SILICOSE DOENÇA PULMONAR OCUPACIONAL NO …patologiaufvjm.weebly.com/uploads/2/3/4/2/2342487/silicose_1.pdf · segurança e da medicina do trabalho e a todos os seus componentes,

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  • SILICOSE DOENA PULMONAR OCUPACIONAL NO TRABALHADOR DE

    MINERAO

    Gilmara Fagundes1

    [email protected]

    Maria Aparecida Zanellato2

    [email protected]

    RESUMO: A silicose constitui um grande problema de sade pblica, no Brasil a mais antiga e grave doena profissional. de origem ocupacional sendo provocada por inmeras substncias e produtos no local de trabalho, saber determinar o grau de risco e os equipamentos de proteo muito importante. A silicose livre resultante do quatzo dentre as patologias pulmonares destacam-se ainda as pneumoconiose e asbestose. A silicose est relacionada com inalao de pequenas partculas e a permanncia destas micro partculas no pulmo acabam determinando a doena. As micro partculas atingem o interior do pulmo provocando uma reao inflamatria, a repetio desta inflamao ocasiona a perda de elasticidade pulmonar, na qual acaba formando ndulos pulmonares. A anamnese e os exames clnicos so importantes para diagnosticar esta doena, embora no se tenha cura para a silicose, a preveno ainda a melhor forma de evitar esta doena.

    ABSTRACT The silicosis constitutes a great problem of health publishes, in Brazil it is the oldest and serious professional disease. It is of occupational origin being provoked by countless substances and products in the work place, to know to determine the risk degree and the protection equipments is very important. The free silicosis is resulting from the quatzo among the lung pathologies stand out still the pneumoconiose and asbestose. The silicosis this related with inhalation of small particles and the permanence of these personal computer particles in the lung ends up determining the disease. The personal computer particles reach the interior of the lung provoking an inflammatory reaction, the repetition of this inflammation causes the loss of lung elasticity, in the which ends up forming lung nodules. The Anamnesis and the clinical exams are important to diagnose this disease, although cure is not had for the silicosis, the prevention is still the best form of avoiding this disease. PALAVRAS CHAVE: doena pulmonar ocupacional. silicose.

    KEY- WORDS: occupational lung disease. silicosis.

    1 Graduando do curso de Enfermagem UNIANDRADE.

    2 Especialista em Enfermagem do trabalho, e Enfermagem Obsttrica pela

    UNIVALI.

  • INTRODUO

    No Brasil, as doenas profissionais e os acidentes de trabalho constituem

    um grande problema de sade pblica. A silicose a mais antiga e grave doena

    ocupacional conhecida, ocorre em indivduos que inalaram p de slica durante

    muitos anos. A slica o principal constituinte da areia, e, por essa razo, a

    exposio a essa substncia comum entre os trabalhadores de minerao, os

    cortadores de arenito e de granito, os operrios de fundies e os ceramistas.

    Normalmente, os sintomas manifestam-se somente aps vinte a trinta anos de

    exposio ao p.

    No entanto, em ocupaes que envolvem a utilizao de jatos de areia, a

    escavao de tneis e a produo de sabes abrasivos, que produzem em

    quantidades elevadas de p de slica, os sintomas podem ocorrer em menos de

    dez anos.

    Existem histricos registrados, a cerca de dois mil anos, do uso de

    mscaras por trabalhadores que buscavam proteo contra as poeiras de slicas

    consideradas perigosas, foi observado que a mistura da poeira com o ar,

    ocasionava um comprometimento pulmonar.

    Assim, umidificao e ventilao no interior das minas diminuem a

    quantidade de poeira no ar, reconhecida como causas de doenas pulmonares,

    sendo comum em certas minas a tosse e dispnia.

    Para BRASIL(1978) As operaes de perfurao ou corte devem ser

    realizados por processos umidificados para evitar a disperso da poeira no

    ambiente de trabalho. Conforme a segurana e sade ocupacional na minerao.

    Atualmente em pases desenvolvidos, a legislao inclui severas regras de

    profilaxia atuando com fiscalizao, as pneumoconioses mais estudadas so as

    dos minrios de carvo, principalmente na diminuio do teor de poeiras

    respirveis.

    Para Silva (1988, p.377) No homem adulto cerca de 70m2 de rea

    respiratria recebendo em torno de 12m3 de ar por dia, por um lado,

    e, por outro, os inmeros contaminantes que podem existir no ar

  • respirvel, possibilitam o surgimento de doenas pulmonares

    inalatrias nos indivduos dedicados a diversos ramos de atividade.

