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Sho-oun Magazine

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Projeto Final ID - Seven CG

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A revista, inicialmente é um projeto final do módulo de InDesign da Seven CG. O foco dela, é conter tudo sobre minha pessoa, e tudo que me esta a minha volta, e é exatamente isso que a revista ira conter. Meus principais gostos, basica-mente falando. O que acredito muito é que nós somos nossos gostos, ou seja, tudo que gostamos e que está a nossa volta, é o que nos define, men-talmente, pessoalmente e profissionalmente.

A obrigação de fazer a revista, não acho que seja uma coisa valida, pois o mais importante, é o prazer de estar escrevendo e expondo meus gos-tos e minha vida.

Dará pra perceber, a diversidade da revista, e como meus gostos são, vamos dizer, meio que anormais, ou simplesmente dificil de ver outra pessoa com os mesmos gostos. São coisas que eu tenho orgulho de dizer que gosto, além de ser as coisas mais incriveis que eu acho, claro, tenho orgulho porque creio eu que são gostos unicos. Claro, não sou o unico do planeta Terra que terei esses gostos, mas, com certeza não será a maio-ria da população. Um pequeno exemplo para mel-hor entendimento, é o “vicio” por Formula 1, ao ponto de acordar em plena madrugada, ou até não dormir, para ver uma corrida. Até hoje, não conheço ninguem que faça o mesmo. Tenho a certeza que existe sim outras pessoas “retarda-das” como eu por esse Brasil e pelo mundo, mas nenhum de meus amigos, ou amigos dos meus amigos, são assim, como eu. E essa satisfação de ser o “unico”, em pelo menos um ponto ou lugar, é satisfatório.

Então, esses gostos, pelo menos alguns, em min-ha visão, não são muito normais. E acho que isso me faz não ser normal também. O que é legal, porque o “normal/comum” é chato, entediante e sem graça. E quem discorda disso, tenho quase certeza de que é uma pessoa comum e entedi-ante, que não olha a vida de outra maneira.

E isso não é tudo. Na revista tem muito mais so-bre o que penso, você vai precisar ler a revista toda para entender um pouquinho de mim.

Vou me despedindo por aqui, espero que gostem da revista, pelo menos um pouco, tem umas ima-gens bem legais.

O normal é chato e entediante

João Pedro

João Pedro de O.Michelle Pinheiro

João Pedro de O.

João Pedro de O.Flavio Gomes

João Pedro de O.

João Pedro de O.Flavio Gomes

Flavio GomesMichelle PinheiroWallace W.

ouse é uma das séries mais assistidas e comntadas da televisão. Indiferente a ambiciosos efeitos especiais e clichês televisivos, o programa conquista um número cada vez maior de espectadores pelo carisma de seus personagens - a começar pelo protagonista,

Dr. Gregory House, brilhantemente interpretado por Hugh Laurie.Excêntrico e genial, House comando a departamento de medicina dignóstica do Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, onde a cada episodio enfrenta misteriosos casos médicos que desafiam sua equipe, primeiramente formada pelos doutores Eric Foreman (Omar Epps), Robert Chase (Jesse Spencer) e Allison Cameron (Jeniffer Morrison), e complementada por Chris Taub (Peter Jacobson) e Thirteen (Olivia Wilde). Todos sob o olhar vigilante da Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein), diretora do hospital, e em companhia do oncologista James Wilson (Robert Sean Leonard), único amigo de House.No enttando, House não é simplesmente mais uma séria sobre medicina. Ao explorar as situalções extremadas dos pacientes que espelham os sentimen-tos dos pr´prios personagens, o programa vai fundo nas questões emocio-naisO sarcasmo de House funciona como revelador de uma suposta essência humana, em que mentira, vícios, ganância e egoísmo conflitam com valores morais e éticos.

HOUSE M.D.

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House M.D.

James Hugh Calum Laurie (Oxford, Inglaterra, 11 de Junho de 1959) é um actor britânico, conhecido pelo seu papel de Dr. House na série televisiva House.

Laurie estudou em Eton e em Cambridge. É filho de um médico vencedor da meldalha olímpica de remo, e fez parte da equipe junior de remo de Inglaterra (1977) e Cambridge (1980).Conheceu Emma Thompson em Cambridge, em 1978, e ambos fundaram a “Footlights”. Em 1980 foi apre-sentado por Emma a Stephen Fry, com quem manteve durante anos uma frutuosa parceria profissional. Hugh é casado e vive, em Londres, com a sua esposa e três filhos. Além de ser actor, escreveu um livro, um best-seller chamado “The Gun Seller” em 1997. Neste momento está a trabalhar no argumento do livro para o cinema e um segundo livro será publicado em 2007.Hugh Laurie é casado com Jo Green desde 16 de junho 1989, com quem tem três filhos (Charlie, 18 anos; Bill, 16 anos e Rebecca, 14 anos) e foi Presidente de Cambridge Footlights [1981]. É licen-ciado em Antropologia e Arqueologia pela faculdade de Selwyn, Universi-dade de Cambridge. Comprou uma moto Triumph-Bonneville, um réplica do modelo britânico dos anos 60, em Los Angeles, quando as primeiras duas tempo-radas de House se tornaram um sucesso. Aprecia o anonimato que o capacete da moto lhe dá. Frequentou a Dragon School, tendo sido colega da actriz Emma Thompson e do jogador de ténis Tim Henman.Vive num apartamento arrendado em Hollywood enquanto filma a sé-rie “House” (pela qual já ganhou dois Golden Globe), mas vai a Londres visitar a esposa e os filhos sempre que tem uns dias livres nas filma-gens. Disse que a família se mu-dará para os EUA se a segunda temporada viesse a ser igual-mente bem sucedida como a primeira. Interpretou o marido de Imelda Staunton em “Sentido e Bom Senso” (1995) e fez parte do elenco de Os Amigos de Peter (1992). O seu pai, William George Ranald Mundell, e a mãe, Patricia, são ambos de ascedência escocesa. É o mais novo de quatro irmãos. Tem duas irmãs e um irmão, Charles, que trabalha como advogado/pastor na Escócia.

