12
SINPEEM JORNAL DO SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULO JUNHO DE 2016 ANO 20 Nº 148 FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE Profissionais de educação têm novos pisos e padrões de vencimentos Página 5 Horas/atividade em local de livre escolha: conquista do SINPEEM Página 5 Professor de Educação Física mantém luta contra obrigatoriedade de registro no Cref Página 7 Saiba mais sobre as carreiras de agente escolar e auxiliar técnico de educação Páginas 10 e 11 Veja a programação dos hotéis do SINPEEM em Ibiúna e Peruíbe Página 12 SINPEEM quer urgência na convocação dos aprovados em concurso Página 9 Representantes e conselheiros ratificam ações do SINPEEM contra as reformas que retiram direitos As reuniões de representantes sindicais e do Con- selho Geral, ocorridas no final do mês de abril e início de maio, respectivamente, foram palco de debates em torno da crise política e econômica, sem precedentes na história do Brasil. De olho nas medidas que estão ou serão adotadas pelo presidente em exercício, Mi- chel Temer, o SINPEEM se prepara para reagir, com a mobilização da categoria, para lutar contra qualquer medida que possa retirar ou prejudicar os direitos dos profissionais de educação. Páginas 3 e 4 Fernando Cardozo

SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO … · 2016. 6. 2. · Tabelas publicadas no DOC de 30/06/2015, páginas 01 e 03 (Decreto nº 56.204) ... Gabriel Vicente França

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • SINPEEMJORNAL DO SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃONO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

    JUNHO DE 2016 – ANO 20 – Nº 148 – FILIADO À CNTE, À CUT E AO DIEESE

    Profissionais deeducação têm novos

    pisos e padrõesde vencimentos

    Página 5

    Horas/atividadeem local de livre

    escolha: conquistado SINPEEM

    Página 5

    Professor de EducaçãoFísica mantém luta

    contra obrigatoriedadede registro no Cref

    Página 7

    Saiba mais sobre ascarreiras de agenteescolar e auxiliar

    técnico de educaçãoPáginas 10 e 11

    Veja a programação dos hotéis do SINPEEM em Ibiúna e Peruíbe Página 12

    SINPEEM quer urgência na convocação dos aprovados em concursoPágina 9

    Representantes e conselheiros ratificam ações doSINPEEM contra as reformas que retiram direitos

    As reuniões de representantes sindicais e do Con-selho Geral, ocorridas no final do mês de abril e iníciode maio, respectivamente, foram palco de debates emtorno da crise política e econômica, sem precedentesna história do Brasil. De olho nas medidas que estão

    ou serão adotadas pelo presidente em exercício, Mi-chel Temer, o SINPEEM se prepara para reagir, com amobilização da categoria, para lutar contra qualquermedida que possa retirar ou prejudicar os direitos dosprofissionais de educação. Páginas 3 e 4

    Fer

    nand

    o C

    ardo

    zo

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 20162

    TABELAS DE VENCIMENTOS DE MAIO DE 2015DO QUADRO DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO

    DO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

    * Corresponde à tabela de vencimentos de ADIs ** Corresponde à tabela de vencimentos dos PEIs

    Tabelas publicadas no DOC de 30/06/2015,páginas 01 e 03 (Decreto nº 56.204)

    DIRETORIA

    Presidente --------------------------------------------------------------------------------- Claudio Fonseca

    Vice-presidente -------------------------------------------------------------- José Donizete Fernandes

    Secretário-geral ----------------------------------------------------------------- Cleiton Gomes da Silva

    Vice-secretária-geral ------------------------------------------------ Laura de Carvalho Cymbalista

    Secretária de Finanças -------------------------------------------------------------- Doroty Keiko Sato

    Vice-secretária de Finanças ------------------------------------------------ Cleide Filizzola da Silva

    Secretário de Administração e Patrimônio ------------------------------ Josafá Araújo de Souza

    Secretário de Imprensa e Comunicação ----------------------- Adelson Cavalcanti de Queiroz

    Vice-secretária de Imprensa e Comunicação --------------------------- Lourdes Quadros Alves

    Secretária de Assuntos Jurídicos ------------------------------------------ Nilda Santana de Souza

    Vice-secretário de Assuntos Jurídicos ------------------------------------- Almir Bento de Freitas

    Secretária de Formação ------------------------------ Mônica dos Santos Castellano Rodrigues

    Vice-secretário de Formação -------------------------------------- Edson Silvino Barbosa da Silva

    Secretária de Assuntos Educacionais e Culturais -------------------- Patrícia Pimenta Furbino

    Secretário de Política Sindical ------------------------------------------- João Baptista Nazareth Jr.

    Secretário de Assuntos do Quadro de Apoio ----------------------------- José Corsino da Costa

    Vice-secretário de Assuntos do Quadro de Apoio ----------------- Fábio Figueiredo Resende

    Secretária de Seguridade Social/Aposentados ------------------------------------------ Júlia Maia

    Secretária para Assuntos da Mulher Trabalhadora ----------------- Luzinete Josefa da Rocha

    Secretária de Políticas Sociais -------------------------------------------------- Lílian Maria Pacheco

    Secretário de Saúde e Segurança do Trabalhador -------------- Floreal Marim Botias Júnior

    Secretário de Organização Regional ------------------------------------------- Eliazar Alves Varela

    DIRETORES REGIONAIS

    Alexandre Pinheiro Costa - Ariana Matos Gonçalves

    Célia Cordeiro da Costa - Cleusa Maria Marques

    Eduardo Henriques de Macêdo - Gabriel Vicente França

    Maria Aparecida Freitas Sales - Nelice Isabel Fonseca Pompeu

    Priscila Pita de Almeida - Renato Rodrigues dos Santos

    Ricardo Cardoso de Moraes - Romildo Rodrigues da Conceição

    Rosemeire Rodrigues Bittencourt

    SINDICATO DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO NO ENSINO MUNICIPAL DE SÃO PAULOAvenida Santos Dumont, 596 - CEP 01101-080 - Ponte Pequena - São Paulo - SP - Fone 3329-4500

    www.sinpeem.com.br – e-mails: [email protected][email protected] Sindical no Ministério do Trabalho outorgado pelo Processo nº 24440.025576/89

    Jornalista responsável: Graça Donegati - Mtb 22.543

    Diagramação: José Antonio Alves – 60 mil exemplares

    Os textos publicados no Jornal do SINPEEM são de exclusiva

    responsabilidade da Diretoria do sindicato

    EDITORIAL

    Observação: até o fechamento desta edição as novas tabelas de maio,com o reajuste de 3,74%, ainda não haviam sido publicadas no DOC.

    Precatório judicial: prioridadee Câmara de Conciliação

    Milhares de associados que ingressa-ram com ações, por meio do Departamen-to Jurídico do SINPEEM, tiveram senten-ças favoráveis, que provocaram a mudan-ça do seu padrão de vencimentos e o di-reito aos créditos judiciais, denominadosprecatórios. Outros ainda aguardam de-cisão judicial.

    Em sua quase totalidade são associa-dos que ingressaram com a ação para quea Prefeitura cumprisse a lei vigente em fe-vereiro de 1995 e aplicasse o reajuste aque tinham direito na época e retiradopelo governo Maluf, por meio de outra leiaprovada pela Câmara Municipal e con-siderada, posteriormente, como inconsti-tucional pelo STF.

    Outras ações que também deram ori-gem aos precatórios para vários associa-dos ao sindicato estão relacionadas aoIprem e à aposentadoria.

