Simulado 3º Ano de Líng. Portuguesa 2013 4

8/18/2019 Simulado 3º Ano de Líng. Portuguesa 2013 4

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Simulado 3º Ano de Língua Portuguesa (4º Bimestre)

Professora: Anísia Oliveira

Questão

O siteWikiLeaks.org tem formato wiki, um modelo cooperativo de construção, e se apresenta comoespaço de “defesa global das fontes e das liberdades de imprensa”. No cartum, gênero que e plora o

!umor, sugere"se que esse modelo de informação e comunicação pode implicar A) a divulgação de not#cias sem credibilidade, com bai o impacto na formação da opinião p$blica.

B) a revela!ão de "onte#dos $ue "om%rometem imagens de %ersonalidades %#&li"as') a censura % imprensa mundial, visto que assuntos divulgados abrangem diferentes pessoas e pa#ses.) a difusão de dados negativos para as relaç&es entre os mercados globali'ados.

Questão 02 –

Laboral : a pausa que dá retorno(ara muita gente, dar uma pausa no serviço s) mesmo no !or*rio de almoço. +uem atua com gin*sticalaboral garante parar pelo menos - minutos e fa'er e erc#cios assegura um rendimento maior e umretorno qualitativo para as empresas. /tender o telefone apoiando o aparel!o no ombro, digitar !oras a fiosem o suporte adequado, sentar"se em desn#vel com a tela do computador são cenas cotidianas emdiversas empresas. 0ndependentemente da função, a necessidade, em muitos casos, 1 a mesma reali'ar

mais de uma atividade ao mesmo tempo. 2em os devidos cuidados, o resultado disso acaba sendo doresmusculares, torcicolo, tens&es e, em casos e tremos, uma lesão por esforço repetitivo 34567.*onte: 8i*rio do Nordeste.Trabalho, 12 de abril de 2009. Trecho. Disponível em:< h p:!!diariodonordes e.globo.com!ma eria.asp"codigo#$299%&'. (cessado em1) de mar*o de 2011

O t#tulo da reportagem reforça a sugestão que o te to fa' de que a pr*tica da gin*stica laboral atende ainteresses

/7 das empresas, que assim podem controlar o tempo livre de seus empregados, evitando queusem computadores e telefones.

97 dos convênios e seguros de sa$de, que assim evitam gastos com doenças derivadas dotrabal!o, como a lesão por esforço repetitivo.

:7 dos trabal!adores, que podem trabal!ar a est1tica corporal sem precisar gastar com professores e academias particulares.



) de em%regados+ $ue assim %odem evitar doen!as+ e em%regadores+ $ue assim %odemevitar %re,uí-os na %rodu!ão'

Leia a tirin.a a&ai/o %ara res%onder a $uestão 03

34aerte. O condom#nio7

34aerte. O condom#nio7

38ispon#vel em !ttp ;;www<.uol.com.br;laerte;tiras;inde "condom#nio.!tml7

Questão 03 1 As duas ".arges de Laerte são "ríti"as a dois %ro&lemas atuais da so"iedade &rasileira+$ue %odem ser identifi"ados %ela "rise

A) na sa#de e na seguran!a %#&li"a'

97 na assistência social e na !abitação.

:7 na educação b*sica e na comunicação.

87 na previdência social e pelo desemprego.

Questão 04 1 Leia e rela"ione os te/tos a

seguir'

O =overno >ederal deve promover a inclusãodigital,

pois a falta de acesso %s tecnologias digitaisacaba

por e cluir socialmente o cidadão, em especial a ?uventude.

:omparando a proposta acima com a c!arge, pode"se concluir que

/7 o con!ecimento da tecnologia digital est* democrati'ado no 9rasil.

http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/index-condom%C3%ADnio.html





97 a preocupação social 1 preparar quadros para o dom#nio da inform*tica.

:7 o apelo % inclusão digital atrai os ?ovens para o universo da computação.

) a difi"uldade de a"esso ao mundo digital torna o "idadão um e/"luído so"ial'

is%onível no sítio .tt%:22 'moni"a'"om'&r2"gi1&in2load'"gi

file5ne s2 el"ome'.tm6%agina5''2''2"ards2 1"o%a'.tm' A"esso 0 de ,un.o de 70 0'



Questão 08 1 A tirin.a a"ima fa- %arte de uma "olet9nea de $uadrin.os de aurí"io de Sousa' Aforma do autor de re"ontar a .ist;ria de <omeu e =ulieta+ de S.a>es%eare+ utili-ando os%ersonagens da ?urma da @ni"a+ %ode ser "onsiderada uma %ar;dia

/7 porque, a partir do con!ecimento pr1vio do leitor, estabelece"se um di*logo entre os te tos de modo areiterar e ratificar a !ist)ria original de 2!akespeare.

