Física das ações realizadas pela UJ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR

Brasília, março de 2012


MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIOSECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2011

Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual aque esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordocom as disposições da Instrução Normativa nº 63/2010, Decisão Normativa TCU nº 108/2010 e daPortaria TCU nº 123/2011.

Unidades Consolidadas: Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), consolidando as informaçõessobre a gestão do Fundo Garantia Safra e dos projetos ou programas financiados com recursosexternos sob sua gestão, incluindo aqueles operados pela CEF e BANCO DO BRASIL.

Brasília, março de 2012

2

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 12

1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 15

2- PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DAUNIDADE

16

2.1 – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 16

2.1.1 – Competência Institucional 16

2.1.2 – Objetivos Estratégicos 18

2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE AS RESPONSABILIDADESINSTITUCIONAIS

19

2.3 – PROGRAMAS E AÇÕES SOB RESPONSABILIDADE DA UNIDADE 24

2.3.1 – Execução dos programas de Governo sob responsabilidade da UJ e ExecuçãoFísica das ações realizadas pela UJ

24

2.3.1.1 – PROGRAMA 0351 – Programa Nacional de Fortalecimento da AgriculturaFamiliar – Pronaf

24

2.3.1.1.1 - PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0351 27

2.3.1.1.1.1 – Concessão de Crédito para Agricultores Familiares 29

2.3.1.1.1.2 – 2C76- Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura Familiar 36

2.3.1.1.1.3 – 4280 - Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação deValor na Agricultura Familiar

40

2.3.1.1.1.4 – 2B54 - Fomento a Participação da Agricultura Familiar na Cadeia doBiodiesel

58

3

2.3.1.1.1.5 – 2B81 - Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar; e 2B83 -Operacionalização da Aquisição, da Armazenagem e da Revenda de Produtos daAgricultura Familiar – PAA.

60

2.3.1.1.1.6 - 4266 - Disponibilização de Insumos para a Agricultura Familiar 62

2.3.2 - PROGRAMA 1426 – CONSERVAÇÃO, MANEJO E USO SUSTENTÁVELDA AGROBIODIVERSIDADE

64

2.3.2.1 - Ação operacionalizada pela Secretaria da Agricultura Familiar: 8450 -Fomento às Práticas de Conservação, Uso e Manejo da AgrobiodiversidadeDesenvolvidas por Agricultores Familiares, Povos e Comunidades Tradicionais

64

2.3.3 - 8312 - Fomento ao Desenvolvimento Rural Sustentável em Áreas de Produçãode Tabaco

67

2.3.4 - PROGRAMA 1427 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NAAGRICULTURA FAMILIAR

70

2.3.4.1 - PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 72

2.3.4.1.1 – 4260 – Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) paraAgricultores Familiares

73

2.3.4.1.2 – 4448 - Formação de Agentes de Ater 75

2.3.4.1.3 – 2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas Indígenas 76

2.3.4.1.4 – 8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e de ConhecimentoApropriados para a Agricultura Familiar

78

2.3.4.1.5 – 8996 - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiarno Semi-Árido

79

2.3.5 DESEMPENHO OPERACIONAL DA UJ 80

2.3.5.1 – Ambiente Geral 80

2.3.5.2 – Operacionalização dos Indicadores 81

4

2.3.5.2.1 – Aspectos Gerais 81

2.3.5.2.2 – Da Eficiência 82

2.3.5.3 – Da Eficácia 84

2.3.6 - RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DO IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICODAS OPERAÇÕES DE FUNDOS -

87

2.4 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO 132

2.4.1 Identificação da UO 132

2.4.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS 133

4 – INFORMAÇÕES SOBRE A INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR NOEXERCÍCIO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOSANTERIORES

138

5- INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE 139

6- INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIOS,CONTRATOS DE REPASSE, TERMO DE PARCERIA, TERMO DECOOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS,AJUSTES OU INSTRUMENTOS CONGÊNERES, VIGENTES NO EXERCÍCIODE REFERÊNCIA

147

7 – DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL ATESTANDO QUE ASINFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E CONVÊNIOS ESTÃODISPONÍVEIS NOS SISTEMAS SIASG E NO SICONV

156

8 – INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕESESTABELECIDAS NA LEI Nº 8.730, RELACIONADAS A ENTREGA E AOTRATAMENTO DAS DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS

157

9 – INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DECONTROLE INTERNO DA UJ

158

15- PENDÊNCIAS ADOTADAS EM RELAÇÃO AS DETERMINAÇÕES E 161

5

RECOMENDAÇÕES DO TCU

ITEM 1 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 210

Quadro C.16.1 - Consultores contratados na modalidade “produto” no âmbito dosprojetos de cooperação técnica com organismos internacionais

211

RELATÓRIO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 390

RELATÓRIO BANCO DO BRASIL S.A. 473

RESULTADOS E CONCLUSÕES 498

6

LISTA DE ABREVIAÇÕES

AFEM – Assistência Financeira mediante EmendasATER – Assistência Técnica e Extensão RuralBB – Banco do Brasil S.A.CEF – Caixa Econômica FederalCEPLAC - Comissão Executiva de Plano da Lavoura CacaueiraCGU – Controladoria Geral da UniãoCNAE – Classificação Nacional de Atividades EconômicasCONAB – Companhia Nacional de AbastecimentoCONJUR - Consultoria JurídicaDAP – Declaração de Aptidão ao PronafDATER – Departamento de Técnica e Extensão RuralEMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuáriaFAT – Fundo de Amparo do TrabalhadorFCO – Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-OesteFNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da EducaçãoFNE - Fundo Constitucional de Financiamento do NordesteFNO - Fundo Constitucional de Financiamento do NorteFUNCAFÉ - Fundo de Defesa da Economia CafeeiraGENEF – Gerência Nacional de Execução Financeira de ProgramasINCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma AgráriaLDO – Lei de Diretrizes OrçamentáriaLOA – Lei Orçamentária AnualMCR – Manual de Crédito RuralMDA – Ministério do Desenvolvimento AgrárioNC – Nota de CréditoNE – Note de empenhoOGU – Orçamento Geral da UniãoPAA – Programa de Aquisição de AlimentosPNAE – Programa Nacional de Alimentação EscolarPNCF - Programa Nacional de Credito FundiárioPRONAF – Programa Nacional de Agricultura FamiliarPRONATER - Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura FamiliarSAF – Secretaria da Agricultura FamiliarSDT- Secretaria de Desenvolvimento TerritorialSIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

7

SIBRATER - Sistema Brasileiro Descentralizado de Assistência Técnica e Extensão RuralSICOFIN - Sistema de Convênios e FinançasSICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de RepasseSIGPLAN – Sistema de Informações Gerenciais e de PlanejamentoSIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo FederalSPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e AdministraçãoSRA – Secretaria de Reordenamento AgrárioSUAFI - Superintendência Nacional de Administração FinanceiraSUREP - Superintendência Nacional de Produtos de RepasseTCU – Tribunal de Contas da União

8

LISTA DE TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS

TÍTULO PÁGINA

Tabela. 01 Execução física das ações do Programa 0351 28

Tabela 02 - Recursos disponibilizados para o ano civil 2011 29

Tabela 03 - Dados Gerais - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares 31

Tabela 04 - Contratação do Pronaf por modalidade, enquadramento 33

Tabela 05 - Contratação do Pronaf por agente financeiro no ano de 2010 e 201134

Tabela 06 – Evolução de Contratos de Valor Segurado37

Tabela 7 - Metas físicas e financeiras da Ação Gerais Fomento a Projetos deDiversificação Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar

40

Tabela 08 – Metas e Resultados do Programa de Agroindústria58

Tabela 09 - Metas físicas e financeiras da Ação Fomento a Participação daAgricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel.

58

Tabela 10 - Metas físicas e financeiras – ação 2B8161

Tabela 11- Metas físicas e financeiras – ação 2B8361

Tabela 12- Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras63

Tabela 13 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras -Ação - 8450 - Fomento às Práticas de Conservação, Uso e Manejo daAgrobiodiversidade Desenvolvidas por Agricultores Familiares, Povos eComunidades Tradicionais

65

Tabela 14 - Metas físicas e financeiras – Ação - 8312 - Fomento aoDesenvolvimento Rural Sustentável em Áreas de Produção de Tabaco

68

Tabela 15. Resultado das metas físicas do Programa Pronater – 142772

Tabela 16 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras -Ação - 4260 – Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) paraAgricultores Familiares

73

Tabela 17- Metas físicas e financeiras – Ação - 4448 - Formação de Agentes de Ater75

Tabela 18 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras Ação- 2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas Indígenas

77

9

Tabela 19- Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras –Ação - 8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriadospara a Agricultura Familiar

79

Tabela 20 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras –Ação - 8996 - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiar noSemi-Árido

80

Tabela 21 – Unidades Orçamentárias Responsáveis pela Programação da UJ 132

Tabela 22 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa133

Tabela 23. Programação de Despesas Capital134

Tabela 24. Quadro Resumo da Programação de Despesas135

Tabela 25. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditosoriginários da UJ

136

Tabela 26. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditosoriginários da UJ

137

Tabela 27. Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores138

Tabela 28. Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12/2011139

Tabela 29. Situações que Reduzem - Situação apurada em 31/12/2011140

Tabela 30. Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e FunçõesGratificadas

141

Tabela 31. Quantidade de Servidores por Faixa Etária142

Tabela 32. Quantidade de Servidores por Nível de Escolaridade142

Tabela 33. Composição do Quadro dos Servidores Inativos143

Tabela 34. Composição do Quador de Instituidores de Pensão144

Tabela 35. Composição do Quadro de Estagiários144

Tabela 36. Quadro de Custos de Pessoal 145

Tabela 37. Resumo dos Instrumentos Celebrados 147

Tabela 38. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos 3 últimos exercicios 155

Tabela 39. Demonstrativo do Cumprimento por Autoridades e Servidores da UJ daObrigação de Entrega da DBR

158

Tabela 40. Informações Sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno da 158

10

Quadro 01 – Dados identificadores da Unidade Jurisdicionada 15

Quadro 02 - Dados Gerais do Programa- 0351 – Programa Nacional deFortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf

25

Quadro 03 - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo - Pronaf26

Quadro 04 - Dados Gerais - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares29

Quadro 05 – Dados Gerais – Gestao de Riscos no Seguro da Agricultura Familiar 36

Quadro 06 - Dados Gerais Fomento a Projetos de Diversificação Econômica eAgregação de Valor na Agricultura Familiar 40

Quadro 07 - Dados Gerais – Fomento a Participação da Agricultura Familiar naCadeia do Biodiesel 58

Quadro 08 - Dados Gerais da Ação 2B81 - Aquisição de Alimentos da AgriculturaFamiliar 60

Quadro 09 - Dados Gerais - 2B83 - Operacionalização da Aquisição, daArmazenagem e da Revenda de Produtos da Agricultura Familiar – PAA

61

Quadro 10 - Dados Gerais – Ação 4266 - Disponibilização de Insumos para aAgricultura Familiar

62

Quadro 11 - DADOS GERAIS - AÇÃO – 8450 - CONSERVAÇÃO, MANEJO EUSO SUSTENTÁVEL DA AGROBIODIVERSIDADE

64

Quadro 12 - Dados Gerais - Ação - 8312 - Fomento ao Desenvolvimento RuralSustentável em Áreas de Produção de Tabaco

67

Quadro 13 - DADOS GERAIS DA AÇÃO – 1427 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA EEXTENSÃO RURAL NA AGRICULTURA FAMILIAR

70

Quadro 14 - Demonstrativo da Execução do Programa Pronater - 142770

Quadro 15 - Dados Gerais Ação - 4260 – Fomento à Assistência Técnica e ExtensãoRural (Ater) para Agricultores Familiares

73

Quadro 16 - Síntese das Chamadas Públicas de ATER75

Quadro 17- Dados Gerais – Ação - 2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural emÁreas Indígenas

76

Quadro 18 - Dados Gerais - Ação - 8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e deConhecimento Apropriados para a Agricultura Familiar

78

Quadro 19 - Dados Gerais – Ação - 8996 - Apoio a Projetos de InovaçãoTecnológica da Agricultura Familiar no Semi-Árido

79

Quadro 20 – Brasil - Medida da Eficiência da Política Pública – Crédito Rural aoAmparo do Pronaf – medida a partir da Média Móvel (dois anos) dos Gastos com

83

11

Equalização e do Montante Aplicado, no período 1999 a 2011

Quadro 21- Brasil - Índice de Eficácia do Crédito Rural ao amparo do Pronaf noperíodo de 2003 a 2011

84

Quadro 22- Índice de eficácia da agricultura familiar85

Quadro 23- Dados Gerais – 0359 - Contribuição ao Fundo Garantia Safra87

Quadro 24- Metas físicas e financeiras87

Quadro 25– Número de adesões por UF Safra 2010-2011 88

Quadro 26 - Número de adesões por UF Safra 2011/2012 88

Quadro 27- Totais arrecadados pelo fundo relativos à safra 2011-201289

Quadro 28- Distribuição dos pagamentos pelas unidades da federação89

Quadro 29- Valores das faturas em 2011 – Contrato n° 99/201092

Quadro 30- Valores das faturas em 2011 – Contrato n° 100/201193

Quadro 31 – Municípios participantes do Fundo Garantia Safra 2010-201197

Gráfico 01 – Valor Segurado SEAF37

Gráfico 02 – Sinistralidade 38

Gráfico 03 – Número de permissões de uso SIPAF 52

Gráfico 04 – Série histórica do nível de eficência do PRONAF 83

Gráfico 05 – Série histórica do nível de eficácia do PRONAF 85

Gráfico 06 – Série histórica consolidado das ações do PRONAF 86

12

APRESENTAÇÃO

O presente documento apresenta o Relatório de Gestão da Secretaria da Agricultura Familiar -

SAF, do Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, ano base 2011. Está sob responsabilidade

da SAF a operacionalização do Programa Nacional de fortalecimento da Agricultura Familiar

(PRONAF) e do Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura

Familiar (PRONATER), bem como suas respectivas Ações Orçamentárias, conforme será detalhado

no presente relatório.

Este relatório está estruturado segundo as orientações e normativos do Tribunal de Contas da

União – TCU e da Controladoria Geral da União – CGU, com os dados e informações referentes

aos programas e ações sob responsabilidade da SAF, aos resultados obtidos e ao desempenho

operacional no exercício em questão, bem como outras informações pertinentes.

Em atenção às orientações para elaboração do Relatório de Gestão, informamos a seguir os

itens do Anexo II da Decisão Normativa do Tribunal de Contas da União nº 108/2010, que não se

aplicam à realidade da Unidade Jurisdicionada Secretaria da Agricultura Familiar, e estão sendo

apresentadas pela SPOA/SE/MDA, quais sejam:

- ITEM 2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010

Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos originários da UJ

Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação

Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por

movimentação

Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por

movimentação

Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por

movimentação


Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos


Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

13

Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra


Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de

convênio e de contratos de repasse.

Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse


Estrutura de controles internos da UJ


Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis


Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ


Gestão de TI da UJ

- ITEM 13 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU N° 108/2010

Despesa com cartão de crédito corporativo por UG e por portador

Despesa com cartão de crédito corporativo (Série histórica)


Renúncias Tributárias sob Gestão

Valore Renunciados e Respectiva Contrapartida

Contribuintes beneficiado pela Renúncia – Pessoas Físicas

Contribuintes beneficiados pela Renúncia – Pessoa Jurídicas

Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Físicas

Beneficiários da Contrapartida da Renúncia – Pessoas Juridicas

Aplicação de recursos da Renúncia de Receita pela própria UJ

14

Prestação de contas de Renúncia de Receitas

Com relação ao item 16 da parte A, não houve recomendação por parte do controle interno à esta

Secretaria.

15

1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

O quadro 01 apresenta os dados identificadores da Unidade Jurisdicionada.

Quadro 01 – Dados identificadores da Unidade Jurisdicionada

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério do Desenvolvimento Agrário Código SIORG: 17125

Identificação da Unidade Jurisdicionada consolidadora

Denominação completa: Secretaria da Agricultura Familiar

Denominação abreviada: SAF

Código SIORG: 44987 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Orgão Público

Principal Atividade: Administração Pública em Geral Código CNAE: 7511-6

Telefones/Fax de contato: (61) 2020-0909 (61) 2020-0910 (61) 2020 0519

E-mail: não há

Página na Internet : http://www.mda.gov.br/saf

Endereço Postal: SBN Qd.1, Bloco D, Ed. Palácio do Desenvolvimento, 6º Andar, Cep: 70570-900 – Brasília –DF

Identificação das Unidades Jurisdicionadas consolidadas

Nome Situação CódigoSIORG

SECRETARIA AGRIC.FAMILIAR - TV CUSTEIO – BB ativa 044987

Normas relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

Vide anexo RG Banco do Brasil

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas


Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas


Nome Situação CódigoSIORG

Caixa Econômica Federal /MDA – Secretaria da Agricultura Familiar ativa 044987



Vide anexo RG CEF


Vide anexo RG CEF


16

Vide anexo RG CEF

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

490011 Ministério do Desenvolvimento Agrário, execução direta

490012 Ministério do Desenvolvimento Agrário – CEF

490008 Secretaria da Agricultura Familiar

490059 SECRETARIA AGRIC.FAMILIAR - TV CUSTEIO - BB

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

00001 Tesouro

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

490011

490012

490008

490059

00001

2- PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE

2.1 – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS

2.1.1 – Competência Institucional

A Secretaria da Agricultura Familiar foi criada a partir do Decreto nº 3.338, de 14 de janeiro de

2000 e publicado em 17 de janeiro de 2000. A sua estrutura e finalidade foram revistos pelo Decreto

nº 5.033 de 05 de abril de 2004, e retificados pelo Decreto n° 7.255, de 4 de agosto de 2010. De

acordo com o Anexo I, artigo 12 do referido decreto, compete à SAF:

I - formular políticas e diretrizes concernentes ao desenvolvimento da agricultura familiar;

II - planejar, coordenar, supervisionar, promover, controlar e avaliar as atividades relativas àpolítica de desenvolvimento da agricultura familiar;

III - supervisionar a execução de programas e ações nas áreas de fomento ao desenvolvimentodos agricultores familiares, pescadores, seringueiros, extrativistas e aquicultores;

IV - apoiar e participar de programas de pesquisa agrícola, assistência técnica e extensãorural, crédito, capacitação e profissionalização voltados a agricultores familiares;

V - promover a articulação das ações voltadas ao desenvolvimento rural no âmbito daagricultura familiar, objetivando sua execução descentralizada e integrada com os Estados,Municípios e sociedade civil organizada;

17

VI - incentivar e fomentar ações voltadas à criação de ocupações produtivas agrícolas e nãoagrícolas geradoras de renda;

VII - coordenar as ações de governo na área de agricultura familiar;

VIII - manter estreita articulação com os demais programas sociais do governo, com oobjetivo de integrar interesses convergentes dos Municípios com vocação agrícola e mobilizarrecursos direcionados ao fortalecimento da agricultura familiar;

IX - coordenar esforços para a redução da pobreza no meio rural, mediante geração deocupação produtiva e melhoria da renda dos agricultores familiares;

X - assegurar a participação dos agricultores familiares ou de seus representantes emcolegiados, cujas decisões e iniciativas visem o desenvolvimento rural sustentável;

XI - apoiar iniciativas, dos Estados e Municípios, que visem o desenvolvimento rural, combase no fortalecimento da agricultura familiar, de forma participativa;

XII - promover a viabilização da infraestrutura rural necessária à melhoria do desempenhoprodutivo e da qualidade de vida da população rural, voltadas à agricultura familiar; e

XIII - promover a elevação do nível de profissionalização de agricultores familiares,propiciando-lhes novos padrões tecnológicos e de gestão.

O Regimento Interno da SAF é apresentado nos artigos 96 a 113 da Portaria Ministerial nº. 19, de

03 de abril de 2009, publicada em 06 de abril de 2009 no Diário Oficial da União nº 65 – seção 1,

páginas 114 e 115.

A Estrutura Orgânica da Secretaria também foi retificada pelo Decreto n° 7.255, que prevê um

Departamento Financiamento e Proteção da Produção composto pela Coordenação-Geral de

Financiamento à Produção Rural, pela Coordenação-Geral do Garantia Safra e pela Coordenação-

Geral de Seguro da Agricultura Familiar; um Departamento de Assistência Técnica e Extensão

Rural, que conta com a Coordenação-Geral de Fomento a Assistência Técnica e Extensão Rural e

Educação Rural e a Coordenação-Geral de Formação; um Departamento de Geração de Renda e

Agregação de Valor que tem a Coordenação-Geral de Diversificação Econômica, Apoio à

Agroindústria e Apoio à Comercialização e a Coordenação-Geral de Biocombustíveis. Há ainda na

estrutura o Gabinete do Secretário, a Coordenação-Geral de Planejamento e Implementação de

Projeto.

A Secretaria é responsável pelos principais programas destinados à Agricultura Familiar no país: o

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, criado em 1996; e o

Programa Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar – Pronater, criado em

18

2008, compondo o PPA ora vigente. Além de coordenar a operacionalização das linhas de crédito

rural destinadas aos diferentes grupos de agricultores familiares, negociar e elaborar seus

normativos, monitorar e avaliar sua execução, desenvolve importantes ações de apoio a este

segmento, como o Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar,

Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriados para a Agricultura Familiar,

Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor, Fomento à Participação da

Agricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel, ações de apoio à implementação do Seguro da

Agricultura Familiar, ao Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar, dentre outros.

2.1.2 – Objetivos Estratégicos

A Secretaria da Agricultura Familiar organiza sua atuação a partir de três objetivos estratégicos:

1 - Redução da pobreza rural, por meio da implementação das ações de estruturação produtiva do

Plano Brasil sem Miséria e da intensificação de articulações entre as atuais políticas (acesso ao

micro financiamento rural, Seguro Garantia-Safra, garantia de assistência técnica e extensão rural,

apoio à comercialização/Programa de Aquisição de Alimentos, Programa de Produção e Uso de

Biocombustíveis);

2 – Fomento à adoção de práticas de sustentabilidade pela agricultura familiar, em suas dimensões

ambiental, social e econômica, pelo estímulo à adoção de práticas sustentáveis de produção - como

incorporação de boas práticas de produção, de práticas de produção orgânicas, fomento às cadeias

da sóciobiodiversidade. Componentes centrais desse eixo é promover a segurança e soberania

alimentar e nutricional dos estabelecimentos, a diversificação produtiva à partir da valorização das

vocações locais, o aumento da produtividade priorizando a continuidade e o aumento crescente da

oferta de alimentos de boa qualidade, com valorização dos alimentos produzidos pela agricultura

familiar e organização de sua produção;

3 – Organização Econômica da agricultura familiar como estratégia para geração de renda e

agregação de valor, com a preocupação de apoiar a relação da agricultura familiar e o mercado,

fomentando a qualificação da gestão dos empreendimentos econômicos da agricultura familiar e a

construção de alianças estratégicas com o objetivo de acessar as diversas oportunidades econômicas

geradas nos âmbitos dos mercados institucional (PAA, PNAE, Biodiesel, PGPM), convencionais e

diferenciados. Estes últimos em franca ampliação a partir da crescente sensibilização da sociedade

para o consumo sustentável e da demanda por alimentos saudáveis e socialmente responsáveis.

19

Uma ação estratégica para alcançar este objetivo é a qualificação da gestão dos empreendimentos da

agricultura familiar.

Com a compreensão de que estes temas devem ser enfrentados para que se possa avançar na

promoção do desenvolvimento rural sustentável a partir da agricultura familiar, estamos

identificando os ajustes que se fazem necessários em nossos instrumentos para que sejam mais

efetivos, bem como iniciando um processo de maior interação entre os mesmos, que deverá se

concretizar no Plano Safra 2012/2013.

2.2. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO FRENTE ÀS RESPONSABILIDADES

INSTITUCIONAIS

Ao longo dos últimos 10 anos a Secretaria da Agricultura Familiar estruturou um amplo

conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar e para o desenvolvimento rural.

Hoje os/as agricultores familiares contam com serviços de Assistência Técnica e Extensão

Rural, diversas linhas de crédito de custeio e de investimento ajustadas para diferentes finalidades, 4

tipos de seguro agrícola, sendo 2 de clima e 2 de preço, diversas ações de apoio à comercialização,

incluindo a criação de mercados institucionais ou a destinação de parcelas de mercados

exclusivamente para o público da Lei da Agricultura Familiar (11.326/2006).

A Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) foi reestruturada com o investimento de

mais de R$ 624 milhões nas estruturas das empresas públicas estaduais de 2003 a 2010 e o modelo

de contratação e execução dos serviços de ATER foi redesenhado com o advento da Lei 12.188, de

11 de janeiro de 2010, e do Decreto nº 7.215/2010, que dispõe sobre a Política Nacional de

Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (PNATER) e

o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na

Reforma Agrária (PRONATER). Sob o amparo dessa nova legislação, os serviços de ATER passam

ser prestados por instituições ou organizações, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos,

selecionadas por meio de chamada pública. Essa nova forma de contratação visa principalmente

qualificar os serviços de ATER e garantir o fornecimento desses serviços de forma continuada.

Todas as chamadas foram integradas a programas e políticas do MDA, como o PRONAF

Sustentável, o programa de diversificação produtiva para agricultores familiares produtores de

tabaco, ao PNAE e Crédito Fundiário, bem como a programas da Presidência da República como a

20

Operação Arco Verde, Plano Brasil Sem Miséria e o Programa Territórios da Cidadania.

As primeiras 137 chamadas públicas de ATER promovidas em 2010 foram contratadas em

2011, envolvendo 26 Unidades da Federação e abrangendo atendimento para 290.336 agricultores

familiares e recursos da ordem de R$ 269,93 milhões.

Em 2011, a prioridade para as chamadas públicas foi a execução do Plano Brasil Sem

Miséria, envolvendo 31 mil famílias de agricultores familiares, em todos os Estados do Nordeste e

região Norte de Minas Gerais. Nesses lotes o valor foi de R$ 29,6 milhões.

O crédito rural do Pronaf ampliou o acesso dos agricultores familiares ao sistema oficial de

crédito ao longo dos anos. Hoje, contamos com cerca de R$ 30 bilhões de crédito disponibilizado

em estoque nos 3,2 milhões de contratos ativos,

Somada a esta ampliação, já consolidada neste importante segmento do setor econômica

brasileiro, 2011 foi um ano importante na adoção de estratégias com vistas a equacionar o

endividamento de parcelas de agricultores familiares que sofreram dificuldades geradas por

adversidades climáticas, especialmente nas regiões sul e nordeste. Neste sentido, foi realizada a

maior renegociação de dívidas da história do PRONAF que culminou na promulgação de normas de

renegociação de dívidas e na criação de linha específica de R$ 30 mil para a recomposição de

dívidas de agricultores familiares, com o intuito de conferir tempo para que os agricultores

pudessem recompor o fluxo de renda a fim de quitar seus débitos, bem como recuperar as perdas

causadas pela estiagem.

O total do valor financiado pelo Pronaf em 2011 apresenta redução de 9,7% em relação ao

ano anterior (dados parciais). Entretanto, o valor médio de contratos apresentou aumento de cerca

30% passando de R$ 7.714,00 para R$ 10.026,00. Embora os dados parciais apresentados mostrem-

se inferiores aos verificados no ano anterior, estima-se que o montante de recursos deve permanecer

próximo ao observado em 2010 enquanto o total de contratos deverá apresentar ligeira redução.

Para dar segurança aos investimentos realizados pelo agricultor familiar o MDA continua

ampliando o número de culturas contempladas pelo Programa de Garantia de Preços para a

Agricultura Familiar (PGPAF - até R$ 5.000,00 por agricultor em caso de queda nos preços no

momento da comercialização), que garante as operações de custeio e investimento realizadas no

âmbito do Pronaf; bem como o número de culturas inseridas no zoneamento climático, que chegou

a 45 culturas em 2011. Nos próximos anos a prioridade para inclusão de novas culturas no

zoneamento será para culturas da sócio-biodiversidade e culturas de apelo regional, o que exigirá o

desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos específicos para cada cultura e para cada região.

Na safra 2010-2011, mais de 500 mil estabelecimentos da agricultura familiar tiveram seus

21

contratos de crédito segurados, totalizando mais R$ 5 bilhões de recursos segurados. As ações de

aprimoramento da gestão do Seguro da Agricultura Familiar (SEAF) e a articulação com políticas

públicas estruturantes têm sido fundamentais para evitar perdas e controlar a sinistralidade das

lavouras. Como resultado, o Seguro da Agricultura Familiar (SEAF) vem operando com

indicadores compatíveis com as referências internacionais do mercado de seguro rural, com uma

sinistralidade da ordem de 8% para a média do conjunto das culturas seguradas.

Com relação ao Garantia Safra, uma política pública de seguro climático, simplificada e

adaptada para a região do semi-árido, o número de adesões de municípios e agricultores familiares

têm aumentado a cada ano. Na safra 2010-2011 99% das cotas 748.907 cotas disponibilizadas

foram utilizadas, assegurando uma renda mínima para os agricultores familiares que vivem em

municípios que sofreram mais de 50% de perdas em suas safras agrícolas.

O apoio financeiro a projetos de diversificação econômica e agregação de valor envolveu

diferentes temáticas importantes para a agricultura familiar, como: apoio à comercialização de

produtos e serviços da agricultura familiar, produção orgânica e agro ecológica, atividade turística,

plantas medicinais e fitoterápicos, comércio justo e solidário, produtos da sociobiodiversidade,

artesanato, cadeia produtiva do leite, assistência aos empreendimentos da agricultora familiar e agro

industrialização.

A agricultura familiar é a grande responsável pela produção da maioria dos alimentos

consumidos todos os dias pela população brasileira. No entanto, esta participação é praticamente

imperceptível para os consumidores. Para torná-la visível, o Ministério do Desenvolvimento

Agrário (MDA) criou o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF), que

identifica os produtos que tenham em sua composição a participação majoritária da agricultura

familiar e dá visibilidade a empresas e aos empreendimentos da agricultura familiar que promovem

a inclusão econômica e social dos agricultores, gerando mais empregos e renda no campo.

Além de valorizar a produção agrícola familiar, o Selo facilita o acesso a alimentos

produzidos em um meio rural cada vez mais justo e sustentável, além de assegurar ao consumidor o

direito de saber a origem dos produtos.

Até 31 de dezembro de 2011, foram publicadas 345 permissões de uso do Selo da

Agricultura Familiar, beneficiando cerca de 75.171 agricultores familiares, podendo ser aplicado em

número aproximado de 3.247 produtos.

Dentre essas ações de apoio à comercialização da agricultura familiar, merecem destaque as

ações relacionadas ao atendimento dos mercados institucionais criados como o Programa de

Aquisição de Alimentos, o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) e o

22

Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.

Em 2011, houve também importantes ações do Selo Combustível Social do PNPB com a

validação de 8 novas empresas, elevando para 38 o número de usinas de biodiesel que possuem o

Selo Combustível Social.

Com as ações do Selo Social, o PNPB encerra o ano de 2011 com aproximadamente 1,4

bilhão de reais em aquisições de matéria prima da agricultura familiar, e aproximadamente 110 mil

famílias e 70 cooperativas da agricultura familiar beneficiadas pelas ações de assistência técnica e

garantia de compra da produção pelas empresas que possuem o Selo Combustível Social.

Com relação ao PNAE, o MDA fortaleceu as ações de estruturação da agricultura familiar

para fornecimento ao Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, executando cinco

projetos cuja função é auxiliar a articulação entre agricultores e Secretarias de Educação com a

finalidade de se fazer cumprir a Lei 11.947/09, priorizando os 46 municípios com maior poder de

compra nos seguintes Estados: São Paulo (6 municípios mais Secretaria Estadual de Educação-

Seduc), Rio de Janeiro (9 municípios mais Seduc), Minas Gerais (8 municípios mais Seduc), Pará

(8 municípios mais Seduc), além dos nove Estados do Nordeste (15 municípios mais Seduc).

Juntos, esses municípios somam R$330 milhões em compras para a alimentação escolar, ou seja,

35% do repasse FNDE referentes aos 30% destinados à compra de gêneros alimentícios da


Em 2011, o valor disponibilizado passou para aproximadamente R$ 1 bilhão e percebem-se

avanços no percentual de compra da agricultura familiar, não somente com relação ao número de

Entidades Executoras comprando, mas também no percentual de repasse aplicado em tais

aquisições.

Importante destacar as inovações desenvolvidas durante 2011 e que seguirão como ações a

serem consolidadas nos próximos anos.

O lançamento da Rede Brasil Rural no final de 2011 trata-se de uma plataforma virtual que

objetiva contemplar o acesso facilitado a insumos e mercados, suporte à produção, logística,

beneficiamento e processamento da produção para agricultores familiares e duas organizações

produtivas. Em um de seus módulos, a Rede Brasil Rural conta com um espaço destinado ao PNAE

por meio de um sistema de compras de produtos para a alimentação escolar e controle da prestação

de contas por parte dos gestores e dos agricultores familiares; um módulo geral de apresentação do

conjunto da oferta da agricultura familiar por suas diversas organizações econômicas; e um módulo

destinado ao comércio eletrônico dos produtos da agricultura familiar por organizações

especificamente identificadas e selecionadas por sua qualidade de produtos e capacidade de

23

atendimento das demandas.

As ações desenvolvidas pela SAF no âmbito do Plano Brasil sem Miséria que buscam

garantir o acesso de cada família a políticas públicas de cidadania e de inclusão produtiva para a

superação da pobreza no campo, com a atuação direta junto às famílias (acompanhamento técnico

continuado e individualizado), reconhecendo que as famílias em situação de pobreza extrema têm

vulnerabilidades específicas, que fizeram com que elas não fossem incluídas, até hoje, em inúmeras

políticas públicas:

A ação de Ater para agricultores familiares teve início em todos os nove estados da Região

Nordeste (que concentra 60% da pobreza extrema rural, segundo os dados do Censo 2010) e no

norte de Minas Gerais (Semiárido).

As ações foram iniciadas em 40 Territórios da Cidadania, 346 municípios, 14 estados, em três

regiões brasileiras (Nordeste, Norte e Sudeste).

31 mil famílias de agricultores do Nordeste e do norte de Minas Gerais estão recebendo

assistência técnica (Ater) e inseridas nas ações de inclusão produtiva rural no PBSM –

superando a meta inicial de 27 mil:

9,9 mil já tem diagnósticos realizados;

5,2 mil já tem projetos produtivos elaborados;

2.791 já receberam a primeira parcela (R$ 1.000) dos recursos não reembolsáveis do

Fomento às Atividades Produtivas Rurais, pelo cartão do Bolsa Família (janeiro a março

de 2012). Em um ano e meio, receberão mais duas parcelas de R$ 700, totalizando R$ 2,4

mil em dois anos.

375 toneladas de sementes de milho, feijão e hortaliças (certificadas pela Embrapa) foram

disponibilizadas:

20 mil agricultores já receberam

12 mil receberão nos próximos 2 meses, em acordo com o calendário agrícola

(sementes já nos municípios).

Por fim, importante destacar que o conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar vêm

sendo desenvolvidas com níveis de eficiência e eficácia crescentes. A série histórica do nível de

eficiência mostra trajetória crescente para o período 1999/2011. A evolução histórica dos níveis de

Eficácia apresentada no Relatório do ano passado também foi ampliada com o ano de 2011, sendo

apresentada evolução de 0,31 para 0,62.

24

Esses resultados demonstram o sucesso da ação governamental junto aos agricultores

familiares e, não apenas pela disponibilização de recursos financeiros e das ações complementares,

mas e principalmente pelo resgate de uma categoria de produtores deste nosso país que há muito

tempo ficava à margem das políticas públicas. Hoje, já integram não apenas o processo produtivo,

mas são protagonistas no mercado interno pela ampliação da produção de alimentos básicos e

essenciais à mesa do brasileiro e, também, participam ativamente da cesta de produtos brasileiros

colocados no mercado internacional.

2.3 – PROGRAMAS E AÇÕES SOB RESPONSABILIDADE DA UNIDADE

2.3.1 – Execução dos programas de Governo sob responsabilidade da UJ e Execução Física

das ações realizadas pela UJ

2.3.1.1 – PROGRAMA 0351 – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar- Pronaf

Um dos Programas executado pela Secretaria da Agricultura Familiar é o ProgramaNacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, que tem por objetivo fortalecer aagricultura familiar, promovendo sua inserção competitiva nos mercados de produtos e fatores.

O programa tem como objetivos específicos:

disponibilizar linhas de crédito adequadas às necessidades dos agricultores familiares;

disponibilizar mecanismos de seguro para a produção da agricultura familiar;

estimular a agregação de valor aos produtos e serviços das unidades de base familiar;

contribuir para a inserção deste segmento nos mercados e a ampliação da renda familiar;

negociar e articular políticas e programas junto aos órgãos setoriais dos Governos Federal,Estaduais e Municipais que promovam a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e suasfamílias.

25

Quadro 02 - Dados Gerais do Programa- 0351 – Programa Nacional de Fortalecimento daAgricultura Familiar - Pronaf

Tipo de programa Finalístico

Objetivo geral Garantir e ampliar a renda agrícola e fortalecer a agriculturafamiliar

Objetivo Específicos Fortalecer a agricultura familiar, promovendo sua inserção

competitiva nos mercados de produtos e fatores

Gerente do programa Laudemir Andre Muller

Responsável pelo programa no âmbito da UJ Laudemir Andre Muller

Indicadores ou parâmetros utilizados –Taxa de Atendimento aos Beneficiários do Pronaf:Assentados da Reforma Agrária–Taxa de Atendimento aos Beneficiários do Pronaf:Linha B–Taxa de Atendimento aos Beneficiários do Pronaf:Linha V

Público-alvo (beneficiaries) Agricultores Familiares que atendam simultaneamente aosseguintes requisitos:não possuam, a qualquer título, área superior a quatromódulos fiscais, quantificados na legislação em vigor;utilizem predominantemente mão-de-obra da famílianas atividades do estabelecimento ou empreendimento;obtenham renda familiar originária predominantemente,de atividades vinculadas ao estabelecimento ouempreendimento;residam no próprio estabelecimento ou em localpróximo.

São também beneficiários do Programa os aqüicultores,pescadores artesanais, silvicultores, extrativistas, indígenas,membros de comunidades remanescentes de quilombos eagricultores assentados pelos programas de acesso à terra doMinistério de Desenvolvimento Agrário.

Fonte: SAF/MDA

26

Quadro 03 - Demonstrativo da Execução por Programa de Governo - PronafIdentificação do Programa de Governo

Código no PPA: 0351 Denominação: Agricultura Familiar - PRONAF

Tipo do Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Garantir e ampliar a renda agrícola e fortalecer a agricultura familiar

Objetivos Específicos: Fortalecer a agricultura familiar, promovendo sua inserção competitiva nos mercadosde produtos e fatores

Gerente: Laudemir André Muller Responsável: Laudemir André Muller

Público Alvo: Agricultores familiares

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

Dotação

Inicial FinalDespesa

EmpenhadaDespesa

LiquidadaRestos a Pagar

não processados Valores Pagos

215.912.650,00 235.912.650,00 193.759.480,49 143.531.442,32 50.228.038,17 140.844.003,69

Informações sobre os resultados alcançados

ReferênciaOrdem Indicador (Unidade

medida) Data Índice inicial Índice final

Índiceprevisto noexercício

Índiceatingido no

exercício

1

Taxa de Atendimentoaos Beneficiários do

Pronaf Assentados daReforma Agrária

(PERCENTAGEM)

30/06/2003 50,55 85,00 64,61 63,88

Fórmula de Cálculo do Índice

Relação percentual entre o nº de contratos linha A e o nº de famílias assentadas.

Análise do Resultado Alcançado

O crédito rural do Pronaf destinados aos agricultores familiares Assentados pela Reforma Agrária possui estreitarelação com o INCRA no que refere-se à sua operacionalização, uma vez que somente é concedido crédito aosagricultores que já tenham recebido todos os créditos orçamentários do INCRA (apoio inicial, fomento, moradia, etc)bem como a devida divisão do assentamento em lotes e a construção de infra-estrutura básica (estradas, etc), açõesnotoriamente demandantes de elevado prazo para execução e fora da governança do Ministério do DesenvolvimentoAgrário - MDA..




Índiceatingido no

exercício

2


Pronaf Linha B(PERCENTAGEM) 30/06/2003 17,00 48,00 56,38 55,99


Relação percentual entre o nº de contratos linha B e o nº de famílias de agricultores da categoria B


O grupo B do Pronaf constitui-se no maior público demandante de crédito do Pronaf, somado a isto são osagricultores de mais baixa renda e maior difusão espacial.

27

Frente a este cenário foi criada a metodologia de assessoramento creditício junto ao Banco do Nordeste comampliação para outros bancos públicos, desta forma criou-se mecanismos para reduzir os riscos inerentes ao crédito eampliar a base de agricultores atendidos.Este mecanismo de assessoramento creditício tem se mostrado exitoso no atendimento das necessidades creditíciasdos agricultores familiares do grupo B, resultando na superação na meta de atendimento.




Índiceatingido no

exercício

3


Pronaf V(PERCENTAGEM) 01/12/2007 55,80 62,38 65,27 63,10


Relação percentual entre o nº de contratos linha V e o nº de famílias de agricultores da categoria V.


Os agricultores dos grupo V, estão no maior extrato de renda e organização, por conseguinte apresentam maiorcapacidade de captação de recursos.O perfil produtivo destes agricultores baseia-se na diversificação produtiva, promovendo gama ampla de demanda porrecursos financeiros. Com a criação/ajuste de linhas de crédito do Pronaf, possibilitou-se a ampliação do acesso aocrédito por criar ambiente institucional adequado a este fim.Como resultado dos ajustes institucionais no crédito do Pronaf e ações de fomento à diversificação de renda eagregação de valor promovida pelo MDA, ampliou-se as possibilidades de atendimento, resultando na formalizaçãode novos contratos de crédito rural e superação da meta de atendimento.

Fonte: SIGPLAN 03/03/2012

2.3.1.1.1 - PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA 0351

0359 - Contribuição ao Fundo Garantia Safra (informações detalhadas sobre o Fundo GarantiaSafra estão colocadas no item 10. As demais ações do Programa estão detalhadas no Relatóriode Gestão da Secretaria da Agricultura Familiar)4280 - Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na Agricultura

Familiar

2B54 – Fomento à Participação da Agricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel

2C76 – Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura Familiar

2272 - Gestão e Administração do Programa

8312 - Fomento ao Desenvolvimento Rural Sustentável em Áreas de Produção de Tabaco

2B83 - Operacionalização da Aquisição, da Armazenagem e da Revenda de Produtos da

Agricultura Familiar – PAA

2B81 - Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar – PAA

4266 - Disponibilização de Insumos para a Agricultura Familiar

28

*900T - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares (Pronaf/Exigibilidade Bancária)

*9331 - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares (Pronaf/FAT)

*900X - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares (Pronaf/Fundos constitucionais)

*900V - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares (Pronaf/Recursos

Próprios/Instituições Financeiras)

*0281 - Equalização de Juros para a Agricultura Familiar- Pronaf (Lei nº 8.427, de 1992)

*0A81 - Financiamento para a Agricultura Familiar - PRONAF (Lei nº 10.186, de 2001)

As ações que estão apontadas acima com um asterisco são desenvolvidas por outros Ministérios,

mas são gerenciadas também por esta Secretaria, pois são relativas ao crédito rural do Pronaf.

Tabela 01 - Execução física das ações do Programa 0351.

Função Sub-função

Progra-ma Ação

Tipoda

Ação

Priori-dade

Unidade deMedida

Metaprevista

Metarealizada

Meta a serrealizadaem 2012

21 605 *0351 2B81 A 3 Produtoadquirido 88125 26.663 263.958

21 601 0351 2B54 A 3 Projetoapoiado 69 75 56

21 122 0351 4791 A 3 Projetocontratado 1 1 1

21 244 0351 0359 OE 3 Agricultorassegurado 748.907 737.920 955.882

21 606 0351 8312 A 3 AF Assistido 3.333 2.849 3.333

21 122 0351 2B83 A 3 AFbeneficiado 55.000 5.912 77.500

21 601 0351 2C76 A 3 Contratomonitorado 125.000 0,00 120.665

21 122 0351 2272 A 3 - - - -

21 601 0351 4266 A 3 Famíliabeneficiada 122.965 81.358 313.000

21 691 0351 4280 A 3 Projetoapoiado 93 29 130

21 131 0351 4641 - - - - - -

Fonte: SIGPLAN 03/03/2011 (No ano de 2012 Programa = *2069 e demais 2012)

29

2.3.1.1.1.1 – Concessão de Crédito para Agricultores Familiares

Quadro 04 - Dados Gerais - Concessão de Crédito para Agricultores Familiares

Tipo Não Orçamentárias

FinalidadeGerar emprego e renda e a manutenção do homem no campo, fortalecendo a atividaderural e o produtor, de forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando-lheaumento de renda e agregando valor ao produto e a propriedade rural.

Descrição Concessão de linhas especiais de crédito para quem quer iniciar ou investir nocrescimento do seu próprio negócio.

Unidade responsávelpelas decisões

estratégicasSecretaria de Agricultura Familiar

Coordenador nacionalda ação João Luiz Guadagnin

Unidades executoras Secretaria de Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

Tabela 02 - Recursos disponibilizados para o ano civil 2011

Metas

Física Financeira (R$)

9331- Concessão de Crédito para AgricultoresFamiliares (Pronaf/FAT) - 1.470.519.240

900T- Concessão de crédito para agricultoresfamiliares (Pronaf/Exigibilidade bancária)*

109.077,00 1.384.681.427

900X- Concessão de crédito para agricultoresfamiliares (Pronaf/Fundos Constitucionais)*

- 1.649.652.355

Próprios/BNDES 49.541 975.966.500

900V- Concessão de crédito para agricultoresfamiliares (Pronaf/Recursos Próprios/InstituiçõesFinanceiras)*

- 2.142.513

0281- Equalização de Juros para a AgriculturaFamiliar- Pronaf - 1.046.500.000,00

0A81 - Financiamento para Agricultura Familiar(OGU)

- 179.017.245,00

Fonte: SAF/MDA

Apesar dos recursos de crédito para agricultores familiares não estarem alocados nesta

Secretaria, o Departamento de Financiamento e Proteção à Produção da SAF é o responsável pela

coordenação desta atividade, sendo esta a razão pela qual é feita uma apresentação detalhada da

mesma neste relatório de gestão.

30

As ações acima descritas compõem o crédito rural para agricultores familiares ao amparo do

Pronaf. Não houve entrada no Sigplan de dados sobre metas físicas e financeiras planejadas e

executadas por parte dos organismos que controlam estas fontes, mas a SAF acompanha

mensalmente a aplicação destes recursos. Em 2011, para o conjunto das fontes, foram aplicados R$

10.429.532.862, e efetivados 1.040.208 contratos, sendo estes dados ainda parciais.

No ano de 2011, foram demandadas ações específicas a renegociação e composição de

dívidas de agricultores familiares, para o pronto atendimento dos agricultores familiares atingidos

por seca na região sul. Para tanto, foram promulgadas normas de renegociação de dívidas e o

lançamento de linhas especiais de financiamento, como intuito de conferir tempo para que os

agricultores pudessem recompor o fluxo de renda a fim de quitar seus débitos, bem como recuperar

as perdas causadas pela estiagem.

Estas ações contam com diversas fontes de financiamento, e os recursos captados sãorepassados aos agentes financeiros. Cabe à SAF, entre outros:

Providenciar a emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP, que é a declaração

necessária para que o agricultor possa pleitear crédito deste Programa junto aos agentes

financeiros. Para tanto, a SAF tem um acordo com as instituições estaduais oficiais de

assistência técnica e extensão rural, e organizações de trabalhadores rurais, que preenchem

as declarações. Estas são centralizadas no Sistema de Monitoramento e Avaliação do

Pronaf, sistema público e que pode ser acessado diretamente por agentes financeiros ou

outros.

Definir as linhas de crédito e procedimentos para contratação. Para tanto, são consultados

atores governamentais e não governamentais, com particular atenção às demandas das

organizações de agricultores familiares.

Definir a distribuição de recursos para os agentes financeiros ao longo do ano,

considerando fontes disponíveis, concentração geográfica dos produtores de acordo com o

seu enquadramento no Pronaf e demanda por crédito em função do período de safra e

outros condicionantes (clima, preços praticados, etc).

Estabelecer, com os agentes financeiros, o fluxo de informações para o monitoramento.

Divulgar as linhas de crédito disponíveis e condições para acesso junto a atores estaduais

e municipais, especialmente junto às organizações de agricultores familiares.

Metas físicas e financeiras

31

A seguir serão apresentadas 3 tabelas. A primeira delas apresenta dados sobre a execução

dos recursos de crédito por fonte. A segunda tabela apresenta a execução por linha de crédito e

enquadramento no Pronaf. Por fim, a execução do Pronaf segundo a participação dos agentes

financeiros.

No ano de 2011, a fonte Orçamento Geral da União – OGU respondeu por 1,13% do valor

financiado (VF). Desta forma, o Pronaf operou com baixa demanda de recursos orçamentários. Já a

participação relativa do número de contratos (NC) foi de 2,31% em relação ao total de agricultores

atendidos, haja vista que esta fonte é destinada aos agricultores de menor renda e demandantes de

menores valores de crédito. Assim sendo, em 2011 a fonte OGU foi mais importante para a

quantidade de agricultores atendidos do que para o volume total de crédito operacionalizado pelo

Pronaf, tal qual registrado nos anos anteriores.

A principal fonte de recursos em 2011 foi a poupança rural - MCR 6.4. O MCR 6.4

respondeu por 70,69% (R$ 7,3 bilhões) do Valor Financiado – VF, e por 54,58% (567 mil) do

Número de Contratos - NC, sendo sua aplicação exercida pelo Banco do Brasil.

Tabela 03 - Contratação do Pronaf por fonte de recursos no ano 2011Contratação Participação

Fonte NC VF NC VFFCO 38.526 783.213.057 3,70% 7,51%FNE 1.550 13.555.997 0,15% 0,13%

FC FNO 42.505 331.393.718 4,09% 3,18%Total FC 82.581 1.128.162.772 7,94% 10,82%

FAT 323.956 1.052.185.473 31,14% 10,09%MCR 6.2 41.800 757.521.763 4,02% 7,26%MCR 6.4 567.826 7.373.326.116 54,59% 70,70%

OGU 24.045 118.336.737 2,31% 1,13%Total 1.040.208 10.429.532.862 100,00% 100,00%

Fonte: SAF/MDA* Dados parciais informados ao MDA pelo Agentes Financeiros: BANCOOB Até 11/2011; BANCO COOPERATIVOSICREDI: Até 06/2011; BASA: Até 11/2011; BB: Até 12/2011; BN: Até 10/2011 e BNDES: Até 07/2006

O total do valor financiado pelo Pronaf em 2011 apresentam redução de 9,7% em relação ao

ano anterior. Entretanto, o valor médio de contratos apresentou aumento de cerca 30% passando de

R$ 7.714,00 para R$ 10.026,00. A modalidade custeio (principal modalidade de financiamento do

Pronaf) apresentou uma retração de 23% para o número de contratos (NC) e aumento de 7% para o

valor financiado (VF). É importante ressaltar que para fins os dados apresentados são parciais,

sendo recebidas pelos bancos até: 12/2010 BANCOOB, 08/2010 BANSICREDI, 10/2009 Banco da

Amazônia; 12/2010 Banco do Brasil; 08/2010 Banco do Nordeste. Embora os dados parciais

apresentados mostrem-se inferiores aos verificados no ano anterior, estima-se que o montante de

32

recursos deve permanecer próximo ao observado em 2010 enquanto o total de contratos deverá

apresentar ligeira redução, visto que o valor médio dos contratos aumentou.

A modalidade investimento, que permite a ampliação da capacidade produtiva, a agregação

de valor e renda, além da diversificação das fontes de renda dos agricultores familiares, apresentou

uma retração de 12% para o VF em relação do ano de 2010.

Dentre outros fatores que implicaram na redução da utilização do Pronaf em 2011, estão: i)

processo de renegociação de dívidas rurais, que ao mesmo tempo em que colocou os agricultores

em situação cadastral de normalidade junto aos agentes financeiros, promoveu a redução da

capacidade de pagamento dos agricultores e por consequência a diminuição do valor

disponibilizado ao financiamento; ii) implementação do sistema de monitoria de inadimplência do

Pronaf grupo B (microcrédito rural) com suspensão da elaboração de novos contratos de crédito

para municípios com taxa de inadimplência igual ou superior a 15%; iii) a dinâmica para as

operações de investimento é cíclica de longo prazo, por necessitar de maior prazo para pagamento

da operação, mantendo congelada capacidade de pagamento do agricultor, limitando a contratação

de novas operações; e iv) entraves junto ao INCRA, como: impedimento da criação de novos

Projetos de Assentamento – PAs pelo INCRA sem a devida obtenção da licença ambiental,

impedimento da liberação de crédito para PAs já existentes sem a regularização ambiental, e

insuficiência operacional da Instituição.

A Tabela 4 apresenta os dados por modalidade e enquadramento do Pronaf para os anos de 2010 e

2011, com a evolução em relação ao ano de 2010.

33

Tabela 04 - Contratação do Pronaf por modalidade, enquadramento – VF em R$2010 2011 Evolução

Modalidade Enquadramento NC VF NC VF NC % VF %Custeio Grupo A/C 4.998 20.102.925 4.617 19.031.716 -8% -5%

Grupo B 161 330.205Grupo C 41.625 120.394.931 9.592 30.677.244 -77% -75%Grupo D 67.945 446.576.764 21.821 172.017.569 -68% -61%Grupo E 6.846 122.190.715 2.683 49.114.969 -61% -60%Não Registrado 25.065 68.473.892 12.092 33.527.743 -52% -51%Variavel 545.638 4.595.515.444 481.192 4.666.067.980 -12% 2%

Custeio Total 692.117 5.373.254.672 532.158 4.970.767.426 -23% -7%Investimento Grupo A 69.490 788.479.949 44.679 495.936.977

Grupo B 579.652 1.049.783.329 326.540 669.944.862 -44% -36%Grupo C 11 24.379 45 206.468 309% 747%Grupo D 942 22.595.880 875 29.953.009 -7% 33%Grupo E 15 740.700 -100% -100%Não Registrado 743 8.385.119 173 3.033.989 -77% -64%Variavel 153.364 4.300.414.769 135.738 4.259.690.130 -11% -1%

Investimento Total 804.217 6.170.424.125 508.050 5.458.765.436 -37% -12%Total geral 1.496.334 11.543.678.796 1.040.208 10.429.532.862 -30% -10%Fonte: SAF/MDA* Dados parciais informados ao MDA pelo Agentes Financeiros: BANCOOB Até 11/2011; BANCO COOPERATIVOSICREDI: Até 06/2011; BASA: Até 11/2011; BB: Até 12/2011; BN: Até 10/2011 e BNDES: Até 07/2006

Os bancos públicos, que historicamente são os principais agentes financeiros a

operacionalizarem o Pronaf, tiveram sua participação ampliada no ano de 2011, respondendo por

98% do NC e 93% do VF, contra 94% do NC e 89% do VF em 2010.

Esta ampliação da participação dos bancos públicos no Pronaf se deu em função da

ampliação da participação do Banco do Brasil – BB na ampliação dos recursos, uma vez que o

Banco da Amazônia – BASA e o Banco do Nordeste – BN tiveram sua participação mantida e/ou

reduzida em relação ao ano de 2010.

A tabela a seguir apresenta o valor realizado para cada agente financeiro e sua participação

relativa no ano de 2010 e 2011 para o valor financiado e número de contratos no âmbito do Pronaf.

34

Tabela 05 - Contratação do Pronaf por agente financeiro nos anos de 2010 e 2011, VF emR$ 1.000,00

2010 2011Natureza Ag Financeiro NC VF %NC %VF NC VF %NC %VF

BANCOOB 2.130 178.010 0% 2% 2.969 282.026 0% 3%CoopBANSICREDI 85.729 1.062.673 6% 9% 22.343 473.749 2% 5%

Total coop. 87.859 1.240.683 6% 11% 25.312 755.775 2% 7%BASA 71.210 495.691 5% 4% 45.072 333.642 4% 3%BB 752.541 8.256.179 50% 72% 638.758 8.284.001 61% 79%PúblicoBN 584.724 1.551.127 39% 13% 331.066 1.056.115 32% 10%

Total Público 1.408.475 10.302.996 94% 89% 1.014.896 9.673.758 98% 93%Total geral 1.496.334 11.543.679 100% 100% 1.040.208 10.429.533 100% 100%Fonte: SAF/MDA

Seguindo a linha de gestão aplicada em 2009, o Programa de Garantia de Preços da

Agricultura Familiar – PGPAF, instituído pelo Decreto Presidencial nº 5.996, de 20 de dezembro de

2006, e regulamentado pelo Conselho Monetário Nacional, teve suas culturas ampliadas, mantendo-

se o foco no fortalecimento do cultivo das culturas com maior importância regional.

Atualmente, o Programa contempla 43 produtos. A seguir é apresentada a lista de produtos

contemplados, considerando-se a data de inclusão no PGPAF:

Safra 06/07

1. Arroz,2. Feijão,3. Mandioca,4. Milho5. Leite (indexado ao milho) e6. Soja.

Safra 07/08

7. Tomate,8. Inhame,9. Cará,10. Café arábica,11. Café conilon12. Castanha de caju.

Safra 08/09

35

13. Algodão (caroço),14. Alho,15. Amendoim,16. Borracha natural,17. Caprinos,18. Ovinos,19. Castanha do Brasil,20. Cebola,21. Girassol

22. Juta,23. Malva,24. Mamona,25. Pimenta do reino,26. Pó cerífero de carnaúba,27. Sisal,28. Sorgo,29. Trigo e30. Triticale.

Safra 09/10

Sociobiodiversidade

31. Açaí,32. Babaçú (amêndoa),33. Borracha Natural extrativa,34. Castanha do Brasil (em casca),35. Pequi (fruto) e36. Piaçava (fibra).

Safra 10/11

37. Abacaxi,38. Banana,39. Maça,40. Uva,41. Cana-de-açúcar,42. Umbu,43. Mangaba,44. Baru,

Safra 11/12

45. Laranja,46. Tangerina.

O último avanço do PGPAF foi a inclusão mais dois produtos da frutícolas (laranja e

tangerina), na safra 2011/2012.

O PGPAF possibilita enfrentar eventuais quedas de preço, garantindo os custos de produção,

por meio de desconto concedido no pagamento do financiamento de custeio correspondente à

diferença entre o preço de mercado e o preço de garantia, e tem seus gastos orçamentários

suportados pela ação 0281- Equalização de Juros para a Agricultura Familiar- Pronaf.

36

2.3.1.1.1.2 – 2C76 - Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura Familiar

Quadro 05 - Dados Gerais – Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura FamiliarTipo

Atividade

Finalidade Gerir, na operacionalização do Seguro da Agricultura Familiar-SEAF, os diversostipos de riscos envolvidos em seguro agrícola, visando reduzir os índices desinistralidade a níveis próximos das referências internacionais em agriculturafamiliar..

Descrição Execução de trabalhos necessários à identificação e gestão dos diversos tipos deriscos envolvidos na operacionalização do seguro da agricultura familiar,compreendendo: a) acompanhamento da agroclimatologia e do desempenho daslavouras seguradas para a previsão de riscos de impactos no seguro; b) estruturaçãodo sistema de periciamento, incluindo ações de normatização técnica, capacitação,credenciamento, pagamento e avaliação de peritos; c) controle de qualidade daoperacionalização do seguro, com foco nos processos de comunicação de perdas,periciamento, análise e deferimento do pagamento de indenizações eresponsabilização por eventuais irregularidades; d) atuação articulada com aAssistência Técnica e Extensão Rural para difusão aos produtores segurados de suasresponsabilidades e adoção de cuidados básicos na condução da lavoura para nãoperder a cobertura do seguro; e) levantamento e organização de base de informaçõesincluindo laudos do controle de qualidade (monitoramento de campo), laudos seguro-assistência técnica e dados de contratação do seguro e de pagamento de indenizações,para identificação dos diferentes níveis de risco associados a culturas e regiões esubsidiar pesquisas científicas de interesse para o seguro; f) articulação com entidadesde pesquisa, particularmente a Embrapa, para o desenvolvimento de pesquisascientíficas visando a redução de riscos no seguro, incluindo aperfeiçoamento eampliação do Zoneamento Agrícola de modo a melhor atender as necessidades daagricultura familiar, g) aprimoramento dos sistemas de monitoramento agroclimáticoe desenvolvimento de metodologias relacionadas a penalizações; h) informatização deprocessos operacionais e do monitoramento do seguro da agricultura familiar.

Unidade responsável

pelas decisões estratégicas Secretaria de Agricultura Familiar

Coordenador nacional da

ação José Carlos Zukowski

Unidades executorasSecretaria de Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

37

Metas físicas e financeiras da Ação Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura

Familiar

Físico (Projeto Apoiado) Financeira (R$)

Previsto Realizado % Previsto Realizado %

125.000,00 0 0 1.500.000,00 1.462.336,23 97,49


O SEAF opera em todo o país, com um amplo leque de culturas seguradas. No primeiro ano

de operação, foi segurado no SEAF um valor total de R$ 2,5 bilhões. Desde então, esse valor vem

apresentando um crescimento anual da ordem de 12%. Na safra 2010-2011, o valor segurado foi

superior a R$ 5 bilhões, correspondendo a cerca de 500 mil empreendimentos segurados.

