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SIAPC - Sistema de Informações para Auditoria e SIAPC - Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de Contas Prestação de Contas EVENTO SIAPC 2008 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Direção de Controle e Fiscalização Assessoria Técnica

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SIAPC - Sistema de Informações para Auditoria e SIAPC - Sistema de Informações para Auditoria e Prestação de ContasPrestação de Contas

EVENTO SIAPC 2008

TRIBUNAL DE CONTAS DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Direção de Controle e Fiscalização

Assessoria Técnica

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NOVO MODELO

DE

CONTABILIDADE

PÚBLICA

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Ações desenvolvidas e a

desenvolver

Normas Brasileiras de Contabilidade

Aplicadas ao Setor Público

Convergidas

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Manual Técnico de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MTCASP:Visa: Promover o Desenvolvimento Conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público; o Cumprimento Integral das Regras da LRF e 4.320/1964; Implantar a Contabilidade Patrimonial; Aplicar Regras Alinhadas com os Padrões Internacionais.

Volume I - Manual de Receita Nacional

1ª Edição – Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/2008

Volume II - Manual de Despesa Nacional

1ª Edição – Portaria Conjunta STN/SOF nº 3/2008

Volume III - Manual do Plano de Contas Nacional

Volume IV - Manual das Demonstrações Contábeis

Volume V - Manual das Parcerias Público-Privadas

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Manual Técnico dos Demonstrativos

Fiscais - MTDF:

1ª Edição – Portaria STN nº 577/2008

Volume I - Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos

Ficais – AMF/ARF

Volume II - Relatório Resumido da Execução

Orçamentária – RREO

Volume III - Relatório de Gestão Fiscal – RGF

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Sistema de Custos – Item 9.7 do Manual de

Despesa Nacional.

Plano de Contas Padrão Nacional

Nova Lei Complementar (STN/CFC)

Vai regulamentar o art. 165, § 9º da CF/88,

contendo normas para a elaboração e o controle dos

planos e dos orçamentos, além de normas contábeis

voltadas para a fiscalização orçamentária, financeira e

patrimonial. Essa Lei, quando editada, deverá aplicar-se

ao planejamento, ao orçamento, à contabilidade e ao

controle.

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PROPOSTA DE

PLANO DE

CONTAS

NACIONALExtraída da apresentação feita pelo Coordenador-Geral de Contabilidade

Paulo Henrique Feijó – Belo Horizonte – outubro/2008

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Proposta de Estrutura do Plano de Contas Nacional

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Realizável a Longo Prazo1.4 – Ativo Permanente

1.9 – Ativo Compensado1.9.1 - Execução Orçamentária da Receita1.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Ativas Diversas

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 - Passivo Exigível a Longo Prazo2.3 – Resultado de Exercícios Futuros2.4 - Patrimônio Líquido

2.9 - Passivo Compensado2.9.1 - Execução Orçamentária da Receita2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

1.9.9 – Compensações Passivas Diversas

3 – Despesa (Sob Enfoque Patrimonial)

3.1 - Despesas Corrente3.2 – Despesa (Transferências) de Capital3.3 – Interferências Passivas3.4 – Variações Indep. Exec. Orçamentária3.6 – Custos e Despesas3.7 – Resultado Anual - Despesa

4 – Receita (Sob Enfoque Patrimonial) 4.1 - Receitas Corrente4.2 - Receitas de Capital4.3 – Deduções da Receita4.4 – Interferências Ativas4.5 – Variações Indep. Exec. Orçamentária

4.7 - Resultado Anual - Receita

4.9 – Resultado Apurado

Patrimonial

Orçamentária

Compensação

Resultado Patrimonial

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1.9 – Ativo Compensado1.9.1- Execução Orçamentária da

Receita 1.9.2 - Fixação Orçamentária da

Despesa

1.9.3 - Execução da Programação Financeira

1.9.5 - Execução de Restos a Pagar 1.9.6 – Controle de Dívida Ativa

1.9.7 – Mutações Ativas (Antiga 613)

1.9.8 – Receita Orçamentária(Antiga 4)