House M.D.Dr. Gregory House

Dr. James Wilson, interpretado por Robert Sean Leonard, é chefe do departamente de oncologia e o unico amigo de House. O médico é uma das únicas pessoas que House escuta. Wilson é freqüentemente consultado pelo arrogante amigo e tenta sempre trazer o lado humano de House à tona. A amizade deles foi abalada na 8º temporada quan-

do House foi para a cadeia. Mesmo House sen-do nem um pouco companheiro e responsável pela morte de sua namorada House foi fiel em todos os momentos até a morte de Wilson.

“House e Wilson são os unicos personagens no programa que escolheram ficar juntos. Não trabalho para ele, e ele trabalha para mim. É a unica relação no progra-ma na qual isso é verdade. O único rela-cionamento verdadeiramente escolhido. Toda história precisa disso de certa for-ma. É disso que eu gosto dela”

- Robert S. Leonard

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House M.D.Elenco

Ao longo de 8 anos, Lisa Cuddy, interpretada por Lisa Edelstein, foi a única que conseguiu controlar o Dr. House. Após um rela-cionamento conturbado com o doutor, e um fim ainda pior. No final da 7ª temporada, Lisa abandona o hospital, deixando toda a equipe médica surpresa.

Cuddy e House se conheceram na universidade, e após anos House começa a trabalhar no hospital onde Cuddy é administradora geral.

“Tenho o melhor emprego do mundo. Adoro as pes-soas com quem trabalho. É um grupo maravilhoso - inteligente, bizarro, prob-lemático, excêntrico.

Sou muito feliz por estar cercada de pessoas como essas.

Todos fizeram um tipo de laço estranho. De uma forma maravilhosa.”

- Lisa Edelstein

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House M.D.Elenco

Dr. Robert Chase, interpre-tado por Jesse Spencer, nas-ceu em uma família tradicional e muito rica Australiana. Um dos preferidos de Dr. House, Chase é conhecido como um galã “fofo”. Seus cabelos loi-ros e seus olhos entre o verde e o azul,somado à sua com-petência e seu respeito à vida o tornam quase uma figura de

pureza dentro da série.Chase faz parte do grupo de House porque é facilmente manipulado pelo chefe, sendo uma espécie de mario-nete e sempre concorda com House para ter uma es-pécie de proteção.

“Todos eles têm am-bições. E estão sob as ordens de House por alguma razão. Tem de haver uma parte de Chase que o admira e respeita, e que quer estar do mesmo lado que ele.” - Jesse Spencer.

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House M.D.Elenco

A beleza da imunol-ogista Dra. Allison Cameron interpre-tada por Jennifer Morrison, foi um dos principais motivos para sua contratação. O fato irrita profundamente a competente médica, que tenta provar a todo custo que é muito mais que apenas um rostinho bonito.Cameron, por ser bonita, sempre chamou atenção de todos no hospital. No início da série, tem uma paixão discreta pelo Dr. House que vai aumentando ao longo das temporadas. Deu seu primerio beijo com House, mas não passou disso. Depois disso resolve esquecer House e passa a namorar Chase e se casam na quinta temporada. Mas futuramente ela se divorcia dele.

“Acho que as duas coisas, House e tra-balhar para House, são um pouco como uma droga.

Há um nivel de de-pendência em ambas.”

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House M.D.Elenco

- Jennifer Morrison

Neurologista, Dr. Eric Fore-man, interpretado por Omar Epps, tem um currículo in-vejável. Porém, suas altas notas e ótimo desempenho acadêmico não motivaram a sua contratação. Dr. House o escolheu por enxergar nele um conhecimento que não é encontrado facilmente em um médico, ele tem a malandragem de quem foi criado nas ruas. Após a saída de Cuddy, é Foreman que assume seu cargo no Princeton Plaisnboro. Em certo momento da trama chega a admitir que tem problemas de ego, principalmente, por sempre questionado (inclusive a si mesmo) sobre a sua semel-hança com House. Este fato é evidente como ser o único mem-bro da equipe que coloca a verdade aos seus pacientes mesmo que vá ferir os seus sentimentos.

“Quando Foreman olha no espelho, se sente seguro. Ele tem sede de verdade, mesmo dentro de si. Nós insinuamos que ele é sem graça e entediante, mas ele se

sente bem na própia pele. Sua origem é o que o instiga.”

- Omar Epps

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House M.D.Elenco

Dra. Rémy, mais conhecida pelo seu apelido Thirteen ou Treze, foi integrante da equipe de House por muitos anos e era especial-ista em medicina interna.Decide sair do Princeton Plains-boro para aproveitar os próximos anos sem maiores complicações da Doença de Huntington, uma condição crônica herdada de sua mãe.Durante a 5ª temporada, namorou o Dr. Foreman, e o relaciona-mento durou até a 6ª, quando Foreman se viu no desafio de ser chefe de sua namorada, e entre terminar o namoro e demití-la, ele optou por demití-la, o que acabou fazendo com que ela ter-minasse com ele. O conflito entre os dois foi uma pequena trama perdurou até meados da 6ª temporada, porém após isso eles mantiveram a amizade.

Dr. Chris Taub, interpretado por Peter Jacobson, faz parte da nova equipe de House. Ele foi um bem sucedido cirurgião plástico, mas viu sua carreira ruir depois que ele teve um caso com uma enfermei-ra. Foi chantageado pelos concorrentes, que ameaçaram contar o deslize para sua mulher, e teve que sair do ramo. Apesar da traição, ele ama a sua esposa.No fim da sétima temporada, Taub desco-bre que ambas as mulheres com quem tem saído (Rachel, sua ex esposa, e Ruby, uma das enfermeiras do hospital) estão

grávidas dele. Na oitava temporada, seu con-flito é cuidar das duas filhas, Sophia (filha de Rachel) e Sophie (filha de Ruby) durante o trabalho.