    Vale destacar que o pagamento deprecatórios obedece à ordem judicial.Hoje, estão sendo pagos precatórios pelaordem cronológica, que deveriam ter sidoquitados em 1998. Portanto, com quase20 anos de atraso.

    Fora da ordem cronológica, os preca-tórios são pagos somente por prioridadeou quando há acordo por meio da Câ-mara de Conciliação.

    A prioridade é aplicada aos servido-res que completarem 60 anos ou aos quecomprovem, com laudo médico, seremportadores de doença grave ou incurável,conforme classificação de doenças esta-belecidas legalmente.

    O SINPEEM encaminha o pedido deprioridade para a Justiça. O detentor decrédito/precatório, ao ter prioridade reco-nhecida judicialmente, recebe, no máxi-mo, cerca de R$ 51 mil.

    Se o que tiver a receber for maior queeste valor, o restante será pago obedecen-do à ordem cronológica ou poderá serantecipado se participar e tiver homolo-gada a opção por acordo.

    Anualmente, a Prefeitura pode con-vocar os detentores de precatórios paraoptarem pelo acordo. Os que aceitarempoderão ter abreviado o tempo de espe-ra, abrindo mão de 40% do valor que têma receber.

    Quando o decreto constituindo aCâmara é publicado no DOC, com a fi-xação de prazo para a opção, o SINPE-EM envia carta para os associados quejá tiveram precatórios expedidos, os con-vidando a comparecer à sede do sindi-cato para declarar se optam ou não peloacordo.

    Lembramos que são convocados peloSINPEEM somente aqueles que já pos-suem precatórios expedidos pela Justiçae cuja procuração está em nosso poder.Ou seja, nem todos que tiveram sentençafavorável e tiveram os padrões de venci-mentos alterados já possuem precatóriosdeclarados pela Justiça.

    A DIRETORIA

    CLAUDIO FONSECA

    Presidente

  • JORNAL DO SINPEEM junho de 2016 3

    Crise política e econômica foi debatida nas reuniõesde representantes sindicais e conselheiros do SINPEEM

    Durante as reuniões com os re-presentantes sindicais do SINPEEMeleitos nas unidades e do ConselhoGeral do sindicato foram realizadosdebates sobre a conjuntura atual,abordando a crise política e econô-mica pela qual passa o país.

    Debates que fundamentaramdecisões, sempre considerando aspolíticas permanentes aprovadasem instâncias deliberativas do sin-dicato, sua autonomia, indepen-dência e defesa da democracia.

    Foram consideradas como ele-mentos de análise as diferentes in-terpretações da atual crise políticae econômica, seus efeitos e saídas.

    Crise política que, do ponto devista interno, já levou à forte que-da da atividade econômica, inten-sificando o desemprego e a alta dainflação.

    Independentemente do diag-nóstico de quais os fatores que le-varam o Brasil a esta crise em quese encontra, há consenso de queserá muito difícil reverter a situa-ção econômica, caso o quadro polí-tico não apresente melhoras. E aíreside o maior problema.

    As alianças realizadas desde oprimeiro governo Lula (PT), emnome da necessidade de governa-bilidade, foram apontadas comouma das responsáveis pela crisepolítica atual.

    A maioria dos deputados quevotou na admissibilidade do impe-achment da presidente Dilma inte-grava a coalisão governamental,evidenciando que o governo Dilma(PT) perdeu o controle da sua basealiada.

    Base composta por reais inimi-gos dos direitos dos trabalhadores,privatistas convictos, defensores daditadura militar que vigiu no país;latifundiários, representantes dosbancos, do agronegócio, das em-preiteiras e construtoras e presta-doras de serviços para o poder pú-blico. Em sua maioria, foram osdeputados da base de apoio, por-tanto, aliados de Dilma, que quise-ram e lhe impuseram a derrota naCâmara.

    Desmoronou, portanto, o pro-jeto de poder que, em boa parte,deveu a sua existência ao manuseiodo varejo de cargos e outras ações,com inimigos históricos dos traba-lhadores, dos seus direitos e da pró-pria democracia.

    Vale destacar que, entre os quecravaram "SIM" ao pedido de im-peachment, aprovado na Câmarados Deputados, esteve Maluf.

    O mesmo que negociou, em2004, durante o primeiro governoLula, nada mais nada menos que oMinistério das Cidades; e, em 2012,recebeu Lula e Haddad nos jardins

    de sua mansão para declarar apoioao então candidato e atual prefei-to da cidade de São Paulo. Na vo-tação da admissibilidade da insta-lação do processo de impeachmentque resultou no afastamento ocor-rido no Senado, também votaramsenadores com os quais os gover-nos Lula e Dilma estabeleceramalianças. Collor é um e não o únicoentre eles.

    Ou seja, Lula, Dilma e Haddadnão viram riscos em fazer aliançascom Maluf, Sarney, Renan, Jucá,Picciani, Cunha, Collor.... Com elesaprovaram, inclusive, mudanças naConstituição Federal contrárias aosdireitos dos trabalhadores públicose privados, como aconteceu com areforma da Previdência, que insti-tuiu maior tempo e idade para aaposentadoria, fixação obrigatóriapara os Estados e Municípios de, nomínimo, 11% como contribuiçãoprevidenciária e fim da paridadeentre ativos e aposentados.

    Se viram, negligenciaram o fatode, na verdade, serem representan-tes de interesses das elites políticae econômica que, na primeira difi-culdade ou risco aos seus interes-ses, se colocariam no outro extre-mo. E é o que acontece agora.

    A presidente Dilma, de erroem erro, chegou ao ponto em queestá: afastada por até 180 dias. Po-

    dendo este afastamento ser defi-nitivo.

    Agora, busca apoio nos movi-mentos sociais, mas suas ações eanúncios não inspiram segurançae confiança de que, derrotando oque denominou "golpe das elites"contra o seu governo e a democra-cia, não se juntaria a elas para im-plementar as medidas fiscais queanunciou como urgentes e neces-sárias. Entre elas a volta da CPMF,a reforma da Previdência e a apro-vação do Projeto de Lei nº 257/2016, de autoria do Executivo fe-deral, enviado à Câmara dos De-putados no dia 22 de março. Me-didas agora anunciadas pela mes-ma coalisão conservadora quecompõe o governo Temer.

    Incrível, porque ao mesmotempo em que pedia apoio e de-nunciava os atos de seu vice-presi-dente – que divulgou o programado PMDB, denominado “Uma pon-te para o futuro", de caráter neoli-beral, portanto, de ataque e retira-da de direitos sociais e dos traba-lhadores públicos e privados –,agia na mesma direção, logica-mente querendo manter seus alia-dos, representantes do mercado.Gente que não admite ceder partedo que ganharam nem perdernada para superar a crise econô-mica em que colocaram o país.

    As reuniões de representantes e de conselheiros, realizadas no final de abril e início de maio, foram palco de debates em torno desta crise, sem precedentes

    Fer

    nand

    o C

    ardo

    zo

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 20164

    O Projeto de Lei nº 257/2016, denominado de "Estímulo ao reequilí-brio fiscal", encaminhado pela presidente Dilma para ser debatido e vo-tado em caráter de urgência pelo Congresso Nacional, contém uma sériede medidas vinculantes, com relação aos ajustes nas administrações pú-blicas dos Estados e do Distrito Federal, com incidência também para osMunicípios, exigidos na assinatura do contrato de renegociação de suasdívidas. Entre elas, a exigência que, num prazo de 180 dias, a contar daassinatura dos termos aditivos, os Estados e o Distrito Federal sancio-nem e publiquem leis determinando a adoção, durante os 24 meses sub-sequentes, de medidas para reduzir despesas como:

    - instituir o Regime de Previdência Complementar, caso não tenhamainda publicado outra lei com o mesmo efeito.