1.9.9 - Compensações Ativas Diversas

2.9 – Passivo Compensado2.9.1- Previsão Orçamentária da Receita

2.9.2 - Execução Orçamentária da Despesa

2.9.3 - Execução da Programação Financeira

2.9.5 - Execução de Restos a Pagar2.9.6 – Controle de Dívida Ativa

2.9.7 – Mutações Passivas(Antiga 513)

2.9.8 – Despesa Orçamentária(Antiga 3)

2.9.9 - Compensações Passivas Diversas

Subsistema Orçamentário

Subsistema de Compensação

Proposta de Nova Estrutura do Compensado

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Exemplo de mudança nos registros contábeis supondo o projeto apresentado

Aquisição de veículo – atual

D – CREDITO DISPONIVEL (SO)

C – EMPENHOS A LIQUIDAR (SO)

D – EMPENHOS A LIQUIDAR (SO)

C – EMPENHOS LIQUIDADOS (SO)

D – EQUIP/ MATERIAL PERMAN (SF)

C – FORNECEDORES (SF)

D – IMOBILIZADO (SP)

C – AQUISICOES DE BENS (SP)

D - FORNECEDORES (SF)

C – BANCOS (SF)

Aquisição de veículo – projeto

D – CREDITO DISPONIVEL (SO)

C – EMPENHOS A LIQUIDAR (SO)

D – EMPENHOS A LIQUIDAR (SO)

C – EMPENHOS LIQUIDADOS (SO)

D– EQUIP/MATERIAL PERMAN (SC)

C – MUTAÇÕES ATIVAS (SC)

D – IMOBILIZADO (SP)

C – BANCOS (SF)

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Regime Orçamentário x Regime Contábil

Regime Orçamentário

Pertencem ao exercício financeiro:

As receitas nele arrecadadas

As despesas nele legalmente empenhadas

Regime Contábil

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência.

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PORTARIA

CONJUNTA

STN/SOF

Nº 3/2008Aprova os Manuais de Receita Nacional e de Despesa

Nacional

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Art. 6º A despesa e a receita serão reconhecidas por critério de competência patrimonial, visando conduzir a contabilidade do setor público brasileiro aos padrões internacionais e ampliar a transparência sobre as contas públicas.

Parágrafo único. São mantidos os procedimentos usuais de reconhecimento e registro da receita e da despesa orçamentárias, de tal forma que a apropriação patrimonial:

I - não modifique os procedimentos legais estabelecidos para o registro das receitas e das despesas orçamentárias;

II - não implique necessariamente modificação dos critérios estabelecidos no âmbito de cada ente da Federação para elaboração das estatísticas fiscais e apuração dos resultados fiscais de que trata a Lei Complementar no 101, de 2000; e

III - não constitua mecanismo de viabilização de execução de despesa pública para a qual não tenha havido a devida fixação orçamentária.

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Os Manuais de Receita e Despesa Nacional buscam:

consolidar toda legislação referente a receita e despesa, aprofundando conceitos e procedimentos contábeis.

distinguir os conceitos de Receita Econômica (enfoque patrimonial) e Receita Orçamentária, visando à disseminação da idéia de que a receita deve ser reconhecida no momento em que ocorre o fato gerador, por meio de contas patrimoniais, ainda que não tenha ocorrido seu ingresso (receita orçamentária).

distinguir os conceitos de Despesa Econômica (Enfoque Patrimonial) e Despesa Orçamentária, visando à disseminação da idéia de que uma despesa orçamentária nem sempre causa impacto patrimonial simultaneamente.

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Receita - Enfoque Patrimonial:

São aumentos nos benefícios econômicos

durante o período contábil sob a forma de entrada

de recursos ou aumento de ativos ou diminuição

de passivos, que resultem em aumento do

patrimônio líquido e que não sejam provenientes

de aporte dos proprietários da entidade.

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Receita - Enfoque Orçamentário:

São todos os ingressos disponíveis para

cobertura das despesas orçamentárias e

operações que, mesmo não havendo ingresso de

recursos, financiam despesas orçamentárias.

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Despesa - Enfoque Patrimonial:

São decréscimos nos benefícios econômicos

durante o período contábil sob a forma de saída

de recursos ou redução de ativos ou incremento

em passivos, que resultem em decréscimo do

patrimônio líquido e que não sejam provenientes

de distribuição aos proprietários da entidade.

