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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos Santa Catarina Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 1 Coordenador do Curso PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-1 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da disciplina Nome da disciplina Total de aulas semestrais AGC7101 - Biologia Celular 2 teóricos, 2 práticos Professor(es) Responsável(is) Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro e Viviane Glaser II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e componentes sub-celulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular. Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Biologia Celular no que se refere às funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente. Objetivos Específicos: O estudante deverá ser capaz de compreender a estrutura geral das células procarióticas e eucarióticas, além da organização molecular, estrutural e funcional dos diferentes compartimentos intracelulares das células vegetais e animais, bem como a interação metabólica entre eles. O estudante deverá ser ainda capaz de compreender os processos envolvidos na divisão celular. Isto deve permitir ao estudante inter-relacionar causa e efeito nos processos naturais e biológicos; compreender e interpretar impactos ao desenvolvimento científico e biotecnológico na sociedade e no meio ambiente; interagir e comunicar-se adequadamente em equipes multiprofissionais e com a comunidade; diagnosticar (observar, sistematizar, analisar e avaliar) e problematizar questões inerentes às Ciências Biológicas, além de buscar o conhecimento de forma autônoma. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Métodos de estudo da célula: microscopia de luz de campo claro; microscopia de luz de fluorescência; microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Métodos de coloração e técnicas citoquímicas. 2. Níveis de organização em Biologia; limites e dimensões em biologia celular; Diversidade celular. 3. Componentes químicos da célula: água, sais minerais e macromoléculas biológicas: carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos. 4. Origem e evolução da célula; Organização das células procarióticas e eucarióticas; 5. Membranas celulares: composição química, organização molecular e ultraestrutura 6. Mecanismos de transporte através da membrana: transporte passivo, transporte ativo, pinocitose e

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE …medicinaveterinaria.curitibanos.ufsc.br/files/2013/04/PLANOs-DE... · 14.Transformação de energia na célula: mitocôndrias,

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Coordenador do Curso

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

AGC7101 - Biologia Celular 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro e Viviane Glaser

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e

eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos

morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e

componentes sub-celulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular.

Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Biologia Celular no

que se refere às funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente.

Objetivos Específicos:

O estudante deverá ser capaz de compreender a estrutura geral das células procarióticas e eucarióticas,

além da organização molecular, estrutural e funcional dos diferentes compartimentos intracelulares das

células vegetais e animais, bem como a interação metabólica entre eles. O estudante deverá ser ainda capaz

de compreender os processos envolvidos na divisão celular. Isto deve permitir ao estudante inter-relacionar

causa e efeito nos processos naturais e biológicos; compreender e interpretar impactos ao desenvolvimento

científico e biotecnológico na sociedade e no meio ambiente; interagir e comunicar-se adequadamente em

equipes multiprofissionais e com a comunidade; diagnosticar (observar, sistematizar, analisar e avaliar) e

problematizar questões inerentes às Ciências Biológicas, além de buscar o conhecimento de forma

autônoma.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos de estudo da célula: microscopia de luz de campo claro; microscopia de luz de fluorescência;

microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força

atômica. Métodos de coloração e técnicas citoquímicas.

2. Níveis de organização em Biologia; limites e dimensões em biologia celular; Diversidade celular.

3. Componentes químicos da célula: água, sais minerais e macromoléculas biológicas: carboidratos,

lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos.

4. Origem e evolução da célula; Organização das células procarióticas e eucarióticas;

5. Membranas celulares: composição química, organização molecular e ultraestrutura

6. Mecanismos de transporte através da membrana: transporte passivo, transporte ativo, pinocitose e

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fagocitose.

7. A célula vegetal: parede celular, vacúolo, plasmodesmos, desmotúbulos e plastídeos.

8. Matriz extracelular e adesão celular

9. Sinalização celular

10. Citoesqueleto: organização molecular e funções dos filamentos de actina, microtúbulos e filamentos

intermediários.

11.Armazenamento da informação genética: núcleo interfásico. Aspectos bioquímicos e ultraestrutura do

envoltório nuclear e cromatina. Condensação da cromatina.

12. Transcrição e tradução

13. Divisão celular: mitose e meiose

14.Transformação de energia na célula: mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos

15. Síntese celular: ribossomos, retículo endoplasmático liso (REL), retículo endoplasmático rugoso (RER)

e aparelho de Golgi. Mecanismos de endereçamento de proteínas entre os compartimentos celulares.

16. Digestão intracelular: ultra-estrutura, composição química e aspectos funcionais dos lisossomos

17. Morte celular (necrose e apoptose).

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

A disciplina consiste em aulas teóricas (uso de datashow) e aulas práticas no laboratório de Biologia

Celular (observação de lâminas sob microscópio de luz). Além disso, algumas atividades são

desenvolvidas com os estudantes por meio da plataforma moodle..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Quatro avaliações escritas

individuais. B) Avaliação da apostila de aulas práticas. C) Micro seminários. As aulas práticas serão

realizadas no laboratório de Biologia Celular (CRC 209). Não será permitida a entrada de alunos sem

jaleco. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado

aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo

abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.

Cálculo para média final:

Média final=[PTI (peso 2) + PTII (peso 2) + PTIII (peso 2) + PTIV (peso 2) + Apostila (peso 1) e MS

(peso 1)]

*PTI, PTII, PTIII e PTIV: avaliações teóricas I, II, III e IV.

*MS: Micro seminários

O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer

nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de

laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

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IX. CRONOGRAMA

(17/03) Recepção aos calouros Teórica

(18 e 19/03) Recepção aos calouros Prática

(24/03) Apresentação da disciplina e do plano de ensino/Métodos de estudo da célula. Teórica

(25/03 e 26/03) Aula prática 1. Introdução ao Laboratório de Biologia Celular. Partes e utilização do

microscópio de luz.

(31/03) Células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais/

origem e evolução da célula Teórica

(01 e 02/04) Aula prática 2. Observação microscópica de células eucarióticas animais e vegetais.

(07/04) Componentes químicos das células Teórica

(08/04 e 09/04) Aula prática 3. Identificação de componentes químicos celulares.

(14/04) Membranas celulares: composição química, ultraestrutura e mecanismos de transporte Teórica

(15 e 16/04) Aula prática 3. Membrana plasmática e transporte através da membrana, atlas de micrografias

eletrônicas: membrana plasmática.

(21/04) FERIADO NACIONAL – DIA DE TIRADENTES

(22 e 23/04) 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (horário de aula prática)

(28/04) Matriz extracelular e adesões celulares- Teórica

(29/04 e 30/04) Aula prática 4. Exercícios e Atlas de micrografias eletrônicas: Matriz extracelular e

adesões celulares.

(05/05) Citoesqueleto- Teórica

(06/05 e 07/05) Aula prática 5. Confecção de modelos de citoesqueleto em massa de modelar. Atlas de

micrografias eletrônicas: citoesqueleto.

(12/05) Sinalização celular- Teórica

(13/05 e 14/05) Aula prática 6. Estudo dirigido: Sinalização celular

(19/05) 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica

(20/05 e 21/05) Micro seminários I Prática

(26/05) Transformação de energia na célula- mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos Teórica

(27 e 28/05) Aula prática 7. Atlas de micrografias eletrônicas: Ultraestrutura das mitocôndrias e

cloroplastos.

(02/06) Síntese e digestão intracelular: RER, Golgi e lisossomos Teórica

(03/06 e 04/06) Aula prática 8. Atlas de micrografias eletrônicas: RE e Aparelho de Golgi.

(9/06) Núcleo interfásico e organização dos cromossomos Teórica

(10 e 11/06) Aula prática 9. Atlas de micrografias eletrônicas: Núcleo interfásico e cromatina. Extração de

ácidos nucleicos.

(16/06) 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica

(17/06 e 18/06) Jogo do Brasil na Copa (previsto no calendário acadêmico)

(23/06) Jogo do Brasil na Copa (previsto no calendário acadêmico) Teórica

(24/06 e 25/06) Atividades Moodle

(30/06) Transcrição e tradução Teórica

(01/07 e 02/07) Aula prática 10. Estudo dirigido- Exercícios sobre transcrição e tradução.

(07/07) Divisão celular: mitose e meiose Teórica

(08/07 e 09/07) Aula prática 11. Mitose em células vegetais.

(14/07) Morte celular: necrose e apoptose Teórica

(15 e 16/07) Aula prática 12. Atlas de micrografias eletrônicas: morte celular.

(21/07) 4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica

(22/07 e 23/07) Micro seminários II Prática

X. BIBLIOGRAFIA

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Bibliografia básica

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular

da Célula. 5ª edição. ARTMED. Porto Alegre, 2010. (Há 20 exemplares na biblioteca).

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan.

2005. (Há 15 exemplares na biblioteca).

DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da Biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan.

Rio de Janeiro. 2006. 389p. (Há 10 exemplares na biblioteca).

Bibliografia complementar:

CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole.

2005. (Há 10 exemplares na biblioteca)

CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2ª Edição. Editora Manole. São Paulo. 2009.

380p. (Não há exemplares na biblioteca).

COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª edição. Editora ARTMED.

2007. (Há 10 exemplares na biblioteca).

DARNELL, J.E.; LODISH, H.; Molecular Cell Biology. 6th. Ed. Freeman, New York. 2007. (Há 1

exemplar na Biblioteca).

LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J.

Biologia celular e molecular. 5ª edição. Editora ARTMED. Porto Alegre. 2004. (Não há exemplares na

biblioteca).

POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia celular. Editora Elsevier. São Paulo. 2006. (Não há

exemplares na biblioteca).

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

1) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

2) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

3) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

4) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

5) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

6) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

7) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Patrícia Maria Oliveira

Pierre Castro e Viviane Glaser

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

AGC7206 - Microbiologia Geral 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Sonia Purin e Gloria Regina Botelho

II. REQUISITOS:

Biologia Celular; Bioquímica.

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Caracterização e classificação dos grupos de microrganismos. Crescimento, metabolismo e genética

microbiana. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência microbiana. Técnicas para avaliação da

diversidade e atividade microbiana. Microbiologia da água.

V. OBJETIVOS

Geral:

Introduzir o acadêmico a conhecimentos básicos, aplicados e práticos da microbiologia com ênfase em

interações microbianas relevantes para a Medicina Veterinária.

Específicos:

- Despertar o interesse e a curiosidade do acadêmico pela microbiologia através da discussão do uso

histórico e atual dos microrganismos na Medicina Veterinária.

- Introduzir conceitos de microbiologia básica e aplicada que sejam dominados com clareza e segurança.

- Familiarizar os estudantes com a diversidade funcional e metabólica microbiana, integrando conceitos de

biologia celular e bioquímica.

- Capacitar o futuro profissional a identificar e discutir fatores que influenciam a ocorrência e a atividade

dos microrganismos em animais.

- Desenvolver habilidades laboratoriais básicas para o cultivo, isolamento, identificação e estimativa da

atividade microbiana.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AULAS TEÓRICAS

1. Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos.

2. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias)

3. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos)

4. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e Protozoários).

5. Morfologia e estrutura funcional dos vírus.

6. Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos.

7. Metabolismo microbiano e suas aplicações.

8. Genética microbiana.

9. Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia.

10. Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia molecular.

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11. Princípios para a avaliação de comunidades microbianas: Técnicas de estimativa de atividade e

diversidade microbiana.

12. Interação parasita-hospedeiro.

13. Fatores de virulência microbiana.

14. Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes.

15. Microbiologia da água.

AULAS PRÁTICAS

1. Introdução ao laboratório de Microbiologia: Boas Práticas de Laboratório (BPL) e Métodos de controle

de crescimento microbiano: métodos físicos.

2. Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo.

3. Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas.

4. Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas.

5. Coloração diferencial (teste de Gram) e manutenção de microrganismos.

6. Provas bioquímicas.

7. Desenvolvimento e morfologia de fungos filamentosos.

8. Quantificação de microrganismos: diluição seriada

9. Caracterização do crescimento microbiano: necessidade de oxigênio e temperatura ótima de

crescimento.

10. Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular.

11. Análise de protozoários

12. Antibiograma

13. Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos.

14. Microbiologia da água: teste presuntivo.

15. Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas, com o uso de recursos interativos e participação ativa dos

estudantes. Serão fornecidos materiais como panfletos de empresas, boletins técnicos e literatura primária.

As aulas práticas serão ministradas em laboratório e desenvolvidas em grupos, com supervisão do instrutor

e do monitor da disciplina. Todo material apresentado em sala de aula ficará à disposição dos acadêmicos

na plataforma moodle. Serão também utilizados vídeos como forma de recursos audiovisuais. O instrutor

fornecerá guia de estudos e exercícios de fixação ao longo do semestre..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de três avaliações, relatórios de

aulas práticas e participação em uma atividade de apresentação de artigos. As datas das avaliações

encontram-se no cronograma de atividades da disciplina, podendo ser alterada estando em comum acordo

com os alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, em 75% das atividades da disciplina.

Cálculo para média final:

Média final = [(PT1 x 0,2) + (PT2 x 0,2) + (PT3 x 0,2) + (AP x 0,3) + (TG x 0,10)], onde:

PT1 = Nota da primeira avaliação teórica;

PT2 = Nota da segunda avaliação teórica;

PT3 = Nota da terceira avaliação teórica;

AP = Nota para relatórios de aula prática;

TG = Nota de trabalho em grupo.

A nota para aula prática será atribuída da seguinte maneira: Após cada aula prática, os acadêmicos deverão

elaborar um relatório escrito por grupo de trabalho. Cada grupo deverá entregar os relatórios ao instrutor da

disciplina ao final de cada três aulas práticas realizadas. Ao final do semestre, será calculada uma nota

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única com base no número de relatórios solicitados. O acadêmico que faltar em uma aula prática não

poderá apresentar relatório referente às atividades desenvolvidas nesta data. Os alunos que faltarem à (s)

prova(s) escrita (s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Não haverá recuperação

final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo

Colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado,

conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

17/03 02 - T Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos.

18/03 02 - P Introdução ao laboratório de microbiologia: BPL e métodos físicos de controle de crescimento

microbiano.

24/03 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias)

25/03 02 - P Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo.

31/03 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos).

01/04 02 - P Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas.

07/04 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e protozoários).

08/04 02 - P Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas.

14/04 02 - T Morfologia e estrutura funcional de vírus.

15/04 02 - P Teste de Gram e manutenção de culturas microbianas.

21/04 02 - T FERIADO

22/04 02 - P Provas bioquímicas - inoculação.

28/04 02 – T Primeira avaliação

29/04 02 - P Provas bioquímicas - resultados.

05/05 02 - T Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos.

06/05 02 - P Desenvolvimento e morfologia de fungos filamentosos.

12/05 02 - T Metabolismo microbiano e suas aplicações.

13/05 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte I.

19/05 02 - T Genética microbiana.

20/05 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte II.

26/05 02 - T Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia.

27/05 02 - P Caracterização do crescimento microbiano: necessidade de oxigênio e temperatura ótima de

crescimento.

02/06 02 - T Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia

molecular.

03/06 02 - P Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular.

09/06 02 - T Segunda avaliação

10/06 02 - P Análise de protozoários

16/06 02 - T Princípios para a avaliação de comunidades microbianas: Técnicas de estimativa de atividade

e diversidade microbiana.

17/06 02 - P Antibiograma - inoculação

23/06 02 - T Interação parasita-hospedeiro.

24/06 02 - P Antibiograma - resultados

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30/06 02 - T Fatores de virulência microbiana

01/07 02 - P Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos

07/07 02 - T Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes.

08/07 02 - P Microbiologia da água: teste presuntivo.

14/07 02 - T Microbiologia da água.

15/07 02 - P Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais.

21/07 02 - T Terceira avaliação

22/07 02 - P Entrega de trabalho dos grupos.

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

NOGUEIRA, A.V.; SILVA FILHO, G.N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.

SILVA FILHO, G.N; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de aulas práticas. 2. ed. Florianópolis, SC:

Editora da UFSC, 2007.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10. Ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.

Bibliografia complementar:

ÁVILA, F.A.; RIGOBELO, E.C.; MALUTA, R.P. Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012

FRANCO, R.M.; MANTILLA, S.P.S.; GOUVÊA, R.; OLIVEIRA, L.A.T. 2010. Resistência

antimicrobiana de Escherichia coli isoladas de carne e dejetos suínos. Acta Veterinaria Brasilica 4: 31-36.

GUERRA, M.G. et al. 2011. Disponibilidade e qualidade da água na produção de leite. Acta Veterinaria

Brasilica 5: 230-235.

LANGE, C.C. et al. 2011. Uso de PCR e sequenciamento do rDNA 16S para identificação de bactérias do

gênero Staphylococcus isoladas de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira 31: 36-40.

MADIGAN MT, MARINKO JM, PARKER J. Microbiologia de Brock. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall,

2003.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

8) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

9) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

10) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

11) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

12) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

13) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

14) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Sonia Purin e Gloria

Regina Botelho

__________________________

Diretor Acadêmico

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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

AGC7223 - Agrostologia 3 teóricos, 1 prático

Professor(es) Responsável(is)

KELEN CRISTINA BASSO

II. REQUISITOS:

CRC7316 - Morfofisiologia Animal e CRC7212 – Botânica e Sistemática

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Importância e situação atual das pastagens no Brasil. Introdução ao estudo da

agrostologia. Diferenças morfológicas entre gramíneas e leguminosas. Pastagens nativas e cultivadas.

Características agronômicas das principais espécies de

gramíneas. Características agronômicas das principais espécies de leguminosas.

Fisiologia de plantas forrageiras. Manejo de pastagens. Conservação de forragens.

V. OBJETIVOS

Geral: Oportunizar ao acadêmico o estudo e a compreensão dos fundamentos teóricos e as aplicações da

Ciência da Agrostologia.

Específicos:

• Compreender e aplicar os princípios fisiológicos relacionados com o comportamento das plantas

forrageiras.

• Conhecer as principais pastagens nativas de Santa Catarina.

• Compreender, selecionar e aplicar métodos e técnicas adequadas e racionais de melhoramento

conservação e manejo das pastagens.

• Conhecer as principais forrageiras anuais e perenes, hibernais e estivais.

• Entender como proceder para conservar as forragens..

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Apresentação da disciplina. Introdução, Conceitos básicos; definições de Agrostologia.

• Importância da forragicultura.

• Morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras.

• Caracterização e manejo das gramíneas e leguminosas anuais e perenes de inverno e verão.

• Pastagens nativas de Santa Catarina.

• Implantação, melhoramento, conservação e manejo das pastagens.

• Conservação de forragens.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas serão, em sua maior parte, expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o quadro

negro, o data show e o retroprojetor visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Pode

conter apresentação de seminários, atividades dirigidas, via plataforma moodle.

Atividades extra-classe como leitura de artigos científicos, viagens de estudos.

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VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por meio de UMA prova abordando conteúdo teórico e prático dos temas discutidos

com valor de 40 pontos e um trabalho na forma de resumo expandido redigido com os dados coletados em

uma das parcelas do campo agrostologico no valor de 40 pontos (em grupo). Além de estudos dirigidos que

serão propostos de acordo com o cronograma da disciplina.

AVALIAÇÃO: 40 PONTOS (Ao final da disciplina)

RESUMO EXPANDIDO: 50 PONTOS (Entregue e apresentado oralmente)

ESTUDO DIRIGIDO: Entregue na aula subsequente – 10 pontos

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DATA ASSUNTO

19/04/2014 Apresentação da Disciplina, Plano de Curso, Métodos de Avaliação e Cronograma de Aulas

26/03/2014 Morfologia e Taxonomia das plantas forrageiras (Estudo Dirigido)

02/04/2014 Características agronômicas das principais espécies forrageiras

16/04/2014 Características agronômicas das principais espécies forrageiras

23/04/2014 Pastagens nativas e cultivadas da Região Sul

30/04/2014 Fisiologia de plantas forrageiras

07/05/2014 Fisiologia de plantas forrageiras

14/05/2014 Implantação de pastagens

21/05/2014 Implantação de pastagens

28/05/2014 Manejo e conservação do campo nativo

04/06/2014 Manejo de pastagens

11/06/2014 Manejo de pastagens

18/06/2014 Avaliação e quantificação de forragem

25/06/2014 Conservação de forragens

02/07/2014 Conservação de forragens

09/07/2014 RECEBIMENTO E APRESENTAÇÃO DOS RESUMOS EXPANDIDOS

16/07/2014 RECEBIMENTO E APRESENTAÇÃO DOS RESUMOS EXPANDIDOS

23/07/2014 AVALIAÇÃO

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

VOISIN, A. Produtividade do pasto. São Paulo. Mestre Jou. 1974.

VILELA HERBERT. Pastagens- Seleção de plantas forrageiras. 2005.

PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.; SILVA, S.C. Produção de Ruminantes em Pastagens. FEALQ, 2007

ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. SÃO PAULO: EDITORA NOBEL, 1981.

EVANGELISTA, A. R. Forragicultura. LAVRAS: UFLA/FAEPE, 1998.

Bibliografia complementar:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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HODGSON, J. Manejo de pastos: teoría y prática. México. ed. Diana. 1994.

KLAPP, E. Prados e Pastagens. Lisboa. 1977.

MITIDIERE, J. Manual de gramíneas e leguminosas p/ pastos tropicais. 2ª. ed. SÃO PAULO: NOBEL,

1992.

NUNES, I. J. Nutrição animal básica. BELO HORIZONTE: FEP-MVZ, 1998.

PEIXOTO, A. M. Pastagens: fundamentos da exploração racional. 2ª. ed. PIRACICABA: FEALQ, 1994.

PINHEIRO MACHADO, L.C. Pastoreio Racional Voisin. Porto Alegre. Ed. Cinco Continentes. 2004.

PUPO, N. I. H. Manual de pastagens de forrageiras: formação, conservação e utilização. CAMPINAS:

I.C.E.A, 1979.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

15) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

16) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

17) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

18) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

19) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

20) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

21) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). KELEN CRISTINA

BASSO

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

AGC7716 - Extensão Rural 3 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

Luis Alejandro Lasso Gutiérrez

II. REQUISITOS:

CRC7215

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Caracterização do meio rural e da Extensão rural no Brasil: história e bases teóricas sob uma visão crítica.

Revolução verde e modernização da agricultura. Perfil e prática extensionistas. Extensão rural e sistemas

locais de conhecimento e inovação: prática dialógica, comunicação e metodologia. Modelos pedagógicos,

métodos e técnicas sociais em extensão rural. Planejamento da ação extensionista. Estado, centralização e

descentralização: extensão e pesquisa agropecuária. Política Nacional de Assistência técnica e Extensão

Rural, novas instâncias participativas, desafios e perspectivas.

V. OBJETIVOS

- Possibilitar ao aluno uma melhor compreensão das propostas contemporâneas de assistência técnica e da

extensão rural pública governamental como parte de um projeto político, vinculando essa dinâmica com os

modelos políticos e econômicos hegemônicos ao longo da história recente até a atualidade.

- Entender a vinculação das práticas utilizadas pela Extensão com as práticas de assistência técnica no

primeiro setor (prefeituras municipais, governações, entidades de pesquisa e extensão), no segundo setor

(ou de “fomento” de empresas privadas e grandes cooperativas), seja no terceiro setor (ONG, associações).

- Desenvolver competências para a elaboração, implementação e avaliação de processos e/ou projetos de

extensão rural, no contexto das políticas públicas nacional e estadual (Santa Catarina) vigentes.

- Desenvolver competências para o trabalho comunitário, a educação popular e a inovação nos médios de

comunicação, na assistência técnica e a extensão no meio rural.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Visão sistêmica do mundo, distinção do meio rural e distinção de uma Comunidade rural.

2. Conceito de Extensão Rural: Agricultura o Agrônomo e a Extensão rural (Extensão agrícola).

3. Espaço rural e funções no mundo moderno. Paradigmas do desenvolvimento

4. Crescimento econômico x desenvolvimento; agentes de intervenção. Extensão Rural: origem, história,

filosofia e princípios. Compreensão da sua trajetória até os dias de hoje

5.Políticas de assistência técnica e extensão rural. Planos e programas nacionais e estaduais. Entidades,

organismos, execução e controle.

6.Espaços de participação e estratégias locais. Extensão e participação

7. Comunicação e pedagogia: Processo e princípios de comunicação; Processo de difusão/adoção de

inovações; Meios de comunicação e auxílios audio-visuais; Processo ensino-aprendizagem; Princípios de

educação; Escolas pedagógicas; Construtivismo e Extensão Rural.

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8. Metodologias de extensão rural. Práticas

9. Planejamento e Estratégia de Ação na Extensão Rural

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas de caráter expositiva/dialogada utilizando-se como recursos, o quadro negro, o data show, com

vistas a facilitar o entendimento e a participação dos alunos.

Trabalho em grupo desenvolvido ao longo do semestre incluindo um seminário e saída a campo ou

trabalho prático

Constantes práticas sobre as metodologias participativas dentro do Campus e nas propriedades rurais

vizinhas

A apresentação de seminários pelos discentes também compõem a estratégia de aprendizagem e trocas de

informações entre o grupo. Pesquisas a campo. Leitura e fichamento de livros e artigos ou elaboração de

resenha.

Palestras e discussões com visitantes e/ou visitas de conhecimento serão utilizadas dentro do possível e

viável a executar..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através do computo de quatro itens com o mesmo peso

de 25%, assim:

- Trabalhos de caráter individual (4) e participação individual ao longo do semestre (25%).

- Trabalho em grupo ao longo do semestre (25%)

- Trabalho em grupo final (Seminário e trabalho escrito – 25%)

- Prova final individual (Fichamento mais perguntas gerais – 25%)

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), e que

tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

1- Introdução e apresentação do plano de ensino, cronograma e proposta de trabalhos – Introdução ao

conceito de Extensão Rural - Aula expositiva/Trabalho individual em grupo

2 – Visão Sistêmica de Mundo. Paradigmas do desenvolvimento. Conceito de Meio rural

3 - O que é Paradigma? O que é Sistema? Sistemas naturais, sistemas sociais. Introdução ao paradigma da

complexidade

4 - Quebra paradigmática. Níveis de complexidade. e Introdução ao pensamento Sistêmico.

5 - Modelos de desenvolvimento. Trajetória da modernização da agricultura e efeitos no ambiente rural e

revolução verde. Paradigmas da extensão rural. Modernização conservadora em Santa Catarina.

6 - Origens e trajetória da Extensão Rural no mundo e no Brasil. Extensão Rural e sua introdução no

Terceiro Mundo: Análise crítica da “Revolução Verde”: origens, ações e consequências; agricultura

familiar e Segurança Alimentar e Nutricional.

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7 - Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER 2003-2010. Programa nacional

de Assistência técnica e Extensão Rural – PRONATER. Trajetória avanços e desafios. Modelos de Ater:

Fomento; Assistência Técnica e Extensão Rural – seus conceitos, diferenças e consequências. Estado,

centralização e descentralização, redução dos gastos públicos e serviços públicos de desenvolvimento

rural.

8 - Metodologias de Extensão Rural - uso diferenciado dos métodos sob nova proposta pedagógica;

Trabalho em grupos

9 - Diagnóstico situacional. Trabalho em grupo. Mapa de Influências. Iterações conflituosas, Interações

cooperativas DRP

10 - Saída a campo.

11- Enfoques metodológicos de intervenção na Extensão Rural. Apresentação Especialista Externo

12 – Participação social. Ater e Movimentos sociais. Discussão com Técnicos e profissionais da Extensão

Rural. Epagri e Cooptrasc.

13 - Níveis de participação, empoderamento e Diagnóstico rural Participativo. Ferramentas participativas,

manuais e Trabalho grupal: Árvore de problemas e árvore de soluções. Projeto

14 - Tópicos finais sobre extensão rural e metodologias participativas. Trabalho em grupos

15- Seminários 1: apresentação dos Projeto de Desenvolvimento e Extensão Rural (Trabalhos de grupo);

16 - Seminários 2

17 - Prova final

18 - Recuperação

19- Recuperação

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

- BROSE, M. Participação na Extensão Rural. Experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto

Alegre. Editorial Tomo. 2004. 256p.

- CAPORAL, Francisco Roberto; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para

a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: IICA, 2004. 166 p.

- FONSECA, Maria Teresa Lousa da. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São

Paulo: Edições Loyola, 1985.

- MDA/SAF/Dater. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar

e Reforma Agrária. MDA/SAF-Dater: Brasília, 2003 / 2010. Disponíveis no site do MDA

www.mda.gov.br, e em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12188.htm.

- MDA/SAF/CNATER. 1ª Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão na Agricultura

Familiar e na Reforma Agrária. MDA/SAF-Dater: Brasília 2010. Disponível em:

http://portal.mda.gov.br/portal/institucional/CNATER

- MUSSOI. Eros M. Enfoques pedagógicos para intervenção no meio rural. Portal MDA. Secretaria de

Agricultura Familiar/Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural, Brasília-DF. 2006.

Disponível em:

http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=4&ved=0CEMQFjAD&url=http

%3A%2F%2Fportal.mda.gov.br%2Fportal%2Fsaf%2Farquivos%2Fdownload%2FEnfoques_pedag%25C3

%25B3gicos_para_interven%25C3%25A7%25C3%25A3o_no_meio_rural.doc%3Ffile_id%3D2906447&

ei=7vYtUo_vA4_M9ATeg4DACg&usg=AFQjCNEmph7kH8QNZVtmM8sx0nX_sYkv2Q&sig2=aaWUZ

j2owCk7Zh9nnu3mYQ&bvm=bv.51773540,d.eWU

- OLINGER, Glauco. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de extensão rural no Estado de

Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis, SC EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de

Tecnologia de SC. 2006 72p.

- PLOEG Van der J. D. Camponeses e impérios alimentares: Lutas por autonomia e sustentabilidade na era

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Coordenador do Curso

da globalização. Série estudos rurais. Editora UFRGS. Porto Alegre, 2008.

- VERDEJO, Miguel Expósito. Diagnóstico Rural Participativo. Guia Prático DRP. MDA Secretaria de

agricultura familiar. Brasilia, 2006. Versão em PDF disponível no Moodle

- WAGNER. Araujo Saionara.(org.) Métodos de comunicação e participação nas atividades de extensão

rural. Série de educação à distância. EAD. Editora da UFRGS. Porto Alegre 2011

Bibliografia complementar:

- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981.

- BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo

Editorial, 2001.

- BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologias de planejamento. Rio

de Janeiro: Garamond, 2002.

- CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável: perspectivas

para uma nova extensão rural. In. Revista Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre,

v. 1, No. 1, jan/mar de 2000. Disponível em:

<<http://<www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio_Marta/2011/2semestre/13_CAPORA

L_e_COSTABEBER_agroecologia.pdf>.

- CONTRERAS, R. N. P. 1983. Os programas de educação não-formal como parte integrante do processo

de educação e organização popular. Em Aberto, Brasília, ano 2, (18):, ago/nov. 1983. DE JESUS, P. 2003.

Desenvolvimento Local. In: A. D., CATTANI (org). A Outra Economia. Porto Alegre, Vaz Editores. p. 72-

75.

- FAO. La Extensión Agrícola – Manual de consulta. Roma: FAO, 1987.

http://www.fao.org/docrep/007/y5673s/y5673s1o.htm

- FERNANDES, B. M. 2004. Diretrizes de uma caminhada. In: M. G., ARROYO et al. (orgs). Por uma

Educação do Campo. Petrópolis, Vozes. 2004

- FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. Disponível em:

http://files.comunidades.net/ufgagroecologia/Extensao_ou_Comunicacao.pdf

- FREIRE, Paulo. Ação cultural como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981

- GARCIA FILHO, D. P. Análise Diagnóstico de Sistemas Agrários: Guia Metodológico. Brasília:

INCRA/FAO, 2001.

- GEILFUS, Frans. 80 Herramientas para el desarrollo participativo. San Salvador: IICA/GTZ,

1998.Disponível em: http://www20.gencat.cat/docs/Joventut/E-

Joventut/Recursos/Tipus%20de%20recurs/Documentacio/Internacional/Arxiu/80_Herramientas_para_el_d

esarrollo_participativo.pdf

- GARBOSA NETO, Ângelo; Silvestre, Fernando Sérgio; Anzuategui, Ivan Andrade. Métodos e Meios de

comunicação para a Extensão Rural. Volume 2. Curitiba: Acarpa, 1982

- KUMMER, Lydia. Metodologia Participativa no Meio Rural – uma visão interdisciplinar (conceitos,

ferramentas e vivências). Salvador: GTZ, 2007. Disponível em:

http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&ved=0CDIQFjAB&url=http

%3A%2F%2Fwww.territoriosdacidadania.gov.br%2Fo%2F3129656&ei=Su8tUubCL4zU9QSzs4DgAQ&

usg=AFQjCNF3RCOjmUcWCBmemdwpLk_9MLvSHw&sig2=cUEYphEzmufHluqfCDT6oQ&bvm=bv.

51773540,d.eWU

- LASSO. L. A. G. Agroecologia e desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária: ação coletiva e

sistemas locais de conhecimento e inovação na região metropolitana de porto alegre. Tese de Doutorado

(Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas) – UFSC – CFH. Florianópolis, 2012. Disponível

em: http://150.162.1.90/pergamum/biblioteca/index.php

- LIMA. I. S. A participação como estratégia no contexto da transição de uma nova prática da extensão

rural para o desenvolvimento local. UNIrevista - Vol. 1, n° 3 : (julho 2006)

- MATURANA H.R. & VARELA, F.J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão

humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.

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Coordenador do Curso

- PLOEG Van der J. D. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, Paulo (org.).

Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2009.

- QUEDA, O. A Extensão Rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. 1987.

201f. Tese (Livre Docência) – Escola Superior de Agricultura ― Luiz de Queiroz‖ – Universidade de São

Paulo, Piracicaba, SP.

- RAMOS, L.; TAVARES, J. (Org.). Assistência técnica e Extensão Rural: construindo o conhecimento

agroecológico. Manaus: Ed. Bagaço, 2006.

- REDE DE INTERCÂMBIO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS-MG. Educação popular em

segurança alimentar e nutricional: uma metodologia de formação com enfoque de gênero. Belo Horizonte:

Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas, 2008. Disponível em:

http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCsQFjAA&url=http

%3A%2F%2Fwww.territoriosdacidadania.gov.br%2Fo%2F4314396&ei=V_YtUq3XIZDW8gSojIFA&usg

=AFQjCNGuh51rMBZYtLJCQUasnhYVx6COGQ&sig2=n5xh7NjlXX8adI1d3DlzMQ&bvm=bv.517735

40,d.eWU

- SABOURIN Eric. Camponeses do Brasil: Entre a troca mercantil e a reciprocidade. Garamond. Rio de

Janeiro. 2009.

-SIMON, Alvaro Afonso e MOURA, Lino G, Vargas. Extensão rural para o ecodesenvolvimento.

Federação das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores da Extensão Rural e do Setor Público Agrícola

do Brasil – FAZER. Aracaju – SE, Outubro de 2006. Disponível em:

http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved=0CDsQFjAC&url=http

%3A%2F%2Fwww.asaers.org.br%2Ffotos%2FCONFASER%2520TEMA.doc&ei=Bd4tUpfTKIjA8AT3v

oHgBQ&usg=AFQjCNE0vS2WlhGuUWgj_Xzulb7GPylNCA&sig2=K290bZTpZbPpD1waQh40MQ&bv

m=bv.51773540,d.eWU

- _________,. A extensão rural e o novo paradigma. Florianópolis, SC: EPAGRI - Empresa de Pesquisa

Agropecuária e Difusão de Tecnologia de SC, 1996. 26p. (EPAGRI. Documentos)

_________. Extensão rural em microbacias hidrográficas como estratégia de gestão ambiental no meio

rural catarinense: a qualidade dos sistemas sociais e ecológicos como um patrimônio comum. Tese de

Doutorado (Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas) – UFSC – CFH. Florianópolis, 2003.

Disponível em:

http://portal.mda.gov.br/portal/saf/arquivos/view/ater/teses/Extens%C3%A3o_Rural_em_Microbacias_Hid

rogr%C3%A1ficas.pdf

- TAVEIRA, Luís Renato Silva; Oliveira. Julieta Teresa Aier de. A extensão rural na perspectiva de

agricultores assentados do Pontal do Paranapanema – SP. In Revista. Economia e Sociologia Rural vol.46

no.1 Brasília Jan./Mar. 2008.

