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O tíquete alimentação já é uma realidade para os trabalhadores em postos de combustíveis de Niterói e Região. O primeiro Acordo Coletivo de nosso Sindicato foi fechado em 13 de junho, em negociação que reuniu Sinpospetro-Niterói, Sin- pospetro-RJ e Sindestado (Sindicato patronal). Além de finalmente con- seguirmos substituir a cesta básica pelo tíquete alimen- tação, no valor de R$ 120 (valorização de mais de 33% em comparação com a ces- ta que a categoria recebia), arrancamos aumento real, apesar da crise econômica: o reajuste será de 12% - 11% a partir de 1º de junho (olho vivo no contracheque...) e 1% já garantidos em janeiro de 2017. O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado no período ficou em 9,31%. Assim, o menor salário pago em nossa base territorial será de R$ 1.220,44, a partir de 1º de junho (piso de R$ 938,80, mais 30% de periculosidade. Confira a tabela na página 4). E mais: uma comissão mis- ta, reunindo representantes dos trabalhadores e donos de postos de combustíveis, começa a discutir no 2º semestre deste ano a im- plantação do adicional de periculosidade para todos os funcionários dos postos, estejam eles operando a bomba de combustível ou não. Afinal, todos estão correndo o mesmo risco. O seguro de vida também foi reajustado em 11%. E o abono será de R$ 421,80 e será pago metade até 30 de julho e os outros R$210,90, até 30 de outubro. “Quem não tiver um ano de casa, recebe o abono proporcio- nal aos meses trabalhados. Quem tiver dúvidas, é só procurar a sede ou a sub- sede, em Petrópolis”, alertou o presidente do Sinpospetro-Niterói, Alex Silva. Sindicato é para lutar! Sindicato fecha 1ª convenção coletiva e garante aumento de 12% e tíquete alimentação Assento para descanso nos postos: direito do trabalhador Todo trabalhador que presta serviço em postos de combustíveis tem direito a bancos para descansar nos intervalos do atendimento ao consumidor. É o que prevê a Norma Regulamentado- ra 17 (NR 17), que exige a instalação de assentos em número suficiente na pista de abastecimento. O professor da Universida- de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Claude Chambriard, ensina que apesar do corpo se adaptar a todas as formas de trabalho, é preciso tomar cuidado para que a má pos- tura não prejudique a saúde. “Infelizmente, a postura ina- dequada no trabalho e a falta de assento para descansar no posto de combustível são duas combinações que ame- açam a saúde do frentista e podem levar à morte”, alerta. Da mesma forma, é direito do trabalhador contar com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para se proteger do efeito nocivo do benzeno e outros riscos. Atento para garantir me- lhores condições de trabalho para os frentistas de sua base de atuação, diretores do Sinpospetro-Niterói tem fiscalizado rotineiramente os postos de combustíveis e negociado a instalação dos bancos com os donos das empresas. Quando a nego- ciação não adianta, é preciso recorrer à Justiça do Trabalho ou ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que tem acolhido todas as denún- cias de tutela coletiva feitas pelo Sinpospetro-Niterói. Veja a seguir entrevista com o procurador do trabalho Sandro Henrique Figueiredo Carvalho de Araújo, do MPT de Niterói: (a seguir)

Sindicato fecha 1ª convenção coletiva e garante aumento de ... A... · de assento para descansar no posto de combustível são duas combni ações que ame - açam a saúde do frentista

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O tíquete alimentação já é uma realidade para os trabalhadores em postos de combustíveis de Niterói e Região. O primeiro Acordo Coletivo de nosso Sindicato foi fechado em 13 de junho, em negociação que reuniu Sinpospetro-Niterói, Sin-pospetro-RJ e Sindestado (Sindicato patronal).

Além de finalmente con-seguirmos substituir a cesta básica pelo tíquete alimen-tação, no valor de R$ 120 (valorização de mais de 33% em comparação com a ces-ta que a categoria recebia), arrancamos aumento real, apesar da crise econômica: o reajuste será de 12% - 11% a partir de 1º de junho (olho vivo no contracheque...) e 1% já garantidos em janeiro de 2017. O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumulado no período ficou em 9,31%.