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Despesa - Enfoque Orçamentário:

É fluxo que deriva da utilização de crédito

consignado no orçamento da entidade, podendo

ou não diminuir a situação líquida patrimonial.

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PROCEDIMENTO

S CONTÁBEIS

EM CONTAS

ESPECÍFICAS

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MANUAL DE

RECEITA

NACIONAL

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Reconhecimento da receita sob o enfoque patrimonial (4)

O reconhecimento da receita, sob o enfoque patrimonial, consiste no reconhecimento da variação ativa ocorrida no patrimônio, em contrapartida ao registro do direito no momento da ocorrência do fato gerador, antes da efetivação do correspondente ingresso de disponibilidades.

Esse registro provoca o aumento do ativo e do resultado do exercício, atendendo ao disposto nos artigos 100 e 104 da Lei nº 4.320/64.

No momento da Arrecadação, o ente deverá registrar no Sistema Orçamentário a receita pelo regime de caixa, obedecendo ao disposto no art. 35 da Lei nº 4.320/64 e ao mesmo tempo proceder à baixa do ativo anteriormente registrado.

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Reconhecimento da receita sob o enfoque

orçamentário (5)

O reconhecimento da receita orçamentária ocorre no

momento da arrecadação, conforme artigo 35 da Lei nº

4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa

lei, tendo por objetivo evitar que a execução das

despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação

efetiva.

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Deduções da receita orçamentária (6)

A operacionalização das deduções das receitas,

até a publicação do Plano de Contas Único

Nacional, permanece da mesma forma, ou seja:

Criar uma nova classe de conta contábil, iniciada pelo

dígito 9, para abrigar as deduções de receitas. Os

demais dígitos desta classe são formados pela

natureza de receita original. Não esquecer o código

da Característica peculiar que varia conforme o

tipo de dedução.

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FUNDEBOfício Circular DCF-Gab nº 6/2008,

enviado em 18 de abril de 2008 – Entendimento do TCE sobre o

FUNDEB (9)

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Constituem-se fontes do Fundo as seguintes receitas de transferências num percentual de 20% a partir do exercício de 2009:

- Cota-parte do FPM [(-)Redutor do FPM e (-)

Cota-extra do FPM (EC nº 55/2007)];

- Transferência Financeira do ICMS - Desoneração - L.C. n° 87/96;

- Cota-parte do ICMS;

- Cota-parte do IPI/Exportação;

- Cota-parte do ITR;

- Cota-parte do IPVA.

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No orçamento:

as receitas de transferência que formam o

FUNDEB – registro pelos valores brutos;

os valores retidos das transferências, destinados

ao FUNDEB – registro em conta redutora

de receita, Classe 9 com CP=105.

a despesa será fixada com base no

valor líquido da receita prevista.

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NÃO TENDO MAIS O EMPENHO

DA PERDA DO FUNDEB PARA OS

MUNICÍPIOS QUE SÃO

CONTRIBUINTES DO FUNDO.

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Não esquecer de ESTORNAR todos os

empenhos feitos na rubrica 3.3.7.0.41.99.02

- TRANSFERÊNCIA PARA O FUNDEB

(CONTRIBUIÇÃO DO MUNICÍPIO)!

O saldo dessa dotação NÃO PODE SER

OFERECIDO COMO RECURSO PARA

ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL

sendo, portanto, uma dotação morta!

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A PERDA com o FUNDEB, calculada extra-

contabilmente, deve ser somada para fins de

apuração do limite de despesas com

EDUCAÇÃO, pois são recursos do ente que

estarão sendo aplicados no ensino básico,

mesmo que em outro ente.

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Entretanto, as despesas liquidadas

vinculadas ao acréscimo do FUNDEB-

PLUS não poderão ser computadas

como do ente beneficiado, para fins de

comprovação do limite mínimo

constitucional de 25%, pois são recursos

de outros municípios ou do Estado que estarão

sendo utilizados pelo ente beneficiado e que já

compuseram o percentual constitucional de

aplicação em educação do ente que contribuiu.