    - elevar as contribuições previdenciárias dos servidores ao regimepróprio de 11% para, no mínimo, 14%;

    - reformar o regime jurídico dos servidores ativos e inativos paralimitar os benefícios, progressões e vantagens ao que é concedidopara os servidores da União (remuneração na forma de subsídio,que retirou direitos aos quinquênios, sexta parte e enquadramentospor evolução e promoção);

    - suspender a contratação de pessoal, salvo em casos específicos;

    - computar, sem incidência no limite de gasto coma folha depessoal, os valores de contratos de terceirização de mão de obraou qualquer espécie de contratação de forma direta ou indireta,inclusive para substituir postos de trabalho de servidores públicos;

    Então, temos o presidente em exercício, Michel Temer, igualmenteacusado de praticar os mesmos crimes que afastaram a presidente Dilmado cargo por até 180 dias, no comando do país, podendo aplicar medidasamargas aos trabalhadores.

    Ao mesmo tempo, a presidente Dilma, que apontava o caráter gol-pista do programa de Temer contra os direitos sociais e dos trabalhado-res, não deixou por menos, com o agravante de querer o apoio dos traba-lhadores ao mesmo tempo que enviou e manteve em pauta este projetoque, a despeito de estabelecer equilíbrio nas contas públicas, não garantemelhores serviços públicos à população e mais investimentos do Estadono processo de desenvolvimento, com inclusão social.

    O PL nº 257/2016, da presidente Dilma, bem como as medidas deTemer, contidas em seu projeto denominado “Uma ponte para o futuro",dão supremacia ao componente fiscal, pura e simplesmente, repetindo

    SINPEEM na luta contra osProjetos de Lei nº 257/16 e nº 558/15

    tentativas de ajustes inoperantes e recessivos realizados décadas atrásna economia brasileira e, pior, mantêm uma estrutura de Estado injusta.

    Neste difícil e polarizado cenário político, em que a disputa pelo podersugere credenciamento de quem, confiável ao capital, se acha mais qua-lificado para levar adiante e impor a política neoliberal, com retirada dedireitos dos trabalhadores, resta ao SINPEEM, como saída para a criseexercer, como sempre, autonomia, independência e manutenção da lutapor direitos e pela democracia, independentemente do governo.

    Representantes econselheirosaprovaram

    encaminhamentospara defender os

    direitos dosprofissionais deeducação e lutar

    contra o PL nº 257/2016, do governo

    federal, e oPL nº 558/2015, doprefeito Haddad,

    que cria o Sampaprev

    Encaminhamentos aprovados pelosrepresentantes e conselheiros do SINPEEM

    • lutar contra a aprovação do PL nº 257/2016;

    • propor à CNTE a realização de ato, com paralisaçãonacional, contra este PL;

    • organizar e realizar manifestações no dia da votação doPL 257/2016;

    • cobrar do governo Haddad o cumprimento do acordo elutar contra qualquer tentativa de aprovar o PL nº 558/2015,de sua autoria, que cria o Regime de PrevidênciaComplementar;

    • lutar contra as desvinculações de receitas orçamentárias paraa educação e saúde, conforme pretendida por Temer eseus aliados;

    • convocar a categoria para manifestação, caso sejaconvocada a realização de audiência pública pela CâmaraMunicipal sobre o PL que institui o Regime Complementarde Previdência (Sampaprev);

    • convocar a categoria para a realização de greve a partir dodia que a Câmara incluir na pauta da sessão para votaçãoo PL nº 558/2015 (Sampaprev), conforme decisão dacategoria em assembleia geral realizada durante asmanifestações da campanha salarial na data-base de 2016.

    Fer

    nand

    o C

    ardo

    zo

  • JORNAL DO SINPEEM junho de 2016 5

    Padrões e pisos do QPEtêm novos valores

    Com a aprovação da Lei nº 16.416/2016, conquistada na campanha salarialdeste ano, os professores de Centros deEducação Infantil (CEIs) passaram a terdireito de exercer duas horas/atividadeem local de livre escolha, a partir do dia02 de abril.

    Direito que demorou a ser alcançadoe que, mesmo depois de aprovado, aindacontou com resistência em sua aplicação.A justificativa, contrariando o que estavaclaro na lei, é de que o direito só poderiaser exercido após a sua regulamentação. In-terpretação, felizmente, de poucas Direto-rias Regionais de Educação (DREs). Mas,que exigiram do SINPEEM que orientassea todos a resistirem e não permitirem odescumprimento da lei.

    Não necessário, mas, finalmente, parauniformizar procedimentos, a SecretariaMunicipal de Educação (SME) publicouportaria dispondo sobre o cumprimentodas horas/atividade dos professores deeducação infantil em exercício nos CEIs.

    Portanto, as cinco horas/atividadeque compõem a Jornada Básica de 30 ho-ras semanais do professor de CEI da rededireta, inclusive dos portadores de laudomédico de readaptação funcional, devemser cumpridas na seguinte conformidade:

    a) três horas de trabalho coletivo,desenvolvido na unidadeeducacional;

    b) duas horas de trabalho individual,realizado em local de livre escolha.

    Importante:

    a) a hora/atividade tem a mesmaduração da hora da JornadaBásica de 30 horas de trabalhosemanais do professor deeducação infantil (CEI);

    b) as horas/atividade destinadasao trabalho coletivo deverão serdistribuídas em três dias dasemana, sendo uma hora por dia;

    c) quanto aos PEAs já homologados,se houver necessidade de alteração,deverão ser aprovados peloConselho e submetidos à novahomologação da DRE;

    d) para as horas/atividade em localde livre escolha não é necessárioque o professor declare quando eonde as cumprirá.

    Horas/atividade livres:conquista está vinculadaà melhoria das condições

    de trabalho nos CEIsMaio é o mês da data-

    base dos profissionais deeducação, a partir do qual seaplicam os índices conquis-tados com as negociações eluta da categoria. Neste mêstivemos 3,74% sobre os pa-drões de todas as tabelas devencimentos dos docentes,gestores e Quadro de Apoio,ativos e aposentados comparidade.

    Este índice correspon-dente à segunda parcela dototal de 15,38%, conquista-dos em 2014. Em novembroserá aplicada a terceira e úl-tima parcela, com o percen-tual de 5,39%.

    Também em maio osvalores dos pisos foram al-terados, conforme o que foiestabelecido de aumentoneste ano, em 3,7160%. Emagosto, será aplicada a se-gunda parcela, de igual per-centual, fixando seus valo-res para 2016, totalizandoreajuste de 7,57% sobre ospisos.

    Os índices conquistadosaté o momento serão aplica-dos sobre os padrões devencimentos de ativos eaposentados com paridadeaté novembro de 2018,quando se encerrará o ciclode incorporações dos per-centuais conquistados coma nossa luta por valorizaçãodos pisos.

    No próximo ano, nova-mente estarão presentes emnossa pauta e luta a valori-zação da remuneração e ou-tras reivindicações.

    Neste ano, por imposi-ção da lei eleitoral, nada seráaplicado além do que con-quistamos e já consta emleis. No entanto, a nossa lutacontinua por melhores con-dições de trabalho, saúde esegurança.

