O Sindicato dos Aposentados e a Força Sindical, com o apoio de muitas outras entidades de trabalhadores, realizaram um Grande Ato de Protesto para mostrar aos governantes, deputados e senadores, que o povo não

aceitará o desmanche da Previdência, um dos maiores patrimônios sociais dos brasileiros

30 mil pessoas lotaram o Centro de São Paulo em repúdio às alterações na Previdência Social

Ano XVII - Edição 65 - FEVEREIRO/MARÇO17 Distribuição GratuitaPresidente: João Inocenti ni

PENSIONISTAS E IDOSOS

CARIMBE O ENDEREÇO E 0 TELEFONE DA SUA SUBSEDEJORNAL DOS APOSENTADOS

MILHARES DE BRASILEIROSCONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

SINDICATO NACIONALAPOSENTADOSDOS

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– FEVEREIRO/MARÇO17–2

2 SINDNAPI

O primeiro governo Dilmaarrasta um buraco

administrativo incalculável. Paracitar pouco - que sozinha já seriamuito - basta lembrar o que fizeramna gestão da Petrobras. Mas agora apresidente reeleita promete um“choque de gestão”. Quantos postos de trabalho serãoatingidos com essa crise? Omercardo está retraído, a indústriasucateada, profissionais qualificadosdesempregados, postos de trabalhoextintos diariamente, e a campanhapolítica nos apresentou um paísonde tudo vai bem, obrigado.

Caso você não dependa de umbenefício corroído pela inflação,não seja obrigado a passar porconsultas no SUS, tenha seusdireitos de cidadão idoso,aposentado ou pensionista,

respeitados, pode até ser que estejabom. Mas sabemos que não é arealidade da maioria de nós.

A nossa luta independe de quemesteja no comando do país. O nossocompromisso é, antes de tudo, como resgate da dignidade de umaparcela da população que seagiganta e merece mais do quecuidado, merece respeito. Nós,aposentados, pensionistas e idososde todo o país, precisamos nos unir,mais do que nunca, cobrando dogoverno o que ele sinalizou nacampanha: “ideias novas”. Nãoapresentou uma única, mas dizemque elas existem. A dos últimosquatro anos foi péssima, a ideia doabandono. Abandono da saúde,como provam as Santas Casas,abandono de ações sociais efetivasvoltadas para os idosos eaposentados, a falta de diálogosobre o Fator Previdenciário, aqueda do poder de compra dasaposentadorias. Não temos umaúnica boa ideia a recordar.

É preciso que se abra espaço naagenda do governo federal para queas nossas dificuldades sejamouvidas e, à partir disso, medidassejam tomadas, novas ideias sejamouvidas e debatidas. Mas, para isso,será preciso muito mais que ideiasnovas, será preciso atitude.

Em sua campanha,Dilma condenava

medidas impopulares, masterá que tomá-las. Vaienfrentar um congressofragmentado e com maiorpresença da oposição. Alémdisso, o escândalo daPetrobras está só no início,os nomes dos políticosenvolvidos vão começar apipocar. Pela primeira vez,desde a era Collor, aoposição se fez sentir nasruas e dividiu o país. Amensagem de reconciliaçãodo governo, após a eleição,não colou. Seu índice derejeição é altíssimo.Nós, do Sindnapi, vamostorcer para que tudo seestabilize pelo bem daNação. Entretanto, seremosatuantes na cobrança por umpaís mais justo. Já perdemosmuito e o tempo, implacável,não nos dá trégua.Precisamos de “ideiasnovas” para ontem.

�Carlos Andreu OrtizPresidente Nacionaldo SINDNAPI

DIRETORIA NACIONAL OPERATIVA: Carlos Andreu Ortiz, DiretorPresidente Nacional; PlínioGustavo Adri Sarti, DiretorNacional Secretario-Geral;Marcos Jose Bulgarelli, DiretorNacional de Financas; JulioQuaresma Filho, DiretorNacional Administrativo;Andrea Angerami C. S. Gato,Diretora Nacional de AssuntosJurídicos; Paulo Jose Zanetti,

Diretor Nacional de AssuntosPrevidenciarios; JuarezMartelozo Ramos, DiretorNacional de Turismo; ArnaldoGoncalves, Diretor Nacional deRelações Internacionais;Edmundo Benedetti, DiretorNacional de Organização;Maria Antonia R. Magalhaes,Diretora Nacional da Mulher eLucas Neri Silva, DiretorNacional de Projetos.

DIRETORIA NACIONAL EXECUTIVA:Luis Alberto Catanoce, DarciCallegari, Edison Cortez,Severina Silva dos Santos,Wilson Vidal de Melo, CíceroFirmino da Silva, Jose Pereirados Santos, Joao CarlosGonçalves, Luis Carlos SilvaBarbosa, Rosana Sampaio N.Gama, Valdete Lopes Ferreira,Levy Gonçalves Ferreira, JoseFerreira da Silva, Julinda

Gomes Bonfim, MariaAparecida G. Monho.ENDEREÇO SINDNAPI:Rua do Carmo, 171 - CentroSão Paulo - CEP: 01019-900.Fone: 11 - 3293-7500

JORNAL DOS APOSENTADOSEdição, produção e design: CACOM - Cardoso de AlmeidaComunicação; JornalistaResponsável: Paulo Cardoso

de Almeida - MtB 18.245;paulo@cardosodealmeida.com(11) 3938-2586; Colaborou:Anderson Ínes. Impressão: TargGráfica; Tiragem: 100 mil. O JORNAL DOS APOSENTADOSé o veículo de comunicaçãooficial do Sindicato Nacional dosAposentados, Pensionistas eIdosos da Força Sindical. Suareprodução é autorizada desdeque citada a fonte.

O slogan de campanhada presidente Dilmaafirmava que devíamosvotar nela “Para o Brasilseguir mudando”. Para nós, não houve umúnico aceno do governoem nossa direção nosúltimos quatro anos.Sendo assim, a nossaluta continua

Governo novo,ideias novas?

P A L A V R A D O P R E S I D E N T E �

Sindnapi presente emevento italiano

Com o propósito de fortalecer oslaços entre o Sindnapi e a UIL

Pensionati - entidade querepresenta os aposentadositalianos -, uma delegação brasileiraformada pelo presidente doSindnapi, Carlos Andreu Ortiz, osecretário geral Plínio Sarti emembros da diretoria nacional do sindicato (foto acima), participoudo 10o Congresso Nacional da UILPensionati, que aconteceu emAbano Terme, na Itália, para o qualforam convidados.

O encontro “Diamo una mano arealizzare il cambiamento” (emtradução livre: demos uma mãopara que a mudança aconteça),contou com mais de 600 pessoas.A abordagem da defesa do idoso,aposentado e pensionista, à luz deuma visão global de atuação foi ocentro dos debates.

“Nossa presença consolida oslaços que nos unem e dásequência ao projeto de expansãoda atuação da Ital/Uil no Brasil, emparceria com o Sindnapi”, explicaPlínio Sarti que destaca aimportância da sinergia de atuação,“quanto mais nos aproximamos etrocamos experiências, mais forteserá a nossa atuação global”.

Í T A L O - B R A S I L E I R O S�

JAJA

SINDICATO NACIONAL DOS APOSENTADOS,

PENSIONISTAS E IDOSOSDA FORÇA SINDICALJoão Batista Inocentini, Diretor Presidente Nacional

(licenciado)

CACOM

Da esq. para a dir.: José Silva(Frei Chico), Carlos Ortiz,

Plínio Sarti, Maria Socorro,dep. italiano Fábio Porta e

Arnaldo Gonçalves

�

DIRETORIA NACIONAL OPERATIVA:

Plínio Gustavo Adri Sarti, Diretor Nacional Secretário-Geral; Marcos José Bulgarelli, Diretor Nacional de Finanças; Julio Quaresma Filho, Diretor Nacional Administrativo; Andrea Angerami C. S. Gato, Diretora Nacional de AssuntosJurídicos; Paulo José Zanetti,

Diretor Nacional de AssuntosPrevidenciários; JuarezMartelozo Ramos, DiretorNacional de Turismo; ArnaldoGonçalves, Diretor Nacional deRelações Internacionais;Edmundo Benedetti, DiretorNacional de Organização; eLucas Neri Silva, DiretorNacional de Projetos.

Luiz Alberto Catanoce, Darci Callegari, Edison Cortez,Severina Silva dos Santos,Wilson Vidal de Melo, CíceroFirmino da Silva, José Pereirados Santos, João CarlosGonçalves, Luis Carlos SilvaBarbosa, Rosana Sampaio N.Gama, Valdete Lopes Ferreira,Levy Gonçalves Ferreira, JoséFerreira da Silva, Julinda Gomes

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CONSELHO FISCAL - SUPLENTES

JORNAL DOS APOSENTADOSEditor e Jornalista Responsável: Ricardo Flaitt - MTb 40.939;ricardo.fl aitt@sindnapi.org.brDireção de Arte: Jaime Alves Feitosa/jaime.alves@sindnapi.org.br; Colaboração: Anderson Ines/anderson.ines@sindnapi.org.br; Ilustrações: Sander Carvalho; Tiragem: 100 mil

Nilzete Ramos RibeiroAcácio de OliveiraSebastião Teixeira de Camargos

Bonfi m, Maria Aparecida G. MonhoCláudio Aureliano MoreiraJúlio Joaquim de AraújoJoaquim Antônio

POSIÇÃO

Não à Idade Mínima de 65 anos para aposentadoria

JOÃO INOCENTINIPresidente do Sindicato dos Aposentados

A proposta elaborada pelo governo para “reformar” a Previdência Social já chegou ao Congresso Nacional. E o movimento sindical está mobilizado para enfrentar essas mudan-ças que, se aprovadas, irão precarizar a vida das pessoas e comprometerão o futuro dos nossos fi lhos e netos.