-Revista Extensão Rural e Desenvolvimento Rural Sustentável. (Emater/RS; Ascar/RS)

-Revista Sociologia e política. UFSC

-Revista Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade IDEAD. CPDA. UFRRJ

-Revista Desenvolvimento e Meio ambiente. UFPR

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

22) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

23) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

24) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

25) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

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horário fixados pelo professor ministrante.

26) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

27) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

28) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Luis Alejandro Lasso

Gutiérrez

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7103 - Ecologia Geral 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Alexandre Siminski, Karine Louise dos Santos, Júlia Carina Niemeyer

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de

ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos.

Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos.

Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades

biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais.

V. OBJETIVOS

O estudante deverá aplicar princípios ecológicos em sistemas agrícolas, entendendo o meio agrícola como

um complexo sistema natural, fruto da evolução biológica e da cultura humana.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução.

1.1 Escopo da Ecologia.

1.2.Conceitos ecológicos básicos

2. Ecossistemas

3. Energia nos sistemas ecológicos

4. Ciclos biogeoquímicos

5. Fatores limitantes e regulatórios

6. Ecologia de População

7. Ecologia de Comunidades

8. Desenvolvimento do ecossistema (sucessão ecológica)

9. Ecologia da paisagem

10. Ecologia associada às Ciências Rurais

11. Proteção e Restauração Ambiental

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas serão teóricas e práticas, com textos e bibliografia para leituras. Caso haja dúvidas em relação aos

conteúdos ministrados, os professores estarão disponíveis para atendimento. Além disso, esta disciplina

dispõe de monitor..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

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Coordenador do Curso

A nota final de aproveitamento da disciplina será composta de dois instrumentos de avaliação, sendo

balizadas pelas normas estabelecidas por esta Instituição (Resolução 017/Cun/1997). Três provas com peso

de 90% da média final, com data estabelecida no cronograma. O segundo item da avaliação será a

participação nas discussões (debate) em sala de aula e relatórios de aulas práticas, em um processo

contínuo ao longo do transcorrer da disciplina, que corresponderá a 10% da média final.

OBSERVAÇÕES:

1- O aluno que por motivo plenamente justificado deixar de realizar as avaliações previstas no plano de

ensino deverá formalizar pedido de avaliação dentro do prazo de 72 horas, contadas a partir da realização

da prova na qual o mesmo encontrava-se ausente (Resolução 017/CUn/97).

2- Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de

revisão de prova dentro do prazo de 48 horas, contadas a partir da divulgação do resultado.

Recuperação:

Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático. A avaliação ficará a critério do respectivo

Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

IX. CRONOGRAMA

Encontros (2 h/a) CONTEÚDO AULA

17 e 18/03/14 Apresentação da disciplina. Introdução à Ecologia. Conceitos básicos em Ecologia.

18/03/14 Aula prática: Introdução à Ecologia

24 e 25/03/14 Interações ecológicas

25/03/14 Aula prática: Interações Ecológicas/Trilha

31/03/14 e 01/04/14 Fatores Ecológicos

01/04/14 Aula Prática: Fatores Ecológicos

07 e 08/04/14 Energia nos Ecossistemas

08/04/14 Aula Prática: Energia

14 e 15/04/14 Ciclos Biogeoquímicos

15/04/14 Aula Prática: Ciclos Biogeoquímicos

21/04/14 FERIADO

22/04/14 Revisão

28 e 29/04/14 PROVA 1

29/04/14 Discussão da prova

05 e 06/05/14 Ecossistemas e Biomas

06/05/14 Aula Prática: Observações ecológicas

12 e 13/05/14 Ecossistemas e Biomas

13/05/14 Aula Prática: Ecossistemas associados a Floresta Ombrófila Mista

19 e 20/05/14 Ecologia de Populações

20/05/14 Aula Prática: Ecologia de Populações

26 e 27/05/14 Ecologia de Populações

27/05/14 Aula Prática: Ecologia de Populações

02 e 03/06/14 PROVA II

03/06/14 Aula Prática: Discussão da prova

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09 e 10/06/14 Biodiversidade

10/06/14 Aula Prática Biodiversidade

16 e 17/06/14 Ecologia de Comunidades e Sucessão

17/06/14 Aula Pratica: sucessão

23 e 24/06/14 Espécies exóticas e contaminantes biológicos

24/06/14 Aula Prática: Controle de espécies exóticas

30/06/14 e 01/07/14 Paisagem e Restauração Ecológica

01/07/14 Aula Prática: Paisagem e Restauração Ecológica

07 e 08/07/14 PROVA III

08/07/14 Aula Prática: Discussão da prova

14 e 15/07/14 Avaliação da disciplina

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

1. ODUM, E.P. Ecologia. 2ed. São Paulo, Pioneira, 1986. 434p.

2. ODUM,E. P. & G.W. BARRETT. Fundamentos de Ecologia 5ed. Thompson Learning. São Paulo 2007.

3. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: De Indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007. 740p.

4. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Editora Guanabara Koogan. 1993. 470p.

Bibliografia complementar:

1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA-FASE,

1989. 240p.

2. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992. 260 p. 3. CAIN, M.

L.; BOWMA N, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 640 p.

4. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq,

1992. 646p.

5. LARCHER, W Ecofisiologia vegetal. São Carlos, RiMa Artes e Textos, 2000. 532p.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

29) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

30) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

31) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

32) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

33) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

34) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

35) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

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Coordenador do Curso

Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre Siminski,

Karine Louise dos Santos, Júlia Carina

Niemeyer

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO DESATUALIZADO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7104 - Bioquímica 4 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

?

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Objeto de estudo da Bioquímica; Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos,

lipídeos, enzimas, coenzimas, vitaminas. Bioenergética; Metabolismo de carboidratos, lipídeos e

aminoácidos; Integração e regulação do metabolismo, respiração celular.

V. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Estudar os pressupostos básicos acerca dos saberes em Bioquímica, com vista a contribuir para o processo

de formação do profissional em Ciências Rurais e de Medicina Veterinária.

Objetivos Específicos

. Estudar os pressupostos teóricos básicos acerca da química e importância biológica das biomoléculas;

. Compreender os fundamentos teóricos básicos da bioenergética e das principais vias metabólicas;

. Salientar a importância da Ciência Bioquímica na formação do profissional em Ciências Rurais e de

Medicina Veterinária .

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Bioquímica: objeto de estudo da Bioquímica e sua importância na formação em Ciências

Rurais e Medicina Veterinária.

2. Química e importância biológica da água e do carbono

3. Química e importância biológica das principais biomoléculas: carboidratos.

4. Química e importância biológica das principais biomoléculas: lipídeos

5 Química e importância biológica das principais biomoléculas: aminoácidos, proteínas, enzimas,

coenzimas, vitaminas 6. Química e importância biológica das principais biomoléculas: nucleotídeos e

ácidos nucléicos.

7. Bioenergética e visão geral do metabolismo.

8. Metabolismo de carboidratos.

9. Metabolismo de lipídeos.

10. Metabolismo de aminoácidos.

11. Integração e regulação do metabolismo

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O processo de ensino/aprendizagem dar-se-á através da seguinte metodologia:

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. Aulas teóricas com utilização de quadro negro/giz e multimídia

. Atividades dirigidas

. Roteiros de estudo.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4.ed Porto Alegre: Artmed,

2009.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre (RS): ARTMED, 2011.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed.

Porto Alegre: ARTMED, 2008.

Bibliografia complementar:

BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3. ed. Editora: Elsevier, 2011.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo:

Edgard Blücher, 2007.

HARPER, H. A.; MURRAY, R. K. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

36) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

37) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

38) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

39) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

40) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

41) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 3

Coordenador do Curso

42) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). ?

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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Coordenador do Curso

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7109 - Biologia do Parasitismo 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Alexandre de Oliveira Tavela

II. REQUISITOS:

CRC7111 (Ecologia Geral)

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Relações simbióticas. Evolução do parasitismo. Estudo das relações históricas entre parasito e hospedeiro.

Métodos de estudo da evolução e relações históricas entre parasito-hospedeiro. Ciclos biológicos dos

parasitos. Ecologia do parasitismo.

V. OBJETIVOS

A disciplina balizará a formação dos acadêmicos quanto as disciplinas Parasitologia Veterinária e Doenças

Parasitárias dos Animais Domésticos, além de formar importantes conceitos sobre a interação entre

organismos e a relação saúde-doença.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.

2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos.

3. Compreender os fatores determinantes para a existência e manutenção dos parasitos em determinado

ambiente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

1. Conhecer as principais relações simbióticas entre indivíduos;

2. Definir o parasitismo e suas implicações;

3. Conhecer a respeito da evolução da relação parasito-hospedeiro;

4. Conhecer a respeito dos principais categorias de parasitos: Artrópodes; Helmintos e Protozoários.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PARASITOLOGIA

1.1 Introdução ao estudo da Parasitologia.

1.2 Relações simbióticas.

1.3 Parasitismo: o processo biológico.

1.4 Parasitismo: estudo da interface parasito-hospedeiro.

1.5 Tipos de parasitismo.

1.6 Ecologia do parasitismo.

2. CLASSIFICAÇÕES DOS SERES VIVOS

2.1 Classificações dos seres vivos.

3. PROTOZOA

3.1 Características dos protozoários

3.2 Ciclo biológico dos protozoários

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4. PLATYHELMINTHES

4.1 Características dos platelmintos

4.2 Ciclo biológico dos platelmintos

5. ACANTHOCEPHALA

5.1 Características dos acantocéfalos

5.2 Ciclo biológico dos acantocéfalos

6. NEMATHELMINTES

6.1 Características dos nematoides

6.2 Ciclo biológico dos nematoides

7. ARTHROPODA

7.1 Características dos artrópodes

7.2 Ciclo biológico dos artrópodes

AULAS PRÁTICAS

Visualização dos parasitos e seus estágios evolutivos, observados em lâminas por microscopia óptica ou

macroscopicamente com ou sem auxílio de estereoscópico. Caracterização morfológica macroscópica e

microscópica dos principais grupos de parasitos. Chaves de classificação de parasitos.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira

integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

1. Provas individuais: valor 90%

Serão realizadas nos dias 23/04/2014, 12/05/2014, 09/06/2014, 30/06/2014, e 21/07/2014 e contemplarão

os tópicos abordados neste Plano de Ensino.

2. Apresentação de Seminários 10%

As apresentações de seminários serão realizadas em grupo de 5 pessoas e ocorrerão impreterivelmente no

dia marcado por sorteio a ser realizado na primeira aula prática.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

17/03/2014 - Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e

orientação sobre as avaliações da disciplina.

19/03/2014 - Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina.

24/03/2014 - Relações Simbióticas.

26/03/2014 - Relações Simbióticas (prática).

31/03/2014 - Parasitismo: interface parasito-hospedeiro.

02/04/2014 - Parasitismo: interface parasito-hospedeiro (prática).

07/04/2014 - Tipos de parasitismo.

09/04/2014 - Ecologia do parasitismo (prática).

14/04/2014 - Classificação dos seres vivos.

16/04/2014 - Classificação dos seres vivos (prática).

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21/04/2014 - Feriado.

23/04/2014 - Avaliação I

28/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I.

30/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I (prática).

05/05/2014 - Características e biologia de Protozoa II.

07/05/2014 - Características e biologia de Protozoa II (prática).

12/05/2014 - Avaliação II

14/05/2014 - Seminários I

19/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes I.

21/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes I (prática).

26/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes II.

28/05/2014 - Características e biologia de Platyhelminthes II (prática).

02/06/2014 - Características e biologia de Acanthocephala.

04/06/2014 - Características e biologia de Acanthocephala (prática).

09/06/2014 - Avaliação III

11/06/2014 - Seminários II

16/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes I.

18/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes I (prática).

23/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes II.

25/06/2014 - Características e biologia de Nemathelminthes II (prática).

30/06/2014 - Avaliação IV

01/07/2014 - Seminários III

07/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda I.

07/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda I (prática).

14/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda II

16/07/2014 - Características e biologia de Arthropoda II (prática).

21/07/2014 - Avaliação V

23/07/2014 - Seminários IV

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados - uma nova síntese. São Paulo: Ed.

Atheneu, 2ª edição, 1995.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Ed. Roca, 7ª edição,

2005.

TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Ed. Guanabara-

Koogan, 2010. Tradução da 3ª edição (2007).

Bibliografia complementar:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANKENSTEYN, A. Zoologia dos invertebrados II. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª

edição, 2010.

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2ª edição, 2007.

MOREIRA, A.P.T. Zoologia dos invertebrados I. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª edição,

2009.

TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's

Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

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43) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

44) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

45) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

46) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

47) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

48) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

49) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira

Tavela

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7110 - Fisiologia Animal I 4 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr

II. REQUISITOS:

CBV7104 - Bioquímica, AGC7101 - Biologia Celular, CBV7602 - Anatomia II.

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Bioeletrogênese. Fisiologia dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor masculino e feminino,

fisiologia da lactação, fisiologia da gestação, parto e puerpério nas diferentes espécies de animais

domésticos. Termorregulação.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos fisiológicos dos sistemas dos

animais domésticos.

Objetivos Específicos:

* Definir a abrangência dos conceitos no âmbito da fisiologia animal.

* Comparar a fisiologia dos animais domésticos de produção.

* Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação dos processos fisiológicos dos

animais domésticos.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apresentação da disciplina

Fisiologia Celular e bioeletrogenese

Fisiologia do sistema endocrino

Gametogenese

Fisiologia do sistema reprodutor masculino

Fisiologia do sistema reprodutor feminino

Fisiologia da Gestação

Fisiologia do Parto

Fisiologia do Puerpério

Fisiologia da Lactação

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.

Aulas praticas no laboratório de fisiologia animal com, peças de abatedouro e sistemas de estudo de

fisiologia.

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Obs: Será respeitado o tempo máximo 5 (cinco) minutos de tolerância para o aluno entra em sala de aula

após o horário previsto para o inicio da mesma. Após 5 (cinco) minutos não será permitida a entrada do

aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e

individuais, avaliações em sala de aula e provas praticas (as notas das avaliações em sala de aula e das

provas práticas serão somadas as notas das provas escritas resultando um total de 10 (dez) pontos), 1 (um)

trabalho em grupo resultando um total de 10 (dez) pontos. As notas das 3 provas escritas somadas as notas

dos trabalho e divididas por 4 resultarão na média final do aluno.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório

ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS

17-20/03 Fisiologia celular e bioeletrogenese

24-27/03 Fisiologia celular e bioeletrogenese

31/03-03/04 Fisiologia do sistema endocrino

07-10/04 Fisiologia do sistema endocrino

14-17/04 Fisiologia do sistema endocrino

24-28/04 Gametogenese

05/05 Prova

08-12/05 Fisiologia do sistema reprodutor masculino

15-19/05 Fisiologia do sistema reprodutor masculino

22-26/05 Fisiologia do sistema reprodutor feminino

29/05-02/06 Fisiologia do sistema reprodutor feminino

05/06 Prova

09-12/06 Fisiologia da Lactação

16-23/06 Fisiologia da Gestação

26-30/06 Fisiologia da Gestação

03-07/07 Fisiologia do Parto

10-14/07 Fisiologia do Puerpério

17-21/07 Estudo final do conteudo

24/07 Prova

DIA/MÊS CONTEÚDO AULA PRÁTICAS

18/03 Trabalho de fisiologia

25/03 Trabalho de fisiologia

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01/04 Trabalho de fisiologia

08/04 Trabalho de fisiologia

15/04 Trabalho de fisiologia

22/04 Trabalho de fisiologia

29/04 Célula e bioeletrogenese

06/05 Sistema reprodutor masculino

13/05 Sistema reprodutor masculino

20/05 Sistema reprodutor feminino

27/05 Sistema reprodutor feminino

03/06 Lactação

10/06 Gestação

17/06 Gestação

24/06 Parto

01/07 Parto

08/07 Puerpério

15/07 Puerpério

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011.

HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. Barueri: Manole, 2004.

REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006

Bibliografia complementar:

ENGLAND, G.; Heimendahl, A. Manual of canine and feline reproduction and neonatology. 2. ed.

Blackwell Scientific Pub, 2010.

FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

NEILL, J. D. Physiology of Reproduction. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

50) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

51) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

52) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

53) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

54) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

55) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

56) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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Coordenador do Curso

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Luiz Ernani Henkes,

Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela

Jr

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7111 - Fisiologia Animal II 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Angela Patricia Medeiros Veiga e Adriano Tony Ramos

II. REQUISITOS:

CBV 7110 – Fisiologia Animal I

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Fisiologia dos sistemas: muscular, circulatório, digestório, renal e nervoso das espécies domésticas. Estudo

comparado das inter-relações existentes entre os diversos sistemas orgânicos.

V. OBJETIVOS

1. Compreender o funcionamento e importância dos sistemas muscular, circulatório, respiratório,

digestório, urinário, nervoso, seus componentes estruturais, características, regulação e controle.

2. Desenvolver o raciocínio lógico para inter-relacionar a fisiologia destes sistemas com a clínica médica

veterinária, estabelecendo as diferenças entre o que é normal e o patológico.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FISIOLOGIA DO TECIDO NERVOSO

- Neurônio: partes e propriedades características.

- Transmissão de impulsos nas diferentes fibras nervosas.

- Cadeias neuroniais: sinapses nervosas.

- Funções excitatórias e inibitórias das sinapses.

- Transmissão e processamento de sinais nos agrupamentos neuroniais.

- Transmissão mio-neural.

2. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

- Nervos periféricos.

- Organização do sistema nervoso central.

- A medula espinhal.

- O cerebelo.

- O tronco cerebral.

- O sistema nervoso autônomo.

- O cérebro (córtex cerebral).

- A conduta dos animais domésticos.

3. FISIOLOGIA DO TECIDO MUSCULAR

- Conceito e funções dos músculos.

- Classificação fisiológica de tecido muscular.

- Propriedades do tecido muscular.

- Fisiologia do músculo esquelético.

- Estruturas celulares relacionadas à contração.

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- Contração e relaxamento da fibra.

- Alterações elétricas, químicas e térmicas na contração.

- Abalo, tétano e fadiga.

- Unidades motoras e macrounidades.

- Fisiologia do músculo liso.

4. FISIOLOGIA DO SANGUE

- Composição e sua definição.

- Hematócrito.