    PROJEÇÃO - TABELAS DE MAIO DE 2016COM REAJUSTE DE 3,74%

    AGENTE ESCOLAR - PISO = R$ 1.273,34

    AUXILIAR TÉCNICO DE EDUCAÇÃO - PISO = R$ 1.444,17

    JORNADA BÁSICA DO DOCENTE (JBD) - PISO = R$ 2.566,97

    JEIF, JORNADA ESPECIAL INTEGRAL E J-30 - PISO = R$ 3.422,63

    COORDENADOR PEDAGÓGICO - PISO = R$ 4.860,86

    DIRETOR DE ESCOLA - PISO = R$ 5.513,12

    SUPERVISOR ESCOLAR - PISO = R$ 5.871,41Observa

    ção:

    os valores em n

    egrito

    correspondem ao

    s que

    têm direito ao ab

    ono

    complementar de

    piso.

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 20166

    De acordo com a Portaria nº 901, de 24 de janeiro de 2014, os ProjetosEspeciais de Ação (PEAs) são instrumentos de trabalho elaborados pelasunidades educacionais.

    Os profissionais de educação participarão dos Projetos Especiais deAção (PEAs) na seguinte conformidade:

    I - coordenador pedagógico, diretor de escola e assistente de diretorde escola: no horário de trabalho, assumindo a coordenação na ordemespecificada e, na impossibilidade destes, delegando a responsabilidadeaos outros participantes do projeto.

    II - professores:

    a) sujeitos à Jornada Especial Integral de Formação (Jeif):nas horas adicionais, nos termos do inciso I do artigo 17 daLei nº 14.660/2007;

    b) sujeitos à Jornada Básica do Docente (JBD): com jornadacompleta, nas horas/atividade e/ou horas de trabalhoexcedente (TEX);

    c) sujeitos à Jornada Básica de 30 horas de trabalho semanaisem regência de agrupamento ou ocupante de vaga no módulosem regência: nas horas/atividade.

    Participação nos PEAs évedada nas seguintes situações:

    a) aos auxiliares de desenvolvimento infantil (ADIs);

    b) aos professores portadores de laudo médico dereadaptação/restrição/alteração de função;

    c) aos professores que optaram em permanecer na Jornada Básicado Professor (JB), instituída pela Lei nº 11.434/1993.

    PEA e certificação paraevolução funcional

    Para fins de evolução funcional, após avaliação final dos PEAs, odiretor da unidade educacional e o coordenador pedagógico expedirãoatestados, inclusive com a assinatura do supervisor escolar, desde quecumpridas as seguintes exigências estabelecidas:

    I - o projeto deve conter a carga horária mínima de:

    a) nos CEIs: 108 horas relógio anuais e que tenha sido coordenadoou executado no período mínimo de oito meses completos;

    b) no Cemei, excepcionalmente para o ano de 2014:

    - para o professor de educação infantil (PEI): 108 horas relógioanuais e que tenha sido coordenado ou executado no períodomínimo de oito meses completos;

    - para o professor de educação infantil e ensino fundamental I:144 horas/aula anuais e que tenha sido coordenado ouexecutado no período mínimo de oito meses completos;

    c) nas Emeis, Emefs, Emefms, Emebss e Ciejas: 144 horas/aulaanuais e que tenha sido coordenado ou executado no períodomínimo de oito meses completos;

    II - o profissional de educação deve ter frequência individual de par-ticipação igual ou superior a 85% da carga horária total do projeto;

    III - as horas destinadas à reflexão, discussão e elaboração do PEApoderão ser computadas em até 10% da carga horária total do projeto;

    IV - será considerada como frequência individual presencial no PEA,quando o educador for convocado para formação oferecida pela SME e/ou Diretoria Regional de Educação em local diverso do de sua unidadeeducacional;

    V - os PEIs que atuarem nos polos de atendimento nos CEIs noperíodo das férias de janeiro terão as horas/atividade cumpridas no mêsutilizadas para compensação de suas ausências por ocasião do seu pe-ríodo de férias usufruído no decorrer do ano letivo.

    Tire dúvidas sobre readaptação

    Projetos Especiais de Ação eenquadramento por evolução

    A readaptação dos profissionais de educação será verifica-da quando ocorrer modificação do estado físico ou psíquico, com-provada por meio de inspeção médica, que resulte em contrain-dicação para algumas tarefas inerentes ao seu cargo ou com re-lação a certas condições ambientais de trabalho.

    A readaptação pode ser motivada:

    I - pelo chefe imediato, justificada a proposta;

    II - pelo Departamento Médico quando, por meio de inspe-ção médica, constatar a ocorrência de modificação do estado fí-sico ou psíquico do servidor;

    III - a pedido.

    DESS cessa readaptações temporárias

    As condições de trabalho, ameaças, assaltos, roubos e seques-tros relâmpagos têm levado muitos profissionais de educação ase afastarem do trabalho por doenças.

    Os laudos expedidos pelo DESS, tanto para concessão de li-cenças como para readaptação temporária, são por problemaspsiquiátricos.

    Recentemente, os profissionais de educação readaptadostemporariamente, com laudo de doença psiquiátrica, estão sen-do convocados para novos exames e suas readaptações estãosendo cessadas. Muitas vezes, contrariando o laudo do médicoque indicou a doença e necessidade de tratamento.

    Quando isto ocorrer, o profissional de educação pode ingres-sar com pedido de reconsideração e, posteriormente, com recur-so junto ao DESS. Se estes pedidos forem indeferidos, a perma-nência em readaptação dependerá de laudo que comprove a in-capacidade laborativa por junta médica constituída por decisãoda Justiça. Para isso, é necessário ingressar com ação judicial.

    Informações sobre atualização cadastral,

    filiação, desfiliação, cursos, certificados,

    declarações, convênios e outros.

    [email protected]

  • JORNAL DO SINPEEM junho de 2016 7

    SINPEEM cobra atitude da SecretariaMunicipal de Educação contra ação do Cref

    Professor de Educação Física luta contra a exigênciade registro e pagamento de anuidade para o Cref

    O Conselho Regional de Edu-cação Física (Cref), utilizando a LeiFederal nº 9.698/1998, ingressoucom ação civil pública, visando àobrigatoriedade do registro paratodos os professores de EducaçãoFísica da rede municipal de ensinono Sistema Conselho Federal deEducação Física - Confef/Crefs,exigindo como um dos pré-requi-sitos para nomeação/admissão eexercício da profissão.

    Ainda na mesma ação, reque-reu decisão da Justiça para impe-

    dir qualquer conduta pelo Muni-cípio que possa embaraçar a fisca-lização do Cref/SP nas dependên-cias das escolas da rede.

    Em sua defesa o Cref susten-tou que o direito à saúde e à edu-cação é assegurado constitucional-mente e que a exigência de registrono referido Conselho aos professo-res de Educação Física é meio idô-neo para tutelar a saúde dos alu-nos, a qualidade da educação e oefetivo cumprimento da legislaçãofederal. Em resposta à contestação

    da Secretaria Municipal de Educa-ção e mesmo do SINPEEM, que ar-gumentaram que, para o exercícioda docência, inclusive para os pro-fessores de Educação Física, é exi-gida somente formação em licenci-atura, o Cref sustentou não haverconflito entre as Leis Federais nº9.394/1996 (LDB) e nº 9.698/1998,uma vez que o legislador entendeuque as atividades desenvolvidasnão são somente de magistério esim de exercício profissional deEducação Física, exigindo sim a

    obrigatoriedade do registro.Apesar de todas os recursos

    apresentados, tanto por adminis-trações públicas como por sindica-tos de profissionais de educação, aJustiça tem concedido sentençasfavoráveis ao Cref.