Tabela 06 - Evolução de Contratos e Valor Segurado

SEGURO DA AGRICULTURA FAMILIAR – SEAFEvolução de Contratos e Valor Segurado

SAFRA Número Contratos Valor Segurado

2004/2005 554.155 2.540.317.153

2005/2006 581.139 2.514.270.204

2006/2007 614.343 2.866.622.408

2007/2008 630.277 3.715.023.157

2008/2009 590.102 4.842.424.096

2009/2010 530.600 4.629.344.920

2010/2011 500.255 5.077.307.506

Gráfico 1: Número de Valor Segurado da Agricultura Familiar

38

A sinistralidade do Seguro da Agricultura Familiar – SEAF apresentou um comportamento

de queda nos últimos anos. Na safra 2005-2006, os valores pagos de indenização representaram

16,7% do montante total segurado em todo o País. Em 2008-2009 esse percentual foi de 7,2% e nas

duas últimas safras esteve próximo de 1% e 2%.

Gráfico 2: Sinistralidade - Valor Segurado da Agricultura Familiar

O desempenho de um seguro agrícola depende muito do clima, mas depende também de

outros fatores críticos. O Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Secretaria de

Agricultura Familiar-SAF, tem implementado nos últimos anos políticas de assistência técnica e

extensão rural e oferecido novas linhas de financiamento para melhorar as condições de produção

desses pequenos agricultores. Também têm sido desenvolvidas ações voltadas para a gestão do

SEAF, envolvendo condições de cobertura, operacionalização, capacitação de agentes e supervisão,

visando a sustentabilidade técnica e financeira do seguro. E vem sendo ampliado e o aprimorado o

zoneamento agrícola de risco climático, em articulação com a Embrapa e o Ministério da

Agricultura.

Essas ações são fundamentais para evitar perdas e controlar a sinistralidade. Como

resultado, o SEAF vem operando com indicadores compatíveis com as referências internacionais do

mercado de seguro rural. Pode ser considerado que uma sinistralidade da ordem de 8% é algo

razoável para uma média do conjunto das culturas seguradas.

A alternância entre anos bons e ruins é uma realidade na agricultura e no seguro rural,

havendo sempre a possibilidade de que a safra seguinte possa ter clima desfavorável trazendo

39

grandes prejuízos. E existe também a possibilidade de eventos climáticos adversos de grandes

proporções, que são menos freqüentes, mas quando ocorrem geram situações catastróficas. Assim,

não se pode fazer uma projeção de sinistralidade para a próxima safra com base no comportamento

dos últimos anos.

O SEAF opera como um seguro multi-risco, cobrindo os principais eventos agro-climáticos

que atingem as lavouras. Além de cobrir 100% do financiamento de custeio agrícola do PRONAF,

oferece uma cobertura de renda de R$ 3.500,00. A adesão ao SEAF é automática no financiamento

de culturas seguráveis. O prêmio é estimado em cerca de 8% para culturas como milho, feijão, soja

e trigo. O agricultor paga 2% do valor enquadrado. O restante do prêmio é subsidiado pelo Governo

Federal. Podem ser cobertas as culturas que atualmente têm zoneamento agrícola e qualquer lavoura

irrigada objeto de crédito de custeio do PRONAF.

No ano de 2011, as principais ações de gestão de riscos no SEAF envolveram ampliação e

melhoramento no zoneamento agrícola em articulação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento - MAPA e a Embrapa, monitoramento por amostragem das operações com

comunicação de perdas, aprimoramento de normas operacionais, ações de capacitação voltadas para

a qualidade na operacionalização do programa e ações para orientação aos agricultores.

Partindo de 7 culturas no zoneamento em 2004, chegou-se a 45 culturas em 2011. Está em

processo de discussão e avaliação as prioridades para inclusão de novas culturas no zoneamento nos

próximos anos. O foco estará voltado para culturas de sócio-biodiversidade e culturas de apelo

regional, o que exigirá o desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos específicos para cada

cultura e para cada região.

40

2.3.1.1.1.3 – 4280 - Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na

Agricultura Familiar

Quadro 06 - Dados Gerais Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de

Valor na Agricultura Familiar

Tipo Atividade

FinalidadeIdentificar, avaliar e difundir experiências exitosas no sentido de ampliar as alternativas dediversificação das fontes de renda dos agricultores familiares, mediante a ampliação dasoportunidades de negócio e de valorização dos seus produtos e serviços.

Descrição

Aceleração do processo de inserção dos agricultores familiares no mercado nacional einternacional, pela execução de ações previamente selecionadas para atuação em cadarealidade, destacando , entre outras, as seguintes ações: constituição de uma base de dados einformações sobre mercados agrícolas, produtos diferenciados, artesanais, transformados,assim como sobre tendências de mercado e de consumo para os produtos da agriculturafamiliar; ampliação da produção de produtos diferenciados (orgânicos, de origem e do mercadojusto), entre os agricultores familiares; desenvolvimento de atividades não-agrícolas entre osagricultores familiares; fomentar, ampliar e qualificar a organização dos agricultores familiaresnas diferentes cadeias produtivas em que estão inseridos; promoção de produtos da agriculturafamiliar nos mercados interno e externo; constituição de organizações e redes decomercialização voltados para escoamento dos produtos da agricultura familiar; promoção daagricultura familiar junto a outros setores econômicos (indústria, comércio e serviços), visandonovas oportunidades de negócios e renda para os agricultores familiares.

Unidade responsávelpelas decisõesestratégicas

Secretaria da Agricultura Familiar

Coordenadornacional da ação Arnoldo Anacleto Campos

Unidades executoras Secretaria da Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

Tabela 7 - Metas físicas e financeiras da Ação Gerais Fomento a Projetos de Diversificação

Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar

Físico (Projeto Apoiado) Financeira (R$)


93 29 31,18 18.800.000, 10.543.314, 56,08


A análise considerou o número de projetos de diversificação econômica e agregação de

valor apoiados com recursos da Secretaria da Agricultura Familiar. No âmbito desta ação, foi

viabilizado o apoio financeiro a projetos de diversificação econômica e agregação de valor

envolvendo diferentes temáticas importantes para a agricultura familiar, tais como: apoio à

comercialização de produtos e serviços da agricultura familiar, produção orgânica e agroecológica,

41

atividade turística, plantas medicinais e fitoterápicos, comércio justo e solidário, produtos da

sociobiodiversidade, artesanato, cadeia produtiva do leite, assistência aos empreendimentos da

agricultora familiar e agroindustrialização.

O quantidade de projetos apoiados no exercício financeiro de 2011 abaixo do previsto,

justifica-se em virtude da estratégia do departamento para a celebração de instumentos de

transferências voluntárias (convênios, contratos de repasse, termos de parceria, e acordos de

cooperação), com um volume maior de recursos e, por conseguinte, com maior abragência e

impacto para a diversificação econômica e agregação de valor, finalidade da ação orçamentária.

Além do aporte de recursos a projetos, a implementação da ação se desenvolve com ampla

parceria com outros órgãos do Governo Federal e com entidades da sociedade civil e tem

contribuído, em diferentes frentes, para diversas políticas que promovem a ampliação da renda de

agricultores familiares a partir da diversificação.

Apoio à Comercialização

As feiras de promoção comercial compõem uma das estratégias de acesso a mercados

trabalhadas pelo DGRAV. As ações planejadas para o ano de 2011 se deu em função do calendário

de feiras e eventos do corrente ano para apoiar e/ou promover feiras e outros eventos de promoção

comercial. Em virtude do encerramento do contrato da empresa licitada por registro de preços do

MDA no dia 30 de abril e do não andamento da nova licitação, a SAF ficou sem esses instrumento

para viabilizar o apoio ou a participação em diversas feiras, como a Bio Brazil Fair e outras feiras

estaduais.

As tarefas prévias que cabiam à SAF executar junto às Delegacias Federais de

Desenvolvimento Agrário – DFDAs para a realização da 8ª edição da Feira Nacional da

Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo, foram implementadas. Uma

equipe de técnicos da SAF fez a apresentação do então projeto da Feira em todas as unidades da

federação. Foram apresentadas as cotas de vagas por UF e lançado no sítio do Ministério o

questionário de seleção para as Praças dos Orgânicos +Café, Praça da Cachaça e a Praça do Queijo.

Apesar da não realização da FENAFRA, a maior parte do trabalho junto aos empreendimentos

selecionados já está executado.

Ações executados junto ao Instituto Pão de Açúcar, no âmbito do Acordo de Cooperação

Técnica com o Pão de Açúcar, no âmbito do Plano de Superação da Pobreza Extrema – Iniciativa

piloto de inserção de produtos diferenciados no Programa Caras do Brasil, através de um

empreendimento da agricultura familiar de cada macrorregião no Programa que trabalha com os

princípios do comércio justo e solidário. Houve um cadastro de 5 grupos produtivos, mas nesse

momento inicial 3 empreendimentos estão fornecendo ou em vias de fornecer seus produtos para o

42

Pão de Açúcar através do Caras do Brasil. O projeto está se expandindo para a inserção de novos

empreendimentos no referido Programa, através de tratativas com a coordenadora.

Além disso, foi elaborada minuta de chamamento público com vistas à qualificação de

empreendimentos da agricultura familiar para sua inserção nas redes varejistas (elaboração de termo

de referência, questionário de diagnóstico e outros documentos). Diversas reuniões foram realizadas

para a consolidação da Chamada.

Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar para o Programa Nacional

da Alimentação Escolar (PNAE)

Com a promulgação da Lei 11.947/2009, que em seu artigo 14 estabelece que no mínimo

30% do total de recursos financeiros repassados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar -

PNAE devem ser gastos pelos gestores do ensino público, na aquisição de gêneros alimentícios da

agricultura familiar, o mercado institucional da alimentação escolar passou a representar uma

oportunidade para a comercialização dos produtos da Agricultura Familiar.

Em 2010, foram disponibilizados pelo FNDE R$ 900 milhões para aquisição de produtos

diretamente da agricultura familiar. Segundo dados de prestação de contas ao FNDE, 51% dos

municípios compraram produtos da agricultura familiar para atender aos 47 milhões de alunos

matriculados nas 166 mil escolas da rede pública de ensino de todo o Brasil.

Em 2011, o valor disponibilizado passou para aproximadamente R$ 1 bilhão. De acordo

com dados das equipes de projetos contratadas pelo MDA e pela rede de parceiros que trabalham

em prol da implementação da compra da agricultura familiar – Emateres, CAE's, CECANES,

CONAB, movimentos sociais da agricultura familiar – houve avanços significativos na execução

por parte dos Estados e Municípios, o que possivelmente revelará um percentual de compra da

agricultura familiar acima dos dados de 2010, não somente com relação ao número de Entidades

Executoras comprando, mas também no percentual de repasse aplicado em tais aquisições.

Vale ressaltar que o prazo para as Entidades Executoras encaminharem a prestação de contas

da execução do PNAE para o FNDE foi estendido até o mês de junho de 2012. Desse modo, uma

avaliação completa da inserção dos agricultores familiares em 2011 só poderá ser feita no segundo

semestre do presente ano e, mesmo assim, dependendo da capacidade de processamento destes

dados pelo parceiro.

Como principais lacunas a serem encaminhadas em 2012 estão:

A formalização de termo de cooperação com o FNDE para que o MDA realize o controle do

limite individual de venda por agricultor familiar;

43

A normatização relacionada às DAPs Jurídicas que extrapolem este controle ou realizem fraudes

na execução do PNAE; Sugestão: A normatização relacionada às DAPs Jurídicas que venham a

extrapolar o limite de venda por agricultor familiar e mesmo a fraudar a execução do PNAE;

O aprofundamento da ação intersetorial com os demais departamentos.

Quanto às ações realizadas pela no ambito do PNAE, destacam-se as seguintes:

–Revisão da Resolução 38

Foi elaborada proposta de alterações na Resolução 38, no que se refere às questões que

tratam da aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar. As principais alterações

referem-se às seguintes questões: aumento do limite individual por agricultor/DAP/ano para 20 mil

reais; ordenamento das prioridades – por localidade, grupo específico, sistema produtivo e

organização, respectivamente; definição mais precisa do que se entende por Preços de Referência e

alteração na metodologia de aferição destes; possibilidade de compra de grupos informais para

municípios cujo valor do repasse seja maior que 100 mil reais e; ampliação da publicidade das

chamadas.

Atualmente a Resolução continua em discussão no âmbito do Comitê Gestor de

Implementação do Art. 14 da Lei 11.947/09, mesmo após a realização de várias reuniões.

Ações de Comunicação

Dentre as ações de comunicação estão: atualização do “Catálogo Municipal” contendo

informações do Censo Agropecuário, cadastros internos do MDA e FNDE, onde estão

disponibilizadas informações como valores de repasse do FNDE e número de DAPs por Unidade da

Federação e município; reformulação do sítio eletrônico da Alimentação Escolar

(http://www.mda.gov.br/alimentacaoescolar), tornando-o mais funcional; realização de atividades

virtuais via Comunidade da Alimentação Escolar (http://comunidades.mda.gov.br) tais como fóruns

de discussão e salas de bate-papo sobre questões relacionadas à implementação do Art.14; reedição

com atualização da cartilha “O encontro da Agricultura Familiar com a Alimentação Escolar” que

tem como objetivo divulgar o passo a passo do processo de compra e venda de produtos da AF para

a AE, além de divulgar informações, contatos e perguntas/respostas mais frequentes; alimentação

do banco de contatos (9.814 cadastrados) e comunicação deste com a ferramenta digital mailing

para facilitar envio de materiais, socialização de informações sobre a implementação da lei e

publicização de chamadas, além de convite para eventos, via mala direta; criação do banco de

chamadas publicadas e do banco de casos de sucesso; e implementação do Plano de Mídia da

Alimentação Escolar para divulgação da lei.

Seminários das Regiões Metropolitanas (SRM)

Parte da estratégia adotada para implementação do Art. 14 em grandes cidades, os SRM

44

constituem momento de encontro entre a oferta organizada da agricultura familiar e os gestores que

coordenam as compras para o PNAE nos níveis municipal e estadual. Trata-se de uma ação

executada conjuntamente pelo MDA e FNDE, sendo o primeiro responsável por mobilizar a oferta,

com o apoio das DFDA’s e equipes Nutre, e o último por articular os gestores da Educação, por

meio da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação – UNDIME.

Em 2011, foram realizados 15 Seminários, completando assim as 27 Unidades da Federação

a receberem o evento. As cidades de realização foram: Campo Grande (MS), Distrito Federal (DF),

Fortaleza (CE), Teresina (PI), São Luis (MA), Natal (RN), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Rio

Branco (AC), Rondônia (RO), Amapá (AP), Belém (PA), Vitória (ES), Boa Vista (RR) e Palmas

(TO). Os Seminários tiveram uma média de 150 participantes, totalizando 2.250 pessoas, entre

técnicos, gestores e agricultores familiares.

Por envolver uma quantidade grande de participantes, das mais diversas instituições

(empreendimentos da agricultura familiar, secretarias de educação, Conab, secretarias de fazenda,

vigilância sanitária) e com funções variadas dentro destas (nutricionistas, secretários, técnicos da

área de compras), os seminários distanciaram-se, em certa medida, do objetivo original de servir

como uma espécie de “rodada de negócios”. Ao invés disso, apresentaram-se como um momento de

debate sobre as oportunidades e desafios entre os atores envolvidos com a implementação da lei no

âmbito estadual com foco nas cidades da região metropolitana das capitais.

De modo geral, avalia-se que a realização dos seminários foi importante para fomentar a

discussão sobre a lei e que, em muitas cidades, foi determinante para o lançamento das Chamadas

Públicas, mas que é um formato já esgotado. Na tentativa de resgatar a idéia inicial, propõe-se a

adoção de oficinas de trabalho e audiências públicas, com base em experiências já realizadas.

Banco de Dados

Desenvolvimento de banco de dados contendo informações sobre os empreendimentos

familiares rurais de todo o país. O trabalho está sendo realizado pelo Instituto Via Pública, no

âmbito do Projeto Nutre São Paulo, e conta com as seguintes bases de dados: pesquisa da oferta

organizada da agricultura familiar realizada pela SAF em 2005; banco de dados do PAA nacional

2009 e 2010; levantamentos realizados pelos Projetos Nutre, Atlas da Economia Solidária-MTE. O

Banco conta atualmente com 5.500 empreendimentos cadastrados.

Projetos Nutre

Atualmente estão em execução cinco projetos, cuja função é auxiliar articulação entre

agricultores e secretarias de Educação com a finalidade de se fazer cumprir a Lei 11.947/09,

buscando atender aos 46 municípios com maior poder de compra nos seguintes Estados: São Paulo

(6 municípios mais Secretaria Estadual de Educação- Seduc), Rio de Janeiro (9 municípios mais

45

Seduc), Minas Gerais (8 municípios mais Seduc), Pará (8 municípios mais Seduc), além dos nove

Estados do Nordeste (15 municípios mais Seduc). Juntos, somam R$330 milhões, ou seja, 35% do

repasse FNDE referentes aos 30% destinados à compra de gêneros alimentícios da agricultura

familiar.

Em termos de execução orçamentária, foram pagos R$ 4.279.112,09, incluindo desembolso

de parcelas dos Nutres Nordeste, Pará e São Paulo, e pagamento de serviços dos Nutre Rio e Minas,

através da ação orçamentária de fomento à assistência técnica e extensão rural para os agricultores

familiares.

Em novembro de 2011, foram publicados dois chamamentos públicos para contratação de

entidades de Ater para implementação do Projeto Nutre nos demais Estados do País, à exceção de

Roraima e Amapá, sendo que nenhuma proposta foi classificada. No momento, os editais passam

por uma revisão para serem publicados novamente.

Está previsto um Seminário de Avaliação dos Projetos Nutre entre os dias 13 e 15 de março

de 2012.

Rede Brasil Rural – Módulo Alimentação Escolar

Trata-se de uma plataforma virtual que objetiva contemplar o acesso facilitado a insumos e

mercados, suporte à produção, logística, beneficiamento e processamento da produção para

agricultores familiares e duas organizações produtivas. Em um de seus módulos, a Rede Brasil

Rural conta com um espaço destinado ao PNAE por meio de um sistema de compras de produtos

para a alimentação escolar e controle da prestação de contas por parte dos gestores e dos

agricultores familiares.

Se implementada com sucesso, a ferramenta possibilitará: ao gestor do PNAE acesso à

pesquisa de preços, oferta de produtos, modelos de edital e distribuição do edital a agricultores

familiares; a publicação em um único local dos editais de compra do PNAE; a pesquisa por região,

produto e preço de forma pública, aumentando a transparência do sistema de compras da agricultura

familiar; o controle de ofertas e limites por Declaração de Aptidão ao PRONAF (DAP) e; a

prestação automática de compras por parte dos gestores e dos agricultores familiares.

No momento, a ferramenta está em discussão com o FNDE e em fase de testes.

Importante ressaltar que o maior desafio em termos de sistemas de informação para o PNAE

concentra-se na necessidade de realizar o controle do limite individual por agricultor. As demais

ferramentas trazidas pela Rede Brasil Rural em relação ao PNAE dependerão de adesão do FNDE e

dos quase 6 mil Estados e municípios executores do programa em nível nacional

46

Produtos e Mercados Diferenciados

Produtos Orgânicos

Segundo o Censo Agropecuário de 2006 divulgado em 2009, 90.497 estabelecimentos rurais

foram mapeados como produtores de orgânicos. Estima-se que cerca de 80% sejam de agricultores

familiares.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário apoia projetos na temática de Orgânicos desde

2005. Ao todo, foram 13 projetos aprovados, beneficiando de 3.365 famílias, e um investimento

total de R$ 2.501.229,80.

A partir de 2008, o MDA passa a apoiar projetos por meio de Chamadas Públicas - um

instrumento importante para democratizar o acesso e dar transparência aos recursos

disponibilizados.

A primeira Chamada apoiou projetos voltados à preparação de grupos de agricultores

familiares para a obtenção de certificados de produtos e serviços orgânicos. Nesta Chamada, 03

projetos foram contemplados, totalizando R$ 607.654,80, num apoio a 1430 famílias, ou 7150

pessoas.

Em 2010, foi lançada outra Chamada Pública para Fomento a Projetos de Diversificação

Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar. Esta Chamada estava voltada a ações de

apoio à inclusão da Agricultura Familiar nas cadeias e nos arranjos produtivos de Plantas

Medicinais e Fitoterápicos e dos Produtos Orgânicos. O valor total dos projetos foi de

R$1.267.548,80, beneficiando 1.935 famílias.

Entre as atividades desenvolvidas destacam-se:

- Apoio à participação de AFs em feiras e eventos promocionais e de comercialização da AF

(Biofach Alemanha, Biofach América Latina, BioBrazil Fair, Fenafra, e Salão do Turismo);

- Qualificação da produção orgânica familiar com a elaboração de cartilha sobre Orgânicos

na Alimentação Escolar; capacitação das redes de Produtos e Mercados Diferenciados e de

Agroecologia na legislação da produção orgânica; constituição de Rede de Serviços e Pesquisa em

Orgânicos após orientação e discussão sob o formato e dinâmica de funcionamento da mesma com

a Direção do DGRAV; participação na articulação e nos encontros nacionais da Rede de Serviços

de Orgânicos.

Os projetos selecionados na chamada de 2010, ainda vêm sendo executados, e no exercício

orçamentário de 2011 foi feito o empenho do valor restante do convênio celebrado com a

AGRECO - Associação dos Agricultores Ecológicos das Encostas da Serra Geral no valor R$

162.560,00.

47

Em 2011, foi lançada outra Chamada Pública para Fomento a Projetos de Diversificação

Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar. Esta Chamada tinha por objetivo

selecionar um projeto de custeio para ações de Fomento a Diversificação Econômica e Agregação

de Valor na Agricultura Familiar, executadas por Instituições privadas ou por organizações não

governamentais e civis organizadas, para a inclusão do agricultor familiar nos mercados nacionais e

internacionais com a promoção dos produtos orgânicos, agroecológicos e agroextrativistas dos

empreendimentos da agricultura familiar do Brasil. O valor total da chamada foi de R$

3.500.000,00.

A instituição selecionado foi o Instituto de Promoção do Desenvolvimento – IPD, que

atenderá 12.000 agricultores familiares a fim de identificar o potencial e estágio de organização da

agricultura familiar que atua na cadeia produtiva orgânica, agroecológica e agroextrativista no

Brasil, com o objetivo de preparar os produtores da agricultura familiar para a exportação e permitir

maior visibilidade do setor; apoiar no desenvolvimento e profissionalização dos empreendimentos e

cooperativas, na promoção de seus produtos, facilitando a geração de negócios no Brasil e

principalmente no exterior, gerando maior renda e melhor qualidade de vida para as pessoas;

desenvolver capacidade de gestão empresarial e exportadora baseada em agregação de valor, foco

em mercados e promoção de produtos sobre uma marca própria única no Brasil, bem como a

continuidade da participação da agricultura familiar na Biofach Nuremberg e também possibilitando

conhecimento de novos mercados com a participação na feira Expo West na Califórnia nos Estados

Unidos, ampliando a visibilidade do setor também através de duas feiras internacionais no Brasil a

Biofach América Latina e a APAS, ambas em São Paulo

Plantas Medicinais e Fitoterápicos

A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos possui 17 Diretrizes e traz como

uma em especial em que se pretende - “promover a inclusão da Agricultura Familiar nas cadeias e

nos arranjos produtivos das plantas medicinais, insumos e fitoterápicos”(Diretriz 13).

No âmbito das Políticas e Programas sob coordenação do MDA, podemos destacar as

seguintes ações realizadas em 2011 visando fomentar a cadeia produtiva de plantas medicinais e

fitoterápicos:

Em 2011, se deu inicio uma parceria mais estreita com o DATER no que diz respeito

a projetos já contratados que possuam ações ligadas as plantas medicinais e

fitoterápicos.

Foi fortemente trabalhado a articulação com empresas privadas, para abertura de

mercado não institucional.

Criação de “PAA Plantas Medicinais e Fitoterápicos” para apresentação ao

48

Ministério da Saúde.

Assinatura de Acordo de Cooperação Técnica entre MDA/FIOCRUZ/Itaipu

Binacional – visando a aplicação da metodologia utilizada no Projeto “Cultivando

Água Boa” em APL's nos diversos biomas brasileiros.

Participação de entidades da Agricultura Familiar que trabalham com plantas

medicinais no projeto Talentos do Brasil Rural na área de amenities.

No âmbito dos convênios e/ou contratos de repasse a Coordenação Geral de Diversificação

Econômica (CGDE) direcionou recursos financeiros para executar ações voltadas para a inserção da

Agricultura Familiar na cadeia produtiva de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.

São projetos inovadores especialmente por tratar-se de experiências piloto de inserção de Plantas

Medicinais e Fitoterápicos produzidos pela Agricultura Familiar nos diversos mercados, sobretudo, no

mercado institucional via Sistema Único de Saúde – SUS. Para o MDA esta é uma grande estratégia de

geração de emprego e renda para Agricultura Familiar.

No Brasil a produção de plantas medicinais e a sua utilização na produção de medicamentos

fitoterápicos encontram respaldo na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares- PNPIC - do

Sistema Único de Saúde (SUS) Portaria no 971 de 03/05/2006 DOU 04/05/2006.

Turismo e Artesanato

Nos últimos anos o turismo se destaca como um dos setores socieconômicos mais

significativos do mundo, incluindo as viagens de negócios, visitas a amigos e familiares, viagens

por motivação de estudos, religião, saúde, eventos esportivos, conferências e exposições, além das

tradicionais viagens de férias e lazer. Esse quadro é extremamente positivo para a geração de

trabalho e renda, em função do potencial e capacidade de criação de empregos e ocupações da

atividade.

Para a agricultura familiar o turismo é considerado uma atividade econômica complementar

à renda dos agricultores que diversifica suas formas de trabalho, agrega valor à produção agrícola

ou artesanal, amplia as possibilidades de geração de emprego e renda e é um dos agentes que

contribui para a preservação do meio ambiente e resgate das tradições valorizando a cultura local

enquanto ícone de identidade e atratividade turística de um destino.

Ao apresentar os modos tradicionais e artesanais da agricultura familiar como produto

turístico, o turismo rural amplia suas possibilidades de crescimento e consolida a vida no campo

como um atrativo aos moradores das metrópoles. A cultura do campo desperta o interesse não só da

população dos grandes centros urbanos, mas também dos municípios vizinhos, o que lhes permite

vivenciar uma realidade distinta da cotidiana.

A parceria entre Ministério do Desenvolvimento Agrário e Ministério do Turismo já é uma

49

realidade desde 2003, ano da criação de ambos os ministérios. Em 2009, essa parceria foi

oficializada através da celebração de acordo de cooperação técnica para o fortalecimento das

atividades comuns e de complementariedade das missões, tendo em vista a implementação de

políticas públicas para o desenvolvimento do País, por meio da geração de postos de trabalho e

renda. A soma de esforços entre os dois ministérios aumenta a possibilidade dos agricultores

familiares perpetuarem sua herança cultural, modernizarem suas instalações e se inserirem

efetivamente no mercado do turismo através da oferta de produtos e serviços diferenciados.

Em tempos de Copa do Mundo este tipo de Acordo direciona a tomada de decisões para a

sustentabilidade e o fomento aos pequenos e médios negócios da agricultura familiar e do turismo.

Concentra a aplicação e otimização dos recursos e contribui para uma maior articulação de atores

locais perante a necessidade de estruturação e qualificação de produtos e serviços para a preparação

do País tendo em vista o recebimento de mais de 500 mil turistas estrangeiros.

Na prática, o cenário acima descrito nos possibilitou desenvolver e dar continuidade no ano

de 2011 a uma série de projetos para a implementação da atividade do turismo no meio rural de

agricultores familiares. Entre as principais ações apoiadas destacam-se:

Fomento à inserção de produtos e serviços da agricultura familiar no mercado do turismo.

Seleção de 24 roteiros turísticos consolidados para qualificação do turismo rural nos

empreendimentos da agricultura familiar. Seleção de 24 empreendimentos da agricultura familiar

com potencial para a qualificação do artesanato. Seleção de 72 empreendimentos da agricultura

familiar com potencial para a qualificação dos produtos alimentícios da agroindústria. Seleção de 05

empreendimentos com potencial de oferta de matérias-primas da sociobiodiversidade para produção

de cosméticos para hotelaria (amenities). Todos os produtos e serviços a serem qualificados pelo

MDA em parceria com SEBRAE RS – Talentos Brasil Rural, MTUR e GIZ serão inseridos no

mercado do turismo entendido por: hotelaria, bares e restaurantes e agências de viagens;

Assistência técnica para agricultores familiares em turismo rural e desenvolvimento

territorial;

Fomento a estruturação de circuitos/roteiros turísticos integrados em propriedades rurais;

Assistência técnica para agricultores familiares para o associativismo, desenvolvimento

econômico e social, preservação dos patrimônios cultural e ambiental e fomento a geração de

emprego e renda;

Qualificação de agricultores familiares em planejamento, implementação e execução de

projetos em turismo rural visando o desenvolvimento sustentável;

Fortalecimento do agroturismo e da agroecologia em propriedades rurais;

50

Apoio à promoção e comercialização de produtos e serviços da agricultura familiar em

eventos prioritários do setor turismo, ex: Salão do Turismo – Roteiros do Brasil.

Na mesma perspectiva, foi firmado o Acordo de Cooperação Técnica com a Associação

Brasileira da Indústria de Hotéis com o objetivo de estabelecer relações entre os partícipes quanto à

implementação de ações conjustas para inserir produtos e serviços da agricultura familair no

mercado do turismo por intermédio da promoção e comercialização aos meio de hospedagem.

Talentos do Brasil Moda

O Projeto Talentos do Brasil Moda teve inicio em 2005 com o propósito de agregar valor as

matérias primas oriundas da Agricultura Familiar e a inserção no mercado da moda sustentável

nacional e internacional, gerando emprego e renda no meio rural.

O Projeto Talentos do Brasil Moda propõe-se a estruturar os 19 grupos de artesãos de forma

sustentável, com base na produção agregada artesanal, focado na prospecção mercadológica e no

conceito da autogestão, fortalecendo as ações dos atores locais, contribuindo para o

desenvolvimento sustentável do nosso País.

Com esta visão e diante da dimensão territorial brasileira e sua diversidade, ao mesmo

tempo, iremos construir o processo da participação integrada das comunidades, no intercâmbio dos

talentos, dos processos e produtos, possibilitando a junção mercadológica fortalecida na

diversificação e a qualidade do artesanato brasileiro, conquistando espaço nos mercados nacionais e

internacionais.

Dessa forma, o Projeto será ampliado para outras realidades e matérias-primas abundantes

em extremos diferentes, enriquecendo a rede da produção da biodiversidade da Agricultura

Familiar, que vem ganhando força na diversificação da produção e valorização dos Talentos.

Este Projeto atua de forma integrada com os órgãos vinculados ao MDA, com os demais

ministérios e instituições afins. As principais interfaces interinstitucionais são com o sistema

Sebrae.

De 2005 a 2011, foram desenvolvidas metodologias, no âmbito do Talentos do Brasil,

voltadas para 04 eixos estruturantes, Organização Produtiva; Gestão; Produto; e Mercado, e obteve

os seguintes resultados:.

Melhoria na qualidade dos produtos, formação da rede de multiplicadores na assistência técnica e

lideranças,elaboração política comercial e o desenvolvimento de ferramentas de gestão;

Criação da Cooperunica representação jurídica dos 15 Grupos organizados em 12 estados

brasileiros. Formalização de 15 cooperativas singulares;

Inserção dos produtos nos mercados nacionais e internacionais;

Criação e desenvolvimento da marca Talentos do Brasil.

51

Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar - SIPAF

A agricultura familiar é a grande responsável pela produção da maioria dos alimentos

consumidos todos os dias pela população brasileira. No entanto, esta participação é praticamente

imperceptível para os consumidores. Para torná-la visível, o Ministério do Desenvolvimento

Agrário (MDA) criou o Selo de Identificação da Participação da Agricultura Familiar (SIPAF).

O SIPAF pretende identificar os produtos que tenham em sua composição a participação

majoritária da agricultura familiar e dar visibilidade a empresas e aos empreendimentos da

agricultura familiar que promovem a inclusão econômica e social dos agricultores, gerando mais

empregos e renda no campo.

A validade da permissão de uso do Selo é de cinco anos, podendo ser renovado, e é

concedido à empresas e cooperativas ou associações, e a agricultores familiares para identificar

produtos como verduras, legumes, polpas de frutas e laticínios, entre outros.

Além de valorizar a produção agrícola familiar, o Selo facilitará o acesso a alimentos

produzidos em um meio rural cada vez mais justo e sustentável, além de assegurar ao consumidor o

direito de saber a origem dos produtos.

O principal objetivo do Selo é, portanto, fortalecer a identidade social da agricultura familiar

e divulgar a presença significativa da sua produção à mesa dos consumidores brasileiros. O uso do

SIPAF é de caráter voluntário.

Até 31 de dezembro de 2011, foram publicadas 345 permissões de uso do Selo da

Agricultura Familiar, beneficiando cerca de 75.171 agricultores familiares, podendo ser aplicado em

número aproximado de 3.247 produtos.

O crescimento superior a 338% (vide Gráfico 1) no número de permissões, comparando o

ano de 2011 aos anos anteriores, deve-se a uma maior articulação com as demais áreas do MDA,

principalmente com aquelas responsáveis por eventos e comercialização.

Articulação esta que aproximou agendas e garantiu ações de efetiva divulgação do Selo da

Agricultura Familiar nas reuniões, feiras e demais eventos nos quais os agricultores familiares e

suas organizações estavam presentes.

52

Gráfico 3: Número de permissões de uso do SIPAF

Fonte: elaboração própria.

O aperfeiçoamento da Portaria nº 45, de 29 de julho de 2009, foi realizado durante o ano de

2011, sendo consolidada com a publicação da Portaria nº 07 de 13 de janeiro de 2012. A nova

portaria trouxe a possibilidade de expandir a permissão de uso para produtos, visto que a matéria-

prima principal deixou de ser apenas a que apresenta maior custo para a formulação do produto e

passou a contemplar também aquela que o denomina.

Além disso, de acordo com o texto da nova portaria, o uso do selo poderá ser concedido por

instituições públicas e privadas parceiras do MDA, descentralizando o processo de divulgação,

analise e certificação do SIPAF.

Cadeia Produtiva do Leite

A Política Setorial do Leite (PSL) é uma área do Ministério do Desenvolvimento Agrário

(MDA) que busca trazer os agricultores familiares e as cooperativas que os representam para dentro

do conjunto de instrumentos de políticas que amparam o agricultor familiar.

Não existe um conjunto de instrumentos de políticas exclusivo do setor leiteiro da

agricultura familiar, mas existe um trabalho de divulgar e amparar todos os programas. Para tanto é

necessário um conhecimento a fundo de todos os instrumentos do MDA.

Descrição das principais linhas de apoio a produção e comercialização dos produtos da

cadeia leiteira pela Agricultura Familiar

Na área de comercialização a PSL busca promover que as cooperativas e agricultores

acessem os instrumentos de políticas públicas como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA),

o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Selo de Identificação da Participação da

Permissões0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

716

79

53

190

2009Jan-Jun/2010Jul-Dez/2010Jan-Jun/2011Jul-Dez/2011

53

Agricultura Familiar (SIPAF).

De uma forma geral, esse trabalho consiste em levar até as cooperativas de leite e seus

cooperados todos esses programas, ampará-los no trâmite de acesso e realizar o monitoramento

depois.

Na área de produção a PSL busca amparar o produtor e a cooperativa no acesso ao crédito

do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), explicar que o crédito é

segurado pelo Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF) e levar a

Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para seus cooperados.

Todo o processo é feito a partir da emissão da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) seja

do produtor ou da Cooperativa, o credenciamento como uma instituição de Ater, a explicação das

linhas de crédito tanto para investimento quanto para o capital de giro e o monitoramento do

andamento do processo.

O trabalho no âmbito do comércio internacional de produtos lácteos, consiste em amparar a

Assessoria Internacional e de Promoção Comercial (AIPC/MDA) nos aspectos relacionados à:

consolidação da Tarifa Externa Comum (TEC) de 11 produtos lácteos em 28% e nas negociações

Mercosul e União Europeia. Além disso, a PSL coordena as atividades relacionadas à Integração

Produtiva Brasil e Argentina e à criação do Projeto Setorial Integrado em parceria com a Apex e a

Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Organização Econômica - Assistência Técnica aos empreendimentos da agricultura

Familiar

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) tem, desde 2008, apoiado projetos-piloto

para a experimentação de uma metodologia de resolução sistêmica de problemas técnico-gerenciais

e tecnológicos de empreendimentos da agricultura familiar. O objetivo é desenvolver uma solução

de escala, em termos da identificação de problemas e soluções, para assistência técnica nas áreas de

gestão, produção e comercialização de produtos e serviços da agricultura familiar. A metodologia,

portanto, deve integrar etapas de Diagnóstico, construção de Plano de Ação e Desenvolvimento

(PADs) dos empreendimentos, a identificação de oportunidades para sua implementação e o

acompanhamento de resultados.

Trata-se da Metodologia de Assistência Técnica em Gestão, Organização Produção e

Comercialização (MAT-Gestão), que tem a vantagem de além de ser uma metodologia

mutidisciplinar, de aplicação rápida, que possui baixo custo relativo e que permite a identificação e

resolução de problemas nos campos da gestão administrativa e social, da produção e da

comercialização.

A iniciativa é inspirada em experiência recente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria

54

e Comércio Exterior (MDIC), no âmbito do Projeto de Extensão Industrial e Exportadora (PEIEx),

que desenvolveu metodologia similar para assistência técnica a pequenas e médias empresas.

Inicialmente (2008) o MDA firmou dois Convênios para a execução de dois projetos-piloto

que integram a iniciativa:

Projeto de Extensão Industrial para Arranjos Produtivos Locais no Bioma Cerrado – APLs

do Cerrado, executado pela OSCIP A Casa Verde – cultura e meio ambiente; valor total: R$

424,499,15

Projeto de Apoio à Gestão de Empreendimentos Coletivos da Agricultura Familiar no

Bioma Caatinga, executado pela ONG CAM- Centro de Apoio a Microempreendimentos (CAM);

valor total: R$ 399.592,18.

Posteriormente, em 2010, visando consolidar a metodologia de assistência técnica à Gestão,

Produção e Comercialização junto a empreendimentos da Agricultura Familiar o MDA firmou

Termo de Parceria com a OSCIP A Casa Verde - cultura e meio Ambiente, por meio do Projeto

“APLS do Cerrado II: Consolidação da Metodologia de Assistência Técnica à Gestão, Produção e

Mercado para Empreendimentos da Agricultura Familiar”. Este projeto trata-se, praticamente, da

continuidade do APLs 1; Valor total: R$ 1.223.430,00

Em 2011 o MDA, no âmbito dos compromissos assumidos junto ao Plano Nacional de

Promoção dos Produtos da Sociobiodiversidade, lançou chamamento público para contratação de

projetos visando aplicação da Metodologia de Assistência Técnica em Organização, Gestão,

Produção e Comercilização - MAT-GESTÃO-, para Empreendimentos Coletivos da Agricultura

Familiar inseridos nas cadeias de valor apoiadas pelo Plano Nacional da Sociobiodiversidade na

Região Norte- Estados do Pará, Amazonas e Acre. O objetivo é definir soluções técnico-gerenciais-

tecnológicas e implementar soluções pontuais e coletivas em empreendimentos coletivos de

agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, inseridos nas cadeias de valor apoiadas

pelo Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade- PNPSB-,

mediante a utilização da Metodologia de Assistência Técnica em Organização, Gestão, Produção e

Comercialização para empreendimentos da Agricultura Familiar – MAT- Gestão. Fruto deste

chamamento público o MDA firmou contrato de repasse com a ONG CTA -Centro dos

Trabalhadores da Amazônia no valor de R$ 879.966,20 que irá atender 22 empreendimentos

coletivos de Agricultores Familiares, Povos e Comunidades Tradicionais do Estado do Acre. O

objetivo é melhorar e qualificar a gestão dos empreendimentos focando na Organização econômica

e acesso aos mercados.

Em 2011 o MDA, em parceria com o Governo do Estado do RS, através da Secretaria de

Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e da EMATER/RS-ASCAR , apoiou a

55

capacitação dos técnicos que atuam nas equipes multidisciplinares do Programa de Extensão

Cooperativa (PEC) para utilização da Metodologia MAT Gestão e de suas ferramentas. O objetivo é

introduzir melhorias técnico-gerenciais e tecnológicas nas organizações, a fim de incrementar a sua

competitividade e promover a interação e a cooperação entre associados e entre cooperativas.

Agroindustrialização

O Programa de Agroindustrialização tem como figuras programáticas os documentos

referenciais e os planos operativos. Os documentos referenciais são os planos diretores, com

horizonte programático de quatro anos e foram concebidos dois, sendo um para período 2003 à

2006 e outro para período 2007 à 2010. Já os planos operativos são documentos que detalham a

estratégia operacional para o alcance das metas no horizonte temporal de um ano. As metas dos

planos operativos são tiradas do Documento Referencial. Sobre cada plano operativo é feita uma

avaliação quantitativa e/ou qualitativa, que norteia a elaboração do plano operativo do ano seguinte.

Na operacionalização do Programa de Agroindústria utiliza-se e/ou utilizou-se diversos

instrumentos, dentre os quais destacam-se os protocolos de intenção com parceiros; a rede de

intercâmbio e avaliação do programa, que transformou-se em rede da ATER/AGROINDÚSTRIA a

partir de 2007 ; os convênios com recursos de ATER, inclusive os PROATER das EMATER's.

O Programa de Agroindustrialização da produção dos agricultores familiares 2003-2006, foi

concebido a partir de um amplo debate com os segmentos sociais representativos dos agricultores

familiares e um leque de parceiros e colaboradores do setor público privado.

O Documento Referencial do Programa de Agroindustrialização da Produção dos

Agricultores Familiares – 2007-2010, foi concebido a partir da avaliação do período que são:

combate a pobreza, geração de renda e agregação de valor, sustentabilidade ambiental e segurança

alimentar. Além destas foi feito um amplo debate com os segmentos sociais representativo dos

agricultores familiares e um leque de parceiros e colaboradores do setor público e privado. O seu

objetivo é apoiar a agroindustrialização da produção dos agricultores familiares e a sua

comercialização, de modo a agregar valor, renda e oportunidades de trabalho no meio rural.

Trabalha a partir das demandas dos agricultores organizadores e em parceria com as Unidades da

Federação, municípios, ONG's e outros parceiros institucionais que estejam interessados em apoiar

a inserção dos agricultores familiares no processamento agroindustrial. Foi concebido na ótica do

desenvolvimento microrregional e estabelece um conceito amplo para a agroindustrialização,

englobando o beneficiamento e/ou transformação dos produtos provenientes de explorações

aqüicolas pecuárias, pesqueiras, agrícolas, extrativistas e florestais, abrangendo desde processos

simples, como classificação e embalagem, até mais complexos, como extração de óleos e a

fermentação, incluindo também o artesanato no meio rural.

56

O processo de planejamento do programa é feito por quadriênio, sendo o do período de 2011

– 2014 realizado nas duas últimas reuniões da Rede Temática de Agroindústria, realizadas em

agosto e dezembro de 2010.

Naquelas reuniões foi apresentado um Balanço do Programa de Agroindústria da SAF/MDA

do período 2003 e 2010, e apresentou-se as perspectivas para os próximos anos. Por parte de cada

UF foi apresentado um Balanço de como se encontram os seus Programas/Projetos/Atividades de

Agroindústria por UF e as suas perspectivas / desafios para os próximos anos .

Desafios a partir de 2011:

1) Adequar legislações e/ou orientar os agricultores familiares quanto às legislações que ainda não

foram adequadas (tributária/fiscal e conselhos de classe).

2) Apoiar a implementação do SUASA nas UF's e consórcios de municípios.

3) Consolidar a capacitação em :

a) Gestão contábil, administrativa, financeira, previdenciária e trabalhista e

b) Processamento agroindustrial.

4) Desenvolver estratégia de apoio para viabilização das agroindústrias implantadas com recursos

públicos não reembolsáveis.

5) Implantar a certificação de origem vinculada a padrão de identidade e qualidade para

agroindústria de agricultores familiar, baseado na experiência do queijo minas artesanal.

6) Divulgar e apoiar a implantação de atuações no Fair Trade, mercado internacional de orgânicos,

para agroindústria de agricultores familiar.

7) Utilizar as DAP'S e o censo agropecuário para o diagnóstico atualizado das agroindústrias de

Agricultores familiares.

8) Viabilizar a maior participação dos agricultores familiares do Norte e Nordeste na

agroindustrialização.

9) Apoiar a estruturação de formas associativas das agroindústrias de AF em cada UF.

10) Consolidar o Programa de Agroindústria em cada UF.

11) Ter uma Feira Estadual de AF em cada UF.

Na sua estratégia de ação foram estabelecidas sete linhas de ação englobando :

Disponibilização de linhas de crédito rural para o financiamento integrado da produção de

matéria – prima, da agroindustrialização e a comercialização;

Adequações e/ou orientações, conforme cada situação, nas legislações sanitárias, fiscal e

tributária, cooperativista, ambiental, trabalhista e previdenciária e cobranças de taxas dos conselhos

de classe;

Capacitação de multiplicadores, elaboração de manuais técnicos e documentos orientadores

57

e intercâmbio desde a temática envolvida na elaboração de projetos à implantação dos

empreendimentos e a gestão dos mesmos;

Apoio de ciência e tecnologia para o desenvolvimento e adequação de processos máquinas e

equipamentos, disponibilização de perfis agroindustriais, capacitação e assessoria;

Apoio as agroindústrias financiadas por outras fontes governamentais;

Promoção e divulgação dos produtos agropecuários, identificação de mercados e articulação

com o mercado institucional de modo a assegurar a comercialização dos produtos;

Monitoria, avaliação e sistemas de informações de modo a minimizar os erros e maximizar

acertos, tanto nas fases de planejamento quanto na implementação das agroindústrias.

No ano de 2011, o Programa de Agroindústria junto com a Rede Temática de Agroindústria

definiu como prioridades o apoio a estruturação de programas estaduais de agroindústria para a

agricultura familiar nas UF's; intercâmbio de experiências entre os parceiros e UF's; capacitação nas

áreas de BPF, realizando 10 cursos de BPF capacitando 300 técnicos multiplicadores, discussões

em temas prioritários.

Neste período também iniciou a elaboração de quatro projetos com os estados da Bahia, Rio

Grande do Sul, Paraná e um Consórcio de Municípios em Santa Catarina - CONSAD, com o

objetivo de incluir empreendimentos de agroindústria familiar no SUASA e um convênio firmado

com o Instituto Mineiro de Agropecuária com o objetivo de apoiar a inclusão do agricultor familiar

aos processos de agrondustrialização da sua produção, gerando emprego e renda a partir daoferta de

produtos de origem animal agroinustrializados e inspecionados SIM/ SIE/ SISBI-POA com

qualidade para os mercados institucionais (PAA e PNAE), estadual e nacional. Foi também

discutido nas duas reuniões da Rede Temática de Agroindústria a operacionalização do SUASA e

foram disponibilizados dois documentos do Programa Agroindústria – SAF de propostas para a

regulamentação da inspeção sanitária em UF's e municípios, já adequadas as escalas e processos

utilizados pela agricultura familiar.

No mesmo sentido, a fim de apoiar a implementação do SUASA foi celerado um contrato de

repasse, no valor de R$ 298.500,00 com o Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento do

Território do Vale do Rio Cinzas – CIVARC com o objetivo de Instrumentalizar o CIVARC na

implantação do SUASA, e do Laboratório de Analises Físico - Químicas e Microbiológicas visando

a regularização sanitária e garantia da qualidade das Agroindústrias do Território da Cidadania

Integração Norte Pioneiro, buscando reestruturar as agroindústrias existentes bem como incentivar

novos empreendimentos familiares, visando diversificação da pequena propriedade familiar, para

geração de renda e agregação de valor aos produtos da agricultura familiar, beneficiando 2.720

pessoas, entre agricultores familiares, mulheres, jovens, assentados e conselheiros (municipais,

58

territoriais, e estaduais).

No que tange aos convênios e contratos de repasse celebrados no exercício orçamentário de

2010 fez-se o acompanhamento da execução das atividades, para alguns foi necessário empenhar no

valor final dos instrumentos pactuados, no volume de R$ 745.090,36.

Neste ano as principais metas do programa são detalhadas na Tabela a seguir:

Tabela 08- Metas e principais resultados alcançados pelo Programa de Agroindústria /2011

Especificação de metas Unidade Resultados alcançadosAgroindústrias apoiadas Número 5.220

Famílias apoiadas Número 32235Crédito rural R$ 1.000,00 193200

2.3.1.1.1.4 – 2B54 - Fomento a Participação da Agricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel

Quadro 07 - Dados Gerais – Fomento a Participação da Agricultura Familiar na Cadeia do

BiodieselTipo Atividade

Finalidade Qualificar e ampliar a participação da Agricultura Familiar na cadeia produtiva doBiodiesel.

Descrição

Implantação do Selo Combustível Social do MDA (base legal: Decreto nº 5.297 e Leinº 11.097); constituição de uma base de dados e informações sobre biodiesel(oleaginosas, tecnologias, mercados do biodiesel); ampliação da produção deoleaginosas; fomentar, ampliar e qualificar a organização dos agricultores familiaresna cadeia produtiva do biodiesel; promoção da agricultura familiar nos mercados debiodiesel; contração de pesquisas nas áreas agrícolas, industriais, econômicas.

Unidade responsável pelas

decisões estratégicasSecretaria da Agricultura Familiar

Coordenador nacional da ação Marco Antônio Viana Leite


Fonte: SAF/MDA

Tabela 09 - Metas físicas e financeiras da Ação Fomento a Participação da Agricultura

Familiar na Cadeia do Biodiesel

Físico (projeto apoiado) Financeira (R$)


69 75 108,70 14.100.000 8.021.444, 56,89


A Secretaria da Agricultura Familiar, através da Coordenação Geral de Biocombustíveis, no

ano de 2011, trabalhou para que fossem apoiadas 11 propostas de projetos, dentre os quais 07 foram

efetivamente apoiados, 02 foram cancelados o empenho e os outros 02 não foram contratados pela

falta de tempo hábil para os tramites processuais dos Chamamentos Públicos. Tais propostas

59

totalizavam R$ 15.001.920,47, ou seja, 106,39% do orçamento previsto para 2011.

Destacamos que os 07 projetos efetivamente apoiados totalizaram 53,11% do orçamento

previsto sendo que com os 02 empenhos cancelados totalizavam 88,12% do orçamento previsto

para apoiar projetos.

Todos os projetos apoiados em 2011 estão em consonância com os objetivos desta Ação, por

promover a qualificação e ampliação da participação da agricultura familiar na cadeia do Biodiesel,

através da organização da base produtiva familiar; transferência de tecnologia; ampliação e

diversificação para a produção de oleaginosas; capacitação de técnicos e agricultores familiares

envolvidos no processo; difusão do conhecimento científico e tecnológico, em prol do

desenvolvimento de atividades que se revertam diretamente em benefício para a comunidade,

gerando assim suporte ao setor produtivo e evidenciando a agricultura familiar.

Importante enfatizar que no ano de 2011, foi grande o apoio a projetos para o fortalecimento

do “Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel” nos estados do norte do país com destaque

para o mapeamento e diagnóstico rápido participativo – DRP de Comunidades e Estabelecimentos

da Agricultura Familiar na Região Norte do Brasil para Prospecção de Arranjos Produtivos com a

Cultura da Palma de Óleo, com a finalidade de promover ações que permitam a exploração

econômica e sustentável do dendê e inserção da Agricultura Familiar na produção, observando as

condições edafoclimáticas. Foram apoiados projetos para a implantação e validação de cultivares e

de unidades técnicas demonstrativas para a transferência de tecnologias, capacitação de técnicos e

produtores rurais. Ações essas, necessárias para propiciar a geração de emprego e renda às pessoas

das comunidades envolvidas no Programa e garantir a oferta constante de matéria-prima às usinas

de processamento de óleos vegetais que estão instalando suas unidades nos estados do norte do país,

dentro de um modelo de agricultura que proteja o meio ambiente.

Também foram desenvolvidas parcerias para a criação de Unidades Técnicas de

Demonstrativas (UTDs), que funcionam como instrumentos para transferência de tecnologia e

assistência técnica coletiva, com as quais, os agricultores familiares terão a possibilidade de

aprender de maneira prática as melhores formas de manejo, plantio e colheita, por meio de

capacitações e acompanhamento do cultivo em todas as etapas, sendo realizado através da criação

de vitrines reais que contemplarão as características regionais de cada agricultor e do meio no qual

ele está inserido na cadeia produtiva de oleaginosas no estados do norte, nordeste e sudeste com

destaque para a produção de macaúba e algodão além da palma de óleo.

Apoiamos ainda a revitalização de um importante centro de excelência para apoio a

produção de mamona na região de Irecê no estado da Bahia, no qual irá beneficiar Agricultores

Familiares de todo o estado.

60

Assim, através dos projetos apoiados no ano de 2011, a Coordenação Geral de

Biocombustíveis, atingiu o percentual de execução em 53,11% dos recursos previstos em sua Ação,

beneficiando mais de 100 mil agricultores familiares de forma direta e indireta em 42 Territórios da

Cidadania em todo o país.

Em 2011, houve também importantes ações do Selo Combustível Social com a validação de

8 novas empresas e a saída de 3 empresas, no cenário de concessão de uso do Selo Combustível

Social. Foram realizadas 8 concessões de uso, 1 suspensão de uso, e 2 procedimentos de

cancelamento. Atualmente, existem 38 usinas de biodiesel que possuem o Selo Combustível Social.

Ainda com os avanços do Selo Social, após vários debates com movimentos sociais,

empresas, cooperativas e governo, foi publicada a Instrução Normativa nº 01 de 20 de junho de

2011, que estabelece as formas de habilitação das cooperativas da agricultura familiar para

participar do PNPB. Além disso, o MDA realizou audiências públicas com atores envolvidos no

Programa, e publicou consulta pública por 30 dias, para atualizar e alterar a atual Instrução

Normativa em vigor sobre o Selo Social.

Com as ações do Selo Social, o PNPB encerra o ano de 2011 com aproximadamente 1,4

bilhão de reais em aquisições de matéria prima da agricultura familiar, e aproximadamente 110 mil

famílias e 70 cooperativas da agricultura familiar beneficiadas pelas ações de assistência técnica e

garantia de compra da produção pelas empresas que possuem o Selo Combustível Social.

2.3.1.1.1.5 – 2B81 - Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar; e 2B83 -

Operacionalização da Aquisição, da Armazenagem e da Revenda de Produtos da Agricultura

Familiar – PAA. Como as duas ações são interligadas, serão apresentadas em conjunto.

Quadro 08 - Dados Gerais da Ação 2B81 - Aquisição de Alimentos da Agricultura FamiliarTipo Atividade

Finalidade Adquirir produtos da agricultura familiar e assentados, como forma de apoiar aspolíticas voltadas à agricultura familiar, compreendendo ações decomercialização vinculadas à formação de estoques estratégicos com usopreferencial para venda no mercado tradicional, de forma a possibilitar novascompras de produtos.

Descrição Aquisição de alimentos produzidos por agricultores familiares e assentados dareforma agrária, reconhecidos como tal pelo Pronaf, em cumprimento à Lei n.º10.696, regulamentada pelo Decreto 4.722, ambos de 02/07/2003, que criaram oPrograma de Aquisição de Alimentos. As aquisições serão feitas através decompra direta, compra antecipada da produção ou contrato de garantia decompra. Os critérios e condições da compra e da venda serão definidas no GrupoGestor do PAA.


decisões estratégicas


Coordenador nacional da ação Arnoldo Anacleto de Campos

61


Fonte: SAF/MDA

Quadro 09 - Dados Gerais - 2B83 - Operacionalização da Aquisição, da Armazenagem e da

Revenda de Produtos da Agricultura Familiar – PAATipo Atividade

Finalidade Custear as despesas operacionais da CONAB ou de outros agentes, na execuçãode aquisições, armazenagem e vendas de produtos adquiridos de agricultoresfamiliares e assentados.

Descrição Cobertura das despesas administrativas incorridas pela CONAB ou outros agentesna execução das aquisições de alimentos, tais como: aluguel de armazéns,classificação de produtos, controle de qualidade de gêneros alimentícios, seguro,braçagem e transporte; nas operações de venda, movimentação de estoques,processamento industrial e empacotamento de produtos. A ação poderá tambémcustear leilões dos produtos, taxas de corretagem e comissão de bolsas demercadorias e cereais, acompanhamento de preços e outras atividades que sejamnecessárias para ofertar produtos adquiridos da agricultura familiar no mercado.


decisões estratégicas


Coordenador nacional da ação Arnoldo Anacleto de Campos


Fonte: SAF/MDA

Tabela 10 - Metas físicas e financeiras – ação 2B81Físico (tonelada de produto) Financeiro


88.125 26.663 30,25 49.526.844 33.799.118 68,24

Fonte: SIGPLAN 17/02/2012A estimativa para 2011 das modalidades do Programa de Aquisição de Alimentos da

Agricultura Familiar - PAA, somados os recursos do MDS e do MDA, foi de atingir a

aproximadamente R$ 794 milhões em recursos aplicados, beneficiando cerca de 204 mil

agricultores familiares em todo o país. Os números são preliminares, devido à falta de dados sobre a

Modalidade Compra com Doação Simultânea, operada pelos Estados, municípios e CONAB.

Somados os recursos MDA e MDS, foram pagos cerca de R$ 437 milhões, beneficiando a 49 mil

agricultores familiares, por meio da aquisição de 144 mil toneladas de alimentos.

Tabela 11 - Metas físicas e financeiras – ação 2B83Físico (agricultor beneficiado) Financeiro


62

55.000 5.912 10,75 11.000.000 3.732.629,00 33,93


Em 2011 o MDA executou, na modalidade Apoio à Formação de Estoques, R$ 36.9 milhões

de um total previsto de R$ 40,5 milhões, atendendo a 7.130 agricultores familiares, num total de

26.662 mil toneladas de alimentos adquiridos.

Outro aspecto a ser observado diz respeito às características dos produtos que são adquiridos

com os recursos das ações do PAA, em particular aqueles de alto valor agregado, como os

agroindustrializados e beneficiados. O fato de terem preços maiores faz com que ao serem

adquiridos em grandes quantidades, como ocorre nas modalidades operadas com recursos do

MDA, tornam o valor efetivo por tonelada muito mais alto que o valor inicialmente previsto na

LOA, reduzindo o quantitativo em tonelada adquiridas.

Por fim, vale ressaltar a participação ativa do MDA nas reuniões do Grupo Gestor do PAA,

responsável por definir as diretrizes do Programa. Em 2011, foram realizadas cerca de 15 reuniões,

cujos principais temas discutidos foram: minuta do projeto de Lei do Programa; regulamentação da

Lei uma vez aprovada; discussão e aprovação da Resolução que fomenta o acesso de mulheres no

PAA, dentre outros assuntos da rotina de operacionalização do Programa.

2.3.1.1.1.6 - 4266 - Disponibilização de Insumos para a Agricultura Familiar

Quadro 10 - Dados Gerais – Ação 4266 - Disponibilização de Insumos para a Agricultura

Familiar

Tipo AtividadeFinalidade Melhorar a capacidade de produção dos agricultores familiares, disponibilizando insumos

produtivos apropriados ao seu perfil de produção.Descrição Aquisição e distribuição de material genético animal e vegetal adequado às especificidades do

agricultor familiar.Unidade responsável pelasdecisões estratégicas Secretaria da Agricultura FamiliarCoordenador nacional daação Marco Antonio Viana LeiteUnidades executoras


Fonte: SAF/MDA

63

Tabela 12- Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras

Físico (Família Assistida) Financeira (R$)


122.965 81.358 61,19 6.148.293,00 68.793,28 30,31

Fonte: SIGPLAN em 16/02/2012

Foram firmados um convênio, dois termos de cooperação e dois contratos de repasse

utilizando-se recursos dessa ação. Uma parte do recurso empenhado foi gasto para a compra de

sementes de girassol, que possui um custo unitário maior que a de milho e feijão, daí justifica-se a

abrangência de um menor número de famílias beneficiadas.

Os recursos utilizados desta ação foram alocados para a disponibilização de sementes de

variedades de alta qualidade, provenientes dos programas de melhoramento genético da Embrapa de

cultivos alimentares como milho e o feijão, além de algodão para a região do semi-árido. A

distribuição de sementes, um dos melhores veículos de transferência de tecnologia existentes,

permite que os agricultores tenham acesso aos ganhos genéticos alcançados nessas culturas.

O Programa de Sementes do MDA prevê a distribuição de sementes para agricultores

familiares aderidos ao Programa Garantia Safra, coordenado pela SAF/MDA, o que enfatiza a

importância das estratégias de integração de políticas publicas. O Garantia Safra atende os

agricultores familiares mais empobrecidos da região do semi-árido brasileiro, valorizando, ainda

mais, a importância de uma ação de distribuição de sementes como a que foi desenvolvida pela

SAF/MDA.

A parceria estabelecida com a Embrapa foi fundamental, pois os materiais genéticos

distribuídos são resultado do trabalho da pesquisa agropecuária.

Também foram fundamentais as parcerias com instituições estaduais de pesquisa para produção e

64

distribuição de sementes e mudas para os agricultores familiares.

