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j^zm .-dwaMBWws-^--*- BIBLIOTECâ NACIOMAli Av.itio Branco D.Federal ü.9/4^M. *,-«'./ ¦ ¦¦-.-^-T.-Ma. "ENTRE OS MUNDOS EM LUTA, 0 BRASIL DE HA MUITO FIRMOU SUA PO-1 SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA INCLUÍDO 0 EXÉRCITO IUGOSLAVO NA DEFESA DA EUROPA OCIDENTAL (gjjjgj 1 »»»»»»Bi ln______________i SimW*I « ^. _\m _________¦ Àm ___F fll flWSmQ ^-9 _______fl fl CHINA COMUNISTA CESSAR FOGO NA CO .' *¦¦ *J - - '. J= ctbk R Fl #4 L li LI M E 3K I aBo ;RIO DE JANEIRO. Sábado. 23 de dezembro de 1950NUMERO 2.885 Diretor. HEITOR MONIZ. Gerente: OTÁVIO LIMA "Não vacilações possiveis depois que a voz da Pátria nos revela a linha de nossos destinos" Importante discurso do general Cordeiro de Falia na Escola Snperior de Ouerra - Presente ao alo o presidente da República - Vigilância e união nacional contra jjmum Não reconhece como fronteira o Paralelo 38 Pequim rejeita a exortação da ONU - As hordas ver- melhas atravessam novamente a linha divisória - Abatidos mais seis caças a jato de fabricação russa .___ _ . . ._.._ ,_._ _¦_ _-._.. ....., > rmrtnnto n&o Dode estar obri- ____________^_ _i^.......^....H_____________________________B__t_______________^A»^____e^__.^^s:£9K> '"- .' Jf&*^-;4&*á^íf*B mmmÊÊÊÊÊM WMHP^lBi 'tWÊÊ ,+mWKr ' w 4BB _______________ ____r^H__§ WÊÉtWkmWw" ' ¦<¦_! 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Dutra, què ali chegou em,-companhia do chpy) e.dò süb-chcfe de.seu Qa. (Conclni na 8.' paç.) TÓQUIO, 22 íDe Robert Ver mlllion, correspondente da U.P.. A China comunista rejeitou o exortação das Naçóes Unidas so- bre a suspensão das hostilidades na Coréia, exigiu um posto na ONU como preço da paz e insí- nuou que as forças da China co- munista não reconhecem o Paralelo 38 como fronteira entre a Coréia do Norte e do Sul. A atitude da* China comunista, foi tornada publica em declarações do primeiro ministro e ministre das. Relações Exteriores, Chou En-Lal, através da rádio de Pe- kim, captadas em Tóquio. Tal transmissão íoi feita enquanto perdura a advertência do gene- rai Mac Arthur de que os ata- ques vermelhos na Coréia, que aumentam de intensidade, pode- rão ser precursores de uma nova ofensiva em massa sobre a Coréia Meridional. As declaraçc-ee de Chou Bn- Lal -São apresentadas, ao mundo I como resposta oficial da Repu- blica Popular da China a duas petições para uma conferência a íim de concentrar-se a "cessação do fogo", feitas pela comissão de três membros da ONU. A irradia- ção não dava indicios de que se pretenda dar qualquer outra res- posta, nem de que esta tenha si. do transmitida às Nações Unidas. Chou En-Lal disse que a petição da ONU sobre a cessação de fo- go é "ilegal" porque a China co. munista não é membro da ONU. e portanto não pode estar obri- gada por seus acordos. Exigiu, a seguir, um porto nas Nações Unidas para a China vermelha e acrescentou.em tom ameaçador, que os Estados Unidos 'destrui- ram a linha divisória politica 6 geográfica" representada pe1*3 Paralelo 38 na Coréia, com & ofensiva para o norte, empreen- dida-em outubro ultimo. r ,(Conclni na 6* pãç.) Contrario à prorrogação dos atuais mandatos até 9 de março O sr. Etelvino Lins apresentou ontem ^o issâo de Constituição do Senado P i&í» %SWMI .: ijr^^mmMmmWffpl'9!BflmmWmWJjMmA a^Ma~r J'_*9« f -fl PP~**"~*T"iHP-*____fl ¦flflflV" ,^flwK^Va-l ^^S^wifc-jts.v-t"- ; Ky^flH«J___B flfl flW « s*^**' '"_____^_l_____________________r*^-^_____!IflaflW. wtJk^ammJSm mMW:fr"mT^'flfl Bfl*-»awiii_fc^aÍ-StflWll»!y~j-.'" flaj al BB ri-^-í-lL_-lKjJ i'^^WI í____________________________Jí%____I:í,'J»Ç«#';H_B__it:'*-m 'Wi- '*"^-fl fl -•¦^>C~-^¦fl__faâHMb4dK«_^±#^^^í^Ht-^tk-' fll ¦ O.' S *32r*rr- flB ^fl flflR *~7****mi**tmímml____fl-vP_!_Í___flH - ir £_t ?^"^ Pflfl ffi_____________________L-*'X*f*^__l___kI fiP*---.-?Sam _H fli__»•*¦"¦ e í ¦* '¦'-' M mWMaW^Wytf"^****.*'m %^^T-^-MfV íX*5*'fl i m«»iimim*\mimtmmmmmaw^a;tROTRnMM»-.'«Hn,)»imn um^^^^^^^^^~ seu parecer na Comi e Justiça "SSda solenidadedeontentnE^atoperg^g^0«Sj» WttÉ, SJSSSSS. Rearmamento acelerado na Europa Condição para que continue o auxílio norte-ameri- cano - A Casa Branca desmente O senador Etelvino Lins apre- sentou ontem à Comissão de Constituição e Justiça do Sena- do o seu parecer sobre a con- vocação extraordinária do Con- gresso, de que é relator. O representante pernambucano pronunciou.se contrariamente à prorrogação dos atuais man- datos até 9 de março. A par. tir de 31 de janeiro até aquela data, em sua opinião, somente o novo Congresso, eleito a 3 de outubro, poderá funcionar. Antes de deliberar a respeito do parecer, a Comissão de Justi- ça resolveu mandar publicá-lo. E' o seguinte na integra o tra- balho do sr. Etelvino Lins:* "1) O Presidente da Câmara dos Deputados, em ofício de 11 do corrente, transmitiu ao Pre- 6ldente do Senado, para os fins ~A ORNAMENTAÇÃO DA AVENIDA PARA AS FESTAS DE FIM DE ANO do art. 39, 5 único, da Constitui, ção da República, 0 instrumento de convocação extraordinária do Congresso Nacional, até 9 de março de 1951, com 154 assinatu- ras, fazendo-o acompanhar do parecer da Comissão de Consti- tulçâo e Justiça daquela Casa usemos aqui as expressões do próprio ofício "sobre a exten. são dos mandatos dos atuais deputados, matéria que tem cor. relação oom 0 termo da referida Convocação". Acha-se assim redigido êsse pa- recer: "A Comissão de Constitui- ção e Justiça, tendo em vis- (Conclni na 6.* pág.) A foto acima fôi colhida num dos hangares da Panair do^Brc* tó, moífrando uma parte das mercadorias confiadas ao trani- porte dessa empresa e que. por falta de espaço nos lugares nor- malmente destinados à carga, ali foram colocadas excepcional- æ» mente, até a hora do embarque —— Congestionado o serviço de transporte aéreo e rodoviário Para muitos, Papai Noel chegará de- pois do Natal - Sem precedentes o mov.i-, mento de despacho de volumes O volume de vendas do comer- cío carioca nestes últimos dias da semana é uma dessas coisas im. pressionantes. As avenidas e ruas do Rio. de ordinário cheias, têm aumentado de dez ou mais vezes 0 seu movimento. (Conclui na 9,» página) . PARIS. 22 (Por BUle Mafcle. do jug) Dois funcloniriOB H-__nt«s__» reafirmarem hoje. a de«-laiaçao de que Washington havia en-rtado nma comunicação recalcando a necea. sldade de um rearmamento aeeleia- do na Europa como condição -ala» qus non" pai» a continuação do prcgiam* norte-americano de a]u- da. A Casa Branca deu um enfâ- nem negativa à Iníormaç&o. Os tun. donarios disECiam ao INS que a nola fc* enviada através dos ca. nais diplomáticos regulares. 0 pagamento das horas ex- traordinárias nos dias de festa As reclamações dos emprega- dos contra a prorrogação exa- gerada nos horários de trabalho, continuam sendo registradas em elevado número. Diversos Sindi- catos chamam, também, a aten- ção das autoridades, para a ad- missão a titulo precário ou ex- traordinário de empregados qu? trabalham no período de de- zc-mbro, percebendo remuneração superior aos empregados perma nentes. Outras queixas são feitas dlan- te da obrigatoriedade de certos estabelecimentos, em prorroga- rem o trabalho até tarde, sem l deral. -II o] s possibilitar refeições ou descan so depois da . hora normal da S3ida. e nesses ' casos, figurara ütclusives menores e mulheres. O sr. Akmso Caldas Brandão, diretor da fiscalização do Tra- balho, baixou rigorosas determl- nações nío & Turma Especial. como" aos fiscais distritais, para rrcc-áirfr.i -raiflcaçôes nesse sentido. As autoridades do Mi DESCONTENTE HAVBE. 22 (INS) O mlnls- tro io Exterior da Rússia Andrel VlEhlnsky chegou hoje ao Havre no "Liberte", e antes de descer do traneatlfintlco realizou a bordo, uma conferência de uma hora de dura- çSo com representantes da EmbRl- xada rusea em Paris. Depois de de. sembarcar, em resposta a uma per. gunta de Jornalista, Vlshinsky dls- se que "em vista da presente situa- çSo. n&o podia íazer comenta- rios sobro o conflito coreano; A núBsla anseia pela paz. 'Snfto estou fatlsfelto com as NaçOes Unidas". O ministro soviético saiu em auto. móvel para Paris. A exemplo do ano passado, o diretor do pepartamento de Turismo e Certames, por de- terminação, do prefeito Men- des de Morais, estâ\providen- ciando a ornamentação da Avenida Rio Branco com mo- tivos alusivos aos festejos de Natal, Além dessa providèn- cia', o Departamento* de Di- fusão Cultural fará executar através de autos-falantes, mü- sicas pára maior alegria dos festejos. 41,9 À SOMBRA SANTA FE', Argentina. 22 (ü. P.) —A temperatura subiu aqui a 41,9 centígrados, ontem à tar- de, o que representa recorde de um ano inteiro. Impressionante foto do local do desastre, vendo-se, entre o caminhão, o poste e o muro, o cadáver m de homem não identificado—— MORTE NO "AMIGO DA ONÇA" PANICOE AO "CORTAR" O BONDE, FOI PELO MESMO COLHIDO-ATIRADO DE ENCONTRO A UM POSTE-TRINTA E SEIS FERIDOS E U M MORTO i nisiaêrío do Trabalho informam ¦ que quanto a suspensão da sema- na ir.;:.--?:- nas f-estas de Natal, é a mesma da competência le- g3l da Prefeitura do Distrito Fe- Paralisado o tráfego da Cen- trai na tarde de ontem, verlfi- cou-se um verdadeiro assalto a toda espécie de condução, sen- do que vários motoristas íize- ram d<_ seus caminhões trans- portes de passageiros. Mesmo assim, coisa alguma dava vasão à enorme massa que ficava à espera de transportes junto à gare D. Pedro II. Foi quando passou um auto-transporte de- dlcado a fretes, de n.° 60-17-73 que inúmeras pessoas correram ! a cercá-lo. O motorista ainda ponderou que não podia aten- der aos apelos, pois isso era contrário às determinações do Seryiç.1 do Trânsito.. A essa, al- tura, aliás, na melhor das ln- tençtôes, surgiu um guarda que permitiu o transporte. Assim, sem nenhuma segurança, deze- nas d" pessoas, subiram à. car- rossèria do veículo e em pouco o caminhão se. dirigia para o subúrbio. E assim o veiculo íol (Conclui na 9.* página).

SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

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BIBLIOTECâ NACIOMAliAv.itio BrancoD.Federalü. 9/4^ M.

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"ENTRE OS MUNDOS EM LUTA, 0 BRASIL JÁ DE HA MUITO FIRMOU SUA PO-1SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

INCLUÍDO 0 EXÉRCITO IUGOSLAVO NA DEFESA DA EUROPA OCIDENTAL (gjjjgj

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ctbk R Fl #4 L li LI M E 3KI aBo RIO DE JANEIRO. Sábado. 23 de dezembro de 1950 NUMERO 2.885

Diretor. HEITOR MONIZ . Gerente: OTÁVIO LIMA

"Não há vacilações possiveis depois que a voz daPátria nos revela a linha de nossos destinos"

Importante discurso do general Cordeiro de Falia na Escola Snperior de Ouerra - Presenteao alo o presidente da República - Vigilância e união nacional contra jjmum

Não reconhece comofronteira o Paralelo 38Pequim rejeita a exortação da ONU - As hordas ver-melhas atravessam novamente a linha divisória -

Abatidos mais seis caças a jato de fabricação russa.___ _ . . ._.._ ,_._ _¦_ _-._.. _«....., > rmrtnnto n&o Dode estar obri-

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Realizou-se na manhã de on-tem. na Escola Técnica do Exér.cito, na Praia Vermelha, a ceri.monia de encerramento do cursoda Escola Superior de Guerra,com a entrega de diplomas aosalunos civis e militares que cons.titulram a primeira turma quevem de ser diplomada pelo re-ferido estabelecimento de ensi-no militar.

O ato teve o comparecimentodo presidente Eyric0 G. Dutra,què ali chegou em,-companhia dochpy) e.dò süb-chcfe de.seu Qa.

(Conclni na 8.' paç.)

TÓQUIO, 22 íDe Robert Vermlllion, correspondente da U.P..— A China comunista rejeitou oexortação das Naçóes Unidas so-bre a suspensão das hostilidadesna Coréia, exigiu um posto naONU como preço da paz e insí-nuou que as forças da China co-munista já não reconhecem oParalelo 38 como fronteira entrea Coréia do Norte e do Sul. Aatitude da* China comunista, foitornada publica em declaraçõesdo primeiro ministro e ministredas. Relações Exteriores, ChouEn-Lal, através da rádio de Pe-kim, captadas em Tóquio. Taltransmissão íoi feita enquantoperdura a advertência do gene-rai Mac Arthur de que os ata-ques vermelhos na Coréia, queaumentam de intensidade, pode-rão ser precursores de uma novaofensiva em massa sobre a CoréiaMeridional.

As declaraçc-ee de Chou Bn-Lal -São apresentadas, ao mundo

I como resposta oficial da Repu-

blica Popular da China a duaspetições para uma conferência aíim de concentrar-se a "cessaçãodo fogo", feitas pela comissão detrês membros da ONU. A irradia-ção não dava indicios de que sepretenda dar qualquer outra res-posta, nem de que esta tenha si.do transmitida às Nações Unidas.Chou En-Lal disse que a petiçãoda ONU sobre a cessação de fo-go é "ilegal" porque a China co.munista não é membro da ONU.

e portanto não pode estar obri-gada por seus acordos. Exigiu,a seguir, um porto nas NaçõesUnidas para a China vermelha eacrescentou.em tom ameaçador,que os Estados Unidos 'destrui-ram a linha divisória politica 6geográfica" representada pe1*3Paralelo 38 na Coréia, com &ofensiva para o norte, empreen-dida-em outubro ultimo.

r(Conclni na 6* pãç.)

Contrario à prorrogação dosatuais mandatos até 9 de marçoO sr. Etelvino Lins apresentou ontem ^o

issâo de Constituiçãodo Senado

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seu parecer na Comie Justiça

"SSda solenidadedeontentnE^atoperg^g^0«Sj» WttÉ, SJSSSSS.

Rearmamento acelerado na EuropaCondição para que continue o auxílio norte-ameri-

cano - A Casa Branca desmente

O senador Etelvino Lins apre-sentou ontem à Comissão deConstituição e Justiça do Sena-do o seu parecer sobre a con-vocação extraordinária do Con-gresso, de que é relator.O representante pernambucanopronunciou.se contrariamente àprorrogação dos atuais man-datos até 9 de março. A par.tir de 31 de janeiro até aqueladata, em sua opinião, somenteo novo Congresso, eleito a 3 deoutubro, poderá funcionar.

Antes de deliberar a respeitodo parecer, a Comissão de Justi-ça resolveu mandar publicá-lo.E' o seguinte na integra o tra-balho do sr. Etelvino Lins:*

"1) O Presidente da Câmarados Deputados, em ofício de 11do corrente, transmitiu ao Pre-6ldente do Senado, para os fins~A

ORNAMENTAÇÃO DAAVENIDA PARA AS FESTAS

DE FIM DE ANO

do art. 39, 5 único, da Constitui,ção da República, 0 instrumentode convocação extraordinária doCongresso Nacional, até 9 demarço de 1951, com 154 assinatu-ras, fazendo-o acompanhar doparecer da Comissão de Consti-tulçâo e Justiça daquela Casa —usemos aqui as expressões dopróprio ofício — "sobre a exten.são dos mandatos dos atuaisdeputados, matéria que tem cor.relação oom 0 termo da referidaConvocação".

Acha-se assim redigido êsse pa-recer:

"A Comissão de Constitui-ção e Justiça, tendo em vis-

(Conclni na 6.* pág.)

A foto acima fôi colhida num dos hangares da Panair do^Brc*tó, moífrando uma parte das mercadorias confiadas ao trani-porte dessa empresa e que. por falta de espaço nos lugares nor-malmente destinados à carga, ali foram colocadas excepcional-

» mente, até a hora do embarque ——

Congestionado o serviço detransporte aéreo e rodoviárioPara muitos, Papai Noel só chegará de-pois do Natal - Sem precedentes o mov.i-,

mento de despacho de volumesO volume de vendas do comer-

cío carioca nestes últimos dias dasemana é uma dessas coisas im.pressionantes. As avenidas e

ruas do Rio. já de ordináriocheias, têm aumentado de dezou mais vezes 0 seu movimento.

(Conclui na 9,» página) .

PARIS. 22 (Por BUle Mafcle. dojug) Dois funcloniriOB H-__nt«s__»reafirmarem hoje. a de«-laiaçao deque Washington havia en-rtado nmacomunicação recalcando a necea.sldade de um rearmamento aeeleia-do na Europa como condição -ala»

qus non" pai» a continuação doprcgiam* norte-americano de a]u-da. A Casa Branca deu um enfâ-nem negativa à Iníormaç&o. Os tun.donarios disECiam ao INS que anola fc* enviada através dos ca.nais diplomáticos regulares.

0 pagamento das horas ex-traordinárias nos dias de festa

As reclamações dos emprega-dos contra a prorrogação exa-gerada nos horários de trabalho,continuam sendo registradas emelevado número. Diversos Sindi-catos chamam, também, a aten-ção das autoridades, para a ad-missão a titulo precário ou ex-traordinário de empregados qu?só trabalham no período de de-zc-mbro, percebendo remuneraçãosuperior aos empregados permanentes.

Outras queixas são feitas dlan-te da obrigatoriedade de certosestabelecimentos, em prorroga-rem o trabalho até tarde, sem l deral.

-IIo] s

possibilitar refeições ou descanso depois da . hora normal daS3ida. e nesses ' casos, figuraraütclusives menores e mulheres.

O sr. Akmso Caldas Brandão,diretor da fiscalização do Tra-balho, baixou rigorosas determl-nações nío só & Turma Especial.como" aos fiscais distritais, pararrcc-áirfr.i -raiflcaçôes nessesentido. As autoridades do Mi

DESCONTENTEHAVBE. 22 (INS) — O mlnls-

tro io Exterior da Rússia AndrelVlEhlnsky chegou hoje ao Havreno "Liberte", e antes de descer dotraneatlfintlco realizou a bordo, umaconferência de uma hora de dura-çSo com representantes da EmbRl-xada rusea em Paris. Depois de de.sembarcar, em resposta a uma per.gunta de Jornalista, Vlshinsky dls-se que "em vista da presente situa-çSo. n&o podia íazer comenta-rios sobro o conflito coreano; AnúBsla anseia pela paz. 'Snfto estoufatlsfelto com as NaçOes Unidas".O ministro soviético saiu em auto.móvel para Paris.

A exemplo do ano passado,o diretor do pepartamento deTurismo e Certames, por de-terminação, do prefeito Men-des de Morais, estâ\providen-ciando a ornamentação daAvenida Rio Branco com mo-tivos alusivos aos festejos deNatal, Além dessa providèn-cia', o Departamento* de Di-fusão Cultural fará executaratravés de autos-falantes, mü-sicas pára maior alegria dosfestejos.

41,9 À SOMBRASANTA FE', Argentina. 22 (ü.

P.) —A temperatura subiu aquia 41,9 centígrados, ontem à tar-de, o que representa recorde deum ano inteiro. Impressionante foto do local do desastre, vendo-se, entre o caminhão, o poste e o muro, o cadáver

m de homem não identificado ——

MORTE NO "AMIGO DA ONÇA"PANICOEAO "CORTAR" O BONDE, FOI PELO MESMO COLHIDO-ATIRADO DE ENCONTRO

A UM POSTE-TRINTA E SEIS FERIDOS E U M MORTOi nisiaêrío do Trabalho informam¦ que quanto a suspensão da sema-

na ir.;:.--?:- nas f-estas de Natal,é a mesma da competência le-g3l da Prefeitura do Distrito Fe-

Paralisado o tráfego da Cen-trai na tarde de ontem, verlfi-cou-se um verdadeiro assalto atoda espécie de condução, sen-do que vários motoristas íize-ram d<_ seus caminhões trans-portes de passageiros. Mesmoassim, coisa alguma dava vasão

à enorme massa que ficava àespera de transportes junto àgare D. Pedro II. Foi quandopassou um auto-transporte de-dlcado a fretes, de n.° 60-17-73

que inúmeras pessoas correram! a cercá-lo. O motorista ainda

ponderou que não podia aten-der aos apelos, pois isso eracontrário às determinações do

Seryiç.1 do Trânsito.. A essa, al-tura, aliás, na melhor das ln-tençtôes, surgiu um guarda quepermitiu o transporte. Assim,sem nenhuma segurança, deze-

nas d" pessoas, subiram à. car-rossèria do veículo e em poucoo caminhão se. dirigia para osubúrbio. E assim o veiculo íol

(Conclui na 9.* página).

Page 2: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

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PACINÂ 2RIO, SÁBADO. 23-12-1950 — A MANHA

GOULART DE ANDRADELuiz Magalhães

PROCEDENTE de sua terra natal com o fim determinado de

ttr olivial de marinha. José Maria Goulart de Andrade aquiveio encontrar, nas rodai boêmias da poetia, razão para fa-

zi-lo mudar dt rumo c forçá-lo a abandonar, muito cedo, a car-relra para a qual se deitinara. .„*«.*- - <?» n

Filho de Manoel Cândido da Rocha de Andiade e de D.Leopoldina Pimentel Goulart de Andrade, Josc Maria àmtmu-guir a carreira do pai, oficial de marinha, malt tarde etfeiihei ode obrai públicas em Alagoas, onde, em Jaragui, *E**lj£_S2«. 6 de abril de 1881, e faleceu no Rio de Janeiro a 19 àe dezem-bro de 1936. , „„

Terminados os estudos primários 'JWOTmit£«n Ma-teió, Goulart de Andrade partiu para o Rio. com detestei, anos,cm 1897, para matricular-te na Escola Naval, onde chegou a rea-lizar o curso prévio. .w„.i„ „,

Cedo, porém, verificou que a sua vocação nio o conduzia na-quele sentido. A literatura absorvia-o e tentou diwpar umaSèrli de doze sonetos, que destinou ao "Qutenberg àe Maceióencarregando o seu irmáo Aristeu de Andrade, então poeta a*renome em seu Estado natal, de apresentá-los. tste, porém, nrt.-»concordou com a incumbência e. em critica severa, demonstrouc desagrado que a obra lhe causara, aconselhando o autor a dr-tiiear-se aos seus estudos, abandonando a poesia, para a qual naolinha nenhuma' vocação.

José Maria, entretanto, náo quis aceitar o conselho, bm pre-ve abandonava a escola da Ilha das Enxadas, que o mantinhaufastado das atividades intelectuais, vindo matricular-se na EscolaPolitécnica, por onde se fez engenheiro em 1906.

Nessa altura, abandonada -já a idéia de ser o/icW ae man-nlia. conseguira colocar-se na Prefeitura, a principio como au-xülar de escrita e depois como ajudante extranutnerano de en-tienharia, conseguindo penetrar nas rodas dos poetas famosos aa^voca e fazendo-se amigo de Guimarães Passos, alagoano comu

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Explodiu o motor incendiando o bondeEm pânico, atiraram-se ao $do n passageiras — Várias feridas e uma senhora morta

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Diretor: BeMK-f M«a»h<,<• rentr: OUvIo Um*

niretor de rrisUdátá*: DJatBS Trturti»

Krdaçko e Ofkin-u: R«» Statãtn C_.br»*, O- 0 ¦

SAO PAÜM): Adetrt»! Ourjâo - *W***Btp^Jtom D. *a*t«e Barros, 337 - Bala 4» - tH «*"¦*•

ASSINATURAS: Anual C.$ 150.00 — __tm«-r-_- Ot WM»

khuafRO AVULSO Cr$ 0,50 — DOMINGOS OS 1.00

rT^ía-4479. Diretor: 43-80WJREDE nTCTKA - «-^«£41-5495. 43-5552 e 43-1965. Depola daa 33 turui - Kf£*»4.-S» 43-5485 e 43-5«5. Compofitçao e MIM 4*""""• Imprmio

e Distrlbuiçio- 43-1565

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Informações úteis

Jandtra Paim. a morta, vendo-se ao lado. Tereza Maria da Cotueicão. no leito do hospital Geiilujanaira t-aim, o "Ç™^

^^ M Jado &eu íaJli nh0, que se salvou múagrosamente

efe, Olavo Bilac, Emillo"de Menezes, Martins Fontet. Aníbal Tcófilo, Tornos Lopes e tantos outros literatos boêmios famosos aa-quele tempo.

A convivência náo altera, entretanto, o seu estilo persona-lissimo dir produzir. Continua dedicado ás espectalidades maisdifíceis da poesia, adotando as formas firas dos "vilanceies",•rondeis", -baladas" e do canto real", gênero complexo dc poe-.nío, gue maneja corri brilho e facilidade.

Dedica-se. também, ao jornalismo, fazendo-se redator do "Im-

pc.rcial", ao lado de João Ribeiro, Humberto de Campos e Au-gusto Lima.

Conquistada urna situação de merecido destaque nas tetras,apresenta-se candidato à Academia Brasileira de Letras, em 1915.toncorrenca com o príncipe D. Luiz de Bragança à raga de Ar-.'ur Jaccpuai na cadeira rt.* 6. criada por Teixeira de Melo sobo patrocínio de Casimiro de Abreu. Não obstante os títulos dzque. se fazia portador o concorrente, Goulart de Andrade derro-ta-o com facilidade, obtenio vinte sufrágios contra apenas noverorcedidos ao príncipe. O seu substituto é Barbosa Lima So-brínho.

Preso ao leito por pertinaz enfermidade. Goulart de Andra-<?« viveu oito anos de sofrimento atroz, acompanhado pelo ca-riiiho da esnósa e a amizade de numerosos amigos gue adquirira¦pela peregrina bondade e pela lealdade característica das ati-ludes.

Não obstante esperado por tanto tempo, o seu passamentocausou profunda mágita, provocando as mais comoventes mani-jestações de luto. Laudelino Freire compôs o "adtus" da Acade-mia Brasileira de Letras. Povina Cavalcanti escreveu o "Adeusd*. Alagoas" e Pereira da Silva fez constar na ata da sessão de-tífcada n sua memória vm hino à sua capacidade literária, aoSf.u generoso coração e ao sru espirito dc luta. que o mantevesereno dturante a longa e dolorosa enfermidade que o vitimoir,cfindl, vencendo a dedicação da esposa e de tamos amigos de-ruçados.

A sua obra, na maioria esparsa por jornais e revistas, ôvmito extensa e brilhante. Dedicou-se especialmente à poesia.vias teve atuação destacada r.o teatro, para o qual produziu tm-halttos de grande valor, destaeando-se "Os Inconfidentes", pe-ca dramática de fundo histórico.

Orador fluente, reuniu em livro vários discursos que pronun-ciou na Academia Brasileira de Letras, analisando as personali-dades literárias de Jaceguat, Casimiro de Abreu, Xavier Mar-•mies e Teixeira d*e ilícío, com verdadeiro brilho e grande pro-priedade.

Fez um estudo descritivo do novo palácio da Câmara, dosDeputados, que ditou em 1926 e foi muito apreciado

Quiuido o bonde n° 268: da h-nha Cascaduia-Penha. conduzi-do prlo niotornpíro regulamen-to 9030. Adolfo Gonçalves Viana,portuiçuès, dc 51 anos, casado,residente na rua Tartrn, 196.trafegava pela estrada Braz dePina, no cruzamento da rua LoboJúnior registrou-se um Incêndiono mesmo, ocasionado pela ex-plosáo do motor.

Em virtude do ocorrido, os pas-sageiros em pânico, se atiraram

mestiça, moradora na ttía To-maz Lopes, s.n.: Iraci Matos,de 14 anos. solteira, domestica,residente na raa Mat>. __»: Deo-linda Valverde. de 28 anos. ca-sada domestica, res#lente n»rua

'Vfcosi.. 133. que soíreram

contusões e escoriações, oue rc-ram removida» para o BospüalGetullo Vargas, de onde se re-tiraram, depois de medicadas.

No mesmo hospital foram m-lto*

No Rio o Diretor do Departamentode Investigações da Bahia

ao solo. saindo feridas as se-gulntes pessoas, além do motor-neiro: Ednéa Valverde. de 20anos. solteii». domestica, resi-dente na rua Gonçalves dos San-tos, 303; Amélia Gonçalves daSilva, de 21 anos, solteira, co-merclaria. moradora na raa Pau-lo Muller, 47; Alda de SouzaGonçalves, de 17 anos, solteira.domestica, domiciliada na ruaCacique. 227; Olinda Meireles dos ,Santos

'solteira, de 14 anos. do-1 temadas as seguintes viUmas^ds-

* quela ocorrência: Encucea Ctfe-a..i de 19 anos. casada, domes^ca. |; moradora na rua Maria do Car-!mo. 39, e Mandes Tereziaha. de115 anos. residente na rua To-

que ali deram

O TEMPOTempo: Bom. com nebulosidadeTempeiatura: Em elevação.Ventos: De norte a leata Ires-

OOS-Máxima: 31.6Mínima: 21.4

PAGAMENTOSKa Pacadorla do Tesouro Na-

lha* retomas ao 9o dia .uUl. asaber: Pensionistas: Pensões Ek-peci-üs — letras A a Z --raWS6001 » 6.007 e Diversas PensõesReunidas — letras A a Z — ío-iha= 6.CC1 a €.105.

FEIRAS LIVRESHOJE: Praça . «U ^f4^Rua das I_a.ran.«rü: Ras* •*>Rocha — E_.-acào do MK Pp-ça Niterót — Maracap: Wèarla; Sampaio — Ittg ÇmzVermelha: Atenta* ***** *»-varro — Braz de Ptru.: R-* u»-poldo Migu^z — CQÇ»rater»:ftua Pereira Landrim — Ra=a».Piac* José Martar_o Ft-E*=—'J£z«oa: Pra.a Condessa dn TttrZa

Rio Camondo '- ^z* Btrsar-dino de Campe» — Hulwr mAlvaremta Wate-nj"1' SS"ral: Rua Dona Mirrsr^a -*-„«»•uíoío: Rua Maldooauto — RS»-ra — Ilha do Goteroador-

Festivamente recebido noCeará o ministro da ViaçãoAssociaram-se às homenagens o governa-

!maz Lopes. 1.025. que ali deram , „:-|fla;vo Estadualentrada aoresemantío .traves le-1 dor e O UegiSIOflTO saiu»*-"

•irser^dSa^E^ SSS FORTALEZA. 22 'Asapress. - , Rede Vlaçio. Cear^se. .^-

i^n^ira^tm. de 40 ap«; soltei- \^t -tem encont,a-se nesta

blll VHMVIIilM m tr* m ¦¦-¦¦¦»¦»--( — — - m*

tem sido a atuação da Policia da Bahia e o clima de serem-dade e tolerância em que vivem os baianos, mesmo

cendo o ministro disse espe roce.

Em enirevüla a A MiHHÍ. «teclara o dr. Regi. filho o ^|í_í___ar--a^|S55SÍ5S: |Slmm&"S?£?£r ^"S.^SSe EL"S_J___£-_OT-S S^SrT-SETiiS:Também íoi recolhida em es- obras Wboritoa^,wm nffig

j ™minlstn,

e5Kernflai , j^Ssfcçàotado grave, com graves «^ ^«^-/íftofc de rever » -erra. -jhh^

duranie as eieiçoes • gõ^^ & & pa^a. com nEncontra-se nesta Capital, ha ¦ para manter em boa ordem os ancs de tdade. casada, resáen-

aleuns dias. acompanhando o i complexos serviços que estao ale. jtenan« Florentina n 50.governador Regis Pacheco, re. tos a0 Departamento de Investi. I na ^ hora do pameo. esta-cem eleito pelo Estado da Bahia, ' gações. diste-nos amaa o dr. Ke- ; va com „ fcmmho no colo. e au-o dr. Laurindo Regis Filho. Di. 'gis Filho ¦ „,„_» também ao solo. Bem ms• **a Bahia tem sido, ae cer-1retor do Departamento dc InVes.

Clinica de SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr. Deoclides Marfins FerreiraCons.: Av. Ri» Branco, 25? — IC. Sala 1614, Z.', 4.*6.» feiras, das 17 às 19,30 hs. — Tels. tó-MCT — Res. 37-33W

Concluídos os trabalhos relati-vos ao pleito no Espírito Santo

VITÓRIA. 22 (Asapress) — O]encerra, também. qua?c poderia-TRE concluiu os seus trabalhos i mos dizer, admiravelmente, suade apuração, proclamaçáo e di- judiciatura nesta Casa. que perdeplomação dós candidatos eleitos!um de seus mais altos valores,em outubro ultimo, havendo, em*pelo brilho de sua inteligência.sessão solene, presente grande j pela viva cintllancia de seu espi-numero de pessoas, entre as quais rito e pela sua cultura notávelmuitos candidatos, feito a entre-,e invulgar".da dos diplomas. I Concluindo auida a sua ora-

O ato revestiu-se de g/ande so-içào. declarou: "Congratulo-me,

Icnidnde falando todos os jui-; ainda, com os elementos pelo ai-:/es bem' como o.s representantes to grau de adiantamento de nos

W^MÊÊaímmmwwÈÈ^^tmWÊ Mmt^^m^^i

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-¦ chucada a infeliz perdeu os sento modo. muito leliz no que sc mas menino nada so-refere aos crimes contra a pro- M naOZòàtt ao H.priedade. Não temos dado tre-1 "*u* Ea*

guas aos delinqüentes, mantendo I *»- *

õou as visitas dos Serviços coa-~_Sf«-sgSS3â5^ndo alvo de festiva mamfes.a-rto dos deputados. Foi saudadapelo lider da ÜDN. deputado Pe- ;iüo Teiaeira. que fez um apele ;ao Ministro que tivesse o má-1simo interesse na conclusão,

constante e diutuma viiigância.especialmente na Capital.* Assimseudo. de acordo com os nossos jrecursos materiais, temos conse- jguido capturar criminosos, inclü-!sive de outros Estados."

"Logo após a pose do dr. Ota- :vio Mangabeira instalamos o;Serviço de Vigilância noturna. Ina Cidade, serrtço êsse que, ate {0 momento, vem dando resul- j

. lados dos mais satisfatórios. Tc- ;I mos procurado, de igual niodo.

trazer sob observação cuidadosa.* os maa. brasileiros filiados eI adeptos de ideologias exóticas eprejudiciais aos interesses doBrasil." Continuando, declarou::

Todo êxito que até agora te-;| mos conseguido devemos ao es.

Do fato tomou conheciment

de rever sua terra, lamentandoque a sua perrr.tneirun-a ma paçlada Viação e Cfeas PcãCãcas se-

— ppraaQo Ctlãc JJCT-

n__:indo-the execusar © üjiae fF*a_-la.ria de fazer no Oesoá- Rtíertn-do-se ao porto dãse ecessiãeiaisatisfatório o an*dfflrrw5üia âasobras e que deuUu eaa Sare?*, eancoradouro âe SfiHBBÕpe stz*

ão porto de Fortalera, pela; uma realidade.

%%^eo^l£^^o W^fi-Sâo da açudagem «

ab^o o ne^eirio inqaed^. ! .articular e aparelhamento da

y .T^?»>/.gi^g*gg *$k&m\ SQ

¦ ^-»<;i_e--c^»> »*>*--^E^.#l""™i

pirito esclarecido e de colabora-1! çâo dos auxiliares e funcionários ,

abnegados, verdadeiros heróis ;anônimos, em sua maioria, da j! manutenção da ordem e da tran-

quilidade da familia baiana."

Dr. Savas ée LacerdaOLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTA

com estágio nos hospitais em N. YorkCo-a-R^AlH-W *!««¦-«-*¦•»*• A»tM,4aa.efc__,-íel«s

Cmelãndia - «S-1M« Dtu U^» it lt hs.

de todos os partido;O desembargador Ernesto Gui-

marães teve palavras de emoçãopara com o presidente RomuloFinai-ioic, cujo mandato expirouanteontem, c requereu fosse con-signado em ata um voto de lou-vor à atuação do S. Excia., ha-vendo todos os juizes acolhido eaplaudido a proposição.

O Dr. Vicente Caetano pronun-ciou expressivo discurso, cxaltan-do a personalidade do homena-geado, afirmando , entre outrosconceitos, o seguinte: "V. Excla. do Brasil.

sa educação democrática, que ne-nhum expediente intimidou e ne-nhum sofisma arrefeceu. Nelesconfia o Brasil, pela vontade dcseu povo. expressa com eloquén-cia e desassombro nas urnas".