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House M.D.Elenco

Kutner seria um ótimo médico, mas cometeu suicidio, pois Kal Penn, que interpretava-o, pois

toumou um lugar num gabinete da Casa Branca.

Não contratada por House, Am-ber acaba tendo um relaciona-mento com o Wilson, que causa várias brigas entre os três, porém, após um acidente de onibus em que House tambem esta envolvido, Amber morre, o que deixa Wilson completamente ar-rasado e House alucinado.

Drª Masters, interpretada

por Amber Tamlyn, na sétima tem-porada foi contrata por Lisa Cuddy para substituir a saída de Thirteen.

Drª Chi Park e Drª Jessica Ad-ams, junto com Chase e Taub, formaram um novo time de mé-dicos de House depois dele ter voltado da cadeia.

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House M.D.Elenco

Na série, House é descrito como um misantropo, cínico, sarcástico, e ranzinza. Que segundo ele é assim desde sua infancia. Porém essas caracteristicas se agravaram depois de sua cirurgia na perna, o que faz ele hoje sofrer intensas

dores. A cada novo episódio, ele e sua equipe enfrentam casos totalmente fora do comum, que desafiam sua inteligência e raciocínio, e ele adora isso, na verdade podemos dizer que ele vive disso, ou até mes-mo necessita disso. E isso obriga House a muitas vezes utilizar práticas unusitadas de diagnóstico e motivações terapêuticas super radicais jamais pensadas por uma mente qualquer. Bril-hante, Gregory valoriza mais a descoberta do quebra-cabeça, a ligação dos sintomas, para fazer o diagnóstico mais importante do que a vida do próprio paciente, e a racionalidade forte de House resultam em conflitos frequentes entre ele e sua equipe.

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House M.D.Conhecendo Mais

House não é chefe de uma equipe invejável de médicos atoa. Ele é um excelente infectologista e nefrologista, o melhor do Princeton-Plainsboro Teaching Hos-pital e, possivelmente, o melhor médico não só de New Jersey, mas de todo

os EUA. House trabalha de um jeito completamente diferenciado, inclusive deix-ando de lado os tradicionais jalecos pelo seu terno. Mas, nem só de diagnósticos e casos impossíveis é a rotina de trabalho de House. Para completar suas horas clínicas, ele também atende casos comuns, como resfri-ados e alergias. Momentos que servem para trazer la-dos cômicos nos episódios.

Uma das principais cara-terísticas de House é seu isolamento do restante do mundo não só em seu local de trabalho, mas também em sua vida privada. Ele já foi casado, mas depois de ficar permanentemente com lesão em sua perna, fizeram que o casal se separasse. Ele mora sozinho em seu apartamento, e as companhias mais próximas foram seu rato “Steve Mc-Queen” e seu cão “Hector”. Seus hobbies são tocar piano em sua sala vazia, ir ao hospital pilotando sua moto, assistir The L Word sem áudio, entre outros. Fato curioso: o ator Hugh Laurie toca mesmo piano.

Eis um ponto desfavorável no amálgama de quali-dades de House. Ele não se importa se o hospital irá perder milhões em doações caso ele não se ajuste no quadro esperado, não liga de estragar uma máquina de aproximadamente U$ 600 mil para provar que estava certo ou de induzir um paciente ao coma para poder ter mais tempo para diagnosticá-lo. House já produziu centenas de processos contra o hospital e quando implica com algo, é capaz de in-terromper reuniões importantes do hospital para reclamar sobre a simples troca de um tapete em sua sala.

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House M.D.Conhecendo Mais

>> HISTÓRIA

Segundo estudiosos, a origem do Origami é tão antiga quanto à origem do papel.

O papel surgiu na China, em 105 a.C. para substituir a seda que era usada para es-crever. T´Sai Lun (administrador do palácio do imperador chinês) foi o responsável por essa descoberta, ele misturou panos, redes de pesca e cascas de árvores. No império chinês essa técnica virou segredo e foi guar-dada por muito tempo. Somente no século VI ela chegou ao Japão, por intermédio dos monges budistas chineses, mas só a no-breza tinha acesso, pois era considerado um artigo de luxo, usado em moldes de quimonos e em festas religiosas (Shino). O origami foi introduzido nessas festas: Nos casamentos eram feito copos de vinho tinto, dobrados em papel, com borboletas, representando a união dos noivos;Os diplomas eram dobrados de maneira especial, e se abertos não podiam voltar a ser

fechados sem que fossem feitas novas dobras;Os samurais se presenteavam com o “Noshi”, que são pedaços de papel dobrados em forma de leque, amarrados com tiras de carne seca.Entre 1338 e 1576 o papel se tornou mais acessível e os adornos usados distinguiam as classes sociais. As figuras criadas eram passa-das, oralmente, de mãe para filha e somente as dobraduras mais simples eram trabalhadas.

Os primeiros livros de Origami surgiram no período de 1603 a 1867, mas o primeiro com instruções foi “Como Dobrar Mil Tsurus” - Sen-bazuru Orikata, em 1797. A partir daí o ori-

gami tornou-se uma forma de arte muito popular. O livro “Kan No Mado”, publicado em 1845, incluía cerca de 150 modelos de origami, dentre eles o origami de sapo. Este é o marco do cresimento do Origami como atividade recrativa no Japão. Akira Yoshizawa é o pai da Origami Moderno, ele inventou os Símbolos usados nas atuais instruções passo-a-passo, para ele o Origami é uma filosofia de vida. Depois da invenção do papel o mais importante para o Origami é o Sistema Yoshizawa – Randlett, 1956, pois ele permite a difusão internacional das diversas criações. No Japão o sapo representa o amor e a fertili-dade; a tartaruga, a longevidade e o tsuru (ave-símbolo do Origami), também conhecido como grou ou cegonha, significa boa sorte, felicidade e saúde.