Agora a luta será travada dentro da Câmara dos Deputados, onde os trabalhadores e os aposentados estão representados pelo Depu-tado Federal Paulinho da Força, e nas ruas, com o povo se manifestando.

Dentre as principais atrocidades, o gover-no quer impor uma idade mínima de 65 anos, com 25 de contribuição, para que homens e mulheres possam requerer a aposentadoria.

O argumento governamental se baseia no aumento da expectativa de vida dos brasilei-ros. Isso é um fato, no entanto, não dá para justifi car idade mínima fora do contexto da rea-lidade do brasileiro.

Para discutir idade mínima para aposen-tadoria é preciso considerar que, em muitas regiões do Brasil, a expectativa de vida está próxima dos 65 anos.

E como fi cam os casos dos trabalhadores da construção civil, dos operários das linhas de montagem e outras atividades que reque-rem muito esforço físico? Essas pessoas con-seguirão trabalhar até os 65 anos?

Uma coisa é justifi car a “reforma” utilizando-se de uma minoria que trabalha em escritório, utilizando computador e desfrutando do con-forto de um ar condicionado.

Outra, bem diferente, é a realidade do cida-

Defendemos, no Congresso Nacional,

em Brasília, a implantação da

Idade Mínima de 60 anos para homens e 58 para mulheres.

Esta é a realidade do povo brasileiro.

João Inocentini

JOÃO BATISTA INOCENTINI, Presidente Nacional

– FEVEREIRO/MARÇO17–2

dão que levanta às 4 da manhã, tem de tomar duas ou três conduções para chegar ao tra-balho, tem baixos salários e luta diariamente para tentar manter uma vida digna com sua família.

Além dos problemas de baixa expectativa de vida em regiões do país e da limitação fí-sica de algumas profi ssões, não podemos deixar de considerar que o país está imerso em uma profunda recessão econômica, regis-tra-se mais de 12 milhões de desempregados e as projeções para os próximos meses não são nada animadoras.

Se não há emprego nem para os com me-nos de 40 de idade, agora imagine a situação do cidadão ter que procurar emprego com mais de 60 e tendo que trabalhar até os 65 anos para conseguir se aposentar?

O Sindicato dos Aposentados e a Força Sindical defendem, no Congresso Nacional, em Brasília, a implantação da Idade Mínima de 60 anos para homens e 58 para mulheres. Números que condizem com a realidade do povo brasileiro.

O governo quer pressa para aprovar a “re-forma” até abril. Então, agora é a hora para que todos nos mobilizemos no sentido de evi-tar um desmonte da Previdência Social, um patrimônio da sociedade brasileira, construída com o dinheiro de muitas gerações de traba-lhadores brasileiros.

– FEVEREIRO/MARÇO17–3

O Sindicato dos Aposentados e a Força Sindical, em um grande ato de protesto con-tra a Reforma da Previdência, dia 25 de ja-neiro, mobilizaram mais de 30 mil pessoas na rua do Carmo, no centro de São Paulo, palco de manifestações históricas na luta pelos direitos dos trabalhadores.

Durante o ato, lideranças sindicais e políti-cas posicionaram-se contra as propostas do Governo para a “reforma”, que representam um duro golpe contra os direitos dos traba-lhadores brasileiros, uma vez que, se apro-vadas no Congresso Nacional, irão alterar profundamente as regras para as conces-

GRANDE ATO DE PROTESTO

Um ano de muita luta e determinação!O Congresso Nacional reiniciou, em fe-

vereiro, suas atividades. Este ano promete ser muito trabalhoso para os trabalhadores e seus representantes, principalmente fren-te às propostas do governo de promover as reformas da Previdência e a trabalhista, que suprimem direitos conquistados com muito esforço e após anos de lutas.

Os representantes dos trabalhadores são minoria na Casa, e, do outro lado, enfrenta-remos forças poderosíssimas, cujos interes-ses são contrários aos dos trabalhadores. Por isto, neste momento, é fundamental que estejamos unidos e mobilizados na defesa dos nossos direitos.

Não podemos permitir que dificultem o acesso dos trabalhadores à aposentadoria, ou que retirem qualquer direito trabalhista. Temos de ser firmes e conclusivos. Quere-

Aposentados e Força Sindical mobilizam 30 mil brasileiros em defesa da Previdência

sões de novos benefícios.Para o movimento sindical, são inaceitá-

veis propostas como: fi m do acúmulo de apo-sentadoria com pensão, a redução no valor das pensões, mudanças na forma do cálculo do valor do benefício, a regra de transição 45/50, desvinculação da aposentadoria do salário mínimo, dentre outras medidas que, no futuro, relegarão milhões de brasileiros ao desamparo social.

Um dos pontos mais criticados pelos líde-res sindicais na reforma é a implantação da idade mínima de 65 anos para homens e mu-lheres conseguirem a aposentadoria. “Como

Os trabalhadores e os aposentados não aceitam a ideia da implantação de idade mínima de 65 anos para homens e mulheres conquistarem a aposentadoria. O Ato de Protesto foi o primeiro de muitos outros que acontecerão em todo Brasil

"Precisamos ter respeito com as necessidades daqueles que geram

riquezas e constroem o Brasil"

Se a "reforma" da Previdência passar no Congresso Nacional muitos trabalhadores nem conseguirão se aposentar

João Inocentini

pensar em idade mínima para quem traba-lha na construção civil ou em duras linhas de produção? Os governantes desconhecem a realidade do povo brasileiro”, questionou João Inocentini, presidente do Sindicato dos Aposentados.

Além das limitações físicas e as duras jor-nadas, a proposta pela implantação da idade mínima pressupõe uma discussão prévia, en-volvendo o mercado de trabalho no Brasil que, atualmente, contabiliza mais de 12 milhões de desempregados e as projeções indicam que o país demorará para retomar o crescimento.

Segundo estudo do Departamento In-tersindical de Estatísticas e Estudos So-cioeconômicos (Dieese), o número de tra-balhadores formais com mais de 60 anos, representa apenas 0,2% no país. “Se não há emprego nem para quem tem menos de 40 anos, o que dizer, então, daqueles que estão com 50 ou mais? O problema é que as pessoas que fazem as leis no Brasil, em sua maioria, nunca foram gente simples, trabalhadora, do povo, que tem de lutar dia-riamente para sobreviver”, questiona João Inocentini, presidente do Sindnapi.

Em fevereiro, as propostas do governo para a “Reforma” da Previdência serão analisadas no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, onde a votação acontecerá em dois turnos e que, para avançar, deverá contabili-zar 308 votos favoráveis, equivalente a 3/5 do número dos parlamentares.

mos que a proposta do governo seja revista e alterada para que não sejamos penaliza-dos. Queremos uma Previdência universal, justa para todos e sem privilégios.

Será, efetivamente, um ano de muita luta e determinação. Vamos realizar atos e ma-nifestações por todo o País por mudanças no texto apresentado. Vamos conversar com as lideranças da Câmara e do Senado para sensibilizá-los para que olhem com ca-rinho para as necessidades daqueles que geram riquezas e constroem o Brasil.

Precisamos que todos participem desta luta. São os direitos de todos nós, trabalha-dores, que estão em jogo!

Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, é presidente da Força Sindical e Deputado Federal pelo partido Solidariedade. Paulinho da Força

– FEVEREIRO/MARÇO17–4

"A Reforma da Previdência proposta pelo governo, caso aprovada, representará um retrocesso social"

– FEVEREIRO/MARÇO17–4ENTREVISTA

De acordo com a advogada Tonia Galleti, coordenadora do Departamento Jurídico do Sindi-cato dos Aposentados e mestre em Direito Previdenciário, a “re-forma” fere os direitos constitu-cionais.

Diante disso, o Sindicato in-gressou com uma ADPF, no Su-premo Tribunal Federal, denun-ciou na Corte Interamericana e pretende levar o caso à OIT – Organização Internacional do Trabalho, na tentativa de barrar a “Reforma”, que está mais para desmonte do sistema previden-ciário.

Confi ra a entrevista. Por que o Sindicato dos

Aposentados entrou com uma ADPF para “barrar” a Reforma da Previdência?

Dra. Tonia - Porque essa refor-ma busca modifi car o modelo de estado (social) de direito de uma maneira vergonhosa, retirando direitos e jogando os trabalhado-res e as trabalhadoras desse país na sarjeta, relegando à miséria milhares de pessoas que nunca conseguirão cumprir as exigên-cias dessa PEC 287/16.

O pedido feito junto ao STF é um grito de socorro que busca a proteção da constituição preventi-vamente, isto é, antes que ocorra o dano maior à população brasi-leira. Reivindicamos, a paralisa-

ção da PEC ou, ainda, que haja mais tempo para o diálogo com a sociedade, a transparência das informações e que, ao fi nal, seja consultado cada cidadão implica-do na reforma.