Finalmente, íalou o.desembar-gador Romulo Flnamore, agra-decendo a homenagem, em pala-vras de reconhecimento para comos funcionários do Tribunal, au-gurando felicidades aos seus co-legas e formulando votos pel*.prosperidade do Espirito Santo e

E como decorreram as ultimas j I'eleições r.0 se" Estado fl PP fl III íl— Como >e h.i\:a de e:Pe_, J j!KniJII III

l rar : — em ambiente de comple- i,,,ww"M'v' ta normalidade, lolerãncia e 11-j herdade, desde quando o gover-

Dr. Lauriando Regis Filho, dire- ! nador Mangabeira presidiu otor do Departamento de Invés- i pleito como um autêntico juiz."tigações da Bahia, desde o inicio Terininaudo. ainda acrescen.

du governo Mangabeira tou o dr. Laurindo Regis Füho :"Esperamos que. apôs a po^se

ligações daquele Estado desde o 1 do novo governador, tenha êleinicio do governo Mangabeira. ; dos seus correligionários e dos

Auxiliar dos mais eficientes, o j baianos em geral a maior com-•dr L:\urindo Regiò, abordado i preensão para que. ponoo empela nossa reportagem, fez as sc. j prática o vasto plano de adnü- j

I guíntes declarações em torno do | -distração que tem propósito de II importante setor que dirige levar a efeito, com a graça oe ]'

_ "A Bahia jamais viveu num Deus. possa dar aquele povo que *

na rua Teófilo iniARDEU (0M«H-y«lí UNâ OU COHBCttL SEfflO 0Ü-; —

BAQfÂnODOSDEECOMOHÍA Dt 1950

Tfrw ccrirsõnii tíí'' ~?iz. ••: z: •: • v:no Aittüfidrte tia Assaesaçãia OfcVt5 de Mcçcs. eclsrasa gen osbacharelandos c£s Fiarslfimâe daEccnniria cta Rfe «!s -Js-Beiro."À sofenidade mmmttttommt vi-rias personalWa-Ses âo sramdaintelectual e cGtonrai do pai*s.Foi orador õã taoDna, o sosôé-mico Antônio. Ooimísna ca Costaf» paraEinfoti o* asai. © sarolessorRoberto Talavera Knate. mx tzasT3t oração C3Cia * "jwsç&o -eas responsabiSáa-ies _5os eco-naafetas no' campo* & saaas ati-vidades espeeí-Seas. Ci_-ar3iãiâasua oraçüo. o pjreff*íssiiar BaâiertaBraoe adveíçoa a csÈsçãiJi às. Or-d«n d-TÇ BrotroBüísn»? ào Brasile deffaníSen *s recsta*HDaSBííi&es doCongreíso t£e EtcEffisaãa. de am-paro c aperfeãJCTfinfWa â for-maçáo d* té^ssems^ tesa coeqd atestituiçio és- bofcas de «.aradosoara os econflcnÈfüa* taasüiàrxis.

IRÁS DUAS ATIKGIDM

clima de tanta serenidade e tolerância como durante a gestão do

1 Dr. Otávio Mangabeira

tanto concorreu oara a sim yl- jtória. oue é a vitoria da Bahia, ja esperança de melhores dias e

- Èi aue atribui s.s. tal cii-; do progresso indiscutível e ine.

A formação rigorosamente Sana-TôÉ. Ttale» •auxiliar nm

CLÍNICA DE SENHORAS E CRIANÇASPediatria — <DRA. IRENE CID)

2as., 4as. e 6as.-feiras — Das 15 ãs 18 horasGinecologia — (DR. VASCONCELOS CID)

3as., 5as. e sábados — Das 16 às 18 horasRUA MÉXICO, 81 — 19.° andar — Sala 1.W1 — Fone

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PARA RAINHADAS OPERÁRIASVoto em

32-7709

BAINHA DAS

CUPAO N. |

Iammt.

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Estabelecimento is

Votante....

jl Só Ê VAUDO ATÉ SÁBADO, DM 8S DE DEZEMBRO

drmTÚÕãiS BAINHA~DAS OPEBAB1AS RA1XHA DAS "ÕPKBÃBIAS

democrática que possui, semnenhum íavor o atual governo.'

Referindo-se ao setor que diri.ge q como vem se ^conduzindo

MOVIMENTADA SESSÃODO T.R.E. DO CEARA

TERESINA, 22 (Asapressi - O Tribunal &to™\ "£_2_5"mentada sessão de ontem julgou vanos recursos, WritoPOTbnen-to a uns c dando a outros. Dentre os recurajs que mereceram pro-vimento da Egrégia Corte Eleitoral do Estado, houve um domiaü-c iplode Jaicol. rlcorrido contra a decisão da quinta «^J»»**pelo Partido Social DemocràUco, no qual enviava ao TObunal

£*paecte contendo 102 cédulas sem estarem as m^aai; «vfcüda^ dxucautelas à que alude a lei eleitoral vigente. Submetido tete caso àapreciação do Tribunal, em sessão do dia 2 do corrente, este imm-dou que o juiz João de Deus Lima. relator, fizesse a contagem dosvotos Nesta ocasião o delegado do PSD, Edgani Nogueira ™P«e°0»a votação alegando que a mesma estava completamente ^°?-tendo o juiz-relator indeferido a impugnaçâo. o que náo se conior-mando o delegado do PSD apelou então da decisão, sendo afinal, nasessão de ontem, julgado o recurso, o que obteve apesar dos «jor-ços do procurador eleitoral. Ofelio Leitão e do delegado da udn.Dermeval Lobão, voto unânime da turma julgadora, a qual consi-derou nula a votação em apreço. Diante deste resultado os candi-datos do PSD ao governo do Estado estão agora com a seguintemaioria sobre os seus contendores: Pedro Freitas — l.*39 voto»;Raymundo de Área Leão — 1.131 votos. Com estes resultado;, con-clul-se que já não existe para os udenistas a menor possibilidadede vitória, de vez que os votos a apurar nas umas restantes sobemapenas a mil e trezentos e sessenta.

GOliOlElÕÃLÍZÃO EM SÃO PAULOS. PAULO, 22 (Asapress) — O governador eleito de S. Paulo,

sr. Lucas No?ueira Garcez. prosseguindo em seus entendimentos comas várias correntes partidárias ci; Estado, no sentido de ser estaba-!ec:do um governo de coalizão, com a colaboração de todas as agre-rniações políticas, convidou o deputado Silvio Pereira, líder da ban-cada do PTN na Assembléia Legislativa, para uma conferência. Doencontro, já realizado, transpirou, apenas, que entre outros assun-tos, foi ventilado o relativo à questão da constituição da futura Mesada Assembléia.

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M aE3»1^8 ^^í^_^ r^Ki^SrIkI^K u^BirlwrliMfiÊiSíuS^E ^^/mmmm\. jmfàimmm¦V"BBKI9I ¦CfcSQSÜBrüSBfc^S W&*1ÉW**Mti ¦t:,S-^ I^Bt; SJBW ¦•¦¦• ¦•'•': -¦- :._Mff -

Dr. A. Viveiros RãsOUVIDOS — NARIZ E

GARGANTA

Lf. áa Carioca 5. S/404 —TeL: 22-5624

brasileirosvisitarão • Teus

Uma raia à Eipscção deGado de -ta&a. wçanlisda

fé. IHUmi ià

Um aspecto ___? tocai «to tmeimãa. rendo-se os bombeiros em plenacçõo —r

Ontem à noi». eere* dts a 5»-ras. Tertíleou-^ «a ta*srso cana Ttcffio Otoní. rs. t9. csiie *o=-.-:;::!•: • o negocio da Otmm UiKtelner. Ein pcoce taaçpo, Ea*tcri2-

l mente o íogo -aecarxmBOss mate-'rlal de fa*!Ü eas.ti^st*o. tmtom cia-ta «ÍO prédio, seedo Qose písksssque se aebaram nas ytmli*M*a*it.ccmunlcarsrí o t*'o *es PcsSo Oa*:fcal do Ocipo di» Es3-EÍwíres_«CJ-pirícecdo stmtmwmttttt! c=» t=».qn» tnlcira o comia» ** tis*-"**-

J4 eatâo uuStas poêdSo» ensaatlc^lãcs pe£a fem e pêo íoço.como s ca«a de maquiai! de C?c»rTaTes. no n_° 91. e a cas» de feia-aens pertenesn» * tSsma CfiiaíisoSouza Ltda-, (to pes-i.: - - Ml,

Os pirejuia» sío calculadas' emomlt cte uni mlllito de crozetroe.«tsntf? loflaa as firmas no seguro.

A poKsta dot" dlstrttc «tere noSneal. ?--r.ío aberto ot&qisCrtto.

Cbm o tt **'¦ (Se (¦apoBcãBDnr soscriadores brasiüiesíüs sari tttaâx-cimento da ¥íáa tp tM jancifluçãade um dos w^iKr BsiSDaEiiajEdies t«sn-troe pe^uarfesas iranw-iamerica-

* no. o 3*IixrisC(Hrã3) afia ArgriiniiEn-[ ra organõBo: m"ms «sraansão a»

Estado «fc* Ttesa_?_ pc? neasBfa da19-* Etpotfflçâe! d_e GEafio «âe HBas-ton. a reartxiir-í» efe 31 âe 5a-

i neiro a 11 cie feiBiíãia elo amoentrante _^

Seguindo* «£* ffio ifia BramffInternational AiraKsys râ_Patí-fica. os esetcsãasÊsSas teiáo nã3só a «|—tMBJdtofc <fis m?3ásiâT asprincipais* atmWÊmmMá «üa Esjsd-Kção como* áe TüsSar aSgnmasdas grandes flneaã» *fla 3«EiãoOs trae (fesejareim. preSsão x*s-cressar ner K:ts ít-"?. assamconfcecendis essa üiEjaiãlairte ci-dade.

O pr&F* ás nesSETrísa a3e ida *Bvolta rariesá cfc H2.IXID a 15.0D3cruzeiros. stspBidto O fetoerãxiaorefertâd- ISTa fecItfcÉl *fsísân-níãsnse. os «isüiasies ennantra-rão rrm' naBcmmÉ çacparaâo at&ias as ftrtSSíôfs tost* o me-ISor BWBteBliB do ísm item-po. ÍTt Serrâtai «fls tefBrmapfio

ua í AgTfco"a oui iss SÈrTtãfT, cs in-necessário i tetrssa-ia*? íürcnírsrj!» (flaStB *de-

¦ taüodos sôfecff d* ***g<ajj&*rairi.

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'

A MANHA - -..._., _ABADO. 23-12-1950

'PAGINA 3

A VIDA TEATRAL-"Poof" de Armand Salacrou— Por Robert Kcmp

(Copyright do Serviço France» de lafo»«ações»

^^^M|^iJMWMaBBp||B^M^^ ,! -""•* "ir^Ép**rjKn*_g*ÉfyLB *¦ i!3>M^M_>^B^_m<^BS->*m^5á,£_y_______r *¦ ,,-.*•*•*•**** ___¦_______¦

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Reorganizaçãoda FAB

Declarações do brigadeiroArmando Trompowsky

em Sio Paulo8. PAULO. 22 (Asapress) -

O brigadeiro Armando Trom-DMM_f ministro da Aeronáutt.ca ouvido pflla reportagem, noParque de Aerorváullcn. sobre unrovJdénclas que estariam sendotomadas no sentido de reorçn-nlwir a TPàiw Aérea Brnsllelrn.declarou o seguinte: "O EstudoMntor da Aeronáutica esta ele.-iiv.iin.nw' estudando um projetod. reorftani_nçfio da F. A. B.As modlricaçôes que seráo lntro-duzidfls deverão ntrlbulr maiorindependência a alguns orgnos

da Aeronáutica c promover co-ordenaçAo de outros. Dentro dcpoucos dias os estudos deverfio«.tar concluídos ".

DR. CAP1STRAN0REASSUMIU A CLÍNICA

Ouvidos - Nariz - GargantaDOC. FAC. MED.

Rua Senador Dantas, 20 —9.° — Tel. 22-8868

Descarrilamento na Central do BrasilCompletamente paralisado o trânsito de Ire» elétricos - Destroçado o seroço de sinalização -

Toda a população dos subúrbios impedida de voltar à casa - Enormes filas para ônibus e lotações

bíie__ai__ Ma_, a Siga paxá serforte. pnwriisB u5r publicidade...

ET Püofi qp»na «rcipaMiraiiL, Tcütan-tía emÉm sS asesna a arma qucforjou : ?__.:> r ...isdvd a cura<_o mal cüi pnsçir..çuada. O anel

Claire Dttftamel e Vres Robert rtwma certa: de *!_¦_% ¦ *Wgie Armand Salacrou em cartaz aft___7*_«_ff_' na» Tostam Eéuarúo

vn, de- pü-__ —— —

Quem Ignora a história do sr.Anaand Salacrou, um aos mais.í-g-nais dramaturgos franceses ?àaoemos, pelo menos por alto. -àvol d'oiseau" que o autor de' Tous á Terre', e de "I/Incon-nue d'Arras", de "Ia Terre est I esti ernraüuâin. a seapeute morderonde", de "L'ArcíúpeI Leoir'* j a, sua ptõpcüB «asada. 55 se podeganhou mais dinheiro na publi-1 cjmftnter © ~&l__3~ jhüo "bluH".cação e particularmente na far- I o- sfcgaaai ]*____¦ sflnE_nn% De cjual-maceutica. do que no teairt. j ouer motíto. a i^tí-gênciE estáDesde 1933, sem dúvida, pooia èle j perdàda.ironizar à vontade sôbre a cre-i Eis. I(» <jja>_, ssar esaSne as canções,dulidade da espécie humana, edesvendou os segredos de comoconduzi-la para onde quisennotí.Então escreveu "Foof... Masdez anos mais cedo, Jules Ro-mans havia escrito **Knocfe"_.Era mais grave. Knocfc fez cora.que a medicina triunfasse e per-suaàui uma região, inteira & scxhétèr no leito e á usar o ter-mometro. Foof se canienta emcria.', pelo cartaz e pelo "slogan."..necessidades, desejos artificiais,, aque comerciantes espertos satis-fazem mediante pagamentos r_-pios. Mas. no fundo, o assuntoé o mesmo ; e êle data pelo me-nos do tempo em que LeonoraGaligai se g3bava de ter sôbreMaria de Medlcis a influãncaque u'a mulher de e_pirito podeter sôbre uma toleirona...

Charlatanismo, arte da propa-ganda, que é, em suma, o char-latanismo em grande estilo. H_.o assunto. Rcmains foi nadamais, nada menos, um grandeprofeta que anunciava, em suma.o Knock dos Knoclc o Foof dosPoofs. Hitler, cujos "slogans** to-maram conta de um grande pa-vo, e que fez, em alguns anca.de 80 milhões tíe seres livres,. 80<milhões de autômatos! O mal não;fez mais do que se estender.

Mais do que nunca, o assun-to é atual e o sr. Salacrou. ti-rando dos seus arquivos "Poof*não nos ofereceu um objeto em-poeirado...

Knock" apenas propendiapara a farça, "Pooí" ne a se ins-tala alegremente. Não é uma co-média. E' uma "pochade"* .a-lorida, em qus as cores cruas doscenários, os tons vivos dos ira-jes, dos balões das meninos quesobem para o alto dos motivos-luminosos que dali descem, uracoro de homens "sandvíiches^um casamento chistoso. no esti-lo dos "Mariés'' de Ia Toar Eif-íel" (de Jean Cocteau), ditos es-pirituosos comparáveis aos das"Mamelles de Tirésias". fazem

¦ quase tanto quanto o texto, querevela o sentimento trágica des-ta "blague d^teber**. que tema sua origem nas festas dos de-senhadores humoristas. e êssesen'ido nos atormenta. Er ver-dade que a humanidade mecant-zada, arrastada por doutrinado-res imperiosos, se transformanum rebanho, perde o senso. er£-tico. afoga a pessoa na massa,, ese mecaniza irremediavelmentetalvez...

Poof advinhou a fraqueza dapensamento coletivo, que absor-verá o pensamento individual.Poof, que vegetou muita t_mpatentando, sem sucesso vendermercadorias úteis, percebe o semerro. Encara o problema de om-tro modo. Cria a gulodice e de-pois vende. Quando um slogandesenvolveu o apetite pelas firm-tas frescas, êle vê o púM-ca. seprecipitar para as "primicias emconserva". Quando deslumbrouas massas pelo retrato de uma"estrela", esguia e brilhantevende 05 artifiaios, os abonetes,.os pós que, diz êle, fazem comque todos se assemelhem ft-star". A agilidade tricanescaide um velho farmacêutico servecomo isca para um tônico ete._-E Poof fica sendo o diretor (Setodas as propagandas. A própriaIgreja reclama o seu apoio paraa oonquista das almas. Foof êrico, poderoso, totalitário... Etr-tretanto, é infeliz no centro> dietantos embrutecidos dóceis. Sem-te a mesma tristeza de Moisés,o velho farcante... "Senhor.vós me fizestes poderoso e soir-tário. — Deixai-me adormecerno sono da terra í" Foof nSoimorrerá. Terá mesmo que do-mar a revolta de alguns espfi*-tos livres, da liga "contra a pn-

_ FALSA A CONDIÇÃO DEFISCAL QUE PERCORRE

0 BAIRRO DE COPACABANAO Diretor do Departamento de

Águas e Esgotos faz sentir á po-pulacão e, principalmente, aosmoradores de Copacabana, queum indivíduo ainda não identi.ficado está percorrendo as resi.ciências com intuito de angariardinheiro para suas festas. Viajao mencionado cavalheiro numautomóvel de chapa particularc se intitula. Fiscal do Departa-mento. Como não é verdadeirasna condição e. ainda, sendo ile.Sal sua atitude, previne o Dire-tor do D.A.E., que no quadroda mencionada repartição nãoexistem fiscais dc Águas e Es-gotos e que Copacabana, porsua vez. não tem um manobrei-ro de água sequer.

lÉttoMfífciS^v^íuí *. -—- ^ãm*

mrWi&J |Sb________| '____£________ ___(¦£ I \ \ Il •% ¦¦SP BSiU B*r~*" • ¦•- maiáu ___». *

i^-'-^^__r||_iÍ^ffi___!!s.._? ;V* _______L_______rJ____>^^_______r I " '* **¦_¦*,*•'¦R'""'r Y*

Aspecto do

-H

de.carrHowiento, t>endo-ie tombado tdttre o mm-motor. o vott* da ride air&o d* essrtrla

Ontem, cerca das 17,30 hoÉis,quando mais intenso era o trwn.sito na Central do Brasil, veriíi-cou-se próximo à gare D. PedroII um descarrilamento, que pa-ralisou totalmente o serviço detrens elétricos naquela ferrovia.Embora não havendo nenhumavitima a lamentar, o transtornoconseqüente do desastre foi de-veras impressionante. O grande

número de pessoas que se serverios trens da Central do Brasil,após longa espera, abandonou as

plataformas da gare D. Pedro n dos subúrbios. obrlgando-tK a re-e foi assaltar os ônibus, lotações. | trocederem da Praça XI e ao-micro-õnibus, etc, que vinham Ijacencias. Nas praças Maua. In-

dependência,, na avenida Vone-..;,•:¦•. etc, pontas de paradasdo coletivos notamos um movi.mento desusado nas filas de es.j>fni. aumentadas tremendamen.t« pela acorrêncla dos pessoasque se viram prejudicadas pelt>___*__ Ire.

o ni >i \kkii.ami:ntoCerta das 17,30 horaa. o trem

elétrico da linha 12, "Madurei-ra". prefixo U 130. conduzidopelo maquínista Sebastião Oll-veira Bravo, ia dar entrada nauare D. Pedro II. aproveitandoo sinal 2*1, que lhe fora dado.Entretanto, segundo upuramo»uo local, um de_arj*anjo na cha-ve automática dos cruzamentosdas linhas fez com que o» tru.ques dos dois primeiros vagõessaíssem dos trilhos Indo o car.ro-motor colidir víolentnmentacom o poste onde está localiza,da a rede distribuidora de força,que caiu sóbre êle. O pânico, éclaro. a]*os.sou-se dos passageirosda composição, e que passados osprimeiros instantes de susto tra.taram de abandonar oa carros,terminando o percurso a pé.INTERROMPIDAS AS LINHAS

A e BDuas linhas foram atingidas

pelo desastre, as A e B. Em con.seqüência, o serviço da Centralpassou a *•*-*•* í''"" P6*38 outra.*!linhas. Entretanto, o serriço drfsinalização ficou completamente},destruído, dificultando sna me_dida. Os engenheiros da ferro.via, porém, viram na s_nalli__tçáo nanual a solução do angust^tloso problema. Até ás ultimashoras da noite perdurava, topesdido o tráfego para os subúrbios*

ms paíliaínsáifi* ô? ttnna bcrletaco. avei c:;.; BOE&odi&s àr aror.ríeão om v. msjieãlm ambulante.dos if*r-iH_.°s 'p>cn rr:-.ns. âa dansac cio b'u:i:~ii:>„ cuuw^aiu nos Ia-zer IemtaBr ib st:. Ssüacrn. Brin-que: o aantento aa-Jí;; oínnesco.Efe p_d___iuu _sr asH__2__3o nm ou-_tq, tomi. O _ie Eannstrfl Bourdetijor çaa*s*jCBg asn Tacnt ile pa-iaípS'!_ sjprofla (deramniaTa ocJnrriiateiESjnüsi) o&ms eõtt.nres. Pre-fârtn _a içmsmSs fiaça. E1b não étnenes efiirõfiiiffls

âjtmSoai ie *~_?___r*'„ pata lor-etcar a. stccsisHia cio TeatroEcEiaEde» ¥EL. tb3He esnaosa come-eSa e_n> naa asto. «sraífca inais re-eeniienis-rsr ""Fínnüçram pas

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E (touainíie ttoâo © lempo, a>crc-da_s_n_rs op_E ¦rauDw; assisiâr a nma*re'h;i rceii:: ,.-, füho reconhecidopelofT. rásii*--.. ****MPMb f££ba 3 MeupBüü —a. mjBDltSaai tíe JPascalLne e cr uiteáJasi mwRa. ao *":nt'_:obaüntE- E irKi© airaâB ttmâo. 1SFB.

ESTÁ DOENTE DO CORPO?DA ALMA? NÃO IMPORTA!

Mande envelope selado para resposta registrada com seu nomee endereço, á Caixa Postal 80.. — Itlo — Itecebcri conselhos quc

lhe scrào úteisDr, FONTES — medico da Ass. Kspirlta Scilra de Jesus

festejado o Natal pelos funciona-rios do Ministério da Justiça

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Até õs 23 horas de ontem, continuaram as filas nas paradas de ônibus na avenida Venezuela. Ocr.cnc acima, mostra um aspecto das mesmas

NOVAS MENSAGENS DE NATALE ANO NOVO ENVIADAS

AESIE JORNALi Chegaram, ontem ã redaçãodeste jornal, mais as seguintes

i mensagens de Boas Festas e Pe-i !iz Ano Novo: Esporte Clubei Benfica. Fabrica de Agulhas hl-¦ podermioas "Delta"* Ltda.. Ah-I anca da Bahia Capitalização S.i A. A. Zucari. Lambert & Cia.! Ltda., Gran Adnerti-tng. Agra-| decemos.

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Henioffijidina

O ministro da Justiça, quando entregava vm prêmio a uma pe-guena, filha âe funcionário

Op funcionários do DU do Mi.nistério da Justiça e Negócios In.terlores, conforme fazem anual-

0atmmm**m*m*t*m****t**m****i**0 *»mmma»-m^m*t^t*^**^*^^^

Superintendêiicia das Erapresas Incorporadas aoPatrbiiôiiio Nacional

£MPRiSA ASFALTO NACIONAL

AVISOO "Dlirio Oficial" de 21 de dezembro corrente,

e Aviso de prorrogação do prazo do edital de(DO., de 19/5/50, páginas

7735/77369, pan venda da Empresa Asfalto Nacio-nal„ sünada can Boituva, Estado de SSo Paulo.

O nreço básico da alienação é de CrS ........1384.048.70. A apresentarão dos documentos deidancãiade será a 15 de janeiro próximo e a apresen-tação das p__fÉ8_b_i a 18 do mesmo mês à Comissãoét Cmn-ii-iucãa, na saia n. 1.406 do Edifício de"*A N«i-em„ à Praça Mauá n. 7.

poderão ser fornecidos, das 14 às16 festas todos es dias úteis, exceto aos sábados,

relativos à empresa e às condi-

mente, festejaram, ontem, o Na-tal deste ano com uma mesa dedoces e distribuição de prêmiosaos servidores daquele órgão àscrianças da "creche" mantidapelo Ministério e, também, aosfilhos dos funcionários. Com-

pareceu a essa festa o ministroBias Portes, que se fêz acompa-nhar de altos funcionários da

pasta da Justiça.

0*»*m^im*v^mm***m*tt**t*m**m*a*^ 1

NOVO LEILOEIRO PÚBLICOO diretor do Departamento j

Nacional de Indústria e Comer-cio. sr. Bianor Penalber. assinou portaria nomeando o srGastão de Carvalho Albuquerquepara as funções de leilo-iro pú-blioo nesta capital

si

Dr, Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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PAGINA <. r..o, oa:am, 21-12-1950 - a manha

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OURO E GUERRA< 1¦.

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ENCONTRO que o presidente dos Estado* Unldoj « o ;!primeiro mlnlilro britânico tiveram em comcços deite ; >més* em Woihlnoton visava como principal ob|ctivo, no |i

que tan-je às convcrsoções sôbre problemas econômicos, osse- ;.gurar aos norleamericonos o fornecimento <ic moferiais «trote- j ¦glcos c escassos, de que tém enorme necessidade poro pro.jeauii j ino seu gigantesco programa de defesa. Por conseguinte, teta ¦.

perfeitamente natural que o ouro dos estoques estadunidenses se ; icncomlnhe com o decorrer do tempo, em quantidades aprecia- j.viis, para os demais países, ;;

ê osso o pensamento de financistas europeus, não sô quan- j,to 00 modo do Interpretar o finalidade da conferência, no parte ;!relativa aos assuntos econômicos, como quanto às consequênciai 11

j! decorrtintes dos grandes compras que os Estados Unidos vêm fa- i!-' zendo imediatamente apôs a eclosão do conflito coreano e que < I¦ I continuarão a fazer na construção da sua segurança. j!J! Verifica-se agora movimento inverso àquele que o oure !!

;! seguiu nos anos anteriores à guerra. Aliás, já em 1949, pelo , j

t '<

primeira vez em quinze anos, vários paises começaram a com- .',í pror ouro nos Estados1 Unidos. Sô no mês de novembro os com- <',

*' prós atingiram o totol de cento e vinte milhões de dólares. De- j |'<1 pois do rcejustamento monetário de setembro do ano passado ! |'<! passorom os Estados Unidos de compradores a vendedores de re- ! |

servas-ouro, conforme divulgou o "Federal Reserve Board" em \\seu boletim de abril último. '',

Nos onos anteriores à segunda grande guerra uma verda- j;

deira torrente de ouro se escoava, sem cessar, sobre os Estados |;Unidos. De toda parte, e principalmente da Europo, mos em J;particular da França e da Grã-Bretanha, da Suiço, dos Paises i;Baixos, da Bélgica, o metal precioso precipitova-se, em quanti- J;dades mossiças, ospirodo por Nova York. Em certos momentos. ';

os caixas fortes dos transatlânticos forom insuficientes poro j;!! contê-lo. Em certos meses de 1935 houve dias em que só os re- ;;í', messas da França se cifravam por trinta a quarenta milhões de J;

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ii

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i

dólares.O Velho Mundo, inquieto, confuso, confundido com o que

se passava dentro de si mesmo, encaminhava, a toda pressa, assuas reservas metálicos para os Estados Unidos. Em fins de 1933

'.¦¦-..-

os estoques norteamericanos de ouro montavam a 6 bilhões e ;>800 mil

"dólares. Em 1937, a doze bilhões e.setecentos « ses- ;!

senta mil; em 1938, o quinze bilhões. Em fins de 1941 só o te- jj(» souro norteomericano possuía ouro em estoque no valor de vintt <!•jj e dois bilhões de dólares, ou sejam, aproximadamente oitento i!" • por cento de todo o ouro então omoedado no mundo. Tão rópl- <,

da foi a fuga.de ouro poro Nova York logo depois da guerra, que j!se tornou necessário criar um Imposto sôbre o espaço ocupado u

. no enorme subterrâneo em que é guardado. i!A maior parte desse ouro provinha do Império Britânico. !|

Fora enviado porá os Estados Unidos a fim de ser conservodo em ', j

seguranço o também para servir de pogamento à compra de !',aviões e outros materiais de guerra. Os enormes depósitos do !',tesouro, todavia, não cobriam todo o ouro do país, porque os 11

t~- governos estrangeiros e bancos centrais também tinham ouro de- ![positado no Federal Reserve Bank. ', |

| Aporá, no entante, dó-se o refluxo do ouro. Começa o metol !'precioso a emigrar dos Estados Unidos, não só em virtude do ',

[aumento das compras norteomericonas, que se verifica em face ! |das perspectivas de guerra,' mos também porque, justamente poi J [causa de tais perspectivos, passa o capital a procurar refúgio J'mais seguro. E o fenômeno poderá assumir as proporções de uma |;

) desordenada fuga de riquezas, mais à procura de segurança que J;de emprego. J;

Foi o que se verificou na Europa, na década de trinto, J >quando a tampa do refervente caldeirão político já suava e J;tremia,. até que estourou pelos ares em 1939. As reservas de ;¦ouro norteamericanos montam atualmente a cerca de sessenta J >bilhões de dólares. É possivel que o ouro continue o sair no to. < >tal anual de dois a três bilhões, se o ritmo de evasão não fôr ;»maior, como se deu no periodo de afiuxo, quando todo o ouro ; >do mundo convergia vertiginosamente para Novo York. ' •

Mesmo assim, se o movimento não persistir durante muito

m.

x, <->¦-.¦ . .

i os Estados Unidos, de modo acentuoc-P, os ', [Swç 'f-Srt-à Vcònomicd* continuara ' tremenâa!;

«ütempo, não sentirão

lèfeitds í)d:í'ev'c#ão.: S'üçcom-) aporá, npe-ar dos. esforços de preparo para a guerramesmo da- própria- auerroluTois esforce"*, porém, empreendidosiqualmente pelos noises siinntórios di Pacto do Atlântico, im-"''com na elrvorno das diferentes escolas dc valores Hos pre-dutos do comércio internncionol. O ouro, hoje, servo principal- <

» mente como instrumento d? equilíbrio nos trocas Internacionais. §Htgula os balrncos de pmcimento. F talvez chegue um ponto *erri que as reservos mundiais nâo bastem para que dçsempe- Jnhom eficient-m^nte a süa função. Ness*; reso, que forSo os *Fstodos Unido--, que hoje conservam o bnstõo de comando no ?econemin mundial' irão feojusiar o preço do ouro em srs*ocão oo ?dóior? E—a é a peraunta ciup já se foz nn Europa, antevordo-sc íos sacrifícios que o agressividade' soviético esíó impondo oc*; a,povos ornonter, da iiberdrd». Estes, pelos princípios morais quecs morteiom. ccmnreehdérri, melhor que os que se nchsm atro*;da cortino de ferro, que fazer guerra é o empreendimento mais

RETRATO DO BRASIL I

REUNIU-8E

recentementeem Montevidéu, a Comia-s&o Econômica para a

America Latina a (lm de ia-tyer um es tu dn- em conlunto,da situação desta parte doNovo Mundo. Os resultadosdesse conclave ainda nao fo-ram divulgados pelos menosoficialmente. Sabe-se, entre-tanto, que a opinião dan téc-nicas sobre o Brasil é das me-lhores. Reputam a situaçãoagrícola e Industrial do nossopais como "verdadeiramentesurpreendente". O nosso avan-ço industrial, por exemplo, éclassificado como "extraordl-narlo" pelos "experts" da Co-missão Econômica para aAmerica Latina.

Estudando a conjuntura eco-nômica brasileira nos ultl-mos anos, chegaram eles Aconclusão, multo honrosa pa-ra nós, de que poucas naçõesdo mundo progrediram tantocomo o Brasil. Evidentementen&o se trata de uma analisefeita à base de qualquer 11-rismo. Foi concluída atravésde cifras e pesquisas de ca-rater agrícola e industrial.Num trabalho dessa natureza,elaborado com honestidade emesmo espirito de critica, nemtudo é elogio. Há também res-trições, compreensíveis, aliar.,numa economia em francafase de transição.

Entretanto, de maneira ge-ral, a opinião dos membrosda prestigiosa comissão dceconomista é francamente fa-voravel ao Brasil. Se não so-mos aquele pais de "ouro emel" dos cronistas dos primei-ros tempos, também não nospodemos classificar, como que-rem alguns pessimistas, em."nação à beira do abismo".Longe disso-O nosso crescimen-to industrial, nos derradeirosanos, é dos maiores de toda aAmerica. Somente os Esta-dos Unidos nos superaramnesse setor. Também a nossaagricultura não está em deca-dência, como muita gente pen-sa. Ao contrario. Encontra-seela em uma interessantíssimafase de transição, ajustando-seàs necessidades da vida na-cional. Os dados relativos àprodução agrícola brasileiraatestam que estamos delxan*do de lado os famosas "cl-cios". Culturas de grande ini-portancla econômica — comoo trigo, por exemplo — estãohoje dominando os hábitosdos nossos lavradores. I:sograças a uma política de to-mento das mais praticas detoda a história agrícola dopais. Dentro de mais algunsanos,, estará o. Brasil, produ-,•rindo trigo suficiente *para boaparte do seu consumo Uiter

A POLICLINICA DE COPACABANA

o NTEM, atendendo a umouvinte do "Café da Ma-nhã", aceitei um convite

para tr visitar a "Policlinica dtCopacabana". Há algum anot, fáa cronttta regtttrara, neste pon-to de conversa, um curioso fia-grante, Passando pela praça, eladera com um namoro diferente.Um velhinho, encostado â gra-de da Policlinica, muito bem ves-tido, com uma patta debaixo dobraço, convertava com o gordoneném, que pulava na sua eaml-nha de ferro, bem à vlita dotpassantes:— "Que dA a belezlnha?" —Perguntava o velho, a cabeça nosol. Lá dentro o bebê se assa-nhava com a afetuosa provoca-ção. Fui àt compras, voltei, mato velho ainda namorava — ibem o termo — a criancinha, quetalvez personificasse um teu ne-Unho distante, ou, quem sabá,já morto.

Conhecia, portanto, a Pollcll-ntea sô de vista... Era uma ca-sa adaptada a êtse fim de As-slstêncla. Ontem, vi, que, comoo navio "Adamastor", na piada,"por dentro era ela, multomaior". Náo digo que ali mesurpreendesse um hospital mo-demo, com salas amplas. Masdentro das possibilidades do lo-cal, o Diretor, o abnegado Dou-tor Costa Cruz, fizera verdadel-ros milagres de aproveitamento.

Considerada de utilidade pú-blica. a Policlinica dispõe de umfraco auxilio Municipal, atual-mente reduzido a dez mil cru-zeiros anuais. Como a Polfcífni-ca paga cinco mil de impostos...a ajuda é praticamente nula. Fl-quei enternecida vendo isse pu-nhádo de médicos, tão moços, edrmoa vontade, qne dtío. nesta"cidade" de contrastes, que éCopacabana, uma Intensa assls-tência aos mais pobres. Se pu-desse o Governo atender, pormeio de seus hospitats, ao trata-mento de todas as pessoas quenáo dispusessem ãe meios paraas clinicas particulares, então,não seria necessário incremen-tar uma organização como esta.Mas, de fato, nós que temostantas dificuldades cm internarpessoas doentes e desprovidas derecursos financeiros nos hospi-tais do Governo, sabemos co-mo são est.remame.nte úteis essascasas como a Policlinica de Co-pneabana. onde o pobre pode dis-pfir.ydc todos os especialistas deque'carecer.

Conversando com o Diretor,tendo admirado a limpeza de tô-ruas as dependências, a boa efarta comida, os petrechos emtodas as seções, consegui sabercomo. com o pouco dinheiro deque. dispõem, podem os médicosatender aos milhares de doen-tes aU matriculados. "São todo3moços", disse-me. Ainda não dis-põem da aurêola dos medalhões

>da Medhína, qüe ie dão ao lu-&o de não trabalhar".

Comentário PoIíIílo..¦;¦'•¦ -.-y.•*•¦:-• iji-_¦;•>,'¦<••,: '•¦ ' '.*''*•'•¦$ "t*-•'•».••; . '?<&.£('¦:¦•

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 POSIÇÃO DO BRASILmmummmmmmmmtmmmmmmmm*

A Policlinica de Copacabana iavale do "Café da Manhã", partlançar um apelo, em nome aotduzentoi mil úoentet pobres janela matriculados. Ela quer am-ampliar teus recursos de aitlt*tência, como por exemplo, com-trutr uma enfermaria para cri-ançat. Dtipondo de uma exce-lente creche, é natural que afat-te do courlfio dat criancinhassadlat ai que adoecerem.

Um dot planot da Caia 4 deimenso interêise ptlblfco. Dadoo enorme*- contato com at empre-tiatlas domésticas, foi planejadaa "carteira de saúde", uma nu-cessldade urgente. Soube, ontem,de algo Impressionante. AU lo-ra tratar-se uma babá de Co-pacahanti... e o médico verift-cou que ela estava leproia! Acriada, cuja doença deveria terantiga, trabalhava na meima ca-sa havia oito anos, em contatoda maior Intimidade com ascrianças de uma família de Co-pacabana.

Infelizmente o tempo do "Ca-fé da Manhã" é pequeno paraque eu possa dar uma idéia dosrecursos que as várias clinicasali dispõem, como a Maternlda-de, com aparelhos que permitema pronta e livre respiração Aacriancinha,-logo depois de nas-cer, e asseguram uma possfbf-Udade bem maior de que pot-sam vingar todos os pequeninos.

Na creche, um molequinho cha-mou a cronista de Mamãe! Elaenterneceu-se. Era porque asenfermeiras habituavam at crt-anetnhas a êsse tratamento.Quem agrada, quem toma con-ta, para elas é sempre "ma-mãe", seja lá quem fôr.

A Policlinica fez uma bela dis-tribulçáo de Natal. Obiervei cen-tenas de roupinhas feitas comtodo o gosto. AU náo houve fl-Ia, essa degradação da carida-áe. que passa a ter aspecto hu-milhante, naquela expectativatriste, ao. sol. Tado se passoucomo em família, com toda alaraueza.

Aliás, aqui registra a cronistan lembrança de uma ouvinte.Oue o Natal se torne uma ins-tituiçâo mais difundida entre aspessoas ricas, numa confraternl-zacão geral da cidade, e feita dejeito simples, em cada rua. As-sim, náo se veriam esses desespe-rados natais, das imensas fila-trlstonhas. Mas bem sei oue pa-ra isso seria necessário maior ro-munháo entre os vizinhos, aque-Ia política de boa-vizinhançade que tratei aqui. noutra crônt- tóqüio. _a (CP.) — Um tn-ca. Ficam, em todo caso, OS dois ! quérlto populnr aberto peto JcnulapMos de pessoas de boa-vonta-! ¦•Yomiruri" — o terceiro, em cir.de. Pelas contribuições a Po.icH- cuiaçSo. desta csrttai - revelou •Jlfca e nela difusão do Nata', \ exU-têncI» de uma forte corrente deromo festa miWco, em que osi ^,n'*°

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prósperos test-»*^-, &8gtíSÊ S-SSsim. o seu agradecimento Aque- , „r(>n^ncla m?.wm*tm\ o Jornal en.le a quem tudo devemos, e que j v,ou vm quísttonârto ^^ „** enos tem em Sua mão. ; outros assuntos correlato* * mU

.-•j.:.--- jiu.ut-Oj,* j i e olrtnhentas pe*s-»s e#colhIdas* noDinah Silveira de Queira* i ceio de todas as cii_-sc_>. as m-pce-

*ttm*mmmmmmmmm*ttttm>ft*t**â

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Desejo pedir a «Unçào dos mejus ouvintes pam 0 dlKursoproferido hoje. na solenidade do encerramento do Curso Supe-rior de Guerra, pelo Oeneral Osvaldo Cordeiro de Farias. Tra.ta-se de uma peca que vale por um brado de alerta, conclamando

os brasileiros à unlio tntema e a uma tomada de posiçfto, noplano Internacional, compatível com as nossas responsabilidadesdc navfto soberana Integrada no mundo cristio.