Na Espanha a arte de dobrar papel chegou com os Mouros, do Norte da África, no século VIII, mas só eram criadas figuras geométricas porque a religião proibia a criação de for-mas animais. Da Espanha, entrou na Europa com as rotas comerciais marítimas e tempos depois chegou aos Estados Unidos.

Reza a lenda que quem fizer mil tsurus, desejando algo, terá sucesso.

ORIGAMI

ORIGAMI

Crane (Tsuru) Flor (Iris)

PapagaioTwitter Bird

Kusudama Firework Lucky Star

Dragonfly (Libelula)Kusudame Star

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ORIGAMI

Mas antes- Dicas gerais para um bom Origami:

- Faça as dobras em uma superfície lisa, plana, sólida e bem iluminada;- Utilize papel fino se for iniciante nessa arte ou se for fazer um modelo com muitas dobras;- Evite usar papéis caros no começo se ainda for iniciante;- Mantenha as mãos limpas para não sujar o seu origami;- Antes de começar a dobrar, veja se conhece todos os símbolos das instruções, se não con-hecer algum, aprenda antes;- Siga corretamente as medidas sempre que elas existirem;- Acentue os vincos das dobras passando a unha sobre elas;- Siga o passo-a-passo à risca;- Não tenha pressa para terminar, a paciência é muito importante para fazer um origami, principalmente se essa for a sua primeira vez;- Caso se perca na ordem das instruções, não se desespere! Compare o que fez com a figu-ra do diagrama ou do vídeo, se necessário, recomece;- Pratique várias vezes o mesmo modelo. Não se esqueça de que a prática é o que leva à perfeição;- Você pode usar aqueles inúmeros papéis que recebe na rua para praticar;- Se estiver cansado ou não conseguir seguir o passo-a-passo, faça uma pausa, não tente fazer por teimosia.

O origami é para ser divertido!

ORIGAMI

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ORIGAMI

Fazendo um pequeno “prefacio” de minha vida, acredito que ela até nos dias de hoje, tem sido de bastante sorte. Ou algo assim,

pois sorte é uma coisa no qual não quero acredi-tar. Para mim sorte é consequencia de algum out-ro fato aleatorio. Ou seja, se eu tenho a “sorte” de achar algum dinheiro na rua, foi consequen-cia do fato de alguém te-lo perdido, ou então ter eu ter “sorte” de pegar um lugar vazio no ônibus, foi consequencia de uma serie de fatos que fiz-eram pessoas não sair de suas casas ou trabalhos em certo horario por diversos motivos delas não terem pegado o ônibus e assim ele ficar com um lugar para mim. E assim por diante. Fazendo uma pequena e resumida linha do tem-po da minha vida, na minha infancia entre 3 a 10, foi uma infancia bem normal: Mãe e pai trabal-hando, babá ou minha vó tomando conta de mim, brincando e chorando por qualquer coisa boba. A partir dos 10, mudei de casa, e praticamente de vida. Pois deu uma certa mudada drastica, primeiramente pela nova casa, em novo bairro.

Novo ambiente, tipos de pessoas diferente, es-cola diferente. E o mais impactante pra mim, foi viver ao lado de meu primo na casa dele. Pois na nova casa, uma solução bem razoavel da minha tia, foi tomar conta de mim junto com meu pri-mo na casa dela. Foi como ganhar um irmão, ex-atamente assim. Viamos desenho, jogava vide-ogame e etc.Foi uma parte importante na minha vida, cresci

bastante la, na “cultura” da minha tia.Mas fui só até o 2° ano do ensino médio. Depois desse tempo, precisei de um espaço pra mim. E ja estava bem crescido pra sair das lais da minha tia. E foi nesse tempo, que realmente formei minha mente, o tempo em que eu me tornei eu. Foi o tempo em que comecei a ver as coisas de outro modo, a ter finalmente uma opinião formada.

Porem, apesar disso tudo, durento meu 3° ano no ensino medio, fui muito influenciado por agu-mas coisas. No inicio, essas influencias pareciam as melhores coisas do mundo, coisas que mu-daram minha persolidade e eu achando que era a melhor coisa pra mim. Ao longo do tempo, as coisas foram se virando contra mim, coisas ruins aconteceram por causa dessa personalidade ad-quirida e algumas perdas. E por “sorte”, me veio um instalo na minha cabeça, e me peguei me perguntando: “cara, por que você esta fazendo essas coisas? As pessoas não gostam disso. Se toca”. E foi ai que deu uma outra mudada na minha personalidade, pela valorização de min-has amizades e laços contistados. Porem pessoas não mudam assim tão rapido e completamente. Houve todo um processo, e ainda há. Aquelas influencias não eram de todo um mal. Aprendi muita coisa, e fui bastante feliz quanto isso e é certo de admitir que ficou marcado como uma cicatriz que levarei pra vida toda.

House foi uma das coisas que mais mu-dou minha forma de pensar hoje em dia. A influência dele foi muito grande, meio assustadora até. Quando percebi, eu ja estava pensando do jeito dele, ficando mais frio e arrogante, olhando a vida to-talmente com outros olhos. House me fez pensar mais, ouvir mais o meu cére-bro, ser mais racional em tudo. Porem esse é só o lado positivo. Tudo tem um lado negativo, e o lado negativo dessa in-fluência toda foi, sem perceber, magoar algumas pessoas. House é sozinho e fui idiota suficiente pra não perceber que tentando ser ele, iria acabar sem amigos também. E era ex-atamente isso que estava acontecendo, quando se magoa, você pode acabar perdendo ami-zades. Isso pra mim é uma das piores coisas que existe na vida: ficar sozinho. Mas graças a essas

amizades que conquistei, levei um “tapa na cara” pra acordar e hoje em dia tenho mudado e mudando minhas atitudes. Mas não posso deixar de admitir que House fez parte da minha vida e ainda faz. Só é preciso saber lidar.