2.3.2 - PROGRAMA 1426 – CONSERVAÇÃO, MANEJO E USO SUSTENTÁVEL DA

AGROBIODIVERSIDADE

2.3.2.1 - Ação operacionalizada pela Secretaria da Agricultura Familiar: 8450 - Fomento às

Práticas de Conservação, Uso e Manejo da Agrobiodiversidade Desenvolvidas por

Agricultores Familiares, Povos e Comunidades Tradicionais

Quadro 11 - DADOS GERAIS - AÇÃO – 8450 – Fomento às Práticas de Conservação , Uso e

Manejo da Agrobiodiversidade Desenvolvidas por Agricultores Familiares, Povos e Comunidades

Tradicionais


Objetivo geral Promover e difundir a gestão ambiental, a produção e o consumo sustentávelnos ambientes urbanos e rurais e nos territórios dos povos e comunidadestradicionais

Objetivos especificos Assegurar a conservação e o uso sustentável dos componentes daagrobiodiversidade, visando a segurança alimentar, a geração de trabalho erenda e a retribuição por serviços ambientais

Gerente do programa Maria Cecília Wey de Brito

Responsável pelo programa

no âmbito da UJ

Argileu Martins da Silva

Indicadores ou parâmetros

utilizados

Taxa de Participação dos Alimentos Orgânicos na Produção Agropecuária

Brasileira

Público-alvo (beneficiários) Produtores rurais, povos indígenas, comunidades tradicionais e locais,agricultores familiares e assentados de reforma agrária

Fonte: SAF/MDA

Obs.: Não foi inserido o quadro do Programa, porque este programa está sob a gerencia do MMA, e

apenas uma ação é executada pela SAF.

65

Tabela 13 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras - Ação - 8450 -

Fomento às Práticas de Conservação, Uso e Manejo da Agrobiodiversidade Desenvolvidas por

Agricultores Familiares, Povos e Comunidades Tradicionais

Físico (agricultor familiar assistido) Financeira (R$)


10.000 6.781 67,81 2.000.000,00 633.265,00 31,66Fonte: SIGPLAN 17/02/2012

Por motivo do contingenciamento, esta ação teve apenas 31,66% de execução orçamentária.

Os recursos foram aplicados no empenho de três convênios plurianuais celebrados em 2010. O

convênio com o Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado com o objetivo de

consolidar uma produção agroecológica e manejo sustentável em rede com agregação de valor,

através da certificação Orgânica para Agricultores Familiares, teve a segunda parte do recurso

empenhado para a continuidade das ações propostas.

O mesmo aconteceu com o Instituto Sesemar com o objetivo adequar a cajucultura e

mandiocultura de base familiar as conformidades orgânicas de produção e certificação no Território

da Cidadania de Itapipoca.

E por fim, foi empenhado o restante dos recurso para convênio com o Núcleo de Iniciativas

Comunitárias com o objetivo de preparar Agricultores Familiares organizados em grupos

produtivos da Cajucultura Familiar de Barreira - Ceará - para certificação orgânica e melhoria da

qualidade dos sistema de produção e comercialização, além de fomentar o desenvolvimento

sustentável através da agregação de valor pela certificação da cadeia produtiva da cajucultura

familiar visando a comercialização em mercados diferenciados nacionais e internacionais.

Estas iniciativas se articulam com outras em desenvolvimento na SAF e no MDA, pois

soma-se a outras políticas e programas que apoiam o uso, manejo e conservação da

agrobiodiversidade, que amplia a produção agroecológica, que forma e capacita técnicos e

66

agricultores familiares a aplicarem conhecimentos de agroecologia em seus trabalhos, além de

fortalecer as organizações da sociedade civil que atuam no campo agroecológico e de conservação

da agrobiodiversidade.

Entre as ações apoiadas pelo MDA encontra-se oPlano Nacional de Promoção das

Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB), criado em 21 de julho de 2009, e

regulamentado o por meio da Portaria Interministerial nº 239 de 21 de julho de 2009, com o

objetivo de implementar ações que favoreçam a ampliação e o fortalecimento das cadeias de

produtos da Sociobiodiversidade.

As ações planejadas para o exercício 2011, tiveram um avanço de mais de 50% de suas

atividades, contemplando o acompanhamento, articulações e estratégias para a inserção de produtos

da sociobiodiversidade no mercado institucional e diferenciado.

O PNPSB articula e apóia politicamente a execução dos seguintes programas e ações no

âmbito do MDA: PNAE/PROJETOS NUTRE, PAA, feiras e eventos comerciais, Organização

Social e Econômica, atráves do apoio aos empreendimentos, Emissão de DAPS -

Acompanhamento/Monitoramento, PGPAF - Programa de Garantia Preços para Agricultura

Familiar, SIPAF, Rede de Serviços através de ambiente virtual que está sendo adaptado e

aprimorado, com o apoio da GIZ, para responder à necessidade de articular e integrar

conhecimentos, habilidades e experiências existentes nas diversas instituições e localidades, e

visando uma melhoria no alcance dos resultados de todas as organizações envolvidas no processo e

para o público beneficiário do PNPSB, com base no MDA, no Portal da Cidadania.

A Gestão no PNPSB se dá através de articulações previstas no planejamento de 2011:

reunião com SDT

comunicação oficial para as delegacias do MDA (todos os Estados)

reuniões de Coordenação do Plano Nacional da Sociobiodiversidade (MMA,MDA,MDS e

CONAB)

participação do MDA em eventos estaduais e oficinas sobre políticas públicas de apoio a

comercialização de produtos da sociobiodiversidade realizada por parceiros (ICMBIO)

67

2.3.3 - 8312 - Fomento ao Desenvolvimento Rural Sustentável em Áreas de Produção deTabaco

Quadro 12 - Dados Gerais - Ação - 8312 - Fomento ao Desenvolvimento Rural Sustentável em

Áreas de Produção de Tabaco

TipoAtividade

Finalidade Garantir o apoio às ações de Desenvolvimento Rural Sustentável em áreas de produçãode tabaco

Descrição Estabelecimento e fortalecimento de parcerias com órgãos do governo, empresas eentidades públicas e da sociedade civil para a implementação de ações dedesenvolvimento rural sustentável em áreas de agricultores familiares fumicultores,envolvendo a pesquisa, treinamento/capacitação, e acompanhamento técnico. Serãofirmados convênios, termos de parceria e similares com Estados, municípios e entidadessem fins lucrativos.

Unidaderesponsável pelasdecisõesestratégicas


Coordenadornacional da ação Argileu Martins da Silva

Unidadesexecutoras Secretaria da Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

68

Tabela 14 - Metas físicas e financeiras – Ação - 8312 - Fomento ao Desenvolvimento RuralSustentável em Áreas de Produção de Tabaco

Físico (Agricultor familiar assistido) Financeira (R$)


3.333 2.849 85,48 1.000.000,00 999.491,00 99,95


A execução financeira foi abaixo do ideal, pois, R$ 100.000,00 ficaram como crédito indisponível.

Em termos de execução física constata-se que o número previsto e executado em relação do recurso

financeiro previsto e contratado ficou acima do previsto em virtude da otimização dos recursos

pelas instituições parceiras.

Esta ação dá amparo ao Programa Nacional de Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco,

que tem o objetivo de incentivar a diversificação da produção e da renda em áreas cultivadas

com tabaco. Em 2005, o Brasil ratificou sua participação na Convenção-Quadro para o Controle do

Tabaco (CQCT), somando-se, atualmente, a 168 países que já se comprometeram com a

Organização Mundial da Saúde (OMS) na implementação de medidas para o controle do tabaco.

O Brasil tem realizado inúmeras ações de controle do tabagismo e empreendido esforços na

implementação de ações de apoio aos agricultores fumicultores. O objetivo do Programa de

Diversificação é apoiar projetos de extensão rural, formação e pesquisa para que sejam

desenvolvidas estratégias de diversificação produtiva em propriedades de agricultores familiares

fumicultores, buscando novas oportunidades de geração de renda e de qualidade de vida para as

famílias.

Considerando as projeções mundiais, as quais sinalizam para uma redução no consumo de cigarros,

no médio e longo prazo, este Ministério vem realizando esforços visando promover a diversificação

nas regiões produtoras de tabaco, antecipando-se a uma possível retração na demanda de fumo no

mercado internacional, o que certamente impactará a vida das famílias agricultoras que dependem,

econômica e socialmente, da produção do fumo em um futuro próximo.

A Diversificação em áreas cultivadas com tabaco tem no componente assistência técnica e extensão

rural, juntamente com a capacitação, sua grande ferramenta como forma de viabilização das

alternativas de produção e renda. Desde o seu lançamento, o Programa de Diversificação já apoiou

mais de 65 projetos, perfazendo um total de aproximadamente R$ 16 milhões de reais, envolvendo,

69

direta e indiretamente mais de 30 mil famílias nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina,

Paraná, que representam 95% da produção nacional de tabaco e os estados do nordeste, Alagoas,

Sergipe, Bahia e Pernambuco, que representam 5% da nossa produção.

Neste ano, foram Contratados seis projetos, sendo três de investimentos no valor de R$ 400.000,00,

três de custeio no valor de R$ 493.491,00, perfazendo um total de R$ 893.491,00.

Os projetos de investimentos têm como objetivo o Apoio ao desenvolvimento de estratégias de

produção, com foco na diversificação de renda em substituição às lavouras de tabaco, através da

implantação de uma agroindústria de sucos; estruturação uma agroindústria, através da aquisição de

equipamentos para processamento de doces e conservas de hortaliças e para a aquisição de

equipamentos para agroindústrias de origem vegetal, fortalecimento da bacia leiteira e incentivo a

apicultura.

O Projeto de Custeio tem como objetivo a realização de capacitação para apoiar a diversificação da

produção e renda em propriedades de agricultores familiares fumicultores no âmbito do Programa

de Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco, por meio de cursos de capacitação, oficinas,

dias de campo, intercâmbios, seminários e implantação de Unidades demonstrativas, envolvendo

agricultores familiares, jovens e mulheres. Além de capacitação, os projetos de custeio também

englobam a área da pesquisa, envolvendo mulheres produtoras de tabaco, buscando conhecer suas

crenças, atitudes, práticas, vulnerabilidade e percepções quanto aos riscos inerentes a esta cultura,

analisando os impactos sociais, econômicos, ambientais e para a saúde das mulheres que plantam

tabaco, residentes em municípios do Rio Grande do Sul.

Tais projetos foram contratados seguindo critérios estabelecidos pelo MDA/SAF que inclui a

análise da qualidade técnica das propostas, a relação custo-benefício, capacidade logística e humana

para a execução do projeto, identificação da demanda, entre outros. Também é condicionante a

recomendação da proposta pelos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Rural Sustentável.

Faz-se necessário avançar em alguns pontos, como: a ampliação do número de gestores públicos na

coordenação do Programa e ampliação dos recursos financeiros na ação de forma a viabilizar a

proposta de ATER para a Diversificação. Ampliar as parcerias governamentais nos municípios onde

a fumicultura é a principal atividade, de forma a apoiar a diversificação da produção e renda.

Consolidar parcerias interministeriais para a implementação do Programa; dar continuidade ao

trabalho internacional iniciado enquanto país de referência no tema alternativa ao fumo; buscar a

intersetorialidade com as demais áreas da SAF, com o intuito de trabalhar a diversificação da


70

2.3.4 - PROGRAMA 1427 – ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL NA

AGRICULTURA FAMILIAR

Quadro 13 - DADOS GERAIS DA AÇÃO – 1427 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL NA AGRICULTURA FAMILIARTipo de programa Finalístico

Objetivo geral Garantir e ampliar a renda agrícola e fortalecer a agricultura familiar

Objetivos especificos Disciplinar, ampliar, organizar e qualificar a prestação dos serviços de Ater para osagricultores familiares e empreendedores familiares rurais

Gerente do programa Laudemir Andre Muller


utilizadosTaxa de Agentes de Ater FormadosTaxa de Cobertura de Ater à Agricultura FamiliarTaxa de Contratação de Crédito Rural de Investimento

Público-alvo (beneficiários) Agricultores familiares, empreendedores familiares rurais (conforme previsto na Lei nº11.326/06), comunidades tradicionais, beneficiários do Programa Nacional de ReformaAgrária e agentes de Ater

Fonte: SAF/MDA

Quadro 14. Demonstrativo da Execução do Programa Pronater - 1427Identificação do Programa de Governo

Código no PPA: 1427 Denominação: Assistência Técnica e Extensão Rural na AgriculturaFamiliar

Tipo do Programa: Finalístico

Objetivo Geral: Garantir e ampliar a renda agrícola e fortalecer a agricultura familiar

Objetivos Específicos: Disciplinar, ampliar, organizar e qualificar a prestação dos serviços de Ater paraos agricultores familiares e empreendedores familiares rurais

Gerente: Laudemir André Muller Responsável: Laudemir André Muller

Público Alvo: Agricultores familiares

Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00

Dotação

Inicial FinalDespesa

EmpenhadaDespesa

Liquidada

Restos aPagar não

processadosValores Pagos

418.597.619 418.078.868 346.506.691 60.396.055 391.298.636 60.282.241

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade Referência Índice Índice

71

medida)Data Índice

inicialÍndicefinal

previsto noexercício

atingidono

exercício

1Taxa de Agentes de

Ater FormadosPERCENTAGEM

31/12/2006 20 80,00 80,00 36,29


Relação percentual entre o número de agentes de ATER capacitados em temas da Política Nacional de ATERe o número total de agentes de ATER


A formação de agentes de Ater acumulou nos dois primeiros anos do PPA o percentual de quase 50% deagentes de Ater capacitados.

Referência

Ordem Indicador (Unidademedida) Data Índice

inicialÍndicefinal


Índiceatingido

noexercício

2Taxa de Cobertura de

Ater à Agricultura(PERCENTAGEM)

31/12/2006 37,00 51,00 51,00 6,86


Relação percentual entre o número de agricultores familiares atendidos por organizações de ATER e o númerototal de agricultores familiares


A principal razão para a baixa execução foi o contingenciamento ocorrido em 2010. Outro motivo foi amudança no instrumento de execução da ação, de convênios para contratos de ATER por dispensa de licitação.A nova modalidade garante serviço contínuo e de qualidade e, consequentemente, aumenta o valor porbeneficiário.

Referência

Ordem Indicador (Unidademedida) Data Índice

inicialÍndicefinal


Índiceatingido

noexercício

3

Taxa de Contrataçãode Crédito Rural de

Investimento(PERCENTAGEM)

31/12/2006 33,00 61,00 61,00 48,00


Relação percentual entre o número de agricultores familiares rurais beneficiários do crédito de investimento doPRONAF sobre o número total de beneficiários do PRONAF


Conseguiu se atingir o índice acima do previsto, em função da disponibilização de serviço de Ater qualificadae pelo sucesso do Programa Mais Alimento que propiciou melhores condições para Agricultor Familiarfinanciar projetos de investimento.


72

2.3.4.1 - PRINCIPAIS AÇÕES DO PROGRAMA

4260 - Fomento à Assistência Técnica e Extensão para a Agricultura Familiar

4448 - Capacitação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural

2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas Indígenas

8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriados para a AgriculturaFamiliar

8996 - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiar no Semi-Árido

Tabela 15. Resultado das metas físicas do Programa Pronater - 1427

Função Sub-função

* Progra-ma Ação

Tipoda

Ação

Priori-dade

Unidade deMedida

Metaprevista

Metarealizada

Meta a serrealizadaem 2012

21 606 1427 2178 A 3 Comunidadeassistida 30 1 30

21 122 1427 2272 A 3 - - - -

21 606 1427 4260 A 3 AgricultorFamiliar 177.070 230.130 423.041

21 128 1427 4448 A 3 Agenteformado 9.000 7.000 10.801



21 606 1427 8358 A 3 Comunidadeassistida 150 40 56

Fonte: SIGPLAN 17/02/2012 (* O Código do Programa 1427 foi alterado para 2012 no ano de 2012)

As ações do Pronater foram implementadas por meio dos contratos de ATER, de acordo

com a Lei 12.188 de janeiro de 2010, por meio de convênios, contratos de repasse e contratos com

instituições de ATER. Desta maneira, as ações de Fomento à Produção de Tecnologias e de

Conhecimentos Apropriados para a Agricultura Familiar e Apoio a Projetos de Inovação

Tecnológica da Agricultura Familiar no Semi-Árido foram realizadas através da descentralização

orçamentária com a Embrapa e o CNPq. A ação Formação de Agentes de Assistência Técnica e

Extensão Rural concretizou-se nos termos de cooperação com o CNPq, Instituições de Ensino

Supeior e Embrapa, além da capacitação de técnicos de campo das redes Estaduais de ATER no

Programa de Prevenção das Gripes Aviária, Suína e Eqüina. Já a ação Fomento à Assistência

Técnica e Extensão para a Agricultura Familiar e Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas

73

Indígenas, selecionaram por meio de chamada pública e contrataram via dispensa de licitação

entidades de ATER com e sem fins lucrativos. Todas chamadas foram integradas a programas e

políticas do MDA, como o PRONAF Sustentável, ao PNAE e Crédito Fundiário, bem como a

programas da Presidência da República como a Operação Arco Verde e o Programa Territórios da

Cidadania. As duas ações direcionadas aos agricultores e aos indígenas, também executaram-se por

meio de convênios e contratos com as entidades estaduais de assistência técnica e extensão rural,

Embrapa e organizações não governamentais.

2.3.4.1.1 – 4260 – Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para Agricultores

Familiares

Quadro 15 - Dados Gerais Ação - 4260 – Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural

(Ater) para Agricultores FamiliaresTipo Atividade

Finalidade Garantir a prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural para os agricultoresfamiliares com base nos princípios e diretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica eExtensão Rural - PNATER..

Descrição Desenvolvimento de parcerias com outros órgãos de governo, empresas e entidades públicas eda sociedade civil, permitindo as condições necessárias para a prestação dos serviços deassistência técnica e extensão rural para agricultores familiares.

Unidade responsávelpelas decisõesestratégicas


Coordenadornacional da ação Argileu Martins da SilvaUnidades executoras


Fonte: SAF/MDA

Tabela 16 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras - Ação - 4260

– Fomento à Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) para Agricultores Familiares

Físico (agricultor familiar assistido) Financeira (R$)


177.070 230.130 129,97 159.364.071,00 158.747.912,73 99,6

Fonte: SIGPLAN em 16/02/2012

74

O desempenho físico e financeiro desta ação orçamentária ultrapassou o esperado, obtendo

no índice da meta física 129,97% de cumprimento e, 99,61% na meta orçamentária.

Com a aprovação da Lei 12.188/2010 e sua posterior regulamentação, o DATER/SAF promoveu 4

rodadas com 137 chamadas públicas de ATER em 2010, envolvendo 26 Unidades da Federação e

abrangendo atendimento para 290.336 agricultores familiares e recursos da ordem de R$ 269,93

milhões. As chamadas públicas são lançadas e publicadas no Diário Oficial da União, publicizadas

no site do MDA e impõem critérios e requisitos para apresentação das propostas técnicas, sendo

vários pontos já definidos, em especial os preços. O prazo para envio das propostas é de 30 dias.

As propostas enviadas foram analisadas por comissões de seleção formadas por servidores públicos

convocados formalmente via Portarias que, num prazo definido, analisam e selecionam as melhores

propostas. A melhor proposta é enviada para contratação.

No final de 2010, 139 contratos de ATER foram assinados e, em março/2011, iniciou-se a

execução. Para esses são 174.830 agricultores familiares assistidos e R$ 162,46 milhões. Conforme

preconiza a Lei de ATER a execução dos contratos é postado no sistema SIATER e acompanhada

por um fiscal do contrato que, mensalmente, verifica, solicita correções e aprova do relatório de

execução. Essa aprovação leva ao pagamento da atividade, sendo os contratos de 12 meses com

pagamento parcelado de acordo com as atividades desenvolvidas no cronograma.

Em 2011, foram realizadas 3 chamadas públicas no âmbito da SAF, bem como a contratação dos 54

lotes que apresentaram entidades selecionadas em 2010 mas que não foram contratadas, à época,

por questões orçamentárias e documentais.

Em 2011, foram 2 chamadas públicas no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria e 1 para

diversificação produtiva para municípios produtores de tabaco. No Plano Brasil Sem Miséria foram

2 rodadas com 26 lotes, envolvendo 25.040 famílias de agricultores familiares, em todos os Estados

do Nordeste e região Norte de Minas Gerais. Nesses lotes o valor foi de R$ 29,6 milhões.

75

Quadro 16 - Síntese das Chamadas Públicas de ATER Realizadas – 2010/2011

Tipo Nºchamadas

Nºlotes

Nº agricultoresfamiliares

Operação arco verde 11 10 9.750

Crédito fundiário 10 18 14.347

PNAE 01 2 140 Pessoas jurídicas

Semi-Árido 07 20 16.926

Território da Cidadania 108 150 198.618

Plano Brasil Sem Miséria 2 26 25.040

Diversificação Produtiva áreas detabaco

1 13 10.000

SITUAÇÃO ATUAL

Os 10 contratos da 1a rodada do Plano Brasil Sem Miséria, assinados no final de 2011, já se

encontram em execução, enquanto os outros 16 contratos, referentes á 2ª rodada, estão em seu início

de trabalhos.

A chamada pública para diversificação produtiva nos municípios produtores de tabaco foram 12

lotes contratados em estados da região Sul e Nordeste, envolvendo 9.600 agricultores familiares e

R$ 11,021 milhões Esses contratos não iniciaram suas atividades.

2.3.4.1.2 – 4448 - Formação de Agentes de Ater

Tabela 17 - Metas físicas e financeiras – Ação - 4448 - Formação de Agentes de Ater

Físico (agentes formados) Financeira (R$)


9.000,00 7.000,00 76,09 9.000.000,00 7.899.251,49 87,8


Em 2011, as ações de Formação de Agentes de Ater se deram em grande parte por meio de

execução direta da SAF/DATER, em parceria com organizações estaduais de ATER e Redes de

ATER não governamentais, no âmbito do Programa Brasil Sem Miséria e das Redes de Ater nos

territórios e estados. A articulação com Entidades de Ensino Superior incluiu o Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, com o Instituto Federal de Educação, Ciência e

76

Tecnologia do Pará, com a Universidade Estadual de Campinas, com a Universidade Estadual da

Paraíba, com a Universidade Federal de Santa Catarina e com a Universidade Federal de Santa

Maria. Isso permitiu desenvolver ações de qualificação de agentes, em temas como Agroecologia e

Produção Agrícola e Pecuária de Base Ecológica, aprendizagem e Ação Participativa, Análise de

Produtos e Arranjos Produtivos Locais, Organização da Produção e Comercialização, Análise de

Sistemas Produtivos e Arranjos Produtivos Locais, Extensão Rural e Sistemas Agroflorestais,

ATER no PRONAF B, ATER para Quilombolas: enfoques e especificidades, Tratamento de

Dejetos de Animais com Produção de Agroenergia com Base Sustentável, Curso de Manejo

Ecológico e Conservação de Solos e Água. Estas ações de formação atingiram mais de 800 agentes,

sendo destes 275 na formação de ATER no PRONAF B, e as ações do Brasil Sem Miséria

beneficiaram 444 agentes. As ações de formação realizadas pelas entidades executoras de Ater nos

territórios e estados beneficiaram mais de 5.000 agentes, nos diversos temas relacionados com as

Chamadas Públicas de ATER.

2.3.4.1.3 – 2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas IndígenasQuadro 17- Dados Gerais – Ação - 2178 - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas

IndígenasTipo

AtividadeFinalidade Apoiar as atividades agropecuárias e de segurança alimentar em comunidades indígenas por meio de

estratégias de etnodesenvolvimento.Descrição Implantação de modelos de assistência técnica e extensão rural em comunidades indígenas, por

intermédio de metodologias específicas que valorizem os elementos culturais e os alimentostradicionais.



Coordenadornacional da ação Argileu Martins da SilvaUnidadesexecutoras Secretaria da Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

77

Tabela 18 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras Ação - 2178 -

Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas Indígenas

Físico (Comunidade assistida) Financeira (R$)


30 1,00 3,33 3.000.000,00 386.733,16 12,9


O ano de 2011 contou com a utilização de 12,89% do orçamento previsto para a contratação

de projetos. Essa baixa execução se deve ao processo de mudança da coordenação técnica da ação

orçamentária para a Diretoria de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais, instância essa

ainda em processo de construção e estruturação ligada a SECEX, sem servidores para atender a

demanda crescente de atividades para o público dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais.

Nova chamada pública prevendo a execução do orçamento em 2011 foi elaborada, mas sua

tramitação e aprovação não ocorreram em tempo hábil para o processo de seleção e contratação

ainda em 2011.

O processo de construção de uma chamada pública para Povos Indígenas no formato

estabelecido pela Lei n° 12.188 de 11 de janeiro de 2010, exige uma construção mais elaborada e

detalhada, com maior profundidade no levantamento de dados e um processo de consulta para

qualificação da demanda, como exige a convenção 169 para Povos Indígenas e Tribais da

Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil pelo decreto n° 5.051 de 19 de

abril de 2004. Isso torna a execução mais morosa para chegar ao nível de detalhamento que o

formato de contratação prestação de serviço de ATER exige, respeitando a legislação indigenista e

correlata.

As chamadas de ATER em Áreas Indígenas vêm sendo aprimorada levantando as demandas

junto as comunidades indígenas, suas organizações de representação, e construídas em consonância

com os planos de trabalho implementados pelas Coordenações Regionais da FUNAI, assim como as

ações da FUNAI-Sede. Assim, fazendo o diálogo entre as políticas, construindo mais efetividade

para as mesmas, otimizando os recursos públicos, com impactos mais positivos para as

comunidades beneficiárias.

Esse ano foi um marco para o MDA no processo de diálogo e construção em conjunto com a

instituição coordenadora da política indigenista, a FUNAI. A intenção é que esses processos

78

favoreçam a execução dos trabalhos junto às comunidades indígenas pelo MDA e pela FUNAI, de

forma a potencializar as ações de etnodesenvolvimento dos dois órgãos.

O Grupo de Trabalho Interministerial, criado pela Portaria Interministerial n° 01 de 04 de

agosto de 2010, composto pelo MDA através da SAF, MJ através da FUNAI e representantes

indígenas da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), foi instalado em 2011 e está

desenvolvendo suas atividades. Ele como objetivo o “Aperfeiçoamento de Mecanismos de Acesso

Indígena às Políticas de Apoio ao Desenvolvimento Rural”.

A construção do PPA 2015-2015, com a nova metodologia, possibilitou a consolidação das

ações conjuntas entre os órgãos, onde o MDA avançou no comprometimento com a questão

indígena, foram atribuídas iniciativas pelo órgão com esse público nos Programas: Agricultura

Familiar, Desenvolvimento Territorial, Reforma Agrária, Segurança Alimentar e Nutricional e

Proteção e Promoção dos Direitos dos Povos Indígenas.

2.3.4.1.4 – 8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriados para a


Quadro 18 - Dados Gerais - Ação - 8326 - Fomento à Produção de Tecnologias e de

Conhecimento Apropriados para a Agricultura FamiliarTipo

AtividadeFinalidade Ampliar o acesso dos agricultores familiares e comunidades tradicionais as tecnologias e

conhecimentos desenvolvidos pelos órgãos de pesquisa, visando melhoria dos sistemas deprodução, a redução dos riscos de inadimplência e a ampliação da renda das famílias

Descrição Apoio a projetos de validação, teste e disponibilização de tecnologias que respondam a demandasda agricultura familiar das diferentes regiões do país, de forma articulada com organizaçõesgovernamentais e não governamentais que atuam na área de pesquisa e desenvolvimento.

Unidaderesponsávelpelas decisõesestratégicas


Coordenadornacional daação

Argileu Martins da Silva

Unidadesexecutoras Secretaria da Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

79

Tabela 19- Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras – Ação - 8326 -

Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriados para a Agricultura

Familiar

Físico (Projeto apoiado) Financeira (R$)


26 13 50,00 7.920.000,00 6.206.471,44 78,4


Em 2011, os recursos desta ação foram alocados essencialmente em ações de

disponibilização tecnológicas, apropriadas para a agricultura familiar, levando em conta a

diversidade dos sistemas de produção e dos recursos naturais, assim como as questões ambientais e

da diversidade da agricultura familiar. As A estratégia estabelecida foi de estabelecer parcerias com

as entidades estaduais de pesquisa agropecuária, as incluíram IPA, EMPARN, EMAPB, EPAMIG,

INCAPER, AGRAER, e PESAGRO; e com a EMBRAPA no nível nacional.

2.3.4.1.5 – 8996 - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiar no Semi-

Árido

Quadro 19 - Dados Gerais – Ação - 8996 - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da

Agricultura Familiar no Semi-ÁridoTipo

AtividadeFinalidade Apoiar projetos que visem o desenvolvimento e a experimentação de conhecimentos e tecnologias,

utilizando as potencialidades econômicas e ambientais locais, capazes de contribuir para a promoçãodo desenvolvimento da agricultura familiar no semi-árido brasileiro.

Descrição Experimentação e implantação de tecnologias apropriadas ao potencial local da agricultura familiar,aperfeiçoando e inovando os sistemas locais de produção; introdução de práticas que promovam areconversão dos sistemas de produção, contribuindo para a conservação e preservação dos recursosnaturais; apoio a formação e fortalecimento de redes de agricultores experimentadores, com o intuitode difundir processos produtivos sustentáveis.



Coordenadornacional da ação Argileu Martins da SilvaUnidadesexecutoras Secretaria da Agricultura Familiar

Fonte: SAF/MDA

80

Tabela 20 - Considerações sobre o Atingimento das Metas Físicas e Financeiras – Ação - 8996

- Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiar no Semi-Árido

Físico (Projeto apoiado) Financeira (R$)


4 NE

2 MG

1

0

16,67

0,00

1.000.000,00

250.005,00

200.000,00

0,00

20,0

0


Na execução desta ação, a SAF optou pela parceria com a EPAMIG, a qual possui inovações

tecnológicas adequadas para as condições do semiárido, especialmente para sistemas de produção

de alimentos. As ações foram dirigidas na disponibilização de inovações tecnológicas para a

Agricultura Familiar, e qualificação dos agentes de Ater em relação às inovações. O fato de ter sido

alocado somente 8,4% dos recursos desta ação se deveu a concentração dos esforços no semi-árido

do Programa do Brasil Sem Miséria, que utilizou a capacidade técnica instalada da pesquisa

agropecuária nesta região.

2.3.5 DESEMPENHO OPERACIONAL DA UJ

2.3.5.1 Ambiente Geral

Os indicadores de desempenho da SAF fundamentam-se na teoria dos sistemas utilizando-se deconceitos consagrados de eficiência, eficácia e efetividade. Segundos alguns estudiosos do assunto1,o senso comum sugere a seguinte interpretação para esses conceitos:

Eficiência - é a relação entre os resultados alcançados e os recursos empregados ou, de outramaneira, traduz-se na otimização dos resultados a partir dos recursos empregados ou, ainda,a competência para se produzir resultados com o mínimo de dispêndio de recursos.

Eficácia - é o grau em que os resultados correspondem às necessidades e aos desejos dosbeneficiários diretos ou, de outra maneira, os investimentos realizados devem ter acapacidade para produzir os resultados desejados ou, ainda, é uma medida direta do alcancedas ações junto aos beneficiários das ações implementadas.

Efetividade – é a medida dos impactos e efeitos decorrentes dos objetivos e metas

1 Cf.DRUCKER P., KILLIAN Z., BARROW, M., WAGSTAFF, A., CARVALHO, F. A., RASMUSEN, E., ORTEGA,J. A., FAÇANHA, L. O., KAUFFMAN, F. X., MAJONE, G., OSTROM, V., MCFADDEN, D., MUSGROVE, P.

81

alcançadas, ou, de outra maneira, os resultados alcançados devem ter a capacidade de gerarimpactos e efeitos esperados ou, ainda, é a medida final da validade do esforço despendido.

A seqüência lógica entre esses três conceitos oferece uma relação direta entre eles, contudo, semhierarquizá-los em ordem de importância. A eficiência cuida da transformação dos insumos efatores de produção em produtos ou bens e serviços; a eficácia busca averiguar a transformação dosprodutos em resultados; e, a efetividade se preocupa na transformação dos resultados em impactos eefeitos. A utilização desses conceitos deve observar o equilíbrio entre os mesmos. Neste relatórioserão analisados apenas os aspectos da eficiência e eficácia. As análises da efetividade serão objetosde estudos mais profundos no decorrer do período 2012/2014.

2.3.5.2 – A Operacionalização dos Indicadores

Na seqüência é apresentada a operacionalização dos indicadores gerados com a finalidade de apurara eficiência e eficácia das ações administradas pela SAF. Os procedimentos analíticos paraapuração dos indicadores da efetividade se encontram em curso de desenvolvimento.

2.3.5.2.1 – Aspectos GeraisOs indicadores a seguir apresentados foram apurados dentro desse escopo e obedecendo a seguinteoperacionalização:

a. Nível de desagregação – o beneficiário final das ações da Secretaria, ou seja, o agricultorfamiliar.

b. Abrangência – procura identificar o número de agricultores familiares atendidos pelasações desenvolvidas pela Secretaria da Agricultura Familiar. Os dados revelam a existênciade 4.603.390 agricultores familiares que identificam o universo dessa categoria deagricultores derivado dos seguintes componentes:

i. Número de agricultores familiares identificados pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística quando da realização do Censo Agropecuário 2006 (essenúmero inclui os assentados do Programa Nacional de Reforma Agrária até31/12/2006) – 4.367.902 agricultores familiares.

ii. Número de agricultores familiares assentados do Programa Nacional de ReformaAgrária após 31/12/2006 – 241.488

c. Ação de referência – utilizou-se a ação de Crédito Rural ao amparo do Pronaf, pelo fatode ser a ação com maior número de beneficiários identificados.

d. Base de Dados - A SAF dispõe de uma base de dados que congrega as ações de CréditoRural ao amparo do Pronaf; Garantia-safra; Capacitação e, tem como suporte oCadastramento dos Agricultores Familiares, materializada pelas Declarações de Aptidão aoPronaf – DAP, exigido pelo Conselho Monetário Nacional para acesso às operações decrédito rural da espécie

82

2.3.5.2.2 – Da Eficiência

O nível de eficiência apurado no Relatório de Gestão de 2011 foi ampliado, pela inclusão dos dadosrelativos ao ano findo de 2011. O nível de eficiência como mostrado no Quadro 1 foi apurado peloinverso da “relação entre os gastos com equalização” e o “montante aplicado em crédito rural aoamparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar”. Adotou-se a médiamóvel de dois anos das duas variáveis pelo fato de que parte dos custos dos agentes financeiros,operadores do crédito rural ao amparo do Pronaf, serem apropriados aos recursos de equalização noano imediatamente seguinte.

83

Quadro 20 – Brasil - Medida da Eficiência da Política Pública"Crédito Rural ao Amparo do Pronaf" medida a partir da Média

Móvel (dois anos) dos Gastos com Equalização e do MontanteAplicado, no período 1999 a 2011

Gastos comEqualização R$

1.000,00

Montante AplicadoR$ 1.000,00 Nível de EficiênciaAno

(a) (b) (1/(a/b))1999 229.571,75 1.788.664,4 7,7902000 352.462,85 2.008.914,5 5,8902001 428.762,45 2.170.722,8 5,0602002 533.056,05 2.279.097,0 4,2802003 592.725,30 3.105.854,3 5,2402004 616.376,40 4.784.080,6 7,7602005 750.201,35 6.082.724,9 8,1102006 956.321,55 7.252.847,5 7,5802007 825.835,50 8.947.028,1 10,5402008 489.646,05 10.213.013,4 19,6002009 565.042,30 11.138.120,6 18,4702010 466.362,50 11.983.004,4 25,0402011 622.954,28 12.600.260,4 20,227

Gráfico 4 – Série Histórica do Nível de Eficiência do Pronaf

A série histórica do nível de eficiência mostra trajetória crescente para o período 1999/2011. Aredução significativa observada no ano de 2011 deveu-se ao fato da efetivação de pagamento doscustos com a Ação “Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar - PGPAF”, não sendopossível sua correta e precisa da apropriação correspondente. Regra geral, o crescimento do Índicede Eficácia é explicado pela utilização, também crescente, de fontes não onerosas ao TesouroNacional, como recursos provenientes das exigibilidades bancárias (MCR 6.2). O gráfico 4 mostra

84

mais facilmente a tendência de trajetória de crescimento do nível de eficiência do Pronaf.

Outra alternativa de medição da eficiência é apresentada no Quadro 2 e Gráfico 2. Nessa mede-se aeficiência como sendo o inverso dos Gastos Médios por agricultor familiar beneficiário. Essa sériesomente foi construída para a série 2003/2009. Essa redução da amplitude da série histórica da sérieadvém da impossibilidade de se individualizar os tomadores das operações de crédito rural aoamparo do Pronaf, o que somente tornou-se possível a partir de 2003, quando da reestruturação dabase de dados da Secretaria da Agricultura Familiar. Os dados da série histórica, nesta segundaoperacionalização, de forma similar à primeira alternativa de mensuração do índice de eficiênciaapontam para um ritmo crescente dos níveis de eficiência na aplicação do crédito rural ao amparodo Pronaf, mostrando também, redução nos anos de 2009 e 2011. Essa similaridade sugere aconsistência dos dados utilizados.

2.3.5.2.3 – Da Eficácia

a) Da Política de Crédito Rural ao amparo do Pronaf

A evolução histórica dos níveis de Eficácia apresentada no Relatório do ano passado foi ampliadacom o ano de 2011, sendo apresentada no Quadro 3. O Nível de Eficácia foi apurado pela relaçãoentre o número de agricultores familiares beneficiários das operações de crédito ao amparo doPronaf e o universo de agricultores familiares. Os valores foram revisados, à luz de novos dadossobre o número de famílias assentadas. Os dados revelam tendência continuamente crescente nonível de eficácia do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Nos oito anosde série histórica observa-se que o nível de eficácia mais do que dobrou, passando de 0,3170 noinício da série (ano de 2003) para 0,6404 no ano de 2011. No gráfico 3 observa-se que ocrescimento se apresenta em ritmo decrescente, o que é plausível pois, em termos absolutos, aabrangência do Pronaf está se aproximando do universo.

Quadro 21- Brasil - Índice de Eficácia do Crédito Rural aoamparo do Pronaf no período de 2003 a 2011.

Nº Agricultores FamiliaresAnoBeneficiários Universo

Nível deEficácia

2003 1.400.000 4.415.926 0,31702004 1.791.271 4.452.617 0,40232005 2.069.650 4.555.919 0,45432006 2.295.487 4.458.206 0,51492007 2.508.133 4.489.154 0,55872008 2.686.006 4.516.996 0,59462009 2.752.388 4.542.219 0,60602010 2.815.328 4.554.236 0,61822011 2.850.148 4.559.552 0,6251

85

Gráfico 5 - Série Histórica do Nível de Eficácia do Crédito Rural ao amparo

do Pronaf

b) Do Consolidado das Ações sob a Gestão da Secretaria de Agricultura Familiar

A apuração do Índice de Eficácia das demais ações da SAF exige tratamento especial de modo a seevitar a dupla contagem dos beneficiários, pois as áreas de intercessões entre as diversas ações daSecretaria são expressivas. Os grupos dos agricultores com acesso à Política de Crédito e dosbeneficiários das Ações de ATER quando contrapostos, oferecem significativa área desombreamento. Foram então estabelecidos coeficientes para medição da área de sombreamento.Essa área permitiu a identificação dos beneficiários exclusivos das Ações de ATER, e assim,sucessivamente com as demais ações geridas pela SAF. No quadro 4 são apresentados os resultadosjá eliminados o problema da dupla contagem e apurados o nível de eficácia ao longo da sériehistórica 2003/2011.

Quadro 22 - Brasil - Índice de Eficácia das Ações do Programa Nacional deFortalecimento da Agricultura Familiar

Nº Agricultores FamiliaresAno

Beneficiários UniversoNível de Eficácia Índice 2003 = 100

2.003 1.457.500 4.415.926 0,3301 100,002.004 1.926.478 4.452.617 0,4327 131,092.005 2.251.478 4.555.919 0,4942 149,732.006 2.563.464 4.458.206 0,5750 174,212.007 2.806.604 4.489.154 0,6252 189,422.008 2.953.906 4.516.996 0,6540 198,132.009 3.074.312 4.542.219 0,6768 205,072.010 3.142.256 4.554.236 0,6900 209,042.011 3.182.158 4.559.552 0,6979 211,45

86

Gráfico 6 - Série Histórica do Nível de Eficácia do Consolidado das Ações do Pronaf

Os dados revelam que o nível de eficácia mostra-se consistentemente crescente no períodoconsiderado. De um nível de cobertura de 33,01 observado em 2003 passou para 69,72 em 2011, ouseja, o nível de eficácia do Pronaf mais do que duplicou no período – Índice 211,45, em relação âbase 2003. Em números absolutos passou-se de 1,46 milhão em 2003 para 3,18 milhões em 2011.

Síntese

Os resultados demonstram o sucesso da ação governamental junto aos agricultores familiares e, nãoapenas pela disponibilização de recursos financeiros e das ações complementares, mas eprincipalmente pelo resgate de uma categoria de produtores deste nosso país que há muito tempoficava à margem das políticas públicas. Hoje, já integram não apenas o processo produtivo, mas sãoprotagonistas no mercado interno pela ampliação da produção de alimentos básicos e essenciais àmesa do brasileiro e, também, participam ativamente da cesta de produtos brasileiros colocados nomercado internacional.

87

2.3.6 - RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DO IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO DASOPERAÇÕES DE FUNDOS.

Quadro 23 - Dados Gerais – 0359 - Contribuição ao Fundo Garantia Safra

Denominação Fundo Garantia-Safra

Objetivos Oferecer um mecanismo de seguro de renda mínima para agricultores de baixa rendasituados em municípios da região de abrangência da Sudene em caso de perdas de safrapor seca ou excesso de chuvas.

Beneficiários Na safra 2010/2011, 737.920 agricultores aderiram ao Garantia-Safra, e até março-2012, 111.304 agricultores receberam benefícios.

InvestimentosPrevistos

R$ 130.000.000,00

Quadro 24- Metas físicas e financeirasFísico (agricultores segurados) Financeira (R$)


748.907 737.920 99,00 130.000.000,00 130.000.000,00 100

Número de Operações e Valores Aplicados

As informações de número de operações e valores aplicados estão baseadas nos valores de

fechamento da safra 2010-2011. Os números do Garantia-Safra são fechados por safra e não pelo

ano civil, para que possibilitem uma melhor avaliação dos fluxos de recursos e dos resultados

atingidos pela ação.

O número de operações reflete o número de adesões de agricultores. Na safra 2010-2011,

foram disponibilizadas 748.907 cotas para participação de agricultores, sendo que 737.920

agricultores aderiram, totalizando um percentual de 99,00 % de aproveitamento das cotas

disponibilizadas.

88

Os agricultores cobertos apresentaram a seguinte distribuição pelas unidades da federação

elegíveis:

Quadro 25 – Número de adesões por UF Safra 2010-2011

UF Adesões

AL 12.735

BA 114.757

CE 272.581

MA 11.410

MG 19.796

PB 81.083

PE 98.967

PI 84.452

RN 31.209

SE 10.930

Total 737.920

Na safra 2010-2011, cujos pagamentos estão em andamento, mais de 737 mil agricultores aderiram

ao Garantia-Safra .

Quadro 26 - Número de adesões por UF Safra 2011/2012

UF Adesões

AL (*)

BA (**) 85.036

CE 239.982

MA 12.890

MG 19.251

PB 86.366

PE 100.760

PI 89.870

RN 36.898

SE (*)

Total 671.053

(**) adesões em andamento.

(*) inscrições em andamento

89

Consideramos como valores aplicados, os totais arrecadados pelo fundo relativos à safra 2010-2011.

Quadro 27- Totais arrecadados pelo fundo relativos à safra 2010-2011

Contribuições (art. 6º lei10.420/2002)

Valor R$

União 130.000.000,00

Estados 28.336.128,00

Municípios 14.168.064,00

Agricultores 4.722.688,00

Remuneração Financeira

(2011)

3.148.388,23

Total 180.375.268,23

Número de operações e valores investidos

O número de operações de pagamento relativas à safra 2010-2011, até março 2012, foi de

124.862, e correspondem aos agricultores que tiveram perdas comprovadas e receberam

indenizações. Os desembolsos foram iniciados no mês de outubro de 2011.

Quadro 28- Distribuição dos pagamentos pelas unidades da federação

UF Agricultores pagos (*)

AL 2.126

BA 54.462

CE -

MA -

MG 11.600

PB 22.740

PE 22.877

PI 1.048

RN 94

SE 9.915

Total 124.862

Obs.: Os pagamentos relativos à safra 2010-2011, estão em andamento.Os dados informados são parciais.

90

UF Pagamentos de benefícios em R$

AL 1.360.640

BA 34.855.680

CE -

MA -

MG 7.424.000

PB 14.553.600

PE 14.641.280

PI 670.720

RN 60.160

SE 6.345.600

Total 79.911.680

Obs.: Os pagamentos relativos à safra 2010-2011, estão em andamento.Os dados informados são parciais. Valores

atualizados até mar/2012.

Legislação Pertinente

Lei 10.420/2002, de 10/04/2002, publicada no D.O.U em 11/04/2002

Decreto 4.692/2004, de 22/01/2004, publicado no D.O.U em 23/01/2004

Portaria MDA nº 70, de 20/10/2006, publicada no D.O.U em 23/10/2006

Portaria MDA nº 001, de 25 de janeiro de 2007, publicada no D.O.U em 29/01/2007

Portaria SAF n° 15, de 20 de agosto de 2009, publicada no D.O.U em 28/08/2009

Resoluções do Comitê Gestor do Garantia-Safra publicadas em 26/10/2007

Resolução nº 01/2007, de 09 de outubro de 2007 que estabelece o calendário de plantio por regiãopara a safra 2007-2008

Resolução nº 02/2007, de 09 de outubro de 2007 que estabelece o cronograma de implementação dasafra 2007-2008

Resolução nº 03/2007, de 09 de outubro de 2007 que regulamenta as contribuições municipais eestaduais ao fundo na safra 2007-2008

Resolução nº 04/2007, de 09 de outubro de 2007 que estabelece a distribuição de cotas estaduaispara Safra 2007-2008

91

Resolução n° 1, de 25 de agosto de 2008 – distribuição de cotas estaduais para a safra 2008-2009.

Resolução n/ 2, de 25 de agosto de 2008 – Regulamentação sobre as Implicações de umaInadimplência Municipal e Estadual.

Resolução n° 3, de 25 de agosto de 2008 – Novo Modelo de Termo de Adesão Municipal.

Resolução n° 4, de 25 de agosto de 2008 – Cronograma de Implementação da Safra 2008-2009.

Resolução n° 5, de 25 de agosto de 2008 – Estabelecimento de Calendário de Plantio por Regiãopara a Safra 2008-2009.

Resolução nº 01, de 04 de agosto de 2009 – Distribuição de cotas da safra 2009/2010

Resolução nº 04, de 04 de agosto de 2009 – Cronograma de Inscrições, Homologações e Adesões

na Safra 2010/2011

Resolução nº 05, de 4 de agosto de 2009 – Estabelecimento de Calendário de Plantio por Região a

partir da Safra 2009/2010

Resolução nº 03, de 05 de agosto de 2011

Valor do Benefício e Distribuição de Cotas - Safra 2011/2012.


Altera dispositivos da Resolução nº 04, de 05 de agosto de 2010; Resolução nº 02, de 25 de agostode 2008; e Resolução nº 02, de 05 de agosto de 2010.


Cria o Grupo de Trabalho Revisor - GTR do Programa Garantia-Safra.

Resolução nº 02, de 5 de agosto de 2010.

Cronograma anual Inscrição, Homologação e Adesão do Garantia-Safra para Safra 2011-2012.

Resolução nº 03, de 5 de agosto de 2010.

Alteração do Calendário de Plantio para Safra 2011-2012

Resolução nº 04 de 05 de agosto de 2010.

Resolução 03, de 11 de setembro de 2006Integração garantia-safra e programa biodiesel do governo federal

Resolução nº 4, de 7 de outubro de 2004Resolução de área mínima.

Resolução nº 2, de 10 de setembro de 2003Critérios de priorização na etapa de seleção dos agricultores.

92

Remuneração do banco operador

A Caixa Econômica Federal presta serviços de arrecadação, manutenção e remuneração da conta do

fundo e pagamento de benefícios aos agricultores por meio de cartões magnéticos.

Os contratos que regem o relacionamento SAF-Caixa são 99/2010 e 100/2010.

A remuneração paga ao banco em 2011 relacionada ao Contrato nº 99/2010, corresponde aos

serviços de pagamento de benefícios relativos à safra 2010-2011, pagos em 2011. A remuneração

do Contrato nº 100/2010, corresponde aos serviços de manutenção da conta do fundo e de

arrecadação da safra 2010-2011, ocorrida em 2011. Os valores das faturas em 2011 dos 02 (dois)

contratos acima referidos estão discriminados abaixo:

Quadro 29- Valores das faturas em 2011, contrato nº 099/2010

Mês de Referência Valores das Faturas (R$)

JAN/2011 157.911,90

FEV/2011 93.861,68

MAR/2011 108.244,79

ABR/2011 64.517,79

MAI/2011 50.372,79

JUN/2011 50.328,79

JUL/2011 50.180,79

AGO/2011 50.127,79

SET/2011 49.973,79

OUT/2011 110.548,79

NOV/2011 198.151,79

DEZ/2011 283.575,00

TOTAL 2011 1.267.795,69

Fonte: SAF

93

Quadro 30- Valores das faturas em 2011, contrato nº 100/2010

Mês de Referência Valores das Faturas (R$)

JAN/2011 500.981,64

FEV/2011 306.390,26

MAR/2011 196.293,30

ABR/2011 141.880,96

MAI/2011 89.059,70

JUN/2011 71.016,23

JUL/2011 10.145,76

AGO/2011 2.415,66

SET/2011 7.228,12

OUT/2011 9.253,65

NOV/2011 7.228,12

DEZ/2011 274.716,84

TOTAL 2011 1.616.610,24

Fonte: SAF

Relação dos projetos com a finalidade

Não se aplica.Resultados dos acompanhamentos, fiscalizações e avaliações realizadas (incluindoidentificação das fiscalizações realizadas, de falhas e irregularidades detectadas e dasprovidências adotadas);

Os acompanhamentos, fiscalizações e avaliações, realizadas no âmbito do Programa Garantia-Safra,

ocorrem em diferentes momentos e por diferentes atores:

1) O Comitê Gestor do Garantia-Safra, com representação dos Estados da área de atuação da

SUDENE, de órgãos federais e representação da sociedade civil, é responsável pela avaliação e

planejamento do Programa.

94

2) Os Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Rural, com representação do Governo Estadual e

representantes da sociedade civil, são responsáveis, em cada Estado, pela avaliação e planejamento

do Programa.

3) O sistema garantia-safra faz uma "crítica" das inscrições enviadas para o Garantia-Safra. Com

esse procedimento, chamado de SELEÇÃO, o sistema verifica se as DAP´s (inscrições) de

agricultores tem perfil para o garantia-safra; se o sistema detecta alguma DAP fora do perfil dos

agricultores do garantia-safra, rejeita, automaticamente, a inscrição;

4) Os conselhos municipais recebem senha e login para entrar no sistema garantia-safra para

homologar a lista dos inscritos no Programa. Nesse momento, cabe ao conselho, em definitivo,

afirmar se as inscrições são de agricultores com perfil para o Programa ou não. Se os agricultores

têm perfil, o conselho homologa e são gerados os boletos para pagamentos dos agricultores; se os

agricultores não têm perfil, cabe ao conselho desclassificar e excluir do processo de adesão.

5) Relatório públicos: são disponibilizados para qualquer cidadão ou cidadã com acesso à internet

07 relatórios públicos para acompanhamento do que acontece no Programa Garantia-Safra nos seus

municípios:

Relatório B.1 - Listagem de agricultores inscritos com DAP-e (ou complemento) enviadas dentro

do período da safra - http://smap4.mda.gov.br/GarantiaSafra/Relatorios/default.aspx?relatorio=13

Relatório B.2 - Listagem de agricultores que não foram inscritos no Garantia-Safra

- http://smap4.mda.gov.br/GarantiaSafra/Relatorios/default.aspx?relatorio=14

Relatório B.3 - Listagem de agricultores homologados pelo Conselho Municipal (agricultores

dentro do número de cotas do município) -

http://smap4.mda.gov.br/GarantiaSafra/Relatorios/default.aspx?relatorio=15

Relatório B.4 - Listagem de agricultores desclassificados pelo Conselho Municipal -


Relatório B.5 - Listagem de agricultores inscritos fora da cota do município


95

Relatório B.6 - Listagem de agricultores com boletos gerados


Relatório B.7 - Listagem de agricultores aderidos por município


6) Cada Estado tem uma coordenação estadual para o Garantia-Safra. São realizadas, pelo menos,

03 reuniões presenciais com esses representantes e a coordenação nacional do Programa para

avaliar e planejar as ações do Programa.

7) Realização de reunião em cada um dos Estados com todos os parceiros para avaliar, divulgar e

planejar cada ano agrícola.

Em linhas gerais, os resultados dos acompanhamentos, fiscalizações e avaliações realizadas

foram:

1) maior aproveitamento das cotas disponibilizadas para Estados e municípios;

2) maior número de agricultores conhecedores do Garantia-Safra e aderidos ao Programa;

3) instâncias de controle social cientes das suas responsabilidades;

4) sistema de verificação de perda de produção mais ágil, o que permite atender o objetivo de

garantir renda mínima para o agricultor familiar.

Avaliação crítica dos resultados alcançados

Essa avaliação crítica leva em consideração três dimensões de resultados do Fundo Garantia-Safra

na safra 2010-2011:

–cumprimento das metas de cobertura do programa;

–desempenho financeiro do fundo;

–atingimento das finalidades definidas em lei.

Quanto às metas de cobertura do programa, foram utilizadas 99 % das cotas disponibilizadas (ver

item A). Esse percentual pode ser considerado ótimo quando se leva em consideração que a adesão

dos agricultores é voluntária, sendo que, em alguns casos, os agricultores não fazem o aporte ao

Fundo Garantia-Safra.

96

A complexidade dos procedimentos de adesão dos agricultores também é um fator restritivo

para o atendimento das cotas. Ele é composto de três fases realizadas anualmente: inscrição, seleção

pelos conselhos municipais e adesão propriamente dita. Essas três fases necessitam do intenso

envolvimento dos três níveis de governo e de acompanhamento pela equipe responsável pela

execução da ação.

Sobre a dimensão que trata das finalidades definidas em lei, é preciso observar que a lei

10.420/2002, além do objetivo principal de garantir condições mínimas de sobrevivência aos

agricultores, coloca o objetivo de buscar a melhoria das condições de convivência dos agricultores

com o semiárido, intenção exposta no artigo 6º-A da mesma lei.

Para que o programa cumpra inteiramente sua finalidade, o tempo de pagamento das

indenizações aos agricultores é um fator importante. A lei 11.775/2008 substituiu a utilização dos

decretos da defesa civil pelo procedimento de monitoramento de índices agrometeorológicos. Foi

desenvolvido um aplicativo para levantamento de perdas que reduziu significativamente o problema

dos atrasos de pagamento dos benefícios durante a safra 2009/2010.

A melhoria das condições de convivência com o semiárido é o objetivo capaz de trazer

resultados permanentes. Além de reduzir o risco financeiro do Fundo Garantia-Safra na medida em

que o uso de mais recursos de convivência com o semiárido pode reduzir os índices de perda

agrícola, o referido objetivo contribui para reduzir a vulnerabilidade sócioeconômica das famílias.

Importa ressaltar que têm sido buscadas maneiras de melhor articular as políticas da SAF e

do Ministério para o acesso dos agricultores participantes do Garantia-Safra a atividades que

permitam melhorar a convivência com o semiárido mas, para uma ação mais sistemática, seria

necessária ação orçamentária própria para projetos relacionados às atividades previstas no artigo 6º-

A da lei 10.420/2002.

