Simulado 008

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  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

    www.beabadoconcurso.com.br Tcnico do INSS/ FCC

    MINISTRIO DA PREVIDNCIA SOCIAL

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Tcnico do Seguro Social

    SIMULADO ESPECIAL 001

    S I M U L A D O E S P E C I A L

    Conhecimentos Especficos LOAS: Lei 8.742/93;

    Lei 8.212/91;

    Lei 8.213/91;

    Decreto 3.048/99;

    Decreto 6.214/07

    e alteraes posteriores.

    - contm 40 questes, numeradas de 1 a 40

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    Conhecimentos Especficos

    Direito Previdencirio

    1. A assistncia social, direito do cidado e dever do Estado,

    Poltica de Seguridade Social no contributiva, que prov os

    mnimos sociais, realizada atravs de um conjunto integrado

    de aes de iniciativa pblica e da sociedade, para garantir o

    atendimento s necessidades bsicas. Quanto aos seus

    objetivos, incorreto afirmar

    (A) a proteo famlia, maternidade, infncia,

    adolescncia, somente.

    (B) a garantia de 1 (um) salrio mnimo de benefcio mensal

    pessoa portadora de deficincia.

    (C) habilitao e reabilitao das pessoas portadoras de

    deficincia e a promoo de sua integrao vida

    comunitria.

    (D) a promoo da integrao ao mercado de trabalho.

    (E) o amparo s crianas e adolescentes em situao de

    vulnerabilidade e risco social.

    2. No tocante aos princpios da assistncia social e suas

    diretrizes, correto afirmar

    (A) supremacia do atendimento s necessidades sociais

    sobre as exigncias de rentabilidade econmica.

    (B) a organizao da assistncia social tem como base as

    diretrizes, dentre outras, da descentralizao poltico-

    administrativa para os Estados, o Distrito Federal, os

    Municpios e Territrios e comando nico das aes em

    cada esfera de governo.

    (C) participao da populao, por meio de organizaes

    representativas, na formulao das polticas e no controle

    das aes em alguns os nveis.

    (D) uniformizao dos direitos sociais, a fim de tornar o

    destinatrio da ao socioassistencial alcanvel pelas

    demais polticas pblicas.

    (E) igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem

    discriminao de qualquer natureza, garantindo-se

    equivalncia s populaes urbanas, rurais e indgenas.

    3. correto afirmar que compete Unio

    (A) destinar recursos financeiros aos Municpios, a ttulo de

    participao no custeio do pagamento dos auxlios

    natalidade e funeral, mediante critrios estabelecidos

    pelos Conselhos Estaduais de Assistncia Social.

    (B) atender, em conjunto com os Estados, o Distrito Federal e

    os Municpios, s aes assistenciais de carter de

    emergncia.

    (C) apoiar tcnica e financeiramente os servios, os

    programas e os projetos de enfrentamento da pobreza em

    mbito nacional, regional e local.

    (D) efetuar o pagamento dos auxlios natalidade e funeral.

    (E) executar os projetos de enfrentamento da pobreza,

    incluindo a parceria com organizaes da sociedade civil.

    4. Com base na LOAS, o benefcio de prestao continuada

    a garantia de 1 (um) salrio mnimo mensal pessoa

    portadora de deficincia e ao idoso que contar com sessenta

    e cinco anos de idade ou mais e que comprovem no possuir

    meios de prover a prpria manuteno e nem de t-la provida

    por sua famlia. No tocante ao assunto incorreto afirmar

    (A) para efeito de concesso do benefcio, aquela que tem

    impedimentos de longo prazo de natureza fsica, mental,

    intelectual ou sensorial, os quais, em interao com

    diversas barreiras, podem obstruir sua participao plena

    e efetiva na sociedade em igualdade de condies com

    as demais pessoas.

    (B) o benefcio de que trata essa regra no pode ser

    acumulado pelo beneficirio com qualquer outro no

    mbito da seguridade social ou de outro regime, salvo o

    da assistncia mdica.

    (C) a situao de internado no prejudica o direito do idoso

    ou do portador de deficincia ao benefcio.

    (D) considera-se incapaz de prover a manuteno da pessoa

    portadora de deficincia ou idosa a famlia cuja renda

    mensal per capita seja inferior a 1/3 (um tero) do salrio

    mnimo.

    (E) na hiptese de no existirem servios no municpio de

    residncia do beneficirio, fica assegurado, na forma

    prevista em regulamento, o seu encaminhamento ao

    municpio mais prximo que contar com tal estrutura.

    5. incorreto afirmar que compete ao Conselho Nacional de

    Assistncia Social,

    (A) acompanhar e avaliar a gesto dos recursos, bem como

    os ganhos sociais e o desempenho dos programas e

    projetos aprovados.

    (B) zelar pela efetivao do sistema descentralizado e

    participativo de assistncia social.

    (C) conceder registro e certificado de entidade beneficente de

    assistncia social.

    (D) normatizar as aes e regular a prestao de servios de

    natureza pblica e privada no campo da assistncia

    social.

    (E) apreciar e aprovar a Poltica Nacional de Assistncia

    Social, como tambm a proposta oramentria da

    Assistncia Social a ser encaminhada pelo rgo da

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    Administrao Pblica Federal responsvel pela

    coordenao da Poltica Nacional de Assistncia Social.

    6. incorreto afirmar que compete ao rgo da Administrao

    Pblica Federal responsvel pela coordenao da Poltica

    Nacional de Assistncia Social

    (A) prover recursos para o pagamento dos benefcios de

    prestao continuada definidos nesta lei.

    (B) proceder transferncia dos recursos destinados

    assistncia social, na forma prevista na Lei n 8.743/93.

    (C) prestar assessoramento tcnico aos Estados, ao Distrito

    Federal, aos Municpios e s entidades e organizaes de

    assistncia social.

    (D) desenvolver estudos e pesquisas para fundamentar as

    anlises de necessidades e formulao de proposies

    para a rea.

    (E) articular-se com os rgos responsveis pelas polticas

    de sade apenas.

    7. No constituem contribuies sociais

    (A) as das empresas, incidentes sobre a remunerao paga

    ou creditada aos segurados a seu servio.

    (B) as dos empregadores domsticos

    (C) as dos trabalhadores, no incidentes sobre o seu salrio-

    de-contribuio;

    (D) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro;

    (E) as incidentes sobre a receita de concursos de

    prognsticos.

    8. No tocante aos princpios e diretrizes da Seguridade Social

    previstos na lei 8.212/91, correto afirmar

    (A) uniformidade da cobertura e do atendimento.

    (B) universalidade e equivalncia dos benefcios e servios

    s populaes urbanas e rurais.

    (C) distributividade e seletividade na prestao dos

    benefcios e servios.

    (D) redutibilidade do valor dos benefcios.

    (E) equidade na forma de participao no custeio e

    benefcios.

    9. As atividades de sade so de relevncia pblica e sua

    organizao obedecer aos seguintes princpios e diretrizes,

    menos

    (A) acesso universal e igualitrio.

    (B) provimento das aes e servios atravs de rede

    regionalizada e hierarquizada, integrados em sistema

    nico.

    (C) descentralizao, com direo nica em cada esfera de

    governo.

    (D) atendimento integral, com prioridade para quaisquer

    atividades.

    (E) participao da comunidade na gesto, fiscalizao e

    acompanhamento das aes e servios de sade.