Não me lembro mais do primei-ro origami que fiz ou mesmo o porque de ter começado a fazer, não lembro. Queria poder lem-brar o motivo mas não me recor-do mesmo. Mas o que importa é comecei a fazer e não parei mais de querer aprender mais e mais. Talvez um dos motivos que tive pra aprender origami é porque surpreendia e ainda surpreende as pessoas. E isso é sensacional

pra mim. Cada origami que faço representa algo muito forte pra mim, trato eles como se valessem fortunas de dinheiro, tanto que quando presenteio alguem com um, certa-mente é porque a pessoa é especial pra mim.

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Tenho poucos anos de Rock, comecei tarde. E se curto extremamente esse gênero de musica, foi por causa do Red Hot Chili Peppers. Eu ja tinha escutado algumas musicas, mas de forma bem aleatoria e graças ao Flavio (Coxinha), que me passou quase toda a discografia de-les eu não parei de ouvir.E ouvindo direto não consegui enjoar uma vez se quer do som de-les. Foi meio que magico, passei escutar cada vez mais e querer conhecer cada vez mais. Foi graças a eles que passou a tocar contra-baixo, com grande influência do Flea - baixista da banda.

Em 2008, quando Felipe Massa quase foi campeão mundial, foi o ano que eu comecei a amar Formula 1. Depois desse ano, nunca mais parei de acom-panhar Formula 1. Meu pai também gosta, e foi dele que herdei essa paixão, mas diferente do meu pai, hoje em dia minha paixão por Formula 1 é meio que incondicional, por assim se dizer. Chego a ficar acordado de madrugada ou acordar extremamente cedo só para não perder uma cor-rida. É algo dificil explicar e ja to acostumado a me chamarem de maluco e coisas do genêro. Não ligo.

Desde pequeno nunca fui muito religioso, claro por causa dos meus pais, nunca indo numa igreja, nunca cantando alguma musica gospel ou algo assim. O máximo que acontecia era de minha mãe pedir pra eu rezar quando for dormir (mas nunca rezava) e quando ia pra casa de minha avó, que sempre que eu chegava ou saía ela falava “bença”. Mas desde essa epoca, sem saber pensar direito, eu achava que esse “bença” saía da boca pra fora sem valor nen-hum, como um “bom dia” ou “até mais”. Creio que isso ja me ajudou muito a virar um ateu, não acred-itando em nada superior. E esse processo foi bem simples, me fiz duas ou tres perguntas e pensei um pouquinho. Logo após percebi o quão irracional e sem sentido era acreditar em alguma força divina.

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Red Hot Chili Peppers é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em Los An-geles, Califórnia, em 1983. A banda, vencedora de seis Grammys, é composta por quatro membros: o vocal-ista Anthony Kiedis, o baix-ista Michael “Flea” Balzary, o baterista Chad Smith e o guitarrista Josh Klinghoffer, que está atualmente sub-stituindo John Frusciante. Assistindo a várias mudanças e a problemas pessoais de membros. O estilo da banda é variado, conseguindo juntar elementos do funk tradicional com elementos de outros gêneros como punk rock e rock psicodélico.O Red Hot Chili Peppers ganhou 6 Grammy Awards e já vendeu mais de 65 milhões de álbuns em todo o mundo, sendo cerca de 22 milhões somente nos Estados Unidos. Atualmente a Banda detêm o recorde de mais hits número 1 na Alternative Songs (12), e mais semanas no topo dessa lista, além de ter nove singles no Top 40 do Billboard Hot 100 (in-cluindo três no Top 10) e cinco singles número um na Hot Mainstream Rock Tracks. Em 2008, receberam uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. A banda foi introduzida ao Hall da Fama do Rock em 2012.

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Kiedis é o autor da maioria das músicas dos Chili Peppers. Em 1989, com o álbum Mother’s Milk, John Frusciante e Flea passaram a fazer parte da composição das letras, mas Anthony teve grande participação em todas elas. Algumas de suas idéias para as melodias, inclusive, foram tiradas enquanto ele ouvia seus amigos tocando impro-visos. Kiedis disse, em 2006: “Às vezes encontro músicas... Na grandeza do que eles estão fazen-

do”. Seu estilo lírico se variou com o passar dos anos. Durante os primeiros anos da banda, Anthony escrevia bastante sobre sexo, drogas e a vida em Los Angeles. Conforme seus gostos musicais se expandiram e sua visão geral de tudo amadureceu, ele começou a escrever sobre espiritualidade, problemas da vida e perdas de amigos, incorporando um grande senso de realismo social e pensamentos em suas canções.Seu estilo vocal inicial consistia em cantar raps por que era o único jeito que ele conseguia fazer com fa-cilidade e manter sempre o mesmo ritmo. No álbum Mother’s Milk (1989), Kiedis escreveu canções mais melódicas e um pouco fora do padrão funk. A primeira música na qual Anthony incorporou seu novo estilo foi “Knock Me Down”. A melodia foi, na verdade, moldada e reformulada por John Frusciante. Após entrar na banda, John passou a fazer parte de muitos back vocals com Anthony Kiedis. Blood Sugar Sex Magik, de 1991, ainda apresenta algumas canções onde Anthony canta rap com acordes de rock, mas ele apostou também em canções mais melódicas tais como Under the Bridge, Breaking the Girl e I Could Have Lied. Com o passar dos anos, Kiedis foi abandonando seu jeito de cantar como rapper e passou a cantar o seu estilo de música rock.