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Aplicação dos 25% em Educação

=

Despesa Liquidada nos RV 20+31

(-) Despesa liquidada RV 31 – CP 502

(-) Despesa Liquidada Rendimentos RV 20+31

(-) Despesa Liquidada PLUS-FUNDEB RV 31

(+) PERDA com o FUNDEB (extra-contábil)

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§ 2o do art. 21 da Lei do FUNDEB

“até 5% dos recursos recebidos à conta

dos Fundos, inclusive relativos à complementação

da União recebidos nos termos do §1º do art.6º desta

Lei, poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício

imediatamente subseqüente, mediante abertura de

crédito adicional”.

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CF – art. 212 - A União aplicará,

ANUALMENTE, nunca menos de dezoito, e os

Estados, o DF e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de

impostos, compreendida a proveniente de

transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.

Art. 60, inciso II do ADCT - Os Fundos

referidos no inciso I do caput deste artigo serão constituídos por 20% dos recursos a que se

referem..., todos da CF.

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Art. 212 da CF

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Salienta-se que, conforme entendimento

apresentado no Estudo sobre o FUNDEB,

aprovado pelo Pleno, o superávit a que se

refere o § 2º do art. 21 da Lei do

FUNDEB é somente o proveniente de PLUS

e RENDIMENTOS FINANCEIROS.

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REGISTROS DAS

TRANSFERÊNCIAS

INTERGOVERNAMENTAIS

(12)

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A Portaria STN nº 447, de 13

de setembro de 2002, foi

TOTALMENTE REVOGADA

a partir do exercício de 2009

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Transferências Constitucionais e Legais

O ente recebedor deve reconhecer um

direito a receber, no sistema

patrimonial, no momento da arrecadação

pelo ente transferidor.

No momento do ingresso efetivo do

recurso no ente recebedor, deverá ser

efetuada a baixa do ativo patrimonial contra uma

conta de variação passiva e deve haver o registro

de uma receita orçamentária, contra

bancos.

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Transferências VoluntáriasA regra para transferências voluntárias é o

beneficiário não registrar o ativo relativo a essa transferência, portanto, regime de caixa.

Apenas nos casos em que houver cláusula contratual garantindo a transferência de recursos após o cumprimento de determinadas etapas do contrato, o ente beneficiário, no momento em que já tiver direito à parcela dos recursos e enquanto não ocorrer o efetivo recebimento a que tem direito, deverá registrar um direito a receber no ativo – sistema patrimonial.

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RPPS (15)

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       Contribuição Patronal para o RPPS

No Ente:  

• Empenho: 3.1.9.1.13.03 - Contribuições

Patronais para o RPPS

No RPPS:

• Receita Intra: 7.2.1.0.29 - Contribuição Patronal

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Parcelamento de débitos previdenciários

No Ente:  • Dívida Fundada - PELP: 2.2.2.4.9.00.00.01 -

Operações de Crédito entre Entidades da Administração Municipal (SP)

• Amortização: 4.6.9.1.71.99 - Outras Amortizações da Divida Contratada

No RPPS:• Receita Intra: 7.2.1.0.29.15 - Contribuição

Previdenciária em Regime de Parcelamento de Débitos

• Controle do Crédito a Receber no Compensado.

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Amortização do déficit atuarial

No Ente:  • Empenho: 3.1.91.13.99.01 - Amortização

do Passivo Atuarial do RPPS • Controle da Obrigação a Pagar no

compensado.No RPPS:• Divida Fundada – PELP -

2.2.2.5.0.00.00.00.00.00 - Provisões Matemáticas Previdenciárias

• Receita Intra: 7.2.1.0.29.13 - Contribuição Previdenciária para Amortização do Déficit Atuarial

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       Cobertura de Déficit

Previdenciário

No Ente:  

• Repasse Financeiro Concedido:

5.1.2.1.7.04.01 - Repasse Previdenciário

Concedido para Cobertura de Déficit (SF)

No RPPS:

• Repasse Financeiro Recebido: 6.1.2.1.7.04.01

- Repasse Previdenciário para Cobertura do

Déficit (SF)

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       Aposentadorias e Pensões de

responsabilidade do Tesouro do Município

pagas pelo RPPS

No Ente:  

• Repasse Financeiro Concedido: 5.1.2.1.7.99 -

Outros Aportes ao RPPS (SF)

No RPPS:

• Repasse Financeiro Recebido: 6.1.2.1.7.05 -

Repasse Previdenciário para Pagamentos de

Responsabilidade da Fonte Tesouro. (SF)

