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SINUMERIK 840D/840Di/810D Guia de programação Edição 11.2002 Manual de programação ISO Torneamento Documentação de usuário

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SINUMERIK 840D/840Di/810D

Guia de programação Edição 11.2002

Manual de programação ISOTorneamento

Documentação de usuário

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Validade

Sistema de comando Versão de softwareSINUMERIK 840D 6SINUMERIK 840DE (versão export.) 6SINUMERIK 840D powerline 6SINUMERIK 840DE powerline 6SINUMERIK 840Di 2SINUMERIK 840DiE (versão export.) 2SINUMERIK 810D 3SINUMERIK 810DE (versão export.) 3SINUMERIK 810D powerline 6SINUMERIK 810DE powerline 6

Edição 11.2002

Manual de programação ISOTorneamento

SINUMERIK 840D/840Di/810D

Guia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programaçãoGuia de programação

Fundamentos deprogramação 1

Comandos paramovimentos de eixos 2

Comandos decontrole de movimentos 3

Comandosavançados 4

Anexo

Abreviações A

Termos B

Tabela de códigos G C

MDs e SDs D

Campos de dados,listas E

Alarmes F

Literatura G

Índice alfabético

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Documentação SINUMERIK

Histórico de edições

A seguir estão listados breves detalhes desta e de edições anteriores.

O status de cada edição é indicado por um código na coluna ”Observações”.

Código do status de edição na coluna ”Observações”:

A Documentação nova.. . . .B Reedição não revisada com novo número de encomenda.. . . .C Edição revisada com novo nível de edição.. . . .

Se modificações foram realizadas na página desde sua última edição,estas são indicadas pelo novo código de edição no cabeçalho desta página.

Edição Nº de encomenda Observações02.01 6FC5 298--6AC10--0BP0 A12.01 6FC5 298--6AC10--0BP1 C11.02 6FC5 298--6AC10--0KP2 C

Este manual está incluso na documentação disponível em CD-ROM (DOCONCD)Edição Nº de encomenda Observações11.02 6FC5 298--6CA00--0BG3 C

Marcas registradasSIMATICr, SIMATIC HMIr, SIMATIC NETr, SIROTECr, SINUMERIKr e SIMODRIVEr são marcasregistradas da Siemens. As demais denominações mencionadas nesta publicação são marcas cujo usoindevido por terceiros constitui em violação dos direitos autorais.

Mais informações estão disponíveis na Internet:http://www.ad.siemens.de/sinumerik

Esta publicação foi produzida com Interleaf V 7.

A reprodução, divulgação ou uso deste documento e de seuconteúdo está proibida sem a autorização prévia e por escrito.Infratores serão responsabilizados pelos danos. Todos direitosreservados, inclusive direitos criados para a concessão de patenteou registro de modelo de utilidade ou projeto.

Siemens AG 2001--2002. Todos direitos reservados.

No comando podem ser executadas outras funções que não estãodescritas nesta documentação. Porém, não existe nenhumaobrigação de fornecimento destas funções quando for fornecidoumnovo comando ou em caso de assistência técnica.

Nós controlamos o conteúdo deste documento quanto a suacorrespondênciacomohardware eo softwaredescritos. Noentanto,diferenças aindapoderãoser encontradas. As informações contidasneste documento são revisadas regularmente e as correçõesnecessárias estarãopresentes na próximaedição. Todas sugestõesde melhoria são bem vindas.

Sujeito a modificações técnicas sem aviso prévio.

Siemens AGNº de encomenda6FC5 298--6AC10--0KP2Impresso na República Federativa da Alemanha

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v SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Prefácio

Organização da documentação

A documentação está organizada em 3 partes:

S Documentação geral

S Documentação de usuário

S Documentação do fabricante e de assistência técnica

A quem se destina

Este manual é destinado aos usuários de máquinas-- ferramenta. Ela descreve de-talhadamente as informações necessárias para o usuário programar o sistema docomando YASKAWA SIEMENS 840DI.

Escopo padrão

Este guia de programação descreve a funcionalidade do escopo de fornecimentopadrão. Os complementos e as alterações realizadas pelo fabricante da máquinasão documentadas pelo próprio fabricante da máquina.

Informações mais detalhadas sobre outras publicações relacionadas ao YAS-KAWA SIEMENS 840DI e publicações que servem para todos os comandos SINU-MERIK (p. ex. interface universal, ciclos de medição ...) podem ser adquiridas comseu representante Siemens local.

No comando podem ser executadas outras funções que não estão descritas nestadocumentação. Porém, não existe nenhuma obrigação de fornecimento destasfunções quando for fornecido um novo comando ou em caso de assistênciatécnica.

Origem

Em contraste à forma de programação do YASKAWA SIEMENS 840DI da Sie-mens, a programação com o dialeto ISO está baseada principalmente nos coman-dos SINUMERIK 6T--B e SINUMERIK 6M--B, comandos CNC que já saíram delinha. Porém, a necessidade de compatibilidade de programação no SINUMERIK6T--B por parte do fabricante (OEM) e cliente final fez com que a função do dialetoISO continuasse sendo desenvolvida.

Aplicabilidade

YASKAWA SIEMENS 840DI SW 2com os painéis de operação OP010/010S/010C/012/015.

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AChapterPrefácio 11.02

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Outline

Este Guia de programação é destinado aos operadores de máquina qualificados ecom o conhecimento necessário em operações de furação, fresamento e tornea-mento. Aqui são usados exemplos simples de programação para explicar os co-mandos e procedimentos que também estão definidos conforme a norma DIN66025.

Estrutura das descrições

Todos os ciclos e opções de programação foram descritos mantendo uma mesmaestrutura interna, de forma coerente e praticável. Através da organização emvários níveis de informação torna--se possível acessar, de forma rápida e precisa,todas as informações necessárias.

Princípio

Seu comando YASKAWA SIEMENS 840DI foi projetado e construído de acordocom a mais atual tecnologia disponível, sendo atestado conforme regulamentos epadrões de segurança.

Equipamento adicional

Os aplicativos dos comandos da SIEMENS podem ser expandidos para apli-cações dedicadas através da adição de dispositivos, equipamentos e expansõesespeciais da SIEMENS.

Pessoal

Somente o pessoal devidamente treinado, autorizado e confiável deverá receberpermissão de operar o equipamento. O comando nunca deverá ser operado,mesmo que temporariamente, por pessoas que não foram devidamente instruídasou treinadas.As responsabilidades para o pessoal de colocação em funcionamento, de ope-ração e de manutenção do equipamento deverão ser claramente definidas, e ocumprimento destas responsabilidades deverá ser monitorado.

Comportamento

Antes do comando ser colocado em funcionamento, certifque--se de que o Guia deoperação foi lido e entendido pelas pessoas responsáveis. A empresa de ope-ração também é responsável pelo controle constante do estado técnico geral docomando (falhas e danos visíveis, comportamento operacional alterado).

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Assistência Técnica

Os serviços de reparação deverão ser executados pelo pessoal devidamente trei-nado e qualificado em sua área técnica, de acordo com as informações fornecidascom o Guia de assistência técnica e manutenção. Todos os regulamentos de se-gurança deverão ser cumpridos.

Aviso

Os itens a seguir deverão ser considerados como de uso incorreto e isentam ofabricante de qualquer responsabilidade:Toda aplicação que não esteja de acordo com os os respectivos regulamentos deuso correto.Quando o comando não estiver em condições técnicas totalmente corretas, ouquando ele é operado sem considerar os regulamentos de segurança e asinstruções de prevenção contra acidentes descritos no Manual de Instruções.Quando falhas que podem comprometer a segurança do equipamento não sãoeliminadas antes de ser inicializado o comando.A execução de toda modificação, ponte e desabilitação de itens do equipamentodo comando fundamentais para uma operação sem falhas, de uso irrestrito e comsegurança ativa e passiva.

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Ajudas de pesquisa

Além do índice geral, nós também oferecemos as seguintes informações anexaspara melhor atendê-- lo:

S Índice de abreviações

S Índice de termos

S Tabela de códigos G

S MDs e SDs

S Campos de dados, listas

S Alarmes

S Literatura

S Índice alfabético

Para obter uma lista completa e a descrição dos alarmes do SINUMERIK 840D,consulte

Literatura: /DA/, Guia de Diagnóstico

Para obter mais informações referentes a colocação em funcionamento e locali-zação de falhas, consulte

Literatura: /FB/, D1, ”Meios auxiliares de Diagnóstico”

Instruções de segurança

Este manual contém informações que deverão ser observadas para assegurar asegurança de seu pessoal, assim como proteger o produto e o equipamento co-nectado. Estas informações estão destacadas no manual por um triângulo de ad-vertência e são classificadas em função de seu nível de perigo como segue:

!Perigo

indica uma situação de perigo iminente, quando não observada, resultará emmorte ou graves lesões corporais.

!Aviso

indica uma situação de perigo potencial, quando não observada, poderá resultarem morte ou graves lesões corporais.

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ix SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

!Atenção

usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigopotencial, quando não evitada, poderá resultar em lesões de pequena ou médiagravidade.

Atenção

usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigopotencial, quando não evitada, poderá resultar em danos materiais.

Aviso

usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigopotencial, quando não evitada, poderá resultar em resultados ou estadosdesfavoráveis.

Informação técnica

Marcas registradas

IBM é uma marca registrada da International Business Corporation.MS--DOS e WINDOWST são marcas registradas da Microsoft Corporation.

Anotação

Neste documento são usadas as seguintes formas de anotação e abreviação:

S Sinais de interface do PLC --> IS ”nome do sinal” (dados do sinal)Exemplos:

-- IS ”MMC--CPU1 pronto” (DB10, DBX108.2), isto é, o sinal está armazenadono bloco de dados 10, byte de dados 108, bit 2.

-- IS ”Controle do avanço/fuso” (DB31--48, DBB0), isto é, para determinadosfusos/eixos os sinais são armazenados nos blocos de dados de 31 a 48,byte 0 de bloco de dado.

S Dados de máquina --> MD: MD_NAME (denominação em inglês)

S Dados de ajuste --> SD: SD_NAME (denominação em inglês)

S O caractere ”? ” significa ”corresponde a”.

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Prefácio 11.02

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Notas

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Índice11.02

xi SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Índice

1 Fundamentos de programação 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.1 Explanações introdutórias 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.1 Modo Siemens 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.2 Modo de dialeto ISO 1-15. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.3 Comutação 1-16. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.4 Exibição do código G 1-16. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.5 Número máximo de eixos / nome de eixo 1-16. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.6 Seleção do sistema A, B ou C de códigos G 1-17. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.7 Programação de pontos decimais 1-17. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.1.8 Omissão de blocos (/0 a /7) 1-19. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1.2 Fundamentos da função de avanço 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.1 Avanço rápido 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.2 Velocidade de corte (Comando F) 1-21. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.2.3 Comutação entre os modos de avanço por minuto para avanço por rotação

(G94/G95) 1-24. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 Comandos de chamada de movimentos de eixos 2-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.1 Comandos de interpolação 2-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.1 Posicionamento (G00) 2-27. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.2 Interpolação linear (G01) 2-29. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.3 Interpolação circular (G02, G03) 2-31. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.4 Interpolação cilíndrica (G07.1) 2-37. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.1.5 Interpolação de coordenadas polares (G12.1, G13.1) 2-39. . . . . . . . . . . . . . . . .

2.2 Usando a função de rosqueamento 2-42. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.1 Rosqueamento e rosqueamento contínuo (G33) 2-42. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.2 Rosqueamento contínuo 2-45. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.3 Rosqueamento de múltiplas entradas (G33) 2-47. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.2.4 Rosqueamento de passo variável (G34) 2-50. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2.3 Retorno ao ponto de referência 2-51. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.3.1 Retorno automático ao ponto de referência (G28) 2-51. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.3.2 Controle do retorno ao ponto de referência (G27) 2-53. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2.3.3 Retorno para o segundo ao quarto ponto de referência (G30) 2-54. . . . . . . . . . .

2.4 Recuo da ferramenta (G10.6) 2-55. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 Comandos de controle de movimento 3-57. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.1 O sistema de coordenadas 3-57. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1.1 Sistema de coordenadas da máquina (G53) 3-58. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1.2 Sistema de coordenadas da peça (G92) 3-59. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.1.3 Resetar o sistema de coordenadas da ferramenta (G92.1) 3-59. . . . . . . . . . . . .3.1.4 Como selecionar um sistema de coordenadas da peça 3-60. . . . . . . . . . . . . . . .3.1.5 Como mudar um sistema de coordenadas da peça 3-61. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas 3-64. . . . . . . . . .3.2.1 Definição absoluta/incremental 3-64. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.2.2 Comandos diametrais e radiais para eixo X 3-67. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.2.3 Definição de sistema em polegadas/métrico (G20, G21) 3-68. . . . . . . . . . . . . . .

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Índice 11.02

xii SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

3.3 Comandos de controle de tempo 3-69. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.3.1 Tempo de espera (G04) 3-69. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.4 Funções de correção da ferramenta 3-70. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.4.1 Memória dos dados de correção da ferramenta 3-70. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.4.2 Correção da posição da ferramenta 3-70. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.4.3 Função de correção do raio da ponta da ferramenta (G40, G41/G42) 3-70. . . . .

3.5 Função de fuso (Função S) 3-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.5.1 Comando do fuso (comando S de 5 dígitos) 3-77. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.5.2 Controle de velocidade superficial constante (G96, G97) 3-78. . . . . . . . . . . . . .3.5.3 Função de seleção do fuso da ferramenta rotativa 3-80. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.6 Função de ferramenta (Função T) 3-81. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.7 Funções de diversos (Função M) 3-81. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.7.1 Códigos M relacionados à parada (M00, M01, M02, M30) 3-81. . . . . . . . . . . . . .3.7.2 Códigos M processados internamente 3-82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.7.3 Chamada de macro via função M 3-82. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.7.4 Códigos M de aplicação geral 3-83. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4 Comandos de nível avançado 4-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.1 Funções de suporte de programa (1) 4-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1.1 Ciclos de trabalho 4-85. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1.2 Ciclos múltiplos repetitivos 4-98. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.1.3 Ciclos de trabalho para usinagem de furos (G80 a G89) 4-115. . . . . . . . . . . . . . .

4.2 Funções de suporte do programa (2) 4-126. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.2.1 Modificação do valor de correção da ferramenta

Entrada de dados programáveis (G10) 4-126. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.2.2 Função de chamada da subrotina (M98, M99) 4-127. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.3 Número de programa de oito dígitos 4-131. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.4 Funções de suporte de automatização 4-132. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.4.1 Função de saltos (G31) 4-132. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.4.2 Salto em múltiplos estágios (G31, P1--P2) 4-135. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.5 Programas de macro 4-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.5.1 Diferenças das subrotinas 4-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.5.2 Chamada de programa de macro (G65, G66, G67) 4-136. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4.6 Funções avançadas 4-143. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.6.1 Ciclo de usinagem de alta velocidade (G05) 4-143. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.6.2 Torneamento poligonal 4-144. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.6.3 Compressor em modo de dialeto ISO 4-146. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4.6.4 Modos de comutação para DryRun e níveis de salto 4-147. . . . . . . . . . . . . . . . . .4.6.5 Programa de interrupção com M96 / M97 (ASUP) 4-148. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A Abreviações A-151. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

B Termos B-161. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

C Tabela de códigos G C-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

C.1 Tabela de códigos G C-191. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

D Dados de máquina e de ajuste D-195. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

D.1 Dados de máquina/de ajuste D-195. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Índice11.02

xiii SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

D.2 Dados de máquina específicos de canal D-208. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

D.3 Dados de ajuste específicos de eixo D-213. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

D.4 Dados de ajuste específicos de canal D-214. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E Campos de dados, listas E-217. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E.1 Dados de máquina E-217. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E.2 Dados de ajuste E-220. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

E.3 Variáveis E-220. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

F Alarmes F-223. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

G Literatura G-225. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Comandos I-237. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

índice alfabético I-239. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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Índice 11.02

xiv SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Notas

Page 14: SINUMERIK 840D840Di810D

Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias

11.02

1-15 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Fundamentos de programação

O capítulo 1 descreve os termos básicos usados na programação e as funções deavanço.

1.1 Explanações introdutórias

1.1.1 Modo Siemens

Quando o modo Siemens está ativo aplicam--se as seguintes condições:

S Como padrão no comando são interpretados os comandos G da Siemens. Istoaplica--se a todos os canais.

S Não é possível ampliar o sistema de programação da Siemens com funções dodialeto ISO porque determinadas funções G possuem diferentes significados.

S Os arquivos MD disponíveis para download podem ser usados para comutar ocomando para o dialeto ISO. Neste caso, o sistema inicializa o modo de dialetoISO como padrão.

1.1.2 Modo de dialeto ISO

Quando o modo de dialeto ISO está ativo aplicam--se as seguintes condições:

S Somente os códigos G do dialeto ISO poderão ser programados, os códigos Gda Siemens não.

S Não é possível fazer uma combinação dos códigos do dialeto ISO com os códi-gos da Siemens em um mesmo bloco NC.

S Não é possível comutar entre o dialeto ISO M e o dialeto ISO T através de co-mando G.

S Podem ser programadas chamadas de subrotinas Siemens.

S Se forem usadas outras funções Siemens, é necessário passar primeiro para omodo Siemens.

1

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Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias11.02

1-16 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

1.1.3 Comutação

Os comandos G a seguir são usados para comutar entre os modos Siemens edialeto ISO:

-- G290 -- Linguagem de programação NC da Siemens está ativa

-- G291 -- Linguagem de programação NC de dialeto ISO está ativa

A ferramenta, as correções de ferramenta e os deslocamentos do ponto zeroatuais não serão alterados com esta ação.

1.1.4 Exibição do código G

A exibição de códigos G sempre deve ser implementada no mesmo tipo de lingua-gem (Siemens/Dialeto ISO) como a atual exibição de blocos. Se a exibição de blo-cos for omitida com DISPLOF, os atuais códigos G continuam sendo exibidos notipo de linguagem do bloco ativo.

Exemplo

Os ciclos padronizados da Siemens são chamados usando--se funções G domodo de dialeto ISO. DISPLOF é programado no início do ciclo, com o resultadoque os comandos G do dialeto ISO permanecem ativos para a exibição.

PROC CYCLE328 SAVE DISPLOFN10 ......N99 RET

Procedimento

O programa principal externo chama o ciclo de interface da Siemens. O modo Sie-mens está selecionado implicitamente na chamada do ciclo de interface.

DISPLOF congela a exibição de blocos durante a chamda do bloco, a exibição decódigos G permanece em modo externo. Esta exibição é atualizada enquanto ociclo Siemens for executado.

O atributo SAVE retorna os códigos G modificados no ciclo de interface para seuestado original assim que o ciclo de interface for chamado para retornar ao pro-grama principal.

1.1.5 Número máximo de eixos / nome de eixo

No dialeo ISO T o número máximo de eixos é 8. O nome dos primeiros dois eixosé fixado para X e Z. Os demais eixos podem ser denominados com Y, A, B, C, U,V e W.

Page 16: SINUMERIK 840D840Di810D

Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias

11.02

1-17 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

1.1.6 Seleção do sistema A, B ou C de códigos G

O dialeto ISO T distingüe entre os sistemas A, B e C de código G. O sistema B decódigo G é o padrão. O sistema de códigos G em uso é selecionado pelo MD$MN_MM_EXTERN_GCODE_SYSTEM como segue:

$MN_MM_EXTERN_GCODE_SYSTEM = 0: Sistema B de código G$MN_MM_EXTERN_GCODE_SYSTEM = 1: Sistema A de código G$MN_MM_EXTERN_GCODE_SYSTEM = 2: Sistema C de código G

Sistema de códigos A

Se o sistema A de código G está ativo, G91 não estará disponível. Neste caso, omovimento incremental dos eixos X, Y e Z é programado pelos endereços U, V eW. Os nomes U, V e W não estarão disponíveis para denominar os eixos, resul-tando em 6 eixos no máximo.O endereço H é usado para a programação do movimento incremental do eixo Cno sistema A de código G.

AvisoS Caso não tenha sido observado, o presente manual descreve o sistema B de

código G.S Para saber as diferenças entre os sistemas A, B e C de código G, veja a lista

de códigos G em anexo.

1.1.7 Programação de pontos decimais

Existem duas formas escritas referentes à interpretação dos valores de progra-mação sem ponto decimal em modo de dialeto ISO:

S Forma escrita para calculadoraValores sem pontos decimais são interpretados como mm, polegadas ou graus

S Forma escrita padrãoOs valores sem ponto decimal são multiplicados por um fator de conversão.

A configuração é definida pelo MD 10884, veja o capítulo 4 ”Colocação em funcio-namento”.

Existem dois fatores de conversão diferentes, IS-B e IS-C. Esta avaliação refere--se aos endereços X Y Z U V W A B C I J K Q R e F.

Exemplo de um eixo linear em mm:X 100.5 corresponde ao valor com ponto decimal: 100.5mmX 1000 forma escrita para calculadora: 1000mm

forma escrita padrão: IS-B: 1000* 0.001= 1mmIS-C: 1000* 0.0001 = 0.1mm

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Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias11.02

1-18 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Dialeto ISO de fresamento

Tabela 1-1 Diferentes fatores de conversão para IS-B e IS-C

Endereço Unidade IS-B IS-C

Eixo linear mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Eixo rotativo graus 0.001 0.0001

Avanço F G94 (mm/polegada por min.) mmpolegada

10.01

10.01

Avanço F G95 (mm/polegada por min.) mmpolegada

0.010.0001

0.010.0001

Passo de rosca F mmpolegada

0.010.0001

0.010.0001

Chanfro C mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Raio R, correção de ferramenta G10 mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Q mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Parâmetros de interpolação I, J, K mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

G04 X ou U s 0.001 0.001

Ângulo de contorno A graus 0.001 0.0001

Ciclos de furação roscada G74, G84$MC_EXTERN_FUNCTION_MASKBit8 = 0 avanço F como G94, G95Bit8 = 1 passo de rosca F

Dialeto ISO de torneamento

Tabela 1-2 Diferentes fatores de conversão para IS-B e IS-C

Endereço Unidade IS-B IS-C

Eixo linear mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Eixo rotativo graus 0.001 0.0001

Avanço F G94 (mm/polegada por min.) mmpolegada

10.01

10.01

Avanço F G95 (mm/polegada por rot.)$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK

Bit8 = 0 mmpolegada

0.010.0001

0.010.0001

Page 18: SINUMERIK 840D840Di810D

Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias

11.02

1-19 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Tabela 1-2 Diferentes fatores de conversão para IS-B e IS-C

Endereço IS-CIS-BUnidade

Bit8 = 1 mmpolegada

0.00010.000001

0.00010.000001

Passo de rosca F mmpolegada

0.00010.000001

0.00010.000001

Chanfro C mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Raio R, correção de ferramenta G10 mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

Parâmetros de interpolação I, J, K mmpolegada

0.0010.0001

0.00010.00001

G04 X ou U 0.001 0.001

Ângulo de contorno A 0.001 0.0001

Ciclos de furação roscada G76, G78$MC_EXTERN_FUNCTION_MASKBit8 = 0 avanço F como G94, G95Bit8 = 1 passo de rosca F

Ciclos de furação roscada G84, G88$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK

Bit9 = 0 G95 F mmpolegada

0.010.0001

0.010.0001

Bit8 = 1 G95 F mmpolegada

0.00010.000001

0.00010.000001

1.1.8 Omissão de blocos (/0 a /7)

Em modo de dialeto ISO, um bloco omitido é representado por ”/”. Este bloco éomitido (saltado) quando o respectivo nível de omissão está ativo. Um bloco quefor omitido não poderá estar com erros de sintaxe. Níveis de omissão /1 a /9,possíveis no modo original de dialeto ISO, são mapeados para os níveis deomissão /0 a /7 da Siemens.Se o caractere de omissão ”/” for programado sozinho, sem nenhum nível, entãocomo padrão em modo ISO será ativado o nível 1.Será gerado um alarme em modo de dialeto ISO se o identificador de omissãoestiver no meio do bloco.

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Fundamentos de programação

1.1 Explanações introdutórias11.02

1-20 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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AvisoS ”1” pode ser omitido para ”/1”.S A função opcional de omissão (salto) é processada quando um programa de

peça é carregado no registro de buffer a partir da fita ou da memória. Se achave de omissão for para ON depois que o bloco que contém o salto opcionalde blocos for lido, o bloco não será omitido.

S A função opcional de omissão de blocos é desconsiderada para a leitura doprograma (entrada) e operação de exportação (saída).

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço

11.02

1-21 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

1.2 Fundamentos da função de avanço

Este capítulo descreve a função de avanço que especifica a velocidade de avanço(distância por minuto/ distância por rotação) de uma ferramenta de corte.

1.2.1 Avanço rápido

O avanço rápido é usado para o posicionamento (G00) e a operação manual deavanço rápido (RAPID). Em modo de avanço rápido, cada eixo se movimenta coma velocidade de avanço rápido configurada para cada um dos eixos; a velocidadede avanço rápido de cada eixo é determinada pelo fabricante da máquina-- ferra-menta através de parâmetros. Dado que os eixos se movem independentementeum do outro, os eixos alcançam seus destinos em tempos diferentes. Portanto, ocurso resultante da ferramenta nem sempre é uma linha reta.

1.2.2 Velocidade de corte (Comando F)

A velocidade de avanço com que uma ferramenta deverá ser movimentada emmodo de interpolação linear (G01) ou circular (G02, G03) é designada através decaracteres de endereço F. O modo de avanço do eixo a ser usado é selecionadoatravés de códigos G de avanço (G94 ou G95) como indicado na tabela 1-3. Sele-cione o modo de avanço designando a função G antes de especificar um código F.

Tabela 1-3 Códigos G para velocidade de corte

Código G Função Grupo

G94 Determina modo de avanço por minuto (mm/min) 05

G95 Determina modo de avanço por rotação (mm/rot.) 05

Veja 1.2.3 ”Comutação entre modos de avanço por minuto e avanço por rotação”para consultar detalhes sobre estes códigos G. O código F é modal e uma vezdesignado permanecerá ativo até ser designado outro código F. Se os códigos Gde avanço forem alternados entre G94 e G95, será necessário designar nova-mente o código F. Se nenhum novo código F for designado, será emitido o alarme”Nenhuma velocidade de avanço programada”.

Modo de avanço por rotação (G95)

Pode--se determinar uma velocidade de avanço para uma ferramenta de corte emfunção das rotações do fuso (mm/rot., polegadas/rot.) especificando--se umnúmero seguido pelo caractere de endereço F.

Nota: O limite superior das velocidades de avanço pode estar limitado pelo sistema doservomotor e o sistema mecânico. Para a atual faixa de avanços que podem serprogramados, consulte os manuais publicados pelo fabr. da máquina-- ferramenta.

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço11.02

1-22 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Um comando F especificado em modo simultâneo de interpolação linear oucircular de 2 eixos representa a velocidade de avanço em sentido tangencial.

Exemplodeprogramação(mododeinterpolaçãolinear)

G95 S1000 (r/min);G91 G01 X60. Z40. F0.5;

300 mm/min

400 mm/min

+X

+Z

Velocidade tangencial500 mm/min

Fig. 1-1 Comando F em modo simultâneo de interpolação linear de 2 eixos (avanço por

rotação)

Exemplo de programação (modo de interpolaçãocircular)

G95 S1000 (r/min);G91 G03 X ... Z ... I ... F0.2;

Centro

200 mm/min

Fx

Fz

+Z

+X

Fig. 1-2 Comando F em modo simultâneo de interpolação circular de 2 eixos (avanço

por rotação)

AvisoS Um comando F0 gera um erro de entrada.S Uma velocidade de avanço no sentido do eixo X é determ. pelo valor radial.

Pode--se determinar uma velocidade de avanço por minuto para umaferramenta de corte (mm/min, polegadas/min) especificando--se um númeroseguido pelo caractere de endereço F.

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço

11.02

1-23 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Nota: Olimite superiordas velocidadesde avançopode estarlimitado pelosistema doservo-motor e o sistema mecânico.Para a atual faixa de avanços que podem ser programa-dos, consulte os manuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

Controle simultâneo de 2 eixos

Um comando F especificado em modo simultâneo de interpolação linear de 2 ei-xos representa a velocidade de avanço em sentido tangencial.

Exemplo de programação (modo de interpolação linear)

G94;G91 G01 X60. Z40. F500.;

300 mm/min

400 mm/min

+X

+Z

Velocidade tangencial500 mm/min

Fig. 1-3 Comando F em modo simultâneo de interpolação linear de 2 eixos (avanço por

minuto)

AvisoS Um comando F0 gera um erro de entrada.S Uma velocidade de avanço no sentido do eixo X é determ. pelo valor radial.

Exemplo de programação (modo de interpolaçãocircular)

G94;G91 G03 X ... Z .. I ... F200.;

Centro

200 mm/min

Fx

Fz

+Z

+X

Fig. 1-4 Comando F em modo simultâneo de interpolação circular de 2 eixos (avanço

por minuto)

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço11.02

1-24 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Aviso

Não especifique um valor negativo para um comando F.

Eixo rotativo e eixo linear

Um comando F especificado em modo de interpolação entre um eixo rotativo e umeixo linear representa a velocidade de avanço no sentido tangencial.

Exemplo de programação

G94 G91;G01 Z10. C60. F100.;

10 mm

60graus+C

+Z

Velocidade tangencial100 mm/min

Fig. 1-5 Comando Fna interpolação entre eixo rotativo e eixo linear (avanço por minuto)

1.2.3 Comutação entre os modos de avanço por minuto e avanço porrotação (G94/G95)

Antes de especificar um comando de avanço (F), deve--se especificar um códigoG que determina se o comando de velocidade de avanço deve ser interpretadocomo avanço por minuto ou avanço por rotação. Estes códigos G (G94, G95) sãomodais e uma vez especificados permanecem ativos até ser especificado outrocódigo G. Assim que o código G de determinação do modo de avanço for especifi-cado, o atual código F será cancelado. Portanto, um código F deverá ser especifi-cado novamente depois que o modo de avanço for mudado com a definição docomando G94 ou G95. O estado inicial estabelecido ao ligar-- se a potência édefinido pelo MD 20154, EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[4].

Tabela 1-4 MD EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[4] e estadoinicial

MD 20154 Código G inicial

MD EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[4]=1 G94

MD EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[4]=2 G95

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço

11.02

1-25 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Modo de avanço por minuto (G94)

Com a especificação do ”G94;”, todos os códigos F especificados depois dissoserão executados em modo de avanço por minuto.

Tabela 1-5 Significado do comando G94

G94 Significado

entrada em mm mm/mín

entrada em polegadas pol/mín

Modo de avanço por rotação (G95)

Com a especificação do ”G95;”, todos os códigos F especificados depois dissoserão executados em modo de avanço por rotação.

Tabela 1-6 Significado do comando G95

G95 Significado

entrada em mm mm/rot

entrada em polegadas pol/rot

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Fundamentos de programação

1.2 Fundamentos da função de avanço11.02

1-26 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Notas

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2-27 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Comandos de chamada de movimentos deeixos

O capítulo 2 descreve os comandos de interpolação, funções de rosqueamento ede retorno ao ponto de referência.

2.1 Comandos de interpolação

Este capítulo descreve os comandos de posicionamento e os comandos de inter-polação que controlam o percurso da ferramenta ao longo das funções especifica-das, tais como linhas retas e arcos.

2.1.1 Posicionamento (G00)

O comando G00 move uma ferramenta em avanço rápido até a posição nosistema de coordenadas da peça especificada com um comando absoluto ou in-cremental. No comando absoluto é programado o valor das coordenadas do pontofinal. No comando incremental é programada a distância que a ferramenta é deslo-cada.

Para chamar o posicionamento são usados os códigos G a seguir.

Tabela 2-1 Código G para posicionamento

Código G Funcionamento Grupo

G00 Posicionamento 01

Formato

G00 X... Z... ;

O posicionamento é executado quando se determina ”G00 X(U)... Z(W)... (C(H)...Y(V)...);”. O programa avança para o próximo bloco somente quando o número depulsos de atraso em função do atraso do servo são controlados depois que aconclusão da distribuição de pulsos tiver reduzido até o valor permitido.

No modo G00, o posicionamento é executado com velocidade de avanço rápidono modo de controle simultâneo de 2 eixos. Os eixos que não forem mencionadosno bloco G00 não seão movimentados. Durante o posicionamento, cada eixomove--se com sua velocidade de avanço rápido configurada, independentementeum do outro. A velocidade de avanço rápido é diferente para cada eixo, depen-dendo da máquina. Para saber as velocidades de avanço rápido de sua máquina,consulte os manuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

2

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação11.02

2-28 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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+X

Z

W

X+Z

U2

Fig. 2-1 Posicionamento em modo de controle simultâneo de 2 eixos

AvisoS No modo de posicionamento G00, dado que cada eixo move--se com diferente

velocidade de avanço rápido, o percurso da ferramenta nem sempre será umalinha reta. Portanto, o posicionamento deverá ser programado com cuidado demodo que a ferramenta de corte não colida com a peça ou com o dispositivode fixação durante o posicionamento.

S O bloco em que é especificado o comando T deverá conter o comando G00. Adefinição do comando G00 é necessária para determinar a velocidade domovimento do deslocamento que é chamado com o comando T.

G54 X150. Z100. ;G00 T0101 S1000 M03 ;

(G00) X30. Z5. ;

O G00 determina o a velocidade domovimento de deslocamento.

A definição do G00pode seromitidadesdeque sejaum comandomodal.

+X

5.∅30.

+Z

Fig. 2-2 Exemplo de programação

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

2-29 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Modo linear G0

O modo linear G0 tem efeito se o MD $MC_EXTERN_G0_LINEAR_MODE estiverativado. Neste caso, todos os eixos programados movem--se em interpolação li-near e alcançam sua posição de destino no mesmo instante.

2.1.2 Interpolação linear (G01)

Formato

G01 X... Z... F... ;

Com os comandos do ”G01 X(U)... Z(W)... ( C(H)... Y(V)...) F...;” a interpolação éexecutada em modo de controle simultâneo de 2 eixos. Os eixos que não foremmencionados no bloco G01 não seão movimentados. Para a execução da interpo-lação linear, deverão ser especificados os comandos a seguir.

Formato de comando

Para executar a interpolação linear, deverão ser especificados os comandos indi-cados abaixo.

S Avanço

A velocidade de avanço é definida pelo código F. Os eixos são controlados demodo que a soma de vetores (velocidade tangencial em função do sentido demovimento da ferramenta) da velocidade de avanço dos eixos indicados será avelocidade de avanço.

F (mm/min) = Fx2 + Fz2 + (Fc2)?(Fx: Velocidade de avanço no sentido do eixo X)

S Com um código F, a velocidade de avanço é especificada através de avançopor rotação (mm/rot. ou polegadas/rot.) ou através de avanço por minuto (mm/min ou polegadas/min).

Aviso

Para o eixo C a velocidade de avanço não pode ser especificada na forma deavanço por minuto.

S Ponto final

O ponto final pode ser especificado tanto em valores incrementais como abso-lutos, correspondendo à definição do caracter de endereço ou G90/G91. Paramaiores detalhes, veja 3.2.1, ”Definição absoluta/incremental”.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação11.02

2-30 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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+X

Z W

X

+Z

U2

Atual posição da ferramenta

Pontoprogramado

Fig. 2-3 Interpolação linear

Exemplo de programação

G54 X100. Z60.;G00 T0202 S600 M03;

X35. Z5.;G01 Z0 F1.;

X60. F0.2; OseixossãomovimentadosnomododeinterpolaçãolinearG01.

+X

5.

+Z

∅60

∅35

Fig. 2-4 Exemplo de programação

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

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2.1.3 Interpolação circular (G02, G03)

Formato

Ao especificar os seguintes comandos em um programa, a ferramenta de cortemove--se ao longo do arco especificado no plano ZX de modo que a velocidadetangencial seja igual à velocidade de avanço especificada pelo código F.