Michael Peter Balzary, mais conhecido como Flea, nasceu no dia 16 de Outubro de 1962 em Melbourne. Foi para os Estados Unidos com a mãe aos 4 anos, após o divórcio dos pais, e se fixou em Los Angeles em 1972. Tocava trompete, e seus professores o consideravam um dos melhores trom-petistas que já tinham visto.Conheceu Anthony Kiedis ainda na escola, e formaram com Hillel Slovak e Jack Irons a primeira formação do Red Hot Chili Peppers. Atualmente, é considerado por várias revis-tas musicais e pelos melhores juristas, o melhor e mais téc-nico baixista do mundo.Tocou com várias bandas de Los Angeles, incluído o Fear, antes de formar o Red Hot Chili Peppers com Kiedis, em 1983.Já fez alguns trabalhos fora do Red Hot, como uma substituição. do baixista da banda Jane’s Addiction em 1996, além de atuar em alguns filmes, como O Grande Lebowsky, De Volta para o Futuro 2 e 3 fazendo o personagem neddles e fazendo dublagem de desenhos animados. Atuou também na refilmagem do clás-sico Psicose, como Bob Summerfield.Além de ter trabalhado como ator em alguns filmes, participou da trilha sonora do filme Diário de um adolescente, que é baseado no livro homônimo do poeta nova-iorquino Jim Carrol, com a música I’ve been down, de sua autoria.

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Chad Smith nasceu no dia 25 de novem-bro de 1961 em St. Paul, Minnesota. Tem quatro filhos: Mannon, Ava e Justin de seu primeiro casamento, e o Cole, de seu casamento com Nancy Mack.Chad começou a tocar bateria bem cedo. Ele tinha mais ou menos 8 anos quando teve sua primeira lição.Desde o início dos anos oitenta, quando se graduou na escola, Chad passou a integrar diversas bandas do estado, como Tilt, Tyrant, Terence e E-Trian além de Toby Reed, com a qual gravou discos e saiu em turnê como ato de suporte para a banda Kansas, e tendo, durante todo esse tempo variados tipos de emprego paralelos de meio expediente para prover a garantia de seu sustento. Chad Smith gravou até agora 7 álbuns de estúdio com os Red Hot Chili Peppers. Conseguiu sucesso com o seu primeiro álbum , Mother’s Milk de 1989, tornou-se um sucesso devido à exposição da MTV dos seus vídeos com o cover de “Higher Ground” de Stevie Wonder e o álbum conseguiu certificado ouro poucos meses depois.

Josh Klinghoffer (Los Angeles, 3 de outu-bro de 1979) é um músico, compositor e produtor musical norte-americano, mais conhecido por ser o guitarrista do Red Hot Chili Peppers. No dia 14 de dezembro de 2009 entrou para o Red Hot Chilli Pep-pers para substituir o amigo e guitarrista John Frusciante. Em 14 de abril de 2012 foi induzido ao Rock and Roll Hall of Fame como membro do Red Hot Chili Peppers. Aos 32 anos de idade, Klinghoffer é mais jovem artista já empossado, passando

Stevie Wonder, que tinha 38 quando foi introduzido.Klinghoffer também foi o líder do Dot Hacker e um dos membros do Ataxia (com Frusciante), The Bicycle Thief e Warpaint. Ele também já gravou e fez turnês com os músicos como Beck, Butthole Surfers, Golden Shoulders, Jon Brion, Nine Inch Nails, PJ Harvey, Sparks, That Dog, The Bicycle Thief, Thelonious Monster e Vincent Gallo.

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John Anthony Frusciante nasceu dia 5 de Março de 1970 em Queens, Nova Iorque, mas mudou-se para Los Angeles com 12 anos. O pai de John, também chamado John, era piani-sta que deixou a música para se tornar advogado e posteri-ormente juiz. Sua mãe, Gail, era cantora (cuja participação podemos ouvir no coro de “Under the Bridge”) tendo deixado a sua carreira para se tornar dona de casa. A família voltou-se a mudar mais tarde, primeiro para Tucson, Arizona e poste-riormente para a Florida. John só voltaria para a Califórnia, após o divórcio dos seus pais, tendo ido viver com a mãe para Santa Mônica.Aos onze anos, John, começou a aprender guitarra e aos ca-torze anos já fazia algumas gravações. Tinha influências mu-sicais de Jimmy Page, Jeff Beck, Jimi Hendrix e Frank Zappa, entre outros. Com dezesseis anos, John muda-se para Los Angeles onde pretende seguir carreira de músico. Era hábito praticar quinze horas diárias. John Frusciante viu os Red Hot Chili Peppers pela primeira vez ainda adolescente, tornando-se imediatamente um fã fervoroso. Começou a ver em Hillel Slovak, o guitarrista original da banda um ídolo, tendo apren-dido como tocar guitarra e baixo em todos os temas dos três primeiros álbuns. Slovak morreu de overdose em 1988 e o baterista Jack Irons deixou a banda devido a problemas rela-cionados em lidar com a morte de Hillel. O baixista Flea e vocalista Anthony Kiedis decidiram manter-se juntos e con-tinuar com o projeto.John tinha-se tornado amigo de D. H. Peligro (baterista dos Dead Kennedys) em 1988, e eram comum praticarem em conjunto. Um dia, Peligro convida Flea para ir tocar com eles e a química entre os dois futuros companheiros surgiu de forma imediata. Flea ficou impressionado com o talento de John e uma vez que a banda estava à procura de um novo guitarrista, chamou Anthony para ver John tocar. A decisão foi unânime: John era o novo guitarrista dos Peppers. John estava quase a assinar contrato com os Thelonious Monster, com quem tinha estado a tocar nas última duas semanas, mas acabou por ser contratado logo por Flea e Anthony . Chad Smith, baterista, juntar-se-ia à banda pouco antes de começarem a trabalhar no álbum seguinte.Ainda antes de se juntar à banda, John inscreveu-se para fazer uma audição para integrar a banda de Frank Zappa e

