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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DIRETORIA DE ENSINO CAMPUS CARUARU PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA CARUARU 2015

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

DIRETORIA DE ENSINOCAMPUS CARUARU

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU

2015

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCODIRETORIA DE ENSINO

CAMPUS CARUARU

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU

2015

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EQUIPE GESTORA

REITORACláudia da Silva Santos

PRÓ-REITORA DE ENSINO Edilene Rocha Guimarães

PRÓ-REITORA DE PESQUISAAnália Keila Rodrigues Ribeiro

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃOMaria José de Melo Gonçalves

PRÓ-REITORA DE INTEGRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL André Menezes da Silva

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃOAurino César Santiago de Souza

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CARUARUGeorge Alberto Gaudêncio de Melo

DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS CARUARUAline Brandão de Siqueira

DIRETOR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS CARUARUFlávio de Sá Cavalcante de Albuquerque Neto

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS CARUARUMarcus Antonius de Menezes Sá

COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICACAMPUS CARUARU

Profº Niédson José da Silva

ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAMPUS CARUARU

Cintia Valéria Batista PereiraPedagoga

Christyan Soares Gomes Pedagogo

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves BeserraPedagoga

VII

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COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PPC

(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Niédson José da Silva

Coordenador da Comissão para Reformulação do Curso

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Alexander Patrick Chaves de Sena

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Diniz Ramos de Lima Júnior

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra

Pedagoga

NUCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE:

(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Alexander Patrick Chaves de Sena

Diniz Ramos de Lima Junior

Elson Miranda Silva

Fábio José Carvalho Franca

Niédson José da Silva

COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÃNICA

(Portaria nº 07/2015-DGCC)

Adriel Roberto Ferreira de Lima

Alexander Patrick Chaves de Sena

Aline Brandão de Siqueira

Ana Carolina Peixoto Medeiros

Anailza Cristina Galdino Da Silva

VIII

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André Filipe Pessoa

Andrea Martins de Lima Antão

Antonio Nascimento de Araújo Sobrinho

Arquimedes José de Araujo Paschoal

Carlos Cley Evangelista Ladislau

Cleyton Marcos de Melo Sousa

Diniz Ramos de Lima Junior

Elaine Cristina da Rocha Silva

Elson Miranda Silva

Emerson Sarmanho Siqueira

Fábio José Carvalho Franca

Fabíola Nascimento dos Santos Paes

Felipe Augusto Cruz

Felipe Vilar da Silva

Fernanda Celi de Araújo Tenório

Gustavo José Rocha Peplau

Igor Cavalcanti da Silveira

José Alci Silva Lemos Junior

José Sampaio de Lemos Neto

Juliana Holanda Correia

Márcio Couceiro Saraiva de Melo

Nélio Oliveira Ferreira

Niédson José da Silva

Patrícia Carly de Farias Campos

Paulo David Martins Pereira

Ricardo Ataíde de Lima

Ricardo Henrique de Lira Silva

Rodrigo Fernandez Pinto

Vilma Canazart dos Santos

REVISÃO TEXTUAL

André Felipe PessoaProfessor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

IX

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SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃOCAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA......................................... 12

1.1. Histórico........................................................................................................................ 121.1.1. Histórico da Instituição................................................................................. 121.1.2. Histórico do Curso....................................................................................... 14

1.2. Justificativa.................................................................................................................... 171.3. Objetivos....................................................................................................................... 21

1.3.1. Objetivo geral................................................................................................ 211.3.2. Objetivos Específicos..................................................................................... 22

1.4. Requisito e Formas de Acesso....................................................................................... 221.5. Fundamentação Legal.................................................................................................... 231.6. Perfil Profissional de Conclusão.................................................................................... 26

1.6.1. Campo de atuação.......................................................................................................... 261.8. Organização Curricular.................................................................................................. 28

1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos.......................................................... 281.8.2. Estrutura Curricular...................................................................................... 29

1.8.3.Sistema Acadêmico, Duração e Número de Vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas......................................................................................

32

1.8.4. Fluxograma.................................................................................................... 341.8.5. Matriz Curricular........................................................................................... 351.8.6. Componentes Curriculares Optativos............................................................ 381.8.7. Componentes Curriculares Eletivos.............................................................. 381.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta... 391.8.9. Orientações Metodológicas.......................................................................... 421.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão................................................... 421.8.11. Atividades Complementares.......................................................................... 431.8.12. Prática Profissional....................................................................................... 461.8.11. Estágio Profissional Não Obrigatório............................................................ 461.8.11. Trabalho de Conclusão de Curso TCC.......................................................... 471.8.12. Ementário.................................................... 48

1.9. Acessibilidade................................................................................................................ 901.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação ....................................................................... 92

1.10.1. Avaliação da Aprendizagem.......................................................................... 921.10.2. Avaliação do Curso................................................................................. 951.10.3. Avaliação Externa ................................................................................ 971.10.4. Avaliação Interna ................................................................................ 97

1.11. Acompanhamento de Egressos...................................................................................... 991.12. Diplomas................................................................................................. 101

CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO........................ 1022.1. Coordenador do Curso.................................................................................................. 1022.2. Perfil do Corpo docente................................................................................................. 1022.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE............................................................................. 106

X

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2.4. Assistentes Técnico e Administrativo.......................................................................... 108

2.5.Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos admi-nistrativos...............................................................................................................

109

CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA..................................................................................... 1113.1. Instalações e Equipamentos............................................................................................ 1113.2. Sala de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor.................. 1113.3. Laboratórios.................................................................................................................. 1113.4 Salas de aulas.......................................................................................................... 115

REFERÊNCIAS......................................................................................................................... 107APÊNDICE................................................................................................................................. 108ANEXOS

XI

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1

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

1

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ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

1

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ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

ENGENHARIA MECÂNICA

1

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DADOS DE IDENTIFICAÇÕES

Quadro I - Da Mantenedora

MantenedoraInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Sigla IFPE

Natureza Jurídica Órgão Público do Federal

CNPJ 10.767.239/0001-45

Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária

Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540

Telefone (81)2125-1600

E-mail de contato [email protected]

Sítio www.ifpe.edu.br

II

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Quadro II - Da Instituição Proponente

InstituiçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Sigla IFPE

Campus Caruaru

CNPJ 10.767.239/0009-00

Categoria administrativa Pública Federal

Organização acadêmica Instituto Federal

Ato legal de criaçãoLei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia edá outras providências.

Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III

Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE

Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339

E-mail de contato [email protected]

Sítio do Campus http://portal.ifpe.edu.br/campus/index.jsf?campi=Caruaru

III

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Quadro III - Do Curso

1 Denominação Curso de Engenharia Mecânica

2 Área de Conhecimento: Engenharias

3 Nível/Grau Graduação/Bacharelado

4 Modalidade Curso Presencial

5 Titulação Engenheiro Mecânico

6 Carga Horária Total h/r 3988,5

7 Carga Horária Total h/a 4923+Estágio+Atividades Complementares

8 Duração da hora/aula 45 minutos

9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r

10 Atividades Complementares 60 h/r

11 Período de integralização mínima 05 anos

12 Período de integralização máxima 10 anos

13 Forma de acesso

Exame Vestibular, Sistema de Seleção

Unificado – SiSU; Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme

Edital específico; outras formas previstas na Lei

14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio

15 Vagas anuais 40

16 Vagas por turnos de oferta 40

17 Turnos Integral

18 Regime de matrícula Semestre

19 Periodicidade letiva Período

20 Periodicidade letiva Semestral

20 Número de semanas letivas 18

21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1

IV

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22 Matriz Curricular substituída 2012.1

Quadro IV – Indicadores de Qualidade do Curso

1 Conceito do Curso (CC)

2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)

3 Conceito ENADE

4 Índice Geral de cursos (IGC)

Quadro V - Reformulação Curricular

Trata-se de: ( ) Apresentação Inicial do PPC(x) Reformulação Integral do PPC( ) Reformulação Parcial do PPC

Quadro VI - Status do Curso

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012( x ) Aguardando reconhecimento do MEC( ) Reconhecido pelo MEC

Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins

EDUCAÇÃO TÉCNICA

Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Subsequente

Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado

V

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CAPÍTULO 1 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Histórico

1.1.1. Histórico da Instituição

Em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Nº 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criava

em cada uma das capitais dos Estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a

ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e

contramestres. O curso seria oferecido a meninos de baixa renda, sob o regime de externato,

funcionando das 10 às 16 horas. Em Pernambuco, a escola iniciou suas atividades em 16 de fevereiro

de 1910.

Em 1937, através da Lei nº 378, de 13 de janeiro, essas instituições passaram a ser

denominadas Liceus Industriais. Com a Lei Orgânica do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30

de Janeiro de 1942) passaram a oferecer ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como

instituições abertas a todas as classes sociais. A partir desse mesmo ano, o ensino industrial teve seus

dois ciclos - o básico e o técnico - ampliados, passando a ser reconhecido como uma necessidade

imprescindível para o próprio desenvolvimento do país.

De 1959 a 1971, o ensino industrial passou por ampliação de sua estrutura e diversas

reformulações, sobretudo com as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 4.024, de 20

de dezembro de 1961) e de Expansão e Melhoria do Ensino (Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971).

Nesse período, a Escola, serviu à região e ao país, procurando ampliar sua missão de centro de

educação profissional.

Ao longo de seu crescimento, funcionou em três locais: no período entre 1910 e 1923, teve

como sede o antigo Mercado Delmiro Gouveia (atual Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no

Derby); a segunda sede localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano (Rua da

Aurora, Boa Vista); e a partir do ano de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias (atual sede da

Fundaj, no Derby), sendo oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934, pelo então presidente

Getúlio Vargas.

Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de 1983. Já com o nome de

Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE) a instituição passou a funcionar na Avenida Professor

Luis Freire, no bairro do Curado, em instalações projetadas e construídas com o esforço conjunto de

seus servidores e alunos. Nessa sede, atualmente, funciona o Campus Recife do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

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Em 1999, a ETFPE é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de

Pernambuco (CEFET-PE), ampliando seu portfólio de cursos e passando também a atuar na Educação

Superior com a formação de tecnólogos. Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de

julho de 2004, são criados os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o Decreto nº

5.478, de 24 de junho de 2005, institui o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino

Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).

Com mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos Centros Federais, sobretudo com a lei nº

8.948/94 (Criação do Sistema Nacional de Educação Tecnológica), o CEFET-PE expandiu seu raio de

atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas – as UNEDs. Assim, é criado o

CEFET Petrolina, a partir da Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Vilela – EAFDABV, (Decreto

nº. 4.019, de 19 de novembro de 2001). Depois vem a UNED Pesqueira, no Agreste Pernambucano,

(criada com a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992), e a UNED Ipojuca, na Região

Metropolitana do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado (com a portaria Ministerial nº

851, de 03/09/2007).

Finalmente, com a publicação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando-se os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) passou a ser

constituído por dez campi: Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas

Agrotécnicas Federais - AFs); Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); Recife (antiga

sede do CEFET-PE); Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, da Expansão II; e o Campus

Virtual da Educação a Distância (EaD), com aulas presenciais em 19 polos.

Cumprindo a 3ª fase de Expansão da Rede, em 2014, o IFPE ganhou mais sete unidades nas

cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.

Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

(IFPE), finalidades e características, objetivos e estrutura organizacional foram ampliados. Em relação

às finalidades e características podemos observar o disposto no Art. 6° da Lei n° 11.892/08:

I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da

economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo

de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e

peculiaridades regionais;

13

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III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e

educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de

gestão;

IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos

produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das

potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do

Instituto Federal;

V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à

investigação empírica;

VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos

docentes das redes públicas de ensino;

VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o

cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

1.1.2. Histórico do Curso

Contexto Regional

Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser o maior

centro metropolitano da região, dispondo de serviços e utilidades que só são encontrados na capital do

Estado - Recife. Isso faz com que a população dos municípios circunvizinhos, de modo geral, se

desloque para a cidade.

De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE

[1], em 2014, a população de Caruaru era de 342.328 habitantes. Sua área territorial é de 920,611 km².

Limita-se a oeste com os municípios de São Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao sul com Altinho,

Agrestina e São Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e Taquaritinga do Norte; a leste

com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da Capital, Recife, 132 km. A cidade de

Caruaru possui PIB (em milhões) de R$ 3.872.947 [2].

14

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Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategicamente num

eixo comercial bastante favorável: a 216 quilômetros da capital alagoana; a 404 da cidade de Aracaju;

a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa; a 850 de Fortaleza; e a 418 de Natal.

Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente

vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de

Serviços, Comércio e Indústria [3].

No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela produção de

confecções, que desperta o interesse de grandes investidores. As indústrias têxteis têm seu processo

produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil,

outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do Pólo têxtil do Agreste que se destaca pela

etapa final desse processo. Segundo “Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial pelas

empresas pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano” realizado por estudantes da

UFPE.

Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil

vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a).

Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de

financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões, na década de noventa. Isso

evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de

Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado

crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste.

O Pólo Têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do

Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da região -

Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim,

Riacho das Almas – aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a

geração de empregos.

De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006 a atividade têxtil compreendia

1.167 estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os municípios de

Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160 milhões que a

indústria de confecção gera atualmente em Pernambuco.

A ampliação do Distrito, atualmente denominado Pólo de Desenvolvimento Sustentável do

Agreste, é outro ponto que merece destaque em relação ao desenvolvimento econômico da Região do

Agreste. Em 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de

Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de

Caruaru para promover a ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos

15

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investimentos da ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do Distrito de 220

hectares para 376 hectares.

A vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva de desenvolvimento econômico

foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Município de Caruaru, em 2007, na segunda

fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, instituído pela Lei 11.195/2005,

cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de Ensino Técnico, Superior e de Pós-graduação

sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional.

O campus Caruaru Inaugurado em 27 de agosto de 2010, na presença do então Presidente da

República, Luís Inácio Lula da Silva, o Campus Caruaru veio ao encontro da vocação do município de

Caruaru e da região circunvizinha para empreendimentos nos setores de comércio, serviço e indústria.

Os cursos técnicos em Edificações, Segurança do Trabalho e Mecatrônica foram escolhidos e

aprovados em consulta pública com a sociedade civil da cidade de Caruaru, sintonizados com as

necessidades de desenvolvimento local e regional. Inicialmente, o Campus ofereceu apenas a

modalidade Subsequente dos cursos técnicos, em que estudantes já formados no Ensino Médio entram

no IFPE para cursarem o ensino técnico ao longo de dois anos.

Em 2012, o Campus passou a oferecer os cursos técnicos também na modalidade Integrado

com o Ensino Médio, em que, ao final de quatro anos, o estudante se forma ao mesmo tempo no

Ensino Médio e em um curso técnico. No mesmo ano, foi criado o primeiro curso superior em

Engenharia Mecânica do interior de Pernambuco, com duração de cinco anos.

O Campus Caruaru do IFPE também oferece à sociedade o curso pré-vestibular PROIFPE e

cursos de qualificação profissional por meio de programas do Governo Federal, como o Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec

No 1º semestre letivo de 2014, o Campus tem cerca de 800 estudantes regularmente

matriculados, contando com 97 servidores, sendo 55 docentes e 42 técnico-administrativos.

Histórico do Curso

As transformações sociais, políticas e econômicas que vem ocorrendo atualmente, sobretudo

com o advento da Globalização, devem-se, principalmente, ao desenvolvimento e aplicação de novas

tecnologias em todos os setores sociais. Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as

significativas transformações do setor produtivo e expandido suas influências em quase todas as

atividades humanas, imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades.

Esse quadro impõe aos sujeitos sociais um preparo consistente, amplo, dinâmico e multifacetado,

que o permita atuar como protagonista de sua história e como integrante das relações sociais de forma

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ampla e competente. Também exige um desenvolvimento intelectual e científico capaz de permitir a

utilização dessas novas tecnologias de modo harmonioso e responsável com a natureza, propiciando a

melhoria de vida dos seres humanos, porém de maneira ambientalmente correta. Esse tem se

constituído um dos principais desafios dos tempos modernos.

Indiscutivelmente, a busca pelo ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução das

desigualdades sociais está intrinsecamente relacionada ao domínio e desenvolvimento tecnológico de

uma nação. Este fato tem impulsionado os vários segmentos da sociedade a buscar alternativas que

possibilitem ao cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. Tanto a educação formal quanto a

profissional, de nível básico, médio e superior, têm se mostrado como condições indispensáveis para o

processo de desenvolvimento de qualquer região ou nação. Assim, a interação do sujeito com essa

nova realidade exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo,

no mundo do trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das

relações entre ciência e tecnologia.

É nessa perspectiva que a proposta de implantação do Curso de Bacharel em Engenharia

Mecânica se insere, como uma alternativa viável, de alto valor agregado, como ampliação da formação

profissional já oferecida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco –

campus Caruaru. Neste cenário dinâmico de desenvolvimento e desafiadora demanda por

conhecimentos, o campus configura-se como o locus ideal onde a construção do conhecimento pode se

processar de maneira eficaz e efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à sociedade

educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino estarem preparadas para atender a

essa nova realidade que vem se delineando, particularmente, no mundo do trabalho.

Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de obra

qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação tem, no

entanto, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo está na repetição

rápida e eficiente de tarefas preconcebidas, que exige conhecimentos avançados de técnicas de

controle industrial. Por outro lado, essa crescente automação e sofisticação dos processos de

fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores de processo bem qualificados e com habilidades e

competências adicionais relacionadas à gestão, empreendedorismo, concepção e qualidade. Muitas das

competências necessárias ao exercício profissional nesse ramo de atividade, repleto de sistemas

inteligentes automatizados complexos, só podem ser adquiridas por meio de formação superior em

engenharia.

É importante informar que o parque industrial do Estado de Pernambuco é variado, sendo formado

por indústrias de cerâmica, metalúrgicas, mineradoras, granito e gesso, beneficiadoras de alimentos,

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fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, sucroalcooleiras, alimentícias, dentre outras.

Todas essas indústrias necessitam dos conhecimentos da Engenharia Mecânica.

Um levantamento diagnóstico [4] realizado entre algumas empresas localizadas na cidade de

Caruaru e Região do Agreste, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa serviu,

perfeitamente, como base para a proposta da implantação do Curso de Bacharel em Engenharia

Mecânica, como complementação da formação de mão de obra especializada demandada pelas

inúmeras indústrias da região.

A pesquisa foi realizada com 35 empresas, as quais responderam a dois questionamentos: um a

respeito da importância do curso de Engenharia Mecânica para a empresa; outro sobre a importância

do curso para a Região. De acordo com a pesquisa a grande maioria das empresas respondeu “muito

importante” para as duas perguntas. Apenas uma empresa respondeu ter pouca importância tanto para a

empresa quanto para a região, a implantação do curso de Engenharia Mecânica.

Portanto, a consolidação da presente proposta pode, efetivamente, contribuir para minimizar a

carência de mão de obra especializada de nível superior em Engenharia Mecânica na Região. Também,

propiciar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco o cumprimento do

seu papel transformador junto à sociedade; na missão de formar mão de obra especializada, como fator

de inclusão social; e como vetor de desenvolvimento pela contribuição à produtividade e

competitividade industrial.

Com a implantação do referido curso no campus Caruaru, será ainda possível, como reza os

princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96:

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento daciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver oentendimento do homem e do meio em que vive; - promover a divulgação de conhecimentosculturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saberatravés do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - suscitar o desejopermanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondenteconcretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estruturaintelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - estimular o conhecimento dosproblemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviçosespecializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - promovera extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefíciosresultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Por fim, salientamos que esta proposta encontra-se fundamentada nas bases legais e nos princípios

norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que

normatizam a Educação Profissional de Nível Superior, e atenderá aos referenciais curriculares

nacionais, emanados do Ministério da Educação.

No que concerne à pesquisa, até o final do ano de 2013, havia cadastrados no IFPE 79 (setenta

e nove) Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação

de servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas

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seguintes grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas

(08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e

Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição

passou a ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com

instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de

Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) entre outras1.

No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2014 existiam 91 (noventa e um) projetos de pesquisa

cadastrados na Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em pleno prazo de execução,

distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisas ativos conta-se com a participação de

mais de 220 servidores do IFPE, em todas as áreas do conhecimento.

No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição mantêm 05

(cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de Incentivo

Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica

Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de

Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI).

Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos estudantes

ingressam nestes programas. No ano de 2014, cerca de 180 bolsistas, distribuídos por todos os Campi,

concluíram os seus planos de trabalhos.

No âmbito do Campus Caruaru, a consolidação do Curso Superior de Engenharia Mecânica,

com números que representam o desenvolvimento de pesquisas, sinalizam para a crescente maturidade

da Educação Superior na Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino, pesquisa e

extensão.

Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão Universitária

(PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas

Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão

Universitária Brasileira, na vigência do PNE 2011-2020.

Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante da atual

política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer cursos de

bacharelado2, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse cenário, os

1

As informações sobre pesquisa e iniciação científica tiveram como fonte dados da PROPESQ que deverão constar noRelatório CPA do IFPE 2014.2

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cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no Campus Recife,

iniciado em 2008.2; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru cujo início ocorreu em

2012.1.

Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Mecânica no Campus

Caruaru é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional,

contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade,

particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco.

1.2. Justificativa

O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica.

Uma vez que a cidade foi contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a

Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara

de Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade

dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo

IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.

Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na

sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – ACIC, com a finalidade de

referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os

secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.

A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de

Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a implanta-

ção do IFPE – campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do IFPE/cam-

pus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões circunvizinhas.

Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação profissional (SENAI,

SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder público municipal e do

IFPE.

Conscientes da importância estratégica da educação profissional e tecnológica para o desenvol-

vimento socioeconômico da região do agreste pernambucano, o IFPE Caruaru definiu em planejamen-

to estratégico dentro do período de Dezembro de 2013 a Abril de 2015, um conjunto de iniciativas des-

tinadas a melhorias da qualidade do ensino do eixo profissional intitulado Controle e Processos Indus-

triais, que abrange o curso técnico em mecatrônica e o superior em Engenharia Mecânica, finalizando-

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se pela reformulação das respectivas matrizes curriculares. Para tanto, utilizou-se como parâmetros,

dois indicadores: um observado no corpo discente e outro no campo de trabalho.

Especificamente, passado algum tempo da primeira estrutura curricular do Curso de Graduação

em Engenharia Mecânica, o conselho responsável pela manutenção do referido curso, vêm acumulan-

do discussões focadas na proposta de uma reestruturação curricular para que se possa atualizar e distri-

buir melhor os conteúdos ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e políticas educacio-

nais. Para atender a iniciativa das reformulações, no aspecto legal, utilizou-se dos documentos nortea-

dores como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, as Diretrizes Curriculares da Educação Profissi-

onal.

Este trabalho exigiu ações e o envolvimento de todo corpo docente que sistematizou os proce-

dimentos, destacando-se: Organização da comissão técnica de reformulação, com participação da coor-

denação do curso, coordenação pedagógica e equipe docente; visitações técnicas nas indústrias da regi-

ão; reformulação do perfil profissional, e discussões sobre a nova matriz curricular; definição de infra-

estrutura mínima para laboratórios; levantamento de necessidade de treinamento para o corpo docente

e identificação das referências bibliográficas básicas e complementares.

A pesquisa aplicada pela comissão de reformulação ao corpo discente foi justificada pela neces-

sidade de se avaliar críticas e sugestões pertinentes. A pesquisa em campo se justifica pelas frequentes

mudanças nas estruturas organizacionais devido às evoluções tecnológicas, que desencadeia o repensar

de cargos, exigindo uma estrutura mais complexa e polivalente, ocasionando a necessidade de profissi-

onais que compreendam todo o meio e não somente a sua tarefa. Esta realidade provoca uma reflexão a

respeito da estrutura curricular para atender as novas exigências de mercado e, portanto, de qualifica-

ção profissional.

Fundamentalmente, tal estruturação curricular tem como centralidade a redução da carga horá-

ria total para formação, o idealismo de um perfil egresso com uma especialidade em uma área específi-

ca requerida pelos gestores industriais da região e o incentivo a participação estudantil em atividades

extracurriculares de aprendizado complementar.

O perfil do profissional em Engenharia Mecânica requer o conhecimento estratégico de conteú-

dos da área térmica, da área de materiais e fabricação, bem como das áreas de automação, produção e

projetos, que se adequem as necessidades de uma região. Com vista no refino desta abrangência, con-

cluiu-se por meio da pesquisa em campo que seria interessante o rearranjamento da matriz curricular

para a convergência de um perfil egresso fortalecido em uma área de concentração específica dentro

das opções: termofluidos; automação e controle; materiais e automotiva.

Posta todas essas considerações é, então neste contexto de formação de um novo profissional de

engenharia mecânica, qualificado em área especifica, empreendedor e com responsabilidade social,

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que a proposta de reestruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do IFPE

Caruaru se justifica.

1.3. Objetivos

1.3.1. Objetivo geral

Formar profissionais com uma sólida base técnico-científica e humanística, conscientes do seu

papel social e aptos para exercer atividades nos segmentos da engenharia mecânica, contribuindo para

o desenvolvimento e aperfeiçoamento de um perfil generalista, empreendedor, crítico, reflexivo,

criativo e dinâmico, e de uma visão sistêmica que possibilite a identificação e resolução de problemas

de forma integrada, considerando seus aspectos políticos, econômicos, socioambientais e culturais, na

perspectiva do atendimento às demandas da sociedade e de uma atuação profissional competente,

pautada por uma conduta ética.

1.3.2 Objetivos Específicos

Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar

sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de

fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional

CONFEA/CREA.

Adquirir uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação especifica

por meio dos componentes optativos, estando capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva

(Artigo 3º da Resolução N° 11 do CNE/CES). Ademais, especificamente objetiva-se:

Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações interpessoais

de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho;

Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação

profissional e específica;

Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de

aprender fazendo;

Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos

profissionalizantes e específicos;

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Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos

interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;

Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino,

por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;

Estimular o questionamento e as ideias inovadoras de modo a formar empreendedores.

1.4. Requisito e Formas de Acesso

Para ingresso no curso de Engenharia Mecânica deste IFPE campus Caruaru o estudante deverá

ter concluído o Ensino Médio ou o Ensino Técnico de Nível Médio ou equivalente. O processo seletivo

será regulamentado anualmente pela Instituição, podendo o candidato ser admitido por meio de:

Exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar;

Adesão ao Sistema de Seleção Unificado – SiSU;

Aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);

Ingresso extra Vestibular, conforme Edital específico;

Outras formas previstas na Lei.

1.5. Fundamentação Legal

O curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteadores da educação profis-

sional, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:

1.5.1. Leis Federais

Lei nº 9394/1996 e suas alterações. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Lei nº 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

e dá outras providências;

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e

dá outras providências;

Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

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Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras

providências;

Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso;

Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

modificada pela Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da te-

mática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”;

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis

nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.

82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41,

de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis

nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de

1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003;

Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-

Agrônomo, e dá outras providências.

1.5.2. Decretos

Decreto nº 5.773/2006, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de

graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;

Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de

1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências;

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000;

Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novem-

bro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de de-

zembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibi-

lidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providên-

cias;

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Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 2009. Aprova o Plano Nacional de Promoção da Igualda-

de Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento;

Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Di-

reitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em

30 de março de 2007;

Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Nacional de Direitos

Humanos.

1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias

Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a oferta de carga horária a

distância em componentes curriculares presenciais;

Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e pro-

cedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na mo-

dalidade presencial;

Parecer CNE/CP nº 03, de 10 de março de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana;

Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de 2012. Institui as Diretrizes Nacionais para a Edu-

cação em Direitos Humanos;

Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Ambiental;

Resolução nº 16, de 20 de junho de 2008. Dispõe sobre inserção nos currículos mínimos dos

diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao

respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir

conhecimentos sobre a matéria;

Resolução nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana;

Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos;

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Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Na-

cionais para a Educação Ambiental;

Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004- As instituições de ensino superior pode-

rão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos,

a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com

base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria;

Parecer Nº 1362/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;

Resolução CNE/CES Nº 11/ 2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia;

Resolução Nº 218/73 CONFEA/CREA’S - refere-se às atividades profissionais do engenhei-

ro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos;

Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de

títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profis-

sionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissi-

onal.

Resolução nº080/2012 - Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das Atividades

Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.

1.6. Perfil Profissional de Conclusão

O curso de Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru tem como objetivo formar profissionais com

uma sólida base de Engenharia (generalista) e visão específica sobre os setores de competência profis-

sional, com ênfase em: materiais; automação e controle; termofluidos; automotiva. Trazendo também

uma visão sobre o uso de recursos na indústria de transformação (setor secundário) e os impactos de-

correntes desta transformação e utilização dos bens e serviços, para atuarem no planejamento, imple-

mentação (envolvendo as etapas de desenvolvimento, projeto e execução), gerenciamento, transporte e

armazenamento de sistemas mecânicos em sua ampla abordagem, incluindo etapas de fabricação e ma-

nutenção, assegurando sustentabilidade econômica, social e ambiental. De acordo com o Parecer

CNE/CES 1.362/2001, no item referente a Competências e Habilidades, os Currículos dos Cursos de

Engenharia deverão oferecer a seus egressos competências e habilidades para:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

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e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) atuar em equipes multidisciplinares;

k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;

l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

1.6.1. Campo de atuação

O campo de atuação profissional do Engenheiro Mecânico é uma necessidade emergente e de

extrema importância na revolução industrial, e dentre as atribuições do profissional, na área de Enge-

nharia, tem-se:

Gestão, Supervisão, Coordenação e Orientação Técnica;

Coleta de dados, Estudo, Planejamento, Projeto e Especificação;

Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental;

Assistência, Assessoria e Consultoria;

Direção de Obras e Direção de Serviço Técnico;

Vistoria, Avaliação, Monitoramento, Laudo, Parecer Técnico, Auditoria e Arbitragem;

Desempenho de Cargo Técnico e Desempenho de Função Técnica;

Treinamento, Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento, Análise, Experimentação, Ensaio, Divulga-

ção Técnica e Extensão;

Elaboração de Orçamento;

Padronização, Mensuração e Controle de Qualidade;

Execução de Obra ou Serviço Técnico, Fiscalização de Obra ou Serviço Técnico;

Produção Técnica Especializada;

Condução de Serviço Técnico;

Condução de Equipe de Instalação, Montagem e Operação;

Execução de Instalação, Montagem, Operação, Reparo e Manutenção;

Operação e Manutenção de Equipamentos e Instalações;

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Execução de Desenho Técnico.

O estado de Pernambuco conta com um PIB industrial de R$ 21,2 bilhões, o segundo maior

PIB industrial do Nordeste. A indústria responde por 20,3% da economia de Pernambuco, emprega

407 mil trabalhadores e é responsável por 23,2% do emprego formal do estado. As atividades mais im-

portantes para a indústria de Pernambuco são a fabricação de alimentos, de produtos químicos e de be-

bidas, mas a atividade que mais ganhou participação entre 2007 e 2012 foi à confecção de artigos do

vestuário e acessórios [5], foco do pólo industrial do agreste pernambucano. No contexto estadual o

Engenheiro Mecânico poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:

Indústria alimentícia;

Indústria Têxtil;

Usinas e Destilarias;

Escritórios de Projetos (consultores);

Indústria Petroquímica;

Empresas de Representações;

Indústria Aeronáutica;

Indústria de Soldagem;

Indústria Metalmecânica;

Indústria Naval;

Sistemas de Irrigação;

Indústria Transformação;

Indústria de Exploração;

Empreendimentos próprios.

1.8. Organização Curricular

1.8.1 Concepções e Princípios Pedagógicos

O Curso de Engenharia Mecânica é constituído pelo conjunto de base científica e tecnológica

expressos na forma de um currículo que possibilite o desenvolvimento da ação pedagógica inter e

transdisciplinar, privilegiando os princípios da contextualização, da flexibilidade e da interdisciplinari-

dade.

A proposta Curricular do curso tem uma concepção de formação inovadora tendo como base

no que se refere a sua estrutura contempla as competências profissionais geais e competências técnicas

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específicas, visando a formação do perfil de egresso para atuar nos arranjos produtivos, sociais e cul-

turais locais e regionais, conforme sugere o documento “Princípios norteadores das engenharias dos

IFs”. A Organização Didático Pedagógica, segue as orientações do Instrumento de Avaliação dos Cur-

sos de Graduação (2008), onde são apresentados indicadores e critérios referenciais mínimos para a

qualidade do curso tais como: procedimentos de ensino-aprendizagem, a metodologia de ensino e os

processos de avaliação implementados adequadamente e coerentes com a concepção do curso.

Os Conhecimentos, métodos e estratégias para atender o perfil de egresso estão em consonância

com Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002).

Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica, pedagogica-

mente recomendada e visando à formação completa do Engenheiro Mecânico. No transcorrer dos perí-

odos, o estudante é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de acordo com as compe-

tências construídas gradativamente ao longo do curso.