Qual seria a base jurídica da ADPF?

Dra. Tonia - Arguição de Des-cumprimento de Preceito Fun-damental é um remédio cons-titucional, que visa resguardar a Constituição Federalnas suas cláusulas fun-damentais. Ou seja, na estrutura do próprio Es-tado de Direito esse re-médio pode ser usado preventivamente, antes que o dano ocorra, pos-to que, muitas vezes a ocorrência do dano é irremediável ou, poste-riormente ao dano oca-sionado. Utilizamo-nos do expediente da ADPF Preventiva, esperando que os guardiães má-ximos da CF/88 impeçam o des-calabro da reforma previdenciária calcada em inverdades.

O Sindicato já entrou com representação na Corte Inte-ramericana. Vai entrar também na OIT?

Dra. Tonia - Sobre a Reforma da PEC estamos preparando denúncia à OIT (Organização

Dra. Tonia Galleti

Internacional do Trabalho) e à Corte Interamericana de Di-reitos, buscando, com isso, o apoio internacional para impedir o desmonte do Estado Social de Direito vigente no Brasil.

Quais os efeitos se essa re-forma passar?

Dra. Tonia - Essa reforma é avassaladora, principalmente para a camada mais desprotegi-da e pobre da sociedade.

Haverá mulheres e homens que nunca conseguirão se apo-sentar, e isto ocorrerá em todo o país, lançando grande massa de cidadãos na miséria. Além disso, irá retirar milhares de tra-balhadores que executam suas atividades em locais perigosos, sem o amparo da aposentadoria especial.

Lançará as viúvas e os viúvos na indigência, uma vez que so-breviver com metade do valor da aposentadoria do ente falecido é o mesmo que retirar-lhe o sus-tento minimamente digno.

Reduzirá, enormemente, o cálculo das aposentadorias, dis-tanciando mais do que o atual valor a título de salário em re-lação ao valor recebido de apo-sentadoria.

Deixarão, à margem da socie-dade, os idosos que não podem contribuem para a previdência, posto que, somente terão direi-to ao LOAS, quando atingirem 70 anos de idade (progressivos conforme a tabela do IBGE).

São mais de 130 mudanças previstas na PEC que implodem a proteção social estabelecida na Constituição de 1988.

As leis são convenções estabele-cidas pelos homens para garantir a ordem e o bem-estar social. E, as-sim como os homens e a socieda-de mudam ao longo dos tempos, as leis também deveriam acompanhar a vida, sempre no sentido de asse-gurar a justiça.

Por isso, o veto do Supremo Tri-bunal Federal brasileiro ao direito à desaposentação foi um ato que apu-nhalou os direitos e contra a vida das pessoas, que lutam diariamente para sobreviver neste país com tan-ta desigualdade.

Está garantido na Constituição Federal que o sistema previdenciá-rio é alicerçado de modo que o tra-balhador receberá seu benefício de acordo com o tempo e os valores de sua contribuição.

Seguindo a lógica, de contribuir e depois receber, os trabalhadores que se aposentam, mas continuam trabalhando e contribuindo para a Previdência também têm o direito de rever sua aposentadoria.

O Brasil possui cerca de 7 milhões de aposentados que trabalham for-malmente, com registro em Cartei-ra e ainda seguem contribuindo. A grande maioria desses “novos ve-lhos trabalhadores” voltou ao mer-cado de trabalho devido a difi culda-des fi nanceiras, não por opção.

Com a decisão do STF esses mi-lhões de aposentados no mercado, absurdamente, seguirão trabalhan-do e contribuindo para o INSS sem qualquer direito de receber a contra-partida?

Diante do ato, questionamo-nos qual o senso de Justiça deste país, que relega milhões de pessoas a condições degradantes em um perí-odo da vida que deveria ser de des-canso e lazer?

Triste Brasil que não assegura di-reitos básicos ao seu povo.

Proposta do Governo fere a Constituição e tornará muito difícil, ou quase impossível, a aposentadoria das futuras gerações

STF veta desaposentação

e penaliza os aposentados

brasileiros

ximos da CF/88 impeçam o des- Haverá mulheres e homens

– FEVEREIRO/MARÇO17–5

Sindicato pressiona deputados e senadores para evitar o

desmanche da Previdência

PEC NO CONGRESSOE AGORA, COMO FICA?

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇAAnalisa se a proposta segue os critérios para ser votada

COMISSÃO ESPECIALCâmara cria uma comissão especial especifi camente para analisar o teor da proposta

PLENÁRIOA PEC deve ser votada em dois turnos e ter ao menos 308 votos favoráveis (3/5 dos deputados) em cada votação

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇAAvalia critérios técnicos e o teor da proposta

PLENÁRIOPrecisa ser votada em dois turnos e ter 49 votos a favor(3/5 dos membros) em cada votação

Se o Senado aprovao texto sem alteração,a PEC é publicadaofi cialmente

Se o texto for alterado pelo Senado, precisavoltar para a Câmara para ser votado novamente

A “reforma” da Previdên-cia, proposta pelo governo, já está no Congresso Na-cional, formado pela Câ-mara dos Deputados e o Senado Federal, onde será debatida e votada.

Os dirigentes do Sindicato Nacional dos Aposentados irão monitorar de perto a votação, colocando pressão sobre os políticos que deci-dirão o futuro da Previdência Social. “Não vamos permitir

A proposta governamen-tal ainda prevê uma regra de transição para os cidadãos solicitarem sua aposentado-ria. Conforme a regra, as mu-lheres com mais de 45 anos e os homens com 50 ou mais, terão de pagar um “pedágio” para atingir a aposentadoria, sendo obrigados a trabalha-rem mais 50% do tempo res-tante da aposentadoria.

Um exemplo do absurdo: se um trabalhador tem 51 anos de idade e restam apenas 5 anos para sua aposentadoria,

que promovam uma ‘refor-ma’, que está mais para um desmanche da Previdência Social”, alerta João Inocen-tini, presidente do Sindicato dos Aposentados.

Caso aprovado, o pro-jeto do governo mexerá em pontos importantes da Previdência, tais como: im-plantação de idade mínima de 65 anos para homens e mulheres requisitarem a aposentadoria, fi m do acú-

com as novas regras, ele teria que trabalhar mais 2 anos e meio, totalizando 7 anos e 6 meses.

O corte da regra de transição de 45 anos para mulheres e 50 para homens, se aprovada, penalizará os que estão próxi-mos abaixo da idade de corte e muito próximos de se aposen-tares.

Para ter uma dimensão des-se absurdo: uma mulher de 44 anos de idade e 28 anos de contribuição, com a regra atual, ela precisaria apenas

mulo do dinheiro da pen-são com a aposentadoria, nova fórmula de cálculo para estabelecer o valor do benefício, partindo de 51% e mais 1% sobre o ano de contribuição (para receber 100% de aposentadoria, o trabalhador teria que traba-lhar 49 anos ininterruptos), redução para 60% do valor do benefício nas pensões por morte, entre outras atrocidades.

de mais 2 anos para conquis-tar a aposentadoria. Mas, se o projeto passar no Congres-so, com a idade mínima de 65 anos, essa mulher teria que trabalhar e contribuir por mais 21 anos. “Isso é um despropó-sito”, indigna-se João Inocen-tini, presidente do Sindnapi.

O Sindicato dos Aposenta-dos e a Força Sindical consi-deram o percentual abusivo, defendendo um “pedágio” me-nor, com validade para todos os brasileiros, independente da idade.

Dirigentes estão se reunindo com deputados e senadores para evitar a aprovação da Reforma

Sindicato em Brasília: Gentil, Edmundo, Adão, Pastor Lucas, Lecy, Cicote, Marcos, Madeira e Moreira

Regra de transição do governo prejudicará milhões

– FEVEREIRO/MARÇO17–6

GRANDE ATO

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Confi ra as principais propostas que o Governo quer implantar na Previdência Social

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O QUE MUDARÁ | Atualmente os homens que completam 35 anos de contri-buição e as mulheres com 30 anos já podem solicitar sua aposentadoria. O governo quer impor que todo traba-lhador se aposente com no mínimo 65 anos de idade, com no mínimo 35 anos de contribuição. Num país que não tem emprego nem para jovens, idade mínima é um absurdo, considerando a realidade do país.

O QUE MUDARÁ | Com a idade mínima de 65 anos, o governo pretende esta-belecer uma regra de transição de 50 anos para homens e 45 para mulhe-res, que estão prestes a se aposentar, implantando um “pedágio”, fazendo com que esses trabalhadores tenha que fi car 50% a mais no mercado em relação ao tempo restante para con-quistar a aposentadoria.

O QUE MUDARÁ | A proposta de reforma da Previdência do governo retira a aposentadoria especial de professo-res do ensino fundamental e médio (os de universidades já foram equi-parados aos demais servidores) e também dos policiais civis. Para ser-vidores com menos de 50 anos (ho-mem) e 45 anos (mulher), valerão as novas regras, com idade mínima de 65 anos.

O QUE MUDARÁ | Idosos ou deficien-tes de baixa renda têm direito a um benefício assistencial mesmo sem nunca terem contribuído. A ideia é desvincular este benefício da política de reajuste do salário mínimo, que permite ganhos reais. Os benefícios seriam reajustados só pela inflação. A idade deve subir de 65 anos para 70 anos.

