EDIÇÃO 07 | Jan/Fev de 2015

JORNAL

Saiba maiS Sobre o programa Trainee 2015e conheça a nova equipe

Fique por Dentro

Bem-Estar

Grupo Cocal qualifica turma de Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas – Página 6

Um sinal vermelho para a dengue – Página 8

Fique por Dentro

Negócios

Cocal comemora 35 anos em 2015 – Página 7

Equipes intensificam as atividades durante a entressafra – Página 2 e 3

2 Jan/Fev - 2015

O Jornal Viva Cocal é uma publicação bimestral para os co-laboradores do Grupo Cocal.

Departamento de ComunicaçãoJaqueline Ferreira de Almeida Mônica Duran – MTB 0074979/SP Marcelo Bonder – MTB 59956/SP

Colaboração: Comitê de Comunicação: Paraguaçu Paulista: Janielle de Oliveira Mendonza, Maria Danielle da Silva Lacer-da, Célia Aparecida Lima, Cláudio Lúcio Martins, Edélson Fer-nandes da Cruz, Andréa Euzébio de Oliveira, Edivaldo Vieira, Mário Nogueira Ramos / Narandiba: Denise Borborema, De-nise Caniato, Flávio Anibal de Campos Martins, Marco Maria Maia, Martoreli José dos Santos, Milton Rodrigues de Oliveira, Ozéias Alves da Cruz e Reginaldo Paulo Guido.

Projeto Gráfico:Diagramação: Audi Propaganda

Coordenação: Ruben Guimarães e Élder Wilson LandgrafImpressão e tiragem: 6.300 exemplares - distribuição gratuita e dirigida

Na entressafra a Indústria desenvolve impor-tantes atividades relacionadas à manutenção e à implantação de metodologias de trabalho. O ob-jetivo principal é garantir o bom funcionamento de todos os processos que envolvem a moagem e as atividades são planejadas pensando-se na próxima safra, com a expectativa de superar os resultados atingidos na safra passada.

A manutenção, atividade já rotineira da en-tressafra, se intensifica para que os equipamen-tos estejam prontos para a produção. “É um

período contínuo de manutenção, melhorias, reformas e consertos em geral. As atividades são acompanhadas diariamente, através de cro-nogramas em cada área, com o objetivo de se atingir o início da nova safra, conforme planeja-do. Tudo é feito em busca da disponibilização da planta industrial e atingimento dos resultados”, explica Evandro Martins, gerente de Manuten-ção Industrial.

Para garantir a boa safra em 2015, a área está investindo no treinamento das equipes, com

a retomada da metodologia OJT/DTO (on the job training ou Treinamento de Trabalho /Diagnósti-co do Trabalho). É uma metodologia que visa a criação de procedimentos de trabalho escritos para padronização das atividades e treinamen-tos específicos, respeitando o perfil de cada pro-cesso. Também foram criadas novas Instruções de Trabalho (ITs), usadas para que os operado-res desenvolvam suas atividades e cumpram a sequência de etapas necessárias para melhores resultados e eficiência.

EXPEDIENTE

Entressafra 2015: Indústria realiza manutenção e retoma as atividades do programa OJT

NEgócIOs

Equipe da Indústria da unidade Narandiba

Equipe da Indústria da unidade Paraguaçu

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Embora o ano de 2015 tenha começado em um cenário de incertezas para a economia e para o mercado sucroenergético, a Cocal está implantando na área Agrícola, projetos e iniciativas inovadoras, com o objetivo de se atingir ganhos pela eficiência e produtividade.

Durante a entressafra, o setor Agrícola de-senvolve importantes atividades, entre elas estão o plantio, preparo do solo, aplicação de insumos e herbicida, combate a pragas (bro-ca de cana-de-açúcar e cigarrinhas), além da manutenção em geral dos maquinários e im-plementos.

Dentre as ações desenvolvidas, o plan-tio híbrido é um dos destaques, implantado este ano nas duas unidades. O processo é feito com o uso de máquinas para colheita das mudas e o plantio é realizado pela mão de obra rural, o que permite a otimização da estrutura e redução dos custos operacionais.

Para Milton Rodrigues, encarregado Agrí-cola na unidade Narandiba, o plantio híbrido veio para acrescentar ganhos no dia a dia. “O sistema é mais organizado e limpo, o que permite uma melhor qualidade do plantio. É possível calcular exatamente a quantidade de muda para cada tipo de terreno. Assim, a agilidade que o processo oferece possibilita o controle das mudas por metro, espaçamen-to, profundidade e cobrição (fechamento), o que melhora a qualidade da planta na hora da colheita”, explica Milton.