97

Quadro 30 – Municípios participantes do Garantia-Safra 2010/2011

UFCDIBGE MUNICÍPIOS

Municípios

Pagos STATUS PAGAMENTO

MÊS

FOLHA

AL 2700102 Água Branca Não

AL 2700706 Batalha Não

AL 2700904 Belo Monte Não

AL 2701605 Canapi Não

AL 2702405 Delmiro Gouveia Não

AL 2702553 Estrela de Alagoas Não

AL 2702900 Girau do Ponciano Não

AL 2703106 Igaci Não

AL 2703304 Inhapi Não

AL 2703403 Jacaré dos Homens Não

AL 2703700 Jaramataia Não

AL 2704401 Major Isidoro Não

AL 2704609 Maravilha Não

AL 2705002 Mata Grande Não

AL 2705408 Monteirópolis Não

AL 2705705 Olho d'Água das Flores Não

AL 2705804 Olho d'Água do Casado Não

AL 2706000 Olivença Não

AL 2706109 Ouro Branco Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

AL 2706208 Palestina Não

AL 2706307 Palmeira dos Índios Não

AL 2706406 Pão de Açúcar Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

AL 2706422 Pariconha Não

AL 2707107 Piranhas Não

AL 2708006 Santana do Ipanema Não

AL 2708402 São José da Tapera Não

98

AL 2709202 Traipu Não

BA 2900108 Abaíra Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2900207 Abaré Não

BA 2901155 América Dourada Não

BA 2901304 Andaraí Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2901403 Angical Não

BA 2902708 Barra Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2902807 Barra da Estiva Não

BA 2903201 Barreiras Não

BA 2903235 Barro Alto Não

BA 2903508 Belo Campo Não

BA 2903805 Boa Vista do Tupim Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

BA 2903904 Bom Jesus da Lapa Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2903953 Bom Jesus da Serra Não

BA 2904100 Boquira Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2904209 Botuporã Não

BA 2904506 Brotas de Macaúbas Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2904605 Brumado Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2904753 Buritirama Não

BA 2905206 Caetité Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2905305 Cafarnaum Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2905909 Campo Alegre de Lourdes Não

BA 2906006 Campo Formoso Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2906204 Canarana Não

BA 2906600 Candiba Não

BA 2906709 Cândido Sales Não

BA 2906824 Canudos Não

BA 2906899 Caraíbas Não

BA 2907103 Carinhanha Não

99

BA 2907202 Casa Nova Não

BA 2907558 Caturama Não

BA 2907608 Central Não

BA 2908705 Condeúba Não

BA 2909000 Cordeiros Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

BA 2909109 Coribe Não

BA 2909307 Correntina Não

BA 2909901 Curaçá Não

BA 2910107 Dom Basílio Não

BA 2900504 Érico Cardoso Não

BA 2910776 Feira da Mata Não

BA 2911105 Formosa do Rio Preto Não

BA 2911303 Gentio do Ouro Não

BA 2911659 Guajeru Não

BA 2911709 Guanambi Não

BA 2911907 Iaçu Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

BA 2912004 Ibiassucê Não

BA 2912400 Ibipeba Não

BA 2913101 Ibititá Não

BA 2913200 Ibotirama Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2913408 Igaporã Não

BA 2914406 Iraquara Não

BA 2914604 Irecê Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2915007 Itaeté Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2915353 Itaguaçu da Bahia Não

BA 2917334 Iuiú Não

BA 2917409 Jacaraci Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2918357 João Dourado Não

BA 2918407 Juazeiro Não

100

BA 2918506 Jussara Não

BA 2918605 Jussiape Não

BA 2918753 Lagoa Real Não

BA 2919009 Lajedinho Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2919058 Lajedo do Tabocal Não

BA 2919157 Lapão Não

BA 2919405 Licínio de Almeida Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

BA 2919504 Livramento de Nossa Senhora Não

BA 2919801 Macaúbas Não

BA 2920205 Malhada Não

BA 2920304 Malhada de Pedras Não

BA 2920452 Mansidão Não

BA 2920502 Maracás Não

BA 2920809 Marcionílio Souza Não

BA 2921054 Matina Não

BA 2921401 Mirangaba Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2921609 Morpará Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2921708 Morro do Chapéu Não

BA 2921807 Mortugaba Não

BA 2922052 Mulungu do Morro Não

BA 2922250 Muquém de São Francisco Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2922854 Nova Redenção Não

BA 2923209 Oliveira dos Brejinhos Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2923357 Ourolândia Não

BA 2923407 Palmas de Monte Alto Não

BA 2923605 Paramirim Não

BA 2923704 Paratinga Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2924306 Piatã Não

BA 2924405 Pilão Arcado Não

101

BA 2924702 Piripá Não

BA 2924900 Planaltino Não

BA 2925600 Presidente Dutra Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2926004 Remanso Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2926202 Riachão das Neves Não

BA 2926400 Riacho de Santana Não

BA 2926707 Rio de Contas Não

BA 2926905 Rio do Pires Não

BA 2927200 Ruy Barbosa Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2928109 Santa Maria da Vitória Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2928406 Santa Rita de Cássia Não

BA 2929057 São Félix do Coribe Não

BA 2929255 São Gabriel Não

BA 2929909 Seabra Não

BA 2930006 Sebastião Laranjeiras Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

BA 2930204 Sento Sé Não

BA 2930154 Serra do Ramalho Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2930758 Sítio do Mato Não

BA 2930774 Sobradinho Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

BA 2930907 Tabocas do Brejo Velho Não

BA 2931004 Tanhaçu Não

BA 2931053 Tanque Novo Não

BA 2931806 Tremedal Não

BA 2932002 Uauá Não

BA 2932408 Uibaí Não

BA 2932457 Umburanas Não

BA 2932606 Urandi Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

BA 2932804 Utinga Não

BA 2933158 Várzea Nova Não

102

BA 2933307 Vitória da Conquista Não

BA 2933604 Xique-Xique Não

BA 2900355 Adustina Não

BA 2901353 Andorinha Não

BA 2901502 Anguera Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2901601 Antas Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2901700 Antônio Cardoso Não

BA 2901809 Antônio Gonçalves Não

BA 2901908 Aporá Não

BA 2902104 Araci Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2902609 Baixa Grande Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2902658 Banzaê Não

BA 2903276 Barrocas Não

BA 2903607 Biritinga Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2904308 Brejões Não

BA 2904852 Cabaceiras do Paraguaçu Não

BA 2905503 Caldeirão Grande Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2906402 Candeal Sim 3/2012

BA 2906808 Cansanção Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2906857 Capela do Alto Alegre Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

BA 2906873 Capim Grosso Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2907301 Castro Alves Não

BA 2907509 Catu Não

BA 2907905 Cipó Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2908200 Conceição da Feira Não

BA 2908408 Conceição do Coité Sim 3/2012

BA 2909208 Coronel João Sá Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2909604 Crisópolis Não

BA 2910701 Euclides da Cunha Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

103

BA 2910750 Fátima Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2910800 Feira de Santana Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2910859 Filadélfia Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2911253 Gavião Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2911402 Glória Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2911857 Heliópolis Não

BA 2913309 Ichu Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2913705 Inhambupe Não

BA 2913804 Ipecaetá Não

BA 2914000 Ipirá Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2914505 Irará Não

BA 2916500 Itapicuru Não

BA 2916856 Itatim Não

BA 2917003 Itiúba Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2917508 Jacobina Não

BA 2918100 Jeremoabo Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2919108 Lamarão Não

BA 2920106 Mairi Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2921203 Miguel Calmon Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2921302 Milagres Não

BA 2921500 Monte Santo Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2922656 Nordestina Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2922730 Nova Fátima Sim 3/2012

BA 2922904 Nova Soure Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2923050 Novo Triunfo Não

BA 2923100 Olindina Não

BA 2924009 Paulo Afonso Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2924058 Pé de Serra Sim 3/2012

BA 2924207 Pedro Alexandre Sim 3/2012

104

BA 2924603 Pindobaçu Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2924652 Pintadas Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2925253 Ponto Novo Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2925808 Queimadas Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2925907 Quijingue Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2925931 Quixabeira Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2925956 Rafael Jambeiro Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2926301 Riachão do Jacuípe Sim 3/2012

BA 2926509 Ribeira do Amparo Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2926608 Ribeira do Pombal Não

BA 2927002 Rio Real Não

BA 2927507 Santa Bárbara Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2927606 Santa Brígida Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2928000 Santaluz Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2928307 Santanópolis Não

BA 2928802 Santo Estêvão Não

BA 2929305 São Gonçalo dos Campos Não

BA 2929370 São José do Jacuípe Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2929701 Sátiro Dias Não

BA 2929800 Saúde Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2930105 Senhor do Bonfim Não

BA 2930501 Serrinha Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2930600 Serrolândia Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2930766 Sítio do Quinto Não

BA 2931103 Tanquinho Não

BA 2931509 Teofilândia Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

BA 2931905 Tucano Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2933000 Valente Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

BA 2933059 Várzea da Roça Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

105

BA 2933109 Várzea do Poço Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

CE 2300101 Abaiara Não

CE 2300150 Acarapé Não

CE 2300200 Acaraú Não

CE 2300309 Acopiara Não

CE 2300408 Aiuaba Não

CE 2300507 Alcântaras Não

CE 2300606 Altaneira Não

CE 2300705 Alto Santo Não

CE 2300754 Amontada Não

CE 2300804 Antonina do Norte Não

CE 2300903 Apuiarés Não

CE 2301109 Aracati Não

CE 2301208 Aracoiaba Não

CE 2301257 Ararendá Não

CE 2301307 Araripe Não

CE 2301406 Aratuba Não

CE 2301505 Arneiroz Não

CE 2301604 Assaré Não

CE 2301703 Aurora Não

CE 2301802 Baixio Não

CE 2301851 Banabuiú Não

CE 2301901 Barbalha Não

CE 2301950 Barreira Não

CE 2302008 Barro Não

CE 2302057 Barroquinha Não

CE 2302107 Baturité Não

CE 2302206 Beberibe Não

CE 2302305 Bela Cruz Não

106

CE 2302404 Boa Viagem Não

CE 2302503 Brejo Santo Não

CE 2302602 Camocim Não

CE 2302701 Campos Sales Não

CE 2302800 Canindé Não

CE 2302909 Capistrano Não

CE 2303006 Caridade Não

CE 2303105 Cariré Não

CE 2303204 Caririaçu Não

CE 2303303 Cariús Não

CE 2303402 Carnaubal Não

CE 2303501 Cascavel Não

CE 2303600 Catarina Não

CE 2303659 Catunda Não

CE 2303709 Caucaia Não

CE 2303808 Cedro Não

CE 2303907 Chaval Não

CE 2303931 Choró Não

CE 2303956 Chorozinho Não

CE 2304004 Coreaú Não

CE 2304103 Crateús Não

CE 2304202 Crato Não

CE 2304236 Croatá Não

CE 2304251 Cruz Não

CE 2304269 Deputado Irapuan Pinheiro Não

CE 2304277 Ererê Não

CE 2304301 Farias Brito Não

CE 2304350 Forquilha Não

CE 2304459 Fortim Não

107

CE 2304509 Frecheirinha Não

CE 2304608 General Sampaio Não

CE 2304657 Graça Não

CE 2304707 Granja Não

CE 2304806 Granjeiro Não

CE 2304905 Groaíras Não

CE 2304954 Guaiúba Não

CE 2305001 Guaraciaba do Norte Não

CE 2305100 Guaramiranga Não

CE 2305209 Hidrolândia Não

CE 2305233 Horizonte Não

CE 2305266 Ibaretama Não

CE 2305308 Ibiapina Não

CE 2305332 Ibicuitinga Não

CE 2305357 Icapuí Não

CE 2305407 Icó Não

CE 2305506 Iguatu Não

CE 2305605 Independência Não

CE 2305654 Ipaporanga Não

CE 2305704 Ipaumirim Não

CE 2305803 Ipu Não

CE 2305902 Ipueiras Não

CE 2306009 Iracema Não

CE 2306108 Irauçuba Não

CE 2306207 Itaiçaba Não

CE 2306256 Itaitinga Não

CE 2306306 Itapagé Não

CE 2306405 Itapipoca Não

CE 2306504 Itapiúna Não

108

CE 2306553 Itarema Não

CE 2306603 Itatira Não

CE 2306702 Jaguaretama Não

CE 2306801 Jaguaribara Não

CE 2306900 Jaguaribe Não

CE 2307007 Jaguaruana Não

CE 2307106 Jardim Não

CE 2307205 Jati Não

CE 2307254 Jijoca de Jericoacoara Não

CE 2307304 Juazeiro do Norte Não

CE 2307403 Jucás Não

CE 2307502 Lavras da Mangabeira Não

CE 2307601 Limoeiro do Norte Não

CE 2307635 Madalena Não

CE 2307650 Maracanaú Não

CE 2307700 Maranguape Não

CE 2307809 Marco Não

CE 2307908 Martinópole Não

CE 2308005 Massapê Não

CE 2308104 Mauriti Não

CE 2308203 Meruoca Não

CE 2308302 Milagres Não

CE 2308351 Milhã Não

CE 2308377 Miraíma Não

CE 2308401 Missão Velha Não

CE 2308500 Mombaça Não

CE 2308609 Monsenhor Tabosa Não

CE 2308708 Morada Nova Não

CE 2308807 Moraújo Não

109

CE 2308906 Morrinhos Não

CE 2309003 Mucambo Não

CE 2309102 Mulungu Não

CE 2309201 Nova Olinda Não

CE 2309300 Nova Russas Não

CE 2309409 Novo Oriente Não

CE 2309458 Ocara Não

CE 2309508 Orós Não

CE 2309607 Pacajus Não

CE 2309805 Pacoti Não

CE 2309904 Pacujá Não

CE 2310001 Palhano Não

CE 2310100 Palmácia Não

CE 2310209 Paracuru Não

CE 2310258 Paraipaba Não

CE 2310308 Parambu Não

CE 2310407 Paramoti Não

CE 2310506 Pedra Branca Não

CE 2310605 Penaforte Não

CE 2310704 Pentecoste Não

CE 2310803 Pereiro Não

CE 2310852 Pindoretama Não

CE 2310902 Piquet Carneiro Não

CE 2310951 Pires Ferreira Não

CE 2311009 Poranga Não

CE 2311108 Porteiras Não

CE 2311207 Potengi Não

CE 2311231 Potiretama Não

CE 2311264 Quiterianópolis Não

110

CE 2311306 Quixadá Não

CE 2311355 Quixelô Não

CE 2311405 Quixeramobim Não

CE 2311504 Quixeré Não

CE 2311603 Redenção Não

CE 2311702 Reriutaba Não

CE 2311801 Russas Não

CE 2311900 Saboeiro Não

CE 2311959 Salitre Não

CE 2312205 Santa Quitéria Não

CE 2312007 Santana do Acarau Não

CE 2312106 Santana do Cariri Não

CE 2312304 São Benedito Não

CE 2312403 São Gonçalo do Amarante Não

CE 2312502 São João do Jaguaribe Não

CE 2312601 São Luís do Curu Não

CE 2312700 Senador Pompeu Não

CE 2312809 Senador Sá Não

CE 2312908 Sobral Não

CE 2313005 Solonópole Não

CE 2313104 Tabuleiro do Norte Não

CE 2313203 Tamboril Não

CE 2313252 Tarrafas Não

CE 2313302 Tauá Não

CE 2313351 Tejuçuoca Não

CE 2313401 Tianguá Não

CE 2313500 Trairi Não

CE 2313559 Tururu Não

CE 2313609 Ubajara Não

111

CE 2313708 Umari Não

CE 2313757 Umirim Não

CE 2313807 Uruburetama Não

CE 2313906 Uruoca Não

CE 2313955 Varjota Não

CE 2314003 Várzea Alegre Não

CE 2314102 Viçosa do Ceará Não

MA 2103802 Dom Pedro Não

MA 2100105 Afonso Cunha Não

MA 2100436 Alto Alegre do Maranhão Não

MA 2100808 Anapurus Não

MA 2101731 Belágua Não

MA 2102101 Brejo Não

MA 2102200 Buriti Não

MA 2102705 Cantanhede Não

MA 2103000 Caxias Não

MA 2103208 Chapadinha Não

MA 2103307 Codó Não

MA 2103604 Coroatá Não

MA 2105401 Itapecuru Mirim Não

MA 2106409 Mata Roma Não

MA 2107209 Nina Rodrigues Não

MA 2108207 Pedreiras Não

MA 2108454 Peritoró Não

MA 2108702 Pio XII Não

MA 2108801 Pirapemas Não

MA 2110203 Santa Rita Não

MA 2110237 Santana do Maranhão Não

MA 2110401 São Benedito do Rio Preto Não

112

MA 2112704 Vargem Grande Não

MG 3103405 Araçuaí Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3106655 Berizal Não

MG 3107307 Bocaiúva Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

MG 3111150 Campo Azul Não

MG 3112703 Capitão Enéas Não

MG 3115474 Catuti Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3117009 Comercinho Não

MG 3120870 Curral de Dentro Não

MG 3122355 Divisa Alegre Não

MG 3123809 Engenheiro Navarro Não

MG 3124302 Espinosa Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

MG 3126604 Francisco Dumont Não

MG 3127354 Glaucilândia Não

MG 3128253 Guaraciama Não

MG 3129608 Ibiaí Não

MG 3130655 Indaiabira Não

MG 3132107 Itacarambi Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

MG 3135050 Jaíba Não

MG 3135100 Janaúba Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

MG 3135357 Japonvar Não

MG 3135605 Jequitaí Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

MG 3136801 Juramento Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

MG 3136959 Juvenília Não

MG 3137304 Lagoa dos Patos Não

MG 3138104 Lassance Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3139250 Mamonas Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3139300 Manga Não

MG 3140852 Matias Cardoso Não

113

MG 3141009 Mato Verde Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3141405 Medina Não

MG 3142007 Mirabela Não

MG 3142908 Monte Azul Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3143450 Montezuma Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3144656 Ninheira Não

MG 3145059 Nova Porteirinha Não

MG 3145372 Novorizonte Não

MG 3145455 Olhos-d'Água Não

MG 3146255 Padre Carvalho Não

MG 3146552 Pai Pedro Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

MG 3152204 Porteirinha Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3152402 Poté Não

MG 3155603 Rio Pardo de Minas Não

MG 3157005 Salinas Não

MG 3157377 Santa Cruz de Salinas Não

MG 3161106 São Francisco Não

MG 3162708 São João do Paraíso Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

MG 3166956 Serranópolis de Minas Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

MG 3168002 Taiobeiras Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3170529 Urucuia Não

MG 3170651 Vargem Grande do Rio Pardo Sim Pagamento iniciado em: 10/2011

MG 3171030 Verdelândia Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

MG 3171071 Veredinha Não

PB 2500106 Água Branca Não

PB 2500205 Aguiar Não

PB 2500734 Amparo Não

PB 2500775 Aparecida Não

PB 2501153 Areias de Baraunas Não

114

PB 2501351 Assunção Não

PB 2502003 Belém do Brejo do Cruz Não

PB 2502052 Bernardino Batista Não

PB 2502102 Boa Ventura Não

PB 2502201 Bom Jesus Não

PB 2502300 Bom Sucesso Não

PB 2502409 Bonito de Santa Fé Não

PB 2502805 Brejo do Cruz Não

PB 2502904 Brejo dos Santos Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2503308 Cachoeira dos Índios Não

PB 2503407 Cacimba da Areia Não

PB 2503555 Cacimbas Não

PB 2503704 Cajazeiras Não

PB 2503753 Cajazeirinhas Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2503902 Camalaú Não

PB 2504074 Caraúbas Não

PB 2504108 Carrapateira Não

PB 2504207 Catingueira Não

PB 2504306 Catolé do Rocha Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2504405 Conceição Não

PB 2504504 Condado Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

PB 2504702 Congo Não

PB 2504801 Coremas Não

PB 2504850 Coxixola Não

PB 2505402 Desterro Não

PB 2505907 Emas Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2506509 Gurjão Não

PB 2506608 Ibiara Não

PB 2502607 Igaracy Não

115

PB 2506707 Imaculada Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2507002 Itaporanga Não

PB 2507408 Jericó Não

PB 2507804 Junco do Seridó Não

PB 2508000 Juru Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2508406 Lastro Não

PB 2508505 Livramento Não

PB 2508703 Mãe d'Agua Não

PB 2509008 Manaíra Não

PB 2509156 Marizópolis Não

PB 2509370 Mato Grosso Não

PB 2509396 Maturéia Não

PB 2509602 Monte Horebe Não

PB 2509701 Monteiro Não

PB 2510006 Nazarezinho Não

PB 2510204 Nova Olinda Não

PB 2510402 Olho d'Agua Não

PB 2510600 Ouro Velho Não

PB 250659 Parari Não

PB 2510709 Passagem Não

PB 2510808 Patos Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2510907 Paulista Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

PB 2511004 Pedra Branca Não

PB 2511301 Piancó Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2512036 Poço Dantas Não

PB 2512077 Poço de José de Moura Não

PB 2512101 Pombal Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2512200 Prata Não

PB 2512309 Princesa Isabel Não

116

PB 2512606 Quixabá Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2512804 Riacho dos Cavalos Não

PB 2513000 Salgadinho Não

PB 2513208 Santa Cruz Não

PB 2513307 Santa Helena Não

PB 2513356 Santa Inês Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2513406 Santa Luzia Não

PB 2513802 Santa Teresinha Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2513505 Santana de Mangueira Não

PB 2513604 Santana dos Garrotes Não

PB 2513653 Santarém Não

PB 2513851 Santo André Não

PB 2513927 São Bentinho Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2513901 São Bento Sim Pagamento iniciado em: 11/2011

PB 2513968 São Domingos do Pombal Não

PB 2513984 São Francisco Não

PB 2514008 São João do Cariri Não

PB 2500700 São João do Rio do Peixe Não

PB 2514107 São João do Tigre Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2514206 São José da Lagoa Tapada Não

PB 2514404 São José de Espinharas Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2514503 São José de Piranhas Não

PB 2514552 São José de Princesa Não

PB 2514602 São José do Bonfim Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2514651 São José do Brejo do Cruz Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2514701 São José do Sabugi Não

PB 2514800 São José dos Cordeiros Não

PB 2514909 São Mamede Não

PB 2515203 São Sebastião do Umbuzeiro Não

117

PB 2515500 Serra Branca Não

PB 2515708 Serra Grande Não

PB 2516201 Sousa Não

PB 2516300 Sumé Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2516508 Taperoá Não

PB 2516607 Tavares Não

PB 2516706 Teixeira Não

PB 2516805 Triunfo Não

PB 2516904 Uiraúna Não

PB 2517100 Várzea Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2517209 Vieirópolis Não

PB 2505501 Vista Serrana Não

PB 2517407 Zabelê Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2500304 Alagoa Grande Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2500536 Alcantil Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2500577 Algodão de Jandaíra Não

PB 2500908 Arara Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2501005 Araruna Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2501203 Areial Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2501302 Aroeiras Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2501500 Bananeiras Não

PB 2501534 Barauna Não

PB 2501609 Barra de Santa Rosa Não

PB 2501575 Barra de Santana Não

PB 2501708 Barra de São Miguel Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2501906 Belém Não

PB 2502151 Boa Vista Não

PB 2502508 Boqueirão Não

PB 2503100 Cabaceiras Não

118

PB 2503506 Cacimba de Dentro Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2503605 Caiçara Não

PB 2504009 Campina Grande Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2504157 Casserengue Não

PB 2504355 Caturité Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2505006 Cubati Não

PB 2505105 Cuité Não

PB 2505352 Damião Não

PB 2505709 Dona Inês Não

PB 2506004 Esperança Não

PB 2506103 Fagundes Não

PB 2506202 Frei Martinho Não

PB 2506251 Gado Bravo Não

PB 2506400 Gurinhem Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PB 2506806 Ingá Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2506905 Itabaiana Não

PB 2507705 Juazeirinho Não

PB 2508307 Lagoa Seca Não

PB 2508554 Logradouro Não

PB 2509206 Massaranduba Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2509339 Matinhas Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2509404 Mogeiro Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2509503 Montadas Não

PB 2510105 Nova Floresta Não

PB 2510303 Nova Palmeira Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2510501 Olivedos Não

PB 2511103 Pedra Lavrada Não

PB 2511400 Picui Não

PB 2512002 Pocinhos Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

119

PB 2512408 Puxinanã Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2512507 Queimadas Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2512705 Remígio Não

PB 2512747 Riachão Não

PB 2512754 Riachão do Bacamarte Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2512788 Riacho de Santo Antônio Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PB 2513109 Salgado de São Félix Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2513158 Santa Cecília Não

PB 2514453 São José dos Ramos Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2515104 São Sebastião de Lagoa de Roça Sim Pagamento iniciado em: 2/2012

PB 2515401 Seridó Não

PB 2516003 Solânea Não

PB 2516102 Soledade Não

PB 2516151 Sossêgo Não

PB 2516755 Tenório Não

PB 2517001 Umbuzeiro Não

PE 2600104 Afogados da Ingazeira Não

PE 2600203 Afrânio Não

PE 2601102 Araripina Não

PE 2601607 Belém de São Francisco Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PE 2601805 Betânia Não

PE 2602001 Bodocó Não

PE 2602506 Brejinho Não

PE 2603009 Cabrobó Não

PE 2603405 Calumbi Não

PE 2603900 Carnaíba Não

PE 2603926 Carnaubeira da Penha Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2604304 Cedro Não

PE 2605103 Custódia Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

120

PE 2605152 Dormentes Não

PE 2605301 Exu Não

PE 2605608 Flores Não

PE 2605707 Floresta Não

PE 2606309 Granito Não

PE 2606903 Iguaraci Não

PE 2607109 Ingazeira Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2607307 Ipubi Não

PE 2607406 Itacuruba Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PE 2607703 Itapetim Não

PE 2608057 Jatobá Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2608750 Lagoa Grande Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2609303 Mirandiba Não

PE 2614303 Moreilândia Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2609808 Orocó Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PE 2609907 Ouricuri Não

PE 2610400 Parnamirim Não

PE 2611002 Petrolândia Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2611101 Petrolina Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2611533 Quixaba Não

PE 2612208 Salgueiro Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2612455 Santa Cruz Não

PE 2612471 Santa Cruz da Baixa Verde Não

PE 2612554 Santa Filomena Não

PE 2612604 Santa Maria da Boa Vista Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PE 2612802 Santa Terezinha Sim Pagamento iniciado em: 1/2012

PE 2613503 São José do Belmonte Não

PE 2613602 São José do Egito Não

PE 2613909 Serra Talhada Não

121

PE 2614006 Serrita Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2614105 Sertânia Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2614402 Solidão Não

PE 2614600 Tabira Não

PE 2614808 Tacaratu Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2615201 Terra Nova Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2615607 Trindade Não

PE 2615706 Triunfo Não

PE 2615904 Tuparetama Não

PE 2616100 Verdejante Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2600500 Águas Belas Não

PE 2600609 Alagoinha Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

PE 2601201 Arcoverde Não

PE 2601904 Bezerros Não

PE 2602100 Bom Conselho Não

PE 2602605 Brejo da Madre de Deus Não

PE 2603207 Caetés Não

PE 2606002 Garanhuns Não

PE 2610806 Pedra Não

PE 2610905 Pesqueira Não

PE 2611200 Poção Não

PE 2611705 Riacho das Almas Não

PE 2612703 Santa Maria do Cambucá Não

PE 2615102 Terezinha Não

PI 2200053 Acauã Não

PI 2200103 Agricolândia Não

PI 2200202 Água Branca Não

PI 2200251 Alagoinha do Piauí Não

PI 2200277 Alegrete do Piauí Não

122

PI 2200301 Alto Longá Não

PI 2200400 Altos Não

PI 2200459 Alvorada do Gurguéia Não

PI 2200707 Anísio de Abreu Não

PI 2200905 Aroazes Não

PI 2200954 Aroeiras do Itaim Não

PI 2201082 Arraial Não

PI 2201051 Assunção do Piauí Não

PI 2201176 Barra D'Alcântara Não

PI 2201408 Barro Duro Não

PI 2201556 Bela Vista do Piauí Não

PI 2201572 Belém do Piauí Não

PI 2201606 Beneditinos Não

PI 2201739 Betânia do Piauí Não

PI 2201929 Bonfim do Piauí Não

PI 2201945 Boqueirão do Piauí Não

PI 2201988 Brejo do Piauí Não

PI 2202026 Buriti dos Montes Não

PI 2202075 Cajazeiras do Piauí Não

PI 2202083 Cajueiro da Praia Não

PI 2202091 Caldeirão Grande do Piauí Não

PI 2202109 Campinas do Piauí Não

PI 2202117 Campo Alegre do Fidalgo Não

PI 2202133 Campo Grande do Piauí Não

PI 2202208 Campo Maior Não

PI 2202251 Canavieira Não

PI 2202307 Canto do Buriti Não

PI 2202455 Capitão Gervásio Oliveira Não

PI 2202554 Caridade do Piauí Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

123

PI 2206204 Castelo do Piauí Não

PI 2202703 Cocal Não

PI 2202737 Coivaras Não

PI 2202752 Colônia do Gurguéia Não

PI 2202778 Colônia do Piauí Não

PI 2202802 Conceição do Canindé Não

PI 2202851 Coronel José Dias Não

PI 2203230 Currais Não

PI 2203271 Curral Novo do Piauí Não

PI 2203354 Dirceu Arcoverde Não

PI 2203404 Dom Expedito Lopes Não

PI 2203453 Dom Inocêncio Não

PI 2203602 Eliseu Martins Não

PI 2203701 Esperantina Não

PI 2203750 Fartura do Piaui Não

PI 2203800 Flores do Piaui Não

PI 2203859 Floresta do Paui Não

PI 2203909 Floriano Não

PI 2204006 Francinópolis Não

PI 2204105 Francisco Aires Não

PI 2204154 Francisco Macedo Não

PI 2204204 Francisco Santos Não

PI 2204303 Fronteiras Não

PI 2204352 Geminiano Não

PI 2204501 Guadalupe Não

PI 2204550 Guaribas Não

PI 2204600 Hugo Napolão Não

PI 2204706 Inhuma Não

PI 2204808 Ipiranga do Piaui Não

124

PI 2204907 Isaias Coelho Não

PI 2205003 Itainópolis Não

PI 2205102 Itaueira Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

PI 2205151 Jacobina do Piaui Não

PI 2205201 Jaicós Não

PI 2205250 Jardim do Mulato Não

PI 2205276 Jatobá do Piaui Não

PI 2205409 Joaquim Pires Não

PI 2205508 José de Freitas Não

PI 2205516 Juazeiro do Piaui Não

PI 2205532 Jurema Não

PI 2205573 Lagoa de São Francisco Não

PI 2205565 Lagoa do Barro do Piaui Não

PI 2205599 Lagoa do Sitio Não

PI 2205706 Luis Correa Não

PI 2205805 Luzilândia Não

PI 2205854 Madeiro Não

PI 2205953 Marcolândia Não

PI 2206050 Massapê do Piaui Não

PI 2206209 Miguel Alves Não

PI 2206357 Milton Brandão Não

PI 2206407 Monsenhor Gil Não

PI 2206506 Monsenhor Hipólito Não

PI 2206670 Morro do Chapéu do Piaui Não

PI 2206704 Nazaré do Piaui Não

PI 2206753 Nossa Senhora de Nazaré Não

PI 2207959 Nova Santa Rita Não

PI 2206902 Novo Oriente do Piaui Não

PI 2206951 Novo Santo Antonio Não

125

PI 2207009 Oeiras Não

PI 2207108 Olho D'Água do Piaui Não

PI 2207306 Paes Landim Não

PI 2207355 Pajeú do Piaui Não

PI 2207504 Palmeirais Não

PI 2207553 Paquetá Não

PI 2207751 Passagem Franca do Piaui Não

PI 2207777 Patos do Piaui Não

PI 2207801 Paulistana Não

PI 2207900 Pedro II Não

PI 2208007 Picos Não

PI 2208106 Pimenteiras Não

PI 2208205 Pio IX Não

PI 2208304 Piracuruca Não

PI 2208650 Queimada Nova Não

PI 2208809 Regeneração Não

PI 2208874 Ribeira do Piaui Não

PI 2209005 Rio Grande do Piaui Não

PI 2209153 Santa Cruz dos Milagres Não

PI 2209302 Santa Luz Não

PI 2209377 Santa Rosa do Piaui Não

PI 2209351 Santana do Piaui Não

PI 2209401 Santo Antonio de Lisboa Não

PI 2209450 Santo Antonio dos Milagres Não

PI 2209500 Santo Inacio do Piaui Não

PI 2209559 São Braz do Piaui Não

PI 2209609 São Félix do Piaui Não

PI 2209658 São Francisco de Assis do Piaui Não

PI 2209708 São Francisco do Piaui Não

126

PI 2209856 São Joao da Canabrava Não

PI 2209906 São João da Serra Não

PI 2209955 São João da Varjota Não

PI 2209971 São João do Arraial Não

PI 2210003 São João do Piaui Não

PI 2210052 São José do Divino Não

PI 2210102 São Jose do Peixe Não

PI 2210300 São Julião Não

PI 2210359 São Lourenço do Piaui Não

PI 2210375 São Luis do Piaui Não

PI 2210383 São Miguel da Baxia Grande Não

PI 2210391 São Miguel do Fidalgo Não

PI 2210409 São Miguel do Tapuio Não

PI 2210607 São Raimundo Nonato Não

PI 2210706 Simões Não

PI 2210805 Simplício Mendes Não

PI 2210904 Socorro do Piaui Não

PI 2210953 Tamboril do Piaui Não

PI 2210979 Tanque do Piaui Não

PI 2211001 Teresina Não

PI 2211100 União Não

PI 2211209 Uruçui Não

PI 2211308 Valença do Piaui Não

PI 2213757 Várzea Branca Não

PI 2211407 Varzea Grande Não

PI 2211506 Vera Mendes Não

PI 2211605 Vila Nova do Piaui Não

PI 2211704 Wall Ferraz Não

RN 2400109 Acari Não

127

RN 2400208 Açu Não

RN 2400505 Alexandria Não

RN 2400604 Almino Afonso Não

RN 2400901 Antônio Martins Não

RN 2401008 Apodi Não

RN 2401107 Areia Branca Não

RN 2401305 Augusto Severo Não

RN 2401453 Baraúna Não

RN 2401651 Bodó Não

RN 2402006 Caicó Não

RN 2402303 Caraúbas Não

RN 2402402 Carnaúba dos Dantas Não

RN 2402501 Carnaubais Não

RN 2402709 Cerro Corá Não

RN 2402907 Coronel João Pessoa Não

RN 2403004 Cruzeta Não

RN 2403103 Currais Novos Não

RN 2403202 Doutor Severiano Não

RN 2403400 Equador Não

RN 2403707 Felipe Guerra Não

RN 2403806 Florânia Não

RN 2403905 Francisco Dantas Não

RN 2404002 Frutuoso Gomes Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

RN 2404309 Governador Dix-Sept Rosado Não

RN 2404408 Grossos Não

RN 2404705 Ipanguaçu Não

RN 2404804 Ipueira Não

RN 2404853 Itajá Não

RN 2405207 Janduís Não

128

RN 2405603 Jardim de Piranhas Não

RN 2405702 Jardim do Seridó Não

RN 2405900 João Dias Não

RN 2406502 Lagoa Nova Não

RN 2406908 Lucrécia Não

RN 2407005 Luís Gomes Não

RN 2407252 Major Sales Não

RN 2407401 Martins Não

RN 2407609 Messias Targino Não

RN 2408003 Mossoró Não

RN 2408409 Olho-d'Água do Borges Não

RN 2408607 Paraná Não

RN 2408904 Parelhas Não

RN 2409308 Patu Não

RN 2409902 Pendências Não

RN 2410009 Pilões Sim Pagamento iniciado em: 3/2012

RN 2410256 Porto do Mangue Não

RN 2410504 Rafael Fernandes Não

RN 2410603 Rafael Godeiro Não

RN 2410702 Riacho da Cruz Não

RN 2411007 Rodolfo Fernandes Não

RN 2411403 Santana do Matos Não

RN 2411429 Santana do Seridó Não

RN 2411809 São Fernando Não

RN 2411908 São Francisco do Oeste Não

RN 2412401 São José do Seridó Não

RN 2412807 São Rafael Não

RN 2413003 São Vicente Não

RN 2413359 Serra do Mel Não

129

RN 2413409 Serra Negra do Norte Não

RN 2413805 Taboleiro Grande Não

RN 2414100 Tenente Ananias Não

RN 2414159 Tenente Laurentino Cruz Não

RN 2411056 Tibau Não

RN 2414506 Umarizal Não

RN 2414605 Upanema Não

RN 2414753 Venha-Ver Não

RN 2414902 Viçosa Não

RN 2400307 Afonso Bezerra Não

RN 2400802 Angicos Não

RN 2401503 Barcelona Não

RN 2401602 Bento Fernandes Não

RN 2401701 Bom Jesus Não

RN 2402105 Campo Redondo Não

RN 2402808 Coronel Ezequiel Não

RN 2403756 Fernando Pedroza Não

RN 2404606 Ielmo Marinho Não

RN 2405009 Jaçanã Não

RN 2405405 Japi Não

RN 2405504 Jardim de Angicos Não

RN 2405801 João Câmara Não

RN 2406205 Lagoa d'Anta Não

RN 2406403 Lagoa de Velhos Não

RN 2406700 Lajes Não

RN 2406809 Lajes Pintadas Não

RN 2407203 Macau Não

RN 2407906 Monte das Gameleiras Não

RN 2409100 Passa e Fica Não

130

RN 2409506 Pedra Grande Não

RN 2409605 Pedra Preta Não

RN 2409704 Pedro Avelino Não

RN 2410405 Pureza Não

RN 2411106 Ruy Barbosa Não

RN 2411205 Santa Cruz Não

RN 2409332 Santa Maria Não

RN 2411502 Santo Antônio Não

RN 2411601 São Bento do Norte Não

RN 2412302 São José do Campestre Não

RN 2412559 São Miguel do Gostoso Não

RN 2412609 São Paulo do Potengi Não

RN 2412708 São Pedro Não

RN 2412906 São Tomé Não

RN 2413102 Senador Elói de Souza Não

RN 2413706 Sítio Novo Não

RN 2413904 Taipu Não

RN 2414001 Tangará Não

RN 2414407 Touros Não

SE 2801207 Canindé de São Francisco Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2802205 Feira Nova Não

SE 2802304 Frei Paulo Não

SE 2802403 Gararu Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2802601 Gracho Cardoso Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2803104 Itabi Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2804201 Monte Alegre de Sergipe Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2804458 Nossa Senhora Aparecida Não

SE 2804508 Nossa Senhora da Glória Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2804706 Nossa Senhora de Lourdes Não

131

SE 2805406 Poço Redondo Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2805505 Poço Verde Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2805604 Porto da Folha Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

SE 2806008 Ribeirópolis Não

SE 2807006 São Miguel do Aleixo Não

SE 2807402 Tobias Barreto Sim Pagamento iniciado em: 12/2011

132

2.4 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO

2.4.1 Identificação da UO

Tabela 21 – Unidades Orçamentárias Responsáveis pela Programação da UJ

Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO

Ministério do Desenvolvimento Agrário 49.101 490002

Fonte: CGPO/SPOA/MDA

133

2.4.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS

Tabela 22 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesas Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3- Outras Despesas Correntes

Exercícios Exercícios ExercíciosOrigem dos Créditos Orçamentários

2011 2010 2011 2010 2011 2010

Dotação proposta pela UO - - - - 414.358.645 362.968.854

PLOA - - - - 411.358.645 305.968.854LOA

LOA - - - - 361.558.645 377.598.854

Suplementares - - - - 5.000.000 14.040.000

Abertos - - - - 0 0Especiais

Reabertos - - - - 0 0

Abertos - - - - 0 210.000.000Extraordinários

Reabertos - - - - 0 0

CRÉDITOS

Créditos Cancelados - - - - 0 3.000.000

Outras Operações - - - - 0 0

Total - - - - 366.558.645 598.638.854

Fonte: SIAFI em 02/03/12

Análise crítica: Houve uma pequena redução da LOA 2010 para LOA 2011, em função do corte de gasto ocorrido no final de 2010. Essa

diminuição de gasto se deu em função das crises externas.

134

Tabela 23. Programação de Despesas Capital Valores em R$ 1,00

Grupos de Despesa de Capital

4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida


2011 2010 2011 2010 2009 2010

Dotação proposta pela UO 8.212.500 60.150.000 58.000.000 125.413.062

PLOA 11.812.500 117.150.000 58.000.000 125.413.062 - -LOA

LOA 8.632.500 80.300.000 34.526.844 99.330.450 - -

Suplementares 0 0 15.000.000 0 - -

Abertos 0 0 0 0 - -Especiais

Reabertos 0 0 0 0 - -

Abertos 0 0 0 0 - -Extraordinários

Reabertos 0 0 0 0 - -

CRÉDITOS

Créditos Cancelados 0 16.040.000 0 0 - -

Outras Operações 0 0 0 0 - -

Total 8.632.500 64.260.000 49.526.844 99.330.450 - -

Fonte: SIAFI em 02/03/12

Análise crítica: A diminuição do orçamento de investimento ocorreu devido a alteração da forma de execução da ação 4260 – Fomento a

Assistência Técnica e Extensão Rural para Agricultores Familiares que passou a ser regida pela Lei 12.188. A nova forma de execução é por

contrato administrativo regido pela Lei 8666, não cabendo portanto despesas de capital.

135

Tabela 24. Quadro Resumo da Programação de Despesas Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Despesas de Capital 9 – Reserva de Contingência


2011 2010 2011 2010 2011 2010

Dotação proposta pela UO 414.358.645 362.968.854 66.212.500 185.563.062

PLOA 411.358.645 305.968.854 69.812.500 242.563.062 - -LOA

LOA 361.558.645 377.598.854 43.159.344 179.630.450 - -

Suplementares 5.000.000 14.040.000 15.000.000 0 - -

Abertos 0 0 - -Especiais

Reabertos 0 0 - -

Abertos 210.000.000 0 - -Extraordinários

Reabertos 0 0 - -

CRÉDITOS

Créditos Cancelados 3.000.000 16.040.000 - -

Outras Operações 0 0 -

Total 366.558.645 598.638.854 49.535.476 163.590.450 - -

136

Tabela 25. Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJ Valores em R$ 1,00

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores PagosGrupos deDespesa 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

3 – OutrasDespesasCorrentes

341.916.689,83 494.484.430,50 124.456.435,91 494.484.430,50 196.994.351,07 77.995.458,30 124.372.873,85 344.488.919,80

41 37.713.183,35 43.261.489,13 949.169,00 43.261.489,13 36.764.014,35 72.767.250,52 949.169,00 19.580.344,24

48 130.000.000,00 320.058.750,00 109.147.700,00 320.058.750,00 20.852.300,00 5.228.207,75 109.147.700,00 310.000.000,00

39 144.156.454,96 131.164.191,36 12.034.131,71 131.164.191,36 132.122.323,25 0 11.994.077,89 14.908.575,56

Demaiselementos dogrupo

30.047.051,52 22.311.620,11 2.325.435,20 22.311.620,11 7.255.713,47 11.479.881,11 2.281.926,96 9.659.237,92

Fonte: SIAFI GERENCIAL

Análise crítica

No caso da alteração do elemento 48, foi o crédito extraordinário no valor de R$ 210 milhões para a ação 0359- Contribuição ao Fundo Garantia Safra. Essa ação cobre gastoscom pagamento de benefícios a agricultores familiares que perderam a safra em decorência da seca ou inundação. Já em 2011, não houve sinistros de seca ou de inundaçãosignificativos, não necessitando, portanto, a edição de crédito extraordinário.

Nos outros grupos de despesa, não houve alterações significativas.

137

Tabela 26. Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos originários da UJValores em

R$ 1,00

Despesa Empenhada Despesa Liquidada RP não processados Valores PagosGrupos deDespesa 2011 2010 2011 2010 2011 2010 2011 2010

4 -Investimentos 12.583.209,40 32.776.632,67 416.443,31 32.776.632,67 12.166.766,09 53.408.459,61 387.281,31 2.626.569,44

41 10.766.998,02 31.045.225,00 0 31.045.225,00 10.766.998,02 51.238.606,63 0 2.268.000,00

52 977.684,38 818.184,20 97.656,00 818.184,20 880.028,38 1.701.420,57 97.656,00 38.743,25

20 328.527,00 913.223,47 318.787,31 913.223,47 9.739,69 468.432,41 289.625,31 319.826,19

Demais elemen-tos do grupo 510.000,00 0 0 0 510.000,00 0 0 0

5-InversõesFinanceiras 33.799.118,15 57.247.407,16 26.771.340,30 57.247.407,16 7.027.277,85 13.229.316,20 24.124.455,49 52.973.718,22

62 33.799.118,15 57.247.407,16 26.771.840,30 57.247.407,16 7.027.277,85 13.229.316,20 24.124.455,49 52.973.718,22

6 - Amortizaçãoda Dívida

- - - - - - - -

Fonte: SIAFI GERENCIAL

Análise crítica

A alteração de valor no elemento de despesa 41 decorre da mudança na forma de execução da ação de Ater, instituída pela Lei nº 12.188. A execução que antes era porconvênios ou contratos de repasse passou a ser por contratos administrativos regidos pela Lei n 8666. Em 2010, foram celebrados convênios com despesas de capital deinvestimento.

No elemento de despesa 62, houve corte na LOA da ação de Aquisição de Alimentos na ordem de 65 milhões, que acarretou em execução menor em 2011.

O contingenciamento de crédito orçamentário afetou em todas as ações, acarretando em execução menor que outros anos. Já o contingenciamento de recurso financeiro nãotrouxe consequências significativas.

.

138

4 – INFORMAÇÕES SOBRE A INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO EOS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Tabela 27. Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante InscritoCancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2010

2010 3.638.461,35 -306,01 3.578.554,38 59.600,96

2009 9.728.682,07 -3.689,47 9.652.195,97 72.796,63

...

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante InscritoCancelamentos

acumulados

Pagamentos

acumulados

Saldo a Pagar em

31/12/2010

2010 193.442.289,64 -3.821.862,51 90.728.292,07 98.862.135,06

2009 260.094.724,09 -7.804.086,95 180.686.450,19 71.604.186,95

...

Observações:

Fonte: SIAFI GERENCIAL em 02/03/12

A estratégia da SAF é de pagar todos os convênios que estão aptos a pagamento. No entanto, o não

pagamento integral dos valores inscritos em Restos a Pagar deveu-se basicamente pela não retirada

de cláusulas suspensivas por parte dos proponentes, inadimplência das entidades parceiras no

momento do pagamento, e atraso na execução das metas. Acrescente-se ainda a insuficiência de

recursos financeiros em alguns momentos. No caso dos convênios, justifica-se a permanência de

RP há mais de um exercício, tendo em vista prorrogação de vigência, decorrentes da demora na

liberação de parcelas por atraso na análise de prestação de contas, que muitas vezes se encontra

incompleta.

139

5- INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE

Tabela 28 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12 Quantidade

Lotação

Tipologias dos Cargos

Autorizada Efetiva

Ingressos

no

exercício

Egressos

no

exercício

1. Servidores em cargos efetivos (1.1 + 1.2) 43 4 4

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira

(1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)43 4 4

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 21 0 1

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado8 1 2

1.2.3. Servidores de carreira em exercício

provisório0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas14 3 1

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0

3. Total de Servidores (1+2) 43 4 4

Fonte: SIAPE (dados extraídos pelo extrator do SIAPE e DW em 13/01/2012, inclui servidores com exercício

descentralizado do MPOG, AGU e INCRA).

140

Tabela 29 - Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de

pessoas na

situação em 31

de dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 0

1.1. Exercício de Cargo em Comissão 0

1.2. Exercício de Função de Confiança 0

1.3. Outras situações previstas em leis específicas (especificar as leis) 0

2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4)

2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo

2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior

2.3. Para Serviço em Organismo Internacional

2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País

3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5)

3.1. De oficio, no interesse da Administração

3.2. A pedido, a critério da Administração3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar

cônjuge/companheiro

3.4. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Motivo de saúde

3.5. A pedido, independentemente do interesse da Administração por Processo seletivo

4. Licença remunerada (4.1+4.2)

4.1. Doença em pessoa da família

4.2. Capacitação

5. Licença não remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)

5.1. Afastamento do cônjuge ou companheiro

5.2. Serviço militar

141

5.3. Atividade política

5.4. Interesses particulares

5.5. Mandato classista

6. Outras situações (Especificar o ato normativo)

7. Total de servidores afastados em 31 de dezembro (1+2+3+4+5+6)3

Fonte: SIAPE em 13/01/2012.

Tabela 30 – Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

(Situação em 31 de dezembro)LotaçãoTipologias dos cargos em comissão e das funções

gratificadas Autorizada Efetiva

Ingressosno

exercício

Egressosno

exercício

1. Cargos em comissão 33 12 71.1. Cargos Natureza Especial 0 0 01.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 33 12 7

1.2.1.Servidores de carreira vinculada ao órgão 3 2 11.2.2.Servidores de carreira em exercício

descentralizado 4 2 0

1.2.3.Servidores de outros órgãos e esferas 13 4 11.2.4.Sem vínculo 13 4 51.2.5.Aposentados 0 0 0

2. Funções gratificadas 3 1 02.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 2 1 02.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado 0 0 0

2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 1 0 0

3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) 36 13 7Fonte: SIAPE em 13/01/2012.

142

Tabela 31 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12

Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Tipologias do Cargo Até 30anos

De 31 a40 anos

De 41 a50 anos

De 51 a60 anos

Acimade 60anos

1. Provimento de cargo efetivo 9 5 3 1 0

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 9 5 3 1 0

1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 6 10 11 7 3

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 02.2. Grupo Direção e Assessoramento

Superior 4 10 11 6 3

2.3. Funções gratificadas 2 0 0 1 03. Totais (1+2) 15 15 14 8 3Fonte: SIAPE em 13/01/2012

Tabela 32 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em

31/12

Quantidade de pessoas por nível de escolaridadeTipologias do Cargo

1 2 3 4 5 6 7 8 9

1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 0 0 18 0 0 0

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1.3. Servidores com Contratos Temporários0 0 0 0 0 0 0 0 0

2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 0 12 25 0 0 0

2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0

2.2. Grupo Direção e AssessoramentoSuperior

0 0 0 0 10 24 0 0 0

2.3. Funções gratificadas0 0 0 0 2 1 0 0 0

3. Totais (1+2) 0 0 0 0 12 43 0 0 0

143

LEGENDA

Nível de Escolaridade

1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro

grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-

Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não

Classificada.

Tabela 33 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de

dezembro

Quantidade

Regime de proventos / Regime de

aposentadoriaDe Servidores

Aposentados até

31/12

De Aposentadorias

iniciadas no exercício

de referência

1. Integral 0 0

1.1 Voluntária 0 0

1.2 Compulsória 0 0

1.3 Invalidez Permanente 0 0

1.4 Outras 0 0

2. Proporcional 0 0

2.1 Voluntária 0 0

2.2 Compulsória 0 0

2.3 Invalidez Permanente 0 0

2.4 Outras 0 0

3. Totais (1+2) 0 0

O Quadro de Servidores efetivos do Ministério é composto por servidores concursados segundo Edital publicado em

2008, tendo sido realizada a primeira grade de nomeação em novembro de 2009 e não constando entre os empossados

144

nenhum servidor com idade ou tempo de serviço suficientes para aposentadoria, tão pouco ocorreu qualquer sinistro

que justifique a existência de pensionista ou servidores inativos. Assim não há nos quadros deste Ministério servidores

inativos ou pensionistas.

Tabela 34 - Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12

Quantidade de Beneficiários de Pensão

Regime de proventos do servidor instituidorAcumulada até 31/12

Iniciada no exercício

de referência

1. Aposentado 0 0

1.1. Integral 0 0

1.2. Proporcional 0 0

2. Em Atividade 0 0

3. Total (1+2) 0 0

Tabela 35 - Composição do Quadro de Estagiários

Quantitativo de contratos de estágio vigentesNível de

escolaridade 1º

Trimestre

2º

Trimestre

3º

Trimestre

4º

Trimestre

Despesa no

exercício

(em R$ 1,00)

1. Nível superior

1.1 Área Fim 7 10 9 7 44.667,96

1.2 Área Meio

2. Nível Médio

2.1 Área Fim 2 3 5 5 12.648,97

2.2 Área Meio

3. Total (1+2) 9 13 14 12 57.316,93

Fonte: SIAPE em 13/01/12.

145

Tabela 36 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Em R$ 1,00

Despesas Variáveis

Tipologias/ ExercíciosVenci-mentose vantagens

fixas Retribuições Gratifi-cações Adicionais Indeniza-

çõesBenefícios

Assistenciais epreviden-ciários

Demaisdespesasvariáveis

Despesas deExercíciosAnteriores

DecisõesJudiciais Total

Membros de poder e agentes políticos

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Exercícios

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão2011 429.568,45 5.300,47 547.124,24 28.506,41 3.521,74 77.849,31 0,00 0,00 0,00 1.091.870,622010 374.537,03 2.874,37 467.252,23 15.287,82 94,93 73.396,15 0,00 0,00 0,00 933.442,53Exercícios2009 15.351,21 0,00 17.040,17 649,08 0,00 3.342,12 22,60 0,00 0,00 36.405,18

Servidores com Contratos Temporários

2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Exercícios

2009 0,00 0,00 4.644,44 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.644,44

Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

2011 11.895,92 0,00 12.720,47 526,00 17,95 3.824,76 0,00 0,00 0,00 28.985,10

2010 1.650,95 0,00 5.736,20 59,35 76,41 538,00 0,00 0,00 0,00 8.060,91Exercícios

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

Exercícios 2011 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

146

2010 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2009 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior2011 60.839,64 1.476.645,92 319.578,62 55.629,80 5.439,14 120.288,84 0,00 0,00 0,00 2.038.421,962010 13.596,86 1.348.925,48 201.297,74 38.184,37 0,00 78.248,07 0,00 0,00 0,00 1.680.252,52Exercícios2009 309,25 1.336.337,11 200.817,24 44.124,60 3.590,77 41.613,18 571,66 0,00 0,00 1.627.363,81

Servidores ocupantes de Funções gratificadas2011 48.716,50 23.731,18 35.892,17 4.182,91 27,77 8.200,00 0,00 0,00 0,00 120.750,532010 5.837,88 12.702,20 8.718,82 343,40 0,00 1.781,00 0,00 0,00 0,00 29.383,30Exercícios2009 0,00 8.234,66 950,51 107,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.293,12

Em referencia aos Quadros A.5.10 e A.5.11, informamos que não houve lotação de servidores efetivos em substituição à força de trabalho de

servidores terceirizados, uma vez que as atribuições dos agentes citados são diferentes.

147

6- INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS MEDIANTE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE, TERMO DEPARCERIA, TERMO DE COOPERAÇÃO, TERMO DE COMPROMISSO OU OUTROS ACORDOS, AJUSTES OUINSTRUMENTOS CONGÊNERES, VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA.

Tabela 37. Informações sobre as transferências da Unidade.

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR – SAF/MDA

CNPJ: UG/GESTÃO: 490008 / 00001 E 490011/00001

Informações sobre as transferências

Valores Pactuados Valores RepassadosVigência

Modalidade Nº. do instrumento BeneficiárioGlobal Contrapartida No exercício Acumulado até exercício

Início Fim

Situação

1 611006 29223492000166 2.500.000,00 500.000,00 - 1.315.716,00 28/12/07 28/02/12 1

1 611202 01171012000141 11.112.000,00 1.112.000,00 3.085.622,20 8.698.657,15 28/12/07 31/12/12 1

1 611254 08593102000170 3.222.984,00 322.984,00 - 2.293.152,50 28/12/07 31/12/12 1

1 611083 05888813000183 713.569,08 73.930,90 - 431.893,18 28/12/07 31/12/12 1

1 611284 14772867000170 11.310.156,00 1.309.703,00 - 7.053.235,00 28/12/07 30/03/12 1

1 615662 05371711000196 1.040.036,68 104.003,67 - 658.433,01 28/12/07 31/07/12 1

1 615360 07007046000181 653.426,87 65.342,69 179.000,00 409.084,18 28/12/07 11/04/12 1

148

1 611283 14772867000170 2.344.006,25 234.400,63 480.232,81 1.149.053,43 28/12/07 15/05/12 1

1 615361 06688451000140 1.500.000,00 150.000,00 - 1.049.320,50 28/12/07 16/03/13 1

1 617699 91991109000193 259.338,00 7.805,00 - 202.242,50 28/12/07 06/02/12 1

1 620037 11515970000146 116.843,00 16.900,00 - 69.587,00 28/12/07 26/08/11 1

1 627667 44041218000321 3.426.615,00 399.060,00 - 3.027.555,00 03/07/08 10/05/11 1

1 565490 33683202000134 1.422.870,00 226.270,00 1.196.600,00 04/08/06 31/12/11 1

1 701080/2008 25206285000142 381.096,20 20.160,00 - 175.319,36 30/12/08 22/10/12 1

1 701145/2008 20323796000120 428.147,60 46.740,00 - 183.582,04 30/12/08 31/12/12 1

1 700347/2008 04228410000145 571.953,87 62.798,16 - 227.873,00 31/12/08 12/10/12 1

1 701260/2008 25042912000157 259.176,00 15.040,00 - 148.069,00 31/12/08 30/07/12 1

1 700347/2008 04228410000145 571.953,87 62.798,16 - 458.188,18 31/12/08 12/10/12 1

1 701261/2008 03621936000128 216.229,00 20.325,00 - 65.133,00 30/12/08 17/08/12 1

1 701122/2008 34926188/000115 2.293.654,00 230.000,00 - 1.100.000,00 30/12/08 01/04/12 1

1 701337/2008 83052191000162 13.875.000,00 2.775.000,00 3.029.100,18 11.100.000,00 31/12/08 03/01/13 1

1 701120/2008 05866105000141 271.117,92 24.720,00 - 95.290,04 30/12/08 12/11/12 1

1 701118/2008 08281073000100 9.409.995,00 1.107.195,00 8.302.800,00 11.619.773,20 30/12/08 15/07/12 1

1 701093/2008 63606479/000124 6.688.996,10 670.564,00 - 3.407.655,60 30/12/08 02/10/12 1

1 701155/2008 05888813000183 3.222.222,36 322.222,36 - 1.531.078,89 30/12/08 17/08/12 1

1 701339/2008 06688451000140 17.428.633,14 2.083.912,00 - 9.805.643,72 30/12/08 03/10/12 1

149

1 701335/2008 03438160000116 1.075.304,50 42.200,00 - 495.473,70 31/12/08 14/04/12 1

1 701391/2008 13108295000166 8.728.494,00 877.000,00 - 5.242.029,00 31/12/08 16/09/12 1

1 701235/2008 04632127000184 389.000,00 39.000,00 - 245.000,00 31/12/08 06/03/12 1

1 701138/2008 46384400000149 6.261.656,60 1.261.656,60 - 1.751.504,89 21/07/09 08/05/12 1

1 701232/2008 01409622000130 4.120.000,00 420.000,00 - 2.176.206,00 31/12/09 23/11/11 1

1 701361/2008 27273416000130 13.668.025,00 1.671.225,00 - 2.108.816,50 31/12/09 06/05/12 1

1 701257/2008 29223492000166 7.244.886,76 1.449.977,35 - 4.080.680,15 28/12/09 31/12/12 1

1 701216/2008 10912293000137 14.569.302,50 1.508.972,00 - 10.299.540,25 21/07/09 10/05/12 1

1 701330/2008 36886778000197 8.327.264,62 840.521,82 4.258.771,92 4.258.771,92 28/12/09 31/10/12 1

1 701197/2008 78133824000127 20.087.500,00 4.017.500,00 2.560.134,00 13.509.868,00 27/11/09 31/03/12 1

1 701170/2008 05371711000186 17.675.654,88 2.160.000,00 - 11.434.378,31 02/09/09 29/09/12 1

1 701154/2008 08973752000140 9.528.164,00 955.940,00 2.413.092,00 8.191.147,00 31/12/09 22/08/12 1

1 701142/2008 19198118000102 17.963.380,23 3.592.676,04 - 9.116.534,19 03/09/09 12/02/11 1

1 701676/2008 03981081000146 5.532.582,70 553.250,46 - 3.329.908,96 20/08/09 03/03/12 1

1 701166/2008 12200200000177 9.119.267,00 8.208.891,00 - 3.779.755,00 31/12/09 24/05/12 1

1 701393/2008 05402797/000177 16.671.225,00 1.671.225,00 - 8.005.600,00 11/09/09 31/12/12 1

1 702932/2009 15243363000125 2.177.322,00 216.298,00 - 793.945,50 30/12/09 08/12/11 1

1 702931/2009 83900399000194 1.735.372,00 191.220,00 - 626.424,00 28/12/09 08/09/11 1

1 702936/2009 25042912000157 667.486,00 66.730,00 - 386.282,00 29/12/09 02/07/12 1

150

1 720332/2009 01171012000141 7.632.294,22 893.097,22 2.707.477,40 31/12/09 21/10/11 1

1 723414/2009 34926188000115 2.236.898,00 224.000,00 - 732.873,00 31/12/09 31/12/12 1

1 717277/2009 25089962000190 3.802.703,00 122.253,00 1.253.226,00 2.231.302,00 31/12/09 31/07/12 1

1 717592/2009 08281073000100 10.146.754,00 1.033.876,00 - 3.422.844,00 28/12/09 14/09/12 1

1 717855/2009 63606479000124 3.954.978,25 395.854.75 - 1.500.600,00 31/12/09 06/08/12 1

1 752539/2010 07338694000110 262.161,60 5.820,00 84.697,20 84.697,20 31/12/10 15/03/12 1

1 750090/2010 02038723000105 212.168,00 4.675,00 44.933,00 44.933,00 31/12/10 31/05/12 1

1 751876/2010 62035480000183 300.000,00 30.000,00 61.334,32 61.334,32 31/12/10 14/04/12 1

1 751728/2010 02138424000142 297.186,00 12.200,00 60.606,84 60.606,84 31/12/10 16/05/12 1

1 752232/2010 02464418000185 299.000,00 29.900,00 72.000,00 72.000,00 21/12/10 22/04/12 1

1 747874/2010 06225425000185 337.196,00 77.280,00 - - 28/12/10 26/11/11 1

1 752514/2010 07177552000119 1.925.918,00 87.734,00 481.047,00 481.047,00 29/12/10 31/05/12 1

1 749949/2010 0717755200019 269.418,00 21.120,00 47.510,00 47.510,00 31/12/10 28/04/12 1

1 750169/2010 05585986000122 243.150,00 13.250,00 97.108,80 97.108,80 30/12/10 31/05/12 1

1 749282/2010 10912293000137 7.228.093,44 728.093,44 3.820.000,00 3.820.000,00 22/12/10 31/12/12 1

1 751723/2010 00375555000118 296.900,00 23.860,00 63.254,20 63.254,20 29/12/10 31/05/12 1

1 751866/2010 00853993000144 227.715,25 7.000,00 91.487,55 91.487,55 28/12/10 30/06/12 1

1 752550/2010 97764815000189 178.670,00 14.293,60 67.051,00 67.051,00 28/12/10 22/06/12 1

1 751745/2010 03198714000144 215.865,00 7.800,00 60.810,00 60.810,00 30/12/10 28/05/12 1

151

1 752084/2010 07864244000161 292.260,00 23.400,00 60.000,00 60.000,00 29/12/10 29/07/12 1

1 750256/2010 91991109000193 140.309,75 13.315,00 - - 30/12/10 31/12/11 1

1 752181/2010 75110585000100 299.988,80 30.000,00 56.388,80 56.388,80 31/12/10 14/05/12 1

1 749963/2010 07284814000144 240.617,20 37.600,00 93.558,20 93.558,20 31/12/10 07/06/12 1

1 751751/2010 03786980000198 256.496,50 70.352,00 90.491,50 90.491,50 31/12/10 31/05/12 1

1 759512/2011 08436467000190 1.999.926,00 86.400,00 - - 30/12/11 14/09/12 1

1 763649/2011 65179400000151 1.940.312,90 404.935,70 - - 30/12/11 31/12/12 1

1 762550/2011 75234757000149 668.570,00 138.000,00 - - 30/12/11 12/12/12 1

1 764099/2011 092956840001-70 815.115,00 81.834,68 - - 30/12/11 31/12/12 1

1 764101/2011 100122930001-37 802.083,00 79.722,00 - - 30/12/11 31/12/12 1

3 637771 04016559000160 1.706.920,00 51.207,60 648.662,28 1.367.445,96 31/07/09 02/04/14 1

3 - 01437408000198 2.200.000,00 200.000,00 - 2.000.000,00 15/06/10 08/06/11 1

3 751957/2010 04546064000143 2.070.314,00 62.620,00 1.605.929,00 1.605.929,00 30/12/10 31/10/12 1

3 - 06003967000103 7.082.635,00 93.190,00 2.159.600,66 6.428.309,66 31/12/09 02/03/13 1

3 657346 05080329000123 3.125.293,80 295.465,80 1.391.150,00 2.440.036,00 31/12/09 25/11/12 1

3 660642 08562088000147 296.237,00 27.000,00 81.349,00 249.349,00 31/12/10 17/05/12 1

3 742866/2010 04377324000102 1.220.720,00 124.522,00 - 361.100,50 30/06/10 31/12/12 1

4 - 130010 - 00001 1.267.604,25 155.417,01 - 916.877,24 22/12/09 30/06/11 1

4 - 130126 - 00001 373.440,00 - - 373.440,00 22/10/10 31/12/11 1

152

4 - 135041-13203 1.048.050,00 - - 1.048.050,00 04/01/10 04/01/12 1

4 - 130010-00001 1.267.604,25 155.417,01 916.877,24 22/12/09 30/06/11 1

4 - 364102-36201 15.462.554,85 - - 8.100.000,00 10/09/10 10/02/13 1

4 - 135015-13203 282.430,00 - - 57.340,00 10/12/10 29/07/12 1

4 - 135037-13203 575.220,00 - - 575.220,00 05/05/10 31/04/11 1

4 - 00038174000143 2.200.000,00 - 300.000,00 1.300.100,00 05/05/10 31/12/11 1

4 - 135037 -13203 324.580,00 - - 324.580,00 22/12/10 19/11/12 1

4 - 153019 – 15246 110.930,00 - - 110.930,00 19/11/10 31/12/11 1

4 - 130132 – 00001 198.170,04 - 198.170,04 198.170,04 02/12/11 28/09/12 1

4 - 135012 – 13203 200.000,00 - 200.000,00 200.000,00 18/11/11 28/02/12 1

4 - 153019 – 15246 251.365,91 - - 251.365,91 19/11/10 31/12/11 1

4 - 83899526/000182 309.024,00 - - 309.024,00 24/09/10 31/07/11 1

4 - 135041-13203 2.537.402,00 - - 2.537.402,00 10/12/10 31/07/12 1

4 - 364102-36201 13.392.596,76 - - 6.760.000,00 14/10/09 13/04/12 1

4 - 135041-13203 4.512.076,00 - - 4.512.076,00 22/12/10 31/12/12 1

4 - 373001-37201 750.000,00 - - 485.336,58 30/12/10 30/04/11 1

4 - 135046-13203 200.000,00 - - - 16/12/10 31/12/11 6

4 - 135041-13203 368.299,14 - - 368.299,14 16/12/10 30/05/11 1

4 - 135015-13203 100.680,00 - - 100.680,00 19/03/10 22/04/11 1

153

4 - 00348.003000110 1.841.527,00 - 1.841.527,00 1.841.527,00 30/08/11 31/12/12 1

4 - 135046 - 13203 223.268,00 - 223.268,00 223.268,00 21/10/11 31/08/12 1

4 - 135046 - 13203 1.037.779,00 - 1.037.779,00 1.037.779,00 30/11/11 30/06/12 1

4 - 135005 - 13203 597.524,10 - 597.524,10 597.524,10 13/12/11 14/12/12 1

4 - 35006 - 13203 1.500.000,00 - 1.500.000,00 1.500.000,00 15/12/11 14/12/12 1

4 - 135100 - 22211 40.526.844,00 - 40.526.844,00 40.526.844,00 24/06/11 31/12/11 1

4 - 440002 - 00001 2.000.000,00 - - 2.000.000,00 28/06/10 30/06/11 1

4 - 158444 - 26403 236.380,99 - - 236.380,99 03/09/10 03/09/11 1

4 - 135015-13203 442.942,00 - - 57.340,00 10/12/10 29/07/12 1

4 - 364102 - 36201 13.392.596,76 - - - 13/10/09 31/03/12 1

4 - 364102 - 36201 16.200.000,00 - - 8.100.000,00 10/09/10 10/02/13 1

4 - 373001 - 37201 485.336,58 - 485.336,58 485.336,58 30/12/10 30/04/11 1

LEGENDA

Modalidade:

1 - Convênio

2 - Contrato de Repasse *

3 - Termo de Parceria

4 - Termo de Cooperação

5 - Termo de Compromisso

Situação da Transferência:

1 - Adimplente

2 - Inadimplente

3 - Inadimplência Suspensa

4 - Concluído

5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

154

Observação: * Os dados referentes a Modalidade 2 – Contrato de Repasse, estão nos Relatórios de Gestão da CEF e Banco do Brasil em anexo.