    10. De acordo com a Lei 8.212/91, a organizao da

    Previdncia Social no obedecer aos seguintes princpios

    e diretrizes

    (A) universalidade de participao nos planos

    previdencirios, mediante contribuio.

    (B) valor da renda mensal dos benefcios, substitutos do

    salrio-de-contribuio ou do rendimento do trabalho do

    segurado, no inferior ao do salrio mnimo.

    (C)clculo dos benefcios considerando-se os salrios-de-

    contribuio, corrigidos monetariamente.

    (D) preservao do valor real dos benefcios.

    (E) previdncia complementar obrigatria, custeada por

    contribuio adicional.

    11. Salvo no caso de direito adquirido, no permitido o

    recebimento conjunto dos seguintes benefcios da

    Previdncia Social

    (A) aposentadoria e auxlio-doena.

    (B) duas ou mais aposentadorias.

    (C) aposentadoria e abono de permanncia em servio.

    (D) salrio-maternidade e auxlio-doena.

    (E) mais de uma penso deixada por cnjuge ou

    companheiro, ressalvado o direito de opo pela mais

    vantajosa.

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    12. Para fins de identificao da pessoa com deficincia e do

    idoso e de comprovao da idade do idoso, dever o

    requerente apresentar um dos seguintes documentos:

    I - certido de nascimento.

    II - certido de casamento.

    III - certificado de reservista.

    IV - carteira de identidade.

    V - carteira de trabalho e previdncia social.

    No que consta acima esto corretas

    (A) I,II e III apenas.

    (B) IV e V apenas.

    (C) apenas V.

    (D) I, II, III, IV e V.

    (E) apenas I, II, III e IV.

    13. No que tange ao pagamento, so formas de cessao do

    Benefcio de Prestao Continuada, salvo

    (A) no momento em que forem superadas as condies que

    lhe deram origem.

    (B) no momento em que for constatada a causa de

    suspenso, retroagindo ocorrncia do fato.

    (C) em caso de morte presumida ou de ausncia do

    beneficirio, declarada em juzo.

    (D) em caso de constatao de irregularidade na sua

    concesso ou manuteno.

    (E) em caso de morte do beneficirio.

    14. Acerca do Benefcio de Prestao Continuada, temos

    I. no est sujeito a desconto de qualquer contribuio.

    II. est sujeito a desconto de qualquer contribuio.

    III. no gera direito ao pagamento de abono anual.

    IV. gera direito ao pagamento de abono anual.

    V. intransfervel, no gerando direito penso por morte

    aos herdeiros ou sucessores.

    Marque as corretas

    (A) I, II e V.

    (B) I, III e V.

    (C) II, IV e V.

    (D) I e IV.

    (E) III, IV e V.

    15. Para fins de recebimento do Benefcio de Prestao

    Continuada

    I. aceita a constituio de procurador com mais de um

    instrumento de procurao, nos casos de beneficirios

    representados por parentes de primeiro grau e nos casos

    de beneficirios representados por dirigentes de

    instituies nas quais se encontrem acolhidos, sendo

    admitido tambm, neste ltimo caso, o instrumento de

    procurao coletiva.

    II. no podero ser procuradores o servidor pblico civil e o

    militar em atividade, salvo se parentes do beneficirio at

    o segundo grau.

    III. poder ser procurador o incapaz para os atos da vida

    civil, ressalvado o disposto no Cdigo Civil.

    IV. no caso de transferncia do beneficirio de uma

    localidade para outra, o procurador fica obrigado a

    apresentar novo instrumento de mandato na localidade de

    destino.

    V. a procurao no perder a validade ou eficcia por

    morte do outorgante ou do procurador, ocasio em que o

    outorgado poder realizar atos de interesse dos herdeiros

    e sucessores do de cujus.

    Marque a incorreta

    (A) III e V.

    (B) I, II e IV.

    (C) I, III e IV.

    (D) III, IV e V.

    (E) II e V.

    16. Compete ao INSS, na operacionalizao do Benefcio de

    Prestao Continuada

    I. receber os requerimentos, conceder, manter, revisar,

    suspender ou fazer cessar o benefcio, atuar nas

    contestaes, desenvolver aes necessrias ao

    ressarcimento do benefcio e participar de seu

    monitoramento e avaliao.

    II. realizar o pagamento de transporte e diria de todos os

    requerentes ou beneficirios e seu acompanhante, com

    recursos oriundos do FNAS.

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    III. realizar comunicaes sobre marcao de percia

    mdica, concesso, indeferimento, suspenso, cessao,

    ressarcimento e reviso do beneficio.

    IV. analisar defesas, receber recursos pelo indeferimento e

    suspenso do benefcio, instruir e encaminhar os

    processos Junta de Recursos.

    V. apresentar ao Ministrio do Desenvolvimento Social e

    Combate Fome relatrios peridicos das atividades

    desenvolvidas na operacionalizao do Benefcio de

    Prestao Continuada e na execuo oramentria e

    financeira dos recursos descentralizados.

    No que consta acima esto corretas

    (A) I, II e III apenas.

    (B) IV e V apenas.

    (C) apenas V.

    (D) I, II, III, IV e V.

    (E) apenas I, III, IV e V.

    17. O Sistema nico de Assistncia Social (Suas),

    descentralizado e participativo, resultado da organizao

    da gesto das aes na rea de assistncia social, com os

    seguintes objetivos

    I. consolidar a gesto compartilhada, o cofinanciamento e a

    cooperao tcnica entre os entes federativos que, de

    modo articulado, operam a proteo social no

    contributiva.

    II. definir em separado as responsabilidades que cabem

    rede pblica e privada de servios, programas, projetos

    e benefcios de assistncia social.

    III. estabelecer as responsabilidades dos entes federativos

    na organizao, regulao, manuteno e expanso das

    aes de assistncia social.

    IV. definir os nveis de gesto, respeitadas as diversidades

    regionais e municipais.

    V. implementar a gesto do trabalho e a educao

    permanente na assistncia social.

    Marque a incorreta

    (A) todas esto incorretas.

    (B) apenas o item II est incorreto.

    (C) I, II e V.

    (D) III, IV e V.

    (E) I, III e V.

    18. As aes das trs esferas de governo na rea de

    assistncia social realizam-se de forma articulada, cabendo a

    coordenao e as normas gerais esfera federal e a

    coordenao e execuo dos programas, em suas respectivas

    esferas, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios.

    Nesta situao, no corresponde

    (A) Compete Unio destinar recursos financeiros aos

    Municpios, a ttulo de participao no custeio do

    pagamento dos benefcios eventuais de que trata o art.

    22, mediante critrios estabelecidos pelos Conselhos

    Estaduais de Assistncia Social.

    (B) Compete Unio responder pela concesso e

    manuteno dos benefcios de prestao continuada

    definidos no art. 203 da Constituio Federal.

    (C) Compete aos Estados destinar recursos financeiros aos

    Municpios, a ttulo de participao no custeio do

    pagamento dos benefcios eventuais de que trata o art.

    22, mediante critrios estabelecidos pelos Conselhos

    Estaduais de Assistncia Social.

    (D) Compete ao Distrito Federal destinar recursos

    financeiros para custeio do pagamento dos benefcios

    eventuais de que trata o art. 22, mediante critrios

    estabelecidos pelos Conselhos de Assistncia Social do

    Distrito Federal.