    Este artigo tem como objetivo, identificar fatores pr-disponveis do

    trabalhador, junto as atividades de desenvolvimento da silicose nos trabalhadores

    de minerao, lotados em ambiente de risco.

    Nestes ambientes so encontradas inmeras substncias ou produtos

    presentes destacando-se o cimento, a borracha, as madeiras, os derivados de

    petrleo, as resinas epxi, o cromo e o nquel.

    Com aplicao de princpios de proteo respiratria e controles de

    medicina do trabalho podem reduzir esses riscos. importante que haja avaliao

    do servio de engenharia, segurana e medicina do trabalho (SESMT),

    determinando o grau de risco e os tipos de equipamentos de proteo individual

    (EPI) que o trabalhador necessita para cada local e funo que ele venha exercer.

    Fazer o controle peridico da sade do trabalhador, para realizar o

    remanejamento do mesmo se houver necessidade.

    Proporcionar treinamento quanto ao uso de EPI e salientar sua importncia,

    todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado

    proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade do trabalho

    (BRASIL, 1978). Estas aes seguramente requerem um trabalho multidisciplinar

    com intenso envolvimento do SESMT, para obter xito operacional.

    Para Haag (2001, p.20) Aplicar os conhecimentos da engenharia de

    segurana e da medicina do trabalho e a todos os seus componentes, inclusive

    mquinas e equipamentos, visando eliminar ou reduzir os riscos sade do

    trabalhador.

    Esta pesquisa tem por finalidade trazer mais informaes sobre a silicose

    para profissionais de sade, doena pulmonar ocupacional no trabalhador de

    minerao, a metodologia adotada foi abordagem de pesquisa bibliogrfica em

    revista, artigos, literaturas especializada na rea e normas regulamentadoras

    (NR).

  • FUNDAMENTAO TERICA

    A silicose livre resultante da exposio do quartzo especialmente nas

    mineraes subterrneas. A slica livre pode ocorrer nas indstrias extrativas de

    minerais, britagem, moagem, lapidao, nas indstrias de transformao

    (cermicas, fundies, vidro, sabes, abrasivos, marmorarias), e em algumas

    atividades como os protticos, jateadores de areia, trabalhos com rebocos ou

    esmeril de pedra, escavao de tneis, cavadores de poos e artistas plsticos

    com atividades de artesanato.

    Entre as patologias pulmonares relacionadas ao trabalho destaca-se a

    pneumoconiose dos trabalhadores do carvo, a asbestose provocada pela

    exposio ao amianto, a asma ocupacional, a bronquite crnica e o cncer de

    pulmo. A slica cristalina extremamente txica para o macrfago alveolar,

    devido as suas propriedades de superfcie que levam a lise celular.

    Segundo Lemle (1994, p.168) a repercusso funcional pode ser mnima ou

    nula, de modo que pode haver alteraes radiolgicas significativas sem grande

    repercusso clnico-funcional. Um bom exemplo a silicose, em seus estgios

    iniciais.

    Conforme Silveira (1999, p.56) o mecanismo patognico para o desenvolvimento da silicose baseia se na interao dos macrfagos

    alveolares com as partculas de slica depositadas no pulmo, as propriedades de superfcie das partculas ativam os macrfagos que passam a secretar citosinas e mediadores inflamatrios, resultando em resposta celular adicional, com migrao de polimorfonucleares, linfcitos e mais macrfagos. Liberam-se fatores de estimulao de

    fibroblastos, que promovem hialinizao e deposio de colgeno. O resultado a formao do ndulo silictico, uma leso hialina granulomatosa, no-caseosa, contendo ncleo acelular, com partculas de slica circundadas por fibroblastos e colgeno,

    dispostos concentricamente, e uma zona perifrica ativa, composta de macrfagos, fibroblastos, plasmcitos e slica livre.

    Segundo SILVA (1988, p.382) a inalao das pequenas partculas

    insolveis de slica cristalina, e a permanncia das mesmas nos

    pulmes, acabam determinando a doena caracterizada pela

    presena de mltiplos ndulos fibrosos discretos, usualmente com

    dimetro de 2,0 a 6,0 mm, distribudos bilateralmente, esses ndulos

  • podem, entretanto, coalescer, formando massas conglomeradas de

    tecido fibroso.

    De acordo com Brunner & Suddarth (1998, p.458) Quando as partculas de

    slica, que apresentam propriedades fibrognicas, so inaladas, so produzidas

    leses nodulares por todo o pulmo. Com o passar do tempo e a exposio

    contnua, os ndulos aumentam e coalescem.