Tabela 37. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercíciosUnidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria da Agricultura Familiar

CNPJ: UG/GESTÃO: 490008 / 00001 e 490011/00001

Quantidade de instrumentos celebradosem cada exercício

Valores repassados em cada exercício

(Valores em R$ 1,00)Modalidade2011 2010 2009 2011 2010 2009

Convênio 5 27 37 30.914.257,52 20.164.300,34 150.640.262,77

Contrato de Repasse * * * * * *

Termo de Parceria 0 6 5 5.886.690,94 7.132.045,50 6.600.351,00

Termo de Cooperação 8 29 16 46.910.448,72 141.654.817,20 165.443.361,45

Termo de Compromisso 0 0 0 - - -

Totais 13 62 58 83.711.397,18 169.251.163,04 322.683.975,22

Fonte: SAF/MDA

Observação: Os dados referentes a Modalidade 2 – Contrato de Repasse, estão no RG da CEF e Banco do Brasil em anexo.

155

Tabela 38. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2012 e exercícios seguintesUnidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria da Agricultura Familiar

CNPJ: UG/GESTÃO: 490008 / 00001 e 490011/00001

Valores (R$ 1,00)Modalidade

Qtd. deinstrumentos comvigência em 2012 e

seguintes Contratados Repassados até2011

Previstos para2012

% do Valor globalrepassado até o finaldo exercício de 2011

Convênio 64 269.232.453,44 153.537.046,57 115.695.406,87 57,03

Contrato de Repasse * * * * *

Termo de Parceria 6 15.502.119,80 12.452.170,12 3.049.949,68 80,33

Termo de Cooperação 17 73.193.496,51 5.598.268,14 67.595.228,37 7,65

Termo de Compromisso 0 0 0 0 0

Totais 94 357.928.069,75 171.587.484,83 186.340.584,92 47,94

Fonte: SAF/MDA

Observação: Os dados referentes a Modalidade 2 – Contrato de Repasse, estão no RG da CEF e Banco do Brasil em anexo.

156

7 – DECLARAÇÃO DA ÁREA RESPONSÁVEL ATESTANDO QUE AS INFORMAÇÕES REFERENTES A CONTRATOS E

CONVÊNIOS ESTÃO DISPONÍVEIS NOS SISTEMAS SIASG E NO SICONV.

DECLARAÇÃO

Eu, Laudemir André Muller, CPF n°725.217.320-87, Secretário de Agricultura Familiar, declaro para os devidos fins

que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios,

Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei n° 12.309, de 9 de agosto de 2010.

Brasília, 28 de março de 2011.

Laudemir André Muller

CPF n°725.217.320-87

Secretário de Agricultura Familiar/SAF

157

8 – INFORMAÇÕES SOBRE O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES ESTABELECIDASNA LEI Nº 8.730, RELACIONADAS A ENTREGA E AO TRATAMENTO DASDECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS

Tabela 39 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da

obrigação de entregar a DBR

Momento da Ocorrência da Obrigaçãode Entregar a DBR

Detentores de Cargos eFunções obrigados a

entregar a DBR

Situação em relação àsexigências da Lei nº

8.730/93

Posse ouInício doexercício

de Funçãoou Cargo

Final doexercício

da Funçãoou Cargo

Final doexercício

financeiro

Obrigados a entregar aDBREntregaram a DBR

Autoridades(Incisos I a VI do art. 1º da

Lei nº 8.730/93) Não cumpriram aobrigação

Obrigados a entregar aDBREntregaram a DBRCargos Eletivos

Não cumpriram aobrigação

Obrigados a entregar aDBR 45 9 36

Entregaram a DBR 41 8 33

Funções Comissionadas(Cargo, Emprego, Função

de Confiança ou emcomissão) Não cumpriram a

obrigação 4 1 3

Fonte: SIAPE

Observações:

1. Os servidores relacionados no artigo 1º da Lei 8730/1993, e demais servidores e empregados, nasua maioria têm optado na entrega da autorização de acesso exclusivamente aos dados de Bens erendas, em alternativa a apresentação da DBR, conforme previsto nos artigos 3º e 4º da InstruçãoNORMATIVA nº67/11.

2. Segundo o parágrafo o parágrafo único do artigo 3º da citada IN, as autorizações somente perdemo efeito sobre os exercícios subseqüentes aqueles em que a autoridade, o empregado ou o servidordeixar de ocupar o cargo, emprego ou função, por esta razão, os servidores não apresentaram novaautorização. Também constam da planilha os exonerados antes das vigências da IN 65 e 67/2011, osquais portanto, não apresentaram a autorização.

3. Os documentos entregues, após registro em banco de dados, são arquivados em armário própriodevidamente trancado, e não há por parte da CRH nenhuma analise visando a identificação deeventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida.

158

4. Em relação aos servidores que deixaram de cumprir as exigências da IN TCU 47/2011, foramtomadas por parte da Coordenação de Recursos Humanos, varias ações:

-Comunicados digitais a todos servidores;

-Memorando as Chefias imediatasdos mesmos, solicitando o cumprimento da citada IN;

-E-mail encaminhado aos servidores pendentes de entrega.

9 – INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLEINTERNO DA UJ.

Tabela 40. Estrutura de controles internos da UJAspectos do sistema de controle interno Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 51. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à

consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seufuncionamento.

x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos portodos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura daunidade.

x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão

postos em documentos formais.x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionáriose servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dosprocedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definiçõesclaras das responsabilidades.

x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados

planejados pela UJ.x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 510. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos

objetivos e metas da unidade.x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ouexterna) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como aidentificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequenteadoção de medidas para mitiga-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, deinformações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos

x

159

níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificarmudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nosambientes interno e externo.

x

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a seremtratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomadade decisão.

x

16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nosprocessos internos da unidade.

x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurarsindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque einventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.

x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 519. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para

diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionamconsistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado aonível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis eestão diretamente relacionados com os objetivos de controle.

x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 523. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,

documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoasadequadas.

x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas dequalidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

x

25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa eacessível.

x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dosdiversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução dasresponsabilidades de forma eficaz.

x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos daUJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a suaestrutura.

x

Monitoramento 1 2 3 4 528. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para

avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado eefetivo pelas avaliações sofridas.

x

160

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria deseu desempenho.

x

Considerações gerais:

LEGENDANíveis de Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente nãoaplicado no contexto da UJ.(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmenteaplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descritona afirmativa no contexto da UJ.(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmenteaplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente

aplicado no contexto da UJ.

161

Quadro A.15.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercícioUnidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORGSecretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

Deliberações do TCUDeliberações expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida1 TC 008.615/2011-0 DE Ofício nº799/2011-TCU/SECEX-SP, DE 14/04/2011

Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORGSecretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

Descrição da Deliberação:Solicita que encaminhe a ocorrência de quaisquer irregularidades em convênios ou instrumentos congêneres firmados com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado

de São Paulo – Fetaesp.Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORGSecretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

Síntese da providência adotada:A SAF/MDA, por meio do Ofício n.º 699/2011/GAB.SAF, de 17.05.2011, informou ao TCU – SECEX SP a situação dos contratos formalizados com a FETAESP

Nesse mesmo sentido, por meio do Ofício n.º 1832/2011/GAB.SAF, de 03.11.2011, a SAF complementando a resposta ofertada ao TCU atualizou as informações prestadas.Síntese dos resultados obtidos

Não se aplica.Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Não se aplica.Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORGSecretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

162


Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

2 012.908/2010-0

Acórdão Nº2029/2011 –

TCU – 1ªCâmara, de

08/08/2011 - 9.2 e 9.7 DE Ofício nº 317/2011-TCU/SEMAG, de 16/08/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Secretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987Descrição da Deliberação:

Determina inclusão no Relatório de Gestão das Contas, dos resultados das açõesempreendidas pela Secretaria da Agricultura Familiar no sentido de atendimento do

contido no Acórdão 2280/2008 (item 9.2.6 do Acórdão 2029/2011)

Providências AdotadasSetor responsável pela implementação Código SIORG

Secretaria de Agricultura Familiar – SAF

44987

Síntese da providência adotada:

163

Subitem – 9.2.6.1 – o resultado obtido nos processos administrativos de que trata o item 2.1.3 do Relatório, relativos a mutuários com renda superior à permitida, em cada grupo do

Pronaf, e encaminhe ao Banco Central do Brasil e ao Ministério Público Federal as informações quanto às DAP consideradas inválidas. Em 17 de outubro de 2011, a SAF

encaminhou ao Banco Central do Brasil correspondência anexando arquivos eletrônicos contendo a relação das DAP consideradas irregulares de acordo aos itens 9.1.1 e 9.1.4 do

Acórdão 2280/2008. Os arquivos contém 7.298 DAP vinculadas ao item 9.1.1 e 3.376 ao item 9.1.4, totalizando 10.214 registros. Nessa correspondência, a SAF sugere

procedimentos a serem observados nas tratativas decorrentes da identificação de DAP irregulares, não apenas em atendimento ao Acórdão 2280, mas como procedimentos

padronizados a serem seguidos em achados da espécie. Acrescente-se que tais procedimentos foram discutidos com as duas principais instituições financeiras (Banco do Brasil e

Banco do Nordeste do Brasil). Em 16 de dezembro foi realizada reunião técnica entre a SAF e a GEROP/BACEN com o intuito de ajustamento quanto aos procedimentos. Na

oportunidade a GEROP/BACEN informou da necessidade de dados adicionais para a perfeita identificação dos fatos e apuração dos danos ao erário. Tal fato foi formalizado em 23

de dezembro de 2011.

Subitem 9.2.6.2 – O resultado apurado nos 93 (noventa e três) processos administrativos de que trata o subitem 2.1.4 do Relatório, relativos ao item 9.1.4 do Acórdão 2280/2008-

TCU – Plenário - Em novos processamentos, envolvendo a recuperação de “back ups” da base de dados da época da geração dos dados para os trabalhos dos auditores do Tribunal,

todas as DAP relacionadas no arquivo “FINANC RAIS GERAL TODOS.XLS” foram identificadas. Assim, as noventa e três DAP em comento neste item foram canceladas e

integraram o arquivo encaminhado ao Banco Central do Brasil para as providências no ambiente daquela Autarquia.

Subitem 9.2.6.3 – O resultado conforme quadro abaixo na Síntese dos resultados obtidos.

Subitem 9.2.6.4 – as providências adotadas para localização e cancelamento da DAP do titular citado no ofício Gab/SAF/nº 157/09, item 1.7 conforme mencionado no subitem 2.3 do

Relatório, com posterior envio da informação ao Banco Central do Brasil para adoção das providências necessárias

Ss Alcides Pereira da Silva CPF 731.639.101-49; Rosa Aparecida da Silva CPF 014.863.351-01; Geraldo Tomas da Cunha CPF 559.094.771-53 e Milton Soares da Silva CPF

651.142.644-00

A DAP restante, do senhor Evalcir Amorim Alves teve sua identificação efetuada a partir de cópia da DAP encaminhada pelo Banco do Brasil por solicitação da Secretaria da

Agricultura Familiar. Trata-se de um documento emitido por aplicativo autônomo homologado pela SAF, porém, não transmitido à Secretaria. Essa DAP também foi emitida por

Carlos Ferreira Rocha (demitido por intermédio de procedimentos administrativos promovido pela Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer/MS). A relação

de DA`dos titulares envolvidas com a irregularidade sob comento foi encaminhada ao Banco Central do Brasil para a adoção de providências no âmbito daquela Autarquia.

164

Síntese dos resultados obtidos

Subitem – 9.2.6.1 – o resultado obtido nos processos administrativos de que trata o item 2.1.3 do Relatório, relativos a mutuários com renda superior à permitida, em cada grupo do

Pronaf, e encaminhe ao Banco Central do Brasil e ao Ministério Público Federal as informações quanto às DAP consideradas inválidas.

Em 17 de outubro de 2011, a SAF encaminhou ao Banco Central do Brasil correspondência anexando arquivos eletrônicos contendo a relação das DAP consideradas irregulares de

acordo aos itens 9.1.1 e 9.1.4 do Acórdão 2280/2008. Os arquivos contém 7.298 DAP vinculadas ao item 9.1.1 e 3.376 ao item 9.1.4, totalizando 10.214 registros. Nessa

correspondência, a SAF sugere procedimentos a serem observados nas tratativas decorrentes da identificação de DAP irregulares, não apenas em atendimento ao Acórdão 2280, mas

como procedimentos padronizados a serem seguidos em achados da espécie. Acrescente-se que tais procedimentos foram discutidos com as duas principais instituições financeiras

(Banco do Brasil e Banco do Nordeste do Brasil). Em 16 de dezembro foi realizada reunião técnica entre a SAF e a GEROP/BACEN com o intuito de ajustamento quanto aos

procedimentos. Na oportunidade a GEROP/BACEN informou da necessidade de dados adicionais para a perfeita identificação dos fatos e apuração dos danos ao erário. Tal fato foi

formalizado em 23 de dezembro de 2011.

Subitem 9.2.6.2 – O resultado apurado nos 93 (noventa e três) processos administrativos de que trata o subitem 2.1.4 do Relatório, relativos ao item 9.1.4 do Acórdão 2280/2008-

TCU – Plenário - Em novos processamentos, envolvendo a recuperação de “back ups” da base de dados da época da geração dos dados para os trabalhos dos auditores do Tribunal,

todas as DAP relacionadas no arquivo “FINANC RAIS GERAL TODOS.XLS” foram identificadas. Assim, as noventa e três DAP em comento neste item foram canceladas e

integraram o arquivo encaminhado ao Banco Central do Brasil para as providências no ambiente daquela Autarquia.

Subitem 9.2.6.3 O resultado conforme quadro abaixo:

TCU – Acórdão n.º 2280/2008-Plenário

Subitem 9.2.6.3 – O resultado apurado dos 63 (sessenta e três) processos administrativos de que trata o subitem 2.1.6 do Relatório, relativos ao item 9.1.6 do Acórdão

2280/2008-TCU – Plenário

165

ESTADO PROCESSO MDA

PROVIDÊNCIAS RESULTADO FINAL

BRASÍLIA

Recanto das Emas 55000.002160/2010-65 2010

Interpelado o Agente Financeiro BB.

Denúncia não comprovada ARQUIVADO

CEARÁ

Bela Cruz/São Tomé 55000.002195/2009-61 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Quixadá 55000.000482/2011-51 2011 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

ESPÍRITO SANTO

Itaguaçu 55000.000007/2009-60 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

GOIÁS

Santa Terezinha de Goiás 55000.001311/2009-24 2009

Comunicação irregularidades

relativas ao PRONAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

Silvânia/Leopoldo de Bulhões e Gameleira 55000.001316/2009-57 2009 Encaminha documentos referentes CGMA p/

166

IPL nº 082/2007/DPF/ANS/GO Cancelamento DAP

Petrolina de Goiás 55000.002009/2008-11 2008

Encaminha denúncia sobre supostas

irregularidades na aplicação de

recursos de PRONAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

São João da Aliança 55000.003823/2009-25 2009

Apuração de irregularidades na

aplicação do PRONAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

Caiapônia 55000.003347/2010-86 2010

Denuncia de cobrança para emissão

de DAP

CGMA p/

Cancelamento DAP

MARANHÃO*

Colinas 55000.002545/2009-99 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Imperatriz 55000.002538/2009-97 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Santa Luzia 55000.002622/2009-19 2009

Diligência ao BB S.A, BCO DA

AMAZÔNIA S.A, BCO DO

NORDESTE S.A;SINDICATOS-

CGMA p/

Cancelamento DAP

Buriticupu 55000.003690/2009-97 2009 Diligência ao BB.

CGMA p/

Cancelamento DAP

Açailândia/Buriticupu/B. Jesus das Selvas 55000.002529/2009-04 2009 Diligência PF/MA

CGMA p/

Cancelamento DAP

167

São Luís 55000.002540/2009-66 2009 Diligência à DFDA

CGMA p/

Cancelamento DAP

MATO GROSSO

Nova Lac./Pontes Lacerda 55000.002147/2009-72 2009 Diligência à Pf.

CGMA p/

Cancelamento DAP

Sta Cruz do Xingu 55000.001079/2010-68 2010 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Sta Cruz do Xingu 55000.003576/2009-67 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

General Carneiro 55000.003575/2009-12 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Vila Rica 55000.003573/2009-23 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Barra do Garças 55000.003579/2009-09 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Barra do Garças 55000.003580/2009-25 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

55000.004067/2009-51 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

São Félix do Araguaia 55000.003577/2009-10 2009 Análise CGMA p/

168

Cancelamento DAP

São Félix do Araguaia 55000.003572/2009-89 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

São Félix do Araguaia 55000.003578/2009-56 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

CGMA p/

Cancelamento DAP

MATO GROSSO DO SUL

Angélica 55000.001695/2009-85 2009

Processo findo – Informações ao

BB e BC-

Concluído – DAP

CANCELADAS

Encaminhado.B.CENT

RAL para Dev. Erário

MINAS GERAIS

Mesquita 55000.002547/2009-88 2009 Diligência à DFDA

Conclusão –

ARQUIVADO

Buritis 55000.001743/2008-54 2008 Processo findo – Arquivado

Conclusão –

ARQUIVADO

Jequitibá 55000.002546/2009-33 2009 Diligência à DFDA/MG

CGMA p/

Cancelamento DAP

Ipaba 55000.002541/2009-19 2009 Análise Conclusão –

169

ARQUIVADO

Itajubá 55000.001117/2008-68 2008

Análise – DENÚNCIAS NÃO

COMPROVADAS

Não é 2280 –

ARQUIVADO

PARÁ

Medicilândia/Brasil Novo 55000.002767/2008-21 2008

Levant.de DAP irregulares –

Diligência

CGMA p/

Cancelamento DAP

Tucumã 55000.001313/2009-13 2009 Diligência aos envolvidos

CGMA p/

Cancelamento DAP

Marabá/Carajás 55000.001320/2009-15 2009 Diligência DFDA e envolvidos

CGMA p/

Cancelamento DAP

Eldorado dos Carajás 55000.001312/2009-79 2009 Análise – Basa

CGMA p/

Cancelamento DAP

Marabá 55000.001322/2009-12 2009 Diligência INCRA

CGMA p/

Cancelamento DAP

Marabá 55000.001315/2009-11 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Itupiranga 55000.001693/2009-96 2009 Diligência BASA – Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Abaetetuba 55000.001071/2010-00 2010 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

170

PARAÍBA

Sousa/Pombal 55000.004867/2009-72 2009

Diligência EMATER/PB – Of.nº.

0291/2010/GAB.SAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

CGMA p/

Cancelamento DAP

PARANÁ

Maringá 55000.002146/2009-28 2009

IPL nº 717/2005 – IPL nº 227/2007

– IPL nº986/2008

CGMA p/

Cancelamento DAP

Paranavaí 55000.001936/2011-19 2009 IPL n.º 227/2007-DPF/MGA/PR

CGMA p/

Cancelamento DAP

PERNAMBUCO*

Vitória de Santo Antão 55000.004081/2009-55 2009 Análise – diligência DFDA/PE

CGMA p/

Cancelamento DAP

Petrolina 55000.002537/2009-42 2009

Dilig.–DFDA/PE– Processo

Arquivado MPF

CGMA p/

Cancelamento DAP

PA Terra Nova e Terra livre 55000.003582/2009-14 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Passira 55000.001023/2008-99 2008 Diligência – DFDA/PE e PF.

CGMA p/

Cancelamento DAP

171

PA Xico Mendes - Pombos 55000.003581/2009-70 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Camocim de São Félix 55000.004869/2009-61 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Água Preta 55000.000736/2010-50 2010 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Tacaratu 55000.002190/2011-52 2011 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

RIO DE JANEIRO*

Campos dos Goytacazes 55000.000959/2010-17 2010 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

RIO GRANDE DO NORTE

Serra de São Bento 55000.001410/2010-40 2010 Diligência STTR e DFDA

CGMA p/

Cancelamento DAP

Cachoeirinha 55000.001424/2010-63 2010 Diligência STTR

CGMA p/

Cancelamento DAP

Florânia 55000.001409/2010-15 2010

Irregularidades relativas à concessão

de crédito do PRONAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

São Francisco do Oeste 55000.000665/2008/71 2008 Irregularidades relativas à concessão CGMA p/

172

de crédito do PRONAF Cancelamento DAP

RIO GRANDE DO SUL*

Encruzilhada do Sul 55000.003694/2009-75 2009 Diligência PF.

CGMA p/

Cancelamento DAP

Maquiné 55000.003353/2009-08 2009 Diligência BB -

CGMA p/

Cancelamento DAP

Mata 55000.003583/2009-69 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Passo Fundo 55000.003584/2009-11 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Passo Fundo 55000.003585/2009-58 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Sta. Maria/01 55000.003692/2009-86 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Sta. Maria/02 55000.003693/2009-21 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Canguçu 55000.003695/2009-10 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Caçador 55000.004723/2009-16 2009 Diligência PF.

CGMA p/

Cancelamento DAP

173

RONDÔNIA

Porto Velho 55000.002525/2009-18 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Porto Velho 55000.002533/2009-64 2009 Diligência BASA

CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP


CGMA p/

Cancelamento DAP

174

SANTA CATARINA*

São Bonifácio 55000.001694/2009-31 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Anita Garibaldi 55000.004722/2009-71 2009 Análise

CGMA p/

Cancelamento DAP

Capinzal 55000.003964/2009-48 2009

Solicitação inf. adicionais para

apuração de denúncia e emissão de

parecer da auditoria

CGMA p/

Cancelamento DAP

SÃO PAULO

S. José Rio Preto 55000.001263/2010-16 2010 Diligência Banco do Brasil S.A. -

Conclusão –

ARQUIVADO

TOCANTINS *

Dianópolis 55000.003594/2009-49 2009 Análise – Diligência envolvidos

CGMA p/

Cancelamento DAP

Araguaína 55000.002148/2009-17 2009

Diligência DFDA/TO – Mem.nº

400/2010/GAB./SAF

CGMA p/

Cancelamento DAP

Rio dos Bois 55000.000716/2010-89 2009 Diligência BASA

CGMA p/

Cancelamento DAP

Darcinópolis 55000.000762/2011-69 2011 Análise CGMA p/

175

Cancelamento DAP

TOTAIS 80

Explicações: Soma-se 80 processos em função da entrada de novos casos.

CGMA p/Cancelamento significa que os processos cujas diligências não foram atendidas serão encaminhados para cancelamento “ex-ofício”

176

Subitem 9.2.6.4 – as providências adotadas para localização e cancelamento da DAP do titular citado no ofício Gab/SAF/nº 157/09, item 1.7 conforme mencionado no subitem 2.3 do

Relatório, com posterior envio da informação ao Banco Central do Brasil para adoção das providências necessárias.

Ss Alcides Pereira da Silva CPF 731.639.101-49; Rosa Aparecida da Silva CPF 014.863.351-01;

Geraldo Tomas da Cunha CPF 559.094.771-53 e

Milton Soares da Silva CPF 651.142.644-00

A DAP restante, do senhor Evalcir Amorim Alves teve sua identificação efetuada a partir de cópia da DAP encaminhada pelo Banco do Brasil por solicitação da Secretaria da

Agricultura Familiar. Trata-se de um documento emitido por aplicativo autônomo homologado pela SAF, porém, não transmitido à Secretaria. Essa DAP também foi emitida por

Carlos Ferreira Rocha (demitido por intermédio de procedimentos administrativos promovido pela Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer/MS). A relação

de DA`dos titulares envolvidas com a irregularidade sob comento foi encaminhada ao Banco Central do Brasil para a adoção de providências no âmbito daquela Autarquia.

177

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor

Falta de estrutura e mão de obra especializada para dar andamento nos processos.Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCUOrdem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

3 TC.011.973/2077-1

Acórdão nº1160/2011-TCU-

Plenário DE Aviso n°34-Seses-TCU-2ª Câmara, de 22/02/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


Encaminha cópia do Acórdão n°1160/2011-TCU-Plenário proferido nos autos do processo n°TC 011.973/2077-1 – para conhecimentoProvidências Adotadas


Síntese da providência adotada:O Acórdão apenas dava ciência ao MDA/SAF sobre as deliberações do Tribunal em relação ao contrato de repasse.

Síntese dos resultados obtidosNão se aplica.


Não se aplica.Deliberações expedidas pelo TCU

178

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida4 TC – 000.192/2008-3 171/2008 RE Requisição nº 003/2011/TCU/SECEX-PB


Descrição da Deliberação:Solicita informações em meio magnético, dos produtores rurais do Estado da Paraíba, relacionados por município, que possuam Declaração de Aptidão ao PRONAF (dap)

Providências AdotadasSetor responsável pela implementação Código SIORGSecretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

Síntese da providência adotada:Por meio do Ofício n.º 259/2011/GAB/SAF, de 04.03.2011, o MDA/SAF encaminhou ao TCU as informações solicitadas tendo por anexo mídia com os nomes dos tituilares.



Não se aplica.Deliberações do TCU


5 TC 002.649/2005-4

Acórdãonº1.772/2011 1ª

Câmara RE CONTAS DA SAF/MDA 2009Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O TCU – Tribunal de Contas da União dá conhecimento ao MDA/SAF sobre a aprovação das contas da Secretaria pelo TCU.“9.3.2.1. oriente o BNB e a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL a adotarem medidas necessárias para que não se repitam as falhas de controle verificadas pela CGU na

179

operacionalização do Programa nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, tais como: processos desorganizados, ausência de relatórios defiscalizações e acompanhamento de amortização e de inadimplência.”.


Síntese da providência adotada:Não se aplica.





6 1 DE Ofício nº011/2011/TCU/SECEX-PB, DE 13/04/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O TCU – Tribunal de Contas da União concedeu à SAF dilação de prazo para atendimento da requisito 10/2011/TCU/SECEX-PBProvidências Adotadas



Não se aplica

Síntese dos resultados obtidosO Tribunal concedeu o prazo pretendido ao Banco do Brasil S.A.

180

Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestorNão se aplica.



7n.º 2137/2011-

TCU-2.ª Câmara DE Ofício nº460/2011-TCU/SECEX-PR, DE 25/04/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O TCU aponta irregularidades na execução do Contrato de Repasse n.º170.227-01/2004Providências Adotadas


Síntese da providência adotada:Irregularidades na execução do Contrato de Repasse

nº170.227-01/2004


A SAF/MDA informou ao controle interno que o contrato de repasse era de competência da SDT – Secretaria de Desenvolvimento Territorial.Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor



8 TC 018823/2010-7 DE OFICIO Nº169/2011/TCU/SECEX/PA, DE 15/02/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

181


Solicitação do Congresso Nacional ( TC 018.623/2010-7)Providências Adotadas


Síntese da providência adotada:Não aplica - Acórdão encaminhada somente para conhecimento.

Síntese dos resultados obtidosNão aplica.



Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida9 00192/2008-3 n.º 171/2011 DE Aviso nº 655-Seses-TCU, Plenário, de 25/05/2011


Descrição da Deliberação:Encaminha para conhecimento, a cópia do Acórdão nº1.347/2011 – TCU – Plenário, que negou o pedido de reexame apresentado pelos dirigente do Inst. Maythenus.


Síntese da providência adotada:Anão se aplica – somente para conhecimento

Síntese dos resultados obtidosNão se aplica.


182



10 TC-014291-2007-5n.º 2032/2009-

TCU 1.ª Câmara DE

- Ofício nº75/2011-TCU/SECEX-PI, DE 02/02/2011;- Ofício 877/2011-TCU/SECEX-PI, DE 08/06/2011

- Ofício nº1057/2011-TCU/SECEX-PI, DE 13/07/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O Tribunal solicitou ao MDA que apurasse as irregularidades noticiadas pelo Ofício n.º 342 de 18.09.2008 do Banco do Nordeste do Brasil S.A. sobre a concessão de créditoindevido a pessoas cadastradas na Colônia de Pescadores Z 51 em Luís Correa/PI, efetuando se fosse o caso o descredenciamento dos responsáveis pela emissão de DAP falsas.


Síntese da providência adotada:O MDA/SAF, por meio dos Ofícios n.º 1241/2011/GAB.SAF, de 03.08.2011; 1359/GAB/SAF, de 25.08.2011 e 1531/GAB./SAF, de 21.09.2011 informou ao TCU as providências

adotadas em relação ao assunto.



Não se aplica.


Ordem Processo Acórdão Tipo Comunicação Expedida

183

11 TC-005.665/2004-3

n.º2093/2010/TCU-

Plenário e2117/2011-TCU –

Plenário DEOfício nº 1218/2011-TCU/SECEX-RN, DE 23/08/2011

.Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


No Acórdão n.º 2117/2011 – TCU Plenário o Tribunal de Contas determina ao MDA que busque junto ao Banco do Brasil S.A. informações acerca dos fatos que culminaram nodébito apurado (item 8 da instrução de fls. 338) , a fim de identificar, individualmente, os responsáveis, com sua qualificação( funcionário com respectivo cargo e beneficiário dosempréstimos irregulares), os fatos geradores e suas datas de ocorrência,; para que, em seguida, instaurasse tomadas de contas especiais (art. 8.º , Lei 8.443/1992) e as encaminhasseao Tribunal.No Acórdão n.º 2093/2010 -TCU Plenário o Tribunal reitera cumprimento do Ofício nº 1218/2011-TCU/SECEX-RN, DE 23/08/2011

Providências Adotadas

Setor responsável pela implementação Código SIORG

Secretaria de Agricultura Familiar – SAF44987


184

O MDA/SAF, por meio do Ofício nº 1464/2010 GAB./SAF, de 29.10.2010, oficiou o Banco do Brasil no sentido do cumprimento das deliberação do TCU, de tal sorte que oBanco do Brasil S.A., por meio do Ofício Auditoria Interna 2010/2613, encaminhou ao MDA/SAF cópia de Ofício Diretoria de Distribuição/Divisão Controle 2010/19778-II, de08.11.2010 daquela Instituição ao Tribunal de Contas dando conta da instauração de procedimento de auditoria para apuração de irregularidades funcionais, em consonância com osnormativos internos daquela Instituiçãode Crédito, com prazo para conclusão previsto para 180 dias.Ainda para dar cumprimento à determinação do TCU no sentido do acompanhamento do trabalho de apuração desenvolvido pelo Banco do Brasil S.A. em relação à matéria, objetodo Acórdão n.º 2063/2010 - TCU – Plenário, por meio do Ofício n.º 1530/2011/GAB.SAF, de 21.09.2011, retornamos ao Agente Financeiro, solicitando informações acerca dosfatos que culminaram no débito apurado no item “2” do expediente BB SUPER/RN, fls 338, dos autos do processo no TCU, para que o Tribunal pudesse identificar,individualmente os responsáveis pelo dano ao Erário, com a qualificação dos mesmos, bem como, a natureza dos fatos geradores e datas de ocorrência para subsidiar eventualTomada de Contas Especial.O TCU foi informado que o MDA, por meio da SAF - Secretaria da Agricultura Familiar cumpriu na integra as disposições do Acórdão n.º 2093/2010-TCU – Plenário, do TCU jáque não se tratava de situação passível de instauração de TCE por parte do Ministério do Desenvolvimento Agrário presente o fato de que as irregularidades teoricamenteensejadoras da Tomada de Contas Especial se deram na seara de competência do Banco do Brasil S.A., vinculado ao Banco Central do Brasil, enquanto Instituição de Crédito doSistema Financeiro Nacional e ao Ministério da Fazenda, pasta responsável pelos bancos oficiais de crédito.


185




12 TC 008.084./2008-27729/2011 – TCU

– 2ª Câmara RE Aviso nº214- Seses - TCU - 2ª Câmara, de 13/09/2011Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O Tribunal encaminha ao MDA/SAF cópia do Acórdão n.º 7729 para conhecimento.Providências Adotadas


Secretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987Síntese da providência adotada:

Não se aplica, comunicação sem determinação específica ao MDA/SAF, encaminhado apenas para conhecimento..Síntese dos resultados obtidos



186


13 RERequisição nº 013/2011/TCU/SECEX-PB, DE 11/04/2011; - Oficio nº

015/2011/TCU/SECEX-PB, de 13/06/2011.Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG


O Tribunal de Contas da União determinou que a SAF/MDA informasse o rol dos produtores rurais do Estado da Paraíba listados em três arquivos citados em mídia se possuem oujá possuíram DAP durante o período entre os exercícios de 2005 a 2009.


Síntese da providência adotada:O MDA/SAF, por meio do Oficio nº 974/GAB/SAF, de 17.06.2011, apresentou ao Tribunal de arquivo consolidado em mídia contendo as informações requisitadas pelo TCU.


Ainda nãomensurados.


187

Quadro A.15.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Código SIORG

NÃO HÁ.

Deliberações do TCU

Deliberações expedidas pelo TCU


Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG

Descrição da Deliberação:

Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento


Justificativa para o seu não cumprimento:


188

QUADRO A -15.1.3



Secretaria de Agricultura Familiar – SAF 44987

Recomendações do OCI

Recomendações expedidas pelo OCI

Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

1 Aviso-Circular nº07/2011/GM/CGU-PR, DE26/08/2011encaminhado pelo Memorando Circular nº14/2011/AECI-MDA, de 05/09/2011

Órgão/entidade objeto da recomendação encaminhado peloMemorando Circularnº 14/2011/AECI-MDA, de 05/09/2011

Código SIORG

Secretaria da Agricultura Familiar – SAF 44987

Descrição da Recomendação:

Celebração de convênios de repasse com entidades privadas sem fins lucrativos





Não se aplica - apenas para conhecimento.


189

Não se aplica







2 Memorando nª 13/2011/AECI-MDA

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG



Solicita à SAF/MDA que informe os principais interlocutores da Secretária junto o Controle Interno.





A SAF/MDA informou pelo Memorando 1373/2011/GAB/SAF, informou o nome dos interlocutores.


Não se aplica



190





3 Relatório de Demandas Especiais nª 0024.000924/2010-61 Ofício nº29472/2011/DRDAG/SRA/SFC/CGU-PR, DE05/10/2011 -Ofício nº1419/2012/DRDAG/DR/SFC/CGU-PR,DE 18/01/2012 encaminhados pelo Memorando nº974/2011/AECI-MDA, de 07/10/2011 (SAF);




Encaminha para conhecimento e providências cabíveis Relatório de Demandas Especiais nº00224.000924/2010-61.





A SAF informou à CGU que o assunto era de competência da SDT – Secretaria de Desenvolvimento Territorial , devolvendo à aquela Controladoria o expediente contanto orelatório.


191



4 Oficio nº 34746/2011/DRDAG/DR/SFC/CGU-PR, de22/11/2011Encaminhado pelo Memorando nº 25/2012/AECI-MDA, de12/01/2012 (SAF), c/ cópia à SE/MDA




Encaminha para conhecimento e providências cabíveis Nota Técnica referente a cruzamento de base de dados – SISOBI x PRONAF





A SAF/MDA informou à CGU, por meio do Ofício n.º 409/2012/GAB/SAF de 15/02/2012 as providencias adotadas em relação ao assunto.

Síntese dos resultados obtidos:

Não se aplica

192




5 Relatório de Demandas Especiais nª 0024.000924/2010-61 Ofício nº29472/2011/DRDAG/SRA/SFC/CGU-PR, DE05/10/2011 -Ofício nº1419/2012/DRDAG/DR/SFC/CGU-PR,DE 18/01/2012 encaminhados pelo Memorando nº974/2011/AECI-MDA, de 07/10/2011 (SAF);




Encaminha para conhecimento e providências cabíveis Relatório de Demandas Especiais nº00224.000924/2010-61.





A SAF informou, ainda, à CGU que o assunto era de competência da SDT, devolvendo à aquela Procuratória o expediente contendo.


Não se aplica.


Não se aplica.

193


Não se aplica.



6 Oficio nº 34746/2011/DRDAG/DR/SFC/CGU-PR, de22/11/2011Encaminhado pelo Memorando nº 25/2012/AECI-MDA, de12/01/2012 (SAF), c/ cópia à SE/MDA




Encaminha para conhecimento e providências cabíveis Nota Técnica referente a cruzamento de base de dados – SISOBI x PRONAF





A SAF/MDA informou à CGU, por meio do Ofício n.º 409/2012/GAB/SAF de 15/02/2012 as providencias adotadas em relação ao assunto.


Não se aplica

194



7 Solicitação de providências em relação ao município de Pindoba(AL)

Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORGSecretaria da Agricultura Familiar – SAF 44987


A SAF/MDA, por meio do Ofício n.º 1534/2011/GAB.SAF, de 25.09.2011, informou à CGU as providências adotadas em relação ao assunto





Não se aplica


Não se aplica

195


Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida8 RDE n.º 00222.000194-2005-51 Ofício n.º 39182/2011, SE/CGU-PR-

RDE, 00222.000194/2005/51- StaMaria RS, de 27.12.2011.




Encaminha à SAF/MDA para conhecimento e providências cabíveis cópia do Ofício da CGU..




A SAF/MDA, por meio do Ofício n.º 055/2012/GAB.SAF, de 18.01.2012 solicitou à COESPERANÇA esclarecimentos sobre sobre a matéria. Nesse mesmo sentido, encaminhou à CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Ofício n.º 122/2012/GAB/SAF, de 2401.2012, para que esclarecesse os itens de pertinentes aos aspectosfinanceiros dos contratos de repasse


196

Por meio do Ofício S/N, de 06.02.2012, a Convenente se manifestou em relação aos contratos de repasse de sua competência.



9 Aviso-Circular nº07/2011/GM/CGU-PR, DE 26/08/2011, encaminhadopelo Memorando Circular nº14/2011/AECI-MDA, de 05/09/2011.

Órgão/entidade objeto da recomendaçãoSecretaria da Agricultura Familiar – SAF 44987


Celebração de convênios de repasse com entidades privadas sem fins lucrativos




Não se aplica. Apenas para conhecimento.


Não se aplica


197


10 Memorando nº 502/2011/AECI-MDA, de 04/05/2011 (SAF)

Órgão/entidade objeto da recomendação

Secretaria da Agricultura Familiar – SAF


Solicita que encaminhe a ocorrência de quaisquer irregularidades em convênios ou instrumentos congêneres firmados com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estadode São Paulo – Fetaesp



Síntese da providência adotada:O MDA/SAF encaminhou cópia dos ofícios expedidos à CGU informando as providências adotadas


Não se aplica



198

11 - Memorando nº 787/2011/AECI-MDA, de 08/08/2011 (SAF), comcópia à SE/MDA;- Memorando nº 818/2011/AECI-MDA, de 18/08/2011 (SAF);- Memorando nº 100/2012/AECI-MDA, de 13/02/2012 (SAF)




Determinações/alertas dos itens 9.2 e 9.7 do Acórdão nº2029-TCU-Plenário




A SAF encaminhou cópia dos ofícios;- nº1660/2011/GAB/SAF, de 13/10/2011;-Ofício nº1690/2011/GAB/SAF, de 13/10/2011- Ofício nº1884/2011/GAB/SAF, de 17/11/2011- Memorando nº 184/2012/GAB/SAF, de 10/02/2012 informando as providências adotadas.


Não se aplica



199

12 - Memorando nº 230/2011/AECI-MDA, de 28/02/2011 (SAF)




Encaminha cópia do Acórdão n°1160/2011-TCU-Plenário proferido nos autos do processo n°TC 011.973/2077-1

Setor responsável pela implementação Código SIORGSecretaria da Agricultura Familiar – SAF 44987


Não se aplica – apenas para conhecimento

Síntese dos resultados obtidos:Não se aplica – apenas para conhecimento


Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida13 - Memorando nº 239/2011/AECI-

MDA, de 01/03/2011 (SAF)


200



Solicita informações em meio magnético, dos produtores rurais do Estado da Paraíba, relacionados por município, que possuam Declaração de Aptidão ao PRONAF (dap)



A SAF encaminhou cópia Ofício nº259/2011/GAB/SAF, de 04/03/2011 informando as providências adotadas em relação ao assunto.

Síntese dos resultados obtidos:Não se aplica

Recomendações expedidas pelo OCIOrdem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida

14 - Memorando nº 374/2011/AECI-MDA, de 29/03/2011 (SAF, SPOA eSE/MDA)



201

Descrição da Recomendação:Acórdão nº 1.772/2011 – 1ª Câmara – CONTAS DA SAF/MDA 2009 para conhecimento



Não se aplica

Síntese dos resultados obtidos:Não se aplica







Dilação de prezo para atendimento da requisição 10/2011/TCU/SECEX-PB




Ofício nº011/2011/TCU/SECEX-PB, DE 13/04/2011

202


Prazo concedido pelo TCU



16 -- Memorando nº 489/2011/AECI-MDA, de 02/05/2011 (SAF), comcópia à Secretaria-Executiva do MDA




Irregularidades na execução do Contrato de Repasse nº170.227-01/2004




Por meio do Memorando n.º 753/2011;/GAB/SAF, de 09.05.2011 a SAF informou as providências adotadas em relação ao assunto.


Não se aplica


203


17 - Memorando nº 327/2011/AECI-MDA, de 25/03/2011 (SAF);




Solicitação do Congresso Nacional ( TC 018.623/2010-7




Não se aplica , apenas para conhecimento


Não se aplica







204

Encaminha para conhecimento, a cópia do Acórdão nº1.347/2011 – TCU – Plenário, que negou o pedido de reexame apresentado pelos dirigente do Inst. Maythenus.




Não se aplica , apenas para conhecimento


Não se aplica.







Solicita que seja informado se os produtores rurais do Estado da Paraíba, listado nos três arquivos contidos no CD, possuem ou já possuíram a Declaração de Aptidão ao Pronafdurante o período entre os exercícios de 2005 a 2010




205

A SAF por meio dos expedientes: Ofício nº 974/2011/GAB/SAF, de 17/06/2011 e- Memorando nº1036/2011/GAB/SAF, de 20/06/2011, informou ao controle interno as providências adotadas em relação ao assunto.


Não se aplica



20 Memorando nº 834/2011/AECI-MDA, de 24/08/2011 (SAF), comcópia à SE/MDA;- Memorando nº1.167/2011/AECI-MDA, de26/12/2011 (SAF), - Memorando nº18/2012/AECI-MDA, de 11/01/2012(SAF)




Encaminha cópia do Acórdão n° 2117/2011-TCU-Plenário- Autorizado a prorrogação de prazo, por mais 30 dias a contar da data de 07/01/2012




Não se aplica.

206

Síntese dos resultados obtidos: - Memorando nº 1.167/2011/AECI-MDA, de 26/12/2011 (SAF),

Não se aplica



21 - Memorando nº 155/2011/AECI-MDA, de 10/02/2011 (SAF);- Memorando nº 670/2011/AECI-MDA, de 22/06/2011 (SAF);- Memorando nº 748/2011/AECI-MDA, de 21/07/2011 (SAF), comcópia à SE/MDA




- Ofício nº 900/2009-TCU/SECEX-PI e Acórdão nº 2032/2009;- Reitera o Ofício nº 75/2011-TCU/SECEX-PI, de 02/02/2011, do TCU reitera cumprimento do Acórdão.




Ofício nº 900/2009-TCU/SECEX-PI e Acórdão nº 2032/2009;- Reitera o Ofício nº 75/2011-TCU/SECEX-PI, de 02/02/2011;

207

- A SAF por meio dos expedientes abaixo informou ao OCI as providências adotadas e o cumprimento das determinações do Acórdão: Ofício nº 174/2011/GAB./SAF, de16/02/2011- Mem nº747/2011/GAB/SAF, DE 06/05/2011- Cópia Ofício nº1088/2011/GAB/SAF, de 29/06/2011- Cópia Ofício nº1237/2011/GAB/SAF, de 02/08/2011- Cópia Ofício nº1240/2011/GAB/SAF, DE 03/08/201- Cópia Ofício nº1241/2011/GAB/SAF, de 03/08/2011- Cópia Ofício nº1359/2011/GAB/SAF, de 25/08/2011- Cópia Ofício nº1531/2011/GAB/SAF, de 21/09/2011


Não se aplica.

208

Quadro A.15.4 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício



NÃO HÁ. 44987




1



209




Justificativa para o seu não cumprimento:


210

ITEM 1 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010

DECLARAÇÃO PLENA DO CONTADORDenominação completa (UJ) Código da UGSECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 490008

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro ePatrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964),refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresentaRelatório de Gestão.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília Data 02/03/2012Contador Responsável Jorge Roberto Gabriel CRC nº 020697/O-8

211

QUADRO C.16.1 - CONSULTORES CONTRATADOS NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DECOOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Valores em R$ 1,00

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PNUD

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

CONSOLIDAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR COMO EIXO DE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRA/06/010

Informações sobre os contratos de consultoria na modalidade “Produto”

Código do Contrato: 2011/468

Objetivo da consultoria: Qualificar tecnicamente a implementação do Programa Nacional Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária –PRONATER e o Programa Nacional de Diversificação em Áreas Cultivadas com Tabaco, ampliando as parcerias em Ater, capacitação e pesquisa, com base nos princípios ediretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no contrato Total previsto no exercício Total pago no exercício Total pago até o final doexercício

20/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos

Passagens e diárias de acordo com a disponibilidade financeira do Projeto

Produtos Contratados

212

Descrição Data prevista de entrega Valor

Documento contendo proposta do I Colóquio sobre Diversificação na Agricultura Familiar, no âmbito daConvenção-Quadro para o Controle do Tabaco

25/11/2011 12.900,00

Documento contendo Balanço das ações intersetoriais do Programa de Diversificação em Áreas Cultivadas

com Tabaco 30/12/2011 12.900,00

Consultor contratado

Nome do consultor: Adriana Calderan Gregolin CPF: 80768237149

Observações sobre a execução físico/financeira do contrato:

213

QUADRO C.16.1 - CONSULTORES CONTRATADOS NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DECOOPERAÇÃO TÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos à SAF para o fomento à produção orgânica e diferenciada da agricultura familiar



22/06/2011 30/12/2011 82.560,00 82.560,00 82.560,00 82.560,00

Insumos Externos




Documento contendo estudo e diagnóstico com base nos dados do CENSO Agropecuário 2006 e outras 10/07/2011 22.084,80

214

fontes de mercado informando as quantidades comercializadas, a abrangência dos mercados atendidos,situação de conformidade com a lei de orgânicos, atores e redes de serviços associados à produção orgânicacom vistas à dinamização econômica do setor na Agricultura Familiar

Documento contendo proposta e fundamentação da Agricultura Familiar orgânica com parâmetros para

distinção do AF orgânico, na produção e no mercado, quanto as suas particularidades sempre atendendo as

conformidades da lei de orgânicos, relativas aos itens a serem apresentadoa para a construção da Política

Nacional da Agricultura Orgânica contendo as questões da importância da agricultura familiar no setor e as

sugestões de instrumentos de apoio

20/09/2011 20.640,00

Documento técnico propondo a inclusão da AF no Programa de Formação Virtual em Inovações

Tecnológicas e Políticas Públicas para a Produção Orgânica da Agricultura Familiar a ser desenvolvido em

parceria com a EMBRAPA/Programa MPI de Agricultura Orgânica, para técnicos da Rede de ATER de

todo o país

05/11/2011 19.814,40

Relatório de avaliação da Chamada SAF/MDA 2010 para Projetos de Geração de Renda e Agregação de

Valor – Modalidade: Apoio à Certificação de Grupos de Agricultores Familiares para Mercados de Produtos

e Serviços Orgânicos30/12/2011 20.020,80


Nome do consultor: Alberto Luiz Wanderley CPF: 72854669649


215

QUADRO C.16.1 - CONSULTORES CONTRATADOS NA MODALIDADE “PRODUTO” NO ÂMBITO DOS PROJETOS DE COOPERAÇÃOTÉCNICA COM ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para o melhoramento na execução no monitoramento das operações de crédito rural de investimento no âmbito Programa Nacionalde Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf.



28/07/2011 30/12/2011 60.200,00 60.200,00 60.200,00 60.200,00

Insumos Externos




216

Relatório contendo a análise e avaliação da execução das operações de crédito rural de investimento noâmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, no estado do Rio Grandedo Sul

15/08/2011 15.050,00

Relatório contendo a análise e avaliação da execução das operações de crédito rural de investimento no

âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, no estado de Minas

Gerais05/10/2011 13.846,00


âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, no estado do Paraná10/11/2011 13.846,00


âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf, no estado da Bahia30/12/2011 17.458,00


Nome do consultor: Alexandre Augusto Julio Gomes CPF: 13600645838


217


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para a qualificação da implementação dos processos de Gestão do Programa Garantia Safra.



31/10/2011 30/12/2011 21.500,00 21.500,00 21.500,00 21.500,00

Insumos Externos




Documento contendo a análise técnica da implementação financeira e operacional da safra 2011-2012, no 30/12/2011 21.500,00

218

que se refere ao processo de adesão dos agricultores.


Nome do consultor: Alvani Oliveira Domiense CPF: 37596233520


219


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para a qualificação da implementação dos processos de Gestão do Programa Garantia Safra



01/09/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos




Documento contendo análise do processo implementação do Garantia-Safra nos Estados do Ceará, Paraíba, 15/10/2011 20.000,00

220

Maranhão, Piauí e Minas Gerais, safra 2010/2011

Relatório contendo resultados e proposiões da reunião do Comitê Gestor da Safra para a Safra 2011/2012 30/12/2011 14.400,00


Nome do consultor: Ana Célia de Souza CPF: 44427158404


221


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor subsídios técnicos à SAF/MDA para a implementação do Programa Mais Alimentos



10/11/2011 30/12/2011 24.750,00 24.750,00 24.750,00 24.750,00

Insumos Externos




Relatório contendo análise do processo de implementação do Programa Mais Alimentos para agricultores 25/11/2011 12.375,00

222

familiares da Região Sul no ano de 2009

Relatório contendo análise de processo de implementação do Programa Mais Alimentos para agricultores

familiares de todo território Brasileiro no ano de 200930/12/2011 12.375,00


Nome do consultor: André Dias Marchetti CPF: 90122151020


223


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a inserção da Agricultura Familiar na cadeia produtiva do biodiesel em todo o País através do apoio aos processos de planejamento e implantação dasações da Coordenação de Biocombustíveis/SAF, do Selo Combustível Social, dos Pólos de Biodiesel, da integração entre o PNPB e os Planos Estaduais de Produção e Uso de Biodiesel eProgramas Nacionais e Regionais relacionados ao PNPB



13/10/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos



224


Relatório contendo resultado das audiências públicas do MDA com atores sociais envolvidos no PNPB paraatualização das regras do Selo Combustível Social

01/11/2011 11.466,67

Relatório contendo as atualizações da metodologia e das ferramentas de gestão para sistematização de

informações do Selo Combustível Social e do Projeto Pólos de Biodiesel 05/12/2011 11.466,67

Relatório contendo o balanço da metodologia adotada, e do trabalho de planejamento e coordenação das

análises do Selo Combustível Social, realizadas no ano de 201130/12/2011 11.466,66


Nome do consultor: André Grossi Machado CPF: 01405588616


225


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor subsídios técnicos para a promover da participação de empreendimentos da agricultura familiar como fornecedores do Programa Nacional deAlimentação Escolar, por meio da participação nas ações da SAF/MDA nos Estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte



25/11/2011 30/12/2011 17.200,00 17.200,00 17.200,00 17.200,00

Insumos Externos




226

Documento contendo levantamento de informações e propostas de atuação da SAF no processo deimplementação da Lei 11.947/09 pelos municípios de Maceió, Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes,João Pessoa, Bayeux, Natal e Parnamirim para o ano de 2012

30/12/2011 17.200,00


Nome do consultor: André Ricardo de Luna Campos CPF: 63292360463


227


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado da Bahia no processo de avaliação do Garantia Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações da SAF/MDA



22/09/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos




Relatório de avaliação Geral do programa Garantia Safra 2010-2011 no Estado da Bahia 05/10/2011 20.000,00

228

Relatório contendo avaliação da participação das mulheres no Garantia-Safra , safra 2010-2011 no Estado daBahia

30/12/2011 14.400,00


Nome do consultor: Anselmo Vital Matos CPF: 33296103520


229


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado do Rio Grande do Norte no processo de avaliação do Garantia-Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações daSAF/MDA



22/09/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos




230

Relatório de avaliação Geral do Programa Garantia Safra 2010-2011 no Rio Grande do Norte 05/10/2011 20.000,00

Relatório contendo avaliação da participação das mulheres no Garantia-Safra , safra 2010-2011 no RioGrande do Norte 30/12/2011 14.400,00


Nome do consultor: Antonia Geane Costa Bezerra CPF: 72040947434


231


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para inserção e organização da base produtiva de oleaginosas da agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel nos EstadosCeará e Piauí.



24/10/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos




232

Relatório contendo dados das ASTEC- Assistência Técnica e Capacitação junto aos agricultores familiaresInseridos no PNPB nos Estados do Ceará e Piauí

05/11/2011 17.200,00

Documento contendo Proposta de Plano de implantação de Unidades Técnicas Demonstrativas nos Estadosdo Ceará e Piauí na Safra 2011/2012

30/12/2011 17.200,00


Nome do consultor: Artu Adriano Fernandes Sousa CPF: 44320540344


233


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir com as ações da SAF/DATER, objetivando a melhoria dos procedimentos de analise e contratação dos projetos de ATER, sistematizando asrecomendações e determinações anunciadas pelos órgãos de controle e elaborando documentos que auxiliem as entidades parceiras na execução dos projetos contratados.



12/09/2011 30/12/2011 51.600,00 51.600,00 51.600,00 51.600,00

Insumos Externos




234

Documento orientador para tratamento dos passivos dos projetos contratados no DATER entre 2003 e 2008 30/09/2011 18.060,00

Documento contendo compilações das recomendações emanadas pelos órgãos de controle resultantes dasações de fiscalização ao DATER 10/11/2011 15.480,00

Documento contendo histórico dos procedimentos adotados pelo DATER para a formalização dosinstrumentos de repasse de recursos financeiros, até a sanção da Lei de ATER 30/12/2011 18.060,00


Nome do consultor: Bárbara Michelle Garcia Formoso CPF: 93778988034


235


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor subsídios técnicos à SAF/DEGRAV, com vistas a ampliar e qualificar as ações para a implementação de projetos, programas e atividades não-agrícolasassociadas ao turismo no meio rural.



24/01/2011 30/12/2011 82.500,00 82.500,00 82.500,00 82.500,00

Insumos Externos




236

Relatório da participação do MDA na 5ª Edição do Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, contendo: a)volume de negócios dos empreendimentos durante o evento; b) previsão de negócios futuros, gerados pelaparticipação no evento; c) levantamento do potencial dos empreendimentos participantes do Salão doTurismo, visando sua inserção no mercado turístico

20/02/2011 13.200,00

Documento propositivo à seleção de empreendimentos / propriedades em área rural turística no âmbito doProjeto Talentos do Brasil Rural e avaliação dos resultados alcançados após análises das propostasencaminhadas. O documento deverá apresentar a relação dos empreendimentos selecionados e seusrespectivos destinos turísticos

15/04/2011 13.200,00

Relatório descritivo da metodologia aplicada aos diagnósticos realizados nos empreendimentos selecionadospara participar do Projeto Talentos do Brasil Rural - destacando as potencialidades dos produtos artesanais(artesanato) selecionados, bem como os principais entraves e possíveis soluções tendo em vista a suainserção no mercado turístico

05/06/2011 14.025,00

Documento contendo avaliação da implementação do Acordo de Cooperação Técnica assinado entre oMinistério do Desenvolvimento Agrário e o Ministério do Turismo descrevendo as atividades realizadas emparceria pelos dois ministérios durante o ano de 2009/2010 e proposta com plano de ação para as atividadesa serem implementadas nos anos 2011/2012

20/08/2011 13.200,00

Documento contendo proposta para participação do MDA no 6º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil,considerando as experiências anteriores para planejamento do ano de 2011. Deverá constar no documentoos meios para participação do MDA no evento, proposta para a seleção de empreendimentos ecomercialização dos produtos ao mercado turístico

10/10/2011 13.200,00

Relatório de avaliação dos resultados alcançados pelos projetos apoiados pela SAF nas áreas de turismo eartesanato encerrados no ano de 2011 30/12/2011 15.675,00


Nome do consultor: Bruna Teresa Mendes Neiva Gama CPF: 80222960159


237


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Elaboração de diagnóstico situacional, avaliação do plano estratégico, dos planos táticos das coordenações do DATER e obtenção de sistemática paraacompanhamento e controle desses planos.



15/07/2011 30/12/2011 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00

Insumos Externos




238

Relatório técnico contendo o resultado do Diagnóstico Situacional do DATER 15/08/2011 11.550,00

Relatório técnico contendo o resultado da adequação dos planos, Estratégico e Tático das coordenações doDATER 15/10/2011 11.550,00

Documento contendo proposta de procedimento para acompanhamento e controle do Plano Estratégico ePlanos Táticos das coordenações do DATER 30/12/2011 11.900,00


Nome do consultor: Bruno de Castro Antinoro CPF: 80734260130



Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Realizar estudo e pesquisa para desenvolvimento de metodologia e análise estatística das informações de lavouras do SEAF-ATER bem como elaboração depropostas para aproveitamento nas ações do Programa.


239


21/03/2011 30/12/2011 96.000,00 96.000,00 96.000,00 96.000,00

Insumos Externos




Relatório contendo revisão dos conceitos e da metodologia do SEAF-ATER e das característicasoperacionais do programa

15/04/2011 16.320,00

Relatório contendo análise dos dados dos laudos que estão no banco de dados, verificando o preenchimentodas informações impostadas e realizando filtragem visando à consistência para utilização estatística

10/06/2011 15.360,00

Relatório com identificação das Unidades de Referência que tiveram preenchimento completo do conjuntode laudos e daquelas onde não foram realizadas todas as visitas técnicas cujas informações possam ser úteispara contribuir no desenvolvimento do programa e no monitoramento das Unidades de Referência

05/08/2011 15.360,00

Relatório contendo proposta de metodologias estatísticas para o tratamento dos dados a serem trabalhadosno estudo, destacando as metodologias mais adequadas de acordo com a natureza das informações e osobjetivos do monitoramento

20/09/2011 15.360,00

Relatório contendo análise das informações de lavouras, sistemas de produção, eventos agroclimáticos edesempenho das colheitas, conforme metodologia acima referida

05/11/2011 16.320,00

Relatório final com discussão dos resultados obtidos e proposta de indicadores a serem utilizados nomonitoramento das unidades de referencia, bem como suas implicações e possíveis impactos na orientaçãoda assistência técnica ao produtor

30/12/2011 17.280,00


Nome do consultor: Camila Almeida dos Santos CPF: 00385196075


240


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para o avanço do desenvolvimento sustentável das comunidades rurais e fortalecimento da agricultura de base familiar, a partir de estratégias deFormação de Agentes da Extensão Rural, buscando interação de suas ações com as Políticas Públicas existentes.



11/11/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




241

Documento contendo proposta de curso de tratamento de dejetos de animais no âmbito do Programa deAgricultura de Baixo Carbono, para agentes de assistência técnica e extensão rural, elaborado

05/12/2011 12.900,00

Documento contendo proposta de ações ao Dater/SAF/MDA para a prestação de assistência técnica eextensão rural em manejo florestal aos agricultores familiares, no âmbito da Política Nacional de Ater,elaborado

30/12/2011 12.900,00


Nome do consultor: Cássio Murillo Moreira Trovatto CPF: 15822212867


242


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações técnicas para a melhoria da estruturação de procedimentos para a implementação da Lei de ATER, através da avaliação da demanda social porserviços de ATER nos Territórios da Cidadania nos Estados de SP e PR



05/09/2011 30/12/2011 34.100,00 34.100,00 34.100,00 34.100,00

Insumos Externos




243

Documento contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania Vale doRibeira, no estado do PR

30/09/2011 17.050,00

Documento contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania Vale doRibeira, no estado de SP

30/12/2011 17.050,00


Nome do consultor: Célia Regina Caetano Ferreira CPF: 25954636168


244


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para aprimorar o processo de credenciamento de entidades de Ater da Região Nordeste e Centro-Oeste de acordo com a Lei 12.188 – Lei de Ater



10/11/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




Documento contendo Análise do Banco de Dados de Entidades de Ater Credenciadas na Região 15/11/2011 12.900,00

245

Nordeste

Documento contendo Análise do Banco de Dados de Entidades de Ater Credenciadas na Região Centro-

Oeste30/12/2011 12.900,00


Nome do consultor: César Reinhardt CPF: 28695488004


246


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para a consolidação de ações voltadas ao fortalecimento das cadeias produtivas da sociobiodiversidade brasileira, da produção de orgânicos e doSeguro da Agricultura Familiar



15/08/2011 30/12/2011 30.936,00 30.936,00 30.936,00 30.936,00

Insumos Externos




247

Relatório técnico contendo levantamento de experiências exitosas por meio de relato dos agricultores sobre

Produção de Orgânicos, para diagnóstico a ser realizado pela SAF/MDA10/09/2011 10.827,60


Cadeias Produtivas da Sociobiodiversidade Brasileira, para diagnóstico a ser realizado pela SAF/MDA05/11/2011 10.054,20


Seguro da Agricultura Familiar - SEAF, para diagnóstico a ser realizado pela SAF/MDA 30/12/2011 10.054,20


Nome do consultor: Chirliana de Souza Rodrigues CPF: 71259376168


248


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos às ações promovidas pela SAF/MDA na área da comercialização de produtos da agricultura familiar, com ênfase nos mercados daalimentação escolar.