    (E) Compete aos Municpios destinar recursos financeiros

    para custeio do pagamento dos benefcios eventuais de

    que trata o art. 22, mediante critrios estabelecidos

    pelos Conselhos Municipais de Assistncia Social.

    19. As instncias deliberativas do SUAS, de carter

    permanente e composio paritria entre governo e

    sociedade civil, so as seguintes, exceto

    (A) o Conselho Nacional de Assistncia Social.

    (B) os Conselhos Estaduais de Assistncia Social.

    (C) o Conselho de Assistncia Social do Distrito Federal.

    (D) os Conselhos Regionais de Assistncia Social.

    (E) os Conselhos Municipais de Assistncia Social.

    20. Os projetos de enfrentamento da pobreza compreendem a

    instituio de investimento econmico-social nos grupos

    populares, buscando subsidiar, financeira e tecnicamente,

    iniciativas que lhes garantam meios, conforme os

    elencados abaixo, salvo

    (A) capacidade produtiva.

    (B) atendimento mdico-hospitalar de qualidade.

    (C) capacidade de gesto para melhoria das condies

    gerais de subsistncia.

    (D) elevao do padro da qualidade de vida.

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    (E) a preservao do meio-ambiente.

    21. O Instituto Nacional do Seguro Social, na forma da

    legislao especfica, fica autorizado a contratar auditoria

    externa, periodicamente, submetendo os resultados obtidos

    apreciao do Conselho Nacional de Previdncia Social,

    para

    I. analisar e emitir parecer sobre demonstrativos

    econmico-financeiros e contbeis.

    II. analisar e emitir parecer sobre o rendimento e eficincia

    das rotinas administrativas.

    III. analisar e emitir parecer sobre arrecadao, cobrana e

    fiscalizao de contribuies.

    IV. analisar e emitir parecer sobre arrecadao e cobrana

    de contribuies, ficando a fiscalizao sob

    responsabilidade do Conselho Estadual de Assistncia

    Social.

    V. analisar e emitir parecer sobre pagamento de benefcios.

    Marque as incorretas

    (A) I, II e V.

    (B) II e V.

    (C) II e IV.

    (D) I, III e IV.

    (E) I e V.

    22. So termos de parcerias que podem ser firmados entre a

    previdncia social e a empresa, o sindicato ou entidade de

    aposentados devidamente legalizada, exceto

    (A) Convnios.

    (B) Contratos.

    (C) Ajustamentos.

    (D) Credenciamentos.

    (E) Acordos.

    23. No que compete aos rgos governamentais, de acordo

    com o Regulamento da Previdncia Social

    I. As resolues tomadas pelo Conselho Nacional de

    Previdncia Social devero ser publicadas no Dirio

    Oficial da Unio.

    II. As reunies do Conselho Nacional de Previdncia Social

    sero iniciadas com a presena da maioria absoluta de

    seus membros, sendo exigida para deliberao a

    maioria simples de votos.

    III. As ausncias ao trabalho dos representantes dos

    trabalhadores em atividade, decorrentes das atividades

    do Conselho Nacional de Previdncia Social, sero

    abonadas, computando-se como jornada efetivamente

    trabalhada para todos os fins e efeitos legais.

    IV. Aos membros do Conselho Nacional de Previdncia

    Social, enquanto representantes dos trabalhadores em

    atividade, titulares e suplentes, assegurada a

    estabilidade no emprego, da nomeao at um ano

    aps o trmino do mandato de representao, somente

    podendo ser demitidos por motivo de falta grave,

    regularmente comprovada mediante processo judicial.

    V. Compete ao Ministrio da Previdncia e Assistncia

    Social proporcionar ao Conselho Nacional de

    Previdncia Social os meios necessrios ao exerccio

    de suas competncias, para o que contar com uma

    Secretaria Executiva do Conselho Nacional de

    Previdncia Social.

    Marque as corretas

    (A) I, II e III.

    (B) II, III e IV.

    (C) I e IV.

    (D) todas esto corretas.

    (E) apenas a II e III esto corretas.

    24. o rgo responsvel pelas aes nas reas de sade,

    previdncia social e assistncia social, conforme o disposto

    na CF

    (A) Sistema Nacional de Seguridade Social.

    (B) Sistema nico de Sade.

    (C) Instituto Nacional da Seguridade Social.

    (D) Ministrio da Previdncia Social.

    (E) Conselho Nacional de Previdncia Social.

    25. Nas execues fiscais da Dvida Ativa do Instituto Nacional

    do Seguro Social, o leilo judicial dos bens penhorados

    realizar-se- por leiloeiro oficial, indicado pelo credor, que

    proceder hasta pblica. Nesta situao incorreto

    afirmar

    (A) todas as condies do parcelamento devero constar

    do edital de leilo.

    (B) o dbito do executado ser quitado na proporo do

    valor de arrematao.

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    (C) o arrematante dever depositar, no ato, o valor da

    primeira parcela.

    (D) realizado o depsito, ser expedida carta de

    arrematao.

    (E) se no primeiro ou no segundo leiles no houver

    licitante, o Instituto Nacional do Seguro Social poder

    adjudicar o bem por quarenta por cento do valor da

    avaliao.

    26. So segurados obrigatrios da previdncia social,como

    empregados, as seguintes pessoas fsicas

    I. o bolsista e o estagirio que prestam servios a empresa,

    de acordo com a Lei no 11.788, de 25 de setembro de

    2008.

    II. o brasileiro civil que trabalha para a Unio no exterior,

    em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil

    seja membro efetivo, ainda que l domiciliado e

    contratado, salvo se amparado por regime prprio de

    previdncia social.

    III. aquele que, contratado por empresa de trabalho

    temporrio, por prazo no superior a dois meses,

    prorrogvel, presta servio para atender a necessidade

    transitria de substituio de pessoal regular e

    permanente ou a acrscimo extraordinrio de servio de

    outras empresas, na forma da legislao prpria.

    IV. aquele que presta servio no Brasil a misso

    diplomtica ou a repartio consular de carreira

    estrangeira e a rgos a elas subordinados, ou a

    membros dessas misses e reparties, excludos o

    no-brasileiro sem residncia permanente no Brasil e o

    brasileiro amparado pela legislao previdenciria do

    pas da respectiva misso diplomtica ou repartio

    consular.

    V. o brasileiro civil que trabalha para a Unio no exterior,

    em organismos oficiais internacionais dos quais o Brasil

    seja membro efetivo, ainda que l domiciliado e

    contratado, salvo se amparado por regime prprio de

    previdncia social.

    No que consta acima esto incorretas

    (A) I e III apenas.

    (B) IV e V apenas.

    (C) apenas V.

    (D) I, II, III, IV e V.

    (E) apenas I, III, IV e V.

    27. So segurados obrigatrios como trabalhador

    avulso aquele que, sindicalizado ou no, presta servio de

    natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vnculo

    empregatcio, com a intermediao obrigatria do rgo

    gestor de mo-de-obra ou do sindicato da categoria. Nesta

    situao so considerados os abaixo relacionados, exceto

    (A) o trabalhador que exerce atividade porturia de

    capatazia, estiva, conferncia e conserto de carga,

    vigilncia de embarcao e bloco.

    (B) o seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e

    extrao, de modo sustentvel, de recursos naturais

    renovveis, e faa dessas atividades o principal meio de

    vida.

    (C) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer

    natureza, inclusive carvo e minrio.

    (D) o trabalhador em alvarenga (embarcao para carga e

    descarga de navios).