- Propriedades físicas e funções do sangue.

- Funções das proteínas plasmáticas.

- Volemia e suas variações.

- Estudo das hemácias, sua produção e controle, funções e vida média,

anemias.

- Estudo dos leucócitos, suas funções e propriedades.

- A coagulação sanguínea.

5. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

- A fibra cardíaca.

- Sincício funcional.

- Propriedades.

- Sistema de gênese e condução do impulso.

- Excitação rítmica do coração: frequência cardíaca.

- Estudo do ciclo cardíaco.

- Sístole e diástole.

- Papel das válvulas.

- Débito cardíaco.

- Regulação da função cardíaca.

- Circulação sistêmica.

- Diferentes segmentos do leito vascular.

- Estudo da pressão sanguínea.

- Dinâmica capilar.

- Retorno venoso.

- Circulação linfática.

- Fisiopatologia do edema.

6. FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

- Mecânica respiratória.

- Volume e capacidade pulmonar.

- Fatores fisiológicos que modificam os volumes.

- Ventilação alveolar, trocas gasosas e pressões.

- Fatores fisiológicos.

- Regulação da respiração.

7. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

- Lábios e mastigação.

- Glândulas e deglutição.

- Faringe e esôfago.

- Estômago dos monogástricos.

- Intestino delgado.

- Fígado e pâncreas.

- Intestino grosso.

- Estômago dos ruminantes.

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- Sistema digestório das aves.

8. FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO

- Rim: sistema circulatório e tubular.

- Mecanismo de formação da urina - filtração.

- Influência da pressão arterial sobre a filtração. Mecanismo da auto-regulação renal.

- Mecanismo de contracorrente.

- Mecanismo de secreção e reabsorção tubular.

- Micção.

- Sistema urinário das aves.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -

dialogadas com o auxílio de recursos visuais, aulas práticas em laboratório (Laboratório 207) e leitura e

discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes.

Pode conter atividades dirigidas.

Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão

disponíveis para atendimento em sua sala.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Três avaliações escritas

individuais. B) Interpretação de casos clínicos. C) Apresentação de seminários. As datas das avaliações

encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que

obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme os pesos das avaliações descritos

abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.

• Cada avaliação escrita terá peso 7.0. Para o cálculo da média será considerada a média aritmética entre

estas;

• Cada interpretação de caso clínico terá peso 1.0. Para o cálculo da média será considerada a média

aritmética entre estas;

• O peso do seminário será 2.0.

• Média = média das avaliações escritas (7.0) + média dos casos clínicos (1.0) + apresentação de seminário

(2.0) = 10.0

O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer

nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de

laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

IX. CRONOGRAMA

DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROFESSOR HORÁRIO

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18/03 Apresentação da disciplina e do plano de ensino Adriano / Angela Prática

18/03 Sistema nervoso Adriano Teórica

25/03 Aula prática Adriano Prática

25/03 Sistema nervoso Adriano Teórica

01/04 Aula prática Adriano Prática

01/04 Sistema nervoso Adriano Teórica

08/04 Aula prática Adriano Prática

08/04 Sistema nervoso Adriano Teórica

15/04 Apresentação de seminário I Adriano Prática

15/04 Fisiologia muscular Angela Teórica

22/04 Apresentação de seminário II Angela Prática

22/04 Avaliação teórica I Adriano / Angela Teórica

29/04 Interpretação de caso clínico Angela Prática

29/04 Fisiologia do sangue Angela Teórica

06/05 Aula prática Angela Prática

06/05 Fisiologia do sistema cardiovascular Angela Teórica

13/05 Aula prática Angela Prática

13/05 Fisiologia do sistema cardiovascular Angela Teórica

20/05 Apresentação de seminário III Angela Prática

20/05 Fisiologia do Sistema Respiratório Angela Teórica

27/05 Aula prática Angela Prática

27/05 Fisiologia do Sistema Respiratório Angela Teórica

03/06 Apresentação de seminário IV Angela Prática

03/06 Avaliação teórica II Angela Teórica

10/06 Interpretação de caso clínico Angela Prática

10/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica

17/06 Aula prática Angela Prática

17/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica

24/06 Aula prática Angela Prática

24/06 Fisiologia do Sistema gastrointestinal Angela Teórica

01/07 Apresentação de seminário V Angela Prática

01/07 Fisiologia renal Angela Teórica

08/07 Aula prática Angela Prática

08/07 Fisiologia renal Angela Teórica

15/07 Apresentação de seminário VI Angela Prática

15/07 Teceira avaliação teórica Angela Teórica

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011.

REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

Bibliografia complementar:

FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: ROCA, 2008.

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SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

57) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

58) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

59) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

60) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

61) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

62) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

63) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Angela Patricia Medeiros

Veiga e Adriano Tony Ramos

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7112 - Genática Veterinária 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Erik Amazonas de Almeida

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Material genético, estrutura e função de ácidos nucleicos e Cromossomos. Expressão gênica. Segregação

meiótica e permuta. Leis básicas da Genética. Mutação. Interação genética. Determinação do sexo, herança

ligada ao sexo nos animais domésticos, padrões de herança de doenças genéticas nos animais domésticos.

Ligação e permuta gênica. Herança citoplasmática. Genética quantitativa nos animais de companhia e de

produção. Evolução e genética de populações.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Genética e sua

influência sobre os seres vivos no meio ambiente.

Objetivos Específicos:

O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura molecular do material genético bem como a sua

relação com as funções que este exerce, como por exemplo, síntese e expressão gênica. O aluno deverá ser

ainda capaz de compreender as Leis básicas da genética e as interações que podem ocorrer entre alelos e

genes presentes em um organismo, e como estas influenciam a determinação de diferentes características

expressas pelos seres vivos. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a

variabilidade genética presente nos organismos vivo, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua

importância para avanços no desenvolvimento cientifico. Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar

os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos que estes podem trazer na geração de novas

tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio ambiente.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I

1. Importância do estudo da genética: o papel da genética no que se refere as funções e características

apresentadas pelos seres vivos no meio ambiente, conceitos básicos estudados em genética.

2. Genética molecular I: natureza e composição química do material genético.

3. Genética molecular II: funções do material genético, dogma central da biologia.

4. Genética molecular III: Expressão Gênica, RNA e consequências para os organismos vivos.

5. Genética molecular IV: manifestações fenotípicas do material genético.

6. Genética molecular V: mutações do material genético.

MÓDULO II

7. Leis básicas da genética: Leis de Mendel, estudo do controle genético de um caráter, efeito de xênia.

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8. Interações alélicas: dominância completa, dominância incompleta, codominância e genes letais.

9. Interações não alélicas ou gênicas: epistasia recessiva, recessiva dupla, dominante e recessiva e

dominante. Outros tipos de interações gênicas.

10. Herança e Sexo: determinação do sexo pelas características genéticas e condições ambientais, evolução

dos cromossomos sexuais, determinação do sexo em abelhas, ginandromorfismo, determinação do sexo em

plantas, hereditariedade em relação ao sexo.

11. Ligação, permuta genética e pleiotropia: estimativa da frequência de recombinação, bases

cromossômicas da permuta, mapas genéticos.

12. Herança citoplasmática: efeito materno e herança extracromossômica.

MÓDULO III

13. Genética Quantitativa.

14. Variação genética: efeitos do ambiente na expressão gênica, penetrância e expressividade, interação

genótipos x ambientes.

15. Evolução: teoria sintética da evolução, processo que cria variabilidade genética, processos que

ampliam a variabilidade genética, adaptação evolutiva e especiação.

16. Genética de populações.

17. Doenças hereditárias de interesse Médico Veterinário

18. Co-evolução dos animais domésticos e do homem

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas

dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, aulas praticas de laboratório (Laboratório de Genética),

buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes.

Pode conter atividades dirigidas.

Atendimento extra classe:

Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o(s) professor(es) estarão disponíveis para

atendimento em sua sala nos seguintes horários:

Segundas-feiras: 13:30 as 17:50 e terças-feiras das 13:30 às 17:00

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:

a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.

b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados à genética (temas a decidir).

As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da

disciplina.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo

para média final:

Média final = [PI (peso 2,5) + PII (peso 2,5) + PIII (peso 2,5) + S (peso 2,5)]

* PI, PII e PIII = provas teóricas I, II e III.

* S = Nota do seminário.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente

na UFSC.

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Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

IX. CRONOGRAMA

Encontro

(2 aulas cada) CONTEÚDO AULA

(no. de aulas)

01 Apresentação da disciplina/ Importância do estudo da genética, o papel da genética para o Médico

Veterinário

02 Conceitos básicos (02)

03 Genética molecular I: natureza e composição química do material genético (02)

04 Genética molecular I: Estrutura e Função dos Cromossomos (02)

05 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA procarioto (02)

06 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA eucarioto (02)

07 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA procarioto(02)

08 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA eucarioto (02)

09 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02)

10 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02)

11 Genética molecular V: Mutações (02)

12 Genética molecular V: Mutações (02)

13 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 1

14 PROVA I (02)

15 Mitose. meiose, e suas consequências para os organismos vivos (02)

16 Herança Mendeliana (02)

17 Herança Mendeliana (02)

18 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02)

19 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02)

20 Ligação e permuta (02)

21 Ligação e permuta (02)

22 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 2

23 PROVA II (02)

24 Genética Quantitativa (02)

25 Genética Quantitativa (02)

26 Evolução (02)

27 Evolução (02)

28 Genética de Populações (02)

29 Genética de Populações (02)

30 Doenças Genéticas de importância Médico Veterinária

31 Padrões de herança de doenças genéticas dos animais domésticos

32 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção

33 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção

34 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 3

35 Prova III (02)

36 Recuperação

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X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009.

xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976

NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2011. ix, 347 p.

ISBN 8573075104

RAMALHO, Magno Antônio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira.

Genética na agropecuária. 4.ed São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.)

Bibliografia complementar:

BROWN, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999. 336p.

FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 1997. 276p.

GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 1987. 497p.

SOUZA, Ilíada Rainha de; TONI, Daniela Cristina de; CORDEIRO, Juliana. Genética evolutiva.

Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, 2011. 229 p. ISBN 9788561485436

ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular

básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012. xii, 403 p. ISBN 9788536326245

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

64) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

65) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

66) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

67) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

68) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

69) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

70) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de

Almeida

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7113 - Imunologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Angela P. M. Veiga e Sandra Arenhart

II. REQUISITOS:

CBV 7110 – Fisiologia Animal I

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Aspectos morfol gicos e funcionais das células e rgãos do sistema linf ide; mecanismos de imunidade

inata e imunidade específica; interações celulares e produção de anticorpos, interações antígeno-anticorpo;

regulação da resposta imune; toler ncia imunol gica; imunidade fetal e do neonato; ipersensi ilidades;

princípios de imunidade a vírus, actérias, micoses, parasitas e neoplasias; mecanismos de auto-imunidade;

vacinas e imunoprofila ia e princípios das técnicas de imunodiagn stico aplicados em Medicina

Veterinária.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Compreensão dos conceitos básicos de imunologia, com visão crítica dos mecanismos

das respostas imunes e dos processos imunopatológicos em medicina veterinária.

Objetivos Específicos:

1. Determinar os mecanismos imunes envolvidos nos processos patológicos nos animais.

2. Interpretar sinais clínicos básicos correlacionados com a resposta imune em medicina veterinária.

3. Expressar e discutir os conhecimentos adquiridos com desenvoltura técnica.

4. Estabelecer relações entre a imunologia e a fisiologia animal.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução e histórico da imunologia; as defesas do organismo.

2. Processo inflamatório, determinação do fibrinogênio e confecção de lâmina para observação e

determinação do número aproximado de leucócitos.

3. Sistema complemento e determinação laboratorial de suas frações.

4. Órgãos e células do sistema imune.

5. Antígenos, processamento de antígenos e complexo de histocompatibilidade principal.

6. Receptores de antígenos, destruição de invasores intracelulares e regulação da resposta imune adquirida.

7. Anticorpos e técnica de aglutinação em latex e obtenção de soro.

8. Imunidade no feto e neonato; avaliação laboratorial da imunidade passiva.

9. Imunidade adquirida específica a vírus e fungos; Soroneutralização (quantitativa e anticorpos

neutralizantes).

10. Imunidade adquirida específica a bactérias e parasitas.

11.Vacinas; técnica de imunodifusão em ágar gel (qualitativa e anticorpos não-neutralizantes).

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12. Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV; técnica de tuberculinização.

13. Rejeição a transplantes e imunidade a tumores.

14. Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -

dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 301), aulas práticas em laboratório (Laboratório

CRC 209) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao

cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas.

Atendimento extra-classe: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão

disponíveis para atendimento em sua sala.

Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:

A) Duas avaliações escritas individuais.

B) Apresentação de seminários.

C) Estudos dirigidos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina.

Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.

Cálculo para média final: Estudo dirigido I (0,5) + Seminário (2,0) + Artigo I (0,5) + Avaliação escrita I

(3,0) + Estudo dirigido II (0,5) + Avaliação escrita II (3,0) + Artigo II (0,5) = 10,0

O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer

nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de

laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROFESSORA HORÁRIO

20/03 Apresentação da disciplina e do plano de ensino Angela / Sandra Teórica

20/03 As defesas do organismo Angela Prática

Estudo dirigido Angela

27/03 Não haverá aula

03/04 Processo Inflamatório Angela Teórica

03/04 Aula prática Angela Prática

10/04 Sistema Complemento Angela Teórica

10/04 Aula prática Angela Prática

17/04 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B Angela Teórica

17/04 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B Angela Prática

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24/04 Antígenos, Processamento de Antígenos e Complexo de Histocompatibilidade Principal Angela

Teórica

24/04 Apresentação de seminários I e II Angela / Sandra Prática

01/05 Feriado – Dia do Trabalhador

08/05 Receptores de antígenos, Destruição de invasores intracelulares e regulação da Resposta Imune

Adquirida Angela Teórica

08/05 Leitura e discussão de artigo científico Angela Prática

15/05 Anticorpos Angela Teórica

15/05 Aula prática Angela Prática

22/05 Primeira avaliação teórica Angela / Sandra Teórica

22/05 Aula prática Angela Prática

29/05 Imunidade no feto e neonato Sandra Teórica

29/05 Aula prática Sandra Prática

Estudo dirigido Sandra

05/06 Imunidade adquirida específica (Vírus e Fungos) Sandra Teórica

05/06 Aula prática Sandra Prática

12/06 Feriado – Copa do Mundo

19/06 Feriado – Corpus Christi

26/06 Imunidade adquirida específica (Bactérias e Parasitas) Sandra Teórica

26/06 Apresentação de seminários III e IV Sandra / Angela Prática

03/07 Vacinas Sandra Teórica

03/07 Aula prática Sandra Prática

10/07 Vacinas Sandra Teórica

10/07 Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV Sandra Prática

Atividade a campo Sandra Prática

17/07 Rejeição a transplantes e imunidade a tumores Sandra Teórica

17/07 Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências Sandra Prática

24/07 Segunda avaliação teórica Sandra / Angela Teórica

24/07 Leitura e discussão de artigo científico Sandra / Angela Prática

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária - Uma Introdução. 8. ed. Elsevier, 2009.

ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Guanabara Koogan, 2013.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Elsevier, 2012.

Bibliografia complementar:

BARARDI, C. R.; CAROBREZ, S. G.; PINTO, A. R. Imunologia. Florianópolis: UFSC, CCB, 2010.

LEVINSON, W., JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

PARHAM, P. O. Sistema Imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOAN, T.; MELVOLD. R.; VISSELI. S.; WALTENBUGH. C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre:

Artmed, 2008.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

71) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

72) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

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73) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

74) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

75) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

76) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

77) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Angela P. M. Veiga e

Sandra Arenhart

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7404 - INTRODUÇÃO À MEDICINA VETERINÁRIA 2 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

Valério Marques Portela Jr

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina

veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao aluno informações sobre áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da

medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.

Objetivos Específicos:

* Definir a abrangência dos conceitos na área de Medicina Veterinária.

* Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação das disciplinas ao longo do

curso.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento

2- Ensino em escolas de Medicina Veterinária.

3- Áreas de formação da Medicina Veterinária.

4- Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de relatórios que terão suas notas

somadas e divididas pelo número de relatórios. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final

igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0).

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

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Coordenador do Curso

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

18/03 Palestra sobre bolsas e auxílios (02)

25/03 Palestra sobre o Campus de Curitibanos (02)

01/04 Palestra sobre a área de laboratório Clínico (02)

08/04 Palestra sobre a área de virologia (02)

15/04 Palestra sobre a área de reprodução animal (02)

22/04 Palestra sobre Saúde e ambiente (02)

29/04 Palestra sobre agricultura ecológica (02)

06/05 Palestra sobre Ecologia na Medicina Veterinária (02)

13/05 Palestra sobre Visita a clínica amigo fiel (02)

20/05 Palestra sobre a área de patologia aviária (02)

27/05 Visita a uma propriedade rural (02)

03/06 Palestra sobre parasitologia de organismos aquáticos (02)

10/06 Palestra sobre floresta e pastagens (02)

17/06 Visita frigorifico Pamplona (02)

24/06 Palestra sobre Atividades de um veterinário de campo (02)

01/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)

08/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)

15/07 Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02)

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

Projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária. Disponível em:

http://medicinaveterinaria.curitibanos.ufsc.br/

Legislações pertinentes a profissão de Médico Veterinário: http://portal.cfmv.gov.br

Bibliografia complementar:

http://www.crmvsc.org.br

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

78) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

79) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

80) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

81) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

82) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

83) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

84) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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Prof(a/s). Dr(a/s). Valério Marques Portela Jr

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7405 - METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 2 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

Marcos Henrique Barreta

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Revisão bibliográfica, pesquisa científica na Internet e documentação bibliográfica. Elaboração de

resumos. Elaboração de projetos. Elaboração de artigos científicos. Documentação em folhas de diversos

tamanhos. Prática oratória e vocabulário técnico-linguístico. Apresentação de resultados científicos.

Preparação de apresentações científicas. Preparação de pôster.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Habilitar o aluno a elaborar projetos de pesquisa científica. Preparar o aluno para redigir textos científicos,

organizar apresentações e pôsteres científicos.