O Curso de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Per-

nambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e tem por características:

a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos do

IFPE;

c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de enge-

nharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre eles;

d) possuir o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária mínima;

e) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas;

f) contemplar a interdisciplinaridade através das ementas dos componentes curriculares;

g) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular;

h) permitir a articulação da teoria x prática por meio da realização de estágio curricular supervisio-

nado obrigatório;

g) permitir a sintetização do conhecimento adquirido por meio da apresentação de trabalho de con-

clusão do curso.

1.8.2. Estrutura Curricular

O conjunto de componentes curriculares do curso contempla a matéria descrita nos tópicos da

Resolução CNE/CES 11 de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de En-

genharia assim distribuídas: no Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionalizan-

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tes e Núcleo de Conteúdos Específicos. A seguir estão elencadas as disciplinas destes núcleos e suas

respectivas cargas horárias.

NÚCLEO CONTEÚDO BÁSICO

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CRCHT Ativid.

TeóricaAtivid.Práticah/r h/a

Comunicação e expressãoPortuguês Instrumental 1º 4 54 72 Inglês para Engenharia 2º 4 54 72 Introdução à Engenharia 1º 2 27 36

Informática Linguagem de Programação 5º 6 81 108 58 50

Expressão GráficaDesenho Técnico Mecânico 1º 6 81 108 54 54Desenho Assistido por Computador 2º 5 67,5 90 36 54

Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I 1º 6 81 108 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 1º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral II 2º 6 81 108 Álgebra Linear 2º 4 54 72 Cálculo das Probabilidades e Estatística 2º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral III 3º 6 81 108 Cálculo Diferencial e Integral IV 4º 4 54 72

FísicaFísica Geral e Experimental I 2º 6 81 108 90 18Física Geral e Experimental II 3º 6 81 108 90 18Física Geral e Experimental III 4º 6 81 108 90 18

Química Química Aplicada a Engenharia 1º 5 67,5 90 78 12Metodologia Cient. e Tecnol. Metodologia da Pesquisa Científica 4º 3 40,5 54

Administração Administração para Engenharia 7º 3 40,5 54 Economia Economia para Engenharia 3º 3 40,5 54

Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 5º 2 27 36

Humanidades, Ciências Sociaise Cidadania

Sociologia 9º 3 40,5 54 Relações Interpessoais no Trabalho 10º 4 54 72

Fenômenos de TransporteMecânica dos Fluidos 5º 6 81 108 Laboratório de Mecânica dos Fluidos 5º 1 13,5 18

Mecânica dos SólidosMecânica Geral 3º 5 67,5 90 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4º 4 54 72

Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Industrial 5º 4 54 72 Ciência e Tecnol. dos Mat. Ciência dos Materiais 3º 5 67,5 90

Subtotal 127 1714,5 2286

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NÚCLEO CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CRCHT Ativid.

TeóricaAtivid.Práticah/r h/a

Mat. Discreta; Mét. Numéricos Cálculo Numérico 6º 4 54 72 Engenharia do Produto Gestão de Projetos 10º 4 54 72

Ergonomia e Segurança do Traba-lho

Ergonomia 7º 3 40,5 54 Higiene e Segurança do Trabalho 9º 3 40,5 54

Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 10º 4 54 72 Gestão Econômica Custos da Produção Industrial 10º 4 54 72

Materiais de Construção Mecânica Engenharia dos Materiais 4º 3 40,5 54

Sistemas Estrut. e Teoria das Es-truturas

Resistência dos Materiais I 4º 5 67,5 90 Resistência dos Materiais II 5º 5 67,5 90

Processos de Fabricação; Tecnolo-gia Mecânica

Processos de Fabricação I 7º 5 67,5 90 70 20Processos de Fabricação II 8º 5 67,5 90 70 20

Qualidade Metrologia 3º 4 54 72 36 36Tecnologia Mecânica Ensaios Mecânicos 6º 3 40,5 54 30 24

Sistemas Térmicos; Termodinâmi-ca Aplicada

Termodinâmica Aplicada I 4º 4 54 72 Termodinâmica Aplicada II 5º 4 54 72 Transferência de Calor I 6º 4 54 72 Transferência de Calor II 7º 4 54 72

Conversão de Energia; Eletromag-netismo

Máquinas Elétricas 6º 3 40,5 54 44 10

Subtotal 71 958,5 1278

NÚCLEO CONTEÚDO ESPECÍFICO

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CRCHT Ativid.

TeóricaAtivid.Práticah/r h/a

Sistemas Estruturais e Teoria dasEstruturas; Mecânica Aplicada

Elementos de Máquinas I 6º 5 67,5 90 Elementos de Máquinas II 7º 5 67,5 90

Sistemas Mecânicos; Transporte eLogística

Instalações e Equipamentos Industriais 10º 4 54 72

Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Industrial 6º 3 40,5 54 36 18Modelagem, Análise e Simulação

de SistemasVibrações de Sistemas Mecânicos 8º 4 54 72 62 10

Instrumentação Instrumentação Industrial 7º 4 54 72 52 20Circuitos Lógicos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 8º 4 54 72 38 34

Metodologia Científica. e Tecno-lógica

Orientação para TCC I 9º 2 27 36Orientação para TCC II 10º 2 27 36

Sistemas TérmicosMotores de combustão Interna 8º 5 67,5 90 70 20Refrigeração Industrial 9º 5 67,5 90 70 20

Cont.de Sist. Dinâmicos Teoria do Controle 9º 6 81 108 Máquinas de fluxo Máquinas de Fluxo 6º 6 81 108

Estratégia e Organização Gestão da Manutenção Industrial 9º 4 54 72 Qualidade Gestão da Qualidade 8º 3 40,5 54

Circuitos Elétricos Acionamentos e Comandos Elétricos 7º 3 40,5 54 44 10

* Segue quadro específicoComponentes Optativos 8º 6 108 81 Componentes Optativos 9º 3 40,5 54 Componentes Optativos 10º 3 40,5 54

Subtotal 77 1066,5 1359

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*COMPONENTES OPTATIVOS

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CRCHT Ativid.

TeóricaAtivid.Práticah/r h/a

Comunicação e expressão Libras 3 40,5 54 Administração Empreendedorismo 3 40,5 54

Sistemas Estruturais e Teoriadas Estruturas; Sistemas Me-

cânicos

Dinâmica Veicular3 40,5 54

Freios Suspensão e Direção

Materiais de Construção Me-cânica; Tecnologia Mecânica

Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais

3 40,5 54

Mecânica da Fratura Ensaios Não destrutivos Polímeros, Cerâmicas e Compósitos

Termodinâmica Aplicada;Sistemas Térmicos; Conver-

são de Energia

Geração e Distribuição de Vapor3 40,5 54

Introdução à Fluidodinâmica Computacional Petróleo e Gás

Conversão de Energia Energias Renováveis3 40,5 54

Circuitos Lógicos Controladores Lógicos Programáveis

Cont. de Sist. Dinâmicos Robótica Industrial 34 20

NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (ELETIVOS)

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CRCHT Ativid.

TeóricaAtivid.Práticah/r h/a

Comunicação e expressão Espanhol para Engenharia 3 40,5 54 Ciências do Ambiente Sustentabilidade 3 40,5 54

Física Física Moderna 3 40,5 54 Humanidades, Ciências

Sociais e CidadaniaPrática Desportiva 3 40,5 54

1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas

O Curso de Engenharia Mecânica do IFPE – campus Caruaru será ministrado no sistema

flexível (sistema de créditos) que se caracteriza por um conjunto de Componente Curricular a serem

cursadas isoladamente pelo aluno e que são distribuídas nos diferentes períodos letivos, de acordo com

as exigências preestabelecidas na matriz curricular. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos

de um semestre letivo. Os semestres corresponderão a 100 dias letivos de atividades de ensino, quando

todos os componentes curriculares do período serão trabalhados. O curso se divide em 2.286 horas de

componentes curriculares do núcleo de conteúdos básico; 1.278 horas de componentes curriculares do

núcleo de conteúdos profissionalizante; e 1.359 horas de componentes curriculares do núcleo de

conteúdos específicos, e ainda 60 horas de atividades complementares, além de 189 horas de estágio

profissional obrigatório, totalizando 3988,5 horas relógio. A matrícula tanto inicial quanto aquela

realizada após a conclusão de cada período é obrigatória e será efetuada consonante com o período

estipulado no Calendário Acadêmico do IFPE Campus Caruaru.

Ao concluir todos os componentes curriculares, mas as Atividades Complementares, cumprir o

Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com aprovação, o

estudante receberá o Diploma de Engenheiro Mecânico.

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O tempo de integralização mínima é de 05(cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a duração

máxima para a integralização do curo é de 10 anos, ou vinte semestre letivo, em conformidade com a

Organização Acadêmica do IFPE.

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1.8.4. Fluxograma

34

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1.8.5. Matriz Curricular

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE - CARUARUCURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

ÁREA DE CONHECIMENTO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS MATRIZ CURRICULAR- 2015.1

REGIME: SEMESTRAL; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS RELOGIO : 5.058; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS-AULA 3.982; DURAÇÃO DA HORAS AULAS 45min.; SEMANAS LETIVAS: 18; Período de integralização máxima: 5 ANOS.

FUNDAMENTAÇÃO LEGALLei nº 9.394/1996 - Lei nº 11.741/2008 - Lei Federal nº 11.788/2008 - Parecer CNE/CES nº 132/2001 - Resolução CNE/ CES nº 11/2002 – Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S, Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S

I PERÍODO

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisito

h/a h/r

Português Instrumental 4 72 54 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 Sem pré-requisito

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem pré-requisito

Introdução a Engenharia 2 36 27 Sem pré-requisito

Desenho Técnico Mecânico 6 108 81 Sem pré-requisito

Química Aplicada à Engenharia 5 90 67,5 Sem pré-requisito

Total 27 486 364,5

II PERÍODO

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisito

h/a h/r

Inglês para Engenharia 4 72 54 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vet. e Geom. Analítica

Álgebra Linear 4 72 54 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral I

Física Geral e Experimental I 6 108 81 Sem pré-requisito

Desenho Assistido por Computador 5 90 67,5 Desenho Técnico Mecânico

Total 29 522 391,5

III PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Economia para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral II

Mecânica Geral 5 90 67,5 Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I

Física Geral e Experimental II 6 108 81 Física Geral e Experimental I

Metrologia 4 72 54 Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Prob. e EstatísticaCiência dos Materiais 5 90 67,5 Química Aplicada a Engenharia

Total 29 522 391,5

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IV PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III

Resistencia dos Materiais I 5 90 67,5 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 Mecânica Geral

Física Geral e Experimental III 6 108 81 Física Geral e Experimental II

Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II

Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais

Total 29 522 391,5

V PERÍODO

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Ciências do Ambiente 2 36 27 Sem pré-requisito

Linguagem de Programação 6 108 81 Sem pré-requisito

Resistencia dos Materiais II 5 90 67,5 Resistencia dos Materiais I

Eletrotécnica Industrial 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III

Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 Termodinâmica Aplicada I

Mecânica dos Fluidos 6 108 81Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV

Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 18 13,5

Total 28 504 378

VI PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Cálculo Numérico 4 72 54 Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV

Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Eletrônica Industrial 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial

Máquinas Elétricas 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial

Transferência de Calor I 4 72 54 Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos

Máquinas de Fluxo 6 108 81 Mecânica dos Fluidos

Ensaios Mecânicos 3 54 40,5 Engenharia dos Materiais; Metrologia

Total 28 504 378

VII PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Administração para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Ergonomia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Elementos de Máquinas II 5 90 67,5 Elementos de Máquinas I

Instrumentação Industrial 4 72 54 Eletrônica Industrial

Acionamentos e Comandos Elétricos 3 54 40,5 Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas

Transferência de Calor II 4 72 54 Transferência de Calor I

Processos de Fabricação I 5 90 67,5 Ensaios Mecânicos

Total 27 486 364,5

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VIII PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Gestão da Qualidade 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 72 54 Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo

Motores de combustão Interna 5 90 67,5 Transferência de Calor II

Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Processos de Fabricação II 5 90 67,5 Processos de Fabricação I

Total 27 486 364,5

IX PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Sociologia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos

Teoria do Controle 6 108 81 Cál. Num.; Vibrações de Sist. Mec.; Acion. Pneum. e hid.; Acion. e Com. Elét.

Refrigeração Industrial 5 90 67,5 Transferência de Calor II

Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Orientação para TCC I 2 36 27 Sem pré-requisito

Total 26 468 351

X PERÍODO

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 Sem pré-requisito

Gestão de Projetos 4 72 54 Sem pré-requisito

Custos da Produção Industrial 4 72 54 Sem pré-requisito

Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 Sem pré-requisito

Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 Sem pré-requisito

Componente Optativo 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Orientação para TCC II 2 36 27 Orientação para TCC I

Total 25 450 337,5

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Componentes Curriculares CRTotal de horas

h/a h/r %

Núcleo de conteúdos básicos

275 4923 3739,5

44%

Núcleo de conteúdos Profissionalizantes 24%

Núcleo de conteúdos específicos 27%

Estágio Curricular - - 189 5%

Atividades Complementares - - 60

CH Total 275 4923 3988,5

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1.8.6. Componentes Curriculares Optativos

Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do estudante,

cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do Curso.

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Dinâmica Veicular 3 40,5 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos

Freios 3 40,5 54 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Suspensão e Direção 3 40,5 54 Elementos de Máquinas II

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais 3 40,5 54 Ciência dos Materiais

Mecânica da Fratura 3 40,5 54 Ensaios Mecânicos

Ensaios Não destrutivos 3 40,5 54 Ensaios Mecânicos

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 40,5 54 Engenharia de Materiais

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Geração e Distribuição de Vapor 3 40,5 54 Transferência de Calor II

Introdução à Fluidodinâmica Computacional 3 40,5 54 Transferência de Calor II

Petróleo e Gás 3 40,5 54 Sem pré-requisito

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Energias Renováveis 3 40,5 54 Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos

Controladores Lógicos Programáveis 3 40,5 54 Acionamentos Pneum. e Hid.; Acionamentos e Com.Elétricos

Robótica Industrial 3 40,5 54 Teoria do Controle

OPTATIVOS – FORMAÇÃO GERAL

Componentes Curriculares CR Total de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Libras 3 40,5 54

Empreendedorismo 3 40,5 54

1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos

Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja car-

ga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive, em ou-

tros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que estejam den-

tro das normas vigentes.

ELETIVOS

Componentes Curriculares CRTotal de ho-

ras Pré-requisitoh/a h/r

Sustentabilidade 3 40,5 54

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Espanhol para Engenharia 3 40,5 54

Física Moderna 3 40,5 54 Física Geral e Experimental III

Prática Desportiva 3 40,5 54

1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta

As alterações se devem ao resultado de pesquisas aplicadas em visitas técnicas às indústrias da

região, a fim de melhor atender as necessidades locais em relação aos conteúdos necessários, bem

como adequar as cargas horárias destes conteúdos.

COMPONENTES CURRICULARESATUAIS

CRCOMPONENTES CURRICU-

LARES ANTERIORESCR JUSTIFICATIVA

I PERÍODO

Português Instrumental 4 Português Instrumental 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo Diferencial e Integral I 6 Cálculo Diferencial e Integral I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4Cálculo Vetorial e Geometria Ana-

lítica4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Introdução a Engenharia 2 Introdução a Engenharia 3 Redução de Carga Horária

Desenho Técnico Mecânico 6Desenho Técnico 6 União das disciplinas de desenho devido a redundân-

cia de conteúdosDesenho de Máquinas 6

Química Aplicada à Engenharia 5 Química Aplicada à Engenharia 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

II PERÍODO

Inglês para Engenharia 4 Inglês Instrumental 4Disciplinas anteriormente eletiva, torna-se obrigató-

ria

Cálculo Diferencial e Integral II 6 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Álgebra Linear 4 Álgebra Linear 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4Cálculo das Probabilidades e Esta-

tística4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

Física Geral e Experimental I 6Física Geral I 5 União das disciplinas devido ao melhor gerencia-

mento de tempo para atividades práticas e teóricasFísica Experimental I 1

Desenho Assistido por Computador 5Desenho Assistido por Computa-

dor5

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

III PERÍODO

Economia para Engenharia 3 Economia 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução da carga horáriaCálculo Diferencial e Integral III 6 Cálculo Diferencial e Integral III 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Mecânica Geral 5 Mecânica Aplicada 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e de nome

Física Geral e Experimental II 6Física Geral II 5 União das disciplinas devido ao melhor gerencia-

mento de tempo para atividades práticas e teóricasFísica Experimental II 1

Metrologia 4 Metrologia 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

períodoCiência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

IV PERÍODO

Metodologia da Pesquisa Científica 3Metodologia da Pesquisa Científi-

ca3

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 Matemática Aplicada 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

nome

Resistencia dos Materiais I 5 Resistencia dos Materiais I 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4Cinemática e Dinâmica de Meca-

nismos4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

Física Geral e Experimental III 6 Física Geral III 5

39

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União das disciplinas devido ao melhor gerencia-mento de tempo para atividades práticas e teóricas

Física Experimental III 1

Termodinâmica Aplicada I 4 Termodinâmica Aplicada I 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Engenharia dos Materiais 3 Engenharia dos Materiais 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horáriaV PERÍODO

Ciências do Ambiente 2 Ciências do Ambiente 3Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução da carga horária

Linguagem de Programação 6 Linguagem de Programação 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período, e aumento da carga horária

Resistencia dos Materiais II 5 Resistencia dos Materiais II 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

períodoEletrotécnica Industrial 4 Eletrotécnica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Termodinâmica Aplicada II 4 Termodinâmica Aplicada II 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Mecânica dos Fluidos 6 Mecânica dos Fluidos 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1Laboratório de Mecânica dos Flui-

dos1

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

VI PERÍODO

Cálculo Numérico 4 Métodos Numéricos 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo e de nome devido a incoerência com o conte-

údo

Elementos de Máquinas I 5 Elementos de Máquinas I 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução de carga horária

Eletrônica Industrial 3 Eletrônica Industrial 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

Máquinas Elétricas 3 Máquinas Elétricas 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução de carga horária

Transferência de Calor I 4 Transferência de Calor I 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Máquinas de Fluxo 6 Máquinas de Fluxo 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Ensaios Mecânicos 3 Ensaios Mecânicos 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução de carga horáriaVII PERÍODO

Administração para Engenharia 3 Administração para Engenharia 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução de carga horária

Ergonomia 3 Ergonomia 4Disciplinas anteriormente optativa, torna-se obrigató-

ria com redução de carga horária

Elementos de Máquinas II 5 Elementos de Máquinas II 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e redução de carga horária

Instrumentação Industrial 4Disciplina acrescentada de forma estratégica para

fortalecer a área mecatrônica

Acionamentos e Comandos Elétricos 3Acionamentos e Comandos Elétri-

cos4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo e redução de carga horária

Transferência de Calor II 4 Transferência de Calor II 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

períodoProcessos de Fabricação I 5 Processos de Fabricação I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

VIII PERÍODO

Gestão da Qualidade 3 Gestão da Qualidade 3Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Vibrações de Sistemas Mecânicos 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4Eletropneumática e Eletrohidráuli-

ca4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo

Motores de combustão Interna 5 Motores de combustão Interna 5Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

mação

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

maçãoProcessos de Fabricação II 5 Processos de Fabricação II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

IX PERÍODOSociologia 3 Disciplina acrescentada de forma estratégica para

40

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fortalecer a formação básica

Higiene e Segurança do Trabalho 3 Higiene e Segurança do Trabalho 3Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

períodoGestão da Manutenção Industrial 4 Gestão da Manutenção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Teoria do Controle 6 Sistemas de Controle 6Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período e de nomeRefrigeração Industrial 5 Refrigeração Industrial 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

mação

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

mação

Orientação para TCC I 2 Orientação para TCC I 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horáriaX PERÍODO

Relações Interpessoais no Trabalho 4 Relações Interpessoais no Trabalho 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Gestão de Projetos 4 Gestão de Projetos 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

períodoCustos da Produção Industrial 4 Custos da Produção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Planejamento e Controle da Produção 4Programação e Controle da Produ-

ção4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança deperíodo e de nome

Instalações e Equipamentos Industriais 4 Equipamentos Industriais 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança de

período; de nome e redução de carga horária

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

mação

Disciplina Optativa 3 3Disciplina optativa de área - nova estratégia de for-

mação

Orientação para TCC II 2 Orientação para TCC II 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

COMPONENTES CURRICULARESATUAIS

CRCOMPONENTES CURRICU-

LARES ANTERIORESCR JUSTIFICATIVA

OPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA

Dinâmica Veicular 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotiva

Freios 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotiva

Suspensão e Direção 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotivaOPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS

Métodos Avançados de Caracterização dosMateriais

3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Mecânica da Fratura 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Ensaios Não destrutivos 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiaisOPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS

Geração e Distribuição de Vapor 3 Geração e Distribuição de Vapor 5Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de cargaIntrodução à Fluidodinâmica Computacio-

nal3

Introdução à Fluidodinâmica Com-putacional

4Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de carga

Petróleo e Gás 3 Petróleo e Gás 4Disciplina eletiva deslocada para optativa com redu-

ção de cargaOPTATIVOS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Energias Renováveis 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automação

Controladores Lógicos Programáveis 3Controladores Lógicos Programá-

veis4

Disciplina obrigatória deslocada para optativa comredução de carga

Robótica Industrial 3 Robótica Industrial 4Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de cargaELETIVOS

Libras 3 Libras 4Revisão da bibliografia e dos conteúdos e redução de

carga

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Sustentabilidade 3 Sustentabilidade 4Disciplina optativa deslocada para eletiva com redu-

ção de carga

Espanhol para Engenharia 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a formação geral

Física Moderna 3 Física Geral IV 4Disciplina obrigatória deslocada para eletiva com re-

dução de carga

Empreendedorismo 3Disciplina acrescentada como optativa de forma es-

tratégica para compor a formação geral

Prática Desportiva 3Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a formação geral

1.8.9 Orientações Metodológicas

A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos

teóricos e práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um

processo de ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que

tornem possíveis as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se

pretende formar.

Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a

pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e

processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações,

confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–problema propostas e encaminhadas. A

perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da

construção do ensino-aprendizagem.

Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará

desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de

conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As

atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos.

Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Mecânica também pretende

privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e

monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na

função social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a

integração entre os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a

pesquisa como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Mecânica desenvolve

atividades importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

As atividades de iniciação científica, segundo os programas como PIBIC Graduação, poderão

ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Universidade e consis-

tirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno desenvolverá um projeto

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e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um orientador

Doutor ou Mestre.

Atividades de Ensino.

Minicursos cuja objetividade seja de interesse da ciência do curso;

Participação efetiva em grupos de estudos realizados, com frequência registrada e orien-

tação docente;

Exercício de monitoria;

Apresentação de trabalhos científicos, publicação de artigos científicos, livros ou relató-

rios acadêmicos (de autoria individual ou coletiva).

Atividades de Pesquisa.

Atividade de Iniciação Científica realizada no IFPE ou em outras Instituições, desde que

realizada com supervisão ou orientação docente.

Atividades, projetos ou programas de Extensão.

Eventos técnicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, painéis, mesas re-

dondas, fóruns, etc.) realizados no IFPE ou em outras instituições;

Atividades de laboratório na área do curso: serviços de atendimento à comunidade; na

própria instituição, pelo engajamento em projetos acadêmicos institucionais, desde que

não contabilizadas na prática de estágio;

Cursos de qualificação, aperfeiçoamento e especialização;

Programas e eventos culturais.

1.8.11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares, Acadêmico-científico-culturais constituem-se de experiências

e oportunidades de enriquecimento curricular que visam potencializar a qualidade da ação educativa,

favorecendo a ampliação do universo cultural dos estudantes integram o Curriculum do Curso. Essas

atividades deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 60 horas e ser desenvolvidas pelos dis-

centes do Curso de Engenharia Mecânica ao longo de sua formação. As atividades complementares são

ações curriculares que flexibilizam o curso com escopo de promover, de maneira orgânica e comple-

mentar, o desenvolvimento da aprendizagem, mediante estudos e práticas independentes, programadas

e realizadas com este fim. Estas atividades serão desenvolvidas ao longo de todos os semestres do cur-

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so, para garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o enriquecimento plu-

ral da formação discente, o estudante do Curso de Engenharia Mecânica do IFPE deverá realizar Ativi-

dades Complementares atendendo o que orienta a Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do

IFPE.

São consideradas atividades complementares, as seguintes categorias:

I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;

II. Estágio Não Obrigatório;

III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que

versem sobre temas relacionados ao Curso;

IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica;

V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária

e conteúdos definidos;

VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso reali-

zadas em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor.

Atividades de Iniciação Científica e Tecnológica

Compreendem o envolvimento do estudante em atividade investigativa, sob a tutoria e a orien-

tação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvol-

vimento do pensamento científico e da criatividade, incluindo a formação de grupos de estudo e

de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. São aceitas

como Atividades de Iniciação Científica:

I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam correlaciona-

dos à área de formação do curso;

II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam veicula-

dos em periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de abran-

gência do Curso;

III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;

IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação do-

cente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE ou

em outra IES.

Eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a

série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras, se-

minários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos quais o es-

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tudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador, expo-

sitor ou mediador. São considerados Programas de Extensão:

I. Participar nos projetos de extensão do IFPE;

II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos aber-

tos à comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambu-

co, na área do curso ou afins;

III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso, den-

tre outros;

IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de

Ações sociais organizadas ou acompanhados pelo IFPE.

Todas as atividades complementares devem ser validadas e supervisionada seguindo o regula-

mento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelos

estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.

A carga horária das atividades complementares estão definidas no quadro abaixo e segue as

orientações da Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

TipoLimite para vali-dação por ativi-dade realizada

Limite máx. acumuladopara validação como ativi-

dade complementar

Período de realiza-ção

Período para a validação obser-vado a matrícula

Monitoria – por ano letivo 3h/a 36h/a A partir do 2º 8º ou 9º

Minicursos realizados 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Produção científica 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Grupos de estudos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Atividades complementares de extensão

TipoLimite para vali-dação por ativi-dade realizada

Limite máx. acumuladopara validação como ativi-

dade complementar

Período de realiza-ção

Período para a validação obser-vado a matrícula

Atendimento à comunida-de

5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Eventos técnicos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Coordenação de atividadesestudantis por ano letivo

5h/a 10h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Atividades complementares de pesquisa

TipoLimite para vali-dação por ativi-dade realizada

Limite máx. acumuladopara validação como ativi-

dade complementar

Período de realiza-ção

Período para a validação obser-vado a matrícula

Pesquisa (Iniciação Cien-tífica – PIBIC e outras pes-

quisas orientadas) – porano letivo

3h/a 36h/a A partir do 3º 8º ou 9º

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1.8.12. Prática Profissional

A Prática profissional prevista na organização curricular do curso esta relacionada aos seus

fundamentos científico e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico, proporcio-

nando ao estudante vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e agir, de

modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o possibilitem a se integrar no mundo produ-

tivo. A vivência em situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno a

oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida

orientação técnica no desenvolvimento da prática profissional.

1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório

No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE - campus Caruaru o estágio supervisionado não

obrigatório, acontecerá de forma opcional a partir do 3° semestre do curso, com o objetivo de oportuni-

zar ao graduando adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro; praticar

os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico e técni-

co com o desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos te-

óricos adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode ser desenvolvido

nos Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção civil, e ainda, atra-

vés do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O Estágio profissional não

obrigatório é uma das atividades complementares da graduação.

1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório

O Estágio profissional supervisionado é um ato educativo em situação real de trabalho no Cur-

so de Engenharia Mecânica será obrigatório fundamentado na Lei nº11.788/2008 atendendo a natureza

da ocupação e itinerário formativo, tem como objetivo colocar o aluno em contato direto com a profis-

são contribuindo para a sua formação, integrando teoria à prática para o desenvolvimento de habilida-

des e competências. As normas gerais serão definidas pelo IFPE e deverão contemplar: modelo de pla-

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no de trabalho para o estagiário, atribuições e competências do Professor Orientador, formas de acom-

panhamento e avaliação.

O Estágio profissional supervisionado é obrigatório com a Carga Horária mínima de 189 horas

relógio, só deve ser possível após o estudante ter concluído todos os componentes curriculares referen-

tes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º período e estar regulamente matriculado, atendendo o que determina a Orga-

nização Acadêmica Institucional no seu Capítulo XV.

No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE, o estágio profissional obrigatório pode ser desen-

volvido nos Laboratórios do Curso, setor experimental e complementar ao curso, que atende exclusiva-

mente os alunos dos Cursos do Departamento Acadêmico de Controle e Processos Industriais, bem

como nas empresas públicas e privadas do setor industrial, e ainda, através do acompanhamento de

projetos específicos para a sociedade em geral.

O estágio curricular faz parte da formação do engenheiro e será oficializado mediante aprova-

ção do relatório de estágio, avaliado por um professor responsável pela atividade curricular de Estágio

Supervisionado, determinado pela coordenação do curso e seguindo todos os requisitos legais vigente e

regulamentação do IFPE.

Para o aluno obter o diploma de Engenheiro Mecânico, deverá cursar, obrigatoriamente, todos

os períodos, desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio obrigató-

rio, sem nenhuma dependência em componente(s) curricular(es) de períodos anteriores, ou após cum-

prir todos os componentes curriculares com êxito.

O estudante que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação poderá ser

dispensado do estágio. Neste caso, ele deverá apresentar para uma banca o rrelatório final, conforme

normas estabelecidas pela coordenação do curso em que está vinculado. O tempo de serviço compro-

vado deve ser no mínimo igual à carga horária estabelecida para estágio obrigatório.

1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por regu-

lamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um professor-orientador, também de livre

escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a uma Banca

Examinadora, constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do quadro do curso, dentre eles o ori-

entador, e 01 (um) convidado externo ao curso.

No Curso de Engenharia Mecânica, o Trabalho de Conclusão de Curso tem como suporte as disci-

plinas de: Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação para o Trabalho de Conclusão de Curso.

Este último oferecido em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da estrutura

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curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a oportunidade de

aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em um projeto de síntese e integra-

ção dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e o enfrentamento

de desafios. Esse projeto poderá, de acordo com a conveniência entre o professor orientador e estudan-

te, ser uma pesquisa científica (Monografia) ou ainda se constituir em um Artigo Científico. Esse deve-

rá ser publicado em congresso ou revista reconhecida nacionalmente.

Na disciplina de Orientação para TCC I o aluno deve elaborar o projeto que se enquadre nas áreas

de atuação do Engenheiro Mecânico, desenvolver a capacidade de leitura e síntese de texto técnico ci-

entífico, bem como a escrita formal para elaboração de projetos e monografias, praticando a apresenta-

ção em público. Na disciplina de Orientação para TCC II o aluno deverá ser capaz de executar e finali-

zar um projeto de pesquisa que resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um

docente responsável cumprindo todas as etapas de um trabalho científico.

1.8.14. Ementário

I Período

Componente Curricular: Português InstrumentalCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade.

Referências BásicasANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Referências ComplementaresBARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª edição. Atlas, 2010.MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

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Crédito: 6

Pré-requisito: -Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Cálculo das Probabilidades e Estatística.

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.

Referências BásicasFLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Referências ComplementaresAVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio deJaneiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Componente Curricular: Cálculo Vetorial e Geometria AnalíticaCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: Álgebra Linear; Cálculo Diferencial e Integral II.

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.

Referências BásicasCAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

Referências ComplementaresREIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE, 2014.MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF, 2011.

Componente Curricular: Introdução à EngenhariaCrédito: 2

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 36

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Horas/aulas práticas:Horas/aulas teóricas:Carga horária total h/r: 27

Ementa: Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; AEngenharia e suas múltiplas atividades; Introdução à gestão de projetos; A regulamentação da profissãode Engenheiro; Código de Ética.

Referências BásicasWICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Referências ComplementaresMENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos:teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:Pini, 2004.Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Componente Curricular: Desenho Técnico MecânicoCrédito: 6

Pré-requisito: -Co-requisito: Desenho Assistido por Computador

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: 54Horas/aulas teóricas: 54Carga horária total h/r: 81

Ementa: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1°e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas.Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas.Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos.

Referências BásicasMANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Referências ComplementaresABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:EPU, 2009.

Componente Curricular: Química Aplicada à EngenhariaCrédito: 5

Pré-requisito: -Co-requisito: Ciência dos Materiais

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Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 12Horas/aulas teóricas: 78Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.

Referências BásicasRUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Referências ComplementaresMAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012.CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

II Período

Componente Curricular: Inglês para EngenhariaCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação, exercícios no laboratório.

Referências BásicasMARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica, 2009.MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Referências ComplementaresSOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises. Cambridge University Press, 1981.HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge University Press, 1987.LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática, 1989.PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.

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Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IICrédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria AnalíticaCo-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Mecânica Geral

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas.