    (E) o amarrador de embarcao.

    28. Como contribuinte individual, enquadram-se nas

    situaes de quem presta servio de natureza urbana ou

    rural, em carter eventual, a uma ou mais empresas, sem

    relao de emprego e a pessoa fsica que exerce, por conta

    prpria, atividade econmica de natureza urbana, com fins

    lucrativos ou no, exceto

    (A) o condutor autnomo de veculo rodovirio, assim

    considerado aquele que exerce atividade profissional

    sem vnculo empregatcio, quando proprietrio, co-

    proprietrio ou promitente comprador de um s veculo.

    (B) aquele que exerce atividade de auxiliar de condutor

    autnomo de veculo rodovirio, em automvel cedido

    em regime de colaborao.

    (C) o trabalhador associado a cooperativa que, nessa

    qualidade, presta servios a terceiros.

    (D) o notrio ou tabelio e o oficial de registros ou

    registrador, titular de cartrio, que detm a delegao

    do exerccio da atividade notarial e de registro, no

    remunerados pelos cofres pblicos, admitidos a partir de

    21 de novembro de 1991.

    (E) a pessoa fsica que edifica obra de construo civil.

    29. segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade

    que se filiar ao Regime Geral de Previdncia Social,

    mediante contribuio, na forma do art. 199, desde que no

    esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre

    como segurado obrigatrio da previdncia social. Nesta

    situao, podem filiar-se facultativamente, entre outros,

    salvo

    (A) a dona-de-casa.

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    (B) o sndico de condomnio, quando remunerado.

    (C) o estudante.

    (D) aquele que deixou de ser segurado obrigatrio da

    previdncia social.

    (E) o bolsista e o estagirio que prestam servios a

    empresa de acordo com a legislao especfica.

    30. No que diz respeito aos dependentes do segurado,

    presumida a dependncia econmica

    (A) dos pais, dos filhos e do cnjuge.

    (B) do cnjuge, da companheira, do companheiro e do filho

    no emancipado de qualquer condio, menor de vinte

    e um anos ou invlido.

    (C) do irmo no emancipado, de qualquer condio,

    menor de vinte e um anos ou invlido

    (D) dos pais e do irmo no emancipado, de qualquer

    condio, menor de vinte e um anos ou invlido.

    (E) apenas do filho no emancipado de qualquer condio,

    menor de vinte e um anos ou invlido.

    31. Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de

    uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de

    Previdncia Social

    (A) ter que optar pela inscrio de uma delas.

    (B) poder se inscrever em relao s duas, porm a

    contribuio recair sobre o maior clculo.

    (C) poder se inscrever em relao s duas, porm a

    contribuio recair sobre o menor clculo.

    (D) poder se inscrever em relao s duas, porm a

    contribuio dar-se- sobre a mdia aritmtica da soma.

    (E) ser obrigatoriamente inscrito em relao a cada uma

    delas.

    32. Para fins de benefcios de que trata este Regulamento, os

    perodos de vnculos que corresponderem a servios

    prestados na condio de servidor estatutrio somente

    sero considerados mediante apresentao de Certido de

    Tempo de Contribuio fornecida pelo rgo pblico

    competente

    (A) mesmo que o rgo de vinculao do servidor tenha

    institudo regime prprio de previdncia social.

    (B) independentemente de que o rgo de vinculao do

    servidor tenha institudo regime prprio de previdncia

    social.

    (C) salvo se o rgo de vinculao do servidor no tiver

    institudo regime prprio de previdncia social.

    (D) apenas se o rgo de vinculao do servidor tiver

    institudo regime prprio de previdncia social.

    (E) somente se o rgo de vinculao do servidor j tiver

    institudo regime prprio de previdncia social.

    33. Quanto ao segurado o Regime Geral de Previdncia Social

    compreende as seguintes prestaes, expressas em

    benefcios e servios, salvo

    (A) auxlio-doena.

    (B) salrio-famlia.

    (C) aposentadoria por invalidez.

    (D) penso por morte.

    (E) salrio-maternidade.

    34. Quanto ao perodo de carncia, incorreto afirmar

    (A) para o segurado especial, considera-se perodo de

    carncia o tempo mnimo de efetivo exerccio de

    atividade rural, ainda que de forma descontnua, igual

    ao nmero de meses necessrio concesso do

    benefcio requerido.

    (B) ser considerado, para efeito de carncia, o tempo de

    contribuio para o Plano de Seguridade Social do

    Servidor Pblico anterior Lei n 8.647, de 13 de abril

    de 1993, efetuado pelo servidor pblico ocupante de

    cargo em comisso sem vnculo efetivo com a Unio,

    autarquias, ainda que em regime especial, e fundaes

    pblicas federais.

    (C) no computado para efeito de carncia o tempo de

    atividade do trabalhador rural anterior competncia

    novembro de 1991.

    (D) para efeito de carncia, considera-se presumido o

    recolhimento das contribuies do segurado

    empregado, do trabalhador avulso e, relativamente ao

    contribuinte individual, a partir da competncia abril de

    2003, as contribuies dele descontadas pela empresa

    na forma do art. 216.

    (E) havendo perda da qualidade de segurado, as

    contribuies anteriores a essa perda somente sero

    computadas para efeito de carncia depois que o

    segurado contar, a partir da nova filiao ao Regime

    Geral de Previdncia Social, com, no mnimo, metade

    do nmero de contribuies exigidas para o

    cumprimento da carncia dispostos no RPS.

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    35. A fim de garantir o pagamento de benefcios de auxlio-

    doena e aposentadoria por invalidez do RGPS, ser

    exigida a carncia de

    (A) doze contribuies mensais.

    (B) cento e oitenta contribuies mensais.

    (C) dez contribuies mensais.

    (D) cento e vinte contribuies mensais.

    (E) noventa contribuies mensais.

    36. Aos segurados especiais, desde que comprovem o

    exerccio de atividade rural no perodo imediatamente

    anterior ao requerimento do benefcio, ainda que de forma

    descontnua, igual ao nmero de meses correspondente

    carncia do benefcio requerido,independer de carncia a

    concesso das seguintes prestaes

    (A) aposentadoria por idade ou por invalidez, auxlio-

    doena, auxlio-recluso ou penso por morte.

    (B) reabilitao profissional.

    (C) salrio-maternidade.

    (D) penso por morte, auxlio-recluso, salrio-famlia e

    auxlio-acidente de qualquer natureza.

    (E) salrio famlia.

    37. O fator previdencirio ser calculado considerando-se a

    idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuio

    do segurado ao se aposentar. Nesta situao

    I. para efeito da aplicao do fator previdencirio ao tempo

    de contribuio do segurado sero adicionados dois

    anos, quando se tratar de mulher.

    II. para efeito da aplicao do fator previdencirio ao tempo

    de contribuio do segurado sero adicionados trs

    anos, quando se tratar de mulher.

    III. para efeito da aplicao do fator previdencirio ao tempo

    de contribuio do segurado sero adicionados cinco anos, quando se tratar de mulher.

    IV. para efeito da aplicao do fator previdencirio ao

    tempo de contribuio do segurado sero adicionados dois ou seis anos, quando se tratar, respectivamente, de professor ou professora, que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.

    V. para efeito da aplicao do fator previdencirio ao tempo

    de contribuio do segurado sero adicionados cinco ou dez anos, quando se tratar, respectivamente, de professor ou professora, que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.