Inicialmente, constata o Oeneral Cordeiro de Farias que. n&o¦i possivel nos abstrairmos da realidade mundial que s« nos de-para carregada de nuvens sombrias. No mundo de hoje, dLsseo orador, nâo há lugar para espectadores, todos somos perso-iingens. E lembrou, multo a propósito, a célebre frase de Roose.velt: — Esta é a geração que tem um encontro cem o destino *.

Na verdade, já agora parece perfeitamente claro que o desMhofuturo da humanidade está nas mãos da geração atual. Isto 6,dos homens e mulheres que. neste momento, cm todos os qua-drantes da terra, a representam na sua grandeza e na sua mes.qulnhaiia. E a humanidade está dividida em dois grandes Mo.cos de Ideologias antagônicas : o bloco cristio e o bloco comunista.Sendo Impossível a conrillaçáo no plano das Idéias parece lne-vltávcl o choque no terreno dos fatos. O que existe é a expecta-tiva do uma luta gigantesca, de uma conflagração total que nãopoupará nenhum povo da terra. Iníellunente, é éste o quadroque a realidade apresenta c nfto há como omiti-lo.

Os povos comprendidos na área de influência do cristianismopossuem a responsabilidade de defender, contra o embate dasforças do mal, os valores morais condensados na mais profundaasplraçfio do ser humano: a aspiração da liberdade como multobem disse o Oeneral Cordeiro de Farias.

A êsse grupo pertencemos nós. E pertencemos acrescentou oilustre cheíe militar, menos pcla ação decisiva dos governos, doque por predestinação histórica, por impulso racial por íatall-dade geográfica. Acrescentou, com lapidar clareza, o GeneralCordeiro de Farias : — "Este é o sentido exato da nossa posiçãono mundo de nossos dias. E os que pretendem dar outra inter-pretação a esta nossa posição agem inconscientemente, ou de máÍO. Nfto estamos Jungidos ao carro de ouro de nenhum capita-llsmo colonizador. Não abdicamos, nem abdicaremos jamais, dasnossas prerrogativas de soberania. Não cedemos ao peso de in-íluênctas estranhas que nos desfigurem a fisionomia tradidonal,nem mercadejamos nossa adesão em troca de renúncias inconfes-sáveis. Ao contrário, nossa fidelidade ao Brasil verdadeiro, nos-sa identidade com o nosso próprio passado e nossa resoluçfto daconservarmos sempre Intacta a nossa personalidade nacional, dapovo autônomo e intangível ê que nos colocam, lógica e irresistl.vclmente ao lido das nações do hemisfério cristão".

Acredito que a deíin-çáo da posição Internacional do Brasi'formulada pelo General Cordeiro de Farias poderá ser subscritapor todos os brasileiras dignos de sua pátria.

[tS frflem go micn%one dal^to tooowc^

Os japoneses querem rearmar-setas recebidas de 902 dessa* pessoasconsultadas mostram que 43.8 porcento sio taTori-rets ao rearma-mento e 38.7 por cento se opõem kmedida. Responderam que nio tirarplnlio 17.S por cento. Dos que res.ponderam. 'I! por ren to disseramque acreditam que a segurança doJapio pode ser garantida pelas Na-çôes unidas, ao passo que 25.9 dls..-eram o contrirlo e, 39.9 por centon5o dera. oplnlio sAtare esse pontedo questionário.

S-P^^eSSrV.S:{PRESENÇA DOS LIVROSnal. Anualmente canaliza-

. mos para o produtor estran-! gelro. argentino ou americano,

enormes quantias, só inferio-res às que smpregamos naaquisição de petróleo.

Por essa afirmação se vê aimportância do trigo no qua-dro das atividade agrícolas dopais A política trlticola dopresidente Eurico ** Dutra é,portanto, das mais importan-tes. Enfim, o Brasil é agora

dÍ5p?ndio-i--> otit o homem ati hojo driTobriu. % um pais que merece confi-* unes» O relatório da Comissão*,*4-^WM.v^.w.^.w*-^ SSômica Sra a America

Latina, a ser divulgado den

D

Aj pq-iavr-Hde Eisenhower

epóis do grande; aconteci-mento que foi a instituiçãodo comando supremo para

pon--r.bili.1adf- de K;senhower. nãohá dúvida de que as democra-cias estão de fatn capacitadas afalar aos homens de Mcsccu nome_mo tom em que eles vêm des-de longo tempo falando para elas.Tudo indica que. agora, duas col-

, ,-,„,.,,,,,. ¦ sas são prováveis : Drimeiro umis forças de defesa da.. Europ? ¦Tecüo. n& Rttssia : depois. noí--i.Ocidental, símbolo do entenm- : veiment9 0 Eeu ataque, nuando.-.nento .existente entre as nações • en(3o Qr Est?dos ünidcs

-^ lan.

ivres e democráticas do mundo, í çavgo h ]uta dominar o ad.i General Eisenhower, nomeado . verEário.aara aquele elevadíssimo posto, .' pelos Jornalistas, falou •-***iobre aio mon.- .to a decisão tomada unanime. PNTRP tòá^ n*_ ™-r_:nPrf-•nente pelos países membros do! trs'-^"^ *od_£, as perspect.

instado pelos jornalistas, falou•obre a indisfarçavel gravidade ¦ » [«J.,..;^ J« -.;.£.*•.,

momento internacional. Tan. *$f EXplOfâÇaO 08 miReflOS

Jonselho do Atlântico Norte,.-orno as palavras do grande eexperimentado cabo de guerra

tro de pouco, confirmará, pelas observaçõss de técnico?estrangeiros, esse ponto devista.

ATOS E DESPACHOS DO PRE-SIDENTE DtV REPÚBLICA

O presidente da Rep-íbllca as-sinou os seguinte?, decretos: outor-gandt> a, Companhia Açucarelra Snn-to André do Rio Una, sediada nncidade- de Recife, autorlzaçio de

,....,. estudos para apresentação dos pro-

Uvas que sc abrem para a_- • J=*c« referentes » concessfio quo lhennrnp. iimn<- hr». » nu. I foi outorgada pelo decreto r°

l>aj>WVMW>-M-»A<->Mli*̂ ^t^y^^r^MMM^Vi^^AM^*

0 CORVO E DOM CASMURR0S primeiros contatos com a Pslca- | ]

nálise enchem-nos de entusiasmo, jQuando aplicada à Literatura, nos- li

sa primeira crença é fl de que e'a resolve- j;O FAUSTO CUNHA

¦ ¦¦¦¦¦»' »•-¦

nem supérfluo) ou a lugares-comuns denosso ensaísmo como sejam Bça de Quei-roa e Machado de Assis. Temos tanta gen-

! te precisando- de exegese, e quantos apa-; recém tratam exclusivamente de Eça e Ma-

ria todos os problemas, especialmente os : ^"-jõ, raras as exceções. Entrar com o pé..„ „,mn0 a*, vninres Entretanto, com o j ritUHl Jung-freudiano ("Qomo vimos. Fth* j direito nas letras brasileiras è entrar com

Machado de Assis. Não passa uma lua semque sur.ta novo trabalho, com títulos bemsugestivos — "O Dedo Grande do Pé deMachado de Assis". "A Tragédia da UnhaEncravada de Machado de Assis", "Influ-ênc:as Hotentotes no Estilo de Machado

nações, umas boas e ou-trás más, num momento como

senhavam, ._.. , „„.„._,„teira confiança do Ocidente em «ggmiasuas próprias possibilidades.

Efetivamente,, a situação é gra-ve, mas não tão grave a pontode poder lnutilisar o melhor dosesforços das democracias, nosentido de preservar da iníluen.cia moscovita as grandes con.quistas democráticas. Analisandofriamente a situação, Elsenhowetconclue que, unidos, estamos ca.paoitados a levar a melhor nofinal das contas, mas que deve.mos nos habituar a viver em so.bressalto porque a URSS naoquer a guerra, mas não renuncia,rá a seus planos de conquista.Advertindo os dirigentes , russosconi o fim que tiveram os ins-tigadores da íiltima conflagra,ção, Eisenhower disse que o quequerem os soviéticos é levar ao"rároxismo a tensão que conse.guiram estabelecer 'desde o Wo-r.eio de Berlim sendo, portanto,de nosso Interesse agora ofere-cer a eles 0 espetáculo de nossaprópria segurança e de nossa fir-me disposição de enfrentar to.das as, situações.

Não poderiam ser mais cate.górlcas, mais incisivas, ms'.-*- du-ras e realistas do oue foram aspalavras do grand»** Gen.r-al daVitória. Diante delas n<_o hamais lugar para ce.crencas oupreocupações. O arsenal das de-mocraotas está em perfeita for.ma, muito melhor capacitado,disse Eisenhower Cn que ãs vês-peras de Pearl Karbour, referen.cia clara, capr.5. de diáér que, em"absoluto, náo há motivo para pa.nico.

Diante de tais declaraçõesfcartidas de um homem da res.

íiran comb üm bUsamí nas do- i êsse em que vivemes, de tem-íw do mundo atormentado pelas í vel tensão Internacional, acham-ombrias perspectivas que se de. se as que se referem a exp.ora-

restabelecendo a ih, Ç&P das riquezas mmertus. ae— enorme Importância militar.Com respeito & exploração des-sas riquezas, existentes no Bra-sil, as perspectiva.*; são as maispromissoras. O ferro e o ma-ganes são os dois minérios cujaexportação será na certa ele-vada no decorrer dos próximosanos, e nós os pcssulmos emquantidades capazes de uttrapaa-sar as necessidades. Entre 1945e 1848 exportamos uma médiaanual de 145 mil toneladas deminérios de manganês, perfazen-do um total de 432.000 tonela-das, no valor de cerca de 100milrites de cruzeiros. Quanto aosminérios de ferro, embarcamospara o exterior quantidades quaacusam um ritmo crescente apartir de 1947. ano em que aa676 mil toneladas exportadas va-leram 103 milhões de cruzeiros.

Mas, como é obvio, a explora-ção de mJnérios exige financia-mentos *m bases adequadas, íi-nancia-nentos que têm que serestudr.dos paralelamente à ques-tão dos custos, inquestionável-mente afetados por uma sériede medidas indispensáveis à ln-tenslf.cação dos trabalhos de ex-ploráção. Os Estados Unidosestão bastante interessados n->desenvolvimento de novas fon-tes produtoras de minérios e ou-tros materiais estratégicos, noocidente, e compreendem a ne-cessldade de financiamentos cmbases justas e adrquadas. comoprova o recente empréstimo efe-tuado nelo "Exim Bank*, ob-jetlvando duplicar a produção deVolta Redonda.

Para empreendimentos de ta-manho vulto, com os quais asnações livres poderão fazar fa-

foi outorgada pelo decreto xt25.527. de 17 de setembro de 1948;— declarando de utilidade pública,para deeapronTl**,çfio. Imóveis situa.da*s na rua SSo Cristóvão, no Dls-trJio Federal; — abrindo, nelo Ml-nistério da Fazenda, crédito espe-r!el, para atender a despesa como pagamento d» nensío concedida aoprofessor Undolto Oomes: — autori.Tando a Companhia Siderúrgica Na.cional a proceder a corialgnacôes emfcltus de pagamento: e, concedeu-do «oneracío de membro reprraen-tante da Agricultura da ComlssftoConsultiva do intercâmbio Comer-ciai. com o Bxterlor, a Edgar Telxet.ra Leite. • • *

Recebeu, ontem, no Palíclo do Ca.tete. para despacho, os srs. tenen-te brigadeiro do *r Armando Trom-Domkv, ministro dB Aeronáutica eGuilherme da Silveira, ministro dnFazenda: em conferência, os srs.Antônio José de Uma Câmara, che-fe de Policia, e Jorge- d» Toledo

de crítica de valores. Entretanto, com . correr do ternüo. vamos vendo que tudo i cra subjugado pelo impu.so que o çonau?se resume a uma fórmula, aplicável tan- i 2ia a0 túmulo para encontrar o corpo ma-to a um gênio como a um acabado sub-escrl- terno". — "Mas o Id já não pode suportartor se é que um sub-escritor pode ser aca- a interferência do Super-Ego". — A ana-bado nalguma coisa. Tudo se esquematlza. j^ rankiana de "O Poço e o Pêndulo").tudo se resolve nà adoção de réguas, qua-< 0 ensaio sem dúvida alguma exce.e pela dros, medidores de velocidade, caübradores segurança com que foi escrito, e ainua ue- ;*,„ ^'ss{ç-%

~$c^ QUanto a mim. admito com

de pressão, êmbolos e pulverizadores. O i0 estilo de que nele fêz praça Constamino f profunda humildade que ainda conservoque resta de tudo nfio é mais o literato e paieólogo, adequado à matéria e bem ac_-1 a respeito do mestre a mesma opinião quasim o homem, ou antes, certa visão do . ma do nivel de suas "histórias verídicas . •

tenjj0 de Castro Alves: um romancista, umhomem — quase tão errada quanto parece j J& Q mesmo nj0 pp^o dizer do tra- | poeta sem maior grandeza. Êsse valor des-certa. _ ba'ho sôbre "A Insatisfação de Machado ce • comunal què em ambos tanto se apregoa,

Assis". O ensaísta partiu de um simples j com franqueza nunca o encontrei. Com.ipalpite e segue pelas páginas fora tentan- j peniemos. no entanto, dizer semelhantesdo provar uma coisa que. evidenciada, na- nndí Mas de Machado, se no Brasil as ce-da teria de sensacional. O desejo do ro- [ lebridades se fazem & sua custa? Elas de-

E' por ter um dia acreditado na pa-nacéla estética da Psicanálise e por acre-ditar, hoje, que em Literatura -quase nãohá lugar para suas fórmulas enquanto sejulga a obra e nao o ínmvinuu, uue ¦_¦•»_- manni5ta para com sua madrasta penna- fendem com dentes e unhas a árvore quemim a leitura de um livro com tendências , ncce ünicamente rfa Intenção de Constan- j parasitam. Basta que escrevam sôbre Ma-dessa natureza, embora seja ainda bas- | ., pnipninim e. se me concede a expres- , cnnüb. tenham estilo igual ao de Machado.tante agradável, me soa tão falsa e tao ( ^ 0 ensaio inteiro me deu a impressão iarbitrária, a ponto de julga-la dcsperdlç.o de chariatanismo cientifico. Com o proces- I

citem frases de Machado ou se confessemturiferár.05 de Machado -.ara que as por-

de tempo. ! ^ posto em prática, seria possivel provar j tas se abram até rebentarem os gonzos.Constantlno Paleó-ogo reuniu em vo- até mesmo a homossexualidade de Macha- ¦ Ninguém discute as qualidades do ponti-

lume três estudos psicanalítlco«-literárlos \ ao dè Assls. absurdo de que ainda nm- fice, embora todos as enalteçam. QualquersAhrP Machado de Assis, Poe e Dcstolews- I guém se 'lembrou. Decsrto ê um horroro- pensamento de Machado é orofundo, nm-isoore ... . ... 6q

d}sparate NÔO é aienos herroresa nem guém pensaria melhor. Qualquer observa-menos disparate a atração que. duram» j ção de Machado é a observação mais bemtoda a sua vida, ao longo de t56a ** **.ua J observada de nossa literatura. Atacá-lo éobra, sentiu o romancista pe"a !áari» Inês. ' atacar "cnias" celebridades.As frases e palavras que Paleòi^ ™-** j (^^^ é que a maioria se lança justa-...„_ ..,..„„ ..,,..,„ -.„..,.*,. „,,., „ tenham .oi,-

mmic m ^ de Machado e Eça. dotS

Recebeu, em audiência, o deputa-do Joeé Armando Afonseca, queagradeceu. a sua nomeaç&o paramembro da Caixa Econômica Fede-ral de SSo Paulo.

ce &s necessidades que tnevità-velmente se farão sentir nos anosde termento, a cooperação téc-nica e o financiamento farão omilagre de transformar fabulo-sas riquezas notencials em fon-tes de mat-rriais indispensáveisà vitoria, além de incentivar no-vos e importantes tmpreendimen-tos.

ky. O prefácio do livro é bem melancóli-cò. Diz o.Jovem ensaísta: "O mais anti-go (dos ensaios) data de 1944 e o mais re-cente está separado de mim por mais demil noites, contudo ainda os não repudiei .. ,,„,,.„, .,.nor completo. Creio mesmo que estou ten- traz como prova, duvido que o tenham contado a confirmar-lhes a substância". Vem vencido a êle próprio Escudou-se talra.o nroêmio de 1949; portanto, os estudos sfto nalguns dogmas de Psicanálise, cren.e aefruto dc um periodo de dois a três anos .que principio certo nao pode conduzo* afim errado. Não pode, é fato. Mas pode

conduzir a fim nenhum, como foi o casoAo terminar a leitura, fiquei de todo con-Vlcto de que a pobre da Maria Inés aeforma alguma contribuiu à formação aemais um complexo machadlano. ao lanodos Inúmeros que bs nossos estudiosos vêmdescobrindo a cada minuto, e que torna-ram o romancista num verdadeiro Ham-let caboclo. Nâo vou aqui discutir o as-sunto, primeiro porque o ensaio nâo tempor onde se lhe pegue, segundo porquehesito se o autor, com o que diz no pre-fácio, está ou nâo de pleno acordo comi-gô. A prova final, o tiro de misericórtUa.que é o fato ds Machado haver-se equivo-cado inúmeras vezes quanto aos nomes desuas personagens femininas no uMemorialde Aires", afigura-se-me tão inocento, tãosem expressão; que não compreendo comoPaleô^go deite mão dela com tanta ên-fase. Ele, que também é fiecionist». sabáque essas trocas de nomes em manuscri-tos são suscetíveis de mil»«-* uma explica-ções. e quanto mais numerosas as trocastanto mais numerosas as explicaçoe*».

«MACHADO, POE E DOSTOIEWS-KY" (edição da Revista Branca) vale pe-lo ensaio inicial, "A Nostágla Sepulcralde Poe". Reza o ante'óquio serem os es-tudos "apenas uma face do problema";nos casos de Machado e Dostoiewiky que-ro crer que nfto revCem face alguma. A"mecânica da criação" nâo foi explicada,nfto foi armado o "arcabouço da intriga*,restando apenas a curiosidade inócua edispensável.

+ *

incompletos.Causa algum espanto a confissão de

Paiertiogo: "ainda os nfto repudiei por com-pleto". Isto é. repudiou os ensaios quaseinteiramente. Mas está "tentado a confir-mar-lhes a substância". De minha, parte,não sei se com isso quis o autor, expun*g!r-8e de maiores responsabilidades ou nâosabe,'realmente, se deve ou nfto subscre-ver o quo publica. Essa dúvida parece re-pousar nô estudo sôbre Machado de As-sls e quiçá no pequeno trabalho em tôrrno dc Dostoiewsky. Porque "A nostalgia

.,- ,.r *..„.,„ , _,...,. ..- ......... Sepulcral de Poe" é deveras uma contri-ortiswoTth. presidente do Banco do , bulçfio interessante, de; mérito yfr»lc»y^-BnsU: e. em audiência, os srs. Al:ceu Barbedo. e professor EdgardSanto*, reitor da -Universidade daBshln. • • •

Fez.se representar nas solenldadeshavidas na Fundac&o Osório peloprofessor Paulo Uru. sub-chefe doseu Gabinete Civil.

apesar dos cacoetes freudianos (num ^entido genérico). !

Diz mais adiante, ainda na prefacâo,que até agora nada aprendeu que rem-lasse os três ensaios. Tal -afirmativa, eu-cadeada à confissão de dúvida, lança porsôbre o livro uma sombra inquieta, comose o autor nos convidasse a ajudá-lo a en-contrar o caminho dessa refutaçáof

O trabalho sôbre Dostoiewsky, de dozepáginas, multo ocupadas de transcrições eapresentação do texto,, antolha-se-me demenor importância. Para falar com fran-queza, nfio justifica o nome de Dostolews-ky na cana do livro. Nem fica provada aobsessão homicida nem, se ficasse prova-da, teria maior» Interesse que a obsessãohomicida da maioria des romancistas po-llclals — se me permitem a comparação."A Nostaleln Sepulcral de Poç" é umestudo admirável e muito lucraria se pu-hllcado isoladamente. ConstRntino Pa*eõ-loco compu-sou demorado as páginas daobra do gênio americano, e mesmo dei-sondo de lado oualsauT veleidades pslca*náuticas, o estudo valo de per si. Aindnque me desagradem certas fórmulas do

autores de obras opulentas de páginas, en-quanto oue romancistas e poetas de umsó ou poucos livros a ninguém seduzem.Por que? Porque tais autores nfio merecemo estudo? Ou porque" é mais fácil provarqualquer coisa em obra volumosa que numlivro só? No Brasil, todos nós entendemosdo flccionista do «Braz Cubas", todos nósestamos dispostos a escrever um artigosôbre Eça de Queiroz. Mas quantos leram,de fato. êsse "O Ateneu", de Pompéia, êsse"Eu", de Aucusto? E Pompéia é bem maiorque Machado, cemo Augusto é maior queCastro Alves. Machado e Eça agradam, sãoanedóticos, o primeiro tem até a vanta-.gem de ser clássico. Lima Barreto nftoé clássico, é áspero e deselegante. Embo-ra seja maior e mais romancista que Ma-chsdo. D<zemos que Machado de Assis éo nosso único escritor universal, esqueci-des de que a universalização não é méritoe sim contingência. Quantas mediocrlda-des terríveis engtfiraos de França, Ingla-terra. Estados Tinidos. Itália. Alemanha, Es-panha... Se tedos os nossos escritores fôs-sem traduzidos ou conhecidos no estran-gelro, como acontece mais ou menos comcerta oart» da literatura inglês» e fran-cesa. haveria suroresas bem curiosas.

Tudo aue tenho lido até hole de Ma-chad- tíe As;sis nfto me deu — -perdoem-meos entendidos em machado'ogla — a lm-i>res-;ão de uma radescob-írta do escritor,como aauela aue v.g. obteve, de Homen»,GiP-nbatHsti. Viço. e sim de um aproveita-m-nto do fi-âo de sucesso, do srntimen-ts-JiS-üo da a'ta camada de nossa literatu-ra. que endoisa cada vez mais o roman-«-¦-..a porque êle escapou à enxurrada de32.

Na Tática, êsse abandono do escritorà curiosidade profana gera, a meu ver. na-da mp-s que um clima de irresoonsabi*!-E* pena que Constantino Paleõlogo, com ,

seu inegável talento, se atenha a escrito- dade, dentro do qu*! tudo é pcrm's<*ivel ares estrangeiros to que nâo é reprovável' (Concnu na 8.» pas.)

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^''¦"!X;fY¦¦''.* ,- ' *" .-> . .»¦¦ ¦¦-...•' ¦" -. : ' ¦ ¦•"-. ¦• .:,.,- ¦ .-_-. . ¦:*...¦¦¦¦.,*..' .¦ ..v.v ¦:'¦- -' ¦'¦

Page 5: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

A MANHA í^WO, SAIA0O. SíMCTtfb1PÁCINA 5

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Seuunda-feirã, di* de Natal, haverá espetáculo, em vesperal» e à noite, em Iodos os lealros, qae assim Iransferiram as suas folgas para lerça-feira %¦ Amanhã, leremos,

no Tealro João Caetano, a (esla artística do "Dr. Inleiulino" & Manoel Monteiro e Ajara vão reaparecer no Teatro Gloria (¦>¦' ¦' ¦ ii i M *mmmmmmmmmmmmmtmma»mmmm»mammm*m**mmmmmi«. ¦"¦ ¦¦ ¦'— ''" "'

cMmàrékm, \mmmmmmmmt^^^^^ | ., '

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afmPtf+tm. tim*m+mmm*0ái

AIS UMA ar.radi-.fi • Hnda

Mn-i•«•in.-.io tete luaar na bela

manao d*' llustit familiaRaul Batista, em Copacabana.

Oi confortáveis aalíea, rica-mente decorado», rtiorEttavamde amigo* o admlradom do co.chccldo médico, figura de gran.ds projeção era nossa sociedade,Justamente querido por aeu» atostíe humanidade • eavalhelrtsmo.A senhora Raul Batista e s*oaencantadora filha Nadyr, extre-mamente sentis e carinhosas,foram incansáveis em atenções.

O parque da linda residência»apresentara aspecto arrebatador,— tio pitoresco c poético!

Ali, foi servida deliciosa *e!acom os mais variados sorvetese, as mais finas bebidas.

• •

MO INTERESSE de bem servir

os ilustres convidados, o»"garçons" movlmentavamje

ágeis, à esquerda e à direita.Em grupos diversos, avistamos

o simpático c atraente casal —almirante Jorge Iiodsworth Mar.tlns; sr. e sra. Álvaro Osório deAlmeida; srta. Helena RoquettePinto; sr. Salvador Tedesco; st.o sra. Ramos Pereira; sra. Cas-trllo Branco; o jovem JulianoSlontlnl: sr. e sra. Arnaldo Cam-prllo; srta. tais Prado Vaseon-cellos: r.r. Francisco FabISo; sr. esra. José Goulart; sra. Maria doCarmo Ney: sr. Domingos Quel.roz: srta. Vera Lúcia Batista; oJovem Jorge Eduardo Tedesco;sr. e sra. Ivo de Alencar; sr. esra. Carneiro de Sonxa; srtt.Isar Carneiro; sr. e sra. SoaresPereira; srta. Hebe de AraújoMattos; sr. Roberto Rito Batls-ta; srta. Ueoriqueta PenidoMonteiro: sm. l.anra Ronbanse:srta. Ivette Madaleno; sra. Dlr-cen Mascariam sr. Cláudio Bo-Junga; sr. sra. Carlos Rohrr efilha; srta. Margarida Dcrta Ba-tlstá; sr. e sra. Alberto Slon efilha; srta. Gilda Bojunga; sra.Maria Esther Candrina: sr. LuisMesnulta; dezenas de outros no-mes" que nao foi possivel ano.tar.

Apôs o jantar-amerlcano, se-gulu.se esplêndida hora dearte.

DYLA JOSETT1

rmmgmjm^

BugOnlo Bittencourt da SUvaOoraeUo AqulnoRubens Henaeler

Transcorre, amanhfi, o primei.ro aniversário natallclo do meninoMarclus. filho do ar. Adelino de 011-velra, capitão médico da Aeronau-tlca, e de sua exma. esposa, d. HU-Om Esteves de OUvelra. Marctus acra,também, na mesma data, levado apia batlsmal.»

Transcorre, hoje, o aniversárionatalldo do nosso confrade Do.mlngos Sérvulo Pcrelrn Dias, do"Correio da Noite", figura estima.da de nossas circulo**», médico daUnlAo Beneficente doe Chauffourse do SANSAT. Oi seus numerososamigos e companheiros, pela pas-sagem do seu natallclo, ofereceriona manhA de hoje, um aperltlvo.

CasamentosSRTA. THBREZA V1LT.KI.A SOU-

TO-WALCYR RODRIGUES BARBO.SA — Reallza.se, hoje. as 16 horas,na Igreja da Santíssima Trindade,& rua Senador Vergueiro, o enlacematrimonial da senhorita TherezaVlllela Souto. fUha do sr. GersonPinto dn SUva e sua esposa, sra.Maria Stclla Vlllela Souto, com osr. Walcyr Rodrigues Barbosa, filhodo casal Pl&clda-Quadalupc Rodri-gues Barbosa.

Realiza-se, hoje, o casamento dasenhorita Latira Fernandes, filha dnara. Orclna de Sousa Fernandes,com o sr. Antônio Corrêa, filho daviuva Maria Cândida Corrêa. O atocivil terá o casal José Mine, comonadrtnhos do noivo, e, Mltzuel eLaura Mesquita, da noiva. A cerl.mônli» religiosa seri. as 18 horas, noaltar-mór da Matriz de S. S. deBonsucesso e. serfto padrinhos dosnoivos o casal Agnaldo e Elza daRocha. Após a solenidade da Igreja,os noivos recepcionarão os amigosmais íntimos, em sua residência, i\rua Jdaqulna Rego, 26, em Olaria.

— Reallea-se. hote, o enlace ma-trlmonrol do sr. Cláudio Soares dcSouza, com a senhorlnha Silvia dcAraújo Barbosa, residente à ruaCambuci do Vale, n.° 399.

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"C V* *vre" <-No Teatrinho Jardel /ot dadaanteon

VaêwxMMMmWÊ ma _____ _____ ,HT-.*«-y* JL -m\r mf9K—* FTTfJLlÈ^*No Estúdio e na Taa

CARTAZ EMREVISIA«'•ejj*ta*«*fr*ai's3-j*a^^

'Aniversários

FAZEM ANOS HOJE»SENHORAS:

Silvia Vaz de MeloJuraci Barreto •Alico Pereira Fernandea

SENHORITAS:Hermla Faria de Lima

¦ Ruth GuimarãesGlória Santos ^Dulce Pacheco da SUva

SENHORES:-Prof.« Francisco Finneirc- Gulrna-xáes -tn».t<---£*:t. et-Bistno-Faria - f— Amador ClsneirosAntônio Alves SUva

FormaturasCola grau, hoje, no colégio Bell-

s&rlo den Santos, a srta. Llblah Igre-ja, filha do ar. Jclo B. Igreja esra. Eclalr Coelho Igreja.

DiplomáticasDeixa, hoje, dia 23, o Rio com

destino a Londres, Mr. KennethChrlstofas, l.o secretArlo da Embat.xada Britânica, devendo regressar aesta capital, em 7 de janeiro pró-ximo.

MissasAURORA PINTO DINIZ — Hoje,

às 10 horas, na igreja Santa Rito,«ejja.scelflbrada. missa <ieri*rtf5és>modta, em Intenção da alma da sra.Aurora Pinto Dlnlz. mfte do nos.bo companheiro Antônio GonçalvesDiniz Junior.

Cotaçõei de A MANHÃ: De 1 a 5 ponte/

CORTES DE CÂMARA"/

CRITICAS EM RESUMO

Na Í^#]j^^

»^ ct/aindf a orca rio seiifido humano. Julgado como en-

rfí-mniselle FM" (Wartiers, no Vitoria), com restrições, a»«da pode ser incluído na série Doris Day, f íW?^nis Morgan são os principais e surgem muitos ostros aawarneri"A lei 6 impecável". Descendo um pouco encontra-

~ "Paixão abrasadora" [no Pathi— ^i^^VninrRF —¦ j„ «™v»" í»»n* Mpirosl — 3vi ponios. MEDIOCKb —¦nat da TlOlta l«OS meu va) •> ¦- *~ , o<»« Mnn.2 vontos — foi o lançamento em Copacabana, no Cine aíoo-rada de "Da Terra à Marte». Película com pretençoes masefetuada com parcos recursos técnicos e artísticos - direçãodè Kurt Neuman - náo convenceu em trecho algum. Legt-tLomsucem O São José exibe a "reprise" de "Deus lhe

Süe» O Plaza, neste final de semana lançou de ju presa

eme ainda não presenciamos "A maldição da torre comRoãdv Mc Dowall, Sue England, Dan O' Herlhj/ Koíand Wu-ferse JeffCorey. Trata-se de um filme do gênero de aven-turas.mmtas delas com transcurso em alto mar.,Ftnalm*n-

• tJà esperada estréia da Metro, cu/ajmítica será publicadadentro em -pouco "A glória de amar "com Errol ««nn, <GreerGarson, Walter Pidgeon, Janet Leigh e Robert Young, umexcelente elenco. E ai temos os eaftafô». em Ç^j-M* .«»• k»,>a .

:>*i-.o*3 !>k n-titivHZ **:*i»Ci tÓNG-SHOT

n» rt t mmmtmm^^^m^»

0 marido é da orgia..Desconfiada de que o seu ma-

rido Wilson da SUva Tavaresnão' lhe viriha sendo fiel, JaciTeixeira Tavares, de 22 anos, re-sidente na riía da Feira, 623, emBangu, tentou contra a vidaateando fogo às vestes, após em-bebe-las em álcool.

Com queimaduras de Io, 2o c3o graus, generalizadas, foi me-dlcaía e internada na madruga-da de ontem no Hospital RochaParla. Jaci declarou, ao ser me-dicada, que seu marido vinhaultimamente, chegando em casasempre de madrugada, descon-fianda por isso de sua iníidell-dado. Muitas discussões tiveracom o esposo e, após à ultima,trancou-se num quarto para ten-tar o suicídio. Por sua vez Wil-son diz que sua esposa é tre-mendamente ciumenta, nfto sen-do verdade que tenha outra mu-lher. O comissário Asdrubal dc27° Distrito Policial registrou ofato.

'{' VEGmXADÔ UAC VACJ-\ LAVAIMMAWAKA\CABEÇAPJEVM//fO- i

CENTE A' .,.** :

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Os filmes de hojtSAO LUIZ. RIAN. CARIOCA

e REX — "A morte nfto é o Um",com Humphrey Bogart o Elca-nor Parker. — As 14 — 16 —18 — 20 c 22 horas.

PALÁCIO ROXY e AMERI-CA — "O matador'*, com Ore-gory Peck e Helen Westcott. —As 14 — 16 — 18 — 20 o 23horas. . „,VTTÔRIA — "Mademoiselle Pt-fl", em teenleolor. com DcimMorgan, Diris Day e Jack Car-son — As 14 — 16 — 18 — 20e mi horas.

PLAZA^PARISIENSE. ASTO-RIA. OliNDA. RITZ, STAR,COLONIAL. PRIMOR E MAS-COTE — "Maldlçfio da Torre",com Ruddy Mac Dowell e SueEngland e "Jogos de Primavera .documentário nacional. — Aa 14— 16,30 — 19 — 21.30 horas.

METRO PASSEIO — " Olortade amar", com Errol Fita e OreerGarson. — A partir das 12 ho-"METRO TIJUCA e METROOAPACABANA — "Gtoria daamar", com Errol Fita e OrosrGarson — A partir daa 14 horas.

ODEON e IPANEMA — "Alei 6 implacável", com RandolphScott e Lolse Albrlton. — Aa14 _ 16 — 18 — 20 e 22 horas.

PATHE' — 2a Semana — "Pai-xao Abraradora". com Jean Ga-bln e Blanchette Brunojj. — Às14 _ 16 — 18 — 20 e 22 horas.

IMPÉRIO — "Tormentos dodesejo", com Françoise Amoutt.

As 14 - 16 — 18 — 20 e22 horas.

ART-PALACIO o RIVOLI -"Alcazar", com Fosco Glachetue Mirellle Balta. — Às 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.CAPITÓLIO — "Sessões Pas-

satempo". — A partir das 10horas.

CINEAC TRIANON — "Ses-soes Passatempo". — A par tudas 10 horas. .

PRESIDENTE — , "Alcazar".com Fosco Glachetti e MirellleBalln. — As 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas. ••-¦¦V. ,;-¦¦•,VILA ISABEL e PIEDADE —"Estrela da Manhã", com Pau-lo Gracindo, Dorival Cayml eDtüiíís Brtssa^ie.:;, — 'A' pàrttt' tfàs14 horas. . ', ,„ '

i PIRAJA' — "MademolselTe Fl-I ítf i-cor»DeirntófMor»ran ar Doris1 Dav. — As 14 — 16 — 18 —

20 e 22 horas. ^ALVORADA — "Da Terra aMarte". — As 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas. ¦.

SAO JOSÉ* — "Deus lho pa-gue" com Arturo de Cordova.

As 12 - 14 — 16 - 18 —20 e 22 haras.

ELDORADO — "O noivo deminha mulher". A partir das 14horas. . .

TDEAL — "A morto nfto é oíim" com Humphrey Bogart. —Às — 14 — 16 — 18 — 20 e 22

ÍRIS — "A lei 6 Implacável",A Dartlr das 14 horas. . ..MARACANÃ — "O matador".

Gregory Peck. — A partir das14 horas. '¦ , , ¦-,,

MADUREIRA — "A lei é lm-placavel". — A partir das 11horas.

MONTE CASTELO — "A mor*te nfto é o fim", com HumphreyBogart. — A partir das 14 ho-ras.

fem em pri-estréta para a critica a re-. vista "Cuba Livre", qu» senlu para

Reviste* earneveleieerefli.»rar 0 reaparecimento da estréiade Cevue Boaeoli eAíary Lincoln. O origina/ esfd ponfi-A.w n,»„.« *¦*„. mis.lhad° * números fraco» t ndo) tem oAry Perroeo eom mu- mum t-flor &, que vm de deixar osica de vários autores cartaz denominado "Miss França".

Há quadros, entretanto, que merecem os nossos aplausos, taiscomo "As desvantagens do progresso", com Evtláslo, Elvira Fi-gueiredo e Walter D'Avlla, que provoca gargalhadas e se apre-senta multo bem urdido; "Cidade Maravilhosa", defendido porWalter D'Avlla, faz ju» ao» grandes aplausos que recebe do pu-blico e aparece como um dos pontos altos da representação.Ai honras da estréia couberam a Walter D'Avlla, Amnarito Reyt,Mary Lincoln, Eviláslo Marcai e Elba Lima, que mala se desta-caram no desempenho que lhes foram afribuidos.

"Cartas ao Afanei", é um niimero que agrada na interpreta-çio da atriz-cantora portuguesa Elvira Figueiredo.

"Cuba Livre", i uma tevlsta carnavalesca, cujos bons nu-meros sobrepujam ot números fracos e que deixa o público sa-tis fei to pelas duas horas passadas no Teatrinho Jardel.

LuU Americano recebeu uma ovaçao quando fez funcionaro seu clarinete. , ',

Walíer D'Avüa i, sem favor, a maior figura do espetáculo, ese agiganta quando defende "Cidade Maravilhosa" e "As deu-vantagens do progresso" e, Mary Lincoln, mereceu os aplausosque recebeu todas as vezes qae foi chamada a intervir.

HENRIQUE CAMPOS __ ....... !