não se sabe ao certo por que razão ele não chegou a fazê-la, mas é provável que tenha sido porque Zappa fizera uma proibição aos músicos que o acompanhavam de consumir drogas ilegais.Em 1989, grava junto com os Red Hot Chili Peppers o álbum Mother’s Milk produzido por Michael Beinhorn. O álbum manteve o estilo funk dos anteriores e o estilo de tocar de John era altamente influenciado por Hillel. Mothers Milk trouxe à banda, porém, o primeiro êxito mainstream com o cover de “Higher Ground”, do músico Stevie Wonder.No ano de 1991 grava o álbum Blood Sugar Sex Magik, pro-duzido por Rick Rubin. O álbum foi um enorme sucesso, sen-do considerado pela crítica uma obra-prima (é o 72º colo-cado na lista dos 100 maiores álbuns de todos os tempos pela Q Magazine, e o 310º lugar na Lista dos 500 Melhores álbuns da história . Faziam parte deste álbum sucessos como “Give It Away” e “Under The Bridge”, entre outras.Ao finalizar as gravações do Blood Sugar Sex Magik, John começa a usar drogas inconseqüentemente, e apresenta sinais de que começava a sofrer de depressão. Apresentou sérias dificuldades em lidar com a fama que o sucesso es-magador que o álbum trouxe a banda, começando a sabotar as performances dos Chilis, tocando as músicas de forma diferente e imprevisível para os outros membros (ficou celé-bre uma interpretação de “Under the Bridge” no programa Saturday Night Live, onde tocou e cantou de forma descon-trolada perante a surpresa do resto da banda). Levou tam-bém a sua namorada, Toni, em digressão, quebrando assim uma antiga regra imposta pelos quatros: nada de mulheres ou namoradas nas disgressões. Isso causaria muitos proble-mas de relacionamento com o resto da banda, e em especial com Anthony Kiedis.

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Tim Minchin (n. 7 de Outubro de 1975) é um comediante australiano, ator e músico. Ele é mel-hor conhecido por sua comédia musical, a qual é presente em dois CDs, um DVD e um número de shows de comédia ao vivo que ele tem apresentado internac-ionalmente. Ele também tem se apresentado em televisão e rádio tanto na Austrália quanto no Reino Unido. Após cresc-er em Perth, Australia Ocidental, Minchin con-

cluiu o bacharelado em Artes pela Universidade do Oeste Australiano, se formando tanto em Inglês como em Teatro, antes de se mudar para Melbourne em 2002, onde ele começou a de-senvolver seu ato. Seu show de estréia, “Dark Side”, lançou-o ao olhar

do público, alcançando sucesso de crítica no Festival Internacional de Comédia de Melbourne em 2005 e no Edinburgh Fringe Festival.

Minchin começou sua carreira no teatro e es-trelou várias peças, em adição a alguns peque-nos papéis na TV aus-traliana, além de ter es-crito um roteiro para um piloto de TV que recebeu algum interesse de ca-nais norte-americanos; no fim de 2007 divulgou-

se que ele estaria em meados de acertos com a HBO.

Musico, compositor, ator, comediante e escritor. Conheca mais sobre a historia do multi-artista australiano.

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Após completar a academia de Músi-ca Contemporânea em 1998, Minchin começou a compor músicas para documentários e teatro. Ele lançou um álbum intitulado “Sit” com sua banda Timmy the Dog em 2001, mas conseguiu pouco sucesso. Em 2002, depois de apenas um trabalho de at-uação profissional, ele se mudou de Perth para Melbourne visando trabal-ho. Minchin encontrou dificuldades inicialmente; ele não conseguiu um agente por um ano e havia falhado em obter qualquer trabalho como ator. Enquanto várias gravadoras der-am-lhe um retorno positivo, estas não estavam certas de como comercializar uma mistura de sátira com o gênero pop/jazz. Minchin então decidiu com-pilar todas suas músicas de conteú-do humorístico em um único show ao vivo “para tirar a comédia de seu peito” antes de se voltar para músicas mais sérias.Minchin alega ter entrado na comé-dia “ingenuamente”, sem nunca ter presenciado um show de comédia ao vivo antes de executar um ele mesmo. O show que o revelou, “Dark Side”, atingiu sucesso de crítica no Festival Internacional de Comédia de Mel-bourne, onde ele ganhou o prêmio de melhor estreante. No Edinburgh Fringe Festival, Minchin também re-cebeu o prêmio de melhor comedi-ante estreante.seu show de 2006, “So Rock”, foi indicado ao prêmio máximo do Festival Internacional de Comédia

de Melbourne, o prêmio ‘Barry’, e em 2007 ele ganhou o prêmio de Melhor Comediante Alternativo no Festival de Comédia e Artes da HBO.

Minchin descreve seu ato como um “show de cabaré engraçado” e vê a si mesmo primordialmente como um músico e compositor ao invés de co-mediante; suas músicas, diz ele, “cal-ham de ser engraçadas”. Ele busca no seu passado no teatro sua aparência distinta no palco e persona. Em suas performances, ele tipicamente entra no palco descalço e com um pentea-do desgrenhado, maquiagem pesada nos olhos, tudo justaposto com uma roupa formal e um piano de cauda. De acordo com Minchin, ele não gosta de usar sapatos em seus shows porque isso o faz se sentir mais confortável. Ele considera a sombra nos olhos fun-damental porque enquanto ele toca o piano fica privado dos braços e pre-cisa que seus traços estejam bem de-lineados para manifestar expressões e gestos; Muito de sua aparência e per-sona, ele diz, deve-se a “ficar na linha entre rir de si mesmo sobre querer ser uma figura icônica. Debochar a ri-diculosidade e completo irrealismo do sonho de ser um ídolo”. A aparência excêntrica de alguma forma remove Tim Minchin do real, permitindo a ele fazer declarações infames no placo “sem irritar (a maioria) das pessoas”.

A história da Fórmula 1 tem início com as competições de Grandes Prêmios dis-putadas na Europa, no início do século

XX. Apenas durante a Segunda Guerra Mun-dial, houve uma pausa. As competições de Grande Prêmio recomeçaram logo após o fim do conflito, em 9 de Setembro de 1945, prosseguindo até a atualidade, sem interrup-ções.

Entre todos os tipos de esporte de velocidade sobre quatro rodas, a Fórmula 1 é, sem dúv-

ida, aquele que apresenta maior público, prêmio, luxo e glamour. Trata-se de um evento curioso porque, ao contrário de qualquer outro esporte onde é o atleta o centro das atenções, na Fórmula 1 a estrela é o carro. É claro que os pilotos fazem a sua parte, mas é preciso lembrar que a parte deles serve para mostrar a potencialidade da máquina que ele dirige.