O QUE MUDARÁ | O governo pretende acabar com as pensões pagas em valores integrais (100%). Se a refor-ma passar no Congresso, o cônjuge receberá 50% do valor da aposen-tadoria da pessoa que faleceu, mais 10% por dependente com, no máxi-mo, 21 anos de idade. Para piorar, a pensão poderá ser desvinculada do Salário Mínimo, o que achataria os reajustes.

O QUE MUDARÁ | Já existe idade mínima no setor público, que é de 60 anos (homem) e 55 anos (mulher), mais tempo mínimo de contribuição de 35 anos (homem) e 30 anos (mulher). A idade mínima também vai subir para 65 anos.

O QUE MUDARÁ | A Reforma proposta pelo governo é absurda no geral. É ainda mais quando deixa algumas categorias de fora, criando divisões em categorias de cidadãos que tam-bém pagam seus impostos. Além dos militares, o governo deixa de fora da reforma os policiais militares e os bombeiros, que poderão acumular benefícios como aposentadorias e pensões.

O QUE MUDARÁ | Diante da insegurança jurídica, o governo decidiu não des-vincular o reajuste do salário mínimo do piso previdenciário (aposentado-rias), o que exerce forte impacto nas contas do INSS. Essa mudança atin-girá somente as pensões por morte e os benefícios assistenciais (Loas).

O QUE MUDARÁ | Atualmente um cida-dão pode acumular aposentadoria e a pensão do parceiro que faleceu. Se a nova regra passar, ficará proibi-do receber dois benefícios: a pessoa terá que optar pelo de maior valor, tendo que sobreviver apenas com 1 renda.

O QUE MUDARÁ | Enquanto o governo quer impor 65 anos de idade mínima para homens e mulheres se aposen-tarem, por outro lado, deixaram os militares de fora da reforma.

O QUE MUDARÁ | A PEC enquadra no-vos ocupantes de cargos políticos (senadores e deputados eleitos em 2018) nas mesmas regras do INSS. Hoje, eles seguem a lógica do setor público (60 anos de idade e 35 anos de contribuição). Para quem já foi di-plomado, valerão as regras de tran-sição e caberá a cada ente definir a sua, com idade mínima de 55 anos.

O QUE MUDARÁ | O governo pretende elevar de 11% para 14% a alíquota de contribuição dos funcionários pú-blicos federais — que funciona como piso para os regimes próprios esta-duais, a pedido dos governadores.

O QUE MUDARÁ | Calcular o benefí cio a parti r de 51% das contribuições, mais 1% sobre cada ano contribuído. Ou seja, Se você contribuir 25 anos, receberá 76% (51 + 25) da média das suas contri-buições. Veja o absurdo: para um traba-lhador conseguir aposentadoria integral (100%) ele terá que trabalhar 49 anos com carteira assinada, dos 16 aos 65 anos, sem ao menos fi car um dia sequer desempregado.

O QUE MUDARÁ | Considerados segura-dos especiais, os trabalhadores das áreas rurais podem se aposentar por idade (60 anos homens e 55, mulhe-res), bastando apenas comprovação da atividade no campo. O governo quer que esse segmento também passe a contribuir para o regime, com alíquota semelhante à do MEI, de 5%. A idade sobe para 65 anos.

O QUE MUDARÁ | A regra atual assegu-ra o mesmo reajuste salarial para todos e na mesma data. A novidade afetaria todos que ingressaram no serviço público antes de 2003 e ain-da não se aposentaram. Esses traba-lhadores passariam a ter direito só à reposição da inflação no momento de reajustar o benefício. O mecanis-mo já vigora para quem entrou de-pois de 2003.

Se a Reforma da Previdência proposta pelo Governo passar no Congresso Nacional arrebentará com os direitos já conquistados pelos trabalhadores ao longo da história desse país.

IDADE MÍNIMA DE 65 ANOS

REGRA DE TRANSIÇÃO 45/50

REGIMES ESPECIAIS (PROFs. E POL. CIVIL)

BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS (LOAS)

PENSÕES POR MORTE

IDADE MÍNIMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

REGIMES ESPECIAIS (PMS E BOMBEIROS)

DESVINCULAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO

FIM DO ACÚMULO DE BENEFÍCIOS

MILITARES DE FORA DA REFORMA

LEGISLATIVO (Políticos)

(%) DE CONTRIBUIÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA

NOVA FÓRMULA DE CÁLCULO

TRABALHADORES RURAIS

FIM DA PARIDADE ENTRE SERVIDORES

O QUE MUDARÁ | O governo que implan-tar a idade mínima de 65 anos para ho-mens e mulheres se aposentarem. Com isso, as mulheres são triplamente pena-lizadas: com os efeitos da reforma, por trabalharem e receberem 27% a menos que os salários dos homens no mercado de trabalho e ainda por terem que cum-prir jornada de trabalho em casa, com afazeres domésti cos, cuidando da casa e da família.

DIFERENÇA ENTRE HOMENS E MULHERES

– FEVEREIRO/MARÇO17–7

GRANDE ATOEM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, POR UM PAÍS JUSTO

E QUE ASSEGURE A DIGNIDADE DO SEU POVO

Confi ra as principais propostas que o Governo quer implantar na Previdência Social

O Sindicato dos Aposentados e a Força Sindical realizaram o Ato de Protesto em repúdio à "reforma da Previdência" proposta pelo governo. Se essa reforma passar no Congresso Nacional comprometerá o futuro das próximas gerações. Para o presidente do Sindicato Aposentados, João Inocentini: "A sociedade não irá aceitar, passivamente, que o Governo retire ou suprima direitos já garantidos na Constituição".

– FEVEREIRO/MARÇO17–8

NÃO MEXAM COM A NOSSA PREVIDÊNCIA

Mais de 30 mil trabalhadores e aposentados uniram-se para protestar contra as Reformas absurdas propostas pelo Governo

Nem a chuva dispersou os manifestantes que repudiam as propostas do Governo para a reforma da Previdência

Deputado Paulinho da Força, Carlos Ortiz, João Carlos Juruna e João Inocentini

Carlão, da Alimentação de São Paulo Juruna, Secretário-geral da Força Sindical Serginho, dos Químicos de São Paulo

Eunice Cabral e os deputados Paulinho e Arnaldo Faria de Sá Miguel, dos Metalúrgicos de São Paulo

Danilo, Presidente da Força Sindical São Paulo

Movimento sindical está mobilizado contra a Reforma

Diversas entidades filiadas à Central Força Sindical apoiaram a luta em defesa do maior patrimônio dos brasileiros

– FEVEREIRO/MARÇO17–9

NÃO MEXAM COM A NOSSA PREVIDÊNCIA

CONFIRA ALGUNS DOS HOMENAGEADOS NO DIA NACIONAL DOS APOSENTADOS

Rio Negro & Solimões recebem a placa comemorativa pela participação no evento

Homenageado, Pacheco agradece por fazer parte de um ato tão importante

Carlos Vicente, Carlão, é homenageado pela participação e apoio ao ato

Homenagem à Eliseu Gabriel, Sec. do Trabalho do Município de São Paulo

Placa homenageando a cantora PaulaFernandes, que encantou os presentes

Romano Bellissima, da UILP, Itália, recebehomenagem pelo dia dos Aposentados

Edson e Hudson fizeram a galera sair dochão com irreverência e talento

João Inocentini, presidente do Sindicato dos Aposentados: “As propostas do Governo são absurdas!”

Deputado Paulinho da Força, Carlos Ortiz, João Carlos Juruna e João Inocentini Deputado Paulo Pereira da Silva. o Paulinho Entidades de trabalhadores que apoiaram o Ato de Protesto (entre outras)

Movimento sindical está mobilizado contra a Reforma

Diversas entidades filiadas à Central Força Sindical apoiaram a luta em defesa do maior patrimônio dos brasileiros

Durante o Ato de Protesto, o Sindicato

Nacional dos Aposentados prestou

homenagens às pessoas que contribuíram para a

realizão do evento

– FEVEREIRO/MARÇO17–10

Quem compareceu para comemorar o Dia Nacional dos Aposentadostambém curtiu um grande show com a cantora Paula Fernandes

Diretoria do Sindicato dos Aposentados realiza entrega dos 3 automóveis zero km aos sorteados no Grande Ato de Protesto

Com bom humor e irreverência, Rio Negro e Solimões fi zeram a galera sair do chão, no show que lotou a rua do Carmo, em São Paulo.

A dupla sertaneja Edson & Hudson relembrou diversos sucessos de suas carreiras para os presentes no grande Ato de Protesto dos aposentados

Carlos Ortiz anunciou os ganhadores dos 3 carros HB20 zero Km, para os 3 sortudos presentes

O Diretor Marcos Bulgarelli parabeniza Rosilene Lopes Pereira (cupom nº 0431021), ganhadora do carro

João Inocentini e Paulinho da Força entregam chave para o ganhador José Carlos Nunes (nº 0199685)

Flávia Gonçalvez dos Anjos (nº 0638687), recebe chaves de Carlos Ortiz Paulinho e João Inocentini

SINDNAPI e Força Sindical realizaram entrega ofi cial dos 3 carros sorteados no Ato de Protesto

O Grande Ato de Protesto, realiza-do em janeiro, pelo Sindicato Nacio-nal dos Aposentados e a Força Sin-dical marcou o início das lutas contra a Reforma da Previdência, mas tam-bém representou um nova vida para três pessoas dentre as 30 mil que participaram das manifestações, pois foram sorteadas e ganharam um car-ro HB20 zerinho Km.