    Determina a obrigatoriedadedo registro e qualquer impedimen-to à administração pública que di-ficulte ou proíba a fiscalização doCref/SP nas dependências das es-colas da rede pública de ensinomunicipal.

    Apoiado na decisão judicial,o Cref mais parece um órgão po-licial do que fiscalizador do exer-cício profissional.

    Não fiscalizam as condiçõesde trabalho, falta de equipamen-tos e local adequado para o pro-fessor de Educação Física desem-penhar suas atribuições e os alu-nos praticarem atividades físicas.

    Longe disso, reduzem a fis-calização à verificação do regis-tro do Cref pelo professor e con-tribuição anual atualizada.

    Para tal, pressionam a gestãoescolar a apresentar relação dosprofessores da unidade e seus do-cumentos comprobatórios de tere estar em dia com o Cref.

    Quando há recusa, posto queo diretor não pode entregar pron-

    Fiscais agem para intimidar e coagirtuário de qualquer profissional deeducação da unidade, começamas pressões. Intimidam a gestãocom o anúncio de que solicitarãoà policia que conduza o diretorcoercitivamente ao distrito poli-cial. Ameaçam também o profes-sor que se recusa a entregar oudeclara não ter registro no Cref eestar no exercício legal do cargoprovido por meio de concursopúblico, tendo atendido todas asexigências legais contidas na lei eno edital do concurso.

    Para estes, os fiscais amea-çam com polícia e autuam porexercício ilegal da profissão. Au-tuação que implica, posterior-mente, em convocação pelo dis-trito policial para depoimento doprofessor.

    SINPEEM tem acompanhado professoresde Educação Física convocados para

    comparecer aos distritos policiaisJá é desagradável rotina a au-

    tuação de professores de Educa-ção Física por exercício ilegal daprofissão e a abertura de inquéri-to policial pelo Cref contra os pro-fessores.

    Convocados a comparecer aoDP, o SINPEEM, por meio de seupresidente e/ou advogados dosindicato, tem acompanhado osdepoimentos.

    Muitas vezes, temos assistidoà reação contrariada dos policiais

    civis ao saberem que professoresem exercício legal são constrangi-dos a comparecer à delegacia, pres-sionado por um conselho fiscaliza-dor de exercício profissional que,depois de ouvir o denunciado en-caminha ao promotor público, quedecidirá se encaminhará para a Jus-tiça criminal a proposta de ação porexercício ilegal.

    No DP, o professor presta de-poimento e é liberado. Porém, éabsurdo o ato do Cref.

    Ainda que haja ação judicialcom sentença favorável ao Cref, aSME não pode ignorar o que vemsendo praticado pelos fiscais e poreste Conselho.

    É inadmissível que professoresque atendem totalmente às exigên-cias para o exercício do magistériosejam pressionados, intimidados,ameaçados e coagidos nas escolas,até mesmo com a presença da polí-cia, como se fossem bandidos. Mui-tas vezes, para estranhamento dosalunos e da população local, viatu-ras se postam em frente à escola,não para cuidar de sua segurança,mas requeridas por fiscais do Cref,para conduzir professores coerciti-vamente. Absurdo que não podeprosseguir.

    O SINPEEM tem exigido daSME que dê expressa ordem para

    os diretores não entregarem qual-quer documento comprobatório deexercício profissional para os fiscaise somente informarem a eles quese dirijam à SME ou à DRE.

    Quer também, conforme cons-ta no Protocolo de Negociação fir-mado entre o governo e SINPEEMdurante a campanha salarial desteano, que solicite reunião com a de-legacia do MEC, em São Paulo, ecom o próprio Ministro da Educa-ção, para tratar desta grave situa-ção que afeta professores de Edu-cação Física da Prefeitura e de tan-tas outras redes públicas.

    Defendemos e queremos ur-gência no encaminhamento de leipelo governo federal que revogueou altere a Lei nº 9.698/1998, deso-brigando o professor de EducaçãoFísica a ter registro no Cref.

    Comissão de professores de EducaçãoFísica se reúne regularmente no sindicato

    Entre as iniciativas adotadaspelo SINPEEM na organização dosprofessores de Educação Físicapara lutar contra o Cref, está tam-bém a formação da comissão deprofessores, que discute e propõeàs instâncias de deliberação do sin-dicato algumas atividades.

    Em 2015, esta comissão indicoua necessidade de realização de umseminário em que se discutiu a con-cepção e prática da Educação Físi-ca, a exigência do Cref e a resistên-

    cia necessária.Durante a campanha salarial

    deste ano, por indicação do presi-dente do SINPEEM, Claudio Fon-seca, aprovado pela comissão e,posteriormente, em assembleia ge-ral, foi aprovada a exigência paraque a SME solicite reunião com oMEC para tratar do tema. Reuniãoque deve ser acompanhada pela Di-retoria do SINPEEM e por integran-tes da comissão de professores deEducação Física.

    Conselho Geral do sindicato aprova proposta de realização de ato contraa exigência de registro no Cref para o professor de Educação Física

    Proposta em reunião da comissão de professores de Educação Físi-ca, foi apresentada e aprovada pelos conselheiros a indicação de realiza-ção de ato em frente à SME, para exigir do governo municipal atitudescontra as ações exercidas pelos fiscais do Cref nas unidades escolares,bem como contra a exigência de registro no Cref aos professores.

    A data será definida na próxima reunião e divulgada para os profes-sores de Educação Física e a todos os demais professores de outras disci-plinas e etapas da educação básica. Afinal, temos de evitar que outras ini-ciativas sejam implementadas por grupos interessados em também for-mar conselhos fiscalizadores de exercício profissional. A luta é de todos!

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 20168

    Sindicato ressalta a necessidade de condiçõesde trabalho e de valorização profissional

    Em maio, além de debaterquestões funcionais, a reunião men-sal do Núcleo dos Aposentadoscom a participação do cantor Rodri-go Viana (foto), que fez um showespecial no teatro do SINPEEMCultural, com clássicos da MPB.

    Próxima viagem

    FOZ DO IGUAÇU(PR)

    Dia: 07/07/2016 - saída às 20h - Retorno: 13/07/2016

    Valor: R$ 1.890,00 à vista ou R$ 1.950,00 (2 x R$ 975,00)ou R$ 2.050,00 (5 x R$ 410,00)

    Inclusos: transporte e meia pensão

    Com guia local, city tour, jantar, compras no Paraguai.Visitas: Itaipu, cataratas, Parque das Aves, templo budista,mesquita árabe e Argentina.

    Mais informações com Vera Lúcia Reys, telefones: 2201-2417 e 2949-6819, celulares: 9 7556-8898 (Vivo) e 95999-2937(Tim) – e-mail: [email protected]

    ■ ESPAÇO DOS APOSENTADOS

    Base Nacional Comum Curricular:SINPEEM defende o debate nas escolas

    No início do mês de maio oMinistério da Educação apresentoua segunda versão da Base NacionalComum Curricular (BNCC), pre-vista na Meta 7 do Plano Nacionalde Educação (Lei nº 13.005, de 25de junho de 2014), na Constituição,nos Parâmetros Curriculares Naci-onais e na Lei de Diretrizes e Bases(LDB). A BNCC tem como finali-dade determinar conteúdos míni-mos para a elaboração do projetopedagógico da escola e o currículodas aulas de educação infantil, en-sino fundamental e ensino médio.