G02(G03) X(U)... Z(W)... I... K... (R...) F... ;

U2

+X

Z W

PontoinicialX

2

Pontofinal

Centro

I

K

+Z

R

Z

Fig. 2-5 Interpolação circular

Formato de comando

Para executar a interpolação circular, deverão ser especificados os comandos indi-cados na tabela 2-2.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação11.02

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Tabela 2-2 Comandos para interpolação circular

Item Endereço Descrição

Sentido de giro G02 Horário (CW)Sentido de giro

G03 Anti-- horário (CCW)

Posição do ponto final X (U) Coordenada X do ponto final doarco (valor diametral)

Z (W) Coordenada Z do ponto final doarco

Y (V) Coordenada Y do ponto final doarco

Distância do ponto inicial até ocentro

I Distância ao longo do eixo X a par-tir do ponto inicial até o centro doarco (valor radial)

K Distância ao longo do eixo Z a par-tir do ponto inicial até o centro doarco

J Distância ao longo do eixo Y a par-tir do ponto inicial até o centro doarco

Raio do arco circular R Distância do centro do arco a partirdo ponto inicial

Sentido de rotação

O sentido de rotação do arco deverá ser especificado da forma indicada na ta-bela 2-3.

Tabela 2-3 Sentido de rotação

G02 Sentido horário (CW)

G03 Sentido anti-- horário (CCW)

+X

+Z

G03

G02

Fig. 2-6 Sentido de rotação do arco circular

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

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Ponto final

O ponto final pode ser especificado tanto em valores incrementais como absolutos,correspondendo à definição do G90 ou G91.

Se o ponto final especificado não estiver no arco especificado, o raio do arco égradativamente modificado a partir do ponto inicial até gerar uma espiral de modoque o ponto final fique no arco especificado.

Exemplo de programação

G01 Z100. X0 F10.;G03 Z--50. K--100.;

Exemplo de programação

G01 Z50. X0;G03 Z--100. K--50.;

(a) Pontofinalposicionadodentro dacircunferência

(b) Ponto final fora da circunferência

--100.

--50.

0

100.

50.--50.

50.

0--50.

--100.

100.

Z

Z

X

Fig. 2-7 Interpolação com ponto final no arco especificado

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação11.02

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Centro do arco

O centro do arco pode ser especificado de duas formas: definindo a distância doponto inicial até o centro do arco ou definindo o raio do arco.

U2

+X

Z W Ponto inicial

X2

Ponto final

CentroI

K+Z

R

Fig. 2-8

S Especificando a distância do ponto inicial até o centro.

Independente do modo de dimensionamento (G90 ou G91) definido, o centrode um arco deverá ser especificado em valores incrementais a partir do pontoinicial.

S Especificando o raio

Ao definir um arco, é possível especificar o raio usando o endereço R ao invésda especificação do centro do arco pelos endereços I ou K. Isto é o modo cha-mado de ”Interpolação circular com definição R”.

Para o arco circular com o ângulo central de 180 graus ou menor, use um valorR > 0.

Para o arco circular com o ângulo central de 180 graus ou maior, use um valorR < 0.

180_ ou maior

R < 0

Ponto inicial

Ponto final

180_ ou menor

R > 0

Exemplo de programação

G02 X(U) ··· Z(W) ··· R ? ··· F ···;

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

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Fig. 2-9 Interpolação circulação com definição de raio R

Complementações para a interpolação circular

Um arco circular estendido para vários quadrantes pode ser especificado peloscomandos em um bloco apenas.

Exemplo de programação

G01 Z ··· F ···;G02 X60. Z--46.6 I20. K--19.596 F ···;

27.+X

K

I

ABR28.

∅60.

∅100.

+Z

Fig. 2-10 Interpolação circular em vários quadrantes

Centro do arco (10000, 2700)

Valor I 100 - 602 = 20 mm

Valor K – 282–202? = – 384? = –19.596 mm

É possível incorporar automaticamente blocos de chanfros e de arredondamentode cantos entre os seguintes itens:-- Interpolação linear e blocos de interpolação linear-- Interpolação linear e blocos de interpolação circular-- Interpolação circular e blocos de interpolação linear-- Interpolação circular e blocos de interpolação circular

Formato

, C...; chanframento, R...; arredondamento de cantos

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2.1 Comandos de interpolação11.02

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Explanações

Um bloco de chanframento ou de arredondamento de cantos é incorporado sem-pre que a especificação acima for adicionada no final do bloco que especifica ainterpolação linear (G01) ou a interpolação circular (G02 ou G03). É possível espe-cificar blocos aplicando o chanfram. e o arredond. de cantos consecutivamente.

Exemplo

N10 G1 X10. Z100. F1000 G18N20 A140 C7.5N30 X80. Z70. A95.824, R10

X

R1

(X70, Z50)

(X80, Z70)

Raio = 1095.824 graus

Chanfro =7,5

X31, Z75)140 graus

(X10, Z100)

Y

Fig. 2-11 3 linhas retas

Restrições

Modo de dialeto ISO

O endereço C é usado no modo de dialeto ISO tanto como um identificador deeixo como um identificador para um chanfro no contorno.O endereço R pode ser um parâmetro de ciclo ou um identificador para o raio emum contorno.Para poder distingüir entre estas duas opções, deve--se colocar uma ”,” na frentedo endereço C ou R quando for programar a definição do contorno.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

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2.1.4 Interpolação cilíndrica (G07.1)

A função de interpolação cilíndrica permite a programação de usinagem em umapeça cilíndrica (ranhura em uma peça cilíndrica) da mesma maneira que escreverum programa em um plano utilizando o sistema de coordenadas cilíndrico desen-volvido. Estas funções permitem a programação tanto em comandos absolutos(C, Z) como comandos incrementais (W).

O seguinte comando G é usado para a interpolação cilíndrica.

Tabela 2-4 Códigos G usados para a interpolação cilíndrica

Código G Função Grupo

G07.1 Modo de interpolação cilíndrica 18

Formato

G07.1 C... r ;

Inicia o modo de interpolação cilíndrica (habilita a interpolação cilíndrica).

G07.1 C0 ;

O modo de interpolação cilíndrica é cancelado.

C: O eixo de rotaçãor: O raio do cilindroEspecifique G07.1 C... r ; e G07.1 C0 ; em blocos separados.

AvisoS G07.1 está baseado no opcional TRANSMIT da Siemens. Os dados de

máquina relevantes precisam ser configurados de acordo.S Para maiores detalhes, veja o manual ”Funções avançadas”, capítulo M1, 2.1

em diante.

Especifique G07.1 em um bloco sem outros comandos. G07.1 é um código G mo-dal do grupo 18. Uma vez especificado o G07.1, o estado ativo do modo de inter-polação cilíndrica permanecerá até surgir o comando G07.1 C0. Quando é ligada apotência ou o NC é resetado, o modo de interpolação cilíndrica é desativado.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação11.02

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Exemplo

Ferramentade corte

Z

C

R

G00 X44.0 C0 ;G07.1 C45.0 ;G01 G42 Z47.5 F100 ;C60.0 ;Z32.5 C120.0 ;C240.0 ;G03 Z40.0 C249.549 R7.5 ;G02 Z47.5 C259.099 R7.5 ;G01 C360.0 ;Z44.0 ;G07.1 C0 ;M30 ;

Posicionamento no ponto inicial do corte

Modo de interpolação cilíndrica ativo

Programa de usinagem

Modo de interpolação cilíndricadesativado

Fig. 2-12 Sistema de coordenadas para interpolação cilíndrica

No modo de interpolação cilíndrica, a reinicialização do programa não é possível.Se uma reinicialização do programa for acionada a partir de um bloco em modo deinterpolação cilíndrica, será gerado um alarme. Porém, a reinicialização do pro-grama é permitida para blocos em que estão incluídos blocos do modo de interpo-lação cilíndrica.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.1 Comandos de interpolação

11.02

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2.1.5 Interpolação de coordenadas polares (G12.1, G13.1)

A função de interpolação de coordenadas polares permite a programação de usi-nagem que será executada pela combinação do movimento da ferramenta e a ro-tação da peça em um sistema de coordenadas virtual.

Na usinagem executada pela combinação de um eixo linear e um eixo rotativo, oeixo rotativo é assumido como um eixo linear que está perpendicular ao eixo li-near. Ao assumir o eixo rotativo como se fosse um eixo linear, a programação dausinagem de uma forma qualquer, que é definida pelos eixos linear e rotativo, serábem simples no sistema de coordenadas retangular. Nesta programação pode--seusar tanto comandos absolutos como comandos incrementais.

Formato de programação

Quando se especifica o G12.1, estabelece--se o modo de interpolação de coorde-nadas polares e o sistema de coordenadas virtual é selecionado no plano repre-sentado por um eixo linear e um eixo rotativo, tomando a origem do sistema decoordenadas absoluto como a origem deste sistema de coordenadas. A interpo-lação de coordenadas polares é executada neste plano. Note que a interpolaçãode coordenadas polares é iniciado quando se especifica o G12.1, assumindo destaforma a posição atual do eixo rotativo como sendo ”0”.

Aviso

Retorne o eixo rotativo até a origem do sistema de coordenadas absoluto antes deespecificar G12.1.

Características do G12.1 e do G13.1

Os códigos G a seguir são utilizados para ativar e desativar o modo de interpo-lação de coordenadas polares.

Tabela 2-5 Códigos G usados para ativar e desativar a interpolação de coordenadaspolares

Código G Função Grupo

G12.1 Modo de interpolação de coordenadas po-lares ativado

21

G13.1 Modo de interpolação de coordenadas po-lares desativado

21

Especifique G12.1 e G13.1 em um bloco sem outros comandos.

O G12.1 e o G13.1 são códigos G do grupo 21. Uma vez especificado o G12.1, omodo de interpolação de coordenadas polares permanecerá ativo até que sejaespecificado o G13.1. Quando o NC é ligado ou resetado, é ativado G13.1 (modode interpolação de coordenadas polares desativado).

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2.1 Comandos de interpolação11.02

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AvisoS A interpolação de coordenadas polares é baseada no opcional TRACYL da

Siemens. Os dados relevantes da máquina precisam ser config. de acordo.S Para maiores detalhes, veja o manual ”Funções avançadas”, capítulo M1, 2.2

em diante.

Restrições de seleção

S Não pode ser incorporado um bloco interm. de movimento (chanfros/raios).

S Uma seqüência de bloco de Spline deverá ser concluída.

S A correção do raio da ferramenta deverá estar desativada.

S O Frame que foi ativado antes do TRACYL é desativado pelo comando(corresponde ao ”Reset de Frame programado” G500).

S Uma limitação de área de trabalho é desativada pelo comando para os eixosenvolvidos pela transformação (corresponde ao WALIMOF programado).

S .Controle de trajetória contínua e arredondamento são interrompidos.

S Os deslocamentos DRF deverão ser desselecionados pelo operador.

S No caso de uma transformação de curvas da superfície cilíndrica com compen-sação das parede da ranhura (configuração de eixo 2, TRAFO_TYPE_n = 513),o eixo usado para a correção (TRAFO_AXES_IN_n[3]) deverá ser resetadopara zero (y = 0) de modo que a ranhura seja usinada pela linha de centro daranhura programada.

Restrições de desseleção

S Aplicam--se os mesmos pontos como para a seleção.

Restrições dentro da interpolação de coordenadas polares

S Troca de ferramentas:Uma troca de ferramentas somente é permitida com correção de raio da ferra-menta desselecionado.

S Deslocamento do ponto zero:São permitidas todas instruções que tem referência exclusiva no sistema decoordenadas básico (deslocamento do ponto zero, correção do raio da ferra-menta). Em contrapartida ao procedimento da transformação inativa, porém,um deslocamento do ponto zero modificado com G91 (dimensão incremental)não é tratado especialmente. O incremento a ser percorrido é avaliado no si-stema de coordenadas da peça do novo deslocamento do ponto zero, indepen-dente de qual deslocamento do ponto zero estava ativo no bloco anterior.

S Eixo rotativo:O eixo rotativo não pode ser programado, pois ele é ocupado por um eixogeométrico e com isso não poderá ser prog. diretamente como eixo de canal.

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2.1 Comandos de interpolação

11.02

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Exemplo de programação

Eixo C virtual

Eixo C

Ferramenta decorte

Eixo X

Exemplo de programação

G291 ;G94 ;T0101 ;G00 X120.0 C0 ;G12.1 ;G01 G42 X40.0 F100.0 ;G03 X0 C40.0 I--20.0 ;G01 X--25.0 ;G03 X--40.0 C25.0 K--15.0 ;G01 C0 ;G03 X20.0 I20.0 ;G01 G40 X120.0 ;G13.1 ;M30 ;

Posicionamento no ponto inicial docorte

Programa de usinagemutilizando afunçãode interpolação de coordenadas polares

Modo de interpolação de coordenadaspolares desativado

Mododeinterpolaçãodecoordenadaspolaresativado

Fig. 2-13 Sistema de coordenadas para interpolação de coordenadas polares

AvisoS O modo de interpolação cilíndrica deverá ser desselecionado antes das

correções do raio e do comprimento de ferramenta serem desselecionadas.

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2.2 Usando a função de rosqueamento11.02

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2.2 Usando a função de rosqueamento

2.2.1 Rosqueamento e rosqueamento contínuo (G33)

Formato

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código GG32 G33 G33

Com os comandos do ”G... X (U)... Z (W)... F... ;” é possível executar roscas retas,roscas cônicas, ou roscas espirais no passo especificado pelo comando F noponto especificado pelas coordenadas absolutas (X, Z) ou coordenadas incremen-tais (U, W).

Sentido do passo da rosca

O sentido do passo da rosca especificado pelo comando F está indicado na tabela2-6.

Tabela 2-6 Sentido do passo da rosca

Sentido do passo da rosca

(X, Z)

a+Xa ? 45_ O passo é especificado no sentido do eixo Z.

a

+Z

+X

a > 45_ O passo é especificado no sentido do eixo X.

+X

Z d2a

Wd1

L(passo)

U2

X2

Ponto inicial

Ponto final

+Z

Fig. 2-14 Rosqueamento

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2.2 Usando a função de rosqueamento

11.02

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Formatos de programação

G33 X... Z... F... ;

X, Z : Ponto finalF_ : Passo do eixo longitudinal(sempre programação de raio)

d2aX

EixoZ

Ponto inicial

Ponto final

L

EixoX

d1

0

Z

Fig. 2-15

Exemplo de programação para usinagem de rosca reta (Sistema A de código G)

Passo da rosca L = 5.0 mmd1 = 5.0 mmd2 = 3.0 mm

Profundidade do corte por passo= 1.0 mm

G00 U -42. ;G32 W -68. F5.0 ;G00 U 42. ;

W 68. ;U-44. ;

G32 W-68. ;G00 U 44. ;

·· +Z

+X

d2 d1

60.

20.

Fig. 2-16 Exemplo de programação para usinagem de rosca reta

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2.2 Usando a função de rosqueamento11.02

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Exemplo de programação para usinagem de rosca cônica (Sistema A de códigoG)

G00 X13.G32 X38. W-35. F4.0 ;G00 X60. ;

W35. ;X11. ;

G32 X36. W--35. ;G00 X60. ;

··

Passo da rosca L = 4.0 mmd1 = 3.0 mmd2 = 2.0 mm

Profundidade do corte por passo= 1.0 mm

+X

d2

d1+Z

30.

∅60.∅40.

∅15.

Fig. 2-17 Exemplo de programação para usinagem de rosca cônica

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2.2 Usando a função de rosqueamento

11.02

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2.2.2 Rosqueamento contínuo

A definição do rosqueamento contínuo é possível desde que o NC possua registrode buffer. Além disso, as roscas contínuas podem ser usinadas de forma suavedevido ao tempo de pausa bloco-a-bloco ser ”0” nos blocos de comando de ros-queamento.

Exemplo de programação

G33 X (U) ··· Z (W) ··· F ··· ;G33 X (U) ··· Z (W) ··· ;G33 X (U) ··· Z (W) ··· ;

···

C

AB

(a) Conexão reforçada de tubo

(b) Rosca sem fim

ABC

A

B

Fig. 2-18 Rosqueamento contínuo

Aviso

Se a definição do passo da rosca (F) é alterada durante o ciclo de corte, aprecisão do passo é perdida nas transições dos blocos. Portanto, a definição dopasso da rosca não deve ser alterada durante o ciclo de usinagem.

Se é especificado o rosqueamento contínuo, o código M não deverá serespecificado. Se for especificado um código M, o ciclo é suspenso e o blocoespecificado e o rosqueamento contínuo não poderão ser executados.

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2.2 Usando a função de rosqueamento11.02

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Margem para partes de roscas imcompletas (d1, d2)

No início e o no fim do rosqueamento é gerado um erro de passo. Então deve--seespecificar as margens d1 e d2 nas partes inicial e final do rosqueamento.

+X

+Z

d2 d1

Fig. 2-19 Margens de roscas incompletas

Aviso

Mantenha a velocidade do fuso com o mesmo valor até a usinagem do primeiro fiode rosca. Se a velocidade do fuso não for mantida constante haverão perdas deprecisão devido ao atraso do servomotor.

Aviso

Durante o rosqueamento são disconsideradas as operações de override e decontrole de avanço.

Se o G33 for especificado no modo G94 (rotação por minuto), será gerado umalarme.

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2.2 Usando a função de rosqueamento

11.02

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2.2.3 Rosqueamento de múltiplas entradas (G33)

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código GG32 G33 G33

O rosqueamento de múltiplas entradas (várias roscas em um passo) é possívelsem deslocar o ponto inicial do rosqueamento. Na operação de rosqueamento, oavanço do eixo inicia em sincronização com o pulso de ponto inicial ( 1 pulso/ro-tação) dado pelo encoder integrado no fuso. Portanto, o ponto inicial do rosquea-mento é sempre o mesmo ponto na circunferência da peça. Na operação de ros-queamento de múltiplas entradas, o avanço do eixo inicia com a rotação do fusoem um determinado ângulo após a saída do pulso do ponto inicial dada pelo enco-der do fuso.

Passo

Fig. 2-20 Rosca de duas entradas

Formato

Com os comandos do ”G... X (U)... Z (W)... F... Q... ;” o fuso gira no ângulo especi-ficado pelo endereço Q após a saída do pulso do ponto inicial ser dada pelo enco-der do fuso. Depois o rosqueamento inicia o ponto especificado por X (U) e Z (W)com o passo especificado por um comando F.

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2.2 Usando a função de rosqueamento11.02

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Tabela 2-7 Endereço Q especificado no rosqueamento demúltiplas entradas

Menor incremento de entrada : 0.001_

Faixa programável : 0 ? B < 360.000

Número de roscas e comando Q

Geralmente os pontos iniciais estão localizados na circunferência da peça; os in-tervalos destes pontos são calculados dividindo--se 360_ pelo número de roscas.Os exemplos de roscas múltiplas (roscas de duas entradas, três entradas e quatroentradas) estão representados na fig. 2-21.

Ponto inicial do rosqueam. --Rosca de duas entradas

Ponto inicial do rosqueam. --Rosca de três entradas

Ponto inicial do rosqueam. --Rosca de quatro entradas

1ª rosca: Sem comando Q2ª rosca: Q180.

1ª rosca: Sem comando Q2ª rosca: Q120.3ª rosca: Q240.

1ª rosca: Sem comando Q2ª rosca: Q90.3ª rosca: Q180.4ª rosca: Q270.

Fig. 2-21 Número de roscas e comandos Q

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2.2 Usando a função de rosqueamento

11.02

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Ângulo de rotação do fuso a partir do pulso de ponto inicial especificado pelocomando Q (Sistema A de código G)

Exemplo deprogramação

G00 U ··· ;G32 W ··· F ··· ;G00 U ··· ;W ··· ;U ··· ;G32 W ··· ;

···

G00 U ··· ;G32 W ··· Q180. ;G00 U ··· ;W ··· ;U ··· ;G32 W ··· Q180. ;

···

RosqueamentodaroscaA

Rosqueamento da roscaB

A B

Fig. 2-22 Ângulo de rotação do fuso a partir do pulso de ponto inicial especificado pelo

comando Q

Aviso

Se um comando Q é especificado para o rosqueamento de múltiplas entradas,não será possível executar o rosqueamento contínuo.

G33W Q90

G33W ← Considerando que a operação seja suspensa neste bloco para. . .esperar pelo pulso do ponto inicial, não será possível executar o rosqueamentocontínuo.

O ângulo de rotação do fuso a partir do pulso do ponto inicial é especificadousando um comando Q (0 a 360_) desconsiderando o sentido de rotação do fuso.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.2 Usando a função de rosqueamento11.02

2-50 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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2.2.4 Rosqueamento de passo variável (G34)

Formato

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código GG34 G34 G34

G34 X... Z... F... K... ;

Com os comandos do ”G34 X (U)... Z (W)... F... K... ;” pode--se executar roscas depasso variável; a variação do passo por rotação do fuso é espec. pelo endereço K.

Fig. 2-23 Rosca de passo variável

Tabela 2-8 Limite superior da velocidade de avanço no ponto final

Limite superior

saída em mm 500 mm/rot.

saída em polegadas 50 inch/rot.

S × (F + K2 + KN) ? velocidade máx. de avanço

Velocidade de avanço no ponto final

Especifique os comandos de modo que a velocidade de avanço no ponto final nãoseja um valor negativo.

(F + K2)2 + 2KW > 0

Aviso

No bloco do rosqueamento contínuo para rosqueamento de passo varíavel, adistribuição de pulsos de comando é interrompida nas junções entre os blocos.

Se um comando K estiver fora do campo programável, será gerado um alarme.

Se for definido um endereço Q no bloco G34, será gerado um alarme.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.3 Retorno ao ponto de referência

11.02

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2.3 Retorno ao ponto de referência

2.3.1 Retorno automático ao ponto de referência (G28)

Formato

G28 X... Z... ;

Com os comandos do ”G28 X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);” os eixos controladosnumericamente serão retornados ao ponto de referência. Os eixos são movidosprimeiramente até a posição especificada com uma velocidade de avanço rápida edepois automaticamente até o ponto de referência. Os eixos não definidos nobloco G28 não serão retornados ao ponto de referência.

No caso de se utilizar encoders incrementais, antes de se usar o G28 será ne-cessário realizar um retorno manual até o ponto de referência.

Posição de referência

A posição de referência é uma posição fixa da máquina-- ferramenta através para aqual a ferramenta é facilmente movimentada através da função de retorno aoponto de referência. Por exemplo, a posição de referência é usada como uma po-sição onde as ferramentas são trocadas automaticamente. Podem ser especifica-das até quatro posições de referência ajustando as coordenadas no sistema decoordenadas da máquina pelo MD 34000, REFF_SET_POS.

Exemplo de programação

(G90/G91) G28 X(U) ··· Z(W) ··· (C(H) ···);

+X

+Z

Z

W

U2

X2

Posicionamento

Pontoinicial

Ponto de referência

Operação de retorno ao ponto dereferência

Ponto de posicionam. interm.Desaceleração LS do eixo Z

(Um ponto fixo na máquina)

Fig. 2-24 Retorno ao ponto de referência

Page 51: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.3 Retorno ao ponto de referência11.02

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Operação de retorno ao ponto de referência

A operação de retorno ao ponto de referência é uma série de operações em queos eixos retornam ao ponto de referência depois de ser iniciada manualmente aoperação do retorno ao ponto de referência.

O retorno ao ponto de referência é executado da seguinte forma.

S Após o posicionamento no ponto de posicionamento intermediário B, os eixosretornam diretamente até o ponto de referência em avanço rápido. Os eixospodem retornar até o ponto de referência em um tempo menor se comparado àoperação normal de retorno ao ponto de referência que utiliza a chave fim decurso de desasceleração para cada eixo.

S Mesmo se o ponto B estiver posicionado fora da área permitida para o retornoao ponto de referência, a especificação do retorno ao ponto de referência per-mite que os eixos retornem ao ponto de referência.

S O retorno automático ao ponto de referência somente tem efeito se o retornoao ponto de referência for chamado com o G28, e este não influencia a ope-ração manual de retorno ao ponto de referência.

Aviso

Antes de especificar o comando G28, o modo de correção da posição daferramenta e o modo de correção R deverão ser cancelados. Se o comando G28for especificado sem que estes modos sejam cancelados, eles serão canceladosautomaticamente.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.3 Retorno ao ponto de referência

11.02

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2.3.2 Controle do retorno ao ponto de referência (G27)

Formato

G27 X... Z... ;

Esta função controla se os eixos são corretamente retornados até o ponto de re-ferência ao completar o programa de peças criado de modo que o programa iniciee termine no ponto de referência na máquina através da especificação dos coman-dos do ”G27 X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);”.

No modo G27 a função controla se os eixos que foram posicionados com aexecução destes comandos em modo de controle simultâneo de 2 eixos encon-tram--se realmente no ponto de referência. O posicionamento e o controle nãoserão executados para os eixos que não foram especificados neste bloco.

Operação após o controle

Se a posição alcançada após a execução dos comandos no bloco G27 coincidecom o ponto de referência, então será acesa a luz que indica a conclusão do re-torno ao ponto de referência. A operação automática é executada continuamentequando todos os eixos especificados estão posicionados no ponto de referência.Se existir um eixo que não retornou ao ponto de referência, no controle do retornoao ponto de referência será indicado um erro (alarme 61816 ”Eixos não referencia-dos”) e a operação automática será interrompida.

Complementações sobre o controle do retorno ao ponto de referência e outrasoperações

S Se for especificado G27 no modo de correção do comprimento da ferramenta,o posicionamento será feito na posição deslocada pelo valor de correção e oponto de posicionamento não coincidirá com o ponto de referência. Antes deespecificar o G27 será necessário cancelar o modo de correção da ferramenta.Note que a função de correção do comprimento da ferramenta não é canceladapelo comando G27.

S O controle do retorno ao ponto de referência não será executado se o G27 forexecutado com a máquina boqueada.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.3 Retorno ao ponto de referência11.02

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2.3.3 Retorno para o segundo ao quarto ponto de referência (G30)

Formato

G30 Pn X... Z... ;

Com os comandos do ”G30 Pn X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);” os eixos são mo-vimentados até o P2 (segundo ponto de referência, P3 (terceiro ponto de re-ferência*) ou P4 (quarto ponto de referência) em modo de controle simultâneo de 3eixos após o posicionamento no ponto de posicionamento intermediário especifi-cado. Se for especificado ”G30 P3 U--40. W30.;”, os eixos X e Z retornam até oterceiro ponto de referência. Se o ”Pn” for omitido, será selecionado o segundoponto de referência. Os eixos que não forem especificados no bloco G30 nãoserão movimentados.

Posições do ponto de referência

A posição de cada ponto de referência é determinada em função do primeiro pontode referência. A distância do primeiro ponto de referência para cada um dos quatropontos de referência é configurada no dado de máquina a seguir.

Tabela 2-9 Pontos de referência

Segundo ponto de referência REFP_SET_POS[1]

Terceiro ponto de referência REFP_SET_POS[2]

Quarto ponto de referência REFP_SET_POS[3]

Complementações sobre os comandos de retorno para o segundo ao quartoponto de referência

S Para saber os pontos considerados na execução do G30, consulte os anexosem 2.3.1, ”Retorno automático ao ponto de referência (G28)”.

S Para a execução do G30, o retorno ao ponto de referência deverá estar com-pleto após o Power On, seja manualmente ou com a execução do G28. Se umeixo para o qual o retorno ao ponto de referência não foi concluído e este estáincluído nos eixos especificados no bloco G30, será gerado o alarme 61816”Eixos não referenciados”.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.4 Recuo da ferramenta (G10.6)

11.02

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2.4 Recuo da ferramenta (G10.6)

Para substituir a ferramenta danificada durante a usinagem ou para controlar oestado da usinagem, a ferramenta poderá ser retirada da peça. De fato, pode--seiniciar uma seqüência específica da máquina. Para tanto, consulte a documen-tação do fabricante da máquina-- ferramenta para obter mais detalhes.

Formato

G10.6 X... Z... ; Ativação

G10.6 ; Desativação

X, Z :Em modo incremental, distância de recuo da posição em que o sinal de recuo éativado. Em modo absoluto, distância de recuo para uma posição absoluta .

!Aviso

O eixo de recuo e a distância de recuo especificada em G10.6 precisa sermodificada em um bloco apropriado e em função da figura a ser usinada. Tenhamuito cuidado ao especificar a distância de recuo;Uma distância incorreta de recuo poderá provocar danos à peça, à máquina e àferramenta.

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Comandos de chamada de movimentos de eixos

2.4 Recuo da ferramenta (G10.6)11.02

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Notas

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Comandos de controle de movimento

O capítulo 3 descreve o procedimento usado para ajustar e selecionar o sistemade coordenadas e a programação para o controle do movimento de uma ferra-menta de corte.

3.1 O sistema de coordenadas

Uma posição de ferramenta é claramente determinada pelas coordenadas de umsistema de coordenadas. Estas coordenadas são definidas pela programação doseixos. Por exemplo, se são envolvidos 3 eixos na programação como X, Y e Z, ascoordenadas são especificadas como:

X... Z...

O comando acima é chamado uma palavra de dimensão.

+X

Z

+Z

Posição da pontada ferramenta

Ponto zero

X2

Fig. 3-1 Posição da ferramenta especificada por X... Z...

Os três sistemas de coordenadas a seguir são usados para determinar as coorde-nadas:

1. Sistema de coordenadas da máquinaSistemas A, B e C de código G: G53

2. Sistema de coordenadas da peçaSistema A de código G: G50Sistemas B e C de código G: G92

3. Sistema de coordenadas localSistemas A, B e C de código G: G52

3

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AChapterComandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas11.02

3-58 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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3.1.1 Sistema de coordenadas da máquina (G53)

O ponto zero da máquina representa o ponto que é específico de uma máquina eserve como o ponto de referência da máquina. O fabricante de máquina-- ferra-menta determina um ponto zero para cada máquina-- ferramenta. Um sistema decoordenadas da máquina consiste em um sistema de coordenadas tendo comoorigem o ponto zero da máquina.

Um sistema de coordenadas que tem o ponto zero da máquina ajustado com suaorigem é chamado de sistema de coordenadas da máquina. Após o Power On, osistema de coordenadas da máquina é restabelecido ao usar o retorno manual aoponto de referência. Uma vez ajustado, o sistema de coordenadas da máquinapermanece inalterado até o Power Off.

Formato

G53 X... Z... ;X, Z ; palavra de dimensão absoluta

Como selecionar um sistema de coordenadas da máquina (G53)

Uma vez definida uma posição nos limites das coordenadas da máquina, a ferra-menta será movimentada até esta posição em avanço rápido. G53 é um código Gocorrente. Com isso qualquer comando baseado no sistema de coordenadas damáquina somente terá efeito no bloco em que está o G53. O comando G53 de-verá ser determinado com valores absolutos. Programa o movimento em um si-stema de coordenadas da máquina e baseado no G53 tantas vezes até que a fer-ramenta alcance a posição específica da máquina.

Cancelar a função de correção

Quando o comando G53 é especificado, deve--se cancelar a correção do raio daponta da ferramenta e a correção da ferramenta.

Especificação G53 logo após o Power On

Deve--se executar pelo menos um retorno manual ao ponto de referência após oPower On, pois o sistema de coordenadas da máquina deverá ser estabelecidoantes de se determinar o comando G53.Isto não é necessário se existem um detector de posição absoluta instalado.

Referência

Um sistema de coordinadas da máquina é estabelecido sempre que for executadoo retorno manual ao ponto de referência após o Power On, de modo que o pontode referência está nas coordenadas do MD 34100, REFP_SET_POS.

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Comandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas

11.02

3-59 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

3.1.2 Sistema de coordenadas da peça (G92)

Antes de ser iniciada a usinagem deve--se estabelecer um sistema de coordena-das para a peça, chamado de sistema de coordenadas da peça. Este capítulodescreve os diversos métodos para ajustar, selecionar e mudar um sistema decoordenadas da peça.

Como selecionar um sistema de coordenadas da peça

Os dois métodos a seguir podem ser usados para ajustar um sistema de coorde-nadas da peça:

1. Usando G92 (G50 em sistema A de código G) no programa

2. Manualmente usando o painel HMI

Formato

G92 (G50) X... Z... ;

Explanações

O sistema de coordenadas para a peça é ajustado de modo que um ponto na fer-ramenta, por exemplo, que a ponta da ferramenta seja considerada como posicio-nada para determinadas coordenadas. Assumindo que ”X.. Z...” sejam valores decomando incremental, o sistema de coordenadas de trabalho é definido de modoque a atual posição da ferramenta seja idêntico com a soma dos valores incre-mentais especificados e as coordenadas da posição anterior da ferramenta.

3.1.3 Resetar o sistema de coordenadas da ferramenta (G92.1)

Com G92.1 X.. (Sistema A do código G: G50.3 P0) pode--se resetar um sistemade coordenadas deslocado antes de deslocá-- lo. Com isso o sistema de coordena-das da peça é resetado para o sistema de coordenadas que é definido pelos des-locamentos ajustáveis do ponto zero (G54 – G59). Se nenhum deslocamentoajustável do ponto zero estiver ativo, então o sistema de coordenadas da peçaserá passado para o ponto de referência. G92.1 reseta deslocamentos que foramexecutados pelo G92 ou G52. Somente serão resetados os eixos que foram pro-gramados.

Exemplo 1:

N10 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X100 Y100N20 G92 X10 Y10 ;exibição: WCS: X10 Y10 MCS: X100 Y100N30 G0 X50 Y50 ;exibição: WCS: X50 Y50 MCS: X140 Y140N40 G92.1 X0 Y0 ;exibição: WCS: X140 Y140 MCS: X140 Y140

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Comandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas11.02

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Exemplo 2:

N10 G10 L2 P1 X10 Y10N20 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X100 Y100N30 G54 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X110 Y110N40 G92 X50 Y50 ;exibição: WCS: X50 Y50 MCS: X110 Y110N50 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X160 Y160N60 G92.1 X0 Y0 ;exibição: WCS: X150 Y150 MCS: X160 Y160

3.1.4 Como selecionar um sistema de coordenadas da peça

Como descrito abaixo, o usuário pode escolher entre sistemas pré--definidos decoordenadas da peça.

1. G92 (G50)

Uma vez selecionado o sistema de coordenadas da peça, no sistema de coor-denadas serão usados os comandos absolutos.

2. Seleção do ajuste prévio do sistema de coordenadas da peça através do painelHMI.

Um sistema de coordenadas da peça pode ser selecionado com definição decódigos G do G54 até G59, e G54 P{1...100}.Os sistemas de coordenadas da peça são ajustados após o retorno ao pontode referência depois do Power On. O sistema padrão de coordenadas da peçaapós o Power On é o G54.

Exemplos

Sistemadecoordenadasdapeça3(G56)

G56 G00 X120.0 Z50.0 ;X

Z

120.0

50.0

Fig. 3-2 Sistema de coordenadas da peça G56

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Comandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas

11.02

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3.1.5 Como mudar um sistema de coordenadas da peça

Ao alterar um deslocamento externo do ponto zero da peça ou um deslocamentonormal do ponto zero da peça, o sistema de coordenadas da peça determinadopor G54 até G59 assim com o G54 P{1 ... 100} também é alterado.

Para poder alterar um deslocamento externo/normal do ponto zero da peça, exi-stem dois métodos disponíveis.

1. Especificando--se os dados via painel HMI

2. Pelo comando de programa G10 ou G92

frame ajustável G54 - G59 NV$P_UIFR G54 P1..100 NV

$P_CHBFRAME[0]G92 deslocamento$P_CHBFRAME[0]EXOFS

frame progr. G52 NV$P_BFRAME G51 escala

$P_CHBFRAME[1]G51.1 espelhamento no eixo progr.

$P_CHBFRAME[2]G68 2DRot / 3DRot

$P_CHBFRAME[3]G68 3DRotFrames básicos específicos de canal

Fig. 3-3 Sistema de coordenadas de dialeto ISO

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Comandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas11.02

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Formato

Mudar com G10:

G10 L2 Pp X... Z... ;

p=0: Valor de deslocamento externo do ponto zero da peça (EXOFS)

p=1 to 6: O valor do deslocamento do ponto zero da peça corresponde aosistema de coordenadas da peça G54 a G59

X, Z: Para um comando absoluto (G90), deslocamento do ponto zero dapeça para cada eixo.Para um comando incremental (G91), valor a ser adicionado aodeslocamento do ponto zero da peça para cada eixo (a soma éajustada como o novo deslocamento).

G10 L20 Pp X... Z... ;

p=1 to 100: O valor do deslocamento do ponto zero da peça corresponde aosistema adicional de coordenadas da peça G54 P1 ... P100

IP: Para um comando absoluto (G90), deslocamento do ponto zero dapeça para cada eixo.Para um comando incremental (G91), valor a ser adicionado aodeslocamento do ponto zero da peça para cada eixo (a soma éajustada como o novo deslocamento).