Objetivos Específicos:

1- Instrumentalizar o aluno de elementos teórico-práticos necessários para a adoção de atitude favorável

frente aos atos de estudar e pesquisar, na perspectiva de subsidiar a realização de trabalhos acadêmicos e de

educação continuada.

2- Desenvolver hábitos e atitudes científicas que possibilitem o desenvolvimento de uma vida intelectual

disciplinada e sistematizada.

3- Construir um referencial teórico capaz de fundamentar a elaboração de trabalhos monográficos.

4- Aplicar os procedimentos básicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de texto, resumos,

fichamentos, etc.).

5- Desenvolver a prática didática da apresentação oral de trabalhos científicos.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Apresentação da disciplina e da importância da metodologia científica para a profissão de Médico

Veterinário.

2- A pesquisa científica na Internet.

3- Documentação bibliográfica.

4- A elaboração de resumos.

5- A elaboração de projetos.

6- Oratória e Vocabulário técnico-linguístico.

7- Preparação de apresentações científicas.

8- Elaboração de artigos científicos.

9- A documentação em folhas de diversos tamanhos.

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VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Serão realizadas:

* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de resumos, trabalhos,

apresentações e avaliações em sala de aula que terão suas notas somadas e divididas pelo número de

avaliações.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

Semana Data Aula Conteúdo (No de aulas)

1 18/03 Teórica Apresentação da disciplina e sua importância para a profissão de Médico Veterinário (02)

2 25/03 Teórica A pesquisa científica na internet (02)

3 01/04 Teórica Documentação bibliográfica (02)

4 08/04 Teórica Elaboração resumos científicos (02)

5 15/04 Teórica Elaboração resumos científicos (02)

6 22/04 Teórica Elaboração de projetos científicos (02)

7 29/04 Teórica Elaboração de projetos científicos (02)

8 06/05 Teórica Oratória e vocabulário técnico-linguístico (02)

9 13/05 Teórica Preparação de apresentações científicas (02)

10 20/05 Teórica Apresentação de proposta de projeto científico (02)

11 27/05 Teórica Apresentação de proposta de projeto científico (02)

12 03/06 Teórica Apresentação de resultados de artigo científicos (02)

13 10/06 Teórica Elaboração de artigos científicos (02)

14 17/06 Teórica Feriado conforme a Lei 12.663, de 5 de junho de 2012 (02)

15 24/06 Teórica Apresentação de artigo científico pelos alunos (02)

16 01/07 Teórica Apresentação de artigo científico pelos alunos (02)

17 08/07 Teórica Elaboração de pôster para congressos científicos (02)

18 15/07 Teórica Elaboração de pôster para congressos científicos (02)

19 22/07 Teórica Exame final (02)

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo (SP): Pearson

Prentice Hall, 2007.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos

científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo (SP):

Atlas, 2010.

Bibliografia complementar:

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BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e

escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

BOUTINET, J. P. Antropologia do projeto. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

85) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

86) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

87) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

88) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

89) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

90) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

91) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Marcos Henrique Barreta

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7506 - Epidemiologia Veterinária 4 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

Sandra Arenhart

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

ntrodução Epidemiologia; Cadeia do Processo nfeccioso; erramentas de estudo epidemiol gico;

Vigil ncia Epidemiol gica, Controle de enfermidades; ntrodução a Sa de P lica; Vigil ncia sanitária;

Saneamento ásico.

V. OBJETIVOS

O etivo geral: Ao final do curso o aluno deverá entender a import ncia da epidemiologia na Medicina

veterinária, os conhecimentos adquiridos deverão enquadrados nas diversas situações comuns

epidemiologia clínica, ao plane amento em sanidade animal e sa de p lica.

Objetivos específicos:

- O aluno deverá ter o con ecimento da influência dos fatores am ientais, sociais e econ micos na sa de

animal;

- O aluno deverá sa er as formas de manutenção e transmissão de doenças infecciosas em populações

animais;

- O aluno deverá conhecer e sa er aplicar indicadores de sa de em populações animais, metodologias

ásicas de investigação epidemiol gica e de com ate s doenças.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- O que é epidemiologia, usos e aplicações

2- O conceito epidemiológico de Causa - multiplicidade causal

3- Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades

4- Enfermidades emergentes

5- A cadeia do processo infeccioso

6- Doenças em populações I

7- Doenças em populações II

8- Doenças em populações III

9- Vigilância Epidemiológica

10- Métodos Epidemiológicos - Estudos Transversais e longitudinais

11- Investigação da Causa

12- Combate às enfermidades

13- Métodos bioestatísticos aplicados em Epidemiologia

14- Testes Diagnósticos

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VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas

dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos

estudantes. E também através da discussão semanal de artigos e/ou notícias e da realização de exercícios

em sala de aula sobre os temas além de exercícios realizados em sala de aula.

Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará

disponível para atendimento em sua sala.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas

individuais. B) Apresentação de seminários. C) Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios. As

datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o

estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que

tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina.

. Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0.

. Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0.

. Seminário = peso 2,0.

. Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios com peso 2,0.

Média final = Média das Provas (6,0) + Seminário (2,0) + Média das atividades dirigidas (2,0).

O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer

nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Haverá prova de recuperação para os alunos que não atingirem a frequência mínima exigida programada

par o dia 22/07/2014.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas)

01 18/03 Apresentação da disciplina

02 21/03 O que é epidemiologia, usos e aplicações

03 25/03 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 1

04 28/03 O conceito epidemiológico de Causa - multiplicidade causal

05 01/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 2

06 04/04 Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades

07 08/4 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 3

08 11/04 Enfermidades emergentes

09 15/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 4

10 18/04 Feriado - Paixão de Cristo

11 22/04 A cadeia do processo infeccioso

12 25/04 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 5

13 29/04 Doenças em populações I

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14 02/05 Dia não letivo

15 06/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 6

16 09/05 Doenças em populações II

17 13/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 7

18 16/05 Doenças em populações III

19 20/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 8

20 23/05 Avaliação I

21 27/05 Vigilância Epidemiológica

22 30/05 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 9

23 03/06 Métodos Epidemiológicos - Estudos transversais e longitudinais

24 06/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 10

25 10/06 Investigação da Causa

26 13/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 11

27 17/06 Combate às enfermidades

28 20/06 Dia não letivo

29 24/06 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 12

30 27/06 Métodos estatísticos aplicados em Epidemiologia

31 01/07 Testes Diagnósticos

32 04/07 Seminários I

33 08/07 Seminários II

34 11/07 Seminários III

35 15/07 Seminários IV

36 18/07 Avaliação II

37 22/07 Recuperação

38 25/07 Dia não letivo

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.

Bibliografia complementar:

COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Volume 1.

COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Volume 2.

FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clínica - Elementos Essenciais. 4. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROUQUAYROL, M., FILHO, N. A. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

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92) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

93) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

94) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

95) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

96) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

97) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

98) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7507 - Microbiologia Veterinária 2 teóricos, 4 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Sandra Arenhart

II. REQUISITOS:

AGC7206 Microbiologia Geral

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Classificação, aspectos morfol gicos e meta licos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofila ia e

formas de cultivo e diagn stico la oratorial de actérias, fungos e vírus de interesse em Medicina

Veterinária.

V. OBJETIVOS

Objetivo Geral

A disciplina de Microbiologia Veterinária tem por objetivo ressaltar a importância dos microorganismos

patogênicos na Medicina Veterinária. Com foco nos aspectos morfológicos, físico-químicos, antigênicos,

fatores de virulência, cultivo e diagnóstico dos microorganismos que afetam as principais espécies de

interesse em Medicina Veterinária.

Objetivos Específicos

Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas e o modo de replicação de vírus de

interesse Médico. Saber reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos nos diferentes

hospedeiros.

Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas, fatores de virulência de bactérias de

interesse Médico. Saber reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos nos diferentes

hospedeiros.

Reconhecer as características morfológicas, físico-químicas, de fungos de interesse Médico. Saber

reconhecer, aplicar e interpretar o s principais métodos diagnósticos de fungos nos diferentes hospedeiros.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Microbiologia: objeto de estudo da Microbiologia e sua importância na formação em

Medicina Veterinária.

2. Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina

Veterinária

3. Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina

Veterinária.

4. Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina

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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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Veterinária.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas -

dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 202), aulas práticas em laboratório (Laboratório

CRC 306) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao

cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas.

Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professore estará

disponível para atendimento em sua sala.

Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através dos seguintes instrumentos:

. Prova 1 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,5 referente ao bloco de Virologia do conteúdo

programático

. Prova 2 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,5 referente ao bloco de Bacteriologia do

conteúdo programático

. Prova 3 = teórica, individual e sem consulta e com peso 2,0 referente ao bloco de Micologia do conteúdo

programático

. Atividades dirigidas individuais com peso 1,0 referente a todo o conteúdo programático

. A média final será assim calculada:

Média final = Média das Provas + Média das atividades dirigidas

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo acima, e que tenha freqüência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer

nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de

laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) PROCEDIMENTO

19/03 Apresentação e discussão Plano de Ensino;

Introdução à Microbiologia. (02 aulas) Aulas teóricas e atividades dirigidas

19/03

26/03

26/03

02/04

02/04

09/04

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09/04

16/04

16/04

23/04

23/04 Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina

Veterinária. (22 aulas)

Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas

30/04 Prova 1 (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta

30/04

07/05

07/05

14/05

14/05

21/05

21/05

28/05

28/05

04/06

04/06

18/06

18/06 Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina

Veterinária. (26 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas

25/06 Prova 2; (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta

25/06

02/07

02/07

09/07

09/07

17/07

17/07

23/07 Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas,

imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina

Veterinária. (16 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas

23/07 Prova 3; (02 aulas) Prova teórica individual e sem consulta

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

FLORES, E. F. Virologia veterinária - virologia geral e doenças víricas. 2. ed. Editora UFSM, 2012.

HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan, 2003. QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. Microbiologia

Veterinária e Doenças Infecciosas. 1. ed. ARTMED, 2005.

Bibliografia complementar:

LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Artmed, 2010.

NOGUEIRA, A. V.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010.

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TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

TRABULSI L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.ZAITZ, C.

Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.

ZAITZ, C. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

99) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

100) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

101) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

102) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

103) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

104) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

105) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7508 - Parasitologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Alexandre de Oliveira Tavela

II. REQUISITOS:

CBV7109 (antiga MVC7300)

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Ecto e endoparasitos que acometem os animais domésticos. Parasitos de interesse em saúde pública.

Aspectos morfológicos, ciclo biológico, mecanismo de transmissão, diagnóstico e medidas de controle.

Interrelação entre parasito-hospedeiro-meio ambiente.

V. OBJETIVOS

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros.

2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos.

3. Conhecer as principais características apresentadas pelas principais classes de parasitos de importância

médica e veterinária.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

1. Conhecer as principais características morfológicas que podem ser utilizadas na identificação dos

parasitos;

2. Conhecer aspectos epidemiológicos dos parasitos;

3. Aprofundar o conhecimento sobre ciclos biológicos, mecanismos de transmissão e relação parasito-

hospedeiro;

4. Conhecer os principais métodos de diagnóstico e controle dos principais parasitos de animais.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. PROTOZOOLOGIA

1.1 Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância

1.2 Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas.

1.3 Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania.

1.4 Apicomplexa: Haemosporidia - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis.

1.5 Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis.

1.6 Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium.

1.7 Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia.

2. HELMINTOLOGIA

2.1 Helmintos: classificação e importância.

2.2 Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum.

2.3 Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala.

2.4 Nematoda: Strongyloidea - Estrongilídeos do sistema respiratório e renal.

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2.5 Nematoda: Strongyloidea - Estrongilídeos gastrintestinais dos ruminantes. Estrongilídeos

gastrintestinais dos eqüinos e suínos.

2.6 Nematoda: Ascarididea.

2.7 Nematoda: Spiruridea e Oxyuridea.

2.8 Nematoda: Filariidea.

2.9 Nematoda: Rhabdiasidea, Trichuridea, Dioctophymatoidea.

2.10 Acanthocephala.

3. ENTOMOLOGIA

3.1 Artrópodes: classificação e importância.

3.2 Diptera: Nematocera.

3.3 Diptera: Brachycera.

3.4 Siphonaptera: pulgas

3.5 Piolhos: Mallophaga e Anoplura.

3.6 Hemiptera.

3.7 Acari: Ácaros causadores de sarnas.

3.8 Acari: Carrapatos: classificação e importância: Argasidae e Ixodidae.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira

integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

1. Provas individuais: valor 60%

Serão realizadas nos dias 22/04/2014, 10/06/2014 e 21/07/2014 e contemplarão os tópicos abordados neste

Plano de Ensino.

2. Prova Prática 20%

Individual, equivalente a todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas. Serão considerados os critérios:

frequência, desempenho nas atividades práticas e arguição a respeito da Coleção Parasitológica.

3. Coleção Parasitológica 20%

Confeccionada de acordo com as orientações do professor, que ocorrerão na primeira aula prática. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

17/03/2014 - Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e

orientação sobre as avaliações da disciplina.

18/03/2014 - Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina.

24/03/2014 - Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância

25/03/2014 - Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas (prática).

31/03/2014 - Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania.

01/04/2014 - Trypanosoma e Leishmania (prática).

07/04/2014 - Apicomplexa: Haemosporidia - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis.

08/04/2014 - Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis.

14/04/2014 - Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium.

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15/04/2014 - Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia (prática).

21/04/2014 - Feriado.

22/04/2014 - Avaliação I

28/04/2014 - Helmintos: classificação e importância.

29/04/2014 - Características e biologia de Protozoa I (prática).

05/05/2014 - Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum.

06/05/2014 - Trematoda (prática).

12/05/2014 - Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala.

13/05/2014 - Cestoda (prática).

19/05/2014 - Nematoda: Strongyloidea

20/05/2014 - Nematoda: Strongyloidea (prática).

26/05/2014 - Nematoda: Ascarididea.

27/05/2014 - Nematoda: Spiruridea e Oxyuridea (prática).

02/06/2014 - Nematoda: Filariidea.

03/06/2014 - Nematoda: Rhabdiasidea, Trichuridea, Dioctophymatoidea (prática).

09/06/2014 - Acanthocephala

10/06/2014 - Avaliação II

16/06/2014 - Artrópodes: classificação e importância.

17/06/2014 - Artrópodes: classificação e importância (prática).

23/06/2014 - Diptera: Nematocera.

24/06/2014 - Diptera: Nematocera (prática).

30/06/2014 - Diptera: Brachycera.

31/07/2014 - Diptera: Brachycera (prática).

07/07/2014 - Siphonaptera, Mallophaga, Anoplura e Hemiptera.

08/07/2014 - Siphonaptera, Mallophaga, Anoplura e Hemiptera (prática).

14/07/2014 - Acari

15/07/2014 - Acari (prática).

21/07/2014 - Avaliação III

22/07/2014 - Prova Prática e entrega do trabalho final

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

FORTES, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre: Ed. Sulina. 4. edição, 2004.

TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan,

2010. Tradução da 3ª edição (2007).

RIBEIRO-COSTA, C.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. 2. ed. Ribeirão Preto:

Ed. Holos, 2002.

Bibliografia complementar:

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Ed. Roca,

2005.

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.

TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's

Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

106) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

107) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

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017/Cun/97.

108) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

109) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

110) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

111) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

112) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira

Tavela

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7601 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I 2 teóricos, 4 práticos

Professor(es) Responsável(is)

ROSANE MARIA GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO MACHADO

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Princípios gerais de anatomia veterinária. Osteologia. Artrologia. Miologia. Cavidades corpóreas e

membranas serosas. Sistema cardiovascular. Sistema tegumentar.

V. OBJETIVOS

OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais vertebrados e promover a

interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases

para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das

alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante.

Objetivos Específicos:

- Capacitar o aluno a identificar, localizar e nomear componentes anatômicos constituintes dos diversos

aparelhos e sistemas orgânicos;

- Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas;

- Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos

dos animais domésticos.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Estudo da Anatomia

História da anatomia. Conceitos e considerações gerais. Divisões e subdivisões da anatomia. Métodos de

estudo da Anatomia. Variação anatômica, anomalia e monstruosidade. Homologia e analogia. Sintopia,

esqueletopia, idiotopia e histiotopia. Terminologia anatômica.

2. Princípios Gerais de Construção do Corpo dos Animais Domésticos

Conceitos gerais. Posição anatômica. Planos de delimitação, eixos de construção e planos de secção.

Simetria bilateral real e aparente, antimeria, metameria, paquimeria e estratigrafia.

3. Termos Indicativos de Posição e Direção

Conceitos. Métodos e premissas para a utilização dos termos. Termos: lateral, medial, médio, intermédio,

mediano, cranial, rostral, caudal, dorsal, ventral, palmar, plantar, proximal, distal, axial, abaxial,

superficial, profundo, anterior, posterior, superior, inferior, interno e externo.

4. Osteologia

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Conceitos e considerações gerais. Princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo.

Classificação morfológica dos ossos. Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico e membro

pélvico. Estudo do esqueleto axial: cabeça, coluna vertebral, costelas e esterno. Estudo do esqueleto

visceral.

5. Artrologia

Conceitos e considerações gerais. Classificação das articulações quanto ao tipo do tecido interposto entre

às peças articuladas: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e gonfoses), articulações cartilaginosas

(sínfises e sincondroses) e articulações sinoviais. Classificação funcional das articulações sinoviais.

Classificação morfológica das articulações sinoviais (plana, gínglimo, trocoide, condilar, elipsoide, selar e

esferoide).

6. Miologia

Conceitos e considerações gerais. Estrutura da fibra muscular. Classificação morfofuncional do tecido

muscular. Conceitos sobre origem e inserção muscular. Classificação morfológica e arquitetura dos

músculos esqueléticos. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à origem, inserção e ventre

muscular. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à função. Anexos musculares. Estudo regional

dos principais músculos esqueléticos do corpo dos animais domésticos: músculos da cabeça, pescoço,

tórax, membro torácico, abdome, membro pélvico e diafragma pélvico.

7. Sistema Cardiovascular

Conceitos e considerações gerais. Estrutura e arquitetura cardíaca. Envoltórios cardíacos. Vasos da base

cardíaca. Conceitos gerais sobre artérias e veias. Leito capilar. Anastomoses arteriovenosas. Circulação

sistêmica. Circulação pulmonar. Circulação fetal. Sistemas porta. Principais vasos sanguíneos do corpo dos

animais domésticos.