A entrega ofi cial dos veículos HB20 aos vencedores aconteceu em 6 de fevereiro, em frente à sede do Sindi-cato dos Aposentados. “Ficamos con-tentes, pois os carros foram para três pessoas que estavam precisando”, acrescentou João Inocentini, presi-dente do Sindicato dos Aposentados.

Os sortudos são: Rosilene Lopes Pe-reira (cupom nº 0431021), José Carlos Nunes (nº 0199685) e Flávia Gonçal-vez dos Anjos (nº 0638687), que saíram dirigindo seus carros com os tanques cheios de combustível, documentação “passada” e um sorriso do tamanho do mundo. Não é pra menos, né?

SHOWS - Depois do Ato de Protesto, o Sindicato dos Aposentados e a Força Sindical presentearam a população com a realização dos shows de Paula Fer-nandes, Rio Negro & Solimões e Edson & Hudoson. “Os shows e os sorteios não diminuem nossa indignação em relação ao que pretendem fazer com a Previ-dência Social dos brasileiros”, destacou Marcos Bulgarelli, Diretor do Sindnapi.

– FEVEREIRO/MARÇO17–11

O Deputado Federal e Presidente da Força Sindical, Paulinho da Força, intensifi ca a luta para assegurar os direitos dos trabalhadores

O trabalhador brasileiro tem uma voz na Câmara dos Deputa-dos em defesa de seus direitos, que saiu das fi leiras trabalhistas e é líder sindical. O presiden-te nacional da Força Sindical e deputado federal, Paulinho da Força encabeça, neste momen-to, uma luta em Brasília contra as propostas do governo para a reforma da Previdência, apre-sentando um projeto alternativo que mantém os direitos e torna a reforma mais justa. Ele foi o primeiro parlamentar a questio-nar a PEC, que estabelece me-didas que sacrifi cam ainda mais os trabalhadores de todo País.

As mudanças previstas na Previdência só pioram a atual situação dos brasileiros, como a idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mu-lheres. Além disso, o contribuin-te que quiser se aposentar com aposentadoria integral, terá que cumprir 49 anos de contribuição. Para contrapor com as regras do governo, o deputado federal, Paulinho da Força tem feito arti-culações com centrais sindicais e com outros deputados.

Como alternativa às propostas do governo, Paulinho da For-ça elaborou emenda que prevê a redução à idade mínima para aposentadoria de 65 anos para 60 anos aos homens e 58 anos para as mulheres; mantém o pa-gamento integral das pensões e acaba com a regra de transição.

“A reforma exposta pelo go-verno tira os direitos dos traba-lhadores, dos acidentados, das mulheres e das viúvas. Propos-tas como essas não podem ser

Em Brasília, Paulinho da Força intensifi ca a luta para assegurar direitos da Previdência

Se a Reforma da Previdência proposta pelo Governo passar no Congresso Nacional arrebentará com os direitos já conquistados pelos trabalhadores ao longo da história desse país

aprovadas. Por isso, eu e muitos parlamentares elaboramos um outro projeto para apresentar ao Congresso”, ressaltou o deputa-do.

O documento do deputado Paulinho da Força recebeu apoio de parlamentares de quatro par-tidos (PSD, PR, PP e PTB) e será apresentado na Câmara ainda em fevereiro.

De acordo com Paulinho For-ça, a Reforma da Previdência, enviada pelo executivo à Câ-

mara de Deputados, não visa a peculiaridade das regiões e das categorias.

“Eles propõem idade míni-ma de 65 anos, alegando que o brasileiro está vivendo mais. Porém, não levaram em consi-deração que em muitas cidades do Nordeste, a expectativa de vida chega aos 60 anos ou me-nos, ou seja, vai morrer antes da idade mínima de se aposentar”, enfatizou.

Desde o ano passado, Pau-linho Força tem apresentado diversas propostas ao Gover-no Federal para que a reforma não prejudique os trabalhado-res. Junto com as centrais sin-dicais e o Dieese, o deputado apresentou documento aos mi-nistros da Fazenda, Henrique Meirelles e do Trabalho, Ronal-do Nogueira. Foram apresen-tados pelo deputado e pelos representantes das centrais alternativas que podem retirar a Previdência Social do verme-lho, como a revisão ou fim da desoneração das contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamento das empresas.

De acordo com o documento, a desoneração da folha causa gran-des prejuízos na arrecadação da Previdência, totalizando mais de R$ 145 bilhões nos últimos cinco anos.

A revisão das isenções previ-denciárias para entidades fi lantró-picas também é uma proposta para benefi ciar os cofres da previdência. De 2011 até 2015, as isenções che-garam R$ 45 bilhões.

O agronegócio exportador tam-bém tem aumentado o défi cit nas receitas da Previdência, já que são isentos da contribuição pre-videnciária. Isso representa uma perda de receita estimada em R$ 5,3 bilhões, em 2015.

“As isenções provocam uma per-da de receita signifi cativa, mas o governo prefere benefi ciar empre-sários sacrifi cando os trabalhadores

brasileiros”, afi rmou.Pensão integral - O pagamento

das pensões para viúvas também tornou-se um ponto polêmico na reforma da Previdência. O projeto do Executivo prevê a redução no pagamento de pensões. A propos-ta é acabar com o repasse integral

às viúvas. Para isso, o valor mínimo previsto é de 60% do benefício cal-culado, com aumento gradativo con-forme o número de dependentes, até atingir os 100%.

Na emenda proposta pelo deputa-do Paulinho da Força, a pensão se manterá integral, não podendo, en-

tretanto, ultrapassar o teto.Mobilização – Além de fazer ar-

ticulações com parlamentares pela ‘Não’ aprovação da Reforma da Pre-vidência e de dialogar com as cen-trais sindicais, o deputado federal, Paulinho da Força tem mobilizado os trabalhadores para reivindicarem e defenderem os seus direitos.

Em janeiro, a Força Sindical promoveu um ato no centro da ca-pital paulista contra as propostas do governo. Cerca de 30 mil tra-balhadores compareceram ao ato, demonstrando insatisfação com as novas regras previdenciária.

“É necessário que os trabalha-dores estejam do nosso lado para irmos em frente na luta contra os absurdos que o governo propõe para a Reforma da Previdência. Só assim, venceremos”, afi rmou Paulinho da Força.

brasileiros”, afi rmou. às viúvas. Para isso, o valor mínimo

Sindicato Nacional dos Aposentados: manifestação em Brasília

Paulinho apresenta emendas por uma Previdência justa

– FEVEREIRO/MARÇO17–12

Cooperativa de crédito do Sindicato oferece empréstimos

com os menores juros do mercadocom os menores juros do mercadoA vida é complicada. Sempre acontecem imprevistos. O pro-

blema é que nas horas de difi culdades nem sempre a gente encontra quem estenda as mãos para nos ajudar.

Por isso, o Sindicato dos Aposentados disponibiliza para os associados uma Cooperativa de Crédito, a Coopernapi, que ofe-rece empréstimos consignados e pessoais com as menores ta-xas de juros do mercado.

Na Coopernapi o atendimento é especializado e, se o crédito for aprovado, será liberado com rapidez, sem muita burocracia. “O objetivo da cooperativa é amparar os associados nos mo-

mentos de necessidade, sem que fi quem ´refém´ do empréstimo com altos juros praticados pelo mercado”, explica Julio Quares-ma, presidente da Coopernapi.

Faça-nos uma visita e conheça estes e outros serviços ofere-cidos. Comprove as vantagens da Cooperativa de Crédito.

A Coopernapi localiza-se dentro da sede do Sindicato Nacio-nal dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical, na rua do Carmo, 171, Centro, São Paulo, próximo ao Metrô Sé. Mais informações pelo telefone (11) 3531-4611. Horário de aten-dimento das 8 às 15 horas.

Jurídico orienta, às quintas-feiras, na comunidade Heliópolis

O Departamento Jurídico do Sindicato Nacional dos Aposen-tados agora também realiza aten-dimentos, todas as quintas-feiras, das 9 às 16 horas, na sede do MSTI, localizado à rua Coman-dante Taylor, 1.331, Heliópolis, te-lefone (11) 2219-2254.

Os moradores contarão com serviços de contagem de tempo

OFTALMOS & ÓTICAS | Para quem está precisando fazer uma avaliação sobre a visão ou de com-prar um novo óculos, o Sindicato dos Aposentados possui parcerias com diversos oftalmologistas e óti-cas, que proporcionam grandes descontos. Você pode conferir a relação completa de convênios na seção de convênio no site: www.sindnapi.org.br

PARA SÓCIOS, FILHOS E NETOS | O Sindicato dos Aposen-tados disponibiliza uma série de parcerias com universidades e es-colas técnicas, que garantem des-contos nas mensalidades. O bene-fício também vale para os filhos e netos. Confira a relação completa no Guia de Benefícios, no site, www.sindnapi.org.br ou ligue (11) 3293-7542.