Mudar com G92

G92 X... Z... ;

Explanações

Mudar o sistema de coordenadas da peça com G10

Todo sistema de coordenadas da peça pode ser mudado separadamente atravésdo comando G10.

Mudar o sistema de coordenadas da peça com G92

Um sistema de coordenadas da peça (selecionado com um comando do G54 aoG59 e G54 P{1 ...100}) é comutado para um novo sistema de coordenadas dapeça especificando--se G92 X... Z.... Deste modo a atual posição da ferramenta éadaptada às coordenadas especificadas. Se X, Z, for um valor de comando incre-mental, o sistema de coordenadas de trabalho é definido de modo que a atual po-sição da ferramenta seja idêntico com a soma dos valores incrementais especifi-cados e as coordenadas da posição anterior da ferramenta (mudança do sistemade coordenadas). Subseqüentemente, o valor da mudança do sistema de coorde-nadas é adicionado para cada valor individual de deslocamento do ponto zero dapeça. Em outras palavras, todos os sistemas de coordenadas da peça são siste-maticamente mudados pelo mesmo valor.

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Comandos de controle de movimento

3.1 O sistema de coordenadas

11.02

3-63 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Exemplo

G55 sistema de coordenadas da peçaX

Z

90

Novosistemadecoordenadasdapeça

Sistemaoriginal decoordenadas dapeça

Posiçãodaferramenta

X’

Z’

150

6090

190100

A

Fig. 3-4 Ajuste do sistema de coordenadas com valores incrementais (Sistema A de

código G)

Nota

Os Frames da Siemens e os sistemas de coordenadas da peça em dialeto ISOsão usados em uma área de armazenamento comum. Em outras palavras, a mu-dança de um Frame em modo Siemens terá efeito sobre o respectivo sistema decoordenadas da peça em modo de dialeto ISO.

Modo do dialeto ISO Modo Siemens

G54 G54

G55 G55

G56 G56

G57 G57

G58 G505

G59 G506

G54 P1 ... 48 G507 ... G554

G54 P49 ... !00 G ...

G92 Frame básico

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Comandos de controle de movimento

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas11.02

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3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coorde-nadas

Este capítulo descreve os comandos usados para especificar as coordenadas.

3.2.1 Definição absoluta/incremental

Os dados de movimento dos eixos especificados seguem um endereço de eixoque determina a distância de movimento do eixo em valores incrementais ou abso-lutos.

Usando os endereços X, Z, C, Y, U, W, H e V é possível usar tanto valores incre-mentais como absolutos.

Formato do comando

S Comandos absolutos

Para especificar a distância de movimento do eixo em valores absolutos, useos endereços X, Y e C.

Exemplo: X... Z... C... ;

S Comandos incrementais

Para especificar a distância de movimento do eixo em valores incrementais,use os endereços U, W e H.

Exemplo: U... W... H... ;

S Uso de comandos incrementais e absolutos no mesmo bloco

É permitido o uso tanto de valores incrementais como absolutos no mesmobloco.

Exemplo: X... W... ;U... Z... ;

Se os endereços que representam o mesmo eixo são especificados no blococom ”X... U... ;”, terá efeito o endereço que especificado depois.

Estes códigos G determinam se os valores dimensionais especificados se-guindo um endereço de eixo são dados em forma absoluta ou incremental.

Tabela 3-1 Comandos absolutos e incrementais e significado

Endereço Valor do comando Significado (descrição)

X Absoluto Valor diametral Posição no sentido do eixoX

Z -- Posição no sentido do eixoZ

C -- Posição no sentido do eixoC

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Comandos de controle de movimento

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas

11.02

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Tabela 3-1 Comandos absolutos e incrementais e significado, continued

Endereço Significado (descrição)Valor do comando

Y -- Posição no sentido do eixoY

U Valor incre-mental

Valor diametral Distância de movimento nosentido do eixo X

W

mental

-- Distância de movimento nosentido do eixo Z

H -- Distância de movimento nosentido do eixo C

V -- Distância de movimento nosentido do eixo Y

I Valor incre-mental

Valor radial Componente do sentido doeixo X da distância até ocentro do arco visto peloponto inicial do arco

K -- Componente do sentido doeixo Z da distância até ocentro do arco visto peloponto inicial do arco

J -- Componente do sentido doeixo Y da distância até ocentro do arco visto peloponto inicial do arco

R Valor incre-mental

-- Definição direta do raio doarco

Quando é especificado um valor diametral para endereços X e U, a atual distânciade movimento do eixo será a metade do valor especificado.

X32

X22

X12

U32

U22

U12

+X

W1 W2 W3

Z1

Z2Z3

+Z

Fig. 3-5 Valores de coordenadas absolutas e incrementais

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Comandos de controle de movimento

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas11.02

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Uso do G90 e G91 (Sistemas B e C de código G)

Tabela 3-2 Função dos comandos G90 e G91

Código G Função Grupo

G90 Definição absoluta 03

G91 Definição incremental 03

Tabela 3-3 Endereços válidos para definicação G90/G91

Endereço Comando G90 Comando G91

X, Z, C, Y Absoluto Incremental

U, W, H, V Incremental Incremental

Exemplo: Comos comandosdo ”G91G00 X40.Z50.;” oscomandos demovimento doseixossão executados como comandos incrementais.

Dados auxiliares para interpolação circular

Os dados auxiliares de interpolação circular I. J, K e R sempre são interpretadoscomo comandos incrementais.

Aviso

Isto não permite especificar G90 e G91 no mesmo bloco. Se forem especificadosos dois códigos G no mesmo bloco, terá efeito o que for especificado por último.Por exemplo, se os comandos do ”G01 G90 X80. G91 Z60.;” forem especificadosem um bloco, o G91 que for especificado depois é que terá efeito e todos oscomandos de movimento de eixos (X80. e Z60.) serão interpretados comocomandos incrementais.

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Comandos de controle de movimento

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas

11.02

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3.2.2 Comandos diametrais e radiais para eixo X

Para especificar comandos do eixo X, são usados endereços X ou U e as di-mensões são especificadas normalmente em valores diametrais.

+X

+Z

(a) Definição diamétrica

U

(b) Definição radial

U2X2X1

X2

+X

+Z

X2X1

Fig. 3-6 Valores das coordenadas

Tabela 3-4 Uso de definição diamétrica e radial

Item Definição diamétrica Definição radial

Comando de endereço X Valor diametral Valor radial

Comando de endereço U Valor incrementaldiamétrico

Valorincremental radial

Exibição da posição do eixo X Valor diametral

Deslocamento da posição da ferra-menta

Valor diametral

Dados de coordenadas da ferramentapara sistema de coordenadas da ferra-menta

Valor diametral

Valor da ponta R Valor radial

Velocidade de avanço F no sentido doeixo X

Valor radial/rot., valor radial/mm

Definição de raio para interpolação cir-cular (I, K, J, R)

Valor radial

G90 a G94, G70 a G76Parâmetros de chanframento,arredon-damento, chanframento múltiplo

Valor radial

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Comandos de controle de movimento

3.2 Definição dos modos de entrada dos valores de coordenadas11.02

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3.2.3 Definição de sistema em polegadas/métrico (G20, G21)

É possível selecionar a unidade das dimensões entre dados em ”mm” e ”polega-das”. Para esta seleção são usados os códigos G a seguir.

Tabela 3-5 Códigos G para seleção da unidade das dimensões

Código G Função Grupo

G20 (G70, sist. C de cód. G) Entradas em sistema de”polegadas”

06

G21 (G71, sist. C de cód. G) Entradas em sistema de”mm”

06

Formato do comando

G20 (G70) e G21 (G71) devem ser especificados no início de um programa emum bloco sem mais nenhum outro comando. Quando os códigos G que selecio-nam a unidade de dimensão forem executados, são processados os seguintesvalores na unidade de dimensão selecionada: programas subseqüentes, desloca-mento, uma parte dos parâmetros, uma parte da operação manual e a exibição.

Complementações sobre os comandos de definição da unidade das dimensões

Um parâmetro é usado para selecionar ”polegadas/mm”. Para isso o estado é de-terminado por esta configuração deste parâmetro quando a potência é ligada.

Se o sistema de unidade das dimensões deverá ser comutado durante a execuçãode um programa, o deslocamento da posição da ferramenta e a correção da pontaR deverão ser cancelados antes de se comutar este sistema de uniadades dasdimensões.

Depois de comutar o sistema de unidade das dimensões entre G20 e G21, deve--se executar os passos a seguir.

S Configure o sistema de coordenadas antes de especificar os comandos de mo-vimento dos eixos.

S Se os dados de posição são exibidos em um sistema de coordenadas da peça,ou quando se usa uma unidade de exibição de dados de posição, resete osdados atuais de posição para ”0”.

Os valores de correção da ferramenta armazenados na memória são tratados dediferentes maneiras entre os modos G20 e G21.

Tabela 3-6 Valores de correção da ferramenta nos modos G20 (G70) e G21(G71)

Valor de correção armaze-nado

no modo G20 (G70)(sistema em polegadas)

no modo G21 (G70)(sistema em mm)

150000 1.5000 inch 15.000 mm

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Comandos de controle de movimento

3.3 Comandos de controle de tempo

11.02

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3.3 Comandos de controle de tempo

3.3.1 Tempo de espera (G04)

É possível suspender a execução dos comandos de movimento dos eixos especi-ficados no próximo bloco pelo tempo (período) de espera especificado.

Formato

G04 X...; ou G04 P...;

X: Tempo de espera (representado em pontos decimais)P: Tempo de espera (representado números inteiros)

Existem dois métodos diferentes para executar o tempo de espera programado:MD $MC_EXTERN_FUNCTION_MASKBit2 = 0: Tempo de espera sempre em segundos [s]Bit2 = 1: Tempo de espera em segundos (modo G94) ou rotações do fuso (modoG95)

A execução dos comandos programados é suspensa pelo período em modo deavanço por minutos (G94) e um número de rotações do fuso em modo de avançopor rotações (G95) determinado pelo endereço X ou P através da especificaçãodo G04 X...; ou G04 P...:

O bloco usado para determinar o tempo de espera não permite conter comandosalém do comando G04.

Exemplo

G94 G04 X1000 ;

Forma padrão de escrita: 1000 * 0.001 = 1s de esperaForma de escrita para calculadora: 1000s de espera

G95 G04 X1000 ;

Forma padrão de escrita: 1000 * 0.001 = 1 rot. de esperaForma de escrita para calculadora: 1000 rot. de espera

O uso da forma padrão de escrita ou a forma de escrita para calculadora é defi-nido pelo MDEXTERN_FLOATINGPOINT_PROG.

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta11.02

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3.4 Funções de correção da ferramenta

Estão disponíveis as três seguintes opções de função de correção: correção daposição da ferramenta, correção da ponta R e a correção do raio da ferramenta.

3.4.1 Memória dos dados de correção da ferramenta

A área da memória onde os dados das funções de correção e os ajustes do si-stema de coordenadas é chamada de memória dos dados de correção da ferra-menta.

3.4.2 Correção da posição da ferramenta

A função de correção da posição da ferramenta adiciona o valor de correção aovalor das coordenadas especificado em um programa quando o número da cor-reção é especificado e move a ponta R até a posição obtida pela adição.

3.4.3 Função de correção do raio da ponta da ferramenta (G40,G41/G42)

Dado que a ponta de uma ferramenta é redonda, os rebaixos e ressaltos das usi-nagens de inclinações e de arcos somente com a função de correção da posiçãoda ferramenta não são satisfatórios. A forma como ocorrem estes problemas estárepresentada na fig. 3-7. A correção do raio da ponta da ferramenta chamada peloG41 e G42 corrigem um erro de acabamento da forma programada da peça.

Forma programada(também a forma obtida com o uso dafunção de correção da ponta R)

Rebaixo (parte não usinadaàesquerda)

Forma obtida sem usar a funçãode correção da ponta R

TrajetóriadocentrodapontaR semcorreção

Trajetória do centro da ponta R com correção

Ponta da ferramenta

Centro da ponta RPonta R

Pontaimagináriadaferramenta

Fig. 3-7 Função de correção do raio de corte

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta

11.02

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Valor de correção da ponta R

O termo ”Valor de correção da ponta R” significa a distância da ponta da ferra-menta até o centro da ponta R.

S Ajuste do valor de correção da ponta R

Para o valor de correção da ponta R, ajuste o raio do círculo da ponta da ferra-menta sem sinal.

Ponta imaginária da ferramenta

R

Ferramenta

R

R

Fig. 3-8 Ajuste do valor de correção da ponta R e ponta imaginária da ferramenta

Definição da posição da ponta imaginária da ferramenta (ponto de controle)

S Memória de ponto de controle

A posição da ponta imaginária da ferramenta vista do centro da ponta R é re-presentada usando--se um número de 1 dígito, 0 até 9. Este é chamado deponto de controle. O ponto de controle deverá ser escrito previamente namemória do NC com os dados da ferramenta.

+X

+Z

2 6 1

7 0 5

3 8 4

CentrodapontaR

9

Fig. 3-9 Ponto de controle

+X

+ZR

Pontodecontrole3parapontaimaginária

R

Ponto de controle 0 a 9 paraponta imaginária

Fig. 3-10 Exemplo de ajuste do ponto de controle

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta11.02

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Pontos de controle e programas

Quando são usados os pontos de controle 1 a 8, a posição da ponta deverá serusada como referência para escrever o programa. Escreva o programa depois deajustar um sistema de coordenadas.

Pontaimaginária daferramenta= Forma pro--

gramada Parte nãousinada à esqu.

Centroda pontaRR

Pontaimagináriadaferramenta

Movimentos daponta imagináriada ferramenta

Forma programada

(a) Programa sem correção da ponta R

A ponta imaginária da ferramenta segue aforma programada, causando ressaltos erebaixos em inclinações e arcos.

R

(b) Programa com correção da ponta R

A correção da ponta R desloca a trajetóriada ferramenta da forma programadapara eliminar os ressaltos e rebaixos.

Pontaimaginária daferramenta

Centro da ponta R

Pontaimagináriada ferramenta

Movimentos daponta imagináriada ferramenta

Forma programada

Fig. 3-11 Programa e movimentos da ferramenta para pontos de controle 1 a 8

Quando são usados os pontos de controle 1 a 9, o centro da ponta R deverá serusado como referência para escrever um programa. Escreva o programa depoisde ajustar um sistema de coordenadas. Se a função de correção da ponta R nãofor usada, a forma do programa deverá ser diferente da forma a ser usinada.

Centro da ponta R(ponta imagináriadaferramenta)

Movimentosdocentro da pontaR

Formaprogramada

(a) Programa sem correção da ponta R

O centro da ponta R segue a forma programada.Portanto,seosistemadecoordenadasestáajustadocom o centro da ponta R, a forma a ser programadadeverá ser diferente da forma a ser usinada.

(b) Programa com correção da ponta R

Como no programa (b) na fig. 3-11, será feita acorreção apropriada para acabar a forma comprecisão e sem ressaltos e rebaixos.

Centro daponta R(ponta imagináriada ferramenta)

Movimentosdo centro daponta R

Formaprogramada

R R

Fig. 3-12 Programa e movimentos da ferramenta para pontos de controle 0 a 9

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta

11.02

3-73 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Comandos de correção da ponta R

S Definição do valor de correção da ferramenta

O valor de correção da ferramenta é chamado pelo comando T.

S Definição da função ativa da correção do raio da ferramenta

Para ativar ou desativar a função de correção do raio da ponta da ferramentause os códigos G a seguir.

Tabela 3-7 Códigos G para ativar ou desativar a função de correção do raio daferramenta

Código G Função Grupo

G40 Cancela a correção do raio da ferramenta 07

G41 Correção do raio da ponta da ferramenta, esquerda(centro da ponta R está no lado esquerdo)

07

G42 Correção do raio da ponta da ferramenta, direita(centro da ponta R está no lado direito)

07

G40 e G41/G42 são códigos G modais no grupo 07, uma vez especificado umdestes códigos G, este permanecerá ativo até ser especificado outro código G.Quando é ligada a potência ou o NC é resetado, o modo G40 é ativado.

Para entrar no modo de correção do raio da ponta da ferramenta, especifique G41ou G42 com um código T.

+X

+Z

Correçãoàdireita(G42)

Correção à esquerda(G41)

Fig. 3-13 Definição do sentido de correção do raio da ponta ferramenta

O sentido de correção do raio da ponta da ferramenta pode ser alterado entre ”di-reito” e ”esquerdo” especificando--se G41 ou G42 durante a executação de umprograma. Isto não é necessário para cancelar o modo de correção da ponta Respecificando--se o G40 ou desselecionando a ferramenta antes de comutar osentido da correção. Para cancelar o modo de correção do raio da ponta da ferra-menta especifique G40.

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta11.02

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Esboço dos movimentos de correção do raio da ponta da ferramenta

A fig. 3-14 mostra como é executada a função de correção do raio da ponta daferramenta.

Bloco de cancelamento(G40) da correção(no modo G01)

2

3

4

5

6

7

1

Estadocanceladodacorreção

Trajetóriasprogramadas

Bloco de inicialização (G42)da correção(no modo G00)

Pontaimagináriadaferramenta

+X

+Z

Fig. 3-14 Esboço dos movimentos de correção do raio da ponta da ferramenta (G42,

ponto de controle 3)

S Em estado cancelado da correção, a posição 7 da ponta imaginária da ferra-menta coincide com o ponto especificado no programa 1.

S Em modo de correção, o centro da ponta R é corrigido pelo valor da ponta R apartir das trajetórias programadas e ele segue as trajetórias de correção. Por-tanto, a posição da ponta imaginária da ferramenta não coincide com o pontoprogramado. Note que a atual exibição da posição mostra a posição da pontaimaginária da ferramenta.

S No bloco de inicialização 1 e no bloco de cancelamento 6, são incorporados osmovimentos para chamar o modo de correção e o modo de cancelamento dacorreção. Por isso que se deve prestar muita atenção ao especificar os blocosde inicialização e cancelamento da correção.

Aviso1. A função de correção da ponta R pode ser usada para a interpolação circular

especificada pela definição do raio.2. É permitido especificar uma subrotina (M98, M99) no modo de correção. A

função de correção da ponta R é aplicada na forma programada que écorrigida pela função de correção da ponta da ferramenta.

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta

11.02

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Entrando no modo de correção

O modo de correção é ativado quando uma correção de ferramenta (código T) eG41/G42 são especificados. Mais precisamente, o modo de correção inicia nomesmo tempo que a condição AND de um código T e um código G é satisfeita.Não há diferença qualquer em um destes códigos ser especificado primeiro (veja afog. 3.24). O movimento inicial quando o modo de correção é iniciado em estadode cancelamento da correção é chamado de movimento de inicialização.

T0101 ;G41 ; Bloco de inicialização G41;

T0101 ; Bloco de inicialização

Modo de correção

G41 T0101 ; Blocodeinicialização

MododecorreçãoMododecorreção

Fig. 3-15 Métodos de entrada do modo de correção

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Comandos de controle de movimento

3.4 Funções de correção da ferramenta11.02

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Exemplo de programação

N1 G92 X140. Z20. ;N2 G00 S1700 M03 T0202 ;N3 (G00) G42 X0 Z5. ; Bloco de inicialização da correção da ponta RN4 G01 Z0 F0.2 ;N5 X20. ;N6 Z--20. ;N7 X30. W--15. S1100 ;N8 G1 W--20. R3. ; (arredondamento)N9 G1 X50. K--3. S700 ; (chanframento)N10 G01 Z--70. ;N11 G02 X90. Z--90. R20. S360 ; (arco definido por comando R)N12 G01 X110. S300 ;N13 G04 U0 ; (espera para formar canto vivo)N14 (G01) Z--110. ;N15 X120. ;N16 G00 X140. Z30. ;N17 T0 G40 ; Bloco de cancelamento da correção da ponta R...

FERRAMENTAnº 2Cancelar modo de

correçãoMovimentosparacorreçãoda posição daferramenta:N2

Trajetóriasprogramadas

TrajetóriasdocentrodapontaR

N15 N16

∅90.∅50.

∅30.∅20.

N3

N4

+X

--Z

20. 20. 15. 20. 15. 20. 5

--110.--90.

--70.

3 mm de chanfroR3 de arred.

∅110.

Fig. 3-16 Exemplo de programação

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Comandos de controle de movimento

3.5 Função do fuso (Função S)

11.02

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3.5 Função do fuso (Função S)

3.5.1 Comando do fuso (comando S de 5 dígitos)

Uma rotação de fuso pode ser especificada diretamente com a entrada de umnúmero de 5 dígitos seguido pelo endereço S. A unidade para a rotação do fuso é”r/min”. Se um comando S é especificado com M03 (rotação do fuso no sentidohorário) ou M04 (rotação do fuso no sentido anti--horário), o programa normal-mente passa para o próximo bloco somente depois que o fuso tenha alcançado arotação especificada pelo comando S. Para maiores detalhes, consulte os ma-nuais de instrução publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

Exemplo de programaçãoS1000 M03;

S1000 r/min Rotação do fuso coincide

Atual rotação do fuso

Início da rotação do fusot

Conclusão do M

Início do bloco indicado acima

Fig. 3-17 Comando de velocidade do fuso

S Para a saída dos comandos S de 5 dígitos, é possível adicionar a função docomando implementada pelo PLC no NC. Neste caso é possível ajustar a ro-tação do fuso em operação manual na rotação correspondente ao comando Sespecificado usando a manivela eletrônica no painel de comando da máquina.Para maiores detalhes, consulte os manuais publicados pelo fabricante damáquina-- ferramenta.

S Um comando S é modal e quando especificado, ele permanecerá ativo atéque outro comando S seja especificado. O fuso é parado com a execução doM05, o valor do comando S é mantido. Por isso, se for especificado M03 ouM04 sem um comando S no mesmo bloco, o fuso pode iniciar usando o valordo comando S especificado antes.

S O limite inferior de um comando S (S0 ou um comando S próximo de S0) é de-terminado pelo motor e o sistema de acionamento do fuso, e ele pode variar deuma máquina para outra. Não use um valor negativo para um comando S. Para

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Comandos de controle de movimento

3.5 Função do fuso (Função S)11.02

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maiores detalhes, consulte os manuais de instrução publicados pelo fabricanteda máquina-- ferramenta.

S O controle (override) da rotação do fuso é possível para o código S especifi-cado.

S Para a máquina onde as marchas da caixa de velocidades podem ser mudadasatravés do código M, especifique o código M para selecionar uma faixa detransmissão apropriada antes de especificar um código S. Para o número demarchas e as faixas de velocidade disponíveis do fuso em cada marcha, con-sulte os manuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

3.5.2 Controle de velocidade superficial constante (G96, G97)

Os códigos G indicados na tabela 3--7 são usados para a função de controle develocidade superficial constante. G96 e G97 são códigos G modais do grupo 02.

Tabela 3-8 Códigos G para velocidade superficial constante

Código G Função Grupo

G96 Controle de velocidade superficial con-stante ativado

02

G97 Controle de velocidade superficial con-stante desativado

02

Controle de velocidade superficial constante ativado (G96)

Com os comandos do ”G96 S... (M03) ;” a velocidade superficial da peça é termi-nada por um número de no máx. 5 dígitos seguido pelo endereço S. A unidadeusada para especificar a velocidade superficial está indicada na tabela 3-9.

Tabela 3-9 Definição de velocidade superficial

Unidade

mm m/min

polegada ft/min

No modo de controle de velocidade superficial constante, o NC assume o atualvalor do eixo X como o diâmetro da peça e calcula a rotação do fuso a cada32 mseg de modo que seja mantida a velocidade superficial especificada. A veloci-dade superficial especificada pode ser alterada especificando--se um código S nosblocos seguintes.

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Comandos de controle de movimento

3.5 Função do fuso (Função S)

11.02

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N4 G92 S1500 ;N6 G96 S150 M03 ;N7 G00 X40. Z5. ;N8 G01 Z0 F0.15 ;N9 X80. Z--30. ;N10 W--10. ;N11 G2 X120. W--20. R20. ;N12 G01 U10. ;N13 G97 S500 ;...

X

Z

G01

G00 No início do modo G00, a rotação do fuso é calculada eajustada para o ponto final do posicionamento.

Valor de coordenadas em X usado para calcular arotação do fuso para o bloco de posicionamento

Valor para fixar a rotação do fusoDefinição da velocidade superficial de 150m/min

Modo de controle de velocidade superficialconstante

Cancelamento do controle de velocidadesuperficial constante

+X

+Z

5.R20.

∅120.

∅40.

20. 10. 30. 5.

X1

∅80.

Fig. 3-18 Velocidade superficial constante

Cancelar o controle de velocidade superficial constante (G97)

Especifique uma rotação de fuso (r/min) com um número máx. de 5 dígitos se-guido pelo endereço S com os comandos ”G97 S... (M03) ;”. O modo de controlede velocidade superficial constante é cancelado e o fuso gira com a rotação defuso especificada.

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Comandos de controle de movimento

3.5 Função do fuso (Função S)11.02

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Seleção de marcha do fuso

Para a máquina onde as marchas da caixa de velocidades podem ser mudadasatravés do código M, especifique o código M para selecionar uma faixa de trans-missão apropriada antes de especificar o G96. Para maiores detalhes, consulte osmanuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

Exemplo de programação

···

N8 Mxx ;N9 G96 S100 M03 ;

···

Código M para selecionar a marcha(Exemplo: Marcha nº 4)

Fig. 3-19

Complementações sobre os comandos de controle da velocidade superficialconstante

S Para executar o controle da velocidade superficial constante, ajuste o sistemade coordenadas G92 ou um sistema de coordenadas da peça de modo que ovalor da coordenada X da linha de centro do fuso seja ”0” e programe a ope-ração para este sistema de coordenadas. Com isso, os valores da coordenadaX em um programa representam o diâmetro preciso da peça.

3.5.3 Função de seleção do fuso da ferramenta rotativa

*** em construção ***

O controle da velocidade superficial constante não está ativo para o fuso da ferra-menta rotativa.

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Comandos de controle de movimento

3.6 Função da ferramenta (Função T)

11.02

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3.6 Função da ferramenta (Função T)

A função da ferramenta possui vários tipos de definição de comando. Para maio-res detalhes, consulte os manuais de instrução publicados pelo fabricante damáquina-- ferramenta.

3.7 Funções Miscelânicas (Função M)

A função miscelânica é especificada por um número máx. de três dígitos seguidopelo endereço M. Com a exceção dos códigos M específicos, as funções dos códi-gos M00 a M97 são definidas pelo fabricante da máquina-- ferramenta. Portanto,para maiores detalhes sobre os códigos M, consulte os manuais de instrução pu-blicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

Os códigos M específicos do NC estão descritos a seguir.

3.7.1 Códigos M relacionados à parada (M00, M01, M02, M30)

Quando for executado um código M relacionado à parada, estabelece--se a paradaNC. Se a rotação do fuso, a saída de líquido refrigerante ou outra operação pararem função da execução de um código M, isto será determinado pelo fabricante damáquina-- ferramenta. Para maiores detalhes, consulte os manuais de instruçãopublicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta. Para estes códigos M é dadoum sinal de código independentemente de se adicionar o código BIN de dígito M2.

M00 (parada do programa)

Se for especificado o M00 durante a operação automática, a operação automáticaserá interrompida após a conclusão dos comandos especificados com M00 nomesmo bloco e é dado o sinal M00R. A operação automática interrompida podeser reiniciada pressionando--se a tecla Cycle--Start.

M01 (parada opcional)

Se o M01 for executado com a parada opcional ativada, é executada a mesmaoperação como no M00. Se a parada opcional estiver desativada, o M01 será de-sconsiderado.

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Comandos de controle de movimento

3.7 Funções Miscelânicas (Função M)11.02

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M02 (fim do programa)

O M02 deverá ser especificado no fim de um programa. Se for especificado o M02durante a operação automática, a operação automática será encerrada após aconclusão dos comandos do bloco especificado com M02. O NC é resetado. Oestado após o fim de um programa varia de máquina para máquina. Para maioresdetalhes, consulte os manuais de instrução publicados pelo fabricante damáquina-- ferramenta.

M30 (fim da fita)

Normalmente o M30 é especificado no fim da fita. Se for especificado o M30 du-rante a operação automática, a operação automática será encerrada após a conc-lusão dos comandos do bloco especificado com M30. O NC é resetado e a fita érebobinada. O estado após a execução do M30 varia de máquina para máquina.Para maiores detalhes, consulte os manuais de instrução publicados pelo fabri-cante da máquina-- ferramenta.

Aviso

Quando for especificado M00, M01, M02 ou M30, estabelece--se a parada NC.Para estes códigos M o NC emite um sinal de código independentemente de seadicionar o código BIN de dígito M2.

Aviso

Para saber se o fuso e/ou a alimentação do líquido refrigerante são parados ounão com o M00, M01, M02 e M30, consulte os manuais publicados pelo fabricanteda máquina-- ferramenta.

3.7.2 Códigos M processados internamente

Os códigos M na faixa do M98 e M99 são processados pelo NC.

Tabela 3-10 Códigos M processados internamente

Códigos M Função

M98 Chamada da subrotina

M99 Fim da subrotina

Page 82: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de controle de movimento

3.7 Funções Miscelânicas (Função M)

11.02

3-83 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

3.7.3 Chamada de macro via função M

Similar ao G65, uma macro pode ser chamada por números M.

As 10 substituições de função M são configuradas através de dados da máquina$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE e$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME.

Os parâmetros são transferidos como no G65. Os procedimentos de repetiçãopodem ser programados com endereço L.

Limitações

Somente uma substituição de função M (ou uma chamada de subrotina) poderáser executada em cada linha do programa de peça. Os conflitos com outras cha-madas de subrotina são reportados com o alarme 12722. Não será substituídamais nenhuma função M na subrotina.

Normalmente aplicam--se as mesmas limitações como no G65.

Exemplo de configuração

Chamada da subrotina M101_MAKRO através da função M101

$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[0] = 101$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[0] = ”M101_MAKRO”

Chamada da subrotina M6_MAKRO através da função M6.$MN_EX-TERN_M_NO_MAC_CYCLE[1] = 6$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[1] = ”M6_MAKRO”

Exemplos de programa para troca de ferramentas com função M:

PROC MAIN...N10 M6 X10 V20...N90 M30PROC M6_MAKRO...N0010 R10 = R10 + 11.11N0020 IF $C_X_PROG == 1 GOTOF N40exibição($C_X_PROG)N0030 SETAL(61000) ;variável programada transferida

;incorretamenteN0040 IF $C_V == 20 GTOF N60exibição($C_V)N0050 SETAL(61001)N0060 M17

Page 83: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de controle de movimento

3.7 Funções Miscelânicas (Função M)11.02

3-84 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

3.7.4 Códigos M de aplicação geral

Outros códigos M gerais

As funções dos códigos M além dos códigos M específicos são determinados pelofabricante da máquina-- ferramenta. O uso representativo dos diversos códigos Mgerais está indicado a seguir. Para maiores detalhes, consulte os manuais de in-strução publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta. Se um código M é es-pecificado com comandos de movimento de eixos no mesmo bloco, se o código Mé executado simultaneamente com os comandos de movimento dos eixos ou seeles são executados após a conclusão dos comandos de movimento dos eixos,isto é determinado pelo fabricante da máquina-- ferramenta. Para maiores detalhes,consulte os manuais de instrução publicados pelo fabricante da máquina-- ferra-menta.

Tabela 3-11 Outros códigos M gerais

Códigos M Função

M03 Partida do fuso, sentido horário

M04 Partida do fuso, sentido anti-- horário

M05 Parada do fuso

M08 Líquido refrigerante ativado

M09 Líquido refrigerante desativado

Definição de vários códigos M em um bloco individual

É possível especificar até cinco funções M em um bloco individual. Os códigos Mespecificados e as saídas de testes são dadas simultaneamente. Para saber quaiscombinações de códigos M que podem ser especificadas no mesmo bloco semrestrições, consulte os manuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferra-menta.

Notas adicionais

/FBFA/ SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamentoDialetos ISO para SINUMERIK (Edição 10.02)

Page 84: SINUMERIK 840D840Di810D

4-85 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Comandos de nível avançado

O capítulo 4 descreve as funções de suporte do programa, funções de suporte deautomação e programas de macros.

4.1 Funções de suporte de programa (1)

4.1.1 Ciclos de trabalho

A função de ciclo de trabalho define as quatro operações básicas de usinagem,avanço em profundidade, usinagem (ou rosqueamento), retração e retorno em umbloco (chamado como um ciclo).

4

Page 85: SINUMERIK 840D840Di810D

AChapterComandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-86 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Tabela 4-1 Tabela de ciclos de trabalho

Código G Ciclo de reta Ciclo de inclinação

G90Ciclo de usina-gem(usinagem dediâmetro ex-terno)

F

F

RR

W X

U2

G90 X (U)··· Z (W)··· F ··· ; G90 X (U)··· Z (W)··· R··· F ··· ;

Z

F R

F

W

R

X

U2

G92Ciclo de ros-queamento

G92 X (U)··· Z (W)··· F ··· ;

45_

Tamanho dochanfro

?

F F

RR

W X

U2

Z

R

G92 X (U)··· Z (W)··· R··· F ··· ;

Tamanho dochanfro

?Z

FR

F

W

R

X

U2

I

45_

G94Ciclo de facea-mento

G94 X (U)··· Z (W)··· F ··· ;

X

F

F

R

W

U2 R

G94 X (U)··· Z (W)··· R··· F ··· ;

X

F

F

R

W

U2 R

Z

Page 86: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-87 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Comandos do ciclo de usinagem

O ciclo de usinagem é usado para usinar diâmetros externos (OD = outside diame-ter) e possui dois tipos de ciclos, o ciclo de usinagem reta e o ciclo de usinageminclinada.

Ciclo de usinagem reta

Formato

G.. X... Z... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G90 G77 G20

Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... F... ;” o ciclo de usinagem reta é execu-tado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-1.

+X

B

WC A

A’

+Z

123

4Avanço rápidoAvançodeterminadoporcódigoF

U2X2

Z

Fig. 4-1 Ciclo de usinagem reta

Dado que o G77 (G90, G20) é um código G modal, a operação do ciclo é execu-tada apenas com a especificação do movimento de avanço em profundidade nosentido do eixo X nos blocos subseqüentes.

Page 87: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-88 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Exemplo de programação

N10 G00 X94. Z62. ;N11 G90 X80. W–42. F0.3 ;N12 X70. ;N13 X60. ;

N14 G00··· ;

Início do ciclo G77

Executa o ciclo G90 com alteraçãodos percursos de usinagem.

+X20.

+Z

∅9040.

2.

∅60.∅70.

∅80.∅94.

Fig. 4-2 Ciclo de usinagem reta (Sistema A de código G)

Ciclo de usinagem inclinada

Formato

G... X... Z... R... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G90 G77 G20

Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... R... F... ;” o ciclo de usinagem inclinadaé executado como indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-3.

Z

U2

X2

+X

B

W

CA

A’

+Z

1

2 3Avanço rápidoAvanço determinado porcódigo FI

Fig. 4-3 Ciclo de usinagem inclinada

Page 88: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-89 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

O sinal do endereço R é determinado pela direção da vista do ponto A’ a partir doponto B.

10.

Exemplo de programação

N20 G00 X87. Z72. ;

N21 G90 X85. W–42. R–10.5 F0.25 ;N22 X80. ;N23 X75. ;N24 X70. ;

N25 G00 ···;+X

+Z

30

40.

2.

∅87.∅50.

∅80.∅70.

Fig. 4-4 Ciclo de usinagem inclinada (Sistema A de código G)

S Se o ciclo G77 (G90, G20) é executado com a função bloco a bloco ativada, ociclo não será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão dociclo que consiste da seqüência 1 a 4.

S As funções S, T e M que são usadas nas condições de usinagem para a ex-ecução do ciclo G77 (G90, G20) deverão ser especificadas em blocos que pre-cedem o bloco G77 (G90, G20). Todavia, se estas funções são especificadasem um bloco independente e sem comandos de movimentos, esta definiçãoestará ativa se o bloco for especificado na faixa de modos do G77 (G90, G20).

G77 X ··· Z ··· R ··· F ··· ;X ··· ;X ··· ;X ··· T0505 M05 ; ← erro

G00 X ··· Z ··· ;

G77 X ··· Z ··· R ··· F ··· ;X ··· ;X ··· ;

G00 X ···· T0505 M05 ; ← corretoX ··· Z ··· ;

Faixa válida do G77

Faixa válida do G77

O modo G77 (G90, G20) está ativo até o bloco imediatamente anterior ao blocoespecificado com um código G do grupo 01.