Referências BásicasFLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Referências ComplementaresAVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio deJaneiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning, 2007. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Componente Curricular: Álgebra LinearCrédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria AnalíticaCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: - Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

Referências BásicasSTEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004. ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Referências ComplementaresANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 1990-2003. KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Componente Curricular: Cálculo das Probabilidades e EstatísticaCrédito: 4

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Pré-requisito: Cálculo diferencial e Integral ICo-requisito: Metrologia

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência.Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação deParâmetros. Testes de Hipóteses.

Referências BásicasMORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Referências ComplementaresCOSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental ICrédito: 6

Pré-requisito: -Co-requisito: Física Geral e Experimental II; Mecânica Geral

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: 18Horas/aulas teóricas: 90Carga horária total h/r: 81

Ementa: Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leisde Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas ecolisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos eerros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmicarotacional.

Referências BásicasHALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Referências ComplementaresALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento, São Paulo: EB,2007.EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

Componente Curricular: Desenho Assistido por ComputadorCrédito: 5

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Pré-requisito: Desenho Técnico MecânicoCo-requisito: Metrologia

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 54Horas/aulas teóricas: 36Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação.

Referências BásicasFIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de ProdutosIndustriais, São Paulo: Érica, 2012.RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:Pearson, 2013.DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & SiemensSolid Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)

Referências ComplementaresMANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolastécnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro:LTC, 2006.TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications,2008.C.P.D. Ribeiro, R.S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora Juruá, 2008.

III Período

Componente Curricular: Economia para EngenhariaCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo ea poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional.

Referências BásicasROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.

Referências ComplementaresANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas. Saraiva, 2006.GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.

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MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Cengage Learning, 2014.KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IIICrédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Resistência dos Materiais I; Termodinâmica Aplicada I;Eletrotécnica Industrial

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciaisde primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemasde equações diferenciais lineares.

Referências BásicasSTEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning, 2012.

Referências ComplementaresDAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed., São Paulo: Pearson Education, 2007.SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Componente Curricular: Mecânica GeralCrédito: 5

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental ICo-requisito: Resistência dos Materiais I; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teoremados eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano,velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a umreferencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso;Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.

Referências BásicasBEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica.9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4 a ed.vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

Referências ComplementaresPLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.Bookman Editora, 2014.

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HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental IICrédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental ICo-requisito: Física Geral e Experimental III; Mecânica dos Fluídos; Termodinâmica Aplicada I

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: 18Horas/aulas teóricas: 90Carga horária total h/r: 81

Ementa: Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas;interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica.Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals.Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica.

Referências BásicasHALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Referências ComplementaresALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo: EB, 2007.EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Componente Curricular: MetrologiaCrédito: 4

Pré-requisito: Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e EstatísticaCo-requisito: Ensaios Mecânicos

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: 36Horas/aulas teóricas: 36Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas demedição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.

Referências BásicasSILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

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Referências ComplementaresLINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São Paulo: Mitutoyo, 2005. ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000.

Componente Curricular: Ciência dos MateriaisCrédito: 5

Pré-requisito: Química Aplicada a EngenhariaCo-requisito: Engenharia dos Materiais

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenaçãoatômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas esuas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono.

Referências BásicasCALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

Referências ComplementaresRUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994. ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

IV Período

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa CientíficaCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo eaprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica:tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhosacadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

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Referências BásicasBARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Referências ComplementaresANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, 2010.RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023: informacao e documentacao – referencias – elaboracao. Rio de Janeiro, 2002.______. NBR 6022: informacao e documentacao: artigo em publicacao periodica cientifica impressa: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.______. NBR 6024: informacao e documentacao: numeracao progressiva das secoes de um documento escrito: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.______. NBR 6027: informacao e documentacao: sumario: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.______. NBR 6028: informacao e documentacao: resumo: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.______. NBR 14724: informacao e documentacao: trabalhos academicos: apresentacao. Rio de Janeiro, 2011.______. NBR 10520: informacao e documentacao: citacoes em documentos: apresentacao. Rio de Janeiro, 2002.______. NBR 15287: informacao e documentacao: projeto de pesquisa: apresentacao. Rio de Janeiro, 2011.______. NBR 10719: informacao e documentacao: relatorio técnico e/ou cientifico: apresentacao. Rio deJaneiro, 2011.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IVCrédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IIICo-requisito: Cálculo Numérico; Mecânica dos Fluidos; Vibrações de Sistemas Mecânicos

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domíniodo tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace,Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais.

Referências BásicasBOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores deContorno. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2006. BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Referências ComplementaresQUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2007.BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio deJaneiro: LTC, 1988. BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

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GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

Componente Curricular: Resistência dos Materiais ICrédito: 5

Pré-requisito: Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral IIICo-requisito: Resistência dos Materiais II

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexãoprovocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.

Referências BásicasBEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed.Porto Alegre: AMGH, 2011.HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,2003.

Referências ComplementaresBOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Componente Curricular: Cinemática e Dinâmica de MecanismosCrédito: 4

Pré-requisito: Mecânica GeralCo-requisito: Elementos de Máquinas I

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos,Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Forçade Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.

Referências BásicasNORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Referências ComplementaresFLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007. SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental IIICrédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II

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Co-requisito: Eletrotécnica Industrial; Física Moderna

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: 18Horas/aulas teóricas: 90Carga horária total h/r: 81

Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos.Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere.Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.

Referências BásicasHALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2006.

Referências ComplementaresEMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada ICrédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental IICo-requisito: Termodinâmica Aplicada II

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei daTermodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

Referências BásicasSHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: EdgardBlucher, 2013.CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.

Referências ComplementaresDEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da Física. 2006.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Componente Curricular: Engenharia dos MateriaisCrédito: 3

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Pré-requisito: Ciência dos MateriaisCo-requisito: Ensaios dos Mecânicos

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentostérmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações):Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel.

Referências BásicasCALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ªed. LTC, 2012. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008. GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Referências ComplementaresASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ªed. São Paulo: ABM, 2005. SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

V Período

Componente Curricular: Ciências do AmbienteCrédito: 2

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 36Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 27

Ementa: Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduosdescartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificaçãoambiental.

Referências BásicasBARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2011.BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, 2001.PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,2011. Coleção Ambiental.

Referências ComplementaresBRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

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PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Componente Curricular: Linguagem de ProgramaçãoCrédito: 6

Pré-requisito: -Co-requisito: Cálculo Numérico

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: 50Horas/aulas teóricas: 58Carga horária total h/r: 81

Ementa: Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia;Noções de “hardware”; Noções de “software”; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturadode algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C.

Referências BásicasCAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

Referências ComplementaresMEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa daSilva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica,2009. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica deprogramação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

Componente Curricular: Resistência dos Materiais IICrédito: 5

Pré-requisito: Resistência dos Materiais ICo-requisito: Elementos de Máquinas I

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos.Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga.

Referências BásicasBEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed.Porto Alegre: AMGH, 2011.HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,2003.

Referências ComplementaresBOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

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GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Componente Curricular: Eletrotécnica IndustrialCrédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental IIICo-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitosde corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência.Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potênciaem circuitos trifásicos.

Referências BásicasPERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora LTC, 2001.ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.

Referências ComplementaresGUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.

Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada IICrédito: 4

Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada ICo-requisito: Transferência de Calor I

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reaçõesquímicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico.

Referências BásicasSHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.

Referências ComplementaresDEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da Física. 2006.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de

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Janeiro: LTC, 2011.LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Componente Curricular: Mecânica dos FluidosCrédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IVCo-requisito: Máquinas de Fluxo; Transferência de Calor I

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra umvolume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação daenergia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos,Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível,Escoamento externo viscoso incompressível.

Referências BásicasFOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução àmecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

Referências ComplementaresMUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica deFluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:Mcgraw-Hill, 2007.

Componente Curricular: Laboratório de Mecânica dos FluidosCrédito: 1

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IVCo-requisito: Máquinas de Fluxo; Transferência de Calor I

Carga horária total h/a: 18Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 13,5

Ementa: Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressõespositivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total,estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perdade pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada afluidos.

Referências BásicasFOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução àmecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

Referências ComplementaresMUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica deFluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

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BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:Mcgraw-Hill, 2007.

VI Período

Componente Curricular: Cálculo NuméricoCrédito: 4

Pré-requisito: Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IVCo-requisito: Teoria do Controle

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais defunções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas;interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Referências BásicasRUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed.São Paulo: Pearson, 2013.BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

Referências ComplementaresIORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2008.BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São Paulo: LTC, 2011.STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

Componente Curricular: Elementos de Máquinas ICrédito: 5

Pré-requisito: Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de MecanismosCo-requisito: Elementos de Máquinas II

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico,uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço,Transmissão por correias e correntes.

Referências BásicasNIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto

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Alegre: Bookman, 2006.

Referências ComplementaresMELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:Edgard Blucher, 2005. 1232p.PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de EngenhariaMecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.

Componente Curricular: Eletrônica IndustrialCrédito: 3

Pré-requisito: Eletrotécnica IndustrialCo-requisito: Instrumentação Industrial; Acionamentos e Comandos Elétricos

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: 18Horas/aulas teóricas: 36Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores comoamplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão,subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadorescontrolados. Conversores CC-CC.

Referências BásicasBOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004.SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.

Referências ComplementaresMALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.Editora Érica, 2010.CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica,2012.

Componente Curricular: Máquinas ElétricasCrédito: 3

Pré-requisito: Eletrotécnica IndustrialCo-requisito: Acionamentos e Comandos Elétricos

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: 10Horas/aulas teóricas: 44Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricasem baixa tensão – NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução;Especificação de motores elétricos trifásicos.

Referências BásicasUMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

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Referências ComplementaresBIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

Componente Curricular: Transferência de Calor ICrédito: 4

Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos FluidosCo-requisito: Transferência de Calor II

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente.Condução de calor em regime transitório.

Referências BásicasINCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência deCalor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

Referências ComplementaresBIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Componente Curricular: Máquinas de FluxoCrédito: 6

Pré-requisito: Mecânica dos FluidosCo-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinasde Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equaçõesfundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas.Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento.Ensaio de bombas.

Referências BásicasMACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: EditoraLTC, 2012.

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HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,2011.

Referências ComplementaresMACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,2009.SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,2007.FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio deJaneiro: LTC, 2014.[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales yselección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.

Componente Curricular: Ensaios MecânicosCrédito: 3

Pré-requisito: Engenharia dos Materiais; MetrologiaCo-requisito: Processos de Fabricação I

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: 24Horas/aulas teóricas: 30Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais,Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.

Referências BásicasGARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,2010.SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ªed. LTC, 2012.

Referências ComplementaresDAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

VII Período

Componente Curricular: Administração para EngenhariaCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento.Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos.

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Referências BásicasCHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:Atlas, 2008.

Referências ComplementaresBRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008. LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

Componente Curricular: ErgonomiaCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia.Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial.Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas eFases da Intervenção Ergonomizadora.

Referências BásicasGRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Referências ComplementaresCOLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do riscopor movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.

Componente Curricular: Elementos de Máquinas IICrédito: 5

Pré-requisito: Elementos de Máquinas ICo-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 80Horas/aulas teóricas: 10Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios eacoplamentos, transmissões por elementos flexíveis.

Referências BásicasNIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto

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Alegre: Bookman, 2006.

Referências ComplementaresMELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:Edgard Blucher, 2005. 1232p.PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Componente Curricular: Instrumentação IndustrialCrédito: 4

Pré-requisito: Eletrônica IndustrialCo-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 52Carga horária total h/r: 54

Ementa: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamentode sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa,temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicaçõesindustriais.

Referências BásicasFIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7a ed. São Paulo: Érica, 2012.THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed. São Paulo: Érica, 2011.BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.

Referências ComplementaresSOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo: Blucher, 2013.DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo: Bookman, 2013.

Componente Curricular: Acionamentos e Comandos ElétricosCrédito: 3

Pré-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas ElétricasCo-requisito: Teoria do Controle

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: 44Horas/aulas teóricas: 10Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração eInterpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento doscomponentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversoresde frequência e chaves de partida estática.

Referências BásicasUMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

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FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

Referências ComplementaresBIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

Componente Curricular: Transferência de Calor IICrédito: 4

Pré-requisito: Transferência de Calor ICo-requisito: Geração e Distribuição de Vapor; Introdução a Fluidodinâmica Computacional; Refrigeração Industrial; Motores de Combustão Interna; Energias Renováveis

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção emescoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição.Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de trocade calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica.

Referências BásicasINCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência deCalor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

Referências ComplementaresBIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC, 2013.LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio deJaneiro: LTC, 2012.MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:LTC, 2004.MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia desistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,2013.BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Componente Curricular: Processos de Fabricação ICrédito: 5

Pré-requisito: Ensaios MecânicosCo-requisito: Processos de Fabricação II

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 70Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem emcasca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos deconformação mecânica.

Referências Básicas

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MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ªed. Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:Artliber, 2013. MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

Referências ComplementaresCHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986. WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo:Blucher, 1992.CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica,2014.FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editorauniversitária UFPE, 2010.

VIII Período

Componente Curricular: Gestão da QualidadeCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento deprocessos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

Referências BásicasCARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004. CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências ComplementaresMONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, 2014.OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.

Componente Curricular: Vibrações de Sistemas MecânicosCrédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas IICo-requisito: Gestão da Manutenção Industrial; Teoria do Controle

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: 10Horas/aulas teóricas: 62Carga horária total h/r: 54

Ementa: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudoanalítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações

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com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento eisolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução àanálise modal.

Referências BásicasFRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.

Referências ComplementaresSHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. PortoAlegre: Bookman, 2006.MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

Componente Curricular: Acionamentos Pneumáticos e HidráulicosCrédito: 4

Pré-requisito: Instrumentação Industrial; Máquinas de FluxoCo-requisito: Teoria do Controle

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: 34Horas/aulas teóricas: 38Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do arcomprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem decircuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos;Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração emontagem de circuitos.

Referências BásicasFIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. SãoPaulo: Érica, 2013. FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica,2011.BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

Referências ComplementaresFESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,2001.STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.

Componente Curricular: Motores de combustão InternaCrédito: 5

Pré-requisito: Transferência de Calor IICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 70Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão,Misturas Combustível – Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores

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Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional eTransistorizado.

Referências BásicasBRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo,SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.

Referências ComplementaresHEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988. FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo, 1971.PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.

Componente Curricular: Processos de Fabricação IICrédito: 5

Pré-requisito: Processos de Fabricação ICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 70Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiaispara ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade efatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aosprocessos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento.Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem.

Referências BásicasDINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ª ed. SãoPaulo: Artliber, 2006.FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. SãoPaulo: Érica, 2008.

Referências ComplementaresABNT - Normas Técnicas.ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.Artigos da Revista Máquinas e Metais.NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

IX Período

Componente Curricular: SociologiaCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

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Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: RevoluçãoIndustrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e direitos humanos).

Referências BásicasALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República, 2005.PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.

Referências ComplementaresALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São Paulo: Boitempo, 2000.SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos. Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.PAIXÃO, M. J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.SOUZA, M. M. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed. São Paulo, Cortez, 2000.QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.

Componente Curricular: Higiene e Segurança do TrabalhoCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. Ahistória do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fatorpessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente:lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividadeslaborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia.

Referências BásicasATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A.São Paulo, 2012.BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos,Químicos e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

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MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. SãoPaulo, 2011.

Referências ComplementaresPEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos.NR 13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

Componente Curricular: Gestão da Manutenção IndustrialCrédito: 4

Pré-requisito: Vibrações de Sistemas MecânicosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA;FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas deconfiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectosgerenciais da confiabilidade.

Referências BásicasSANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciênciaModerna, 2009.NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Referências ComplementaresLOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernizaçãoda empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.

Componente Curricular: Teoria do ControleCrédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e hidráulicos; Acionamentos e Comandos ElétricosCo-requisito: Robótica industrial

Carga horária total h/a: 108Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 81

Ementa: Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malhafechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso parasistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas commúltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar dasraízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores;método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis deestado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto decompensadores.

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Referências BásicasOGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Referências ComplementaresGOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

Componente Curricular: Refrigeração IndustrialCrédito: 5

Pré-requisito: Transferência de Calor IICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 90Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 70Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplosestágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da cargatérmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.

Referências BásicasSTOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002.COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.

Referências ComplementaresDOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. CiênciaModerna, 2008.ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook, 2013.

Componente Curricular: Orientação para TCC ICrédito: 2

Pré-requisito: -Co-requisito: Orientação para TCC II

Carga horária total h/a: 36Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 27

Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.

Referências BásicasBARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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Referências ComplementaresANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, 2010.RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

X Período

Componente Curricular: Relações Interpessoais no TrabalhoCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança,comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

Referências BásicasAGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:Saraiva, 2005.ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Referências ComplementaresSIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos na Atualidade. Juruá Editora, 2010.SAMPAIO, GETULIO PINTO. As relações humanas em destaque. 1a ed. São Paulo: Nobel, 2004.

Componente Curricular: Gestão de ProjetosCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de umprojeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamentoe controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias,técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos.

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Referências BásicasMENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,2014. ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2012.

Referências ComplementaresVARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. PortoAlegre: Bookman, 2006. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria ecasos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. SãoPaulo: Atlas, 2009.

Componente Curricular: Custos da Produção IndustrialCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender osmecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento econtrole empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise desistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.

Referências BásicasBORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,2010.MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências ComplementaresSILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivopara Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos epropostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.

Componente Curricular: Planejamento e Controle da ProduçãoCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas dePlanejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos

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sistemas produtivos.

Referências BásicasFERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2005.SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências ComplementaresCORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora Atlas. 1993.TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2010.LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.

Componente Curricular: Instalações e Equipamentos IndustriaisCrédito: 4

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 72Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 54

Ementa: Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica.Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização doprocesso produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais.Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega damaquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação dasmáquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas detransportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc.

Referências BásicasWOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas,2008.FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:Artliber, 2009.MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Referências ComplementaresMOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.MAMEDE, F. J. Instalações Elétricas Industriais, 7ª edição, ed. LTC, Rio de JANEIRO, 2007.KREDER , H. - Instalações Elétricas - LTC Editora - 14a edição – 2000

Componente Curricular: Orientação para TCC IICrédito: 2

Pré-requisito: Orientação para TCC ICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 36Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 27

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Ementa: Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.

Referências BásicasBARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Referências ComplementaresANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed. Atlas, 2010.RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007.

Optativos

Componente Curricular: Dinâmica VeicularCrédito: 3

Pré-requisito: Vibrações de Sistemas MecânicosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral;Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.

Referências BásicasGILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.Hardcover, 1995 MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.

Referências ComplementaresBASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc., Society of Automotive Engineers Inc.,1997STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile Engineers, Iliffe & Sons, 1960.RILL, Georg. –Vehicle Dynamics–Univesity of Apllied SciencesHEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva - 25 Edição. Editora:Edgard Blucher

Componente Curricular: FreiosCrédito: 3

Pré-requisito: Cinemática e Dinâmica de MecanismosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

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Ementa: Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto desistemas de freio.

Referências BásicasGILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenhariamecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAEInternational; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.

Referências ComplementaresHEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International.2010.CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley,2012. LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).Language: English. ISBN: 9780768034387.BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.

Componente Curricular: Suspensão e DireçãoCrédito: 3

Pré-requisito: Elementos de Máquinas IICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas dedireção; Estabilidade direcional; Suspensões.

Referências BásicasGILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.Hardcover, 1995 LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.

Referências ComplementaresBASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,Society of Automotive Engineers Inc.,1997HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAEInternational. 2004. PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012. SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.

Componente Curricular: Métodos Avançados de Caracterização dos MateriaisCrédito: 3

Pré-requisito: Ciência dos MateriaisCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza damedição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais

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princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia,difratometria, flourescencia de raios-X, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras).Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos deutilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais.

Referências BásicasEWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.

Referências ComplementaresINMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed. SENAI/DN, 2000.BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, 1999.SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado por MITUTOYO/SENAI, 1999.LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.

Componente Curricular: Mecânica da FraturaCrédito: 3

Pré-requisito: Ensaios MecânicosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica daFratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.

Referências BásicasSOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.

Referências ComplementaresGARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials. Wiley, 1989.

Componente Curricular: Ensaios Não destrutivosCrédito: 3

Pré-requisito: Ensaios MecânicosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas

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Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das Indicações.

Referências BásicasASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials, 1989.ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing, 1993.CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.

Referências ComplementaresCALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th Edition. 1997. 852p.LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials.Londres: Chapman & Hall, 1998.MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

Componente Curricular: Polímeros, Cerâmicas e CompósitosCrédito: 3

Pré-requisito: Engenharia de MateriaisCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos. Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica -processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica.

Referências BásicasMANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.

Referências ComplementaresMANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.

Componente Curricular: Geração e Distribuição de VaporCrédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor IICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

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Ementa: Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações.

Referências BásicasBOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROMTELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.

Referências ComplementaresReferências ComplementaresSONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.BAZZO, E.; "Geração de Vapor"; Editora da UFSC, 2ª Ed. Florianópolis, 1995, 216p.KITTO, J.B. e STULTZ, S.C. (editors), "Steam. Its Generation and Use", 41st ed. The Babcocks and Wilcox Company. Ohio, USA, 2005.TORREIRA, R. P. Geradores de Vapor, Companhia Melhoramentos, São Paulo, 1995

Componente Curricular: Introdução à Fluidodinâmica ComputacionalCrédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor IICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares.Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.

Referências BásicasMALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2012. FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações, Editora da USP – Edusp, 2000.PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços Editoriais Ltda., 2001.

Referências ComplementaresWILKES, James D. Fluid mechanics for chemical engineers. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2010. 755 p.TORRES Cámara, R; GRAU, Barceló J. Introducción a la mecánica de fluidos y transferencia de calor com COMSOL multiphysics. Barcelona: Addlink Media, c2007. 183 p.ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Trad. de Luiz Felipe

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mendes de Moura ; rev. téc. de Kamal A. R. Ismail. 3. ed. Boston: McGrawHill, 2009. 902 p.MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.

Componente Curricular: Petróleo e GásCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração ecompletação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados.

Referências BásicasTHOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006.BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, 2014.

Referências ComplementaresRAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006.CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Riode Janeiro: Editora Interciência, 2003.BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e aque Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2009.

Componente Curricular: Energias RenováveisCrédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos ElétricosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgridse smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.

Referências BásicasTOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.

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Referências ComplementaresVILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia Elétrica. Érica, 2014.PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.

Componente Curricular: Controladores Lógicos ProgramáveisCrédito: 3

Pré-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos e Comandos ElétricosCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Características Técnica construtivas dos CLP’s; Configuração do CLP; Software de Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP.

Referências BásicasGEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. São Paulo: Érica, 2007.FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

Referências ComplementaresCAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica, 2007.CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

Componente Curricular: Robótica IndustrialCrédito: 3

Pré-requisito: Teoria do ControleCo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: 20Horas/aulas teóricas: 34Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.

Referências BásicasCRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard Blucher, 2002.

Referências Complementares

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MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Componente Curricular: LibrasCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua desinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia ede sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver aexpressão visual-espacial.

Referências BásicasQUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre: Artmed, 2004.GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.

Referências ComplementaresARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.

Componente Curricular: EmpreendedorismoCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia eprodutividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedorae inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução econtrole das atividades inovadoras e empreendedoras.

Referências BásicasBUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008. CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São Paulo: Campus, 2007.FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Referências ComplementaresARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno, 2007.

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BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009. CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

Eletivos

Componente Curricular: Física ModernaCrédito: 3

Pré-requisito: Física Geral e Experimental IIICo-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração.Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo dehidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão,refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.

Referências BásicasHALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC,2009. SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning,2008. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2006.

Referências ComplementaresANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da Física, 2004.LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2000. 4v. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.

Componente Curricular: Práticas desportivasCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

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Ementa: A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividadesculturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física noTerceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.

Referências BásicasDE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010. LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

Referências ComplementaresBENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007. BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003. KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidadoscorporais. São Paulo: Summus Editorial, 2000.MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 -2015. Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br) DE PAULA, H.E. e FARIA, E.L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas.Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)

Componente Curricular: SustentabilidadeCrédito: 3

Pré-requisito: -Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimentosustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis.Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.

Referências BásicasSILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo: Manole, 2005.

Referências ComplementaresCARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.MONTIBELLER, F. G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

Componente Curricular: Espanhol para EngenhariaCrédito: 3

Pré-requisito: -

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Co-requisito: -

Carga horária total h/a: 54Horas/aulas práticas: -Horas/aulas teóricas: -Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos, conversação.

Referências BásicasTORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.LAROUSSE. Dicionário Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.

Referências ComplementaresMALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL, 2007.MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo: FTD, 2001.SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

1.9. Acessibilidade

A educação inclusiva, fundamentada na perspectiva do reconhecimento das diferenças dos seres

humanos e na participação dos sujeitos, é entendida como uma ação política, cultural, social e

pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e

participando, sem nenhum tipo de discriminação. Dessa forma, o atendimento educacional especial

tem o desafio de romper as barreiras educacionais, arquitetônicas e atitudinais para garantir a

sociabilização e plena participação dos estudantes.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco tem consciência do seu

papel de consolidar uma educação para todos, bem como o de avançar na estruturação de uma rede fe-

deral de ensino preparada para receber alunos com necessidades educacionais especiais e para atender

aos princípios definidos na Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de 13/12/2006, pro-

postos pela ONU – Organização das Nações Unidas.

A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Instituição, por sua vez, à luz

da mesma convenção, assegura que:

a. as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de

deficiência;

b. as pessoas com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino em igualdade de condições com

as demais pessoas na comunidade em que vivem;

c. as adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;

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d. as pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema de ensino, com vistas

a facilitar sua efetiva educação; e. medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em

ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão

plena.

Tais medidas, enfim, assegurarão aos estudantes com deficiência possibilidade desenvolver as

competências práticas e sociais necessárias, de modo a facilitar sua plena e igual participação no siste-

ma de ensino e na vida em comunidade. Para atender o estudante com deficiência, contamos com o

NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência) que é um órgão de assessoramento, planeja-

mento e execução, de políticas voltadas para pessoas com necessidades educacionais específicas. O

NAPNE vem ampliando a discussão e promovendo ações que promovem a inclusão no contexto edu-

cacional.

Compete ao NAPNE:

I – Desenvolver programas, projetos e ações educacionais de acesso, permanência e êxito para pessoas

com necessidades educacionais específicas, no âmbito do IFPE campus Caruaru, contribuindo com o

desenvolvimento de políticas que venham promover a inclusão de todos na educação.

II – Criar na instituição a cultura educativa que reconheça a importância da diversidade e pluralidade

dos sujeitos, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.

III – Articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo

prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser

utilizado nas práticas educativas;

IV – Prestar assessoramento aos diversos setores do Campus Caruaru em questões relativas à inclusão

de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – PNEs.

Em nível institucional existe o projeto para sanar as principais dificuldades de acessibilidade em

relação a estrutura física dos campi. Para atender às pessoas com deficiência o IFPE – Campus Caruaru

executou o projeto de sinalização que viabilizou a acessibilidade da pessoa com deficiência aos

principais setores do campus, com sinalização em Braille, nas dependências dos banheiros, tanto para

cadeirante quanto para deficiente visual, o setor administrativo recebeu sinalização nos setores de

maior demanda em atendimento ao público. Existe a compreensão de maior adaptação dos espaços e

de profissionais para a melhoria do atendimento especializado.

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1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação

1.10.1. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem norteia a relação professor – estudante – conhecimento- vida

em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa

básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo,

político. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas teorias

interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo com

Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. L.S.

Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social,

ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais

superiores.

A avaliação é deve ser processual, formativa e continua, tendo como finalidade acompanhar o

desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de apren-

dizagem, possibilitando ao estudante desenvolver um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitu-

des, valores e emoções com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como

dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais visando também ao aperfeiçoa-

mento do processo pedagógico e das estratégias didáticas.

Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel no

processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro da

vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e

complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez (2000, p. 296) a prática de avaliar cumpre “uma

função didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de

acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.”. Os

referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem deve

ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz certas

posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola enquanto

instituição.

A avaliação interna será efetivada com base no desempenho da aprendizagem de cada compo-

nente curricular utilizando os diversos instrumentos avaliativos tais como: atividades de pesquisa,

exercícios escritos e orais, testes, atividades praticas, elaboração de relatórios, estudos de casos, relato

de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias e outros instrumentos que este-

jam definidos nos Planos de Ensino de cada componente curricular.

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A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante

o Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo educativo, dando suporte à

revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao professor uma ampla visão de

como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o processo de planejamento e

replanejamento, sempre que se fizer necessário.

Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, o processo avaliativo

tem como princípios norteadores os pontos destacados a seguir:

a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua

divulgação junto aos discentes;

b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensino-

aprendizagem;

c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes;

d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos

saberes;

e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por

meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si.

É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de

ensino e saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu

plano os critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade

necessária em seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como

um processo de investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que

todo sujeito é capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da

prática avaliativa.

A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares

que são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por

esse motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se

complementem, possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar

com uma pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se,

assim, que o professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos

diversificados, os quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do estudante

nas atividades desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a:

a) Autoavaliação;

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b) Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;

c) Participação e interação em atividades de grupo;

d) Frequência mínima nas atividades curriculares;

e) Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições,

coletâneas de trabalhos);

f) Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.

g) Realização de pesquisas e projetos interdisciplinares;

h) Resolução de situações-problema;

i) Apresentação de artigos técnico/científico; relatórios;

j) Simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente

julgar necessário.

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A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos

usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho

acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas

avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado

alcançado.

Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente

curricular deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os

conteúdos e os objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta

por cento) de aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a

frequência mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades

curriculares que comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no

componente o estudante que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento)

da carga horária do mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de

desempenho em cada componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez),

considerando aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como

referência o disposto para os cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos omissos

serão analisados pelo Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigentes, particularmente a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).

A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem,

será realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando à superação dessas

dificuldades e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações constantes

nas normas internas da Instituição.

1.10.2. Avaliação do curso

A avaliação do curso será processual onde teremos como referencial o Projeto Pedagógico do Cur-

so. Pressupõe-se a necessidade de revisitar o PPC que requer constante revisão e atualização, tendo em

vista atender os desafios, demandas e necessidades geradas pela sociedade.

Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Mecânica propõe a reformulação periódica do seu Proje-

to Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas pedagógicas e

institucionais em implementação. É fundamental promover o diálogo entre os sujeitos envolvidos, es-

tabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o pedagógico e o

administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área, concebendo a avaliação

como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com

seus problemas, conflitos e contradições.

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Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a

obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos devem ser “acompanhadas e

permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu

aperfeiçoamento” (Art. 8º). Além disso, propõe que o curso deve “utilizar metodologias e critérios para

acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância

com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence” (Art. 8º, § 21º).

Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite

diversificar e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa

flexibilidade, indica também a necessidade de definição de “processos de avaliação permanentes para

identificar desvios e propor correções de rumo”.

Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem

ser reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a

partir de, “no mínimo, 02 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal

(Art. 40, § 2º da Organização Acadêmica)”.

Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas

estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como

parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de outros

aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são imprescindíveis para

subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso, contribuindo decisivamente

para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do Colegiado do curso, e com a

participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante.

Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a

aproximação e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real.

Tal perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de

estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas

entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Mecânica.

Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do curso,

autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re)

definição de ações acadêmicos administrativos, conforme descrito a seguir.

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1.10.3. Avaliação Externa

Considerando que o Curso de Engenharia Mecânica será avaliado externamente no âmbito

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a

análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que

constituem o SINAES, a saber:

a) A avaliação do curso para fins de reconhecimento;

b) O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho dos

estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares do

Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da

evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados às

realidades brasileiras e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2004);

c) Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o

Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que

considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de

informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário

socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem

índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de

reconhecimento do curso;

d) Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um

indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua

composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e

doutorado).

1.10.2. Avaliação interna

Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes

procedimentos:

a) Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o colegiado do

curso, objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o

desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a

execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as

decisões em atas e/ou relatórios;

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b) Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao término

de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se o número

de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência, reprovados por

falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por média e aprovados

na prova final;

c) Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados

na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes sobre as

atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores utilizados

na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação pedagógica

e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s) problema(s)

identificado(s);

d) Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou

seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente

Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a

melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Mecânical, estimulando o

desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso;

e) Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão

Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir

sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas;

f) Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica,

Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos

Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia,

antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo

MEC/INEP;

g) Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da

Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e

contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação

do Curso de Engenharia Mecânica;

h) Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas realizadas,

os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos indicados,

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constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e

aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de

avaliação interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Mecânica constituirá um Banco de

Dados que subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de

reestruturação e de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da

formação ofertada.

Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do

acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos

estudantes do Curso de Engenharia Mecânica no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal

inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação

positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para

acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Mecânica estão descritos a seguir.

1.11. Acompanhamento de Egressos

A Política de Egressos tem como objetivos principais o acompanhamento dos ex-alunos oriundos

do IFPE no que concerne a inserção dos mesmos no mercado de trabalho em área correlata à sua

formação, na continuação de seus estudos em níveis mais elevados de graduação e seu grau de

satisfação com o curso e área de trabalho. É possível uma posterior comunicação com os alunos

através de dados de contato (correio eletrônico e telefone) e de egressos solicitados e coletados pela

Coordenação de Estágios e Egressos (CEEG) e fornecidos pelos alunos quando de seu estágio

obrigatório, que ocorre na etapa final do curso. Na comunicação com o aluno é solicitada tanto a

atualização de seus dados de contato quanto o preenchimento de formulário disponível no sítio do

campus onde há perguntas referentes aos objetivos já citados.

Atualmente há um acompanhamento da inserção do egresso no mercado de trabalho. A Instituição

pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações visando formar profissionais

cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.

Está sendo criada uma base de dados, atualizada constantemente, com todas as informações sobre

o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua graduação, possibilita o

desenvolvimento das diversas ações, mantendo os registros atualizados de alunos egressos. Com isso,

temos algumas metas a serem cumpridas, como: promover o intercâmbio entre ex-alunos; realizar

encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela

Instituição; premiar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; dar visibilidade à

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permanentemente à inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; divulgação de concursos e

ofertas de emprego em sua área de atuação entre outras.

Essa relação de mão dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas de

turma, a participação em eventos culturais assim como enviar convite para proferir palestras, ministrar

oficinas de cursos de curta e média duração.

Programa para o acompanhamento dos egressos – Ações em implementação:

Coleta de dados de contato (e-mail e telefone) dos pré-egressos e informações se o mesmo já se

encontra inserido no mercado de trabalho em área relacionada a seu curso;

Criação de planilhas com os dados citados acima as quais possibilitem a posterior

comunicação com os ex-alunos. Adir novas informações as planilhas obtidas através do

questionário referente ao item seguinte;

Solicitação do preenchimento de questionário semiaberto pelos ex-alunos no qual haverá

pergunta sobre sua atual atividade profissional entre outras. Além de campos destinados a

atualização dos dados para contato;

Realização do Encontro Anual dos Egressos com oferecimento de palestras minicursos e outras

atividades de aperfeiçoamento profissional e outras atividades afins, além de recebimento/troca

de currículos;

Implementação de banco de vagas e currículos e vagas on-line junto às instituições integradoras

e às empresas conveniadas ao IFPE.

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1.12. Diplomas

Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de

Engenharia Mecânica e realização do Estágio Supervisionado (189h), será conferido ao egresso o título

de Bacharel em Engenharia Mecânica.

102

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CAPÍTULO 2 – CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO

2.1. Coordenador

Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica

Nome do professor Niédson José da Silva

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

CH semanal dedicada à coordenação 20 horas

Tempo de exercício na IES Desde 30/08/2010

Tempo de exercício na coordenação do curso

3 Anos

QualificaçãoGraduado em Engenharia Mecânica – especialidade Mate-riais e metrologia

Titulação(nome do curso/ área de concentração/ IES/ano, conceito capes)

Doutor em Engenharia Mecânica/Materiais e Processos deFabricação/ UFPE/2014, conceito 4.

Grupos de pesquisa em que atua

Linhas de pesquisa em que atuaPropriedades Mecânicas e Metalurgia Física; Comporta-mento Termomecânico de Atuadores à Memória de Formae Aplicações.

Experiência em gestão Coordenação do curso técnico em Mecatrônica (1,5 anos)

Contato (e-mail) [email protected]

2.2. Perfil do Corpo docente

O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram arrolados para o

funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar componentes curriculares da

Engenharia Mecânica. Além dos que possuem formação específica, há aqueles que atuam em áreas

afins, como Física, Matemática, Química, Administração, Psicologia, Segurança do Trabalho, dentre

outras, assegurando a qualificação profissional necessária para o funcionamento do curso.

N° DOCENTEFORMAÇÃO

PROFISSIONALTITULAÇÃO

REGIMEDE

TRABALHO

COMPONENTESCURRICULARES

103

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1Alexander PatrickChaves de Sena

Graduado emEngenhariaMecânica;

Automação Industrial

Doutorado emEngenhariaMecânica -

Mecatrônica

DEVibrações de SistemasMecânicos; Robótica

Industrial.

2Ana Carolina

Peixoto MedeirosGraduada em

Administração

Especialista emGestão de Pessoas

40Administração para

Engenharia;Empreendedorismo.

Mestrado emGestão Empresarial

– Pessoas eOrganizações

3Arquimedes Joséde Araújo Pascoal

Graduado emEngenhariaEletrônica

Mestrado emEngenharia Elétrica

– Sistemas deInformação

DE Eletrônica Industrial.

4Diniz Ramos de

Lima JúniorGraduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado emEngenhariaMecânica -Materiais efabricação

DE

Processos de Fabricação I;Processos de Fabricação II;

Ensaios Mecânicos;Mecânica da Fratura;Dinâmica Veicular.

5Elson Miranda

SilvaGraduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado emEngenhariaMecânica -Materiais efabricação

DE

Introdução à Engenharia;Acionamentos Pneumáticose Hidráulicos; Controladores

Lógicos Programáveis;Gestão da ManutençãoIndustrial; Instalações eMontagens Industriais.

6Fábio José

Carvalho FrançaGraduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado emEngenhariaMecânica -Materiais

DE

Ciência dos Materiais;Engenharia dos Materiais;

Métodos Avançados deCaracterização dos

Materiais; Compósitos,Cerâmicas e Polímeros.

7Felipe Vilar da

SilvaGraduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado emEngenhariaMecânica -

Termofluidos

DE

Desenho Assistido porComputador; Transferênciade Calor I; TermodinâmicaAplicada I; Mecânica dosFluidos; Laboratório deMecânica dos Fluidos;

Introdução a FluidodinâmicaComputacional.

8Igor Cavalcanti da

SilveiraGraduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado emEngenhariaMecânica -

Termofluidos

DE

Transferência de Calor II;Termodinâmica Aplicada II;Máquinas de Fluxo; Motores

de combustão Interna;Geração e Distribuição de

Vapor; RefrigeraçãoIndustrial; Petróleo e Gás.

9Antônio

Nascimento deAraújo Sobrinho

Graduado em Ciênciada Computação

Mestrado emEngenharia de

Sistemas40

Linguagem de Programação;Cálculo Numérico.

104

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10Márcio CouceiroSaraiva de Melo

Graduado emEngenharia Elétrica

Mestrado emengenharia Civil e

AmbientalDE Máquinas Elétricas.

11Felipe Augusto

CruzGraduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado emEngenharia

Mecânica - ProjetosDE

Mecânica Geral; Cinemáticae Dinâmica de Mecanismos;Freios; Suspensão e Direção.

12Niédson José da

SilvaGraduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado emEngenhariaMecânica -Materiais

DE

Metrologia; Elementos deMáquinas I; Elementos deMáquinas II; Ensaios Não

Destrutivos.

13Ricardo Henrique

de Lira Silva

Graduado emEngenharia de

Materiais

Mestrado emEngenharia Civil eAmbiental/Engenharia de Segurança do

Trabalho

DEHigiene e Segurança do

Trabalho.

14EmersonSarmanhoSiqueira

Graduado emEngenharia Elétrica

Mestrado emEngenharia Elétrica

- Eletrônica dePotencia e

AcionamentosElétricos

DEAcionamentos e Comandos

Elétricos; EnergiasRenováveis.

15Ricardo Ataíde de

LimaEngenharia Eletro-

Eletrônica

Doutorado emEngenharia Elétrica

- EletrônicaDE

Instrumentação Industrial;Teoria do Controle.

16Jose Sampaio de

Lemos NetoEngenharia Elétrica

Doutorado emEngenharia Elétrica

- EletrônicaDE Eletrotécnica Industrial.

17Rodrigo

Fernandez PintoLicenciatura em

Letras

Especialização emLíngua e Literatura

InglesaDE Inglês para Engenharia.

18Adriel Roberto

Ferreira De LimaLicenciatura em

FísicaMestrado em

EducaçãoDE

Física Geral e ExperimentalI; Física Geral e

Experimental III; FísicaModerna.

19Nélio Oliveira

FerreiraLicenciatura em

FísicaMestrado em

Ensino das Ciências20h

Física Geral e ExperimentalII.

20José Alci SilvaLemos Junior

Licenciatura emMatemática

MestradoProfissional em

MatemáticaDE

Cálculo das Probabilidades eEstatística; Cálculo

Diferencial e Integral III;Cálculo Diferencial e

Integral IV.

105

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21Juliana Holanda

CorreiaLicenciatura em

Matemática

Mestrado emEngenharia de

ProduçãoDE

Cálculo Diferencial eIntegral I; Cálculo

Diferencial e Integral II.

22André Filipe

PessoaLicenciatura Plena

em LetrasMestre em língua eLiteratura Inglesa

40h Português Instrumental.

23Fabíola

Nascimento dosSantos Paes

Licenciatura emMatemática

Especialização emEducação e Ensino-

aprendizagemDE

Cálculo Vetorial e GeometriaAnalítica; Álgebra Linear.

24Vilma Canazart

dos SantosLicenciatura emEducação Física

Mestrado emEducação

DE Prática Desportiva.

25Andrea Martinsde Lima Antão

Engenharia deProdução

Mestrado emEngenharia Civil

DECustos da Produção

Industrial.

26Elaine Cristina da

Rocha SilvaEngenharia Civil

Doutorado emEngenharia Civil

DE

Planejamento e Controle daProdução; Gestão deProjetos; Gestão de

Qualidade.

27Cleyton Marcosde Melo Sousa

Licenciatura Plenaem Química;

Bacharelado emQuímica comAtribuições

Tecnológicas

Mestrado emQuímica Orgânica

DEQuímica Aplicada a

Engenharia.

28Patrícia Carly deFarias Campos

Engenharia CivilMestrado emEngenhariaMecânica

DE Ergonomia

29Anailza CristinaGaldino Da Silva

Ciências Biológicas

Mestrado emRecursos

Pesqueiros eAquicultura

DECiências do Ambiente;

Sustentabilidade.

30Rubia Valeria

Gomes deAndrade

Graduação em Letras- Espanhol

Especialização emPsicopedagogia

institucionalDE Espanhol para Engenharia.

31Ralyson RayalaGonçalves De

OliveiraEngenharia Mecânica DE

Resistência dos Materiais I;Resistência dos Materiais II;Desenho Técnico Mecânico.

106

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32Aline Brandão de

SiqueiraPsicologia

Doutorado emPsicologia

DERelações Interpessoais no

Trabalho.

33Fernanda Celi deAraújo Tenório

Licenciatura emFilosofia

Mestrado emFilosofia

40hMetodologia da Pesquisa

Científica.

34Gustavo JoséRocha Peplau

Engenharia deAgrimensura

Mestrado emRecursos Hídricos e

SaneamentoDE

Higiene e Segurança doTrabalho.

35Paulo David

Martins Pereira

Química Industrial;Licenciatura em

Química

Mestrado emQuímica e

BiotecnologiaDE

Química Aplicada aEngenharia.

2.3. Colegiado do Curso

O Colegiado dos Cursos Superiores (CCS) do IFPE é um órgão democrático e participativo de

função deliberativa, consultiva, propositiva e de planejamento acadêmico dos cursos superiores, com

composição, competências e funcionamento definidos no regimento interno que é o documento que

direciona as atividades e atribuições do Colegiado do curso superior de Engenharia Mecânica do

campus Caruaru.

O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem por objetivo desenvolver atividades voltadas para

elevação da qualidade dos Cursos Superiores, com base no Projeto Político Pedagógico Institucional

(PPPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da Instituição e

na Legislação vigente.

2.3. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Em observância à Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007,

foi instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica, mediante

Portaria nº 08/2015-DGCC, responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento,

acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará

considerando, além do marco legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012.

2.3.1. Constituição

107

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O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de

um mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança aca-

dêmica, observando a seguinte estrutura:

a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares;

b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.

Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta for-

mação, contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta)

horas com Dedicação Exclusiva e com experiência docente.

A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato

de, no mínimo, 3 (três) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a conti-

nuidade no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da construção do

Projeto Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha dos novos mem-

bros deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato.

2.3.2. Atribuições

De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE:

a) Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade no

processo de acompanhamento do curso;

b) Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;

c) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no

Conselho Superior do IFPE;

d) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

e) Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as de-

mandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais;

f) Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso;

g) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de ne-

cessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso;

108

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h) Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de Ava-

liação da Educação Superior – SINAES em articulação com o trabalho da CPA;

i) Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o traba-

lho da CPA;

j) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

k) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

2.3.3. Composição

A composição do NDE do Curso de Engenharia Mecânica está apresentada no Quadro 11,

a seguir.

Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Mecânica

O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente, quando

necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As reuniões

ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do NDE, a ser

planejado semestralmente.

As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de

presentes.

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Campus Caruaru do IFPE está

apresentado no quadro abaixo.

Nº DOCENTE TITULAÇÃOREGIME DETRABALHO

DEPARTAMENTOTEMPO DE

NDE

1 Alexander Patrick Chaves de Sena Dsc. DE CETCPI 1 ano

2 Diniz Ramos de Lima Júnior MSc. DE CETCPI 2 anos

3 Elson Miranda Silva Dsc. DE CETCPI 2 anos

4 Fábio José Carvalho França Dsc. DE CETCPI 2 anos

5 Niedson José da Silva Dsc. DE CETCPI 2 anos

109

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2.4. Assistente Técnico e Administrativo

N° PROFISSIONALFORMAÇÃO

PROFISSIONALFUNÇÃO

1 Ana Denise Ferraz da Rosa Psicologia Psicóloga

2 Andreia Cristina Lira da Silva Administração Assistente em Administração

3 Andrezza Karla Neves de Moura Ensino Médio Auxiliar em Administração

4 Jane D'arc Feitosa de C. A. Bessera Licenciatura em Pedagogia Pedagoga

5 Cledson Amorim de Souza Silva Graduação emAdministração

Assistente em Administração

6 Edjane de Oliveira Silva Nascimento Pedagoga Assistente de Alunos

7 Dáfia Kariny de Araújo Lima Jornalismo Assistente em Administração

8 Josiel sobral de Souza Técnico em MecânicaTécnico em Laboratório – Área

Mecânica

9Julyandryos Montyely Carlos de

Mendonça SilvaTécnico em Mecatrônica

Técnico em Laboratório – ÁreaMecatrônica

10 Larissa Araujo e Silva de Oliveira Administração Auxiliar de Biblioteca

11 Maria Aparecida Ataide Silva Licenciatura em Matemática Assistente em Administração

12 Moises Batista da Silva Junior Administração Assistente em Administração

13 Moises Damian Bonniek Licenciatura em História Técnico em Assuntos Educacionais

14 Priscila do Nascimento Bezerra Biblioteconomia Bibliotecária

15 Rafael Alves de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecária

16 Claudiane Fernandes de Oliveira Administração Assistente em Administração

17 Heloísa Gomes Bandeira Assistência Social Assistente Social

2.5. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos

administrativos

O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação dos Servidores (PIC) que regulamenta a

“política de desenvolvimento de recursos humanos, através da orientação das ações de capacitação e

estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de competências

técnicas, humanas e conceituais, conjugando objetivos individuais e organizacionais” (PIC, Art.1º).

Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais servidores a

participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da melhoria da

qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão.

O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o

desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua

cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que fornecem

110

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informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam atualizar

métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos servidores,

através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos, conferências; Programa

de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e Programas de Qualificação

Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu (Especialização) e Stricto sensu

(Mestrado e Doutorado).

Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de

horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de

pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais

(MINTER/DINTER).

111

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CAPÍTULO 3 – INFRAESTRUTURA

3.1.Instalações e Equipamentos

Por entender a importância da oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pelo

Campus Caruaru como um marco para o Ensino Superior ofertado pela Instituição, bem como uma

oportunidade de qualificação da população da Região Agreste, o curso supracitado foi implantado a

partir do semestre de 2012.1, e desde então dispõe das seguintes dependências:

ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m2

ÁREAS COMUNS

1 Sala de Direção 1 49,92

2 Diretoria de Ensino 1 17,12

3 Pesquisa e Pós-graduação 1 17,12

4 Extensão e Estágio 1 17,12

5 Salas de Aulas de Alvenaria 16 46,92 cada

6 Sanitários 6 23,50 cada

7 Biblioteca 1 743,42

8 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 1 333,37

9 Auditório 1 70

10 Sala de Professores 1 46,92

11 Sala para atendimento de alunos 1 46,92

12Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação,

Atividades Complementares1 17,12

ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO

Sala do Departamento Coordenação 1 17,12

Complexo LABTFAI Em construção 900

3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor

INSTALAÇÕES DOCENTES ÁREA m2 M² POR PROFESSOR

Sala dos professores 46,92

Sala de reuniões 49,92

112PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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Gabinete de Trabalho Área m2 M² POR PROFESSOR

Coordenador dos cursos 17,12

Professores 46,92

3.3. Laboratório

Os laboratórios citados abaixo estão em pleno funcionamento com parte localizada no próprio

campus e no complexo LABTFAI. Em 2015 estão previstos a conclusão dos Laboratórios de Mecânica

dos Fluidos, de Sistemas Térmicos, e de Metalografia.

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TELaboratório de Eletrônica 70 1,75

MobiliárioESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 6

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 12Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEGerador de funções 22

Osciloscópio 24Fonte ajustável 20

Projetor (Data show) 1Kit didático eletrônica analógica 20

Kit didático eletrônica digital 20Kit didático Microcontroladores PIC18 20

Kit didático Microcontrolador ARM Cortex-M3 20Kit didático FPGA 20

Kit didático Microcontroladores 8051 1Medidor de Campo Eletromagnético 16

Termômetro Infravermelho 16

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TELaboratório de Acionamentos Elétricos 70 1,75

MobiliárioESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 4

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 14Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEKit didático inversor de frequência e freio eletrodinâmico 10

113PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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Kit didático servo-conversor digital e servo-motor 4Kit didático partida eletrostática soft starter 4

Kit didático comandos elétricos e partida de motores 10

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TELaboratório de Instrumentação e Controle 70 1,75

MobiliárioESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 2Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 18

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Osciloscópio 3Kit robótica lego 16Computadores 13

Robô Industrial ABB IRB 120 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TELaboratório de CLP 46,2 1,155

MobiliárioESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 2Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 7

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Kit didático CLP 10Célula de Manufatura Contínua 1Célula de Manufatura Discreta 1

Computadores 11

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 46,2 1,155Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEArmários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 1

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 3

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Painel didático Eletropneumática 3Painel didático Eletrohidráulica 1

Computadores 6

114PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Desenho Técnico 103,6 2,59Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Cavalete para desenho em madeira modelo tradicionalcomporte uma base

40

Banco de madeira (76 cm de altura) 40Base para prancheta 40

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Réguas paralelas em acrílico (100cm) 40Régua T com transferidor (100cm) 20

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Laboratório de Informática 64 1,6Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEBancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 15

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Computadores 40 40

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Laboratório de Usinagem Em construção Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEArmário para ferramentas dos equipamentos 1

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Torno Convencional 3

Torno CNC 1Fresadora ferramenteira 2

Furadeira de Coluna 3

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Laboratório de Ensaios Mecânicos Em construção Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEArmário para ferramentas dos equipamentos 1

115PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Máquina Universal de Ensaios 1

Pêndulo de Impacto Charpy 1Forno Elétrico para Tratamento Térmico 1

Durômetro 1Computador desktop 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Laboratório de Mobilidade (Bajagreste) Em construção Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADEBancada de Computador 1

EquipamentosESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Furadeira de Coluna 1

Computador 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)m2 POR ESTUDAN-

TE

Laboratório de Elementos de Máquinas Em construção Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Bancada didática de Acionamentos Mecânicos 1

3.4. Salas de Aulas

As salas de aula do campus Caruaru são climatizadas, com iluminações adequadas para as

necessidades dos estudantes e docentes, mobiliário adquirido nos últimos dois anos pelo IFPE e

aparelhos de multimeios para utilização nas aulas, apresentando assim, uma infraestrutura adequada

para o processo de ensino-aprendizagem.

3.5 Biblioteca

3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos

ITEM

BIBLIOTECA DO IFPE –Campus Caruaru – 72 m²

Área do Acervo As áreas dividem um mesmo espaço físico,

dificultando o estabelecimento de medidas

específicas para cada uma delas.

Área de Estudos Área Lab. Informática

Área AdministrativaMobiliário Quantidade

116PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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1 Estantes do acervo – dupla face 42 Mesas para estudo 63 Cadeiras 224 Mesas / Balcões 25 Armários 16 Escaninhos 97 Estantes “guarda bolsas” 58 Estação de trabalho 3

Equipamentos

1Computadores com acesso à in-

ternet7

2 Bebedouro vertical elétrico 13 Computadores de uso interno 3

4Computadores no balcão de aten-

dimento3

5Impressora Samsung SCX-

5637FR1

6Ares-condicionados Split 24000

BTU's2

7 Estabilizador frequência 500v 58 Antenas MultiSystems (par) 19 Frigobar Eletrolux 115Litros 1

Recursos Humanos1 Bibliotecário / Documentalista 22 Auxiliar de Biblioteca 13 Assistente Administrativo 1

Horário de funcionamento: 8h – 12h / 13h – 17h / 18h - 21h

3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso

O acervo bibliográfico para o curso de Engenharia Mecânica se constituirá de livros de todas as

áreas dos componentes curriculares que serão ministradas durante todos os 10 períodos do curso, con-

siderando a Matriz Curricular do curso e os conteúdos programáticos.

O acervo bibliográfico será renovado sempre que houver necessidade de atualização. O profes-

sor de cada disciplina será responsável por manter o acervo bibliográfico com os títulos mais recentes.

Abaixo segue a referência bibliográfica sugeridas nas ementas dos componentes curriculares:

ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA MECÂNICA

ITENS TÍTULO AUTOR ED. LOCAL ANO EDITOR Nº EX.

1Acionamentos

elétricos.FRANCHI, C.M. 4 São Paulo 2008 Érica 10

117PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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2

Aços e ferros fundidos:características gerais,tratamentos térmicos,

principais tipos.

CHIAVERIN, V. 7 São Paulo 2008 ABM 10

3* Aços e Ligas Especiais.MEI, P.R.; SILVA,

A.L.C.3 São Paulo 2011 Blucher 10

4

Administração deMarketing: conceitos,

planejamento eaplicações à realidade

brasileira.

LAS CASAS, A.L. São Paulo 2011 Atlas 10

5 Álgebra linear. POOLE, D. São Paulo 2004CengageLearning

21

6Álgebra linear. STEINBRUCH, A.;

WINTERLE, P.São Paulo 1987

PearsonMakronBooks

12

7Álgebra linear

contemporânea.

ANTON, H.;BUSBY, R.C.;

DOERING, C.I.Porto

Alegre2006 Bookman 18

8Álgebra Linear e

aplicações.

CALLIOLI, C.A.;DOMINGUES,H.H.; COSTA,

R.C.F.

6 São Paulo 1990 Atual 7

9*Álgebra linear e suas

aplicações.LAY, D.C. 2

Rio deJaneiro

1999 LTC 2

10Álgebra linear: com

aplicações.ANTON, H.;RORRES, C.

8Porto

Alegre2001 Bookman 7

11

Algoritmos e lógica deprogramação: um texto

introdutório paraengenharia.

SOUZA, MarcoAntônio Furlan de.

2 São Paulo 2011CengageLearning

16

12

Algoritmos eprogramação: teoria e

prática.MEDINA, M.;FERTIG, C.

São Paulo 2006 Novatec 18

13*Algoritmos:

programação parainiciantes.

VILARIM, G. 2Rio deJaneiro

2004Ciência

Moderna10

14Análise de circuitos em

engenharia.HAYT JR., W.

7 São Paulo 2008Mcgraw

Hill10

15Analise de risco emgerencia de projetos.

ALENCAR, A.J. eSCHIMTZ, E.A.

3Rio deJaneiro

2012 Brasport 10

16

Aprenda como fazer:perfil profissiográficoprevidenciário - PPP,riscos ambientais do

trabalho.

SHERIQUE, J. 7 São Paulo 2011 LTR 10

17* Automação aplicada:descrição e

implementação desistemas sequenciais

GEORGINE, J.M. São Paulo 2003 Érica 10

118PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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em PLCs.

18*Automação e controle

discreto.SILVEIRA, P.R. e

SANTOS, W.E.2 São Paulo 2002 Érica 10

19*Automação

Eletropneumática.BONACORSO,

N.G.13 São Paulo Érica 12

20Automação

eletropneumática.BONACORSO,N.G.; NOLL, V.

11 São Paulo 2008 Érica 10

21

Automação hidráulica:projetos,

dimensionamento eanalise.

FIALHO, A.B. 5 São Paulo Érica 10

22Automação industrial e

sistemas demanufatura.

GROOVER, MikellP..

São Paulo 2011 Pearson 10

23* Automação Industrial. NATALE, F. 9 São Paulo 2007 Érica 10

24

Automaçãopneumática: projetos,dimensionamento eanálise de circuitos.

FIALHO, A.B. 7 São Paulo 2011 Érica 10

25Avaliação estratégica

da qualidade.PALADINI, E.P. 2 São Paulo 2011 Atlas 2

26*Bombas AlternativasIndustriais, Teoria e

Prática.SILVA, N.F.

Rio deJaneiro

2007 Interciência 2

27Bombas e instalações

de bombeamento.MACINTYRE, A.J. 2

Rio deJaneiro

2012 LTC 10

28*Bombas e Instalações

Hidráulicas.SANTOS, S.L.

Rio deJaneiro

LTC 2

29 Cálculo.THOMAS, G.B.;

WEIR, M. D.;HASS, J.

São Paulo 2012 Pearson 16; 2

30 Cálculo.STEWART, J.;

MORETTI, A.C.;MARTINS, A.C.G.

São Paulo 2010CengageLearning

10; 10

31Cálculo A: funções,limite, derivação,

integração.

FLEMMING, D.M.;GONÇALVES,

M.B.6 São Paulo 2006 Pearson 18

32Cálculo das funções de

uma variável.AVILA, G. 7

Rio deJaneiro

2003 LTC 6

33Calculo numérico:aspectos teóricos ecomputacionais.

RUGGIERO,M.A.G.; LOPES,

V.L.R.2 São Paulo 2013 Pearson 10

34Cálculo numérico: com

aplicações.BARROSO, L.C. 2 São Paulo 1987 Harbra 10

35Cálculo Vetorial e

Geometria analítica.JULIANELLI, J.R.

Rio deJaneiro

2008Ciência

Moderna18

119PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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36Cálculo: conceitos e

aplicações.HIMONAS, A.;HOWARD, A.

Rio deJaneiro

2005 LTC 2

37 Ciência ambiental. MILLER JR., G.T. São Paulo 2011CengageLearning

10

38Ciência e engenharia

de materiais: umaintrodução.

CALLISTER JR,W.D.

7Rio deJaneiro

2011 LTC 10

39* Ciências Térmicas POTTER, M. São Paulo 2007 Thonson 2

40Cinemática demecanismos.

FLORES, P.;CLARO, J.C.P.

Coimbra 2007 Almedina 5

41Como elaborar projetos

de pesquisa.GIL, A.C. 5 São Paulo 2010 Atlas 18

42 Como se faz uma tese. ECO, U. 23 São Paulo 2010 Perspectiva 7

43*Controladores Lógicos

Programáveis -Sistemas Discretos.

FRANCHI, C.M. eCAMARGO,

V.L.A.2 São Paulo 2010 Érica 10

44Controle automático deprocessos industriais:

instrumentação.

SIGHIERI, L.;NISHINARI, A.

São Paulo 2013 Blucher 2

45Controle de processos

industriais: princípios eaplicações.

FRANCHI, C.M. São Paulo 2011 Érica 7

46 Curso de estatística.FONSECA, J.S.;MARTINS, G.A.

6 São Paulo 2012 Atlas 2

47Curso de física básica:

ótica, relatividade efísica quântica.

NUSSENZVEIG,H.M.

v. 4 São Paulo 2013 Blucher 2

48Curso de gestão

ambientalPHILIPPI JUNIOR,

A.Barueri 2004 Manole 10

49*Desenhista de

Máquinas.PROVENZA, F. São Paulo 2009

FrancescoProvenza

2

50Desenho técnico etecnologia gráfica.

FRENCH, T.E.;VIERK, C.J.

9 São Paulo 2009 Globo 7

51Desenho técnico

fundamental.

SCHMITT, A.;SPENGEL, G.;SILVA, E.O.;ALBIERO, E.

São Paulo 2009 EPU 2

52 Desenho TécnicoMecânico: cursocompleto para as

MANFÉ, G. V.1;V.2

São Paulo 2004 Hemus 21; 21

120PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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escolas técnicas e ciclobásico das faculdades

de engenharia.

53Desenho técnico

moderno.

SILVA, A.;RIBEIRO, C.T.;

DIAS, J.; SOUSA,L.

4Rio deJaneiro

2006 LTC 28

54

Desenvolvimento aoponto sustentável:novos paradigmas

ambientais.

BRAUN, R. Petrópolis 2001 Vozes 5

55Desvendando os

segredos do texto.KOCH, I.G.V. 7 São Paulo 2011 Cortez 10

56Dicionário

inglês/português-português/inglês.

MARQUES, A. 3 São Paulo 2009 Ática 10

57Dinâmica: mecânica

para engenharia.SHAMES, I.H.

v. 2 São Paulo 2003 Pearson 2

58Dinâmica: mecânica

para engenharia.MERIAM, J. L.;KRAIGE, L.G.

v.2,6.ed.

Rio deJaneiro

2009 LTC 16

59Dinâmica: mecânica

para engenharia.HIBBELER, R.C. 12 São Paulo 2011 Pearson 10

60Dispositivos

eletrônicos e teoria decircuitos.

BOYLESTAD,R.L.;

NASHELSKY, L.8 São Paulo 2004 Pearson 10

61Educação ambiental e

sustentabilidade.PHILIPPI JR, A. São Paulo 2005 Manole 10

62Elementos de

máquinas.MELCONIAN, S. 9 São Paulo 2008 ÉRICA 10

63*Elementos de

Máquinas.NIEMANN, G. v. 1 São Paulo 2006 Blucher 10

64Elementos de máquinasde Shigley: projeto deengenharia mecânica.

BUDYNAS, R.G..8

PortoAlegre

2011 AMGH 10

65Elementos de mecânica

dos fluidos.CATTANI, M.S.D. 2 São Paulo 2013 Blucher 2

66 Eletricidade básica.GUSSOW, M.;COSTA, A.M. 2 São Paulo 1997

PearsonMakronBooks

20

67 Eletrônica.MALVINO, A.P.;

BATES, D.J.v.1,7.ed

PortoAlegre

2007 AMGH 20

121PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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68 Eletrônica de potência.AHMED, A.

São Paulo 2000 Pearson 20

69

Empreendedorismoestratégico: criação egestão de pequenas

empresas.

FARAH, O.E. São Paulo 2008CengageLearning

10

70

Empresas,desenvolvimento e

ambiente: diagnóstico ediretrizes de

sustentabilidade.

MONTIBELLER,F.G.

São Paulo 2007 Manole 9

71*Engenharia de

automação indústria.MORAES, C.C.;

CASTRUCCI, P.L.2

Rio deJaneiro

2007 LTC 2

72*Engenharia de Controle

Moderno.OGATA, K. 5 São Paulo 2011 Pearson 10

73Engenharia de

manutenção: teoria eprática.

PEREIRA, M.J.Rio deJaneiro

2009Ciência

Moderna10

74*Engenharia de sistemas

de controle.NISE, N.S. 6

Rio deJaneiro

2012 LTC 10

75* Engenharia Hidráulica.HWANG, N.H.C.; :HOUGHTALEN,

R.J. e AKAN, A.O.4 São Paulo 2013 Pearson 10

76 Ensaios dos materiais. GARCIA, A.Rio deJaneiro

2010 LTC 10

77

Ensaios mecânicos demateriais metálicos:

fundamentos teóricos epráticos.

SOUZA, S.A. 5 São Paulo 1982 Blucher 10

78

Equações diferenciaiselementares e

problemas de valoresde contorno.

IORIO, V.M.;BOYCE, W.E.;DIPRIMA, R.C.

9 São Paulo 2013 LTC 10

79Equações diferenciais:

com aplicações emmodelagem.

ZILL, D.G. 2 São Paulo 2012CengageLearning

16

80*EquipamentosIndustriais e de

Processo.MACINTYRE. A.J.