INFORMAÇÃO GRATUITA | Se você quiser ficar por dentro de tudo o que acontece sobre os direi-tos dos aposentados, pensionistas e idosos, basta acessar a página do Sindicato dos Aposentados na rede social Facebook. Lá você encontrará notícias todos os dias. Para acessar, digite: www.face-book.com/sindnapioficial

VIAGENS | Você sabia que o Sindicato dos Aposentados possui uma agência de viagens, a Unione Turismo, especializada em atender a turma da Terceira Idade. Então, quando você pensar em tirar uns dias de descanso, para qualquer lugar do Brasil, consulte as vantagens e des-contos. Atendimento personalizado e pagamento parcelado para você cur-tir a vida. Ligue (11) 3531-4654.

PLANO DE SAÚDE | A idade chega, as dores também, no entanto, um plano de saúde custa caro. Pen-sando nisso, o Sindicato dos Aposen-tados fez uma parceria com o plano de saúde BioVida, destinado às pes-soas com mais de 59 anos, com um dos preços mais baratos do mercado. Ligue (11) 3293-7542 e informe-se.

COLÔNIAS DE FÉRIAS | Além da Colônia de Férias na praia, em Caraguatatuba, o Sindicato disponi-biliza muitas outras opções de lazer em cidades litorâneas, tais como: Ilha Bela, Guarujá, Bertioga, Itanhaém, Peruíbe, etc. Em todas as colônias e pousadas os sócios também podem levar seus familiares e ainda contam com descontos especiais. Ligue (11) 3531-4654 e informe-se.

Gentil Fernandes (Sindnapi), Costa, Maksuel Costa, presidente do MSTI Heliópolis, Dra. Merari Santos e Rodrigo Faria (Jurídico Sindnapi)

Os associados do MSTI, em Heliópolis,

agora contarão com os atendimentos jurídicos do Sindicato Nacional

dos Aposentados

CURTAS

de serviço, revisões dos valores da aposentadoria, ações traba-lhistas, concessão de benefícios, entre outros.

Para Tonia Galleti, coordena-dora do Departamento Jurídico do SINDNAPI, “os atendimentos nas comunidades permitem que os cidadãos também possam lu-tar pelos seus direitos”.

Gentil Fernandes (Sindnapi), Costa, Maksuel Costa, presidente do MSTI Heliópolis, Dra. Merari Santos e Rodrigo Faria (Jurídico Sindnapi)

Atendimento: todas as quintas-feiras, das 9 às 16 horas

– FEVEREIRO/MARÇO17–13

Novas parcerias do Sindicato com Odonto

Company e PartMed ampliam rede de serviços

Os associados do Sindicato e seus dependentes, a partir de agora, contarão com plano odontológico e consultas médicas por apenas R$ 35,00 reais por mês, no pacote Integrado

O Sindicato realiza um forte trabalho de amparo social por meio de convênios e parcerias, que facilitam o acesso dos sócios e seus fami-liares em dezenas de serviços que custam caro no mercado.

Para ampliar a rede de proteção, o Sindicato fi rmou parcerias com as empresas Odonto Company, que oferece planos odontológicos; e a PartMed, que permite o acesso a consultas médicas a preços que cabem no orçamento dos aposentados.

Segundo João Inocentini, presidente do Sindicato dos Aposentados, “o sistema público de saúde, geralmente, não atende sufi cientemente; e os planos de saúde são muito caros, então, criamos alternativas para que as pessoas não passem por difi culdades e fi quem sem ter acesso a tratamentos”, destacou.

Para ser atendido, o associado não precisa pegar guia no Sindicato, bastando ir ao local da consulta e apresentar a carteirinha.

Confi ra as opções:

ODONTO COMPANYO plano odontológico tem duas opções: Individual por apenas R$

19,90 por mês e outro, para 4 pessoas (associado + 3) por R$ 59,90 mensais.

Quem aderir a qualquer um dos planos odontológicos, uma vez ao ano, conta com os serviços gratuitos de: profi laxia, extração, instalação de aparelho ortodôntico e raio-x panorâmico. Agendamento na clínica.

João Inocentini (dir), presidente do Sindicato: "as parcerias permitirão que os aposentados tenham acesso a serviços médicos e odontológicos a preços acessíveis "

NOVOS CONVÊNIOS

Mais

informações:

(11)3293-7542

João Inocentini (dir), presidente do Sindicato: "as parcerias permitirão que os aposentados tenham acesso a serviços

PARTMEDNo da PartMed, para consultas médicas, são três opções: individual

por apenas R$ 19,90 mensais, com direito a 20 consultas anuais; o pacote familiar, por R$ 59,90 por mês, com direito a 40 consultas, para até quatro pessoas; e o pacote sênior individual, para pessoas acima de 50 anos, por apenas R$ 29,90 por mês, com direito 30 consultas.

O associado que aderir ao plano da PartMed, tem direito a clínico geral e geriatra em qualquer unidade da PartMed, sendo uma consul-ta por ano, exceto nas unidades do Sindicato, onde não há limite de consultas.

Vale ressaltar que, para os planos da PartMed, os pacotes refe-rem-se exclusivamente às consultas médicas, não incluindo exames, urgência ou qualquer outro procedimento.

INTEGRADOAinda há uma opção muito vantajosa, o Plano Integrado, que con-

grega os serviços da Odonto Company com os da PartMed por ape-nas R$ 35 reais mensais.

PONTOS DE ATENDIMENTOOs planos Odonto Company e PartMed possui muitos pontos de

atendimento em todo o Brasil (para consultar a relação completa, acesse nosso site www.sindnapi.org.br) ou ligue para nossa central de atendimento (11) 3293-7500.

– FEVEREIRO/MARÇO17–14SUBSEDES DO SINDICATO

Sindnapi – PRLondrinaRua Rio Grande do Norte, 1082 - Centro CEP: 86026-490 - Tel: (43) 3323-2380parana@sindnapi.org.brCascavelRua Recife, 481 - Sala B - CentroCEP: 85810-030 - Tel: (45) 3225-8786cascavel@sindnapi.org.brCornélio ProcópioRua Alagoas, 36 - CentroCEP: 86300-000 - Tel: (43) 3132-8408 cornelioprocopio@sindnap.org.brCuriti ba Rua Lamenha lins, 981 - RebouçasCEP 80250-020 - Tel: (41) 3219-6474parana@sindnapi.org.brFoz do IguaçuRua Engenheiros Rebouças, 605Centro - CEP: 85851-190 - Tel: (45) 3028-4560parana@sindnapi.org.brGuaraqueçabaRua XV de Novembro, 28 - Centro CEP: 83390-000 - Tel: (41) 3482-1224parana@sindnapi.org.brMarechal Cândido RondonRua XV de Novembro, 2425 - Centro CEP: 85960-000 - Tel: (45) 3254-4107parana@sindnapi.org.brMaringáAvenida Brasil, 3746 - Sala 305 - 3ºCentro - CEP: 87013-000 - Tel: (44) 3028-4208maringa@sindnap.org.brPonta GrossaAv. Carlos Cavalcante, 327 UvaranasCEP: 84025-042 - (42) 3222-8686 parana@sindnapi.org.br

Sindnapi – SCBrusque Rua João Bauer, 75 - CEP: 88350-101 Tel: (47) 3351-6636 - santacatarina@sindnapi.org.brFlorianópolis Rua Irmã Bonavita, 1109 - ColoninhaCEP: 88090-273 - Tel: (48) 3241.4165 / 3025.4116Itajaí Rua José Siqueira, 90 - CEP: 88307-310 Tel: (47) 3248-1102Joinville Rua Monsenhor Gercino, 874 - ItaumCEP: 89210-145 - Tel: (47) 3029-0960

Sindnapi – RJ - Rio de JaneiroPraça Olavo Bilac, 5 - Mercado das FloresCentro - CEP: 20041-010 - (21) 3852-3741riodejaneiro@sindnapi.org.br ItaboraíAv. Luiz Fernando de Oliveira Nanci, lt 01 Q 06 Nancilândia - (21) 3852-3741JaperiAv. Presidente Tancredo Neves, 27 - Engenheiro Pedreira(021) 2664-8519 - (021) 96011-0955 - (021) 3909-9785NiteróiRua Cel. Gomes Machado, 122 - Centro - Tel: (21) 3620-2388Volta RedondaRua Dezenove, 21 - Bela Vista(24) 3347-4355 (24) 98114-4137

NO BRASILSINDNAPI Sindnapi-ACRio Branco - Rua Quinti no Bocaiuva, 1300 - José AugustoCEP: 69909-400Tel: (68) 3223-8011acre@sindnapi.org.br

Sindnapi – ALMaceió - Rua Moreira Lima, 629 - Centro CEP: 57020-220 Tel: (82) 9961-9529alagoas@sindnapi.org.br

Sindnapi – AMManaus - Rua 97casa 21 - Núcleo 12 Quadra 214 - Cidade Nova II CEP: 69096-280 Tel: (92) 3237-1819 amazonas@sindnapi.org.br

Sindnapi – APMacapá

Em breve em novo endereço e telefone.duvidas@sindnapi.org.br

Sindnapi – BASalvador - Rua Santa Clara, 25 - Nazaré CEP: 40040-450 Tel: (71) 3322-4121 bahia@sindnapi.org.br

Sindnapi – CEFortaleza - Rua Frei Mansueto, nº 151 - MeirelesCEP: 60175- 070Tel.: (85) 3251-13303252-3889 - 3263-3755ceara@sindnapi.org.br