Assim, o menor salário pago em nossa base territorial será de R$ 1.220,44, a partir de 1º de junho

(piso de R$ 938,80, mais 30% de periculosidade. Confira a tabela na página 4). E mais: uma comissão mis-

ta, reunindo representantes dos trabalhadores e donos de postos de combustíveis, começa a discutir no 2º semestre deste ano a im-plantação do adicional de periculosidade para todos os funcionários dos postos, estejam eles operando a bomba de combustível ou não. Afinal, todos estão correndo o mesmo risco.

O seguro de vida também foi reajustado em 11%. E o abono será de R$ 421,80 e será pago metade até 30 de julho e os outros R$210,90, até 30 de outubro. “Quem não tiver um ano de casa, recebe o abono proporcio-nal aos meses trabalhados. Quem tiver dúvidas, é só procurar a sede ou a sub-sede, em Petrópolis”, alertou

o presidente do Sinpospetro-Niterói, Alex Silva.

Sindicato é para lutar!

Sindicato fecha 1ª convenção coletiva e garante aumento de 12% e tíquete alimentação

Assento para descanso nos postos: direito do trabalhadorTodo trabalhador que

presta serviço em postos de combustíveis tem direito a bancos para descansar nos intervalos do atendimento ao consumidor. É o que prevê a Norma Regulamentado-ra 17 (NR 17), que exige a instalação de assentos em número suficiente na pista de abastecimento.

O professor da Universida-de Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Claude Chambriard, ensina que apesar do corpo se adaptar a todas as formas de trabalho, é preciso tomar cuidado para que a má pos-

tura não prejudique a saúde. “Infelizmente, a postura ina-dequada no trabalho e a falta de assento para descansar no posto de combustível são duas combinações que ame-açam a saúde do frentista e podem levar à morte”, alerta.

Da mesma forma, é direito do trabalhador contar com Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para se proteger do efeito nocivo do benzeno e outros riscos.

Atento para garantir me-lhores condições de trabalho para os frentistas de sua base de atuação, diretores

do Sinpospetro-Niterói tem fiscalizado rotineiramente os postos de combustíveis e negociado a instalação dos bancos com os donos das empresas. Quando a nego-ciação não adianta, é preciso recorrer à Justiça do Trabalho ou ao Ministério Público do Trabalho (MPT), que tem acolhido todas as denún-cias de tutela coletiva feitas pelo Sinpospetro-Niterói. Veja a seguir entrevista com o procurador do trabalho Sandro Henrique Figueiredo Carvalho de Araújo, do MPT de Niterói: (a seguir)

2 A Nossa Voz Julho 2016

Juntos, em busca de mais vitórias

Somos um Sindicato jovem, que recebeu sua carta sindical em março último, mas já dissemos ao que vie-mos, quando fechamos nossa primeira Convenção Coletiva agora em junho. Fomos firmes ao defender os inte-resses da categoria. Não aceitamos reajuste abaixo da inflação e a crise não serviu de desculpa para empurrar a conta para o trabalhador dos postos de combustíveis. Garantimos aumento real e, diante da conjuntura econômica do país, sabemos que fechamos um bom acordo, preservando o poder de compra do frentista, do atendente em lojas de conveniência e lava jatos.

Esse bom resultado logo na primei-ra convenção coletiva só foi possível graças à seriedade de nossa diretoria, que já conquistou o respeito dos pa-trões, e à mobilização da categoria. Recebemos em nossa primeira assem-bleia trabalhadora de férias, amamen-tando um bebê com poucos meses de vida, mas consciente da importância de sua participação. Sem a presença do trabalhador em nosso Sindicato, por mais boas intenções que tivermos, não vamos muito longe, porque é a partici-pação da categoria nas discussões e no dia-a-dia do Sindicato que o faz forte e cada vez mais respeitado.

Juntos somos fortes. Por isso, iniciamos em julho uma campanha de sindicalização, com o objetivo de associar 40% dos trabalhadores em nossa base.

E o trabalhador pode pensar: “Me sindicalizando, o que eu ganho com isso?”. Ganha uma entidade repre-sentativa sólida, com infra-estrutura e bem equipada para atender a ele e à sua família, seus dependentes. Sabe que não estará sozinho para enfren-tar os donos dos postos na busca por seus direitos e que terá orientação trabalhista e previdenciária sempre que precisar.