Comandos do ciclo de rosqueamento

Para as operações de rosqueamento existem quatro ciclos de rosqueamento dis-poníveis – dois ciclos de rosqueamento reto e dois ciclos de rosqueamento cônico.

Page 89: SINUMERIK 840D840Di810D

Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-90 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Formato

G... X... Z... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G92 G78 G21

Ciclo de rosqueamento reto

G... X(U)... Z(W)... F... ;

Definição do passo de rosca(L)

Fig. 4-5

Com os comandos indicados acima o ciclo de rosqueamento reto é executadocomo o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-6.

B

C

Ponto inicialA

12

3 4

B’ Aprox.45_

Detalhes dochanframento darosca

U2

X2 B

L

Z

+X

W

+Z

Avanço rápidoAvanço definidopor código F

Fig. 4-6 Ciclo de rosqueamento reto

Dado que o G78 (G92, G21) é um código G modal, o ciclo de rosqueamento é ex-ecutado apenas com a especificação da profundidade de corte no sentido do eixoX nos blocos subseqüentes. Não é necessário especificar G78 (G92, G21) nova-mente nestes blocos.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-91 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Exemplo de programação

N30 G00 X80. Z76.2 Mxx;

N31 G78 X66.4 Z25.4 F6. ;N32 X65. ;N33 X63.8 ;N34 X62.64 ;

N35 G00 X100. Z100. Myy;

Ciclo de rosqueamento, em quatroavanços de profundidade

+X

∅70

.

25.4

5.

∅62.64

6.

76.2

+Z

Profundidade de corte1º avanço em prof.:1.8 mm2º avanço em prof.:0.7 mm3º avanço em prof.:0.6 mm4º avanço em prof.:0.58 mm

Mxx; chanframento da rosca ativado

Myy;chanframentoda roscadesativado

Fig. 4-7 Ciclo de rosqueamento reto (Sistema B de código G)

S Se o ciclo G78 (G92, G21) é executado com a função bloco a bloco ativada, ociclo não será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão dociclo que consiste na seqüência 1 a 4.

S O chanframento da rosca pode ser executado neste ciclo de rosqueamento.Um sinal da máquina-- ferramenta inicia o chanframento da rosca. O tamanhodo chanfro ? da rosca pode ser ajustado no GUD7 _ZSFI[26] em incrementosde 0.1L . Aqui o ”L” representa o passo de rosca especificado.

Recomenda--se programar a seqüência que ativa e desativa a ”entrada do chanfroda rosca” através de um código M apropriado.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-92 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Ciclo de rosqueamento cônico

Formato

G... X... Z... R... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G92 G78 G21

Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... R... F... ;” o ciclo de rosqueamentocônico é executado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-8.

+X

Z W

A

+Z

1

2

34 Avanço rápido

Avançodeterminadopor código F

Aprox.45_

Detalhesdochanframento darosca

I A’?_

L

U2

X2

B

Fig. 4-8 Ciclo de rosqueamento cônico

O sinal do endereço R é determinado pela direção da vista do ponto A’ a partir doponto B. Dado que o G78 (G92, G21) é um código G modal, o ciclo de rosquea-mento é executado apenas com a especificação da profundidade de corte no sen-tido do eixo X nos blocos subseqüentes. Não é necessário especificar G78 (G92,G21) novamente nestes blocos.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-93 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Exemplo de programação

N50 G00 X80. Z80.8 Mxx ;

N51 G92 X70. W–50.8 I–1.5 F2. ;N52 X68.8 ;N53 X67.8 ;

N54 G00 X100. Z100. Myy;

+X30.

5.∅

70.

50.8

Passo: 2.0

1.5

+Z

Profundidade de corte2ª passada: 0.6 mm3ª passada: 0.5 mm

Fig. 4-9 Ciclo de usinagem cônica (Sistema A de código G)

Se o ciclo G78 (G92, G21) é executado com a função bloco a bloc ativada, o ciclonão será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão do ciclo queconsiste na seqüência 1 a 4.

As funções S, T e M que são usadas nas condições de usinagem para a execuçãodo ciclo G78 (G92, G21) deverão ser especificadas em blocos que precedem obloco G78 (G92, G21). Todavia, se estas funções são especificadas em um blocoindependente e sem comandos de movimentos, esta definição estará ativa se obloco for especificado na faixa de modos do G78 (G92, G21).

Quando a tecla CYCLE START é pressionada enquanto a ferramenta de corte esti-ver no ponto inicial A ou no ponto de conclusão do chanfro B, o ciclo suspensoserá executado novamente do começo.

Se a opção de parada do avanço do rosqueamento não for selecionada, o ciclo derosqueamento não será continuado mesmo pressionando--se a tecla FEED HOLDdurante a execução do ciclo de rosqueamento. Neste caso a operação é suspensaaté completar a retração após a conclusão do ciclo de rosqueamento.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

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Trajetória do ciclo de rosqueamentoquando a parada de avanço não forexecutada

C A

B

Ponto inicialTrajetória dociclo derosqueamento quando aparada deavançoé executada

Fig. 4-10 Parada de avanço durante o ciclo de rosqueamento

Se o tamanho do chanfro for ”0” quando o ciclo G78 (G92, G21) for executado comchanframento ativado, será gerado um alarme.

Ciclo de faceamento reto

Formato

G... X... Z... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G94 G79 G24

Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... F... ;”, o ciclo de faceamento reto é ex-ecutado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-11.

+X

Z

B WC

+Z

1

2

3

4Avanço rápidoAvanço determinado por códigoF

A’

Ponto inicial AU2

X2

Fig. 4-11 Ciclo de faceamento reto

Dado que o G79 (G94, G24) é um código G modal, o ciclo de rosqueamento é ex-ecutado apenas com a especificação da profundidade de corte no sentido do eixoZ nos blocos subseqüentes. Não é necessário especificar G79 (G94, G24) nova-mente nestes blocos.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

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Exemplo de programação

N60 G00 X65. Z42. ;

N61 G79 X20. Z38. F0.35;N62 Z34. ;N63 Z30. ;

N64 G00 ; Usinagem em 3 ciclos no modo G79

+X

+Z

2.5

∅60.

30.

40.

2.∅20.

Fig. 4-12 Ciclo de faceamento reto (Sistema B de código G)

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4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

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Ciclo de faceamento inclinado

Formato

G... X... Z... R... F... ;

Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G

G92 G78 G21

Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... R... F... ;” o ciclo de faceamento incli-nado é executado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-13.

+X

Z

B W+Z

1

2

3

4

Avanço rápidoAvanço determinado por códigoF

A’

U2

X2

A

K

Fig. 4-13 Ciclo de faceamento inclinado

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-97 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

O sinal do endereço R é determinado pela direção da vista do ponto A’ a partir doponto B.

Exemplo de programação

N70N G00 X74. Z32. ;

N71 G79 X20. Z30. R–5.29 F0.3 ;N72 Z25. ;N73 Z20. ;

N74 G00 ;

Usinagem inclinada em 3 ciclos no modo G79

+X

+Z

2.

∅70.

30.

20.

2.

∅20.

5.29

Fig. 4-14 Ciclo de faceamento inclinado (Sistema B de código G)

As funções S, T e M que são usadas nas condições de usinagem para a execuçãodo ciclo G79 (G94, G24) deverão ser especificadas em blocos que precedem obloco G79 (G94, G24). Todavia, se estas funções são especificadas em um blocoindependente e sem comandos de movimentos, esta definição estará ativa se obloco for especificado na faixa de modos do G79 (G94, G24).

Se o ciclo G79 (G94, G24) é executado com a função bloco a bloc ativada, o ciclonão será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão do ciclo queconsiste da seqüência 1 a 4.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-98 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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4.1.2 Ciclos múltiplos repetitivos

Com o uso dos ciclos múltiplos repetitivos os passos de programação podem serreduzidos considerav. devido às opções em que tanto os ciclos de desbaste comode acabamento podem ser executadas com a simples definição da forma acabada.

Para os ciclos de múltiplos repetitivos existem sete opções de ciclos (G70 a G76)em sistemas A e B do código G como indica a tabela 4-2. Note que estes códigosG são todos códigos G não modais.

Tabela 4-2 Ciclos chamados com G70 a G76 (Sistemas A e B do código G)

CódigoG

Nome do ciclo Observação

G70 Ciclo de acabamento

G71 Ciclo de desb., eixo longitudinalO ciclo G70 pode

Possibilidade paraG72 Ciclo de desb., eixo transversal

O ciclo G70 podeser usado para aca-

Possibilidade paracorreção da ponta R

G73 Repetição do contornoser usado para aca-bamento

G74 Furação profunda e usinagem deranhuras no eixo longitudinal

G75 Furação profunda e usinagem deranhuras no eixo transversal

G76 Ciclo de rosqueamento de roscasde múltiplas entradas

Os mesmos ciclos estão disponíveis no sistema C do código G. Porém, diferentescódigos G são usados como indicado a seguir.

Tabela 4-3 Ciclos chamados com G72 a G78 (Sistema C do código G)

CódigoG

Nome do ciclo Observação

G72 Ciclo de acabamento

G73 Ciclo de desbaste,eixo longitudinal O ciclo G72 pode

ser usado para aca-

Possibilidade paracorreção da ponta R

G74 Ciclo de desbasteeixo transversal

O ciclo G72 podeser usado para aca-bamento

correção da ponta R

G75 Repetição do contorno

G76 Furação profunda e usinagem deranhuras no eixo longitudinal

G77 Furação profunda e usinagem deranhuras no eixo transversal

G78 Ciclo de rosqueamento de roscasde múltiplas entradas

Nota

A seguinte descrição dos ciclos mencionados referem--se aos sist. A e B do cód. G.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

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Ciclo de desbaste, eixo longitudinal (G71)

Com o uso dos ciclos múltiplos repetitivos os passos de programação podem serreduzidos consideravelmente devido às opções em que tanto os ciclos dedesbaste como de acabamento podem ser executadas com a simples definição daforma acabada.Existem dois tipos de ciclo de desbaste.

Tipo I

A área especificada é desbastada pelo ? d (avanço em profundidade paradesbaste) com sobremetal para acabamento ? u/2 e ? w para esquerda acima,sempre que um contorno de A para A’ para B é descrito em um programa NC.

C

(F): Velocidade de corte(R): Avanço rápido

Comandodoprograma

B? d

? u/2

? w

A(R)

(R)

(F)

(F)45° e

A’

Fig. 4-15 Trajetória de usinagem de desbaste no torneamento (tipo I)

Formato

G71 U... R... ;

U: Profundidade de penetração para desbaste ( ? d), definição do raioEste valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, _ZSFI[30].O valor aqui ajustado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.R: Valor de retração (e)Este valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, _ZSFI[31].O valor aqui ajustado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.

G71 P... Q... U... W... F... S... T...

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P: Bloco inicial da definição do contornoQ: Bloco final da definição do contornoU: Sobremetal de acabamento no sentido X ( ? u) (definição de diâmetro/raio)W: Sobremetal de acabamento no sentido Z ( ? w)F: Avanço de usinagemS: Rotação do fusoT: Seleção da ferramenta

As funções F, S ou T dadas na faixa de blocos do programa NC que estão especi-ficados com o endereço P e Q serão ignoradas. As funções F, S ou T relevantesque foram especificadas no bloco G71 estão ativas.

Nota

1. O ? d e o ? u são especificados através do endereço U. Se os endereços P e Qestão presentes, então será o ? u.

2. Possibilidade para quatro setores de corte. Os sinais relevantes para o ? u e o? w variam de acordo com a figura a seguir:

U(+)...W(+) U(+)...W(-- )

U(-- )...W(+) U(-- )...W(-- )

+X

+Z

B A A

A A

A’ A’

A’ A’

B

BB

Fig. 4-16

Dentro do bloco especificado pelo endereço P está determinado o contornoentre os pontos A e A’ (00 ou G01). Neste bloco não pode ser especificado umcomando de movimento no eixo Z.

O contorno definido entre A’ e B deverá representar um aumento ou reduçãoconstante nos eixos X e Z.

3. As subrotinas não podem ser chamadas dentro da faixa de blocos NC especifi-cada pelo endereço P e Q.

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Tipo II

Ao contrário do tipo I, o tipo II não precisa necessariamente apresentar um au-mento ou redução constante ao longo do eixo X. Em outras palavras, ele tambémpode conter bolsões côncavos.

4 3 2 1

Fig. 4-17 Bolsões no ciclo de desbaste (tipo II)

Porém, o perfil do eixo Z deverá representar uma redução ou aumento mono-tônico. Por exemplo, o seguinte perfil não pode ser usinado:

Fig. 4-18 Contorno que não pode ser usinado no ciclo G71

Como distinguir entre os tipos I e II

Tipo I: Somente um eixo é especif. no primeiro bloco da descrição do contornoTipo II: Dois eixos são especificados no primeiro bloco da descrição do contorno

Sempre que o primeiro bloco não contém um comando de movimento no eixo Z eo tipo II deverá ser usado, deve--se especificar o W0.

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Exemplo

Tipo I Tipo II

G71 V10.0 R4.0 ;G71 P50 Q100 .... ;N50 X(U)... ;::::N100.............. ;

G71 V10.0 R4.0 ;G71 P50 Q100 ........ ;N50 X(U)... Z(W)... ;::::N100........... ;

Ciclo de desbaste, eixo transversal (G72)

Com o comando G72 podem ser especificados os ciclos de desbaste e de acaba-mento em que o sobremetal de acabamento está à esquerda da face. Em compa-ração ao ciclo chamado pelo G71, que executa a usinagem com movimento para-lelo ao eixo Z, o ciclo G72 executa a usinagem com movimento paralelo ao eixo X.Porém, o ciclo chamado com G72 executa a mesma operação como a do ciclochamado com G71 em sentido diferente.

Contorno programado

Trajetória daferramenta

? d

(R)(F)45°

e

A’

B

C

A

(R)

(F)

? w

? u/2

Fig. 4-19 Trajetória de usinagem de um ciclo de desbaste, eixo transversal

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Formato

G72 W... R... ;

O significado dos endereços W (?d) e R (e) é basicamente o mesmo como o U eR no ciclo G71.

G72 P... Q... U... W... F... S... T... ;

O significado dos endereços P, Q, U (?u), W (?w), F, S e T são os mesmos comono ciclo G71.

Sinais dos números especificados

Possibilidade para quatro setores de corte. Os sinais relevantes para o ? u e o ? wvariam de acordo com a figura a seguir:

U(+)...W(+)... U(+)...W(-- )...

U(-- )...W(+)... U(-- )...W(-- )...

+X

+Z

B

A’

A’

+Z

A’

A’

A

A A

BA

B B

Fig. 4-20 Sinais dos números especificados com U e W no desbaste do faceamento

O contorno entre A e A’ é determinado no bloco especificado pelo endereço P(G00 ou G01). Neste bloco não pode ser especificado um comando de movimentono eixo X. O contorno entre A’ e B deverá apresentar um aumento ou redução con-stante nos eixos X e Z.

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Repetição de contorno (G73)

O ciclo de repetição de contorno G73 é mais indicado para a usinagem de umapeça já com a forma similar à forma acabada, como peças fundidas e forjadas.

? u/2

D

B

A’

(R)A

? w

? u/2

C? i + ? u/2

? w

? k + ? w

Fig. 4-21 Trajetória de usinagem na repetição de contorno

Contorno programado: A → A’ → B

Formato

G73 U... W... R... ;

U: Distância (? i) no sentido do eixo X a partir do ponto inicial da atual posição daferramenta (definição de raio). Este valor é modal e também pode ser pré--configu-rado usando GUD7, ZSFI[32]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelocomando do programa NC.

W: Distância (?k) no sentido do eixo Z a partir do ponto inicial da atual posição daferramenta. Este valor é modal e também pode ser pré--configurado usandoGUD7, ZSFI[33]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando doprograma NC.

R: Número de cortes paralelos ao contorno (d).Este valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[34].O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.

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G73 P... Q... U... W F... S... T... ;

P:Bloco inicial da definição do contornoQ: Bloco final da definição do contornoU: Sobremetal de acabamento no sentido do eixo X (?u) (definição de diâmetro/raio)W: Sobremetal de acabamento no sentido do eixo Z (?w)F: Avanço de usinagemS: Rotação do fusoT: Seleção da ferramenta

As funções F, S ou T dadas na faixa de blocos do programa NC que estão especi-ficados com o endereço P e Q serão ignoradas. As funções F, S ou T relevantesque foram especificadas no bloco G73 estão ativas.

Nota

1. Os valores ? i e ? k, ou ? u e ? w são determinados pelos endereços U e Wrespectivamente. Porém, seus significados são especificados pelo apareci-mento dos endereços P e Q presentes no bloco G73. Os endereços U e W re-ferem--se ao ? i e ? k respectivamente sempre que P e Q não são especifica-dos no mesmo bloco. Os endereços U e W referem--se ao ? u e ? wrespectivamente sempre que P e Q são especificados no mesmo bloco.

2. O ciclo de usinagem é executado através do comando G73 com especificaçãoP e Q. Aqui foram considerados quatro setores de corte. Note o sinal do ? u,? w, ? k e ? i. A ferramenta retorna ao ponto A assim que o ciclo de usinagemfor concluído.

Ciclo de acabamento (G70)

Enquanto o desbaste é executado pelo G71, G72 ou G73, o acabamento é imple-mentado através do comando a seguir.

Formato

G70 P... Q... ;

P: Bloco inicial da definição do contorno.Q: Bloco final da definição do contorno.

Nota

1. As funções especificadas entre os blocos determinados pelos endereços P e Qestarão ativos no G70 enquanto o F, S e T especificados no bloco G71, G72 eG73 não forem ativados.

2. A ferramenta é retornada até o ponto inicial e o próximo bloco é lido assim queo ciclo de usinagem G70 estiver concluído.

3. As subrotinas não podem ser chamadas dentro dos blocos determinados pelosendereços P e Q.

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Exemplos

Ciclo de desbaste, eixo longitudinal (G71)(Tipo I)

Eixo X

Pontofinal

Pontoinicial

220

40 60 80 90 110 140 170 2

0∅140

∅100 ∅60 ∅40

100

80

4

2

EixoZ

Fig. 4-22 Ciclo de desbaste, eixo longitudinal

( definição diametral, valores métricos)N010 G00 G90 X200.0 Z220.0 ;N011 X142.0 Z171.0 ;N012 G71 U4.0 R1.0 ;N013 G71 P014 Q020 U4.0 W2.0 F0.3 S550 ;N014 G00 X40.0 F0.15 S700 ;N015 G01 Z140.0;N016 X60.0 Z110.0 ;N017 Z90.0 ;N018 X100.0 Z80.0 ;N019 Z60.0 ;N020 X140.0 Z40.0 ;N021 G70 P014 Q020 ;N022 G00 X200 Z220 ;

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11.02

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Eixo X

EixoZ

Pontoinicial

Ciclo de desbaste, eixo transversal (G72)

∅160

∅120

∅80∅40

190

60 13011070 80 90 2

110R

81R

7

Fig. 4-23 Ciclo de desbaste, transversal

( definição diametral, valores métricos)N010 G00 G90 X220.0 Z190.0 ;N011 G00 X162.0 Z132.0 ;N012 G72 W7.0 R1.0 ;N013 G72 P014 Q019 U4.0 W2.0 F0.3 ;N014 G00 Z59.5 F0.15 S200;N015 G01 X120.0 Z70.0 ;N016 Z80.0 ;N017 X80.0 Z90.0 ;N018 Z110.0 ;N019 X36.0 Z132.0 ;N020 G70 P014 Q019 ;N021 X220.0 Z190.0 ;

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Eixo X

EixoZ

∅180

∅120

∅80

220

20R

110R

Repetição de contorno(G73)

∅160

B

16

16

2 14

14

2

40 90 100 120 16050

A

Fig. 4-24 Repetição do contorno

( definição diametral, valores métricos)N010 G00 G90 X260.0 Z220.0 ;N011 G00 X220.0 Z160.0 ;N012 G73 U14.0 W14.0 R3 ;N013 G73 P014 Q020 U4.0 W2.0 F0.3 S0180 ;N014 G00 X80.0 Z120.0 ;N015 G01 Z100.0 F0.15 ;N017 X120 Z90.0 ;N018 X70 ;N019 G02 X160.0 Z50.0 R20.0 ;N020 G01 X180.0 Z40.0 F0.25 ;N021 G70 P014 Q020 ;N022 G00 X260.0 Z220.0 ;

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Furação profunda e usinagem de ranhuras no eixo longitudinal (G74)

No ciclo chamado com G74, a operação de avanço paralela ao eixo Z é repetidapara executar um ciclo de usinagem plana.

? k’ ? k ? k ? k ? k

C

WZ

e

B

(F)(F) (F)(F)

(F)

(R) (R) (R) (R) (R) (R)

A? d

? i

? i

? i’

[0<? k’...? k]

U/2

X

[0<? i’...? i]

Fig. 4-25 Trajetória de usinagem no ciclo de furação profunda

Formato

G74 R... ;

R: Valor de retração (e)Este valor é modal e pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[29]. O valoraqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.

G74 X(U)... Z(W)... P... Q... R... F...(f) ;

X: Ponto inicial X (posição absoluta)U: Ponto inicial X (incremental)Z: Ponto inicial Z (posição absoluta)W: Ponto inicial Z (incremental)P: Valor de avanço em prof. (? i) no sentido do eixo X (sem sinal)Q: Valor do avanço em prof. (?k) no sentido do eixo Z (sem sinal)R: Valor de retração (?d) na base do canalF: Velocidade de avanço

Nota

1. Enquanto o ”e” e o ? d são determinados pelo endereço, seus significados sãoespecificados pelo aparecimento do endereço X (U). ? d é usado quando oX(U) é especificado.

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2. O ciclo de usinagem é executado através do comando G74 com especificaçãode um X (U).

Furação profunda e usinagem de ranhuras no eixo transversal (G75)

O ciclo G75 executa um ciclo de usinagem do diâmetro externo enquanto executaa operação de avanço paralelo ao eixo X. Em comparação ao ciclo G74 onde ociclo de usinagem do diâmetro externo é executado paralelo ao eixo X, o ciclo G75executa virtualmente a mesma operação exceto que o ciclo é executado paraleloao eixo X.

? k

WZ

(F)

(R)

? d

? i

U/2

A

e

(F)

(R)

(F)

(R)

(F)

(R)

(F)

(R)

X

Fig. 4-26 Fig. 4-27 Trajetória de usinagem na furação profunda e ranhuras no eixo

transversal (G75)

Formato

G75 R... ;

G75 X(U)... Z(W)... P... Q... R... F... ;

O significado dos endereços é o mesmo como no ciclo G74.

Possibilidade para quatro setores de corte.

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Rosqueamento de múltiplas entradas (G76)

O G76 chama um ciclo automático de rosqueamento para rosca reta ou cônica emque o avanço em profundidade é executado ao longo de um ângulo de rosca.

(R)E

U/2

(F)

A

i D

Xr

Z W

(R)

C

B

k

? d

Fig. 4-28 Trajetória de usinagem para um ciclo de rosqueamento de múltiplas entradas

B

Ponta da ferramenta

k

? da

d

1º2º

3º4º

? d n?

Fig. 4-29 Avanço em produndidade no rosqueamento

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Formato

G76 P... (m, r, a) Q... R... ;

P:m: Número de cortes de acabamentoEste valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[24].O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.r: Tamanho do chanfro no fim da rosca (1/10 * passo da rosca)Este valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[26].O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.a: Ângulo do corte da ferramentaEste valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[25].O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.

Todos os parâmetros acima são especificados ao mesmo tempo pelo endereço P.

Exemplo de endereço P:

G76 P012055 Q4 R0.5

P = 012055Ângulo do corte da ferramenta = 55 graus

1 corte deacabamento

Chanfro no fim da rosca = 2,0 x passo

Q: Profundidade mínima de penetração ( ? dmin), valor do raioA profundidade de corte é fixada no valor especificado pelo endereço Q sempreque a pofundidade de corte para uma operação de ciclo ( ? d -- ? d--1) estiverabaixo deste limite. Este valor é modal e também pode ser pré--configuradousando GUD7, ZSFI[27]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo co-mando do programa NC.

R: Sobremetal de acabamento (d)Este valor é modal e também pode ser pré--configurado usando GUD7, ZSFI[28].O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.

G76 X(U)... Z(W)... R... P... Q... F... ;

X, U: Ponto final da rosca no sentido do eixo X (posição absoluta (X), incremental(U))

Z, W: Ponto final da rosca no sentido do eixo Z

R: Diferença de raio para rosca cônica (i). i = 0 para rosca reta

P: Profundidade da rosca (k), valor do raio

Q: Avanço em profundidade para o 1º corte (?d), valor do raio

F: Passo (L)

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Nota

1. O aparecimento de X (U) e X (W) determina o significado dos dados especifica-dos pelos endereços P, Q e R.

2. O ciclo de usinagem é executado através do comando G76 com a especifi-cação do X (U) e do Z (W). É executada uma passada e a carga na ponta daferramenta é reduzida quando este ciclo é aplicado.

O valor do corte por ciclo é mantido constante com a atribuição da profundi-dade de corte ? d para a primeira trajetória, e ? dn para a trajetória n. Deacordo com o sinal de cada endereço, aqui são considerados quatro setoressimétricos.

3. As observações no rosqueamento são equivalentes às do G32 para rosquea-mento e G92 para o ciclo de rosqueamento.

Exemplos

G76 P011060 Q100 R200 ;G76 X60640 Z25000 P3680 Q1800 F6.0 ;

Ciclo de rosqueamento de múltiplas entradas (G76)

105

Eixo X

Eixo Z

0

∅68 ∅60.64

1.8

256

1.8 3.68

Fig. 4-30 Ciclo de rosqueamento de múltiplas entradas (G76)

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Observações no ciclo múltiplo repetitivo (G70--G76)

1. G70, G71, G72 ou G73 não podem ser operados em modo MDA. Se eles foremoperados, será gerado o alarme 14011. Porém, o G74, G75 e o G76 podem seroperados em modo MDA.

2. O M98 (chamada de subrotina) e o M99 (fim de programa) não podem ser ope-rados nos blocos que contém G70, G71, G72 ou G73 e entre os números deseqüência especificados pelos endereços P e Q.

3. Os comandos a seguir não podem ser especificados nos blocos entre os núme-ros de seqüência especificados pelos endereços P e Q.

-- Códigos G one--shot com exceção do G04 (espera)

-- Códigos G do grupo 01 com exceção do G00, G01, G02 e G03

-- Códigos G do grupo 06

-- M98 / M99

4. Não programe de forma que o comando de movimento final da definição docontorno do G70, G71, G72 e G73 termine chanframento ou arredondamento.É dado um alarme sempre que se especifica o mencionado acima.

5. Nos ciclos G74, G75 e G76, os endereços P e Q usam os menores incremen-tos para especificar o valor do curso e profundidade de corte.

6. Não pode ser executado nenhuma correção do raio da ponta da ferramentacom os ciclos G71, G72, G73, G74, G75, G76 ou G78.

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4.1.3 Ciclos de trabalho para usinagem de furos (G80 a G89)

Os ciclos de trabalho para usinagem de furos (G80 a G89) definem movimentosespecíficos para usinar furos que normalmente requerem vários blocos de coman-dos bloco a bloco. O G80 cancela o progr. do ciclo de trabalho que foi chamado.

Os códigos G que chamar os ciclos G80 a G89 são comuns para todos os siste-mas do código G.

Códigos G de chamada dos ciclos de trabalho e modelos de movimentos dosciclos de trabalho

Os códigos G que chamam um ciclo de trabalho e o modelo de movimento do ciclode trabalho estão indicados na tabela 4-4.

Tabela 4-4 Ciclos de trabalho para usinagem de furos

Código G Usinagem de furos(sentido)

Processa-mento na

base do furo

Retração(sentido +)

Aplicações

G80 -- -- -- Cancelamento

G83 Avanço de corte/intermi-tente

Tempo de es-pera

Avanço rápido Ciclo de fu-ração frontal

G84 Velocidade de corte Espera -- >fuso anti-- hor.

Velocidade decorte

Ciclo de rosqu.frontal

G85 Velocidade de corte Tempo de es-pera

Velocidade decorte

Ciclo de man-drilam. frontal

G87 Avanço de corte/intermi-tente

Tempo de es-pera

Avanço rápido Ciclo de fu-ração lateral

G88 Velocidade de corte Espera -- >fuso anti-- hor.

Velocidade decorte

Ciclo de rosqu.lateral

G89 Velocidade de corte Tempo de es-pera

Velocidade decorte

Ciclo de man-drilamento late-ral

G88 Velocidade de corte Fuso gira nosentido horárioapós a espera

Retorno ma-nual→ Fuso gira nosentido horário

Mandrilamento

G89 Velocidade de corte Tempo de es-pera

Velocidade decorte

Mandrilamento

Ao usar os ciclos de trabalho, a seqüência de operações normalmente é execu-tada como descrito a seguir.

Operação 1 – Posicionamento dos eixos X (Z) e COperação 2 -- Movimento de avanço rápido até o plano ROperação 3 -- Usinagem do furoOperação 4 -- Operação na base do furoOperação 5 -- Retração até o plano ROperação 6 -- Retração rápida até o ponto inicial

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Operação 1

Operação 2 Operação 6

Plano inicial

Operação 5

Operação 3

Ponto do planoR

Operação 4Avanço rápidoAvanço

Fig. 4-31 Seqüência de operação do ciclo de furação

Explanações

Eixos de posicionamento e de furação

Como mostrado a seguir, um código G de furação determina os eixos de posiçãoassim como os eixos de furação. O eixo C e os eixos X ou Z correspondem aoseixos de posicionamento. O eixo de furação é representado pelos eixos X ou Z:Estes eixos não são usados como eixos de posicionamento.

Tabela 4-5 Plano de posicionamento e seus respectivos eixos de furação

Código G Plano de posicionamento Eixo de furação

G83, G84, G85 Eixo X, eixo C Eixo Z

G87, G88, G89 Eixo X, eixo C Eixo X

G83 e G87, G84 e G88, e G85 e G89 possuem a mesma seqüência exceto paraos eixos de furação.

Modo de furação

Os códigos G (G83--G85 / G87--89) são modais e permanecem ativos até seremcancelados. O estado atual é o modo de furação desde que esteja ativo. Os dadossão mantidos até serem modificados ou cancelados desde que os dados sejamespecificados no modo de furação.Todos dados de furação necessários deverão ser especificados no início dos ciclosde trabalho. Somente está permitida a especificação das modificações dos dadosdurante a execução dos ciclos de trabalho.

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Comandos de nível avançado

4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

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Plano do ponto de retorno (G98/G99)

Quando o sistema A de código está ativo, a ferramenta desloca--se da base de umfuso e retorna ao plano inicial. Se G98 for especificado enquanto o sistema B docódigo G estiver ativo, a ferramenta que veio da base de um furo retornará para oplano inicial. Se for especificado G99, a ferramenta retorna até o plano R a partirda base de um fuso.A figura abaixo descreve o movimento da ferramenta com a especificação do G98e G99. Normalmente o G99 é aplicado para a primeira operação de furação, en-quanto o G98 é aplicado para a última operação de furação. O plano inicial não éalterado, mesmo que a furação é executada em modo G99.

G98 (retorno ao plano inicial) G99 (retorno ao ponto do planoR)

Planoinicial

Ponto do plano R

Fig. 4-32 Plano do ponto de retorno (G98/G99)

Repetição

Especifique o número de repetições em K para repetir a furação dos furos distan-ciados por igual. K somente estará ativo no bloco em que estiver especificado.Especificando--se o primeiro furo em modo absoluto (G90) resulta na função namesma posição. Por isso especifique o K em modo incremental (G91).

Os dados da furação estão armazenados, mas a furação não é executada quandose especifica K0.

Cancelamento

Use o G80 ou um código G do grupo 01 (G00, G01, G02, G03) para cancelar umciclo de trabalho.

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4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-118 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Símbolos e figuras

Cada um dos ciclos de trabalho são explicados nos seguintes capítulos. Nas figu-ras são usados os seguintes símbolos:

Posicionamento (avanço rápido G00)

Velocidade de corte (interpolação linear G01)

Avanço manual

Tempo de espera

Código M para fixar o eixo C

Código M para soltar o eixo C

P1

MαM (α+I)

Fig. 4-33

!Atenção

Em cada ciclo de trabalho, o endereço R (distância entre o plano inicial e o pontoR) sempre será tratado como um raio.Porém, o Z ou o X (distância entre o ponto R e a base do furo) é tratado tantocomo um diâmetro como um raio, dependendo da especificação.

Ciclo de furação profunda de face (G83) / ciclo de furação profunda lateral (G87)

O ajuste do GUD7, _ZSFI[20] decide se é aplicado o ciclo de furação profunda ouo ciclo de furação profunda de alta velocidade. O ciclo normal de furação é apli-cado sempre que não é especificada a profundidade de corte para cada furação.

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4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

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Ciclo de furação profunda de alta velocidade (G83, G87)(GUD7, _ZSFI[20]=0)

Ao usar o ciclo de furação profunda de alta velocidade, a broca repete o ciclode furação com a velocidade de avanço de corte. Ela retrocede uma distância es-pecificada até que a ferramenta alcance a base do furo.

Formato

G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... Q... P... F... M... ;ouG87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... Q... P... F... M... ;

X, C ou Z, C: Posição do furo

Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo

R_: Distância do plano inicial até o plano R

Q_: Avanço em profundidade

P_: Tempo de espera na base do furo

F_: Velocidade de avanço de corte

K_: Número de repetições (se necessário)

M_: Código M para fixar o eixo C (se necessário)

G83 ou G87 (modo G98) G83 ou G87 (modo G99)

Ponto Z

Plano inicial

Ponto R

q

q

q

d

d

P1

M(α+1)P2

Ponto Z

Ponto R

q

q

q

d

d

P1

M(α+1), P2Ponto R

Fig. 4-34 Ciclo de furação profunda de alta velocidade

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4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

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Ma: Código M para fixar o eixo C

M(a+1): Código M para soltar o eixo C

P1: Tempo de espera (programa)

P2: Tempo de espera especificado no GUD7, _ZSFR[22]

d: Valor de retração especificado no GUD7, _ZSFR[21]

Ciclo de furação profunda (G83, G87)(GUD7, _ZSFI[20]=1)

Formato

G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... Q... P... F... M... K... ;ouG87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... Q... P... F... M... K... ;

X, C ou Z, C: Posição do furo

Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo

R_: Distância do plano inicial até o plano R

Q_: Avanço em profundidade

P_: Tempo de espera na base do furo

F_: Velocidade de avanço de corte

K_: Número de repetições (se necessário)

M_: Código M para fixar o eixo C (se necessário)

G83 ou G87 (modo G98) G83 ou G87 (modo G99)

Ponto Z

Plano inicial

Ponto R

q

dq

q

d

Ponto Z

Ponto R

q

q

q

M(α+1),P2

P1

P1

d

d

M(α+1), P2Ponto R

Fig. 4-35 Ciclo de furação profunda

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4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-121 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Ma: Código M para fixar o eixo CM(a+1): Código M para soltar o eixo CP1: Tempo de espera (programa)P2: Tempo de espera especificado no GUD7, _ZSFR[22]d: Valor de retração especificado no GUD7, _ZSFR[21]

Exemplo

M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furarG00 X100.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e CG83 Z--35.0 R--5.0 Q5000 F5.0 ; Usinagem do furo 1C90.0 ; Usinagem do furo 2C180.0 ; Usinagem do furo 3C270.0 ; Usinagem do furo 4G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar

Ciclo de furação (G83 ou G87)

O ciclo normal de furação é aplicado sempre que não é especificada a profundi-dade de corte para cada furação. Neste caso, a ferramenta retrocede da base dofuro em avanço rápido.