    Marque as corretas (A) I e III.

    (B) III e V. (C) II e IV. (D) I e V. (E) II e V.

    38. No integram o salrio-de-contribuio, dentre outros, as

    seguintes importncias, exceto

    (A) recebidas a ttulo de incentivo demisso.

    (B) recebidas a ttulo de ganhos eventuais e os abonos

    expressamente desvinculados do salrio.

    (C) recebidas a ttulo de licena-prmio indenizada.

    (D) relativas ao total das dirias pagas, quando excedente a

    cinquenta por cento da remunerao mensal.

    (E) a parcela recebida a ttulo de vale-transporte, na forma

    da legislao prpria.

    39. Quanto Contagem Recproca de Tempo de Servio, o

    tempo de contribuio ou de servio, ser contado de acordo com a legislao pertinente, observadas as normas seguintes, salvo

    (A) vedada a contagem de tempo de servio pblico com

    o de atividade privada, quando concomitantes. (B) no ser contado por um sistema o tempo de servio

    utilizado para concesso de aposentadoria pelo outro. (C) o tempo de servio anterior ou posterior

    obrigatoriedade de filiao Previdncia Social s ser contado mediante indenizao da contribuio correspondente ao perodo respectivo, com acrscimo de juros moratrios de um por cento ao ms e multa de dez por cento.

    (D) o tempo de servio anterior ou posterior

    obrigatoriedade de filiao Previdncia Social s ser contado mediante indenizao da contribuio correspondente ao perodo respectivo, com acrscimo de juros moratrios de zero vrgula cinco por cento ao ms, capitalizados anualmente, e multa de dez por cento.

    (E) ser admitida a contagem em dobro ou em outras

    condies especiais. 40. Quanto aos crimes contra a Previdncia, a empresa que

    transgredir as normas da Lei, alm das outras sanes

    previstas, sujeitar-se-

    I. suspenso de emprstimos e financiamentos, por

    instituies financeiras oficiais.

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    II. reviso de incentivos fiscais de tratamento tributrio

    especial.

    III. inabilitao para licitar e contratar com qualquer rgo

    ou entidade da administrao pblica direta ou indireta

    federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal.

    IV. interdio para o exerccio do comrcio, se for

    sociedade mercantil ou comerciante individual.

    V. cassao de autorizao para funcionar no pas,

    quando for o caso.

    Marque as corretas (A) apenas I e III. (B) somente II e IV. (C) somente III e V. (D) todas esto corretas. (E) todas esto incorretas.

    Conhecimentos Especficos

    Gabaritos comentados

    COMENTRIOS E GABARITOS

    1. Comentrio: A questo incorreta a Letra A. O erro da

    alternativa, ou seja, a casca de banana est na expresso SOMENTE, uma vez que no inciso I do art. 2 tem a proteo

    velhice tambm, que na questo em comento foi retirada. A banca examinadora FCC, com certeza, abordar vrios tpicos dessa regra. De acordo com a LOAS Lei Orgnica da Assistncia Social (n 8.742/93), em seu at. 2, tem a assistncia social por objetivos:

    I - a proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia e velhice; II - o amparo s crianas e adolescentes carentes; III - a promoo da integrao ao mercado de trabalho; IV - a habilitao e reabilitao das pessoas com deficincia e a promoo de sua integrao vida comunitria; V - a garantia de 1 (um) salrio mnimo de benefcio mensal pessoa portadora de deficincia e ao idoso que comprovem no possuir meios de prover a prpria manuteno ou de t-la provida por sua famlia. IMPORTANTE: O art. 194, pargrafo nico, da Constituio,

    estabelece os objetivos da seguridade social, aplicveis, no que couber, assistncia social, como poltica integrante daquela. O art. 203 da Constituio elenca os objetivos da assistncia social, com os quais se compatibilizam os previstos nos incisos I a V do presente artigo. A palavra carentes expressa no inciso II do artigo em comento, encontra -se em

    desuso, tendo a Administrao Pblica empregado, na prtica e nos documentos relacionados poltica de assistncia social, a expresso em situao de vulnerabilidade e risco social, em substituio quela. A expresso pessoas portadoras de deficincia, a que se referem os incisos IV e V do presente artigo, tambm se encontra em desuso, tendo sido substituda,

    na prtica, pelo termo pessoas com deficincia, haja vista que a condio de deficincia faz parte da prpria pessoa, que, assim, no tem como portar algo que j a integra. 1. GABARITO DEFINITIVO: A

    2. Comentrio: A alternativa correta A. Consoante o art. 4

    LOA Lei orgnica da Assistncia Social (n 8.742/93). A assistncia social rege-se pelos seguintes princpios: I - supremacia do atendimento s necessidades sociais sobre as exigncias de rentabilidade econmica. A letra B est incorreta. A pegadinha est na incluso do

    TERRITRIO. luz do art. 5 A organizao da assistncia social tem como base as seguintes diretrizes: I -

    descentralizao poltico-administrativa para os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, e comando nico das aes em cada esfera de governo. A letra C est incorreta. A casca de banana est na troca da palavra TODOS por ALGUNS nveis. Consoante o art. 5 II -

    participao da populao, por meio de organizaes representativas, na formulao das polticas e no controle das aes em todos os nveis.

    A letra D est incorreta, pois a pegadinha est na troca da palavra UNIVERSALIZAO por UNIFORMIZAO dos direitos sociais. Art. 4 II - universalizao dos direitos

    sociais, a fim de tornar o destinatrio da ao assistencial alcanvel pelas demais polticas pblicas. A alternativa E est incorreta. A casca de banana est na

    incluso na parte final da assertiva da palavra INDGENAS. O art. 4 V reza que: igualdade de direitos no acesso ao

    atendimento, sem discriminao de qualquer natureza, garantindo-se equivalncia s populaes urbanas e rurais.

    2. GABARITO DEFINITIVO: A

    3. Comentrio: A alternativa correta a Letra B.Consoante o

    art. 4 LOA Lei orgnica da Assistncia Social (n 8.742/93). Art. 12. Compete Unio: II - apoiar tcnica e financeiramente os servios, os programas e os projetos de enfrentamento da pobreza em mbito nacional. A letra A est incorreta. A FCC gosta muito de fazer isso, ou

    seja, misturar temas para confundir os candidatos, uma vez que a casca de banana est em trazer uma competncia do Estado e dar a entender que da Unio. Vejamos: Art. 13. Compete aos Estados: I - destinar recursos financeiros aos Municpios, a ttulo de participao no custeio do pagamento dos auxlios natalidade e funeral, mediante critrios estabelecidos pelos Conselhos. A alternativa C est errada. De acordo com o art. 12. Compete

    Unio II - apoiar tcnica e financeiramente os servios, os programas e os projetos de enfrentamento da pobreza em mbito nacional, regional e local. Essas duas (regional e local)

    so as cascas de banana, porque so competncia do Estado: Art.13 - II - apoiar tcnica e financeiramente os servios, os

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    programas e os projetos de enfrentamento da pobreza em mbito regional ou local. A letra D est errada. Segundo os artigos 14 e 15 que

    explicitam a competncia do Distrito Federal e Municpio, II - efetuar o pagamento dos auxlios natalidade e funeral. No da unio, como pedia o comando da assertiva. A questo E est incorreta, pois os artigos 14 e 15 preceituam

    no III - executar os projetos de enfrentamento da pobreza, incluindo a parceria com organizaes da sociedade civil. 3. GABARITO DEFINITIVO: B

    4. Comentrio: A Letra incorreta a D. Observe que a pegadinha da questo est na troca da frao de 1/4 para 1/3.

    Consoante a LOAS Lei Orgnica da Assistncia Social (n 8.742/93), Art. 20. So beneficirios do Regime Geral de Previdncia Social, na condio de dependentes do segurado: 3 Considera-se incapaz de prover a manuteno da pessoa portadora de deficincia ou idosa a famlia cuja renda mensal per capita seja inferior a 1/4 (um quarto)1/3do salrio mnimo.