8. Sistema Linfático

Vasos linfáticos, linfonodos superficiais, linfonodos profundos e principais centros linfáticos. Timo. Baço.

9. Tegumento Comum

Conceitos. Estrutura da pele. Pelos lisos de revestimento, pelos finos de cobertura e pelos táteis.

Folículo piloso e estruturas anexas (glândula sebácea, glândulas sudoríferas e músculo eretor do

pelo). Toros, úngulas e unguículas. Cornos e chifres. Glândulas cutâneas (sudoríferas, ceruminosas e

sebáceas: gll. mentuais; circum-orais; circum-anais; da cauda; cornuais; cárpicas; da ranilha; dos planos

rostral, nasolabial e nasal; dos seios infraorbitais, interdigitais, inguinais e paranais).

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

VII. METODOLOGIA DE ENSINO/DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as

possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão

utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas,

seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos.

1. Aulas Teóricas Expositivas

Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como

retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.

2. Aulas Práticas

Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,

com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas

serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os

elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda,

individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças

anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias

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realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas

de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em

complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a

todos os componentes anatômicos a serem estudados.

3. Relatórios de Aulas Práticas

Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve

relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar,

além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou

estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório.

Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos

relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e,

ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega

dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina.

4. Seminários

Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindo-se temas a serem

trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e

não a simples exposição de dados.

5. Trabalhos Práticos de Dissecção

Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.

6. Estudos Dirigidos

Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) avaliações individuais.

Cada avaliação será composta por uma prova teórica e uma prova prática com pesos iguais. As 3 (três)

avaliações somadas e divididas por 3 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o

aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência, de no

mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final na disciplina de Anatomia II, em virtude da disciplina

apresentar caráter prático e atividades de laboratório, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n.

17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

1) 17/03 - Apresentação geral da disciplina (aula teórica)

2) 20/03 - Introdução ao estudo da anatomia, posição anatômica e termos indicativos de posição e direção

(aula teórica)

3) 24/03 - Osteologia Geral: conceitos e considerações gerais. Classificação morfológica dos ossos (aula

teórica)

4) 27/03 - Osteologia Geral: princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo (aula teórica)

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5) 31/03 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – escápula e úmero (aula prática)

6) 03/04 - Artrologia Geral e Articulações Sinoviais (aula teórica)

7) 07/04 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – rádio e ulna, carpo, metacarpo, falanges e

sesamoides (aula prática)

8) 10/04 - Aspectos especiais das principais articulações (aula teórica)

9) 14/04 - Estudo do esqueleto apendicular: membro pélvico – osso coxal, fêmur, tíbia, fíbula e tarso (aula

prática)

10) 17/04- Miologia Geral (aula teórica)

11) 21/04 – Feriado – Dia não letivo

12) Estudo prático para a 1ª avaliação*

13) 24/04 - 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)

14) 28/04 - 1ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)

15) 01/05 - Feriado – Dia não letivo

16) 05/05 - Artrologia (aula prática)

17) 08/05 - Miologia: aspectos regionais especiais (aula teórica)

18) 12/05 - Estudo do esqueleto axial: cabeça (aula prática)

19) 15/05 - Introdução à Esplancnologia (aula teórica)

20) 19/05 – Estudo do esqueleto axial: coluna vertebral (aula prática)

21) Estudo prático para a 2ª avaliação*

22) 22/05 - 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)

23) 26/05 - 2ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)

24) 29/05 - Sistema Cardiovascular: coração, vasos da base cardíaca e angiologia geral (aula teórica)

25) 02/06 - Sistema Cardiovascular (aula prática)

26) 05/06 - Sistema Cardiovascular: ramos da aorta e tributárias das veias cavas (aula teórica)

27) 09/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)

28) 12/06 - Sistema Linfático (aula teórica)

29) 16/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)

30) 19/06 - Feriado – Dia não letivo

31) 23/06 - Miologia: prática de dissecção (aula prática)

32) 26/06 - Sistema Linfático: timo e baço (aula teórica)

33) 30/06 - Sistema Linfático (aula prática)

34) 03/07 - Tegumento Comum: pele, pelos e glândulas odoríferas (aula teórica)

35) 07/07 - Tegumento comum: aula prática (aula prática)

36) 10/07 - Tegumento Comum: úngulas, unguículas e glândulas mamárias (aula teórica)

37) Estudo prático para a 3ª avaliação*

38) 14/07 - 3ª AVALIAÇÃO PRÁTICA (UnC)

39) 17/07 - 10/07 - 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA (UFSC)

* Conforme horários de monitoria

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária

do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012.

Bibliografia complementar:

1.2 Bibliografia Complementar

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

2 BIBLIOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária de equinos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo:

Manole, 2002.

CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,

2005.

CONSTANTINESCU, G. M.; SHALLER, O. Illustrated veterinary anatomical nomenclature. 3. ed.

Thieme, 2011.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller: Guia para a dissecação do cão. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Guide to the dissection of the dog. 7. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier,

2010.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller's anatomy of the dog. 4. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier, 2012.

FRANS-VIKTOR, S.; HANS, G. C. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE.

Nomina anatomica veterinaria. 5. ed. Hannover, Columbia, Gent, Sapporo, 2005. 190 p.

NICKEL, R.; SCHUMMER, A. SEIFERLE, E. The anatomy of the domestic animals. Berlin: Varlag Paul

Parey, 1981.

SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

113) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

114) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

115) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

116) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

117) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

118) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

119) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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Prof(a/s). Dr(a/s). ROSANE MARIA

GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO

MACHADO

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7602 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II 2 teóricos, 4 práticos

Professor(es) Responsável(is)

ROSANE MARIA GUIMARÃES DA SILVA e MARCELLO MACHADO

II. REQUISITOS:

CBV7601

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Sistema Nervoso. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urogenital. Placenta. Estesiologia

(órgãos da visão e vestibulococlear). Glândulas endócrinas. Anatomia das aves domésticas.

V. OBJETIVOS

OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais vertebrados e promover a

interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases

para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das

alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante.

Objetivos Específicos:

- Capacitar o aluno a identificar, localizar e nomear componentes anatômicos constituintes dos diversos

aparelhos e sistemas orgânicos;

- Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas;

Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos dos

animais domésticos.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Esplancnologia

Conceitos e considerações gerais. Cavidades corporais e membranas serosas. Cavidade torácica: limites,

músculo diafragma, fáscia endotorácica, cavidade pleural, pleura e mediastino. Cavidade abdominal:

limites, peritônio, cavidade peritoneal e mesentério. Cavidade pélvica: limites, reflexões peritoneais e

músculos do diafragma pélvico.

2. Sistema Cardiovascular

Conceitos e considerações gerais. Estrutura e arquitetura cardíaca. Envoltórios cardíacos. Vasos da base

cardíaca. Conceitos gerais sobre artérias e veias. Leito capilar. Anastomoses arteriovenosas. Circulação

sistêmica. Circulação pulmonar. Circulação fetal. Sistemas porta. Principais vasos sanguíneos do corpo dos

animais domésticos.

3. Sistema Linfático

Vasos linfáticos, linfonodos superficiais, linfonodos profundos e principais centros linfáticos. Timo. Baço.

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4. Aparelho Respiratório

Conceitos e considerações gerais. Estudo da porção condutora: nariz externo (raiz, dorso e asas do nariz,

rostro, planos nasais e cartilagens nasais externas). Cavidade nasal: narinas, coanas, septo nasal, órgão

vomeronasal, conchas nasais, túnica mucosa, plexo cavernoso nasal e meatos nasais. Seios paranasais.

Faringe: nasofaringe. Laringe: cartilagens e cavidade da laringe. Traqueia, brônquios e bronquíolos. Estudo

da porção respiratória: bronquíolos respiratórios, sacos alveolares e alvéolos pulmonares. Pulmão e os

lobos pulmonares nas diferentes espécies. Pleura.

5. Aparelho Digestório

Conceitos e considerações gerais. Cavidade oral (vestíbulo oral e cavidade oral própria): Estruturas da

túnica mucosa oral. Glândulas orais. Dentes. Língua. Faringe: estruturas da cavidade da faringe e músculos

palatinos. Canal Alimentar: esôfago, estômago unicavitário, estômago pluricavitário, intestino delgado e

intestino grosso. Órgãos anexos ao aparelho digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas.

6. Aparelho Urogenital

6.1 Órgãos Urinários

Conceitos e considerações gerais. Rins e vasos sanguíneos renais. Ureteres. Bexiga urinária.

6.2 Órgãos Genitais Masculinos

Conceitos e considerações gerais. Testículo. Epidídimo. Ducto deferente. Funículo espermático. Túnicas

de revestimento do funículo espermático e testículo. Glândulas genitais acessórias: ampola do ducto

deferente, próstata, glândulas vesiculares e glândulas bulbouretrais. Partes genitais masculinas externas:

pênis, uretra masculina e escroto.

6.3 Órgãos Genitais Femininos

Conceitos e considerações gerais. Ovário. Tuba uterina. Útero. Vagina. Vestíbulo da vagina. Partes genitais

femininas externas: vulva, clitóris e uretra feminina.

7. Órgãos dos Sentidos (Estesiologia)

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

METODOLOGIA DE ENSINO/DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as

possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão

utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas,

seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos.

1. Aulas Teóricas Expositivas

Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como

retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.

2. Aulas Práticas

Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,

com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas

serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os

elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado

previamente em aula teórica. Na segunda, individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá

procurar se familiarizar com as peças anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além

de se basear nas demonstrações prévias realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de

apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como

anotações de sala de aula. Em complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que

atente, de forma precisa, a todos os componentes anatômicos a serem estudados.

3. Relatórios de Aulas Práticas

Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve

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relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar,

além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou

estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório.

Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos

relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e,

ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega

dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina.

4. Seminários

Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindo-se temas a serem

trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e

não a simples exposição de dados.

5. Trabalhos Práticos de Dissecção

Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.

6. Estudos Dirigidos

Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados com o intuito

de representarem mais uma ferramenta nas tarefas de assimilação do conteúdo, consolidação do

conhecimento e melhor preparação do aluno para as avaliações. Programados para serem aplicados ao final

de cada tema tratado, poderão ser desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com

indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) avaliações individuais.

Cada avaliação será composta por uma prova teórica e uma prova prática com pesos iguais. As 3 (três)

avaliações somadas e divididas por 3 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o

aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência, de no

mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação: Não haverá recuperação final na disciplina de Anatomia II, em virtude da disciplina

apresentar caráter prático e atividades de laboratório, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n.

17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

1) 19/03 – Esplancnologia Geral (aula teórica na UnC)

2) 20/03 - Aparelho Respiratório: nariz, cavidade nasal, nasofaringe e laringe (aula teórica)

3) 26/03 - Aparelho Respiratório (aula prática)

4) 27/03 - Aparelho Respiratório: traqueia e pulmões (aula teórica)

5) 02/04 - Aparelho Respiratório (aula prática)

6) 03/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Urinários (aula teórica)

7) 09/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)

8) 10/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Masculinos (aula teórica)

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9) 16/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)

10) Estudo prático para a 1ª avaliação*

11) 17/04 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA

12) 23/04 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA

13) 24/04 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Feminino (aula teórica)

14) 30/04 - Aparelho Urogenital (aula prática)

15) 01/05- Feriado - dia não letivo

16) 07/05 - Órgãos Endócrinos e Placenta (aula teórica na UnC)

17) 08/05 - Aparelho Digestório: cavidade oral (aula teórica)

18) 14/05 - Aparelho Digestório (aula prática)

19) 15/05 - Aparelho Digestório: esôfago e estômagos uni e pluricavitários (aula teórica)

20) 21/05 - Aparelho Digestório (aula prática)

21) 22/05 - Aparelho Digestório: Intestinos e Glândulas Anexas (aula teórica)

22) 28/05 - Aparelho Digestório (aula prática)

23) Estudo prático para a 2ª avaliação*

24) 29/05 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA

25) 04/06 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA

26) 05/06 - Neuroanatomia (aula teórica)

27) 11/06 - Feriado - dia não letivo

28) 12/06 – Estesiologia: Órgãos da visão (aula teórica)

29) 18/06 - Estesiologia: Órgãos da visão (aula prática)

30) 19/06 - Feriado – dia não letivo

31) 25/06 – Neuroanatomia (aula prática)

32) 26/06 - Estesiologia: Órgão Vestibulococlear (aula teórica)

33) 02/07 - Neuroanatomia (aula teórica na UnC)

34) 03/07 - Anatomia das Aves (aula teórica)

35) 09/07 - Anatomia das Aves (aula prática)

36) 10/07- Anatomia das Aves (aula teórica na UnC)

37) Estudo prático para a 3ª avaliação*

38) 16/07 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA

39) 17/07 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA

* Conforme horários de monitoria

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária

do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012.

Bibliografia complementar:

1.2 Bibliografia Complementar

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

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REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

2 BIBLIOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária de equinos. 2.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

CLAYTON, H. M.; FLOOD, P. F. Atlas colorido de anatomia aplicada dos grandes animais. São Paulo:

Manole, 2002.

CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,

2005.

CONSTANTINESCU, G. M.; SHALLER, O. Illustrated veterinary anatomical nomenclature. 3. ed.

Thieme, 2011.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller: Guia para a dissecação do cão. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Guide to the dissection of the dog. 7. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier,

2010.

EVANS, H. E.; LAHUNTA, A. Miller's anatomy of the dog. 4. ed. St. Louis: Saunders-Elsevier, 2012.

FRANS-VIKTOR, S.; HANS, G. C. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. 2 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE.

Nomina anatomica veterinaria. 5. ed. Hannover, Columbia, Gent, Sapporo, 2005. 190 p.

NICKEL, R.; SCHUMMER, A. SEIFERLE, E. The anatomy of the domestic animals. Berlin: Varlag Paul

Parey, 1981.

SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

120) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

121) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

122) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

123) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

124) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

125) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

126) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7604 - Histologia Veterinária I 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Francielli Cordeiro Zimermann; Adriano Tony Ramos

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

A célula animal e suas características. Estudos dos tipos de tecidos dos animais domésticos: tecido epitelial

(de revestimento e glandular), conjuntivo (propriamente dito, adiposo, hematopoiético, sangue,

cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes tecidos básicos dos

animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como histologia II,

fisiologia e patologia.

Objetivos Específicos:

* Apresentar as principais características histológicas dos tecidos animais.

* Desenvolver raciocínio histológico para entender a inter-relação entre os tecidos básicos que compõem

os órgãos e sistemas dos animais.

* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- A célula animal e suas características.

2- Estudos dos tipos de tecidos dos mamíferos.

3- Tecido epitelial.

4- Tecido conjuntivo.

5- Tecido cartilaginoso.

6- Tecido ósseo.

7- Sangue e linfa.

8- Tecido muscular.

9- Tecido nervoso.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Serão realizadas:

* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.

* Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.

* Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula.

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Para isso, os alunos deverão trazer impresso o roteiro de cada aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e

jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. Todo o

desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.

* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.

*Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou

laboratório.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas

provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três

pontos), uma avaliação do caderno de desenhos (valendo dois pontos) e uma avaliação de seminários

(valendo dois pontos). O somatório das notas das quatro provas e do caderno de desenhos somarão no

máximo 20 pontos que serão divididos por dois que resultarão na média final do aluno.

O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas

zero (6,0) será considerado aprovado.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)

18/3 Introdução à disciplina; características da célula animal (02)

19/3 Apresentação do laboratório de Histologia; focalização e artefatos - prática turmas A e B (02)

25/3 Tecido epitelial de revestimento I (02) - teórica

26/3 Tecido epitelial de revestimento I (02) - prática turmas A e B;

1/4 Tecido epitelial de revestimento II(02) - teórica

2/4 Tecido epitelial de revestimento II (02) - prática turmas A e B;

8/4 Tecido epitelial glandular (02) - teórica

9/4 Tecido epitelial glandular (02) - prática turmas A e B

15/4 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - teórica

16/4 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - prática turmas A e B;

22/4 Tecido cartilaginoso (02) - teórica

23/4 Tecido cartilaginoso (02) - prática turmas A e B

29/4 Tecido ósseo (02) - teórica

30/4 Tecido ósseo (02) - prática turmas A e B;

6/5 PROVA I TEÓRICA (02)

7/5 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02)

13/5 Tecido adiposo (02) - teórica

14/5 Tecido adiposo (02) - prática turmas A e B

20/5 Características do tecido hematopoiético, sanguíneo e linfa (02) - teórica

21/5 Sangue (02) - prática turmas A e B

27/5 Tecido muscular (02) - teórica

28/5 Tecido muscular (02) - prática turmas A e B;

3/6 Tecido nervoso I (02) - teórica

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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Coordenador do Curso

4/6 Tecido nervoso I (02) - prática turmas A e B;

10/6 Tecido nervoso II (02) - teórica

11/6 Tecido nervoso II (02) - prática turmas A e B;

17/6 Reservado para atividades extra-curriculares

18/6 Estudo de lâminas (02)

24/6 Revisão para prova prática (02)

25/6 Estudo de lâminas (02)

1/7 PROVA II TEÓRICA (02)

2/7 PROVA II PRÁTICA CUMULATIVA turmas A e B (02)

8/7 Seminários (02)

9/7 Discussão de artigos (01)

15/7 Seminários (02)

16/7 Discussão de artigos (01)

22/7 Seminários (02)

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan, 2008. (28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução

a patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)

SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)

Bibliografia complementar:

ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na

biblioteca do Campus Curitibanos)

BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04

exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)

EURELL J. A.; FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10

exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos)

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

127) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

128) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

129) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

130) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

131) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

132) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

133) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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Coordenador do Curso

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli Cordeiro

Zimermann; Adriano Tony Ramos

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7605 - Histologia Veterinária II 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Francielli Cordeiro Zimermann; Adriano Tony Ramos

II. REQUISITOS:

CBV7604

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Estrutura microscópica e as correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas dos animais

domésticos, tais como: sistemas tegumentar, nervoso, circulatório, linfático, respiratório, urinário,

digestório, genital masculino, genital feminino, endócrino e sensorial.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes órgãos que compõem os

sistemas dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como,

fisiologia e patologia.