01/12/2011 30/12/2011 19.000,00 19.000,00 19.000,00 19.000,00

Insumos Externos




249

Documento contendo avaliação do Projeto Nutre Minas como estratégia de articulação da oferta e demanda

no Estado de Minas Gerais30/12/2011 19.000,00


Nome do consultor: Cibele Cristina Bueno de Oliveira CPF: 25530699871


250


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Geração de relatórios gerenciais sobre os resultados do Controle Social das Declarações de Aptidão ao Pronaf



13/10/2011 30/12/2011 51.600,00 51.600,00 51.600,00 51.600,00

Insumos Externos




251

Relatório gerencial sobre as solicitações de cancelamento de DAP, segregadas por órgão, entidade ou outrosolicitante – Controle Social 01/11/2011 15.480,00

Relatório gerencial sobre os cancelamentos de DAP por unidade da federação/motivação 30/11/2011 15.480,00

Relatório gerencial sobre os cancelamentos de DAP emitidas por Unidade Agregadora 30/12/2011 20.640,00


Nome do consultor: Cíntia de Castro Vasconcelos CPF: 91859425100


252


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para a consolidação de ações voltadas ao fortalecimento dos processos sustentáveis de produção, geração de trabalho e renda com inclusão produtivana agricultura familiar.



17/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




253

Relatório técnico contendo relato dos agricultores (as) familiares acerca de experiências exitosas sobre

Cadeias Produtivas da Sociobiodiversidade Brasileira, Programa Talentos do Brasil e Programa Nacional de

Alimentação Escolar, para diagnóstico a ser realizado pela SAF/MDA30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Clarita Guimarães Rickli CPF: 67061222972


254


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir tecnicamente para o desenvolvimento e fortalecimento de estratégias de fomento e promoção da agricultura familiar nos segmentos de orgânicos,turismo e artesanato, visando o aumento da geração de renda e agregação de valor.



31/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




255

Documento técnico contendo dados sistematizados do I Encontro Nacional de Turismo em Comunidades

Quilombolas contendo Elaboração de Proposta para Política Pública de Desenvolvimento do Turismo em

Áreas Quilombolas15/11/2011 12.600,00

Documento técnico contendo dados sistematizados do II Encontro Nacional de Agricultura Familiar

Orgânica e da Criação da Associação Brasiliera da Agricultura Familiar Orgância, Agroecológica e

Agroextrativista – ABRABIO30/12/2011 13.200,00


Nome do consultor: Cláudia Regina Ataíde de Paula Santana CPF: 44410131168


256


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado de Sergipe no processo de avaliação do Garantia Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações da SAF/MDA.



22/09/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




257

Relatório de avaliação Geral do programa Garantia Safra 2010-2011 em Sergipe 30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Cristiana Marques Diniz CPF: 65383370587


258


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios à Secretaria da Agricultura Familiar nas ações relativas à formação de agentes de assistência técnica e extensão rural combase nos princípios da Lei nº 12.188/2010.



08/06/2011 30/12/2011 70.000,00 70.000,00 70.000,00 70.000,00

Insumos Externos



259


Documento contendo proposta de avaliação da formação de agentes de ATER para as ações que serão

fomentadas a partir de 201128/06/2011 13.300,00

Documento contendo avaliação das ações do Projeto Cultivando Saberes; e do conjunto de materiais

temáticos para apoiar cursos do Cultivando Saberes05/08/2011 13.300,00

Documento contendo estudo das atividades de formação de agentes de ATER em organizações nãogovernamentais que atuam como o público da pobreza rural

05/10/2011 14.000,00

Documento contendo proposta de acompanhamento dos Núcleos de Pesquisa e Extensão do Edital 58parceria MDA/CNPq

05/11/2011 14.000,00

Documento contendo um estudo sobre a atuação da ATER para comercialização de alimentos oriundos desistemas de produção em transição agroecológica no PAA e no PNAE 30/12/2011 15.400,00


Nome do consultor: Daniela Aparecida Pacífico CPF: 30261169807


260


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Identificar iniciativas de PRONAF: Crédito do Pronaf; ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER); MERCADO: PAA,Orgânicos e SUASA. As informações levantadas servirão para subsidiar na avaliação das ações desenvolvidas pela SAF/MDA para fortalecimento da agricultura familiar.



12/09/2011 30/12/2011 36.000,00 36.000,00 36.000,00 36.000,00

Insumos Externos



261


Documento contendo 11 relatos das experiências, sendo 04 de iniciativas de Pronaf, 04 de iniciativas de Ater e 03de iniciativas de Mercado sendo (01 PAA, 01 de Orgânicos e 01 de SUASA), identificadas nos meses 1 e 2

30/09/2011 12.000,00


10/11/2011 12.000,00


30/12/2011 12.000,00


Nome do consultor: Daniele Sousa e Silva CPF: 76561488172


262


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações que subsidiem a definição, estruturação e apoio à implementação das ações pactuadas pelo MDA (como gestor, co-gestor e Ministério envolvido)no âmbito do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e outras ações estratégias do MDA voltadas para este tema, visando a inserção da Agricultura Familiar nestacadeia produtiva.



18/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos



263


Documento técnico contendo análise e avaliação de dois projetos classificados na Chamada Pública para

Fomento à Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na Agricultura Familiar – Produtos

Orgânicos e Plantas Medicinais realizada no ano de 201010/11/2011 13.250,00

Documento técnico contendo análise da evolução da estratégia do governo para a promoção das plantas

medicinais e fitoterápicos e recomendações para revisão das estratégias do MDA no Programa30/12/2011 12.550,00


Nome do consultor: Daniella Cristine Vasconcelos CPF: 63616386187


264


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações técnicas para a estruturação de procedimentos para a implementação da Lei de ATER, através da avaliação dos serviços de ATER prestados pelasentidades contratadas por meio de Chamada Pública.



24/10/2011 30/12/2011 17.200,00 17.200,00 17.200,00 17.200,00

Insumos Externos




265

Documento contendo análise dos serviços de ATER prestados pelas entidades contratadas no âmbito das

chamadas publica do DATER para o Estado do Piauí10/11/2011 8.600,00

Documento contendo a análise dos serviços de ATER prestados pelas entidades contratadas no âmbito das

chamadas publica do DATER para o Estado do Maranhão30/12/2011 8.600,00


Nome do consultor: Danilo Borges dos Santos CPF: 85465631368


266


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir com as ações da SAF/DATER, objetivando a melhoria dos instrumentos de políticas públicas de ATER, enfocando a implementação da PNATER ebuscando a composição de banco de informações sobre as ações de ATER desenvolvidas com a Articulação Mineira de Agroecologia.



31/10/2011 30/12/2011 17.200,00 17.200,00 17.200,00 17.200,00

Insumos Externos




267

Documento contendo analise da ação dos serviços de ATER focados na agroecologia desenvolvidas pelas

entidades que compõem a Articulação Mineira de Agroecologia no período 2008-201120/11/2011 8.600,00

Documento contendo analise da ação dos serviços de ATER focados na metodologia participativas

desenvolvidas pelas entidades que compõem a Articulação Mineira de Agroecologia no período 2008-201130/12/2011 8.600,00


Nome do consultor: Denise Cidade Cavalcanti Martins CPF: 15018243848



Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar tecnicamente o processo de implementação do Sistema de Monitoramento e Avaliação da PNATER



268

08/06/2011 30/12/2011 81.600,00 81.600,00 81.600,00 81.600,00

Insumos Externos




Documento contendo proposta de implantação dos observatórios estaduais/regionais de Monitoramento e

Avaliação da Pnater28/06/2011 13.056,00

Relatório de Implantação do Observatório da Região Nordeste 05/08/2011 13.056,00

Relatório de Implantação do Observatório da Região Norte 25/09/2011 13.464,00

Relatório de Implantação do Observatório da Região Sudeste 25/10/2011 13.464,00

Relatório de Implantação do Observatório da Região Centro 30/11/2011 13.872,00

Relatório de Implantação do Observatório da Região Sul 30/12/2011 14.688,00


Nome do consultor: Denise Regina Garrafiel CPF: 28601955053



Valores em R$ 1,00





269






Objetivo da consultoria: Contribuir para a estruturação do Projeto MAT- Gestão: Metodologia de Assistência Técnica à Gestão, Produção e Comercialização.



11/11/2011 30/12/2011 30.600,00 30.600,00 30.600,00 30.600,00

Insumos Externos




Documento técnico contendo proposta de capacitação de organizações de ATER no uso da MAT para fins

de replicação da metodologia05/11/2011 15.000,00

Documento contendo proposta de Metolodogia de Assistência Técnica à Gestão, produção, mercado e seus

instrumentos 30/12/2011 15.600,00


Nome do consultor: Divani Ferreira de Souza CPF: 78446244691


270


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Elaborar um estudo técnico para fornecer subsídios à SAF para a implantação de uma proposta de desoneração tributária para os produtos do extrativismo não-madeireiro de Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares – PCTAFs.



26/09/2011 30/12/2011 43.000,00 43.000,00 43.000,00 43.000,00

Insumos Externos




271

Documento contendo resumo e avaliação de contribuições recebidas em workshop para levantamento de

informações sobre quais os tributos que mais oneram a cadeia produtiva do extrativismo e qual forma de

desoneração seria a mais eficiente na visão de empresas cooperativas e não cooperativas15/10/2011 15.050,00

Documento contendo levantamento da carga tributária incidente em cadeias produtivas do Norte, Centro-

Oeste, Nordeste e Sul de produtos do extrativismo não madeireiro, indicadas pela SAF 05/11/2011 12.900,00

Documento contendo Proposta de desoneração tributária consolidada, contendo exposição de motivos., para

produtos do extrativismo não madeireiro para os PCTAFs30/12/2011 15.050,00


Nome do consultor: Edna de Cássia Carmélio CPF: 65674421668


272


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a promoção de ações junto à SAF/MDA, relativas à inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado institucional, através do ProgramaNacional de Alimentação Escolar – PNAE.



15/7/2011 30/12/2011 55.333,00 55.333,000 55.333,00 55.333,00

Insumos Externos




273

Documento contendo análise dos resultados parciais da implantação da alimentação escolar com oferta da

agricultura familiar, no que diz respeito à estratégia de comunicação elaborado. O documento deve

identificar os pontos positivos e negativos da atuação do MDA e da rede de parceiros, assim como sugerir

aperfeiçoamentos na estratégia e na atuação do ministério

05/08/2011 13.833,25

Documento contendo proposta de reformulação das funcionalidades do sitio da Alimentação Escolar no

MDA, prevendo formas de integração com a Comunidade da Alimentação Escolar10/09/2011 13.833,25

Documento contendo proposta de nova cartilha sobre Agricultura Familiar e Alimentação Escolar realizada.

O material deve levar em consideração as informações relativas a análise da implantação, as alterações de

regras, entre outras. O material deve abordar também informações de interesse dos gestores municipais e

estaduais de educação, assim com dos conselheiros, organizações e instituições relacionados ao PNAE e a


15/11/2011 13.833,25

Documento contendo proposta de desenvolvimento e criação de ferramenta de mídia social elaborada,

dialogando com a Comunidade da Alimentação Escolar. A ferramenta deve se utilizar de instrumentos de

diálogo e participação através da internet, de forma que organizações da agricultura e gestores da educação,

além de outros atores, possam se comunicar de forma direta com o MDA

30/12/2011 13.833,25


Nome do consultor: Fabiana Mauro CPF: 19200912893


274


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar tecnicamente a SAF em seus programas, ações e atividades relacionadas a cadeia produtiva do leite com foco na agricultura familiar e nocooperativismo



24/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




275

Relatório de avaliação do setor leiteiro brasileiro. O documento deve conter análise de produção, consumo,

importação e exportação. Além disso, deve discorrer sobre preços e perspectivas de mercado. Toda análise

com foco na agricultura familiar brasileira10/11/2011 12.000,00

Relatório de perspectivas da agricultura familiar no cenário leiteiro brasileiro. O documento deve conter a

análise da expansão da participação da agricultura familiar no setor leiteiro e a justificativa para isso, seja

pela utilização dos instrumentos de políticas públicas ou a adaptação da agricultura familiar diante do novo

padrão de concorrência exigido pelo mercado

30/12/2011 13.800,00


Nome do consultor: Fábio Machado Teles CPF: 31568971672


276


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a inserção da Agricultura Familiar na cadeia produtiva do biodiesel no estado de Minas Gerais através do apoio aos processos de planejamento eimplantação das ações da Coordenação de Biocombustíveis/SAF, dos Pólos de Biodiesel e da integração entre o PNPB e os Planos Estaduais de Produção e Uso de Biodiesel



13/10/2011 30/12/2011 28.800,00 28.800,00 28.800,00 28.800,00

Insumos Externos




277

Relatório contendo histórico da evolução na metodologia aplicada para analisar a manutenção de Uso do

Selo Combustível Social de uma empresa produtoras de biodiesel15/11/2011 14.400,00

Relatório contendo análise, avaliação e parecer técnico do processo de manutenção de Uso do Selo

Combustível Social da empresa Petrobras Biocombustível, unidade de Montes Claros-MG, referente a 201030/12/2011 14.400,00


Nome do consultor: Fabrício Fernando Chaves Machado CPF: 77709438687


278


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Demonstrar a evolução da emissão de DAP por região e a nível nacional. Avaliar aspectos sobre os motivos de cancelamentos de DAP e localização onde maisocorrem estes cancelamentos. Comparar a quantidade de DAP válidas com quantidade de agricultores familiares registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística



22/06/2011 30/12/2011 68.800,00 68.800,00 68.800,00 68.800,00

Insumos Externos




279

Relatório contendo avaliação da evolução do número de DAP emitidas na região Centro Oeste 05/07/2011 11.008,00

Relatório contendo avaliação da evolução do número de DAP emitidas na região Nordeste 05/08/2011 11.008,00

Relatório contendo avaliação da evolução do número de DAP emitidas na região Norte 10/09/2011 11.352,00

Relatório contendo avaliação da evolução do número de DAP emitidas na região Sul 15/10/2011 11.696,00

Relatório contendo avaliação da evolução do número de DAP emitidas na região Sudeste 05/11/2011 11.696,00

Relatório contendo avaliação sobre as DAP válidas no Brasil e Unidades Federativas, comparando com a

quantidade de agricultores familiares registrados oficialmente pelo Censo Agropecuário do IBGE – Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística30/12/2011 12.040,00


Nome do consultor: Geraldo Pimenta dos Reis Neto CPF: 70329060104


280


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Realizar estudos dos processos de recursos enviados a CER, analisando os motivos de indeferimentos e deferimentos, tipos de situações encontradas etratamento adotado pelo colegiado da Comissão Especial de Recursos do Proagro - CER no ano de 2010.



13/10/2011 30/12/2011 19.200,00 19.200,00 19.200,00 19.200,00

Insumos Externos




281

Relatório contendo diagnóstico das resoluções da CER, dos motivos de indeferimentos e deferimentos dos

recursos, tipos de situações encontradas e tipos de tratamentos adotados para os recursos, no ano de 2010, na

região Nordeste01/11/2011 6.400,00


recursos, tipos de situações encontradas e tipos de tratamentos adotados para os recursos, no ano de 2010, na

região Sul30/11/2011 5.400,00


recursos, tipos de situações encontradas e tipos de tratamentos adotados para os recursos, no ano de 2010,

nas demais regiões do Brasil e análise geral das situações encontradas30/12/2011 7.400,00


Nome do consultor: Gerlania Ribeiro Moraes CPF: 01233057138


282


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no Estado de Alagoas no processo de avaliação do Garantia Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações da SAF/MDA.



22/09/2011 30/12/2011 43.000,00 43.000,00 43.000,00 43.000,00

Insumos Externos




Documento contendo avaliação do processo de implantação do Garantia safra 2010-2011 inclusive com 15/10/2011 20.000,00

283

avaliação do processo de homologação dos conselhos e sobre a utilização de cotas nos municípios e Estado

de Alagoas

Documento contendo análise da evolução da participação das mulheres no Garantia-Safra e como o

benefício Garantia-Safra interfere na renda do estabelecimento familiar10/11/2011 15.000,00

Relatório contendo mapeamento sobre todos os parceiros envolvidos na operacionalização do Garantia-

Safra, no Estado de Alagoas 30/12/2011 8.000,00


Nome do consultor: Geuzomar Soares Ferreira CPF: 44480938400


284


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para a qualificação da relação da agricultura familiar e seus empreendimentos com o varejo (redes, supermercados) visando oalcance dos objetivos propostos pelo acordo de cooperação e protocolos de execução no âmbito do Plano Brasil Sem Miséria.



28/11/2011 30/12/2011 19.200,00 19.200,00 10.000,00 10.000,00

Insumos Externos




285

Documento contendo estratégia geral de inserção de produtos da agricultura familiar no mercado varejista

abordando aspectos como: valorização da identidade da agricultura familiar; espaços específicos para

comercialização nas lojas; campanhas e ações de marketing; capacitação e qualificação dos

empreendimentos, produtos e agentes de mercado, entre outros

15/12/2011 9.200,00

Diagnóstico da oferta de produtos da agricultura familiar identificando: empreendimentos, localização,

caracterização de seus produtos, principais gargalos a serem solucionados, entre outros30/12/2011 10.000,00


Nome do consultor: Guilherme de Siqueira Scattone CPF: 11941773877


286


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações técnicas para a estruturação de procedimentos para a implementação da Lei de ATER, através da avaliação dos serviços de ATER prestados pelasentidades contratadas por meio de Chamada Pública.



05/09/2011 30/12/2011 38.052,00 38.052,00 38.052,00 38.052,00

Insumos Externos




287


chamadas publica do DATER para o Estado de Minas Gerais25/09/2011 7.610,00


chamadas publica do DATER para o Estado da Bahia15/10/2011 7.610,00


chamadas publica do DATER para o Estado de Pernambuco 20/11/2011 11.416,00


chamadas publica do DATER para o Estado de Alagoas30/12/2011 11.416,00


Nome do consultor: Heloisa Helena Silveira CPF: 23577053704


288


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar tecnicamente as ações da SAF/MDA, relativas à inserção da agricultura familiar nas atividades voltadas à comercialização de produtos no âmbito doPrograma de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar – PAA.



17/02/2011 30/12/2011 82.500,00 82.500,00 82.500,00 82.500,00

Insumos Externos




289

Documento técnico com as principais informações sobre o funcionamento e operacionalização do PAA

adequadas à utilização e aproveitamento em ambientes de aprendizagem virtual05/03/2011 14.025,00

Documento contendo os principais resultados do PAA entre o período de 2003 a 2009 15/05/2011 13.200,00

Documento contendo analise as possibilidades de interação entre as modalidades de Compra Direta da

Agricultura Familiar e Apoio à Formação de Estoques com o PNAE05/07/2011 13.200,00

Documento comparativo entre as principais metodologias de apuração de preços dos produtos da agricultura

existentes na Conab e no MDA, notadamente, aquelas referentes ao PAA, ao PGPAF e a PGPM 05/09/2011 14.025,00

Documento técnico contendo a análise dos dados de operação da modalidade de Compra Direta da

Agricultura Familiar nos anos de 2009 e 201005/11/2011 14.025,00

Documento técnico contendo a análise da participação das organizações da agricultura familiar no acesso à

modalidade de Apoio à Formação de Estoques pela Agricultura Familiar, do ponto de vista da recorrência do

acesso à modalidade30/12/2011 14.025,00


Nome do consultor: Igor Teixeira CPF: 80356427072


290


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Identificação e qualificação da renda dos agricultores familiares em nível do país e grandes regiões.



25/07/2011 30/12/2011 68.800,00 68.800,00 68.800,00 68.800,00

Insumos Externos




Discussão metodológica das alternativas de apuração da renda dos agricultores familiares e detalhamento 15/08/2011 22.704,00

291

metodológico e operacional relacionado à primeira alternativa

Atualização monetária da base de dados dos valores brutos de produção e de conversão do VBP em renda

dos dados registrados na base de dados de DAP10/10/2011 22.704,00

Relatório contendo o perfil dos agricultores familiares para consolidado do país com ênfase na apuração da

renda – Base dezembro de 201030/12/2011 23.392,00


Nome do consultor: Jacksonvilliam Nagornni CPF: 09853332949


292


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Aperfeiçoar e fortalecer as ações de Ater, voltadas à formação de jovens, agricultores e agentes, por meio da pedagogia de alternância.



13/06/2011 30/12/2011 54.000,00 54.000,00 54.000,00 54.000,00

Insumos Externos




Documento com a identificação da demanda de Ater das Escolas de Alternância por organizações regionais, 20/06/2011 8.640,00

293

territórios e locais

Documento sistematizado de ações e ou projetos de formação de jovens como agentes de Ater por meio da

pedagogia de alternância25/07/2011 9.180,00

Relatório de alternativas de pesquisa e formação de jovens e agentes de Ater, por meio da pedagogia de

alternância, articuladas com a Universidade05/09/2011 8.910,00

Revisão e atualização de monitoramento e análise do Plano Nacional de Formação das Famílias e

Lideranças, das Escolas de Alternância, com enfoque na gestão das Escolas e no associativismo nas

comunidades envolvidas10/10/2011 8.910,00

Documento sistematizado com alternativas existentes de marco legal, que viabilizam parcerias para a

qualificação e ampliação das ações de formação de jovens por meio da pedagogia de alternância05/11/2011 9.180,00

Relatório da expansão das Ceffas, por organização regional, território e local, considerando os

investimentos, a proposta pedagógica e a gestão das Escolas de Alternância, com base na organização das

famílias de agricultores interessadas, com enfoque na ampliação da oferta de Ater para agricultura familiar30/12/2011 9.180,00


Nome do consultor: João Batista Begnami CPF: 41027779620


294


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria:

Propor ações para a estruturação de procedimentos, visando a implementação da Lei de ATER, por meio da avaliação da demanda social por serviços de ATER nosTerritórios da Cidadania no Estado da Bahia (BA).



23/02/2011 30/12/2011 97.000,00 97.000,00 77.600,00 97.000,00

Insumos Externos


295



Documento de análise dos instrumentos de execução da Lei de ATER nos teritórios da Cidadania do Estadoda Bahia

12/04/2011 14.550,00

Relatório contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania IRECÊ,

no Estado da BA25/05/2011 14.550,00

Relatório contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania

CHAPADA DIAMANTINA, no Estado da BA 05/07/2011 14.550,00

Relatório contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania SEMI-ÁRIDO NORDESTE II, no Estado da BA

15/08/2011 14.550,00

Relatório contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania do SISAL,no Estado da BA

25/09/2011 9.700,00

Relatório contendo a análise da demanda social por serviços de ATER no Território da Cidadania doVELHO CHICO, no Estado da BA

15/11/2011 9.700,00

Documento com proposições para qualificação da implementação das ações de ATER nos territórios daCidadania, no Estado da BA a partir da Lei de ATER

30/12/2011 19.400,00


Nome do consultor:

Joaquim Antonildo Pinho PinheiroCPF:46833323372


296


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado de Pernambuco no processo de avaliação do Garantia-Safra 2010/2011 e na interface deste com as demaisações da SAF/MDA



22/09/2011 30/12/2011 34.400,00 34.400,00 34.400,00 34.400,00

Insumos Externos



297


Relatório de avaliação Geral do programa Garantia Safra 2010-2011 em Pernambuco 15/10/2011 20.000,00

Relatório contendo avaliação da participação das mulheres no Garantia-Safra, safra 2010-2011 em

Pernambuco30/12/2011 14.000,00


Nome do consultor: José Alfredo da Silva Júnior CPF: 02193237476


298


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA nos estados do Piauí e Maranhão no processo de avaliação do Garantia-Safra 2010/2011e na interface deste com as demais ações daSAF/MDA



13/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




299

Relatório de avaliação Geral do programa Garantia Safra 2010-2011 no Piauí 30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: José Antonio de Sousa Batista CPF: 79250203420


300


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para melhoramento das condições da linha e da execução e monitoramento das operações de crédito produtivo e das ações deAssistência Técnica e Extensão Rural às famílias assentadas pela Reforma Agrária ou pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário, no âmbito do crédito rural do Pronaf



18/07/2011 30/12/2011 51.600,00 51.600,00 51.600,00 51.600,00

Insumos Externos




301

Relatório contendo a avaliação da execução das operações de crédito produtivo e das ações de Assistência

Técnica e Extensão Rural na Reforma Agrária no estado do Rio Grande do Sul10/08/2011 12.900,00

Relatório contendo a avaliação e a análise dos níveis de remuneração aos fatores de produção, de Unidades

Familiares de Produção em assentamento de Reforma Agrária, financiados por crédito rural no âmbito do

Pronaf, no estado do Ceará05/09/2011 11.868,00



Pronaf, na região Nordeste15/10/2011 11.868,00



Pronaf, na Região Sudeste30/12/2011 14.964,00


Nome do consultor: José Feldkircher CPF: 23168439053


302


Valores em R$ 1,00











Subsidiar o aperfeiçoamento e o fortalecimento das relações entre as entidades de ATER e os Organismos de pesquisa (Universidades, OEPAs, ONGs e EMBRAPA)



17/01/2011 30/12/2011 66.000,00 66.000,00 66.000,00 66.000,00

Insumos Externos



303


Documento contendo análise e sistematização da ação de disponibilização de tecnologia apropriada paraAgricultura Familiar no Programa Mais Alimentos nas regiões Sul e Sudeste

10/02/2011 10.560,00

Documento contendo análise e sistematização da ação de disponibilização de tecnologia apropriada para

Agricultura Familiar no Programa Mais Alimentos na região Nordeste05/04/2011 10.560,00

Documento contendo análise e sistematização da ação de disponibilização de tecnologia apropriada para

Agricultura Familiar no Programa Mais Alimentos na região Centro-Oeste15/06/2011 11.220,00

Documento contendo análise e sistematização da ação de disponibilização de tecnologia apropriada paraAgricultura Familiar no Programa Mais Alimentos na região Norte

10/08/2011 11.220,00

Documento contendo análise e sistematização das ações de disponibilização de tecnologia apropriada paraAgricultura Familiar no Brasil 15/10/2011 11.220,00

Relatório geral de avaliação das ações de disponibilização de tecnologias apropriadas para AgriculturaFamiliar 30/12/2011 11.220,00


Nome do consultor: José Idival de Souza CPF:43938582987


304


Valores em R$ 1,00











Contribuir tecnicamente com a SAF/MDA para a qualificação do monitoramento das ações de ATER para o público da pobreza rural das Regiões Norte e Nordestebrasileiro, com enfoque aos beneficiários do PRONAF B e Garantia Safra.



08/08/2011 30/12/2011 43.000,00 43.000,00 43.000,00 43.000,00

Insumos Externos


305



Documento contendo: i) organização do banco de dados dos 800 administradores do SEAF/ATER, dispostospor estado, regiões e escritórios municipais, permitindo-se intercomunicações direta com os mesmos, ii)cronograma negociado com gestores estaduais de monitoramento eletrônico dos estados com metasacompanhadas e iii) relatório de avaliação eletrônico realizado em uma UF, elaborado

30/08/2011 14.190,00

Relatório contendo detalhamento do processo, resultado, análise e recomendações de quatro avaliações

presenciais, com base em alguns indicadores de resultados de ATER com metas do PRONAF B

acompanhadas, elaborado10/10/2011 14.190,00

Relatório de seminário realizado na Região Norte, versando sobre: ajustes de conduta entre ATER e agentes

financeiros, metodologia de abordagem preconizada e sistemas produtivos alinhados às políticas públicas

para o grupo de agricultores do Micro crédito produtivo30/12/2011 14.620,00


Nome do consultor: José Rui Ferreira CPF: 07108494515


306


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor à SAF/MDA, ações de fortalecimento da agricultura familiar na cadeia do biodiesel, com enfoque na produção de oleaginosas, inclusão social, geraçãode renda e agregação de valor, dentro das premissas do Selo Combustível Social.



04/07/2011 30/12/2011 49.300,00 49.300,00 49.300,00 49.300,00

Insumos Externos




307

Documento contendo avaliação de três propostas de projetos executados na temática biodiesel, analisando

aspectos como resultados esperados junto aos beneficiários, cronograma de execução, metodologias

empregadas, participação dos beneficiários na execução, pontos positivos e negativos da proposta e

recomendações

25/07/2011 12.325,00

Documento contendo proposta de chamada de projetos para identificação de agricultores familiares

potenciais para a produção de palma de óleo na região Norte do país (DRP – Diagnostico Rápido

Participativo)15/09/2011 12.325,00

Documento contendo relatórios dos impactos regionais causados pela ação de projetos apoiados pela

Coordenação de biocombustíveis em três diferentes regiões e que tenham sido executados no período de

2009/201010/10/2011 12.325,00

Relatório contendo a análise das metas, ações e atividades realizadas através de projetos apoiados pela

coordenação de biocombustíveis em 2010. O documento deverá conter o detalhamento das metas, ações e

atividades, segundo o perfil, recursos empregados, regiões e estados atendidos e instituições executoras. O

documento deve apresentar ainda os principais pontos positivos e negativos e as recomendações

30/12/2011 12.325,00


Nome do consultor: Juliana Alves Ferreira Freitas CPF: 86184385615


308


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para o aperfeiçoamento do Garantia Safra na etapa de levantamento de perda de produção do Garantia-Safra.



12/08/2011 30/12/2011 46.440,00 46.440,00 46.440,00 46.440,00

Insumos Externos




309

Relatório técnico contendo o levantamento das perdas referentes a safra 2010/2011 nos Estados de MG e CE 15/09/2011 16.254,00

Relatório técnico contendo o levantamento das perdas referentes a safra 2010/2011 nos Estados do PI e PA 05/11/2011 13.932,00

Relatório técnico contendo o levantamento das perdas referentes a safra 2010/2011 nos Estados da BA, MA

e PE30/12/2011 16.254,00


Nome do consultor: Lene da Silva Andrade CPF: 57501114234


310


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Desenvolver ações relativas à inserção dos agricultores familiares nas atividades agroindustriais, conforme Programa de Agroindustrialização da Produção dosAgricultores Familiares da SAF/MDA 2011-2014.



31/10/2011 30/12/2011 18.920,00 18.920,00 18.920,00 18.920,00

Insumos Externos




311

Documento contendo proposta de estruturação de consórcios de municípios com vista à adesão ao Suasa,

adequada às alterações feitas pelos Decretos nº 7.216/2010 e 7.524/2011 e as Instruções Normativas do

Mapa nº 02/2009 e 36/201115/11/2011 8.514,00

Documento contendo Proposta de conteúdos para o Documento Orientador sobre o Suasa, considerando os

Decretos nº 5.741/2006, 7216/2010 e 7.524/2011 e as Instruções Normativas do Mapa nº 02/2009 e 36/2011 30/12/2011 10.406,00


Nome do consultor: Leomar Luiz Prezotto CPF: 51632217953


312


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Realizar estudo sobre tipos de imagens de satélite e ferramentas de geoprocessamento para subsidiar o desenvolvimento da interface geográfica do PRONAFSustentável, contribuindo na formulação/aperfeiçoamento das ferramentas de acompanhamento das Unidades Familiares implantadas no PRONAF Sustentável em âmbito nacional e oacesso às políticas públicas ofertadas pela SAF/MDA.



24/01/2011 30/12/2011 84.000,00 84.000,00 84.000,00 84.000,00

Insumos Externos



313


Relatório Contendo: Tipos de imagens disponíveis para os campos de produção e a relação custo/benefício

de cada sensor existente20/02/2011 13.440,00

Relatório Contendo: Alternativas de soluções Open Source de bancos de dados disponíveis para

armazenamento de informações geográficas e avaliar o que seria mais adequado para o PRONAF

Sustentável10/04/2011 13.440,00

Relatório Contendo: Composições de imagens que são mais adequadas considerando classes de uso do solo

e as necessidades geográficas do PRONAF Sustentável 05/06/2011 14.280,00

Relatório Contendo: Metodologia para marcação dos polígonos referentes às classes de uso do solo dentro

da propriedade15/08/2011 13.440,00

Relatório Contendo: metodologia de capacitação de usuários para o uso da interface geográfica no PRONAF

Sustentável15/10/2011 14.280,00

Relatório Contendo: manual técnico de interface de georreferenciamento do PRONAF Sustentável 30/12/2011 15.120,00


Nome do consultor: Lucas Henrique de Jesus Sigaki CPF: 32812373806


314


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado do Ceará no processo de avaliação do Garantia Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações da SAF/MDA.



10/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




315

Relatório de avaliação Geral do programa Garantia Safra 2010-2011 no Ceará 30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Luciano Bezerra Silva CPF: 45711798391


316


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Realizar levantamento dos problemas existentes nos indicativos de plantios divulgados pelas portarias de Zoneamento Agrícola de Risco Climático para asculturas recentemente indicadas, como também, organizar informações e dados para que se possa propor a revisão e os ajustes necessários nos indicativos problemáticos. Elaborarinstrumentos de avaliação das lavouras que utilizam para a sua implantação financiamentos de custeio agrícola disponibilizados pelo Pronaf e que tenham como espécie plantada culturascom indicativo de zoneamento agrícola. Possibilitar o acesso de novos produtores ao financiamento de custeio agrícola do Pronaf, através do aumento do número de municípios a seremindicados após as revisões e ajustes realizados nas portarias de zoneamento agrícola de risco climático.



25/07/2011 30/12/2011 46.400,00 46.400,00 46.400,00 46.400,00

Insumos Externos


317



Diagnóstico dos problemas encontrados nos indicativos de zoneamento agrícola, por Unidade da Federação

- UF, para culturas recomendadas na região centro-oeste do país15/08/2011 15.312,00

Diagnóstico dos problemas encontrados nos indicativos de zoneamento agrícola, por Unidade da Federação

– UF, para culturas recomendadas na região sudeste do país10/10/2011 13.920,00

Documento contendoLevantamento e sistematização de dados, revisão e encaminhamento de proposta de

mudanças nos indicativos de Zoneamento Agrícola de Risco Climático para as culturas diagnosticadas nas

regiões centro-oeste e sudeste do país30/12/2011 17.168,00


Nome do consultor: Luciano Nascimento de Aquino e Moura CPF: 80107540134


318


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para o aperfeiçoamento do Garantia Safra



22/09/2011 30/12/2011 51.600,00 51.600,00 51.600,00 51.600,00

Insumos Externos




Avaliar os resultados da parceria APIMC/MDA. Quais os avanços alcançados, considerando a elevação da 15/10/2011 25.800,00

319

qualidade de vida na convivência com o Semi-Árido

Relatório contendo proposta para redução da desigualdade social no meio rural brasileiro 30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Luciene Rosa Assis CPF: 22561056104


320


Valores em R$ 1,00













26/09/2011 04/112011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




Documento contendo análise dos macroprocessos do Garantia-Safra com propostas de fluxograma e 30/12/2011 25.800,00

321

normatização


Nome do consultor: Luísa de Marillac Linhares Evangelista CPF: 24465097387


322


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos à SAF para o fomento à produção orgânica e diferenciada da agricultura familiar



24/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




323

Fornecer subsídios técnicos à SAF para o fomento à produção orgânica e diferenciada da agricultura familiar 30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Luiz Carlos Rebelatto dos Santos CPF: 88898954972


324


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar a SAF/MDA em relação à participação da agricultura familiar e povos e comunidades tradicionais nas ações da Política de Garantia de Preços daAgricultura Familiar (PGPAF).



01/12/2011 30/12/2011 19.200,00 19.200,00 19.200,00 19.200,00

Insumos Externos




325

Documento técnico que apresente o histórico detalhado da PGPM no Brasil 30/12/2011 19.200,00


Nome do consultor: Luiz Humberto da Silva CPF: 46615130459


326


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar tecnicamente a SAF/MDA, nas ações relativas à inserção dos agricultores familiares nas atividades agroindústrias.



12/08/2011 30/12/2011 29.913,60 29.913,60 29.913,60 29.913,60

Insumos Externos




Documento contendo proposta de Manual de Orientações aos expositores da VIII Feira da Agricultura 10/09/2011 9.871,49

327

Familiar e Reforma Agrária

Documento contendo avaliação da Rodada de Negócios da VII Feira da Agricultura Familiar e Reforma

Agrária, realizada em junho de 2010 – Brasília /DF05/11/2011 10.021,06

Relatório de avaliação das ações realizadas por meio do Portal de Agroindústria, contendo relação de

documentos30/12/2011 10.021,05


Nome do consultor: Maíra de Siqueira Ianuck de Lira CPF: 01838108130


328


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar o MDA/SAF de informações primordiais, para avaliação de novos projetos de concessão e de processos de suspensão de uso do Selo CombustívelSocial. Contribuir para a estruturação de um conjunto de ações que resultem na consolidação do Selo Combustível Social.



25/11/2011 30/12/2011 17.200,00 17.200,00 17.200,00 17.200,00

Insumos Externos




329

Relatório contendo análise, avaliação e parecer técnico do processo de manutenção de uso do Selo

Combustível Social da Empresa FIAGRIL LTDA/Unidade Industrial de Lucas do Rio Verde – MT,

referente ao ano Safra 2009/2010, ano civil 201015/12/2011 8.000,00

Relatório contendo análise, avaliação e parecer técnico do processo de manutenção de uso do Selo

Combustível Social da Empresa BINATURAL Indústria e Comércio de Óleos Vegetais Ltda./Unidade

Industrial de Formosa – GO, referente ao ano Safra 2009/2010, ano civil 201030/12/2011 9.200,00


Nome do consultor: Mairon César José Machado Lopes CPF: 03808584602


330


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar as ações da SAF/MDA, relativas à participação da agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais nas ações da Política de Garantia de Preços daAgricultura Familiar (PGPAF).



28/11/2011 30/12/2011 19.200,00 19.200,00 19.200,00 19.200,00

Insumos Externos




331

Documento que apresente levantamento detalhado dos preços dos principais produtos que compõem a pauta

da PGPM para o período 1999 a 200915/12/2011 9.000,00

Documento que compare as diferenças entre o modo como está estruturada a PGPM tradicional e a

construção proposta pelo MDA para a PGPAF30/12/2011 10.200,00


Nome do consultor: Márcio Augusto Cassar da Silva CPF: 26034999715


332


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Participar das ações da SAF/MDA, relativas à inserção dos agricultores familiares nas atividades de promoção comercial dos empreendimentos familiares,conforme Programa de Agroindustrialização da Produção dos Agricultores Familiares da SAF/MDA – Pronaf/Agroindústria



18/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




333

Documento contendo os perfis (empreendimentos associados/beneficiados, principais produtos, mercados

alcançados) dos empreendimentos selecionados, via Chamada Pública, para participarem da VIII Feira

Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária nos estandes da Praça do Queijo, Praça dos Orgânicos

e Café e Praça da Cachaça

15/11/2011 13.550,00

Estudo sobre os negócios concretizados ao longo de 2011 pelos 9 (nove) empreendimentos participantes da

BioFach 2011, a partir dos contatos comerciais realizados durante a feira realizada em fevereiro, contendo

principais produtos e destinos bem como a quantidade exportada30/12/2011 12.250,00


Nome do consultor: Maria Antonia Moreira da Silva CPF: 88525120553


334


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos ao DATER/SAF, para a consolidação da estratégia de funcionamento das Redes Temáticas de Ater



08/06/2011 22/11/2011 78.000,00 78.000,00 62.400,00 62.400,00

Insumos Externos




335

Relatório contendo a sistematização das ações das Redes Temáticas de Ater no período 2007 2010 28/06/2011 14.820,00

Relatório contendo de análise e proposição de aperfeiçoamento das ações das Redes Temáticas de Ater 05/08/2011 14.820,00

Documento contendo Proposta para aperfeiçoamento do uso do Portal da Cidadania – Comunidades, pelas

Redes Temáticas de Ater10/09/2011 15.600,00

Documento contendo Proposta de utilização do Portal da Cidadania como instrumento de

formação/capacitação e de divulgação de conhecimentos para agentes de desenvolvimento15/11/2011 15.600,00

Documento contendo Proposta para implementação de Redes de AterTemáticas Estaduais 30/12/2011 17.160,00


Nome do consultor: Maria do Socorro Soares de Oliveira CPF: 36045411234


336


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir tecnicamente com a SAF/MDA para a consolidação de ações voltadas para o fortalecimento da Rede de Serviços e Empreendimentos de Povos,Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares das cadeias produtivas da Sociobiodiversidade brasileira



25/11/2011 30/12/2011 22.000,00 22.000,00 22.000,00 22.000,00

Insumos Externos




337

Relatório técnico contendo proposta de capacitação virtual a ser realizada no Portal das Comunidades –

Comunidade Plano Nacional da Sociobiodiversidade15/12/2011 10.000,00

Documento contendo Proposta de Banco de dados de empreendimentos de PCTAF´s da sociobiodiversidade

com informações sobre: nome, localização, os produtos produzidos, feiras que participou e políticas

públicas do MDA acessadas30/12/2011 12.000,00


Nome do consultor: Mônica Batista de Souza CPF: 82840253100


338


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar processos de planejamento e implantação das ações da Coordenação de Comercialização/SAF, para avaliação e consolidação do PAA e PNAE



29/08/2011 30/12/2011 76.104,00 76.104,00 76.104,00 76.104,00

Insumos Externos




Relatório contendo diagnóstico da gestão das Ações de Comercialização SAF/MDA no ano de 2010 (PAA e 15/09/2011 13.000,00

339

PNAE)

Documento contendo análise dos mecanismos existentes de monitoramento e avaliação das ações do MDA

para o PAA, propondo adequações05/10/2011 12.500,00

Documento contendo análise dos mecanismos existentes de monitoramento e avaliação das ações do MDA

para o PNAE, propondo adequações25/10/2011 12.104,00

Relatório contendo levantamento de dados sobre a participação de cooperativas no Programa Nacional de

Alimentação Escolar - PNAE 10/11/2011 13.000,00

Documento contendo análise sobre a implantação da Lei nº 11.947/2009 em 3 municípios brasileiros de

pequeno, médio e grande porte05/12/2011 11.500,00

Documento contendo análise de duas cooperativas com experiência de comercialização de produtos da

agricultura familiar e que contemple as três políticas e programas: PAA, PNAE e Biodiesel30/12/2011 14.000,00


Nome do consultor: Mônica Schiavinatto CPF: 08742815800


340


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações técnicas para a estruturação de procedimentos para a implementação da Lei de ATER, através da avaliação dos serviços de ATER prestados pelasentidades contratadas por meio de Chamada Públicas.



20/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




341

Relatório da análise dos serviços de ATER prestados pelas entidades contratadas no âmbito das chamadas

publica do DATER para os Estados da Região Norte30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Nejakson Alves Vidal CPF: 84819138391


342


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para o fortalecimento das ações relativas à promoção da Agroecologia na Assistência Técnica e Extensão Rural.



21/03/2011 30/12/2011 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00

Insumos Externos




Documento contendo um diagnóstico sobre os avanços das ações em Agroecologia nas entidades de 15/04/2011 12.000,00

343

Pesquisa, Ensino e Extensão Rural na Região Sul, identificando limites e necessidades de capacitação de

Agentes de Ater

Documento contendo um diagnóstico sobre os avanços das ações em Agroecologia nas entidades de

Pesquisa, Ensino e Extensão Rural na Região Sudeste, identificando limites e necessidades de capacitação

de Agentes de Ater20/05/2011 11.200,00


Pesquisa, Ensino e Extensão Rural na Região Centro Oeste, identificando limites e necessidades de

capacitação de Agentes de Ater30/06/2011 11.200,00


Pesquisa, Ensino e Extensão Rural na Região Nordeste, identificando limites e necessidades de capacitação

de Agentes de Ater05/08/2011 11.200,00


Pesquisa, Ensino e Extensão Rural na Região Norte, identificando limites e necessidades de capacitação de

Agentes de Ater30/09/2011 11.200,00

Documento com proposta de um Plano Político Pedagógico para orientar a Formação continuada em

Agroecologia para Agentes de Ater05/11/2011 11.200,00

Documento com proposta de um Programa de Formação continuada em Agroecologia para Agentes de Ater,

contendo metas de curto e médio prazo que possam contribuir para a construção da Ação de Formação no

PPA 2012-201530/12/2011 11.200,00


Nome do consultor: Otávio Diel Deves CPF: 97894648000


344


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para o fomento do Projeto Talentos do Brasil Moda e Rural buscando o envolvimento dos grupos produtivos, dos parceiros institucionais e privados,na busca de estratégias e alternativas voltadas para organização, gestão, produto e mercado aos grupos produtivos da Agricultura Familiar.



11/11/2011 30/12/2011 14.000,00 14.000,00 14.000,00 14.000,00

Insumos Externos




Documento contendo relatório de avaliação das atividades executadas pelo MDA, MTUR e Sebrae 30/12/2011 14.000,00

345

relacionadas ao projeto Talentos do Brasil Moda e Rural. O documento deve conter os resultados da

implementação do projeto Talentos do Brasil Moda e Rural, empreendimentos atendidos, ações

implementadas, avaliação dos resultados dos encontros e reuniões nacionais; metodologia utilizada;

avaliação dos resultados das ações previstas


Nome do consultor: Patrícia Aparecida Afonso Guimarães Mendes CPF: 02775498680


346


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Elaborar de Documento de Avaliação do Projeto de Cooperação Técnica – BRA/06/010, apresentando análise crítica do desempenho de sua implementaçãodesde seu início em 2006, tendo em conta as metas definidas, os indicadores identificados e os seus objetivos finais.



27/06/2011 30/12/2011 60.200,00 60.200,00 60.200,00 60.200,00

Insumos Externos




347

Relatório Parcial, contendo: Caracterização do Projeto; Detalhamento do objeto e do escopo de trabalho;

Definição das questões a serem analisadas; Definição das fontes de coleta de dados (mapeamento

documental, identificação e seleção dos titulares a serem entrevistados relevantes/prioritários); Resenha

analítica de eventuais entrevistas, painéis, workshops e demais documentos analisados, bem como possíveis

dificuldades para o desenvolvimento dos trabalhos e pontos críticos de sucesso

15/07/2011 24.080,00

Relatório Final de Avaliação do Projeto, contendo: introdução (propósito da avaliação, questões-chave

analisadas e metodologia de avaliação); Contexto Nacional do Projeto; Avaliação sobre a implementação e

dos resultados obtidos pelo Projeto (eficácia, efetividade e eficiência); Descrição das lições aprendidas

(lições passíveis de serem aplicadas genericamente); Conclusão contendo sugestões de melhoria em projetos

futuros

30/12/2011 36.120,00


Nome do consultor: Patrícia Ribeiro de Barros CPF: 53710177120


348


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar a SAF/MDA em suas ações de comercialização de produtos da agricultura familiar, com ênfase nos mercados da alimentação escolar.



07/11/2011 30/12/2011 19.500,00 19.500,00 19.500,00 19.500,00

Insumos Externos




Relatório contendo avaliação da Chamada PNAE de ATER nº92/10, avaliando a operacionalização, 05/12/2011 9.500,00

349

problemas encontrados, resultados alcançados

Documento contendo proposta de chamada pública de assistência técnica e extensão rural (ATER) com

enfase na inserção de grupos formais e informais e seus gêneros alimentícios no PNAE30/12/2011 10.000,00


Nome do consultor: Patrícia Yukari Andrade Kato CPF: 51444305204


350


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Avaliar fluxos e processos de operacionalização das ações de Formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural



04/07/2011 30/12/2011 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00

Insumos Externos




351

Documento contendo avaliação dos fluxos e processos das ações de Formação de Agentes de Assistência

Técnica e Extensão Rural realizadas em parceria com os Instituições de Ensino Superior05/08/2011 3.520,00

Documento avaliação dos fluxos e dos processos das ações de Formação de Agentes de Assistência Técnica

e Extensão Rural realizadas em parceria com Instituições de Pesquisa10/09/2011 3.040,00

Documento contendo avaliação dos fluxos e dos processos das ações de Formação de Agentes de

Assistência Técnica e Extensão Rural realizadas em parceria com as Instituições de ATER 05/10/2011 3.040,00

Documento contendo sistematização de temas para formação de técnicos no âmbito das chamadas públicas e

proposição de facilitadores e instituições parceiras com experiências relevantes nos temas identificados15/11/2011 3.040,00

Documento contendo proposta de metodologia de levantamento de demandas de formação e sistematização

de demandas de formação para 2012, das redes de ATER30/12/2011 3.360,00


Nome do consultor: Paula Ramponi Serrão Dalla Corte CPF: 26365568851


352


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor ações técnicas para a estruturação de procedimentos para a implementação da Lei de ATER, através da avaliação dos serviços de ATER prestados pelas

entidades contratadas por meio de Chamada Pública



05/09/2011 30/12/2011 38.052,00 38.052,00 38.052,00 38.052,00

Insumos Externos




353


chamadas publica do DATER para o Estado do Amazonas25/09/2011 7.610,00


chamadas publica do DATER para o Estado de Rondônia15/10/2011 7.610,00


chamadas publica do DATER para o Estado do Tocantins e do Acre 20/11/2011 11.416,00


chamadas publica do DATER para os Estados de Rio de Janeiro e São Paulo30/12/2011 11.416,00


Nome do consultor: Rafael Pizzato Vier CPF: 64622541068


354


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos ao DATER/SAF/MDA objetivando a melhoria dos instrumentos de políticas públicas e das ações de ATER para os povos indígenas

do Brasil



30/05/2011 30/12/2011 40.000,00 40.000,00 40.000,00 40.000,00

Insumos Externos




355

Documento contendo balanço geral sobre os projetos financiados pelo MDA para ATER em Áreas

Indígenas, entre os anos de 2004 – 2010, contendo inclusive o perfil dos projetos e linhas de ação apoiadas20/06/2011 5.600,00

Documento com conteúdos e texto para a edição de materiais didáticos a ser disponibilizado para a Rede

Temática de ATER Indígena, com abordagem diferenciada segundo o público alvo: parceiros institucionais,

extensionistas e indígenas10/07/2011 5.712,00

Documento contendo orientações obrigatórias mínimas para o trabalho de ATER em Áreas Indígenas a ser

executado no âmbito da ação do PPA (Plano Pluri Anual).15/08/2011 5.712,00

Documento contendo análise comparativa de todos os processos de formação de agentes agroflorestais

indígenas, ou semelhantes (agentes ambientais, agentes de ater, agentes agroambientais indígenas) em curso

no país e impactos para as populações indígenas05/09/2011 5.600,00

Documento contendo avaliação sobre o processo de credenciamento de entidade de ATER no que concerne

às especificidades do trabalho de Ater com povos indígenas, elaborando proposta de procedimentos e

critérios para um credenciamento específico10/10/2011 5.776,00

Relatório com análise dos processos de formação dos técnicos das entidades estaduais públicas de ATER

que atuam em comunidades indígenas15/11/2011 5.600,00

Documento contendo análise do processo de participação indígena na I Conferência Nacional de ATER e as

decisões acordadas em relação a ATER em Áreas Indígenas nessa esfera30/12/2011 6.000,00


Nome do consultor: Rafaella Silva de Carvalho CPF: 71803050144


356


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Realizar o levantamento de dados pluviométricos das estações meteorológicos localizadas nos estados PR, PI e PE, constantes no Sistema Agritempo e que

serão utilizados no zoneamento agrícola de risco agroclimático



04/07/2011 30/12/2011 44.400,00 44.400,00 44.400,00 44.400,00

Insumos Externos




357

Documento contendo Levantamento das estações meteorológicas localizadas no estado do Pernambuco que

fornecem os dados pluviométricos para o Sistema Agritempo, agrupando-as em função do tamanho da série

histórica dos dados disponíveis e a contemporaneidade dos dados nessas estações, identificando as

instituições gestoras responsáveis pela transferência dos dados das estações meteorológicas

05/08/2011 14.652,00

Documento contendo Levantamento das estações meteorológicas localizadas no estado do Piauí que


histórica dos dados disponíveis e a contemporaneidade dos dados nessas estações, identificando as

instituições gestoras responsáveis pela transferência dos dados das estações meteorológicas

10/10/2011 14.652,00

Documento contendo Levantamento das estações meteorológicas localizadas no estado do Paraná que


histórica dos dados disponíveis e a contemporaneidade dos dados nessas estações, Identificando as

instituições gestoras responsáveis pela transferência dos dados das estações meteorológicas.

30/12/2011 15.096,00


Nome do consultor: Ramon Fírveda Penas CPF: 88187403187


358


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar a SAF/MDA propondo na proposição de ações para melhoria da implementação do Programa Mais Alimentos



20/06/2011 30/12/2011 45.000,00 45.000,00 45.000,00 45.000,00

Insumos Externos




359

Relatório contendo avaliação do processo de implementação do programa Mais Alimentos para agricultores

familiares do nordeste no ano de 200905/07/2011 8.550,00

Relatório contendo avaliação do processo de implementação do programa Mais Alimentos para agricultores

familiares do sudeste no ano de 200910/09/2011 8.550,00

Documento contendo Proposta para inserção de Agricultores Familiares do Grupo B do Pronaf ao Programa

Mais Alimentos 20/10/2011 9.000,00

Documento contendo proposta para dinamizar o Programa Mais Alimentos junto aos demais programas do

MDA25/11/2011 9.000,00

Documento contendo proposta de instrumento de avaliação de resultados do Programa Mais Alimentos 30/12/2011 9.900,00


Nome do consultor: Ricardo de Aguiar Attuch CPF: 03959490178


360


Valores em R$ 1,00













30/09/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




361

Relatório Técnico Contendo Avaliação da implementação do Garantia-Safra nos Estados de Alagoas, Bahia,

Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.30/12/2011 25.800,00


Nome do consultor: Rita Dicácia Felipe Câmara CPF: 51638991472


362


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar às ações relativas à Formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural com base na PNATER



27/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




363

Documento contendo proposta de Curso de Formação dos Técnicos da Região Nordeste 10/11/2011 12.900,00

Relatório de Avaliação de Cursos de Formação dos Técnicos para atuação no Plano Brasil Sem Miséria no Território

do Velho Chico30/12/2011 12.900,00


Nome do consultor: Roberta Maçada Lange Kutsher CPF: 69101728091


364


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a SAF/MDA no estado de Minas Gerais no processo de avaliação do Garantia-Safra 2010/2011 e na interface deste com as demais ações da SAF/MDA



22/09/2011 30/12/2011 43.000,00 43.000,00 43.000,00 43.000,00

Insumos Externos




365

Documento contendo avaliação do processo de implantação do Garantia safra 2010-2011 inclusive com

avaliação do processo de homologação dos conselhos e sobre a utilização de cotas nos municípios e Estado

de Minas Gerais20/10/2011 20.000,00

Documento contendo analise da evolução da participação das mulheres no Garantia-Safra e como o

benefício Garantia-Safra interfere na renda do estabelecimento familiar 05/11/2011 15.000,00

Relatório contendo mapeamento dos parceiros envolvidos na operacionalização do Garantia-Safra 30/12/2011 8.000,00


Nome do consultor: Rogério Delamare Coutinho Ruas CPF: 44305338653



Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Participar das ações da SAF/MDA, relativas à inserção dos agricultores familiares nas atividades agroindustriais, conforme Programa de Agroindustrialização

366

da Produção dos Agricultores Familiares da SAF/MDA 2007 a 2010DA



06/12/2011 30/12/2011 8.600,00 8.600,00 8.600,00 8.600,00

Insumos Externos




Documento contendo analise comparativa das agroindústrias da agricultura familiar do Brasil a partir da

base de dados do ultimo Censo/ IBGE e do banco de dados das DAP/ MDA, contendo o número de

agroindústrias no Brasil, e de agricultores familiares participando deste processo; a participação da

agroindústria na geração de renda familiar, identificando os potenciais públicos, o tipo de agroindústria e

destino da comercialização dos seus produtos.

30/12/2011 8.600,00


Nome do consultor: Rogério Ern CPF: 72839945991


367


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir com as ações da SAF/DATER, objetivando a melhoria dos procedimentos de analise e contratação dos projetos de ATER, sistematizando as

recomendações e determinações anunciadas pelos órgãos de controle e elaborando documentos que auxiliem as entidades parceiras na execução dos projetos contratados.



24/01/2011 22/06/2011 75.500,00 75.500,00 42.280,00 42.280,00

Insumos Externos




368

Documento contendo análise de procedimentos necessários para formalização da Chamada Pública,

conforme a nova Lei de Ater05/02/2011 10.570,00

Relatório de análise das alterações decorrentes do marco legal do credenciamento das instituições para

atuarem conforme previsto na Lei de Ater10/03/2011 10.570,00

Documento contendo a qualificação do procedimento de dispensa de licitação para contratação dos Serviços

de ATER 05/05/2011 11.325,00

Documento de análise das atividades de Ater passíveis de contratação por dispensa de licitação prevista na

Lei Geral de Ater15/07/2011 9.815,00

Documento orientador para tratamento dos passivos dos projetos contratados no DATER entre 2003 e 2008 20/09/2011 10.570,00

Documento contendo compilações das recomendações emanadas pelos órgãos de controle resultantes das

ações de fiscalização ao DATER05/11/2011 11.325,00

Documento contendo histórico dos procedimentos adotados pelo DATER para a formalização dos

instrumentos de repasse de recursos financeiros, até a sanção da Lei de ATER30/12/2011 11.325,00


Nome do consultor: Sandro Ari Andrade de Miranda CPF: 82147655953


369


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor formatos de instrumentos de monitoramento e avaliação da prestação de serviços de assistência técnica e extensão rural na forma da Lei 12.188/2010.



08/08/2011 14/10/2011 70.400,00 70.400,00 70.400,00 70.400,00

Insumos Externos




370

Relatório técnico contendo a fundamentação técnica para avaliação da possibilidade da adoção do processo

de credenciamento de empresas e técnicos no monitoramento dos contratos de ATER, bem como,

elaboração das sugestões dos instrumentos necessários para a sua efetiva implantação25/08/2011 17.600,00

Relatório técnico contendo uma proposta de Manual de Fiscalização de Contratos de Assistência Técnica e

Extensão Rural – ATER, para apoiar o desempenho das atribuições pelo Fiscal e pelas empresas contratadas

para assistir e subsidiar o processo de monitoramento e fiscalização dos contratos05/10/2011 16.192,00

Documento técnico contendo análise qualitativa das informações inseridas no SIATER relacionadas a

execução dos contratos, com a formulação de estratégias para o tratamento dos dados coletados no processo

de diagnóstico, relatórios e outras informações relevantes referentes ao monitoramento da prestação dos

serviços de ATER

10/11/2011 16.192,00

Relatório técnico de análise e avaliação qualitativa do desenvolvimento da prestação de serviços de ATER, a

partir da visão dos contratados (públicos e privados), de entidades de representação dos beneficiários e de

outros atores locais (governos e outras agências oficiais), que sejam relevantes para avaliar o funcionamento

do processo de prestação de serviços de ATER, na nova sistemática contratual para a Região Nordeste do

Brasil

30/12/2011 20.416,00


Nome do consultor: Sergio Paganini Martins CPF: 00621440817


371


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Desenvolver estudo para mapear a difusão do SEAF nas diferentes regiões do País, analisando os fatores de maior ou menor acesso pelos agricultores em cada

tipo de local e situação.



08/06/2011 30/12/2011 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00

Insumos Externos




372

Documento contendo análise com diagnóstico e proposições para o SEAF na Região Sul 28/06/2011 16.000,00

Documento contendo análise com diagnóstico e proposições para o SEAF na Região Sudeste 05/08/2011 15.200,00

Documento contendo análise com diagnóstico e proposições para o SEAF na Região Centro-Oeste 15/09/2011 16.000,00

Documento contendo análise com diagnóstico e proposições para o SEAF na Região Nordeste 05/11/2011 15.200,00

Documento contendo análise com diagnóstico e proposições para o SEAF na Região Norte 30/12/2011 17.600,00


Nome do consultor: Sheyla Gomes de Almeida CPF: 87033100434



Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Fornecer subsídios técnicos para a inserção e organização da base produtiva de oleaginosas da agricultura familiar no âmbito do Programa Nacional de Uso e

Produção de Biodiesel – PNPB, nos Estados do Nordeste e Minas Gerais

373



13/10/2011 30/12/2011 37.400,00 37.400,00 37.400,00 37.400,00

Insumos Externos




Relatório analítico do processo de criação do Programa Estadual de Biodiesel do Estado da Paraíba 01/11/2011 14.000,00

Documento contendo Estudo sobre oportunidades e limites do uso da Nova Lei de ATER nos projetos de

estruturação da base produtiva do PNPB na agricultura familiar05/12/2011 9.400,00

Relatório analítico do processo de criação do Programa Estadual de Biodiesel do Estado de Pernambuco 30/12/2011 14.000,00


Nome do consultor: Stephan Gortz CPF: 56565720304


374


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Processar informações, elaborar e organizar tabulações especiais sobre as variáveis descritivas da agricultura familiar e assentados da reforma agrária, a fim de

possibilitar o aprimoramento das políticas públicas do desenvolvimento rural brasileiro



13/06/2011 30/12/2011 58.000,00 58.000,00 58.000,00 58.000,00

Insumos Externos




375

Relatório contendo Tabulações especiais dos agricultores familiares e assentados da reforma agrária,

próximos a condição de extrema pobreza observada no Censo Agropecuário 2006, com as características

agricultores familiares e não familiares, dos estabelecimentos, das pessoas ocupadas, da silvicultura e da

extração vegetal.