    A letra A est certa. Segundo o Art. 20 do mesmo diploma legal, 2 Para efeito de concesso deste benefcio, a pessoa portadora de deficincia aquela incapacitada para a vida

    independente e para o trabalho. A Letra B est correta. luz do art. 20, 4 O benefcio de que

    trata este artigo no pode ser acumulado pelo beneficirio com qualquer outro no mbito da seguridade social ou de outro regime, salvo o da assistncia mdica.

    A Letra C est correta. Consoante o Art.20, 5 A situao de

    internado no prejudica o direito do idoso ou do portador de deficincia ao benefcio. A Letra E est certa. Segundo o art. 20, 7 Na hiptese de

    no existirem servios no municpio de residncia do beneficirio, fica assegurado, na forma prevista em regulamento, o seu encaminhamento ao municpio mais prximo que contar com tal estrutura. 4. GABARITO DEFINITIVO: D

    5. Comentrio: A Letra incorreta a E. A pegadinha consiste

    na combinao dos incisos I e VIII do art. 18 da LOA, porquanto no inciso I no h previso de APRECIAR. Segundo

    a LOA Lei orgnica da Assistncia Social (n 8.742/93), I - aprovar a Poltica Nacional de Assistncia Social; VIII - apreciar e aprovar a proposta oramentria da Assistncia

    Social a ser encaminhada pelo rgo da Administrao Pblica Federal responsvel pela coordenao da Poltica Nacional de Assistncia Social. A alternativa A est correta. Art. 18. Compete ao Conselho

    Nacional de Assistncia Social X - acompanhar e avaliar a gesto dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos programas e projetos aprovados. A letra B est correta. Consoante o art. 18, inciso V - zelar pela

    efetivao do sistema descentralizado e participativo de assistncia social. A assertiva C est correta, j que preceitua o art.18, inciso IV -

    conceder registro e certificado de entidade beneficente de assistncia social.

    A alternativa D est correta. Segundo o art. 18, inciso II -

    normatizar as aes e regular a prestao de servios de natureza pblica e privada no campo da assistncia social. 5. GABARITO DEFINITIVO: E

    6. Comentrio: A letra E a incorreta.

    A Letra A est correta. De acordo com a LOAS, art. 19, inciso

    III - prover recursos para o pagamento dos benefcios de prestao continuada definidos nesta lei A alternativa B est correta. De acordo com a LOAS, art. 19,

    inciso VI proceder transferncia dos recursos destinados assistncia social, na forma prevista nesta lei. A questo C est certa. LOAS, art. 19, inciso VIII - prestar

    assessoramento tcnico aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municpio se s entidades e organizaes de assistncia social. A alternativa D est certa. LOAS, art. 19, inciso X - desenvolver

    estudos e pesquisas para fundamentar as anlises de necessidades e formulao de proposies para a rea. A assertiva incorreta a E. A pegadinha est na palavra (...)

    APENAS sade, haja vista que previdncia tambm est inclusa nessa regra. Vejamos: Ao rgo da Administrao Pblica Federal responsvel pela coordenao da poltica de assistncia social nacional, compete se articular com os rgos responsveis pelas polticas de sade e previdncia. Na

    questo, afirmava que apenas a sade estaria nessa regra. 6. GABARITO DEFINITIVO: E

    7. Comentrio: As letras A, B, D, E esto corretas. Reza a Lei

    n. 8.212/91, no Art. 11, paragrafo nico, constituem contribuies sociais: a) as das empresas, incidentes sobre a remunerao paga ou

    creditada aos segurados a seu servio.

    b) as dos empregadores domsticos.

    d) as das empresas, incidentes sobre faturamento e lucro.

    e) as incidentes sobre a receita de concursos de prognsticos.

    A alternativa incorreta a letra C. A casca de banana est na

    palavra NO. Consoante o pargrafo nico, art. 11, c) as dos

    trabalhadores, incidentes sobre o seu salrio-de-contribuio.

    7. GABARITO DEFINITIVO: C

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    8. Comentrio: A questo correta a C. A FCC utiliza vrios

    artifcios para confundir o candidato, por isso fundamental, nesses temas potenciais para cair na prova dia 12.02.2012, que o candidato (a) tenha domnio total, do contrrio, poder perder a sua vaga. Vejamos as correes: luz da lei 8.212/91, art. 1 A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo sade, previdncia e assistncia social. Pargrafo nico. A Seguridade Social obedecer aos seguintes princpios e diretrizes: a) universalidade da cobertura e do atendimento; b) uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s

    populaes urbanas e rurais;

    c) seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e

    servios;

    d) irredutibilidade do valor dos benefcios;

    e) equidade na forma de participao no custeio;

    Questes do simulado:

    (A) uniformidade universalidade da cobertura e do

    atendimento. Errada

    (B) universalidade uniformidade e equivalncia dos benefcios

    e servios s populaes urbanas e rurais.Errada

    (C) distributividade e seletividade na prestao dos

    benefcios e servios. Certa

    (D) redutibilidade irredutibilidade do valor dos benefcios.

    Errada

    (E) equidade na forma de participao no custeio e benefcios.

    Errada

    8. GABARITO DEFINITIVO: C

    9. Comentrio: A alternativa incorreta D. Chamo ateno

    mais uma vez para o comando da questo que pede a errada (menos), uma vez que essa caracterstica da FCC marcante. A casca de banana tpica da FCC, localizada no termo QUAISQUER. Normalmente, essas expresses que indicam generalidade so consideradas erradas, ento, atente na prova para essa possibilidade, pois a FCC traz bastante com o intuito de derrubar o concursando (a). Vamos a correo, veremos os

    dispositivos da lei 8.212/91:Art. 2 A Sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao. Pargrafo nico. As atividades de sade so de relevncia pblica e sua organizao obedecer aos seguintes princpios e diretrizes: a) acesso universal e igualitrio. Certo

    b) provimento das aes e servios atravs de rede

    regionalizada e hierarquizada, integrados em sistema nico.