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m^m ^w*-'-' Atfca, ¦ "tWSmmW mmutYjx " &''íj?'it* -' '. * SSÊmmmnÈmmmmlmmmSÊmm^.' ¦¦'!.¦•»¦ "'¦*."¦¦¦ ¦•^jÊ^^iHtmm m8$m ^^* &•#' A *r'*W?BH r^V^B Blr ¦¦¦*;¦%

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lsSa*taw_ mm^mVWUÊÈm* U**X *'Í ^^S8

H SSa*Kvl«^3^L1 L^aHrâv.' .-im i* r-^^im^ílm^m^^^^^^^SfíÊ

SBxK' *Ía -j|**a'<t>Stf£*SIax«a3M

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DERCY GONÇALVES, Jogo após a assinatura do contrato paraestrelar a Companhia do Teatro Glória. Na foto, aparecem o em»

presário Zilco Ribeiro, o autor Luiz Peixoto e Danilo Bastos

Ingressos e correspondência— Os ingressos para aa estréias etoda correspondência para a SE-

IÇAO TEATRAL dêste Jornal devera,ser' enviados para HENRIQUE CAM*POS. '¦ - '

Mara

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

Carlos Melo, Al-'i varo Dantas, Jar-bas Dlck e Ozorlo Pivomuo nos en-vieram os seus vor.x de Boas Pes-tas e Feliz Ano Novo. Agradece-mos e retribuímos.

A peça de Pedro Bloch ;f %£»dlce" seri apresentada brevíidfién-tc no Chile. "Peru. Colômbia. Vene-r.ucla. Equador • Bolívia. O seuintérprete será o grande ator chi-leno Jullo Juvese que virá pro-ximamente ao Bio observar a ln-terpretaçao que di à peça o artistabrasileiro Rodolfo Mayer.

Walter Pinto

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Horário:ê-4v6-8o

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Ajara e Manoel Moneiro Rpn„recer no Teatro Glória, no elencodo sr. Zllco Ribeiro que é eetre-lado por Dercy Gonçalves. O casalde bailarinos vem de fazer grandebucosso em vários paises da Amérl-ca do Sul.

A festa dos "Cavalheiros dal muiuyaua funcion^o s 6 amt.gas do Recreio que constituem os"Cavalheiros da Madrugada" estãoem grandes preparativos para fa-zer da aua tradicional festa da noi-te do dia 31, um verdadeiro acon-teclmento. Na passagem do ano,em cena aberta, os artistas saúda-rfio o público presente ao espeta-culo e, após êste, haverá então ufesta em que serto recepcionados ncritica escrita e falada e todos osamigos da EmprOsa. havendo dan-ças e estendendo-se a comemoraçãomadrugada a. dentro, em melo adecoração especialmente feita paratal. com cartazes Jocosos alusivos atodos os atuais Integrantes do elen-co do Recreio."Branca de Neve"c;rr\oRm0grande sucesso. Pela primeira vezna história teatral do Brasil, umconjunto especializado em peçaspara crianças, foi representar em.outro estado. No sábado último, alinda peça de Lucla Benedcttl foirepresentada em Niterói, tendo oTeatro Monteiro Lobato sido espe-clalmente contratado pela CulturaArtística da vizinha capital. TudoIndica que em sua nova fase,"Branca de Neve" repetirá o sú-cesso do Copacabana."Ninon é um amor", em duasencenar Blbl Ferreira esta dan-•MM-,W,*•, do d(T»3(»riipénho desdeontem à comédia "Ninon 'é umamor" que serviu para o reapare.cimento de Lula Cataldo, o mng-níílco ator cômico que o públicotanto admira e aplaude. Estamosdiante, de um trabalho engraçadls-slmo que provoca explosões (tegargalhadas e que. é apresentadodiariamente em duas sessões no Fe-nlx. as 20 o fts 22 horas. Segunda-feira, haverá vesperal e espetáculoà noite transferindo-se a folga pa-ra terça-feira. *- .

Na prExima terça-feira, fi ™:mos, no Teatro Regina, mais duasapresentações da famosa peça dePedro Bloch. "As m&QS de Eurldl-ce'*. numa interpretação magistralde Rodolfo Mayer, què ai tem»a

'maior<xrtaçaodcri8im carreira «Jr-tlstlca. ' i

nos enviou um ar*tistlco carUo de

Boas Festas • Feliz Ano Novo,Agradecemos e retribuímos a gen-Uleaa do conhecido produtor-em-presário.

je, no Jardel, %~sSST £"Os fabulosos", o Teatrinho Jardeloferece hoje à tarde, domingo, ahistória da Branca de Neve. na pe-ça Infantil "A Rainha de Man-ganga", especialmente dedicada âscrianças de Copacabana.

Graça Melo obteve ggf»;a apresentação da peça para umsó ator que Pedro Bloch escreveu»e que Ee intitula "Esta noite cho-veu prata!". Depois dos aplausosobtidos em Sfio Paulo e Recife. Gra-ça Melo obteve verdadeira consa-gração nos estados do norte dopais. Esta mesma peça foi aquiapresentada em Idioma "ldish" pe-lo ator europeu Zygmunt Turkow.no Serrador, com aplausos calorososda assistência. Turkow apresentará,a peça na Europa e em Israel, aopasso que Graça Melo a apresen-tara no Rio e em S&o Paulo napróxima temporada.

Esta semana, S5?áfi &ras a Tupl-TV levou as suas carne-ras e microfones ao Teatro Rival,onde Almée está apresentando conv,sucasso, "A noiva delta-se às 11"de Fellx Gandera, com Ribeiro For-tes, Samarltana Santos e Alexan-dre Carloe, em continuação á sérieexcelentemente Iniciada no Recreio,com "Mulé macho, sim sluhdl"

A estréia de Dercy GonçalvesSexta-feira próxima no TeatroGlória teremos a estréia da estrelacômica Dercy Gonçalves e de seuelenco que nos fará um ótimo orl-glnal carnavalesco de autoria daLuiz Peixoto, numa reallzaçfto doZilco Ribeiro. A nova onranlzaçaoestA pontilhada de grandes' valo-res dos espetáculos musicados taiscomo: Mar lon. Manoel Mor-íeiro" eAjara, Vocalistas Tropicais, AntônioMestre. Armando Nascimento. Va...neto Bahia. Virgínia de Noronha.Norbert, além de um grupo de Hn-das garotas que constituirão o cor-po ile baile.

A festa do "Dr. Infezulino"Amanhft, véspera de Natal, Oawal-do Elias e a Rádio Nacional vSocelebrar o 2.° aniversário do pro-grama de Max Nunes, "dr. Infe-sulino", apresentando, das 12 és18 horas, do Teatro República, aprogramação daquele horário, adap-tado ao espetáculo. Entre os ar-ttstas participantes, figuram: Pau-lo Gtfaclndo, Celso Guimarães, Né-Uo Pinheiro. Emilinha Borba, ls-mênla dos Santos, Marlene.. Isis deOUvelra. e Heber e Iara, HelenlnhaCosta, Francisco Alvs. Bob Nelson.Luis Gonzaira. Black-out, Ceiar deAlencar. Floriano Falssal. WalterDivila, BTaridfto Filha. César La-déira, Dalva rte Oliveira, FranciscoCarlos, Ruy Rey, Carlos Galhardo,Niírio Roland, Jorge Goulart, osconjuntos vocais da PRE-8 e Ou-tros nomes de prestigio.

"Orna au-dlçfto da "Arraia Mluda" de RenatoMurce e o concurso da cftes fanta-slados também Berto apresentados.*0*m carro e 60 mU cruzeiros en>utels brindes serfto sorteados entreos espectadores.

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Regulariza oaIntestinos

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Taíilelaxo

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NOVA CONFERÊNCIA UUD UUHIIUMLíalizaÇuOuO conclave ||

«ANDES*m WI111IIS Proposta a nISL 1W mÊL JlWLImM WÊA WÊLl* M^ Motas oficiais dos Estados Unidos, Ingla

ANO X RIO DE JANEIRO, Sábado,,23, de dezembro de 1950 NÚMERO 2.885

(onlrário à prorrogação dos atuais mandatos até 9 de março*m «M~_l Itt .li-,.n.t ,»: ini

(Conclusão da 1.* pag.)ta o requerimento do convo-caçáo extraordinária do Con-gresso, opina favoravelmente& constltticlonalidade da mes.ma convocação até marco de1051. Decidiu ainda, a mes.ma Comissão, adiar, paramelhor estudo da questão, oparecer à consulta do Sr.Deputado Rui Almeida, sô.bre o termo do mandato daatual Câmara dos Deputados.

¦ em faoe do art. 2.°. 5 1.°. doAto das Disposições Cons-tltuclonais Transitórias".

2) E' automática, sem dúvida,a convocação extraordinária doCongresso, sempre que promovi,da pelo terço de uma das Cama-ras (art. 39, § único da Consti-tulçao). Dispensável, nor isso, te.ria sido o pronunciamento da Co.missão de Constituição e Justiçada Câmara dos Deputados, comodispensável seria a audiência domesmo órgão técnico do Senado,

sôbre a convocação de que se trata, se se roíerlsse ela apenas aoperíodo compreendido entre 10de dezembro e 31 do Janeiro. Ai,é claro, nada haveria a discutir.

Tratando-se, porém, de çonvp.cação até 0 dc março, nã0 hapor onde negar que essa matéria,ooirto bem salienta, na parte II-nal do seu oíiclo, o Presidenteda Câmara, tem correlação coma extensão dos mandatos dosatuais deputados e dos senado-res eleitos para completar o nú-mero de que trata o 8 1.° do art.60 da Constituição. São questões,na realidade, inseparáveis, não sepodendo compreender que se dc-cida pela constitudonalldade daconvocação até 9 de março, e, aomesmo tempo, se deixe para exu-me posterior o caso da extensãodos mandatos. Principalmente seatentarmos bem para os termoscm que está redigido o instru.mento de convocação.: "comfundamento nos artigos 39 e seuparágrafo, 45 e 57 da Constitui-

terra e França ao govêrno russo

Recusa a China comunista cessar fogo na Coréia(Conclusão da 1.' página)

Cruzaram o Paralelo 38SEUL, 22 (Por Lee Ferrero, do

INS) — As-fôrças comunistas,entre as quais se acreditam hajasoldados chineses, cruzaram o pa-ralelo 38, penetrando na CoréiaMeridional. A operação consistiuem uma serie de fortes ataques eprovavelmente marca o começo deuma iminente ofensiva de Natalsobre Seul. A possibilidade deque a ofensiva vermelha fosseque a ofensiva vermeina iossc ra da Corél£suspensa por meio de uma tre- j A mf0rmaçá

comunicações na Coréia Setentrional.

Combate aéreoTÓQUIO, 23, Sábado (U.P.)

— A Força Aérea Norte-Ameri-cana do Extremo Oriente anun-ciou que, nas últimas horas deontem (sexta-feira) íoram aba-tidos seis aviões a jato, de fabri-cação russa, pelos caças a jatonorte-americanos — "F-86" —durante um combate aéreo queíoi o maior já travado na guer-

ção Federai", dizem os seus slg-natárlos. Que significa essa re.ferència aos nrts. 45 e 57, ou se-ja, preqisamente aos artigos cmque se apoiam, pnra a dclcsa dasua tésc, os partidários da pior.rogação dos mandatos? Slgnlfl.ca, pura e simplesmente, que senega desde Já possa ser convo.cado o novo Congresso para operiodo 1.° dc fevereiro — 9 dcmarço. Noutras palavras : admi-tida a constltuclonalidado da con.vocação extraordinária, nos tôr.mos em qúe ela íoi feita, estará,ipso fato. prejulgada a questãoda extensão dos mandntos, sõ.bro a qual passaremos a nos pro.nunclar.

3) Lançado o problema, duascorrentes se apresentam para so-lucloná-lo: a dos que sustentama prorrogação dos mandatosatuais até 9 de março ; e a dosque admitem a convocação denovo Congresso pnra 1.° de íe-vereiro.

Por mais que nos mereçam asopiniões em sentido contrário,reputamos inadmissível, a njioser por emenda constitucional,a primeira solução, ante adisposição categórica e expressade que os mandatos, cuja vigen.cia se procura prorrogar, terml-narão a 31 de janeiro.

Nem se diga que ha conflitoentre o art. 45, do texto perma-nente, por força do qual as imu-nidades dos atuais -deputados cdos terceiros senadores irão atemarço, e o artigo das Dlsposi-ções Transitórias que fixa aqueletermo — 31 de janeiro. Desa-parecendo o mandato, desapnre.

gua, ficou eliminada quando ochanceler comunista chinês repe-Uu a proposta das Nações Unidaspara que realizassem uma suspen-são das hostilidades e recusou-sea negociar com a comissão daONU.Suspensão das hostilidades

Os contingentes vermelhosavançaram 11 quilômetros ao suldo paralelo 38 até a zona deÇhunchon, que está a sessenta eoito quilômetros ao nordeste deSeul, antes de serem "aniquilados"pelas forças, das Nações Unidas.

Na cabeça de praia

A informação oficial diz queos aviões norte-americanos sai-ram totalmente ilesos do encon-tro.

Mais de quatrocentasbelonaves

TÓQUIO, 22 (U.P.) — O co-mandante das forças navais dasNações Unidas declarou que maisde 400 navios de nove nações de-sempenham operações "de escol-ta e bloqueio para as NaçõesUnidas" nas águas coreanas. Des-sa esquadra fazem parte des-tróieres australianos e canaden-ses, numa fragata francesa, umdestróier néo-zelandês, fragatas,caça-minas e navios de trans-

WASHINGTON, 22 (D« DonaldClonr.nlcz. corroipondente dn U.P.)— Os Estodos Unidos, Ora-Brrt*-nha e França apresentaram umaoferta condlclonnl h Rússia i>»ru ucelebrnçfto entro os quatro grande»a respeito dos críticos problemasexistentes entre o leste e o oeste,inclusive o da Alemanha. Os Est«-dos Unidos disseram que estfto dis-postos a cstudnr, com os governossoviético, britânico e trances apossibilidade de encontrar uma ba-s« nceltavel em comum para a reu-nlfto dos ministros das Rel»çõ»sExteriores de seus respectivos pai-ses.

Mlchnel McDermott, porta-voz doDepartamento rte Estado, disse queos embaixadores francês e britam-co em Moscou entregaram ali oogoverno soviético notas Idênticos.Os Eatndos Unidos alegam qne aproposta rima de trts de novçm-bro, para trator da "desmilitariza-çfto" da Alemanha, nfto constituinma base útil pora casos conver-saçôes. A nota írauceso expresso aesperança dc que Rússia concordeem celebrar o rcunlfto.

Um porta-voz brltnnlco disse quea atitude dn seu governo constituium desejo urgente e sincero de ce-lebror o conferência, mos que nliotem multo esperanço em que ames"Mi será realizada.

Texto da nota ianqueO texto do nota dos Estados Unt-

dos é o seguinte:"I — A embaixada dos EstadosUnidos da America tem o honra deacusar o recebimento do nota detrês dc novembro de 1950 do Ml-nistro dns Relações Exteriores su-viítlco. EBta nota Inclui o texto dcumn dccloroçfto publicada em Pra-go no dia 22 de outubro de 1950 enropoc a rcunlfto'do Conselho deMinistros dns Relações E*,lrl°',pJidos Estados Unidos. Reino Unido,França e Unlfto Soviético para cs-tudar a questfto do Ç»mP/1™e"t°das cláusulas do Acordo de Pote-dam, relativo ft deslmllltarlzaçfto da

„. ... ... ¦-- Alemanha". ¦ ¦ ._ „_,>cendo o mandato, desapnre. i »2 _ o governo dos Estados uni-

cem por certo, as Imunidade», o» tem «WÍ^^SSE Sana velha regra'de que o acesso- principio esta™**^<*&£11» Vlllllt l*,_,aa *.*¦**¦ ***,**-- --—,--

rio nfto sobrevive sem o princi-pai. E ainda que o conflito hou-vesse. teria de prevalecer, na hi-pótesc, o Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias. Emcaso contrário, chegaríamos asingulares conseqüências : a) osmandatos dos atuais deputados,que o Ato das Disposições Cons-titucionais Transitórias prorro-gou até 31 de janeiro próximo, játeriam terminado, eis que o tex-to permanente os fixa cm qua-tro anos ; 'b) os mandatos dosterceiros senadores nâo termina-riam naquela data e sim em 1955,fixados que estfto em oito anos,no texto permanente (art. 60, §•JO',¦\" *¦""""»" ,7 ; ... caça-minas e navios oe traiu- -'• , cniurãn — aApesar de a artilharia e av a- ^e coreanos, corvetas e um Resta- a ouUa solução a

ção aliadosAaverem dçsenyolviaooperações^ dé bombardeio níals-;jn-tenso da guerra. coreana, umasdoze divisões, do :exerc!t#horte-coreano atacaram o perímetro dedefesa norte-americana em Hung-nan, no nordeste da Coréia.

Advertência de Mac ArthurO general Mac Arthur fez a

advertência de que os ataques co-munistas contra as linhas do o'-tavo exercito norte-americano ao _sul do paralelo, podem ser o pre.ludio da "fase inicial cie umaofensiva vermelha pelas» três es-tradas principais que conduzemà capital sul-coreana de Seul.O comandante supremo declarou:"Os fortes ataques contínuos lan-çados pelo inimigo em varias zo-nas da frente, indicam que o im-migo está resolvido a sondarpartes da linha principal de re-sistência das Nações Unidas. MacArthur revelou que os ataquesíoram efetuados pelo regimentocomunista ao norte do paralelo.Ainda não houve identificaçãopositiva dessas forças que avan-çaram ao sul do paralelo, na ln-formação de Mac Arthur era men-clonada que na zona de Chung-chon as havia visto "cavalos ecamelos". Acrescentava que is-to sugere que os atacantes eramforças comunistas chinesas, jaque as divisões de cavalaria mon-golica utilizam camelos e cavalosAs super-íortalezas norte-ameri-canas deixaram cair 92 toneladasde bombas sobre os centros de

Siáo, porta-aviões, cruzadores 11geiros, destróieres e fragatas doRéinó Unido è'cruzadores, des-tróieres, lança-minas e navios detransportes norte-americanos.

para-" 31 de janeiro ou 1." üe levereiro. •, i* •'•

Na 'hipótese- especial,que.vse,criou com o art. 2.°, 5 1.°, .da-quele Ato, é bem o caso de aqui

ONU de que os problemas Internactonals devem ser resolvidos medinntc negociações paciftcns. O go.vèmo dos Estados Unidos aprovei-to o ensejo para reiterar sua ode-sfto o êste principio. Isto «tf Jo*»}.mente dc r.cftrdo com o esolrlto darecente declsfto da Assembléia Ge-ral. apoiado pelo goyêrno dosi Es-tados Unidos, que chama a .aten-çfto poro a conveniência de consu-tos que possam contribuir poro ali.vlar as tensões Internacionais exis-tentes. Longe de ter lntenefto agres-slva alguma pora com o "nlfto Sovlétlca. elo lnsplro-so no newünedesejo dc por Um a tensão ln.er-Sal existente e nio "^JgWgrft esforço algum para se conseguirum fim tfto desejável. S O governodos Estados Unidos estft disposto,tendo por bnse e pela formo ex-Pos?,s

'cm continuação ncxplorar

KlpmunhokAth !»l»%.fo^coin os governos «''«VimIhÍMLro e francês as Dosslbllldades deencontrar" uma base aceitável era

transportes norte-americanos, m""-."'""• ~ ~"" inrir,.õ de que

Um navio da décima nação, uma í ,nvertf™«L" $«B8fi Quanüofragata da Colômbia, esta ago- ; uma leg«latura gnmna

quanlora a caminho para participar da a.ouuajcme.a. ggggj doforça de combate.

Navios que disparamprojetefe-foguetes

TÔQTJIO, 22 (U.P.) — O Q.G. de Mac Arthur anunciou que,pela primeira vez na histórianaval militar, vasos de guerraequipados para disparar projé-teis-foguetes entraram em açãoem defesa de Hungham. embombardeio conjunto da aviaçãoe da marinha, esta com seus ca-nhões de grosso calibre.

O bombardeio impediu que oscomunistas lançassem um ata-que maciço contra a cabeça-de-praia aliada naquela cidade donorte da Coréia.

Intromissão na IndochinaHANOI, 22 (U.P.) — Fontes

bem informadas disseram quetropas comunistas chinesas es-tão, ao que parece, atuando jun-t,o com as fôrças rebeldes doViet Minti na zona de Tonkim,na Indochina setentrional.

Os informantes acrescentaramque os chineses operam "prova-velmente" com o regimento doViet Minh aue ameaça flanqueara ala direita das tropas francesas oue defendem Tonkim.

uma legislatura começa quandoa outra térihHíã. . .

Nada s« òp&fc data yenia, a so.luçi»o em ewwne.

Ee e ccito oue a Constituição,no art. 39, marca a data ue 15de março paia a instalação qoCongrego — instalação normal,já se vê — taincém é certo queo 5 único do mesmo artigo prevêa hipótese de convocação extra-ordinária, por foiça da qual se-via antecipada a posse dosdeputados e senadores eleitos a3 de outubro. Más — alt~a.se —com essa amecipação estaria le.rido o art. 51 que estipula a du.ração de quatro anos para a le-gislatura, ampliados que fica-riam de um mês e dias os man.datos daque.e* representantes.Ou, então — alega-se ainda —esses mandatos terminariam a 31de janeiro ou 1.° de fevereiro de1955, com o que estaria, é ver-dade. contornado o desrespeito aLe' Básica, mas — adianta-se —subsistiria, naquela época, omesmo problema que agora seprocura resolver. Que mal decor.reria daí. se esse problema jáexiste e terá de ser enfrentado

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os seus mandatos a 31 de Jonol-ro de 1355 (art. 2.°. § 2-°, dasDisposições Transitórias)? Até1955, teríamos quatro sessões e-aislatlvas para a solução retla-mada. por emenda constituem,

nal até. se fosse o caso.A realidade, em suma. e esta .

com a extinção dos mandatos daatual Câmara dos Deputados edo terço do Senado, por dlsposi-ção expressa, a 31 de janeiro pro-xirrío, não há por 0"de íu^r aconcUisao de que os novos deputa-dos e senadores poderão ser con-vocados extraordinariamente pa-ra 31 de janeiro ou 1.° de feverei-ro por Imperativo mesmo doprincípio elementar de que oCongresso é instituição constitu.cional de existência ininterruptae permanente.

4) Com essas considerações,opinamos no sentido de que aconvocação extraordinária, oraem curso, deverá ir apenas até 31de janeiro, podendo ser convoca.do. extraordinariamente, 0 u°voCongresso, para o periodo com-preendido entre 1." de.fevereiroe 9 de março, por numro legalde Senadores cujos mandatos ul-trapassem a atual legislatura,

«iste e tprã ae ser enueiiumu forma essa que não deixara dufutuiamente em relação aos dois | vida sôbre a legitimidade da ini-terços do Senado que terminarão ciativa.t^^r^.::;.»:,~ ssr. «i —«~

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comum pura o reuntfto dos mlnli-tros das Relações Exteriores dosquatro países"."3 — O governo dos Estudos Uni-dos tem estudado cuidadosamentea nota do govêrno soviético de trêsde novembro de 1050. Viu-se obriga-do o observar, com pesar, que »base proposta na referido nota nfto« tnl que focllltc perspectivo olgu-ma do umo soluçfto verdadeiro. Apropostu soviético dc um exameda questfto da dismllltarlraçfto daAlemanha nfto bastara para ellml-nar as coubiis da presente tensfto, Aúnica força militar alemft que exis-te ntualmeSle t a que durantemuitos meses tem sido instruída nazona soviética, segundo os normasmilitares, com artllhnrla c tanques.So tn traU de partlclpaçfto de uni-dades alemfts na defesa do Alemã-nha Ocidental, 6 somente porque apolítica o atos soviéticos obrigarami.s demais nações o examinar todosos meios de incrementar sua set?u-rança. Contrariamente aos argu-mentos totalmente falsou contidosno comunicado do Praga, o govêr-no dos Estados Unidos, Juntnmen-to com os governos du Franco e doReino Unido, estft decidido a nftopermitir Jamais, cm nenhum mn-mento e em nenhuma rlrcunstan-cia, quo a Alemanha Ocidental sejacomo baBo pnra agressfto. O gover-no das lEstudos Unidos nfto temconflitnço cm que o mesmo ocorrona porte da Alemanha que esto, sobo ocupoçfto soviético, em vista doreormomento que tem tido lugnrno Alemanha Oriental acima refe-rido. . ,"4 — E\ ademais, Impossível pre-ver uma soluçfto Justa dOB proble-mas olemftes ft base do comunlcodode Praga. Este comunicado nfto con-têm características novos ou cons-trutlvas e a soluçfto ali apresenta-da foi rejeitada pela maioria daoplnlfto qus depois dc um examecompleto, demonstraram nfio ofe-recer bose poro uma soluçfto cons-trutlvo do problema alemflo.

"Com o propósito de acabar coma presente divisão do Alemanha, ogoverno dos Estodos Unidos, junto-mente com os governos francês ebritânico, fez, mais dc uma ver.,propostas dc restauração da uni-dode alemft por melo de clelçOcslivres, celebradas sob Inspeção m-ternacional. Estas propostas foramenviadas pelos trèB Altos Comtsso-rios, em carlos, ao Chefe do Comis-sfto 8ovlétlco de Controle, nos dias25 dc maio c 9 de outubro dc 1950.Nfto foi dada qualquer resposta oestas cartas."5 — \ séria tensfto que existeatualmente nfio procede, nem daquestfto cie desmilitarização do Ale-monho, nem do problema olemftoem conjunto. Origino-se, em pri-meiro lugor, da atitude geral ado-tado pelo governo du Unlfto Bo-vlétlco desde o fim da nucrra e dossubsequentes acontecimentos Inter-nacionais dos meses recentes, osgovernos das quatro potências lal-taram ft sua completa responsablll-dnde se fossem limitar sua dlscus-sfto ft estreita base proposto»-,,^pelogovêrno, soviético".,, ,...

"As questões relativos à Alem.i-nha e ft Áustria seriam, evidente-mente, temas de discussão. Mos. ogoverno dos E3tados Unidos acre-dita que quaisquer discussões devemcompreender lsualmente os proble-u<as prihclpáli. cujo soluçfto perml-r* u'a melhoria real e duradouradas rèiáçõM entre a Unlfto Sovlétl-ti. e os B»Uidos Unidos, Grft-Ilreto-una' o França e a cllmlnaç&o dascausas das presentes tensões Inter-naciouai3 em todo o mundo.

"6 — O govêrno dos Estados Uni-dos estft disposto a designar umrepresentante que, Juntamentecom representantes dos governossoviético, britânico e francês, er.a-mine os problemas a quc se refereo parágrafo precedem^, com o ob-tetivo de encontrar umo bose acel-tavel em comum para umo rcunlftodos Ministros das Relações E:ite-rlores dos quatro paites, e reco-mendar aos seus governos uma or-dem do dia adequado. Parece quea presença de representantes dosgovernos mencionados no sede daONU. em Nova Iorque, oferecerá aoportunidade mais convenientepara celebrar tais conversações deexplornçfto. .»7 _ o governo dos Estados Uni-dos agradeceria receber a oplnlfto dogoverno soviético relativa fts pro-posições expostas na presente no-ta".

Repercussão em Moscou

MOSCOU. 22 (U.P.) — Observa-dores estrangeiros consideram qua-se provável a rejelçfio pelo gover-no soviético dos propostas doe trêspotências ocidentais sôbre a reu-nlio dos "quatro grandes" espe-cialmente porque as mesmas fo-ram entregues Imediatamente de-pois da Conferênclo de Bruxelas,onde os aliados decidiram organi-sar um exército Internacional coma partlclpaçfto da Alemanha.

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A AGRESSÃO RUSSA - COMUNICAÇÃO DE ACHESON AO COM-GRESSO NORTE-AMERICANO

WASHINGTON, 22 (INS) •-(Por James Lee. do INS) — Osecretário de Estado Dean Acne-son, comunicou hoje ao Congres-<=o que os planos defensivos con-venclonados na recente confe-rência de Bruxelas, incluem autilização do exército da íugos-mvlti còmoT tnaa possível. linhada defesa contra a temida agres-s&6 soviética. .

Acheson compareceu diante oacomissão senatorial de relaçõesexteriores em uma sessão a por-tas fechadas h qual haviam sl-

do convidados os componentesdas comissões de assuntos estran-geiros e de servlçcs armados,para render um detalhado in-íorme s°bre a histórica confe-rência realizada recentemente emBruxelas. „

ADVERTÊNCIA DE TITOBELGRADO, 23 (INS).— O

'marechal Tito advertiu- hojf toexército. Iugoslavo de que^,^al-ses do Cominform se estão re-armando febrilmente e acres-centou que "existe o perigo deuma agressão provlnda do este".

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BONN. 22 (U.P.) - Pol distri.buldo i» imprensa o seguinte comu-ntcado sobro a conferência de cln.co heras que o chanceler da Alemã-nha Ocidental, Konrad Adenauer.tevo- ontem, com os Altos Comis-sàrlos dos Estados Unidos, da Fran.ca e da Grã-Bretanha:

"Hoje, no Palácio Pctersberg. osAltos Comissários Aliados Informa,ram o chanceler federal, pelo pri-meira vess, sobre os resultados daconferência de Bmxelas.

"Foi assegurado ao chanceler qua.na questão da contribuição da Ale-manha à defesa do Europa, o go.vêrno federal nfto tora que se de-frontar com fatos TionBUmados.

"Concordou.se om que se ceie-brem conferências entre peritos ale-mftcs e aliados, para o estudo domontante e'da forma da contribui,çfto alemft. O resultado desse estudoserá depois objeto de deliberaçõesentro a Alta ComlsaSo e o governofedornl."O chanceler federal tomou na de-vida consideração, e'com satisfação.a declaraçfto de que os governos«lindos <*t&o dispostos a colocar assuas reiTõPs com a Republica Pb-

I dcrol Alemft. em Brau crescente,sôbre bases contratuais. Aa conver.

sações com esse ílm começarão lme-dia tamente".

SATISFEITO ADENAUERDepois da conferência, Adenauer,

declarou que os planos aliados parao fundo militar e político da Ale.manha Ocidental constituíam um"grande passo em frente", masnfio quis ampliar essa sua decla-raçfio. A satlsfaç&o manifestada porAdenauer parece significar, que osaliados atenderam, pelo menos, emparte, à exigência do chanceler deIgualdade de tratamento Pftrlv °Alemanha Ocidental entre os paísesdo Pacto do Atlântico Norte ou quese lhe permita maior autonomia notrato de seus, assuntos, comi pre-ço da partlclpaçfto de forças ale-mas no Exército da Europa Oci-dental.NOMEADOS OS CONSELHEIROS

MILITARESBONN. 23 (INS) — O chanceler

da Alemanha Ocidental, KonradAdenauer, nomeou hoje. dois ex-generais da Wermacht pnra seusconselheiros militares para a con.ferêncla que ser* celebrada na pro.xlmo semana, a respeito da parti-clpaçâo da Alemanhn no Exércitodefensivo da Europa Ocidental.Esses sfto os generais Haas Seplldel,

ex-chefe do Estado Maior de Rom-rn"!, e Adolf von Heuslnger. ex-chefe de operações de Rommel. 8uapanlclpaçao na conferência comos representantes das três potênciasocidentais estará, limitada a queB-toes militares tais corap o nume-ni. equipamentos e recrutamentodas forças alcm&s.

AÇÃO DOS COMUNISTASBERLIM. 22 (U.P.) — Os «omu.

nlstas da Alemanha Ocidental estftomobiltsando todo mundo para guer-ra contra as organizações clandes.ttnas anti-comunistas o ameaçaramde "punlçfto impiedosa" os sabota-dores e espiões Imperlallstas. Quel.xando-se de que os espiões e sabo.tadOTcs estfto a solta no mais Jo-vem satélite da Unlfto Soviética, quehft pouco estabeleceu a pena demorta para os "bellclstas", os comu-r.lstns também exigiram que se tor.nasse mais rígida a segurança, a fimdo sufocar es atividades ocultas.O Jornal "Tacgllche Rundschau",órgfto oficial de ocupaçfto da UnlftoSoviética, declarou:

"Exigimos a consolidação dos lm.portantes orcfios do Estado, taiscomo a Policia de Segurança, o Ml*nistério Publico e o Govêrno In*terno". '.

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2* CAI

9 moméaem

fa A ft 9 1 H ftnANO X RIO DE JANEIRO, Sábado, 23 do dezembro do 1950 NÚMERO 2.885

HO PLENÁRIO DA CÂMARA, TERÇA-FEIRA0 ABONO DE NATAL AO FUNCIONALISMO DA UNIÃOSerá a primeira matéria a figurarna ordem do dia daquela sessão[Transcrito nos Anais o discurso do generalCordeiro de Faria - O problema das fave-Ias - Combate às publicações licenciosas,

Foi • sr. Manhor Is. Rocha, primeiro secretário, quem abriu akmío dc «M-tera «U Câmara do* Deputados, anunciando a presençade 4» f»p_r*enunl«s_

O prtncira orador foi o tr. Domingos Velasco. que voltou afalar M-W-e • manifesto d» FSB. relativamente ao resultado dasekit-êcs de oaiobro. Terra novas considerações sobre a situação de¦ra p-utid*. em face do resultado eleitoral.

Idefranas de apoioO outro crsái-r ír-i o sr. Au

reliano Lei.e qae, por sua vez,voltou a assunto antigo. Icu umdocumento assinado por senho-ras católicas, apoiando sua ati-tude cem lelaçào ao combate apublicações ücenãosas e espeta-culos ce gênero livre.

Seguiu-» o sr. WeUlngtonBranca.*- «jue leu telegrama dacidade de Miranddpolis, S. Pau-lo, de apoio ao seu projeto quefua preços mínimos para gê-neros de psimõia necessidade.

IA convocação extra-ordinária do Gon-

gresso

Continua em discussão no Senado o projetode Abono de Natal aos trabalhadores

Transcrito nos anais o discurso dodiretor da Escola Superior dc GuerraDe partida para o casamento do Xá do Irã

0 discuno doCordeiro de faria

Reunião de senadores e depu-fados ontem, no Monroe,

para tratar da matériaEstiveram reunidos ontem, no

gabiente do presidente do Sena-do. com a presença do sr. NereuRamos os senadores Ivo d'Aqul-no lider do PSD; Ferreira deSouza, lider da UDN; EtelvinoLins, relator da matéria reteren-

a te à'convocação extraordinária do¦- rnnoTP«L«n p Valdemar Pedroza,

O discurso do general Cordeirode F-uia, pronunciado na EscolaSupeno.: de Guerra. íoi o assun- £0ng^esso, e Valdemar Pedroza,to que lerou ã tribuna^o ^Da- .rxm comò os deputados Gustavoniel c£e Carvalho, do PB mineiro_ o ex-ministró da Agricultu-ra leu o discurso daquele gene-ttt, para que conste dos anais.

(Conclui na pftglna seninte)

Capanema, José Augusto, SoaresFilho e Afonso Arinos. Nessa reu-nião Iol apreciada a questão sus-citada em torno do funciona-

(Conclui na página seguinte)

P^O DÍA 4, A DIPLOM AÇÃOPOS ELEITOS EM MINAS

B- HORIZOSTE, 22 (Asapress) - O Trltan.1 ^ "gj;

-j ^_STV ««.ririõnriB Hn desembargador Arnaldo de Alencar

de^embarsador Alencar Aranpe proclamou eleitos B"*«"„»Hnr oSTodr- Juscelino Kubitschek ^e

OUveira; vice-governador o

%. Ctovis Salgado Gama: senador federal o dr. Artur |g™»««

Vüho e sup__gHe de senador o dr. Pendes Pinto da s*lva_ «a

S«^ tleKdade* o presidente do TRE designou ó dia 4 de ja-neiro paia a dip._nnaç&o dos eleitos.

O FUTURO SECRETA-RIADO MINEIRO

c^pWo do íutai-o secretariado mineiro. Alguns nomesja sao

SSEs ««no futuros titulares de várias P^l^fe^!Spta. segunfio elementos chegados ao PSD o sr. José .Maria Al

tBartTse-*!biovaTtímente o titular da secretaria do Interior indo o \^SSife para a pasta d._ Viação e Obras Publicas A secre-SÍ^BS^TOltola o sr. Abgar Renault, ovi entãoseriaSada ao sr. Juarez Souza Carmo. Esta é uma das tres iwtasfl»o PR redaina, em conseqüência do acordo pre-e eitoral que firmou

Jan apcáar a candidatura do sr. Juscelino Kubitschek Outra seria

Ha ÂSÂcultura, para a qual o PR indicaria o^ífflgfe^|o que aterma uma Taga na representação federal, facilitando a

volta do st. Artur Bernardes ao Parlamento.Para a pasta da Saúde fala-se no nome do sr. Bstdaró Júnior.

Quanto * chefia de Policia os nomes apontados para oçupa-to sto

e__ üob sre. Geraldo Staxling, do PSD, e José André db Almeida, do

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Erté£&fl3 EaJP HJSaCE Ém WÊW$$rm SP m%\ \r

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Como falaram os srs. Ferreira de Souza eFrancisco Gallotti - Submetida ao Senadoa nomeação do senador Alfredo Nasser

para o Conselho Nacional de Economia

Esteve em São Pauloo sr, Cristiano !

Machado

»ahts x nritin-sa Fátima do Irã e seu marido 'àjnerícano. John HHlier, aprestem-se para

5íl2r rcírttalrfneS com del«ní a Teheran, onde se realtari P^^»tto{odo'Smáo da Princesa, o iá Re» Pahlevi To N.rrta.n Sadek veram c^o ,gjento *.*.*.

cias um "poodle" preto, aristocrático exemplar aeleclonado entre 139 cáes. (Foto "¦»)•

Considerações do Gen. Góis Monteirosobre a sessão secreta do Senado

e>-A sessão de ontem do 8enado

foi presidida pelo sr. Nereu Ra-mos, tendo Inldo à hora regi-mental. O sr. Franclsco Gallottl(oi o primeiro orador, na hora doexpediente da sessáo de ontem doSenado. Disse que, no momen-to que o mundo atravessa e quetra» a humanidade cheia deapreensões, grandemente confor-tador fora o espetáculo a queassistira, pela manha, com ou-Uos senadores, na Escola Supc-rior de Guerra, da diplomaçSode sua primeira turma.

A cerimonia, que teve a pre-sença do Presidente da Republi-ca e de outras altas autorida-des acentuou o orador, deve serconhecida de todo o Brasil, por-que interessa á vida, ao futuroda nacionalidade e, de modo es-pecial, à liberdade do povo bra-sileirTS. Aludiu o senador catarl-nense à oraçfio proferida naquela solenidade pelo general üswal-do Cordeiro de Farias, diretor,do mencionado estabelecimentomilitar,, e paraninío da turma,,"nó quil faâo se sabe o -que tnalsapreciar: se o valor profundo de jsuas palavras, sobre a realidadeatual, se a grande coragem desoldado no declarar seus mais ln-timos sentimentos, que outra coisanto significam senáo a aspit&- ^'—^ggajg; _,ue~ Worr-Uçáo de todos os brasileiros bem °™^0

d8 pres-d4..te d» Republi-intencionados, que amam, ver- ,.«,„ a. m,tíiWm «wt«»Te on-dadelramente, a sua pátria. Eis

CRISTIANO MACHADO

B. PAULO, 23 (Asapress. — <> «.

0 que houve na ses-sáo noturna do*

SenadoFalou o sr. Bernardes Filho

— Aprovado um vetodo Prefeito

FR-

Agora a "batalha daMesa" do Legislativo

teais nma cutra "batalha", desta vez em torno da composição

Kt^Mesa do legislativo bandeirante. Duas ^^fj^'

Suam na leivãndicação da presiaencia: a do PTB e a do PSP. B-taültena estuda a possibilidade de apresentar o nome do sr. JuvenalUna de Mates, atual lider da bancada situacionista. >

DIFERENÇA

Aberta a sessão noturna, o se-nador Bernardes Filho pediu apalavra e prosseguiu nas suasconsiderações a respeito da reu-nião secreta realizada na vespe-ra. intervindo no debate o gene-ral Gois Monteiro.