O setor de Qualidade Agrícola também desempenha um papel importante, a equi-pe atua levantando informações necessárias para realizar o acompanhamento das práticas adotadas no campo. Segundo Rafael Gou-veia, encarregado Agrícola da unidade Para-guaçu, o setor está desenvolvendo um traba-lho muito intenso nos padrões de qualidade de todas as operações no campo. “Conse-quentemente resultarão em um canavial com maior produção para as próximas safras”, explica Rafael.

Também foram criadas novas medições e inclusão de outras que até então não faziam

Plantio híbrido é um dos destaques da área Agrícola na entressafra

NEgócIOs

parte do controle. Durante a entressafra são avaliadas a profundidade de sulcação, para-lelismo, comprimento do tolete, altura da co-brição, vazão de insumos e a vazão da calda na cobrição. Tudo para que os indicadores

estejam dentro dos parâmetros adequados para que se tenha um plantio com ótima qua-lidade. Atividades de outras áreas também serão avaliadas na próxima safra, entre elas estão o herbicida, cultivo e preparo de solo.

Equipe do Plantio manual e híbrido do turno B, da unidade Narandiba

Equipe do setor do Plantio manual e híbrido turno B, da unidade Paraguaçu

A área Agrícola da unidade Paraguaçu aca-ba de lançar o Programa Operador Mantenedor, voltado para os caminhões. O Programa foi ini-cialmente implantado em 2011 na Colheita Me-canizada nas duas unidades. Em 2013 todos os operadores envolvidos nas atividades da produ-ção participaram do projeto.

O programa OM visa desenvolver nos cola-boradores o senso de propriedade e zelo pelos

equipamentos, oferecer qualificação profissio-nalmente, desenvolver os conceitos da prática do 5S e aplicar metodologias que servem na sua vida cotidiana, como senso crítico, processo e reciclagem. A área Agrícola vê o projeto como um importante elo entre os setores de Manuten-ção Automotiva e Operações Agrícolas, pois a redução de custos operacionais deve começar a aparecer durante a próxima safra.

Os líderes instrutores internos serão respon-sáveis pelo treinamento de toda a equipe que fará parte do OM, contribuindo para a melhoria nas condições de trabalho e no desenvolvimento dos profissionais. O Programa segue os proce-dimentos das etapas já implantadas com treina-mentos, como o uso de ferramentas, apresen-tação dos caminhões, metrologia, elementos da máquina, instruções operacionais, entre outros.

Operador Mantenedor

4 Jan/Fev - 2015

Na Integração os trainees receberam um kit contendo um importante material de apoio para seu trabalho na Cocal, dentre estes o livro do autor Vicente Falconi, “Gerenciamento da Rotina do Dia a Dia” que aborda ferramentas de gestão, que tem por objetivo habilitar ges-tores e colaboradores, e buscam a manutenção pelos melhores resultados. Posteriormente os trainees passarão pelo treinamento na metodologia de Gestão com Foco em Resultados, treinamento este ministrado internamente pela área de Gestão de Resultados.

O Programa Trainee Cocal 2015 foi rees-truturado pelo setor de Recursos Humanos. O objetivo é atrair, reter e desenvolver potenciais jovens talentos. É importante relembrar que a Cocal já desenvolveu um programa Trainee em outro momento, quando os candidatos eram para as áreas Agrícola e Indústria. Muitos dos jovens selecionados ainda fazem parte da equi-pe e estão desenvolvendo projetos importantes na empresa. Já no novo Programa, as vagas se estenderam também para os setores Adminis-trativo e Pessoas.

Para lançar o Programa e atrair talentos, as atividades começaram pelo setor de Comuni-cação que criou o conceito “Programa Trainee. Qual a energia que te move?”, com divulgação na internet, grandes jornais impressos do País, como a Folha de São Paulo, outdoor e mate-riais impressos.

Após a campanha, o setor de RH também promoveu apresentações sobre o Programa nas principais faculdades da região. No final deste período de divulgação a Cocal recebeu 1.905 inscrições de todo o Brasil.