    Certo

    c) descentralizao, com direo nica em cada esfera de

    governo. Certo

    d) atendimento integral, com prioridade para quaisquer

    atividades. Errado

    atendimento integral, com prioridade para as atividades

    preventivas. Certo

    e) participao da comunidade na gesto, fiscalizao e

    acompanhamento das aes e servios de sade. Certo

    9. GABARITO DEFINITIVO: D

    10. Comentrio: A alternativa incorreta a E. Mais uma vez utilizamos o mtodo da FCC como pegadinha. Observe: Lei 8.212/91. Art. 3 A Previdncia Social tem por fim assegurar

    aos seus beneficirios meios indispensveis de manuteno, por motivo de incapacidade, idade avanada, tempo de servio, desemprego involuntrio, encargos de famlia e recluso ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. Pargrafo nico. A organizao da Previdncia Social obedecer aos seguintes princpios e diretrizes: (A) universalidade de participao nos planos previdencirios, mediante contribuio. Correta (B) valor da renda mensal dos benefcios, substitutos do salrio-de-contribuio ou do rendimento do trabalho do segurado, no inferior ao do salrio mnimo. Correta (C) clculo dos benefcios considerando-se os salrios-de-contribuio, corrigidos monetariamente. Correta (D) preservao do valor real dos benefcios. Correta (E) previdncia complementar obrigatria, custeada por

    contribuio adicional. Errada e) previdncia complementar facultativa, custeada por

    contribuio adicional. Correta 10. GABARITO DEFINITIVO: E

    11. Comentrio: A letra incorreta a B. Segundo o art. 124 da

    lei 8.213/91: Salvo no caso de direito adquirido, no permitido o recebimento conjunto dos seguintes benefcios da Previdncia Social: I - aposentadoria e auxlio-doena. Letra A certa

    II - duas ou mais aposentadorias. Letra B errada

    III - aposentadoria e abono de permanncia em servio. Letra C correta

    IV - salrio-maternidade e auxlio-doena. Letra D Certa

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    VI - mais de uma penso deixada por cnjuge ou companheiro, ressalvado o direito de opo pela mais vantajosa. Letra E

    correta 11. GABARITO DEFINITIVO: B

    12. Comentrio: A letra certa D. Todas esto corretas (A, B,

    C, D, E) segundo o Decreto 6.214/07, em seu art. 10. Para fins de identificao da pessoa com deficincia e do idoso e de comprovao da idade do idoso, dever o requerente apresentar um dos seguintes documentos: I - certido de nascimento;

    II - certido de casamento;

    III - certificado de reservista;

    IV - carteira de identidade; ou

    V - carteira de trabalho e previdncia social.

    12. GABARITO DEFINITIVO: D

    13. Comentrio: Aqui a pegadinha est na Letra B. As

    hipteses de cessao do BPC constam do Art. 48, do Decreto n. 6.214/2007, portanto, no estando ali inserida a possibilidade da cessao retroagir, como tenta sugerir a questo. 13. GABARITO DEFINITIVO: B

    14. Comentrio: Correta a Letra B. Aqui mera cobrana da

    literalidade do Decreto n. 6.214/2007, Art. 22. O Benefcio de Prestao Continuada no est sujeito a desconto de qualquer contribuio e no gera direito ao pagamento de abono anual. Art. 23. O Benefcio de Prestao Continuada intransfervel, no gerando direito penso por morte aos herdeiros ou sucessores. Por isso, importante a leitura cuidadosa das normas! 14. GABARITO DEFINITIVO: B

    15. Comentrio: A incorreta a Letra A, conforme as

    descries dos Arts. 30, 31, 32 e 33, do Decreto n. 6.214/2007. Item III errado, pois o incapaz NO poder ser procurador. Item V errado, porque a procurao perder a validade ou eficcia por morte do outorgante ou do procurador. 15. GABARITO DEFINITIVO: A

    16. Comentrio: A correta a Letra E, uma vez que a

    pegadinha do Item II est na expresso todos, conforme prescreve o Decreto n. 6.214/2007, Art. 39, IV, quanto

    operacionalizao do BPC, compete ao INSS realizar o pagamento de transporte e diria do requerente ou beneficirios e seu acompanhante, com recursos oriundos do FNAS, nos casos previstos no art. 17 (hiptese de no existirem servios pertinentes para avaliao da deficincia e do grau de impedimento no municpio de residncia do requerente ou beneficirio, fica assegurado o seu encaminhamento ao municpio mais prximo que contar com tal estrutura). 16. GABARITO DEFINITIVO: E

    17. Comentrio: A incorreta a Letra B, pois o Item II est

    errado. A casca de banana est no fato de que, dentre os objetivos do SUAS, consta II - integrar a rede pblica e privada de servios, programas, projetos e benefcios de

    assistncia social;(Lei n. 8.742/93, At. 6.), e no, definir em separado, como induz a questo. 17. GABARITO DEFINITIVO: B

    18. Comentrio: A que no corresponde a Letra A, com

    base no disposto no art. 11 e seguintes da Lei n. 8.742/293. O candidato que tenha errado esta questo foi por pura falta de ateno, pois alm da que est errada, em cada texto tem uma nomenclatura que correlaciona a ao ao ente federativo, por exemplo: Estados - Conselhos Estaduais de Assistncia Social. 18. GABARITO DEFINITIVO: A

    19. Comentrio: A exceo a Letra D, pois no constam do

    rol do Art. 16 da Lei n. 8.742/93 os conselhos regionais.Art. 16. As instncias deliberativas do Suas, de carter permanente e composio paritria entre governo e sociedade civil, so: I - o Conselho Nacional de Assistncia Social;II - os Conselhos Estaduais de Assistncia Social;III - o Conselho de Assistncia Social do Distrito Federal;IV - os Conselhos Municipais de Assistncia Social. 19. GABARITO DEFINITIVO: D 20. Comentrio: A incorreta a Letra B, considerando que

    no est dentre as hipteses do Art. 25, da Lei n. 8.742./93 qualquer referncia questo de sade, apenas para confundir o candidato, que pode concluir que a sade esteja como prioridade nos projetos de enfrentamento da pobreza! 20. GABARITO DEFINITIVO: B

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    21. Comentrio: A incorreta a Letra C, com fulcro no que

    dispe o Decreto n. 3.048/99, Art. 326. O Instituto Nacional do Seguro Social, na forma da legislao especfica, fica autorizado a contratar auditoria externa, periodicamente, para analisar e emitir parecer sobre demonstrativos econmico-financeiros e contbeis, arrecadao, cobrana e fiscalizao de contribuies, bem como pagamento de benefcios, submetendo os resultados obtidos apreciao do Conselho Nacional de Previdncia Social. 21. GABARITO DEFINITIVO: C

    22. Comentrio: Errada a Letra C. Vamos l galera, s ler a

    letra fria da lei e decorar o que ali consta, nos termos do Decreto n. 3.048/99, TTULO IIDOS CONVNIOS, CONTRATOS, CREDENCIAMENTOS E ACORDOS. 22. GABARITO DEFINITIVO: C

    23. Comentrio: Quem marcou a Letra D, acertou! Consoante

    o disposto nos Arts. 298/302, do Decreto n. 3.048/99, TODAS as assertivas esto corretas. 23. GABARITO DEFINITIVO: D

    24. Comentrio: Correta a Letra A, considerando o que dispe

    o Decreto n. 3.048/99, Art. 294. As aes nas reas de sade, previdncia social e assistncia social, conforme o disposto no Captulo II do Ttulo VIII da Constituio Federal, sero organizadas em Sistema Nacional de

    Seguridade Social. 24. GABARITO DEFINITIVO: A 25. Comentrio: Errada a Letra E, uma vez que a adjudicao

    se dar no valor de 50% do valor da avaliao, e no, no valor de 40% como aduz a questo. Tais afirmaes encontram escopo nos do Art. 360, do Decreto n. 3.048/99. 25. GABARITO DEFINITIVO: E

    26. Comentrio: Incorreta Letra A. O Item I est incorreto

    porque o estagirio ou bolsista que ser considerado segurado obrigatrio ter situao em DESACORDO com a Lei n. 11.788/2008, pois se estiver DE ACORDO, no ser considerado trabalhador, por conseguinte, no ser segurado obrigatrio. O Item III est errado porque o prazo do contrato

    temporrio ser no superior a trs meses, enquanto a questo sugere dois meses apenas. 26. GABARITO DEFINITIVO: A

    27. Comentrio: Incorreta a Letra B, consoante o que dispe o

    Decreto n. 3.048/99, Art. 9, Inciso VII, Alnea a, Item 2. O seringueiro ou extrativista considerado SEGURADO ESPECIAL. 27. GABARITO DEFINITIVO: B

    28. Comentrio: A incorreta a Letra D, pelo simples fato de

    erro no ano de admisso do notrio ou tabelio, que ao invs de ser 1991, 1994, conforme aduz o Inciso VII, 15, do Art. 9., do Decreto n. 3.048/99. 28. GABARITO DEFINITIVO: D

    29. Comentrio: Errada a Letra B, pois o Sndico quando

    remunerado ser Contribuinte Individual, s podendo ser segurado facultativo, quando NO remunerado.