Rio deJaneiro

1997 LTC 10

81*

EquipamentosMecânicos I: Análise eFalhas e Soluções de

Problemas.

AFFONSO, L.O.A.Rio deJaneiro

2006QualityMark

10

82 Ergonomia prática.

IDA, I.; DUL, J.;WEERDMEESTER

, B.2 São Paulo 2004 Blucher 10

122PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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83Ergonomia: projeto e

produção.LIDA, I. 2 São Paulo 2005 Blucher 10

84Estática: mecânica para

engenharia.

HIBBELER, R.C.(Russel Charles);

VIEIRA, D.12 São Paulo 2011 Pearson 16

85 Estatística.COSTA NETO,

P.L.O.2 São Paulo 2002 Blucher 2

86 Estatística aplicada. LARSON, R. 4 São Paulo 2010 Pearson 10

87 Estatística básica.MORETTIN, P.A.;

BUSSAB, W.O.7 São Paulo 2012 Saraiva 16

88Estatística geral e

aplicada.

MARTINS, G.A.;DOMINGUES, O. 4 São Paulo 2011 Atlas 2

89Estatística usando

excel.LAPPONI, J.C. 4

Rio deJaneiro

2005 Elsevier 18

90

Estatística: teoria eaplicações usando omicrosoft excel em

português.

LEVINE, D.M.;STEPHAN, D.F.;KREHBIEL, T.C.;BERENSON, M.L.

6Rio deJaneiro

2012 LTC 16

91Estrutura da língua

portuguesaCAMARA JR., J.M. 42 Petrópolis 2009 Vozes 10

92Fenômenos detransporte para

engenharia.

BRAGA FILHO,W. 2

Rio deJaneiro

2012 LTC 2

93Fenômenos de

transporte.

BIRD, R.B.;STEWART, W.E.;LIGHTFOOT, E.N.

2Rio deJaneiro

2013 Novatec 4

94 Física matemática. BUTKOV, E.Rio deJaneiro

1988 LTC 16

95Física para cientistas e

engenheiros.TIPLER, P.A.;MOSCA, G.

6Rio deJaneiro

2013 LTC 18

96Física: um cursouniversitário -

mecânica.

ALONSO, M.;FINN, E.J.

2 São Paulo 1972 Blucher 7

97

Fundamentos daciência e engenharia de

materiais: umaabordagem integrada

CALLISTER JR,W.D.

2Rio deJaneiro

2012 LTC 16

98Fundamentos da

conformação mecânicados metais.

HELMAN, H.;CETLIN, P.R.

2 São Paulo 2013 Artliber 11

123PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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99Fundamentos da

mecânica dos fluidos.

MUNSON, B.R.;YOUNG, D.F.;OKIISHI, T.H.;ZERBINI, E.J.

São Paulo 2013 Blucher 2

100Fundamentos datermodinâmica.

SONNTAG, R.;BORGNAKKE, C.

8 São Paulo2013

Blucher 10

101*Fundamentos da

Transferência de Calore de Massa.

INCROPERA, F. 4Rio deJaneiro

LivrosTécnicos

CientíficosS.A.

10

102*Fundamentos de física:

eletromagnetismo.

HALLIDAY, D.;RESNICK, R.;WALKER, J.

9 São Paulo 2012 LTC 10

103Fundamentos de física:

gravitação, ondas etermodinâmica.

HALLIDAY, D.;RESNICK, R.;WALKER, J.

9Rio deJaneiro

2012 LTC 16

104Fundamentos de física:

Mecânica

HALLIDAY, D.;RESNICK, R.;WALKER, J.

9Rio deJaneiro

2012 LTC 18

105Fundamentos de física:

Óptica e físicamoderna.

HALLIDAY, D.;RESNICK, R.;WALKER, J.

9Rio deJaneiro

2012 LTC 10

106Fundamentos de

metodologia científica.BARROS, A.J.S.;

LEHFELD, N.A.S.3 São Paulo 2007 Pearson 10

107*Fundamentos de

Metrologia Científica eIndustrial.

ALBERTAZZI, A.;SOUSA, A.R.

São Paulo 2008 Manole 10

108Fundamentos de

usinagem dos metais.FERRARESI, D.

São Paulo1977 Blucher 10

109

Fundamentos emgestão de projetos:

construindocompetências paragerenciar projetos.

CARVALHO,M.M.; RABECHINI

JUNIOR, R.3 São Paulo 2011 Atlas 10

110 Geometria analítica. REIS, G.L.Rio deJaneiro

1997 LTC 7

111*Geometria Analítica e

Álgebra Linear.LIMA, E.L.

Rio deJaneiro

2001 SBM 10

112Geometria analítica:

um tratamento vetorial.CAMARGO, I. 3 São Paulo 2005 Pearson 18

113Geoquímica ambientale estudos de impacto.

ROHDE, G.M. 3 São Paulo 2008 Signus 2

114 Gerência de projetos. BRUZZI, D.G. Brasília 2011 SENAC 2

124PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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115Gerenciamento deprojetos na prática:casos brasileiros.

CARVALHO,M.M.; RABECHINI

JR, R.

v.1;v.2

São Paulo 2009 Atlas 2; 2

116Gerenciamento de

projetos: na visão deum gerente de projetos.

MENDES, J.R.B.Rio deJaneiro

2006Ciência

Moderna7

117

Gestão ambientalempresarial: conceitos,

modelos einstrumentos.

BARBIERI, J.C. 3 São Paulo 2012 Saraiva 10

118Gestão da qualidade

ISO 9001:2008:princípios e requisitos.

CARPINETTI,L.C.R.; MIGUEL,

P.A.C.;GEROLAMO, M.C.

4 São Paulo 2011 Atlas 10

119Gestão da qualidade:conceitos e técnicas.

CARPINETTI,L.C.R.

São Paulo 2010 Atlas 10

120Gestão de pessoas:enfoque nos papéis

profissionais.

GIL, A.C.São Paulo 2009 Atlas 10

121Gestão de projetos:

uma abordagem global.KEELING, R.;

BRANCO, R. H.F.2 São Paulo 2012 Saraiva 10

122Gramatica da língua

portuguesa.CIPRO NETO, P. São Paulo Scipione 10

123Gramática prática da

língua inglesa: o inglêsdescomplicado.

TORRES, N. 10 São Paulo 2007 Saraiva 14

124

Guia para elaboraçãode monografias e

trabalhos de conclusãode curso.

MARTINS, G.A. 2 São Paulo 2010 Atlas 10

125Higiene ocupacional:agentes biológicos,químicos e físicos.

BREVIGLIERO,E.; POSSEBON, J.

e SPINELLI, R.4 São Paulo 2006 SENAC 10

126Informática: conceitos

e aplicações.

MARÇULA, M.;BENINI FILHO,

P.A.3 São Paulo 2008 Érica 2

127Inglês instrumental:

estratégias de leitura.MUNHOZ, R. v.1; v2 São Paulo 2000 Texto Novo 12; 12

128 Instalações elétricas.CREDER, H.;COSTA, L.S.

15Rio deJaneiro

2007 LTC 20

129Instalações elétricas:

princípios e aplicações.NERY, N. 2 São Paulo 2013 Érica 2

130Instrumentação

industrial: conceitos,aplicações e análises.

FIALHO, A.B. 7 São Paulo 2012 Érica 7

125PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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131Instrumentação

industrial.BEGA, E.A. 3 São Paulo 2011 Interciênca 7

132Introdução à álgebra

linear: com aplicações.

KOLMAN, B.;HILL, D.R.;

BOSQUILHA, A.8

Rio deJaneiro

2006 LTC 2

133Introdução à análise de

circuitos.

PERTENCE JR, A.;BOYLESTAD,

R.L.;NASCIMENTO,

J.L.

10 São Paulo 2004PearsonPrentice

Hall20

134*Introdução a controle

estatístico daqualidade.

MONTGOMERY,D.C.

4Rio deJaneiro

2004 LTC 2

135Introdução à

engenharia ambiental.BRAGA, B. 2 São Paulo 2005

PearsonPrentice

Hall17

136*Introdução à

Engenharia deFabricação Mecânica.

NOVASKI, O. São Paulo 1994 Blucher 12

137

Introdução àengenharia de sistemas

térmicos:termodinâmica,

mecânica dos fluidos etransferência de calor.

MORAN, M. J.;MUNSON, B.R.;SHAPIRO, H.N.;DEWITT, D.P.

Rio deJaneiro

2013 LTC 10

138Introdução à

engenharia mecânica.WICKERT,Jonathan.

São Paulo 2007CengageLearning

18

139Introdução àengenharia.

HOLTZAPPLE,M.T.; REECE,

W.D.

Rio deJaneiro

2006 18

140*Introdução àinformática.

NORTON, P. São Paulo 2008 Pearson 2

141*Introdução àinformática.

CAPRON, HarrietL.; JOHNSON, J.

A.8 São Paulo 2007 Pearson 10

142Introdução à mecânica

dos fluidos.

FOX, R.W.;PRITCHARD, P.J.;

MCDONALD,A.T.; KOURY,

R.N.N.;MACHADO, L.

7Rio deJaneiro

2013 LTC 30

143

Introdução àmetodologia do

trabalho científico:elaboração de trabalhos

na graduação.

ANDRADE, M.M. 10 São Paulo 2010 Atlas 10

144*Introdução à Robótica -

Análise, Controle,Aplicações.

NIKU, S.B. 2Rio deJaneiro

2013 LTC 10

126PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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145Introdução à

termodinâmica paraengenharia.

SONNTAG,RICHARD E.;

BORGNAKKE, C.2

Rio deJaneiro

2011 LTC 2

146 Introdução ao cálculo.AVILA, G. Rio de

Janeiro2012 LTC 7

147Introdução ao controlede poluição ambiental.

DERISIO, J.C. 4 São Paulo 2012Oficina de

Textos2

148*Introdução às

vibrações.FRANÇA, L.N.F.;SOTELO JR., J.

Érica 2006 Blucher 10

149Inversores de

frequência: teoria eaplicações.

FRANCHI, C.M. 2 São Paulo 2009 Érica 10

150Jogo, brinquedo,brincadeira e a

educação.

KISHIMOTO,T.M..

14 São Paulo 1996 Cortez 3

151

Leitura em línguainglesa: Umaabordagem

instrumental.

SOUZA, A.G.F. 2 São Paulo 2005 Disal 12

152Língua de sinais

brasileira: estudoslinguísticos.

QUADROS, R.M.;KARNOPP, L.B.

PortoAlegre

2007 Artmed 10

153Língua portuguesa:

atividades de leitura eprodução de texto.

MOYSÉS, C.A. 2 São Paulo 2008 Saraiva 20

154Língua portuguesa:noções básicas paracursos superiores.

ANDRADE, M.M. 9 São Paulo 2010 Atlas 18

155 Linguagem C. DAMAS, L. 10Rio deJaneiro

2013LTC 16

156

Lógica deprogramação: aconstrução de

algoritmos e estruturasde dados.

FORBELLONE,A.L.V.;

EBERSPÄCHER,H.F.

3 São Paulo 2005PearsonPrentice

Hall13

157

Manual desobrevivência: doengenheiro e doarquiteto recém-

formados.

BOTELHO, M.H.C. São Paulo 1992 PINI 5

158*Manual de Tecnologia

Automotiva.BOSCH, R. 25 São Paulo 2005 Blucher 2

159Manual Prático de

Higiene Ocupacional ePPRA.

SALIBA, T.M. 3 São Paulo 2011 LTR 10

127PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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160Manual prático do

mecânico.CUNHA, L.S.;

CRAVENCO, M.P.São Paulo 2007 Hemus 16

161* Máquinas Elétricas.FITZGERALD,

A .E. et al.São Paulo 1978

Macgraw-Hill

10

162 Matemática superior. QUEVEDO, C.P.Rio deJaneiro

1997 Interciência, 2

163*MATLAB. Com

aplicação emEngenharia.

GILAT, A.Porto

Alegre2012 Bookman 2

164 Mecânica dos fluidos. WHITE, F.M. 6Porto

Alegre2011 AMGH 2

165 Mecânica dos fluidos. BRUNETTI, F. 2 São Paulo 2008 Pearson 10

166Mecânica dos fluidos:

fundamentos eaplicações.

ÇENGEL, Y.A.;CIMBALA, J.M.

São Paulo 2007MCGRAW-

HILL

167Mecânica dos fluidos:

fundamentos eaplicações.

ASSY, T.M. 2Rio deJaneiro

2004 LTC 2

168Mecânica dos

materiais.UGURAL, A.C.

Rio deJaneiro

2009 LTC 10

169Mecânica dos

materiais.

RILEY, W.F.;STURGES, L.D.;MORRIS, D.H.

5Rio deJaneiro

2003 LTC 10

170Mecânica dos

materiais.GERE, J.M.;

GOODNO, B.J.São Paulo 2013

CengageLearning

2

171Mecânica dos

materiais.CRAIG JR., R.R. 2

Rio deJaneiro

2003 LTC 2

172Mecânica dos

materiais.

BEER, F.P.;JOHNSTON JR.,

E.R.; MAZUREK,D.F.; DEWOLF,

J.T.

5Porto

Alegre2011 AMGH 10

173Mecânica técnica e

resistência dosmateriais.

MELCONIAN, S. 18 São Paulo 2007 Érica 10

174Mecânica vetorial paraengenheiros: dinâmica.

BEER, F.P.;JOHNSTON JR.,

E.R.; CORNWELL,P.J.

7.ed.;9.ed.

PortoAlegre

2012Mcgraw-

Hill20; 16

175Mecatrônica: uma

abordagemmultidisciplinar.

BOLTON, W. 4Porto

Alegre2010 Bookman 10

128PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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176* Metalurgia do pó. CHIAVERINI, V. 2Rio deJaneiro

2001 ABM 2

177Metodologia científica:guia para eficiência nos

estudos.

RUIZ, J.A.6 São Paulo 2006 Atlas 10

178Metodologia dapesquisa-ação.

THIOLLENT, M. 18 São Paulo 2011 Cortez 10

179Metodologia daPesquisa-Ação.

THOILLENT, M. 18 São Paulo 2011 Cortez 10

180Metrologia na

indústria.LIRA, F.A. 8 São Paulo 2012 Érica 16

181*Microcontroladores

PIC: programação emC.

PEREIRA, F. 7 São Paulo 2012 Érica 10

182*Montagens Industriais:

Planejamento,execução e controle.

FERNANDES,P.S.T.

4 São Paulo 2006 Artiliber 2

183Normas de

comunicação em línguaportuguesa.

NADÓLSKIS, H. 25 São Paulo 2009 Saraiva 18

184Nutrição, metabolismo

e suplementação naatividade física.

TIRAPEGUI, J. São Paulo 2012 Atheneu 3

185Pegada ecológica e

sustentabilidadehumana.

DIAS, G.F. São Paulo 2002 Gaia 2

186Pneumática &

hidráulica.

STEWART, HarryL. 3 São Paulo Hemus 10

187Polímeros como

materiais deengenharia.

MANO, E.B. São Paulo 2007 Blucher 16

188Princípios de física:mecânica clássica.

SERWAY,Raymond A.;

JEWETT JR, JohnW.

v. 1 São Paulo 2011CengageLearning

18

189Princípios de física:

movimento ondulatórioe termodinâmica.

SERWAY, R.A.;JEWETT JR, J.W. v. 2 São Paulo 2011

CencageLearning

16

190Princípios demecatrônica.

ROSÁRIO, J.M. São Paulo 2005 Pearson 20

191Princípios de

Termodinâmica paraEngenharia.

MORAN, M.J. 7Rio deJaneiro

2013 LTC 12

192*Princípios de

transferência de calor.KREITH, F.;BOHN, M.S.

São Paulo 2003ThomsonPioneira

10

129PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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193Probabilidade:

aplicações à estatística.MEYER, P.L.

ed. 1;ed. 2

São Paulo 2011Livros

Técnicos eCientíficos

10; 6

194*

Programação decomandos numéricoscomputadorizados:

torneamento.

SILVA, S.D. 7 São Paulo 2008 Érica 10

195*Programação em

Matlab ParaEngenheiros.

CHAPMAN, S.J. 2 São Paulo 2011CengageLearning

2

196*Projeto de Máquinas

uma abordagemintegrada.

NORTON, R.L. 4Porto

Alegre2007 Bookman 10

197Projeto de pesquisa:

propostasmetodológicas.

BARROS, A.J.P.;LEHFELD, N.A.S.

20 Petrópolis 2010 Vozes 10

198Projeto de Pesquisa:

propostasmetodológicas.

LEHFELD, N.A.S.e BARROS, A.J.S.

20Rio deJaneiro

2010 Vozes 10

199*Qualidade ambiental

ISO 14000.VALLE, C.E. São Paulo 2002 Senac 10

200

Questão ambiental edesenvolvimento

sustentável: um desafioético-político aoserviço social.

SILVA, M.G. São Paulo 2010 Cortez 3

201 Química essencial. USBERCO, J. 3 São Paulo 2007 Saraiva 5

202 Química geral. RUSSELL, J.B. 2 São Paulo 1994PearsonMakronBooks

18

203Química geral e

reações químicas.

KOTZ, J.C.;TREICHEL, P.M.;WEAVER, G.C.

v.1;v.2

São Paulo 2010CengageLearning

18;7

204Química Geral:fundamentos.

MAIA, D.J. São Paulo 2007 Pearson 7

205 Química Tecnológica. HILSDORF, J.W. São Paulo 2010CengageLearning

18

206Relações Humanas:

psicologia das relaçõesinterpessoais.

MINICUCCI, A. 6 São Paulo 2012 Atlas 10

207Resistência dosmateriais: para

entender e gostar.BOTELHO, M.H.C. 2 São Paulo 2013 Blucher 2

208Resistência dos

materiais.HIBBELER, R.C. 7 São Paulo 2010 Pearson 20

130PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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209* Robótica. CRAIG, J.J. 3 São Paulo 2013 Pearson 10

210Segurança e Medicina

do Trabalho.ATLAS, Equipe.

69 São Paulo 2012 Atlas 20

211

Segurança e medicinado trabalho: NR-1 a 34,CLT - arts. 154 a 201 -Lei n. 6.514, de 22-12-1977, Portaria n. 3.214,de 8-6-1978, legislaçãocomplementar, índices

remissivos.

BRASIL. EquipeAtlas.

74 São Paulo 2014 Atlas 10

212Sinais e sistemas

lineares.LATHI, B. 2

PortoAlegre

2007 Bookman 16

213*Sistemas de controle

automático.GOLNARAGHI, F.

e KUO, B.C.9

Rio deJaneiro

2012 LTC 2

214*Sistemas de controle

automático.CARVALHO,

J.L.M.Rio deJaneiro

2000 LTC 10

215*Sistemas de Controle

Modernos.DORF, R.C. 12

Rio deJaneiro

2013 LTC 10

216*Soldagem: processos e

metalurgia.

WAINER, E.;BRANDI, S.D. e

DE MELLO, F.D.H.São Paulo 1992 Blucher 10

217

SolidWorks OfficePremium 2008: teoria e

prática nodesenvolvimento deprodutos industriais:

plataforma paraprojetos

CAD/CAE/CAM.

FIALHO, A.B. São Paulo 2008 Érica 10

218*Técnicas de

Manutenção preditiva.NEPOMUCENO,

L.X.v.1;v.2

São Paulo 1989 Blucher 10;10

219Tecnologia dausinagem dos

materiais.

DINIZ, A.E.;MARCONDES,F.C. e COPPINI,

N.L.

5 São Paulo 2006 Artliber10

220

Tecnologia mecânica:estrutura e

propriedades das ligasmetálicas.

CHIAVERINI, V.v. 1; v.2; v. 3;

2.edSão Paulo 1986

MakronBooks

10; 10; 10

221 Termodinâmica.ÇENGEL, Y.A.;BOLES, M.A.

7 São Paulo 2013McGraw-

Hill10

131PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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222Termodinâmicaamistosa paraengenheiros.

LEVENSPIEL, O. São Paulo 2002 Blucher 4

223

Termodinâmica: umacoletânea deproblemas.

PÁDUA, AntônioBraz de; PÁDUA,Cléia Guiotti de.

São Paulo 2006Livraria da

Física2

224 Texto e coerênciaKOCH, I.G.V.;

TRAVAGLIA, L.C.13 São Paulo 2011 Cortez 10

225*Transferência de calore mecânica dos fluidos

computacional.MALISKA, C.R. 2

Rio deJaneiro

2004 LTC 2

226 Um curso de cálculo. GUIDORIZZI, H.L.v.1;v.2;5.ed

Rio deJaneiro

2012 LTC 2; 2

227Vetores e geometria

analítica.WINTERLE, P. São Paulo 2000

MakronBooks

7

228* Vibrações mecânicas.BALACHANDRAN, B.; MAGRAB,

E.B.São Paulo 2011

CengageLearning

10

*Livros em processo de aquisição.

132PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

REFERÊNCIAS

[1] Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.

(Estimativas da população residente com data de referência 1o de julho de 2014 publicadas no Diário

Oficial da União em 28/08/2014).

[2] Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de

Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

[3] Dados Distritos Industriais de Caruaru - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas – Uptec.

Apoio: Núcleo Caruaru / Fiepe - www.fiepe.org.br.

[4] Levantamento Diagnóstico anexo.

[5] Perfil da Indústria nos Estados 2014. Confederação Nacional da Indústria (CNI).

PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Português Instrumental 4 72 54 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAEstudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual emdiferentes contextos. Critérios de textualidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAnálise, interpretação e comparação de gêneros acadêmicos, observando a adequação aos aspectos linguístico,textual e discursivo; Planejamento e produção de textos acadêmicos, considerando os gêneros a que pertencem e as especificidades dasituação comunicativa em que são utilizados.

METODOLOGIAExposição dialogada. Estudo sistemático de textos acadêmicos. Produção de textos acadêmicos (orais e escritos),observando os processos de revisão e reescritura dos textos escritos. Reflexão sobre aspectos linguísticos, textuaise discursivos dos gêneros acadêmicos em foco.

AVALIAÇÃOA avaliação dar-se-á de forma contínua, considerando-se os seguintes instrumentos: prova individual, elaboraçãode um artigo de revisão, apresentação de um seminário. Do ponto de vista qualitativo, serão consideradas aparticipação, a assiduidade e a pontualidade na resolução das tarefas prescritas.

PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCOMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E LINGUAGEM.VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM.PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA: SUMARIZAÇÃO DE TEXTO.CONSTRUÇÃO E PROGRESSÃO TEXTUAL: COESÃO E COERÊNCIA.USOS E FUNÇÕES DE ALGUNS GÊNEROS ACADÊMICOS.PRODUÇÃO ACADÊMICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.RESENHA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.ARTIGO ACADÊMICO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: SEÇÕES CONSTITUINTES E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.PRÁTICAS DE ORALIDADE NO MEIO ACADÊMICO: EXPOSIÇÃO ORAL, SEMINÁRIO.

3344410

12

1016

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São

Paulo: Atlas, 2010.2. ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).3. KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.4. KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.5. NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2010. 2. CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.3. CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006. 4. LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª

edição. Atlas, 2010.5. MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 I

Pré-requisitos Co-RequisitosCálculo Diferencial e Integral II; Cálculo

das Probabilidades e Estatística

EMENTAFunções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de derivada.Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de integrais,integrais impróprias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAplicação dos conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de engenharia e Construção degráficos de funções; Resolução problemas práticos sobre funções; Calcular limites de funções; Resolverproblemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando integrais definidas eindefinidas.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, nodecorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

4PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE CAMPUS CARUARU

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHFUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL.LIMITES E CONTINUIDADE. DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO E CÁLCULO, APLICAÇÕES DE DERIVADA. INTEGRAIS: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO, INTEGRAIS INDEFINIDAS, INTEGRAIS DEFINIDAS, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.APLICAÇÕES DE INTEGRAIS.

12152428

1217

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.2. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.3. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.2. AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.3. BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). 4. THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.5. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

5PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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12

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 I

Pré-requisitos Co-RequisitosÁlgebra Linear; Cálculo Diferencial e

Integral II

EMENTAIntrodução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvasno espaço; mudanças de coordenadas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAplicação dos conceitos matemáticos referentes à Geometria Analítica integrando-os aos fenômenos daengenharia e Utilização da representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciaisnos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto,interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos.Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfíciesem coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos erepresentá-la graficamente.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

6

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12

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHVETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e planos.SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares; circunferência em coordenadas polares.SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas cilíndricas esféricas.MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação de quádricas.

10

16

16

15

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.2. JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.3. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.2. THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.3. STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.4. LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE,

2014.5. MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,

2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

7

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8

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Introdução à Engenharia 2 36 27 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAConceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade;O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades;Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDescrever os objetivo do ensino da Engenharia Mecânica e as diversas áreas de atuação de Engenheiro Mecânico,bem como descrever as Metodologia e técnicas de identificação e tratamento de problemas de engenharia.

METODOLOGIAApresentação dos conteúdos gerais vivenciados nos cursos de graduação de engenharia mecânica; Discussão dosconteúdos distribuídos nos períodos; Apresentação das principais ocupações do engenheiro; suasresponsabilidades, direitos e deveres; O papel do engenheiro no desenvolvimento econômico de um país; Osdesafios da engenharia moderna na conciliação do desenvolvimento e sustentabilidade; Aulas expositivas;seminários, discussão em grupo; Estudos de casos.

AVALIAÇÃOCritérios de aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos de Avaliação: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

8

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCONCEITO DE ENGENHARIA.VISÃO GERAL DO ESTUDO DA ENGENHARIA.A HISTÓRIA DA ENGENHARIA.ENGENHARIA E SOCIEDADE.O ENGENHEIRO: SUAS FUNÇÕES, QUALIDADES, ÁREA DE ATUAÇÃO E PAPEL SOCIAL.A ENGENHARIA E SUAS MÚLTIPLAS ATIVIDADES.INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS.A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO.CÓDIGO DE ÉTICA.

44444

4444

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.2. BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.

Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. 3. HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 2. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e

casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 3. BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:

Pini, 2004.4. Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.5. TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

9PPC – Curso de Engenharia Mecânica – Matriz Curricular 2015.1

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Desenho Técnico Mecânico 54 54 6 108 81 I

Pré-requisitos Co-Requisitos Desenho Assistido por Computador

EMENTAIntrodução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3° diedros.Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento,solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão,Desenhos de conjuntos mecânicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASInterpretação dos elementos que fazem parte do desenho técnico mecânico; Aplicação das técnicas de desenho,especificações do material das peças e a correta simbologia empregada no desenho técnico mecânico.

METODOLOGIAAulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para odesenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos.

AVALIAÇÃOProvas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico doconteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico.ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas,

66

10

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Margens, Molduras, Listas de Peças e EscalasPROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação em múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas Auxiliares.CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções.PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira.COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos, Critérios de cotagem e Seleção das cotas.TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISOREPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de fixação, Ligações roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos.DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e correias, Rolamentos, Engrenagens.NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos, vistas explodidas.

12

666

6

612

12

30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.2. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.3. LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.2. Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.3. FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.

4. PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.

5. SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Química Aplicada à Engenharia 78 12 5 90 72 I

Pré-requisitos Co-Requisitos Ciência dos Materiais

EMENTAEstrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas;Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substânciasquímicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASCompreensão do comportamento dos gases, líquidos e sólidos, compreender o desenvolvimento da Mecânicaquântica, entender como ocorrem às reações químicas do ponto da cinética química, bem como da termodinâmica,Utilizar os conhecimentos da cinética e termodinâmica no estudo de processos eletro-químicos, adquirir noçãobásica de polímeros, Desenvolver as noções básicas de como ocorrem os processos de corrosão.

METODOLOGIAAulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidadedos tópicos abordados e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃOCritérios de Aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e relatórios deaulas práticas.

12

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHESTRUTURA DA MATÉRIA.PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÃO QUÍMICA.TERMODINÂMICA QUÍMICA.CINÉTICA QUÍMICA.POLÍMEROS.REAÇÕES ELETROQUÍMICAS.PILHAS ELETROQUÍMICAS.CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS.ATIVIDADES PRÁTICAS: CONDUTIVIDADE E SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS; REATIVIDADE DE METAIS, SISTEMAS GALVÂNICOS E REVESTIMENTOS METÁLICOS.

101010080808121212

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008. 2. HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.3. KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007. 2. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.3. BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral.

São Paulo: Cengage Learning, 2012.4. CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.5. NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

13

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Inglês para Engenharia 4 72 54 II

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAEstudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico emorfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,conversação, exercícios no laboratório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEstruturas gramaticais. Leitura, interpretação e tradução de textos científicos, literários e de interesse geral.Comunicação oral.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH1ª UNIDADE 36

14

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1. Reconhecimento de gêneros textuais.2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão.3. Cognatos.4. Scanning.5. Skimming.

2ª UNIDADE1. Informação não verbal.2. Conhecimento prévio.3. Referência pronominal.4. Grupos nominais.5. Marcadores discursivos.

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica, 2009.2. MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.3. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.2. GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.

Cambridge University Press, 1981.3. HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge

University Press, 1987.4. LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática, 1989.5. PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

15

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 II

Pré-requisitosCálculo Diferencial e Integral I; Cálculo

Vetorial e Geometria AnalíticaCo-Requisitos

Cálculo Diferencial e Integral III;Mecânica Geral

EMENTASequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAplicação dos conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resoluçãode problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos sobre funções de váriasvariáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização utilizando derivadasparciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aosalunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHFUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de 13

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sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais: interpretaçãogeométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriaisFUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de nível; limite e continuidade.DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente; regrada cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em integrais múltiplas.

23

42

30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.2. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.3. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.2. HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.3. BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática). 4. TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São Paulo:

Cencage Learning, 2007. 5. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Álgebra Linear 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos

EMENTAMatrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com ProdutoInterno; Transformações Lineares; Diagonalização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAplicação da álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia. e de definição do espaçovetorial; realização de operações em espaços vetoriais; caracterizar ortogonalidade e ortonormalidade; utilizaçãode transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores e autovetores de umoperador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas expositivas. Dentro da cada assunto, mostrar a utilização prática da álgebralinear.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; aplicações; matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes elementares.INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes elementares; matriz adjunta.ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de funções; base e dimensão – base; dimensão; aplicações.ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma; ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço; aplicações.TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e aplicações; imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade; composição de transformações lineares – matriz de uma transformação linear; invertibilidade; semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis; autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações; operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de Jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.

5

5

18

14

18

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.2. POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 3. ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2. CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:

Atual, 1990-2003. 3. KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006. 4. LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013. 5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo:

Makron Books, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

19

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20

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo diferencial e Integral I Co-Requisitos Metrologia

EMENTAEstatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. VariáveisAleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes deHipóteses.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASFornecer ideias básicas do método estatístico com aplicações de suas principais técnicas, desenvolvendo atitudesfavoráveis ao emprego da Estatística, necessários para a resolução de problemas específicos a sua área.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHESTATÍSTICA DESCRITIVA 12

20

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Introdução. Tipos de Variáveis. Distribuição de Frequências. Representação Gráfica das Variáveis. Medidas de Posição: Média Aritmética. Separatrizes. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio Padrão e Coeficiente de Variação. Análise Bidimensional: Definição. Independência de duas Variáveis Nominais. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação.TEORIA DAS PROBABILIDADES Experimentos. Espaços Amostrais. Eventos. Definição e Propriedades de Probabilidade. Cálculo de Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema de Bayes e Independência de Eventos.VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Definição. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição Acumulada. Valor Esperado e suas Propriedades. Variância e suas Propriedades.ALGUNS MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Distribuição de Bernoulli. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição Hipergeométrica. Distribuição Uniforme. Distribuição Normal: Definição. Propriedades e Tabulação. Aproximação da Distribuição Normal à Distribuição Binomial. Distribuição Exponencial. Distribuição Qui-quadrado. Distribuição t - Student.VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAISDistribuição Conjunta. Marginal e Condicional. Covariância entre Variáveis Aleatórias.INFERÊNCIA ESTATÍSTICAPopulação. Amostra. Amostra Aleatória Simples. Estatísticas e Parâmetros. Teorema Central do Limite. Distribuição Amostral da Média de Proporção e da Variância. Estimação de Parâmetros: Estimadores Pontuais e Propriedades. Intervalo de Confiança para a Média. Proporção e Variância. Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a Proporção e para a Variância. Comparação de duas Médias de populações Normais.

10

10

12

10

18

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.3. LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 2. FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.4. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações

usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.5. LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental I 90 18 6 108 81 II

Pré-requisitos Co-RequisitosFísica Geral e Experimental II; Mecânica

Geral

EMENTAMedidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton;dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemáticarotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton,força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASRelacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Utilização a representaçãoMatemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;aplicação os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenosfísicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezasfísicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA1. A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensinocentrada no estudante. O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio doestudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais.2. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercíciospráticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade doestudante na sua área específica de atuação.