    As micro-partculas de slica conseguem ultrapassar as paredes dos

    alvolos, sendo consideradas um corpo estranho no organismo, ento estas

    partculas com dimetro inferior a dez micra atingem o interior do pulmo

    provocando uma reao dos tecidos de carter inflamatrio com cicatrizao

    posterior, a repetio deste processo acaba provocando o endurecimento e

    ocasionando uma pequena formao de ndulos no tecido pulmonar, e com a

    persistncia da exposio este acmulo resultar na perda de elasticidade do

    pulmo e a respirao exige um maior esforo.

    INVESTIGAO DA DOENA

    A investigao da doena pulmonar deve ocorrer em duas abordagens:

    Anamnese: Exames clnicos, constando um questionrio objetivo,

    respondido pelo indivduo, com a identificao, data, local de trabalho (atual e

    anterior) material ao qual est exposto, tempo de exposio, qual o equipamento

    de proteo individual (EPI) usado, importante tambm que ele assine esta

    anamnese, junto com o mdico em local especifico, como prova de que ele

    realmente respondeu estas questes conforme a norma regulamentadora nmero

    sete (NR 7) Subitem 7.4.4.3 com redao dada pela Portaria nmero 8, de 8-5-

    1996.

    Exames complementares como Raio X de trax com PA (Pstero Anterior),

    espirometria, na avaliao da doena profissional a investigao radiolgica

    muito importante, constituindo parmetros na documentao epidemiolgica. Um

    raio X de trax anormal aceito como evidncia legal.

  • CLASSIFICAO DA SILICOSE

    Silicose crnica e tambm conhecida como forma nodular simples, a

    mais comum, e ocorre aps longo tempo do inicio da exposio, que pode variar

    de dez a vinte anos, a nveis relativamente baixos de poeira. caracterizada pela

    presena de pequenos ndulos difusos, menores que um centmetro de dimetro,

    que predominam nos teros superiores dos pulmes. A histologia mostra ndulos

    com camadas concntricas de colgeno e presena de estruturas polarizadas a

    luz, com a progresso da doena, os ndulos podem coalescer formando

    conglomerados maiores e substituindo o parnquima pulmonar por fibrose

    colgena, os pacientes costumam ser assintomticos ou apresentar sintomas que

    so precedidos pelas alteraes radiolgicas.

    A dispnia aos esforos o principal sintoma, e o exame fsico a maioria

    das vezes, no mostra alteraes significativas no aparelho respiratrio, este tipo

    de silicose pode ser observado nas indstrias de cermica.

    Silicose acelerada ou subaguda caracterizada por apresentar alteraes

    radiolgicas mais precoces, normalmente aps cinco a dez anos do inicio da

    exposio, encontra-se ndulos silicticos, semelhantes aos da forma crnica,

    porm seu desenvolvimento ocorre em estgios mais iniciais, com componente

    inflamatrio intersticial intenso e descamao celular nos alvolos. Os sintomas

    respiratrios costumam ser precoces e limitantes, com grande potencial de

    evoluo para a forma complicada da doena, como a formao de

    conglomerados e fibrose macia, esta silicose e observada em cavadores de

    poos.

    Silicose aguda a forma mais rara desta doena, est associada

    exposio macia slica livre, por perodos que podem variar de meses a anos,

    esta forma ocorre no jateamento de areia ou moagem de pedra, hitolgicamente

    representada pela proteinose alveolar associada a infiltrado inflamatrio

    intersticial. A dispnia pode ser incapacitante, podendo evoluir para a morte por

    insuficincia respiratria, ocorre tosse seca e comprometimento do estado geral.

    Ao exame fsico auscultam-se crepitaes difusas, o padro radiolgico bem

    diferente das outras formas, sendo representados por infiltraes alveolares

  • difusas e progressivas, muitas vezes acompanhadas por nodulaes mal

    definidas.

    Para Nettina (1998, p.208) as pneumopatias ocupacionais se

    desenvolvem lentamente (durante mais de 20 a 30 anos) e so assintomticas nos

    seus estgios iniciais.

    ASBESTOSE

    A asbestose a cicatrizao disseminada do tecido pulmonar causada

    pela aspirao de p de asbesto (amianto). Este termo usado para descrever

    seis variedades de silicatos minerais fibrosos, a crisotila (asbesto branco),

    crocidolita (asbesto azul) e amosita (asbesto marrom). So usados na construo

    civil, txteis, isolantes, tintas, plsticos, lonas de freio de carro, so muito

    resistente destruio a agentes qumicos e fsicos, o risco vai desde a extrao,

    pode causar doenas com exposio curtas de dois a seis meses, pode tambm

    se desenvolver ate trinta anos mais tarde.