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Mais curioso ainda é pensar como um esporte tão eliti-

zado atrai olhos de todos os lugares do mundo. Qualquer piloto de Fórmula 1 inicia sua carreira dirigindo um kart que, embora acessível para algumas pessoas, é um lazer bastante caro para muitas de-las. Ou seja, se até um simples kart não é acessível à maioria da população mundial, imagine então uma Fórmula 1? A cidade de São Paulo acaba de sediar uma prova do circuito de 2010 e o ingresso para uma pessoa assistir ao treino e à corrida custava, em média, 1.500 reais. Resumindo, é real-mente uma minoria que consegue apre-ciar esse esporte ao vivo. Mesmo assim, todos os anos o campeonato de Fórmula 1 é transmitido na televisão brasileira e com um índice bastante significativo de

audiência. E o Brasil, junto com a Aleman-ha, apresenta-se como o segundo lugar na lista de países com maior número de campeonatos mundiais conseguidos, per-dendo apenas para a Inglaterra. Enquanto a Inglaterra tem 9 títulos mundiais, o Bra-sil e a Alemanha têm oito. Três de nos-sos títulos foram conquistados por Ayrton Senna, três deles por Nelson Piquet e dois por Emerson Fittipaldi.

As cores tradicionais dos carros no iní-cio da Fórmula 1 eram: o verde para as equipes inglesas, o vermelho para as itali-anas, o azul para as francesas e o branco alemão. Nessa época, a F-1 era essen-cialmente um esporte, e o mercantilismo ainda não tinha tomado conta. As equipes eram mantidas com ajuda das empresas de petróleo e fabricantes de pneus. Essa obrigação durou até 1968.

A primeira mulherNo ano de 1958, pela primeira vez a Fór-mula 1 teve uma mulher piloto alinhan-do no grid. Foi a italiana Maria Teresa de Filippis. Ela tentou se classificar para 5 grandes prêmios, quatro deles pela equipe Maserati e um pela Porsche. Classificou-se para três deles. Sua melhor atuação foi em sua segunda corrida, na Bélgica.

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A1-Ring 2002, Takuma Sato Montreal 2007, Robert Kubica

Susuka 2010, Felipe MassaAlemanha 2001, Luciano Burti

Val ncia 2010,Mark Webber Melbourne 2002, Ralf Schumacher

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Também existem várias definições para agnosticismo. A definição que adotamos reflete a etimologia da palavra. O radical gnosis significa conhecimento; assim, agnosticismo é a afirmação de descon-hecimento a respeito da veracidade de uma proposição. Em outras palavras, o agnóstico afirma que a questão da ex-istência de divindades ainda não foi decidida, ou não pode ser decid-ida. A rigor, o agnosti-cismo pode se referir a qualquer afirmação, mas em geral a palavra se refere a idéias metafísi-cas, particularmente à existência de deuses.

Existe mais de um: Thor, Shiva, Brama, Amon-Rá, Zeus, Olorum, Tupã, são todos deuses. A lista é longa. Javé, o deus da mitologia judaico-cristã, é um deles. Existem diversos outros “deuses únicos”, ou seja, deuses reputados únicos por seus segui-dores, como Ahura Mazda, o deus do zoroastris-mo. Se você é monoteísta, ou seja, se acredita na existência de um único deus, então já é quase tão ateu quanto nós, pois entende que todos os demais deuses são apenas criações humanas. Quando você entender por que não acredita em todos eles, saberá por que não acreditamos no seu tam-bém.

O pesquisador britânico Rich-ard Lynn dedi-cou mais de meio século à análise da in-teligência hu-mana. Nesse tempo, pub-licou quatro best-sellers e se tornou um dos maiores espec ia l is tas no assunto. Nos últimos 20

anos, passou a investigar as relações entre raça, religião e inteligência. Ao publicar um trabalho na revista científica Nature, que su-geria que os homens são mais inteligentes, um grupo feminista o recepcionou em casa com o que ele chamou de salva de ovos. O mesmo aconteceu quando disse que os ori-entais são os mais inteligentes do planeta. “Faz parte do ofício de um cientista revelar o que as pessoas não estão prontas para rece-ber”, diz. Ao analisar mais de 500 estudos, Lynn disse estar convencido da relação en-tre Q.I. alto e ateísmo. “Em cerca de 60% dos 137 países avaliados, os mais crentes são os de Q.I. menor”, disse. Seu trabalho será publicado em outubro na revista cientí-fica Intelligence.

Pergunta — Por que o senhor diz que pessoas inteligentes não acreditam em Deus?

Os mais inteligentes são mais propensos a questionar dogmas religiosos. Em geral, o nível de educação também é maior entre as pessoas de Q.I. maior (um Q.I. médio varia de 91 a 110). Se a pessoa é mais educada, ela tem acesso a teorias alternativas de cri-ação do mundo. Por isso, entendo que um Q.I. alto levará à falta de religiosidade. O estudo que será publicado reuniu dados de diversas pesquisas científicas. E posso afir-mar que é o mais completo sobre o assunto.

O cientista afirma que as pessoas de Q.I. mais alto tendem a questionar a existência de deus.

Pergunta — Como o senhor vê o papel da religião na sociedade?

A religião é um instinto, o homem primitivo tem crença religiosa e isso, por algumas razões, se manteve até hoje. Mas, acredito, somos capazes de superar isso com a razão.

Richard Lynn é professor emérito e chefe do Departamento de Psicologia da Univer-sidade do Ulster, na Irlanda do Norte. É Ph.D. pela Universidade de Cambridge, é um dos maiores especialistas em estudos de inteligência em raças e gêneros. Publi-cou quatro livros sobre inteligência ligada à raça e ao sexo, entre eles Race Differences in Inteligence: an Evolutionary Analysis, e dezenas de artigos em revistas científicas, como a britânica Nature.

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