Objetivos Específicos:

* Apresentar as principais características da histologia dos órgãos que compõem os sistemas dos animais

domésticos.

* Desenvolver raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação entre os tecidos básicos que

compõem os órgãos e sistemas dos animais.

* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Sistema tegumentar

2- Sistema nervoso

3- Sistema circulatório

4- Sistema hemocitopoiético

5- Sistema respiratório

6- Sistema urinário

7- Sistema digestivo

8- Sistema genital masculino

9- Sistema genital feminino

10- Sistema endócrino

11- Sistema sensorial

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

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Coordenador do Curso

Serão realizadas:

* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.

* Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.

* Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula.

Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e

jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. Todo o

desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.

* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.

* Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou

laboratório.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas

provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três

pontos) e duas avaliações do caderno de desenhos (valendo dois pontos cada). O somatório das notas das

quatro provas e do caderno de desenhos somarão no máximo 20 pontos que serão divididos por dois que

resultarão na média final do aluno.

O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas

zero (6,0) será considerado aprovado.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)

19/3 Introdução à disciplina (02)

20/3 Sistema circulatório (02)

26/3 Sistema circulatório – prática turmas A e B (02)

27/3 Sistema digestório I (02)

2/4 Sistema digestório I – prática turmas A e B (02)

3/4 Sistema digestório II (02)

9/4 Sistema digestório II - prática turmas A e B (02)

10/4 Sistema digestório III (02)

16/4 Sistema digestório III - prática turmas A e B (02)

17/4 Sistema urinário (02)

23/4 Sistema urinário - prática turmas A e B (02)

24/4 Sistema respiratório (02)

30/4 Sistema respiratório – prática turmas A e B (02)

1/5 Feriado

7/5 Estudo de lâminas (02)*

8/5 PROVA I TEÓRICA (02)

14/5 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02)

15/5 Sistema reprodutor masculino (02)

21/5 Sistema reprodutor masculino - prática turmas A e B (02)

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22/5 Sistema reprodutor feminino (02)

28/5 Sistema reprodutor feminino - prática turmas A e B (02)

29/1 Sistema endócrino I (02)

4/6 Sistema endócrino I - prática turmas A e B (02)

5/6 Sistema endócrino II (02)

11/6 Sistema endócrino II - prática turmas A e B (02)

12/6 Reservado para atividades extra-curriculares

12-25/6 Estudo dirigido Sistema Nervoso (02)

18/6 Estudo de lâminas (02)*

19/6 Feriado

25/6 Sistema nervoso - prática turmas A e B (02)

25/6-3/7 Atividade via moodle Sistema Nervoso (02)

26/6 Sistema linfóide (02)

2/7 Sistema linfoide - prática turmas A e B (02)

3/7 Sistema tegumentar (02)

9/7 Sistema tegumentar - prática turmas A e B (02)

10/7 Olho (02)

16/7 Olho - prática turmas A e B (02)

17/7 Orelha (02)

23/7 PROVA II PRÁTICA turmas A e B (02)

24/7 PROVA II TEÓRICA (02)

* no horário programado para estudo de lâminas

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008.

(28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).

KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).

SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (10 exemplares na

biblioteca do Campus Curitibanos).

Bibliografia complementar:

ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na

biblioteca do Campus Curitibanos).

BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04

exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).

EURELL J. A., FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10

exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos).

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

134) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

135) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

136) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

137) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

138) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

139) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

140) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli Cordeiro

Zimermann; Adriano Tony Ramos

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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Coordenador do Curso

PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7607 - Patologia Veterinária Geral 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Adriano Tony Ramos; Francielli Cordeiro Zimermann

II. REQUISITOS:

CBV7110

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos: degeneração, necrose e gangrena, distúrbios dos

pigmentos, distúrbios do metabolismo, distúrbios circulatórios, inflamação, distúrbios do crescimento e

neoplasia. Alterações pós-mortais. Colheita, conservação e processamento de tecidos.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento de alterações celulares e teciduais, que

ocorrem nas principais doenças dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de

disciplinas futuras como Patologia Veterinária Especial.

Objetivos Específicos:

* Adquirir conhecimento sobre as técnicas de necropsia.

* Fornecer embasamento para a identificação de lesões macroscópicas.

* Aprender a identificar as principais alteração celulares e teciduais fornecendo base para a compreensão

das doenças animais.

* Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos.

2- Degeneração.

3- Necrose e gangrena.

4- Distúrbios dos pigmentos.

5- Distúrbios do metabolismo.

6- Distúrbios circulatórios.

7- Inflamação.

8- Distúrbios do crescimento e neoplasia.

9- Alterações pós-mortais.

10- Colheita, conservação e processamento de tecidos.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Serão realizadas:

* Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

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Coordenador do Curso

* Aulas práticas com uso de lâminas histopatológicas, microscópios e projeções de imagens em data show.

* Aulas práticas de necropsia de animais. Nas aulas práticas de necropsia os alunos serão solicitados a

realizar relatórios. É obrigatório uso de jaleco com calça comprida ou macacão e calçados fechados (de

preferência bota de borracha).

* Nas aulas práticas de lâminas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas

estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de

desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor

via moodle. Todo o desenho será corrigido pelo professor ao final de cada aula.

* É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório.

* Após 10 (dez) minutos do início da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou

laboratório.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas

provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo três

pontos), uma avaliação do caderno de desenhos (valendo dois pontos), e avaliação de seminários (valendo

dois pontos). O somatório das notas de todas as avaliações somarão no máximo 20 pontos que serão

divididos por dois e resultarão na média final do aluno.

O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas

zero (6,0) será considerado aprovado.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas)

17/3 Introdução/ técnica de necropsia (02)

20/3 Aula prática (02)

24/3 Distúrbios do metabolismo (degenerações) (02)

27/3 Aula prática (02)

31/3 Calcificações e Concreções (02)

3/4 Aula prática (02)

7/4 Pigmentos (02)

10/4 Aula prática (02)

14/4 Distúrbios do crescimento (02)

17/4 Aula prática (02)

21/4 Feriado

24/4 Alterações pós mortais (02)

28/4 Não lesões (02)

1/5 Feriado

5/5 Necrose e apoptose (02)

8/5 Aula prática (02)

12/5 Prova Teórica I (02)

15/5 Prova Prática I (02)

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CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

Curitibanos – Santa Catarina

Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 3

Coordenador do Curso

19/5 Alterações circulatórias (02)

22/5 Aula prática (02)

26/5 Alterações circulatórias (02)

29/5 Aula prática (02)

2/6 Inflamação aguda (02)

5/6 Aula prática (02)

9/6 Inflamação crônica (02)

12/6 Reservado para atividades extra-classe (02)

16/6 Reparo tecidual (02)

19/6 Feriado

23/6 Reservado para atividades extra-classe (02)

26/6 Aula prática (02)

30/6 Imunopatologia (02)

3/7 Aula prática (02)

7/7 Neoplasias (02)

7-17/7 Estudo dirigido Neoplasias (via moodle) (02)

10/7 Aula prática (02)

14/7 Prova Teórica II (02)

17/7 Prova Prática II (02)

21/7 Seminário (02)

24/7 Seminário (02)

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

-CHEVILLE, N. F. Introdução à Patologia Veterinária. 3. ed. Barueri: Manole, 2009.

-McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013.

-WERNER, P. R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010.

Bibliografia complementar:

-DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Editora: Elsevier, 2008.

-PIRES, M. A.; TRAVASSOS, F. S.; GÄRTNER, F. Atlas de Patologia Veterinária – Biopatologia.

Lisboa: Lidel, 2004.

-RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003.

-RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Patologia – Bases

Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

141) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

142) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

143) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

144) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101

Curitibanos – Santa Catarina

Data:21 de maio de 2014 __________________________ Página 4

Coordenador do Curso

145) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

146) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

147) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Adriano Tony Ramos;

Francielli Cordeiro Zimermann

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7710 - Farmacologia Veterinária 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Cristiano Gomes

II. REQUISITOS:

CBV 7110

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Conceitos gerais: su divisões da farmacologia. Vias de administração de fármacos. Princípios gerais de

farmacocinética. Mecanismo de ação de fármacos. ármacos que atuam so re o sistema nervoso

aut nomo. ármacos que atuam so re o sistema nervoso central. Autac ides e agentes de ação tecidual.

ármacos que atuam nos processos inflamat rios. armacologia do sistema cardiovascular. armacologia

do sistema renal. Farmacologia do sistema respirat rio. armacologia do sistema digest rio. Anti i ticos.

Antiparasitários. Antineoplásicos e imunomoduladores.

V. OBJETIVOS

Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos farmacológicos e seus efeitos

nas diferentes espécies animais

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

19/03: INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA

• Definição, ist rico, formas farmacêuticas, vias de administração, cálculo de doses, prescrição

26/03: FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA

• A sorção, biotransformação, biodisponibilidade, excreção

• Princípios de farmacodin mica

02/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA

• ármacos adrenérgicos e antiadrenérgicos

• ármacos colinérgicos e anticolinérgicos

09/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP

• Bloqueadores neuromusculares

16/04: MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC

• Anticonvulsivante, tranquilizantes, rela antes musculares de ação central, antidepressivos,

hipnoanalgésicos, neuroleptoanalgesia

23/04: PROVA 1

30/04: ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS

• Opi ides, anestésicos inalatórios, anestésicos intravenosos, anestésicos dissociativos, anestésicos locais

07/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR

• Agentes emostáticos, ematínicos, anticoagulantes

• notr picos positivos e vasodilatadores

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• Medicamentos antiarrítmicos

14/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO

• Medicamentos que interferem nas funções gastrointestinais

21/05: DIURÉTICOS

• Agentes diuréticos

28/05: AUTACÓIDES E ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES

• Histamina, serotonina, angiotensinas, prostaglandinas

• Antiinflamat rios não ester ides

04/06: PROVA 2

11/06: FERIADO

18/06: ANTIINFECCIOSOS

• Anti i ticos, antif ngicos, antivirais

25/06: ANTIPARASITÁRIOS

• Agentes antiparasitários

02/07: ANTINEOPLÁSICOS

• Quimioterápicos antitumorais

09/07: HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS

• armacologia ormonal

• Agentes antiinflamat rios esteroidais

16/07: PROVA 3

23/07: EXAME

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show.

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e

individuais e dos seminários, valendo 10 pontos cada uma. As notas das 3 provas escritas somadas as notas

dos seminários e divididas por 4 resultarão na média final do aluno.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

19/03: INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA

26/03: FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA

02/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA (seminários)

09/04: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP (seminários)

16/04: MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC (seminários)

23/04: PROVA 1

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30/04: ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS (seminários)

07/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR (seminários)

14/05: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO (seminários)

21/05: DIURÉTICOS (seminários)

28/05: AUTACÓIDES (seminários)

04/06: PROVA 2

11/06: FERIADO

18/06: ANTIINFECCIOSOS (seminários)

25/06: ANTIPARASITÁRIOS (seminários)

02/07: ANTINEOPLÁSICOS (seminários)

09/07: HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES (seminários)

16/07: PROVA 3

23/07: EXAME

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

BARROS, C. M. Farmacologia Veterinária. 1. ed. Manole, 2012.

BOOTH, N. H. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SPINOSA, H. S. et al. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Bibliografia complementar:

MASSONE, F. Anestesiologia veterinária - farmacologia e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

HELLEBREKERS, L. J. Dor em animais. Barueri: Manole, 2002.

PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L. Farmacologia Aplicada à Avicultura. 1. ed.

Editora: Roca, 2005.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

148) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

149) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

150) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

151) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

152) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

153) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

154) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Cristiano Gomes

__________________________

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7802 - Etologia e Bem-estar Animal 2 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

LUIZ ERNANI HENKES

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Aplicação de técnicas comportamentais para o uso e conservação animal. uia de uso de animais em

estudos de etologia. O uso da Etologia pura na Etologia aplicada. Biologia da Conservação e o

Comportamento. Enriquecimento Ambiental. Uso da Etologia para o controle de animais problema.

Importância do bem-estar animal na Medicina Veterinária. Avaliação do em estar animal das diferentes

espécies de interesse na Medicina Veterinária. nteração omem animal, aspectos éticos e econ micos.

V. OBJETIVOS

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:

1. Entender a importância do bem estar animal, bem como analisar as questões filosóficas sobre a

interação homem-animal.

2. Avaliar o bem estar animal, através de julgamento objetivo.

3. Discutir o bem estar das seguintes categorias de animais: de produção, de estimação, de lazer, de

laboratório e silvestres.

4. Desenvolver capacidade de raciocínio no contexto do BEA através da discussão de temas

pertinentes.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO BEM-ESTAR ANIMAL

1.1. Definição

1.2. Histórico

1.3. Importância do bem-estar animal para o médico veterinário

1.4. Ética do bem-estar animal

• Principais linhas filosóficas

• Atitudes de diferentes sociedades

• Interação com outros conceitos éticos

• Religião e bem-estar animal.

2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL

2.1. Cinco liberdades.

2.2. Medidas fisiológicas - definição de dor, estresse e distresse e suas

formas de medição

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2.3. Alterações comportamentais.

2.4. Produção e sistema imune como indicadores de bem-estar.

3. BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO

3.1. Manejo e avaliação do bem-estar de grupos de animais.

3.2. Bem-estar de bovinos, suínos e aves.

3.3. Bem-estar durante o transporte.

3.5. Influência da forma de comercialização sobre o bem-estar.

3.6. Abate humanitário.

4. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE TRABALHO

4.1. Bem-estar de espécies mais comumente utilizadas.

4.2. Benefícios da melhoria do bem-estar para animal e proprietário.

5. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO

5.1. Uso de animais de laboratório.

5.2. Educação humanitária.

5.3. Pontos de aprimoramento.

6. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO E DE ANIMAIS UTILIZADOS PARA LAZER

6.1. Definição de termos.

6.2. A relação com animais de estimação e de lazer.

6.3. Pontos de aprimoramento.

7. BEM-ESTAR DE ANIMAIS SILVESTRES

7.1. Definição de termos.

7.2. Manejo de animais silvestres.

7.3. Exploração comercial da vida silvestre.

7.4. Pontos de aprimoramento.

8. ASPECTOS DE LEGISLAÇÃO E ACORDOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

8.1. Diferentes modelos de sistemas legais.

8.2. Diferentes tipos de leis.

8.3. Métodos de aplicação/fiscalização na prática.

8.4. Causas de baixa efetividade prática da legislação.

8.5. Métodos para se ultrapassar obstáculos à aplicação das leis.

8.6. Papel e forma de atuação do médico veterinário perito em bem-estar

animal.

9 - TEMAS LIVRES

9.1. Abordagem de temas sugeridos pelos discentes.

9.2. Abordagem das principais linhas de pesquisa mundiais em bem-estar animal,

atualizadas semestralmente.

9.3. Ética e alternativas para o uso de animais em ensino e pesquisa.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas teóricas serão em sua maior parte expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o

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quadro negro e o data show visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:

a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.

b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados a Etolgia e ao Bem-Estar Animal.

As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da

disciplina.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo

para média final:

Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00)

* PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente

na UFSC.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas)

01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02)

02 Introdução ao estudo da etologia (02)

03 Efeito da domesticação no comportamento animal (02)

04 Estudo do comportamento animal como ferramenta importante na definição de sistemas de produção

animal (02)

05 Introdução ao Bem-Estar Animal (02)

06 Formas de Avaliação do Bem-Estar Animal (02)

07 Bem-Estar de Animais de Produção (02)

08 Abate humanitário de Bovinos, Suínos e Aves (02)

09 Prova I (02)

10 Bem-Estar de animais de estimação e lazer (02)

11 Bem-Estar de animais de trabalho (02)

12 Bem-Estar de animais silvestres e de laboratório (02)

13 Seminários 01 (02)

14 Seminários 02 (02)

15 Seminários 03 (02)

16 Seminários 04 (02)

17 Prova II (02)

18 Recuperação (02)

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

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1) BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. 4th.ed.

Barueri, SP, Manole, 2010. 438p.

Bibliografia complementar:

1) BAETA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais - conforto animal. Editora UFV, 2010,

269 p.

2) BEKOFF, M. et al. (Editors). The cognitive animal: empirical and theoretical perspectives on animal

cognition. USA: MIT, 2002. 504p.

3) BEKOFF, M.; MEANEY, C.A. (Editors). Encyclopedia of animal rights and animal welfare. USA:

Greenwood, 1998. 472p.

4) BENSON, G.J.; ROLLIN, B.E. The well-being of farm animals. Challenges and solutions. USA:

Blackwell, 2004. 378p.

5) BROOM, D.M., JOHNSON, K.G. Animal behaviour series. Stress and animal welfare. Netherlands:

Kluwer, 1993, 228 p.

6) DWYER, C. (Ed..) The welfare of sheep. (Animal welfare). v.6. Netherlands: Springer, 2008. 366p.

7) FRASER, D. Understanding Animal Welfare: The Science in its Cultural Context (UFAW Animal

Welfare). New York: Wiley-Blackwell, 2008. 336p.

8) HOUPT, K.A. Domestic animal behavior for veterinarians and animal scientists. 4th ed. New York:

Wiley-Blackwell, 2004. 528p.

9) HOSEY, G.; MELFI, V.; PANKHURST, S. Zoo Animals: Behavior, Management and Welfare. Oxford

University Press, USA, 2009. 544p.

10) KALISTE, E. (Editor). The welfare of laboratory animals. Animal welfare book series. v.2.

Netherlands: Springer, 2004. 345p.

11) Marchant-Forde, J. N. The Welfare of Pigs (Animal Welfare). Springer, Netherlands 2009, 350 p

12) Waran, N. (ed) The Welfare of Horses (Animal Welfare). Springer, Netherlands, 2007, 240 p.

13) YIN, S. Low Stress handling, restraint and behavior modification of Dogs & Cats. USA, CattleDog

Publishing, 480p.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

155) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

156) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

157) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

158) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

159) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

160) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

161) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). LUIZ ERNANI HENKES

__________________________

Diretor Acadêmico

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Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CBV7804 - Melhoramento Animal 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Erik Amazonas de Almeida

II. REQUISITOS:

CNS 7314 – Estatística básica e Curso Veterinária: CBV7112– Genética Veterinária; ou Curso Agronomia:

AGC7102 - Genética

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Ação gênica; herança; e componentes da variância; correlações genética, fenotípica e ambiental;

covariância genética entre parentes; parâmetros genéticos; seleção, diferencial de seleção e ganho genético;

métodos de seleção; interação genótipo ambiente; endogamia e cruzamento; manipulação genética.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Proporcionar aos alunos conhecimentos dos princípios gerais do processo genético de melhoramento

animal, buscando produção econômica integrada com os objetivos sociais, sob critérios bioéticos e

ambientais compatíveis aos anseios da sociedade, através da correta exploração dos recursos zoogenéticos

disponíveis.