Vamos, juntos, buscar mais dig-nidade para os frentistas e trabalha-dores em lojas de conveniência e lava jatos de Niterói e Região. A luta está só começando.

ALEX SILVA Presidente

Saiu a carta sindical do Sinpospetro-Niterói

Editorial “Os postos devem fornecer assentos aos seus empregados”Entrevista com o procurador Sandro Henrique de Araújo, do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Niterói:

A Nossa Voz: Numa base de cerca de 500 postos, 250 são alvo de ações do Sindicato para garantir saúde e segurança aos trabalhadores. Como o senhor vê a atuação do Sindicato nesse sentido?

Dr. Sandro Henrique: A atuação do Sindicato tem se revelado bastante eficaz, fornecendo elementos para a instauração de inquéritos civis e ajuizamento de ações civis públicas. Ao receber a denúncia, o MPT verifica inicialmente se há relato de ofensa a direitos coletivos – em caso de direitos individuais, o interessado deve se valer de ação trabalhista individual – e, se a resposta for positiva, inicia-se a investigação. Constatada a irregula-ridade, o MPT propõe à empresa a celebração de um Termo de Ajuste de Conduta/TAC (compromisso de cumprir as obrigações trabalhistas, sob pena de execução judicial de mul-ta), que é constantemente fiscalizado pelo MPT e pelo próprio Sindicato. Se a empresa recusar-se à celebração do TAC, o MPT ajuíza ação civil pública perante a Justiça do Trabalho, pedindo a condenação da empresa ao cum-primento das obrigações trabalhistas e pagamento de dano moral coletivo, em razão da deliberada ofensa à legislação trabalhista.

A Nossa Voz: Um frentista traba-lha, em média, mais de 8h em pé e os donos dos postos não se preocupam em disponibilizar assentos para que possam descansar enquanto não estão em atividade. O que pode e tem sido feito para resolver a questão?

Dr. Sandro Henrique: Por força do disposto no parágrafo único do artigo

199 da CLT, os postos de combustíveis devem fornecer assentos aos seus empregados, para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir. Trata-se de obrigação constante-mente denunciada pelo Sindicato ao MPT, sendo certo que o Ministério do Trabalho é importante parceiro para fiscalizar, constatar e regularizar as irregularidades trabalhistas.

A Nossa Voz: O que pode ser feito para que esses trabalhadores, que ficam expostos a produtos tóxicos como benzeno e não recebem das empresas EPIs, tenham seu direito à saúde e segurança garantidos?

Dr. Sandro Henrique: A empresa deve fornecer equipamentos de pro-teção individual (EPIs) adequados aos riscos da atividade. No mínimo, quem opera as bombas de gasolina e óleo diesel deve receber calçado de couro (ou bota de PVC) com solado antiderrapante, uniforme completo e luva nitrílica (ou creme de proteção para as mãos do tipo óleo resistente). A empresa, ainda, deve exigir dos empregados o uso de EPIs, devendo orientá-los sobre o seu uso adequado. Em relação ao benzeno, há a necessi-dade de monitoramento, por parte da empresa, da saúde dos trabalhadores, através de exames complementares admissionais e periódicos aos empre-gados expostos ao benzeno, xileno, tolueno, além de outros a serem determinados por médicos.

A Nossa Voz: Muitas vezes as em-presas preenchem laudos de forma errônea; sonegam informações ou omitem dados. O que tem sido feito para evitar fraudes?

Dr. Sandro Henrique: A dificuldade não é a elaboração dos documentos, mas a sua efetiva implementação. O PCMSO e o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), por exemplo, não podem ser um mero documento elaborado para ficar à disposição da fiscalização do trabalho;

as suas recomendações devem ser seguidas à risca pelo empregador, para prevenir acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais e minimi-zar os riscos à saúde do trabalhador. Outro ponto é a responsabilização penal do profissional que elabora e assina o documento sonegando ou omitindo dados sobre a efetiva exposi-ção do trabalhador a agentes nocivos químicos, físicos e biológicos – prati-cando, em tese, falsidade ideológica, falsificação de documento público (no caso do PPP), podendo ter seu registro profissional cassado e ser obrigado a ressarcir a Previdência por benefícios decorrentes da incapacidade do tra-balhador, em razão da negligência no gerenciamento dos riscos, dentre outras penalidades.