    O mecanismo de leso no bem conhecido, supe-se que a fibra de

    asbesto inalada e penetram no parnquima pulmonar desencadeando um

    edema das clulas alveolares, que segue de uma alveolite descamativa e

    espessamento das paredes alveolares e obliterao de alvolos por feixes de

    colgeno. Os corpos de asbestos, ou corpos ferruginosos, aparecem como fibras

    de colorao marrom ou negra, no meio da fibrose, tambm contendo placas de

    fibrose pleural.

    O espessamento e placas pleurais so os achados mais comuns

    radiologicamente, so bilaterais com reas calcificadas, so visveis em 50% dos

    casos, seguem o padro reticular e costuma iniciar pelas metades inferiores dos

    pulmes, mesmo na ausncia de tumor a dispnia e tosse improdutiva surgem,

    aps vinte ou trinta anos de exposio medida que a doena evolui estes

    sintomas progridem, estertores subcrepitantes finos de bases pulmonares podem

    ser auscultados em estgios mais avanados, cianose e hipocratismo digital

    podem se manifestar quando h derrame pleural, dor torcica do tipo ventilatrio

    dependente relatada.

  • DIAGNSTICO

    Os indivduos com silicose nodular simples, no tem dificuldade em

    respirar, mas tem tosse e expectorao devida irritao das grandes vias areas

    confundindo com bronquite. A silicose conglomerada pode causar tosse, produo

    de expectorao e dispnia, no princpio a dispnia verifica-se s durante os

    momentos de atividades, mas acaba se manifestando tambm durante o repouso.

    A respirao pode piorar depois de dois a cinco anos mesmo tendo deixado

    de trabalhar com a slica, o pulmo lesado submete o corao, a um esforo

    excessivo e pode causar insuficincia cardaca, a qual pode evoluir para a morte,

    os indivduos com silicose exposto ao microorganismo causador da tuberculose

    (Mycobacterium tuberculosis), tambm so trs vezes mais propensos a

    desenvolver a tuberculose, nos que no esto afectados pela silicose.

    A silicose diagnostica-se com uma radiografia ao trax que mostra o

    padro tpico de cicatriz e ndulos, a histria ocupacional baseia-se no Raio X de

    trax compatvel com incluso de outras doenas ocasionando o aspecto

    radiogrfico. Segundo a Organizao Internacional do Trabalho (OIT), utilizada

    uma classificao padronizada dos laudos, sua interpretao deve ser realizada

    por trs leitores, sempre comparando com as radiografias padro, fornecida pela

    organizao internacional do trabalho. Em alguns casos outros exames sero

    necessrios para investigao mais elaborada bipsia pulmonar raramente

    necessria, para avaliar a gravidade da doena. E necessrio prova de funo

    respiratria e a determinao da capacidade laborativa.

    CONSIDERAES FINAIS

    Com o presente estudo, constatou-se, atravs de pesquisa bibliogrfica que

    no existe tratamento curativo para a silicose, a preveno assume grande

    importncia, orienta-se que os empregados expostos a este risco, faam uso

    obrigatrio dos EPIs, conforme a NR 22.

    A existncia de normas efetivas e controle so essenciais para que isto se

    cumpra, os processos de ventilao e de umidificao devem ser adequados e

  • testados periodicamente atravs de determinaes da concentrao ambiental

    dos agentes nocivos.

    Havendo a possibilidade de contato com substncias altamente txicas, a

    preveno de acidentes deve ser rigorosa, a medicina do trabalho deve estar

    sempre preocupada, e proporcionar facilidades para cuidados mdicos imediatos.

    Quando no for possvel a reduo dos poluentes, as fontes de ar

    exteriores ao ambiente de trabalho devero ser providenciadas, fazendo uma

    substituio de uma substncia potencialmente nociva por outra incua, para a

    doena pulmonar ocupacional estabelecida.

    A transferncia do trabalhador para fora do ambiente de exposio slica

    poder contribuir para a reduo do ritmo de progresso da doena.

    No se conhece qualquer tratamento mdico capaz de inverter o processo

    da silicose a nica coisa a fazer procurar descobrir a afeco precocemente a

    fim de mudar atividade do trabalhador atingido, se ainda houver tempo, ou

    aposent-lo antes que se torne invlido.

    Usar dispositivos protetores como mscaras, respiradores e capuzes

    devem ser utilizados como medida preveno. Quanto s medidas de proteo

    coletiva forem insuficientes, devero ser cuidadosamente indicadas para alguns

    setores ou funes. Os trabalhadores devem ser treinados apropriadamente para

    sua utilizao. As mscaras devem ser de qualidade e adequadas s exposies,

    com filtros qumicos ou de poeiras, especficos para cada substncia manipulada.

    Os filtros devem ser trocados conforme recomendaes da fabricante.

    REFERNCIAS

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