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AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHMEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise dimensional.MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento; velocidade média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livree medições da gravidade.MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição, velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo. FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força; terceira lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças.*DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto; movimento circular uniforme; relatividade de Galileu.TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas.*SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos; momento linear de um sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momentode um sistema de partículas; colisões elásticas e inelásticas; sistemas de massa variável. CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais; aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho eenergia cinética de rotação.*MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos; momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas;momento angular de um corpo rígido.*EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de Equilíbrio de Corpos Rígidos.

* Atividades Experimentais programadas.

10

10

10

8

10

10

10

10

10

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3. TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento,

São Paulo: EB,2007.2. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.3. BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.

Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.4. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v. 5. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 6. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

23

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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Desenho Assistido por Computador 36 54 5 90 67,5 II

Pré-requisitos Desenho Técnico Mecânico Co-Requisitos Metrologia

EMENTAApresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido porComputador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3DModelagem, validação e simulação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS- Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico.- Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.- Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas.

METODOLOGIAAulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para odesenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos, utilização de softwares CAD.

AVALIAÇÃOProvas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico doconteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHAPRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD COMERCIALMENTE DISPONÍVEIS.

5

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INTRODUÇÃO AO PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR.FERRAMENTAS E METODOLOGIA PARA DESENVOLVER SISTEMAS. MODELAGEM BIDIMENSIONAL.MODELAGEM TRIDIMENSIONAL.SIMULAÇÃO.

55303015

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais,

São Paulo: Érica, 2012.2. RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:

Pearson, 2013.3. DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid

Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.2. SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.3. TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.4. CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, 2008.5. C.P.D. Ribeiro, R.S. Papazoglou, Desenho técnico para engenharias, 1ª Ed., Editora Juruá, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Economia para Engenharia 3 54 40,5 III

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: ademanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução àmacroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; osetor público: o sistema tributário nacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDesenvolver o senso de análise e síntese na avaliação da Teoria da Produção e do Consumidor considerando oscustos envolvidos, a formação de preços e as receitas e lucros decorrentes do correto dimensionamento daatividade produtiva, em função do mercado. Compreender o fenômeno típico de uma atividade industrial ou deserviços, com suas implicações técnicas, econômicas, financeiras e operacionais.

METODOLOGIAAulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos.

AVALIAÇÃOO processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementoscomo procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nasoportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: Conceito e definição da economia. Objeto e método da economia. Relação da economia com outras ciências.NOÇÕES DE MICROECONOMIA: A Empresa e a Produção. Os Custos de Produção. O Mercado,os Preços e a Elasticidade. Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Oligopólio e Monopólio.NOÇÕES DE MACROECONOMIA: O PIB e seus determinantes. O Balanço de Pagamentos. Política Fiscal, Déficit Público e Dívida Pública. Política Monetária e Taxa de Câmbio.ESTRUTURA E CONJUNTURA ECONÔMICA: Consenso (Dissenso) de Washington e a Problemática da Dívida Externa. Globalização, Neoliberalismo e as transformações dos anos 90. Crise Mexicana, Asiática, Brasileira e Argentina e a Globalização Financeira. Perspectivas da Economia Global.

15

15

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.2. PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.3. NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.2. RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas. Saraiva,

2006.3. GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.4. MANKIW, N.G. Introdução à Economia - Tradução da 6ª Edição Norte-americana. Cengage Learning, 2014.5. KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 III

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II Co-Requisitos

Cálculo Diferencial e Integral IV;Resistência dos Materiais I;

Termodinâmica Aplicada I; EletrotécnicaIndustrial

EMENTAIntegrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem;equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciaislineares.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDesenvolver os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica eresolução de problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver problemas práticos sobreequações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a transformada de Laplace; resolverproblemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aosalunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

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atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTEGRAL DE SUPERFÍCIE: Campos Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Independência do caminho. Teorema de Green. Divergência e Rotacional. Integrais de Superfície. Teorema a Divergência. Teorema de Stokes. Aplicações.INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de Green EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares;equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações autônomas; existência e unicidade de soluções.EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equaçõeshomogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis.

20

20

40

28

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.2. THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.3. BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas

aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.4. ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning,

2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.2. MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limites, derivações e integração. 6. ed., São Paulo: Pearson Education, 2007.

4. SHAUM, Ayres Jr, Frank .Cálculo (Col. Schaum). 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.5. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

30

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica Geral 5 90 67,5 III

Pré-requisitosCálculo Diferencial e Integral II; Física

Geral e Experimental ICo-Requisitos

Resistência dos Materiais I; Cinemática eDinâmica de Mecanismos

EMENTAEstática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixosparalelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades eacelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante.Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações domovimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer e analisar as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércia dechapas planas; Determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentrose momentos de inércia de chapas planas. Conhecer os movimentos e esforços das partículas e corpos rígidos.Calcular posição velocidade e aceleração em partículas e corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energiasrealizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corposrígidos.

METODOLOGIAUtilização de quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O quadro escolar é utilizadopara apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados nasaulas.

AVALIAÇÃO

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Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHESTÁTICA DO PONTO MATERIAL;ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO: Sistema Equivalente de Forças;EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS;FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Centróides e Centros de Gravidade;MOMENTOS E PRODUTOS DE INÉRCIA; - Teorema dos Eixos ParalelosESTUDO DOS CORPOS EM MOVIMENTOS:

CINEMÁTICA DO CORPO RÍGIDO: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação; movimento relativo a um referencial girante.

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO: centro de massa; quantidade de movimento e impulso; momento angular; equações do movimento angular; aplicações; trabalho, energia e potência.

1010101010

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª

ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012. 2. HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.3. SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.

2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.

Bookman Editora, 2014.2. HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. 3. MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.4. KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p. 5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 6. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental II 90 18 6 108 81 III

Pré-requisitos Física Geral e Experimental I Co-RequisitosFísica Geral e Experimental III;

Mecânica dos Fluídos; TermodinâmicaAplicada I

EMENTAHidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências.Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio determodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio datermodinâmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDesenvolver conhecimentos para a interpretação e resolução de problemas físicos envolvendo hidrostática,ondulatória e termodinâmica.

METODOLOGIAAs aulas serão expositivas utilizando os recursos disponíveis para ilustrar os temas da ementa;Serão desenvolvidos em aula exercícios propostos do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outrostextos de livros integrantes da bibliografia complementar que atendam os objetivos da disciplina;Serão propostos ao aluno atividades extra-sala no decorrer do semestre letivo, exercícios do livro texto, adotadocomo bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

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atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH*HIDROSTÁTICA;HIDRODINÂMICA;MOVIMENTO HARMÔNICO. *ONDAS MECÂNICAS; INTERFERÊNCIAS. ONDAS SONORAS E ACÚSTICAS. TERMOLOGIA. TEMPERATURA. TERMOMETRIA; DILATAÇÃO TÉRMICA. *CALOR. PRIMEIRO PRINCIPIO DE TERMODINÂMICA. TEORIA CINÉTICA DOS GASES; GAS PERFEITO DE VAN-DER WAALS. REVERSIBILIDADE. SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA

* Atividades Experimentais programadas.

10101010121010121212

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Cengage

Learning, 2008. 3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:

EB, 2007.2. EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000. 4v. 4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007. 5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Metrologia 36 36 4 72 54 III

Pré-requisitosDesenho Assistido por Computador;

Cálculo das Probabilidades e EstatísticaCo-Requisitos Ensaios Mecânicos

EMENTAConceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Mediçõesdiretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade.Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e geométrico,o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de distâncias, de ângulos e deirregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e relatórios de práticas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição direta e indireta. SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e interferência.INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL: Régua graduada; Paquímetros; Micrômetros; Relógios Comparadores; Goniômetros; Leituras no sistema métrico e inglês fracionário e milesimal.TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Sistema de tolerâncias e ajustes; Tolerâncias geométricas; Definições; Tipos de ajuste. ERROS DE MEDIÇÃO E INCERTEZA: Principais conceitos; Erros de medição; Incerteza de medição.OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.

12

8

28

12

8

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.2. CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. 3. LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São Paulo:

Mitutoyo, 2005. 2. ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.3. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.4. INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE

INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.5. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:

Fundação Roberto Marinho, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ciência dos Materiais 5 90 67,5 III

Pré-requisitos Química Aplicada a Engenharia Co-Requisitos Engenharia dos Materiais

EMENTACaracterísticas dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturascristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagramade fases; Diagrama ferro-carbono.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASCompreensão da classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades características esuas estruturas atômicas e classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconheceros fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrição e utilização daspropriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as fasesem função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos edescrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais.

METODOLOGIAEm função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante.O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvidacom a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

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atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGENHARIA;ATRAÇÕES INTER ATÔMICAS;COORDENAÇÃO ATÔMICA;ESTRUTURAS CRISTALINAS;ESTRUTURAS AMORFAS;IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS;DIFUSÃOFASES METÁLICAS E SUAS PROPRIEDADES;DIAGRAMA DE FASES;DIAGRAMA FERRO-CARBONO. FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos orgânicos. Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras. Aplicações diversasFABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas. Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação. Refratários. Outras aplicações e métodos de processamento.COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com fibras. Compósitos estruturais.PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS

355758

090910103

3

310

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011. 2. VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.3. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994. 2. ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e

projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs. 3. CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.4. ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.5. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAA Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. Asdiversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas.A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASPromover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico;Identificar relevantes aspectos históricos e teóricos concernentes ao saber científico;Compreender as fases da investigacao cientifica: selecao do tema; formulacao do problema de pesquisa;planejamento (anteprojeto); hipotese; elaboracao do projeto de pesquisa; execucao (coleta de dados); interpretacaodos dados e comunicação.Conhecer técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;Elaborar textos acadêmicos conforme as normas da ABNT vigentes.

METODOLOGIAAulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. Recurso áudio visual: documentário e/ou filme,seguido de posterior discussão. Realização de atividades relacionadas à iniciação científica - individuais e/ou emgrupo – como: fichamento, esquema, resumo, resenha, relatório técnico e/ou projeto de pesquisa.

AVALIAÇÃOO processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos

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como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nasoportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas) eprodução de um projeto de pesquisa e /ou relatório técnico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHA IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE QUALIDADE, NO ENSINO SUPERIOR.MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - ANALISE DE PROCEDIMENTOS DE ESTUDO: seminários; fichamentos; resumos; esquemas; técnica de sublinhar; resenhas e pesquisa bibliográfica.OS DIVERSOS NÍVEIS DE CONHECIMENTO: sensível; filosófico; teológico e científico.O CONHECIMENTO CIENTÍFICO: métodos, teorias e leis científicas; paradigmas e implicações científicas.A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA. CLASSIFICAÇÕES DA PESQUISA SEGUNDO AS FORMAS DE ESTUDO: pesquisa descritiva; bibliográfica; de campo; experimental; pesquisa ação. Classificações da pesquisa segundo seus fins: pesquisa pura; pesquisa aplicada. Escolha do instrumento de pesquisa: diário de campo; questionário; entrevista; estudo de caso. Fases da elaboração da pesquisa (seleção do tema e a formulação do problema; hipótese e variáveis; classificação das variáveis; amostragem probabilística e não probabilística; interpretação dos dados coletados; elaboração do relatório final; normas práticas para a apresentação do relatório final e publicação). ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS: elementos pré-textuais; elementos textuais; elementos pós-textuais.ESTUDO DAS NORMAS TÉCNICAS: NBR 6022; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR 14724; NBR 10520; NBR 15287; NBR 10719.

2

4

48

8

4

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2. ______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.

3. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

4. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed.Atlas, 2010.

5. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.6. ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023: informacao e documentacao –

referencias – elaboracao. Rio de Janeiro, 2002.7. ______. NBR 6022: informacao e documentacao: artigo em publicacao periodica cientifica impressa:

apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.8. ______. NBR 6024: informacao e documentacao: numeracao progressiva das secoes de um documento

escrito: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.9. ______. NBR 6027: informacao e documentacao: sumario: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.10. ______. NBR 6028: informacao e documentacao: resumo: apresentacao. Rio de Janeiro, 2003.11. ______. NBR 14724: informacao e documentacao: trabalhos academicos: apresentacao. Rio de Janeiro, 2011.12. ______. NBR 10520: informacao e documentacao: citacoes em documentos: apresentacao. Rio de Janeiro,

2002.13. ______. NBR 15287: informacao e documentacao: projeto de pesquisa: apresentacao. Rio de Janeiro, 2011.14. ______. NBR 10719: informacao e documentacao: relatorio técnico e/ou cientifico: apresentacao. Rio de

Janeiro, 2011.

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DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 IV

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III Co-RequisitosCálculo Numérico; Mecânica dosFluidos; Vibrações de Sistemas

Mecânicos

EMENTASérie de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e dafrequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de FourierEquações Diferenciais Parciais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASResolução de problemas complexos de Engenharia envolvendo: Equações diferenciais, parciais transformaçõesintegrais e Desenvolvimento do conceito de Séries de Fourier.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aosalunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHSÉRIE DE FOURIER: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da frequência.APLICAÇÕES DE FOURIER EM SISTEMAS DE ENGENHARIATRANSFORMADA DE LAPLACETRANSFORMADA DE FOURIEREQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

14

14161414

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.

8ª ed. São Paulo: LTC, 2006. 2. BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997. 2. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007. 3. BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de Janeiro:

LTC, 1988. 4. BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 5. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Resistência dos Materiais I 5 90 67,5 IV

Pré-requisitosMecânica Geral; Cálculo Diferencial e

Integral IIICo-Requisitos Resistência dos Materiais II

EMENTAEstudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargastransversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEntender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos materiais.Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realizar s operações básicas de análise deintegridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sobcomportamentos de tração e flexão. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos dedeformação para tração.

METODOLOGIAA metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina será implementada na forma de ensinocentrada no discente. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas: dialogadas,expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHESTUDO DAS TENSÕES.TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES.DEFORMAÇÃO.TRANSFORMAÇÃO DE DEFORMAÇÃO.CARGA AXIAL.FLEXÃO.CISALHAMENTO TRANSVERSAL.DEFLEXÃO EM VIGAS E EIXOS.FLAMBAGEM.

105551015101010

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto

Alegre: AMGH, 2011.2. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

3. RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.

2. UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.

4. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

5. GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 IV

Pré-requisitos Mecânica Geral Co-Requisitos Elementos de Máquinas I

EMENTAIntrodução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo deVelocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito emMecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASA disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento dos tipos de mecanismos e seus movimentos, análise cinemáticae dinâmica de mecanismos planos. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ como ferramentade análise cinemática e dinâmica de mecanismos.

METODOLOGIAUtilização de vídeo, quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O vídeo tem a função deenvolver o aluno e demonstrar a cinemática dos mecanismos existentes, o quadro escolar é utilizado paraapresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados na aula.

AVALIAÇÃOA avaliação do desempenho é feita de forma contínua e cumulativa que envolve a interação entre o professor e oaluno. Com finalidade de acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e daaferição do seu nível de aprendizagem, visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e dasestratégias didáticas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS e TIPOS DE MECANISMOS.ELEMENTOS GERAIS DA ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS: Movimentos dos Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições; Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.CÁLCULO DE VELOCIDADES EM MECANISMOS PLANOS: Velocidade de uma Partícula e de um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem;Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação Generalizados.CÁLCULO DE ACELERAÇÕES EM MECANISMOS PLANOS: Aceleração de uma Partícula e de um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da aceleração em Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões Deslizantes; Aceleração de Coriolis.ANÁLISE DINÂMICA DE MECANISMOS: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio de D'Alembert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas Articulações; Torque de Inércia.

812

12

12

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.2. BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.3. MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007. 2. SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.

2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.3. HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. 4. GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.5. CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental III 90 18 6 108 81 IV

Pré-requisitos Física Geral e Experimental II Co-Requisitos Eletrotécnica Industrial; Física Moderna

EMENTACarga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente eresistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. Asequações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASRelacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilização da representaçãoMatemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;aplicação dos princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenosfísicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezasfísicas; análise e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIAA metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensinocentrada no estudante. O professor, face a realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio doestudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica serádesenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação ediscussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica deatuação.

AVALIAÇÃO

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Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHHISTÓRICO. - Conceito grego de átomo; - Evolução do conhecimento humano a respeito de eletricidade (diversas personalidades envolvidas e seus experimentos).CONCEITO CLÁSSICO DE CARGA ELÉTRICA.CAMPO ELÉTRICO.LEI DE GAUSS.POTENCIAL ELÉTRICO.*TRABALHO ELÉTRICO.*CORRENTE ELÉTRICA.CAPACITÂNCIA: - Capacitor de placas paralelas; - Energia Armazenada; - Associação em série e em paralelo.*RESISTÊNCIA. - Conceito de resistividade; - Resistividade de materiais; - Classificação dos materiais (Condutores, semicondutores, isolantes); - Modelo de bandas de energia; - Noção de dopagem; - Energia de fermi; - Explorando as diferentes resistividades; - Controlando a resistividade.NANOTECNOLOGIA.O CAMPO MAGNÉTICO.*O CAMPO ELETROMAGNÉTICO.O VETOR DE POYTING - Conceito - Interpretação do significadoLEI DE AMPÈRE.LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY.INDUTÂNCIA. - Conceito físico; - Energia Armazenada; - Associação em série e em paralelo.OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.CORRENTES ALTERNADAS.

* Atividades Experimentais programadas.

3

66

123333

12

36

126

666

66

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.2. HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

4v. 4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

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5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 IV

Pré-requisitosCálculo Diferencial e Integral III; Física

Geral e Experimental IICo-Requisitos Termodinâmica Aplicada II

EMENTAConceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASPrincípios básicos da termodinâmica; fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar essesconhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHAPLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e

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temperatura; unidades.PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções deponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia; Calor específico à pressão constante e a volume constante.PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações para regime permanente; Simplificações para regime uniforme.SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo;Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura; Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do aumento da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente Processo em regime uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do balanço de exergia.

9

9

9

9

9

9

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC

Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.2. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2013.3. CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas

Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.2. SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos

Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.3. PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.4. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.5. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos Ensaios dos Mecânicos

EMENTAIntrodução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligasferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobree de níquel.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento dos materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.Compreensão das relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para suaotimização, estabelecendo também critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar ostratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destesmateriais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.

METODOLOGIAEm função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no estudante.O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será desenvolvidacom a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

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Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo.CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicasTRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de austenita:diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação; Tratamentos térmicos comerciais em aços e ferros fundidos (características e aplicações): ciclos de recozimento, têmpera, martêmpera, austêmpera, revenido (fragilidade do revenido endurecimento secundário); Tratamentos Isotérmicos, Tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação, boretação), fatores influentes na temperabilidade;CORROSÃO - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas, químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos;METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis,ferros fundidos, Metais e ligas;METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico, microscopia ótica, interpretações de resultados).LIGAS A BASE DE COBRE, NÍQUEL E ZINCO.

15

218

15

15

15

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.

LTC, 2012. 2. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008. 3. GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2. MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.3. CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed.

São Paulo: ABM, 2005. 4. SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.5. REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ciências do Ambiente 2 36 27 V

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAUso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados noambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEstudo dos problemas ambientais ligados à poluição ambiental global e regional.Conhecimento da gestão do uso dos recursos naturais como água e ar. Identificação das principais formas de descarte de resíduos sólidos e estabelecimento de medidas preventivas ecorretivas na redução dos impactos ambientais. Estudos da política nacional de meio ambiente e os processos de auditoria e certificação ambiental.

METODOLOGIAA metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão deartigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

55

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL.2. CONTROLE AMBIENTAL DA ÁGUA.3. CONTROLE AMBIENTAL DO AR.4. CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS.5. PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS E REGIONAIS.6. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE.7. AUDITORIA AMBIENTAL.8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.9. RELATÓRIOS AMBIENTAIS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL.

33333333

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,

2011.2. BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, 2001.3. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2011.

Coleção Ambiental.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.2. DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.3. DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.4. MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.5. MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,

2010.6. PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:

Manole, 2005. Coleção Ambiental.7. ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.8. THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio

Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Linguagem de Programação 58 50 6 108 81 V

Pré-requisitos Co-Requisitos Cálculo Numérico

EMENTAEvolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noções de“hardware”; Noções de “software”; Introdução aos algoritmos; Desenvolvimento estruturado de algoritmos;Elementos Básicos da linguagem C.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASO aluno deverá obter os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware esoftware) até o desenvolvimento de algoritmos estruturados em pseudocódigo e linguagem C.

METODOLOGIAA metodologia proposta envolve a proposição de problemas matemáticos clássicos e a construção em conjunto daspossíveis soluções computacionais, com base nas premissas definidas pelos paradigmas das linguagens deprogramação utilizadas.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHEVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMPUTADOR;TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES DE COMPUTADORES NA ENGENHARIANOÇÕES DE “HARDWARE”;NOÇÕES DE “SOFTWARE”;INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS;DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE ALGORITMOS; ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C.

6633203040

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007. 2. DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.3. MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva.

Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 2. MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009. 3. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.4. FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.5. SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Resistência dos Materiais II 5 90 67,5 V

Pré-requisitos Resistência dos Materiais I Co-Requisitos Elementos de Máquinas I

EMENTAEstudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de FalhaEstática, Critérios de Falha por Fadiga.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASTratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realização das operações básicas deanálise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras evigas sob comportamentos de torção. Analisar os fatores de concentração de tensão nos mais diversos tipos decarregamentos. Conhecer o dimensionamento de elementos impostos a combinação de cargas. Projetar vigas eeixos através dos critérios de resistência. Conhecer os critérios de falha para carregamento estático e os critériosadotados para fadiga.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHTORÇÃO PURA. TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR E COMPOSTA.CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO.CARGAS COMBINADAS.PROJETOS DE VIGAS E EIXOS.CRITÉRIOS DE FALHA ESTÁTICA.CARGAS VARIÁVEIS.CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA.

14101012122012

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto

Alegre: AMGH, 2011.2. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.3. RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.2. UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.4. CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.5. GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

60

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Eletrotécnica Industrial 4 72 54 V

Pré-requisitosCálculo Diferencial e Integral III; Física

Geral e Experimental IIICo-Requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas

EMENTARevisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de correntealternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensõestrifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAo término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricosindustriais, dispositivos e aplicações.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Lei de Ohm, resistência e sua variação em função da temperatura, Lei dos nós e lei das malhas. Divisores de corrente e de tensão, Potência em circuitos de corrente contínuo, Circuito RL, Circuito RC. CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Revisão de números complexos, Princípio de geração de tensões alternadas, Valor médio e valor eficaz, Representação de senóides através de fasores, Impedância e circuitos ressonantes, Potência em circuitos de corrente alternada, Correção de fator de potência.GERAÇÃO DE TENSÕES TRIFÁSICAS: O circuito trifásico equilibrado, Ligações Ү e ∆ de geradores e de cargas, Tensões e correntes de fase e de linha, Relações entre tensões e correntes de fase e de linha, Sequência de fases. Expressões da potência em circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados, Medição de potência em circuitos trifásicos.TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento, Tipos de transformadores, ligações de transformadores.

16

24

24

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.2. JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora

LTC, 2001.3. ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.4. ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.2. HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.3. FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.4. CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.5. PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 V

Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada I Co-Requisitos Transferência de Calor I

EMENTACiclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução aoequilíbrio de fases e químico.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia, entender os ciclos motores e derefrigeração; Compreender os processos termodinâmicos envolvendo mistura de gases e reações; Analisar osescoamentos compressíveis em bocais e difusores.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine;Ciclos de geração de potência por uso de Gases; Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirlinge Brayton; Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração por absorção.MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmidoe de bulbo seco; A carta psicrométrica.RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas para a fase homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia internae entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática; Comportamento dos gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicaçãoda primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação; Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei em sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio; Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico; Reações simultâneas.ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL EM BOCAIS E DIFUSORES: Propriedades de Estagnação, Escoamento Unidimensional, Adiabático e em Regime Permanente de um Fluido Incompressível num Bocal, Velocidade do Som num Gás Ideal, Escoamento Unidimensional, em Regime Permanente, Adiabático e Reversível de um Gás Ideal em Bocais, Descarga de um Gás Ideal num Bocal Isoentrópico, Bocais e Orifícios como Medidores de Vazão.

32

8

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC

Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.2. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2013.3. CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas

Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.2. SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos

Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.3. PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.4. SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.5. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica dos Fluidos 6 108 81 V

Pré-requisitosFísica Geral e Experimental II; Cálculo

Diferencial e Integral IVCo-Requisitos

Máquinas de Fluxo; Transferência deCalor I

EMENTAIntrodução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle,Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensionale semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos nãoviscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASFundamentar a mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação dos mesmos a processos eequipamentos industriais. Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas;Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípiosbásicos.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO.CONCEITOS FUNDAMENTAIS.HIDROSTÁTICA.EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE.CONSERVAÇÃO DA MASSA.CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO.CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA.ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS.ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS.ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.

66155441012181288

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

3. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 2. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 3. BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.4. WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.5. CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-

Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Laboratório de Mecânica dos fluidos 1 18 13,5 V

Pré-requisitosFísica Geral e Experimental II; Cálculo

Diferencial e Integral IVCo-Requisitos

Máquinas de Fluxo; Transferência deCalor I

EMENTAIntrodução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas enegativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total, estática e dinâmica.Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada.Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASElaborar e utilizar corretamente montagens experimentais para testes e investigação científica de fenômenos detransporte e hidrostática. Deverá também estar apto para analisar e interpretar os resultados obtidosexperimentalmente, com o uso dos conceitos teóricos adequados de mecânica dos fluidos, expressos por meio derelatórios tecnicamente elaborados, segundo as normas ABNT.

METODOLOGIATexto previamente preparado sobre o resumo da teoria a ser utilizada no experimento. Atividades dereconhecimento e descrição do aparato ou dispositivo experimental, seu funcionamento, cuidados operacionais ede proteção. Realização do ensaio experimental com coleta de dados, organização dos dados, cálculos matemáticospara testes de hipóteses e análises estatísticas posteriores. Resolução de questões aplicadas ao experimento.Relatórios técnicos.

AVALIAÇÃO

67

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68

A avaliação das atividades práticas será realizada com base em aspectos: a) Cognitivos (domínio dos conceitosteóricos, manuseio e eficiência prática de dispositivos experimentais) e b) Formais (clareza na comunicação edescrição de relatórios, responsabilidade, pontualidade, espírito crítico, autonomia e iniciativa).CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS.MEDIDAS DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS.MEDIDAS DE PRESSÕES POSITIVAS E NEGATIVAS.FORÇA EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS.EQUAÇÃO DE BERNOULLI – PRESSÕES TOTAL, ESTÁTICA E DINÂMICA.MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO EM DUTOS. PERDA DE PRESSÃO CONTÍNUA EM DUTOS. PERDA DE PRESSÃO CONCENTRADA. CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO.QUANTIDADE DE MOVIMENTO APLICADA A FLUIDOS.

1222222212

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à

mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008. 3. ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 2. CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 3. BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.4. WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.5. CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-

Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

68

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69

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Numérico 4 72 54 VI

Pré-requisitosLinguagem de Programação; Cálculo

Diferencial e Integral IVCo-Requisitos Teoria do Controle

EMENTAIntrodução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais;resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial;integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAplicação de técnicas numéricas à solução de problemas de Engenharia, realizar aproximação de funçõesnumericamente; resolver equações diferenciais numericamente; resolver integrais numericamente; resolversistemas de equações numericamente; programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

69

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação: coman-dos básicos; estruturas de controle: if, for e while.ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto Flutuante.ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de Newton; método da secante.RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração lu; métodos itera-tivos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES: método de Newton.AJUSTE DE CURVAS: método dos mínimos quadrados.INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa.INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton–cotes; quadratura gaussiana; erro na integra-ção.RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de va-lor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge–Kutta; equações de ordem su-perior; problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.

4

44

6

6101014

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São

Paulo: Pearson, 2013.2. BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.

Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.3. FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores

de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.2. FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.3. ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.4. BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São Paulo:

LTC, 2011.5. STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

70

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 VI

Pré-requisitosResistência dos Materiais II; Cinemática e

Dinâmica de MecanismosCo-Requisitos Elementos de Máquinas II

EMENTAModos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniõesrebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionar e selecionar os elementos de máquinaspara os esforços solicitados.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHELEMENTOS DE FIXAÇÃO: Permanentes; Não permanentes.PARAFUSOS: Introdução; Definição, generalidades; Tipos de parafusos para máquinas;

1010

71

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Terminologia; Aplicações vantagens e limitações; Fabricação e material; Tipos de roscas; Nomenclatura e especificações técnicas dos parafusos; Análise dos esforços nos parafusos de união;Projeto de uniões parafusadas – estática; Pré-carregamento nos parafusos; Montagem e torque; Dispositivos de tratamento de parafuso.UNIÕES MÓVEIS: Chavetas; Pinos e cavilhas.SOLDAGEM, UNIÕES PERMANENTES: Introdução; Símbolos de soldagem; Soldas de topo e filete; Tensões em junções soldadas; Resistência de junções soldadas; Tensões em junções soldadas.UNIÕES REBITADAS: Introdução; Definição; Utilização, vantagens e limitações; Classificação; Características técnicas do rebite; Tipos de juntas rebitadas; Simbologia dos rebites; Dimensiona-mento de uma união rebitada.MOLAS MECÂNICAS: Generalidades; Definição; Classificação; Tensões em molas helicoidais; Efeito de curvatura; Deflexão de molas helicoidais; Estabilidade; Materiais de mola; Molas especi-ais (molas Belleville, mola em espiral, molas de borracha, molas cônicas, etc...).EIXOS E ÁRVORES: Introdução; Definição; Dimensionamento (Árvore sujeita a esforços combi-nados: Flexão alternada e torção constante; Torções variáveis).ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS: Correias; Correntes; Eixos flexíveis.

1010

10

10

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.2. NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.3. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.2. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.3. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.4. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.5. BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia

Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

72

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Eletrônica Industrial 36 18 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-RequisitosInstrumentação Industrial; Acionamentos

e Comandos Elétricos

EMENTAIntrodução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave.Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores detensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A. Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores controlados.Conversores CC-CC.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASIdentificar os dispositivos semicondutores utilizados em circuitos eletrônicos; Projetas circuitos simplesenvolvendo diodos, transistores, circuitos integrados; Projetar circuitos com Amplificadores Operacionais;Projetar circuitos eletrônicos para média; alta potência; Conhecer os princípios fundamentais dos dispositivos depotência; Utilização dos dispositivos de potência no chaveamento.

METODOLOGIAExposição dialogada, aulas práticas de laboratório de eletrônica, utilização de quadro branco e Datashow,multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de simulação.

AVALIAÇÃOProvas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH73

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INTRODUÇÃO DOS SEMICONDUTORES. DIODOS.CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS.TRANSISTORES BIPOLARES.AMPLIFICADORES OPERACIONAIS.CONVERSORES A/D E D/A. INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DE POTÊNCIA.DIODOS DE POTÊNCIA.TRANSISTORES DE POTÊNCIA.TIRISTORES.RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS.RETIFICADORES CONTROLADOS.CONVERSORES CC-CC.

446444664444

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

2. SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.3. AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.2. MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.3. PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.4. ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.

Editora Érica, 2010.5. CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

74

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Máquinas Elétricas 44 10 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos Acionamentos e Comandos Elétricos

EMENTARedes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão –NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motoreselétricos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEnunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos de CC e CA. Identificar ascaracterísticas das redes de distribuição e circuitos de alimentação. Descrever os métodos de controles develocidade dos motores assíncronos de indução. Especificar motores para acionamento de diversas cargasindustriais.

METODOLOGIAExposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃOOs instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serãopassados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHREDES DE DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Rede monofási- 10

75

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ca /trifásica, corrente de linha/fase, efeitos do fator de potência na rede, instalações elétricas em bai-xa tensão – NBR 5410.MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: Aspectos construtivos, funcionamento, tipos de excita-ção, características conjugado mecânico versus velocidade, controle de velocidade, aplicações.MÁQUINAS SINCRONAS E ASSINCRONAS: Classificação geral das máquinas elétricas, Gera-dores de energia e Motores elétricos; Princípio de funcionamento, Tipos de Motor, Síncrono/Assín-crono, Interpretação dos dados de placa, Características conjugado mecânico versus velocidade, Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos, Tipos de carga, Especificação do motor de indução trifásico.