30/06/2011 9.280,00


próximos a condição de extrema pobreza observada no Censo Agropecuário 2006, com as características das

lavouras temporárias, da agroindústria rural e das movimentações financeiras05/08/2011 9.280,00



lavouras permanentes, horticultura e floricultura10/09/2011 9.280,00


próximos a condição de extrema pobreza observada no Censo Agropecuário 2006, com as características da

pecuária de grandes e pequenos animais. 05/10/2011 9.860,00

Relatório contendo Tabulações especiais da agricultura familiar no Censo Agropecuário 2006, com

informações sobre os públicos-alvo das políticas do MDA (Territórios Rurais, Assentados da Reforma

Agrária, Pronaf, Gênero, Sistemas Produtivos, Assistência Técnica, entre outros).10/11/2011 9.860,00

Relatório contendo Tabulações especiais sobre os assentados da Reforma Agrária no Censo Agropecuário

2006, com informações sobre pessoas ocupadas, produção, sistemas produtivos, financiamentos, entre

outros.

Os relatórios deverão conter tabulações especiais nos formatos da publicação do Censo Agropecuário 2006,

entregues em meio eletrônico, e servirão de base para edição de publicações sobre agricultura familiar e

assentados da reforma agrária

30/12/2011 10.440,00

376


Nome do consultor: Tânia de Assumpção Leite CPF: 26907313715


377


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Apoiar a inserção da Agricultura Familiar na cadeia produtiva do biodiesel em todo o País, por meio de processos de avaliação de projetos e de empresas com

Selo Combustível Social.



10/10/2011 30/12/2011 43.000,00 43.000,00 43.000,00 43.000,00

Insumos Externos




378

Documento contendo análise dos resultados e da avaliação dos critérios para manutenção de uso da

concessão do Selo Combustível Social das empresas FIAGRIL e BARRACOOL referente a safra 2008/2009

ano civil 200930/10/2011 12.900,00

Documento contendo análise e dos resultados e da avaliação dos critérios para manutenção de uso da

concessão do Selo Combustível Social das empresas AGROPALMA e FERTIBOM referente a safra

2008/2009 ano civil 200915/11/2011 12.900,00

Documento contendo análise e dos resultados da avaliação dos critérios para manutenção de uso da

concessão do Selo Combustível Social da empresa Brasil Ecodiesel Indústria e Comércio de

Biocombustíveis e Óleos Vegetais S.A, nas unidades produtoras de biodiesel em Rosário do Sul – RS e

Porto Nacional – TO, referente a safra 2007/2008 ano civil 2008

30/12/2011 17.200,00


Nome do consultor: Vagner Neto da Silva CPF: 52228398187


379


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Processar informações, elaborar e organizar tabulações especiais sobre as variáveis descritivas da agricultura familiar e assentados da reforma agrária, a fim de

possibilitar o aprimoramento das políticas públicas do desenvolvimento rural brasileiro



20/06/2011 30/12/2011 58.000,00 58.000,00 58.000,00 58.000,00

Insumos Externos




380


próximos a condição de extrema pobreza observada no Censo Agropecuário 2006, com as características

agricultores familiares e não familiares, dos estabelecimentos, das pessoas ocupadas, da silvicultura e da

extração vegetal.

05/07/2011 9.280,00



lavouras temporárias, da agroindústria rural e das movimentações financeiras10/08/2011 9.280,00



lavouras permanentes, horticultura e floricultura05/09/2011 9.280,00


próximos a condição de extrema pobreza observada no Censo Agropecuário 2006, com as características da

pecuária de grandes e pequenos animais. 05/10/2011 9.860,00

Relatório contendo Tabulações especiais da agricultura familiar no Censo Agropecuário 2006, com

informações sobre os públicos-alvo das políticas do MDA (Territórios Rurais, Assentados da Reforma

Agrária, Pronaf, Gênero, Sistemas Produtivos, Assistência Técnica, entre outros).15/11/2011 9.860,00

Relatório contendo Tabulações especiais sobre os assentados da Reforma Agrária no Censo Agropecuário

2006, com informações sobre pessoas ocupadas, produção, sistemas produtivos, financiamentos, entre

outros.

Os relatórios deverão conter tabulações especiais nos formatos da publicação do Censo Agropecuário 2006,

entregues em meio eletrônico, e servirão de base para edição de publicações sobre agricultura familiar e

assentados da reforma agrária

30/12/2011 10.440,00

381


Nome do consultor: Valéria Bourguignon Beiriz Monnerat CPF: 05374115774


382


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Elaborar o Documento Base da Iª Conferência Nacional de Ater (Iª CNATER)



10/10/2011 30/12/2011 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00

Insumos Externos




383

Proposta de Documento Base da Iª Conferência Nacional de Ater 30/12/2011 15.000,00


Nome do consultor: Valter de Carvalho CPF: 15102122649


384


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Contribuir para o aprimoramento das normas do Pronaf, especialmente no que se refere ao Crédito Rural e ao PRONAF, ao processo de concessão do crédito e

às formas de controle da aplicação.



01/12/2011 30/12/2011 17.200,00 17.200,00 17.200,00 17.200,00

Insumos Externos




385

Documento contendo parecer técnico com detalhamento dos subsídios para tratamento das denúncias sobre

PRONAF e Garantia-Safra recebidas no período agrícola 2011/201230/12/2011 17.200,00


Nome do consultor: Valter Mariano CPF: 27319849615


386


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Propor à SAF a inserção em seus programas e ações temáticas relacionadas a cadeia produtiva do café, com foco na agricultura familiar e no cooperativismo.



24/10/2011 30/12/2011 25.800,00 25.800,00 25.800,00 25.800,00

Insumos Externos




387

Documento contendo as ações, projetos e atividades que a SAF e MDA vem executando com relação a

cadeia produtiva do café10/11/2011 12.300,00

Documento contendo análise da cadeia produtiva do café de 2005 e 2010, com ênfase na participação dos

agricultores familiares. O documento deverá conter estimativa do número de agricultores familiares na

cadeia, as principais Ufs, onde se concentra a maioria dos agricultores familiares, dados da área, produção e

produtividade dos agricultores familiares, além do apontamento dos principais desafios da agricultura

familiar neste cadeia produtiva

30/12/2011 13.500,00


Nome do consultor: Victor Rossi CPF: 07977807777


388


Valores em R$ 1,00










Objetivo da consultoria: Subsidiar o MDA/SAF na avaliação de novos projetos de concessão e de processos de suspensão de uso do Selo Combustível Social e contribuir para a

estruturação de um conjunto de ações que resultem na consolidação do Selo Combustível Social.



14/03/2011 30/12/2011 90.000,00 90.000,00 90.000,00 90.000,00

Insumos Externos




389

Relatório contendo análise, avaliação e pareceres técnicos dos processos de Concessão de Uso do Selo

Combustível Social da empresa COOPERBIO/Unidade Industrial Cuiabá-MT, referentes a 2.01005/04/2011 15.300,00


Combustível Social da empresa GRUPAL/Unidade Industrial Sorriso-MT, referentes a 2.01020/05/2011 14.400,00


Combustível Social da empresa CARAMURU Alimentos/Unidade Industrial Ipameri-GO, referentes a

2.01015/07/2011 15.300,00

Relatório contendo análise, avaliação e pareceres técnicos dos processos de Manutenção de Uso do Selo

Combustível Social das empresas: AGROSOJA/Unidade Industrial Sorriso-MT e BIOCAMP/Unidade

Industrial Campo Verde-MT, referente ao ano de 2.00910/09/2011 14.400,00


Combustível Social das empresas: ARAGUASSU/Unidade Industrial Porto Alegre do Norte-MT e

CARAMURU/Unidade Industrial São Simão-GO, referente ao ano de 2.00905/11/2011 15.300,00


Combustível Social das empresas: BIOCAPITAL/Unidade Industrial Charqueada-SP e

OLEOPLAN/Unidade Industrial Veranópolis-RS, referente ao ano de 2.00930/12/2011 15.300,00


Nome do consultor: Volnei Porfírio da Silva CPF: 87769816904



SAF – SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO DE 2011

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – CAIXA/MDA-SAF

Março/2012

391

SUMÁRIO

Apresentação 4

1. Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregada ou Consolidada 4

2. Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da unidade 5

2.1. Responsabilidades institucionais – Papel da CAIXA na execução das políticas públicas 5

2.2. Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais 5

2.3. Programas sob a responsabilidade da CAIXA – Relação dos programas e suas principais ações 6

2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro 18

2.5. Desempenho Operacional 18

2.5.1. Indicadores de Desempenho 18

2.5.2. Análise do desempenho 19

3. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. 19

4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. 20

5. Informações sobre recursos humanos da unidade. 20

6. Informações sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de

parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou

instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência.

20

6.1. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência 21

6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios 21

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes 21

6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de

contratos de repasse.

22

6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse 23

7. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e

convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente,

no SIASG e no SICONV.

24

8. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/1993,

relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.

24

9. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno, 25

10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de 25

392

bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras.

11. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado

como “Bens de uso especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros.

25

12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ. 25

13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se

as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008.

26

14. Informações sobre Renúncia Tributária. 26

15. Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às determinações e

recomendações da CGU e do TCU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de não

cumprimento.

26

15.1. Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às determinações e

recomendações da CGU.

26


recomendações do TCU.

26

16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle

interno, casos exista na estrutura do órgão.

26

17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da

conformidade e do desempenho da gestão.

26

17.1. Origem dos Recursos 26

17.2. Composição do Investimento 27

17.3. Contratações no Exercício 27

17.4.Empenhados no Exercício 28

17.4. Taxa de administração pelos serviços prestados prevista em Contrato de Prestação de

Serviços

28

393

Apresentação

O presente Relatório de Gestão foi elaborado em consonância com os normativos que

regem a disciplina, a saber: IN/TCU nº 63/2010, DN/TCU nº 108/2010 e DN/TCU nº 117/2011.

Os itens e subitens obedecem à disposição especificada no Anexo II da DN/TCU nº

108/2010 e foram desenvolvidos em observância à Portaria CGU nº 2546/2010.

1. Identificação

Quadro A.1.2 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado


Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: MDA/SAF – Secretaria da Agricultura Familiar à Fome Código SIORG: -


Denominação completa: Caixa Econômica Federal / MDA - Secretaria da Agricultura Familiar

Denominação abreviada: CAIXA/MDA

Código SIORG: - Código LOA: Código SIAFI: 490012

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Empresa pública – mandatária/órgão público

Principal Atividade: Bancária – mandatária/agente operadora dos recursos do OGU Código CNAE:

Telefones/Fax de contato: (061) 3206-0152 (061) 3206-9532 (061) 3206-9713

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.caixa.gov.br

Endereço Postal: SBS, Quadra 4, lotes 3/4, Ed.Matriz I da CAIXA – 2º andar – Brasília/DF - CEP: 70092.900


Nome Situação Código SIORG

ativa

394



Normas descritas no item 2.2 deste relatório






Código SIAFI Nome

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome



490002 00001

2. Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da Unidade

2.1. Responsabilidades Institucionais - Papel da CAIXA na execução das políticas

públicas.

Em 1996, teve início o papel da CAIXA na administração de operações com recursos do

Orçamento Geral da União – OGU, quando, da assinatura do primeiro Contrato de Prestação de

Serviços com então Ministério do Planejamento e Orçamento / MPO, cuja área finalística de

atuação com a Caixa atualmente integra o Ministério das Cidades. A operacionalização dos

programas do Governo Federal teve foco nas seguintes atribuições: análise de projetos, contratação,

395

acompanhamento das obras e aprovação das respectivas prestações de contas.

A ampliação da atuação da CAIXA nestas atividades evidencia-se, ao longo dos anos,

na medida em que se verifica atualmente a prestação de serviços a diversos órgãos do Governo

Federal, cada qual com seus respectivos Programas, Modalidade e Ação de Governo. Esta

diversidade está distribuída nas áreas de habitação, infra-estrutura econômica, social, saúde,

assistência social, esportiva, rural, turística, urbana, saneamento e segurança pública.

A capilaridade da CAIXA permite que as contratações dos programas do OGU

abranjam praticamente todo o território nacional.

2.2. Estratégia de atuação da CAIXA na Execução das Políticas Públicas

O Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, com o apoio técnico e operacional

da Caixa Econômica Federal – CAIXA, em conformidade com a política de desenvolvimento rural,

vem proporcionando condições para o aumento da capacidade produtiva, geração de empregos e

melhoria da qualidade de vida de agricultores familiares, mediante a implementação do Programa

Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF.

Para operacionalização desse Programa foi firmado entre o MDA e a CAIXA, Contrato

Administrativo nº 36/2009, de 06 de novembro de 2009, com vigência até 31 de dezembro de 2010

conforme Termo Aditivo de 05 de novembro de 2010, e Contrato Administrativo n° 37/2009, de 09

de novembro de 2009, com vigência até 06 de fevereiro de 2012, conforme Segundo Termo Aditivo

04 de novembro de 2011.

A legislação, normas, diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos

recursos do Orçamento Geral da União estão definidos na Lei Complementar n° 101, de 04 de maio

de 2000, na Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei n° 12.309, de 09 de agosto de 2010, no Decreto

396

nº 6.170, de 25 de julho de 2007, no Decreto nº 3.991, de 30 de outubro de 2001, na Portaria

Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, nos Ofícios n° 212/SPOA-MDA, de 07 de abril de

2010, n° 685/SPOA-MDA, de 31 de agosto de 2010, n° 842/SPOA-MDA, de 22 de outubro de

2010 e n° 972/SPOA-MDA, de 29 de novembro de 2010 e Portaria Interministerial n° 507, de 24 de

novembro de 2011.

2.3 Programas sob a responsabilidade da CAIXA – Relação dos programas e suas

principais ações

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF.

Tipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas

Objetivo Geral Fortalecimento das atividades desenvolvidas pelo produtor

familiar, de forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios,

proporcionando-lhe aumento de renda e agregando valor ao

produto e à propriedade, mediante a modernização do sistema

produtivo, valorização do produtor rural e a profissionalização

dos produtores familiares.

Objetivos específicos Atender de forma diferenciada os mini e pequenosprodutores rurais;

Possibilitar a elevação de sua capacidade produtiva;

Gerar emprego e renda;

Contribuir para a redução das desigualdades sociais.

Gerente do programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de

Programas

Responsável pelo programa no

âmbito da UJ

SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira

SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse

397


utilizados para avaliação do

programa

Item 2.5 e subseqüentes deste relatório

Público-alvo (beneficiários) Territórios Rurais e áreas definidas pelo gestor.

Principais ações do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar –

PRONAF.

*Ação: Monitoramento – Gestão e Administração do Programa

Tipo da ação Orçamentário

Finalidade Constituir um centro de custos administrativos dos programas,

agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em

ações finalísticas do próprio programa.

Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal

ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros

por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis

próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos

da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o

apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos;

despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens,

pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais

internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar

subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de

eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc;

produção e edição de publicações para divulgação e disseminação

de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio

necessárias à gestão e administração do programa.

Unidade responsável pelas decisões

estratégicasMinistério do Desenvolvimento Agrário (Gestor do Programa)

Coordenador nacional da ação Ministério do Desenvolvimento Agrário (Gestor do Programa)

398

Unidades executoras GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de

Programas

Competências institucionais

requeridas para a execução da açãoCompetências descritas no item 2.1 deste relatório

*Ação: Capacitação Incra – Capacitação de Assentados


Finalidade Destinado a prestar assistência técnica aos trabalhadores rurais em

caráter contínuo, nos aspectos social, de produção, de

comercialização e gestão, bem como, promover o treinamento e a

capacitação dos trabalhadores assentados.

Descrição Contratação de terceiros para realização de cursos, oficinas,

estágios e intercâmbios em áreas de assentamentos de reforma

agrária.


estratégicas

Ministério do Desenvolvimento Agrário (Gestor do Programa)



Programas


requeridas para a execução da ação

Competências descritas no item 2.1 deste relatório

*Ação: Insumos – Disponibilização de Insumos para a Agricultura Familiar


Finalidade Melhorar a capacidade de produção dos agricultores familiares,

disponibilizando insumos produtivos apropriados ao seu perfil de

produção.

Descrição Aquisição e distribuição de material genético animal e vegetal

399

adequado às especificidades do agricultor familiar.



Coordenador nacional da ação Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA


Programas



*Ação: Agregação de Valor – Fomento a Projetos de Diversificação Econômica e Agregação

de Valor na Agricultura Familiar


Finalidade Identificar, avaliar e difundir experiências exitosas no sentido de

ampliar as alternativas de diversificação das fontes de renda dos

agricultores familiares, mediante a ampliação das oportunidades

de negócio e de valorização dos seus produtos e serviços.

Descrição Aceleração do processo de inserção dos agricultores familiares no

mercado nacional e internacional, pela execução de ações

previamente selecionadas para atuação em cada realidade,

destacando , entre outras, as seguintes ações: constituição de uma

base de dados e informações sobre mercados agrícolas, produtos

diferenciados, artesanais, transformados, assim como sobre

tendências de mercado e de consumo para os produtos da

agricultura familiar; ampliação da produção de produtos

diferenciados (orgânicos, de origem e do mercado justo), entre os

agricultores familiares; desenvolvimento de atividades não-

agricolas entre os agricultores familiares; fomentar, ampliar e

qualificar a organização dos agricultores familiares nas diferentes

cadeias produtivas em que estão inseridos; promoção de produtos

da agricultura familiar nos mercados interno e externo;

constituição de organizações e redes de comercialização voltados

para escoamento dos produtos da agricultura familiar; promoção

400

da agricultura familiar junto a outros setores econômicos

(indústria, comércio e serviços), visando novas oportunidades de

negócios e renda para os agricultores familiares.





Programas



*Ação: Operacionalização PAA – Operacionalização da Aquisição da Armazenagem e da

Revenda de Produtos da Agricultura Familiar


Finalidade Custear as despesas operacionais da CONAB ou de outros

agentes, na execução de aquisições, armazenagem e vendas de

produtos adquiridos de agricultores familiares e assentados.

Descrição Cobertura das despesas administrativas incorridas pela CONAB

ou outros agentes na execução das aquisições de alimentos, tais

como: aluguel de armazéns, classificação de produtos, controle de

qualidade de gêneros alimentícios, seguro, braçagem e transporte;

nas operações de venda, movimentação de estoques,

processamento industrial e empacotamento de produtos. A ação

poderá também custear leilões dos produtos, taxas de corretagem

e comissão de bolsas de mercadorias e cereais, acompanhamento

de preços e outras atividades que sejam necessárias para ofertar

produtos adquiridos da agricultura familiar no mercado.



401



Programas



*Ação: Cadeia Biodiesel – Fomento à Participação da Agricultura Familiar na Cadeia do

Biodiesel


Finalidade Qualificar e ampliar a participação da Agricultura Familiar na

cadeia produtiva do Biodiesel.

Descrição Execução dos projetos necessários à inserção da agricultura

familiar na cadeia produtiva do biodiesel, compreendendo: a)

concessão e monitoramento do Selo Combustível Social do MDA

(base legal: Decreto nº 5.297 e Lei nº 11.097); b) ampliação e

qualificação da organização dos agricultores familiares na cadeia

produtiva do biodiesel pela formação de pólos de produção; c)

capacitação dos técnicos envolvidos em biodiesel; d) ampliação e

diversificação da produção de oleaginosas pela agricultura

familiar; e) apoio a processos de produção de sementes e mudas

de oleaginosas para a agricultura familiar; f) constituição de uma

base de dados da agricultura familiar e de informações sobre

biodiesel (oleaginosas, tecnologias, mercados do biodiesel); e g)

contração de pesquisas nas áreas agrícolas, industriais,

econômicas para a inserção econômica da agricultura familiar no

biodiesel.





Programas

402



*Ação: Seguro – Gestão de Riscos no Seguro da Agricultura Familiar


Finalidade Gerir, na operacionalização do seguro da agricultura familiar, os

diversos tipos de riscos envolvidos em seguro agrícola, visando

reduzir os índices de sinistralidade a níveis próximos das

referências internacionais em agricultura familiar.

Descrição Execução de trabalhos necessários à identificação e gestão dos

diversos tipos de riscos envolvidos na operacionalização do

seguro da agricultura familiar, compreendendo: a)

acompanhamento da agroclimatologia e do desempenho das

lavouras seguradas para a previsão de riscos de impactos no

seguro; b) estruturação do sistema de periciamento, incluindo

ações de normatização técnica, capacitação, credenciamento,

pagamento e avaliação de peritos; c) controle de qualidade da

operacionalização do seguro, com foco nos processos de

comunicação de perdas, periciamento, análise e deferimento do

pagamento de indenizações e responsabilização por eventuais

irregularidades; d) atuação articulada com a Assistência Técnica e

403

Extensão Rural para difusão aos produtores segurados de suas

responsabilidades e adoção de cuidados básicos na condução da

lavoura para não perder a cobertura do seguro; e) levantamento e

organização de base de informações incluindo laudos do controle

de qualidade (monitoramento de campo), laudos seguro-

assistência técnica e dados de contratação do seguro e de

pagamento de indenizações, para identificação dos diferentes

níveis de risco associados a culturas e regiões e subsidiar

pesquisas científicas de interesse para o seguro; f) articulação

com entidades de pesquisa, particularmente a Embrapa, para o

desenvolvimento de pesquisas científicas visando a redução de

riscos no seguro, incluindo aperfeiçoamento e ampliação do

Zoneamento Agrícola de modo a melhor atender as necessidades

da agricultura familiar, g) aprimoramento e ampliação dos

sistemas de monitoramento agroclimático e desenvolvimento de

metodologias relacionadas a penalizações; h) informatização de

processos operacionais e do monitoramento do seguro da






Programas




*Ação: Diversificação Tabaco – Fomento ao Desenvolvimento Rural Sustentável em Áreaus

de Produção de Tabaco


Finalidade Garantir o apoio às ações de Desenvolvimento Rural Sustentável

em áreas de produção de tabaco

404

Descrição Estabelecimento e fortalecimento de parcerias com órgãos do

governo, empresas e entidades públicas e da sociedade civil para

a implementação de ações de desenvolvimento rural sustentável

em áreas de agricultores familiares fumicultores, envolvendo a

pesquisa, treinamento/capacitação, e acompanhamento técnico.

Serão firmados convênios, termos de parceria e similares com

Estados, municípios e entidades sem fins lucrativos.





Programas



*Ação: AFEM – Assistência Financeira mediante Emendas


Finalidade Apoiar ações no âmbito do PRONAF mediante emendas no OGU

propostas por parlamentares.

Descrição Viabilizar metas em qualquer modalidade programática apoiada

pelo o PRONAF.


estratégicas




Programas




405

Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para AgriculturesFamiliares – PRONATER.

Tipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas

Objetivo Geral Formentar ações de inovação e de disseminação tecnológica,

assistência técnica e extensão rural voltados à agricultura familiar.

Objetivos específicos Organização e a execução dos serviços de assistência técnica e

extensão rural aos assentados da reforma agrária, povos

indígenas, remanescentes de quilombos e demais povos e

comunidades tradicionais.

Gerente do programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de

Programas


âmbito da UJ

SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira

SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse



programa

Item 2.5 e subseqüentes deste relatório

Público-alvo (beneficiários) Territórios Rurais e áreas definidas pelo gestor.

*Ação: Monitoramento – Gestão e Administração do Programa

Tipo da ação Programa de Gestão de Políticas Públicas

Finalidade Constituir um centro de custos administrativos dos programas,

agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em

ações finalísticas do próprio programa.

Descrição Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal

ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros

por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis

próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos

da União; despesas com viagens e locomoção (aquisição de

passagens, pagamento de diárias e afins); estudos que têm por

406

objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de

políticas públicas; promoção de eventos para discussão,

formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de

publicações para divulgação e disseminação de informações

sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à

gestão e administração do programa.


estratégicas




Programas




*Ação: ATER – Fomento a Assistência Técnica e Extensão Rural para Agricultores

Familiares


Finalidade Garantir a prestação de serviços de assistência técnica e extensão

rural para os agricultores familiares com base nos princípios e

diretrizes da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão

Rural..

Descrição Desenvolvimento de parcerias com outros órgãos de governo,

empresas e entidades públicas e da sociedade civil, permitindo as

condições necessárias para a prestação dos serviços de assistência

técnica e extensão rural para agricultores familiares.




407


Programas




*Ação: Semi-Árido - Apoio a Projetos de Inovação Tecnológica da Agricultura Familiar no

Semi-Árido


Finalidade Apoiar projetos que visem o desenvolvimento e a experimentação

de conhecimentos e tecnologias, utilizando as potencialidades

econômicas e ambientais locais, capazes de contribuir para a

promoção do desenvolvimento da agricultura familiar no semi-

árido brasileiro.

Descrição Experimentação e implantação de tecnologias apropriadas ao

potencial local da agricultura familiar, aperfeiçoando e inovando

os sistemas locais de produção; introdução de práticas que

promovam a reconversão dos sistemas de produção, contribuindo

para a conservação e preservação dos recursos naturais; apoio a

formação e fortalecimento de redes de agricultores

experimentadores, com o intuito de difundir processos produtivos

sustentáveis.


estratégicas




Programas




408

*Ação: Tecnologia - Fomento à Produção de Tecnologias e de Conhecimento Apropriados

para a Agricultura Familiar


Finalidade Ampliar o acesso dos agricultores familiares e comunidades

tradicionais as tecnologias e conhecimentos desenvolvidos pelos

órgãos de pesquisa, visando melhoria dos sistemas de produção, a

redução dos riscos de inadimplência e a ampliação da renda das

famílias.

Descrição Apoio a projetos de validação, teste e disponibilização de

tecnologias que respondam a demandas da agricultura familiar

das diferentes regiões do país, de forma articulada com

organizações governamentais e não governamentais que atuam na

área de pesquisa e desenvolvimento.


estratégicas




Programas




*Ação: Ater Indígena - Assistência Técnica e Extensão Rural em Áreas Indígenas


Finalidade Apoiar as atividades agropecuárias e de segurança alimentar em

comunidades indígenas por meio de estratégias de

etnodesenvolvimento.

Descrição Implantação de modelos de assistência técnica e extensão rural

409

em comunidades indígenas, por intermédio de metodologias

específicas que valorizem os elementos culturais e os alimentos

tradicionais.


estratégicas



Unidades executoras Ministério do Desenvolvimento Agrário (Gestor do Programa)




*Ação: Revitalização – Ação de Revitalização da Bacia do São Francisco


Finalidade Recuperar, conservar e preservar o meio ambiente da bacia e

mitigar os impactos ambientais antrópicos para seu

desenvolvimento sustentável.

Descrição Objetiva selecionar projetos que visem ações de recuperação,

conservação, preservação e recomposição dos recursos naturais

410

da bacia hidrográfica do Rio São Francisco, por meio de

parcerias com órgãos do governo, empresaas e entidades públicas

e da sociedade civil.


estratégicas




Programas




*Ação: AFEM – Assistência Financeira mediante Emendas


Finalidade Apoiar ações no âmbito do PRONATER mediante emendas no

OGU propostas por parlamentares.

Descrição Viabilizar metas em qualquer modalidade programática apoiada

pelo o PRONATER.


estratégicas




Programas




2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro

411

A Caixa Econômica Federal não detém as informações necessárias ao preenchimento deste

item.

2.5. Desempenho Operacional

2.5.1. Indicadores de Desempenho

Desde 2002, a SUREP/GEATO identifica e acompanha os pontos críticos do processo

OGU por meio do Modelo de Métricas/Fatores de Impacto e Indicadores de Desempenho,

ferramenta amplamente reconhecida por prover o processo decisório de informações capazes de

orientar a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando minimizar a ocorrência de eventos

que possam comprometer a atuação da CAIXA na operacionalização dos Programas, bem como de

garantir um padrão de desempenho desejado.

Essa sistemática está estruturada da seguinte forma:

Modelo de Métrica – Fatores de Impacto:

Fatores de Alerta/Desempenho do Processo: visam avaliar a eficiência da CAIXA nagestão do produto; Foram definidos com base nas diretrizes internas, expressas nosnormativos em vigor, bem como nas metas qualitativas estabelecidas pela SUREP/GEATOpara a operacionalização dos programas do OGU.

Fatores de Conformidade do Processo: objetivam avaliar o controle dos aspectos legais doproduto e seguem o disposto na legislação vigente, também refletida nos normativosinternos da CAIXA.

Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho: Objetiva verificar e acompanhar o

processo no âmbito da CAIXA quanto à eficiência, eficácia e efetividade dos esforços

empreendidos.

Os quadros abaixo demonstram os resultados observados em dezembro de 2011,

412

relativamente à operacionalização dos contratos de repasse firmados no âmbito desse Gestor:

Modelo de Métricas/Fatores de Impacto:

Classificação Fator de Impacto Quant. Ocorrências

Operações OGU Ativas

Total de operações contratadas sem aprovação da prestação de

contas final no SIAFI, excluídas as operações distratadas ou

canceladas por qualquer motivo - erro de cadastramento, sub-

júdice, decisão judicial.

515

CR firmados há mais de 180 dias, sem solução da cláusula

suspensiva.17

CR em situação “normal” há mais de 120 dias, sem autorização

de início de obra.4

CR com início de obra autorizado há mais de 120 dias, sem

registro de evolução física.14

CR (% obra > 0) sem registro de evolução física há mais de 120

dias.87

CR com percentual físico executado (% obra realizado) 40%

inferior ao previsto no cronograma atual.0

Fatores de Alerta /

Desempenho do Processo

CR com tempo de execução maior ou igual ao dobro do

previsto na data da contratação.108

CR com vigência vencida, objeto não concluído e PCF não

apresentada.40

CR com vigência vencida, objeto concluído e PCF não

apresentada.52

CR com prazo de análise da PCF pela GIDUR/REDUR

esgotado.34

CR com prazo de registro da aprovação da PCF no SIAFI

esgotado.44

CR sujeitos a TCE sem registro de Notificação ao Tomador, no

SIAPF.145

Fatores de Conformidade do

Processo

CR com registro de Notificação ao Tomador há mais de 60 dias106

413

e sem registro de envio do dossiê de TCE à GENEF.

Fonte: SIAPF, 31/12/2011

Modelo de Métricas/Indicadores de Desempenho:

Indicador de

Desempenho

Aspecto Avaliado Conceito Qtd.

Ocorrências

/Total

Índice

Gestor

Prestação de

Contas

Efetividade % de CR com PCF aprovada e registrada no

SIAFI em até 90 dias, em relação ao total de

operações com PCF aprovada/registrada pela

CAIXA.

52/86 60,47%


2.5.2. Análise do Desempenho

Observa-se o baixo ritmo de execução dos objetos contratuais em andamento, que demonstra

a dificuldade dos tomadores de concluir as operações.

3. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos.

Não se aplica à natureza jurídica da UJ.

414

4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios

Anteriores.

QUADRO A.4.1 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCICIOS ANTERIORESValores em R$ 1,00

Restos a Pagar Processados

Ano de

InscriçãoMontante Inscrito

Cancelados

Acumulados

Pagamentos

AcumuladosSaldo a Pagar em 31/12/2011

2010 - - - -

2009 - - - -

2008 241.652,60 - - 241.652,60

2007 - - - -

2006 - - - -

TOTAIS 241.652,60 0,00 0,00 241.652,60

Observações:

Restos a Pagar Não Processados

Ano de

InscriçãoMontante Inscrito

Cancelados

Acumulados

Pagamentos

AcumuladosSaldo a Pagar em 31/12/2011

2010 28.848.343,40 1.686.773,00 21.442.412,00 5.719.158,40

2009 11.459.528,15 7.967.155,00 3.490.215,15 2.158,00

2008 737.048,40 737.048,40 - -

2007 783.984,82 783.984,82 - -

2006 - - - -

TOTAIS 41.828.904,77 11.174.961,22 24.932.627,15 5.721.316,40

Observações:

Fonte: SIAFI 31/12/2011

5. Informações sobre recursos humanos da unidade.


415

6. Informações sobre as transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo de

parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção,

auxílio ou contribuição.

6.1. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes noexercício de referência.

Encaminhamos, no ANEXO I, a relação de contratos de repasse vigentes no exercício.

6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

QUADRO A.6.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CLEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOSUnidade Concedente ou Contratante

Nome: MIN. DO DESENVOLVIMENTO

AGRARIO/ SAF

CNPJ: 01.612.452.0001/97

UG/GESTÃO: 490012/00001

Quantidade de

instrumentos celebrados

em cada exercício

Montantes repassados em cada exercício,

independentemente do ano de celebração

do instrumento (em R$ 1,00)Modalidade

2011 2010 2009 2011 2010 2009

Convênio - - - - - -

Contrato de Repasse 9 85 117 24.984.785,15 44.203.876,58 53.012.797,46

Termo de Cooperação - - - - - -

Termo de Compromisso - - - - - -

Totais 9 85 117 24.984.785,15 44.203.876,58 53.012.797,46

Fonte: SIAPF 31/12/2011

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes

416

QUADRO A.6.3 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE

VIGERÃO EM 2011 E EXERCÍCIOS SEGUINTESUnidade Concedente ou Contratante

Nome: MIN. DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO/ SAF

CNPJ: 01.612.452.0001/97 UG/GESTÃO: 490012/00001

Valores (R$ 1,00)

Modalidade

Qtd. de

instrumentos

com vigência

em 2012 e

seguintes

ContratadosRepassados até

2011

Previstos para

2012

% do Valor

global

repassado até o

final do

exercício de

2011

Convênio - - - - -

Contrato de Repasse 529 227.111.520,01 213.753.613,45 13.357.906,56 94,12

Termo de Cooperação - - - - -

Termo de

Compromisso - - - - -

Totais 529 227.111.520,01 213.753.613,45 13.357.906,56 94,12


6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade

de contratos de repasse.

QUADRO A.6.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE

TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE

CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE

REPASSEValores em R$

1,00

Unidade Concedente


CNPJ: 01.612.452.0001/97 UG/GESTÃO: 490012/00001

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Exercício

da

prestação

das contas

Quantitativos e montante repassados

Convênios

Termo de

Cooperação

Contratos de

Repasse

Quantidade - - 632011Contas prestadas

Montante- - 14.246.290,52

417

Repassado

Quantidade - - 34

Contas NÃO prestadas Montante

Repassado - - 6.737.483,08

Quantidade - - 117

Contas prestadas Montante

Repassado - - 22.982.153,54

Quantidade - - 212010


Repassado - - 3.507.513,91

Quantidade - - 158

Contas prestadas Montante

Repassado - - 25.668.787,24

Quantidade - - 152009


Repassado - - 2.024.444,80

Quantidade - - 43

Anteriores

a 2009


Repassado - - 13.525.158,24


6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse

QUADRO A.6.5 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS

PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE

REPASSE Em R$ 1,00



CNPJ: 01.612.452.0001/97 UG/GESTÃO: 490012/00001

InstrumentosExercício

da

prestação

das contas

Quantitativos e montantes repassadosConvênios Contratos de Repasse

Quantidade de contas prestadas - -

Contas analisadas - 20

2011

Com prazo de

análise aindaQuantidade

Contas Não analisadas - 3

418

não vencido Montante repassado (R$) - 6.820.056,24

Quantidade Aprovada - 99

Quantidade Reprovada - 1Contas

analisadasQuantidade de TCE - 4

Quantidade - 11

Com prazo de

análise

vencidoContas

NÃO

analisadasMontante repassado (R$)

- 2.238.394,24

Quantidade de contas prestadas - -




Quantidade - 7

2010

Contas NÃO

analisadas Montante repassado (R$) - 1.202.529,50

Quantidade de contas prestadas -




Quantidade - 1

2009

Contas NÃO

analisadas Montante repassado - 149.988,00

Quantidade - 7Exercícios

anteriores

a 2009

Contas NÃO

analisadas Montante repassado- 1.055.543,00



repasse e termos de parceria firmados estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no

SIASG e no SICONV.

Informações constantes no ANEXO II.

8. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº

419

8.730/1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.

Relativamente ao gerenciamento do cumprimento das disposições da referida lei,

declaramos, para fins de comprovação perante o TCU, que todos os empregados da CAIXA são

obrigados a apresentar anualmente a esta instituição a Declaração de Bens e Valores em uma das

seguintes formas:

- autorizar o acesso, por meio eletrônico, à sua Declaração de Ajuste Anual do IRPF com as

respectivas retificações, apresentadas à SRFB, no Ministério da Fazenda; ou

- apresentar anualmente, em envelope lacrado, Formulário de Entrega da Declaração de Bens e

Valores, declarando todos os bens e valores.

A Declaração em papel é entregue na unidade de lotação do empregado, que autua o

processo e o mantém arquivado em local adequado à preservação do sigilo das informações,

trancado sob responsabilidade do gestor da unidade.

A obrigatoriedade de entrega da Declaração de Bens e Valores está disposta em normativo interno

desta empresa, MN RH 059 – Declaração de Bens e Valores – Apresentação à CAIXA, cujos

registros quanto ao cumprimento constam no Sistema de Recursos Humanos – SISRH.

Em caso de descumprimento da norma, cabe ao gestor da unidade da responsabilidade pela

cobrança ao empregado e sujeita o responsável às combinações previstas no Regulamento de

pessoal da CAIXA.

As informações relacionadas à entrega das declarações de bens e rendas encontram-se

demonstradas no quadro a seguir.

QUADRO A.8.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA

OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e Situação em relação às exigências Momento da Ocorrência da Obrigação de

420

Entregar a DBR

Funções obrigados aentregar a DBR da Lei nº 8.730/93

Posse ouInício do

exercício deFunção ou

Cargo

Final doexercício daFunção ou

Cargo

Final doexercício

financeiro

Obrigados a entregar a DBR - - -

Entregaram a DBR - - - Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º daLei nº 8.730/93) Não cumpriram a obrigação - - -


Entregaram a DBR - - - Cargos Eletivos

Não cumpriram a obrigação - - -

Obrigados a entregar a DBR * * 41.893

Entregaram a DBR * * 40.800**Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função deConfiança ou em comissão) Não cumpriram a obrigação * * 1.093

Fonte: SISRH/CAIXA

* independente da posse, início ou fim de exercício, os detentores de Função Comissionada estão

obrigados a disponibilizarem suas respectivas DBR anualmente, conforme descrito abaixo:

** autorizam o acesso, por meio eletrônico, à sua Declaração de Ajuste Anual do IRPF com as

respectivas retificações.

- apresentam anualmente, em envelope lacrado, Formulário de Entrega da Declaração de Bens e

Valores, declarando todos os bens e valores.

9. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno.

Seguem políticas de Controle Interno da CAIXA.

10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição

de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras.


11. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,

classificado como “Bens de uso especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros.

421


12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ.


13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,

observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008.


14. Informações sobre Renúncia Tributária.



recomendações da CGU e do TCU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de

não cumprimento.



15.1.1 O ANEXO III apresenta as demandas do TCU.


422


15.2.1. Relatório de cumprimento das recomendações da CGU:

O ANEXO IV apresenta as demandas da CGU – Sorteios e Plano de Providências recebidos

e respondidos pela CAIXA.

15.2.2. Situação das recomendações da CGU que permanecem pendentes de atendimentono exercício.

Não há recomendações da CGU pendentes de atendimento no exercício de 2011.

16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

controle interno, caso exista na estrutura do órgão.


17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação

da conformidade e do desempenho da gestão.

17.1. Origem dos Recursos

Os recursos do programa são originários do Orçamento Geral da União e de

contrapartida dos Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades das respectivas

administrações direta e indireta.

423

17.2. Composição do Investimento

O investimento é composto por todas as parcelas de custos orçadas para os projetos

necessários à execução do objeto, conforme detalhado no Plano de Trabalho, sendo constituído com

recursos provenientes do Orçamento Geral da União e da contrapartida de responsabilidade do

Contratado.

A contrapartida é integralizada com a parcela de recursos próprios do Contratado ou de

terceiros com o objetivo de compor o investimento e complementar o valor alocado pela União em

conformidade com a legislação vigente.

A proporção da contrapartida mínima exigida para participação no Programa estádefinida na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO nº. 11.768, de 14.08.2008 e orientaçõesespecíficas do Gestor.

17.3. Contratações no Exercício

Em 2011, foram selecionadas 9 operações pelo Gestor, no valor total de R$ 2.515.373,42 (Dois

milhões, quinhentos e quinze mil, trezentos e setenta e três reais e quarenta e dois centavos), das

quais foram firmados todos os 9 contratos, no valor total de R$ 2.515.373,42 (Dois milhões,

quinhentos e quinze mil, trezentos e setenta e três reais e quarenta e dois centavos), conforme

discriminação abaixo:

MDA – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

SAF

Seleção ContrataçãoUF

Qtd Valor Qtd Valor

BA 1 1.054.603,17 1 1.054.603,17

424

ES 1 97.311,20 1 97.311,20

MG 1 404.710,05 1 404.710,05

PR 1 292.500,00 1 292.500,00

RN 1 126.000,00 1 126.000,00

RS 4 540.249,00 4 540.249,00

BRASIL 9 2.515.373,42 9 2.515.373,42


17.4 Empenhados no Exercício

Em 2011 foram empenhados R$ 2.515.373,42 (Dois milhões, quinhentos e quinze mil,

trezentos e setenta e três reais e quarenta e dois centavos), conforme a seguir.

UF Vr NE

BA 1.054.603,17

ES 97.311,20

MG 404.710,05

PR 292.500,00

RN 126.000,00

RS 540.249,00

T O T A L 2.515.373,42

Fonte: SIAFI, 31/12/2011

17.5 Taxa de administração pelos serviços prestados prevista em Contrato de Prestação

de Serviços

COBRADO ATÉ

2011

COBRADO EM

2011

TOTAL RECEBIDO

ATÉ 2011

RECEBIDO EM

2011

A RECEBER

31/12/11

4.763.107,05 453.733,74 4.763.107,05 453.733,74 0,00

OBS: Incluído no total recebido até 2011, recebido em 2011 e a receber 31/12/2011 o valor da atualização monetária.


425

Brasília, 06 de Março de 2012.

Ricardo Magno Paula Ramos

Gerente Nacional de Execução Financeira de Programas

Responsável pelos Atos de Gestão Financeira - Titular

Liane Vinagre Klautau

Superintendente Nacional de Administração Financeira

Ordenador de Despesas p/ Delegação de Competências - Titular

ANEXO I - QUADRO A.6.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGÊNTES NO EXERCÍCIO DEREFERÊNCIA

Unidade Concedente ou ContratanteNome: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO/ SAFCNPJ: 01.612.452.0001/97 UG/GESTÃO: 490012/00001

Informações sobre as transferênciasModalidade Nº do

instrumentoBeneficiário Valores Pactuados Valores Repassados Vigênc

iaSituação

Repasse Contrapartida No exercício Acumulado até exercícioInício Fim

Contrato deRepasse

525681 SENAR/CE/CE 146.152,00 52.170,00 146.152,00 29-ago-05 30-jun-11 Adimplente

Contrato deRepasse

525893 CPPT CUNIA/RO 129.160,00 24.500,00 129.160,00 29-ago-05 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

526082 VINCULUS/PB 142.350,00 17.082,00 142.350,00 06-set-05 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

527429 CAOPA/PR 244.160,00 56.653,83 242.333,45 27-out-05 27-jun-11 Concluído

Contrato deRepasse

530921 CEPAC/PI 250.000,00 35.326,92 250.000,00 23-nov-05 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

531799 FIEPT/SP 200.000,00 40.000,00 200.000,00 30-nov-05 30-abr-11 Adimplente

Contrato deRepasse

533144 COOTAPI/PI 120.000,00 14.400,00 120.000,00 12-dez-05 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

533995 HOLOS/PB 237.600,00 28.512,00 237.600,00 05-dez-05 01-jan-12 Adimplente

Contrato deRepasse

536910 PM CRUZ ALMAS/BA 176.095,00 69.810,00 176.095,00 21-nov-05 05-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

537485 FETAGRI PA/PA 199.194,00 22.200,00 199.194,00 22-dez-05 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

537488 IELUSC/SC 97.000,00 10.900,00 97.000,00 21-dez-05 30-jun-11 Adimplente

Contrato deRepasse

537489 FUND APOIO DES/PR 70.000,00 7.800,00 70.000,00 20-dez-05 30-mar-11 Adimplente

427





iaSituação


Contrato deRepasse

537509 HORTA ORGANICA/RJ 205.101,36 22.790,00 205.101,36 21-dez-05 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

537524 AGAECO/PR 150.000,00 50.000,00 150.000,00 21-dez-05 21-dez-12 Inadimplente

Contrato deRepasse

539320 EQUIPE - IEEP/PR 66.800,00 16.060,00 66.800,00 27-dez-05 31-jan-11 Adimplente

Contrato deRepasse

542624 FAPESE/SE 40.000,00 16.000,00 40.000,00 28-dez-05 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

542634 ITAVALE/MG 122.807,50 13.645,85 122.807,50 28-dez-05 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

542783 INST AGROPOLOS/CE 100.000,00 20.000,00 100.000,00 26-dez-05 28-fev-13 Adimplente

Contrato deRepasse

544894 COCEARGS/RS 232.197,00 46.982,00 232.197,00 22-dez-05 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

552746 ARPA/RS 249.380,00 26.100,00 249.380,00 30-dez-05 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

552819 FUNDER/MG 404.603,40 46.472,00 404.603,40 29-dez-05 28-fev-11 Adimplente

Contrato deRepasse

552823 EMATER-MG/MG 1.200.000,00 343.793,05 1.200.000,00 30-dez-05 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

552824 INCAPER/ES 1.000.000,00 250.000,00 1.000.000,00 30-dez-05 01-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

552836 FUND 25 JULHO/SC 170.000,00 57.550,00 170.000,00 29-dez-05 31-dez-11 Adimplente

428





iaSituação


Contrato deRepasse

553346 PM ARIQUEMES/RO 50.000,00 13.687,51 48.800,00 27-dez-05 30-abr-11 Concluído

Contrato deRepasse

553450 EMATER-RN/RN 1.000.000,00 124.000,00 1.000.000,00 29-dez-05 10-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

553456 FUND INST TERRA/SP 249.548,00 149.443,20 249.548,00 27-dez-05 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

553466 EMPARN/RN 250.000,00 41.785,00 250.000,00 27-dez-05 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

554400 TERRA MATER/PR 98.928,69 50.075,00 98.928,69 07-dez-05 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

559189 VINCULUS/PB 199.800,00 22.200,00 199.800,00 04-mai-06 04-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

559293 SEIND/AM 200.400,00 23.500,00 200.400,00 29-mai-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

562170 PM GUAIRA/PR 179.484,00 45.171,00 179.484,00 23-jun-06 23-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

562755 APAM/MT 118.895,00 40.950,00 118.895,00 26-jun-06 30-out-12 Concluído

Contrato deRepasse

562761 FUND APOIO DES/PR 158.187,00 101.693,00 158.187,00 16-jun-06 30-ago-11 Adimplente

Contrato deRepasse

562763 ETHOS/MA 131.382,00 14.598,00 131.382,00 26-jun-06 29-jul-11 Adimplente

Contrato deRepasse

562767 ANAMA/RS 112.893,35 15.138,50 112.893,35 30-jun-06 30-dez-12 Adimplente

429





iaSituação


Contrato deRepasse

563209 COODESU/MA 102.280,00 14.992,00 102.280,00 05-jul-06 31-jul-12 Inadimplente

Contrato deRepasse

564643 CINPRA/COCAIS/MA 81.000,00 9.000,00 81.000,00 20-jul-06 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

564654 AOPA PR/PR 80.000,00 16.260,00 80.000,00 17-jul-06 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

565346 PM AMARGOSA/BA 168.374,00 14.400,00 168.374,00 30-jun-06 05-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

565348 ADEPRATO/TO 96.263,40 10.880,00 96.263,40 28-jul-06 28-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

565536 CRESOL/PR 500.000,00 75.000,00 500.000,00 20-jul-06 20-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

565538 GUAYI/RS 197.964,00 22.036,00 197.964,00 20-jul-06 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

565539 CRESOL BASER/PR 179.300,00 21.079,80 144.092,09 20-jul-06 30-mar-12 Concluído

Contrato deRepasse

567268 FLOR DA TERRA A/CE 63.580,20 7.240,00 63.580,20 14-ago-06 28-fev-13 Inadimplente

Contrato deRepasse

567312 CRESOL C OE/PR/PR 55.000,00 7.137,00 55.000,00 16-ago-06 16-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

567317 CARITAS BRASILE/MA 129.060,00 43.541,74 129.060,00 10-ago-06 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

567703 PM CAPELA A. A./BA 300.000,00 32.843,03 298.271,45 22-ago-06 05-mar-11 Concluído

430





iaSituação


Contrato deRepasse

567820 CENTRO SAPUCAIA/BA 123.657,50 16.000,00 123.657,50 24-ago-06 05-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

567821 FASE/MT 79.615,00 13.970,00 79.615,00 16-ago-06 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

567823 EMATER-RS/RS 280.000,00 70.196,00 280.000,00 29-ago-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

567828 IBRAVIN/RS 250.000,00 28.324,00 250.000,00 31-ago-06 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

568116 ASSENT CATURRIT/RS 29.960,00 3.040,00 29.960,00 30-ago-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

568209 CEMEAR/SC 68.855,00 7.806,05 68.855,00 27-jul-06 01-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

568210 APACC/PA 88.107,40 10.980,00 88.107,40 05-set-06 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

568211 STRMR/PA 140.090,00 19.910,00 140.090,00 25-ago-06 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

568911 PM MANTENA/MG 160.250,00 32.340,00 160.250,00 21-jul-06 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

569071 OPL/MG 134.907,30 14.989,70 134.907,30 15-set-06 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

569073 AVICITEC SA/SC 101.419,50 22.600,00 101.419,50 08-set-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

570868 FUNARBE/MG 166.280,00 18.940,00 166.280,00 13-set-06 31-jan-12 Adimplente

431





iaSituação


Contrato deRepasse

570870 APESCSO-ENS STA/RS 98.243,50 28.179,31 42.397,38 09-out-06 30-mar-11 Adimplente

Contrato deRepasse

570871 ABLA/SC 160.000,00 19.061,74 160.000,00 29-ago-06 29-mar-11 Concluído

Contrato deRepasse

570908 PM LAGOA BONITA/RS 125.242,00 8.700,00 125.242,00 25-set-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

570923 PROCEDE/MT 76.497,30 8.640,00 76.497,30 20-jul-06 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

571215 COOESPERANCA/RS 110.064,22 39.361,79 110.064,22 11-out-06 28-fev-11 Concluído

Contrato deRepasse

571216 SIND T R BOA VE/PR 15.000,00 5.245,70 0,00 27-set-06 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

571633 PM SERRA PRETA/BA 130.077,00 4.023,00 130.077,00 11-ago-06 05-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

571691 COLMEIA/BA 100.000,00 10.000,00 100.000,00 18-set-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

571692 INST SOCIOA-ISA/SP 277.372,00 53.855,00 277.372,00 17-out-06 31-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

571694 ASSEPE/RS 30.000,00 2.352,00 30.000,00 20-out-06 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

572159 CEPEMA/CE 183.739,50 36.275,00 183.739,50 27-set-06 30-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

572550 ARPA/RS 250.000,00 19.180,00 250.000,00 16-out-06 30-dez-11 Adimplente

432





iaSituação


Contrato deRepasse

573019 CENTRO AGROECOL/RS 200.000,00 22.500,00 200.000,00 29-set-06 31-dez-12 Inadimplente

Contrato deRepasse

573021 CANDIDO RONDON/MS 200.000,00 23.000,00 200.000,00 10-nov-06 30-mai-11 Adimplente

Contrato deRepasse

573644 STRMF/ES 104.293,20 31.976,80 104.293,20 16-nov-06 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

573648 ASSOC DEFESA VI/ES 40.000,00 13.300,00 40.000,00 16-nov-06 01-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

573653 ARTR ZM/MG 50.000,00 5.000,00 50.000,00 07-nov-06 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

573658 CATIVAR/SP 132.268,15 16.970,00 132.268,15 16-nov-06 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

574319 PM IPIRA-BA/BA 740.000,00 222.900,27 740.000,00 17-nov-06 05-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

574320 PM IPIRA-BA/BA 260.000,00 2.600,00 260.000,00 17-nov-06 05-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

574426 CECAC/SE 134.994,60 14.999,40 134.994,60 24-nov-06 30-mar-13 Adimplente

Contrato deRepasse

576196 PM IBIASSUCE/BA 404.400,00 12.600,00 404.400,00 17-nov-06 30-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

576282 ACAO SOCIAL DIO/RS 88.340,00 11.880,00 88.340,00 12-dez-06 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

576912 COCEARGS/RS 450.000,00 22.837,50 450.000,00 16-nov-06 30-dez-12 Adimplente

433





iaSituação


Contrato deRepasse

578813 EMPARN/RN 413.360,00 66.040,00 413.360,00 15-dez-06 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

578814 ADLIS/RR 149.447,50 36.924,83 123.672,50 23-nov-06 29-jun-11 Adimplente

Contrato deRepasse

578815 COOPERAL/RS 19.991,00 3.640,00 19.991,00 14-nov-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

578816 AMC SERRA/RS 88.455,75 42.579,35 0,00 19-dez-06 30-dez-11 Excluído

Contrato deRepasse

579056 CREHNOR CENTRO/RS 48.975,00 11.550,00 48.975,00 24-nov-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

579091 ASSOC AMPAAF/RS 29.943,40 3.600,00 29.943,40 16-nov-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

580976 PM RIACHAO JACU/BA 1.000.000,00 50.000,00 1.000.000,00 15-dez-06 05-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

580977 PM SR BONFIM-BA/BA 200.000,00 10.000,00 200.000,00 21-dez-06 05-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

581009 FAPEU/SC 59.262,61 9.000,00 59.262,61 21-dez-06 01-dez-13 Adimplente

Contrato deRepasse

581264 PM PIATA/BA 114.000,00 15.051,70 114.000,00 13-dez-06 05-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

581713 ACAP/PR 383.372,00 61.056,00 383.372,00 28-dez-06 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

581714 EPAGRI/SC 484.800,00 189.334,76 484.800,00 29-dez-06 31-dez-12 Adimplente

434





iaSituação


Contrato deRepasse

584989 PM TANCREDO NEV/BA 125.250,00 16.561,57 124.762,49 29-dez-06 05-mar-11 Concluído

Contrato deRepasse

585001 PM DE TOMBOS/MG/MG 49.955,00 1.373,47 49.955,00 29-dez-06 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

585004 PM REALEZA - PR/PR 208.000,00 7.000,00 208.000,00 29-dez-06 29-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

585005 PM STA MA. D'OE/PR 190.000,00 10.000,00 190.000,00 28-dez-06 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

585006 PM RIO BRANCO/AC 200.000,00 20.000,00 200.000,00 29-dez-06 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

585007 PM PARAGUACU PT/SP 97.500,00 33.788,40 97.500,00 28-dez-06 05-ago-11 Adimplente

Contrato deRepasse

586545 ESTADO PI/PI 90.000,00 110.000,00 90.000,00 28-dez-06 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

586546 ATRVC/TO 93.980,00 11.200,00 93.980,00 28-dez-06 28-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

586549 STRAP/ES 119.620,00 54.103,58 119.620,00 28-dez-06 30-ago-11 Adimplente

Contrato deRepasse

586550 FSISC/CE 149.565,00 24.902,58 149.565,00 18-dez-06 30-set-11 Concluído

Contrato deRepasse

586553 SEBRAE SC/SC 159.000,00 90.538,71 306.000,00 29-dez-06 30-jun-11 Concluído

Contrato deRepasse

586558 AMPASH/PR 408.930,00 69.100,00 408.930,00 29-dez-06 29-dez-12 Inadimplente

435





iaSituação


Contrato deRepasse

586559 IAPAR/PR 137.300,00 92.626,72 137.300,00 28-dez-06 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

586565 COOPSAT/RS 145.875,00 16.250,00 145.875,00 29-dez-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

586566 CONTAG/DF 852.000,00 97.760,00 852.000,00 29-dez-06 31-mar-11 Adimplente

Contrato deRepasse

586567 MANDALLA/PB 49.559,00 6.300,00 49.559,00 29-dez-06 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

586577 EMATER-RN/RN 1.254.900,00 139.440,00 1.254.900,00 27-dez-06 10-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

588016 PM SAO CARLOS/SP 199.800,00 50.000,00 199.800,00 29-dez-06 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588023 PM CRISTAL - RS/RS 29.975,00 4.400,00 29.975,00 29-dez-06 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588026 PM PONTO VOLANT/MG 100.000,00 3.100,00 100.000,00 29-dez-06 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588452 CEAT/CE 196.571,00 23.588,52 196.571,00 29-dez-06 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588453 FUND 25 JULHO/SC 89.279,00 35.562,00 89.279,00 21-dez-06 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588460 ASS CAS FAM RUR/SC 164.500,00 22.800,00 164.500,00 28-dez-06 30-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse

588463 EMATER-MG/MG 300.000,00 137.753,36 239.818,58 29-dez-06 30-jan-11 Concluído

436





iaSituação


Contrato deRepasse

588465 FAPEG/RS 186.076,00 37.320,00 186.076,00 28-dez-06 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588466 EMATER-MG/MG 800.000,00 200.000,00 800.000,00 29-dez-06 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

588785 CEPAGRO/SC 191.780,00 29.400,00 191.780,00 18-dez-06 31-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

589190 CMPARS/RS 40.500,00 5.600,00 40.500,00 29-dez-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

589191 AFUBRA/RS 324.103,56 83.750,88 324.103,56 28-dez-06 15-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

589192 CREHNOR CENTRO/RS 48.975,00 11.550,00 48.975,00 28-dez-06 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

589676 APOI/CE 19.980,00 2.845,00 19.980,00 28-dez-06 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

589896 PM R.LARGO/BA 100.000,00 5.500,00 100.000,00 29-dez-06 31-mar-11 Inadimplente

Contrato deRepasse

589898 COOPEMARC/BA 49.500,00 5.500,00 49.500,00 28-dez-06 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

589902 PM IBIASSUCE/BA 100.000,00 4.000,00 100.000,00 28-dez-06 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

590037 PM IRECE - BA/BA 800.000,00 467.788,92 800.000,00 17-nov-06 05-set-11 Concluído

Contrato deRepasse

590356 INST MARAMAR/SP 84.073,99 14.518,67 84.073,99 05-set-06 12-set-13 Adimplente

437





iaSituação


Contrato deRepasse

590357 AOVALE/SP 63.780,90 7.650,00 63.780,90 05-set-06 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

590405 COOPERAFLORESTA/SP 55.000,00 14.120,00 55.000,00 29-ago-06 12-set-13 Adimplente

Contrato deRepasse

590409 ICAF/SC 129.324,00 20.350,00 129.324,00 17-nov-06 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

590414 ICAF/SC 150.000,00 28.800,00 150.000,00 17-nov-06 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

590577 PM VIT.CONQUIST/BA 100.000,00 5.526,32 200.000,00 26-nov-06 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

591320 ASPAC/RS 580.000,00 62.550,00 580.000,00 25-abr-07 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

602724 PM GUARANIACU/PR 50.000,00 10.546,34 50.000,00 20-dez-07 20-mar-11 Concluído

Contrato deRepasse

605512 AMUSEP/PR 100.000,00 21.269,76 100.000,00 07-dez-07 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

605515 AEP SE/SE 97.990,00 10.948,00 97.990,00 28-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

605517 FAPEU/SC 250.000,00 50.000,00 250.000,00 27-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

609296 PM ITAQUIRAI/MS 200.000,00 6.200,00 200.000,00 26-dez-07 30-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

609302 PM R. DO IVAI/PR 60.000,00 15.200,99 59.809,02 31-dez-07 30-jun-11 Concluído

438





iaSituação


Contrato deRepasse

609303 AESCA SC/SC 155.015,00 44.985,00 155.015,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610877 AQUAMAR/SP 99.150,00 14.456,40 99.150,00 31-dez-07 20-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610879 ICODERUS/SE 102.245,00 11.304,50 102.245,00 26-dez-07 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610881 IELUSC/SC 101.495,00 11.300,00 101.495,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610882 SEBRAE SC/SC 400.000,00 400.000,00 400.000,00 28-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610885 PM AIMORES/MG 98.575,00 8.200,00 98.575,00 31-dez-07 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610887 PARTICIPE/RS 100.000,00 3.300,00 100.000,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610888 SEAGRI/SE/SE 43.252,20 4.805,80 43.252,20 26-dez-07 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610890 CREHNOR CENTRAL/RS 379.874,00 20.000,00 379.874,00 28-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610892 ASCOOPER/SC 285.303,53 28.874,00 285.303,53 20-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610893 COOPTER/TO 1.214.151,53 63.902,71 1.214.151,53 27-dez-07 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610894 ACEVAM/SC 99.530,00 4.973,20 99.530,00 21-dez-07 01-dez-12 Adimplente

439





iaSituação


Contrato deRepasse

610895 COOPERFAMILIAR/SC 94.520,00 6.700,00 94.520,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610896 CONTAG/DF 433.445,00 23.350,00 433.445,00 21-dez-07 30-mar-11 Adimplente

Contrato deRepasse

610897 ARCAFAR/PR 1.999.996,00 372.696,26 1.999.996,00 31-dez-07 31-mar-11 Concluído

Contrato deRepasse

610898 EMATER-MG/MG 14.000.000,00 6.000.000,00 14.000.000,00

31-dez-07 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610900 IDATERRA/MS 1.389.898,00 154.491,00 1.389.898,00 31-dez-07 30-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

610901 INCAPER/ES 700.000,00 176.000,00 700.000,00 31-dez-07 01-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610902 CEPAGRI/SC 90.800,00 22.700,00 90.800,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