Passando à ordem do dia. pos.to em votação o projeto n. 25,que dispõe sobre a concessão degratificação anual a empregadosde empresas de atividades eco-nômicas, recebendo do sr. Ber-nardes Filho uma emenda. O sr.Epitacio Pessoa pediu a palavrae Qriticou a morosidade com queestava sendo tratada a referidaproposição. O sr. Ferreira deSousa, em seguida, pediu o pra-zo regimental de uma hora a fimde ser ouvida a Comissão deConstituição e Justiça sóbre aconstitucionalidade da referidaemenda. Concedido o prazo. pas.sou-se a examinar 0 projeto de

(Conclui na página seguinte)

'fO representante alagoano exaltou tam-bém os trabalhos da Escola Superior deGuerra no preparo de militares e civis

para a missão de defesa do paísO eeneral Gois Monteiro teceu considerações ontem no Senado

sobre a sessão secreta da véspera, em que o general Cawobwt Pe-reira da Costa, ministro da Guerra prestou esclarecimentos sobre alei que concede anistia aos militares. Tratou igualmente o represen-tante alagoano da solenidade realirada na Escola Superior

j*e Çuer-ra, detendo-se na apreciação do disdirso proferido na <&>%&*£pelo general Osvaldo Cordeiro de Farias, diretor daquele cstabele-cimento de altos estudos do Exército. E' o seguinte o texto da ora-

ção do general Gois Monteiro:

exprimindo, consequentemente, averacidade do que se haja trata-do, como aconteceria se houvesse

(Conclui na pâg. seguinte)

O SR, GÓIS MONTEIRO —Sr. Presidente, agradeço primeira-mente, a V. Excia. e ao senado, aconcessão que me foi feita.

Pedi a palavra para falar sobrea sessão secreta de ontem, cujadivulgação, pela imprensa, vemacompanhada de comentários àsvezes inexatos, deturpados e, mes.mo, tendenciosos.

Não me refiro a todos os ma*tutinos que publicaram o noticia-rio, mas apenas a alguns.

E havia dito que se houve in-discrição — como deve ter havido— ela não teria partido de mimnem do Exmo. Sr. Ministro daGuerra.

Acrescentara que. dessa manei-ra as sessões s.cretas do Senado•iam se tornar inócuas, com a dt-vulgação dos assuntos nelas tra-tados e com o grave defeito dasomissões e das inexatidões, não

porque — acrescentou — ocuponeste instante, a atenção do Se-nado. Move-ine o intuito de re-querer a inscríç&o, nos Anais,da brilhante peça oratória pro-ferida pelo valoroso militar. Apósoutras considerações sobre o as-sunto o orador requereu aindaa inserção nos Anais dó discur*so proferido pelo orador da tur-ma, dr. Mario Ripper Nunes.

O sr Ferreira tíe Souza, coma palavra, disse que era seu de-sejo tomar Iniciativa idêntica fique assumira o senador FranciscoGallottl requerendo transcriçãonos Anais daqueles dois discursos.E declarou, a certa altura da-,considerações que teceu a respeUto- "Falando como comandanteda Escola Superior de Guerra,o general Oswaldo Cordeiro deFarias proclamou verdades queo Brasil precisa saber e repetir,

ea no pleito de outubro, esteve on-tem nesta tapltal. informaindo-se noentanto que sua visita k S&o Paulonfto teve careter político.

"Cancele a pergunta"RESPOSTA DO BRIGADEntO

EDUARDO GOMES A INTER»ROGAÇAO DE UM

JORNALISTA

S. PAULO, 22 (Asapress) —"Cancele a pergunta" — as-sim respondeu o brigadeiro Edu-ardo Gomes a um repórter queontem o interpelou nesta capita',sobre as noticias relativas a umpossível' encontro seu com o sr;Getulio Vargas, para examina-rem justos a situação politicanacional.

O brigadeiro Eduardo Gomesconvidados ao ban-o Brasu precisu s»uci c »c«jvv,., foi um dos i.u„.,v.„vwU ~„ -----

no mesmo passo que nos deu a quete oferecido ao general Du-segurança de que, vencendo as Ura pela oficialidade (da 4a. zo-

CConclu, na pâg. seguinte) «Conclui na página **^J.»^

• índices animadores da situação econômica •

Providências sugeridas pelo TSEao Regional do Piauí para imediato

encerramento da apuraçãoComo se pronunciou aquela Alto Corte

sobre várias consultas da ColigaçãoPa *mse

m- Htm zli:-:-ita Ira «Mia Demoerorio e comunismo?— Ota, aa Democracia po-k haver comunistas. No comunismo nao

foóa fc-nrw democratas!.,.

Reuniu-se ontem o Tribunt.Superior Eleitoral, sob a presiden-cia do ministro Ribeiro da Costa.

Apreciando consulta da Coll-gação Democrática Paraense, re-solveu o Tribunal Superior Elei-toral que os partidos não podemdesignar fiscais junto às comis-soes ápuradoras; não respondera dois itens pela insuficiência deelementos esclarecedores; nãoconhecr pelo voto de desempatedo presidente, da pergunta sobrese t-ode o Tribunal Regional mar-car pleito suplementar antes doJulgamento pelo Tribunal Supe-rior de recursos de diplomaçSo.

O Tribunal Superior Eleitoralnão conheceu também dà cônsul-ta formulada pelo delegado daColigação Democrática Paraense,sobre expedição de diploma doseleitos, antes do pleito suplemen-tar. e qual o prazo para a reali-zação do mesmo.

Foi negado o credito solicitadopelo Tribunal Regional de Ser-gipe para pagamento de gratifi-cações aos membros da ComissãoApuradora e funcionários queserviram Junto à mesma.

Em face de um telegrama dopresidente do Tribunal,, Regional

(Conclui na página seguinte)

NINGUÉM mais ignora no Brasil que

o comercio exterior do pais, supe7rando as dificuldades que alcança-

ram o ponto máximo no ano passado,apresentou um saldo animador nos pri-meiros oito meses do ano corrente, situa-cão que tudo indica será mantida se naoampliada no ultimo trimestre.

Essa oircunstancia seria bastante pa-ra fechar a boca aos inveterados íare-jadores de crises e catástrofes, par* osquais nossa economia e nossas finançaspermanecem à clássica, histórica e tra-dicional beira do abismo. Um país cujecomercio externo produz saldo pode en-frentar com absoluta confiança e trar.-quilldade o seu presente e o seu futuro.

Além do mais, o Brasil, sob. o governodo general Eurico Dutra, é uma das na-ções qué têm honrado com maior pon-tualldade os seus compromissos finan-ceiros no Interior e no exterior. De 194opara cá, nossas dividas externas ja fo-ram reduzidas de 534 milhões de doía-res para 300 milhões, ou seja, uma di-minulção de 43 a 8 décimos por cento.

Com superávit na balança de paga-mentos, com excelente credito no estran-geiro e com a renda nacional em aseçn-são. o Brasil nâo tem o menor motivopara preocupar-se mais do que o. razoávelcom os problemas de «ajustamento eco-nomico e equilíbrio orçamentário, cujasolução o atual governo vem encaml-nhándo criteriosamente.

Os observadores e técnicos flnancel-ros de outros países, que têm estudado

nossa situação, vêem os fatos sem paixãoe, com a vantagem de uma perspectivamais ampla, registram, com satisfação.a evolução econômica brasileira, acen-tuando os mais importantes e signi f;-cativos Índices de prosperidade. O rela-torio de 1950 da Comissão Econômica daAmerica Latina, por exemplo, salientaque o crescimento da renda nacional temâido maior no Brasil do que o da nossapopulação, observando textualmente:

"O Brasil é talvez a nação da Ame-rica Latina na qual sc manifestam maisexpressivamente os fenômenos dinaitn-cos de uma economia xem pienodesenvol-vimei\to". E põe em relevo o fato da arenda nacional haver crescido, nestes ul-tlmos 25 anos, em mais de 70 por cento,

_enquanto o numero de habitantes áu-mentou, no mesmo período, de poucomais de 41 por cento.

Mais expressivo ainda é o que se lê no"Latin American Business Highlights", bo-letim distribuído trimestralmente peloChase National Bank:

"O ano de 1950 — diz essa publicaçãoespecializada — ,,está-se encaminhandono rumo ds nivel-recoreí para o Brasil. Aprodução Industrial do país tem conti-nuado a expahdlr-se e as safras têm sidoboas".

Não chegámos facilmente a esta si-tuação. Ela é fruto dos perseverantes es-forços do governo do general Eurico Du-tra, através de uma política de austerl-dade e de fecundos empreendimentos,cujos resultados se apresentam cada vezmais apreciáveis.

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Page 8: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

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PAGINA 8 RIO, SAIADO, 21-12-1950 - A MANHA

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Considerações do General Gois Monteirosobre a sessão secreta do Senado

ICoocruiio da pai. anterior)a tiltt, habitual das sessões co-xnutt».

Nfto desejo alongar-me sobretosse assunto. Como hà, porem,uma referência, entre outras, aum aparte do nobre Senador Ber-nardes Filho, desejaria que V.Excia., sr. Presidente, permitisse<— porque se trata de mntérla se.ema, embola já comentada dcpublico — que 8. Exa. repetissec explicasse seu aparte e a res-posta que lhe dei e que nfto cons-ta do noticiário."Esso resposta, llmltel-a muito,

COMA EM DISCUSSÃO HOSENADO 0 PROJETO DEA30N0 Dl RATAI AOS

TRABALHADORES{Conclusão da páf. anterior)

infiltrações por todos nós conlit-cldas, combatendo todos os meiospor quj agora sc tenta desviaráa Forças Armadas da sua altaíunçêo, nos conforta e asseguraque as Forças Armadas do Brasilestão acordes com o nosso povo,csMungam com as nossas idéiasc sjileriío, no momento preciso.mostrar a sua fcravura. a suaint-epidez na defesa dos princi-pios substanciais da nossa civi-Y.z-iixi".

O requerimento do senadorCailolti íci em seguida aprova-

inclusive porque outros senadoresapnrtearam e V. Exa., sr. Presl-dente, interrompeu ptra advertirque sc estava saindo do assunto.

O que há de grave, ainda, éterem atribuído, no noticiário, aoplnlfto que íoi dada em boa fépelo sr. Ministro da Guerra, c,também, as interpelações que eue outros senadores fizemos a S.Exa.

Tendo V. Excia., ir. Presidente,advertido que a matéria estavasendo objeto dc troca de apartesentre os senadorrs c fugindo auassunto da sessão, nâo completei

'/fcl~Não há vacilações possíveis depois que a voz daPátria nos revela a linha de nossos destinos

este instituto dn Altos EstudosMilitares constitui grande avançoIntelectual para nu nossas ForçasArmadas e sua preparação para aguerra, em couexfto com os civisque. por sua cultura o responsa-billdade que tém nos negócios daPátria, forçosamente participaramda preparaçfto o dlreçfto dn guci»ra.

O 8R. ALFREDO NEVES -Permite V. Excia um aparte?

O SR. GÔI8 MONTEIRO —Com multo prazer.

O 8R. ALFREDO NEVES — DizV. Exa. multo bem quo a Escola

minha resposta ao Senador Ber- aüpMiõt* dc Guerra é um Instltu-nardes Filho sobre as criticas t0 de grnndc utilidade para civispor mim feitas a certas rcsolu-ções do Congresso Nacional, quereputei, e reputo, nocivas fts ins-tituições militares.

Poderia ir longe a este respeitonfto fora querer rcstrlngir-mcunicamente, & matéria de que scestava tratando, c. ao propósitomanüestado pelo Exmo. Sr Mi-nistro da Guerra, no sentido dcser. S. Exa. interpelado pelos se-nadores que o desejassem sobreas observações e opiniões exaradaspor S. Excia pois, do contrario,teríamos ido longe, cm respostaao nobre Senador Bernardes Fl-lho. Deixei, porem, a cargo de, S.Excia. — se não lor inconveiil

c militares.O SR. ALFREDO NEVES —....

dc utilidade para os militares nftosó pelo grau de melhoramento decultura que ali adquirem, comt.porque na Escola Superior dcGuerra os componentes das forçasarmadas tém a explicação dosatos ou providencias tomados pe-la administração pública, cujosproblemas de ordem civil e suaexecução sfto muitas vezes mal ln.lerprelados. Por sua vez, os cl-vis, que liem sempre fazem Jus-tiça aos méritos e esforços dasForças Armadas, têm oportunlda-de no convívio com os militares cestudos dos assuntos militares deente ou impeditivo - a explicação, cstarem a por de certas resolu

publica, se V. Excia Sr Presiden- 0Cfi toniBdns ,3Plas Fôrços Arma-te. o permitir. Terei, entfto, opor-1 dfls mais mteressem a ordemUmidade tíe sustentar rileu ponto i clvifdo que propriamente as For-de vista. . _ . ! ças Armadas de politica externaOutro assunto traz-me a Tri-; \ «acuobuna. é o dc felicitar-me a mim . Q SVR ALPREDO NEVES -

Exatamente; afeta a política ex-mesmo, depois dc aprovado o rc-querimento do nobre SenadorFrancisco Gallotti, e cias taloro-co. 0

íl f*ffáo tfiCTfib da V£MK!fã i s"s orações proferidas por S. Exa.m miw wutra m rapo» i, e Q Uustre colega Ferreira de Sou.O senador Gois Monteiro íoi : za, sobre a cerimonia hoje reall

o orador seguinte. Teceu cons:-üeraçõss sobro a sessão secretadi véspera com a presença tíominisi.ro da Guerra.

zada ua Escola Superior de Guerra.

Fui emissário ou interprete pc-

terna do paisO SR. Góis MONTEIRO

Insisto neste ponto Justamentepara evitar supostas criticas quepossam fazer. Incessantemente fa-lo sobre a necessidade de sc re-conhecer que as Forças Armadastenham tarefa própria, inconfun.

O -iwno de Natalc3s irabaiiiadores

%'a orüeni do dia. entrou emúiocu:s?.o o projeto de lei da Ca-í.ura, n' 25, que dispõe sobre auohcessâo de gratificação anua!a empregados dc empresas deatividades econômicas. projetoconhecido como de abono de Na-tal aos trabalhadores, por isso queestabelece o pagamento, no cor.rente mês de dezembro, de umagratificação correspondente aovencimento de um mes. se estefôr inferior a mil e quinhentoscruzeiros, ou a esta importância.ae fôr igual ou-superior. O pro-j3to estava em íegime de urgen-cia e assim o sr. Ferreira de

rante o senado, do convite feito divel, mas, estreitamente ligadapelo distinto general Cordeiro dc ; às outras forças vivas da nação.Farias aos dignos membros desta O SR. ALFREDO NEVES —Casa do Congresso para o com- Muito bem.parecimento ã cerimônia. Q SR GóiS MONTEIRO — De

Na ocasião, procur-i demonstrar modo que éstc Cünsórcio de altacm poucas palavras que aquele i direçg0 miutar - expressando-meInstituto de altos tstudos milita-1 üe modo abreviado — com a inte.res representava grande passo na agência civil, como dlreçfto su-nossa preparação mteltctual e r^, dos orgfios da nossa indus.profissional, e ainda mais com a tda das nosgas economias, dosligação e contacto que eslabeleceentre os altos chefes militares eos civis...

O SR. PRESIDENTE — Fczcv.-

(Conelusfto 4a L* pftff.)blnctc Mllltnr, rcspectlvamntogeneral de exército Newton Ca.valcantl e brigadeiro Carlos Ro.drigues Coelho, e de seu ajudan.to de ordens, capltfto Clovis No.va dn Costa. O chefe do Govêr.no foi recebido pelo coniandantcda Escola, general Oswaldo Cor-deiro dc Farias, e l»lns demaisnutorldades presente» dentre nsquais se destacavam os srs. Ne.reu Ramos, vice-presidente daRepública e Melo Viana, presl-dento do Congresso Nacional, odeputado José Augusto, vlce-prc.sldente da Cftmara dos Deputa,doa. os ministro» Pedro Calmone Raul Fernandes, Canrobert Pe.relra da Costa, da Guerra, c 811."vio Noronha, e o general Sal-vador César Oblno chefe do Es-tado Maior das Forças Arma.das.

Após tomar assento á mesa ochefe do Governo, íol Iniciada acerimônia com o discurso do Rc-neral Cordeiro dc Farias, que íolvivamente aplaudido. Falou, cmseguida, o sr. Mario Rlttcr Nu-nes, orador oficial da turma queacaba de concluir o curso no lm.portante estabelecimento de en-sino militar. Por último usou dapalavra 0 general de exército Ce-.sar Obina em nome do presl.dente da República.

O discurso do generalCordeiro de Farias

Foi o seguinte o discurso dogeneral Cordeiro de Farias *.

"Confesso-vos minha emoçãoneste momento. E' que, por de»ver funcional, cabe-me a honrade declarar diplomados os ele-mentos escolhidos pelos maisqualificados responsáveis pela Se-gurançn Nacional para constitui-rem a primeira turma de esta-giárlos da mais alta academiamilitar do Pais, a Escola Supe-rior de Guerra.

Durante um ano vivemos naEscola, aviadores, civis, mari-nhelros e soldados, todos damais elevada hierarquia, numambiente que se íoi homogenei-zando à medida do passar dotempo. Apesar das suas especi-allzações e das características,que lhes são próprias, alicerça-das ao longo de toda uma vidaprofissional, sentem-se hoje uni-dos, os aviadores, civis, marinhei-ros e soldados, irmanados porsentimentos comuns, e, mais quetudo, convencidos da necesslda-de da cooperaç&o intima de tò-

Souza, em nome da Comissáo de ; gação de 30 minutos, a fim de queS. Excia. Senador Góis Monteiropossa concluir suas considerações

.Tíustiça, emitiu ,oralmente. lon-go parecer, concluindo pela in-i c-.istUuclonalidade de algunsdispositivos do projeto. Depois,o sr. Pereira Pinto, em nomecia Comissão de Trabalho e Pre-viriencia, len o parecer, que fi-cou condicionado à preliminar dacjiisíituríonalidade. Coube ao sr.Álvaro Adolfo, em nome da Co-

'et<>* j brevidade para dar ensejo a S. Exa.' A e:;ta altura, foram encami- ; 0 Senador Bernardes Filho — se oímadas ã Mesa sete emendas ao quiser — para explicação a res-pro'eto. A primeira delas, ^ dc peito do assunto do qual tratei

transportes, enfim de tudo o queierve ao aparelhamento e ft pre-Lmraçfto e emprego das Forças"Militares

depende muito maisdo soar os ffmpunw.. — Lembra I destas forças — que eu chamei i das as atividades para a collmaao nobre orador que lhe restam , civis, dessas forças vivas do país |

"apenas dois minutos para con- . do que propriamente das forçascluir sua oração. í Militares, poroue se elas não esti.

O SR. BERNARDES FILIJO — | verem convenientemente prepara-cias e equipadas nâo poderão com-bater. Por isso meu empenhoem transmitir ao Senado o con-vlte do ilustre diretor da EscolaSuperior .

O SR. ALFREDO NEVES —E

(Pela orâem) — Sr. Presidente,peço a V. Excia consultar o Sena-do sobre se concede uma prorro-

O SR. PRESIDENTE — Os Se- ' pronunciou discurso memorável;

nhores que aprovam o requerl-1mento que acabam de ouvir, quel- :ram permanecer sentados. (Pau- ,sa). ;

Está aprovac».O SR. GÓIS MONTEIRO

O SR. GÒIS MONTEIRO —V.Exa., Sr. Presidente, pode avaliaro nieu contentamento ao ouvire^sas manifestações que ressoa-ram no selo do Senado e no meucoracfto de brasileiro e soldado.

preliminarmente.Dizia eu, Sr. Presidente. que

r.utoria dos srs. Arthur Santose Atílio Vivaqua, modificava as ItícpVessõés "uma gratificação

~âc ]Natal, que lhes será paga em de- 'zánbro do corrente ano. pelosrespectivos empregadores", pari»o sspukite: "uma gratificação,oue lhe será paga no primeiro se- ;

S^SS!-°0 TTi Le* d» Senado de n. 26, que al-ffi ||fJfi °«£m ssjsssar A.-, mda corrigia a «*£*¦ prgeto mo ado em primelra dis-e a justificou da tribuna. ™)" cussão7 tendo sido as emehdas re-bém o sr. Ismar de Góes Justi-i jeitadas totalmente. Em segui-ficou emendas de sua autoria, j^ foi discutido veto do Pre.

O QUE HOUVE NA SESS&ONOTURNA DO SENADO

(Conclusão da pag. anterior)

declarando que nada mal? justoMt? o pagamento aos trabalhado-r:s da participação dos lucresprevista na Constituição c atéít:;am, isto é, quatro anos depois«an regulamentação. O sr. Fer-reira de Souza, em nome da Co-missão de Justiça, opinou sobreas emendas, declarando que elasnão tiravam a eiva de insconstt-tucionalldade do projeto. Tam-bém contra as emendas, falou orelator da Comissão de Finanças,sr. Álvaro Adolfo. O sr. JoftoVilasboas pronunciou tambémlongo discurso, tecendo conside-rações sobre a matéria. Quandoo representante matogrossenseconcluiu sua oração já estavaterminado o prazo regimental dassessões. Eram 18 e meia horas. E,assim, o sr. Nereu Ramos resol-veu suspender a sessão, convo-cjando outra, extraordinária, paraas 21 horas, a fim de ser conclui-da a votação da matéria e apre-ciados também outros projetos «.vetos do Prefeito constantes daordem do dia.

Para membro do ConselhoNacional de Economia

Foi lida no expediente da ses-são do Senado mensagem do Pre-sldente da Republica, submeten-oo ã aprovação dessa Casa o no-me do sr. Alfredo Nasser parumembro do Conselho Nacional deEconomia. O sr. Alfredo Nassesé senador por Goiás e seu man-dato terminará a 31 de janeiropróximo.

O aumento dos professoresmunicipais

EMPATE Nâ VOTAÇàO DO VBTOAO ARTIGO 1? DO PROJETOÀs 12.45 horas, quando se proce-

dia * votaçfto do veto do Prefeitoao artigo 11 do Projeto referenteaos vencimentos de profes»orts mu-niclpals. dl8po«i Ivo que eleva para .o padrto "O" éargo de técnico deadmlnUtraçio". verlttcou-ae umrmpate de 18 votos, razão pela qualo ar. Ncreu Samoa resolveu con-vocar para hoje uma sessão a flmde

' votar «ase dispositivo.

feito do Distrito Federal opostoOo projeto de lei da Câmara Mu-nicipal que dispõe sobre os ven-cimento? de professores, cria car-gos isolados de Técnicos de Edu-cação e dã outras providencias.Em votação, foi o veto aprova,do parcialmente.

a" convocação" EXTRAORDI-NARIA DO CONGRESSO

(Conclusão da pág. an.erior) .mento do Congresso, a partir de31 de janeiro até 9 de março.Como se sabe, êsse assunto foiobjeto de debates recentemente naComissão de Constituição ê Jus-tiça da Câmara. Não se havendochegado a uma soluçfto naquelaCasa do Parlamento, foi a matériasubmetida ao exame do Senado,que deverá pronunciar-se por es-tes dias.

Ao que conseguiu apurar a nos-sa reportagem, na reunlfto de on-tem houve apenas uma troca deIdéias sobre o assunto, nada fi-cando resolvido em caráter de-finltlvo.

Agradeço a V. Exa. Sr. Presidente, como um anal de que a nossa'ao Senador Bernardes Filho e j Pátria vive e sobrevive-nos.

Estou verdadeiramente emoclo-nado com au palavras aqui profe-ridas em relação ft cerimônia dehoje.

Ontem, admiramos o equilíbrio.o bom senso, a inteligência, o ar.dor patriótico com que o Er. Ml-nistro da Guerra fez sua expo-slçfio.

O SR. ALFREDO NEVES — S.Exa. nos esclareceu inteiramentesobre o assunto versado.

O SR. GÓIS MONTEIRO -Hoje, outro general, dos maisilustres do Exército, e civil, jáintegrado com o curso superiordc guerra, proferiram, como es-tá no consenso de todos, duas no-távels orações. Espero que suaspalavras não fiquem soltas aovento, mas penetrem na consci-tncia e no coração dos brasileirosreconhecendo-as, ainda atravésde minha falibilidade humana,que tenho insistido com veemên-cia que muitas veses desagrada,contra tudo aquilo que julgo no-eivo à coesão das Forças Armadas,e a própria segurança da Naçãobrasileira.

Sr. Presidente, o dia de hoje epara mim triste, porque relembrafato da minha vida intima quemuito aumenta minha emoçãono momento. Deixo de referir ofato, porquanto de familia e lu-tuoso. Uma vida então se perdeue me traz recordações inúmeras.Era a de um homem que amouextremadamente o Brasil.

A despeito de tudo, sinto-mereconfortado.

Faço votos no sentido de que,de norte a sul, de leste a oestedo nais, repercutam aquelas ad-vertênclas, colocando, dirigentese dirigidos, governantes e gover-nados, acima de tudo, a imagemda nossa pátria, que, numa horade fervor e evocação, Ruy Bar-bosa, temeroso do nosso futuro,formulando apelo, Justamente noSenado, falou na Imagem da pft-tria brasileira que se esvaia adistancia numa longínqua sau-dade e rapldademente esgotada.

Era o que tinha a dizer. (MUI-TO BEM: MUITO BEM.)

PROVIDÊNCIAS SUGERIDASPELO T.S.E. AO REGIONAL DO

PIAUÍ PARA IMEDIATO EN-CERRAMENTO DA APURAÇÃO

(Conetasfto da pãg. anterior)

do Piauí, sobre a apuraçfto dopleito naquela circunscrlçfto, de-terminou o Tribunal SuperiorEleitoral que o Tribunal Regionaldeve proceder à apuraçfto de açor-do com os resultados já acusadosremetendo, posteriormente, os da-dos suplementares, fazendo sentira profunda desolação da alta cor.te pelo atraso verificado nos tra-balhos de apuração, determinandoainda, que aquele orgfto justifiqueessa demora.

Nfto se conheceu da consultaformulada pelo preíeito de Juizde Fora sobre se pode continuarno cargo nté a pos33 em funçõeslegislativas ou se deve afastar-se

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PRESENÇA DOS LIVROS

NO PLENÁRIO DA CÂMARA,TERÇA-FEIRA, O ABONO DE

DE NATAL AO FUNCIONALISMODA UNIÃO

(Conclusão da pãg. anterior»exaltando os conceitos aU eml-tidos.

O problema das favelasA fim de apresentar um pio-

Jeto úe lei, pediu a palavra osr. Pacheco de Oliveira. Sua pro-posição visa 'a criação de ia-zendas agrícolas e pastoris, detrabalho coletivo, nas proximl-dades de grande^ cidades ou ca-pitais, para localização de habl*tantes de favelas c pessoas semprofissão definida.

Prosscguindo a série de dis-cursos do expediente, o sr. Coe-lho Rodrigues falou sôbrc va-rios assuntos, como 6 de seugosto. O principal, porém, foi oabono àb Natal dos funciona-rios.

Elogio ao Ministérioda Agricultura

Em ordem do dia não havianúmero suficiente para votações.Tomou, então, a palavra, o se-nhor Pedro Pomar que fez co-mentários sobre a circulação dojornal comunista, apoiando asInstigações à desordem e ft re-volução oue vinham sendo fei-tas na "Imprensa Popular".Falou, n seguir, o sr. GetulioMoura, oue se congratulou como Ministério da Agricultura, porhaver assinado contrato com umparticular para pulverização doslaranjais, em combate & moscado Mediterrâneo.

Tcrça-feir??, provaçãodo abono

Sobre o Abono de Natal, osr. Benjamin Farah pediu àMesa que incluísse Imediata-mente o Abono de Natal, paradiscussão ainda . na sessão emcurso. O presidente resnondeuque tal não seria possível, por-que o Reirimento exige a distri-bulefio prévia de avulsos, o queainda nfio havia sido feito. En-tretanto prometeu que, na pró-xima sessfio, que será realizadaterça-feira, o projeto de abo-no figurará em primeiro lugar,na oretem do dia.

Finalmente, falou o sr. Perei-ra da S'lva, protestando contraa inclusão em verbas do PlanoSalte de dotações que deveriamfigurar no Plano de Valorizaçãoda Amazônia.

Depois, a Casa passou a en-cerrar votações, encerrando-se asessfto, a seguir, por nfto havernúmero para deliberações.

çfto do Ideal de uma Pfttria for-to c rcspoltada. Longos mesesmourejamos todos, trabalhandoem equipe. Aprendemos, comessa íorma de atividade, o quan-to ela representa para a soluçftodo qualquer problema, porqueatendendo ft maioria, está menossujeita a erros, corresponde uomaior número de Interesses cmelhor ausculta o sentir coletl-vo. E no perpassar desses diasatribulados de labor Intenso, ou-vindo c discutindo com os nossoshomens dc elite, que atô nós vle-ram a serviço de seu saber es-pecializado, vivemos quase todosos problemas do BrasU, da saúde pública »s comunicações, daenergia á educaçfto, da estatís-tica ft economia, das finanças \demografla, da agricultura aonosso parque industrial, do ml-nérlo aos transportes, num es-forço dc compreender a conjun-tura dificil de nossa terra. Eolhamos também o mundo, es-tudando com os entendidos osseus problemas gerais, o momen-to trftgico da hora presente, aconduta da ONU, da OEA, de-morando mais nossa atcnçfto sô-bre a vida de nosso Continente,procurando no seu sentir a me-lhor íorma do Brasil continuar asua predestinação histórica deNação que tem Inscrita em sualei fundamental o repúdio fts so-luções internacionais violentas eque tem feito da arbitragem suanorma inflexível de derlmlr asquestões com os outros paises.

Também nos detivemos sobrea evoluçfto das nossas Forças Ar-madas, consideradas sempre emseu conjunto, meditando sobreos ensinamentos decorrentes daúltima contenda; e procuramosa maneira mais prática de as-sentar o arcabouço militar indis-pensável para o cumprimentode nossas obrigações externas,solene e voluntariamente »ssu-midas para com aqueles dois su-piemos organismos da Paz, omundial e o americano.

Eis, na sua expressão maissimples, o trabalho da ESG em1950. Apesar de sentirmos o im-pacto de suas falhas, — algumasbem sérias —, e de nfto termosoonseguido vencer entraves e ób-ces que só o tempo poderá do-minar, devemos reconhecer queos resultados positivos obtidossuperaram as nossas previsões.Tal êxito se deve aos que co-nosco diretamente colaboraram,desde os estagiários, que soube-ram, pelo interesse e dedicação,superar tantas das nossas diti-culdades, até os nossos ilustresconferencistas, a quem renaemoso tributo de nossa admlraçfto ede nosso agradecimento. E auan-do, passado o tempo, a Nação seaperceber do trabalho silenciosodos que aqui vêm buscar o rumo

correm, e que podem afetarnossa sobrevivência como. naçftolivre, que desejo manter convoa-co uma última conversa, meusprezados amigos diplomados pelaESG.

Voltais as vossas atividades es-pecifleas num momento crucialda vida do mundo, onde nfto hftlugar para espectadores, ondstodos somos jiersonagens da tra-gédta. Nele vivemos, atuamos eexistimos, participando do sofri-mento deste século, marcado pe-lo sangue, c cumprindo, com ousem a consciência dos nossos íl-nalldadcs coletivas, a tremendaprofecia de Roosevelt: — "Estaé a geraçfto que tem um encon-tro com o destino".

O doloroso e. parece, Infeliz-mente inevitável encontro, parao qual sentimos que marchamosa passos cada vez nais acelera-dos, é precisamente o choque dodois mundos, que não podem co-existir porque se repelem e seontagonlzam. como expressão deduas filosofias da vida, entre asquais toda transigência seráefêmera. E- o duelo entre o es-pirito e a matéria, definido pe-los mais altos pensadores da nos-sa época, e que retrata, numplano abstrato, o quadro daatualidade. Mas, no plano darealidade, as forças do espírito cas forças da matéria sfto repre-sentadas por povos e nações, se-paradas hoje em dois grandeshemisférios ideológicos: o hemls-ferio comunista e o hemisfériocristfto. Numa geografia queobedeça à divisão do mundo pe-ias idéias que empolgam as dl-ferentes parcelas da terra e dahumanidade, esta, e nfto outra,é a interpretaç&o real e Justa domapa político universal. Acimadas categorias nacionais e acimadas fronteiras, o que vemos éêste mundo bipartido, que trazem seu bojo, mais do que o em-bate dos continentes, a confia-graçfio total, gerada pela irredu-tíbilidade das doutrinas contra-dltôrias. Para estas, desgraçada-mente nunca se poderá achar,nem no terreno poütico, nem nocampo econômico, nem nos horl-zontes da consciência humana,um denominador comum. E" queessas filosofias da vida se ba-selam em concepções opostas sô-

que entorpecem o nosso progm- 'oportunidades Iguais e-particlpaso, ao atual governo ficaremos C^i. ,„.,;.«*;,-., -»n.«.natrimàniia dever, em boa parte, a obrade coordenação da nossa poli-

Indivíduo, de transíormft-lo cmmáQUlM- de tratft-lo como merovalor econômico, suprimindo -mo .todos os direitos essencial» quodefluem da liberdade, transfor-ma as nações que a êle se escra-vlzam cm satélites, em abúlicasengrenagens do um mecanismototalltftrlo, onde o apanágio dospovos soberanos desapareço paradar lugar ao nivelamento do in-ternaclonallsmo, o qual, no fun-do, nada mais ó quo o pancsla-vlsmo imposto pela violência, peloassalto, pela conquista calcula-da, metódica, preparada.

E se o mundo cm que vive-mos é êsse, sc sentimos a açãoagressiva, íelta de maneira mui-tlforme e preparada pela propa-ganda em moldes mais amplos omais engenhosos do que os pro-cessos dc infiltração nazista, sutodas as maneiros dc agir — in-clusive as que nuiis chocam tinossa formaçfio moral, — saopara êle aceitáveis quando coil-mam o objetivo desejado, a con-clusfto a que temos de chepor,desgraçadamente, é a desencan-tada certeza de que só pode ha-ver segurança Individual t co*letiva num regime dc paz ar-mada.

Esta é a lição dada pelasgrandes potências. Esta é a 11-çâo de colaboração dos paísesdemocráticos, de união cada ve»mais viva e mais estreita, hojocongregados nas Nações Unidase dignamente representados nocontingente heróico que luta combravura no ingrato solo da Co-réia.

Esta nossa posição, em conso*nftncla com todo nosso passado,vai acarretar-nos, nenhum donós o ignora, extensos e dra-mátlcos sacrifícios. E' êste, po-rém, o preço da liberdade. E' opreço da conservação da moralhumana, como a compreende-mos. E' o preço da manutençftode nossa personalidade como na-ção soberana. E preço idênticoàquele que pagaram oe nossosmaiores, os que desbravaramnosso território, os que balisa-ram nossas fronteiras, os que íi-zeram nossa Independência, osque lutaram no Império e nasnossas contendas cívicas. E' »continuação das Jornadas de nos-sos soldados, marinheiros, avia-dores, na última guerra, e da

bre o homem - «m^ W» epopéia da batalha da borrachacomo unidade livre e como parte *££

0 suprimento dos exércitosintegrante de uma sociedade em ffiktwjtttoofc E'. finalmente, oque o direito repouse sobre ^ ,do legarmos aosdignidade da pessoa, e a justiça , «^ descendentes o Brasil quesobre o respeito mutuo dos in- j recebemos dos que nos antece-dividuos; e a outra, conceitua-ocomo ente dotado de espirito evontade, capaz, portanto, de aflr-mar pela liberdade a sua posl-çfto singular de preeminênciasobre todos os seres, tendo ape-nas como limite de sua indivi-dualidade o dever de solidarle*

para a soluçfto «dos profclí*8ç3\ ;dan|r soaiàT qufc a- todas, assegure

tica de conduzir a coletividade aobem-estar e em segurança. En-tâo, com mais justeza serão com-preendidos os diplomas hononscausa que a ESG concede nes-te momento ao seu fundador, oExmo. Sr. Gen. de Ex. EuricoGaspar Dutra, presidente da, Re-pública e fts autoridades quamais de perto conosco colabora-ram — os Exmos. Srs. Embaix.Raul Fernandes, Min. das Re-laçóes Exteriores, Alm. de Esq.Sylvlo de Noronha, Min. da Ma-rinha, Ten. Brig. Armando Fl-guelra Trompowsky, Min. da Ae-ronáutica, Gen. Canrobert Pe-reira da Costa, Min. da Guerra,Embaix. Cyro de Freitas Valle,Secretário Geral do Itaraarati,Alm. Esq. Flávlo Figueiredo deMedeiros, Chefe do E.M. Ar-mada, Gen. Ex. Álvaro .Fiúza deCastro, Chefe do E.M-E. e Maj.Brig. Ajalmar Vieira Mascare-nhas, Chefe do E.M. Aer.; aoseu Chefe Imediato, seu ideall-zador e incansável patrono, oExmo. Sr. Gen. Ex. SalvadorCésar Obino, Chefe do EAI.F-A.;e finalmente, aos membros daMissão Militar Americana, Cel.Willian Jordan Verbeck, Cap.M.G. Lowe Hayden Bibby e Cel.Av. Alvord Van Patten Ander-son Jr., heróis da segunda Guer-ra Mundial, já diplomados pelaAcademia de Guerra dos EstadosUnidos e nossos avisados cônsul-tores.

De tudo quanto ouvimos, es-tudamo$, e pesquisamos duran-te o Curso Superior de Guerra.— uma verdade se nos impôs:a necessidade de um equaciona-mento geral dos nossos problemas,cuja soluçfto se deve enquadrarno âmbito de um largo e profun-do planejamento. Neste planeja-mento, o "todo brasileiro" deveser o motivo central e os interes-ses peculiares de cada zona ede cada especialização só devemser computados dentro daqueleobjetivo de base. Os planos Sal-te e o da Recuperação do Valedo São Francisco, o Conselho deEconomia, sâo indícios de quemarchamos nesse rumo. e* pre-ciso porém, íazer mais, muitomais. E urgentemente. E' quevivemos uma hora internado-nal em que um instante perdidopode ter conseqüências fatais. E

çãò « equita#v% ^^p^trliç^niocomum.