    Segundo o MEC, com a BNCCas escolas e os professores terão umimportante instrumento de gestãopedagógica e as famílias poderãoparticipar e acompanhar mais deperto a vida escolar de seus filhos.

    A proposta preliminar daBNCC, apresentada em setembrode 2015, foi elaborada por uma co-missão de 116 especialistas de 37universidades de todas as partes doBrasil. Não houve discussão com osprofissionais de educação dos di-ferentes entes federados, apesar deo governo falar da legitimidade dasdiscussões e das propostas recebi-das por meio de consulta pública.

    O texto preliminar gerou po-lêmica, com problemas de conteú-

    do nas áreas de História e Literatu-ra, por exemplo. Não foram poucosos professores e especialistas emeducação que consideraram um erroque as Revoluções Industrial e Fran-cesa e a história das civilizações gre-ga e egípcia não constassem no con-teúdo programático, bem como aliteratura portuguesa. Na segundaversão, agora divulgada pelo MEC,as falhas foram corrigidas.

    A segunda versão ainda está

    Para a Confederação Nacionaldos Trabalhadores em Educação(CNTE), nenhuma teoria educacio-nal, por mais inovadora, democráti-ca e engajada no processo de cons-trução social do conhecimento con-seguirá ser processada nas atuais es-truturas escolares sem a garantia deinsumos indispensáveis à qualidadeda educação, que vão da infraestru-tura e dos suportes pedagógicos àvalorização dos profissionais que,por sua vez, necessitam de formaçãoe condições de trabalho adequadas

    em discussão e o documento finaldeve ficar pronto, ser votado eaprovado pelo Conselho Nacionalde Educação até o final do mês dejunho. Para a sua elaboração final,antes da votação a BNCC deve sersubmetida à discussão em seminá-rios em todo o país.

    Conforme deliberado em todasas instâncias do SINPEEM, ratifi-cado nas resoluções congressuais,o sindicato defende que a inter-re-

    lação entre organização do currícu-lo, do trabalho pedagógico e da jor-nada de trabalho do professor te-nha como objetivo a aprendizagemdo estudante.

    Nesse sentido, é necessário quehaja amplo debate nas unidadesescolares e com a comunidade es-colar, para discutir a proposta deforma detalhada, respeitando asespecificidades de cada modalida-de de ensino.

    Aposentados associados

    ao SINPEEM assistiram

    ao show do cantor

    Rodrigo Viana

    no teatro do

    SINPEEM Cultural

    para implementar a proposta curri-cular. Este também é o entendimen-to do SINPEEM.

    O sindicato – assim como ou-tras entidades – defende a necessi-dade de implementação de políti-cas articuladas em torno de todasessas questões, para que a BNCCnão corra o risco de se transformarem mero currículo mínimo, fazen-do com que esse mínimo se torne omáximo de conteúdo que será ofe-recido para a maioria dos estudan-tes em todo o país, tirando da esco-

    la a sua verdadeira função social,prevista no artigo 205 da Constitui-ção Federal.

    O SINPEEM realizará em suasinstâncias debate sobre este impor-tante tema e exigirá que o gover-no não ignore que não existe cur-rículo que possa ser implantadosem a construção coletiva e a par-ticipação de todos que estão envol-vidos no processo de ensino/aprendizagem, de docentes, gesto-res e Quadro de Apoio.

    Educação sempre!

  • JORNAL DO SINPEEM junho de 2016 9

    Continuam as convocações paraescolha de vagas de ATEs

    As convocações para escolha de vagas continuam ocorrendo.Para a última escolha, realizada no dia 18 de maio, foram convoca-dos os classificados entre 3.177 e 3.245.

    Como sempre, o SINPEEM cobra a SME para que todas as va-gas sejam oferecidas aos aprovados.

    Concurso de professor deeducação infantil e fundamental I

    A última escolha ocorreu em 18 de maio e foram convocadosos aprovados classificados entre 6.769 e 6.953. Homologado em 25de novembro de 2014, este concurso tem validade de dois anos,podendo ser prorrogado por igual período, por meio de ato daadministração.

    Como sempre, o SINPEEM, defende que seja prorrogado e queos aprovados sejam convocados para proverem os cargos vagos.

    As informações sobre convocações são divulgadas pelo SINPE-EM, que também acompanha os aprovados no dia da escolha.

    Investidura em cargo do QPEobedece às etapas legais

    Convocado e realizado concurso de ingresso ou acesso para oscargos que compõem as carreiras do Quadro dos Profissionais deEducação da Prefeitura de São Paulo – APOIO E MAGISTÉRIO – ainvestidura nos cargos obedece às seguintes etapas:

    ✓ convocação dos aprovados para escolha da vagas;

    ✓ escolha da vagas;

    ✓ nomeação dos aprovados;

    ✓ exames médicos admissionais;

    ✓ posse;

    ✓ início do exercício.

    Para a posse por acesso, pode haver a dispensa dos examesmédicos admissionais, desde que não tenha licença médica nosúltimos seis meses.

    Para os ingressantes, entre a escolha e a posse há um prazolimite de 15 dias, prorrogável por igual período, por decisão doprefeito. Com a posse, também há um prazo limite de 15 dias parainício de exercício, também prorrogável por igual período.

    Já para o acesso, posse e exercício, respectivamente, são ime-diatos após a escolha de vagas.

    Com as publicações das clas-sificações finais e homologaçõesno Diário Oficial dos concursospara professores de educação in-fantil, diretor e supervisor escolar,está mais do que na hora da auto-rização do prefeito para a nomea-ção dos aprovados.

    Nomeação que é precedidapela convocação de aprovadospara a escolha de vagas, conside-rando a ordem cronológica daSME pode realizar as convocaçõesdos aprovados para a escolha devagas.

    Afinal, tendo a administraçãoobedecido ao limite de data nesteano de eleição, estabelecido pelalei eleitoral, para fins de homolo-gações, designações, entre outrosatos administrativos, a gestão mu-nicipal pode efetivar as convoca-

    Concursos homologados: convocação dosaprovados para escolha de vaga é urgente

    ções para a escolha sem qualquerimpedimento.

    O SINPEEM, conforme o pre-sidente Claudio Fonseca informouaos presentes na reunião realiza-da com as comissões de aprovadosnos concursos para professor deeducação infantil e também paradiretor e supervisor, tem reivindi-cado urgência nas convocações declassificados e oferecimento de to-dos os cargos vagos já para a pri-meira escolha.

    Informou também que a SME,em reunião realizada com o SINPE-EM, afirmou que as convocações deaprovados para os cargos de pro-fessor de educação infantil podeocorrer até agosto e, para os cagosde gestores, até setembro.

    Para evitar que não aconteça,cabe continuarmos pressionando.

    MANDE E-MAIL E TIRE SUAS DÚVIDAS

    Legislação, informações sobre a vida funcional dos profissionais de educação e aposentadoria.

    [email protected]

    Arq

    uivo

    Acesse o site

    www.sinpeem.com.brcadastre seu e-mail e receba nossas correspondências

    SINPEEM reivindica a convocação de todosos aprovados e realização de concursos para

    docentes, gestores e Quadro de Apoio

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 201610 FIQUE POR DENTRO

    De acordo com a Lei nº 14.660/2007, o Qua-dro de Apoio à Educação é composto pelos se-guintes cargos:

    1 - auxiliar técnico de educação;

    2 - agente escolar.

    A investidura nestes cargos se dá dentre osaprovados em concurso público de provas e tí-tulos, convocados para escolha de vagas, reali-zação de exames médicos admissionais, possee início de exercício.