Formato

G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... M... K... ;ouG87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... M... K... ;

X, C ou Z, C: Posição do furo

Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo

R_: Distância do plano inicial até o plano R

P_: Tempo de espera na base do furo

F_: Velocidade de avanço de corte

K_: Número de repetições (se necessário)

M_: Código M para fixar o eixo C (se necessário)

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4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

4-122 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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G83 ou G87 (modo G98) G83 ou G87 (modo G99)

Ponto Z

Plano inicial

Ponto do planoRM(α+1), P2

P1

Ponto ZP1

Ponto do planoRM(α+1), P2

Fig. 4-36

Ma: Código M para fixar o eixo CM(a+1): Código M para soltar o eixo CP1: Tempo de espera (programa)P2: Tempo de espera especificado no GUD7, _ZSFR[22]

Exemplo

M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furarG00 X100.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e CG83 Z--35.0 R--5.0 P500 F5.0 ; Usinagem do furo 1C90.0 ; Usinagem do furo 2C180.0 ; Usinagem do furo 3C270.0 ; Usinagem do furo 4G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar

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4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

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Ciclo de rosqueamento de face (G84)Ciclo de rosqueamento lateral (G88)

Neste ciclo o sentido de rotação do fuso é invertido na base do furo.

Formato

G84 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... M... K... ;ouG88 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... M... K... ;

X, C or Z, C: Posição do furo

Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo

R_: Distância do plano inicial até o plano R

P_: Tempo de espera na base do furo

F_: Velocidade de avanço de corte

K_: Número de repetições (se necessário)

M_: Código M para fixar o eixo C (se necessário)

G84 (G98) G84 (G99)

FusonosentidohorárioM(α+1), P2

Planoinicial

Ponto R

FusonosentidohorárioM(α+1), P2

PontoZ

Ponto R

Fuso no sentidoanti--horário

Ponto do plano R

P1PontoZ

Fusonosentidoanti--horário

Mα Mα

P1

Fig. 4-37

P2: Espera especificada no GUD7, _ZSFR[22]

Explanações

Na operação de rosqueamento, o fuso é girado no sentido horário contra a basedo furo e depois o sentido é invertido para a retração. O ciclo não é parado até aoperação de retorno não for concluída.

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4.1 Funções de suporte de programa (1)11.02

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Exemplo

M3 S2500 ; Giro da ferramenta de roscarG00 X50.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e CG84 Z--35.0 R--5.0 P500 F5.0 ; Rosqueamento do furo 1C90.0 ; Rosqueamento do furo 2C180.0 ; Rosqueamento do furo 3C270.0 ; Rosqueamento do furo 4G80 M05 ; Cancela o ciclo e pára a ferram. de roscar

Ciclo de furação de face (G85)Ciclo de furação lateral (G89)

Formato

G85 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... K... M... ;ouG89 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... K... M... ;

X, C or Z, C: Posição do furo

Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo

R: Distância do plano inicial até o plano R

P: Tempo de espera na base do furo

F: Velocidade de avanço de corte

K: Número de repetições (se necessário)

M: Código M para fixar eixo C (se necessário)

G85 ou G89 (modo G98) G85 ou G89 (modo G99)

Ponto Z

Plano inicial

Ponto R

Ponto Z

Ponto do plano RPonto R

P1

Mβ, P2

P1

Mβ, P2

Fig. 4-38

P2: Espera especificada no GUD7, _ZSFR[22]

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4.1 Funções de suporte de programa (1)

11.02

4-125 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Explanações

O avanço rápido é executado até o ponto R depois do posicionamento na posiçãodo furo. Depois a furação é executada do ponto R até o ponto Z e subseqüente-mente retornada até o ponto R.

Exemplo

M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furarG00 X50.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e CG85 Z--40.0 R--5.0 P500 F5.0 M31 ; Usinagem do furo 1C90.0 M31 ; Usinagem do furo 2C180.0 M31 ; Usinagem do furo 3C270.0 M31 ; Usinagem do furo 4G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar

Ciclo de trabalho para cancelar furação (G80)

G80 cancela o ciclo de trabalho.

Formato

G80;

Explanações

O ciclo de trabalho para furação é cancelado e a operação normal é continuada.

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Comandos de nível avançado

4.2 Funções de suporte do programa (2)11.02

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4.2 Funções de suporte do programa (2)

4.2.1 Modificação do valor de correção da ferramentaEntrada de dados programáveis (G10)

Com o uso dos comandos ”G10 P··· X(U)··· Y(V)··· Z(W)··· R(C)··· Q ;”é possível gravar e atualizar o valor de correção da ferramenta através de um pro-grama de peça. Se um endereço for omitido na definição do bloco de entrada dedados, o valor da correção do endereço omitido permanece inalterado.

Tabela 4-6 Descrição dos endereços

Endereço Descrição

P Número de correção (veja a explicação a seguir)

XYZ

Valor de correção no eixo X (absoluto, incremental)Valor de correção no eixo Y (absoluto, incremental)Valor de correção no eixo Z (absoluto, incremental)

UVW

Valor de correção no eixo X (incremental)Valor de correção no eixo Y (incremental)Valor de correção no eixo Z (incremental)

R Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (absoluto)

C Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (incremental)

Q Número da ponta imaginária da ferramenta

Endereço P

O endereço P especifica o número da correção da ferramenta, e ao mesmo tempo,se a correção da geometria da ferramenta ou desgaste da ferramenta deverá seralterada. O valor a ser especificado com o endereço P depende do ajuste no MD$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 como segue:

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 = 0P1 a P99: Grava a correção do desgaste da ferramentaP100 + (1 até 1500): Gravação da correção da geometria da ferramenta

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 = 1P1 to P9999: Gravação da correção do desgaste da ferramentaP10000 + (1 até 1500): Gravação da correção da geometria da ferramenta

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4.2 Funções de suporte do programa (2)

11.02

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Nota

O uso deste comando em um programa que permite que a ferramenta avance su-cessivamente. Este comando também pode ser usado para entrada sucessiva devalores de um programa especificando este comando sucessivamente ao invés deentrar com estes valores sucessivamente a partir da unidade MDI.

Exemplo de programação

G10 P16 X32.5 W0.05 ;

Adiciona 0.05 mm ao valor de correção do eixo Z.

Atualiza o presente valor de correção do eixo X para 32.5mm.Declara que os seguintes dados refletem para o número decorreção ”16”.

Fig. 4-39

Ajuste dos dados de correção do sistema de coordenadas da peça

Com o uso dos comandos ”G10 P00 X (U) ··· Z (W) ··· C (H) ··· ;” épossível gravar e atualizar os dados de correção do sistema de coordenadas dapeça através de um programa de peça. Se um endereço for omitido na definiçãodo bloco de entrada de dados, os valores da correção do endereço omitido perma-necem inalterados.

X, Z, C : Dados de ajuste absolutos ou incrementais do valor decorreção do sistema de coordenadas da peça

U, W, H : Dados de ajuste incrementais do valor de correção dosistema de coordenadas da peça

4.2.2 Função de chamada da subrotina (M98, M99)

Esta função pode ser usada quando as subrotinas são armazenadas na memóriado programa de peça. As subrotinas registradas na memória com números de pro-grama atribuídos podem ser chamadas e executadas quantas vezes for ne-cessário.

As subrotinas criadas deverão ser armazenadas na memória de programas depeças antes de serem chamadas.

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Comandos de nível avançado

4.2 Funções de suporte do programa (2)11.02

4-128 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Comandos

São usados os comandos M indicados na tabela 4-7.

Tabela 4-7 Código M para chamada de subrotina

Códigos M Função

M98 Chamada de subrotina

M99 Fim da subrotina

Chamada de subrotina (M98)

S M98 P xxxx yyyyy: Número do programa (máx. 4 dígitos)x: Número de repetições (máx. 4 dígitos)

S A sintaxe de programa M98 Pxxxxyyyy é usada para chamar uma subrotina denúmero yyyy e repetí-- la xxxx vezes. Se não for programado o xxxx, a subrotinaserá executada apenas uma vez. O nome da subrotina sempre consistem de 4dígitos ou ele se estende até 4 dígitos com a adição de zeros.Por exemplo, se for programado M98 P21, a memória de programas de peçasé pesquisada para se achar o programa de nome 0021.spf e a subrotina é ex-ecutada uma vez. Para executar a subrotina 3 vezes, programe M98 P30021.

S Como alternativa, o número de execuções de subrotina também pode ser pro-gramado pelo endereço ’L’. O número da subrotina ainda é programado comoPxxxx. Se o número de execuções é programado nos dois endereços, vale onúmero de execuções programado no endereço ’L’. Uma faixa válida de ende-reços ’L’ vai de 1 a 9999.

S A imbricação de subrotinas é possível - o número de níveis permitido é quatro.Se o nível de imbricações exceder o limite, será gerado um alarme.

Exemplo:

N20 M98 P20123 ; A subrotina 1023.spf será executada duas vezesN40 M98 P55 L4 ; A subrotina 0055.spf será executada quatro vezesN60 M98 P30077 L2 ; A subrotina 0077.spf será executada duas vezes

O número de execuções programado no endereço’P’ = 3 será ignorado

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Comandos de nível avançado

4.2 Funções de suporte do programa (2)

11.02

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Código de fim da subrotina (M99)

M99 encerra a subrotina.Se for programado M99 Pxxxx, a execução volta para o número de bloco Nxxxx nosalto de retorno para o programa principal. O número de bloco sempre deverá co-meçar com ’N’. O sistema inicializa a localização do número do bloco (da chamadada subrotina até o fim do programa). Se um número de bloco não for encontrado,então o programa de peças será pesquisado devolta (até o início do programa). Seo M99 aparece sem um número de bloco (Pxxxx) em uma subrotina, a subrotina éterminada e o processador retorna para o programa principal, no bloco seguinte dachamada da subrotina.Se o M99 aparece sem um número de bloco (Pxxxx) em um programa principal,ele retorna para o cabeçalho do programa principal e o programa será executadonovamente.Estes comandos não são dados pelo PLC.

Retorno de subrotina com ’RET’

Nos ciclos de interface da Siemens para operação de desbaste (como no dialetoISO), após o desbaste é necessário retornar a execução do programa para o pro-grama principal, depois da definição do contorno. Para este objetivo, o ciclo deinterface deverá conter um retorno para subrotina no bloco após o fim da definiçãodo contorno. O comando RET foi ampliado para dois parâmetros opcionais desalto de blocos com a definição de contorno nos ciclos de desbaste após a cha-mada da subrotina (com G71--G73).O comando RET (STRING: <nº de seqüência./label>) é usado para retornar a ex-ecução do programa no programa de chamada (programa principal) no bloco com<nº de seqüência/label>.Se a execução do programa deverá ser retornada no próximo bloco depois do <nºde seqüência/label>, o segundo parâmetro do comando RET deverá ser > 0; RET(<nº de seqüência/label>, 1). Se for programado o valor > 1 para o segundoparâmetro, a subrotina também retorna para o bloco após o bloco com <nº de se-qüência/label>.Nos ciclos G70--G73 o contorno a ser usinado é armazenado no programa princi-pal. O comando RET ampliado é necessário para retornar a execução após a defi-nição do contorno no programa principal no fim do G70 (acabamento via contornocom ciclo de desbaste). Para saltar para o próximo bloco NC após a definição decontorno no fim do ciclo de interface para G70, o ciclo de interface deverá ser ter-minado com a seguinte sintaxe.RET (’N’ << $C_Q, 1)Sentido da localização:O sentido da localização do <nº de seqüência/label> sempre será feita primeiropara frente (até o fim do programa) e depois para trás (até o cabeçalho do pro-grama).

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4.2 Funções de suporte do programa (2)11.02

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Exemplo

N10 X10. Y20.N20 G71 P30 Q60 U1 W1 F1000 S1500

N10 ... ; Ciclo de interface para ciclo dedesbaste

N20 DEF STRING[6]BACKN30 ...N90N100 RET (’N’<<$C_Q, 1) ; Retorno para o bloco seguinte

;Def. de contorno. --> N70N30 X50. Z20.N40 X60.N50 Z55.N60 X100. Z70.N70 G70 P30 Q60N80 G0 X150. Z200.N90 M30

Nota

M30 em modo Siemens: é interpretado como um retorno em uma subrotina.M30 em modo de dialeto ISO: ele também é interpretado como fim do programade peça em uma subrotina.

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4.3 Número de programa de oito dígitos

11.02

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4.3 Número de programa de oito dígitos

Um número de programa de oito dígitos é ativado com $MC_EXTERN_FUNC-TION_MASK, bit6=1. Esta função tem efeito no M98, G65/66 e M96).

y: Número de execuções de programax: Número do programa

Chamada da subrotina 98

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 0M98 Pyyyyxxxx ouM98 Pxxxx LyyyyNúmero de programa de máx. 4 dígitosSempre são adicionados zeros para completar o número de 4 dígitosP. ex.: M98 P20012 chama 2 execuções do 0012.mpf

M98 P123 L2 chama 2 execuções do 0123.mpf

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 1M98 Pxxxxxxxx LyyyyNão é adicionado nenhum zero, mesmo que o número do programa for menor que4 dígitos.O número de execuções e o número do programa não podem ser programadosem P(Pyyyyxxxxx),o número de execuções sempre deverá ser programado com L!p. ex.: M98 P123 chama 1 execução do 123.mpf

M98 P20012 chama 1 execução do 20012.mpf,Importante: Não mais compatível com o dialeto ISO original

M98 P12345 L2 chama 2 execuções do 12345.mpf

Macro modal e bloco a bloco G65/G66

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 0G65 Pxxxx LyyyySempre são adicionados zeros para completar o número de 4 dígitos. A progra-mação de um número maior que 4 dígitos gera um alarme.

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 1M65 Pxxxx LyyyyNão é adicionado nenhum zero, mesmo que o número do programa for menor que4 dígitos. A programação de um número maior que 8 dígitos gera um alarme.

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4.4 Funções de suporte de automatização11.02

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Interrupção M96

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 0M96 PxxxxSempre são adicionados zeros para completar o número de 4 dígitos

$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 1M96 PxxxxNão é adicionado nenhum zero,mesmo que o número do programa for menor que 4 dígitos.A programação de um número maior que 8 dígitos gera um alarme.

4.4 Funções de suporte de automatização

4.4.1 Função de saltos (G31)

A interpolação linear é executada especificando--se ”G31 X(U)... Z(W)... F... ;”. Seum sinal de salto é especificado durante a execução da interpolação linear, a inter-polação linear será interrompida e o programa avança para o próximo bloco semexecutar a interpolação linear restante.

A função de salto é usada quando o fim da usinagem não é programada, mas es-pecificada com um sinal da máquina. Ela também é usada para a medição dimen-sional de uma peça. Para maiores detalhes sobre esta função, consulte o manualfornecido pelo fabricante da máquina-- ferramenta.

Formato

G31 X... Z... F_;G31: Código G one--shot (tem efeito somente no bloco em que está especificado)

Se o sinal de salto estiver ativado

Quando é especificado o sinal de salto, os valores de coordenadas do ponto emque o sinal de salto foi inserido deverão ser salvos automaticamente nos parâme-tros. Porém, os valores de coordenadas do ponto de salto podem ser usadoscomo os dados de coordenadas em programas de macro.

$AA_IM[X] Salva o valor de coordenada do eixoX

$AA_IM[Z] Salva o valor de coordenada do eixoZ

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Comandos de nível avançado

4.4 Funções de suporte de automatização

11.02

4-133 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Se o sinal de salto estiver desativado

Se o sinal de salto estiver desativado durante a execução dos comandos especifi-cados no bloco G31, a operação pára até estes comandos serem concluídos e égerado um alarme. Note que o G31 não é um código G modal.

Se o G31 for emitido enquanto a entrada do sinal de salto estiver ativa, será ge-rado o alarme 21700.

Operação após o sinal de salto ativo

Como os eixos devem mover--se após a ativação do sinal de salto varia de acordocom os comandos especificados no próximo bloco a ser executado.

Se os comandos de movimento de eixos no próximo bloco forem comandos in-crementais

A posição em que o sinal de salto foi ativado é tomado como ponto de referênciapara a execução dos comandos incrementais no próximo bloco.

Exemplo de programação

G91G31 Z120.;G01 X100.; X

Movimento atualMovimentoespecificado peloprograma

Sinal de salto ativado

120.

50.

Z

Fig. 4-40 Exemplo de programação

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Comandos de nível avançado

4.4 Funções de suporte de automatização11.02

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Se o comando de movimento de eixos no próximo bloco for um comando abso-luto (um eixo)

O eixo especificado no próximo bloco move--se até a posição especificada e osdemais eixos permanecem na posição em que o sinal de salto foi ativado.

Exemplo de programação

G90G31 Z400.;G01 X100.; X

Movimento atualMovimentoespecificadopeloprograma

Sinal de salto ativado

400.

∅100.

Z

Fig. 4-41 Exemplo de programação

Se os comandos de movimento de eixos no próximo bloco forem comandos ab-solutos (dois eixos)

Os eixos movem--se até a posição especificada em que o sinal de salto foi ativado.

Exemplo de programação

G90G31 W100.;G01 X300. Z200.;

Sinal de salto ativado

200.

100.

∅300.X

Z

Fig. 4-42 Exemplo de programação

Aviso

Antes de especificar o G31, cancele o modo de correção da ponta Respecificando G40. Se o G31 for especificado sem cancelar o modo de correçãoda ponta R, será gerado um alarme.

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4.4 Funções de suporte de automatização

11.02

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4.4.2 Salto em múltiplos estágios (G31, P1--P2)

A função de salto em múltiplos estágios armazena coordenadas em uma variávelde macro dentro de um bloco especificando--se P1 a P2 depois do G31 sempreque um sinal de salto for ativado. Para combinar o Pn (n=1,2) múltiplo assim comocombinar um Pn um a um, pode--se configurar um sinal de salto de cada vez.

Formato

Comando de movimentoG31 X... Z... F... P ... ;

X, Z: Ponto finalF: Velocidade de avançoP: P1--P2

Explanação

O salto de múltiplo estágio é ativado especificando--se P1 ou P2 em um blocoG31. as entradas digitais são atribuídas em endereços P1 e P2 através dos dadosda máquina como segue:P1: $MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[0]P2: $MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[1]

Para uma explanação de seleção (P1 ou P2), consulte o manual fornecido pelofabricante da máquina-- ferramenta.

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4.5 Programas de macro11.02

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4.5 Programas de macro

O NC possui uma variedade de funções que podem ser usadas pelo fabricante damáquina-- ferramenta e os usuários podem implementar estas funções. O pro-grama criado que usa estas instruções é chamado de programa de macro, estepode ser chamado e executado pelos comandos especificados em um bloco comG65 ou G66.

Um programa de macro oferece o seguinte:

S Podem ser usadas variáveis.

S Possibilidade do uso de operações aritméticas e lógicas usando variáveis econstantes.

S Uso de comandos de controle para derivação e repetição.

S Uso de comandos para emitir mensagens e dados.

S Especificação de argumentos.

Isto possibilita criar um programa em que são incluídas operações complexas eoperações que requerem avaliação condicional.

4.5.1 Diferenças das subrotinas

As diferenças entre programas de macro e subrotinas estão indicadas a seguir.

S Com os comandos de chamada do programa de macro (G65, G66) é possívelespecificar argumentos. Porém, com o comando de chamada de subrotina(M98) não é possível usar argumentos.

S Se são especificados comandos diferentes de P, Q e L no bloco M98, o pro-grama salta para a subrotina especificada depois de executar estes comandos.Com G65 e G66 os comandos diferentes de P e L são considerados como es-pecificação de argumento e o programa salta imediatamente para o programade macro especificado. Neste caso, porém, os comandos especificados queprecedem o G65 e G66 serão executados normalmente.

4.5.2 Chamada de programa de macro (G65, G66, G67)

Os programas de macro normalmente são executados depois de serem chama-dos.

O procedim. usado para chamar um progr. de macro está indicado na tabela 4-1.

Tabela 4-8 Formato de chamada de programa de macro

Método de chamada Código de comando Observações

Chamada simples G65

Chamada modal (a) G66 Cancelado por G67

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4.5 Programas de macro

11.02

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Chamada simples (G65)

Formato

G65 P... L... ;

Especificando--se ”G65 P... L... <especificação do argumento>; ” o programa demacro que foi atribuído no número de programa especificado com P será chamadoe executado L vezes.

Se for necessário passar argumentos para o programa de macro chamado, estesargumentos deverão ser especificados neste bloco.

Tabela 4-9 Comandos P e L

Endereço Descrição Número de dígitos

P Número do programa 5 dígitos

L Número de repetições 9 dígitos

Variáveis de sistema para os endereços I, J, K

Devido os endereços I, J e K poderem ser programados até dez vezes em umbloco de chamada de macro, um índice de matriz deverá ser usado para acessaras variáveis de sistema para estes endereços. Então a sintaxe destas três va-riáveis de sistema será $C_I[..], $C_J[..], $C_K[..]. Os valores são armazenados namatriz na ordem programada. O número de endereços I, J, K programados nobloco é armazenado em variáveis $C_I_NUM, $C_J_NUM, $C_K_NUM.

Os parâmetros I, J, K passados para chamadas de macro são tratados como umbloco, mesmo se não forem programados endereços individuais. Se um parâmetroé programado novamente ou um parâmetro seguinte foi programado com re-ferência à seqüência I, J, K, ele pertencerá ao próximo bloco.Para reconhecer a seqüência de programação em modo ISO, são ajustadas asvariáveis $C_I_ORDER, $C_J_ORDER, $C_K_ORDER. Estas são matrizes idênti-cas ao $C_I, $C_K e contém o número associado dos parâmetros.

Exemplo:

N5 I10 J10 K30 J22 K55 I44 K33ajuste1 ajuste2 ajuste3

$C_I[0]=10$C_I[1]=44$C_I_ORDER[0]=1$C_I_ORDER[1]=3

$C_J[0]=10$C_J[1]=22$C_J_ORDER[0]=1$C_J_ORDER[1]=2

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4.5 Programas de macro11.02

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$C_K[0]=30$C_K[1]=55$C_K[2]=33$C_K_ORDER[0]=1$C_K_ORDER[1]=2$C_K_ORDER[2]=3

Parâmetro de ciclo $C_x_PROG

Em modo de dialeto ISO, os valores programados podem ser avaliados de formadiferenet dependendo do método de programação (valor inteiro ou real). A ava-liação diferente é ativada via dado de máquina.

Se o MD estiver ajustado, o comando terá o comportamento como no exemplo aseguir:

X100. ;O eixo X é deslocado 100 mm (100. com ponto => valor realY200 ;O eixo Y é deslocado 0.2 mm (200 sem ponto => valor inteiro

Se os endereços programados no bloco são passados como parâmetros para osciclos, os valores programados sempre serão valores reais nas variáveis $C_x. Nocaso de valores inteiros, os ciclos não indicam o método de programação (real/in-teiro) e por isso não avaliam os valores programados com o fator de conversãocorreto.

Para indicar se foi programado REAL ou INTEGER, isto deverá ser feito na va-riável de sistema $C_TYP_PROG. $C_TYP_PROG possui a mesma estruturacomo o $C_ALL_PROG e $C_INC_PROG. Para cada endereço (A--Z) existe umBit. Se o valor for programado como um valor INTEGER, o Bit é ajsutado para 0,para REAL ele é configurado para 1. se o valor for programado na variável$<número>, ajusta--se Bit 2 = 1.

Exemplo:

M98 A100. X100 --> $C_TYP_PROG == 1.Somente o Bit 0 é ajustado, pois somente A é programado como valor

REAL.

M98 A100. C20. X100 --> $C_TYP_PROG == 5.Somente os Bits 1 e 3 são ajustados (A e C).

Restrições:

Podem ser programados até dez parâmetros I, J e K em cada bloco. A variável$C_TYP_PROG somente contém um Bit para cada I, J e K. Por isso que o Bit 2sempre é ajustado em 0 para I, J e K no $C_TYP_PROG. Por isso que não épossível determinar se I, J ou K foram programados como REAL ou INTEGER.

Os parâmetros P, L, O, N somente podem ser programados como valores inteiros.Um valor real gera um alarme do NC. Por isso que o Bit no $C_TYP_PROG sem-pre será 0.

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11.02

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Chamada modal (G66, G67)

Os comandos de chamada modal ajustam o modo de chamada de um progr. de macro.O progr. de macro espec. é chamado e exec. quando a condição especif. é satisfeita.

S Ao especificar o ”G66 P... L ... <argumento-especificação>; ” ajusta--se o modode chamada do programa de macro. Uma vez que o bloco é executado, seráchamado o progr. de macro atribuído com o nº de progr. especificado com P eele será executado L vezes após a conclusão dos comandos de movimento.

Se for especificado um argumento, o argumento é passado para o programa demacro toda vez que ele for chamado como na chamada simples de um pro-grama de macro. A correspondência entre os endereços do argumento e asvariáveis locais é a mesma como no caso da chamada simples (G65).

S G67 cancela o modo G66. Quando os argumentos são especificados, o G66deverá ser especificado antes de todos os argumentos. Se for especificado oG66, o G67 deverá ser especificado no mesmo programa correspondente.

Tabela 4-10 Condições de chamada modal

Condições de chamada Cód. ajuste do modo Cód. cancel. do modo

Após execução do comando de mov. G66 G67

Especificando o argumento

O termo ”especificar o argumento” significa ”atribuir um número real” para variáveislocais usadas em um programa de macro. Existem dois tipos de especificações deargumento: tipo I e tipo II. Estes tipos podem ser usados conforme a necessidade,incluindo uma combinação dos dois tipos.

Correspondência entre endereços e variáveis de sistema (Tipo I)

Tabela 4-11 Corresp. endereço-- variável e endereços aplicados p/chamadas (tipo I)

Correspondência endereço -- variável Correspondência endereço -- variável

Endereço no tipo I Variável de sistema Endereço no tipo I Variável de sistema

A $C_A Q $C_Q

B $C_B R $C_R

C $C_C S $C_S

D $C_D T $C_T

E $C_E U $C_U

F $C_F V $C_V

H $C_H W $C_W

I $C_I[0] X $C_X

J $C_J[0] Y $C_Y

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4.5 Programas de macro11.02

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Tabela 4-11 Corresp. endereço-- variável e endereços aplicados p/chamadas (tipo I), continued

Endereço no tipo I Variável de sistemaEndereço no tipo IVariável de sistema

K $C_K[0] Z $C_Z

M $C_M

Correspondência entre endereços e variáveis de sistema (Tipo II)

Para usar o I, J e K, deve--se especificar na ordem do I, J e K. Os sufixos 1 a 10especificados na tabela a seguir indicam a ordem que deverão ser usados noajuste, e o sufixo não deverá ser escrito nos atuais comandos.

Dado que os endereços I, J e K podem ser programados até dez vezes em umbloco com chamada de macro, deve--se usar um índice de matriz para acessar asvariáveis de sistema dentro do programa de macro para estes endereços. Então asintaxe para estas três variáveis de sistema será $C_I[..], $C_j[..], $C_K[..]. Os va-lores são armazenados na matriz na ordem em que foram programados. Onúmero de endereços I, J e K programados no bloco é armazenado nas variáveis$C_I_NUM, $C_J_NUM e $C_K_NUM.

Diferentemente das demais variáveis de sistema, sempre deverá ser especificadoum índice de matriz para estas três variáveis. Sempre deverá ser usado o índice 0de matriz para chamadas de ciclos (p. ex. G81); p. ex. N100 R10 = $C_I[0]

Tabela 4-12 Correspondência endereço -- variável e endereços aplicados paracomandosde chamadas (tipo II)

Correspondência endereço -- variável Correspondência endereço -- variável

Endereço no tipo II Variável de sistema Endereço no tipo II Variável de sistema

A $C_A K5 $C_K[4]

B $C_B I6 $C_I[5]

C $C_C J6 $C_J[5]

I1 $C_I[0] K6 $C_K[5]

J1 $C_J[0] I7 $C_I[6]

K1 $C_K[0] J7 $C_J[6]

I2 $C_I[1] K7 $C_K[6]

J2 $C_J[1] I8 $C_I[7]

K2 $C_K[1] J8 $C_J[7]

I3 $C_I[2] K8 $C_K[7]

J3 $C_J[2] I9 $C_I[8]

K3 $C_K[2] J9 $C_J[8]

I4 $C_I[3] K9 $C_K[8]

J4 $C_J[3] I10 $C_I[9]

K4 $C_K[3] J10 $C_J[9]

I5 $C_I[4] K10 $C_K[9]

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4.5 Programas de macro

11.02

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Tabela 4-12 Correspondência endereço -- variável e endereços aplicados paracomandosde chamadas (tipo II), continued

Endereço no tipo II Variável de sistemaEndereço no tipo IIVariável de sistema

J5 $C_J[4]

Nota: Se for especificado mais do que um ajuste para I, J ou K, a ordem dos ajustes édeterminada para cada ajuste I/J/K de modo que os números de variável sejamdeterminados de acordo com cada ordem.

Exemplo de especificação de argumento

Quando são especificados os argumentos, a chamada do programa de macrosempre deverá ser especificada antes da especificação dos argumentos. Se a es-pecificação do argumento for feita antes do código de chamada do programa demacro, será gerado um alarme. Ao valor da especificação de argumento pode serincluso um sinal e ponto decimal independente do endereço.

Se não for usado nenhum ponto decimal, o valor será salvo na variável como o valorcom ponto decimal de acordo com o número normal de dígitos de cada endereço.

G65 P*** A10. C20. X30. Z40. I50. K60. J70. I80.;

$C_I[1]: 80.§C_J[0]: 70.

$C_K[0]: 60.

$C_I[0]: 50.$C_Z: 40.

$C_X: 30.

$C_C: 20.

$C_A: 10.

Fig. 4-43 Exemplo de especificação de argumento

Execução de programa de macro em modo Siemens/ISO

O programa de macro chamado pode ser executado tanto em modo Siemenscomo em modo ISO. O modo de execução é definido no primeiro bloco do pro-grama de macro. Se uma instrução PROC <nome do programa> for inserida noprimeiro bloco do programa de macro, ela passará automaticamente para o modoSiemens. Se não for inserida nenhuma instrução, então será mantido o modo ISO.

Na execução de um programa de macro em modo Siemens, os parâmetros detransferência podem ser armazenados em variáveis locais através da instruçãoDEF. Em modo ISO, porém, os parâmetros de transferência não podem ser arma-zenados em variáveis locais.

Para ler os parâmetros de transferência dentro o programa de macro executadoem modo ISO, alterne para o modo Siemens através do comando G90.

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4.5 Programas de macro11.02

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Exemplos

Programa principal com a chamada de macro:

_N_M10_MPF:N10 M3 S1000 F1000N20 X100 Y50 Z33N30 G65 P10 F55 X150 Y100 S2000N40 X50N50 ....N200 M30

Programa de macro em modo Siemens:

_N_0010_SPF:PROC 0010 ; Alterna para o modo SiemensN10 DEF REAL X_AXIS ,Y_AXIS, S_SPEED, FEEDN15 X_AXIS = $C_X Y_AXIS = $C_Y S_SPEED = $C_S FEED = $C_FN20 G01 F=FEED G95 S=S_SPEED...N80 M17

Programa de macro em modo ISO:

_N_0010_SPF:N10 G290 ; Alterna para o modo Siemens,

; se os parâmetros de transferência deverão ser lidosN20 G01 F=$C_F G95 S=$C_SN30 G1 X=$C_X Y=$C_YN40 G291 ; Alterna para o modo ISON50 M3 G54 T1N60...N80 M99

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4.6 Funções avançadas

11.02

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4.6 Funções avançadas

4.6.1 Ciclo de usinagem de alta velocidade (G05)

O comando G05 é usado para chamar qualquer subrotina, similar a uma chamadade subrotina M98 P_. A subrotina a ser chamada pode ser um programa de peçapré--compilado e derivado dos códigos da Siemens.

Formato

G05 Pxxxxx Lxxx ;

Pxxxxx Número do programa a ser chamadoLxxx Número de repetições(L1 é aplicado quando se omite este parâmetro)

Exemplo

G05 P10123 L3 ;

Este bloco chama o programa 10123.mpf e o executa 3 vezes.

Limitações

S Somente programas de peças com códigos Siemens podem ser pré--compila-dos.

S Quando uma subrotina é chamada pelo G05, não ocorre a comutação para omodo Siemens. O comando G05 se comporta como uma chamada de subro-tina M98 P_.

S Um bloco contendo um comando G05 sem enderelo P será ignorado semalarme.

S Um bloco contendo um comando G05.1 com ou sem endereço P, assim comoG05 P0 ou G05 P01, será ignorado sem alarme.

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Comandos de nível avançado

4.6 Funções avançadas11.02

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4.6.2 Torneamento poligonal

Uma figura poligonal pode ser usinada quando a peça e uma ferramenta são gira-das em uma determinada relação.

Por exemplo, ao alterar as condições como a relação de giro da peça e ferra-menta, assim como o número de cortes, pode--se usinar um quadrado ou sexta-vado. Sob determinadas circunstâncias, o tempo de usinagem poderá ser reduzidose comparado com a usinagem usando os eixos C e X com interpolação de coor-denadas polares.Devido à natureza do tipo de usinagem, a figura usinada não é necessariamenteum polígono. As aplicações típicas são as cabeças de parafusos ou as porcas emforma quadrada e/ou sextavada.

Fig. 4-44 Parafuso de cabeça sextavada

Formato

G51.2 P...Q...;

P, Q: Relação de rotação (fuso/ eixo Y)Faixa de ajuste: Valor inteiro de 1 a 9 para P e Q

O sinal do endereço Q é usado para especificar o sentido da rotação do eixo Y.

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Comandos de nível avançado

4.6 Funções avançadas

11.02

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Exemplo

G00 X120.0 Z30.0 S1200.0 M03; Ajusta o número de rotações da peça para 1200rpmG51.2 P1 Q2 ; rotação inicial da ferramenta (2400 rpm)G01 X80.0 F10.0 ; Avanço em prof. do eixo XG04 X2. ;G00 X120.0 ; Retrocesso do eixo XG50.2 ; parada da rotação da ferramentaM05 ; parada do fuso

G50.2 e G51.2 devem ser especificados em blocos separados.

PeçaPeça Ferramenta

Fig. 4-45 Torneamento de polígonos

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4.6 Funções avançadas11.02

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4.6.3 Compressor em modo de dialeto ISO

Os comandos COMPON, COMPCURV, COMPCAD são comandos de linguagemSiemens. Eles ativam uma função de compressor que associa um número de blo-cos lineares para formar um segmento de usinagem.Se a função do compressor for ativada em modo Siemens, então ele poderá serusado para comprimir blocos lineares em modo de dialeto ISO.Os blocos não podem conter nenhum comando diferente dos listados abaixo:

S Número do bloco

S G01, modal ou não modal

S Atribuições de eixos

S Velocidade de avanço

S Comentários

Se um bloco contém qualquer outro comando (p. ex. funções auxiliares, outroscódigos G, etc.), ele não será comprimido.Os valores podem ser atribuídos com $x para G, eixos e velocidade de avanço e afunção omissão também poderá ser utilizada.

Exemplo: A função irá comprimir estes blocos

N5 G290N10 COMPONN15 G291N20 G01 X100. Y100. F1000N25 X100 Y100 F$3N30 X$3 /1 Y100N35 X100 (eixo 1)

A função não irá comprimir estes blocos

N5 G290N10 COMPONN20 G291N25 G01 X100 G17 ;G17N30 X100 M22 ;Função auxiliar no bloco.N35 X100 S200 ;Rotação do fuso no bloco

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4.6 Funções avançadas

11.02

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4.6.4 Modos de comutação para DryRun e níveis de salto

A comutação dos níveis de salto (DB21 DBB2) sempre geram uma intervenção naexecução do programa, resultando em uma breve parada na velocidade ao longoda trajetória em versões de SW mais simples. O mesmo aplica--se à comutação domodo DryRun (DryRun = avanço de teste (dry run) DB21.DBB0.BIT6) do DryRu-nOff para o DryRunOn ou vice--versa.

Com um novo modo de comutação que tem funcionalidade limitada, agora épossível evitar as paradas em velocidade.

Com o ajuste do dado de máquina $MN_SLASH_MASK==2 não é maisnecessário reduzir a velocidade quando os níveis de salto são comutados (isto é,um novo valor na interface PLC-->NCK de canal DB21.DBB2).

Aviso

O NCK processa os blocos em duas etapas, o pré--processamento e a execuçãoprincipal. O resultado da execução do pré--processamento é transferido para amemória de pré--processamento de onde o processamento principal busca o blocomais antigo em cada caso e executa sua geometria.

Aviso

Quando se ajusta o dado de máquina $MN_SLASH_MASK==2, opré--processamento é comutado quando o nível de salto for alterado! Todos osblocos armazenados na memória de pré--processamento são executados com onível de salto antigo. Como usuário, normalmente não se pode ter controle sobreo nível de uso da memória de pré--processamento. Por isso, de nosso ponto devista, o novo nível de salto deverá estar em operação ”em algum ponto” depoisque os níveis são comutados!