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DIVIDA

ATIVA (20)

Item 11.8 do Manual de Receita Nacional

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CONTABILIZAÇÃO DA

AQUISIÇÃO DE BEM CUJO

DINHEIRO É PAGO

DIRETAMENTE AO

FORNECEDOR PELA

UNIÃO/ESTADO OU POR

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (30)

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a) PELA COMPRA DO BEM:

a. O empenho e a liquidação da despesa, no SO

b. A apropriação da despesa, no SF - PC - Fornecedores

c. A incorporação do bem no Ativo, no SP

b) PELO REGISTRO DO FINANCIAMENTO:

a. A realização da receita, no SO

b. O reconhecimento da receita de operação de crédito, no SF, com a baixa do PC – Fornecedores (art. 3º 4320/64)

c. A incorporação da obrigação de longo prazo (empréstimo) no PELP, no SP

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MANUAL DE

DESPESA

NACIONAL (33)

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Conforme entendimento do TCE/RS, o nível

de detalhamento exigido para a elaboração

da Lei Orçamentária Anual – LOA será,

no mínimo, o nível de elemento de

despesa (Lei 4.320/64, art. 15, caput),

seguindo a classificação definida pela

Portaria Interministerial STN/SOF nº

163/2001 e alterações posteriores.

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Reconhecimento da despesa sob o

enfoque patrimonial (35)

Em obediência aos Princípios da

Oportunidade e da Competência, as

despesas devem ser reconhecidas no momento

da ocorrência do fato gerador,

independentemente de pagamento.

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Na maioria das vezes, o momento do fato gerador

coincide com a liquidação da despesa

orçamentária. Exemplo: entrega de bens de

consumo imediato ou de serviços contratados.

Neste caso, o reconhecimento da despesa

orçamentária coincidirá com a apropriação

da despesa pelo enfoque patrimonial,

visto que ocorrerá uma redução na situação

líquida patrimonial.

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Portanto, o reconhecimento da despesa por

competência deve ocorrer mesmo que ainda

pendentes as fases de execução da despesa

orçamentária.

Ou seja, tendo ocorrido o fato gerador,

deve haver o registro da obrigação no SP

até que seja empenhada e liquidada a despesa

orçamentária, quando então deverá ser

reclassificado o passivo para o SF.

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Por exemplo: reconhecimento de dívida. Mesmo

que não haja dotação orçamentária na

LOA, enquanto não for empenhada e liquidada a

despesa orçamentária, esta deverá estar

registrada no Passivo Patrimonial.

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Reconhecimento da despesa

orçamentária (37)

A Lei nº 4.320/64 estabeleceu regime

peculiar para o reconhecimento da despesa

orçamentária, segundo o qual são

consideradas do exercício as despesas

nele empenhadas

Entretanto, a LRF estabeleceu, no inciso II

do artigo 50, o regime de competência

para a despesa

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Observa-se que o ato da emissão do

empenho não constitui passivo para a

administração pública, em virtude de ainda não

ter havido a entrega do bem/serviço contratado.

Na maioria das vezes, o momento mais

adequado para o reconhecimento da

obrigação no ente público coincide com a

liquidação da despesa orçamentária,

conforme artigo 63 da lei nº 4.320/1964

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REGISTRO DE

PASSIVOS SEM

EXECUÇÃO

ORÇAMENTÁRIA (42)

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A característica fundamental da despesa

orçamentária é de ser precedida de

autorização legislativa, por meio do

orçamento.

A CF veda, no inciso II do artigo 167, a

realização de despesas ou a assunção

de obrigações diretas que excedam os

créditos orçamentários ou adicionais.

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para evidenciar a real situação patrimonial da entidade, todos os fatos devem ser registrados na sua totalidade e no momento em que ocorrerem.

Assim, mesmo pendente de autorização legislativa, deve haver o reconhecimento de obrigação pelo enfoque patrimonial no momento do fato gerador.

Portanto, ocorrendo o fato gerador de uma despesa e não havendo dotação no orçamento, a contabilidade, em observância aos Princípios Fundamentais de Contabilidade e à LRF, deverá registrá-la no SP.

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O reconhecimento dessa despesa ocorrerá

com a incorporação de passivo em

contrapartida ao registro no SP de variação

passiva.