    AUXILIAR TÉCNICODE EDUCAÇÃO (ATE)

    Atuação

    O auxiliar técnico de educação atua nasunidades escolares da rede municipal de ensino(CEIs, Emeis, Emefs, Emefms, Emebss e Ciejas),nas áreas de inspeção escolar e serviços de secre-taria. Atua também em órgãos da Secretaria Mu-nicipal de Educação, Diretorias Regionais deEducação (DREs), Divisão de Recursos Huma-nos (Conae 2), Diretoria de Orientação Técnica(DOT) e no gabinete da SME.

    Atribuições básicas(Decreto nº 54.453/2013)

    O auxiliar técnico de educação atua nas áre-as de inspeção escolar e serviços de secretaria,conforme decisão da chefia imediata (direçãoescolar).

    a) Quando na inspeção, cabe ao ATE asseguintes atribuições:

    I - dar atendimento e acompanha-mento aos alunos nos horários de en-trada, saída, recreio e em outros perío-dos em que não houver a assistência doprofessor;

    II - comunicar à direção da escola eventu-ais enfermidades ou acidentes ocorridos com osalunos, bem como outras ocorrências gravases;

    III - participar de programas e projetos de-finidos no projeto político-pedagógico da uni-dade educacional que visem à prevenção de aci-dentes e de uso indevido de substâncias noci-vas à saúde dos alunos;

    IV - auxiliar os professores quanto às pro-vidências de assistência diária aos alunos;

    V - colaborar no controle dos alunos quan-do da participação em atividades extra ou in-traescolar de qualquer natureza;

    VI - colaborar nos programas de recensea-mento e controle de frequência diária dos alu-nos, inclusive para fins de fornecimento de ali-mentação escolar;

    VII - acompanhar os alunos à sua residên-cia, quando necessário;

    VIII - prestar atendimento ao público in-terno e externo, com habilidade no relaciona-mento pessoal e transmissão de informações;

    IX - executar atividades correlatas atribuí-das pela direção da unidade educacional;

    X - auxiliar no atendimento aos alunos comdeficiências, transtornos globais do desenvol-vimento e altas habilidades/superdotação;

    XI - colaborar para a manutenção da disci-plina e participar, em conjunto com a equipeescolar, da implementação das normas de con-vívio.

    b) Quando em serviços de secretaria, temas seguintes atribuições:

    I - executar atividades de natureza técnico-administrativa da secretaria da escola, com usodas tecnologias de comunicação e informação(TICs) e apoio de softwares da Prefeitura, emespecial:

    a) receber, classificar, arquivar, instruir eencaminhar documentos ou expedientesde funcionários e de alunos da escola,garantindo sua atualização;

    b) controlar e registrar dados relativos àvida funcional dos servidores da escolae à vida escolar dos alunos;

    c) digitar documentos, expedientes eprocessos, inclusive os de naturezadidático-pedagógica;

    II - executar atividades auxiliares de admi-nistração relativas ao recenseamento e da fre-quência dos alunos;

    III - fornecer dados e informações da orga-nização escolar de acordo com cronograma es-tabelecido no projeto político-pedagógico daescola ou determinado pelos órgãos superiores;

    IV - responsabilizar-se pelas tarefas que lheforem atribuídas pela direção da escola ou se-cretário de escola, respeitada a legislação;

    V - atender ao público em geral, prestandoinformações e transmitindo avisos e recados;

    VI - prestar atendimento ao público inter-no e externo, com habilidade no relacionamen-to pessoal e transmissão de informações;

    VII - executar atividades correlatas atribuí-das pela direção da unidade educacional;

    VIII - realizar a alimentação, atualização ecorreção dos dados registrados e incluídos nossistemas gerenciais informatizados da Prefeitu-ra, observados os prazos estabelecidos;

    IX - colaborar para a manutenção da discipli-na e participar, em conjunto com a equipe escolar,da implementação das normas de convívio.

    Jornada de trabalho

    Os integrantes das carreiras de apoio à edu-cação estão sujeitos à Jornada Básica de 40 ho-ras de trabalho semanais (J-40).

    Padrão de vencimento inicial do cargo

    O ATE em início de carreira tem como ven-cimento padrão o valor correspondente à refe-rência QPE-3A da tabela do Quadro de Apoio àEducação.

    A sua remuneração inicial é composta devalor padrão e abono complementar de piso.

    Todos os cargos começam no grau A. Osauxiliares técnicos poderão, por meio de pro-moções por merecimento e por antiguidade, noreferido cargo, atingir o grau E. Podem também,por evolução funcional, partindo do QPE-3A,chegar até a referência QPE-14E.

    Para cada mudança de número ou letra dareferência o ATE tem acréscimo de 6,5% em seuvencimento padrão, sobre o qual incide vanta-gens como quinquênios e sexta parte.

    AGENTE ESCOLAR

    A referência inicial do cargo é o QPE-1A databela de vencimentos do Quadro de Apoio.

    Por meio dos enquadramentos por promo-ção por merecimento e por evolução fun-cional o agente escolar poderá chegar atéo QPE-8E

    Atuação

    O agente escolar atua nas unidadesescolares da rede municipal de ensino (CEIs,Emeis, Emefs, Emefms, Emebss e Ciejas). Tam-bém atua em órgãos da Secretaria Municipal deEducação, Diretorias Regionais de Educação(DREs), Divisão de Recursos Humanos - Conae2, Diretoria de Orientação Técnica (DOT) e nogabinete desta Secretaria.

    Atribuições básicas(Decreto nº 54.453/2013)

    I - executar as atividades de limpeza, higie-ne, conservação, manutenção do prédio escolare de suas instalações, equipamentos e materiais;

    II - receber, estocar, controlar o consumo epreparar os alimentos destinados ao Programade Alimentação Escolar, observadas as diretri-zes, orientações e demais normas fixadas peloórgão responsável;

    III - executar atividades de lavanderia;

    Quadro de Apoio: saiba mais sobre ascarreiras e atribuições dos cargos

    SINPEEM exige mudançasna carreira do apoio

  • JORNAL DO SINPEEM junho de 2016 11

    EXCURSÕES

    As inscrições são feitas por ordem de chegada,

    pessoalmente, na rua Marquês de Itu, 88 - sala 03

    Metrô República - saída Caetano de Campos

    FONE/FAX: 3221-3346

    Consulte as opções completas e passeiosinclusos: www.viagenshorizontes.com.br

    FIQUE POR DENTRO

    IV - auxiliar no atendimento e organizaçãodos alunos nas áreas de circulação interna/ex-terna, nos horários de entrada, recreio e saída;

    V - prestar assistência aos alunos nas ativi-dades desenvolvidas fora da sala de aula;

    VI - auxiliar no atendimento aos alunos comdeficiência, transtornos globais de desenvolvi-mento e altas habilidades/superdotação;

    VII - desempenhar atividades de portaria;

    VIII - prestar atendimento ao público in-terno e externo, com habilidade no relaciona-mento pessoal e transmissão de informações;

    IX - colaborar na manutenção da disciplinae participar, em conjunto com a equipe escolar,da implementação das normas de convívio;

    X - executar atividades correlatas atribuí-das pela direção da unidade educacional.

    Observações:

    a) as atribuições previstas nos incisos I e IIserão exercidas pelos agentes escolaresapenas nas unidades educacionais ondenão houver prestação de serviçosterceirizados de limpeza e/oualimentação escolar, respectivamente;

    b) os profissionais que atuam na secretariada unidade educacional sãoresponsáveis pela escrituração,documentação e arquivos escolares,garantindo o fluxo de documentos einformações facilitadoras e necessáriasao processo pedagógico e administrativo.

