Sex Em Meio Escolar 1º CEB

Embed Size (px)

DESCRIPTION

power point apresentação sexualidade em meio escolar

Citation preview

  • EDUCAO SEXUAL EM MEIO ESCOLAR

    SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO

  • SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO

    EDUCAO SEXUAL EM MEIO ESCOLARUm estudo de Abril de 2006, acerca da Sexualidade dos portugueses, apresentado na revista Teste sade, baseado em mais de 3600 questionrios, foi considerado representativo da populao adulta portuguesa e revelou que cerca de 90% dos inquiridos estavam de acordo com a educao sexual nas escolas e 87% consideravam que ela deveria ser obrigatria.

    A existncia de aces e programas de educao sexual nas escolas , como se v, altamente consensual na populao adulta portuguesa.INTRODUO

  • SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO

    EDUCAO SEXUAL EM MEIO ESCOLARCompreender a sexualidade humana como fora vital, realidade e energia existente em ns que se processa desde o nascimento at morte, importante para que o seu conhecimento seja deixado ao acaso.

  • SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO

    EDUCAO SEXUAL EM MEIO ESCOLARLEGISLAO De acordo com o actual quadro legislativo e normativo a Educao Sexual de incluso obrigatria no Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas;

    As aces previstas, nos respectivos Projectos, devero ser desenvolvidas, ao nvel do ensino bsico, essencialmente, nas reas curriculares no disciplinares;

    A carga horria dedicada Educao Sexual, deve ser adaptada a cada nvel de ensino, no devendo ser inferior a seis horas para o 1 CEB;

    O professor titular da Turma, responsvel pela implementao da Educao para a Sade e Educao Sexual, deve elaborar, no incio do ano escolar o projecto de Educao Sexual da turma;

    Os Encarregados de Educao e respectivas estruturas representativas devero ser informados de todas as actividades curriculares desenvolvidas no mbito da Educao Sexual.

    (Lei 60/2009 de 6 de Agosto)(Portaria n 196-A/2010 de 9 de Abril)

  • SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAOOs jovens "so apaixonados, irascveis, e capazes de ser levados pelos impulsos, sobretudo os impulsos sexuais... em relao aos quais no exercem nenhum autocontrolo. Alm disso so volveis e instveis nos seus desejos, os quais so to transitrios quanto veementes...

    Aristteles A sexualidade uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados; ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, aces e interaces e, por isso, influencia tambm a nossa sade fsica e mental.OMS

    EDUCAO SEXUAL EM MEIO ESCOLARsEXUALIDADE

  • sEXUALIDADEDIMENSES DA SEXUALIDADE

    Dimenso Biolgica

    Dimenso Psicossocial e Cultural

    Dimenso Afectiva e Relacional

  • sEXUALIDADE DIMENSO BIOLGICA

    Todo o nosso corpo sexuado, desde a mais pequena clula at ao crebro e figura corporal; devido ao elevado desenvolvimento do crtex cerebral que a sexualidade humana chega a ser consciencializada, e se encontra dependente da aprendizagem e da experincia de cada pessoa;Existem diferenas entre os sexos, pelo menos a trs nveis: - anatmico: rgos sexuais externos e internos;- fisiolgico: mecanismos neuronais e endcrinos que regulam a reproduo no homem e na mulher;- cerebral: sentimentos e comportamentos influenciados a nvel pr-natal.

  • A sexualidade infantil e adolescente so importantes etapas preparatrias da sexualidade humana adulta

    MATURAO FSICA SEXUALIDADE MATURAO PSICOLGICA

    SERVIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAO

  • PESSEXUALIDADE HUMANA

    Etapas da Sexualidade Humana

    RELAO PRECOCE (TERO E PRIMEIROS MESES DE VIDA)

    PRAZER ORAL (AT AOS 18 MESES)

    FASE GENITAL PRECOCE (DOS 18 MESES AT AOS 3 ANOS)

    FASE GENITAL INFANTIL (DOS 3 ANOS AT AOS 6 ANOS)

    PERODO DE LATNCIA (DOS 6 ANOS AT AO INCIO DA ADOLESCNCIA)

    ADOLESCNCIA

  • PESSEXUALIDADE HUMANA

    Dimenses da Sexualidade

    IDENTIDADE SEXUAL (CARACTERSTICAS FSICAS E SEXUAIS)

    IDENTIDADE DE GNERO (ACULTURAO)

    ORIENTAO SEXUAL (IMPULSOS SEXUAIS)

    COMPORTAMENTO SEXUAL (DESEJO SEXUAL FANTASIAS, AUTO-EROTISMO, DESEJOS, ETC.)