10

34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.2. FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.3. FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.2. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.3. CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.4. NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.5. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

76

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Transferência de Calor I 4 72 54 VI

Pré-requisitosTermodinâmica Aplicada II; Mecânica dos

FluidosCo-Requisitos Transferência de Calor II

EMENTAMecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor emregime transitório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASO aluno deverá desenvolver os conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo osmecanismos de transferência de calor (condução e radiação) e compreender os mecanismos de troca de calor porcondução e radiação; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a exi- 12

77

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gência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de calor, unidades e dimensões.INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da maté-ria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição inicial.CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raiocrítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas; desem-penho de aletas; eficiência global da superfície.CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de vari-áveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas.CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da capacitân-cia global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com convecção; sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler.

15

15

15

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de

Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.2. KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 3. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.3. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004.4. MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas

térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.5. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Máquinas de Fluxo 6 108 81 VI

Pré-requisitos Mecânica dos Fluidos Co-RequisitosAcionamentos Pneumáticos e

Hidráulicos

EMENTADefinição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos aconsiderar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações fundamentais das Máquinasde Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima alturaestática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASProjeção e especificação de sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações;Noções de ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de maneira geral, classificar, descrever oprincípio de funcionamento e designar as máquinas defluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entenderos princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando os principais problemas e como solucioná-los.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

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atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: Definição das máquinas de Fluxo; Tipos Principais; Campo de Aplicação.MÁQUINAS DE FLUXO: Elementos Construtivos; Classificação das Máquinas de Fluxo.MODOS DE CONSIDERAR A ENERGIA CEDIDA AO FLUIDO; ALTURAS DE ELEVAÇÃO; POTÊNCIAS; RENDIMENTOS.TEORIA FUNDAMENTAL DAS MÁQUINAS DE FLUXOLEIS DE SIMILARIDADE APLICADAS AS MÁQUINAS DE FLUXO E INFLUENCIA DAS GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS AO FUNCIONAMENTO DAS MESMAS.CURVAS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO.ESCOLHA DO TIPO DE TURBOBOMBA.CAVITAÇÃO E NPSH.FUNDAMENTO DO PROJETO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS.

48

16

1216

16121212

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC,

2012.2. HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.3. SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.2. SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.3. SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.4. FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014.5. [EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y

selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

80

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ensaios Mecânicos 30 24 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Engenharia dos Materiais; Metrologia Co-Requisitos Processos de Fabricação I

EMENTANormas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios MecânicosEspecíficos, Ensaios Não-Destrutivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais, avaliar resistência mecânica eductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos deensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados porensaio de dobramento, avaliar a resistência ao impacto dos materiais, cem como conhecer os principais ensaiosnão destrutivos, para identificação de falhas internas nos materiais.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHNORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS.

a. Normas Brasileiras - ABNT.b. Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIM e outras.c. Procedimentos e Cuidados na Escolha e Confecção dos Corpos de Prova e Aplicação de

Normas.d. Interpretação de Ensaios Segundo Parecer, Relatório, laudo e Formulários Técnicos.

ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS.a. Ensaio de Tração: Objetivos e Procedimentos; Equipamentos e Corpos de Prova; Tipos de

Fratura; Diagrama Tensão x Deformação Convencional; Determinação de Propriedades Mecânicas; Diagrama Tensão x Deformação Real; Correção de Propriedades Mecânicas.

b. Ensaio de Compressão: Objetivos e Procedimentos; Particularidades dos Apoios, Corpos deProva e Interfaces; Determinação de Propriedades; Tipos de Fratura.

c. Ensaio de Dureza: Objetivos e Procedimentos; Cuidados com a Superfície; Escalas de Du-reza; Ensaio Brinell; Ensaio Rockwell; Ensaio Vickers; Microdureza.

d. Ensaio de Flexão e Dobramento: Objetivos e Procedimentos; Tipos de Apoios e Corpos de Prova; Determinação do Ângulo de Dobramento; Avaliação de Juntas Soldadas por Dobra-mento; Tipos de Dobramento em Juntas Soldadas.

e. Fluência: Objetivos e Procedimentos; Variáveis Influentes na Fluência; Fluência e Relaxa-ção; Diagramas de Fluência e Relaxação; Avaliação da Resistência à Fluência.

ENSAIOS MECÂNICOS ESPECÍFICOS.a. Ensaio de Fadiga: Objetivos e Procedimentos; Corpos de Prova; Aspectos de Fratura por

Fadiga; Tipos de Solicitações Cíclicas; Curvas S-N; Métodos de Ensaio e Avaliação; Cur-vas da/dN x DK; Métodos de Ensaio e Avaliação.

b. Ensaio de Impacto: Objetivos e Procedimento; Fratura Dúctil e Fratura Frágil; Tipos de En-saios: Charpy e Izod; Corpos de Prova e Apoios; Diagrama de Análises de Fratura (FAD); Influência da Temperatura: Temperatura de Transição; Avaliação da Energia Absorvida; Ensaio Instrumentado (Charpy Instrumentado).

ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.a. Controle de Qualidade por Ensaios Não-Destrutivos: Descontinuidades e Defeitos; Técni-

cas e Seleção de Ensaios Não-Destrutivos; Ensaios Não-Destrutivos na Indústria.b. Ultra-som: Objetivos e Procedimento; Tópicos de Ondas: Ressonância, Frequência, Ampli-

tude, etc.; Ondas em Meios Descontínuos; Coeficiente de Transmissão e Reflexão e Impe-dância; Interpretação do Ecograma; Inspeção por Ultra-som; Interfaces e Acoplantes; Apli-cações em Trincas, Vazios, Inclusões e Controle de Juntas Soldadas.

c. Raio X: Propriedades dos Raios X; Técnicas Usadas; Equipamentos de Inspeção; Princí-pios de Formação da Imagem; Contrastes; Interpretação das Radiografias; Determinação deCoordenadas das Descontinuidades; Aplicações do Método e Precauções.

d. Raios Gama: Princípios do Ensaio; Fontes Radioativa; Gamografia, a Técnica; Aplicações e Precauções.

e. Líquidos Penetrantes: Penetrador e Revelador; Aplicações em Defeitos Superficiais; Inter-pretação.

f. Método Magnético: Ferromagnetismo; Princípios do Ensaio; Técnicas de Magnetização; Campo de Fuga; Partículas Magnéticas; Técnica Seca e Úmida; Inspeção pelo Método Magnético.

5

27

12

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.2. SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.3. CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.

LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.2. GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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3. Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).4. DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.5. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Administração para Engenharia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas.Marketing. Gerência de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConceitos e técnicas de administração da produção diante de um contexto social e econômico.

METODOLOGIAAulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃOObservação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividadessolicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serãopassados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO À TEORIA E APLICAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES.INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS.PLANEJAMENTO.GESTÃO DE PESSOAS.

10101512

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MARKETING.GERÊNCIA DE PROJETOS.

1510

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.2. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.3. CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.2. GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.3. KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008. 4. LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.5. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 6. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ergonomia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTADefinição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. AntropometriaDimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e aErgonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da IntervençãoErgonomizadora.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASIdentificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização; Conhecer as normas que regem osprincípios ergonômicos; Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho: LER e DORT;Analisar ergonomicamente os móveis utilizados nos ambientes de trabalho; Aplicar princípios ergonômicos nospostos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho.

METODOLOGIAAulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃOObservação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividadessolicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serãopassados ao longo da disciplina.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHDEFINIÇÃO DE ERGONOMIA.PRECURSORES DA ERGONOMIA.O TAYLORISMO E A ERGONOMIA.ANTROPOMETRIA DIMENSIONAMENTO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA.ERGONOMIA E LAY-OUT INDUSTRIAL.BIOMECÂNICA:

Trabalho Muscular Estático e Dinâmico; Postos e Postura de Trabalho; Aplicação da Regra do NIOSH.

A PESQUISA E A ERGONOMIA.MÉTODOS E TÉCNICAS DA INVESTIGAÇÃO ERGONOMIZADORA.ETAPAS E FASES DA INTERVENÇÃO ERGONOMIZADORA.

030303030312

999

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.2. LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.3. WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.

2. FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.3. DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.4. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.5. VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Elementos de Máquinas II 80 10 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Elementos de Máquinas I Co-Requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos

EMENTAMancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos,transmissões por elementos flexíveis.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASElementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionamento e seleção dos elementos de máquinas para osesforços solicitados.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e práticas em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHMANCAIS DE ROLAMENTOS: Classificação geral dos mancais (deslizamento e rolamento); Ele-mentos constituintes dos rolamentos; Fabricação, montagem, manutenção e padronização; Conceito

15

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de vida útil do rolamento; Capacidade de carga no mancal (estática e dinâmica); Seleção de rola-mentos através de catálogos.MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Estudo dos princípios de lubrificação; Principais propriedades e materiais para mancais de deslizamento.ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS, HELICOIDAIS, CÔNICAS E PARAFUSO SEM FIM:Nomenclatura e Padronização; Materiais e Processos de Fabricação; Análise Cinética das Engrena-gens; Projeto de engrenagens contra falha estática e dinâmica; Projeto de engrenagens contra a fadi-ga superficial dos dentes.EMBREAGENS, FREIOS E ACOPLAMENTOS: Classificação geral de freios e embreagens; Pro-priedades e materiais requeridos no projeto; Considerações sobre Energia e Dissipação de calor; Projeto de embreagens e freios (de cinta, de contato Axial e Cônico); Acoplamentos diversos.TRANSMISSÕES POR ELEMENTOS FLEXÍVEIS: Transmissões por correias planas e trapezoi-dais; Transmissões por correntes; Cabos de acionamento.

10

25

20

20

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.2. NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.3. SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.2. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.3. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.4. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.5. NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Instrumentação Industrial 52 20 4 72 54 VII

Pré-requisitos Eletrônica Industrial Co-RequisitosAcionamentos Pneumáticos e

Hidráulicos

EMENTAInstrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Mediçãode deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor eumidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASFornecer aos discentes os conceitos básicos relacionados à Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio defuncionamento dos instrumentos de medição e suas características de desempenho; Compreender os sistemas deautomação da medição.

METODOLOGIAAulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios, demonstrações doprincipio de funcionamento de cada transdutor abordado.

AVALIAÇÃOProvas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINSTRUMENTOS DE MEDIDA: conceito de instrumentação; sensores e transdutores.DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: precisão, exatidão, polarização, calibração, range, repeti-bilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento, seguran-

810

90

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ça intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.NOÇÕES DE TRANSDUÇÃO, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: sinais analógi-cos, discretos e digitais; filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset; Condicionamento de Si-nais Analógicos.PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade, e demais variáveis industriais.NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: transmissão da informação; sistema de aquisição de dados; CLP e sistemas supervisórios; simbologia.ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: motores elétricos DC, AC, servomotores e motores de passo; sistemas hidráulicos e pneumáticos.APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: exemplos de aplicações industriais.

28

14

4

4

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7a ed. São Paulo: Érica, 2012.

2. THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed. São Paulo: Érica, 2011.

3. BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.2. ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.3. BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010.4. SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo:

Blucher, 2013.5. DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

91

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92

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Acionamentos e Comandos Elétricos 44 10 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Co-Requisitos Teoria do Controle

EMENTACaracterísticas e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação deDiagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalaçãode chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDescrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Descrever o princípio defuncionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas. Descrever o princípio de funcionamento doscomponentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas. Especificar e parametrizar inversoresde frequência e chaves de partida estática.

METODOLOGIAExposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃOOs instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serãopassados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRUDUÇÃO A MÉTODOS DE COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO: 10

92

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Chaves convencionais e eletrônicas introdução, Características dos componentes das chaves de par-tida, Dimensionamento dos componentes das chaves de partida (proteção e acionamento).CHAVES DE PARTIDA CONVENCIONAL PARA MOTORES DE INDUÇÃO: Chave partida direta, Chave estrela triângulo, Chave compensadora, Partida com banco de resistor (motor rotor bobinado). Prática de montagem.CHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICA SOFTSTARTER: Princípios de funcionamento, Tipos de ligação, convencional dentro do delta, Pratica de parametrização.INVERSOR DE FREQUÊNCIA: Princípios de funcionamento, Especificação, Parametrização.

24

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.2. FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.3. FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.2. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.3. CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.4. NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.5. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

93

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Transferência de Calor II 4 72 54 VII

Pré-requisitos Transferência de Calor I Co-Requisitos

Geração e Distribuição de Vapor;Introdução a Fluidodinâmica

Computacional; Refrigeração Industrial;Motores de Combustão Interna; Energias

Renováveis

EMENTALeis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interiorde dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores decalor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos decálculo da radiação térmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASFornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismosde transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção) e compreender os mecanismos de troca decalor por convecção; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendoisolamento térmico e trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão econvecção.

METODOLOGIAEstratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicaçãode lista de exercícios; atendimento individualizado.Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

94

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AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite: ci-nética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições es-peciais.INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos parâ-metros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre cilin-dro, esfera e feixe de tubos.ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de veloci-dades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito; considerações térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e correla-ções de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos coaxiais; in-tensificação da transferência de calor.CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção li-vre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas.EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos deebulição; ebulição em vaso aberto.TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência decalor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o troca-dor de calor em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação; Trocadores de calor compactos.TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão.TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção.RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de radia-ção, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição de Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda, emis-são de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a superfície cinzenta a radiação ambiental.TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.

4

4

6

6

6

6

8

6

3310

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de

Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.2. KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 3. CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.2. LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.3. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2004.4. MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas

térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.5. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

95

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Processos de Fabricação I 70 20 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos Processos de Fabricação II

EMENTAFundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shellmolding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação, forjamento,estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEscolha dentre os diferentes processos de fabricação, para confeccionar um produto considerando aspectostécnicos e econômicos, conhecimento de aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos defundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.

METODOLOGIAAula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

AVALIAÇÃOA avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico doconteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHFUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de 20

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volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo, confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de fun-dição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell molding); fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida; fundição por centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de areia, molda-dores, máquinas de recuperação da areia. PROCESSOS DE METALURGIA DO PÓ: Processos de Obtenção do Pós, processos de Homoge-neização, Processos de Compactação, formas de compactação, Processos de Sinterização, acaba-mento e rebarbagem.SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem (carac-terísticas e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem por eletrogás. Defeitos em soldagem.LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um la-minador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras a quente. Fabricaçãode tubos.FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peçasforjadas. Custos no forjamento.EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas.ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de do-bramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento. Confor-mação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão

10

16

7

7

77

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed.

Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.2. HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2013. 3. MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986. 2. WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blucher,

1992.3. CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.4. BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, 2014.5. FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora

universitária UFPE, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão da Qualidade 3 54 40,5 VIII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAPlanejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos.Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento em ferramentas de qualidade; Entendimento do processo de gestão da qualidade nas empresas demanufatura; Conhecimento da qualidade em projetos dos produtos e dos processos.

METODOLOGIAAulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia.

AVALIAÇÃOProvas escritas e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHPLANEJAMENTO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS.QUALIDADE EM PROJETO E PLANEJAMENTO DE PROCESSOS.QUALIDADE DE FABRICAÇÃO. INSPEÇÃO DA QUALIDADE.QUALIDADE DO PRODUTO EM SERVIÇO.QUALIDADE ASSISTIDA POR COMPUTADOR.

1012121010

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100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:

princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011. 2. CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004. 3. CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 2. VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.3. PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.4. SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, 2014.5. OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

100

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Vibrações de Sistemas Mecânicos 62 10 4 72 54 VIII

Pré-requisitosCálculo Diferencial e Integral IV;

Elementos de Máquinas IICo-Requisitos

Gestão da Manutenção Industrial; Teoriado Controle

EMENTATeoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico dasvibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade.Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição devibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASO aluno deverá ser capaz de fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle dassuas vibrações para diferentes tipos de excitações, medir, analisar, diagnosticar e corrigir problemas vibratórios.Utilizar técnicas de análise de vibrações em manutenção preditiva, estabelecer requisitos de projeto que incluamconsideração de dinâmica estrutural. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ como ferramentade análise e projeto de sistemas de controle de vibrações mecânicas.

METODOLOGIAAulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios.

AVALIAÇÃOProvas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

101

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INTRODUÇÃO: Conceitos básicos de Dinâmica e caracterização do problema de vibração.VIBRAÇÕES LIVRES EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Modelos de análise de vibrações; Elemento mola; Elemento amortecedor; Elemento massa; Vibrações livres de sistemas não-amortecido; Equação do movimento; Método da energia de Rayleigh; Vibração li-vre de sistemas com amortecimento viscoso; Sistemas sub-amortecido, criticamente amortecido e super-amortecido; Constante de amortecimento crítico; Fator de amortecimento; Decremento loga-rítmico; Energia dissipada no amortecimento viscoso; Vibração livre com amortecimento de Cou-lomb.VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Equação diferencial do movimento; Sistema não amortecido sob força harmônica; Resposta de um sistema amortecido sob excitação harmônica; Fator de qualidade e largura de banda; Resposta de um sistema amorteci-do sob uma força complexa; Resposta de um sistema amortecido sob movimento harmônico da base(isolamento de vibrações); Força transmitida; Movimento relativo; Resposta de um sistema amorte-cido sob desbalanceamento rotativo; Vibrações forçada sob condições gerais.INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Modelo mate-mático; Vibração livre sem amortecimento: frequências naturais e modos de vibração; Acoplamentode coordenadas; Vibração Forçada Harmonicamente; Absorvedores.MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES, NOÇÕES DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE VIBRAÇÕES PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA, NOÇÕES AO CONTROLE DE VIBRAÇÕES.

410

25

25

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICAFRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARSHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 38 34 4 72 54 VIII

Pré-requisitosInstrumentação Industrial; Máquinas de

FluxoCo-Requisitos Teoria do Controle

EMENTAIntrodução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação;Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos embancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando decircuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASDescrever os Fundamentos da hidráulica, eletrohidráulica, pneumática e eletropneumática e as característicastécnico-construtivas dos equipamentos e componentes para Elaboração de circuitos eletrohidropneumáticos parasolucionar problemas de automação em Engenharia.

METODOLOGIAAulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas com softwares de simulação e montagem em kitsdidáticos.

AVALIAÇÃOProvas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO A ELETROHIDROPENUMÁTICA: Componentes e atuadores pneumáticos e hi-dráulicos: Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de

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pressão, Trocador de calor e outros acessórios.SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE: Válvulas controladoras de vazão, Válvulas direcio-nais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio. PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO (compressores): Preparação; Separadores de unidade e óleo;Filtragem; Lubrificação.DISTRIBUIÇÃO (REDES) REQUISITOS DE HIGIENE, SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO AMBI-ENTE.SIMBOLOGIA DOS COMPONENTES.ELABORAÇÃO DE MONTAGEM DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS EM BANCADA.COMPONENTES ELETROHIDRÁULICOS / ELETROPNEUMÁTICOS: Características técnicas construtivas.SIMBOLOGIA.TÉCNICAS GERAIS DE COMANDO DE CIRCUITOS/ REPRESENTAÇÃO DE CIRCUITOS.ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE CIRCUITOS: Eletrohidráulicos/eletropneumáticos em ban-cada (prática).

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5

5

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4417

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São Paulo:

Érica, 2013. 2. FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2011.3. BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001.2. STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.3. FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.4. Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.5. PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Motores de combustão Interna 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTAClassificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível– Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação,Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimentos para especificar corretamente aos motores e trabalhar em áreas de aplicação dos motores.Conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a permitir ao aluno, ao final docurso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida.

METODOLOGIAAulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas em laboratório com a execução de experimentospráticos.

AVALIAÇÃOProvas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – Classificação e Princípios de funcionamento.DESCRIÇÃO DOS MOTORES.

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CICLOS.ENSAIOS, PROPRIEDADES E CURVAS CARACTERÍSTICAS.COMBUSTÃO.FORMAÇÃO DE MISTURA AR/COMBUSTÍVEL NOS MOTORES OTTO.INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL NOS MOTORES DIESEL.SISTEMAS DE IGNIÇÃO.SISTEMAS DE ARREFECIMENTO.COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES.

99999999

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.2. MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.3. TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo, SP:

Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988. 2. FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.3. MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.4. OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,

1971.5. PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos.

Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Processos de Fabricação II 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Processos de Fabricação I Co-Requisitos

EMENTAIntrodução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunhade corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte.Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem nausinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento.Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos nãoconvencionais de usinagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConceitos básicos dos processos de usinagem, compreensão da dinâmica do processo de usinagem, materiais eferramentas utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entendimento da importância dos fluidosde corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais e avaliar os diversos tipos de máquinasferramentas e seus acessórios como processos de fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficienteem termos técnicos e econômicos e identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principaismovimentos de corte. Conhecimento dos detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Seleçãodos parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem.

METODOLOGIAAula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

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AVALIAÇÃOA avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico doconteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte.GRANDEZAS FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de referên-cias sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte (par-tes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do ca-vaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem. Fa-tores de influência na força de avanço e de profundidade.MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para ferra-mentas de corte.DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de in-fluência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte.ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço, de alumínio e de ferros fundidos.CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção. In-tervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem. Mecanis-mo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade de corte.Profundidade de corte. Usinabilidade.SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Práticade corte.TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dosparâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das características construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento.APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte,de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamentoFRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de fre-sagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e dife-rencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens.FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação (veloci-dade de rotação e de avanço na furação).MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de mandrila-doras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da operação man-drilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos e aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação.BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo, horizontal e vertical). Tipos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e suas aplicações.PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão, por eletroquímica, por ultrassom. Corte por jato d´agua.USINAGEM CNC: Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN; Progra-mação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das Maquinas CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São Paulo:

Artliber, 2006.2. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.3. SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São Paulo:

Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ABNT - Normas Técnicas.2. ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 3. ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais.

2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.4. Artigos da Revista Máquinas e Metais.5. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Sociologia 3 54 40,5 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTASociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organizaçãocientífica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formaçãodas classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva,toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo(Relações étnico- raciais e direitos humanos).COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS- Possibilitar uma visão abrangente sobre as origens dos estudos sociológicos voltados à interpretação daSociedade Industrial e do Mundo do Trabalho.- Compreender as perspectivas clássicas de interpretação do trabalho e do trabalhador a partir das teorizações deKarl Marx, Max Weber e Émile Durkheim. - Apresentar uma visão histórica sobre o desenvolvimento da Indústria Moderna, desde suas origens com aRevolução Industrial, passando pela introdução da “organização científica do trabalho”, até o advento da“produção flexível”.- Possibilitar condições de crítica aos problemas vivenciados no mundo do trabalho, relacionando-os aosprocessos de trabalho e à produção de classes sociais. - Proporcionar subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das formas como o homem vivencia o mundo apartir do seu trabalho, emprego e/ou ocupação, alcançando condições do denominado mercado de trabalho naatualidade.- Refletir, considerando as condições históricas do desenvolvimento industrial e o debate contemporâneo, sobreparte dos dilemas e desafios presentes na socidade atual, dentre eles, as emergentes preocupações com as relaçõesétnico- raciais e os direitos humanos.

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METODOLOGIAA disciplina será desenvolvida tendo como base a apresentação, leitura e discussão de textos previamenteselecionados, de modo a cobrir, ao final, as temáticas de todas as Unidades.Os temas serão desenvolvidos através de aulas expositivas e seminários, assim como, eventualmente, através deoutros recursos didáticos e práticos, que possam trazer dimensões complementares (filmes, visita em Indústrias deCaruaru).AVALIAÇÃOA avaliação será contínua e realizada através da combinação de elementos como: participação nas discussões emsala de aula, leitura e fichamentos de textos, seminários e presença nas aulas. Bem como por meio de análise detextos, filmes, artigos. Trabalhos práticos e/ou teóricos em grupos. Avaliações individuais.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHO TRABALHO, A DIVISÃO DO TRABALHO E OS TRABALHADORES NA SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA: As concepções de Marx, Durkheim e Weber acerca do trabalho.

PROCESSO DE TRABALHO, INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS E TECNOLÓGICAS: OOLHAR DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÁREAS AFINS: Taylorismo, fordismo e produção flexível na indústria e nos serviços. Inovações tecnológicas e organizacionais no contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos.

REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: A questão do emprego no contexto da globalização. O processo de precarização e o trabalho informal no Brasil.

ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES RECENTES NO TRABALHO E NO EMPREGO: Modos clássicos de organização dos trabalhadores e novas tendências em curso. Direitos e garantias dos trabalhadores.

TEMAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO :.As mudanças no trabalho, no emprego e a divisão sexual do trabalho, em setores específicos. A questão da formação e qualificação profissional: tendências e análises recentes. Relações étnico- raciais e direitos humanos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.2. DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.3. HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.4. SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República,

2005.5. PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São

Paulo: Boitempo, 2000.2. SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.

Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.3. PAIXÃO, Marcelo J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.4. SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.5. ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.6. ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed. São

Paulo, Cortez, 2000.7. QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e

Weber. Belo Horizonte: UFMG, 20028. VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade

do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAA evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história doprevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislaçãoe normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, atoinseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material.Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate aincêndios e explosões e ergonomia.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASReconhecimento das principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns, Capacitar paraprevenção e combate a incêndios em indústrias e outros locais de trabalho, Conscientizar sobre riscos ambientais eprofissionais, Conscientizar sobre a necessidade de higiene do trabalho.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

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Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHANTECEDENTE HISTÓRICO. HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO.CONCEITOS E DEFINIÇÕES BÁSICAS.INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO.Conceituação. Estatística de acidentes no Brasil. Técnicas de Segurança do Trabalho: médicas, industriais e educacionais. Aspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos). Teoria de Henrich. Conceito e causas de acidentes do trabalho.RISCOS PROFISSIONAIS.Riscos profissionais. Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos). Insalubridadee periculosidade.NORMAS E LEIS DIRECIONADAS AO CURSO.NR 4. NR 5. NR 6. PRINCIPAIS NORMAS REGULAMENTADORAS E SEUS CONCEITOS.OS RELATÓRIOS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS.PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.Definição de fogo / triângulo do fogo. Propagação do fogo. Pontos de combustibilidade. Técnicas de extinção. Agentes extintores. Extintores Portáteis.ERGONOMIA.O Taylorismo e a Ergonomia/Antropometria/ Dimensionamento da Interface Homem-Máquina Biomecânica: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico/Postos e Postura de Trabalho.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A. São

Paulo, 2012.2. BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos

e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.3. COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.4. SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.5. MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São Paulo,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR 13a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.

2. SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

3. SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.4. SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.5. SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 IX

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTAEngenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenhariade Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições eparâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS- Contextualizar e desenvolver uma visão sistêmica da Gestão da Manutenção Produtiva Total.- Discutir conceitos e função da Engenharia da Manutenção e de Confiabilidade.- Apresentar conhecer conceitos e termos utilizados na Gestão da Manutenção Industrial.- Desenvolver conhecimentos sobre manutenção preditiva, preventiva, corretiva e autônoma.- Conhecimento e prática de elaboração de planos de manutenção e inspeção.- Conceitos, aspectos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade.- Analisar estudos de análise de falhas e riscos dos processos através de métodos como: FMEA; FTA, APR,HAZOP; RCFA, WHAT IF e outras.- Desenvolver conhecimentos sobre a gestão de pessoas da manutenção e indicadores de desempenho damanutenção.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

5

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6

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHGESTÃO DA MANUTENÇÃO.EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO / HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO.GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO.GESTÃO DE ESTOQUES.MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA AUMENTO DE CONFIABILIDADEANÁLISE DE FALHA.TÉCNICAS PREDITIVAS.PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO.QUALIDADE NA MANUTENÇÃO.

888888888

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.2. PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna,

2009.3. NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.2. ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.3. CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da

empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.4. PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.5. OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

6

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Teoria do Controle 6 108 81 IX

Pré-requisitos

Cálculo Numérico; Vibrações de SistemasMecânicos; Acionamentos Pneumáticos ehidráulicos; Acionamentos e Comandos

Elétricos

Co-Requisitos Robótica industrial

EMENTAControle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções detransferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem;diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regimepermanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI;controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist;análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência eequações de estado; projeto de compensadores.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASA disciplina visa fornecer ao aluno os conceitos básicos da teoria de controle, o conhecimento dos métodos deabordagem de um problema de controle. O aluno deverá obter o conhecimento do software Matlab™ comoferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

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AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHGENERALIDADES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE: Introdução; Componentes de um sistema de controle; sistemas em malha fechada e malha aberta; classificação dos sistemas de controle; Uma breve história da engenharia de controle.CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Função de transferência; diagrama de blocos; introdução à teoria de modelos de variáveis de estado e transformações entre modelos.MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS: Modelagem matemática de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos; transformadores e engrenagens; linearização de modelos.RESPOSTA DE SISTEMAS DE CONTROLE: Sistemas de primeira e segunda ordem; Resposta no tempo; Resposta em frequência; Resposta no tempo e na frequência de sistemas em malha fechada; Resposta em frequência e ruído; Conclusões sobre o efeito de pólos e zeros.PROPRIEDADES BÁSICAS DE SISTEMAS REALIMENTADOS: Propriedades e Funções de transferência básicas; Rastreamento em regime permanente (precisão) e tipo de sistema; Estabilidade.OBJETIVOS DO CONTROLE E ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLADORES: Compensação Série; Características desejáveis do sistema controlado (Posição dos pólos e Respostaem frequência); Estrutura de controladores Proporcional, Proporcional-Derivativo, Proporcional-Integral, Proporcional-Integral-Derivativo, Compensador de Avanço de Fase e Compensador de Atraso de Fase.MÉTODOS DIRETOS DE PROJETO: Controle de processos de primeira e segunda ordem; método de Ziegler Nichols.PROJETO USANDO O LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES E PROJETO NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA.

6

12

18

15

15

18

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.2. DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.3. NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2. CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.3. FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.4. GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.5. CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Refrigeração Industrial 5 90 67,5 IX

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTAIntrodução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão,componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento detubos, construção de câmara frigorífica, segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEntender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado, executar o dimensionamentodos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO À REFRIGERAÇÃO. 8

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PSICROMETRIA.CICLO DE COMPRESSÃO À VAPOR.SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE PRESSÃO.COMPONENTES DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS.FLUIDOS REFRIGERANTES.DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA E ISLOMENTO DE TUBOS.CONSTRUÇÃO DE CÂMARA FRIGORÍFICA.SEGURANÇA.

441420614128

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.2. COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.3. MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.2. SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.3. CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.4. SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência

Moderna, 2008.5. ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook,

2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

10

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)Disciplina Prática Profissional

x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Orientação para TCC I 2 36 27 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos Orientação para TCC II

EMENTAElaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASElaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico;- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;- Praticar a apresentação em público.

METODOLOGIAAulas expositivas e dialogadas, com apoio do quadro branco e data-show. Fichamento das referências que serãoutilizadas no projeto. Discussão de artigos científicos. Seminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃOEntrega do tema e objetivos gerais e específicos. Entrega do fichamento. Entrega dos materiais, métodos e tópicosa serem desenvolvidos no referencial teórico. Avaliação do trabalho nas normas acadêmicas do IFPE. Semináriode qualificação da proposta de TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO CIENTÍFICO.Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com

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11

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o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados esperados, cronograma e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do IFPE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

3. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª Ed. Atlas, 2010.

4. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.5. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTATrabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação.Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASCompreender a importância das Relações Humanas no contexto do trabalho; Desenvolver no alunado uma posturaprofissional crítica e ética; Preparar o corpo discente para as demandas do mercado de trabalho; Discutir asprincipais competências, habilidades e atitudes de um profissional contemporâneo.

METODOLOGIAAulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; Estudos dirigidos, seminários;Exibição/análise de filmes, documentários, textos, artigos, revistas.

AVALIAÇÃOA avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudonos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHO HOMEM E O TRABALHO: Discutindo o Conceito de Trabalho; As Transformações no Mundo do Trabalho.

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AS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO.O RELACIONAMENTO EM GRUPO: Noções gerais sobre grupo; Como participar adequadamente de um grupo de trabalho; O desenvolvimento de equipes de trabalho eficientes; Conflito; Liderança; Motivação e Satisfação no Trabalho.COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: Definição; Elementos da Comunicação; Tipos de Comunicação; Canais de Comunicação; Problemas ou ruídos na Comunicação; Importância da Comunicação no contexto do trabalho.PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO: Habilidades e competências de um profissional competitivo.

1220

20

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:

Saraiva, 2005.2. ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.3. MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.4. TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de

gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.2. SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 3. ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e

Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.4. NOBRE, Thalita Lacerda. Motivação: Os Desafios da Gestão de Recursos Humanos na Atualidade.

Juruá Editora, 2010.5. SAMPAIO, GETULIO PINTO. As relações humanas em destaque. 1a ed. São Paulo: Nobel, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão de Projetos 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAO conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação;Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto;Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerênciade projetos; Controle de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASEntendimento do processo de planejamento de um projeto; Conhecimento de ferramentas de gerenciamento deprojetos.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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O CONCEITO E OS OBJETIVOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS.ABERTURA E DEFINIÇÃO DO ESCOPO DE UM PROJETO.NEGOCIAÇÃO; RECURSOS; CRONOGRAMAS.PLANEJAMENTO DE UM PROJETO.EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE UM PROJETO. REVISÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO. FECHAMENTO DE UM PROJETO.METODOLOGIAS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA GERÊNCIA DE PROJETOS.CONTROLE DE PROJETOS.