Não se trata de transferir pa-ra o prisma religioso a visftosintética deste momento da his-tória. Mas, dos dois hemisfériosideológicos, em que se separa omundo de hoje, o Brasil per-tence ao hemisfério cristão. Estee o grande território espiritualque transcende as fronteiras dospovos livres, e os unifica paraa defesa de um ideal de sobre

deram.Meus queridos camaradas!Conheço, e bem, a sinceridade

e o fervor com que mantendesas convicções que nestas pala-vras traduzi, menos como quemvos saúda e abraça num finalde jornada do que como um com-panheiro que meditou convoscoem voz alta sobre os temas jgra-ves e sérios que nos preocupa-ram e preocupam. Mas, nem poristo é descabida uma advertên-cia amiga. >

Muitas e variadas sfto as for-mas de penetração da infiltra-çfto comunista. A unifto dos po-vos livres parece-nos cimentadasõlidamente depois dos últimosentendimentos entre as potên-cias democráticas. Mas, no ftm-bito interno de cada nação, émister também, contra o Iniml-

vivência, em cujo âmago se en- , promover e assegu-cerram, na sua plenitude, os va- j 8" ' ..,-¦lores morais» condensados namais profunda aspiração do serhumano: a aspiração da Uber-dade. E pertencemos a éste he-mistério menos pela ação dect-siva de governos do que porpredestinação histórica, por im-pulso racial, por fatalidade geo-gráfica, por vocação politica. Es-te é o sentido exato da nossa po-sição no mundo de nossos dias.E os que pretendem dar outra,interpretação a esta nossa posi-ção agem inconscientemente, oude má fé. N&o estamos Jungidosao carro de ouro de nenhum ca-pitalismo colonizador. Nfto abdl-camos, nem abdicaremos Jamais,das nossos prerrogativas de so-berania. Nfto cedemos ao pesode influências estranhas que nosdesfigurem a fisionomia tradicio-nal, nem mercadejamos nossaadesão em troca de renúnciasinconfessáveis. Ao contrário,nossa fidelidade ao Brasil ver-dadeiro, nossa identidade com onosso próprio passado e nossaresolução de conservarmos sem-pre intacta a nossa personallda-de nacional, de povo autônomo eintangível, é que nos colocam,lógica e irreslstivelmente, ao la-do das nações do hemisfério cris-tâo, a cuja frente se nos deparahoje a nobre nação norte-ame-ricana.

E' que, na constelação de quefazemos parte, cada povo guardasua luz própria e a comunicafraternalmente aos outros, me-diante um sistema de solidarle-dade, que vai da conjugação dasforças militares e do lijustemen-to dos interesses econômicos àsmais sutis e preciosas modalida-des do intercâmbio cultural.

Nfto há no nosso hemisfério, aorevés do que se passa no outro,a negação das nacionalidadespela açio de qualquer imperia-lismo avassalador. O comunis-

é sobre a gravidade dos dias que' mo, além de despersonalizar oJ>JWVVX<VVVM*M*M'l*l*rr,a*aa"aa (fl, ¦' I ^^¦^ nu ¦ ' ' '¦" ¦ ¦ ¦¦ ¦ ¦

O CORVO E DOM CASMURRO

»&^2Si& «s-yss; PSliM p«°rlormente deliberado sóSno^mmWms*i*m TtibunaIw>?*

(Conclusão da *.* pãg.)permitido. Ninguém se atreve a falar séria»-mente de autor ainda inexplorado, ma»todos vamos atrás do botão do colete deMachado, e construímos nosâa glôrlazinhasobre êsse botão.

O homem Machado de Assis, apegadoe corriqueiro, nunca me interessou — esuponho que nunca me interessará. Inte-ressa-me o homem em Caim, em Absaláo,em Aníbal, em Lincoln. Num escritor, numpoeta, o que me interessa é a obra. Se oautor era zarolho ou tinha uma cravelhade menos — isso é acidente da matéria cnfto do espírito. Todos escrevemos sob oefeito de influências glandulares, allmen-

ticlas astrais, sociais, e mais quem sabe i provou, que eu saiba, isto requer certa ur-lá Valorizar a obra através de complexos I gência, foi a sua extraordinária grandeza.é arbitrariedade. Cientificizar a obra ü- Provou apenas a Idolatria dos que o ei-terária com um clentificismo de outra es- tam, provou o talento dos que o imitam,fera é recurso de charlatanismo ou jogo de | provou os conhecimentos filológicos dos quüfantasia, passatempo. Literatura é vida, e , o entronlzam como clássico, provou asnâo será de estranhar que alguém transforme a vida era literatura. Que mais iriatransformar?

Machado de Assis era mulato, e todomulato por fina força hft de ser um re-calcado, um portador de estranhos com-'jlexos e inibições, um desajustado social.Èsmluçam-se-lhe a obra, e ela é tâo vastaque pode provar tudo. O que ainda nfto

aquisições cientificas dos que dissecam ohomem. No dia em que nos levantarmosde sob o peso de tantas frases feitas, detantas concessões aprioristicas, de tantagritaria em voz grossa — talvez possamosver um Machado de Assis verdadeiro, as-sustado çcm as pernas de pau que sua aus-teridade jamais lhe permitiria usar.

CAIXA POSTAL 4.410 - RIO

rar uma verdadeira união nacio-nal. E nfio é possivel alcançarêsse objetivo sem a vigilânciapermanente contra os fatores dcdesentendimento e de discórdia,que minam e corroem as suasforças; da aliança destas é queresulta a grandeza de um povo,e um povo é grande quando sabepôr a salvo as suas instituiçõesbasilares. Estejamos sempre deatalaia contra os semeadores daintriga, contra os propagandis-tas do pessimismo, contra ospregoelros ingênuos de um oti-mismo exagerado, contra os ins-tlladores da desconfiança e con-tra os arquitetos da confusão.Tenhamos sempre em vista quesomos mais ou menos dlsplicen-tes e desorganizados; ao passo-que o adversário, embora emminoria' insignificante, é ágil,disciplinado e ativo. Sua açãoresulta destes fatores. Ele estáem toda parte o se esconde sobas mais variadas roupagens. Aquf,é ultra nacionalista; ali, é o de-íensor dos fracos; além, é pelaunlfto dos povos contra a guerra;e sempre, antes de ser desmas-carado, é o falso defensor dascausas que sabe insolúvels. Es-tudai, porém, com profundeza asua açfto, comparai o seu agirem nossa terra com o seu pro-cedimento, na mesma época, emqualquer outro país demòcráti-co: na simples coincidência de,atitudes, haveis de nele desço-brir o internaclonalista, que des-conhece' e não preza sua Pátria,lutando e cumprindo ordens doMoscou e tendo por missão pro-mover e alimentar lutas fratrt-cidas para impedir a coesão daDemocracia.

Se nâo nos organizarmos paralutar contra êle. seremos fatal-mente surpreendidos, e a refre-ga será dura para vencê-lo.

Esta é a derradeira advertên-cia que. no momento de nossaseparação, me permito vos fa-zer, certo de que lhe compreen-dareis o alcance e o sentida.

E, em bem o compreendendo,estaremos cumprindo o nossoprograma de Integral devota-mento ao Brasil. Porque não hávacilações possíveis depois quoo voz da Pátria nos revela a 11-nha de nossos destinos. Entreos mundos em luta, o Brasil Jáde há muito firmou sua posição.Antes mesmo de surgirem ossímbolos equívocos do interna-clonalismo vermelho, nós, brasl-leiros, já havíamos colocado emnossa bandeira, arrancando-a danosso céu estrelado aquela cruz,divina e eterna, que é o símbolosupremo da civilização, porquafundamenta o sacrifício na cren-ça de um Ideal".

Page 9: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

A MANHA X RIO, SÁBADO, 21-12-1950PACINA 9

CONGESTIONADO O SERVIÇO DE TRANSPORTEAÉREO E RODOVIÁRIO

(Conclusão da !»• paf.)Para-se numa esquina —» comuRio Branco com Ouvidor — elica.se bem saber de onde foi quetatu tanta gente...

IW observando essa imensamassa humana, com seus milha.rea de embrulhos -— porque nes.tes dias é «té ••chie" carregarembrulha-; — que o repórter delembrou do dar uma "olhodela"pelas nossas empresas de trans-portes aero e rodoviário e sabereximo ia Indo o movimento.

Qunse nfto foi preciso fazerpergunta-.. Ao repórter bastariaa simple:-. "olhadela". só paraeer atendido num, baleflo gastoucerca de trinta minutos.

Doenças Nervosase Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço da Eicfrochoque àDomicilio

ALCIÍÍDO GUANABARAN. lf-A. V AND.

»\ 4.» e «»• das 14 fts 18 horas,lei. SI-409Í - Res. 48-366*

? acêra/1

imi*MnA»mm*»imam*a n i. *< »•• >* —..-.... »«¦ •¦¦

Pânico e morte no "Amigo da Onça"

<^ÉgS$>TBilQUAUOADfÚ ICOMÕMICARW0ÍMWTOMAI9

quando a moça velo ateiulê.loe ouviu a pergunta do JornalMaa respeito do movimento, ela oencarou, sorriu <• com os olhosmostrou uma montanha no íun.do do salão, do volumes dos maisdiversos formato:* tamanhos ecores.

E oomo a companhia arranjeavião para levar tudo isso?

Bem, — respondeu a Jovem— Isto vai de ooôrdo com a pos-Mblltdade dc embarque. Desde se-gunda feira estamos recebendoencomendas, mas há dois diasesgotou a capacidade dc íiossosaviões, de ínodo que só para da-pois do Natal é que podemos fa.zer com que cada volume desseschegue ao seu destino.

E nfto hâ reclamações T per-gunta o repórter.

Se hft ? Claro que há, masque fazer ,

Isso ocorreu numa empresa si-tuada a Av. Oraça Aranha» noCastelo, mas em todas o conges-tionantento era o mesmo. Algu-mas só para o ano entregarão asencomendas que agora cstAo re-cebendo. E há volumes, pode-sedizer, para todoe os pontos doBrasil e para vários paises. Ascompanhias rodoviárias vivem omesmo drama, muito emboraumas e outras.tenham duplicadoo número de suos viagens.MaU trens para São Pauloe Mlnaa nat festas de Nafal

• Ano BomAtendendo á afluência de paa-

sogeiros nos "gulchets" de D.Pedro II» Roosevelt e Belo Horl-zonte. a administração'da Cen.trai do Brasil providenciou acirculação de trens extraordlná-rios entre o Rio e as capitaispaulista e mineira nestes últimosdias do ano quando mais Intensoé o movimento doe que se servemde seus comboios. A medida foirecebida com simpatias gerais,pois os trens ordirários nfto aten-diam em ás necessidades do mo-

«mento.

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Cão eseusproóíemâsf ,,, i im i —

Toda corrotpondancia para etta seção deve ter dirigi*da ao dr. A» Barone — Redação de A MANHA •— RuaSàcadura Cabral, n.° 43 —* Rio de |anciro — Brasil.Publica-sc ii torças o sábados, com noticiário generali-

zado do mundo canino•HâajÉMt-'¦"...', ii . V'.í "...

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS

DR. JORGE BANDEIRA DE MELLOExames de sangue, urina, reses, escarro, pús, etc. — Rua da Assem-Mela, 113—2.° andar — Fone: 22-6358 — Aberto de 8 fts 18 horas

OS FERIDOSi - Stlvlb Pereira da Silva, Alcebiades Alves Gonçalves. Vias Corrêa das Santos, «er-wilnio João Lagoa t Cario* de Souza Barbosa

(Conclusão da 1.* pae)Improvisado em "amigo daonça".

Ao chegar na rua 24 de Maio.• aludido carro fez parelha como bonde n.° 2001, "Sfto Francis-co-Piedade", dirigido pelo mo-torneiro de regulamento í.815.Nas proximidades do prédio nú-mero 905, o motorista, que tinhaentrado contra-a-mfto, aceleroua marcha para passar a frentedo bonde. Havia entretanto naírente uma camionete e o canil-nhfto fez repentina freada, sen-do então colhido por detrás pelobonde que vinha logo a seguir.Nfto havendo onde segurar, os

passageiros do caminhão foramatirados ao solo violentamente eoutros colhidos pei bonde, acon-tecendo também serem feridosvários que se achavam no elê-trlco.

Oom o violentíssimo choque, oicaminhão foi atirado de encon- •tro a um poste, ficando à direi-1ta do elétrico. Nesse momento,outros dos seus passageiros fo-ram atirados ao solo, aumentan-do-se o pânico Já existentequando da colisão.' Ao aue parece, o motorista eo motorneiro nada sofreram.pois fugiram*""•¦' •——•*• —-mm — —~.m. ~~ mm™ .-_„..„ _ , NR0 navenao onae segurar, os1 ¦—

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BELO-HORIZONTE lW^^jj ^VjÍi/jU»Z DEFÓRA

¦*b '<?tími»tu<ii

ttm mm daa vitimasSOnc Perdia da Silva, uma

das Tiümas tpx tiaJaTa no ca-mlnnfo. e tpae foi atirado aosolo. r-tj"»A» à aras»» reporta-gem. tjfedaroa tpae tudo foi «pies-tâo de serovdcas. Penatoen queo "dtaaffear" havia dado tio-lento golp» «fc direção, a Cpde passar na frente do bonde.sentintto k«o o tremendo cho-que. r^nfuèm pode se agarrar,nem faxer qBsiqaer (esto parabnpedtr a. ooeda, dada a vlo-lenda do cboqpe. , ; .

No locaL esteie o comiiwftTlodo 9.* d'ííriío. qae lomou pnrn-dèneüs.. fasendo «wnpsirecer aperida.

Un mortoNO local do desasbe perdeu a

vida ton homem de <*&r branca,de 25 anos presumíveis, mooes-tsonente traíado. Ao qne pare-ce. o desraoheddo seria nm pe-desi re oee passava pda calcadae tn» fQn atinrÃáo Pelo caml-ahSo «ne na mesma subira.

Ootra hipótese é a de que CiefOsse on dos psLSss«eiros do lm-.m...t.m,-Lr. "•ainit-n «ia onça

iv*f> m-~~^- ié*aBs»i - 'màé

1t y*i JM«62EIíh»»»iBMÍÍlJt ' •*'' J

aCr* * *9iBm mmW BBHsB^B^JBalBiswsBs^^

E ' 4«M

saT'ai Killlsral lOlaQlaNifW^aav

-ANUI V. HERBEaTINGER", importado tupecialmente á* Hamyburgo pelo tr. Joáo Ferreira Braga Filho, proprietário áo "CanilFox". vara aoratentá-la na Exposição Canina âe 7 áe janeiro en

ll — Quitandinha

NOTAS & INFORMAÇÕES

p»*--Tt-caâo "amlgt* tia onça'", eque. devido ao choque com obonde Kvease sido atirado de en-cor jro a nm moro, fraturando ocnlnío e tendo morte imediata.

Sea radáre-r foi recolhido asnecmtétio' do - I-atX. is-i

U fendos ¦'-

Km cOBseapiocsa do choque,3t puswsn leceberam ferimentosalgurrjaí llcando em estado gra-re o nor isso, depois de medica-dos no P&to de Assdsttacia doMeler. feram rensofides para dl-

Í

versos hospitais.Le-remenle landes, medica-dos bo P«wlo «de Assisrência

qo «aMctcrIJepoa de ineaSkados no P.A.

M.. nsiisoam-se para as suas•resld&tclas as «*ruintí-s vitimas.qne haviam recebido ferimentosleves:

Carioe da Süra Machado, An-tte» afetra de Souza Filho, JoséAmorim. SQrio Pereira da Silva,Manoel Mestea. .Amas Teles deSoam. Aaitimão Bezerra Pinto,Valter «í ? attãesaa, Osvaldo Mu-nix; lidm«5genes Nogueira deCJBreira sobrinho, Nelson No-vai?. FtrcÜEiErlo Taveira de Mo-rais. cmèsão Bononi, Carlos deStiasa, Aáclío Aires. ManoelAntõvifp da Süra, Antônio Pln-to, Manoel Aires. José Gabriel,AUpio Tí-í-tj. òa Süra, Hermlniojoio Lassa. José Lopes ReL«,tVQsaei Gtaicalres Ouilheyra,José Moreira. José Pereira, JoaéPatsio Rásârlsa».

No Hospital «da Pranto

OOOKKR SPANIBL INOU9 — Co.munlc-.-n.cn o proprietário de Oo-ck«r Spanlcl que B»grou-s*. o "Ue.lhor Cocker Spunit-l Insl*»". naect.do no BtmII. Tel.: 37-8717.

—l—CKXVL M0NTABO18 — 8AO

PAULO —Nr. priiülm» sanaiMi», atm.g»ttt da Itália, o tlniiplnr da "ra,ça pastor alemão", cu. Wolf dete. Meta, lnuío do Ch. Int. horaVil d* U Met» (do canil Tabula*ru do Sul). O Ch. Wolf fará.o seu "debut" no Brtull na Bxpoet.çao do Estado do RIO de JaneiraKennel Club, em Quitandinha. Ca-so este exemplar se adapte bertcom o aeu novo proprietário, amesmo fará com éle provas d*adestramento, visto que o meam/isegundo nos Informa, o sr. Olau-dio Floravantl o Ch. Wolf íol ao.licitado pela policia Italiana, par*plstagem. tendo curso de ataque *defesa, tncltislfe cotn arma dt fogo.

—I—MARCELO DK ANDRADB NEVBS

— B. HORIZONTE — As inscriçõespana Exposição precisam Incluir onome, a idade, o sexo * em certo*.o&sos, como dinamarqueses, a cOr.Aguardamos as IníormaçOes exata*sobre" o 'áúmetV «ft^fcèiaoik^ue que.rem reserva de apartamento. A dlâ-ila «partir de sábado «VUWe. cw».'jantar, at* domingo li tarde, comalmoço, é d» Crt 340.00.

—x—B. W. A. — SAO ÍAÜLO — Tc/l

feita • Inscrição pedida e também,• reserva. Aguardamos Informaçõessobre a chegada dó treinador ale".mio. que vlri da Europa, para S. P.pr. CP.A..

ESTADO DO RIO DB JANEdWKKNNBL OLUB — Comunica-nos•jue • condução para os expositoresda n Exposição Canina, será foi-ta por Intermédio das empresas de

.¦|s**a*tav«»»*se**»»1>«»»'<.W^ I

Ct. José tia Albuquerque

Membro efetivo da Sociedadedo Sexoloria de Paris

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transportes que,,íasem viagens parisPattxopoUs; é i^saaarto portai, qua jm rasarva sc]a feita, com grande an 'tecadéncla. ;

JUIZB8 AUXliaAKE8 - ÁUta «SO»qua ]t publicamos, té Itmetatttàiaoomo Jula-aa auxiliares da II Bx- :posição do B. R. t, K. 0„ os/are.t;Paulo Magalbles Cantro, AíirirewLavndait e wituitio Jantn.

Taça "aovSrno do Batado do Riods Janeiro" — O governador dtsBitado do Rio de Janeiro ofereoeni.em nome da Secretaria de Agrl.;cultura, uma bela taça. «rua sararconquistada pelo "Melhor eao daExposição", a ae reailcar a 7 de *&•nelro, no Quitandinha.

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..... no P.A.M., íorama segnir rernoridas para o HP.S.,onde ficaram Intentadas, as se-¦jnfaxtcs rflàiütsí-

joio Aires FeTrelra, de 36acct?. casaco, operário, residen-te na roa Tarfe (Sabe 17. fe-rtnstaü'3 confeio na cabeça estafttnra*» e íratura do braço dl-reito: Ateeallsan Monte de «Sou-

- sa. de 17 anos, romerdário, mo-¦ iador na roa Dias da Cruz, 24,tratara do cotovelo esquerdo;Valdesniro Martins, de 38 anos,casado. Io*4radar, residente narua dr. Angosio Kgneiredo, 540,fjtaüira, do «rato tio femur es-<pierc5o; aJnUaães Alves Gon-çtsiíes* de 39 anos, casado, ope-rário. iwwy^rT na Estrada doAreai. 1.540. fraturas rio ante-

! bra«o direito e nariz; Elias Cor-reis dss Santos, de 33 anos. sol-tetro, eswrâriD, dcmcüliado nároa Sales Guimarães, 32, fra-ttn-a do anbAeaço esquerdaHo Hospital do Corpo de

*V**AA»tl*»a*a*a*-|B*M

Agredidos no interiordo botequim

A$ vítimas foram Internadasno Hospital C. de Acidentados

Quando sa encontravam no boto-quim, sito à rua general Bruce,n.o 91, a ara. Llll Corrêa de Arau-*o, com 43 anos, casada, moradorasa rua Duvivi&r, 43, ap. 16 a tuafilho de nome Lula Coma diAi-au'0, dé 19 anos, residente non.fsmo r adereço, íoram vitimas dobrutal agress&o.

AU. também iafitado a uma dasmesas próximas, certo freguês ta.solente pot-ss a dirigir galanteio»i sínhora. l»«vaiitando-ae èta dt*líçao ao "H. JuAft" «eu filho pio-testou^ T*>1 o bastante pata «lut» Oaudacioso Indivíduo, annandO-s*com Uma cadeira passíisse a asTe-*dir a senhora e seu filho.

Coto a lntertencao da polida foiptxtO O agressor e encaminhado adelegacia do lí.« Distrito, efiquan»to true aa fltlmas. apresentando anrifüèlra um ferimento no frontal% a outra fratttri da rotula *«««.da foram socorrida» na Ai»Mstenejaa depois Internada» no HospitalCentral de Acidentados.

Machado Coelho.

«*ajlSMIIIIJ'i|lirii 'I i" 'iil'n V.. -1 in^j

|

Nelsaa SQra. cie 29 anos. st» •telrt?. s. j"isd d do Corpo de Bom-beatos* lesaienix sa roa Felicia-no Sodrf; 341, contusão no bra-O» esqondtx cnm suspeita de fra-tatm, "SE-íiusôes e esooriações pelocerpe. SrccrriSo SO P.A.M.,tiarjspcglado nara o hospital dasna ct*a|Wjaçfc>.

No Hosorfal Central deMarinha

Faa:.:-. :• ~?:iw da Silva, de 27anos. ? :".:•: iro*. marinheiro, do-rr.'::-l'.-T na roa Bandeirantes,Ub\ CTJalitilies e escoriações pelocorno. Decnis de medicado noPA M... fei removido para oH<*s5**t"<? Ceniral de Marinha.Ko Hospital dos Marítimos

. AtaâT. Vieira da Süra. de 32anoa. sc«lie3n3, *»rt-oario. resl-dente na roa Henrique Roxo,3M. íeUda contosa na cabeça,

TENTOU MÀTAR-SíPoi motwos Íntimos, Lul** Utna

da SUM. casada, resldínt* na, tea*xessa Luiz dos Santos. 10, tentoumatar-se, em,»*béndo as' vestes «nálcool * ateando-lhes fogo em ee-Ruída. Apresentando queimadura

de l,° e 2.° graus, foi a twslouoa-da senhora internada ttò Xiòspltml«fartos Chtgas. .

O comlssarfõ Moura Brasil, do MlD. P., reglsttou a ocottítttcla.

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Page 10: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

PAGINA 10RIO. SÁBADO, 23-U-1950 - A MANHA

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VIDA Ml LITMINISTÉRIO DA GUERRA

AHPAVILHÃO "CANROBERT PEREIRA DA COSTA" —

O NATAL NO MINISTÉRIO OA CUERRA —'! No Hospital Cltstttu «Io Exeretldfe»Iliou-i8 ontem, ** 15 hora». •Cerimônia da Inniiiuraçfto du cil-nicas do pavilhão

"Canrobert Pe-Vçlr» da Costa", clrstiuada» ao tr»-•««monto rios itub-Wneutt», aarnen-ten e «unt. família», AgUUdaiaH oChefe do Exército i» generais Mar-quês Porlo, Banileua de Melo. Vl-elra Peixoto. Odllutt Gome» da Stl-vn, coronéis Paulo Aquiles Galou.Artur Alcântara, Awrnor Torres deftlRgalblM, Azula Ue Freitas Duar-te, Arnaldo Slquelru, Olarico Xa-vier Airosn a multo» outroa oftctit»Acempanhnao da dlwtorta do Hoa-pitai, dlrlglu-se logo «o PattlhAaonde se realizaria a solenidade, o"golieral Canrobert Pwelra di Coatapercorreu todas hs silas dependeu-cia", quo funcionam nos seus trtspnvimentos. num cios quais fun-clonnrA a maternidade com capu-t-dade para «tender a grande nume-rn dc clientes. Por fim, no refet-torlo dos i-onv.ilcaoriues, fot sernt-da uma laça cie cbnmpagne. Usouentio da palavra o diretor de S*tl-de do Exercito que a* referiu *grandiosidade da ronltzaçáo, queatribula a atual adrnlnL«traçlo doExírclto. Agradecendo, o ministroCanrobert exaltou a ação do ro*-dico militar. Por fim uma saudaçlo¦ os sargentos, eos quais felicitoupelo que ihee era proporcionado.feem como at suas familia». Jutsaa-do-se feliz por ter tido ensejo dercallear essa grand» obra de tttut- Ilenda social.

DESPACHOS DO D.G.A.

—. Pelo chefe do DepartamentoBeral de Administração foram de-íerldoa oe requerimento* de ManoetBetn»rdlno Vieira Cavelcantt Neto.rrandeco Xavier da Ornç». J<*>Dutra d» Castilho. Américo de Ai-rarenga Oualter. AntonIo Tom* daBIIts, AntonIo Par* Bitencourt.«Valttf Matoe. Jofto 8. Stl»a. JoftoJSaudlno. Paulo Augu»to d» Morae*.Ernanl Martins Neve». Camartno de

fjAMO» , Jacob Ceear Btbai.

O NATAL NO MO.— O Natal rem sendo feettTamec-

te eomernefrado em todos oe quar-tel», repartições • estabelecimento»

.t. Pinho, qu* proleriu «pta«fOcucunc. tendo ptr lim reiribuldo,ao chefe «so Exftrrllo • a *ua exma.família o» veto» de boa» Icslns. En-cerrada » l«*1« o teneral Canrolwrtfot <«anprtmrn5*do por todot o»pr***»!**- •

lt.RU'l(li AO MINISTRO

A W de Dermbro. «tm grupo de¦>-.:¦» ex.com&íienies, em co-mliefto. atradoceu »o Ministro, ointen»* 5«nado qu»nto a con»-«me*» d» t ajjait»mento». nn ruaDct» de D«:inhH» »•• 1333. no Kn-cantado.

Orar « a intervenção ministerial.Junto » PWsSdínrta d» República.tw »a-eccotMten;»» conseguiram na

í 0»t.\J. Econômica, o financiamento.,--¦''¦ * --•¦'¦¦¦ í'-- da obra quea*oi* * iniciada pela ConstrutoraSat*«So SA.

Ob astutamente» connt*rfto d»hatt. *nta- do»» quarto», banheiro.¦ • -.- t.-i e ftr»* de aemço com tan-que.

NO Q.G. DA 1.* D.I.

NO QO. da 1.* D.I. o generalSeura Dantas comandante, distri-bnbt hoje. àa 30.30 horas, presen-te» »«• IT.hc* Cos sargentos qu<. Ira.talham no **u Qunrtel-Oencrnl. A»

|t bota*, ter* lugar, na aela do 6.E.um» WJnlfto religiosa P«ra oficialt,sargentos e soldado» protestante»,r.-.m-i- í* traittlt uma linda Arvo-re d» Natal. O f»pe»lo HraestoBracçel»!» d» SilT» organinou um

nsnvntADEs na t« cia. b.m._ a 1.» Ota. Bradai de Manu-

teofAo. "-—¦» da» principal» unida-de» «açmáalwada» da lfi DlvlsftoBt!Bfl*C» do Ex*rr««. encerrou on-«em. feeírtxanieniie. o aeu ano dew»t»l!w qr-se marcar* «poct ni IUUUfifte. A m>» coltboraçfto com a»unidade» d» tropa, repartiç^e» e e»-tabelectaiennoe militares no tocan-V » HCBpgwn*» tí* Tlstura» de~,*t~* JW • inale «llrtent» posn»el,coeforae «»Hen*ou o próprio co-tnaadatine «S» DlTtefto. general Dl-maa SKrieira de Meoeae». «11 pre-•ent» eoa «enpanhia de wna eitma.«I4XMJ- xendo-f* tambítn numero-

utilidades aos «lho. tMMS. e»«ennc« e praças ri,n_?lü„/ín

torlraçln do Exmo. »r. gen, cheledo U.O.A..

AUC1UHTO LOW PAUU) DfcMMA, m»Jnr cl» Arma il« Aitllliarlu,íollclteiitlo pnra fln» da Lei nume.ro 31, tle 31-10-1047, tia (iAmitrn (IoI)l»lrlto Feder»!, combinado cnma Portaria Muiilclpul li» 103, ilnS7.4-I0S0. ler »ervldo na Clunrniçntide Fernnmlo de Noroulia. durantea Ultima guerra. Drierldo. Cerllfl.que-ae o que conata.MOVIMENTAÇÃO l»K OF1CIA18

Arma de Infantiuln.Declarnçfto «Abre exoneraçdo.

Declaro, pnra o» tlevldOH fln»,qua o oficial exonerado, dn» fun.çdea que exercia no Depnrtnmen.to Oeral de A(lmlttlttr»çlio, peloB.I, do 14-12-1050, destn Direto-ri», tol o 2." tenente do Q.A.O.Dlluei de Cnrvnlho, e nfto comopubllrou o Boletim nelina cltntlo.

ClaMlflcnçlo c nomeaçfto.-- Clnsatflco, por npcensldnde do

serviço, no Qundro Suplementar Oe.rui e nomeio pnra hervlr na Esco.Ia de Inntruçfto E»peolnllr.ndn (Ins-trutor), o cnplt&o AntonIo PaduaVieira da Costa, que se acha ntlldo»o Refllmento Escoln de Infnntnrln,aguardnndo clBalflcnçllo,

ARMA DE ARTILHARIATranslerènclnt.

Trautflru, por liitercatu! pró-prio, do l.° Grupo de Aratlllmrlnde Costa Kerrovlftrlo pnra o fl.n Rb-(jlmento de Artlllinrla MonUdn 75.o 1.» tenente Vnlter Moreira Qo.mee.

Transfiro, por Interesso prô.prio, do S." Regimento de Artllh»rlaMontada 75 pnrn o l.o Grupo du Ar-tllharla de Costa Ferroviário, o 2.»tenente Potiguar» Ribeiro Rnmo».

Transleríncla de Qundro. Transfiro, por necemldnde do

•ervlço, do Quadro Ordinário (IU-l.o Regimento de Obuzes 105) pnrao Quadro Suplementar Geral, o cn-pitfto José F.lln» de Vasconcelos.

PERMISSÕESOonredldaa por eetn Diretoria pa.

ra psaeorem parte dos trAnsltos:OFICIAIS:

Nesta capital, ao tenente com.nel FAblo d» Noronha, transferi-do do 2.» Orupo de Obuies 155 pa-t» o C.I.D.A.A*..

Km Porto Alegre • Livramento.EBtado do Rio Orande do Sul, somajor de Cnvnlarta AntonIo Jun-

TÍiuwicw£ Áo mQi^

significativas >' dlstrloulcftobrinquedos emenoree des praças e do» **"£'niirloe civis e mllltare». Na» PA-hrtess Militares os feet»]o» nio »mddo menoe intensos e a dlstrtbut-CftO de brinquedos e utilidades ao»filhos menores dos operArto» t»m-bím vem se processando com mui»alegria. No Ministério da Guerra fotresliwda » tradicional^ reunlJojJc*funcionários civis

eoaeJlo d» oertmrmia. lol comemora-ío o í««*e1o d* Natal, eendo fei--a fta»» dtjOTltraSçftc de brinquedo»e mau «BBíadei «ot filho» me-BOM *»» praç»*- I^1» mnnhl, íol

I lns»Tjwiraòo o pavHh&o "GeneralVm--m-."L f.tsn de cutToe melhora-¦aAihMMita na Cin.. Por

luis£=o. í« servido «o» convidado»rWwpectí™ L> raaapft. curlndo-a,, durante o

queira Perelrn, , i.> im, .,,i,, comuhiHiIi. nn ti." imi-.m rie Inlnntarln.

Km Cru/. Alta e Bani» Marln,Falado rio nio Grnnde rio Bul, «nru|iltá(i rio Arilllmrln Alilnnln Itutli,rln»»lftcnriti por neceiwltlarie rio ser.viço, no 8.o Regimento dr. Artilha,rln Mnntiidn 75.

Km Hnntn Mnrln. Ealatln doni,, (irnnrie rio Hul, nn capitai)Adnger dn Cunha Menrte» Barreto,claurillcndo no 7." neglmento rie In-rmitnrln.

Km Porto Alegre, no capitftoda Artilharia Air Castro Chagnntele»,clnnalflciHli) no 3." Orupo rie Artl-llinrln rio Costa 75.

Na Cidade de Teófilo otoni,EMnrio de Mina» Geral», e cidaderio Salvador — Ralila. ao capltánrie rhfnntarla Fernando de Albu-querque llanlo. classificado no IO.'1llntalhftu de c:nçndore».

Em Barbacena, Estudo de MinasGerais, no caplt&u de InfantariaRenato Pitanga Mala. classificadono 2.° llnl nlli A. i dc In fan tu ria

Em Cárollna. EMndo do Mant.nhllo, no cnpilftu de Engeiihnrla Pau.lo Mnranhfto Aires, classificado no2.° Batalhfto dn Engenharia,

Nns cltlaries de Rio Grnnde eIlagí-, Estndo rio Rln Grande do Sul,uo 1,0 tenente Cnrlne Lutufo, elan-siílcndn no 5." Regimento de Cnvn-lar Ia,

Eni Fortaleza, Cenrè, no l.o te-neiito rie Aiatllharla Haroldo Bnn.íoid Bnrroh, clnsílflcndo no 3.° G.Cnn. AiwA.A..

Na cltinde de Pelotas, EsKitlo doRio Grnnde do Sul. ao 3.° tenentede Engenharia Hugo Amorim deLima, transferido pnrn a 13." Compa.nhia de Transmissões.

Em Belém. Estndo do PnrA,ao 2° tenente Theodoro Hlldehrnn-do Garcln, transferido dn l.o Re-gimento de Infnntnrln pnrn n 27.°BntnlhAo de Cnçndores.

SITUAÇÃO DF. OFICIALEm rádio n. 1.217. de 13 do

corrente, o Exmo. »r genernl co-mnndanto dn 3.» Rcgtfto Militarparticipou que o coronel da Armado Engenharia. Onstío Perelrn Cor.delro, apresentou.ge Aquele Q.G..por ter deixado de estar * dispo-slçio dn governador dn Estndo doParaná, e flcnr ndldo. aguardandorpversfto e clnsslficnçfto no referidoQuartel Oeneral, de ordem do Exmo.sr. minlatro da Guerra.

1.31298,431*

4 82 45

0.38 4}52.4100 51.40 4C

3,62 09 3,55 51

CAMBIOO mercado de vamblo abriu on-

lem, em condlçôe* Mtávelt, e »em.iiii i.M.fio na» taxaa. O Banco do Bra-tlt vendia libra a Cr» 52,41 *> e do-lar a cn ifl,72 e comprava » <"r»M,4f140 e a Cr* I8.3B reapectivamen-le. Ar- tm fechou lunp.erado.

O Banco do Bratll aflinu as «e-(Ulntra taxai:l'r«çat t»»* vista Teno compoolar 18.72 18.38Franco aulçn ... 4 39 19 4.27 70IVaeln 1.7(19ri1'cMi argentino . . 1,34 OtlIVmi urtlgualn . . 8.76 81

Peso boliviano . . 0.312»Florira 4,01405iii>.- 1.20rranco belga . . . 0,37 78Mbra ......Coroa sueca . . .Jnroa dlnamar-queia 2.73 33 2.0)6»

;oroa tcheca . . . 0.37 44 0.36 71Franco francês . . 0.03 35 0,05 25Escudo 0,63 72 0.63 34

UlRO-liM)O Banco do Oratll comprou on-

tem o grama de ouro-flno na batile 1 000/1.000. em b«rr» ou amoe-dado ao preço de Cr» 20,81 76.

CAFtTipo 7 — Cr5 173.00

O mercado cléate produto fun-ru nun. ontem, bem colocado e fIr-me. reglstrando-ae nova alta nascntnçõe». Com efeito o Upo 7. su-blu CrS 1.00 e f«,l cotado a CrS ..17300 por 10 quilos, ns pedra edurante o» trabalhos nfto houvenegócio» conheci»!"» sAbre o dlt-ponlvel.

Fechou Inalterado.COTACflF.R POR PE7. OCTIOS

Crt

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Cri Cr»Dereinbrn »'v 176 VOJaneira 180.00 UB.tiOFevereiro i7f» m» I78,«íoMarco 180.01 118 4(1Abril * 177.WIMaio 180 00 177,10

axlaténcl» M.180COTAÇÕES POR fiF.RRF.NTA QUILOScrt

ifil.no17.1,00103 00177.00

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Mrrc.id.-i — Estável.Em VitóriaKntrndna Pald&<,Exlatíncln

MnarnvnMuctvlnhonrnneo rrlstnlcristal amarelo .. ., •

ALOODAOO mrrcsdo deste iirndutn funrln.

nou. ontem, firme * tem altert-cAn llO^ preços.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOItrrtm.

TOTALSaldai .. •Exlittnola

Tipo 7 e Mercado — Firme.

AÇCCAREsteve ainda ontem e»»e merca-

lo austentado e com o» preço» Intl-terado».

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas:Sergipe 4 oon

510,, 30 143

COTAÇÕES POR DBZ QUILOSFlhra longa:

CtS Crt. .. 310,00 a 315,0,1. .. 303'iW a 310,01

TOTALSalda» ..

4 0006.450

Tipo 3 Tipo 4 Fibra média:ScrtfieiTlr" Tipo 5 CetrA:Ttpn 3 Tipo 3 Flhra rttrla:

Mntns, tipo 3(•niilista, tipo

2B2.00 n 287.00270.00 n 2"2.nn

272,nn » ?.74,nn263,00 a 245.0(1

265.00 a 270,00Nominal

Tipo 3Tipo 4Tipo 3Tipo 6Tipo 7Tipo 8

PAVTA

festivamente por ocsslfto dechegada ao talSo nobre ******reaUzou a reuniAo. usou d« pala"»saudando oe seus »ui»t»"*.e11?5!:s^tando-lhes votos leBo^IWg»e de Feliz Ano Novo. Em nome dos

funcionários falou o consultei¦ g-ridlco do gabinete, dr. Maduretr»

no gabinete tneeo-o on SAttfM". pot uma de« emtaHno. O eomandsnte dn

acompa-orrionoumaloTes

oficialidade que terveministerial. O mltüstxo C^^; ¦ ~ «rttAc J. Wbelro. acompPereira to Ca*. Wj* ««»««

S^TS ot «ndata pr^porclonao» era» eotwMo** »»

I geetCee»».VÍTFORME DO DIA

_ A S««*t»rta Geral d» Guerra3j«fcc«u o!' 'unlfonna pera o» diasM,»tNdo corrente.