A Nossa Voz: Alguma recomenda-ção à categoria, procurador?

Dr. Sandro Henrique: O trabalhador deve procurar o Sindicato sempre que tiver alguma dúvida sobre a existência de um direito trabalhista previsto em lei ou nas convenções coletivas de traba-lho e que não esteja sendo observado corretamente pelo empregador. Saber se um direito é individual ou coletivo e dar o tratamento jurídico adequado a cada caso é tarefa inerente à assistên-cia jurídica fornecida pelo Sindicato, devendo oferecer denúncia ao MPT sempre que estiverem em jogo os direitos coletivos dos trabalhadores.

Sindicato sem registro não consegue fechar convenção coletiva. Existe de fato, mas não de direito. O presidente Alex Silva informou que o registro foi deferido no final do ano passado, mas foi preciso entrar com mandado de segurança, com ajuda do Departamento Jurídico da Força RJ, para que o Ministério do Trabalho e Previdência Social concedesse a carta sindical, que saiu em março. “Concluímos nosso ciclo de regulamentação e estamos na luta”, completou Alex Silva.

3Julho 2016 A Nossa Voz

FRENTISTA SE APOSENTA:

Nosso Departamento Jurídico está empenhado em fazer valer os direitos do frentista ou do trabalhador em lava jato e lojas de conveniência. Foi graças ao nosso Departamento Jurídico que João Barbosa Freire conseguiu sua aposentadoria.

JUSTIÇA CONCEDE APOSENTADORIA ESPECIAL A FRENTISTA:

Outro frentista, Antônio

José de Souza, conquistou sua aposentadoria especial após 25 anos de trabalho em posto de combustível, portanto, vulnerável a agentes nocivos à sua saúde. O INSS negou o benefício a Antônio José, mas nosso Sindicato provou perante à Justiça que ele tinha esse direito e o juiz federal da 1ª Vara de Niterói, Rogério Tobias de Carvalho, condenou o INSS a conceder a Antônio a aposentadoria especial.

FUNCIONÁRIA DE LOJA DE CONVENIÊNCIA CONQUISTA ADICIONAL DE PERICULOSIDADE:

Nelcimar Vasconcelos Nunes, que trabalha em uma loja de conveniência, ganhou adicional de periculosidade na Justiça do Trabalho, após a intervenção de nosso Departamento Jurídico. O diretor Maurício Queiroz foi ao posto onde Nelcimar trabalha para lhe entregar em mãos sua indenização.

FRENTISTA É REINTEGRADO A PLANO DE SAÚDE:

A juíza titular da Vara de Trabalho de São Gonçalo, Gisele Soares Velloso, obrigou o Posto PuroGás GNV a incluir o frentista Luiz Cláudio Moreira de Carvalho novamente no plano de saúde. Afastado por doença grave, que o impede de trabalhar desde dezembro de 2015, Luiz Cláudio teve o plano cancelado, mas nossos advogados convenceram a Justiça que o direito lhe era devido, mesmo ele recebendo auxílio doença. A empresa teve que reintegrá-lo ao plano de saúde, sob pena de multa de R$ 100 por dia, podendo chegar a R$ 5 mil.

Um Jurídico de vitórias!

Expediente:A Nossa Voz é um jornal quadrimestral, órgão informativo do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo, Troca de Óleo, Lava Rápido e Loja de Conveniência de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá, Maricá, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim, Magé e Cachoeira de Macacu.Sede: Rua Doutor Carlos Maximiano, nº 169, Sobrado 102, Fonseca, Niterói, RJ. CEP: 24.120-000. Telefone: (21) 2719-9906.Subsede: Rua Teresa, nº 608, sala 161, bairro Alto da Serra, Petrópolis, RJ. CEP: 25625-018. Telefone: (24) 2231-4899.E-mail: [email protected]. Presidente: Alex Silva. Jornalista responsável: Rose Maria (MTb –RJ -17070/78/21) – [email protected]. Fotos: Arquivo Sinpospetro-Niterói.Programação visual: Eiras Comunicação e Marketing Ltda-ME.

