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futuro da indústria A indústria brasileira passa por um período de transformação. É cada vez maior a necessidade de implantação de processos ágeis, eficientes e produtivos. Para isso, é preciso dar um salto tecnológico. Entenda como é possível chegar lá. produzido por São paulo, 16 de junho de 2015 um apoio Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens. As informações são de responsabilidade da Siemens.

Siemens Estadão - Futuro Da Indústria

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futuro da indústriaA indústria brasileira passa por umperíodo de transformação. É cada vezmaiora necessidade de implantação de processos ágeis, eficientes e produtivos. Paraisso, é preciso dar umsalto tecnológico. Entenda como é possível chegar lá.

produzido por

São paulo, 16 de junho de 2015

um apoio

Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Siemens. As informações são de responsabilidade da Siemens.

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futuroda indústria

d ebater o futuro da indús-tria no desenvolvimentodo País. Esse foi o foco do

primeiro de quatro debates pro-movidos pelaRádioEstadãoden-trodofórum“OBrasilqueoBrasilquer”.Ao longodequatromeses,oprojeto vai discutir o país em ou-tras três frentes fundamentais:infraestrutura inteligente, ener-gia sustentável e saúde.

Empauta no evento realizadona Casa do Saber, em São Paulo,que serviu de base para a produ-çãodeumespecial daRádioEsta-dão, a análise do momento atualde Alemanha e Estados Unidos,que vivemumanova etapa no de-senvolvimentodaindústriacomacontribuição da tecnologia para aprodutividade – e como isso pode

deixar o Brasil numa difícil situ-ação de descompasso para com aeconomia global.

Temos grandes desafios àfrente. Dados da publicação Eu-rostat de 2013 sobre o PIB gera-dopor hora trabalhadamostramque temos ainda uma baixa pro-dutividade: na Alemanha, 57,36US$/hora. Nos Estados Unidos,67,32US$/horaenoBrasil, 10,78US$/hora.

Os desafiOs danOssa indústriaAvanços digitais foram o pon-to de partida nos dois países,permeando todos os processosindustriais, do projeto de umcomponente ou produto, de seustestes e ensaios, do desenho das

máquinas e das linhas que osproduzirão até o gerenciamentoda manufatura. Ganhos de efici-ência energética, produtividade,desenvolvimento de novos pro-dutos, melhoria da qualidade damãodeobra e aumentononúme-rodeempregossãoasconsequên-ciasmais notáveis.

E não importa se o nome vemdos alemães, com sua indústria4.0, ou dos norte-americanos,com sua AdvancedManufactoringPartnership (ou Parceria em Ma-nufatura Avançada, em traduçãolivre), fatoéque, comessesaltonaprodução, a soluçãoparadiversossegmentos da economia acaba semostrando indispensável. Equa-cioná-las é garantir o futuro real-mente sustentável doBrasil.

o papel da indústria noBrasil que o Brasil querOFuturo da Indústria é o temade estreia dos quatro debates que serãopromovidos pelaRádioEstadãonosmeses de junho, julho, agosto e setembro

intrOduçãO

quem são os deBatedores

Edu

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Elli

antOniO CarlOs COrrêa de laCerdaConsultor econômico e sócio principal da aC lacerda Consultores associados, é doutor emEconomia pelo instituto de Economia da unicamp e também mestre em Economia Política.Membro do Grupo de análise de Conjuntura internacional da uSP e professor-doutor ecoordenador do Programa de Estudos Pós-graduados em Economia Política da PuC-SP,antonio Carlos também foi economista-chefe e estrategista da Siemens Brasil.

CarlOs arrudadoutor em administração internacional pela university of Bradford, na inglaterra, Carlosarruda é professor na área de inovação e Competitividade, diretor Executivo adjuntode Parcerias Empresariais e Gerente do núcleo de inovação e Empreendedorismo daFundação dom Cabral. É coordenador, no Brasil, dos Estudos World CompetitivenessYearbook do iMd e do Global Competitiveness report do World Economic Fórum.

renatO COrte BrilhO BuselliSênior Vice-Presidente do setor digital Factory, da Siemens, renato Buselli éresponsável pela comercialização de produtos, sistemas, soluções, software eserviços para área industrial no segmento de alimentos e bebidas e automobilísticos.Engenheiro elétrico (FEi) especializado em administração industrial pela uSP, tambémcursou o advanced Management Program na duke university, nos Estados unidos.