A obrigação constante no SP deve ser

substituída por uma obrigação do SF quando

do registro da despesa pelo enfoque

orçamentário.

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Logo, tendo ocorrido a contraprestação de

bens e serviços ou qualquer outra situação que

enseje obrigação a pagar para uma

determinada entidade, mesmo sem previsão

orçamentária, esta deverá registrar o passivo

correspondente, sem prejuízo das possíveis

responsabilidades e providências previstas na

legislação, inclusive as citadas pela Lei de Crimes

Fiscais.(Art. 359-D, CP - Ordenar despesa não autorizada por lei)

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COTA-EXTRA

DO FPM

EC nº 55/2007 (49)

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EC 55 - incluiu a alínea d no inciso I

do art 159 da CF.

Art. 159 (...)

I - do produto da arrecadação dos impostos

sobre renda e proventos de qualquer natureza e

sobre produtos industrializados quarenta e oito

por cento na seguinte forma:

(...)

d) um por cento ao Fundo de Participação dos

Municípios, que será entregue no primeiro

decêndio do mês de dezembro de cada ano;

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CF, art. 212 - A União aplicará, anualmente,

nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no

mínimo, da receita resultante de impostos,

compreendida a proveniente de transferências,

na manutenção e desenvolvimento do ensino.

  Portanto, fica claro que a Cota-Extra do

FPM FAZ parte do percentual de aplicação em

Manutenção e Desenvolvimento do

Ensino. 

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CF, art. 198 - (...)§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal

e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre: (...)

III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º.

  Portanto, fica claro que a Cota-Extra do FPM NÃO faz parte do percentual de aplicação em ASPS.

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CF, art. 60 do ADCT - (...)

II - os Fundos referidos no inciso I do caput deste artigo serão constituídos por 20% dos recursos a que se referem os incisos I, II e III do art. 155; o inciso II do caput do art. 157; os incisos II, III e IV do caput do art. 158; e as alíneas a e b do inciso I e o inciso II do caput do art. 159, todos da Constituição Federal, e...”

  Portanto, fica claro que a Cota-Extra do FPM NÃO faz parte do percentual de aplicação no FUNDEB. 

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A cota-Extra do FPM

só tem vinculação

na MDE – 25%.

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PROCEDIMENTOS

CONTÁBEIS DOS

PRECATÓRIOS

EC nº 30/2000 (50)

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Quando do recebimento do Ofício do TJ ou do

TRT4, as obrigações decorrentes das

sentenças judiciais devem ser incluídas na

contabilidade, no Passivo Circulante, em

conta do Sistema Patrimonial, sendo que o

controle, por exercício e beneficiário, deverá

ser feito no Sistema Compensado

Quando da Elaboração do Orçamento,

deverá ser fixada dotação para executar a

despesa até o final do exercício seguinte.

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Quando do início da execução orçamentária, as sentenças judiciais, que deverão ter o seu regular pagamento até o encerramento do exercício, serão empenhadas no respectivo Grupo de Natureza de Despesa conforme o objeto e, como são obrigações líquidas e certas, serão liquidadas e o registro da obrigação será transferido para conta do Sistema Financeiro no Passivo Circulante.

Os valores inscritos em contas do Sistema Compensado, deverão ter os registros adequados, nos quais permanecerão até o pagamento total, quando então serão baixados.

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PROCEDIMENTOS

QUANTO À

CONTABILIZAÇÃO DAS

CERTIDÕES DE

DÉBITO EMITIDAS

PELO TCE (46)

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Caso não cumprida a decisão que fixa débito e/ou

que impõe multa, no prazo estabelecido,

mediante recolhimento do valor devido, a ser

comprovado perante o Tribunal de Contas, será

extraída Certidão de Decisão – Título Executivo, que expressa crédito público não-

tributário.

Uma vez emitida, a Certidão de Decisão será

encaminhada à Entidade Credora para

adoção das medidas de cobrança,

administrativa ou judicial, bem como para o

pertinente registro contábil.

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Para possibilitar o acompanhamento do

cumprimento das decisões, os Administradores

devem encaminhar ao Tribunal de Contas

documentação comprobatória das

providências adotadas com vista à

cobrança das dívidas constantes das

Certidões de Decisão.

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FIM

DA

APRESENTAÇÃO