BOLETIM DÀ DIRETORIA DO PESSOAL*~t*m «iw-ueto i íesaasi». «9 Ctutliiho Cavalcanti,

Publico, para » devtd» execuçfto. »»~. ^^ „„ AmRnlt 0r.

o sgulnte: I Lmn(S, p^reln do» Pbsbos. JoaquimESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO J àMa,úo Candeias Junior, Osnel.

EXÊRCTIO I u uite Marttae-m. Carios de Oli-ApreeentaçSo de candidatos. wellm nta, .vrllndo FerrelTa, Ari_ o Bxmo. sr. general diretor do I d# oüntai Pereira, Jorge Eduar-

Ensino do Exército, em of. Ufi ^ „,, c1ÍTeta« Neve». Pnulo Gul.595 C de 11 do corjente, comuni- i jjj,^,,, & gwuza, Cid Noll. Rubemcou que aquela Diretoria, antecipa- , b^»**,, HKeadae. e Paulo Dias Pe.pou a data de apresentação etos lnbm

^B /^ .:¦' '•- **$;,''¦ '"'*'¦ "' ?^%»

.. 175.40

.. 174,80

.. 174.20

.. 173 60

.. I73.no

.. 172.00

CrtEet. de Mina» <Café comum) 17.20Est. do Rio- (Café comum) 16.80Idem Rno 1960

CAF* A TERMO' — ABERTURACONTRATO A

(COTAÇÕES POR DEZ QUILOS)Meses Vend. Comp.

Crt Crt174.90 174.70176.90 1762017700 176.00177.10 176.40177.30 175 OO

]', 176.00 175.30-1' 7.000 escas.

Firme.

QUEDA 005 CABEIL05

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVICIE

titM-.KOS Al.lMfc.MIt mtsO movimento verificado f"l o »»•

KUlnte:Ent SaiHJ"

Fellán (saio») ... 1 084 1 nooAçtirar (sacou . . . 4.000 2.100Farinha isacos) . 100 700Mllhn (saco») . . . 3 773 000Bnnha (rnlxaal ... 665 I 700Charque tf»rdos) 100Arroz isacos) . . . 7.308 1.600Manteiga (qullee) 931 1 600

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DezembroJaneiro ..FevereiroMarço ..Abril .. .Maio ..Venda»

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ARMA DE CAVALARIAOipltto Mwnart Moaclr Morelro da

BttffftüH«s" taBMtM Mo»*lr Posaolo de

AKtedo Coutinho. Emanuel deSoeis» Vtrttam. e Jaime Hermano de

doacandidatai soe dVverso» Curto» daEEF.B.. pnra 15-1.1951. para ee-aem submetidos novamente ao» es».mee médico e físico, a fim d» per-mttlr uma nova chamada de cac-dldatos. em face do» resultado» doecitados, exames, caeo sei* neces-eirio. _ . - ¦ -¦

Em conseqüência, a» Arma» te- I jfiacedQ Soecw»mem conhecimento e prondertclens. AWtA BE .utiaHARIAqua\nto ás apresentações àquela EM. | ç^jjj,, atj-qsto Gentil da Rocola dos candidatos at* U-l-lHt. .

a^^^Uo Qüanlol e Carlos Ardo-EÇCOJLA DE MOTOMECANIZAÇAO I ^o Ds-t-osa:

¦ '-¦¦',-. ! l«* toBienta» Oemanl Msclel Pi-Matttlcula. .¦—-,-

Oonforme oftoio n.» 539-C, de27-U.lÍCO. da Diretoria de Knst-no do BXérclto. e relaçfto onesm Hreferido oficio, oe oflctsts otetaneatlsfazetn n» eondlçôee d» ma-trlcula na E. M. M., onde deverSoter mnndados apresentar at* o dta23.11-1951. pera fins de matricula:

Curao Tático:Capitio de Infantaria Antônio d»

Silva Campos, do R.E.I.. SSo man.dados matricular compulsorlamente.Indicados pela Diretoria de E&sínp,,os capitfies Rotaeon Alves Feeeea. «IoO.M. e Joffre Borges Pessoa. Aol.o R.I..

Para completar o ntlm°ro, de va-gas. foi solicitado aos EXmos. er*.generais comandante» das Zfi. 4».g.», e 7.* R.M., dois, um, um. e tim.caplUe» respectivamente, par* ata-trlcula compulsória. O capttAo, Roe>-son deve ser Inspecionado aesaúde.

Curso Técnico:l.°s tenentes Venldo Alve» Cunh*.

do 1." B.C.L. e adido ao 7» B.I.B.:Pedro Luiz de Araújo Bnga. *» f*B.I.: Aurélio Gonçalves. Ao, 1»R. I.i

í,es tenente» Aurélio MsitjueeBelltard. do 1.° B.C.C.L. e TaltecMaetrocolla, do 3.« B.C.C.i,..

ARMA DE ARTILHARIACapitio Aflalbtrto Vilas Bo^s e S.»

tenente Antônio Lula Roefca V*.aeu.

ARMA DE ENGENHARIACapitfto Pnulo Altember? Braell »

1." tenente Estello Tetes Ptre» Das.tas.ESCOLA DE INSTRUÇÃO ES**-

CIAMZADASoluçfto de Consulta.

O Btmo. sr. ceneral dtretotr a*Ensino do Exército, em oeinw n.»E00-C. de 11-12.1950. comttalcoa »»SW Diretoria que o Exmo,. rr. pe.ner»I chefe do Estado Mator doExército informou, em ofício K1S4-C,de 4.12-1950. àquela Diretoria «Jt»para matrícula de cftctals n.1»Cursos de Guerrn Química. Fíkoi-Informai'Se« e Equipamento MecS.nieo. da Eecoln de Iostritcio Er»-clsllzeds. deve ser aplicado a ae*I-go 44 da Lei di Ettslno MBieat(B.E. n.° 9. Suplemnto d» 190Í.

Em <-onsequ*nc!a, *5 Atte.ts tomem ronhertmento.

Ccnclusin rt^ Cursos.O '•omandante da

Instmcâo E«p<?cir.UzHda

Flagrante colhido quando o brigadeiro Guedes Munit era abraçado pelo orador

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA0 NOVO CHEFE DA COMISSÃO AERONÁUTICA EM

WASHINGTON

"CARIOCA"

Sairá a 28 de dezembro, para:VITÓRIA - SALVADOR -MACEIÓ' - RECIFE? - CA-BEDELO — NATAL e FOR-

TALEZA

lar e VCtier Moreira Gomrs.

CT"R«0 BftSICO DE MATERIA1BÉLICO

Ainj» fle infantaria:Mar-w-te SelTsdor Batista do Rê.

go e J«s* Macedo:©ajas*» Pérsio Perrelra. Rubene

ti» Amflueae. Manuel Coel# Cavai-canta, jrwreaal Chaves e Alfredo

IM Seüaent»» Jo&o Neiva de MeloTtrora. Aintadlo Pereira Coutlnhombo. Amtcmlo G61s Fen-eira Filho.BwJra Err-rtlora Bastos, GuilhermeDcpcsrado «3* Barros. Júlio AlfredoGoIedstSibb e Hr>herto Blanc;

21*4 tenvnlt* Cláudio Eyer Tho.maz e" WU*» Mércio Pinto Coelho.

Anua «Se Cavalaria:Majce Antírolo Junqueira Pe-

l.«» «ementes Armando GonznlesG*3n««. Psiüti L1pp6lls e José Maria

Tf tWmetnte OwgfaabO Rlhelro Bar-

Anua tíe ArtUharl»:Malnrts Moisés Joppert Vallra t

Eteenartoo Pinto de Campos;1!» tenente Alencar Pithan:2* »effl«i1e Msuro Salgado.

CTRSO DE FOTO.INFORMAÇOES15* tenente* Amauri da Costa E.

Bocha. EdlT DuErte Nunes Troas.Jair de Mates Montedonio. JnlroNcsnaetea GtdrojiTSes, Silvio dn Ro-cisa Fílh-a. Hrtio de Andrnde, Arll.UM de Paula Lopes e Hlnden-bOTps Coelho de Arnujo.

Amma «5e Cavalarln:J.«» tementes Jo?é Gnldlno Fer-

manai» e Nero dn França Ribeiro.REQrFRIMENTOS DESPACHADOS

Por estu Diretoria:JAGTJAH* TEIXEIRA, mnior de

Inlantarta. «3o 19." Regimento de In.fatatarta. pedindo 3 meses de llcen-çm etpedlal. Arquive^e: o rrque-iwíte d«dsl1u de sun prctcnçSo.

ALTAIB MARZOLA. 3." sargen-to. pedindo fTantíerénr'.» do l.«BMalbAO úe Fronteira, para umd^s"nc«n>OK da 2» R.M.. de pre.ffesíEcüa par» n 116.° HI, Inde-ferida por falta de vaga.

DJA1MA QUADROS. 2." sar-tmntit!, do lfi B.C.C.L., pedindotianífcrfncia para qualquer unida.jje. de prefeTéneJ», para uma uni-daüse da 2.» R.M.. Delerido. SejatüaiiílfTltSo por necessidade ao

HfceoL* dt I wtP». o 2:° sargento Djalma Qua.«mi oSSctoidm, do 2:° B.C.C.L. para t 6."

1.150 E.3. de 13 do conretlt*'. ta.formou a esta Diretoria tpie tíaa-clulram os Cursos de Guerra «Mr-mica. Básico de Material B«leo eFoto.Tnformacfie?. naiuela, Ew».Ia. os seguinte» oflciat';.-

curso pe r.rfRRA ijrifnc*Arma de Infant?rfe:Major Reirtnaldo de Meneses Hnaa-

ter;

R I... com amparo no caso "B", Sir d© ártico 45 da L.M.Q. e deactoito icd» nutwizaçSo do Exmo.ST- «D. tíi^Tp tío D.Cr.A-,

— BOI DR CARVALHO. 7" tar-seraJO do 2T Batalhfto de Frontel-ir*, iprdlndo transferência nern umndas «mWsflFS de Caçapavn (KSoPamlt.il.. Deferido. S»1n transferidoper n-eressJflsfe do serviço, o 2°

CapltSe« Newton dm Strttei» í taitçefflt» Fui Ca-n-nlho. d" 2." Bata.Cunha e Huco Horf*n--!™ Acitir; | Jbfes de Fronteira, psm o fi." R.I..

ios tenente* Milton Ptntok. R'iSra I em <o .Tiropuro do nn 3. l"tra "b ,de Abreu Ptnh-tm. Rtdberaae «•" «6» irtiço 40 e letra "h" do artigo

Souza Sttebler, Noê Nivaena Mt»- «5 ii L.JS.Ç. e de acOrdo com au-

O maj. brlR." AJalmnr V. Masca-renhae, chefe do Estndo Maior daAertnftutica designou parn C6tngln-rem no Estado Maior o» seguintesoficiais, aue vêm de ser diplomadosno» diferentes curaoB dn ECEMAR;na lfi Seçfto, cel. nv. AdnmnstorBeltr&o Cnntnlice e o mnj. nv. Cnr-los Julto Amarnl da Cunhn; nn 2.'Seçfto, cel. av. Rube Canabarro Lu-cns, ten. cel. av. José Var, dn Sll-vn, majs. nvs. Fober Cintra e Jo-sino Mnla de Assis e cnp. nv. HélioLangch Keller; na 3.» Seçfto, cel.nv. Dnrlo Cnvalcantl de Azambuja,ten. cel. av. Roberto Jullfto de Ca-valcnnte Lemos, majs. nvs. DelloJnrdlm de Mattos, Ismnr Ferreirada Costa e Jofto Eduardo MagnlliflesMota e na 4.» Seçfto, cel. Int. LuizPeras Moreira, tens. cels. nvs. Mn-nccl Rogcrlo de Souza Coelho c Pe-dro de Freitas Ribeiro e os mnj»,nvB. Antônio Batista Noiva de Fl-gueredO Filho e Cyrnno de AndrndoSouza. _„DESPACHO COM O PRESIDENTE

Do aeroporto dlrlglu-se o titulardn pasta diretamente no Ministérioda Aeronáutica, onde despachoucom o cel. nv. Gabriel Moss.

Mala tardR o ten. brlg." ArmandoTròmpowsky dlrlglu-se ao Pnlftclo

do Catete. a fim de despachar oexpediente da sua pastn com o pre-eldente Dutrn.

OFICIAIS A DISPOSIÇÃOPassaram ft dlsposlçfto da Epcotn

de Comando e Estado Mnior d»Aeronâutlcn, agunrdando soluçftode proposta, os seguintes oflclnl?recém-dlplomndos por aquela Esco-ia, o i^n. cel. nv. Carlos Alberto deMnttos o os maj». nvs. Hamlet Aznin-bujn Estreüa, Gnbrlcl Borges For-tea Evangelho, José Pnulo PerelrnPinto, José Main e Ismnel de MottaPaes.

O NOVO CHEFE IU COMISSÃOEM WASHINGTON

Entre os decretos asslnndos pelopresidente da Hopúbllcn e referên-dndos pelo ministro da Aeronftutlcnfiguram l) de cxonernçfto do cel.nv. José Kahl Filho do comnndo dnBase Aéren de Sfto Paulo e do sunnomeaçflo pnrn n chefia dn Comis-sfto Aeronftutlcn Brasileira em Wn-shlngton.HOMENAGEM AO MINISTRO E

SRA. TRÒMPOWSKYEm comemoração no 40." aniver-

sárlo de casamento do ministro Ar-mando Tròmpowsky o senhora e cmagradecimento pela valiosa coopera-çfto que os mesmos têm prestado nsobras de nssisWncin social dn Pn-róquln, o vl^ftrlo da igrejn cie Nos-na Senhora (In Pe'/. em Ipnnrmi.irei Leovlglldo Ballestlérl, celebra-rft, naquele templo, As 11 horas,missa comemcratlvn, para n qualconvida todos os parentes, amigos naíímlrndo-et; do Ilustre cnsnl.AGRADECIMENTO DA MARINHA

O titulnr. dn pnstn dn Marinhadirigiu um expediente ao seu cole-Kn dn Arronftutlcn, de agtadõcirnen-to à mensagem enviada n Armada-,pelo Uc. br![!n Armando Trom-powsky, em sru próprio nonie e noda F.A.B. pelo t-nn>;rurso tio "Dlntío Mnr'.nheiro". Declarou o nlml-nuit? dc Esquadra Silvio tie Noro-nha: "Ab na'nvrnR com que V.Excla. exalta o papel do marulobrasileiro, assim como a evocação

dos nomes de Tamandaré e MarcilioDias, símbolos gloriosos da Marinha

Guerra Brasileira, senslblllzu-rnm-nos profundamente".HOMENAGEADO O BKIG." GUEDES

MUNIZOs oílclals o funcionários civis

dn Diretoria de Ensino em regosljopeta admissfto do seu chefe no grftude "Grnnde Oficial" da Ordem doMérito AeronAutlro, homenagearamo maj. brlg. Antônio Guedes Mu-nlz, compnrecendo Incorporado» aoseu gabinete de trabalho. Por umafeliz coincidência ali se encontra-vam o» brlg.°s CarloB e Ismnr P.BrasU, 03 quais tiveram entAo opor-tunldade de assistir o dr. FranciscoMendes, como interprete dos Ho-menagenntes, pronunciar palnvrasde elogio nquele que acabara deser agraciado com a mais alta con-decoraç&o. Em agradecimento omnj. brlg. Guedes Munlz pronuu-ciou rápida nlocuçôo, concluindocom a'declaraçfto tle que "fellzts

daqueles que podem transformar osseus colaboradores em amigos' \como era o seu caso.CONTINUARA COMO INSTRUTOR

Pelo ministro da Aeronáutica foiasslnntlo um ato tornnndo sem efcl-to n dispensa do maj. nv. NewtonNeiva de Fisuclredo das funções deInstrutor do Curso de TAUcn Aérea.

FUNCIONÁRIOS EM FERIASO presidente dn República ho-

mologou o parecer do ministro aaAeronáutica autorizando o mestreRubens Monteiro Coimbra a nusen-tar-se do Pnis em gozo dc férias.

VAI SLRV1K NO PARQUE DE S.PAULO

O ministro ün Aeronáutica dc-slgnou, por necessidade do serviço,para servir no Parque de Aoronáutl-ca de S. Paulo, o mnj. nv. Joel Ml-randa.

MINISTÉRIO DA MARINHAO CHEFE DO GOVERNO

ELOGIOU O C.F.N.

O almirante Sylvio de Noronha,ministro tia Marinha, recebeu dogeneral d° Exercito, Newton de An-drnde Cavalcante, cheíe Uo gablne-te militar da presidência da Repú-Blica o oficio que abaixo tran.^cre-vemos:"Por tletcrminaçfto do excelen-tlsslmo senhor presidente cia Repú-blica cumpro o grato dever detrausmltlr n vossa excelência amagnífica lnjpressfto colhida por S.Excla. por ocaslfto rln recente vlsi-tn que teve oportunidade de fazerno Corpo dc Fuzileiros Navais.

Teve, assim, sun excelência o fe-llz ensejo de pbservnr a crdctrt edisciplina do pessoal em gemi. suaImpecável npresentnçfto c garbo mt.Ilt.tr. hein como apreciar o zelo namanutenção dos vArlos edlílclosque constituem o Qunrtcl Central.

Tratando-se de umn sede quedata de malB de século e quc aospoucos vem sendo adaptada ns nc-cessldnde.'; daquela Curpo, rcconUcceS Excla. o esforço que sc tornoumister por parte dc todos parti pó-

.los nns condições técnicas de hahi-tabllldade, higiene e llmpczn quef.Vp oportunidade .cie observar.

Chamou ospeclal atenção de S.

Excin. além do mats. a correçftocom que lhe foram prestadas ashonras da pragmAtica: sAo peque-nos detalhes de elegância militar :

que bem dl70m dn dedlcaçfto * doInteresse de todos os fuzileiros na-vnts pelo brilho sempre crescentedisso Corpo tradicional, "m dosJusto» orgulhos do Brnsll. por suahistória e seu passado: a sua In-fnntnrla de Marinha.

Por todas essa» razÓPS determinaSu» Excelência sejnm eloetados no-mltialmente os senhores vlce-alml-rante Svlvlo de Camargo, cnntra ai- ,mirante Rubens Constant d» Ma- |gathftes Serejo. capitfto de mar e Iguerrn Gilberto Stepple da Silva ipela magnífica npresentnçfto dn itropa sob seu comando, e coletiva- ,mente todos os demais oficiais,suboficlals. sargentos e praças que •a critA-lo do V Excla s» tornem |merecedores dêste elogio.

Aproveito a oportunidade para jreiterar a V. Ex-ela. os protestos da ;mlnhn perfeita estima e alta con- 'jlderaçfto".COMUNICAM DA REPAÇAQ DF. "A

GALERA"Chegnnrio ao conhecimento no»

diretor».' de "A Oalera". revista docorpo de nlunos da Escola Nava'.que Indivíduos inescrupulosos, usan-do o nom» daquela revista e delase dlrendo representantes, tém rro-curado conseguir , anúncios. bemcomo receber auxílios financeirosou assinatura? quer no Distrito Fe-deral quer nes demais Estados daUnlfto. a diretoria daquela revista ,vem' a público para informar qur- ;desautoriza formalmente tais repre- ;gentnntes.

Comunica que. c"tn rxceçfto do» jaspirantes de Marinha, somente os jsenhores Fernando Barreto e Sylvio^de Oliveira sfto pessoas credenciadaspara tratar dos mlíteres relativos ftpublicidade e demais assuntos cor-relatos, mediante autorização escrl-tn. nsslnnda por membro da dlre-torla e qu? deve ser exl;ida portodos aqueles que forem procura-dos em nome deste periódico.

KECEBIDOS PEIO MINISTROForam recebidos pelo mlnlstco da

Marinha o almirante de esquadraFlnvlo Flüuelrrdo de Medeiros, che-re do Estado Maior da Armada, ocontra almirante Paul Lobato Ay-res. Io subchefe do Estado Maiorda Armada, o capitfto de mar e?uerra Pnulo Mario da Cunhn Ro-drigues, 2.° sub-chefe do EstadoMnior da Armndn. o vicc-almlranteRaul de San-Tlago Dantas, coman-dnnte em chefe d?. Esquadra e seuEstndo-Mnior. c contra almiranteMaurício Eugênio Xavier do Prado,comandante da Força de Contra-torpedeiros e seu Estado-Maior e oe»rl'-fto dc mar e guc-ra Jofto Bap-tlsta dc Medeiros Guimarães Roxo.comandante da 2.» Flotilha de Con-tratorpedelros e seu Estado-Malor.que vieram apresentar cnmprimcn-tos de Boas Festa* a S. Excla.NA CAIXA BENEFICENTE DOS

SARGENTOS DA MARINHAA diretoria dessa entidade soltei-

ta o comoarecimento à sede social,a partir de 26 do corrente, dos as-saciados credores do empréstimo In-terno.

NA ASSOCIAÇÃO DOS SUBOFI-CIAIS DA ARMADA

TerA Inicio hoje. na Associaçãodos Suboficlals Hi Armada, às 13noras, a apurcçfto das »1etções ge-rais para proclamação do novo Con-selho Executivo que dir'rirá os des-tinos dessa entidade, no nlêr.lo ...1951-1952 c de um membro P3ra oCcnselho Deliberativo.

Logo após a aivirrcío será insta-lada a Assembléia Gera! que pro-clcmarft os eleitor., cuia pos«e dar-so-á. no dia 29 tio eerrente. emSessão Masna. seguida de baile arigor.

LICENCIAMENTO DE PRAÇAO mlnls r0 dn Mirinha arõinou

os sgulntcs r.tos: licenciando doserviço ati\o da Arnicda. dc .-.eó*.1ocom o artlso 98 da Lei fio ServiçoMilitar, o marinheiro d- prl-nearaclasse João Andrade F!!h<-

EXCLUSÃO DE PRAÇAExcluindo do serviço da Armada,

a bem da disciplina, de acordo cemo rejulcmento disciplinar para aArmada, ou marlr.hrlrca EnriclcsMoreira F-.-r-'n>. Carlcr. Srarcõ Gon-çalvcs. Maio Eduard-, de Arruda cLulz"Thomaz da Silva.

"RIO GUAIBA"Sairá a 4 de janeiro, para:VITORIA — SALVADOR -KECIFE - CABEDELO -FORTALEZA - TUTOIA -

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horas, para:SALVADOR - RECIFE -

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Sairá a 30 de riezrmbro. para:SALVADOR e ILHÉUS

"PÕCÕNÉ"""Sairá a 29 de drr^mbro. às

10 horas, para:VITORIA - SALVADOR -

MACEIÓ' - RECIFE -FORTALEZA - ILHÉUS

e BELÉM"MAUA"

Sairá a 5 de Janeiro, para:SALVADOR — RECIFE — A.BRANCA — FORTALEZA -BELÉM — SANTARÉM —ÓBIDOS — PARINTINS —ITACOATIARA e MANAUS

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Sairá a 26 de dezembro, para:VITÓRIA - SALVADOR -FORTALEZA - BELÉM -

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AVISO — A Companhia recebe cargas, encomendas e bagagens nepcrfto até As vésperas da saida de seus paquetes, atê as 18 horas, pelaarmazém 13 — Valores pelo Escritório Central, até 16 horas da ves-pera da salda de seus paquetes — Ob paquetes de paEBagelros dis-

põem de câmaras frigoríficas.

Aceita-se cerga para transporte, de domicilio a domicilio, em tràfe-go mútuo com a Rêde Vlaçfto ParanA - Santa Catarlnn, para Curl-

tiba e Ponta Grossa. — via Paranaguá e Antonlna.Aceitam-sc Igualmente, cm tráfego direto com a Estrada de FerroBahia e Minas - via Ponta D'Areia. cargas para as localidades ser-

vidas por aquela estrada ou sejam:NO ESTADO DA BAHIA: .lucrana - Helvécia - Mata e ArsoioNO ESTADO DE MINAS: Aimorés - Presidente Bueno — Malrinque- Charqueada - Presldent? Getulio - Presidente Pena - FranciscoS4 — Bias Fortes - Pedro Verslnni - Tcofllo Otoni - VelAo -

Sucansa — Caporanca - Ladainha - Sfto Bento - Queixada —Engenheiro Schuoor - Alfredo e Araçual.

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AV. RIO BRANCO. N. 4 - 2.° ANDAR

EM NITERÓI ARMAZÉM E ESCRITÓRIO EM MARUI -678;ARMAZÉM EM MARUI - 6781

ARMAZÉM 13 do Cais do Perto Tels 43-0(172 - «;i|37443-34M ARMAZÉM 13 do Oli rto Porte, Tel 23-1900

~m.,,_

Page 11: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

Ni) 'm ^atomTADIO DO ROSITA SOPLutarão Compo Grande x Novo Américo/pelo tuper-campeonato do DepartamentoAutônomo - Os aspirantes do Astoria xCompo Grando, na preliminar - As autç-

ridados o horários para as pelejasdt campeões

[-Um.

Dentro de 48 boras teremos oh-.' .1 do iuper-campeonato doDepartamento Autônomo, cem a.vvacíor..-! peleja entre CampoGrande x Nova America, e queterá eomo local a praça de cs-Fr--.es do E. C. Rosita Sofiaem

EQUILÍBRIO DE FOSCA

O equllibrio de força reinanteentre as duos equipes é poten-te. ainda mais que o campo se-ra neutro. O o_uodro do NovaAmerica será o mesmo mie obte-ve brilhantemente o titulo desua terie. Modesto Rodrigues doCampo Grande está satisfeito sconfia no sucesso de sua turma,que ostenta invejarei forma téc-nica e fisica.

XA FKÉUM1XAR OC CAM-

PEOF.S DE AS-TRANTES

.;.-. preliminar também joga-rio cs quadros campeões da ca-teiçoria de aspirante». O Astõ-ria. que é o vencedor da seneUrbana dará combate ao teamdo Campo Grande, também cam-

peio imitando desta forma o

quadro de amadores. Um encon-tro protnlisor, prlnclpalmentoquando oa duu equipes lança-rio todos os valores.

AUTORIDADES ESCALADAS

Para as pelejas de amanha noEstádio do clube do Comenda-dor 8oíla em Cosmos o Depar-tamento de Árbitros do D. A.escalou as seguintes autoridades:Para a peleja entre Campo Oran-de x Astoria (Aspirantes) às1430 horas: Artur Pereira daSilva. Campo Grande x NovaAmerica (Amadores), às 1830horas: Jo&o Travassos Arruda,trabalhando como auxiliam, Os-voldo de Oliveira Mala e DurvalJosé de Castro.

ANO X RIO DE JANEIRO, Sábado, 23 de dezembro de 1950 NÚMERO 2.885

Início da reunião desta tarde

EM COSMOSmtm ¦¦ ' 9M ¦¦"'¦—¦¦ ,N1- ¦ ' ¦¦¦'" ~_"

Ns gigantes em lutaALIADOS DE BANOD X

WASHINGTON VILA - OSASPIRANTES DO ALIADOS

DISPUTARÃO O SEUCOMPROMISSO

Seri travado domingo, no gra-mado da rua da Chita, a sen-saclonal peleja entre o Aliadosde Bangu e Washington y»aambos preparados para uma

grande luta. Na preliminar cs-

tarfto em luta os quadros de as-

pirantes dos dois clubes.No Intervalo do Jogo princi-

pai a diretoria do Aliados ote-receri uma lembrança para ascrianças da localidade.

A reunlio desta tarde no Hlpd-dromo da Oavea. terá Inicio ks13,40, hor» em que seri disputadoo primeiro pareô do programa.

Foram embarcados para 8. Pau-lo oe animais Clnselados e Aplna-gé pensionista do treinador Hen-

Sem compromisso o II TerríveisEstanflo sem compromisso pa-

ra amanhã, e POfUtado praça 2_esportes, a direçio de futefcrt do"11 Terriveis" A. Clube, dlclpll-nado grêmio da Piedade avisa aosseus colrmâos que aceita Jogos

para suas equipes de aspirantesé amadores. Qualquer entendi-

mento, poderá ser feito pelo te.

leíone 49-47, com João Alberti»

seu dinâmico presidente.

0 QUE VAI PRO TOEPassou á propriedade do er. An»

tonio Maciel Blbas o cavalo Real.Bate proprietArio Ji possui WarOrafto Helper.

Bncontrs-se em nossa ctgtímXott. JO»é Marta Slsson. proprtetA-rio do Calraete. Jscotoens e Man-toux. O proprietário em apreço *um «nttgo e valoroso "«port"""»e médico de renome uo R. o. aoSul.

Acaba de passar * nova proprlc-dade o cavalo Pânico que !**.'•¦»«motivo deixou aa cochelras do trel-nador Octacilio Maria, tngrema-do nas de seu colega-Alcides Mo-rales. ,

rlque d« Sousa que vto correr noHípódromo de Cidade Jardim.

O "stud" RoMclalr acaba dt adqulrlr ao ar. Joa* Basto* Padllha ocavalo Cjrpre-Me Que por leso detxou aa cochelras de Waldemar Costa Ingreetando nas de Joaé Baluitiano da Bllva. Cypreste teve aeunomo trocado para Almofadinha.

"FORFAITS" CONHECIDOS

fllllIMHÃ^y»Tts*"i$&

Até t* últimas horu d* on»tem deram entrada na Beore.tarla da OomUalo de Corridasoa aegulntea "lorfalU."

BABADC

2,o pareô — Floret»8.» pareô — hetteS.o pareô — Noviço7.o pareô — Espadarte.

gé e Lsmego.8.° pareô — Mavllls.

DOMINGO

l.o pareô — Disca e Beu Anl-

•?& pareô - Vltortanlta. Sul-tio o Edlpo ___

4.o pareô — Kl Blrocoo e Zan-*rp

psreo — chantecler e Oi.

. M8.o

parco - Pelot&o • Veludo.

_fJvíllf,n-**+***A»*»*++~*+*^~*'*'

Aplna»

Il

Joekey Club BrasileiroPRÊMIOS LINNEO DE PAULA MtóHADO

A Dirotoria do Joekey Club Brasileiro cientifica

aos internado» quo o concurso do trabalhes originais

sobre medicina veterinária ou zootecnia, na parte re-

lativa aos eqüinos dt pura sangue, especialmente o

do carreira, para atribuiçHo doa prêmios Linneo da

Paula Machado, referente ao ano de 1950, seri en-

cerrado em 31 da dexembro próximo. Oa cencorren-

tes quo residirem noa Estados, todavia, poderio apre-

sentar seus trabalhos até 31 do janeiro de 1951, deacordo com o respectivo regulamento.

Rio de Janeiro, 21 de Dezembro de 1950.

A madrugada de ontem, na Gávea.PARA SEUS COMPROMISSOS DATARDE OE HOJE, ENTRE OUTROS.ESTIVERAM "APRONTANDO" OB

SEGUINTES ANIMAIS:1.* PAREO:

IRERÊ —l em 45"

Programa e outras informações para a reumão^ehojena^^—— :—'¦- ._-_.......» I«.m„_in.fainf informações __ .

Bllva — 700

Martins — 360DRACULA — Jem 23".

HELICON — O Thomaa — 700em 46"3jS.

SULAMITA — O. Cunha — 700em 4"". ontem.

1RAK — J. Morgado — 600em 39". •

SEU ANIOBTO — J. Tlnoco —600 em 41".

OUAMBI — I. Pinheiro — 600em 38**219 :>

PARTRENON — P. IrlBoycn —MOem 50"2 5.

5." PAREO:

AninuI 7^5 ?Sn Cltlm» «ttuç&o I Datai Dist. 1 Temp^alalOl± g? fl _ ^^ Mtlot^. de 4 «ios,_— ——"—— „._¦.„_¦ _v« ,_ n_n.M- r« 9.000.00; c CrS 4.500,00 e cinco por cento ao criador do venc

ramiÍRiíTÜESi- * w n«« - il-t ««- - «—' c* 30W0'O0: Cl5 9000,00: c C* ^^

soa vitéria ¦• f** — *** «* «***ta-

Bllva — 600

I—1 Notjço. c- Moreno 2 Sísor, L. Coelho

^S Ninla. B. FWitas Fnho_ Bcnlfo. A. Aiaojo .....

AlT_nea. J. Tlnoco Fogo B«3o, O. Coeta ...

3—7 FUeto. L- Meseroa ....Bala. B. cu/asm ......Brejo. J- Souza •••••••

4-10 Nico; I- Pinheiro ......11 F.¦_____. B. Urtína ....12 E5-_-ctí-e. E. Sil»» 13 ?.-.-:__¦. J. Mesquita .

SO38S438565636345656545456

2.0/ 8 p. Kl Matachlmjl3.°/14 p. Cypreste

2.O/10 p. BlxarraSatreante

6.°'-S p. EI Matachlm10.0/1S p. Don Pancho

Satreante30/ t p. Bollra

Í10O/14 p. Cypreste: 50 s p. El Matachln| 3 o 8 p. El MatachlnI 6Í0/ 7 p. Bollva| 8.0/ 8 p. Dlp

2-1217-123-8

2-1225-6

25-1117-122-12! 1.4002-12 1.400

25-11! 1.500

1.4001.2001.400

1.4001.400

1.5001.200

91" AL7715 AP913,5 AE

91" AL91" AE

99" AP77 15 AP91" I AL91" AL99"

11)2-33-3|4P-l

11]2-33|4-P

314-23-314

1.2-3II 2-3

..,_. . AP | 3Í4-223-9 | 1.600 J 103 3,4 | AE | P-C

Nossa lndlcaçio .Levam multa fé.Pode surpreender.Vat estrear com chance ,NSo acreditamosNáo nos agradaPodo estrear vencendeVem de boas atuaçõesSó como grande surpresaBom azarAdversária de respeito

, N&o cremos|Nttda deve pretender

Stud CasablancaWilson NascimentoStud CongoStud Joio CarloaJoáo S. GulmarftesStud LeblonC. O. da Bocha ParlaE. e V. SaboyaStud S&o ManoelMelquladee de Menezes F.°

1 José Salgado1 Celestino Oomes

| Stud Maracanft

Nelson PiresA. MoreiraO. MariaR. CarrapltoO. FeljóAntônio BarbosaSabbatlno d'AmoreMiguel Oll

| fAlvaro Rosa|M. de Araujo| Jofto Attlanesl1C Oomes

. |Monoel Rafael-'.0/ 8 p. Dlp •"-» 1DUU > «™t» 1 "- 1 ¦'---¦¦• -..¦-. A IA

NOSSAS ÍNDICAÇÕES: wov.«- - «HIANA - FALCÃO - PONTA 1 - DUPLA 14

t. M-aeq-tGta ... S6Mrfllta_WU.'i!.v236

I—I luealat-H-, J2^2^lfe___b:OE.

» 3 mãmtf-mtr.Ppm ,-3f-4 Idilio.'T5. Coã__a ....v.... 56

5 K«! D. Morei-» 564—ç Oeco Preto. B. Castlllo .. 56

7 Y_t^íi -. 2.. Freitas Filho 56

«a ttols de nès -itôriss no pais — Pesos da tabela, com descarga.2.0/10 p. Martlnl |25-6 I 3.0003.0/ 6 p„ Alttmlsa 110-12) 1.600

10o-.0 p. Ouro- Prétò^J 3-12J 1.6006.°/ « P- AUJW»!» . J10-12' 1.6002.°/ 6 p. Ãltàmlsa": 110-121 1.60010/10 p. Lolo l 2-12 1.0006>/ 8 p. Inicio 111-Hl .1 •«»

NOSSAS INDICAÇÕES: IRRESISTÍVEL

Ci? 10.500,00; e Cr? 5.250,00; e cinco por cento ao criador do vencedor - Animais nacionais de 4 ano»,

196 3j5993|5

1031^5993Í599 3 5

103 1J594"

CE I 2-112 .CVM| WW.HkAM I Cri'' -*OU] 1|2C-2íOM 12 C-2-AM| C-lAL 1 8-C

E* a força do pareô.j_dversAílo.d«>resBrtjg^^<ípi

acreditamos. 2Er*„2".VLí

FernandesIB. T.

J , _. ImAm. í ««d perita

OURO PRETO — KLETE — POWTA Í — PUPLA 14

A. D. MonteiroH. de *8ou«a........ _Snbba.inó (WOWW .-.0;> Péwlra^*!;^?^*

dè'"2ShaéTi| L. Ferreira

S.o PAREO:

BTON — R.em 39".

ALVINO — J. Portllho — 600em 38".

BOMBO — TT. Cunha — 700em 44".

MANA — L. Lelghton — 700em 47".

ALCAZABA — P. Tavares —360em 23", ontem.

S.o PAREO:

Cl;-/-*_a

ANDORRA — F. Irigoyen — 6$•m 36"2i3. na grama. 5

LA CORÜNA — E. Castlllo — tòaem 39".

LA PLUMA — I. Souza — 360•m 23"3|5.

INSPIRAÇÃO — P. Coelho**CUPLETISTA — J. Mesquita — 80»em 31". renceu Cupletlsta. «!

CHBNILLE — O. Macedo — 600em 37".

t. PAREO:

LESTE — R. SUva — 700om 44"3|5.

LA FLECHE — O. Ullôa eITA1M — C. Moreno — 600 em36"2|5. ficU para La Fleche.

ZODÍACO — C. Souza — 800em 53", pela cerca externa.

«.o PAREO:

silver LA6S — p. irigoyen >•360 em 23".

ENDLBS8 — B. Urblna —em 36"25.

OOINE — J. Tlnoeo —em 44"2 5.

OVIL1A — J. Mesquita —em 43".

CHANOA — D. Moreira —OBSUA — B. SUta —

em 38".MAUBA — P. Slm6e« —

em 38"4|5.EOIPCIANA — O. Macedo —

em 36", na reta oposta.

7> PAREO:

600

700

700mt*.

760000

NOSSAS INDICAÇÕES: IRRKISTivit — wwrw rm,.w— ^_ maU lM. qMe nllo tenham lanho

m^7£ -r. ooooo- Crt 9 000,00; e Crj 4.500,00 - Animais eitiaH_t!w. de 3 anos e maU Idade, vxt nao

^^^SlVtmm? I SSLffSUr Sra^AWA- -^ e égua 52, com M •

li-l Mcte»_ P. Tavares " ZàllB, L. S___aros ........2—2 GKnhita. V. C_n__i

3 Bnut-a-ie. J- Mesq-alta ... pinitai-a, J- 71noco .....

5 UtmBUSOátX E. Castlllo ..4—S "-.m~a Alegre, O. Ullôa .

1 » xsientalse. A. Portllho .