A etapa de seleção dos candidatos foi rea-lizada em novembro de 2014, com análise de currículos, provas escritas e práticas, e entrevis-ta com os diretores. Esta etapa foi desenvolvida nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, Pre-sidente Prudente e Paraguaçu Paulista. Foram selecionados 14 jovens, que já fazem parte da

equipe desde o dia 23 de fevereiro deste ano. O cronograma de atividades dos trainees

teve início em fevereiro de 2015 e encerra-se em 2017. Fazem parte do cronograma o co-nhecimento das áreas da empresa, setores e áreas de atuação, criação, planejamento e exe-cução de projetos em suas áreas de atuação, a fim de promover melhorias para a Cocal.

Ao longo de todo o Programa, os supervi-sores e gerentes das áreas serão peças fun-damentais no desenvolvimento dos trainees, sendo responsáveis pelo direcionamento dos profissionais em relação aos objetivos, metas de atuação e o planejamento estratégico para alcançá-las. Os diretores de cada área também terão um papel importante no desenvolvimen-to e gestão dos trainees, aplicando técnicas de avaliação de desempenho e direcionando os projetos. Caberá ao setor de RH garantir o treinamento da nova equipe, com monitora-mento e planejamento de desenvolvimento de cada um deles.

Trainees acompanham primeiro dia de Integração na unidade Paraguaçu

Gestores recepcionam trainees: o diretor industrial, Geraldo Borin, entrega kit ao trainee, Sérgio Carlos Mazucato Júnior

NOvOs TRAINEEs PARTIcIPAM DE INTEgRAçãO NA cOcAL

“Será uma oportunidade valiosa para a minha carreira, vou ter a oportunidade de colocar em prática e desenvolver as minhas competências profissionais, conhecer as áreas e lidar com di-versos desafios do dia a dia em uma grande em-presa. Percebi logo de cara na Integração que o Programa é muito bem estruturado e organizado, conta com um excelente cronograma de treina-mento e desenvolvimento.”

Samara Keiko S. Miyakawa, Engenheira de Energia - unidade Narandiba

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O Programa Trainee 2015 é mais uma en-tre as inúmeras atividades de desenvolvimen-to pessoal que a Cocal vem implantando nos últimos anos, prezando sempre pelos seus colaboradores.

O gerente industrial, da unidade Narandi-ba, Afonso Garcia, acredita que o Programa Trainee vai incrementar ainda mais as ativida-des de desenvolvimento profissional ofereci-das pela Cocal, pois a troca mútua entre os trainees e os demais colaboradores contribui para o desenvolvimento profissional de cada um e para o crescimento da empresa.

O gerente da Colheita Adalto de Souza Dias, que está no Grupo Cocal desde o início das atividades da empresa, conta que já pas-sou por várias etapas no trabalho e valoriza a iniciativa da Cocal para mais este progra-

ma de desenvolvimento. “Acompanhei a evo-lução da Cocal e vejo no Programa Trainee mais uma opção de formação e desenvolvi-mento de pessoas vindo a agregar seus va-lores profissionais ao Grupo. Nossa empresa sempre foi orientada pelo VMV (Visão, Missão e Valores) e espelha seus projetos nestes três pilares, por isso, é muito gratificante trabalhar aqui, porque há forte preocupação da Cocal com o desenvolvimento pessoal dos seus colaboradores. Eu e toda a minha equipe estamos sempre em treinamentos e cursos, sejam os oferecidos pela empresa, como o Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL), ou através das bolsas de estudos.”

Após o período de integração, as primei-ras atividades desempenhadas pelos novos colaboradores serão promovidas em parceria

com a área de Gestão de Resultados (GR). As atividades começam na segunda quinzena de março, com análise e diagnóstico sobre cada setor da empresa e identificação dos proces-sos existentes.

Após este período cada trainee desenvol-verá procedimentos para as áreas que irão atuar, baseando-se no diagnóstico que foi criado. “Será um projeto interessante, iremos aliar o nosso conhecimento interno com as soluções que os trainees podem oferecer. Acredito que a troca de experiências será muito rica.

Além disso, o mapeamento das áreas faz com que a gente tenha uma visão mais asser-tiva sobre o que é necessário mudar e o que está dando certo”, comenta Rogério Amador, encarregado de Processos.