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a oportunidadehistóricaRevolucionária, a chamada Indústria 4.0–que estátransformando os processos industriais ao redor domundo, e tambémnoBrasil – foi o temado encontrode grandes especialistas naCasa doSaber

deBate – O futurO da indústria

n o Jardim Paulista, emSão Paulo, a Casa do Sa-ber recebeu um time de

primeira linha para debater umtemaextremamenteemvogaemvários países: a Indústria 4.0 e,consequentemente, o futuro deseus processosnoBrasil.

Com o objetivo de discutir osrumos da indústria brasileira,bem como ressaltar seus desa-

fioseoportunidadesfrenteaumagrande transformaçãomundial,o debate contou com a expertisedo economista Antonio CarlosCorrêa de Lacerda; de Carlos Ar-ruda, gerente do Núcleo de Ino-vação e Empreendedorismo daFundaçãoDomCabral;edeRena-toCorteBrilhoBuselli,Vice-pre-sidente sênior da divisão DigitalFactory, da SiemensdoBrasil.

Os debatedores (da esquerdapara a direita): Renato CorteBrilho Buselli, Antônio Carlos Corrêade Lacerda e Carlos Arruda

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Os grandes ObstáculOs“O desafio é recriar essa indústriado século 21. Embora o Brasil sejaum país de industrialização tar-dia, agora é preciso recriar as con-dições para que produtores locais– tanto as empresas domésticascomo os grandes conglomeradosinternacionaiscompapelrelevan-te no Brasil e nas cadeias globais–possam,apartir daqui, gerar va-lor agregado, inovação epesquisa,tarefasquepossamsetraduziremdesenvolvimento sustentável pa-raoBrasil”, afirmouoeconomistaAntonioCarlosCorrêadeLacerda.

Países que mantiveram suaindústria forte e competitiva, ba-seadana tecnologia, conseguiramsemanter e até prosperar,mesmonascriseseconômicasglobaismaisrecentes. Issofezcomquegrandespotências mudassem novamenteo rumo das indústrias, criando achamada4ªRevolução Industrial.

Embora novo, o termo reflete agrandiosidade do movimento etodasasmudançasdeparadigmasqueele traz.

Para Renato Corte Brilho Bu-selli, da Siemens, esse momentoé um “portal”. “É o quarto portalde oportunidades. E, como todaselas, essa tambémédemocrática.Emprincípio,todopaíspodeabra-çaressemomentoesairnafrente.A grande pergunta é: queremosfazer isso ou não? Precisamoslevar em conta como está nossacapacidade de inovar, de treinare desenvolver mão de obra e emque nível de industrialização nosencontramos”, reflete.

NaopiniãodeCarlosArruda,daFundaçãoDomCabral,osdesafiospassam pelas defasagens institu-cionais, comosistematributárioelegislação trabalhista. “Irparaon-de o Brasil quer exigirá reformasmuitosignificativas.Senãoforem

feitas, é como uma Ferrari comrodas de Fusquinha: a vontade égrande,masascondiçõesestrutu-rais sobopontode vista regulató-rionãosãoadequadas”, compara.

OprofessorArrudaainda lem-bra que o conceito de inovaçãonoBrasil, segundo vários estudos –incluindo os do IBGE e da Funda-çãoDomCabral –, é bemdiferen-te daquela do Vale do Silício, porexemplo. “No Brasil, inovação éum conceito de recuperação, desustentaçãode condições compe-titivas, e não de criação de novasplataformas. Essa é a mudançaque temos de fazer: inovação detransformação. Para funcionar,essaagendadedesafiosterádeserabsorvidaecompartilhadaporto-da a sociedade”, completa ele.