Aviso

O comando STOPRE do programa de peça limpa a memória depré--processamento. Se o nível de salto for comutado antes do comandoSTOPRE, todos os blocos após o comando serão comutados com segurança. Omesmo aplica--se em um STOPRE implícito.

A comutação do modo DryRun está sujeita à restrições análogas.

Se for ajustado o dado de máquina $MN_DRYRUN_MASK==2, nenhuma paradaserá necessária para comutar para o modo DryRun. Porém, nesta situação, ape-nas é comutado o pré--processamento, resultando nas restrições descritas acima.Em outras palavras: Preste atenção! O modo DryRun será ativado ”em algummomento” após a comutação!

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Comandos de nível avançado

4.6 Funções avançadas11.02

4-148 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

4.6.5 Programa de interrupção com M96 / M97 (ASUP)

M96

Uma subrotina pode ser definida como uma rotina de interrupção com M96 P<número de programa>.

Este programa é iniciado por um sinal externo. A primeira entrada NC de alta velo-cidade das 8 entradas disponíveis no modo Siemens sempre será usada para in-iciar a rotina de interrupção. O dado de máquina $MN_EXTERN_INTER-RUPT_NUM_ASUP permite a seleção de outra entrada rápida (1 -- 8).

A função é mapeada na sintaxe padrão: SETINT(1) <nome do programa>[PRIO=1].

No ciclo de interface CYCLE396, o programa de interrupção programado comPxxxx é chamado em modo ISO. O número do programa está no $C_PI. No fim dociclo de interface é feita a avaliação do dado de máquina $MN_EXTERN_INTER-RUPT_BITS_M96 BIT1, resultando ou no posicionamento do ponto de interrupçãocom REPOSA ou na continuação com o próximo bloco. A nova variável de ciclo$C_PI contém o valor programado com ”P” sem zeros na frente. Este deverá sercomplementado para formar quatro dígitos no ciclo de interface antes da subrotinaser chamada.

Exemplol: N0020 M96 P5

Chamada no ciclo de interfaceprogName = ”000” << $C_PIISOCALLprogName

Veja o tratamento dos números de programa de 8 dígitos, se for ajustado MD$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6.

M97

O M97 é usado para suprimir a partida da rotina de interrupção. A rotina de inter-rupção somente poderá ser iniciada pelo sinal externo após a ativação com M96.

Isto corresponde à sintaxe padrão: ENABLE(1).

x = conteúdo de $MN_EXTERN_INTERRUPT_NUM_ASUP

Se o programa de interrupção programado com M96 Pxx for chamado diretamentepelo sinal de interrupção (sem nenhum passo intermediário com CYCLE396),deve--se ajustar o dado de máquina $MC_EXTERN_FUNCTION_MASK BIT10. Asubrotina programada com Pxx é então chamada com uma transição de sinais 0--> 1 no modo Siemens.

Os números de função M para a interrupção são ajustados via dado de máquina.Com o dado de máquina 10804: $MN_EXTERN_M_NO_SET_INT o número M éusado para ativar uma rotina de interrupção e com o MD 10806: $MN_EX-TERN_M_NO_DISABLE_INT o número M é usado para suprimir uma rotina deinterrupção.

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Comandos de nível avançado

4.6 Funções avançadas

11.02

4-149 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Somente é permitido o ajuste das funções M não padronizadas. As funções M96 eM97 são ajustadas como padrão. Para ativar a função, deve--se ajustar o Bit 0 nodado de máquina 10808: $MN_EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96. Neste caso,estas funções M não são enviadas para o PLC. Se não for ajustado o Bit 0, asfunções M serão interpretadas como funções auxiliares convencionais.

Ao completar o programa de ”interrupção”, é feita a aproximação da posição dobloco de programa de peças que segue o bloco de interrupção. Se for necessárioque o processamento do programa de peças continue a partir do ponto de inter-rupção, deverá ser programada uma instrução REPOS no fim do programa de ”in-terrupção”, p. ex. REPOSA. Para isso, o programa de interrupção deverá ser es-crito em modo Siemens.

As funções M para ativar e desativar um programa de interrupção deverão estarem um bloco deste programa. Se no bloco forem programados outros endereçosalém do ”M” e ”P”, será gerado o alarme 12080 (sintaxe incorreta).

Nota sobre ciclos de usinagem

Para o dialeto ISO original, pode--se configurar se um ciclo de usinagem deveráser interrompido por uma rotina imediatamente ou somente no final. Para isso, osciclos de interface deverão avaliar o dado de máquina $MN_INTER-RUPT_BITS_M96 bit 3. Se o bit=1, a interrupção deverá ser desativada no iníciodo ciclo com DISABLE(1) e reativada no fim do ciclo com ENABLE(1) para evitar ainterrupção do ciclo de usinagem.Devido o programa de interrupção somente ser iniciado com a transição de sinais0/1, a entrada de interrupção deverá ser monitorada com uma interrupção desabili-tada durante a execução do ciclo através de uma ação sincronizada no ciclo deinterface. Se o sinal de interrupção comuta de 0 para 1, o sinal de interrupçãoapós o ENABLE(1) deverá ser ajustado novamente no fim do ciclo de interface, deforma que então o programa de interrupção seja iniciado. Para permitir a gravaçãoda entrada de interrupção no ciclo de interface, deve--se parametrizar o dado demáquina$MN_FASTO_DIG_SHORT_CIRCUIT[1].

Dados da máquina

MD $MN_EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96:

Bit 0: = 0, Interrupção de programa não possível, M96/M97 sãofunções M convencionais

= 1, Ativação de um programa de interrupção com M96/M97 permitida

Bit 1: = 0, A execução do programa de peças continua da posição finaldo bloco posterior ao bloco de interrupção

= 1, Continua o programa de peças a partir da posição de interrupção(avaliado no programa de interrupção (ASUB), retorno com/semREPOSL)

Bit 2: = 0, O sinal de interrupção interrompe imediatamente o atual bloco einicia a rotina de interrupção

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Comandos de nível avançado

4.6 Funções avançadas11.02

4-150 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

= 1, A rotina de interrupção não é iniciada enquanto o bloco não forconcluído.

Bit 3: = 0, O ciclo de usinagem é interrompido com um sinal de interrupção= 1, O programa de interrupção não é iniciado enquanto o ciclo de

usinagem não estiver concluído.(avaliado nos ciclos de interface)

O Bit 3 deverá ser avaliado nos ciclos de interface e a seqüência dos ciclos deveráser adaptada de acordo.

O Bit 1 deverá ser avaliado no programa de interrupção. Se o Bit 1 = TRUE, naconclusão do programa, deve--se usar o REPOSL para executar o reposiciona-mento até o ponto de interrupção.

Exemplo:

N1000 M96 P1234 ;Ativa a ASUB 1234.spf no caso de um flanco de; subida da primeira entrada rápida, o programa; 1234.spf é ativado

””

N3000 M97 ;Desativa a ASUB

A suspensão rápida (LIFTFAST) não é executada antes do programa de inter-rupção ser chamado. O programa de interrupção é iniciado imediatamente noflanco de subida do sinal de interrupção, dependendo do dado de máquina$MN_EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96.

Restrições no modo Siemens

A rotina de interrupção é tratada como uma subrotina convencional. Isto significaque para executar a rotina de interrupção, o menor nível de subrotina deverá estarlivre. (Estão disponíveis 12 níveis de programa no modo Siemens, existem 5 nomodo de dialeto ISO).

A rotina de interrupção somente é inicia com uma transição de sinais de inter-rupção de 0 para 1. Se o sinal de interrupção permanecer sempre em 1, a rotinade interrupção não será reiniciada.

Limitações no modo de dialeto ISO

Um nível de programa é reservado para a rotina de interrupção de modo que todosos níveis de programas permitidos podem ser reservados antes do programa deinterrupção ser chamado.

Dependendo do dado de máquina, o programa de interrupção também é iniciadoquando o sinal permanece sempre ativo.

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A-151 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Abreviações

ASCII American Standard Code for Information Interchange: Norma decodificação americana para troca de informações

ASUP Subrotina assíncrona

BA Modo de operação

BAG Grupo de modos de operação

BCD Binary Coded Decimals: Números decimais codificados em códigobinário

BCS Sistema de coordenadas básico

BIN Arquivos binários (Binary Files)

BP Programa básico

C1 .. C4 Canal 1 a canal 4

CAD Computer--Aided Design

CAM Computer--Aided Manufacturing

CNC Computerized Numerical Control: Controle numérico assistido porcomputador

COM Comunicação (Communication)

COR Rotação de coordenadas

A

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Abreviações 11.02

A-152 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

CPU Central Processing Unit: Unidade central de processamento

CR Carriage Return

CRC Correção do raio da ferramenta

CSF Control System Flowchart (método de programação de PLC)

CTS Clear To Send: Mensagem que os dados podem ser enviados pelasinterfaces seriais

CUTOM Cutter Radius Compensation (Correção do raio da ferramenta)

DB Bloco de dados no PLC

DBB Byte de bloco de dados no PLC

DBW Palavra de bloco de dados no PLC

DBX Bit de bloco de dados no PLC

DC Direct Control: Movimento do eixo rotativo pelo curso mais curto atéa posição absoluta realizado durante uma rotação.

DCE Data Communications Equipment

DDE Dynamic Data Exchange

DIO Data Input/Output: Indicação da transferência de dados

DIR Diretório

DLL Dynamic Link Library: Módulo que pode ser acessado por umprograma em execução. Muitas vezes contendo secções deprograma também necessárias em outros programas.

DOS Disk Operating System

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Abreviações11.02

A-153 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

DPM Dual Port Memory

DPR Dual Port RAM

DRAM Dynamic Random Access Memory

DRF Differential Resolver Function: Função resolver diferencial

DRY Dry Run

DSB Decoding Single Block: Bloco individual de decodificação

DTE Data Terminal Equipment

DW Palavra de dados

EIA Code Código especial de fita perfurada, número de furos por caracter ésempre ímpar

ENC Encoder

EPROM Erasable Programmable Read Only Memory (memória de leituraeletricamente programável, deletável)

FB Bloco de função

FC Function Call: Bloco de função no PLC

FDB Banco de dados do produto

FDD Floppy Disk Drive: Unidade de disquete

FDD Acionamento de avanço

FEPROM Flash--EPROM: Memória de leitura e gravação

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Abreviações 11.02

A-154 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

FIFO First In First Out: Memória que trabalha sem indicação deendereço, cujos dados são lidos na mesma seqüência em queforam armazenados.

FM Módulo de função

FM-NC Módulo funcional -- Controle numérico

FPU Floating Point Unit: Unidade de ponto flutuante

FRA Módulo do frame

FRAME Bloco de dados (quadro)

FST Feed Stop: Parada do avanço

GUD Global User Data: Dados globais do usuário

HD Hard Disk: Disco rígido

HEX Abreviatura para número hexadecimal

HHU Terminal Handheld

HMI Human Machine Interface: Funções de operação SINUMERIK parao operador controlar, programar e simular. MMC e HMI sãoidênticos no significado.

HW Hardware

I Entrada

I/O Entrada/saída

I/RF Unidade de recuperação (fonte de energia) do SIMODRIVE 611(D)

IK (GD) Comunicação implícita (dados globais)

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Abreviações11.02

A-155 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

IKA Interpolative Compensation: Compensação interpolativa

IM Interface--Module: Módulo de interface

IMR Interface--Module Receive: Módulo de interface para modo derecepção

IMS Interface--Module Send: Módulo de interface para modo de envio

INC Incremento

INI Dados de inicialização

IPO Interpolador

IS Sinal de interface

ISO Code Código especial de fita perfurada, número de furos por caracter ésempre par

JOG Modo JOG

K Bus Bus de comunicação

KÜ Relação de transmissão

Kv Fator de amplificação do circuito

LAD Ladder Diagram (método de programação de PLC)

LEC Compensação de erros do fuso de esferas

LF Line Feed

LUD Local User Data: Dados locais do usuário

MB Megabyte

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Abreviações 11.02

A-156 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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MC Circuito de medição

MCP Painel de comando da máquina

MCS Sistema de coordenadas da máquina

MD Dados de máquina

MDA Manual Data Automatic

MMC Man Machine Communication: Interface de operação do controlenumérico para operação, programação e simulação. MMC e HMIsão idênticos no significado.

MPF Main Program File: Programa de peças NC (programa principal)

MPI Multi Port Interface: Interface multiponto

MSD Acionamento de fuso principal

NC Numerical Control: Controle numérico

NCK Numerical Control Kernel (Núcleo do controle numérico comprogramação de blocos, área de deslocamento, etc.)

NCU Numerical Control Unit: Unidade de hardware do NCK

NURBS Non Uniform Rational B--Spline

O Saída

OB Módulo de organização no PLC

OEM Original Equipment Manufacturer: O fabricante do equipamento queé comercializado por outro vendedor, tipicamente com um nomediferente.

OI Operator Interface: Interface de operação

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Abreviações11.02

A-157 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

OP Operation Panel: Painel de operação

OPI Operation Panel Interface: Interface do painel de operação

P Bus Bus I/O (periféricos)

PC Personal Computer

PCIN Nome do SW para troca de dados com o comando

PCMCIA Personal Computer Memory Card International Association: Normapara cartões de memória

PG Dispositivo de programação

PLC Programmable Logic Control: Controle lógico programável

PP Planejamento de produção

RAM Random Access Memory (memória de leitura e gravação)

REF Função de aproximação do ponto de referência

REPOS Função de reposicionamento

ROV Rapid Override: Correção rápida

RPA R--Parameter Active: Área de memória no NCK

para R--NCK e números de parâmetro R

RPY Roll Pitch Yaw: Tipo de rotação de um sistema de coordenadas

RTS Request To Send: Solicitar envio, sinal de controle de interfacesseriais de dados

SBL Single Block: Bloco a bloco

SD Dados de ajuste

Page 157: SINUMERIK 840D840Di810D

Abreviações 11.02

A-158 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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SDB Bloco de dados do sistema

SEA Setting Data Active: Denominação (tipo de arquivo) dos dados deajuste

SFB Bloco de função do sistema

SFC System Function Call

SK Softkey

SKP Skip: Omitir bloco

SM Motor de passo

SOP Programação orientada para oficina

SPF Sub Program File (arquivo de subrotina)

SR Subrotina

SRAM Memória estática (armazenada)

STL Lista de instruções

SSI Serial Synchron Interface: Interface serial síncrona

SW Software

SYF Arquivos do sistema

T Ferramenta

TC Troca de ferramentas

TEA Testing Data Active: Identificação para dados de máquina

TLC Correção do comprimento da ferramenta

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Abreviações11.02

A-159 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

TNRC Correção do raio de corte

TO Tool Offset: Correção da ferramenta

TOA Tool Offset Active: Identificação (tipo de arquivo) das correções daferramenta

TRANSMIT Transform Milling into Turning: Conversão de coordenadas emtornos para operações de fresamento

TRC Correção do raio da ferramenta

UFR User Frame: Deslocamento do ponto zero

V.24 Interface serial (definição de intercâmbio de linhas entre DTE eDCE), também conhecida como RS232

WCS Sistema de coordenadas da peça

WPD Work Piece Directory: Diretório de peças de trabalho

ZO Deslocamento do ponto zero

ZOA Zero Offset Active: Identificação (tipo de arquivo) para dados dedeslocamento do ponto zero

Page 159: SINUMERIK 840D840Di810D

Abreviações 11.02

A-160 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Notas

Page 160: SINUMERIK 840D840Di810D

B-161 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Termos

Os termos importantes estão listados em ordem alfabética,acompanhados de sua explicação. As referências cruzadas paraoutros termos neste glossário estão indicados pelo símbolo ”-->”.

AAções sincronizadas 1. Saída de função auxiliar

Durante a usinagem de uma peça, funções tecnológicas (-->Funções auxiliares) podem ser enviadas do programa CNC parao PLC. Estas funções auxiliares controlam, por exemplo,equipamentos adicionais da máquina, tais como pinolas, garras,placas de fixação, etc.

2. Saída rápida de função auxiliarOs tempos de confirmação das --> Funções auxiliares podemser minimizados e as paradas desnecessárias no processo deusinagem podem ser evitadas para as funções de comutação detempo crítico.

As ações sincronizadas podem ser combinadas para formarprogramas (tecnologia de ciclos). Os programas de eixos podemser iniciados no mesmo ciclo IPO, por exemplo, com a leitura deentradas digitais.

Aceleração comlimitação desolavancos

Para se obter uma condição ideal de aceleração na máquina e coma proteção simultânea de seus componentes mecânicos, noprograma de usinagem pode--se selecionar entre aceleraçãoinstantânea ou aceleração suave (isenta de solavancos).

B

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AChapter 11.02

B-162 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Acionamento • O SINUMERIK FM--NC oferece uma interface analógica de+10V para o sistema de conversor SIMODRIVE 611A.

• O sistema de comando SINUMERIK 840D está interligado como sistema de conversor SIMODRIVE 611D através de um Busparalelo digital de alta velocidade.

Alarmes Todas --> Mensagens e alarmes são indicados no painel decomando em texto puro. O texto do alarme também indica a data,horário e o símbolo correspondente do critério de resetamento.

Alarmes e mensagens são exibidas separadamente.

1. Alarmes e mensagens no programa de peçasOs alarmes e mensagens podem ser indicados diretamente emtexto puro a partir do programa de peças.

2. Alarmes e mensagens do PLCOs alarmes e mensagens da máquina podem serindicados diretamente em texto puro a partir do programa doPLC. Para isso não são necessários pacotes adicionais deblocos de função.

Aproximação de pontofixo da máquina

Movimento de aproximação para até um dos --> Pontos fixos damáquina pré--definidos.

Aproximação do pontode referência

Se o sistema de medição de curso não for um encoder absoluto,então a aproximação do ponto de referência se faz necessária paraassegurar que os valores reais enviados pelo sistema de mediçãoestejam ajustados com as coordenadas da máquina.

Aproximação do pontofixo

Máquinas-- ferramenta podem aproximar pontos fixos definidos, taiscomo ponto de troca de ferramentas, de carga, de troca de paletes,etc. As coordenadas destes pontos estão armazenadas nocomando. O comando desloca os eixos envolvidos, se possível, em--> Avanço rápido.

Área de proteção Área tridimensional dentro da --> área de trabalho que a ponta deferramenta não pode percorrer.

Área de trabalho Espaço tridimensional onde a ponta de ferramenta pode percorrerdevido a construção da máquina.Veja também --> Área de proteção.

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Termos11.02

B-163 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Arquivamento Exportação de arquivos e/ou diretórios para uma unidade de leituraexterna.

Arquivo deinicialização

Para cada --> Peça de trabalho existe a opção de criar um arquivode inicialização. Nele podem ser armazenadas diversas definiçõesde variáveis que deverão valer exclusivamente para uma peça.

A-Spline A Akima--Spline percorre tangencialmente pelos pontos de apoioprogramados (polinômio de 3º grau).

Ativar/desativar Limitação do campo de trabalho significa restringir o movimento doseixos para além dos limites impostos pelas chaves fim de curso.Para cada eixo pode ser especificado um par de valoresdelimitando a área de proteção.

Automático Modo de operação do comando (modo seqüencial de blocosconforme DIN): Modo de operação em sistemas NC em que o -->Programa de peças é selecionado e executado continuamente.

Avanço de percurso O avanço de percurso tem efeito sobre os --> Eixos de percurso.Ele representa a soma geométrica dos avanços dos --> Eixos depercurso envolvidos.

Avanço de rotação O avanço do eixo é configurado como uma função da rotação dofuso mestre no canal (programado com G95).

Avanço em função dotempo

Nos comandos SINUMERIK FM--NC e 840D pode--se programar otempo que o percurso de um bloco deverá demorar (G93) ao invésda velocidade de avanço para o movimento do eixo.

BCabos de ligação Cabos de ligação são cabos pré--montados ou cabos de 2 fios com

um conector em cada ponta, preparados pelo próprio usuário. Elessão usados para conectar a --> CPU através da --> Interfacemultiponto (MPI) com um --> Dispositivo de programação ou comoutras CPUs.

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Termos 11.02

B-164 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Canal deprocessamento

Através da estrutura de canal pode--se reduzir tempos secundárioscom movimentos paralelos. Por exemplo, um portal decarregamento pode movimentar-- se durante a operação deusinagem. Neste caso um canal CNC é considerado como umcomando CNC separado com decodificação, processamento dedados e interpolação.

Cancelamento docurso restante

Comando no programa de peça que pára a usinagem e cancela ocurso restante a ser percorrido.

Chave fim de curso desoftware

Chaves fim de curso de software limitam a área de percurso de umeixo e evitam a colisão do carro com a chave fim de curso dehardware. Para cada eixo são definidos 2 pares de valores quepodem ser ativados separadamente via --> PLC.

Ciclo Subrotina protegida para execução repetitiva de uma operação deusinagem na --> peça.

Ciclo de interpolação O ciclo de interpolação é um múltiplo do ciclo de sistema básico.Ele especifica o tempo de ciclo para atualizar a interface de valornominal para os controladores de posição. O ciclo de interpolaçãodetermina a resolução dos perfis de velocidade.

Ciclos padronizados Para trabalhos de usinagem que se repetem várias vezes estãodisponíveis ciclos padronizados:

• Para furação/fresamento

• Para medição de ferramentas e peças

• Para torneamenteo (SINUMERIK FM--NC)

Os ciclos disponíveis estão listados na área de operação”Programa” sob o menu ”Suporte para ciclos”. Após a seleção dociclo de usinagem desejado são exibidos os parâmetrosnecessários para a atribuição de valores em texto puro.

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Termos11.02

B-165 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Circuitos de medição • SINUMERIK FM--NC: Os circuitos de medição necessários doseixos e fusos estão integrados de série no módulo do comando.Ao todo podem ser implementados no máximo 4 eixos e fusos,sendo possível até 2 fusos.

• SINUMERIK 840D: A avaliação do sensor de medição estácontida nos módulos de acionamento SIMODRIVE 611D. Aconfiguração máxima é de no máximo 8 eixos e fusos, sendopermitido até 5 fusos.

CNC --> NC

Código deprogramação

Caracteres e seqüências de caracteres que possuem umsignificado definido na linguagem de programaçãopara --> Programas de peças (Veja o Guia de programação).

COM Componente do comando NC para execução e coordenação dacomunicação.

Compensação dedesvio

Durante a fase de deslocamento constante dos eixos CNC éimplementada uma compensação de desvio no controle analógicode rotações. (SINUMERIK FM--NC).

Compensação de errosdo fuso de esferas

Compensação de irregularidades mecânicas de um fuso de esferasenvolvido no movimento de avanço. Os erros são compensadospelo comando baseados nas medições de desvios memorizadas.

Compensação defolgas

Compensação de uma folga mecânica da máquina, p. ex. folga dereversão em fusos de esferas. A compensação de folga pode serespecificada separadamente para cada eixo.

Compensação do errode quadrante

Os erros de contorno em transições de quadrantes que sãocausados pela mudança das condições de atrito das guias, podemser eliminados com a compensação do erro de quadrante. Aparametrização da compensação do erro de quadrante é realizadaatravés de um teste de forma circular.

Compensaçãointerpolativa

Com o auxílio da compensação interpolativa podem sercompensados erros de passo do fuso (LEC) e erros do sistema demedição (MSEC) resultante do processo de produção.

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Termos 11.02

B-166 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Conector Bus(barramento)

Um conector de barramento é um acessório do S7--300 fornecidocom os --> Módulos I/O. O conector de barramento estende o -->Bus S7--300 da --> CPU ou de um módulo I/O para outro móduloI/O adjacente.

Configuração S7 A configuração S7 é a ferramenta usada para parametrizar osmódulos. A configuração S7 é usada para configurar diversos--> Blocos de parâmetro da --> CPU e dos módulos I/O no

--> Dispositivo de programação. Estes parâmetros são atualizadosna CPU.

Construção • O SINUMERIK FM--NC é instalado na CPUdo SIMATIC S7--300. O módulo de 200 mm de largura etotalmente fechado tem a mesma construção externa que osmódulos SIMATIC S7--300.

• O SINUMERIK 840D é instalado em um módulo compacto nosistema de conversor SIMODRIVE 611D. Ele tem as mesmasdimensões de um módulo SIMODRIVE 611D de 50 mm delargura. O SINUMERIK 840D inclui o módulo NCU e a caixaNCU.

• O SINUMERIK 810D possui a mesma construção doSIMODRIVE 611D com a largura de 150mm. Estão integradosos seguintes componentes: SIMATIC S7--CPU, 5 controladoresdigitais de servo--acionamento e 3 módulos de potênciaSIMODRIVE 611D.

Contorno Linha externa da --> peça.

Contorno da peça Contorno nominal da --> Peça a ser produzida/usinada.

Contorno da peçaacabada

É o contorno da peça em estado acabado. Veja também --> Peçabruta.

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Termos11.02

B-167 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Controlador lógicoprogramável

Controladores lógicos programáveis (PLC) são controles eletrônicoscujas funções estão armazenadas como programa no aparelho decomando. A estrutura e configuração de cabos do aparelho nãodependem da função do comando. Controladores lógicoprogramáveis possuem a estrutura de um processador; eles sãoconstituídos de CPU com memória, módulos de entrada/saída e umsistema interno de Bus. Os I/Os e a linguagem de programação sãoconfigurados conforme a necessidade do comando.

Controle AC

(Adaptive Control)

Uma variável de processo (p. ex. avanço específico de percurso ouavanço axial) pode ser controlada como função de outra variável deprocesso medida (p. ex. corrente do fuso). Aplicação típica: Paramanter a remoção constante do volume de cavacos durante aretificação.

Controle antecipado,dinâmico

As irregularidades do contorno ocasionados por retardo deposicionamento podem ser eliminadas, quase que completamente,através do controle antecipado, que é dinâmico e está em funçãoda aceleração. O controle antecipado assegura um excelente graude precisão de usinagem mesmo em altas velocidades de percursoda ferramenta. O controle antecipado somente pode ser ativado edesativado via programa de peças para todos os eixos.

Controle de distâncias(3D), percursocontrolado

O deslocamento de posição de um determinado eixo pode sercontrolado como função de uma variável de processo (p. ex.entrada analógica, corrente do fuso...). Esta função pode manterautomaticamente uma distância constante para atender osrequisitos técnicos da operação de usinagem.

Controle de velocidade Para poder alcançar uma velocidade de deslocamento aceitávelpara movimentos extremamente curtos em um bloco, o comandopoderá avaliar isso previamente com o --> Look Ahead.

Coordenadas polares Sistema de coordenadas que define a posição de um ponto em umplano através de sua distância do ponto zero e o ângulo formadopelo vetor do raio com um eixo definido.

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Termos 11.02

B-168 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Correção daferramenta

Uma ferramenta é selecionada com a programação de umaFunção T (número inteiro de 5 dezenas) no bloco. Em cadanúmero T podem ser atribuídos até nove cortes (endereços D). Onúmero de ferramentas gerenciadas no comando é configuradodurante a parametrização.

A correção do comprimento da ferramenta é selecionada pelosnúmeros D.

Correção do raio daferramenta

Para poder programar diretamente um --> Contorno de peça, ocomando deverá percorrer um percurso eqüidistante ao contornoprogramado, considerando o raio da ferramenta usada (G41/G42).(G41/G42).

Correção do raio decorte

Um contorno é programado tomando--se como referência umaferramenta pontiaguda. Visto que isto na prática não pode serrealizado, o raio da curvatura da ferramenta empregada éespecificado no comando e compensado pelo mesmo. O centro dacurvatura é guiado eqüidistante do contorno e compensado deacordo com o raio da curvatura.

Correção online daferramenta

Esta função é usada somente para ferramentas de retificação.

A redução de tamanho do rebolo em decorrência da dressagem éinformada como uma correção de ferramenta para que sejaaplicada imediatamente à ferramenta ativa.

CPU Central Processor Unit --> Controle lógico programável

C-Spline A C--Spline é a mais conhecida e a mais aplicada Spline. Aspassagens pelos pontos de interpolação são tangenciais e ao longodo eixo de uma curvatura. São utilizados polinômios de 3º grau.

DDados de ajuste São dados que informam as propriedades da máquina-- ferramenta

para o comando através do modo definido pelo software dosistema.

Ao contrário dos --> Dados de máquina, os dados de ajuste podemser alterados pelo usuário.

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Definição de variável Uma variável é definida através da especificação de um tipo dedado e um nome de variável. O nome de variável pode ser usadopara endereçar o valor da variável.

Deslocamento até oencosto fixo

Esta função permite que eixos (contra--pontas, pinolas) sejamdeslocados até uma posição de encosto fixo para, por exemplo,fixar as peças. A pressão de contato pode ser definida no programade peças.

Deslocamento doponto zero

Especificação de um novo ponto de referência para um sistema decoordenadas tendo como referência um ponto zero existente e um--> Frame.

1. AjustávelSINUMERIK FM--NC: Podem ser selecionados quatrodeslocamentos independentes do ponto zero para cada eixoCNC.SINUMERIK 840D: Um número parametrizável dedeslocamentos do ponto zero que podem ser ajustados paracada eixo CNC. Cada um dos deslocamentos do ponto zeropode ser selecionado por funções G e a seleção é exclusiva.

2. ExternoTodos os deslocamentos que definem a posição do ponto zeroda peça podem ser sobrepostos com um deslocamento do pontozero-- definido por manivela eletrônica (deslocamento DRF) ou-- definido pelo PLC.

3. ProgramávelOs deslocamentos do ponto zero podem ser programados paratodos os eixos de percurso e de posicionamento através dainstrução TRANS.

Deslocamento emavanço rápido

A mais alta velocidade de deslocamento usada por um eixo, porexemplo, para trazer a ferramenta da posição neutra até o -->Contorno dapeça ou recuar a ferramenta do contorno da peça.

Deslocamento externodo ponto zero

Deslocamento do ponto zero especificado pelo --> PLC.

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Termos 11.02

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SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Diagnóstico 1. Área de operação do comando

2. O comando contém tanto um programa de autodiagnósticocomo programas de teste para assistência técnica: Indicadoresde estado, alarme e de serviço.

Dimensões emsistemas métrico e depolegadas

No programa de usinagem os valores de posição e passos podemser programados em polegadas. O comando é configurado para umsistema básico, independentemente da unidade de mediçãoprogramada (G70/G71).

Dimensão absoluta Destino de movimento de um eixo definido por uma dimensão queestá em função do ponto zero do atual sistema de coordendasativo. Veja também --> Dimensão incremental.

Direitos de acesso Os blocos do programa CNC e outros dados são protegidos por umsistema de acesso de 7 níveis:

• Três níveis de senha para fabricante do sistema, fabricante damáquina e usuário e

• Quatro posições do interruptor com chave que podem seravaliados pelo PLC.

DRF Differential Resolver Function: Função NC que, em conjunto comuma manivela eletrônica, gera um deslocamento de ponto zeroincremental em modo AUTOMÁTICO.

E

Editor O editor permite a criação, modificação, ampliação, adição einserção de programas, textos e blocos de programas.

Editor de texto --> Editor

Eixo básico Eixo cujo valor nominal ou real é utilizado para o cálculo de umvalor de compensação.

Eixo C Eixo com o qual se realiza um movimento giratório eposicionamento com o fuso da ferramenta.

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Eixo de comando Os eixos de comando são iniciados a partir de ações sincronizadasem resposta a um evento (comando). Eles podem ser posicionados,iniciados e parados de forma totalmente assíncrona com oprograma de peça.

Eixo de compensação Eixo cujo valor nominal ou real é modificado pelo valor decompensação.

Eixo de percurso Eixos de percurso são todos os eixos de usinagem do --> Canal quepodem ser controlados pelo --> Interpolador, de modo que elespossam iniciar, acelerar, parar e alcançar o ponto finalsimultaneamente.

Eixo deposicionamento

Eixo que executa um movimento auxiliar em umamáquina-- ferramenta (p. ex. magazine de ferramentas,transportador de paletes). Eixos de posicionamento são eixos quenão interpolam com os --> Eixos de percurso.

Eixo geométrico Eixos geométricos servem para a descrição de uma áreabidimensional ou tridimensional no sistema de coordenadas dapeça.

Eixo inclinado Interpolação angular fixa com sobremetal para um eixo de avançoinclinado ou rebolo através da especificação do ângulo. Os eixospodem ser programados e exibidos no sistema cartesiano decoordenadas.

Eixo linear O eixo linear é um eixo que descreve uma linha reta, ao contráriodo eixo rotativo.

Eixo rotativo Eixos rotativos executam uma rotação da peça ou da ferramentaaté uma posição angular especificada.

Eixo rotativo, girocontínuo

A faixa de movimento de um eixo rotativo pode ser configuradapara um valor modulo (nos dados de máquina) ou definida comocontínua para as duas direções, dependendo da aplicação. Eixosrotativos com giro contínuo são utilizados, por exemplo, parausinagens excêntricas, retificação ou bobinagem.

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SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Eixos Os eixos CNC são classificados conforme sua função em:

• Eixos: eixos de percurso interpolativos

• Eixos de posicionamento: Eixos não interpolativos e eixos deposicionamento com avanços específicos de eixo; os eixospodem ser deslocados além dos limites do bloco. Eixosauxiliares não estão envolvidos com a usinagem propriamentedita, p. ex. posicionadores de ferramentas, magazine deferramentas.

Eixos dearredondamento

Os eixos de arredondamento giram a peça ou a ferramenta em umaposição angular descrita em uma grade graduada. Quando aposição da grade é alcançada, o eixo está ”em posição”.

Eixos de máquina Os eixos físicos existentes na máquina-- ferramenta.

Eixos sincronizados Os eixos sincronizados requerem o mesmo tempo para deslocarseu percurso como os --> Eixos geométricos precisam para seupercurso.

Endereço Os endereços são identificadores fixos ou variáveis para eixos (X,Y, ...), rotação do fuso (S), avanço (F), raio do círculo (CR), etc.

Endereço de eixo Veja --> Identificador de eixo

Entradas/saídasdigitais rápidas

Através das entradas digitais podem, p. ex., ser inicializadas rotinasde programa CNC de ação rápida (rotinas de interrupção). Atravésdas saídas CNC digitais podem ser ativadas funções rápidas decomutação controladas pelo programa (SINUMERIK 840D).(SINUMERIK 840D).

Escala Componente de um --> Frame que realiza modificações de escalaespecíficas de eixo.

Espelhamento Para o espelhamento são trocados os sinais dos valores dascoordenadas de um contorno tendo como referência um eixo. Podeser realizado um espelhamento em função de vários eixossimultaneamente.

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Estrutura de canal A estrutura de canal permite a execução simultânea e assíncronados --> Programas de diversos canais.

F

Faixa de deslocamento A faixa máxima de deslocamento permitida para eixos lineares é de± 9 dezenas. O valor absoluto depende da entrada selecionada e aresolução do controle de posição e a unidade de medição (empolegadas ou métrica).

Ferramenta Uma ferramenta é empregada para formar a peça, por exemplo,uma ferramenta de tornear, fresa, broca, raio laser, rebolo, etc.

Ferramenta A ferramenta serve para usinar as peças (p. ex. broca, fresa, etc.).

Frame Um Frame é uma instrução aritmética que transporta um sistemade coordenadas cartesiano para outro sistema de coordenadascartesiano. Um Frame contém os componentes --> Deslocamentodo ponto zero, --> Rotação, --> Escala --> Espelhamento.

Frames programáveis Com os --> Frames programáveis podem ser definidos de mododinâmico novos pontos de saída do sistema de coordenadas emrelação à execução do programa de peças. É feita a diferenciaçãoentre definição absoluta com base em um novo frame e definiçãoaditiva em relação ao ponto de saída existente.

Funções auxiliares As funções auxiliares podem ser utilizadas para transferir -->Parâmetros de --> Programas de peças para o --> PLC, ativandoreações definidas pelo fabricante da máquina.

Funções de segurança O comando inclui funções de monitoração continuamente ativasque detectam falhas no --> CNC, no controlador programável (-->PLC) e na máquina de modo que é rara a ocorrência de danos napeça, ferramenta ou na máquina. No caso de uma falha, aoperação de usinagem é interrompida e os acionamentos param. Acausa da falha é registrada e é indicado um alarme. Ao mesmotempo, o PLC notifica que existe um alarme CNC pendente.

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Fuso sincronizado Sincronismo angular preciso entre um fuso mestre e um ou váriosfusos escravos. Permite a transferência aérea de uma peça de umfuso 1 para o fuso 2 em tornos.