Desenvolvimento Pessoal

conheçam na tabela os novos trainees, a formação superior de cada um e as áreas que irão atuar:

Trainees Formação Diretoria Unidade

Sérgio Carlos Mazucato Júnior Engenharia Elétrica Indústria Paraguaçu Paulista

Carlos Alexandre de Souza Zanetti Engenharia Mecânica Indústria Paraguaçu Paulista

Flávio Ávila Leal de M. Zehnpfennig Engenharia Química Indústria Paraguaçu Paulista

Samara Keiko Miyakawa Engenharia de Energia Indústria Narandiba

Felipe C. Coelho Marqueze Engenharia Química Indústria Narandiba

Raphael Blanco Engenharia Mecânica Indústria Narandiba

Pedro César Costa Lopes Engenharia Agrícola Agrícola Paraguaçu Paulista

Luís Paulo do Val Cervelatti Engenharia Mecânica Agrícola Paraguaçu Paulista

Luís Fernando dos Santos Júnior Engenharia Agrícola Agrícola Narandiba

Bruno Augusto Maricato Engenharia de Produção Agrícola Narandiba

Thalles Edgar Souza de Araújo Ciências Contábeis Administrativo Paraguaçu Paulista

Gláuber Banwart Administração de Empresas Administrativo Paraguaçu Paulista

Ana Carolina Vecchi Pieracio Psicologia Pessoas Paraguaçu Paulista

Mariana Reis da Silva Engenharia Ambiental Pessoas Paraguaçu Paulista

6 Jan/Fev - 2015

As Carretas Móveis são escolas sobre rodas usadas pelo Senai para a realização de cursos de formação inicial e de curta duração que levam o ensino aonde não existem unidades da institui-ção. Contam com um conjunto de equipamentos dentro do caminhão que transformam a carreta em uma sala de aula com toda a infraestrutura e a qualidade das oficinas, laboratórios e salas de aulas do Senai-SP.

O que são as carretas Móveis do senai?

FIquE POR DENTRO

carreta Móvel do senai qualifica colaboradores na unidade de Paraguaçu Paulista

A Cocal recebeu durante o mês de janei-ro a Carreta Móvel do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para a reali-zação do Curso de “Operador de Máquinas e Implementos Agrícolas” com duração de 80 horas/aulas.

O curso, desenvolvido em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego (Pronatec), foi oferecido a 12 colaboradores do Grupo Cocal, na unidade de Paraguaçu Paulista, e realizado em três eta-pas: aulas teóricas no ponto de apoio, aulas na Carreta Móvel e aulas práticas no campo.

Os colaboradores tiveram a oportunidade de adquirir conhecimentos teóricos e práticos numa estrutura totalmente moderna, equipa-da com simulador de colhedora mecanizada e climatizada para as aulas. A carreta ficou instalada no pátio do Parque Industrial da uni-dade Paraguaçu.

“O Senai fica muito satisfeito com a parce-ria, este curso oferece motivação profissional

e qualificação aos colaboradores. O nosso método de ensino é inovador, pois oferece conteúdo aliado à prática. No simulador o aluno compreende os possíveis tipos de aci-dentes e como evitá-los. Além disso, visamos a prevenção na operação, a qualificação e a preparação dos colaboradores para a opera-ção”, conta Marcos Pereira, instrutor de for-mação do Senai.

A Cocal foi uma das primeiras usinas da região a receber o treinamento de Simulador de Colhedora, promovido pelo Senai, via Pro-natec. No treinamento o participante simula virtualmente as condições reais de colheita antes de sair para o campo, o que deixa o colaborador mais seguro ao manobrar a má-quina. “É uma oportunidade de crescimento para os colaboradores, pois estão prepara-dos para ocupar novas posições dentro do processo da colheita mecanizada”, diz Maria Danielle Silva Lacerda, analista de Recursos Humanos – Treinamento e Desenvolvimento.

Rodrigo de Oliveira Silva, ajudante Agrícola do turno C

Quando me disseram que eu havia sido selecionado foi muito gratifican-te, pois sempre no meu dia a dia eu me empenho em fazer o meu trabalho de maneira eficiente e quero crescer profis-sionalmente na empresa. Foi uma opor-tunidade única para desenvolver minha carreira profissional e este curso só veio a somar, é um degrau a mais na minha qualificação. No curso, tivemos contato com o que há de mais avançado em tec-nologia e um professor com experiência de 30 anos nos traz muita segurança so-bre o que diz”

“

Aulas teóricas são aplicadas aos alunosColaboradores da unidade Paraguaçu recebem certificado do curso

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cOcAL cOMEMORA 35 ANOs

FIquE POR DENTRO

segurança Patrimonial recebe novo treinamento

Aconteceu no mês de janeiro um treina-mento para a equipe de Segurança Patrimo-nial, realizado nas duas unidades da Cocal. O treinamento teve como objetivo destacar a importância do trabalho do setor e as princi-pais condutas a serem seguidas pelos vigi-lantes.