610904 FETAESC/SC 149.985,00 30.566,60 149.985,00 31-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

611091 PM TERRA ROXA/PR 200.000,00 24.927,76 200.000,00 31-dez-07 31-mar-11 Concluído

Contrato deRepasse

613564 COOPVAG/TO 248.428,00 7.700,00 248.428,00 12-dez-07 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

613566 PM STO A.JACINT/MG 78.000,00 4.149,00 78.000,00 31-dez-07 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

613567 PM SAO LOURENCO/RS 95.000,00 25.000,00 95.000,00 28-dez-07 30-dez-12 Adimplente

440





iaSituação


Contrato deRepasse

615409 AMAZONASTUR/AM 154.701,89 25.100,00 154.701,89 19-dez-07 29-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615410 SEAGRI CE/CE 53.972,12 5.996,90 107.944,24 31-dez-07 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615411 SDR - PI/PI 43.740,00 4.860,00 43.740,00 28-dez-07 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615412 APAESPE/PE 300.000,00 15.000,00 300.000,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615415 IEA/CE 150.000,00 17.100,00 150.000,00 14-dez-07 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615416 IGK/RS 100.000,00 10.153,00 100.000,00 24-dez-07 31-out-12 Inadimplente

Contrato deRepasse

615417 SEDAP/PB 54.000,00 6.000,00 54.000,00 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615419 CETRA/CE 111.860,00 5.900,00 111.860,00 31-dez-07 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615421 ARCAFAR/MA 1.587.387,00 87.810,85 1.587.387,00 26-dez-07 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615424 CENTRU/MA 187.275,00 20.825,00 187.275,00 26-dez-07 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615425 COORLAC-COOP RS/RS 812.787,40 202.727,40 812.787,40 31-dez-07 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615426 ICEFASE/SE 419.664,00 23.191,00 419.664,00 26-dez-07 31-dez-12 Adimplente

441





iaSituação


Contrato deRepasse

615427 COLMEIA/BA 1.841.332,24 57.131,36 1.841.332,24 31-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615430 PM S.J.R PEIXE/PB 99.522,29 3.500,00 199.044,58 31-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615432 COOPTAL/AL 181.418,00 6.278,00 181.418,00 31-dez-07 30-jan-13 Inadimplente

Contrato deRepasse

615433 FETAESP/SP 248.732,00 11.758,00 248.732,00 27-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615434 COASERRA/RN 220.948,82 6.630,00 220.948,82 31-dez-07 20-set-11 Adimplente

Contrato deRepasse

615435 COPERTERRA/RS 69.238,50 8.247,00 69.238,50 31-dez-07 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615436 COPASAT/CE 636.890,00 10.947,00 636.890,00 31-dez-07 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615437 EMATER-PB/PB 850.500,00 168.460,47 850.500,00 31-dez-07 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

615438 EMPAER/MT 4.593.395,68 614.970,89 4.593.395,68 31-dez-07 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

615439 EMATER-MG/MG 986.404,00 250.648,00 986.404,00 31-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

619022 CENTRAL ARTESOL/SP 103.370,00 7.632,00 103.370,00 26-dez-07 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

619113 AGROTEC CT TEC/GO 190.000,00 5.885,00 190.000,00 27-dez-07 30-abr-12 Adimplente

442





iaSituação


Contrato deRepasse

620071 COFASPI/BA 426.640,00 48.960,00 426.640,00 24-dez-07 05-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

620538 COTRISANA/RS 57.970,00 9.360,00 57.970,00 21-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

620539 APAC/RS 40.000,00 4.000,00 40.000,00 31-dez-07 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

620950 PM BOA VISTA/RR 119.998,89 13.333,33 119.998,89 28-dez-07 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

620951 PM BOA VISTA/RR 1.000.000,00 202.879,30 2.000.000,00 28-dez-07 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

621403 IFSIM/RS 75.600,00 2.339,00 75.600,00 24-dez-07 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

621575 COOCARAM/RO 296.418,20 29.898,00 296.418,20 31-dez-07 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

634890 FEPAGRO/RS 503.784,00 125.946,00 503.784,00 28-out-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

635614 ASBRACOCO/DF 286.856,76 28.960,00 286.856,76 20-ago-08 30-dez-13 Adimplente

Contrato deRepasse

637035 PM PONTO VOLANT/MG 100.000,00 4.000,00 200.000,00 03-dez-08 31-ago-11 Excluído

Contrato deRepasse

637127 CETAP RS/RS 120.486,00 13.580,00 240.972,00 14-nov-08 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

642867 PM CENTRALINA/MG 180.000,00 28.489,73 161.030,46 31-dez-08 30-jun-11 Concluído

443





iaSituação


Contrato deRepasse

642868 PM COMERCINHO/MG 100.000,00 4.000,00 100.000,00 31-dez-08 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

642869 PM UBERLANDIA/MG 100.000,00 24.586,02 100.000,00 31-dez-08 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

644780 COOTEBA/BA 1.708.943,00 88.300,00 3.417.886,00 31-dez-08 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

644782 SEAGRI/AL 740.966,09 130.861,36 740.966,09 26-dez-08 10-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

645617 APIZ/RO 170.401,00 11.840,00 170.401,00 31-dez-08 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645618 FECOVINHO/RS 667.003,00 74.352,00 667.003,00 31-dez-08 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645619 ARDAC/SC 121.040,00 5.700,00 121.040,00 31-dez-08 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645620 CEMEAR/SC 157.494,00 18.280,00 157.494,40 31-dez-08 01-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645621 ASS MUNIC R SER/SC 160.607,75 23.960,00 160.607,75 24-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645622 PLURAL COOPERAT/SP 2.978.539,62 293.561,88 2.978.539,62 30-dez-08 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645623 ARCAFAR/PR 1.315.935,00 69.793,32 1.315.935,00 31-dez-08 31-out-11 Concluído

Contrato deRepasse

645624 SEC.EXEC.AGRICU/PA 3.629.305,00 403.256,11 3.629.305,00 30-dez-08 30-set-12 Adimplente

444





iaSituação


Contrato deRepasse

645625 UNICENTRO/PR 165.000,00 33.000,00 165.000,00 31-dez-08 27-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645626 POMARIS/SC 115.200,00 13.854,62 115.200,00 31-dez-08 31-jul-11 Adimplente

Contrato deRepasse

645628 COOATES/PE 530.649,99 16.411,86 530.649,99 31-dez-08 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645629 ICODERUS/SE 464.900,00 21.720,00 464.900,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645630 CENDAC/PB 104.905,00 17.890,00 104.905,00 31-dez-08 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645631 IBA/TO 148.878,75 4.869,00 297.757,50 31-dez-08 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645633 SISCLAF/PR 178.620,00 14.040,00 178.620,00 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645634 SEBRAE TO/TO 1.333.496,00 41.242,14 2.666.992,00 31-dez-08 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645635 APPA/PR 839.262,00 48.000,00 839.262,00 31-dez-08 31-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645636 AEPAF MG/MG 374.531,50 27.340,00 374.531,50 31-dez-08 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645637 COPSERVICOS/PA 445.639,65 25.494,85 445.639,65 31-dez-08 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

645638 AEPAC/SC 1.480.550,00 128.302,07 1.391.633,68 31-dez-08 30-dez-11 Concluído

445





iaSituação


Contrato deRepasse

647466 PULSAR/MS 350.000,00 22.200,00 350.000,00 18-dez-08 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

647467 PM PASSO DO SOB/RS 103.430,00 4.558,64 103.430,00 31-dez-08 01-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648547 CMFBL/RS 1.658.304,00 184.272,50 1.658.304,00 31-dez-08 30-jan-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648548 COOPERAGREPA/MT 99.550,00 12.651,00 99.550,00 24-dez-08 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648549 ANAI BAHIA/BA 225.183,00 18.000,00 225.183,00 31-dez-08 15-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648565 COOPER BUTIA/RS 160.529,00 4.960,00 160.529,00 31-dez-08 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648566 PM ANITAPOLIS/SC 163.550,00 6.376,00 163.550,00 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648567 COOP AGRO TEN P/RS 201.018,00 22.440,00 201.018,00 31-dez-08 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648568 MMT/AL 563.596,10 29.200,00 563.596,10 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648569 CRESOL/RS 62.550,00 8.400,00 62.550,00 31-dez-08 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648570 INST SOCIOA-ISA/SP 188.931,44 55.848,00 188.931,44 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648571 ESTADO AC/AC 300.000,00 33.340,00 300.000,00 31-dez-08 28-fev-12 Adimplente

446





iaSituação


Contrato deRepasse

648575 CAATINGA/PE 377.550,00 13.920,00 377.550,00 31-dez-08 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

648576 PESACRE/AC 451.350,00 25.396,88 444.764,35 31-dez-08 28-fev-11 Concluído

Contrato deRepasse

648577 COOPERVIDA/RN 106.500,50 7.200,00 106.500,50 31-dez-08 10-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648578 IJM/TO 315.000,00 35.000,00 315.000,00 31-dez-08 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648579 ASSOSAM/AC 172.068,00 20.480,00 172.068,00 31-dez-08 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648580 EMPARN/RN 962.745,00 137.255,00 962.745,00 31-dez-08 20-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648582 COOPAGEL/PE 1.985.040,00 104.475,79 1.985.040,00 31-dez-08 12-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648583 UAEFAMA/MA 223.145,00 12.214,00 223.145,00 31-dez-08 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648584 CREATIO/MT 281.100,00 2.920,00 281.100,00 31-dez-08 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

648585 EMATER-MG/MG 1.800.000,00 450.000,00 1.800.000,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649241 ACOLHIDA/SC 512.896,74 15.899,90 512.896,74 30-dez-08 03-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649242 COOPSATE/ES 706.301,90 78.710,00 706.301,90 31-dez-08 01-set-12 Adimplente

447





iaSituação


Contrato deRepasse

649243 APAEAL/AL 561.814,00 29.400,00 561.814,00 30-dez-08 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649244 MUSSAMBE/CE 107.390,70 12.064,90 107.390,70 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649245 CHAO VIVO/ES 642.912,00 76.650,00 642.912,00 31-dez-08 01-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649246 MITRA/RS 100.044,00 4.380,00 100.044,00 31-dez-08 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649247 ARCAFAR/SC 499.981,50 53.405,41 495.361,58 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649248 CENTERRAVIVA/RN 237.330,00 15.600,00 237.330,00 31-dez-08 20-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

649249 AEFAPI/PI 178.673,00 9.802,40 178.673,00 31-dez-08 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649250 CTA/MT 100.410,00 11.000,00 100.410,00 30-dez-08 06-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649503 AFB/BA 227.814,00 22.800,00 227.814,00 31-dez-08 30-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

649504 COOPERATIVA SUL/RS 104.855,00 26.830,00 209.710,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

649719 COPTEC/RS 560.000,00 63.000,00 1.120.000,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

650235 ADELCO/CE 149.934,60 20.450,00 149.934,60 31-dez-08 30-ago-12 Adimplente

448





iaSituação


Contrato deRepasse

651156 APAESE/SE 291.396,00 15.820,00 291.396,00 31-dez-08 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651157 ASSAF/RS 560.922,50 106.425,00 560.922,50 27-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651198 CFAC/SE 186.480,00 20.000,00 186.480,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651199 COCEARGS/RS 500.000,00 55.630,00 500.000,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651200 EMATER-RS/RS 300.000,00 78.754,48 300.000,00 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651201 SAARS/RS 3.499.920,00 875.070,00 3.499.920,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651202 CAPACIT/CE 355.470,00 12.550,00 355.470,00 31-dez-08 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651204 APA/CE 173.271,10 9.030,00 173.271,10 31-dez-08 30-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651205 INSTIT SESEMAR/CE 123.000,00 16.620,00 123.000,00 31-dez-08 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651206 LIMA BOTELHO/AM 175.263,20 9.930,00 175.263,20 31-dez-08 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651338 ICEFASE/SE 129.680,00 10.580,00 129.680,00 31-dez-08 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651344 ASCOOB/BA 787.415,00 24.590,00 787.415,00 31-dez-08 05-mar-12 Adimplente

449





iaSituação


Contrato deRepasse

651505 FEALQ/SP 370.802,04 40.370,40 370.802,04 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651506 ARCO SERTAO BA/BA 833.705,00 94.420,00 833.705,00 31-dez-08 05-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651549 PM ARAPIRACA/AL 100.000,00 5.990,00 100.000,00 31-dez-08 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651565 GACC/CE 149.055,00 16.760,00 149.055,00 31-dez-08 30-mar-13 Adimplente

Contrato deRepasse

651566 FATRES POLO SIN/BA 1.297.960,00 71.720,00 1.297.960,00 31-dez-08 05-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651568 ARRIBACA/PB 236.992,00 10.360,00 236.992,00 23-dez-08 23-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651770 APOMS/MS 149.993,17 11.200,00 149.993,17 30-dez-08 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651771 ARCO SERTAO BA/BA 197.372,50 6.110,00 197.372,50 31-dez-08 05-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

651773 COOPERCAPRI/PE 141.717,00 22.120,00 141.717,00 31-dez-08 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

701169 EMATER-RN/RN 3.606.750,00 402.000,00 3.606.750,00 09-jun-09 10-fev-13 Adimplente

Contrato deRepasse

702934 ASSOCENE/PE 356.669,00 15.410,00 356.669,00 19-nov-09 30-dez-14 Adimplente

Contrato deRepasse

703332 RURECO/PR 322.635,00 58.950,00 322.635,00 14-mai-09 15-fev-13 Adimplente

450





iaSituação


Contrato deRepasse

703333 COOPERTEC/SC 3.053.384,00 379.780,00 3.053.384,00 19-mai-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

703334 EPAGRI/SC 4.000.000,00 1.000.100,00 4.000.000,00 22-mai-09 22-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

703368 EMATER-RJ/RJ 271.186,88 67.796,72 271.186,88 13-jun-09 17-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

703369 MONGUE/SP 128.720,40 34.905,00 128.720,40 26-jun-09 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

703418 ADEOP/PR 2.515.360,00 138.730,00 2.515.360,00 03-jun-09 03-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

703684 ASCONTEC/BA 483.729,00 15.000,00 483.729,00 26-jun-09 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

704108 ISAEC CAPA/RS 194.100,00 32.130,00 194.100,00 31-dez-09 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

704423 MULTICOOPA/BA 100.920,00 17.280,00 100.920,00 18-nov-09 05-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

706754 TECHNE/RN 241.243,21 27.500,00 241.243,21 04-dez-09 19-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

720434 CCIBASP/SP 668.695,40 58.200,00 609.591,80 31-dez-09 30-mai-11 Adimplente

Contrato deRepasse

724043 IPEAX/MT 247.344,01 19.600,00 494.688,02 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

724053 CENTRO DE DEFES/CE 428.790,39 19.860,00 428.790,39 31-dez-09 30-jul-12 Adimplente

451





iaSituação


Contrato deRepasse

724055 IEPE/SP 393.393,65 53.760,00 393.393,65 31-dez-09 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

724061 CEDEFES/MG 200.107,15 17.420,00 200.107,15 31-dez-09 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

724084 FEPAF/SP 330.197,44 83.200,00 330.197,44 31-dez-09 20-fev-13 Adimplente

Contrato deRepasse

724087 ACIX/PE 331.408,85 14.400,00 331.408,85 31-dez-09 30-dez-13 Adimplente

Contrato deRepasse

724094 OPAN/MT 299.176,00 7.500,00 299.176,00 30-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

724130 SEBRAE RS/RS 2.997.678,50 266.000,00 2.997.678,50 31-dez-09 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

724154 AGRECO/SC 150.693,00 17.440,00 150.693,00 23-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725666 COOPERCUC/BA 93.645,00 10.500,00 187.290,00 31-dez-09 05-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725673 PM ARROIO DO PA/RS 125.170,00 3.000,00 125.170,00 31-dez-09 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725681 RES DO GUARANI/SP 302.367,95 35.600,00 302.367,95 29-dez-09 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725684 CASA VERDE/DF 564.331,19 49.380,00 564.331,19 28-dez-09 31-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725687 AGENDHA/BA 3.832.831,43 224.810,00 3.832.831,43 31-dez-09 05-mar-13 Adimplente

452





iaSituação


Contrato deRepasse

725688 PM COLNIZA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 30-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725691 PM VILA RICA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725692 PM A.FLORESTA/MT 100.000,00 4.167,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725695 PM CONFRESA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725697 PM JUARA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725699 PM FELIZ NATAL/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725701 PM JUINA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725702 PM N.BANDEIRANT/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725703 PM COTRIGUACU/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

725708 PM MARCELANDIA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 11-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

725715 EMATER PR/PR 100.000,00 25.000,00 100.000,00 100.000,00 30-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727272 ATAEPAR/PR 246.600,00 66.000,00 246.600,00 30-dez-09 30-dez-12 Adimplente

453





iaSituação


Contrato deRepasse

727273 IIEP/SP 242.465,00 60.890,00 242.465,00 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727275 EXTENSAO AM/PA 308.848,00 29.600,00 308.848,00 30-dez-09 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727276 FETAG - BA/BA 550.352,00 61.170,00 550.352,00 31-dez-09 16-jan-13 Adimplente

Contrato deRepasse

727277 ONG FLOR DO PI/CE 353.460,40 16.233,60 353.460,40 31-dez-09 30-mar-13 Adimplente

Contrato deRepasse

727279 PM SANTA ROSA/RS 140.147,50 24.049,50 140.147,50 30-dez-09 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727284 COOP TERRA LIVR/RN 542.851,80 28.000,00 542.851,80 31-dez-09 20-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727285 AREFA PAULO FRE/MG 200.000,00 16.525,00 200.000,00 31-dez-09 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727640 PM N.UBIRATA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 31-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727654 FRUTAL/CE 150.000,00 15.000,00 150.000,00 150.000,00 30-dez-09 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727655 PM PORTO GAUCHO/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727657 PM PEIXOTO DE A/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727668 PM PARANAITA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

454





iaSituação


Contrato deRepasse

727670 PM ARIPUANA/MT 100.000,00 2.999,84 98.351,60 31-dez-09 05-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727676 FUND INST TERRA/SP 400.000,00 80.000,00 400.000,00 400.000,00 31-dez-09 31-dez-14 Adimplente

Contrato deRepasse

727696 PM SAO FELIX/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 14-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727704 PM RIO BRANCO/AC 200.000,00 8.354,36 200.000,00 200.000,00 31-dez-09 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727719 AREDE/RS 321.195,00 27.930,00 642.390,00 31-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727723 INSTIT ALIANÇA/BA 469.720,00 49.104,00 469.720,00 31-dez-09 20-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727724 COOPSAT/RS 499.870,00 43.950,00 499.870,00 31-dez-09 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727728 PM ALTAMIRA/PA 100.000,00 4.167,00 100.000,00 29-dez-09 30-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727734 PM S.ARAGUAIA/PA 100.000,00 2.041,00 100.000,00 29-dez-09 31-ago-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727735 TERRAGUA/BA 380.000,00 14.000,00 380.000,00 31-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727736 PM AMARANTE/MA 100.000,00 2.667,43 100.000,00 98.914,00 31-dez-09 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727737 AEPAGO/GO 325.100,00 42.480,00 325.100,00 28-dez-09 29-ago-12 Adimplente

455





iaSituação


Contrato deRepasse

727764 PM S.M.BARREIRA/PA 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 30-dez-09 01-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727767 SERTA/PE 498.661,00 29.560,00 498.661,00 30-dez-09 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727773 PM MACHADINHO/RO 100.000,00 7.518,09 95.209,00 31-dez-09 30-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727786 PM NOVA MAMORE/RO 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727791 PM TAILANDIA/PA 100.000,00 4.167,00 100.000,00 29-dez-09 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727796 CEPEMA/CE 329.213,75 16.430,00 329.213,75 30-dez-09 30-mar-13 Adimplente

Contrato deRepasse

727800 PM B.NOVO/PA 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 29-dez-09 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727804 PM NOVA MARINGA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 06-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727807 PM QUERENCIA/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727811 ESTADO AC/AC 2.000.000,00 223.000,00 2.000.000,00 31-dez-09 31-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727813 PM S J. TRIUNFO/PR 100.000,00 3.000,00 200.000,00 31-dez-09 30-jan-12 Adimplente

Contrato deRepasse

727817 EMATER PR/PR 392.373,15 122.705,00 392.373,15 392.373,15 30-dez-09 31-dez-12 Adimplente

456





iaSituação


Contrato deRepasse

727821 EMATER PR/PR 100.000,00 25.000,00 100.000,00 30-dez-09 30-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse


Contrato deRepasse


Contrato deRepasse


Contrato deRepasse

727830 EMATER PR/PR 200.000,00 50.000,00 200.000,00 30-dez-09 30-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727833 ARCAFAR/PR 1.422.630,00 61.698,55 1.422.630,00 28-dez-09 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727837 PM ACRELANDIA/AC 100.000,00 3.122,91 100.000,00 31-dez-09 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

727842 PM D.FELICIANO/RS 122.053,00 5.000,00 122.053,00 31-dez-09 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729033 FETARN/RN 278.312,00 44.800,00 278.312,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729054 PM BRASNORTE/MT 100.000,00 2.041,00 100.000,00 31-dez-09 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729066 SEPROR AM/AM 700.000,00 106.905,00 700.000,00 700.000,00 31-dez-09 28-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729071 SEPROR AM/AM 230.000,00 26.350,00 460.000,00 31-dez-09 30-dez-12 Adimplente

457





iaSituação


Contrato deRepasse

729082 IPA/PE 899.752,14 99.972,46 899.752,14 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729152 IPA/PE 450.000,00 50.000,00 450.000,00 450.000,00 31-dez-09 31-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729623 EMPARN/RN 353.150,00 56.040,00 353.150,00 31-dez-09 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729647 PM M.LIMA/AC 100.000,00 4.547,19 100.000,00 31-dez-09 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

729664 PM BUJARI/AC 100.000,00 5.145,04 100.000,00 31-dez-09 29-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729682 PM ACRELANDIA/AC 100.000,00 3.000,00 100.000,00 31-dez-09 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729697 PM BRASILEIA/AC 100.000,00 4.554,06 100.000,00 -1.360,00 31-dez-09 27-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse

729727 EMATER-MG/MG 300.000,00 147.761,19 300.000,00 300.000,00 31-dez-09 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729737 ARCAFAR/SC 499.792,00 16.220,00 499.792,00 31-dez-09 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729757 PM UBERLANDIA/MG 250.000,00 62.412,69 250.000,00 31-dez-09 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729837 APAFA/RS 147.271,00 18.560,00 147.271,00 31-dez-09 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729841 EMATER-MG/MG 107.200,00 29.640,00 107.200,00 31-dez-09 30-mar-12 Adimplente

458





iaSituação


Contrato deRepasse

729844 COOPERAFE/RS 245.331,80 7.000,00 490.663,60 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729848 SUTRAF/RS 263.920,00 29.567,50 527.840,00 31-dez-09 31-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729850 ASSTRS/RS 263.373,40 76.920,00 263.373,40 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729873 EMATER-RN/RN 170.100,00 19.000,00 170.100,00 31-dez-09 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

729878 EBDA/BA 1.366.820,00 170.968,00 1.366.820,00 31-dez-09 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

729896 COPAC/RS 410.352,76 15.359,25 410.352,76 31-dez-09 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

730525 PM DOM ELISEU/PA 100.000,00 2.141,00 100.000,00 31-dez-09 31-ago-11 Adimplente

Contrato deRepasse

731628 PM CON ARAGUAIA/PA 180.000,00 3.674,00 180.000,00 31-dez-09 01-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

731938 RONDON BRASIL/SC 301.421,00 12.559,31 301.421,00 14-mai-10 14-ago-12 Adimplente

Contrato deRepasse

731939 INY/MT 160.357,40 6.920,00 160.357,40 16-mar-10 14-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

731952 CTR DS AG SABIA/PE 599.873,60 34.710,00 599.873,60 09-jul-10 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

731954 IACEPAA/SP 844.009,96 109.800,00 844.009,96 11-jun-10 15-fev-12 Adimplente

459





iaSituação


Contrato deRepasse

732017 SEAGRI/AL 2.000.000,00 225.820,00 2.000.000,00 2.000.000,00 30-jun-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732321 AGEMTE/PB 240.394,00 11.060,00 240.394,00 01-jul-10 01-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732322 IPA/PE 6.035.920,00 722.940,55 6.035.920,00 6.035.920,00 02-jul-10 02-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732323 ESTADO RONDONIA/RO 4.361.500,00 484.611,12 4.361.500,00 4.361.500,00 04-jun-10 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732622 PM D.FELICIANO/RS 299.165,00 6.500,00 299.165,00 299.165,00 27-jul-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732624 EPAGRI/SC 1.000.000,00 250.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 24-mai-10 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

732869 IBRAGEC/MG 1.194.963,80 110.400,00 1.194.963,80 18-jun-10 30-jun-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733007 COOPERBIO/RS 231.414,00 28.000,00 231.414,00 231.414,00 29-dez-10 30-abr-13 Adimplente

Contrato deRepasse

733024 PM OURICURI/PE 100.000,00 4.170,00 100.000,00 31-dez-10 30-jun-13 Adimplente

Contrato deRepasse

733025 PM SERRA TALHAD/PE 100.000,00 10.000,00 100.000,00 100.000,00 23-dez-10 09-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733740 PM N.S.APARECID/SE 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 22-set-10 30-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733741 PM SAPOPEMA/PR 100.000,00 2.100,00 100.000,00 100.000,00 31-dez-10 30-jun-12 Adimplente

460





iaSituação


Contrato deRepasse

733742 PM CAMPINA SIMA/PR 100.000,00 3.218,80 100.000,00 100.000,00 22-out-10 22-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733743 PM NOVA TEBAS/PR 100.000,00 2.100,00 100.000,00 100.000,00 03-set-10 28-fev-13 Adimplente

Contrato deRepasse

733744 PM UMBAUBA/SE 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 22-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733745 PM CANTAGALO/PR 100.000,00 2.604,34 100.000,00 96.099,38 24-set-10 24-set-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733749 PM UNAI/MG 100.000,00 10.000,00 100.000,00 100.000,00 26-ago-10 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733751 PM TAIOBEIRAS/MG 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 30-dez-10 30-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

733753 PM SANTANA SAO/SE 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 06-ago-10 31-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733755 PM ITAOBIM/MG 100.000,00 3.566,64 100.000,00 90.957,18 21-set-10 30-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

733757 PLURAL COOPERAT/SP 5.164.477,18 480.015,00 5.164.477,18 02-jul-10 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733776 ESTADO RR/RR 577.700,00 65.000,00 577.700,00 577.700,00 14-jul-10 14-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

733777 PM BOCAIUVA/MG 100.000,00 2.300,00 100.000,00 100.000,00 15-jun-10 30-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734450 PM DE NOVA ESPE/PA 100.000,00 11.200,00 200.000,00 06-set-10 30-set-12 Adimplente

461





iaSituação


Contrato deRepasse

734454 PM PEDRA MOLE/SE 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 22-nov-10 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734456 PM CHIAPETTA/RS 99.960,00 2.683,65 99.960,00 99.885,00 12-ago-10 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734461 PM CRISSIUMAL/RS 100.000,00 4.794,67 100.000,00 98.848,00 12-ago-10 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734462 PM AJURICABA/RS 100.000,00 3.736,00 100.000,00 100.000,00 07-jul-10 30-mai-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734463 PM MIRAGUAI/RS 100.000,00 7.470,00 100.000,00 100.000,00 12-ago-10 28-fev-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734464 PM M.REDONDO/RS 100.000,00 2.500,00 100.000,00 100.000,00 03-set-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734467 PM TAQUARUCU/RS 100.000,00 2.832,60 100.000,00 99.314,00 06-ago-10 31-jan-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734468 PM SAG.FAMILIA/RS 100.000,00 2.900,00 100.000,00 100.000,00 12-ago-10 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734469 PM CACEQUI/RS 100.000,00 11.278,00 100.000,00 100.000,00 10-jun-10 01-out-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734470 PM ERVAL SECO/RS 100.000,00 3.820,00 100.000,00 100.000,00 24-jun-10 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734471 PM TRINDADE DO/RS 100.000,00 2.900,00 100.000,00 100.000,00 17-set-10 30-set-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734472 PM CANGUCU/RS 100.000,00 8.696,00 100.000,00 100.000,00 27-ago-10 30-dez-12 Adimplente

462





iaSituação


Contrato deRepasse

734473 PM S.V. PALMAR/RS 100.000,00 2.160,96 100.000,00 100.000,00 23-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734476 PM REGISTRO -SP/SP 100.000,00 13.090,00 100.000,00 100.000,00 17-dez-10 30-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734477 PM S.M.DA SERRA/RS 100.000,00 5.000,00 100.000,00 100.000,00 11-ago-10 25-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734478 PM CONSTANTINA/RS 100.000,00 11.000,00 100.000,00 100.000,00 10-dez-10 31-dez-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734479 PM JOIA/RS 100.000,00 6.000,00 100.000,00 100.000,00 08-jul-10 31-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734480 PM CANDIOTA RS/RS 100.000,00 11.500,00 100.000,00 100.000,00 24-set-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734481 PM AGUDO/RS 100.000,00 7.012,32 100.000,00 02-jun-10 18-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734482 PM SANTA MARIA/RS 100.000,00 8.000,00 100.000,00 100.000,00 23-jun-10 23-abr-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734483 PM JAGUARAO/RS 100.000,00 2.200,00 100.000,00 100.000,00 26-jul-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734485 PM SAO FRANCISC/SE 100.000,00 2.041,00 100.000,00 100.000,00 19-jul-10 19-jul-12 Adimplente

Contrato deRepasse

734486 PM CACH. SUL/RS 100.000,00 9.377,09 100.000,00 93.177,79 16-ago-10 30-set-11 Adimplente

Contrato deRepasse

734487 PM J. PINHEIRO/MG 100.000,00 5.000,00 100.000,00 100.000,00 10-set-10 31-jul-12 Adimplente

463





iaSituação


Contrato deRepasse

734488 PM JANAUBA/MG 100.000,00 8.431,27 100.000,00 89.805,60 29-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

736515 PM SANT. ACARAU/CE 236.000,00 22.000,00 236.000,00 236.000,00 29-jun-10 30-out-12 Adimplente

Contrato deRepasse

743665 S DES RURAL/RS 2.499.918,00 625.000,00 2.499.918,00 2.499.918,00 27-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

744106 PM SAO JOAO DA/RS 183.176,50 3.800,00 183.176,50 183.176,50 14-set-10 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

747709 COOPSATE/ES 480.000,00 14.400,00 480.000,00 10-ago-10 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

747933 COOPSATE/ES 150.000,00 5.510,00 150.000,00 10-ago-10 30-nov-12 Adimplente

Contrato deRepasse

749767 IPD/PR 617.220,00 54.000,00 617.220,00 30-nov-10 30-nov-11 Adimplente

Contrato deRepasse

752327 PM D.FELICIANO/RS 316.823,50 8.000,00 316.823,50 316.823,50 31-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

752328 PM D.FELICIANO/RS 100.835,00 2.989,00 100.835,00 100.835,00 31-dez-10 30-dez-12 Adimplente

Contrato deRepasse

752849 AMPLIAR/MG 199.918,40 4.081,60 199.918,40 29-dez-10 30-mar-12 Adimplente

Contrato deRepasse

765118 EMPARN/RN 126.000,00 14.000,00 126.000,00 30-dez-11 20-jun-13 Adimplente

LEGENDA

464





iaSituação


Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente2 - Contrato de Repasse 2 – Inadimplente3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído

5 - Excluído6 -Rescindido7 - Arquivado


465

ANEXO II - QUADRO A.7 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV

DECLARAÇÃO

Eu, Ricardo Magno Paula Ramos, CPF n° 484.418.301-00, Gerente Nacional (Responsável pelos Atos de Gestão Financeira), exercido na UG 490012 - CEF/ MINISTÉRIO

DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO/ SAF, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos

congêneres firmados até o exercício de 2011 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria –

SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Ressalvo que esta Caixa Econômica Federal não é órgão integrante do Sistema de Serviços Gerais – SISG, da Administração Pública Federal, e, conforme arts. 2º e 8º do Decreto nº

1.094/94, está dispensada da alimentação de dados no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG.

Brasília, 06 de Março de 2012.

Ricardo Magno Paula Ramos

484.418.301-00

Gestor Financeiro/UG 490012 - CEF/ MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO/ SAF

466

SUREP/GEATO

ANEXO III

15.1.1. - Informações sobre providências adotadas para dar cumprimento às determinações e recomendações do TCU expedidas no exercício

ou as justificativas para o caso de não cumprimento.

GESTOR MDA - PRONAF – AcórdãosSegue relação de Acórdãos recebidos na CAIXA no exercício de 2011 e respectivos Planos de Providências, conforme registro no sistema SIAUD/ACOMP, da Auditoria Interna da

CAIXA:

1. Acórdão 985/2011 – 1ª Câmara2. Acórdão 1945/2011 – 2ª Câmara3. Acórdão 6395/2011 – 1ª Câmara

467

SUREP/GEATO

ANEXO IV– Recomendações de Órgãos de Controle

15.2.1. RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNOGESTOR Ministério do Desenvolvimento Agrário – Sorteios e Plano de Providências

Apontamentos/Recomendações CGU Resposta CAIXA32º Sorteio de Municípios Atendido por meio do Ofício nº. 108/2011/SUREP/GEATO, de 17 de janeiro de 2011 remetido a

SDT; Ofício nº. 123/2011/SUREP/GEATO, de 18 de janeiro de 2011, remetido a SDT; Ratificadoo atendimento por meio do Ofício nº. 402/2011/SUREP/GEATO, de 02/03/2011, remetido a SDT;Complementado por meio do Ofício nº. 0649/2011, de 01/04/2011, enviado a SDT

33º Sorteio de Municípios Atendido por meio do Ofício nº. 0266/2011/SUREP/GEATO, de 14 de fevereiro de 2011,remetido a SDT; Ofício nº. 379/2011/SUREP/GEATO, de 28/02/2011, enviado a SDT.

Plano de Providências Não foi apresentado pelo Gestor.

468

QUADRO B.1.1 - DECLARAÇÃO DO CONTADOR

DECLARAÇÃO DO CONTADOR

Denominação completa (UJ)Código da

UGMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO-CEF-SAF 490012

Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Sistema Siafi(Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das VariaçõesPatrimoniais, previstos na Lei n.º 4.320, de 17 de março de 1964) ) relativos aoexercício de 2011, refletem adequada e integralmente a situação orçamentária,financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta Relatório de Gestão.

Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.

Local Brasília Data 08 FEV 2012Contador

Responsável Lilian Cristina Cavallare Vieira CRC nº 11791/DF

469

470

471

472

473


MDA

BANCO DO BRASIL S.A.

DIRETORIA DE GOVERNO

CONTRATO DE REPASSE

SAF – SECRETARIA DE AGRICULTURA FAMILIAR

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO

EXERCÍCIO DE 2011

Brasília (DF) – 2012

474

SUMÁRIO

Apresentação 4

1. Identificação da Unidade Jurisdicionada Agregada ou Consolidada 4

2. Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da unidade 5

2.1. Responsabilidades institucionais – Papel do Banco do Brasil na execução das políticas públicas 5

2.2. Estratégias de atuação frente às responsabilidades institucionais 5

2.3. Programas sob a responsabilidade do Banco do Brasil – Relação dos programas e suas principais

ações

5

2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro 9

2.5. Desempenho Operacional 9

2.5.1. Indicadores de Desempenho 9

2.5.2. Análise do desempenho 9

3. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. 10

4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores. 10

5. Informações sobre recursos humanos da unidade. 10

6. Informações sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de

parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou

instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência.

10

6.1. Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência 10

6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios 13

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes 13

6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de

contratos de repasse.

14

6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse 15


convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente,


16



16

9. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno, 16

10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de 16

475

bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras.

11. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado

como “Bens de uso especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros.

16

12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ. 17

13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se

as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008.

17

14. Informações sobre Renúncia Tributária. 17


recomendações da CGU e do TCU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de não

cumprimento.

17



17



17

16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle

interno, casos exista na estrutura do órgão.

17

17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da

conformidade e do desempenho da gestão.

17

17.1. Origem dos Recursos 17

17.2. Composição do Investimento 17

17.3. Contratações do Exercício 18

17.4. Empenhados no Exercício 19

17.5. Taxa de administração pelos serviços prestados prevista em Contrato de Prestação de

Serviços

19

476

Apresentação

O presente Relatório de Gestão foi elaborado em consonância com os normativos que

regem a disciplina, a saber: IN/TCU nº 63/2010, DN/TCU nº 108/2010 e DN/TCU nº 117/2011.

Os itens e subitens obedecem à disposição especificada no Anexo II da DN/TCU nº

108/2010 e foram desenvolvidos em observância à Portaria CGU nº 2546/2010.

1. IdentificaçãoQuadro A.1.2 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado


Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: MDA/SAF – SECRETARIA DE AGRICULTURA

FAMILIARCódigo SIORG: 44987


Denominação completa: Banco do Brasil / MDA – SECRETARIA DE AGRICULTURA FAMILIAR

Denominação abreviada: BB/MDA-SAF

Código SIORG: 44987Código LOA: não se aplica Código SIAFI: 490059

Situação: ativa

Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista

Principal Atividade: Bancária – mandatária/órgão público - Execução Orçamentária

e Financeira dos Programas Sociais como mandatária de Contratos de Repasse Código CNAE: 7511-6

Telefones/Fax de contato: (061) 3102-2122 (061) 3102-2121 (061) 3102-2123

E-mail: [email protected]

Página na Internet: http://www.bb.com.br

Endereço Postal: SBS, Quadra 1, bloco C, lote 32, Ed.Sede III – 11º andar – Brasília/DF - CEP: 70073-901


Nome: Situação Código SIORG

477







Manual Siconv e Manual da STN de Transferências Voluntárias



Código SIAFI Nome



2. Informações sobre a gestão orçamentária e financeira da Unidade

2.1. Responsabilidades Institucionais - Papel do Banco do Brasil na execução das

políticas públicas.

Em 2011, teve início o papel do Banco do Brasil na administração de operações com

recursos do Orçamento Geral da União – OGU, quando da assinatura do primeiro Contrato de

Prestação de Serviços com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA.

A operacionalização dos programas do Governo Federal, por meio do MDA, teve foco

nas seguintes atribuições: internalização das propostas, verificação da documentação, celebração e

publicação dos contratos de repasses, bem como execução financeira e a respectiva prestação de

contas financeira dos contratos de repasses.

A inclusão do Banco do Brasil nessa atividade possibilita a atuação efetiva no apoio à

implementação de Políticas Públicas, com recursos do OGU, em praticamente todo o território

478

nacional, considerando a capilaridade de sua rede de agências.

2.2. Estratégia de atuação do Banco do Brasil na Execução das Políticas Públicas

O MDA, com o apoio operacional do Banco do Brasil, em conformidade com a política

de desenvolvimento rural, vem proporcionando condições para o fortalecimento das atividades

desenvolvidas pelo produtor familiar e para fomentar ações de inovação e de disseminação

tecnológica, assistência técnica e extensão rural voltados à agricultura familiar por meio do

PRONAF – Programa de Agricultura Familiar e do PRONATER – Programa de Assistência

Técnica e Extensão Rural para Agricultura Familiar, ambas da Secretaria de Agricultura Familiar –

SAF.

Para operacionalização desses programas foi firmado entre o MDA e o Banco do Brasil,

o Contrato Administrativo nº 84/2011, de 06 de dezembro de 2011, com vigência até 06 de

dezembro de 2012.

A legislação, normas, diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos

recursos do Orçamento Geral da União estão definidos na Lei Complementar n° 101, de 04 de maio

de 2000, na Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei n° 12.309, de 09 de agosto de 2010, no Decreto

nº 6.170, de 25 de julho de 2007, no Decreto nº 3.991, de 30 de outubro de 2001, na Portaria

Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008 e Portaria MDA 55 de 16 de novembro de 2009.

2.3 Programas sob a responsabilidade do Banco do Brasil – Relação dos programas e suas

principais ações

0351-PRONAF – Programa de Agricultura FamiliarTipo de programa Finalístico

Objetivo Geral Fortalecer as atividades desenvolvidas pelo produtor familiar

479

Objetivos específicos Fortalecer as atividades desenvolvidas pelo produtor familiar, de

forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando-lhe

aumento de renda e agregando valor ao produto e à propriedade,

mediante a modernização do sistema produtivo, valorização do

produtor rural e a profissionalização dos produtores familiares.

Gerente do programa MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário


âmbito da UJ

DINEF III – Divisão de Negócios com o Governo Federal III



programa

Não se aplica

Público-alvo (beneficiários) Trabalhadoras rurais, quilombolas, pescadoras artesanais,

extrativistas e indígenas

Fonte:LOA 2011

Principais ações do PRONAF – Programa de Agricultura Familiar*Ação: 2B54 – Fomento à Participação da Agricultura Familiar na Cadeia do Biodiesel


Finalidade Qualificar e ampliar a participação da agricultura familiar na

cadeia produtiva do biodiesel

Descrição Ação desenvolvida por meio do apoio à organização de pólos de

produção de oleaginosas, à capacitação da assistência técnica, à

produção de sementes e mudas de oleaginosas, à implantação de

unidades demonstrativas, ao desenvolvimento de sistemas

produtivos com oleaginosas, bem como o seu aperfeiçoamento

tecnológico, com fomento à agregação de valor às oleaginosas e

monitoramento e avaliação.




Unidades executoras SAF/DINEF III



480

*Ação: 4266 – Disponibilização de Insumos para a Agricultura Familiar


Finalidade Melhorar a capacidade de produção dos agricultores familiares,

disponibilizando insumos produtivos apropriados ao seu perfil de

produção.

Descrição Ação desenvolvida por meio de aquisição e distribuição de

material genético animal e vegetal adequado às especificidades

da agricultura familiar.







*Ação: 8312 – Fomento ao Desenvolvimento Sustentável em Áreas de Produção do Tabaco


Finalidade Apoio às ações de desenvolvimento rural sustentável em áreas de

produção de tabaco

Descrição Estabelecidas por meio de seleção de projetos que visem apoio às

ações de desenvolvimento rural sustentável em áreas de produção

de tabaco por meio de parcerias com órgãos do governo,

empresas e entidades públicas e da sociedade civil para a

implementação de ações de desenvolvimento rural sustentável em

áreas de agricultores familiares fumicultores, envolvendo a

481

pesquisa, treinamento/capacitação e acompanhamento técnico







*Ação: 4280 – Fomento à Projetos de Diversificação Econômica e Agregação de Valor na



Finalidade Identificar, avaliar e difundir experiências exitosas no sentido de


agricultores familiares

Descrição Identificar, avaliar e difundir experiências exitosas no sentido de


agricultores familiares por meio da ampliação das oportunidades

de negócios e de valorização dos seus produtos e serviços.







1427-PRONATER – Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural paraAgricultores Familiares

482


Objetivo Geral Fomentar ações de inovação e de disseminação tecnológica,

assistência técnica e extensão rural voltados para a agricultura

familiar

Objetivos específicos Formar agentes de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural,

que estão ou estarão atuando junto à agricultura familiar, bem

como selecionar e apoiar projetos que visem o desenvolvimento e

experimentação de conhecimento e tecnologia que contribuam

com o desenvolvimento da agricultura familiar

Gerente do programa MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário


âmbito da UJ

DINEF III – Divisão de Negócios com o Governo Federal III



programa

Não se aplica

Público-alvo (beneficiários) Trabalhadoras rurais, quilombolas, pescadoras artesanais,

extrativistas e indígenas

Fonte:LOA 2011

Principais ações do PRONATER – Programa de Assistência Técnica e Extensão Ruralpara Agricultores Familiares

*Ação: 4448 – Formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural


Finalidade Formar agentes de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural

Descrição Formar agentes de Ater que estão ou estarão atuando junto à

agricultura familiar, com base nos princípios e diretrizes

estabelecidos na Política Nacional de Assistência Técnica e

Extensão Rural, visando a construção de novos conhecimentos e

a qualificação dos serviços prestados aos agricultores, por meio

de contratos de repasse com organizações governamentais e não

483

governamentais para a realização de cursos, oficinas estágios e

intercâmbios voltados aos técnicos e agricultores familiares que

atuem como agente de ATER







*Ação: 8326 – Fomento à Produção de Tecnologia e de Conhecimento Apropriado à



Finalidade Selecionar e apoiar projetos que visem a ampliação do acesso dos

agricultores familiares e comunidades tradicionais às tecnologias

e novos conhecimentos

Descrição Selecionar e apoiar projetos que visem a ampliação do acesso dos

agricultores familiares e comunidades tradicionais às tecnologias

e novos conhecimentos desenvolvidos pelos órgão de pesquisa,

visando melhoria dos sistemas de produção, a redução dos riscos

de inadimplência e a ampliação da renda das famílias, por

intermédio de apoio a projetos de validação, teste e

disponibilização de tecnologias que respondam a demandas da

agricultura familiar, por meio de órgãos governamentais e não

governamentais





Competências institucionais Competências descritas no item 2.1 deste relatório

484



2.4. Desempenho Orçamentário e Financeiro

Os contratos de repasse firmados pelo Banco do Brasil foram celebrados no final de

dezembro de 2011, havendo tempo hábil apenas para a execução orçamentária, por meio dos

empenhos efetuados para os mesmos, ficando a execução financeira para o ano de 2012.

2.5. Desempenho Operacional

2.5.1. Indicadores de Desempenho

Como o Contrato de Serviço entre o Banco do Brasil e o MDA, foi celebrado em

dezembro de 2011, fica prejudicada a informação de indicadores de desempenho, considerando que

o primeiro Contrato de Repasse foi assinado em dezembro de 2011.

2.5.2. Análise do Desempenho

Devido ao tempo de atuação bastante reduzido de operações ativas desse Gestor no âmbito

do Banco do Brasil, resta prejudicada análise de desempenho

3. Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou

recursos.

485


4. Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar deExercícios Anteriores.

QUADRO A.4.1 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCICIOS ANTERIORES –

Não se aplica, considerando a data de assinatura do contrato de prestação de serviços entre o Banco

do Brasil e o MDA

5. Informações sobre recursos humanos da unidade.


7. Informações sobre as transferências mediante convênio, acordo, ajuste, termo deparceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílioou contribuição.

486

QUADRO A.6.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGÊNTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA


Nome: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO/ SAF

CNPJ: 01.612.452.0001/97 UG/GESTÃO: 490059/00001

Informações sobre as transferências

Valores Pactuados Valores RepassadosVigência

Modalidade

Nº do

instrumento

(Siconv)

Nº do

instrumento

(Siafi)

BeneficiárioRepasse Contrapartida

No

exercício

Acumulado

até exercício Início Fim

Situação

Contrato de

Repasse

071651/201

1763468/2011

IPD-INSTITUTO DE

PROMOCAO DO

DESENVOLVIMENTO

3.061.275,0

0266.840,00 0 0 30/12/2011 31/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

073098/201

1763471/2011

DOM FELICIANO

PREFEITURA299.491,00 6.113,00 0 0 27/12/2011 12/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

073041/201

1763474/2011

SERTAO SANTANA


Contrato de

Repasse

069384/201

1763476/2011

FUNDACAO DE ESTUDOS

AGRARIOS LUIZ DE

QUEIROZ - FEALQ

1.620.346,0

092.400,00 0 0 30/12/2011 14/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

073088/201

1764679/2011

EMPRESA DE PESQUISA

AGROPECUARIA DE

MINAS GERAIS

298.449,98 74.612,50 0 0 30/12/11 14/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

073847/201

1763478/2011

PASSO DO SOBRADO


487

Contrato de

Repasse

074162/201

1764677/2011 ESTADO DA PARAIBA 800.000,00 112.000,00 0 0 30/12/2011 21/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

074453/201

1764674/2011

EMPRESA DE PESQUISA

AGROPECUARIA DE

MINAS GERAIS

428.226,00 107.080,00 0 0 30/12/11 14/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

074863/201

1764670/2011

REDE PARCEIROS DA

TERRA – REPARTE - BA888.300,00 39.000,00 0 0 28/12/2011 05/11/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

074865/201

1764666/2011

CENTRO DOS

TRABALHADORES DA

AMAZONIA CTA - AC

816.966,20 63.000,00 0 0 21/12/2011 31/05/13 Adimplente

Contrato de

Repasse

075193/201

1764608/2011

INSTITUTO CAPIXABA DE

PESQUISA, ASSISTENCIA

TECNICA E EXTENSAO

RURAL - ES

508.718,90 127.179,73 0 0 30/12/2011 20/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

075426/201

1764663/2011

INSTITUTO AGRONOMICO

DE PERNAMBUCO - IPA

2.283.000,0

0254.000,00 0 0 28/12/2011 31/12/12 Adimplente

Contrato de

Repasse

075442/201

1764606/2011

AGENCIA DE DESENV.

AGRARIO E EXTENSAO

RURAL - MS

138.966,30 15.440,70 0 0 30/12/2011 30/11/12 Adimplente

488

Contrato de

Repasse

063014/201

1762554/2011

FUNDACAO ESTADUAL DE

PESQUISA

AGROPECUARIA - RS

343.469,97 86.085,15 0 0 30/12/2011 30/11/12 Adimplente

6.2. Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

QUADRO A.6.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Nome: Secretaria de Agricultura Familiar

CNPJ: 001612452000197

UG/GESTÃO: 490059/00001

Quantidade de instrumentos celebrados em cada

exercício

Montantes repassados em cada

exercício, independentemente do ano de

celebração do instrumento (em R$ 1,00)Modalidade

2011 2010 2009 2011 2010 2009

Convênio 0 0 0 0 0 0

Contrato de Repasse 14 0 0 0 0 0

Termo de Cooperação 0 0 0 0 0 0

Termo de

Compromisso 0 0 0 0 0 0

Totais 14 0 0 0 0 0

Fonte: SICONV

6.3. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes

QUADRO A.6.3 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2011 E

EXERCÍCIOS SEGUINTES



CNPJ: 001612452000197 UG/GESTÂO: 490059/00001

Valores (R$ 1,00)

Modalidade

Qtd. de instrumentos

com vigência em

2012 e seguintes ContratadosRepassados até

2011

Previstos para

2012

% do Valor global

repassado até o

final do exercício

de 2011

Convênio 0 0 0 0 0

Contrato de 14 11.681.209,35 0 11.681.209,35 0

490

Repasse

Termo de

Cooperação 0 0 0 0 0

Termo de

Compromisso 0 0 0 0 0

Totais 14 11.681.209,35 0 11.681.209,35 0

Fonte: SICONV

6.4. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade

de contratos de repasse.

QUADRO A.6.4 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS

CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO DE COOPERAÇÃO

E DE CONTRATOS DE REPASSE. Valores em R$

1,00


CNPJ: 001612452000197 UG/GESTÃO: 490059/00001

Instrumentos

(Quantidade e Montante Repassado)

Exercício

da

prestação

das contas

Quantitativos e montante repassados

ConvêniosTermo de

Cooperação

Contrato de

repasse

Quantidade 0 0 0Contas prestadas

Montante Repassado 0 0 0

Quantidade 0 0 02011

Contas NÃO prestadasMontante Repassado 0 0 0









Quantidade 0 0 0Anteriores

a 2009Contas NÃO prestadas


Fonte: SICONV

491

6.5. Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse

QUADRO A.6.5 VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS

E CONTRATOS DE REPASSEValores em

R$ 1,00



CNPJ: 001612452000197 UG/GESTÃO:490059/00001

InstrumentosExercício da

prestação das

contas

Quantitativos e montantes repassadosConvênios

Contratos

de Repasse

Quantidade de contas prestadas 0 0

Contas analisadas 0 0

Quantidade Contas Não analisadas 0 0Com prazo de análise

ainda não vencidoMontante repassado (R$) 0 0

Quantidade Aprovada 0 0

Quantidade Reprovada 0 0Contas

analisadasQuantidade de TCE 0 0

Quantidade 0 0

2011

Com prazo de análise

vencidoContas NÃO

analisadas Montante repassado (R$) 0 0



Quantidade Reprovada 0 0Contas analisadas

Quantidade de TCE 0 0

Quantidade 0 0

2010

Contas NÃO analisadasMontante repassado (R$) 0 0



Quantidade Reprovada 0 0Contas analisadas

Quantidade de TCE 0 0

Quantidade 0 0

2009

Contas NÃO analisadasMontante repassado (R$) 0 0

Quantidade 0 0Exercícios

anteriores a 2009Contas NÃO analisadas

Montante repassado (R$) 0 0Fonte: SICONV

492

7. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a

contratos e repasse e termos de parceria firmados estão disponíveis e atualizadas, respectivamente,


Informações constantes no ANEXO I.



Relativamente ao gerenciamento do cumprimento das disposições da referida lei,

declaramos que o Banco do Brasil dispõe de normativo interno acerca do assunto.

As informações relacionadas à entrega das declarações de bens e rendas encontram-se

demonstradas no quadro a seguir

QUADRO A.8.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR

AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A

DBRMomento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBRDetentores de Cargos e

Funções obrigados aentregar a DBR

Situação em relação às exigênciasda Lei nº 8.730/93

Posse ouInício do

exercício deFunção ou

Cargo

Final doexercício daFunção ou

Cargo

Final doexercício

financeiro


Entregaram a DBR - - -Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º daLei nº 8.730/93) Não cumpriram a obrigação - - -


Entregaram a DBR - - -Cargos Eletivos

Não cumpriram a obrigação - - -

Obrigados a entregar a DBR 06/12/2011 6Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de Entregaram a DBR 06/12/2011 6

493

Confiança ou em comissão) Não cumpriram a obrigação * 0

Fonte: Diretoria de Governo/Banco do Brasil

9. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno.

O funcionamento segue as políticas de controle interno do BB.

10. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição

de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras.


11. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ,

classificado como “Bens de uso especial”, de propriedade da União ou locado de terceiros.


12. Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ.


13. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal,

observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008.


14. Informações sobre Renúncia Tributária.

494



recomendações da CGU e do TCU expedidas no exercício ou as justificativas para o caso de

não cumprimento.



O BB não recebeu Acórdãos do TCU no exercício de 2011 para a atividade de contratos de

repasses.



O BB não recebeu demandas da CGU – Sorteios e Plano de Providências no exercício

de 2011 para a atividade de contrato de repasse.

16. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de

controle interno, caso exista na estrutura do órgão.

O BB não recebeu demandas da CGU – Sorteios e Plano de Providências no exercício

de 2011 para a atividade de contrato de repasse.

495

17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação

da conformidade e do desempenho da gestão.

17.1. Origem dos Recursos

Os recursos do programa são originários do Orçamento Geral da União e de

contrapartida dos Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades das respectivas

administrações direta e indireta.

17.2. Composição dos Recursos

O valor total do contrato de repasse é composto por todas as parcelas de custos orçadas

para os projetos necessários à execução do objeto, conforme detalhado no Plano de Trabalho, sendo

constituído com recursos provenientes do Orçamento Geral da União e da contrapartida de

responsabilidade do Contratado.

A contrapartida é integralizada com a parcela de recursos próprios do Contratado ou de

terceiros com o objetivo de compor o investimento e complementar o valor alocado pela União em

conformidade com a legislação vigente.

A proporção da contrapartida mínima exigida para participação no Programa estádefinida na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO nº. 12.309, de 09.08.2010 e orientaçõesespecíficas do Gestor.

17.3. Contratações no Exercício

Em 2011, foram selecionadas 14 contratos pelo Gestor, no valor total de R$

11.681.209,35 (onze milhões, seiscentos e oitenta e um mil, duzentos e nove reais e trinta e cinco

centavos), com emissão de empenho total, e firmado todos os contratos, conforme discriminação

abaixo:

496

MDA – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO

PRONAF e PRONATER

Seleção ContrataçãoUF

Qtd Valor Qtd Valor

PR 1 3.061.275,00 1- 3.061.275,00

RS 4 836.960,97 4 836.960,97

SP 1 1.620.346,00 1 1.620.346,00

MG 2 726.675,98 2 726.675,98

PB 1 800.000,00 1 800.000,00

BA 1 888.300,00 1 888.300,00

AC 1 816.966,20 1 816.966,20

ES 1 508.718,90 1 508.718,90

PE 1 2.283.000,00 1 2.283.000,00

MS 1 138.966,30 1 138.966,30

BRASIL 14 11.681.209,35 14 11.681.209,35

Fonte: SICONV

497

17.4. Empenhados no Exercício

Em 2011 foram empenhados 11.681.209,35 (onze milhões, seiscentos e oitenta e um

mil, duzentos e nove reais e trinta e cinco centavos), conforme a seguir.

UF Vr NEPR 3.061.275,00

RS 836.960,97

SP 1.620.346,00

MG 726.675,98

PB 800.000,00

BA 888.300,00

AC 816.966,20

ES 508.718,90

PE 2.283.000,00

MS 138.966,30

T O T A L 11.681.209,35


Observação: No balancete contábil do SIAFI, encontra-se registrado, além dos valores supracitados, 3 notas de

empenho nos valores de R$ 419.600,00 para o contrato de repasse (SIAFI) 764541, R$ 771.910,00 para o contrato de

repasse (SIAFI) 764786 e R$ 100.000,00 para o contrato de repasse (SIAFI) 710360 que não foram celebrados.

17.5. Taxa de administração pelos serviços prestados prevista em Contrato de Prestação

de Serviços

COBRADO ATÉ

2011

COBRADO EM

2011

TOTAL

RECEBIDO ATÉ

2011

RECEBIDO EM

2011

A RECEBER

31/12/11

0 0 0 0 0,00

OBS: Incluído no total recebido até 2011, recebido em 2011 e a receber 31/12/2011 o valor da atualização

monetária.


498

RESULTADOS E CONCLUSÕES

Os principais resultados alcançados pela Unidade no exercício 2011 estão descritos a seguir:

Foi dado início à operacionalização da Lei 12.188/2010 e do Decreto 7.215/2010, que

buscam qualificar os serviços de ATER e garantir o fornecimento desses serviços de forma

continuada aos agricultores familiares.

As primeiras 137 chamadas públicas de ATER foram contratadas em 2011, envolvendo 26

Unidades da Federação e abrangendo atendimento para 290.336 agricultores familiares e recursos

da ordem de R$ 269,93 milhões.

Para o exercício 2012 houve aumento significativo na LOA de orçamento para a ação,

atingindo R$392 milhões, o que possibilitará o atendimento a um público de 451 mil famílias,

ampliando os serviços de modo significativo, caso não haja contingenciamento de recursos.

Dentre os principais desafios relacionados a essa ação, estão: assegurar a continuidade dos

serviços prestados aos beneficiários e a possibilidade de expansão das ações.

Contudo, a Secretaria atingiu o seu limite de número de contratos destinados por servidor

para fiscalização de contratos. Qualquer expansão dos serviços e do número de beneficiários

dependerá do encerramento da vigência de contratos em curso e da contratação de novos servidores

que possam assumir funções de fiscalização dos contratos.

Também é necessário seguir aprimorando a execução da política pública e os mecanismos

de acompanhamento, controle e avaliação das ações, especialmente implementar melhorias no

SIATER (Sistema de Informações da ATER).

Com relação ao PRONAF, os resultados finais do exercício 2011 dão conta de nova

evolução na execução dos recursos, que passaram de R$ 11,48 bilhões na safra 10/11 para R$ 11,86

bilhões na safra 11/12.

Somada a esta ampliação 2011 foi um ano importante na adoção de estratégias com vistas a

equacionar o endividamento de parcelas de agricultores familiares que sofreram dificuldades

geradas por adversidades climáticas, especialmente nas regiões sul e nordeste. Neste sentido, foi

realizada a maior renegociação de dívidas da história do PRONAF que culminou na promulgação

de normas de renegociação de dívidas e na criação de linha específica para a recomposição de

dívidas de agricultores familiares, com o intuito de conferir tempo para que os agricultores

pudessem recompor o fluxo de renda a fim de quitar seus débitos, bem como recuperar as perdas

499

causadas pela estiagem.

Para o ano safra 2012/2013, estima-se uma execução de cerca de R$ 14 bilhões, visto a

ampliação de limites de crédito de custeio e de limite de renda de enquadramento do PRONAF. A

ampliação do valor para R$ 18 bilhões seria uma sinalização política.

Com relação aos seguros climáticos, na safra 2010-2011, mais de 500 mil estabelecimentos

da agricultura familiar tiveram seus contratos de crédito segurados pelo Seguro da Agricultura

Familiar (SEAF - PROAGRO Mais), totalizando mais R$ 5 bilhões de recursos segurados. O

(SEAF) vem operando com indicadores compatíveis com as referências internacionais do mercado

de seguro rural, com uma sinistralidade da ordem de 8% para a média do conjunto das culturas

seguradas. Já o Programa Garantia Safra, teve 99% das 748.907 cotas disponibilizadas, assegurando

uma renda mínima para os agricultores familiares que vivem em municípios que sofreram mais de

50% de perdas em suas safras agrícolas. Como principais medidas a serem desenvolvidas no

próximo exercício estão alterações normativas que possibilitem a ampliação da cobertura espacial e

de público dessas políticas.

Por fim, importante destacar que o conjunto de políticas públicas para a agricultura familiar

vêm sendo desenvolvidas com níveis de eficiência e eficácia crescentes. A série histórica do nível

de eficiência mostra trajetória crescente para o período 1999/2011. A evolução histórica dos níveis

de Eficácia apresentada no Relatório do ano passado também foi ampliada com o ano de 2011,

sendo apresentada evolução de 0,31 para 0,62.

Esses resultados demonstram o sucesso da ação governamental junto aos agricultores

familiares e, não apenas pela disponibilização de recursos financeiros e das ações complementares,

mas e principalmente pelo resgate de uma categoria de produtores deste nosso país que há muito

tempo ficava à margem das políticas públicas. Hoje, já integram não apenas o processo produtivo,

mas são protagonistas no mercado interno pela ampliação da produção de alimentos básicos e

essenciais à mesa do brasileiro e, também, participam ativamente da cesta de produtos brasileiros

colocados no mercado internacional.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO … 2011... · 2.3.1 – Execução dos programas de Governo sob responsabilidade da UJ e Execução Física das ações realizadas pela UJ