97 porque, no processo de interte tuali'ação, @aur#cio de 2ousa afirma as mesmas ideias da obra originalsem ironia, comicidade ou contestação.

:7 porque o autor fa' alusão % obra de 6omeu e Aulieta, reiterando, por meio de citaç&es, as mesmasideias da obra original, promovendo um di*logo entre elas.

) %or$ue aurí"io de Sousa retoma o te/to original e altera seu sentido+ "om ironia+ "omi"idadeou "ontesta!ão'

? ?O %ara as $uestCes 0D e 0E'

“Bim em -CCD e fui dar aula no :ol1gio 2alesiano de 6ecife. 4ogo na primeira semana, fui c!amado peladireção um pai se quei ava de que eu ofendera sua fil!a. E que eu dissera “:ale"se, rapariga”, sem saber que, no Nordeste, rapariga significa prostituta.”

36evista 8i*logo @1dico ; 0n /@/6/4, 5. et al. 3<DDF7. Novas (alavras. 2ão (aulo >G87

0D' A %artir das informa!Ces do ? ?O 0F+ "on"lui1se $ue o %ro&lema entre o %ai e o %rofessor foigerado %or "ausa da varia!ão linguísti"a de "arGter :

A) so"ial' 97 escolar. :7 et*rio. 87 !ist)rico.

0E' Analisando1se o ? ?O 0F+ o&serva1se $ue todas as alternativas a%resentam o signifi"ado da

%alavra ra%ariga em “Cale-se, rapariga” + ?O:

/7 Aovem e @oça. 97 @oça e 2en!orita. :7 @ocin!a e Aovem. ) Sen.ora e Professora

? ?O %ara as $uestCes de 0F a 0'

Antes $ue elas "res!am

H* um per#odo em que os pais vão ficando )rfãos dos pr)prios fil!os.

E que as crianças crescem. 0ndependentes de n)s, como *rvores tagarelas e p*ssaros estabanados, elascrescem sem pedir licença. :rescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular.

@as não crescem todos os dias, de igual maneiraI crescem de repente.

Jm dia se assentam perto de você no terraço e di'em uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela danadin!a que vocênão percebeuK :adê aquele c!eirin!o de leite sobre a peleK :adê a pa'in!a de brincar na areia, asfestin!as de anivers*rio com pal!aços, amiguin!os e o primeiro uniforme do maternalK

2antL/nna, /ffonso 6omano de. 8ispon#vel em !ttp ;;www.releituras.com;arsantMantes.asp. /cesso em- .--.<D--.

D . Na oração



“H* um per#odo em que os pais vão ficando )rfãos dos pr)prios fil!os.”

O termo sublin!ado demonstra

/7 o quanto os pais se sentem apoiados pelos fil!os.

B) o sentimento de solidão $ue os %ais vivem em rela!ão aos fil.os'

:7 o ego#smo vivido por grande parte dos fil!os.

87 a insatisfação familiar que ocorre na maioria dos lares.

0H' O&serve o termo su&lin.ado do %eríodo a&ai/o:+ as n-o crescem odos os dias, de ig al maneira/ crescem de repen e.

?rata1se de uma "on,un!ão $ue

/7 conclui o que foi dito anteriormente.

97 e plica os termos antecedentes.

:7 indica o motivo pelo qual a ação ocorreu.

) e/%rime ideia "ontrGria ao $ue foide"larado anteriormente'

0' O&serve o %eríodo a&ai/o:

“Onde e como andou crescendo aquela danadin!a que você não percebeuK”

Os dois termos sublin!ados indicam respectivamente

/7 lugar e causa. 97 tempo e modo. :7 causa e tempo. ) lugar e modo

Literatura

0 1 Suas o&ras tradu-em a o%ressão $ue o meio natural e as estruturas so"iais e/er"em so&re o.omem+ a%resentando a mais alta tensão entre o eu e o so"ial' Luís da Silva torna1se um assassino+*a&iano um retirante e Paulo Ion;rio totalmente des%rovido de sensi&ilidade' A afirma!ão a"imarefere1se a o&ras de:

/7 @ac!ado de /ssis.

97 4ima 9arreto.

:7 Aos1 4ins do 6ego.