Mudanças substanciaisNodebate, o trio de especialistasnãodeixoude foraumtemapolê-

mico quando se trata de digitali-zaçãoe robotizaçãona indústria:o emprego. Na opinião de Anto-nioCarlos Lacerda, “oBrasil pas-sa por uma grande transforma-çãodemográfica.Nos anos1970,a população crescia 3% ao ano.Hoje esse índice é de 0,6%. Issosignifica que menos gente estáconstituindo a PEA – PopulaçãoEconomicamenteAtiva”, ressaltao economista.

Além disso, ele lembra tam-bém que as pessoas estão en-trandomais tardenomercadodetrabalho porque estudam mais.“Isso significaque amãodeobra,quesemprefoiabundantenoBra-sil, numfuturopróximo, seráumfator escasso. A automação é umdos caminhos.”

ParaCarlosArruda,os empre-gos geradosnosúltimos anos sãodebaixo valor agregado, fato queestá associado à educação. “Em-

pregos como aqueles de apertarparafuso são facilmente subs-tituíveis por robôs. Mas criare-mos, então, mais oportunidadesdaquele emprego que é caracte-rístico do ser humano, que é oemprego do cérebro”, afirma. Ecompleta: “Vamosmigrardeumarotina física para a intelectual,que vai exigir um profissionalmais qualificado. Nesse sentido,as famílias que cresceram suascondições de vida baseadas notrabalho precisarão darmais va-lor ao processo educacional.”

Para finalizar, Renato Busellienfatizou a capacidade do Bra-sil avançar como um dos líderesnesse cenário. “No setor empre-sarial e nas academias há gran-des expoentes desse tema, comumadiscussãobastanteeficientee aberta. Isso leva a soluções e àefetividade das ações para queavancemos.”

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futuro da indústria infraEstruturaintELiGEntEAgilidade,altaprodutividadeemenornecessidadederecursosnaturais,

principalmentedeenergia, sãodemandasdasquaisdependeofuturoda indústriabrasileiraparaqueelaatinjaoestágioda indústria4.0,queécomochamamoestágioquecompetidores internacionais jáalcançaramao investir fortementeemautomaçãoedigitalização.Essecaminhoéaoportunidadedea indústrianacionaldarosalto tecnológicodequeprecisa.

A questão da mobilidade — um dos maiores desafios dascidades brasileiras — passa por abrir caminho para pessoase mercadorias, levando-as a seus destinos de maneirasegura, rentável e com impacto ambiental reduzido.

sErviçosdE GEração

Soluções demanutenção emodernização

de estruturas defornecimento de

modo seguro eflexível de energia.

saúdEA expectativa de vida do brasileiro

aumentou – elevando a demanda porrecursos de saúde e de diagnóstico.

A tecnologia a serviço da medicina éum dos pilares para um futuro melhor.

EnErGia EÓLiCaCriação de soluções para oreaproveitamento de fontes

renováveis.

infraEstrutura intELiGEntEOs desafios dos grandes centros urbanos para aqualidade de vida de seus cidadãos só crescerá no futuro– quando sua infraestrutura será ainda mais pressionadapelas demandas por transportes, distribuiçãode energia, acessibilidade e segurança.

Ao longodequatromesesumdebateaprofundará temasrelacionadosaquatro grandespilares fundamentais paraadiscussãodoBrasil que osbrasileiros queremconstruir

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enerGia sustentÁVel saúdeApesar de privilegiado por fontes renováveis para compor uma matrizenergética mais sustentável, o Brasil tem desafios a vencer.Um deles são as grandes distâncias entre as fontes geradoras e oscentros urbanos. Portanto, descentralizar a geração de energia é umasaída. Outro é a ameaça de uma estiagem, por exemplo, que cria odesafio de diminuir o impacto do uso de termelétricas. E há muitos mais.

A expectativa de vida da população brasileira está crescendo de formacontínua — em pouco mais de 50 anos, passou de 54 para 73 anos, revelandoo avanço da medicina e o acesso ampliado aos recursos de saúde.O envelhecimento da população traz desafios como o crescimento dedoenças crônicas e a necessidade ampliada de exames e tratamentos. Porém,tecnologia a serviço da medicina é um dos pilares para um futuro melhor.

diGital factoryFerramentas virtuais projetam esimulam produtos e processos,

numa convergência perfeita entresoftware e hardware, flexibilizando

a produção, reduzindo prazos eaumentando a produtividade.

enerGia e GÁsPesquisa e desenvolvimento de tecnologias de ponta

para alta eficiência na geração de energia não hidrelétrica.