No treinamento também foram definidas novas maneiras de abordar os colaboradores, visitantes e prestadores de serviço que che-gam à empresa. Vistorias mais frequentes, abordagens na entrada e saída dos veículos e novas diretrizes e procedimentos de segu-rança foram implantados no treinamento.

O colaborador Ademir Neres de Faro, da unidade de Narandiba, vigilante há quase oito anos na Cocal, ressaltou da importância deste treinamento. “Em todos os setores é importante termos uma reciclagem, para sa-bermos novos procedimentos adotados pela empresa e também tirarmos dúvidas”, ressal-ta.

Para o vigilante Rogério Carlos da Silva, da unidade Paraguaçu, a vistoria detalhada é um diferencial importante a partir de agora. “Neste tipo de abordagem, o motorista pre-cisa deixar o veículo para o vigilante vistoriar. É checado porta-luvas, debaixo e atrás dos bancos, capô do veículo e porta-malas”, ex-

Nossa história completa 35 anos! E é com muito orgulho que comemoramos esta data, cheios de energia para fazer ainda mais. Du-rante a nossa história a empresa passou por momentos diferentes, superando os desafios e aproveitando as oportunidades pra desen-volver os seus colaboradores e a comunidade.

Com muito empenho e dedicação, o em-presário Carlos Arruda Garms, juntamente com sua família e seus colaboradores, trans-formou sua pequena empresa fundada em 1980 em uma grande indústria.

Hoje a Cocal é uma das mais importan-tes companhias do setor sucroenergético do Centro-Oeste Paulista e contribui para o de-senvolvimentos social e econômico das regi-ões onde atua, e assim colaborando com o crescimento do Brasil.

Este é um ano especial para a Cocal, em comemoração ao aniversário de 35 anos a em-

Equipe da Segurança Patrimonial, unidade Narandiba, turnos B e C

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presa lança um selo especial comemorativo que estará em vários materiais impressos e online para marcar esta data.

A Cocal sempre se destacou na elaboração de projetos internos e valorizou ainda mais seus

colaboradores, principais responsáveis por esta conquista.

Queremos que nossos colaboradores se sin-tam parte desta comemoração. Uma trajetória de sucesso construída com todos.

plica Rogério. O vigilante patrimonial também observa se os motoristas estão cumprindo al-gumas regras básicas, como manter a luz de

posição do veículo sempre ligada, uso do cinto de segurança e trafegar a 20 km/h nas depen-dências da empresa.

8 Jan/Fev - 2015

BEM-EsTAR

sinal vermelho para a dengue

Neste período de chuvas os casos de dengue nas cidades aumentam consideravelmente, por isso é essencial estar atento à água parada para evitar a evitar a proliferação do mosquito do mos-quito Aedes Aegypti, transmissor da doença.

O mosquito costuma picar nas primeiras ho-ras da manhã e nas últimas horas da tarde, ge-ralmente os sintomas se manifestam a partir do 3º dia depois da picada e duram, em média, de cinco a sete dias. Os principais sintomas são fe-bre alta com início repentino, fraqueza e prostra-ção, dor no corpo e nas juntas, dor de cabeça e dores no fundo dos olhos. “Na dengue clássica é comum o aparecimento de manchas na pele, semelhantes a do sarampo, principalmente no tórax e nos membros superiores. Já a dengue hemorrágica é mais severa e pode ser fatal”, ex-plica o Dr. Ronie Hamilton Aldrovandi, médico do trabalho da Cocal.

A dengue hemorrágica só é causada em pessoas que já contraíram a doença pela pri-meira vez. Além dos sintomas da dengue clás-sica, o paciente sente fortes dores abdominais, vômitos persistentes, pele pálida, fria e úmida. Pode haver confusão mental, sede excessiva, dificuldades de respirar, sangramentos pelo na-riz, boca e gengiva. O quadro se agrava rapida-mente e o paciente pode apresentar sinais de

insuficiência circulatória e choque. Quem já contraiu a formação clássica da do-

ença deve agir com rapidez quando perceber o reaparecimento dos sintomas, pois corre o risco

de estar com dengue hemorrágica. Mas é bom lembrar que a prevenção é o melhor remédio. Sem água parada não tem mosquito. Dengue mata, faça sua parte.

Saiba como identificar os sintomas da doença