Sindnapi – ES - Vitória Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, 2585 CEP: 29050-667 Tel: (27) 3314-3953 espiritosanto@sindnapi.org.br

Sindnapi – DFBrasília - SCS - Q4 Bloco A - 2°andarCEP: 70304-909 Tel: (61) 3226-0105distritofederal@sindnapi.org.br

Sindnapi – GOGoiânia - Av. Goiás, 3502º andar - sala 202Setor CentralCEP: 74010-010Tel: (62) 3223-0559goias@sindnapi.org.br

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ALAGOAS

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DISTRITO FEDERAL

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Sindnapi – MTCuiabá - Av. Ten. Cel. Duarte, 871 - Sl 3 - 1º andar Bairro Dom Aquino CEP: 78015-500Tel: (65) 3622-0054matogrosso@sindnapi.org.br

MATO GROSSO DO SUL

MATO GROSSO

PARÁ

PARAÍBA PARAÍBA

PERNAMBUCO

MINAS GERAIS

RIO GRANDE DO NORTE

PIAUÍ

RONDÔNIA

RORAIMA

RIO GRANDE DO SUL

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Sindnapi – MTCuiabáDuarte, 871 - Bairro Dom AquinoCEP: 78015-500Tel: (65) 3622-0054matogrosso@sindnapi.org.br

MATO GROSSO

Sindnapi – PITeresina - Av. Duque de Caxias, 2960 Bl. Andes, Apto 301-ABairro Primavera - CEP: 64006-220Tel: (86) 9922-3468Picos: Rua Egídio Francisco da Luz, 384 Tel: (89) 98807-5829piaui@sindnapi.org.br

Sindnapi – RSPorto Alegre - Av. Borges de Medeiros, 343 - Cj. 30CEP: 90020-020 - Tel: (51) 3226-4547Charqueadas: Av. Santa Bárbara, 88Tel: (51) 3224-4145 (51) 3226-4547riograndedosul@sindnapi.org.br

Sindnapi – ROPorto Velho - Rua Euclides da Cunha, 1944 - CentroCEP: 76801-054Tel: (69) 3223-8653rondonia@sindnapi.org.br

Sindnapi – SEAracajú - Av. Barão de Maruim, 425Bairro São José - CEP: 49015-040 Tel: (79) 3043-8371sergipe@sindnapi.org.br

Sindnapi – RRBoa Vista - Rua Nilo Colares, 559São Francisco CEP: 69305-110Tel: (95) 3224-5179roraima@sindnapi.org.br

Sindnapi – RNNatal - Rua Felipe Camarão, 726 - Cidade AltaCEP: 59025-200Tel: (84) 3322-6220riograndedonorte@sindnapi.org.br

Sindnapi – PBJoão PessoaRua Clarice Justa, 330Centro - CEP: 58040-770Tel: (83) 3021-7960paraiba@sindnapi.org.br

Sindnapi – PABelém - Passagem Ana Deusa, 51 – TérreoCurió/Uti nga - CEP: 66610-290 Tel: (91) 3222-8172para@sindnapi.org.br

Sindnapi – PERecife - Rua da Concórdia, 773 - 1º andar São José - CEP: 50020-050 Tel: (81) 3424-5436pernambuco@sindnapi.org.br

Sindnapi – MGBH - Rua Guajajaras, 880 - 4º - Sl 406 CEP: 30180-100 - Tel: (31) 3213-6665Uberlândia: Rua Fernando Vilela, 1449Tel: (34) - 3253-8016minasgerais@sindnapi.org.br

Sindnapi – MSCampo Grande - Av. Orlando Daros, 279 CEP: 79004-490Tel: (67) 3056-0601cel. (67) 9154-1690matogrossodosul@sindnapi.org.br

Rua Egídio Francisco da Luz, 384

Tel: (51) 3226-4547 Av. Santa Bárbara, 88

Tel: (51) 3224-4145 (51) 3226-4547

MATO GROSSO DO SUL

Sindnapi – MSCampo GrandeAv. Orlando Daros, 279 CEP: 79004-490Tel: (67) 3056-0601cel. (67) 9154-1690matogrossodosul@sindnapi.org.br

MINAS GERAIS

Sindnapi – MGBH - Rua Guajajaras, 880 - 4º - Sl 406 CEP: 30180-100 - Tel: (31) 3213-6665Uberlândia:Tel: (34) - 3253-8016minasgerais@sindnapi.org.br

PARÁ

Sindnapi – PABelémDeusa, 51 – TérreoCurió/Uti nga - CEP: 66610-290 Tel: (91) 3222-8172para@sindnapi.org.br

PARAÍBA PARAÍBA

Sindnapi – PBJoão PessoaRua Clarice Justa, 330Centro - CEP: 58040-770Tel: (83) 3021-7960paraiba@sindnapi.org.br

PERNAMBUCO

Sindnapi – PERecifeConcórdia, 773 - 1º andar São José - CEP: 50020-050 Tel: (81) 3424-5436pernambuco@sindnapi.org.br

SÃO PAULO

AmericanaRua Major Redher, 650CEP: 13465-320 - Tel: (19) 3462-0857americana@sindnapi.org.br Araçatuba/BiriguiRua do Fico, 90 - CentroCEP: 16050-387 - Tel: (18) 3301-7638aracatuba@sindnapi.org.br BarretosAv. 25, 1352 (entre ruas 30 e 32)CEP: 14784-330 - Tel: (17) 3324-1955barretos@sindnapi.org.br BauruRua Gerson França, 5/65 – sala BCEP: 17015-200 - Tel: (14) 3879-6566bauru@sindnapi.org.br CampinasRua Dr. Miguel Penteado, 1111CEP: 13070-118 - Tel: (19) 3307-3691campinas@sindnapi.org.brCaraguatatubaAv. Candido Capelli, 260 - Porto NovoCEP: 1167-500 - (12) 3887-2600 duvidas@sindnapi.org.brCruzeiroRua Dr. Celesti no, 640 (Anti ga Rua 7)CEP: 12701-430 - Tel: (12) 3143-2975cruzeiro@sindnapi.org.br Ferraz de VasconcelosRua Napoleão Rodrigues Laureano, 98 - 1º andar Sala 2 - CEP: 08544-510 - Tel: (11) 4674-3362 itaquaquecetuba@sindnap.org.brFrancaAv. Rio Branco, 245 - Estação - CEP: 14405-080Tel: (16)3012-7893 - (16)99250-2080 franca@sindnapi.org.brGuarati nguetáRua Comendador Rodrigues Alves, 301Centro - CEP: 12500-010 - Tel: (12) 3013-0503 guarati ngueta@sindnap.org.br GuarujáRua Agenor de Assis, 181 - sala 05CEP: 11450-180 - Tel: (13) 3341-6945guaruja@sindnapi.org.brGuarulhosRua Siqueira Campos n° 98 - sala 11CEP: 07110-110 - Tel: (11) 2611-9712 guarulhos@sindnapi.org.brItapeti ningaRua Barbosa Franco, 106CEP: 18200-160 - Tel: (15) 3272-7682itapeti ninga@sindnapi.org.br ItapiraRua Anacleto Magalhães Pereira, 29-A Parte inferior - Centro - CEP: 13970-400Tel: (19) 3813-2238 - itapira@sindnapi.org.br LemeRua Dr. Armando Salles de Oliveira, 1306Centro - CEP: 13610-220 - Tel: (19) 3571-6223leme@sindnapi.org.br MaríliaAv. Pedro de Toledo, 944 - CEP: 17509-020 Tel: (14) 3413-8390 - marilia@sindnapi.org.brMogi das CruzesRua Afonso Pena, 137 - Vl Industrial - CEP: 08770-330Tel: (11) 4669-8720/8721 Fax 4699-8702mogidascruzes@sindnapi.org.br

OurinhosRua José Felipe do Amaral, nº 581 - Vila PerinoCEP: 19911-770 - Tel: (14) 3322-7422 ourinhos@sindnap.org.brPiracicabaRua São José, 384 - CentroCEP: 13400-330 - Tel: (19)piracicaba@sindnapi.org.brPraia GrandeAv. Brasil, 600 - 9° Andar - Sala 920 CEP: 11701-090 - Tel: (13) 3499-1309praiagrande@sindnapi.org.brPresidente PrudenteRua Antenor Gonçalves, 128Vila Euclides - CEP: 19014-040Tel: (18) 3223-4034presidenteprudente@sindnapi.org.br Ribeirão PretoRua Comandante Marcondes Salgado, 443Centro - CEP: 14010-150 - Tel: (16) 3325-8555 ribeiraopreto@sindnapi.org.br Rio ClaroRua 3 A, 144 – Vila Alemã - CEP: 13506-660Tel: (19) 3334-6365 (19) 3523-5607 rioclaro@sindnapi.org.brSantosRua Dr. Carvalho de Mendonça, 288 - Vila BelmiroCEP: 11070-103 - Tel: (13) 3225-8333santos@sindnapi.org.br São Caetano do SulRua Santa Rosa, 341CEP: 09521-360 - Tel: (11) 4221-9566saocaetanodosul@sindnapi.org.br São CarlosRua José Bonifácio, 181 CEP: 13560-610 - Tel: (16) 3368-4965saocarlos@sindnapi.org.br São José dos CamposRua Humaitá, 152 - sala 1 - Espaço HumaitáCEP: 12245-810 - Tel: (12) 3204-7225saojosedoscampos@sindnapi.org.br São Miguel Paulista (capital)Rua José Pereira Cardoso, 149CEP: 08011-310 - Tel: (11) 2056-3208saopaulo@sindnapi.org.br São Paulo/PaulistaRua Alameda Santos, 1909 - 3º andar - cj 32Cerqueira César - CEP: 01419-100Tel: (11) 3082-2614 - saopaulo@sindnapi.org.br São VicenteRua: Ana Pimentel, 36-ACentro - CEP: 11330-020 - Tel: (13) 3468-4458saovicente@sindnapi.org.br SertãozinhoRua Pedro Biagi - n°647Jardim Recreio - CEP: 14170-080 - Fone: (16) 3524-6879sertaozinho@sindnap.org.br SorocabaRua Pernambuco, 312Centro - CEP: 18035-460 - Tel: (15) 3016-1346sorocaba@sindnapi.org.br Suzano/ItaquaquecetubaAv. Antonio Marques Figueira, 359CEP: 08676-000 - Tel: (11) 4748-2121itaquaquecetuba@sindnapi.org.br TaubatéRua José Marcelino de Moraes Filho, 166Jd. Maria Augusta - CEP:12070-014Tel:(12) 3621-8858 - taubate@sindnapi.org.br TupãRua Guaranis, 566 - Centro CEP: 17600-140 - Tel: (14) 3441-3264 tupa@sindnapi.org.br