◦ Turbinas a gás e a vapor, geradores e sistemas de instrumentaçãoe controle para usinas de ciclo combinado ou movidas a carvão.

◦ Desenvolvimento de projetos de cogeração de energia, em queempresas produzem sua própria energia – com seu excedente

incorporado ao sistema e oferecido à sociedade.

tecnoloGias emempreendimentos

Edifícios dotados de elementos deinteligência que dão respostas a questões

de segurança, automação e sistemas desegurança – até contra incêndios.

◦ Centrais de incêndio, câmeras de circuitofechado de TV, controles de acesso para

milhares de pessoas e monitoramentodos sistemas de iluminação, energia

e ar-condicionado.

◦ Certificações, como o selo Leadershipin Energy and Enviromental Design (LEED)e ISO 50001, de eficiência energética, se

tornarão diferenciais enormes no futuro.

processosindustriaisSoluções que equacionam asdemandas por eficiência energéticapodem aumentar a competitividadeda indústria nacional.

◦ Sistemas industriais de últimageração com foco na melhoriada eficiência energética:equipamentos para subestações,soluções de distribuição de energiae eletrificação de processos, comotransformadores, painéis de baixa emédia tensão, inversores e motores.

GerenciamentoenerGÉtico

Soluções para a gestão eficientede sistemas elétricos cada dia

mais diversificados e confiáveis,com perdas cada vez menores

entre a geração, a transmissão e adistribuição da energia.

◦ Alta tecnologia para transportara energia gerada em locais

remotos até os centros urbanos comperdas cada vez menores e com

confiabilidade para o sistema.

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Diretor deProjetos Especiaise Jornalista responsávelErnestoBernardesMTB53.977SP

Gerente deConteúdoBiancaKrebsDiretor deArteJoãoGuitton

GerenteComercialGabrielaGaspariGerente dePlanejamentoAndreaRadovan

Coordenador dePlanejamentoThiagoKubotaAssistente dePlanejamentoJuliaSantos

Coordenadora deOperaçõeseAtendimentoLarissaVentriglia

Colaboradores: Jorge Tarquini(edição), PatríciaRodrigues e TaísLambert (reportagem),Marcio Penna(arte), LilianRambaldi (revisão)

futuroda indústria

no auge da crise que der-rubou a economia nor-te -amer icana , entre

2008 e 2009, todos se pergunta-vam: haverá saída para a indús-tria dosEstadosUnidos retomarseu protagonismo e resgatar osempregos perdidos?Alémdene-cessárias medidas de equilíbrioeconômico do país, buscou-serequalificar o setor, investindoem algumas frentes para reagir.E, assim, o país criou sua tradu-ção para o conceito alemão de“indústria 4.0”, pormeio dopro-grama governamentalAdvancedManufactoring Partnership (ouParceria em Manufatura Avan-çada, em tradução livre). Gover-no, empresários, universidadese sindicatos se tornaramparcei-ros em torno da requalificaçãodas indústrias – e o caminhona-tural foi o da automação.

Comosalvarempregoscomau-tomação? A visão esquemática dequemáquinassubstituempessoasnãoencontramaiseconarealidadedo século 21. O investimento emfuncionários cada vez mais bempreparados se faz necessário emprocessos digitais nos quais a tec-nologia integra processos, reduzcustos de projeto e de produção eracionalizalinhasdeprodução,emfabricanteseseus fornecedores.