888888888

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 2. KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,

2014. 3. ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

2. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

3. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

4. BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.

5. CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Custos da Produção Industrial 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAConceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos deformação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custosnas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo.Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS- Trabalhar conhecimentos relativos a princípios e técnicas de apuração de custos.- Fornecer instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos.- Apresentar e discutir a utilização das informações de custos para o planejamento empresarial.- Discutir estratégias de produção e de comercialização.- Capacitar os participantes na elaboração e análise de sistemas de custos.- Apresentar e discutir técnicas e metodologias complementares ligadas à área de custos.- Trabalhar a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas do processo produtivo.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

17

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Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHTERMINOLOGIA DE CUSTOS.PRINCÍPIOS DE CUSTEIO (CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL; CUSTEIO VARIÁVEL PARCIAL; CUSTEIO VARIÁVEL).VANTAGENS E/OU DESVANTAGENS DOS TIPOS DE CUSTEIO.CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS E UNIDADES DEFEITUOSAS (RETRABALHOS).ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL).OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS.ORÇAMENTO MATRICIAL.CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE.GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (INDICADORES DE DESEMPENHO; BALANCED SCORECARD (BSC)).

49

99

99959

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,

2010.2. MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.3. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para

Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.2. WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.3. LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.4. MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e

propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.5. KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

18

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19

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle daprodução. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção.Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS- Entendimento dos tipos de sistemas de produção de empresas de manufatura;- Conhecimento do funcionamento dos PCP´s das manufaturas.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃOCritérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO. 5

19

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FUNÇÃO DO P.C.P. PLANEJAMENTO DO PRODUTO. PLANEJAMENTO DO PROCESSO. PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. CONCEITOS DE SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO. SISTEMAS DE PRODUTOS. SISTEMA DE MANUFATURAS. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS.

888868867

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2005.2. SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.3. CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:

conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo. Editora

Atlas. 1993.2. TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.3. CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.4. FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2010.5. LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

20

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21

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTANoções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos demercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo.Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas,recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral dasmáquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas desuspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes,elevadores, correias transportadoras, etc.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASPermitir ao aluno dimensionar, projetar e/ou atualizar as instalações industriais; Destacar a necessidade deconhecimento em relação à capacidade, localização e arranjo físico para a formação da engenharia de produção;Fundamentar a atividade de montagem; modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos; Habilitar oengenheiro mecânico para especificação e projeto de equipamentos de levantamento e transporte de cargas.

METODOLOGIAEstratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

21

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Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu eassimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, seminários e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO AO PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS.NOÇÕES DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL: conceitos da administração da produção, horizontes de planejamento, efeito volume-variedade no planejamento e controle.ESTUDO DA DEMANDA DO MERCADO, SELEÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS.LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES: importância das decisões sobre localização, fatores determinantes, avaliação de alternativas de localização.PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE: importância das decisões sobre capacidade, medidas de capacidade, expansão da capacidade, avaliação econômica de alternativas, planejamento de equipamento e mão-de-obra.ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETOS: a elaboração do projeto, os suprimentos, a construção e montagem, os testes e a pré-operação (Recebimento e armazenamento equipamentos; Instalação, testes e verificação das máquinas).RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.ETAPAS E METODOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO: formas de implantação, classificação das indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação.ARRANJO FÍSICO: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos.TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem, preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de trabalho mecânico.MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças, inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura metálicas.EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS: características das construções, estruturas, coberturas, tapamentoslaterais e divisórias, pisos industriais, fundações. Normas aplicáveis às edificações industriais.INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,equipamentos de levantamento de cargas; Normas e classificação das máquinas de levantamento; Sistema de Suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; Estudos de máquinas de levantamento de transportes.

33

55

5

6

6

5

36

6

6

13

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.2. FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2009.3. MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.2. QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.3. REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.4. MAMEDE, F. J. Instalações Elétricas Industriais, 7ª edição, ed. LTC, Rio de JANEIRO, 2007.5. KREDER , H. - Instalações Elétricas - LTC Editora - 14a edição – 2000

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

22

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

23

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24

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)Disciplina Prática Profissional

x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Orientação para TCC II 2 36 27 X

Pré-requisitos Orientação para TCC I Co-Requisitos

EMENTADesenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAo final da disciplina o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará notrabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de umtrabalho científico.

METODOLOGIASeminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃODefesa Final para banca de avaliadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHDEFESA DE TRABALHO CIENTÍFICO.Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com o professor orientador. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do IFPE. Defesa final do TCC.

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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1. BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

2. GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.3. THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2. LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

3. LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª edição. Atlas, 2010.

4. RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.5. BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São

Paulo: Atlas, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

25

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Dinâmica Veicular 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casosreais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento sobre o comportamento dinâmico dos veículos; Conhecimento sobre os fatores de influência nocomportamento dinâmico dos veículos.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCONCEITOS BÁSICOS DE DINÂMICA VEICULAR.INFLUÊNCIA DOS PNEUS NA DINÂMICA VEICULAR.

68

26

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TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.DINÂMICA LATERAL. VELOCIDADE CRÍTICA E VELOCIDADE CARACTERÍSTICA.DINÂMICA VERTICAL. DINÂMICA LONGITUDINAL.

88888

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,19922. MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.

Hardcover, 1995 3. MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

Society of Automotive Engineers Inc.,19972. STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile

Engineers, Iliffe & Sons, 1960.3. RILL, Georg. –Vehicle Dynamics–Univesity of Apllied Sciences4. HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.5. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva - 25 Edição. Editora:Edgard Blucher

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Freios 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos

EMENTASistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASSeleção do melhor tipo de sistema de freio para as diversas categorias de veículos. Otimização do sistema defrenagem veicular.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE FREIOS.FREIOS HIDRÁULICOS.FREIO PNEUMÁTICO.

644

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FREIO A DISCO.FREIO A TAMBOR.EQUAÇÕES BÁSICAS.FORÇAS NA FRENAGEM.ATRITO PNEU/ESTRADA.EFICIÊNCIA NA FRENAGEM.SISTEMAS ABS.PROJETO DE FREIO.

44844448

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,19922. BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª

ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.3. BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE

International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.2. JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International. 2010.3. CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, 2012. 4. LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).

Language: English. ISBN: 9780768034387.5. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Suspensão e Direção 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Elementos de Máquinas II Co-Requisitos

EMENTARodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidadedirecional; Suspensões.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento dos fatores de influência no desenvolvimento de um projeto de suspensão e direção; Conhecimentoda função dos elementos do sistema de direção e suspensão. Projeto de sistemas de direção e suspensão.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DIREÇÃO E SUSPENSÃO.TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.

66

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TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO.COMPORTAMENTO DE ESTERÇAMENTO E SEU GRADIENTE.INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NO GRADIENTE DE ESTERÇAMENTO.FREQUÊNCIA NATURAL E FATOR DE AMORTECIMENTO.TIPOS DE SUSPENSÃO.PROJETO DE UM SISTEMA DE DIREÇÃO.PROJETO DE SISTEMA DE SUSPENSÃO.

6666666

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,19922. MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.

Hardcover, 1995 3. LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

Society of Automotive Engineers Inc.,19972. HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE

International. 2004. 3. PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012. 4. SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.5. JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

31

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)Métodos Avançados de Caracterização

dos Materiais44 10 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos

EMENTAPlanejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressãodos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos detécnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-X,calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidadebásica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos decaracterização de materiais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento sobre os processos de caracterização dos materiais.

METODOLOGIAAula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização deprojetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por materialimpresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃOTrabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidosde comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com omaterial proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação doIFPE.

32

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS.ESTATÍSTICA DESCRITIVA.METROLOGIA: Sistema de Medição; Unidades de medida e o sistema internacional de unidades; Erro de medição, Tipos de Erros nas Medições; Erro sistemático tendência e correção; Erro Aleatório, incerteza padrão e repetitividade; Fontes de erros; Superposição de erros; Seleção dos Sistemas de Medição; Resultado de Medições Diretas e Indiretas.CALIBRAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Métodos de calibração; Rastreabilidade; Certificado de calibração.ELETROTECNICA BÁSICA.TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS E CORPOS DE PROVA (metalografia, processos de usinagem, ataques químicos). TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL (microscopia ótica e eletrônica, Recobrimento por sputtering e deposição de filmes de carbono. Microssonda eletrônica: EDS e WDS).TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (Difração de raios-X, Difração em pó e sólidos. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos).TÉCNICAS DE ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (Fundamentos de emissão ótica e de fluorescência de raios-X).CARACTERIZAÇÃO TERMOELÁSTICA (Calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica, resistividade elétrica).NOVAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.

333

3

36

6

7

7

7

33

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.2. COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:

Blucher, 2008.3. PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed. SENAI/DN,2000.

2. BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, 1999.3. SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos

Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.4. LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado por

MITUTOYO/SENAI, 1999.5. LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

33

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica da Fratura 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTAHistórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura LinearElástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer os principais tipos de solicitações mecânicas que geram propagação de trincas; Conhecer métodos deavaliação de tenacidade à fratura dos materiais através de ensaios da mecânica da fratura; Avaliar a resistência dosmateriais a propagação de trincas; Prever níveis críticos de tamanho de tricas antes da fratura do tipo catastrófica.

METODOLOGIAAula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização deprojetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por materialimpresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃOTrabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidosde comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com omaterial proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação doIFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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RETROSPECTIVA HISTÓRICA DAS FALHAS EM ESTRUTURAS OCASIONADAS POR FALHAS CATASTRÓFICAS.CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA: Introdução e Definições; Método da Energia Crítica; Método do Fator de Intensidade de Tensão Crítico, KC; Análise do Critério de Liberação de Energia; Análise do Critério do Fator de Intensidade de Tensão Crítico; Equivalência das Abordagens do Balanço de Energia e do Fator de Intensidade de Tensão; Norma para Ensaio KIC.CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA ELASTO PLÁSTICA: Introdução e Definições; Método da Abertura Crítica da Trinca, CTOD; Método da Integral J, JIC; Curva de Projeto de Dawes (Welding Instituto); Determinação de Tamanhos Máximos Toleráveis dos Defeitos (Critériodo CTOD); Equivalência entre J e G; Determinação Experimental de J; Critério de Fratura, JIC; Curva J de Projeto; Norma para Ensaio de CTOD; Norma para Ensaio de J, JIC; Aplicações e Precauções.

4

25

25

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.2. ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.

3. COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.2. DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.3. KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.4. ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.5. HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of

Engineering Materials. Wiley, 1989.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

35

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ensaios Não destrutivos 40 14 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. EnsaioUltrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação dasIndicações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecimento sobre os principais ensaios não destrutivos utilizados nas indústrias.

METODOLOGIAAula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização deprojetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por materialimpresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃOTrabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidosde comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com omaterial proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação doIFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END): princípios, sistemas de ensaios, 6

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aplicações, transdutores, radiação, propriedades magnéticas, nomenclatura.LÍQUIDOS PENETRANTES: princípios, materiais, procedimentos, aplicações e limitações.ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações.ENSAIO ULTRASSÔNICO: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações.ENSAIO RADIOGRÁFICO: princípio, fontes de radiação, método de seleção, segurança, interpretação, descontinuidades típicas, aplicações e limitações.ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações;MÉTODOS ESPECIAIS DE END: termografia de infravermelho, emissão acústica, holografias ótica e acústica.INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES: tipos de indicações, tipos de descontinuidades e interpretação.NORMAS E ESPECIFICAÇÕES: definições de termos, especificações de qualidade e método de seleção.

66

66

66

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials,

1989.2. ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing,

1993.3. CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th

Edition. 1997. 852p.2. LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.3. JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Londres: Chapman & Hall, 1998.4. MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special

Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.5. LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

37

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Engenharia de Materiais Co-Requisitos

EMENTAMateriais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para aconformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas.Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos. Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos;Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço -Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação elimitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, suas características eaplicações.

METODOLOGIAAula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização deprojetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por materialimpresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações relevantes.

AVALIAÇÃOTrabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidosde comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

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material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação doIFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCONCEITOS BÁSICOS: Histórico sobre materiais poliméricos; Definição e classificação dos polímeros; Principais tipos de polímeros.CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS: Polímeros cristalinos e amorfos; Efeito da cristalinidade nas propriedades dos polímeros; Efeito da estrutura, das forças intermoleculares, velocidade de solidificação dos polímeros fundidos sobre a cristalinidade.TRANSIÇÕES TÉRMICAS NOS MATÉRIAIS POLIMÉRICOS: Temperatura de fusão cristalina (Tf) e de transição vítrea (Tg); Influência da estrutura química sobre Tg e Tm.PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS POLÍMEROS: Tração; Flexão; Compressão; Resistência aoImpacto; Resistência à Fadiga; Fluência; Dureza; Resistência à abrasão.PROPRIEDADES TÉRMICAS: Calor específico; Condutividade térmica; Ensaios termomecânicosde temperatura de deflexão ao calor sob carga (HDT); Ponto de amolecimento VICAT.DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS.MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS E SINTÉTICAS. PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CORPOS CERÂMICOS.REAÇÕES EM ALTAS TEMPERATURAS.PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS. INTRODUÇÃO A MATERIAIS COMPÓSITOS; CONCEITOS FUNDAMENTAIS. MATERIAIS MONOLÍTICOS E MATERIAIS COMPÓSITOS.TIPOS DE COMPÓSITOS - CLASSIFICAÇÃO. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E LIMITAÇÕES.COMPÓSITOS AVANÇADOS. INTERFERÊNCIA DO REFORÇO.COMPORTAMENTO LINEAR ELÁSTICO E ELASTOPLÁSTICO.PECULIARIDADES E APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL, AUTOMOBILÍSTICA, ELETROMECÂNICA E MECATRÔNICA.

3

4

4

4

4

33222332323322

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.2. SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.3. DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.2. ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.3. ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.4. GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.5. REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTAAplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão edimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadorese pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASConhecer sobre equipamentos geradores de vapor bem como sobre tubulações e demais equipamentos utilizadosem sistemas de distribuição.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHUNIDADES GERADORAS DE VAPOR: caldeiras, fornalhas, super-aquecedores economizadores 3

40

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e aquecedores de ar. Revisão geral.DIMENSIONAMENTO TÉRMICO DE FORNALHAS E CALDEIRAS DE VAPOR: Taxas de carregamento e cargas térmicas volumétricas.DESENVOLVIMENTO TÉRMICO: Aplicação da equação da continuidade e primeira Lei da Termodinâmica. TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Energia Disponível. Temperatura adiabática e real dos gases de combustão. Radiação em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares.TIRAGEM DOS GASES DE COMBUSTÃO: Perdas de carga no circuito de gases. Chaminés. TÓPICOS ESPECIAIS. Aspectos relacionados com mecânica dos fluidos e transferência de calor em caldeiras. Pesquisa bibliográfica. Processos alternativos de combustão. Segurança, inspeção e manutenção de caldeiras.TUBOS E TUBULAÇÕES: Definições, Tubos: Materiais, Processos de Fabricação e Normalização, Dimensional.MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS: Conexões de Tubulações e Juntas de ExpansãoVÁLVULAS.PURGADORES DE VAPOR, SEPARADORES E FILTROS RECOMENDAÇÕES DE MATERIAL PARA SERVIÇOS.AQUECIMENTO, ISOLAMENTO TÉRMICO, PINTURA E PROTEÇÃO.DILATAÇÃO TÉRMICA E FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.2. NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual

prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM3. TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARReferências ComplementaresSONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.BAZZO, E.; "Geração de Vapor"; Editora da UFSC, 2ª Ed. Florianópolis, 1995, 216p.KITTO, J.B. e STULTZ, S.C. (editors), "Steam. Its Generation and Use", 41st ed. The Babcocks and Wilcox Company. Ohio, USA, 2005.TORREIRA, R. P. Geradores de Vapor, Companhia Melhoramentos, São Paulo, 19951.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)Introdução à Fluidodinâmica

Computacional3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTAMétodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução.Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dosbalanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação dascondições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações aproblemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita.Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades.Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução aoEbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos evolumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a soluçãode problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASO aluno deverá ser capaz de analisar e simular computacionalmente fenômenos complexos envolvendo mecânicados fluidos e transferência de calor.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

42

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AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHMÉTODOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR.DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS.DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS:Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma.APLICAÇÃO DE SOFTWARES COMERCIAIS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR.

3

38

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2012. 2. FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações,

Editora da USP – Edusp, 2000.3. PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços

Editoriais Ltda., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARWILKES, James D. Fluid mechanics for chemical engineers. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2010. 755 p.TORRES Cámara, R; GRAU, Barceló J. Introducción a la mecánica de fluidos y transferencia de calor com COMSOL multiphysics. Barcelona: Addlink Media, c2007. 183 p.ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Trad. de Luiz Felipemendes de Moura ; rev. téc. de Kamal A. R. Ismail. 3. ed. Boston: McGrawHill, 2009. 902 p.MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.1. PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

43

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44

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Petróleo e Gás 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAA indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas deperfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação.Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás.Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAo Término da disciplina o aluno deverá ter noções básicas das técnicas de exploração e produção de petróleo eGás Natural.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

44

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O PETRÓLEO: Histórico, constituintes, composição e classificação do Petróleo.NOÇÕES DE GEOLOGIA DO PETRÓLEO.PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO.PERFURAÇÃO: Equipamentos da sonda de perfuração; Colunas de perfuração; brocas; fluidos de perfuração; operações normais, especiais e otimização da Perfuração; Perfuração Direcional; Perfuração Marítima.AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES.COMPLETAÇÃO.RESERVATÓRIOS.ELEVAÇÃO.PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS.

8888

88888

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.2. ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Editora Interciência, 2006.3. BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 2006.2. CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Editora Interciência, 2003.3. BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que

Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.4. AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.5. ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,

2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

45

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Energias Renováveis 3 54 40,5 -

Pré-requisitosTransferência de Calor II; Acionamentos e

Comandos ElétricosCo-Requisitos

EMENTAGeração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionaisde energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio.Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos.Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASExplorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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UNIDADE I: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. Potencial Energético.UNIDADE II: Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrigeração com bombas de calor.UNIDADE III: Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Célulasde hidrogênio.UNIDADE IV: Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e etanol.UNIDADE V: Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras. Introdução aos microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.UNIDADE VI: Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico.

12

8

8

8

8

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.2. BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.3. SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.2. ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.3. BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia

Elétrica. Érica, 2014.4. PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.5. NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

47

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Controladores Lógicos Programáveis 27 27 3 54 40,5 -

Pré-requisitosAcionamentos Pneumáticos e Hidráulicos ;

Acionamentos e Comandos ElétricosCo-Requisitos

EMENTACaracterísticas Técnica construtivas dos CLP’s; Configuração do CLP; Software de Programação; Recursos deComunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação emLadder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASUso dos recursos de programação do CLP (Controlador Lógico Programável) em circuitos de controle usandocomponentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.

METODOLOGIAAulas com exposição teórica dos princípios de funcionamento dos diversos componentes de automação industrial:sensores, atuadores, microcontroladores, CLP’s, dentre outros. Aulas práticas com programação LADDER usandokits didáticos.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de CLP’s.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHCARACTERÍSTICAS TÉCNICA CONSTRUTIVAS DOS CLPS. 3

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CONFIGURAÇÃO DO CLP.SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO.RECURSOS DE COMUNICAÇÃO.LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO.MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS.PROGRAMAÇÃO EM LADDER: Funções Básicas e especiais, Contadores, Temporizadores, etc.ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS EM LADDER: Comandos elétricos por CLP; Comandos Pneumáticos por CLP; Comandos Hidráulicos por CLP.APLICAÇÕES PRÁTICAS DO CLP: Práticas de controle em Células Mecatrônicas (movimentação de peças, posicionamento, transferência, controle de qualidade, etc.)

33333

1212

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. São

Paulo: Érica, 2007.2. FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed.

São Paulo: Érica, 2010.3. SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica,

2007.2. CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.3. NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.4. PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.5. BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

49

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Robótica Industrial 34 20 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Teoria do Controle Co-Requisitos

EMENTAIntrodução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle derobôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASA disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento específico na área de aplicações industriais de Robótica bemcomo elucidar o funcionamento e modelagem de manipuladores robóticos. O aluno deve, ao fim da disciplina,conhecer o funcionamento básico de um manipulador robotizado, bem como conhecer aspectos fundamentais domodelamento e análise de manipuladores.

METODOLOGIAAs aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ouem pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle dedispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de robô industrial, projeto mecânico e controle de robô.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

50

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INTRODUÇÃO À ROBÓTICA INDUSTRIALHistórico; Classificação; Estrutura e tipologia de manipuladores; Critérios de seleção; Especificações de robôs industriais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados; Avaliação de desempenho.INTRODUÇÃO À MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADORMODELAGEM E CONTROLE DE ROBÔSCinemática direta e inversa; Controle de movimento; Introdução à dinâmica dos manipuladores; Geração de Trajetórias.PROGRAMAÇÃO DE ROBÔSProcessos de desenvolvimento de algoritmo de controle; Introdução ao controle moderno. Atividades práticas envolvendo programação de robô industrial.MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

4

620

22

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.

2. NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.3. ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard

Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.2. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.3. BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.4. GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.5. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

51

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Libras 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAIntrodução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras:características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursosaudio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASReconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.Descriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.

METODOLOGIAAula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversaçõesa apresentações de trabalhos, visitas à Instituições , Associação de Surdos e pontos de convivência de Surdos.Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃOA avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios paraque os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos, com oauxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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INTRODUÇÃO: ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SURDEZ. A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA FONOLOGIA. NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE COM APOIO DE RECURSOS AUDIO-VISUAIS.NOÇÕES DE VARIAÇÃO.PRATICAR LIBRAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL.

9

9

9999

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:

Artmed, 2004.2. GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.3. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.2. NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.3. LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.4. GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.5. PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento Além

dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Sustentabilidade 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTADesenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização.Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade einvestigação de sustentabilidade no ambiente industrial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASApresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. Refletir sobre os impactos ambientais decorrentes daprodução industrial. Conhecer as alternativas para mitigar os impactos ambientais dos processos produtivos.Conhecer a legislação ambiental. Conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando melhoria dacompetitividade ambiental das empresas.

METODOLOGIAA metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão deartigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, trabalhos e seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Conceitos. O conceito de impacto e risco ambiental.DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GLOBALIZAÇÃO: O progresso do desenvolvimento sustentável. A globalização e sua interferência no desenvolvimento sustentável.PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Importância e características.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.ENERGIAS RENOVÁVEIS: Principais fontes de energia existentes no mundo. Energias renováveis e seus usos para um desenvolvimento sustentável. Importância das energias renováveis como sucessoras das energias esgotáveis visando à sustentabilidade ambiental.INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E INVESTIGAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE NO AMBIENTE INDUSTRIAL.

8

8

888

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.2. DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.3. PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:

Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.2. ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.3. MONTIBELLER, F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade.

São Paulo: Manole, 2006.4. NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.5. NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.6. ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEPERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAEstudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico emorfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,conversação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASCapacidade de utilizar ferramentas para a leitura e interpretação de textos técnico-científicos específicos da áreade formação.

METODOLOGIAAula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversaçõesa apresentações de trabalhos.Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃOA avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios paraque os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos. Serãorealizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHESTRATÉGIAS DE LEITURA: Ativação do conhecimento prévio; Inferência; Informação não 24

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verbal; Palavras-chave.ASPECTOS SEMÂNTICOS: Cognatos/falsos cognatos; Palavras de múltiplos sentidos; Uso do dicionário.ASPECTOS LINGUÍSTICOS: Grupos nominais; Referência pronominal; Marcadores discursivos; Grupo verbal.

12

18

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.2. SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.3. LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol / Português - Português / Espanhol. São Paulo: Larousse do

Brasil, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.2. OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,

2007.3. MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.4. BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo: FTD,

2001.5. SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Moderna 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Física Geral e Experimental III Co-Requisitos

EMENTAEquações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade restrita.Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica. Conduçãoelétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física:interferência. Difração e polarização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASRelacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação matemáticadas leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicar osprincípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos;resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIAO professor, na sala de aula, enfatizará para os alunos os princípios básicos, o raciocínio fenomenológico, e ilustrarcom a resolução de exercícios.

AVALIAÇÃOCritérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou asatividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHEQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de Maxwell – forma integral; equações de Maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas; energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético; polarização.REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat; formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total. INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de Young; coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas; interferômetro de Michelson.DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de michelson-morley; os postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de lorentz; relatividade das velocidades; sincronismos e simultaneidades; efeito doppler; momento relativístico e energia relativística.ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo negro; quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito compton; espectro de raias.MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de De Broglie e as ondas de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação de Schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e equação de Schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron; o estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.

9

9

6

6

3

6

3

3

6

3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2. SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 3. TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da Física,

2004.2. LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.3. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000. 4. SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007. 5. TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Empreendedorismo 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAO Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade.Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dosindivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividadesinovadoras e empreendedoras.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASTer proatividade, criatividade, força de vontade e determinação, vontade e consciência política, social eadministrativa, aprender a aprender. Bem como desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e daexperiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelosorganizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações dentro da área deformação.

METODOLOGIAAulas expositivas, apoiadas nas bibliografias: básica e complementar, através de seminários, dinâmicas de debatese discussões.

AVALIAÇÃOA avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudonos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;

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Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHEMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico. Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas organizações. Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação disruptiva/ base da pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. A prática do empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do negócio. Definição do mercado-alvo. FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas jurídicas da empresa. Etapas e processos de constituição. Funções, sistemas e métodos de trabalho.O PLANO DE NEGÓCIO: Sumário executivo. Análise de mercado. O plano de marketing. O planode gestão de pessoas. O plano operacional. O plano financeiro.PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Paradoxo do planejamento: adequação, processos e planos operacionais. Qualidade e produtividade. Flexibilidade e inovação. Diversificação. Parcerias, Terceirização e Franquias. Desconcentração. Clusters e competitividade. Informática e tecnologia.

10

12

6

6

26

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008. 2. CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São

Paulo: Campus, 2007.4. FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno,2007. 2. BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009. 3. CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e Gestão

de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 4. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de

Janeiro: Campus, 2007. 5. LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.6. SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINODIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULARCURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA( ) TECNOLOGIA

Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código NomeCarga HoráriaSemanal (H/A)

Nº. deCréditos

C. H.TOTAL

C. H.TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Práticas desportivas 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTAA promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio deesporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com afinalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDASAvaliar os benefícios pessoais e oportunidades profissionais no campo das atividades corporais; Assumir umapostura ativa na prática das atividades físicas e exercícios físicos, consciente da importância delas na vida docidadão; Estabelecer relações entre as ginásticas de academia, a busca de padrões de beleza corporal e parâmetrosde saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente;Reconhecer riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios podemtrazer à saúde orgânica; Discriminar possíveis riscos, benefícios e recomendações quanto à prática da musculaçãoem diferentes fases da vida; Aprofundar o conhecimento sobre as habilidades corporais e atividades culturais pormeio dos conteúdos da cultura corporal (esporte, jogo, ginástica, dança e luta); Identificar característicasespecíficas dos esportes radicais, de aventura e alternativos como uma forma de manifestação cultural;Reconhecer os princípios que regem a elaboração de um programa de musculação; Reconhecer na convivênciaharmônica e democrática oportunidade de crescimento coletivo.

METODOLOGIAAulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; utilização de vídeos e filmes e aulas práticascom ênfase na diversidade das práticas físicas (vivência).

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AVALIAÇÃOA avaliação será contínua, considerando-se a assiduidade, a participação do estudante durante as atividades,trabalhos práticos em grupos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CHINTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA: Apresentação do significado e caracterização da disciplina. Concepções e conceitos. Orientações para o desenvolvimento das aulas (aspectos pedagógicos e de segurança). Benefícios do movimento humano com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.HABILIDADES CORPORAIS E ATIVIDADES CULTURAIS (SIGNIFICADOS, ASPECTOS TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS):

Esportes (aspectos técnicos, táticos e operacionais): Modalidades coletivas. Modalidades individuais. Esportes radicais e de aventura. Esportes alternativos (tchoukball, rugby, badminton).

Jogos: Jogos Recreativos. Jogos Competitivos. Ginásticas e danças: Modalidades da ginástica (ginástica competitiva, não competitiva,

laboral, alternativa). Dança e expressão corporal. Outros Temas: A musculação e preparação física. Lutas.

02

19

36

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.2. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.3. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010. 4. LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007. 2. BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.3. GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003. 4. KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.5. MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais.

São Paulo: Summus Editorial, 2000.6. MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.7. SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.8. TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.9. VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.10. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 - 2015.

Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br) 11. DE PAULA, H.E. e FARIA, E L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a

Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)

Sites:Confederação brasileira de rugby.Confederação brasileira de badminton.Confederação Brasileira de atletismo.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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1

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

1

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresaPergunta 2: Importância do Curso para a Região

Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta

1 2Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A AA Ronda Carla - RH 3722-2277 A A

Multi Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A ARapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A A

Aconor Daniela - RH 3721-6444 A AInjet Art Camila - RH 3722-4900 A A

Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A ABrasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A

Agir Genival - RH 3722-5955 A A Imeq Edna - RH 2103-3000 A A

Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A AMalta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A

Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A AVelas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A A

Ala Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A A

Filotex Elicléide - RH 2103-3366 A AFita Cola Fábio - RH 3722-1598 A A

Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A

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2

2

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresaPergunta 2: Importância do Curso para a Região

Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta

1 2Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A AA Ronda Carla - RH 3722-2277 A A

Multi Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A ARapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A A

Aconor Daniela - RH 3721-6444 A AInjet Art Camila - RH 3722-4900 A A

Braspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A ABrasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A

Agir Genival - RH 3722-5955 A A Imeq Edna - RH 2103-3000 A A

Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A AMalta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A

Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A AVelas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A A

Ala Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A A

Filotex Elicléide - RH 2103-3366 A AFita Cola Fábio - RH 3722-1598 A A

Plano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A

Gonsil Tialy - RH 3723-6703 A AMovelpaz Amanda - RH 2103-3888 A A

Norpel João Batista - Diretor 3722-6902 A AEtigraf Adriana - RH 2103-1212 A A

IBB Carla - RH 3722-5444 A AJocart Betânia - RH 3723-3028 A ALip-Lip Niedja - RH 3722-7032 A AINBRAC Fabiano - RH 3722-9143 A A

Distribuidora Cardeal Ana Paula 3725-4005 A ACarroceria São Carlos Welder - RH 3722-1276 A A

Adoci Hélio 3724-7756 A AVitrine Liadiane 3722-0306 A A

Lavanderia PAT Danielma 3722-5760 A AZapet Jeans Filipe 3722-5007 A A

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ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERALINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

CAMPUS CARUARU

PARECER Nº 01/2015 - ASPE IFPE/ Campus Caruaru

Caruaru, 12 de fevereiro de 2015.

INTERESSADO: Direção de EnsinoASSUNTO: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi reestruturadoseguindo as orientações da Resolução nº85/2011, que dispõe sobre “orientações gerais paraprocedimentos que estabelecem as diretrizes a serem seguidas para as propostas de reformulaçãocurricular dos Cursos do IFPE”.

A reformulação do PPC foi proposta pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e ocorreu com aparticipação do Colegiado. Para tal foi designada uma comissão para reestruturação. A reestruturaçãofoi integral já que modificou os seguintes aspectos do Curso: caracterização do perfil do profissional aser formado; carga horária do curso; acréscimo, supressão ou substituição do elenco de componentescurriculares obrigatórios e optativos .

A Assessoria Pedagógica encaminha o presente parecer e orienta que, após aprovação da Direçãode Ensino, a Direção Geral emita um Memorando para Pró-Reitoria de Ensino solicitando análise epossível encaminhamento ao Conselho Superior para aprovação. Os seguintes documentos devem seranexados ao memorando:

a) Documento I: justificativa da necessidade de reformulação e detalhamento das alterações a seremfeitas;b) Documento II: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com a nova proposta curricular, respeitandotodos os itens descritos nos documentos orientadores de construção dos PPC's, de acordo com o nívelde cada curso;c) Documento III: Quadro de equivalência, com identificação dos componentes curriculares docurrículo proposto e dos componentes do currículo anterior que tenham correspondência entre si;d) Documento IV: cópia do parecer da Assessoria Pedagógica corroborado pela Direção de Ensino,aprovando a reformulação.

Nesses termos, é o nosso parecer.

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ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

ENGENHARIA MECÂNICA

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