PARANÁ SANTA CATARINA

RIO DE JANEIRO

Sindnapi – PR

PARANÁ

Sindnapi – RJ - Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO

Sindnapi – SC

SANTA CATARINA

Sindnapi – MA São Luiz - Associação do Planalto Pingão, Rua 1 do Conjunto Acesso Pela Av. GuajajaraCEP 65060-290 - Tel: (98) 8848-2601(98) 8701-8057maranhao@sindnapi.org.br

– FEVEREIRO/MARÇO17–15

Sindicato oferece cursos gratuitos de dança de salão e do ventre

Associados e dependentes do Sindicato Nacional dos Aposentados con-tam com descontos de até 77% na compra de remédios nas redes farmacêu-ticas Droga Raia e Drogasil.

Os descontos são válidos nas mais de 1.300 unidades das redes em todo o Brasil e possuem um percentual ainda maior que os já oferecidos pelas far-mácias. É muita vantagem.

Para contar com os descontos, basta o associado apresentar a carteri-nha do Sindicato no caixa, no momento em que for efetuar o pagamento.

Quer contar com os descontos, mas ainda não é sócio? Então, infor-me-se pelo telefone (11) 3293-7500 ou vá pessoalmente em nossa sede, que fi ca na rua do Carmo, 171, Centro, São Paulo, próximo ao Metrô Sé. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30.

Pra quem gosta de dançar e fazer novas amizades, o Sindicato dos Aposentados oferece cursos gratuitos de dança de salão e do ventre.

As aulas de dança de salão são realizadas todas as terças-feiras, das 14 às 16 horas, com o Professor Trajano. Já as de dança do ventre acontecem todas as quartas-feiras, das 14 às 15h30.

Fique atento, pois as inscrições para as turmas 2017 já estão abertas. As vagas são limitadas. Quem qui-ser mais informações pode ligar para nossa Central de Atendimento (11) 3293-7504, com a diretora Lecy.

Para se inscrever é necessário comparecer à sede do Sindicato, na rua do Carmo, 171, Centro, próximo ao Metrô Sé. O horário de funcionamento é de segun-da a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Sócios do Sindicato compram remédios com

até 77% de descontos

o Sindicato dos Aposentados oferece cursos gratuitos de dança de salão e do ventre.

as terças-feiras, das 14 às 16 horas, com o Professor Trajano. Já as de dança do ventre acontecem todas as quartas-feiras, das 14 às 15h30.

já estão abertas. As vagas são limitadas. Quem qui-ser mais informações pode ligar para nossa Central de Atendimento (11) 3293-7504, com a diretora Lecy.

do Sindicato, na rua do Carmo, 171, Centro, próximo ao Metrô Sé. O horário de funcionamento é de segun-da a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Sindicato oferece cursos gratuitos de dança de salão e do ventre Grátis

– FEVEREIRO/MARÇO17–16

Departamento Jurídico do Sindicato recupera dinheiro de cobranças indevidas na conta de luzO Departamento Jurídico do Sin-

dicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos encontrou um erro nas cobranças das contas de energia elétrica.

A falha na base de cálculo nas tarifas emitidas pelas companhias elétricas faz com que as pessoas estejam pagando, todos os meses, até 35% a mais. Para Tonia Galle-ti, coordenadora do Departamento Jurídico do Sindicato, “como não bastassem os inúmeros reajustes nos últimos anos, ainda sobretaxam o que já é caro”, des-tacou.

Diante disso, o Departamento Ju-rídico do Sindicato dos Aposentados está ingressando com ação na Jus-tiça para reaver os valores que foram

cobrados indevidamente. Quem tem direito à revisão?Todo cidadão brasileiro que

paga conta tem direito a entrar com ação para reaver os valores cobrados a mais.

Como fazer e quais os docu-mentos necessários?

Basta ir à sede do Sindicato dos Aposentados (Rua do Car-mo, 171, Centro, São Paulo, pró-ximo ao Metrô Sé) em posse dos seguintes documentos: cópias do

RG, CPF e das con-tas de energia elétrica com os vencimentos a partir de setembro de 2012.

O horário de aten-dimento no Sindicato dos Aposentados é de segunda a sexta, das 7h30 às 16 horas.

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos convida você a participar de uma palestra sobre os direitos dos aposentados. Durante o evento serão tratados temas como a desaposentação, cobranças indevidas na conta de luz, educação financeira por meio do cooperativismo, entre outros.

A orientação jurídica acontecerá, dia 24 de outubro, segunda-feira, às 14 horas, no Centro de Integração e Valorização do Idoso (CIVI Americana), situado na Rua Major Redher, n.º 650, Americana/SP.

O Sindicato Nacional dos Aposentados descobriu um erro na tarifa de conta de luz, que aumenta con-sideravelmente o valor da sua conta.

Com o erro na cobrança, você pode estar pagando até 35% a mais todos os meses.

Por isso, o Sindicato está entrando com ações na Justiça para reaver os valores que estão sendo co-brados indevidamente.

Quer saber como recuperar esse dinheiro? Na palestra, o Departamento Jurídico do Sindicato

apresentará as informações necessárias para você reaver esse dinheiro.

Para que seu caso seja analisado, não esqueça

ENTENDA A AÇÃO DE COBRANÇA INDEVIDA NA CONTA DE LUZ

de levar os seguintes documentos: RG, CPF e uma Conta de Luz(energia elétrica).

Confira, na tabela abaixo, alguns exemplos de valores que poderão ser ressarcidos devido à co-brança incorreta na conta de energia elétrica.

CARO ASSOCIADO:

cobrados indevidamente.

paga conta tem direito a entrar com ação para reaver os valores cobrados a mais.

mentos necessários?

dos Aposentados (Rua do Car-mo, 171, Centro, São Paulo, pró-ximo ao Metrô Sé) em posse dos seguintes documentos: cópias do

– FEVEREIRO/MARÇO17–16

PRAIA POR R$ 65 REAIS, EM CARAGUATATUBA, JÁ INCLUSOS HOSPEDAGEM, CAFÉ DA MANHÃ E JANTAR

Não acredita? Então, ligue no Sindicato 3531-4654 e 3531-4624, informe-se e garanta sua reserva na Colônia de Férias do Sindicato. As vagas não são por sorteio!

Os interessados devem apresentar cópias do RG, CPF e xerox de todas as contas de energia com vencimento a partir de SET/2012

Quem não gosta de curtir uma praia com os familiares e os ami-gos? Todo mundo né!? O proble-ma é que não é sempre que so-bra uma grana para poder tirar uns dias de férias.

Diante da necessidade de pro-porcionar lazer e entretenimento a preços bem acessíveis, o Sin-

dicato Nacional dos Aposenta-dos oferece Colônia de Férias na praia, em Caraguatatuba, litoral norte, para todos os associados, dependentes e seus familiares com diárias no valor de R$ 65, incluindo hospedagem, café da manhã e jantar.

A Colônia do Sindicato tam-

bém disponibiliza um ôni-bus próprio, que transporta gratuitamente os hóspedes para outras diversas praias. Para João Inocentini, presi-dente do Sindicato, “a enti-dade luta pelos direitos dos aposentados, por reajustes, mas também realiza um tra-balho social amplo para as-segurar uma vida digna às pessoas”.

Como fazer a reserva?Importante ressaltar que

não é por sorteio. Para des-frutar da Colônia, basta ligar (11) 3293-7500 ou pessoal-mente na sede do Sindicato, loalizada à rua do Carmo, 171, próximo ao Metrô Sé. O horário de atendimento é das 7h30 às 16h30.

O jantar já está incluso no valor de R$ 65 da diária e

você pode repetir quantas vezes quiser

A Colônia de Férias do Sindicato disponibiliza

ônibus gratuito, que leva os hóspedes às praias

O atendimento do Departamento Jurídico funciona de segunda a sexta, das 7h30 às 16h30, na sede do Sindicato, localizado na rua do Carmo, 171, próximo ao Metrô Sé