A cidade de Detroit, mesmolonge de seus diasmais radiantes,mostraqueasempresasquesaíramna frente nomovimento em dire-ção à inovação e no investimentoemmão de obra mais qualificadajácolhemfrutos.Aosquedeixaramparaentrardepoisnessemovimen-to,oscustosnessasduas frentes jánão são tão acessíveis – principal-mente na briga por talentos, quesãomais lentosdeserepor.

reinvençãodigital da indústriaamericana – e deseus empregosSoluções inovadoras de automação ajudama retomara competitividade industrial na terra deTio Sam

mão de obra

i nteligência, agilidade e fle-xibilidade são o tripé funda-mental para a nova era em

que a indústria brasileira se en-contra. Um olhar sobre a trans-formação digital atualmente dápistas inconfundíveis de que aautomação e a digitalização será,cada vez mais, os instrumentosparabaixaroscustos, aumentaraeficiência eaprodutividade, além

damaiorcompetitividadenomer-cado, com produtos e serviços dequalidade superior.

Indústria que se baseia eminvestimento poderoso em tec-nologia de ponta, a indústria 4.0oferece soluções e benefícios quepassam pela agilidade e flexibili-zaçãodaproduçãoedacustomiza-ção, comíndicesmuitomaioresdefaturamentoe lucratividade.

Nocenárioatual,alcançaressepatamardemandavencerdesafiosclarosna cadeiaprodutivadas in-dústrias.Duramente afetadanosúltimos anos, a indústria brasi-leiraenfrentouareduçãodaativi-dade da economia internacional,a concorrência estrangeira e oscustos da produção no Brasil. Nasequência, os principais desafiosda indústria noPaís.

rumo ao futuroAglobalização e a transformação digital abremomercado,mas demandamuma série demudanças essenciais para o sucesso dos processos na indústria

desafios a serem vencidos

a produção industrial dos euacresceu 1,3% em novembro de 2014,a maior alta desde maio de 2010fonte: Federal Reserve e Organização das Nações Unidaspara o Desenvolvimento Industrial (ONUDI)

queda na taXade desempreGona indÚstriade manufaturanos eua

fonte: U.S. Department of Labor

produtividadeAumentar a competitividade é fundamental: otimi-zar a produção é o que assegura a produtividadena indústria. No futuro, a maioria dos produtos serádesenhada e simulada antes no ambiente virtual,para só depois ser fabricada. O sucesso apenasserá garantido com a convergência perfeita entresoftware e hardware.

pib Gerado por Hora trabalHada

EUA US$ 67Alemanha US$ 57México US$ 19Brasil US$ 10fonte: Eurostat

tecnologiaNa indústria, intervalos menores entre o projeto e achegada dos produtos ao mercado, flexibilização daprodução e customização, disponibilidade ampliadade máquinas e equipamentos e facilitação de manu-tenção aumentam a produtividade. No entanto, issotudo só é possível com o investimento em tecnologiade primeira linha, capaz de fazer frente à concorrên-cia estrangeira.

idade mÉdia de equipamentos

Alemanha 5 anosEUA 7 anosBrasil 17 anosfonte: Siemens

eficiência energéticaO Brasil tem fontes de energia abundantes distantes dos maiores centros consumidores, o que reforça a necessidade deinvestimentos em sistemas de transmissão. É necessário vencer grandes distâncias com mínimas perdas, visando gerir econtribuir com o recurso natural.

A cartilha da Confederação Nacional da Indústria (CNI), lançada no final de 2014, traz como mote “EficiciênciaEnergética na Indústria. Entre nessa corrente”. Segundo o documento, a indústria é responsável por cerca de 41% do con-sumo de energia elétrica do País. Exatamente por isso, a necessidade urgente da implantação de “programas, projetose atividades de conservação e uso eficiente de energia pelos diversos segmentos industriais”.

mão de obraEmpresas de vanguarda buscam soluções inovadoras e tecnologia de ponta para se manterem competitivas. Contudo,neste processo, ganha cada vez mais importância a necessidade de obter mão de obra qualificada.

Não só no Brasil como também em países como Estados Unidos e Alemanha, a busca por profissionais qualificados éprioridade.Adigitalizaçãoexige trabalhadoresprodutivoseespecializados: édesafioparaopaís,mas tambémgrandeopor-tunidade. Em detrimento da robotização, o ser humano permanece indispensável como líder inteligente, pensador e criativo.

2009 2014

12,1%

4,9%

Av. Eng.CaetanoÁlvares, 556ºandar, SãoPaulo-SPCEP02598-900E-mail [email protected]

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