  • PESEDUCAO SEXUAL

    Educao Sexual integrada numa nova dinmica curricular de Educao para a Sade, com 2 vectores fundamentais:

    REVITALIZAO DOS CURRICULA DAS DISCIPLINAS DO 1, 2 E 3 CICLO DO ENSINO BSICO NA PERSPECTIVA DA EDUCAO PARA A SADE;

    APROVEITAMENTO DAS REAS CURRICULARES NO DISCIPLINARES PARA A ABORDAGEM DO TEMA, DE ACORDO COM AS CARACTERSTICAS DE CADA ESCOLA

  • PESEDUCAO SEXUAL

    A actual reorganizao curricular, que inclui as reas curriculares no disciplinares (ACND), as escolas devero:

    INCLUIR O EQUIVALENTE A UMA SESSO MENSAL NA REA ESPECFICA DA SEXUALIDADE;

    REALIZAR AVALIAO ESPECFICA E OBRIGATRIA AOS CONTEDOS EM CAUSA.

  • PESEDUCAO SEXUAL

    CONTEDOS MNIMOS

    Terceiro Ciclo (7 ao 9 anos)

    Ter em conta que no 3 ciclo pode haver heterogeneidade nos grupos etrios que justifique adaptaes.

    A respectiva abordagem pode ser feita em colaborao com os Centros de Sade, ou em colaborao com ONGs ou outras instituies.

    Tratando-se de contedos mnimos em circunstncia nenhuma devem estes contedos ser omitidos ou reduzidos, qualquer que seja a forma e a sequncia pela qual sejam abordados

  • PESEDUCAO SEXUALCONTEDOS MNIMOS

    Os contedos 1.3.1 a 1.3.5 sejam abordados sobretudo nos 7 e 8 anos;

    Os contedos 1.3.6. e1.3.7. sejam abordados fundamentalmente nos 8 e 9 anos.

    1.3.1 Compreender a fisiologia da reproduo humana;

    1.3.2 Compreender o ciclo menstrual e ovulatrio;

    1.3.3 Compreender a sexualidade como uma das componentes mais sensveis da pessoa humana, no contexto de um projecto de vida que integre valores ( afectos, ternura, crescimento e maturidade emocional, capacidade de lidar com frustraes, compromissos, abstinncia voluntria) e uma dimenso tica;

  • PESEDUCAO SEXUAL

    CONTEDOS MNIMOS1.3.4 Compreender a prevalncia, uso e e acessibilidade dos Mtodos Contraceptivos e conhecer sumariamente, os mecanismos de aco e tolerncia (efeitos secundrios)

    1.3.5 Compreender a epidemiologia e prevalncia das principais ISTs em Portugal e no mundo (incluindo a infeco por VIH e VPH) bem como os mtodos de preveno. Saber como se protege o seu prprio corpo, prevenindo a violncia e o abuso fsico e sexual e comportamentos sexuais de risco, dizendo no a presses emocionais e sexuais.

    1.3.6 Conhecer as taxas e tendncias nacionais da maternidade em geral e na adolescncia em particular e compreender o respectivo significado;

    1.3.7 Conhecer as taxas e tendncias das IVG, suas sequelas e respectivo significado;

    1.3.8 Compreender a noo de parentalidade no quadro de uma sade sexual e reprodutiva saudvel e responsvel

  • PESEDUCAO SEXUAL

    Ensino Secundrio

    Poder haver um Gabinete de Apoio a alunos e interveno tambm atravs da rea de Educao Fsica e rea de Projecto.

    Temas:- Gnero, famlia, parentalidade, interaco no namoro, respeito/violncia, dizer no a presses emocionais e sexuais, interaco interpares, comportamentos sexuais virtuais veiculados pela Internet, maus tratos (abuso fsico e psicolgica) e sexualidade e projecto de vida, devem ser abordados

  • PESEDUCAO SEXUALSegundo Sanders e Swiden, consideram-se como factores de sucesso no desenvolvimento de aces de Educao Sexual, as situaes em que o professor:

    Seja to neutro quanto possvel;

    No atribua previamente certos e errados;

    Controle a emisso de juzos de valor;

    Proporcione a identificao de valores pessoais (criando um clima aberto e no constrangedor);

    Actue pedagogicamente atravs da partilha em vez da imposio de definies do saber;

    Permita que se faam escolhas;

  • Disponibilize material de apoio;

    Demonstre disponibilidade e confiana;

    Utilize vocabulrio adequado do ponto vista tcnico e pedaggico;

    Baseie as suas informaes/ conhecimentos em dados cientficos correctos e actualizados;

    Aborde contedos apropriados faixa etria e nvel de desenvolvimento dos alunos, tendo sempre em conta os interesses desses;

    Procure a coerncia entre as suas intervenes pedaggico-profissionais e as suas prticas enquanto pessoa.

    PESEDUCAO SEXUAL