    SNDICO

    Fundamento Qualidade Condio Concluso

    Lei n. 8.212/91,

    Art. 12: V Como contribuinte individual: f) (...) bem como o SNDICO ou administrador eleito para exercer atividade de direo condominial, desde que recebam remunerao;

    CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

    REMUNERADO desde que

    receba remunerao

    OU no pague o condomnio,

    que equivaler remunerao

    O condomnio dever declarar na GFIP o valor da taxa de condomnio que considerada remunerao, cabendo ao sndico reembolsar ao condomnio o valor correspondente ao desconto da contribuio previdenciria

    IN INSS/PRESS

    n. 45/2010 Art. 9

    Podem filiar-se como segurados facultativos (...), ENTRE OUTROS: II - o sndico ou administrador eleito para exercer atividade de direo condominial, desde que no remunerado;

    SEGURADOS FACULTATIVOS

    NO-REMUNERADO

    Nesta hiptese, o sndico no paga o condomnio, que poderia equivaler remunerao, e portanto, poder se filiar como facultativo, uma vez que no tem vnculo algum

    29. GABARITO DEFINITIVO: B

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    30. Comentrio: Correta a Letra B, de acordo com o que reza

    o Decreto n. 3.048/99, Art. 16, 7 A dependncia econmica das pessoas de que trata o inciso I presumida e a das demais deve ser comprovada. 30. GABARITO DEFINITIVO: B

    31. Comentrio: Correta a Letra E. Vamos l pessoal, isso elementar em termos previdencirios: aduz o Decreto n. 3.048/99, Art. 18, 3 Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de Previdncia Social ser obrigatoriamente inscrito em relao a cada uma delas. 31. GABARITO DEFINITIVO: E

    32. Comentrio: A questo correta a Letra C. Caros colegas,

    os estatutrios tero direito aos benefcios do Regulamento da Previdncia Social, mediante apresentao da competente certido, salvo se o rgo de vinculao do servidor no tiver institudo RPPS (Art. 19-A, Decreto n. 3.048/99). 32. GABARITO DEFINITIVO: C

    33. Comentrio: Errada a questo D. Nesta questo est mais

    do que bvia a resposta: s quem pode receber a penso por morte o dependente do segurado, uma vez que para existir o direito, o segurado j no estar vivo para contar histria! s uma questo de ateno e o candidato MATA essa!!! Trocadilhos parte, o fundamento est nas alneas do Inciso I, do Art. 25, do Decreto n. 3.048/99. 33. GABARITO DEFINITIVO: D

    34. Comentrio: Incorreta a Letra E. As letras corretas

    encontram respaldo no Art. 26 e . O erro est no nmero de contribuies exigidas para cumprimento da carncia, quando ocorre a perda da qualidade de segurado, que de 1/3, e no, metade como induz a questo! Art. 27-A. Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuies anteriores a essa perda somente sero computadas para efeito de carncia depois que o segurado contar, a partir da nova filiao ao Regime Geral de Previdncia Social, com, no mnimo, um tero do nmero de contribuies exigidas para o cumprimento da carncia definida no art. 29. 34. GABARITO DEFINITIVO: E

    35. Comentrio: Correta a Letra A, com base no que dispe o

    Decreto n. 3.048/99,Art. 29. A concesso das prestaes pecunirias do Regime Geral de Previdncia Social, ressalvado o disposto no art. 30, depende dos seguintes perodos de carncia: I - doze contribuies mensais, nos casos de auxlio-doena e aposentadoria por invalidez; e II - cento e

    oitenta contribuies mensais, nos casos de aposentadoria por idade, tempo de contribuio e especial. III - dez contribuies mensais, no caso de salrio-maternidade, para as seguradas contribuinte individual, especial e facultativa, respeitado o disposto no 2 do art. 93 e no inciso II do art. 101. 35. GABARITO DEFINITIVO: A

    36. Comentrio: Certa a Letra A, consoante o Decreto n.

    3.048/99, Art. 30. Independe de carncia a concesso das seguintes prestaes:IV - aposentadoria por idade ou por invalidez, auxlio-doena, auxlio-recluso ou penso por morte aos segurados especiais, desde que comprovem o exerccio de atividade rural no perodo imediatamente anterior ao requerimento do benefcio, ainda que de forma descontnua, igual ao nmero de meses correspondente carncia do benefcio requerido;. 36. GABARITO DEFINITIVO: A

    37. Comentrio: Correta a Letra B, visto o que reza o Decreto

    n. 3.048/99, Art. 32. O salrio-de-benefcio consiste (...) 14. Para efeito da aplicao do fator previdencirio ao tempo de contribuio do segurado sero adicionados: I - cinco anos, quando se tratar de mulher; ou II - cinco ou dez anos, quando se tratar, respectivamente, de professor ou professora, que comprovem exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio. 37. GABARITO DEFINITIVO: B

    38. Comentrio: A exceo est na Letra D, pois o total das

    dirias pagas,quando excedente a cinquenta por cento da remunerao mensal, INTEGRAM o salrio-de-contribuio ( 8, Art. 28, do Decreto n. 3.048/99). As demais letras descrevem as hipteses de importncias que NO INTEGRAM ( 9.). 38. GABARITO DEFINITIVO: D

    39. Comentrio: A questo incorreta a Letra E, que est na

    contramo do que dispe o Inciso I, do Art. 96, da Lei n. 8.213/91. 39. GABARITO DEFINITIVO: E

  • LOAS: Lei 8.742/93; Lei 8.212/91; Lei 8.213/91; Decreto 3.048/99; Decreto 6.214/07.

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    40. Comentrio: Marcou certo quem escolheu a Letra D!

    Segundo a Lei n. 8.212/91, Art. 95, 2 A empresa que transgredir as normas desta Lei, alm das outras sanes previstas, sujeitar-se-, nas condies em que dispuser o regulamento: a) suspenso de emprstimos e financiamentos, por instituies financeiras oficiais;b) reviso de incentivos fiscais de tratamento tributrio especial;c) inabilitao para licitar e contratar com qualquer rgo ou entidade da administrao pblica direta ou indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal;d) interdio para o exerccio do comrcio, se for sociedade mercantil ou comerciante individual;e) desqualificao para impetrar concordata;f) cassao de autorizao para funcionar no pas, quando for o caso. 40. GABARITO DEFINITIVO: D

    Habilidade o que voc capaz de fazer. Motivao determina o que voc faz. Atitude determina a qualidade do que voc faz.