53 4.o/ 7 p. Globo54 7.0/ 8 p. Meteco54 2.°/ 8 p. Meteco58 f 2.0/I6 p. Vlbor52 1 4.o/ 8 p. Meteco54 12.o/13 p. Quejldo56 j 20/ 6 p. Unda Tarde56 3J0/ 6 p. Unda Tarde

110-12a5-ll

125-1123-925-1127-8

1.5001.4001.4001.4001.4001.800

92 2,587"87"9011587"

102 2576 3,576 315

CMAPAPAEAPOLAMAM

2-26-3148-3|4P-l6-3141-1.211Í2-P1 1 2-P9.121 1.200

„ ... * 8-121 1.200 .

NOSSAS INDICAÇÕES: METECO — OLOXINIA — VIUVA ALEGRE

| Nosso preferidoBom reforço.Adversário de respeito.N&o acreditamos.Ótimo azar.Volta em boas condições .Corre bem na areia.Vai ajudar a companheira

PONTA \ — DUPLA

M. LcpionMoy-és LupionH. Sérgio L. da CunhaStud. D. SemeroroC. G. Rocha FariaÁlvaro V. GulllemettEuvaldo LodlEuvaldo Lodl

jM. Almeida1 Lula TrlpodlC. Torresp. p. sohnelderSabbatlno d'AmoreC. GomesO. Pereira.

(Idem

12

QUISTO FABEO — As 15£» horas — 1.3H metros — Prêmiosseia mais mm duas titórias no pais — Pesos da tabela.

CiÇ 30.000,00; CrÇ 9.000,00; c Cr? 4.500,003T«' cinco por cento ao criador do Tdncedor - Animais nacionais de 4 anos,

l—l Lbío, I. P__heíio2—3 ...---.ro. L. Mecaros

. 3 H.o FcomoBO. E. CastllloZ—5 yfr*wi_ 3P. ing-rrcn ••••*••

. 5 FUnete*. J- Tlnoco 4-6 El Ttno. R. Freitas Filho

7 Tbnsdeihcãt^ I. Sousa ...

56565656553656

2.0/10 p. Ouro Preto I 2-121 1.600 [ 1031|52»/ 9 p. Cigana 10-12 1.300 | 80^5

Í10>11 p. Argonauú [ 11-11 1.400 I 883155.*»/ 6 p. Altamisa 1 10-121 1.600 1 99 315

10.0/10 p. Ouro Preto j 2-12I 1.6003.0/ 9 Pj. Cigana 110-12. 1.300

AM1 C-lGM | 3-2AL 1 112-2GM| 112 C-2

103 IB 1 AM j C-l80 1J5 1 GM 1 3-2

7.0/9 pf Cigana Í 10-12] 1.300 1 801J5 ) GM| 3-2

NOSSAS INDICAÇÕES: LOIO — IBÉRICO — ELAN

IE' o candidato do retrospecto.j Adversário de respeito.

1 Corre mnis na grama.[Melhorou algo.•; só como surpreél.

: Gosta mais da grama|Já andou melhor.. PONTA ,1 — DUPLA *2

Stud Três do JulhoNllo Gomes de LemosArthur H. LundgrenStud SeabraMaria Cecília SilveiraFrancisco M. SerradorInah de Moraes

Moysês de AraujoA. D. MonteiroE. MorgadoJuan ZunlgaSabbatlno d'AmoreC. Pereira

M. J. Oliveira

; "pEpfcfò •— ."í... Tfiioco:*í^..'t{oPfhii?"!!5'.-^*^.-^ ?••h t.y-.s .*-,.*

OTO — J. Mesquita — 800em 52".

BANANAL — J. Tlnoco — 000em 39".

SKETCH — I. Pinheiro — 600em 37".

1 LORD ORION — L. Mezaros —800 em 54".

PATH F1NDER — G. Costa — 600em 37"4!S.

AVANTE —W. Andrade -.«^00êftn 17"^Mtauut"—1. Pihfielíò jí.;*ooem 38"215. 7* (If* *'

FIUHEQON — I. Souza •—• 800em WVS.

accordpon — f. Xrigoyen — 360«fm 22"4|5.

MATADOR — O. Ullôa — 660em 37". »*.

FAREWELL — O. Costa — 600em 37'*2i5.

^ tí. «ia» í__.« «h<e Oi W*W,K, «» P^ *^ ^ , Vai tentar reabUltaMB. i.stud Indenendenda " '"

, Nüo acreditamos1 Nosso candidato.

1—1 ícaro; c. Soasa ; 2 Hons Kcb-k. J- Tlnoco

2—3 Iiaup-ttr. O. OB6» ...4 K-mb-C* E. Siira .....

3—5 L_-_-_n M. L'011iero-J

.. 56

.. 50

.. SS

.. 5050

e Mirax___o A. Ara-ujo 54~ G&LÍíhsxúo 1, Sc-uza •.•¦««»••• 564^-8 Aí-W O. Macedo ........... 50

_ 9 Leste K. Cerre 58-10 Guio Slcrol E. CastillH .... 54

(16-121 1.800 I 117 215 | AE I 1-1=225-11 1.600 ! 102 2J5 j AP | 314-6

j 9-12 1.800 1 116 2j5 j AM | 1|2-B9-12 1.800 | 116 215 | AM | 1J2-E

16-12) 1.800 | 117 215 j AE 1 1-1',2! —! — 1 — I — I—I 9-12) 1.800 1 116215 | AM | 1|2-E

l 3-12] 1.400 86 315 | GL 1 1-P3-12| 1.400 1 86 315 I GL 1-P

, p Ditii^u. I 3-121 1.4Q0 1 86 315 I GL 1 1-P

NOSSAS INDICAÇÕES: 1TAQUATY - MIRACULO - ÍCARO — TONTA 3 - DUPLA 23

8.0/ 8 p. Hausto6.°/ 8 p. ícaro1 •/_» p. ícaro9.°/12 p. Itaquaty

l 3.°/ 8 p. HaustoEstreante

H0.o/U p. Itaquaty1 6.0/ 6 p. Moratin

4.0/ 6 p. Moiatin3.o/ 6 p. Moratin

[Melhorou algo.| Levam multa fé,| Vai estrear com "íumaças"

1 Nada deve pretender.1 Corre bem na areia

N&o correSe folgar na prata.

.Stud Independência IA. Moralesi Stud 13 de Setembro |F. P. Schnelder

Stud L. de Paula Machado (Ernani FreitasJ060 Adriano Blanohtal JEuclydes Bllva

| P. Bagglo e Peixoto de Castrol O. FelJOStud Bto Preto R- Carraplto

1 stud Rubro Negro J A. MoreiraGaatfio de Miranda Valle (Israel R. SUva

I Jorge Jabour i _eV5LÍSrmmI Alfredo Saad JA. Fe«6

Andorra é a favorita do "Pre-mio Firmiano Pinto" \

Programo com montarias oficiais para areunião de amanhã

SEXTO FABEO -Etttt-s) — As 16,40 bons — 1.500 metros - Prêmios: Cr* 30.000,00;?SJ i^LirSafSt vitória no pais - Pesos da tabeto com descarga.

Cr* D.OOO.OOí eCiç.4.500,00 e clneo por cento ao criador do wncedor - Aijtoal» nacionais de

1—l Tuasoon V. Caaha. 56l-.-o J. Mesquita 56KO-Ko K. Oene 52

. Cini-ahy D. Moreira ...... 565 Wí-recne A. Portilho ....... 56g Cici__ito A. Bosca m 56

3—i7 lllõ O. Oito» • 56IDip L. Mesaros 369 K-7__jiJis3a A. Araujo ...... 54

4-10 JmpmtXo C. Soai» 5611 ljíT3ai_a_B_to B- Freitas P.° .. 56¦•••í. uat_K3__n J. Tlnoco .... 56

2.0/14 p. Cjpreste9.0A4 p. *Cjpw«*e3.0/ 8 p. El Matachln2.0/ 7 p. incendlário7.°/ 7 P- B. Paric2.°/ 5 p. Argonauta4.°/ 6 p. Egreglous6.°/1 p. IncendUrio4.a/14 p. Cypreste

I 3.°/14 p. CjpresteI 5.»/ 7 p. B. Parle

8.0/1*» p. Cypreste

17-12) 1.20017-121 1.200

2-121 1.40020-11121-10

1-74-11

26-1117-1217-12

¦1021-!17-

1.5001.8001.5001.6001.8001.2001.200

771)5771|591"

118"117"

95 315104 315118"771157715

1.800 1 117

AP I 3-314AP 1 3-314AM | 11|2-3-AP « 3-2AP P-l|2AL | 3-3AM 1 P-l 1|2AP 1 3-2AP 1 3-314AP 1 3-314AP I P-112

12Í 1.200| 77115 1 AP 1*3-314 I

Deva ganhar agora.Adversário de respeito.Nfto correReaparece bem preparado.Não gostamos.Volta em ótimas condições.Trabalhou regularmente.Eom asar.Anda bem.E' uma das forças do p&reo.Levam fé:Ótimo reforço.

NOSSAS INDWAÇOfS: TARASCON — CACHIMBO - LIR6 — PONTA 1 — DUPLA

Mario de AlmeidaSilvio PenteadoStud CasablancaJosé Bastos PadllhaStud AméricaFrancisco A. MacielStud L. de Paula MachadoE. x. FernandesJ. G. Paiva

Ístud

ItatupahJosé Lauro de FreitasFrancisco M. Serrador

12

O proprietárioManoel J. Oliveira

| Nelson Pires, W. Costa?¦ N. Oomes

Ç. BosaE. FreitasA'. D. Monteirocomclio .Ferreira

f A. Morales| R. FreitasIdem

SÍTIMO PÃBEO €Bettlot) — As5 un, «oe «I» teaka-s gaaba

1—1 wspmtmom l». Oos»" E^JeJ. Tinoco ........—•-•3 ffjfrmc* N. Corre ..........3 Pira d-stcio o. Pentsndas ..

2—4 Lamegn V- Coirs ..........K-toq A. Bosa •Ita-ooil me. Süraütí-StãliJes E. Castlllo ....

- .Vr.__.u_-r L. CoflboS-« LAüQa O. Macedo

9 Wtfftl J. MôE-QUÍta •••«*«••19 HíbWa Ar__.t>11 L*3_i2__il* C. Mores» ..»•-. ¦"• CaTlcna V: Cnnh» ........

4-12 POsíitim ......-.,;....••••-•13 T»»—¦Wlf» A. Fort_Q_> ......14 .--i-^-íro O. Tlloa ......»»' 15 HciUj W. Andrade ..........'' WaH0Bf X. Pinheiro

nu boras — 1.J0» metros — Prêmios: Ct* 30.00000; Cr$ 9liais de Ci» 90.000,00, en prêmios de primeiro lus»» »°

.OOO.W; e Ctt 4.5M.60 e ctaca por cento ao eri*a« 5lJI^_:ed.ot ~"

país -- Peso: 54 ««Uos cavalo e égua 48, com sobrecarga

5454545453.5454545456545852545458565454

1.0/10 p. Jagnaifo4.0/ 7 p. Orfto Pai*50/11 p. S01 Bonito9.0/11 p. Sol Bonito2.0/H p. Sol Bonito

Estreanteio.0/ii p. 601 Bonito12.°/13 p. Iman13.0/13 p. Joio8.0/IO p. Tsrumaa7.0/II p. 80I Bonito

Estreante9.0/13 p. Iman

11.0/11 p. Sol Bonito4.0/11 p. Sol Bonito8.0/10 p. BUlTO3.0/IO p. BuivoS.o/10 p. Ineendlo7.O/10 p. Ruívo

9-12 1.600 1051)5 AM 11)2-22-12 1.600 104115 AM 314-1

17-12 1.400 80415 AP 1-117-12 1.400 B04|5 AP 1-117-12 1.400 .90415 AP ! 1-1

17^ 1.4M «04|5 AP 1-112-U 1.500 94" GL I ?J-\22-10 1.200 76415 AP 12-226-8 1.300 823 AL ] P-317-12 1.400 804(5 AP I 1-1

26^11 1.300 83" AP I 113-317-13 1.400 804 AP 1-117-13 1.400 9045 AP | 1-110-12 1.500 943 GM I 112-110-12 1.500 04 3 GM I 112-130-10 1.500 95 25 AL10-12 1.500 94315 GM 1-12-

Nfio correMelhorou algo.N&o correN&o gostamos.N&o corre.Vai estrear com «bance.Levam fóNfio nos agrada.Na distancia é perigosoSd como surpresa.E* bastante ligeira.Hosso preferido. •Nfio acreditamos.tffio cremos.Adversário de respeito.pode surpreender.Corre mais na gramaBom azar. •Nada deve pretender.

| c. G. da Bocha FariaIdemAffonso Mehl tt IrmtoJoto Demetrlo CalfatStud SuelyZUla Telles deManeze»Franklln A. BOOháStud RoseelalrStud JumarStud MineiroSilvio PenteadoAugusto Maria SlssonRaul da Silva CampoiMox*6és LupionAlbino Simões PenhaMário d'AndréaStud L. de Paula Ma:José Pires VeríssimoIsrael B. Silva

lo

Animais nacional» da

llabbatlno d'Amoielidem

Henrique de SouzaReduclno FreitasMário de AlmeidaÁlvaro RosaEuclydcs F. SUvaJosé S. da SUvaAtaliba MoreiraManoel RaphaelManoel J. Oliveiraw. CunhaGnblno RodriguesLula Trlpodl

Adair FeljóOswaldo F*U6Ernani FreitasB. SUvaO proprietário

NOSSAS INDICAÇÕES: MANTOUX *- PILANTRA — KARON — PONTA 10 — DUPLA 34

OIT-V-ro PABEO AEett&tt) — As U IMaas — 1.4W metrosS mata m mais idade, «ae alo tenham ganho mais «e

1-1 EstaJo D. Mcutár» 56 I l.°/10 p. Carinhosa2 P»c--__o J. Mesquita 56 j 6.0/IO p. Estalo

. 3 :*"*.;.td O. Macedo 56.a—4 A-TOi Bete O. Reichel .... 54

- s 1 " -- L. Mezarce .... 1

—. Prêmios: Cif 39Cif 220.000,00, em

.000 00; Crf 9000,00; e Cif 4.509,00 e cinco por cento ao criador do vencedor -prêmios de primeiro lnga; no pais — Peso; M quilos cavalo e égua 48, com

90/10 p. HSmleti°/10 p. Estalo

6 M»T__s JJ. Corre 56 ! 9.°/10 p3—7 Sasjaaie__i V. Cunha 52. '• 4.O/10 p

3B3TOBJ 3. Soatm 52 110.°/10 p. 9 DcJSpÉ O. IHorasa 58<-:?* l__:_^t- A. ?cr.U_o ...... 58- 11 Al Arsssa S. Cássia ...... 50

12 Etój-_atT* A. Araujo 56

_>/ 9 p. KanthacaEstaloEstalo

r EMalo7.O/10 p. Estalo7.0/ 9 p. KanthacaS.OA0 p- Estalo3.e/ 9 p. Kanthaca

16-12!16-12J

3-9 I16.1212-12Í

16-12!16-12]16-12116-122-121

16.12)2-121

1.5001.5001.0001.500 11.600 |1.5001.5001.5001.5001.6001.5001.600 l

97 21597 2J560"97 215

103 21597 21597 2 597 2 597 2)5

103 21597 2*5

103 215

AEAEGLAEAMAEAEAEAEAMAEAM

1112-311(2-31-5112-33-31411)2-311*2-3112-311J2-33-3141 112-33-3)4

Pode repetir.Está multo faladoPode surpreender.Anda bemtfa pista leve 6 advenirio.Náo corre.'Nessa Indtcaçto.N&o jgostamos.Bom azar.Está para "estourar".Nfiõ nos agrada.S". uma da* forças do páreo-

Abel de Almeldt. RamosStud PacalanoStud Vice ReySarah de M. BoettcherMario A. de MattosM. Campos e 8. HlmeJorge JabourZUla Telles de MenesesJoão AttlaneslMário d'André*

, J0J0 Demetrlo CalíatI Paulo Bosa

- Animais nacionais dasobrecarga.

IL. Benltes[Waldemar Attlanesl

| Pedro Gusao FUhoManoel de SousaBraullo SelxasMario de AlmeidaMaurillo de AlmeidaÁlvaro Rosa.O proprietárioOswaldo FelJÔ

j Reduclno FreltaOI Cláudio Rosa

1.» PAREO — 1.800 metros —Crf 25.000,00 — As 13,40 horas.

Ks.( 1 irerê, E. Bllva 58|( 3 Disca, nfio corre ,_., 52

( 3 Drácula, XXX 561 4 Héltcon O. Thomas ..... 54(5 Sulamlta, U. Cunha .... 48

( 6 Irafc, L. Mezaros 58I 7 Areja, J. Mesquita 56( 8 Borrachudo, A, Araujo 54

' ( 9 Napole&o, A. Rosa .... 53110 Dlxle, E. Cardoso 56(11 Seu Aniceto, nfio corre *. £0

a.o PAREO — 1.300 metros —Crf 25.000,00 —As 14,10 horas.

Ks.

ÍI

Jaguaribe, J. Tlnoco .. 56"Assalto, O. Moreno .... 583 Carinhoso, R. FUho ;... 53

( 3 Eton, w. Andrade 53( 4 Vltorinnlta, n&o corre .. 34

( SThois, XXX 50( 6 Sultlo, nlo corre 52

( 7 Alvlno, A. Bosa 56( 8 Edlpo nfio corre 52

3|( 0 Assungül. A. Portllho .. 53(10 Bombo, U. Cunha 53

"Tll Maná, L. Leighton .... 58

ria Mejor. I. Pinheiro 58«I

(13 Jsgusrfto, XXX 58(14 Alcasaba, p. Tavares ... 53

3.0 PAREO — 1.500 metroa —Crf 30.000,00 — Aa 14**5 horas.

Ks.( 1 Crato. I. Pinheiro 58

} " Hausto, V. Cunha 33

( 3 El Oampeador. B. Filho 53H

( 3 Leste. E. Castilho 58"*"(

4 Orto Mogol. XXX .... 483 | 5 La Fleche, O. Ullôa .... 57

( " Itatra, O. Moreno t 51

(6 Zodíaco, C. Sousa ...... 55«I "Cavador. J. Tlnoco .... 5»

( "Peplto. XXX 484.o PABBO — 1.600 metroa —

Orf 40.000.00 — Aa 15.30 horas."Ks.

( 1 Oto, J. Mesquita 57

( 2 Bananal, O. XTUOs . .... 55

TsSkstch, A. Ar»uJo «82 1

( 4 El Slroceo, n&o corre .. 58( 5 PhUldor, O. Moreno ... 83

( 3 La Ooruns, 8. Castilho .«!

( 3 La Pluma, O. Moreno ..(4 Inspiração, P. Coelho ..

31( * Cupletlsta, J. Mesquita

59ca55

58( 9 Elite, O. Macedo ...«I M

( " Chenille, A. Araujo ... BL6.0 pareô — 1.300 metros —.

Cr» 40.000.00 — As 16,30 horas —(BETTING). ! ,- ¦ .KS.

( 1 Silver Lass, T. Irigoyen 551 1 " Endless, B. Urblna .... £5

( a Guiné, A. Araujo 55

( 3 Ovllla. J. Mesquita 5S( 4 Blculba, I. Pinheiro .. 05ai - ;

( 3 Changa, D. Moreira ... 69( 6 Pola Negra, C. Sousa . -55

7 Obélla. E.8 Osana,3i

( ODallas,(10 Maúba

SUva 59Coelho 55

Moreno ••••'_ 55Ullôa ....... 59

(11 Elanut. L'OUlerou 59(12 Egipciana. O. Macedo .. (39

* _(ISMedéa. E. Castilho 53'14 Dança, O. Costa 59

7.o PAREO — 1.300 metros —Cif 40.000.00 — As 17,10 horas —(BETTING). *.;•" V, I

ES,(l Path Flnder, G. Costa .. 55

( 3 Avante, W. Andrade .... 55K

( 3 Chant_cler, nfio corre .. 55(4PiraJul, L. Mezoroo ...,53

( S.Manguarito. O. Moreno 83i 6 Freedom, XXX 35

ai( 7 Good Sport. A. Araujo .. .55( 8 Oscar, nto con» ,85

( 0 Accordeon, F. Irigoyen .. 83(lODlngo. O. Reichel 85

3 1(11 Indiscreto. E. Castilho .. 89( " Tocantins. P. Coelho ... 55(12 Matador. O. Ullôa ...... 35

NOSSAS INDICAÇÕES: SAQUAREMA — ESTALO — HABANERA — PONTA 7 — DUPU 13

3i6 Lord Orlou, L. Mesaros 55

< 7 GuamM, l. Pinheiro ... 334 | 8 Parthenon, F. Irigoyen 53

( 9 Zanzlbar. n&o corre iav 855.0 PAREO - PRÊMIO "FIRML*.

NO PINTO".. — 1.800 metroí •—MS 80 00.00 - As 15.55 horea.

Wm.l-l^Uidòrr», F. Xrtgoyein ..... 83

5555SS55

(13 Farewell, J. Tinoco ....4 |14 Cangspé. J. Mesquita ..

(15 Gengtbre. B. Urblna ...( " Muchaeho. E. SUva ....

8.° PAREO — 1.500 metrosCrf 30.000.00 — As 17.50 horas — .(BETTING). I

Ks.( 1 Blue Dream. A. Araújo .. 58

1 ¦ 3 Alpina, O. Macedo .... 50( 3 Wlnnlng Post. C. Moreno 521

( 4 Frontal, B. Freitas FUho 543 | 5 Jo}o, I. Souza 58

( 6 Brovra Boy. J. Mesquita 5G

(.7 Intrépido, J. Tlnoeo ... 543|8Pelotfio, n&o corre ..... 84

( 9 Exemplo, 8. Câmara ... 89

(10 Jacaré!, L. Metaros M(11 Veludo. nlo corre 86)

Blo Verde, E. Castilho _. 88Or5o Part, U. Cunha U%

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Page 12: SIÇAO, DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02885.pdf · 2012. 5. 21. · SIÇAO", DECLARA O GENERAL OSWALDO CORDEIRO DE FARIA

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FLAGRANTES DA SENSACIONAL REUNIÃO DO T. J. D. — Foi das mais movimentadas e interessantes, mesmo, a reunião do Tribunal de Justiça Desportiva, da F.M.F., de ontem, ànoite, na sede do Trianon. Da esquerda para a direita vemos: um aspecto da sessão; Ademir, um dos atletas julgados; e, por último, o nosso companheiro, Abrahim Tebet, atual representante

do Bangú junto ao Tribunal, quando fazia uma de tuas defesas, tendo, ao lado, cm pé, também, o técnico do Canto do Rio, Lourival Lorenzi (Mariposa).

OS DOIS QUADROS - Serão as seguintes as equipes para o "match" desta farde, no Maracanã: FLAMENGO—Garcia; Osvaldo e Juvenal; Valter. Bria e Bigode; Biguá (J. de Cas-lro), Harry, Durval, Beto e Eliezer (Esquerdinha). MADUREIRA - Nenen.; Agnelo e Weber; (laúdionor, Herminio e Valter; Osvaldinho, Cardoso, Jorge, Mineiro e Tampinha

NENHUMA SUSPENSÃOAdemir, Alfredo e todos os jogadores acusados por

"Tijolo" foram ape-nas multados - "Carga" no juiz qué está exagerando

O Tribunal de Justiça Desportivaesteve reunido, ontem à noite.Após a cerimônia de Inauguraçãodos retratos dos ex-presidentes, pas-«ou- o órgão de Justiça a apreciaroa processos em pauta. Inlclalmen-1* foram Julgados Ademir e Al-íredo, o primeiro acusado de ten-rtatlvo de agressão e, o segundo dedesrespeito ao Juiz Dykes. Além dadefesa feita pelo advogado do Vas-co. o próprio Ademir usou do pa-Javra procurando esclarecer o ln-cldente em que se viu envolvido.Apesar do- centro avante vascalno<-]___ ter comparecido por três vezesao Tribunal e de Alfredo tambémecr "freguês". foi aplicada aosmesmos a pena do multa na mes-ma Importância de quinhentoscruzeiros.

A FALTA PE CltlTÊRIO DB"TIJOLO"

Em seguida entrou cm Julgamen-¦to o processo referente ao JogoBotafogo X Bangu, em que o Juiz"T l j o 1 o", com o aeu rela-tório levou às barras do Tribu.nál muitos Jogadores. Durante Osdebates os Juizes reprovaram osexcessos que vem praticando o Juiz

"Tijolo", tendo o sr. Alves de Mo-

raes declarada que, em face da fat- ita de critério com que vinha o ér-bltro agindo, deveria o mesmo serIndiciado. O Juiz Bergamlnl reco-nheceu que "Tljclo" est* exageran-do, mas foi contra a sua Indicia,ção. Não lpvnndo em conta as'•cargas" que » árbitro da partidaíez na súmula, o Tribunal absol-veu Bragulnha da acusação de fal.ta de respeito, multou Genlnho eZizinho em cem cruzelroe, tambémpor desrespeito ao Juiz, Avlla emtrezentos cruzelK» pela mesma fal-ta e Ismael em duzentos cruzeiros,por Jogo brusco. ">

Por haver atrasado o inicio doJogo o Botafogo foi multado cmtrezentos cruzelroe. TJrubatão, doBonsucesso. foi suspenso por umJogo, obtendo, porém, "sursls".

O Bangu foi absolvido da Indl-ciação por atraso de Jogo, aceitandoo Tribunal a sua Justificativa.

Estreou como representante doBangu. o nosso companheiroAbrahim Tebet.

BELA FE8TAA festa da Inauguração dos retra.

tos dos ex-presidentes, srs. Frederl-

co Busseknld, Egns de Mendonça eMartinho Garcez Netto foi, dasmais Interessantes e belas.

O Tribunal viveu, pois, um gran.de dia com a Iniciativa de seu presidente Vicente de Faria Coelho.

! ^gf^gApcrtii/mVma-sidentoTcentèndTtFlriat'''co;;hPore' { ANO RIO DE JANEIRO, Sábado, 23.de dezembro de 1950 NUMERO 2.885

FLAMENGO x MADUREIRA' Cí) IEsta tarde, no "colosso do Maracanã" - Os rubro-negros querem vin-

•*VWM*tf*W'W-^**^^A**AA**^**AAAA**** ¦ I

ÓSSBO-TÔnÍGO ?tTdoT jgar a derrota do turno - Interessados os tricolores suburbanos na re*u_rLfinnn*ir<-'i—**" '' ¦»»«»»«*******

Jf**".*. mm *^w--w-— —— -_-_---_ — .

abilitação - Dykes na arbitragem

Violentos combates entre mulheresProsseguirá hoje, no Pavilhão Dudu, o

Torneio de Luta Livre

0 Chile nos iops Pan-Àmericanos

Hoje, sábado, prosseguirá noPavilhão Dudú, na Praça daBandeira, o Torneio Internacio-nal de Luta Livre entre mulhe.res. Nos violentos combates dehoje as lutadoras vão tentar umamelhor cla...iíica.ãò para aguar,dar o pronunciamento da Fede.ração Metropolitana de Pugius-

mo sobre a participação de 0utraslutadoras que ioram ocupar co.locações inferiores. As lutas dehoje terão influencia decisiva nogrande certame que vem empol-gando o grande público qu temcomparecido ao "Pavilhão Du.dú".

1ERA DE 8E ESPERAR?...

'.. '- Antes de mais nada, faço questão d^ «"-«--V? .*»«•

abraço ao meu velho e bom amigo Fablo Horta, pela suaíSão na presidência do América. Nada mais justo queJ"ondu"ir ao seu verdadeiro lugar, aquele que soube condusiro scu clube a um destaque no cenário desportivo, e levar avan-te o sonho dos americanos: o seu estádio! E quando o AvelarmeZX"t0não

achou justa a reeleição do Fábio, Conselheiro?Achei!... Como não! Como estamos na época da fruta,

êle que continul a descascá-la!Que fruta, Conselheira'O abacaxi... • _ _

Mas que fique o exemplo do presidente rubro.Que exemplo, Conselheiro? -• 'De que na "horta", o que se planta, comei...

E por falar em presidente, lembrei-me agora Mwido,mundo! Quem não sabe nadar vai ao fundo!» Quem "havéra

de.dlwr.-hein? Aí está-o meu velho antigo Maneco Vargascom um pé na presidência outra ve«! Porque a vida temdestas coisas: o mundo é redondo como uma bola, com umdUl atfás do outro, e tima noite no meio pwa atrapalhar!Faz-me lembrar uma história que há anos contou-me o Ce-sar Ladeira. Em São Pfúlo. certo veí, foram em ««ursa»pelo Interior vários rapases, e entre ele*-, um «do ejhavidocomi pregador dc peças, brincalhão, e ás veies mesmo, in-conveniente. Ao chegar o trem numa wtjÇ&°. *-« ™JKhavia uma comissão toda de fraque e c.al^a'P^ **c*£algum vulto político. E disse então, apontando para um balxote que estava na comissão: «__._.._.,_

Quando o trem passar vou dar um soco na cartoladaquele nanlco! •• . . _ , „_,__.

E apesar dos protestos dos outros, quando o trem ia sain-do da estação, êle tás!, deu um soco na «»r*^»^ *»jggjf»que enterrou até as orelhas! Isso, conjo era natural, desper-,tou raiva e acirrou os ânimos.na estaco. Do trem, todosgozavam a passagem, e. da estação os gritos: "Se é hwnemlolta! Vem cá que vai apanhar", etc. Maj, como o diabofaz a comida e esquece de botar a tampa na panela, o tremcomeçou a diminuir a marcha... foi diminuindo.. .parou...e começou a dar marcha a ré! Voltava para a estação! Otrem estava tão somente manobrando! Foi um pânico a hor-do! "Pega! Dá neste canalha, miserável! E o culpado, aostrancos e barrancos, só dizia: "Eu explico! Eu expHco! Eante a surpresa geral, qne acabou estourando numa garga-lhada, explicou: _'Era de se esperar que o trem voltasse?'." "À

estás horas,' Caríitó'Rocha, Dario Melo Pinto e o FábioCarneiro de Mendonça, hio de dizer lá com ps seus botões: ,

Eu explico!... Eu explico!...E aflitos, mão no coração: ,

..'. —Era de se esperar que o Getulio voKaa_e7!.._

SANTIAGO, 22 lUnited Press)o Comitê Olimpico Chileno

resolveu que o Chile participarade treze esportes rios PrimeirosJogos Olímpicos Pan-Amertca-nos, em fevereiro próximo emBuenos Aires. O Comitê designoupara integrarem a delegação chi-lena 273 pessoas, assim distribui-das pelos vários ramos esportl-vos — Atletismo, 5; — basket.bali masculino, 17; — box, 10;

tenis 7; — pentathlon moder-no, 9;

'— remo, 19; — ciclismo25; — esportes eqüestres, 23

esgrima, 16; — natação, 32;tiro ao alvo, 22; — football (ama.dores), 25; — iatismo, 15. O.dirigentes da delegação serão Ale-jandro Rivera Basour, presidente

Alberto Labra, tesoureiro: -e Alfredo Achondo, secretario.

A participação do football aln-da. depende de uma consulta fel-ta à Associação de Football Ar.gentino e do Iatismo aguardaainda • uma resolução final daentidade dirigente desse esporfc

O numero de pessoas Indica-das para cada ramo de esportelnclue tantos jogadores e.atletas

TERMINARÃO OS CONTRATOSDE NIVIO. LUCAS E ZEZINHC

BELO HORIZONTE, 22 -(Asapress) — _>Jo fim do cor-''rente mês,. terminarão os con.tratos dos jogadores Nivio. Lu-cas e Zezinho, com 0 AtléticoMineiro. Tudo indica, poremque os referidos * cracks chega-rão a um acordo com o alvi-ne.gro para a reforma dos seuscompromissos, ou concordarão,inicialmente, com a prorrogaçãodos mesmos até: que o Atléticocumpra todos os compromissosdo campeonato do corrente.ano

como os respectivos técnicosmassagistas e treinadores queacompanharão cada seção da de-legação. ,

Taça" Herbert Moses".'*aa*a**aa%\*ax*a**a***m*tnm» .VSAA^VlMM,

2 X Bo-

NATAÇÃO

São os seguintes osnossos prognósticos paraa disputa da Taça,"Her-bert Moses":

ALTEVÉR VALADAO:Flamengo, 3 X Madu-

reira, 1.Fluminense,

tafogó, 3.Olaria, 4 X Canto do

Rio, 1.S. Cristóvão, 2 X Bon

sucesso, 1.MILTON BOLÍVAR:Fluminense, 2 X Bo-

.afogo, 1.Flamengo, 4 X Madu

reira, 2.Olaria, 3 X Canto do

Rio, 1.S. Cristovio, 0 X Bon*

sucesso, 3.JADER NEVES:

Flamengo, 3 X Madureira, 0.

Fluminense, 2 X Botafogo, 1.

Olaria, 5 X Canto doRio, 2.

S. Cristovio, 3 X Bonsucesso, 2. /

'- . m m « _. mma^taa^.m^*m*mt^ma*iat^t^m^'m

_y Flamengo e Madureira realiza-rão, esta tarde, rio estádio do"Maracanã", o embate Inaugu-ral da nona rodada do returnodo Campeonato Carioca de Fute-boi.Trata-se, não hâ duvida, de um"match" que nâo tem nenhuminteresse com relação & classiii-cação na tabela, mas, no entan.to deverá agradar ao publico,pois, os tricolores suburbanos lu-tarão pela reaablU.açào e os ru-bro-negros, por urna vitória declasse, e não como a que foiobtida frente ao S. Cristóvão.

TUDO PELA DESFORRANa partida do turno, no e.sta-

dio de Conselheiro Galvão, comosabemos, o Trl-Campefio Cario-ca fora derrotado pftlos locaispela contagem mínima. Dessafeita, porém, ao que se diz, oFlamengo lutará pela forra, tudofazendo crer, mesmo, que salavitorioso.

DESEJAM O TRIUNFOOs tricolores suburbanos, jus.

tiça seja feita, vinham produzln-do regular atuações. No domingoultimo, entretanto, na sua própriacancha, foram batidos pelos ru-bro-anls, de maneira inesperada.Por essa razão, ao que afirmam,o Madureira tuda fará para con-seguir, esta tarde a necessáriareabilitação.

A ARBITRAGEMA arbitragem do encontro estreos rubro-negros e os tricoloressuburbanos estará a cargo do

O ingresso dq crônica esportiva no-__ _„_.__. A_» i ¦ -,. _ ;_« » _ « ._.£»* — «

Estádio MunicipalJvVVVVWVVVMl*^^^^^* «"tMVWW^MAAMAMMAM*

A Administração dos Estádios Municipais (ADEM), pede-nos a publicação das seguintes instruções: — "A fim de quea Superintendência do Estádio Municipal melhor atenda aorganização de funcionamento em dias de atividades, solici-tamos a especial atenção de v. s. para as instruções abaixo:

I — A entrada dos portadores de permanentes será feitaem borboleta para tal fim destinada uo portão n.° 3 — rampalocalizada na 'Avenida Radial-Oeste — fronteira ao leito daEstrada de. Ferro);

NOTA: — Entretanto, a fim de que os portadores de per-manentes não fiquem obrigados ao trânsito pela alameda ex-terna que vai ter a rampa n.° 3 e' que ainda não se encontracompletamente' pavimentada, será permitido a titulo precário,a entrada pelos portões ns. 15 e 16 da Rua Mata Machado,e 18 e 19 da Rua Derbi Clube, a fim de atingirem as rampasde acesso às Cadeiras Cativas para subirem pela escada loca-lizada no restaurante n.° 2.

Aconselhamos porém, o uso do portão ri.0 18 da Rua Derbi'Clube, pois assim poderão ter acesso pelo elevador, evitandomaior trajeto a percorrer;

n — Para que não haja a possibilidade de entrada depessoas sem o permanente, solicita-se a apresentação do mes-mo aos encarregados do controle das portas que dão acessoaos locais onde tiverem que se dirigir;

III — O acesso aos vestiários ficará coridicionado a per-missão da direção das Associações Desportivas que os ocuparem.

IV — A garantia do reservado destinado aos portadoresde permanentes ficará na dependência da colaboração dosmesmos, dando conhecimento à Superintendência de qualqueranormalidade ou ocorrência constatada,- em- prejuízo dos quetenham o direito do uso da Tribuna de Imprensa.

A Superintendência espera que v. s. e seus colaboradorescompreendam de que com as instruções, somente visamos acomodidade e gan.ntia para o desempenha de suas funções.e aguarda qualquer outra sugestão que melhor atenda aos in-terêsses mútuos, (as.) Arno Frank — Superintendente."

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Na piscina do Guanabara a fase finaFinaiiza-se hoje o Campeonato Carioca Masculino - Q Bola

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COMPOSIÇÃO DE LINOTIPODE CORPO 6 ATÉ CORPO 36, COM

¦ MATRIZES NOVAS, EXECUTA-SE' COM RAPIDEZ E PERFEIÇÃO NAS

OFICINAS DE « 9I.1K_ÍI.€

O Campeonato Carioca de Na.taçfio Masculina, terá hoje atarde na piscina do Guanabara oseu término.

O Botafogo já tem asseguradoo título, pois está na frente doTijuca 132 pontos. Mesmo semconpetir hoje a tarde o "glorlopo'já é o campeão da cidade.Quanto ao VI Concurso os bota.foguenses terão ainda que mar-car mais de 8 pontos para levara melhor sobre 0 Fluminense, queestá liderando este certbme com„100 pontos contra 92 do Bota-fogo.

A prova final do CamponatoCarioca de Natação é a de 1.500metros nado livre. Apenas o Bo.tafogo e Tijuca estão inscritosnela, uma vez que, por uma íá-lha de seu Departamento Técni-co os trloplores não estão inseri-tos nesta prova. Ricardo"- Capa.n.ena do Tijuca é o favorito dela.

O atleta tijucano especialista noestilo de costa, também é u~bom fundista, sendo presentemete o melhor nadador da cldatna distancia de 1.500 metros,resultado entretanto desta pronão Influirá na classificação íi-nal, que já tem o Botafogo comocampeão e o Tijuca como vice

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RUA SACADURÁ CABRAL, 43 - TELS.: 43-1965 E 23-4479__ _^ —_ . _— .

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 Federação mineira patrocina a candidatura Vargas NetoA nossa reportagem está informada què a Federação dc Futebol de Minas

dirigiu telegramas a todas as entidades, estaduais, pedindo apoio ao nome do dr.Vargas Neto para a presidência da C.B.D. j

!':;.' Temos notícia de que várias Fede rações, do Norte já se dirigiram a seu de-legados. ínstruindo-os a sufragar o nome. daquele esportista, nas próximas eleiçõespara a presidência da C.B.D. Entre elas está a do Pará, Amapá, Maranhão, Ama-zonas e Acre. "'

****************************** yDr, Spinosa Bothier

Doenças sexuais e urinaria-. La-vagem endoscópica da vesieula.Próstata — R. SENADOR DAN-

TAS, 45-B — Tel;. _-_-SM7De l às 1 horas

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