DEMITIDOS DA REDE FORZA RECEBERÃO TODAS AS VERBAS RESCISÓRIAS:

Também foi depois de ajuizar ação para garantir o direito dos trabalhadores dos postos Forza de Niterói e Itaboraí, que o Sinpospetro-Niterói assinou acordo extrajudicial para garantir o pagamento das verbas rescisórias de dezenas de trabalhadores. Pelo termo assinado, os funcionários demitidos receberão todas as verbas rescisórias e multa de 40% sobre o saldo do FGTS. Além do pagamento das verbas, os ex-empregados receberão auxílio alimentação durante o período do parcelamento para pagamento de todos os seus direitos.

AGENDE SUA CONSULTA COM NOSSOS ADVOGADOS:

A advogada Ana Carolina Guimarães dá plantões em nossa sede em Niterói, às quintas-feiras, de 9h às 18h, e está pronta para acolher denúncias ou orientar você. O telefone é (21) 2719-9906. Em Petrópolis, é preciso agendar previamente. Ligue (24) 2231-4899. Conte com a gente!

4 A Nossa Voz Julho 2016

Sinpospetro-Niterói inaugura sua subsede em Petrópolis

Para melhor atender os trabalha-dores em postos de combustíveis da Região Serrana, o Sinpospetro-Niterói inaugurou em 18 de abril sua subsede em Petrópolis. Acompanhado do presi-dente do Sinpospetro-RJ, Eusébio Pinto Neto, vice-presidente da Força RJ, o presidente Alexsandro Silva descerrou a placa de inauguração da nova casa do trabalhador, dizendo que, com simplicidade, inovação e foco, o novo endereço estará sempre à disposição da defesa dos direitos da categoria. A subsede funciona de segunda à sexta, de 9h às 17h, na Rua Teresa, nº 608, sala 161, bairro Alto da Serra, Petrópolis, telefone: (24) 2231-4899.

Confira os pisos salariais por função a partir de 1º de junho

Por que sou Sinpospetro-Niterói?

“O Nosso Sindicato tem demonstrado compromisso com os trabalhadores, trazendo respeito, dignidade e novas conquistas para todos nós” – Raphael Motta, frentista

"O Sindicato demonstra

preocupação com a saúde dos

trabalhadores, investindo em

consultório próprio e convênios

com clínicas de qualidade" - Carlos

Henrique, a esposa, Adriana Lira e os filhos, Carlos Gabriel e Rafael, fizeram tratamento odontológico na sede do Sindicato

e não pouparam elogios a Dra. Eliane Rezende

“Mesmo em tempos de crise, nossa categoria avança nos direitos. Prova de que o Sindicato, mesmo novo, é bastante atuante” – Marcelo Elias e Reinaldo Oliveira, frentistas

FRENTISTA E LUBRIFICADORSalário base R$ 938,80 Hora Normal R$ 5,55Periculosidade (30%) R$ 281,64 Hora Extra 50% R$ 8,32

Hora extra 100% R$ 11,09

Remuneração: R$ 1.220,44LAVADOR, ENXUGADOR, SERV. GERAIS E VIGIA

Salário base R$ 938,80 Hora Normal R$ 5,55Periculosidade (30%) R$ 281,64 Hora Extra 50% R$ 8,32

Hora extra 100% R$ 11,09

Remuneração: R$ 1.220,44LOJA DE CONV., ATENDENTE, AUX. DE ESCRITÓRIO

Salário base R$ 938,80 Hora Normal R$ 5,55Periculosidade (30%) R$ 281,64 Hora Extra 50% R$ 8,32

Hora extra 100% R$ 11,09

Remuneração: R$ 1.220,44SUB GERENTE

Salário base R$ 1.175,88 Hora Normal R$ 6,95Periculosidade (30%) R$ 352,61 Hora Extra 50% R$ 10,42

Hora extra 100% R$ 13,89

Remuneração: R$ 1.572,99GERENTE

Salário base R$ 1.339,57 Hora Extra 50% R$ 11,87Periculosidade (30%) R$ 401,87 Hora extra 100% R$ 15,83

Remuneração: R$ 1.741,44Obs: Adicional noturno de 20% para jornada de 22h às 6h;

Domingos trabalhados e não compensados serão pagos em dobro;

Tíquete alimentação de R$ 120,00;

PLR - R$ 421,80, anual.