Objetivos Específicos:

O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura populacional dos rebanhos e entender como a

genética se manifesta em nível populacional. O aluno deverá ser ainda capaz de compreender o processo de

seleção genética como um todo, e sua influência na determinação de diferentes características expressas

pelos animais. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a variabilidade genética

presente nos rebanhos, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua importância para avanços no

desenvolvimento da produção animal e científica.

Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos

que estes podem trazer na geração de novos métodos, tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio

ambiente.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Breve histórico do Melhoramento Animal

Introdução ao Curso de Melhoramento Animal

Considerações geraisConceitos

Fatores que afetam a taxa de melhoramento

Modos de ação gênica: Aditiva e não aditiva

Herança e meioHerdabilidade: conceito, classificação, aplicação

Repetibilidade: conceito, classificação, aplicação

Correlações fenotípicas, genéticas e de ambiente

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Interação genótipo x ambiente.

Parentesco e endogamia: considerações gerais, conceitos, classificação, aplicação

Alelos recessivos, anomalias hereditárias.

Cruzamentos: conceito, heterose, estratégias, pontos observados Tipos de cruzamentos, esquemas numéricos e gráficos

Formação de novas raças. Seleção: considerações gerais, conceito, tipos de seleção

Diferencial de seleção e ganho genético

Intervalo entre gerações Auxílios à seleção

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O conte do programático será desenvolvido por meio de aulas te ricas e positivas dialogadas com au ilio

de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. Atividades

práticas dirigidas com uso de ferramentas computacionais.

Atendimento extra classe:

Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento

em sua sala nos seguintes horários:

Segunda-feira e sexta-feira: 08:30 as 11:50 e terças-feiras das 13:30 às 15:00

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de:

a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias.

b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados ao Melhoramento das espécies de interesse econômico.

As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da

disciplina.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo

para média final:

Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00)

* PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente

na UFSC.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas)

01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02)

02 Breve Histórico e introdução ao Melhoramento Animal (02)

03 Considerações gerais sobre o processo de Melhoramento Animal (02)

04 Genética Quantitativa (02)

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05 Genética Quantitativa no Melhoramento Animal (02)

06 Herança, meio e herdabilidade: conceitos básicos e cálculo (02)

07 Herdabilidade: aplicação (02)

08 Herdabilidade: exercícios práticos

09 Repetibilidade: Conceitos, cálculo e aplicação (02)

10 Repetibilidade: exercícios práticos

11 Correlação genética, fenotípica e de ambiente (02)

12 Correlações: exercícios práticos

13 Efeito de Ambiente Materno e de Grupo (02)

14 Interação genótipo ambiente (02)

15 Anomalias hereditárias nos animais de interesse econômico (02)

16 Cruzamentos e Heterose (02)

17 Tipos de Cruzamentos e formação de novas raças (02)

18 Cruzamentos: Exercícios práticos

19 Parentesco e Endogamia (02)

20 Parentesco: exercícios práticos

21 Seleção: considerações gerais e conceitos (02)

22 Tipos de Seleção (02)

23 Diferencial de Seleção Ganho Genético e intervalo entre gerações (02)

24 Auxílios à seleção; Seleção para mais de uma característica (02)

25 Sumário de Touros (02)

26 Biotecnologia no Melhoramento Animal (02)

27 Seleção Assistida por Marcadores Moleculares (02)

28 Uso de ferramentas moleculares (02)

29 Seminários 01 – Melhoramento genético de Bovinos de corte

30 Seminários 02 – Melhoramento genético de Bovinos de leite

31 Seminários 03 – Melhoramento genético de Aves de corte

32 Seminários 04 – Melhoramento genético de Aves de postura

33 Seminários 05 – Melhoramento genético de Ovinos

34 Seminários 06 – Melhoramento genético de Suínos

35 Prova II (02)

36 Recuperação

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009.

xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZ

Editora, 2012.

RAMALHO, Magno Antonio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira.

Genetica na agropecuaria. 4.ed. São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.)

Bibliografia complementar:

CRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa: Editora UFV, 2005, 394p.

FALCONER, D. S. (Douglas Scott); MACKAY, Trudy F. C. Introduction to quantitative genetics. 4th. ed.

Harlow (U.K.): Pearson Prentice Hall, 1996. xv ,464p. ISBN 0582243025

EUCLIDES FILHO, K. Melhoramento genético animal no Brasil –fundamentos, história e importância.

EMBRAPA-CNPGC, 2000. Disponível em http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc75/

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Kinghorn, B. van der Werf, J. Ryan, M. Melhoramento Animal. Piracicaba: fealq, 2006, 367p.

REGITANO, L. C. de A.; COUTINHO, L. L. (Ed.). Biologia molecular aplicada à produção animal.

Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001, 215p.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

162) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

163) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

164) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

165) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

166) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

167) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

168) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de

Almeida

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CNS7215 - Sociologia Rural 3 teóricos

Professor(es) Responsável(is)

Zilma Isabel Peixer

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Definição de Sociologia Rural e campo temático. Estrutura fundiária e políticas de reforma agrária;

formação sócio-econômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil. Agricultura

familiar e agricultura patronal no Brasil. Estratificação e desigualdade rural. Comunidades tradicionais e

ancestrais (origens africanas e ameríndias); diversidade sócio cultural da população rural, história e

relações étnico-raciais. Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Criar espaços de reflexão sobre o mundo rural brasileiro, com ênfase na compreensão da estrutura

fundiária, da questão agrária nacional, do processo de estratificação e diversificação social no meio rural.

Objetivos Específicos:

. Propiciar aos alunos referenciais para o entendimento do mundo social, cultural e econômico;

- Habilitar no uso de instrumentos de análise sócio cultural para estudos sobre o meio rural brasileiro;

- Compreender a multidimensionalidade do mundo rural brasileiro ;

- Desenvolver perspectiva critica e humanística;

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I - Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil.

II - formação socioeconômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil

III - Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais;

IV - Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil

V - Estratificação e desigualdade rural (Estudos sobre desigualdade social: Classes sociais e agricultura)

VI - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias);

VII - Diversidade sociocultural, história e relações étnico-raciais no campo brasileiro.

VIII - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

Aulas expositivas e dialogadas; organização de seminários e ciclos de debates. Poderá ser organizado

viagem de estudos, conforme o interesse da turma..

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VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será realizado:

- Resenha (s) individual - peso 1

- Ciclo Debates - peso 1

- Duas provas individuais - peso 4

- Seminário temático (produção e apresentação documentário) - peso 4. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

1a semana - 18/03 I - Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil.

2a semana - 25/03 e 3a semana - 01/04 II - formação socioeconômica rural e relação com os modelos de

desenvolvimento do Brasil

4a semana - 08/04 e 5a semana - 15/04 III - Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais

6a semana - 22/04 IV - Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil

7a semana - 29/04 Estudo dirigido

8a semana - 06/05 Prova – Unidades I a IV

9a semana - 13/05 e 10a semana - 20/05 V - Estratificação e desigualdade rural (Estudos sobre

desigualdade social: Classes sociais e agricultura)

11a semana - 27/05 e 12a semana - 03/06 VI - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e

ameríndias); - Ciclo debates

13a semana - 10/06 VII - Diversidade sócio cultural da população rural, história e relações étnico-raciais -

Ciclo Debates

14a semana - 17/06 - Estudos dirigidos Escrita / individual

15a semana - 24/06 Seminários

16a semana - 01/07 VIII - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e

sustentabilidade

17a semana - 08/07 Prova – Unidades V, VI e VII

18a semana - 15/07 Prova recuperação

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

AUED, Bernadete w; VENDRAMINI, Célia. R. O campo em Debate. In: Educação do campo: desafios

teóricos e práticos. Florianópolis: Insular. 2009. P. 25 – 39.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. SP: Companhia das letras, 2007.

GOULART, Alcides. Formação Econômica de Santa Catarina. Fpolis: Ed. UFSC. 2007

MARES, Carlos Frederico. A Função social da Terra. Porto Alegre: Antonio Fabris, 2003

VEIGA, José Eli. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. SP:Edusp 2007

BALSAN, R. Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo-Território: revista de

geografia agrária, v. 1, n. 2, p. 123-151, ago. 2006. 124. Disponivel:

www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/download/.../6900

Bibliografia complementar:

ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. RS: Ed. UFRGS, 2003

BURSZTYN, Marcel.; PERSEGONA, Marcelo. A grande transformação ambiental: uma cronologia da

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dialética homem-natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.

BHABHA, Homi K. O local da Cultura. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2007.

COSTA, Rogerio H. da (Rojerio Haesbaert da). O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à

multiterritorialidade. 5. ed. rev. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2010.

DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 12. ed. Rio de Janeiro

(RJ): Record, 2010

POCHMANN Marcio (ET all) Atlas da nova estratificação social no Brasil: proprietários, concentração e

continuidades. V.3 São Paulo, Cortez, 2009

SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização. –pluriatividade e descentralização industrial no

Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999

VANDERLEY m. N. et all (org) Camponeses brasileiros. vol 1. MDA/NEAD/Unesp. 2009

VEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas/SP: Autores

Associados, 2003.

Wanderley, Maria de Nazareth Baudel. O Mundo Rural como um espaço de vida: reflexões sobre a

propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. RS: UFRGS, 2009.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

169) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

170) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

171) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

172) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

173) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

174) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

175) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). Zilma Isabel Peixer

__________________________

Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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PLANO DE ENSINO

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

CNS7314 - Estatística Básica 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

?

II. REQUISITOS:

Não há requisitos

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia

IV. EMENTA

Análise estatística na área de ciências agrárias. Estatística descritiva: Organização, resumo e apresentação

de dados estatísticos. Técnicas de amostragem. Noções de probabilidade. Inferência estatística. Tabelas de

contigência. A informática na Estatística.

V. OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Capacitar o estudante na formação básica do uso da ferramenta Estatística e no emprego correto da

metodologia de coleta, análise e interpretação a partir de dados estatísticos, coletados em plantas, animais

e/ou humanos com o uso de programas estatísticos em computador.

Objetivos Específicos:

1. Compreender e aplicar os métodos da Estatística para a resolução de problemas vinculados a área de

Ciências Rurais;

2. Capacitar o estudante a coletar, organizar, analisar e interpretar dados estatísticos;

3. Capacitar o estudante a utilizar programas estatísticos ou planilhas eletrônicas para a tabulação e análise

de dados.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Apresentação da disciplina, Introdução, Conceitos básicos e Definições. Amostra e População. Tipos de

variáveis e importância da pesquisa experimental;

2. Tabelas de distribuição de freqüência: tipos; amplitude e número de classes. Representação gráfica;

3. Estatística descritiva: 1) Distribuição de freqüências, Medidas de tendência central (média aritmética,

mediana e moda); 2) Medidas de dispersão: amplitude total, variância, desvio padrão, coeficiente de

variação. Erro padrão da média; Principais diferenças entre dados isolados e dados agrupados;

4. Distribuições teóricas de probabilidade para variáveis discretas e contínuas;

5. Inferência Estatística. Testes de hipótese; Testes paramétricos e não-paramétricos;

6. Utilização de Programas de computador - Tipos de análises, formatação dos dados, principais comandos

e registros de saída.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

1. Aulas Teóricas – Aulas expositivas do conteúdo programático em sala;

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2. Aulas Práticas – Utilização de programas em computador no Laboratório de Informática.

Desenvolvimento de atividades práticas, em casa de vegetação, para fixar conceitos de Estatística aplicados

às Ciências Agrárias;

3. Relatório – Relatório técnico descrevendo todas as etapas e resultados do experimento realizado na casa

de vegetação;

4. Seminário – Apresentação utilizando recursos audiovisuais contendo a síntese dos principais resultados

e conclusões do experimento;

.

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Serão realizadas três prova escritas individuais (75% da média final) abrangendo o conteúdo ministrado

(cumulativo). O restante (25% da média) será composto por atividades complementares a serem

combinadas com as turmas. Estas atividades serão desenvolvidas por grupos de alunos, sendo estes

definidos por sorteio aleatório do Moodle.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0),

conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência de, no mínimo, 75% das atividades da disciplina;

Cálculo para a média final: Média final = [PI (25%) + PII (25%) + PIII (25%) + Atividades

complementares (25%)], onde: PI = 1° Prova; PII = 2° Prova e PIII = 3° Prova;

Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou

clínica definidas pelo Colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do

respectivo Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

1ª semana. Importância da Estatística básica e da pesquisa experimental; Conceitos básicos e definições.

2ª semana Amostra e População. Tipos de variáveis. Tipos de amostragem. Coleta de dados.

3ª semana. Tabelas de distribuição de frequência; Representação gráfica.

4ª semana Medidas Descritivas: 1) Medidas de tendência central: média, moda e mediana;

5ª semana 2) Medidas de dispersão: Variância e desvio padrão; Coeficiente de variação. Erro padrão da

média.

6ª semana Noções básicas de probabilidade.

7ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas I

8ª semana. Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas II.

9ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas I.

10ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas II.

11ª semana Prova II

12ª semana Intervalos de confiança para uma proporção e para uma média.

13ª semana Testes de Hipóteses. Inferência para uma população: teste z e teste t.

14ª semana Inferência para duas populações: teste z e teste t.

15ª semana Uso de software para aplicação do teste z e do teste t.

16ª semana Apresentação de resultados estatísticos em documentos acadêmicos

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17ª semana Prova III

18ª semana Atividades complementares

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

ANDRADE, D.F. & OGLIARI, P.J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas – com noções de

experimentação. 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Florianópolis: Editora UFSC. 470p, 2010.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 321p, 2004.

MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 375p,

2010.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 726p, 2008.

Bibliografia complementar:

BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 4ª Ed. Florianópolis: Editora UFSC, 838p,

2001.

BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística, 5ª Ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 274p, 2002.

MORETTIN, L.G. Estatística básica : Probabilidade. 7ª Ed. São Paulo: Makron Books, 210p, 1999.

SOKAL, R.R.& ROHLF, F.J. Biometry, 3ª Ed. San Francisco: Freeman and Company, 776p, 1995.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 660p, 2009.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

176) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

177) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

178) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

179) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

180) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

181) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

182) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

__________________________

Prof(a/s). Dr(a/s). ?

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014

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Coordenador do Curso

PLANO DE ENSINO cancelada

SEMESTRE 2014-1

I. INFORMAÇÕES GERAIS

Código da

disciplina

Nome da disciplina Total de aulas semestrais

MVC7302 - Anatomia Topográfica 2 teóricos, 2 práticos

Professor(es) Responsável(is)

Prof. Dr. Cristiano Gomes, Prof. Dr. Marcello Machado e Profa. Dra. Rosane Maria Guimarães da Silva

II. REQUISITOS:

MVC7200 - Anatomia II

III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA

552 Medicina Veterinária

IV. EMENTA

Identificar, descrever e localizar, nas diferentes regiões do corpo animal, as estruturas e órgãos,

relacionado-as às demais estruturas anatômicas.

V. OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

Fornecer ao estudante, em caráter prático e aplicado, as bases para a utilização dos conceitos das relações

sintópicas organológicas gerais no entendimento de condições clínicas e cirúrgicas espécie-específicas.

Objetivos Específicos:

Capacitar o aluno a identificar os componentes anatômicos constituintes das diferentes regiões corpóreas

dos animais domésticos e fornecer subsídios para a aplicação do entendimento de suas relações na prática

médico-veterinária.

VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Divisão regional do corpo animal.

2. Simetria e assimetria corpóreas - implicações práticas.

3. Topografia das vísceras torácicas, abdominais e pélvicas.

4. Relações sintópicas organológicas gerais e esqueletopia visceral.

5. Bases anatômicas aplicadas à cirurgia.

6. Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos.

7. Principais regiões de interesse cirúrgico nos animais domésticos.

8. Bases anatômicas aplicadas à clínica médica.

9. Regiões anatômicas de interesse semiológico para auscultação, palpação e percussão.

10. Fenômenos holotópicos do corpo que baseiam os procedimentos semiotécnicos.

11. Anatomia aplicada à obstetrícia e à reprodução animal - Pelviologia.

VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as

possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão

utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, seminários, trabalhos práticos

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de dissecção e estudos dirigidos.

1. Aulas Teóricas Expositivas

Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como

retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado.

2. Aulas Práticas

Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos,

com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas

serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os

elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda,

individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças

anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias

realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas

de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em

complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a

todos os componentes anatômicos a serem estudados.

3. Seminários

Serão aplicados ao final de cada tema trabalhado, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate

e não a simples exposição de dados.

4. Trabalhos Práticos de Dissecção

Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor.

5. Estudos Dirigidos

Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas), planejados com o intuito

de representarem mais uma ferramenta nas tarefas de assimilação do conteúdo, consolidação do

conhecimento e melhor preparação do aluno para as avaliações. Programados para serem aplicados ao final

de cada tema tratado, poderão ser desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com

indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse..

VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o

cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina.

Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC.

Recuperação:

A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica

não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de

Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97.

IX. CRONOGRAMA

X. BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002.

DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Monole, 2012.

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Coordenador do Curso

Bibliografia complementar:

FRANDSON, R. D.; WILKE, W. L.; FAILS, A. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6.ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

X. OBSERVAÇÕES GERAIS

183) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res.

017/Cun/97).

184) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res.

017/Cun/97.

185) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias

úteis, contadas a partir da divulgação do resultado.

186) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação

à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo

que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será

encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento

do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica

efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e

horário fixados pelo professor ministrante.

187) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5

(cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre.

188) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final

calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo.

189) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino

superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional

para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá

requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas.

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Prof(a/s). Dr(a/s). Prof. Dr. Cristiano Gomes,

Prof. Dr. Marcello Machado e Profa. Dra.

Rosane Maria Guimarães da Silva

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Diretor Acadêmico

Aprovado na Reunião do Colegiado do Curso em 02 de abril de 2014