) Jra"iliano <amos'

07 K Assinale "om (verdadeiro) ou * (falso) as afirma!Ces a seguir+ referentes ao roman"e de 30'

3 7 / d1cada de -CFD d* lugar a uma renovação do regionalismo brasileiro, associado, sobretudo, % ficçãonordestina.3 7 Os romancistas de FD mostram"se mais preocupados com o questionamento da realidade do que cominovaç&es formais.3 7 Jm dos temas da ficção de FD di' respeito ao ciclo do cangaço, sendo in3e , de 6aquel de+ueiro', o mel!or e emplo de romance desse ciclo.3 7 O desenvolvimento da economia rural, com a crescente moderni'ação dos meios de produção nocampo, 1 um dos focos principais das narrativas de FD.3 7 /lguns romances de FD mostram as primeiras consequências sociais do surgimento daindustriali'ação, apontando o deslocamento da população do campo para a cidade./ sequência correta de preenc!imento dos parênteses, de cima para bai o, 1

/7 > P B P > P B P >.97 > P > P B P > P B.

:7 B P B P > P > P B.) K * K * K K '



03 1 O "enGrio %redominante na o&ra do es"ritor =orge Amado M o estado da Ba.ia' Sua %rodu!ão Mdividida %elos "ríti"os literGrios em vGrias fases' O te/to lido %ode ser en$uadrado na fase

A) do roman"e %roletGrio+ $ue denun"ia a misMria e a o%ressão das "lasses %o%ulares'97 dos depoimentos sentimentais, baseados em ri as e amores de marin!eiros.:7 de pregação partid*ria, que inclui biografias de pessoas defensoras de maior ?ustiça social.87 de te tos de tom 1pico, que retratam as lutas entre coron1is e trabal!adores da região do cacau.87 do relato de costumes provincianos, que mostram o lado pitoresco do povo baiano.

?e/to %ara as $uestCes 04 e 08

Passa%orte %ara a leitura

:arlos Heitor :onQ 3>ol!a de 2. (aul , R; ;<DD-7 disse SO seu aprendi'ado não seria feito noslaborat)rios da gram*tica ou nos alambiques da lingu#stica... Aorge se fe' na vida, vivendo e escrevendo. T(or isso, e talve' apesar disso, Aorge /mado 1 indiscutivelmente um dos nomes mais importantes daliteratura brasileira do s1culo UU. Ningu1m pode discutir essa realidade. Não 1 por mero acaso que umautor vende mais de <D mil!&es de e emplares dos seus livros em um pa#s, no caso o 9rasil, onde poucose lê. @uito menos, não 1 qualquer autor de sucesso no seu pa#s que tem seus livros publicados em Cidiomas. 3:ult, n. D, setembro;<DD-, p. -R7-.

04 1 Quando onN di-: O seu a%rendi-ado não seria feito nos la&orat;rios da gramGti"a ou nosalam&i$ues da linguísti"a''' ntende1se $ue:

/7 o escritor Aorge /mado se fe' na vida e não aprendeu gram*tica.

97 o con!ecimento de Aorge /mado foi adquirido em laborat)rios de gram*tica.

:7 o aprendi'ado de Aorge /mado dependia dos alambiques da lingu#stica

) o a%rendi-ado de =orge Amado o"orreu inde%endente da gramGti"a e da linguísti"a'

08 1 Segundo o te/to+ %ode1se afirmar $ue:

A) =orge Amado M um dos maiores es"ritores da literatura &rasileira do sM"ulo '

97 Aorge /mado vendeu, por acaso, <D mil!&es de livros no 9rasil.

:7 8iscute"se muito se o nome de Aorge /mado 1 importante no 9rasil.

87 Não se sabe quantos foram os idiomas em que Aorge /mado teve livros publicados.

0D K m es"ritor "lassifi"ou Vidas secas "omo Rroman"e desmontGvel + tendo em vista sua"om%osi!ão des"ontínua+ feita de e%is;dios relativamente inde%endentes e se$TUn"ias %ar"ialmentetrun"adas' ssas "ara"terísti"as da "om%osi!ão do livro

/7 constituem um traço de estilo t#pico dos romances de =raciliano 6amos e do 6egionalismo nordestino.97 indicam que ele pertence % fase inicial de =raciliano 6amos, quando este ainda seguia os ditames do primeiro momento do @odernismo.:7 diminuem o seu alcance e pressivo, na medida em que dificultam uma visão adequada da realidadesertane?a.

) rela"ionam1se V visão limitada e fragmentGria $ue as %r;%rias %ersonagens tUm do mundo'" 9aleia





000 " O mundo in?usto e opressivo retratado em4idas 5ecas 1 decorrente do latif$ndio nordestino,respons*vel pela desigualdade social.

+uais são corretasK

/7 /penas 0

97/penas 0 e 00

:7 /penas 0 000

) X+ XX e XXX



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