    Jornada de trabalho

    O agente escolar está submetido à JornadaBásica de 40 horas semanais.

    Padrão de vencimento inicial do cargo

    O agente escolar em início de carreira temcomo vencimento padrão o valor corresponden-te à referência QPE-1A da tabela do Quadro deApoio à Educação. Sua remuneração inicial écomposta de valor padrão e abono complemen-tar de piso.

    Todos os cargos começam no grau A. Osagentes escolares podem, por meio de promo-ções por merecimento e por antiguidade, no re-ferido cargo, atingir o grau E. Podem também,por evolução funcional, partindo do QPE-1A,chegar até a referência QPE-8E.

    Para cada mudança de número ou letra dareferência o agente escolar tem acréscimo de 6,5%em seu vencimento padrão, sobre o qual incidevantagens como quinquênios e sexta parte.

    JUNHO

    NASCENTE DO TIETÊ (SP) – 25/06Com almoço, transporte e ingressos – partir de 04 x R$ 55,00

    _____________________________________________

    JULHO

    NACIONAIS

    CALDAS NOVAS (GO) – 09/07 A 15/07Pensão completa – a partir de 10 x R$ 236,00

    FOZ DO IGUAÇU (PR) – 10/07 A 14/07Meia pensão – a partir de 10 x R$ 266,00

    SÃO LUÍS COM LENÇÓIS MARANHENSES (MA) – 10/07 A 17/07Meia pensão – a partir de 10 x R$ 396,00

    FORTALEZA COM JERICOACOARA (CE) – 10/07 A 17/07Meia pensão – a partir de 10 x R$ 396,00

    BELÉM COM ALTER DO CHÃO (PA) – 12/07 A 19/07Pensão completa – a partir de 10 x R$ 396,00

    RECIFE E OLINDA (PE) – 12/07 A 19/07Meia pensão – a partir de 10 x R$ 396,00

    JOÃO PESSOA (PB) – 16/07 A 23/07Meia pensão – a partir de 10 x R$ 396,00

    POÇOS DE CALDAS (MG) – 18/07 A 22/07Pensão completa – a partir de R$ 10 x R$ 184,00

    CAMPOS DO JORDÃO (SP) – 30/07Com almoço, transporte e ingressos – partir de 04 x R$ 75,00

    _____________________________________________

    INTERNACIONAL

    EUROPA GERMÂNICA(ALEMANHA, ÁUSTRIA E PRAGA) – 08/07 A 24/07

    Pensão completa – a partir de 10 x US$ 588,00

    _____________________________________________

    AGOSTO

    NACIONAIS

    PEDREIRA E JAGUARIÚNA (TREM) – 25/08Com almoço, transporte e ingressos – partir de 04 x R$ 70,00

    RAÍZES SERTANEJAS – 13 E 14/08Pensão completa, transporte e ingressos – partir de 06 x R$ 112,00

    CUESTAS DE BOTUCATU – 27 E 28/08Com almoço, transporte e ingressos – partir de 06 x R$ 106,00

    Primeira parcela do PDEserá paga em junho

    Conforme acordo firmado nas negociaçõesentre o SINPEEM e o governo municipal, a pri-meira parcela do Prêmio de Desempenho Edu-cacional (PDE) será paga em junho, obedecen-do aos mesmos critérios utilizados no ano pas-sado, para fixação dos valores institucional e in-dividual.

    A primeira parcela, paga a título de anteci-pação, corresponde a 50% do valor máximo paracada Jornada de Trabalho.

    A segunda parcela, equivalente à diferençaentre o valor da primeira e o total individual doprêmio, será paga em janeiro de 2017.

    Valores da primeira parcela

    I - R$ 660,00 para os servidores submetidosà Jornada Básica do Professor (JB);

    II - R$ 990,00 para os servidores submeti-dos à Jornada Básica do Docente (JBD);

    III - R$ 1.320,00 para os submetidos à Jor-nada Especial Integral de Formação (Jeif), Jor-

    nada Básica de 30 horas de trabalho semanais(JB-30), Jornada Básica de 40 horas de trabalhosemanais (JB-40), Jornada Especial de 40 horasde trabalho semanais (JBE-40) e Jornada Básicado Gestor Educacional (JB-40).

    Importante

    Farão jus ao PDE:

    I - os servidores lotados nas unidades daSME que iniciarem exercício ou reassumiremsuas funções até 31 de maio de 2016 e que per-maneçam em exercício até o término do respec-tivo período letivo;

    II - os professores de educação infantil eauxiliares de desenvolvimento infantil em exer-cício nos Centros de Convivência Infantil (CCIs),Centros Integrados de Proteção à Criança (CIPs)e unidades equivalentes, desde que exerçam asatividades próprias do cargo que titularizam einiciem exercício ou reassumam suas funçõesaté 31 de maio de 2016.

    Eventos que implicam em descontos serãoconsiderados a partir do dia 19/05/2016

    Os critérios estabelecidos para fins do cálculo do valor institucional (unidade) e o valor indi-vidual a que cada profissional de educação tem direito passam a valer a partir da publicação dodecreto regulamentador, portanto, a partir do dia 19/05/2016.

    A íntegra do Decreto nº 56.966/2016 está disponível no site www.sinpeem.com.br

  • JORNAL DO SINPEEMjunho de 201612

    REMETENTE:

    Av. Santos Dumont, 596 - Ponte Pequena

    São Paulo - SP - Fone 3329-4500

    CEP 01101-080

    FECHAMENTO AUTORIZADO - PODE SER ABERTO PELA ECT

    DEVOLUÇÃOELETRÔNICA

    e

    Mala Direta

    Postal Especial

    9912252003/2010-DR/SPM

    SINPEEM

    Para uso dos Correios

    Mudou-se

    Desconhecido

    Recusado

    Endereço insuficiente

    Não existe o número indicado

    Informação escrita pelo porteiro ou síndico

    Falecido

    Ausente

    Não procurado

    Outros

    Reintegrado ao Serviço Postal em _____ /_____ /_____

    ___________________________________responsável

    ACOMPANHE A PROGRAMAÇÃO DOS HOTÉISDO SINPEEM E FAÇA SUA INSCRIÇÃO

    ibiúna e peruíbe

    Dia dos Professores

    Período: 12 a 16/10/2016 – Inscrições: 12 a 16/09/2016

    Sorteio: 19/09/2016 – Pagamento: 26 a 30/09/2016

    Natal

    Período: 22 a 25/12/2016 – Inscrições: 03 a 28/10/2016

    Sorteio: 31/10/2016 – Pagamento: 07 a 11/11/2016

    Ano-novo

    Período: 29/12/2016 a 01/01/2017 – Inscrições: 03 a 28/10/2016

    Sorteio: 31/10/2016 – Pagamento: 07 a 11/11/2016

    Festas no SINPEEM ibiúna HotelAs inscrições podem ser feitas para o final de semana

    – com direito à hospedagem e pensão completa –

    ou apenas para o day use no dia da festa.

    04 de setembro - Festa Mineira

    Inscrições de 22 a 26 de agosto

    24 de setembro - Festa da Primavera

    Inscrições de 12 a 16 de setembro

    05 de novembro - Festa do Interior

    Inscrições de 24 a 28 de outubro

    Mais informações 3329-4521 ou

    [email protected]