Além do sincronismo de velocidade, também é possível programaras posições angulares relativas dos fusos, p. ex. a transferênciarápida e orientada de peças inclinadas.

Podem ser implementados diversos pares de fusos sincronizados.

Fusos A funcionalidade dos fusos é classificada em dois níveis decapacidade:

1. Fusos: acionamentos de fusos com controle de rotação ou deposição, analógicos+10V (SINUMERIK FM--NC)digitais (SINUMERIK 840D)

2. Fusos auxiliares: acionamentos de fusos com controle derotação sem o sensor de posição atual, p. ex. para ferramentasacionadas. ”Fuso auxiliar”, p. ex. para ferramentas acionadas.

Geometria Descrição de uma --> Peça de trabalho no --> Sistema decoordenadas da peça.

Gerenciamento deprogramas de peças

O gerenciamento de programa de peças pode ser organizado por--> Peças de trabalho. A quantidade de programas e os dados aserem gerenciados depende da capacidade de memória docomando e também pode ser configurada através de MDs. Cadaarquivo (programas e dados) pode ser atribuído com um nome deno máximo 16 caracteres alfanuméricos.

Grupo de modos deoperação

Em qualquer momento todos os eixos/fusos estão atribuídos paraum e somente um canal. Cada canal está atribuído para um grupode modos de operação. Para os canais do mesmo grupo sempreestá atribuído o mesmo --> modo de operação.

HHIGHSTEP Combinação das opções de programação para o --> PLC no

sistema S7--300/400.

I

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B-175 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Identificador As palavras conforme DIN 66025 são suplementadas poridentificadores (nomes) para variáveis (variáveis aritméticas,variáveis de sistema, variáveis do usuário), para subrotinas, parapalavras--chave e palavras com várias letras de endereço. Estasletras tem o mesmo significado como as palavras na sintaxe dobloco. Os identificadores devem ser únicos. O mesmo identificadornão pode ser utilizado por diferentes objetos.

Identificador de eixo Os eixos são identificados com X, Y e Z conforme DIN 66217 paraum --> Sistema de coordenadas horário e ortogonal.

Os --> Eixos rotativos que giram em torno dos eixos X, Y e Z sãodefinidos pelos identificadores A, B e C. Eixos adicionais, paralelosaos mencionados, podem ser identificados por outras letras.

Idiomas Os textos de interface de usuário (exibição), mensagens e alarmesde sistema estão disponíveis em cinco linguagens de sistema(disquete):Alemão, inglês, francês, italiano e espanhol.No comando o usuário pode escolher dois dos idiomasmencionados.

Incremento Um destino para o deslocamento do eixo é definido pela distância aser percorrida e uma direção em relação ao ponto já alcançado.Veja também --> Dimensão absoluta.

Incremento Especificação de curso pelo número de incrementos. O número deincrementos pode ser definido como --> Dado de ajuste eselecionado pelas teclas com as inscrições 10, 100, 1000 e 10 000.

Interface de operação A interface de operação (IO) é a interface homem--máquina de umcomando CNC. Ela é composta por uma tela e oito softkeyshorizontais e oito softkeys verticais.

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Interface multiponto A interface multiponto (MPI) é uma interface sub--D de 9 pólos. Umnúmero parametrizável de equipamentos podem ser conectados emuma interface multiponto com o propósito destes equipamentoscomunicarem--se entre si:

• Dispositivos de programação (PGs)

• Sistemas MMI (HMI)

• Outros sistemas de automação

O bloco de parâmetros ”Multipoint Interface MPI” da CPU contémos --> parâmetros que definem as propriedades da interfacemultiponto.

Interface serial RS232(V.24)

Para a entrada e saída de dados temos no

• módulo MMC 100 uma interface serial RS232 (V.24), e nos

• módulos MMC 101 e MMC 102 duas interfaces RS232 (V.24)disponíveis.

Através destas interfaces podem ser importados e exportadosprogramas de usinagem assim como dados do fabricante e dousuário.

Interpolação circular A --> Ferramenta deve ser deslocada em círculo entre pontosdefinidos do contorno com um avanço especificado enquanto usinaa peça.

Interpolação depolinômios

Com a interpolação de polinômios podem ser criadas as maisdiferentes formas curvilíneas, como funções de Linhas retas,parábolas e exponenciais (SINUMERIK 840D/810D).

Interpolação de Spline Com a interpolação de spline o comando pode criar um traçado decurvas uniforme a partir de poucos e definidos pontos deinterpolação de um contorno nominal.

Interpolação helicoidal A função de interpolação helicoidal é ideal para a usinagem deroscas internas e externas usando--se fresas e para o fresamentode ranhuras de lubrificação. A helicoidal compreende doismovimentos:

1. Movimento circular em um plano

2. Movimento linear perpendicular a este plano.Interpolação linear A ferramenta é deslocada em linha reta até o ponto de destino, com

a usinagem da peça.

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B-177 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Interpolador Unidade lógica do --> NCK que, através das informações dasposições de destino no programa de peças, define valoresintermediários para os movimentos realizados em cada eixo.

Interruptor com chave 1. S7-300: O interruptor com chave é o seletor de modos da--> CPU. Este interruptor com chave funciona através de umachave removível.

2. 840D/FM-NC: O interruptor com chave no --> Painel decomando da máquina possui 4 posições que estão atribuídascom funções do sistema operacional do comando. Além disso, ointerruptor com chave possui três chaves de cores diferentesque podem ser retiradas nas posições indicadas.

JJog Modo de operação do comando (modo de ajuste): A máquina pode

ser ajustada no modo de operação JOG. Eixos e fusos podem sermovimentados individualmente e em passos através das teclas desentido. Outras funções no modo de operação JOG -->Aproximação do ponto de referência, --> Repos e --> Preset -->(definir valor real).

KKÜ Relação de transmissão

Kv Fator de amplificação do circuito, variável de controle de um circuitode controle.

LLimitação do campo detrabalho programável

Limitação da área de deslocamento da ferramenta a ser definida,limites programáveis.

Limite de parada exata Quando o limite de parada exata de todos os eixos de percurso éalcançado, o comando responde como se ele tivesse alcançadoprecisamente seu ponto de destino. O --> Programa de peçacontinua sua execução a partir do próximo bloco.

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Termos 11.02

B-178 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Linguagem CNCavançada

A linguagem CNC avançada oferece: --> Variáveis de usuário, -->Variáveis pré--definidas de usuário, --> Variáveis de sistema, -->Programação indireta,--> Funções aritméticas e angulares, --> Operações de comparaçãoe lógicas, --> Saltos e derivações de programa,--> Coordenação de programa (SINUMERIK 840D), --> Macros.

Linguagem deprogramação CNC

A linguagem de programação CNC é baseada na norma DIN 66025com extensões de linguagem avançada. A --> Linguagem deprogramação CNC e a extensão da --> Linguagem avançadapermite a definição de macros (declarações sequenciadas).

Localização de blocos Para testar programas de peças ou após um cancelamento dausinagem pode ser selecionado, através da função de localizaçãode blocos, qualquer ponto no programa de peças de onde deveráser iniciada ou continuada a usinagem.

Look Ahead Com a função Look Ahead é obtida uma velocidade de usinagemotimizada de forma antecipada através de um númeroparametrizável de blocos de deslocamento.

Look Ahead paraviolação de contornos

O controle detecta e reporta os seguintes tipos de colisão:

1. O percurso é mais curto que o raio da ferramenta.

2. A largura ou o canto interno é menor que o diâmetro daferramenta.

MMacros Várias instruções de linguagem de programação podem ser

combinadas em uma simples declaração. Esta seqüência abreviadade instruções é chamada no programa CNC através de um nomedefinido pelo usuário. A macro executa estas instruçõessequencialmente.

Manivela eletrônica Com as manivelas eletrônicas os eixos selecionados podem sermovimentados simultaneamente em modo manual. A interpretaçãodos traços de divisão da manivela é analisada pelo interpretador deincrementos.

Máquina Área de operação do comando

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Termos11.02

B-179 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

MDA Modo de operação do comando: Manual Data Automatic. No modode operação MDA podem ser especificados blocos individuais deprograma ou seqüências de blocos sem relação com um programaprincipal ou subrotina; em seguida, estes podem ser imediatamenteexecutados através da tecla NC--Start.

Memória de correções Área da memória no comando em que são armazenados os dadosde correção da ferramenta.

Memória depré-processamento,dinâmica

Os blocos de deslocamento são processados antes da execução earmazenados em uma ”memória de pré--processamento”. Asseqüências de blocos podem ser executadas com uma velocidadeextremamente alta a partir da memória. Os blocos são atualizadoscontinuamente para dentro da memória de pré--processamentodurante a usinagem.

Memória de programaPLC

• SINUMERIK FM--NC: O programa de usuário PLC, os dados deusuário e o programa básico PLC são armazenados juntos namemória de usuário PLC da CPU 314.O S7--CPU314 possui uma memória de 24 KB para estafinalidade.

• SINUMERIK 840D: O programa de usuário PLC, os dados deusuário e o programa básico PLC são armazenados juntos namemória de usuário PLC. A memória de usuário PLC pode serexpandida para até 128 KB.

• SINUMERIK 810D: O programa de usuário PLC, os dados deusuário e o programa básico PLC são armazenados juntos namemória de usuário PLC da CPU 314. A versãobásica do S7--CPU314 possui uma memória de64 KB que opcionalmente poderá ser expandida para 128 KB.

Memória de trabalho A memória de trabalho é uma memória RAM (Random AccessMemory) na --> CPU onde o processador pode acessar e executaro programa do usuário.

Memória de usuário Todos programas e dados, tais como programas de peças,subrotinas, comentários, correções de ferramenta, deslocamentosdo ponto zero/frames e canal e dados de programa do usuáriopodem ser armazenados na memória de usuário comum do CNC.

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Termos 11.02

B-180 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Mensagens Todas as mensagens programadas no programa de peças e os -->Alarmes detectados pelo sistema são exibidos em texto puro nopainel de operação. Alarmes e mensagens são exibidosseparadamente.

Modo Um conceito de operação em um comando SINUMERIK. Estãodefinidos os modos --> JOG, --> MDA, --> AUTOMÁTICO.

Modo contínuo datrajetória

A finalidade do modo contínuo da trajetória é evitar umadesaceleração brusca dos --> Eixos de percurso nos limites dosblocos do programa de peça e passar para o próximo bloco com avelocidade de curso mais constante possível, desta formaprotege--se o operador, a máquina e outros bens de eventuaisriscos.

Módulo deentrada/saídaanalógica

Os módulos de entrada/saída analógica são transdutores de sinaispara processar sinais analógicos.

Os módulos de entrada analógica convertem os valores analógicosque foram medidos para valores digitais que serão processados naCPU.

Os módulos de saída analógica convertem os sinais digitais paravariáveis manipuladas.

Módulo deentrada/saída digital

Módulos digitais são transdutores de sinais binários do processo.

Módulo I/O Módulos I/O realizam a ligação entre CPU e o processo. Sãomódulos I/O:

• -->Módulos digitais de entrada/saída

• -->Módulos analógicos de entrada/saída

• -->Módulos do simulador

Monitoração docontorno

Como medida de precisão do contorno, o retardo deposicionamento é monitorado dentro de uma faixa de tolerânciadefinida. Um retardo de posicionamento inaceitável pode, porexemplo, ser causado pela sobrecarga do acionamento. Nestescasos é dado um alarme e os eixos são parados.

N

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Termos11.02

B-181 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

NC O comando numérico (Numerical Control) compreende todos oscomponentes de controle da máquina-- ferramenta: --> NCK, -->PLC, --> MMC, --> COM.Nota: CNC (computerized numerical control) é a melhor forma dedescrição para os comandos SINUMERIK 840D ou FM--NC:Controle Numérico Computadorizado.

NCK Numerical Control Kernel: Componente do comando NC queexecuta os --> Programas de peças e principalmente coordena osmovimentos da máquina-- ferramenta.

Nome de eixo Veja --> Identificador de eixo

NRK Numeric Robotic Kernel (sistema de operação do --> NCK)

Número de nó O número de nó é o ”endereço de contato” para uma --> CPU oupara o --> Dispositivo de programação ou outro módulo I/O lógicoquando estes dispositivos trocam dados entre si através de uma -->Rede. O número de nó é atribuído para a CPU ou para o dispositivode programaçãopela ferramenta S7 --> ”Configuração S7”.

NURBS O controle interno dos movimentos e a interpolação do percurso érealizada com base nos NURBS (Non Uniform Rational B--Splines).Com isso está disponível dentro do comando um deslocamentouniforme para todas as interpolações (SINUMERIK 840D).

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Termos 11.02

B-182 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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OOEM Para fabricantes de máquinas que produzem sua própria interface

de operação ou que implementam funções específicas no comando,estão previstas áreas livres para soluções individuais (aplicaçõesOEM) para SINUMERIK 840D.

Override Opção manual ou programável de controle que permite o operadorcontrolar avanços ou rotações programas para adaptá-- las a umadeterminada peça ou material.

Override de avanço A velocidade programada é sobreposta (0--200 %) pelo atual ajustede velocidade feito no painel de comando da máquina ou pelo PLC.A velocidade de avanço também pode ser corrigida no programa deusinagem por um fator de porcentagem programado (1--200 %).

Um deslocamento também pode ser aplicado através de ações demovimento sincronzado, independentemente do programa emexecução.

PPainel de comando damáquina

Painel de comando da máquina-- ferramenta com os elementos deoperação como teclas, chaves giratórias etc. e elementos desimples indicação como LEDs. Ele serve para o controle direto damáquina-- ferramenta via PLC.

Palavra de dados Unidade de dados com dois bytes de tamanho dentro de um -->Bloco de dados PLC.

Palavras-chave São palavras com forma de escrita definida que possuem umsignificado definido na linguagem de programação dos -->Programas de peças.

Parada controlada dofuso

Parada do fuso da peça na posição angular especificada, p. ex.para execução de uma usinagem adicional em uma determinadaposição.

Parada dopré-processamento

Comando do programa. O próximo bloco em um programa de peçanão será executado enquanto os demais blocos que já forampré--processados e armazenados na memória depré--processamento não forem executados.

Veja também ”Memória de pré--processamento”.

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Termos11.02

B-183 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Parada exata Quando uma parada exata é programada, a posição especificadade um bloco é aproximada com precisão e em velocidade bemlenta. Para reduzir o tempo de aproximação são definidos -->Limites de parada exata paraavanço rápido e avanço normal.

Parâmetros 1. S7-300: O S7--300 utiliza dois tipos de parâmetros:-- Parâmetros de uma instrução STEP 7

Um parâmetro de uma instrução STEP 7 é o endereço dosoperandos processados ou uma constante.

-- Parâmetros de um --> Bloco de parâmetrosUm parâmetro de um bloco de parâmetros define a relaçãode um módulo.

2. 840D/810D/FM-NC:-- Área de operação do comando-- Parâmetro aritmético, pode ser programado ou consultado

livremente para qualquer finalidade pelo programador doprograma de peças.

Parâmetros R Parâmetros aritméticos. O programador pode atribuir ou requisitaros valores dos parâmetros R no --> Programa de peças para suasnecessidades.

Peça (de trabalho) Peça a ser produzida / usinada pela máquina-- ferramenta.

Peça bruta Peça que ainda não foi usinada.

PG Dispositivo de programação

PLC Programmable Logic Control: --> Controle lógico programável.Componente do --> NC: Controlador programável para oprocessamento da lógica de controle na máquina-- ferramenta.

Ponto de referência É o ponto na máquina-- ferramenta em que o sistema de mediçãodos--> eixos da máquina é referenciado.

Ponto fixo da máquina Ponto único definido pela máquina-- ferramenta, como o ponto dereferência.

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Termos 11.02

B-184 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Ponto zero da máquina Ponto fixo da máquina-- ferramenta com o qual todos os sistemas demedição (derivados) podem ser referenciados.

Ponto zero da peça O ponto zero da peça é a origem do --> Sistema de coordenadas dapeça. Ele é definido pela distância do ponto zero da máquina.

Power ON A ação de desligar e religar o comando.

Preset Com a função Preset pode ser redefinido o ponto zero do comandono sistema de coordenadas da máquina. Com Preset não éexecutado nenhum movimento de eixos, apenas especifica--se umnovo valor de posicionamento para as atuais posições de eixo.

Processamentoprincipal

Os blocos de programa de peça que foram decodificados epreparados pelo pré--processador são executados durante o”processamento principal”.

Programa 1. Área de operação do comando

2. Seqüência de instruções no comando.

Programa de peças Seqüência de instruções para o comando NC que, quandocombinadas, produzem uma determinada --> Peça de trabalho coma execução de determinadas operações de usinagem em uma -->Peça bruta.

Programa detransferência de dadosPCIN

PCIN é um programa auxiliar para o envio e recebimento de dadosCNC de usuário via interface serial, como p. ex. programas depeças, correções de ferramentas, etc. O programa PCIN pode serexecutado em MS--DOS nos PCs de série.

Programa de usuário --> Programa de peças

Programa principal --> É um programa de peças identificado por um número ou nomeno qual são chamados outros programas principais, subrotinas ou--> Ciclos.

Programaprincipal/subrotinaglobal

Cada programa principal/subrotina somente pode aparecer uma vezcom o mesmo nome no diretório. No entanto, o mesmo nome podeser usado em diretórios diferentes.

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Termos11.02

B-185 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Programação PLC O PLC é programado com o software STEP 7. O software deprogramação STEP 7 está baseado no sistema operacional padrãoWINDOWS e incorpora a funcionalidade da programação do STEP5 com funções inovadoras e mais desenvolvidas.

RRede Uma rede é a ligação de vários S7--300 e outros equipamentos

finais, p. ex. um PG, através de --> Cabos de ligação. Através darede é realizada a troca de dados entre os equipamentosconectados.

REPOS 1. Reaproximação do contorno via comandoO REPOS permite que a ferramenta seja retornada até aposição da interrupção através das teclas de sentido.

2. Reaproximação do contorno programadoA seleção das estratégias de aproximação está disponível naforma de comandos de programa: Aproximação de um ponto deinterrupção, aproximação de um ponto inicial do bloco,aproximação de um ponto final do bloco, aproximação de umponto do percurso entre o início do bloco e a interrupção.

Reset geral Com o Reset geral são apagadas as seguintes memórias da -->CPU:

• a --> memória de trabalho

• a área de leitura/gravação da --> memória de armazenamento

• a --> memória do sistema

• a --> memória de backup

Retorno orientado daferramenta

RETTOOL: Para os casos de interrupção da usinagem (p. ex.quebra de ferramenta) pode--se retornar a ferramenta através docomando de programa com orientação especificada e cursodefinido.

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B-186 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Retrocesso rápido docontorno

Quando ocorre uma interrupção, é possível iniciar um movimentoatravés do programa de usinagem CNC que permite a ferramentaser recuada rapidamente do contorno da peça que está sendousinada. O ângulo de recuo e a distância de retrocesso podem serparametrizados. Uma rotina de interrupção pode ser executadaapós o retrocesso rápido. (SINUMERIK FM--NC, 810D, 840D).

Rosqueamento commacho sem mandril decompensação

Esta função é usada para furos roscados sem usar um mandril decompensação. O fuso é controlado como um eixo rotativointerpolativo e eixo de furação, o resultado é o rosqueamento maispreciso até a profundidade final do furo, por exemplo, em furoscegos (condição: modo eixo de fuso).

Rotação Componente de um --> Frame que define uma rotação do sistemade coordenadas em um determinado ângulo.

Rotação limite Rotação (fuso) mínima/máxima: A rotação máxima de um fusopode ser restringida por valores definidos nos dados da máquina,pelo --> PLC ou por --> Dados de ajuste.

Rotina de interrupção Rotinas de interrupção são --> Subrotinas especiais que podem serinicializadas através de eventos (sinais externos) do processo deusinagem. Um bloco de programa de peças que está em execuçãoserá cancelado, a posição de interrupção dos eixos éautomaticamente armazenada.

Veja --> ASUP

SSafety Integrated Proteção eficiente para pessoas e máquina que é integrada no

comando em conformidade com a Diretriz da CE >>89/392/EEC<<na >>Catergoria de segurança 3<< da EN--954--1 (Categorias B.1--4 estão definidas neste padrão) para um setup e teste seguros.

A segurança discreta contra falhas está assegurada. Se ocorreruma falha individual, a função de segurança ainda continua efetiva.

Serviços Área de operação do comando

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B-187 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Sincronização São instruções no --> Programa de peças para a coordenação dasoperações em diferentes --> Canais em determinados pontos deusinagem.

Sincronização demovimento

Esta função pode ser usada para iniciar ações que sãosincronizadas com a operação de usinagem. O ponto de partida dasações é definido por uma condição (p. ex. estado de uma entradado PLC, tempo transcorrido desde o início do bloco). A partida deações sicronizadas de movimento não está vinculada aos limites dobloco. Como exemplos de ações sincronizadas de movimentostemos:Transferência de funções auxiliares M e H para o PLC ou ocancelamento do curso restante de determinados eixos.

Sistema decoordenadas

Veja --> Sistema de coordenadas da máquina, --> Sistema decoordenadas da peça

Sistema decoordenadas básico

Sistema de coordenadas cartesiano, é mapeado no sistema decoordenadas da máquina através de transformação.

No --> Programa de peças o programador utiliza nomes de eixos dosistema de coordenadas básico. Se não houver nenhuma -->Transformação ativa, ele existe paralelamente ao --> Sistema decoordenadas da máquina. A diferença entre os sistemasmencionados somente está nos identificadores de eixos.

Sistema decoordenadas da peça

A origem do sistema de coordenadas da peça é o -->ponto zero dapeça. Nas operações de usinagem programadas no sistema decoordenadas da peça, as dimensões e os sentidos estãorelacionados à este sistema.

Sistema decoordenadas damáquina

Sistema de coordenadas baseado nos eixos damáquina-- ferramenta.

Sistema de mediçãoem polegadas

Sistema de medição que define as distâncias em ”polegadas” efrações destas.

Sistema métrico Sistema normalizado de unidades: para comprimentos p. ex. emmilímetros (mm), metros (m), etc.

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B-188 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Softkey Tecla cuja inscrição é exibida em um campo na tela do monitor. Aexibição da seleção das softkeys muda dinamicamente de acordocom a situação da operação. As teclas de função de livre definição(softkeys) são atribuídas a funções definidas no software.

Sub-bloco Bloco precedido de ”N” contendo informações para um passo deusinagem assim como um parâmetro de posição.

Subrotina Uma seqüência de instruções para um --> Programa de peças quepode ser chamada repetidamente com diferentes parâmetros deinicialização. Uma subrotina é chamada a partir de um programaprincipal. Toda subrotina pode ser bloqueada contra exportação eexibição não autorizada (com MMC 102/103). --> Ciclos são um tipode subrotina.

Subrotina assíncrona • Programa de peças que pode ser iniciado de forma assíncrona(independente) através de um sinal de interrupção (p. ex. sinal”entrada NC rápida”) enquanto o programa de peças estiverativo (até o SW 3).

• Programa de peças que pode ser iniciado de forma assíncrona(independente) para a atual condição do programa através deum sinal de interrupção (p. ex. sinal ”entrada NC rápida”) (apartir do SW 4).

Suporte para ciclos Os ciclos disponíveis estão listados na área de operação”Programa” sob o menu ”Suporte para ciclos”. Após a seleção dociclo de usinagem desejado são exibidos os parâmetrosnecessários para a atribuição de valores em texto puro.

TTabela decompensação

Tabela de pontos de interpolação. Ela fornece os valores decompensação para o eixo de compensação para as posiçõesselecionadas do eixo básico.

Taxa Baud Velocidade na transmissão de dados (Bit/s).

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B-189 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Teach In Teach In é uma forma de criar ou corrigir programas de peças. Osblocos de programa individuais podem ser especificados através doteclado e imediatamente executados. As posições aproximadasatravés das teclas de sentido ou manivela eletrônica tambémpodem ser memorizadas. Informações adicionais como funções G,avanços ou funções M podem ser especificadas no mesmo bloco.

Terra ”Terra” (aterramento) é o termo aplicado para todos oscomponentes interconectados e eletricamente inativos de uma partedo equipamento que não pode oferecer perigo de descarga elétricaem um caso de falha.

Transformação Programação em um sistema de coordenadas cartesiano, execuçãoem um sistema de coordenadas que não é cartesiano (p. ex. comeixos de máquina como eixos rotativos).

É aplicada em conjunto com o Transmit, eixo inclinado,transformação de 5 eixos.

Transmit Esta função é usada para fresar os contornos externos de peçastorneadas, p. ex. peças de quatro lados (eixo linear com eixorotativo).

A interpolação 3D com dois eixos lineares e um eixo rotativotambém é possível.

As vantagens conseguidas com o Transmit são a programaçãosimplificada e o aumento da eficiência da máquina através deusinagens completas: torneamento e fresamento na mesmamáquina sem precisar fixar a peça novamente.

Trilho perfilado O trilho perfilado serve de fixação para os módulos de um S7--300.

Troca de eixo/fuso Um eixo/fuso é definido permanentemente para um canal particularvia dados de máquina. Esta atribuição de MD pode ser ”desfeita”por comandos de programa e então o eixo/fuso poderá ser atribuídopara outro canal.

U

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B-190 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Usinagem deinclinações

As operações de furação e fresamento em superfícies da peça detrabalho que não estão nos planos de coordenadas da máquinapodem ser facilmente executadas com o auxílio da função”Usinagem de inclinações”. A posição do plano oblíquo pode serdefinida pela inclinação do sistema de coordenadas (veja aprogramação do FRAME).

VValor de compensação Diferença entre a posição do eixo medida pelo encoder e a posição

desejada e programada do eixo.

Variável de sistema É uma variável existente de um --> Programa de peças sem aintervenção do programador. Ela é definida pelo tipo de dado e onome da variável iniciada com o caractere $. Veja também -->Variável definida pelo usuário.

Variável definida pelousuário

Os usuários podem definir variáveis no --> Programa de peças oubloco de dados (dados globais do usuário) para seu próprio uso.Uma definição contém uma especificação de tipo de dado e o nomeda variável. Veja também --> Variável de sistema.

Velocidade depercurso

Velocidade máxima programável depende da unidade especificada.Por exemplo, para uma resolução de 0,1 mm a velocidade depercurso máxima programável será de 1000 m/min.

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C-191 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Tabela de códigos G

O anexo 1 descreve os códigos G e suas funções.

C.1 Tabela de códigos G

Tabela C-1 Tabela de códigos G

Código G Descrição

Grupo 1

G00 1) 1 Deslocamento em avanço rápido

G01 2 Movimento linear

G02 3 Círculo/helicoidal, sentido horário

G03 4 Círculo/helicoidal, sentido anti--horário

G33 5 Rosqueamento com passo constante

G34 9 Rosqueamento com passo variável

G77 6 Ciclo de torneamento longitudinal

G78 7 Ciclo de rosqueamento

G79 8 Ciclo de faceamento torneado

Grupo 2

G96 1 Velocidade de corte constante ON

G97 1) 2 Velocidade de corte constante OFF

Grupo 3

G90 1) 1 Programação absoluta

G91 2 Programação incremental

Grupo 4

G68 1 Carro duplo / revólver ativado

G69 2 Carro duplo / revólver desativado

Grupo 5

G94 1 Avanço em [mm/min, pol./min]

G95 1) 2 Avanço em [mm/rot., pol./rot.]

Grupo 6

G20 1) 1 Entradas no sistema em polegadas

G21 2 Entradas no sistema métrico

C

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Tabela de códigos G

C.1 Tabela de códigos G11.02

C-192 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Tabela C-1 Tabela de códigos G

Código G Descrição

Grupo 7

G40 1) 1 Deseleção da correção do raio da fresa

G41 2 Compensação à esquerda do contorno

G42 3 Compensação à direita do contorno

Grupo 8

Grupo 9

G22 1 Limitação da área de trabalho, área de proteção 3 ON

G23 2 Limitação da área de trabalho, área de proteção 3 OFF

Grupo 10

G80 1) 1 Ciclo de furação desativado

G83 2 Furação profunda de face

G84 3 Rosqueamento de face

G85 4 Furação de face

G87 5 Furação profunda lateral

G88 6 Rosqueamento lateral

G89 7 Furação lateral

Grupo 11

G98 1) 1 Retorno ao ponto de partida para ciclos de furação

G99 2 Retorno ao ponto R para ciclos de furação

Grupo 12

G66 1 Chamada de macro modal

G67 1) 2 Chamada para deletar macro modal

Grupo 13

Grupo 14

G54 1) 1 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G55 2 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G56 3 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G57 4 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G58 5 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G59 6 Seleciona o deslocamento do ponto zero

G54P{1...48}1 Deslocamentos do ponto zero ampliados

G54 P0 1 Deslocamentos de ponto zero externos EXOFS

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Tabela de códigos G

C.1 Tabela de códigos G

11.02

C-193 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Tabela C-1 Tabela de códigos G

Código G Descrição

Grupo 15

Grupo 16

G17 1 Plano XY

G18 1) 2 Plano ZX

G19 3 Plano YZ

Grupo 17

Grupo 18 (não modal)

G04 1 Tempo de espera

G05 20 Usinagem com ciclo de alta velocidade

G05.1 22 Ciclo de alta velocidade --> Chamada do CYCLE305

G07.1 18 Interpolação cilíndrica

G10 2 Grava o deslocamento do ponto zero / da ferramenta

G10.6 19 Recuo rápido ON/OFF

G27 16 Verificação do referenciamento (disponível em breve)

G28 3 Aproximação do primeiro ponto de referência

G30 4 Aproximação do segundo, terceiro e quarto ponto de referência

G30.1 21 Posição de referência variável

G31 5 Medição com apalpador de contato

G52 6 Deslocamento adicional do ponto zero

G53 17 Posição de aproximação no sistema de coordenadas da máquina

G65 7 Chama macro

G70 8 Ciclo de acabamento

G71 9 Ciclo de desbaste do eixo longitudinal

G72 10 Ciclo de desbaste do eixo transversal

G73 11 Repete o contorno

G74 12 Furação profunda e usinagem de ranhuras no eixo longitudinal (Z)

G75 13 Furação profunda e usinagem de ranhuras no eixo transversal (X)

G76 14 Ciclo de rosqueamento de roscas de múltiplas entradas

G92 15 Preset da memória do valor atual, limitação da rotação do fuso

G92.1 23 Deleta a memória do valor atual, reset do WCS

Grupo 20

G50.2 1 Fuso sincronizado OFF

G51.2 2 Fuso sincronizado ON

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Tabela de códigos G

C.1 Tabela de códigos G11.02

C-194 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Tabela C-1 Tabela de códigos G

Código G Descrição

Grupo 21

G13.1 1 TRANSMIT OFF

G12.1 2 TRANSMIT ON

Grupo 22

Grupo 25

Grupo 31

G290 1) 1 Seleciona o modo Siemens

G291 2 Seleciona o modo do dialeto ISO

Nota: ONC estabelece os modos do código G, identificados por 1), quando o comando éligado ou quando o NC é resetado.

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D-195 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

10604 WALIM_GEOAX_CHANGE_MODE

Nº MD Limitação da área de trabalho durante a comutação de eixos geométricos

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Ativar ou desativar a limitação da área de trabalho durante a troca de eixos geométricosO MD é codificado por Bits com o seguinte significado:Bit = =0: Desativa a limitação da área de trabalho durante a troca de eixosgeométricos

=1: Ativa a limitação da área de trabalho durante a troca de eixosgeométricos

10615 NCFRAME_POWERON_MASK

Nº MD Deleta frames básicos globais com Power On

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 0

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Com este dado de máquina é definido se os Frames básicos são deletados com o ResetPower On.A seleção pode ser feita separadamente para cada um dos Frames básicos.

O Bit 0 corresponde ao Frame básico 0, o Bit 1 ao Frame básico 1, etc.

0: O Frame básico é mantido com Power On1: O Frame básico é deletado com Power On

D

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-196 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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10652 CONTOUR_DEF_ANGLE_NAME

Nº MD Nome configurável para ângulo na descrição breve do contorno

Ajuste padrão: ”ANG” Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: O ajuste somente tem efeito para a programação de códigos G, isto é, G290.

O nome usado para programar o ângulo na descrição breve do contorno é configurável.Com isso, por exemplo, é possível fazer programações idênticas emdiferentes modosdelinguagem:Se o ângulo for especificado como ”A”, então ele será programado igual, tanto comSiemens como com o dialeto ISO.

O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão teromesmonome.

10654 RADIUS_NAME

Nº MD Nome configurável para raio não modal na descrição breve do contorno

Ajuste padrão: ”RND” Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: O nome usado para programar o raio na descrição brevedo contornoé configurável.Comisso, por exemplo, é possível fazer programações idênticas em diferentes modos delinguagem:Se o raio for especificado como ”R”, então ele será programado igual, tanto com Siemenscomo com o dialeto ISO.

O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão teromesmonome.

O ajuste somente tem efeito para a programação de códigos G, isto é, G290.

10656 CHAMFER_NAME

Nº MD Nome configurável para chanfro na descrição breve do contorno

Ajuste padrão: ”CHR” Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: O nome usado para programar o chanfro na descrição breve do contorno é configurável.Com isso, por exemplo, é possível fazer programações idênticas emdiferentes modosdelinguagem:Se o chanfro for especificado como ”C”, então ele será programado igual, tanto comSiemens como com o dialeto ISO.O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão teromesmo nome.

O ajuste somente tem efeito para a programação de códigos G, isto é, G290.O chanfrotem efeitono sentidooriginal domovimento. Alternativamente,o comprimentodochanfro pode ser programad com o identificador CHF.

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-197 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10704 DRYRUN_MASK

Nº MD Ativação o avanço de teste dry run

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW:

Significado: DRYRUN_MASK == 0O Dry Run somente pode ser ativado ou desativado no fim do bloco.DRYRUN_MASK == 1O avanço de Dry Run também pode ser ativado ou desativado durante a execução doprogramaNota: Após a ativação do avanço do Dry Run, os eixos são parados pelo período da

reorganização.DRYRUN_MASK == 2O Dry Run pode ser ativado ou desativado em qualquer fase e os eixos não são parados.Nota: Porém, a função somente torna--se efetiva com o uso de um bloco ”posterior”

na execução do programa. A função tem efeito no próximo bloco Stop Reset(implícito).

10706 SLASH_MASK

Nº MD Ativação da omissão (saltos) de blocos

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW:Significado: SLASH_MASK == 0

A omissão de blocos somente pode ser comutada no fim do bloco parado.SLASH_MASK == 1Com SLASH_MASK == 1 a ativação da função de omissão de blocos também estarádisponível durante a execução do programa.Nota: Após a ativação da omissão de blocos, os eixos são parados pelo período da

reorganização.SLASH_MASK == 2A comutação de blocos é possível em qualquer fase.Nota: Porém, a função somente torna--se efetiva com o uso de um bloco ”posterior”

na execução do programa. A função tem efeito no próximo bloco Stop Reset(implícito).

Page 197: SINUMERIK 840D840Di810D

Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-198 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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10715 M_NO_FCT_CYCLE[0]

Nº MD Número de função M para chamada de ciclo

Ajuste padrão: --1 Limite mín. especificado: --1 Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Número M com o qual se chama uma subrotina.O nome da subrotina é armazenado no $MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAME. Se em umprograma de peças que foi programado com a função M definida$MN_M_NO_FCT_CYCLE, será iniciada a subrotina definida comM_NO_FCT_CYCLE_NAME no fim do bloco. Se a função M for programada novamentena subrotina, então a subtituição não ocorre mais através de uma chamada de ciclo.$MN_M_NO_FCT_CYCLE tem efeito tanto no modo Siemens G290 como no modo delingua gem externa G291.

As funções M com este significado não podem ser sobrepostas com uma chamada desubrotina.Em caso de conflito será emitido o alarme 4150:

-- M0 até M5,-- M17, M30,-- M40 até M45,-- Função M para comutação do modo fuso/eixo conforme$MC_SPIND_RIGID_TAPPING_M_NR (padrão M70)-- Funções M para puncionamento/estampagem conforme configuração via$MC_NIBBLE_PUNCH_CODE é ativado via$MC_PUNCHNIB_ACTIVATION.

-- Com linguagem externa aplicada ($MN_MM_EXTERN_LANGUAGE) M19, M96--M99.

Exceção: As funções M definidas para a troca de ferramentas com$MC_TOOL_CHANGE_M_CODE.

$MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAMEe$MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAMEnão podemestarativas no mesmo bloco (linha do programa de peça), isto é, somente uma substituição defunção M/T poderá estar ativa por bloco. No bloco com a substituição de função M nuncadeve ser programado um M98 nem uma chamada modal de subrotina. Também não épermitido um retorno para a subrotina ou fim do programa de peça.

Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-199 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10716 M_NO_FCT_CYCLE_NAME[0]

Nº MD Nome do ciclo de troca de ferram. para funções M a partir do MD $MN_MFCT_CYCLE

Ajuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O nome do ciclo está armazenado nos dados da máquina. Este ciclo é chamado se afunção foi programada a partir do dado de máquina M $MN_M_NO_FCT_CYCLE. Se afunção M foi programada em um bloco de movimento, o ciclo será executado após omovimento.

$MN_M_NO_FCT_CYCLE tem efeito tanto no modo Siemens G290 como no modo delingua gem externa G291.

Se foi programado um número T no bloco de chamada, então o número T programadopode ser consultado no ciclo pela variável $P_TOOL.

$MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAMEe$MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAMEnão podemestarativas no mesmo bloco, isto é,somente umasubstituição defunção M/Tpoderá estarativapor bloco. No bloco com a substituição de função T nunca deve ser programado um M98nem uma chamada modal de subrotina. Também não é permitido um retorno para asubrotina ou fim do programa de peça.

Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.

10717 T_NO_FCT_CYCLE_NAME

Nº MD Nome do ciclo de troca de ferramentas com número T

Ajuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Se uma função T é programada em um bloco do programa de peça, a subrotina chamadaem T_NO_FCT_CYCLE_NAME será chamda no fim do bloco.

A variável de sistema $C_T / $C_T_PROG pode ser usada no ciclo para consultar o nº Tprogramado como um valor decimal, e a $C_TS / $C_TS_PROG como uma string(somente com o gerenciamento de ferramentas).

Se um número D também for programdo com o número T, ele pode serconsultado nociclopela variável de sistema it can be scanned in the cycle in system variable$C_D/$C_D_PROG.A variável de sistema $C_T_PROG ou $C_D_PROG pode ser usada na subrotina paracontrolar se os comandosT ouD foramprogramados. Osvalores podemser lidosatravésdas variáveis de sistema $C_T ou $C_D. Se for programado outro comando T nasubrotina, não será executada nenhuma substituição, mas a palavra T é informada aoPLC.

$MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAME e as variáveis de sistema $C_T / $C_TS_PROG temefeito tanto no modo Siemens G290 como no modo de linguagem externa G291.$MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAME e $MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAME não podem serestar ativasno mesmobloco, istoé, somenteuma substituiçãode funçãoM/T poderáestarativa por bloco.

No bloco com a substituição de função T nunca deve ser programado um M98 nem umachamada modal de subrotina. Também não é permitido um retorno para a subrotina ou fimdo programa de peça.

Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.

10.00

Page 199: SINUMERIK 840D840Di810D

Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-200 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10760 G53_TOOLCORR

Nº MD Forma de ativação com G53, G153 e SUPA

Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 2 Limite máx. especificado: 4

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este MD tem efeito no modo Siemens e no modo de linguagem externa.

Com este dado de máquina define--se se nos comandos G53, G153 e SUPA deverão seromitidas as correções de comprimento e raio da ferramenta.

0 = G53/G153/SUPA é uma omissão não modal de deslocamentos do ponto zero, as cor--reções ativas de comprimento e raio da ferramenta permanecem ativas.

1= G53/G153/SUPA é uma omissão não modal de deslocamentos do ponto zero e corre--ção de correções ativas de comprimento e raio da ferramenta.

10800 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MIN

Nº MD Primeiro número M para sincronização de canalAjuste padrão: --1 Limite mín. especificado: 100 Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Menor número M da área de números de M reservada para a sincronização de canal.

10802 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MAX

Nº MD Último número M para sincronização de canalAjuste padrão: --1 Limite mín. especificado: 100 Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Maior número M da área de números de M reservada para a sincronização de canal.

A área de números M não pode exceder o valor de 10*número de canais(por exemplo: 2 canais resultam no máx. em 20 códigos M).

Se for detectada uma área de códigos M maior, será emitido o alarme 4170:

10804 EXTERN_M_NO_SET_INT

Nº MD Função M para ativação da ASUPAjuste padrão: 96 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Número de função M para ativar uma subrotina de interrupção em modo T/M de dialetoISO (ASUP).

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-201 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10806 EXTERN_M_NO_DISABLE_INT

Nº MD Função M para desativação da ASUP

Ajuste padrão: 97 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Número de função M para ativar uma subrotina de interrupção em modo T/M de dialetoISO (ASUP).

10808 EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96

Nº MD Programa de interrupção -- execução (M96)

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 8

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: WORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2Significado: Com o emprego dos diversos Bits pode--se controlar a seqüência da subrotina de

interrupção ativada com M96.Bit 0: =0, Nenhuma subrotina de interrupção possível; M96/M97 são tratadas comofunções M normais

=1, Permite a ativação/desativação de uma subrotina de interrupção usandoM96/M97Bit 1: =0, Continua o processamento do programa de peça no próximo bloco NC

e subseqüente ao bloco NC em que houve a interrupção=1, Continua o processamento do programa de peça a partir da posição de

interrupçãoBit 2: =0, O atual bloco NC é imediatamente interrompido e a subrotina é chamada

se o sinal de interrupção for detectado.=1, A subrotina é chamada somente com o fim do atual bloco NC

Bit 3: =0, Ao ser detectado um sinal de interrupção durante a execução de um ciclo deusinagem, o

ciclo de usinagem será interrompido.=1, Interrupção após a conclusão do ciclo de usinagem

10810 EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL

Nº MD Atribuição das entradas de medição para G31 P..

Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 3Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: As entradas de medição 1 e 2 são atribuídas para os números P .. (P1 a P4) programadoscom G31. O MD é codificado com Bits. Somente o Bit 0 e o Bit 1 serão avaliados.Por exemplo:$MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[1], Bit 0=1, a primeira entrada de medição éativada pelo G31 P2.$MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[3] = 2, a segunda entrada de medição é ativadapelo G31 P4.Bit 0: =0: Desativa a entrada de medição 1 com G31 P1 (--P4)

=1 Ativa a entrada de medição 1 com G31 P1 (--P4)Bit 1: =0 Desativa a entrada de medição 2 com G31 P1 (--P4)

=1 Ativa a entrada de medição 2 com G31 P1 (--P4)

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-202 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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10812 EXTERN_DOUBLE_TURRET_ON

Nº MD Revólver duplo com G68

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Este MD define se o G68 ativa a usinagem com duplo carro (sincronização decanal para o primeiro e segundo canal) ou se a segunda ferramenta de um revólver duplodeverá ser ativada (= 2, com a distância definida no dado de ajuste$SC_EXTERN_DOUBLE_TURRET_DIST, ferramenta totalmente interligada).FALSE: Sincronização de canal para usinagem com carro duploTRUE: Carrega a ferramenta de um revólver duplo

(=$SC_EXTERN_DOUBLE_TURRET_DISTANCEcomodeslocamentodopontozero aditivo

e ativar o espelhamento em torno do eixo Z

10814 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE

Nº MD Chamada de macro via função MAjuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o POWER ON Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW:

Significado: Número M com o qual se chama uma macro.O nome da subrotina está em $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n]. Se afunção M definida com $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[n] for programada em umbloco do programa de peça, a subrotina definida emEXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] será iniciada e todos os endereçosprogramados no bloco serão registrados nas respectivas variáveis. Se a função M forprogramada novamente na subrotina, não será mais executada a substituição por umachamada de subrotina.$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] somente tem efeito no modo delinguagem externa G291.As funções M com significado fixo não podem ser sobrepostas com uma chamada desubrotina. Em caso de conflito será emitido o alarme 4150:-- M0 até M5,-- M17, M30,-- M19,-- M40 até M45,-- Função M para comutação do modo fuso/eixo conforme

$MC_SPIND_RIGID_TAPPING_M_NR (padrão: M70),-- FunçãoM parapuncionamento/estampagem conformeconfiguração via$MC_NIBBLE_

PUNCH_CODE se foram ativados via $MC_PUNCHNIB_ACTIVATION.-- Com linguagem externa aplicada ($MN_MM_EXTERN_LANGUAGE) adicionalmenteM96

a M99-- Funções M que foram definidas com $MN_M_NO_FCT_CYCLE.Exceção: A função M definida com $MC_TOOL_CHANGE_M_CODE para a troca deferramentas.As subrotinas configuradas com $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] nãopodem estar ativas simultaneamente em um mesmo bloco (linha do programa de peça),isto é, no máximo uma substituição de função M, nunca deve ser programado M98 nemuma chamada modal desubrotina. Tambémnão épermitido umretorno paraa subrotinaoufim do programa de peça. Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-203 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10185 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME

Nº MD Nome da subrotina para função M para chamada de macro

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW:

Significado: Nome do ciclo para a chamada através da função M definida com$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[n].

10816 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE

Nº MD Chamada de macro via função G

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 6.3Significado: Número G com o qual se chama uma macro.

O nome da subrotina é especificado em$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE_NAME[n].Se a função G definida com $MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n] for programada emum bloco do programa de peça, a subrotina definida emEXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] será iniciada e todos os endereçosprogramados no bloco serão registrados nas respectivas variáveis $C_xx.Se uma chamada de subrotina já está ativa via macro M/G ou uma substituição M, nãoserá executada nenhuma chamada de subrotina. Se neste caso for programada umafunção G, ela será executada, caso contrário será emitido o alarme 12470.$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n] somente tem efeito no modo de linguagemexterna G291.Um bloco somente pode conter uma chamada de subrotina, isto é, somente umasubstituição de função M/G poderá ser programada em um bloco e o bloco não poderáconter nenhuma subrotina adicional (M98) ou chamada de ciclo.Também não é permitido um retorno para a subrotina ou fim do programa de peça nomesmo bloco. Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.

10817 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE_NAME

Nº MD Nome de subrotina para função G para chamada de macro

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 6.3

Significado: Nome de ciclo para a chamada através da função G com$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n].

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D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-204 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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10818 EXTERN_INTERRUPT_NUM_ASUP

Nº MD Número de interrupção para partida de ASUP (M96)

Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 8

Alterações efetivas após Nível de proteção: Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Número da entrada de interrupção com o qual é inciada umasubrotina assíncronaativadaem modo ISO (M96<número do programa>.

10820 EXTERN_INTERRUPT_NUM_RETRAC

Nº MD Número de interrupção para retrocesso (G10.6)

Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 8

Alterações efetivas após Nível de proteção: Nível de proteção: --

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-205 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10820 EXTERN_INTERRUPT_NUM_RETRAC

Nº MD Número de interrupção para retrocesso (G10.6)Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Número da entrada de interrupção com o qual é ativado um retrocesso rápido até aposição programada com G10.6 (M96 <número do programa>).

10880 EXTERN_CNC_SYSTEM

Nº MD Sistema de controle externo, de onde são executados os programasAjuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 2

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: WORD Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: Seleção da linguagem externa

1 = ISO--2: Sistema Fanuc0 Fresamento (a partir de 5.1)2 = ISO--3: Sistema Fanuc0 Torneamento (a partir de 5.2)

Aqui vale o escopo de funcionamento definido nas atuais documentações da Siemens.Este dado somente será avaliado com o dado de máquinaMN_MM_EXTERN_LANGUAGE ajustado.

10881 EXTERN_GCODE_SYSTEM

Número SD Modo ISO T: Sistema de códigos G

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 2

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2Significado: Este MD determina o sistema de códigos G usado para o modo T do dialeto ISO:

Valor configurado = 0: ISO_T: Sistema B de código GValor configurado = 1: ISO_T: Sistema A de código GValor configurado = 2: ISO_T: Sistema C de código G

10882 NC_USER_EXTERN_GCODES_TAB [n]:0...59Nº MD Lista de comandos G específicos de usuário de uma linguagem NC externa

Ajuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/2 Unidade: --

Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: Como padrão, implementa--se o código B para a linguagem de programação externa ISODialect0--T. Os códigosA e C possuem diferentes nomes de função G.$MN_NC_USER_EXTERN_GCODES_TABpodeserusadopararenomearas funçõesG.Os comandos G podem ser modificados para linguagens NC externas. O grupo G e aposição dentro do grupo G são mantidos. Somente os comandos G podem serdecodificados. É possível realizar até 30 decodificações. Exemplo:$MN_NC_USER_EXTERN_GCODES_TAB[0]=”G20”$MN_NC_USER_EXTERN_GCODES_TAB[1]=”G70”-- --> G20 é decodificado para G70;

Se G70 já existir, aparece uma mensagem de erro no reset do NCK.

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste11.02

D-206 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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10884 EXTERN_FLOATINGPOINT_PROG

Nº MD Avaliação dos valores programados sem ponto decimal

Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina tem efeito para linguagens de programação externas, isto é, seMD 18800: MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.

O dado de máquina defino como que os valores programados semponto decimaldeverãoser avaliados.

0: Nota padrão: Valores sem pontos decimais são interpretados em unidadesinternas

IS--B, IS--C (veja MD EXTERN_INCREMENT_SYSTEM).Valores sem pontos decimais são interpretados em unidades internasp. ex. X1000 = 1 mm (com unidade de entrada de 0.001 mm)X1000.0 = 1000 mm

1: Nota de calculadora de bolso: Valores sem pontos decimais são interpretadoscomo mm,

polegadas ou graus.Valores sem pontos decimais são interpretados como mm, polegadas ou grausp. ex. X1000 = 1000 mmX1000.0 = 1000 mm

10886 EXTERN_INCREMENT_SYSTEM

Nº MD Sistema de incrementosAjuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina tem efeito para linguagens de programação externas, isto é, seMD 18800: MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.

Este dado de máquina define qual sistema de incrementos está ativo0: Sistema de incrementos IS--B = 0.001 mm/graus

= 0.0001 polegada1: Sistema de incrementos IS--C = 0.0001 mm/graus

= 0.00001 polegada

10888 EXTERN_DIGITS_TOOL_NO

Nº MD Número de dígitos para número T em modo de linguagem externa

Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 2 Limite máx. especificado: 4

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O dado de máquina somente está ativo vom $MN_EXTERN_CNC_SYSTEM = 2. Númerodedígitos para número de ferramenta no valot T programado.

O número de dígitos iniciais especificados em $MN_EXTERN_DIGITS_TOOL_NO éinterpretado como o número de ferramenta do valor T programado. Os dígitos seguintesfazem o endereçamento para a memória de compensação.

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Dados de máquina e de ajuste

D.1 Dados de máquina/de ajuste

11.02

D-207 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

10890 EXTERN_TOOLPROG_MODE

Nº MD Programação da troca de ferramentas com linguagem de programação externa

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Configuração da programação da troca de ferramentas com linguagem de programaçãoexterna:

Bit0 = 0: Somente tem efeito com $MN_MM_EXTERN_CNC_LANGUAGE =2:O número de ferramenta e o número de correção são programados no valor T.$MN_DIGITS_TOOLNOdeterminaonúmerode dígitos iniciais querepresentamo número da ferramenta.

Exemplo:$MN_DIGITS_TOOL_NO = 2T=1234 ; ferramenta nº 12,

; correção nº 34

Bit0 = 1: Somente tem efeito com $MN_MM_EXTERN_CNC_LANGUAGE =2:Somente o número de ferramenta é programado no valor T.Número de correção = número da ferramenta.$MN_DIGITS_TOOL_NO é irrelevante.

Exemplo:T=12 ; ferramenta nº 12,

; correção nº 12

Bit1 = 0: Somente tem efeito com $MN_MM_EXTERN_CNC_LANGUAGE =2:Se o número de dígitos programado no valor T for igual aonúmero determinado em $MN_EXTERN_DIGITS_TOOL_NO, então serão

adicionados zeros iniciais.

Bit1 = 1: Somente tem efeito com $MN_MM_EXTERN_CNC_LANGUAGE =2:Se o número de dígitos programado no valor T for igual ao número de dígitosespecificado em $MN_EXTERN_DIGITS_TOOL_NO,então vale o número programado como número de correção e número de

ferramenta

18800 MM_EXTERN_LANGUAGE

Nº MD Linguagem externa ativa no comando

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: Este MD deve ser configurado para habilitar programas ISO Dialect0--T e ISO Dialect0--Mpara serem executados no comando. Somente uma linguagem externa pode serselecionada por vez. Consulte a documentação atual para saber o escopo de comandosdisponíveis.

Bit 0 (LSB): Execução do programa de peças em modo ISO_2 ou ISO_3. Paracodificação veja

$MN_MM_EXTERN_CNC_SYSTEM (10880)

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Dados de máquina e de ajuste

D.2 Dados de máquina específicos de canal11.02

D-208 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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D.2 Dados de máquina específicos de canal

20154 EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[n]: 0, ..., 30

Nº MD Definição dos códigos G que estarão ativos na inicialização quando o canal NC não operaem modo Siemens.

Ajuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/2 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5

Significado: São possíveis as seguintes linguagens de programação externas:-- Dialeto ISO de fresamento-- Dialeto ISO de torneamento

A classificação dos grupos G usados estão especificados na atual documentaçãoSINUMERIK.Podem ser escritos os seguintes grupos dentro do MDEXTERN_GCODE_RESET_VALUES:Dialeto ISO M: Grupo G 2: G17/G18/G19

Grupo G 3: G90/G91Grupo G 5: G94/G95Grupo G 6: G20/G21Grupo G 13: G96/G97Grupo G 14: G54--G59

Dialeto ISO T: Grupo G 2: G96/G97Grupo G 3: G90/G91Grupo G 5: G94/G95Grupo G 6: G20/G21Grupo 16: G17/G18/G19

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Dados de máquina e de ajuste

D.2 Dados de máquina específicos de canal

11.02

D-209 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

20380 TOOL_CORR_MODE_G43/G44

Nº MD Traramento da correção do comprimento da ferramenta G43/G44

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 2

Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O dado de máquina somente tem efeito se o MD EXTERN_CNC_LANGUAGE = 1.

Quando o G43/G44 está ativo, ele determina a forma com que as correções decomprimento programadas com H são processadas.

0: Modo AO comprimento da ferramenta H sempre atua no eixo Z,independentemente do plano atual.

1: Modo BO comprimento da ferramenta H atua em um dos três eixosem função do plano ativo:G17 no 3º eixo geométrico (normalmente Z)G18 no 2º eixo geométrico (normalmente Y)G19 no 1º eixo geométrico (normalmente X)

Neste modo podem ser formadas correções em todos os três eixos geométricos atravésda programação múltipla, isto é, através da ativação de um componente, a correção decomprimento existente de um outro eixo não será cancelada.

2: Modo CA correção do comprimento da ferramenta age no eixo programado

simultaneamente com ocódigoHindependentemente doplano selecionado.No demais,o compartimentoé

o mesmo descritono modo B.

20382 TOOL_CORR_MOVE_MODE

Nº MD Deslocamento da correção do comprim. da ferramenta

Ajuste padrão: FALSE Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O dado de máquina determina a forma com que as correções de comprimento daferramenta serão executadas.

FALSE: Uma correção do comprimento da ferramenta somente tem efeito se o eixo tiversido programado.

(Mesmo comportamento como nas versões de SW anteriores)

TRUE: As correções de comprimento de ferramenta sempre são executadasimediatamente, independente dos

eixos estarem programados.

20732 EXTERN_G0_LINEAR_MODE

Nº MD Comportamento de interpolação com avanço rápido

Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/4 Unidade: --

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Dados de máquina e de ajuste

D.2 Dados de máquina específicos de canal11.02

D-210 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

20732 EXTERN_G0_LINEAR_MODE

Nº MD Comportamento de interpolação com avanço rápidoTipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW:

Significado: Este MD determina o comportamento de interpolação com G00.

0: Os eixos são deslocados como eixos de posicionamento1: Interpolação linear

20734 EXTERN_FUNCTION_MASK

Nº MD Tela de função de linguagem externa

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 16

Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2Significado: Este MD tem efeito sobre as funções no modo ISO.

Bit 0 =0: Modo ISO T: ”A” e ”C” são interpretados como nome de eixos. Quandofor programado um contorno, ”A” ou ”C” deverá ser precedido por uma vírgula.

=1: ”A” e ”C” no programa de peças sempre são interpretados como definição decontorno.

Não pode existir nenhum eixo A ou C.Bit 1 =0: Modo ISO M G10 P<100 geometria de ferramenta

>100 desgaste de ferramenta=1: G10 P<10 000 geometria de ferramenta

>10 000 desgaste de ferramentaBit 2 =0: G04 tempo de espera: sempre em [s] ou [ms]

=1: se G95 está ativo, o tempo de espera será em rpmBit 3 =0 Erros no ISO Scanner geram um alarme

=1: Os erros no ISO Scanner não são gerados, o será reencaminhado para otradutor Siemens.

Bit 4 =0: G00 é executado de acordo com a função de parada exata que estiver ativa.Exemplo: Em modo G64, os blocos G00 também são deslocados com G64

=1 Os blocos G00 sempre são executados com G09, mesmo se o G64 estiverativo.

22420 FGROUP_DEFAULT_AXIS[n]: 0, ..., 7

Nº MD Valor padrão para comando FGROUP

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 8

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 7/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Pode--se especificar até 8 eixos de canal, cujas velocidades correspondem ao avançodepercurso programado. Se todos os 8 valores forem zero (padrão), os eixos geométricosregistrados em $MC_AXCONF_GEOAX_ASSIGN_TAB serão ativados com aconfiguração padrão para o comando FGROUP.

Exemplo: Os primeiros 4 eixos no canal são relevantes para o avanço de percurso:$MC_FGROUP_DEFAULT_AXES[0] = 1$MC_FGROUP_DEFAULT_AXES[2] = 2$MC_FGROUP_DEFAULT_AXES[3] = 3$MC_FGROUP_DEFAULT_AXES[4] = 4

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Dados de máquina e de ajuste

D.2 Dados de máquina específicos de canal

11.02

D-211 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

22512 EXTERN_GCODE_GROUPS_TO_PLC[n]: 0, ..., 7

Nº MD Especifica os grupos G que são enviados para a interface NCK/PLC quando umalinguagem NC externa está ativa

Ajuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5Significado: O usuário pode selecionar os grupos G para uma linguagem NC externa via canal

MD$MC_EX--TERN_GCODE_GROUPS_TO_PLC.Entãopara estesgrupos ocomandoG ativo será sinalizado pelo NCK para o PLC.

Padrão 0: Nenhuma saídaA interace NCK/PLC é atualizada a cada mudança de blocos e depois de um Reset. Nemsempre pode ser assegurado que existe uma relação de sincronização de blocos entre obloco NC e as funções G sinalizadas (p. ex. se forem usados blocos muito curtos emmodo contínuo da trajetória).Semelhante ao $MC_GCODE_GROUPS_TO_PLC

22515 GCODE_GROUPS_TO_PLC_MODE

Nº MD Comportamento do grupo G no PLCAjuste padrão: -- Limite mín. especificado: -- Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.3

Significado: Para ajustar a forma como os grupos G deverão ser interpretados como dadosno PLC.Oatual comportamento (bit 0=0) o grupo G é um índice de arranjo de um campo com 64bytes (DBB 208 -- DBB 271). Com isso, pode--se alcançar o grupo G de 64 bytes.O novo comportamento (bit 0=1) ) o armazenamento de dados no PLC é de até 8 bytes(DBB 208 -- DBB 215). Com este procedimento, o índice deste arranjo de bytes é idênticocom o índice do MD $MC_GCODE_GROUPS_TO_PLC[índice] e$MC_EXTERN_GCODE_GROUPS_TO_PLC[índice].Cadaíndice(0--7)somentepodeserespecificado em um dos dois dados de máquina, o outro deverá conter o valor 0.Bit 0(LSB = 0: Comportamento como antes, o arranjo de 64 bytes é usado para aexibição do código G.Bit 0(LSB = 1: Ousuárioconfigurapara quaisgrupos Gdeverão serusados osprimeiros8 bytes

22900 STROKE_CHECK_INSIDE

Nº MD Determina a área de proteção interna/externa

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programaçãoexterna.Ele tem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.

Ele define se a área de proteção 3 é uma área de proteção interna ou externa.

Significado:0: A área de proteção 3 é uma área de proteção interna1: A área de proteção 3 é uma área de proteção externa

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Dados de máquina e de ajuste

D.2 Dados de máquina específicos de canal11.02

D-212 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

22910 WEIGHTING_FACTOR_FOR_SCALE

Nº MD Unidade de especificação para fator de escala

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programaçãoexterna. Ele está ativocom $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.Ele define a unidade para o fator de escala P e os fatores escala axial I, J e K

Significado:0: Fator de escala em 0.0011: Fator de escala em 0.00001

22914 AXES_SCALE_ENABLE

Nº MD Ativação para fator de escala axial (G51)

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BOOLEAN Válido a partir da versão SW: 5.2

Significado: Este MD habilita a escala axial.Significado:0: Escala axial não possível1: Escala axial possível, (MD DEFAULT_SCALE_FACTOR_AXIS torna--se ativo)

22920 EXTERN_FIXED_FEEDRATE_F1_ON

Número SD Ativação de avanços fixos

Ajuste padrão: FALSE Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade:

Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: FALSE: Os valores do avanço armazenados no dado de ajuste$SC_FEEDRATE_F1_9[ ]não podem ser

ativados por F1 -- F9.TRUE Ao programar F1 -- F9, os valores de avanço armazenados no dado de ajuste

$SC_FEEDRATE_F1_9[ ] serão ativados. F0 ativa o avanço rápido.

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Dados de máquina e de ajuste

D.3 Dados de ajuste específicos de eixo

11.02

D-213 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

22930 EXTERN_PARALLEL_GEOAX

Número SD Atribuição de eixo geométrico paralelo de canal

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 3

Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2

Significado: Atribuição dos eixos que estão paralelos aos eixos geométricos. Através desta tabelapode--se atribuir eixos de canal paralelos aos eixos geométricos.Com o modo de dialeto ISO, os eixos paralelos podeser ativadoscomo eixosgeométricoscom as funções G da seleção de plano (G17 -- G19) e os nomes de eixos dos eixosparalelos. Em seguida é executada uma troca de eixos com os eixos definidos no$MC_AXCONF_GEOAX_ASSIGN_TAB[ ].Condição: Os eixos de canal utilizados deverão estar ativos.A especificação de um zero desativa o respectivo eixo geométrico paralelo.

24004 CHBFRAME_POWERON_MASK

Nº MD Reseta frame básico específico de canal após o Power On

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 0xFFAlterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina define se os frames básicos e específicos de canal deverão serresetados com um Reset de Power On, isto é, os deslocamentos e as rotações serãopassadas para 0, a escala passada para 1. O espelhamento será desativado. A seleçãopode ser feita separadamente para cada um dos Frames básicos.O Bit 0 corresponde ao Frame básico 0, o Bit 1 ao Frame básico 1, etc.

0: O Frame básico é mantido com Power On1: O Frame básico é deletado com Power On

D.3 Dados de ajuste específicos de eixo

43120 DEFAULT_SCALE_FACTOR_AXIS

Nº MD Fator de escala axial padrão com G51 ativo

Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: --99999999 Limite máx. especificado: 99999999

Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: --Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programaçãoexterna. Eletem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.

Se nenhum fator de escala I, J ou K foi programado no bloco G51,torna--se ativo o DEFAULT_SCALEFACTOR_AXIS.Este MD somente tem efeito se for configurado o MD AXES_SCALE_ENABLE.

43240 M19_SPOS

Nº MD Posição do fuso em graus para posições de fuso com M19

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: --359.999 Limite máx. especificado: 359.999Alterações efetivas imediatamente Nível de proteção: 7/7 Unidade: --

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Dados de máquina e de ajuste

D.4 Dados de ajuste específicos de canal11.02

D-214 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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43240 M19_SPOS

Nº MD Posição do fuso em graus para posições de fuso com M19Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O dado de ajuste também está ativo em modo Siemens.

43240 M19_SPOS

Nº MD Posição de fuso (em graus) com comando M19

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: --359.999 Limite máx. especificado: 359.999Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: --

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: O dado de ajuste também está ativo em modo Siemens.

D.4 Dados de ajuste específicos de canal

42110 DEFAULT_FEED

Número SD Valor padrão para avanço de trajetória

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: --

Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: --

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Se nenhum avanço de percurso for programado no programa de peças, será utilizado ovalorarmazenado em $SC_DEFAULT_FEED.

O dado de ajuste é avaliado quando o programa de peças é iniciado permitindo que o tipode avanço seja ativado (veja $MC_GCODE_RESET_VALUES e/ou$MC_EXTERN_GCODE_RESET_VALUES).

42140 DEFAULT_SCALE_FACTOR_P

Número SD Fator de escala padrão para endereço P

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: --99999999 Limite máx. especificado: 99999999

Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: --

Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2

Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programaçãoexterna.Ele tem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.

Se nenhum fator de escala P for programado no bloco, será aplicado ovalor deste dado de máquina.

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Dados de máquina e de ajuste

D.4 Dados de ajuste específicos de canal

11.02

D-215 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

42150 DEFAULT_ROT_FACTOR_R

Número SD Fator de rotação padrão para endereço R

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 360

Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 2/7 Unidade: Graus

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:

Significado: Se for programada a rotação de coordenadas G68 sem especificar umângulo derotação,será aplicado o valor configurado neste dado de ajuste.

42160 EXTERN_FIXED_FEEDRATE_F1_F9

Número SD Avanços fixos F1 -- F9

Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:

Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 2/7 Unidade: mm/min

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:Significado: Avanços fixos selecionados para a programação de F1 -- F9 com G01 ativo.

42162 EXTERN_DOUBLE_TURRET_DIST

Número SD Distância da ferramenta no revólver duplo

Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:

Alterações efetivas Nível de proteção: Unidade:

Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:Significado: Distância das duas ferramentas em um carro duplo. A distância é ativada com G68 como

deslocamento aditivo do ponto zero quando for configurado$MN_EXTERN_DOUBLE_TURRET_ON = TRUE.

Page 215: SINUMERIK 840D840Di810D

Dados de máquina e de ajuste

D.4 Dados de ajuste específicos de canal11.02

D-216 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Notas

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E-217 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Campos de dados, listas

E.1 Dados de máquina

Número Identificador Nome Referência

Geral ($MN_ ... )

10604 WALIM_GEOAX_CHANGE_MODE Limitação da área de trabalho durante acomutação de eixos geométricos

10615 NCFRAME_POWERON_MASK Deleta frames básicos globais com Power On K2

10652 CONTOUR_DEF_ANGLE_NAME Nome configurável para ângulo na descriçãobreve do contorno

10654 RADIUS_NAME Nome configurável para raio não modal nadescrição breve do contorno

10656 CHAMFER_NAME Nome configurável para chanfro nadescriçãobreve do contorno

10704 DRYRUN_MASK Ativação o avanço de teste dry run

10706 SLASH_MASK Ativação da omissão (saltos) de blocos

10715 M_NO_FCT_CYCLE[n]: 0, ..., 0 Número de função M para chamada de ciclo

10716 M_NO_FCT_CYCLE_NAME[ ] Nome do ciclo de troca de ferramentas parafunções M a partir do MD$MN_MFCT_CYCLE

10717 T_NO_FCT_CYCLE_NAME Nome do ciclo de troca deferramentas comnºT

10760 G53_TOOLCORR Comportamento do G53, G153 e SUPA

10800 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MIN Primeiro número M para sincronização decanal

10802 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MAX Último número M para sincronização de canal

10804 EXTERN_M_NO_SET_INT Função M para ativação da ASUP

10806 EXTERN_M_NO_DISABLE_INT Função M para desativação da ASUP

10808 EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96 Programa de interrupção da execução (M96)

10810 EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL Atribuição das entradas de medição paraG31P..

10812 EXTERN_DOUBLE_TURRET_ON Revólver duplo com G68

10814 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE Chamada de macro via função M

10815 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME Nome da subrotina para função M parachamada de macro

10816 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE Chamada de macro via função G

E

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Campos de dados, listas

E.1 Dados de máquina11.02

E-218 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Geral ($MN_ ... )

10817 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE_NAME Nome de subrotina para função G parachamada de macro

10818 EXTERN_INTERRUPT_NUM_ASUP Número de interrupção para partida de ASUP(M96)

10820 EXTERN_INTERRUPT_NUM_RETRAC Número de interrupção para retrocesso(G10.6)

10880 EXTERN_CNC_SYSTEM Sistema de controle externo, de onde sãoexecutados os programas

10881 EXTERN_GCODE_SYSTEM Modo ISO T: Seleção do sistema de códigosG

10882 NC_USER_EXTERN_GCODES_TAB[n]:0--59

Lista de comandos G específicos de usuáriode uma linguagem NC externa

10884 EXTERN_FLOATINGPOINT_PROG Avaliação de valoresprogramados sempontodecimal

10886 EXTERN_INCREMENT_SYSTEM Define o sistema de incrementos

10888 EXTERN_DIGITS_TOOL_NO Número de dígitos para número T em modode linguagem externa

10890 EXTERN_TOOLPROG_MODE Programação de troca de ferramentas comlinguagem de programação externa

18190 MM_NUM_PROTECT_AREA_NCK Número de arquivos por áreasde proteçãodamáquina (SRAM)

S7

18800 MM_EXTERN_LANGUAGE Linguagem externa ativa no comando

Específico de canal ($MC_ ... )

20050 AXCONF_GEOAX_ASSIGN_TAB[ ] Atribuição de eixos geométricos / eixos decanal

K2

20060 AXCONF_GEOAX_NAME_TAB[ ] Eixo geométrico no canal K2

20070 AXCONF_MACHAX_USED[ ] Número de eixo de máquina válido no canal K2

20080 AXCONF_CHANAX_NAME_TAB[ ] Denominação do eixo de canal no canal K2

20094 SPIND_RIGID_TAPPING_M_NR Número M para a comutação para o modo deoperação controlada do fuso

20095 EXTERN_RIGID_TAPPING_M_NR Número M para a comutação para o modo deoperação controlada do fuso em modo delinguagem externa

20100 DIAMETER_AX_DEF Eixo geométrico com função de eixotransversal

P1

20150 GCODE_RESET_VALUES[n]: 0 até númeromáx. de códigos G

Reseta valores dos grupos de código G K1

20154 EXTERN_GCODE_RESET_VALUES[n]:0--30 Reseta valores dos grupos de código G

20380 TOOL_CORR_MODE_G43G44 Tratamento da correção de comprimento deferramenta com G43/G44

20382 TOOL_CORR_MOVE_MODE Saída da correção do comprimento daferramenta

20732 EXTERN_G0_LINEAR_MODE Comportamento de interpolação com G00

20734 EXTERN_FUNCTION_MASK Tela de função de linguagem externa

22420 FGROUP_DEFAULT_AXES[ ] Valor padrão para comando FGROUP

Page 218: SINUMERIK 840D840Di810D

Campos de dados, listas

E.1 Dados de máquina

11.02

E-219 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Específico de canal ($MC_ ... )

22512 EXTERN_GCODE_GROUPS_TO_PLC[n]:0--7

Especifica os grupos G que são enviadospara a interface NCK/PLC quando umalinguagem NC externa está ativa

22515 GCODE_GROUPS_TO_PLC_MODE Comportamento do grupo G no PLC

22900 STROKE_CHECK_INSIDE Sentido (interno/externo) da ação da área deproteção

22910 WEIGHTING_FACTOR_FOR_SCALE Unidade para fator de escala

22914 AXES_SCALE_ENABLE Ativação para fator de escala axial (G51)

22920 EXTERN_FEEDRATE_F1_F9_ACTIV Habilita avanços F fixos (F0 -- F9)

22930 EXTERN_PARALLEL_GEOAX Atribuição de eixo geométrico paralelo decanal

24004 CHBFRAME_POWERON_MASK Reseta framebásico específicode canalapós

Power On

28080 NUM_USER_FRAMES Número de frames configuráveis

29210 NUM_PROTECT_AREA_ACTIVE Ativação da área de proteção

34100 REFP_SET_POS[0] Ponto de referência / ponto de destino comsistema de medição absoluto

35000 SPIND_ASSIGN_TO_MACHAX Atribuição de fuso com eixo de máquina

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Campos de dados, listas

E.2 Dados de ajuste11.02

E-220 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

E.2 Dados de ajuste

Número Identificador Nome Referência

Específico de eixo

43120 $SC_DEFAULT_SCALE_FACTOR_AXIS Fator de escala axial padrão com G51 ativo

43240 $SA_M19_SPOS Posição de fuso para programação deposicionamento M19

42890 $SA_M19_SPOSMODE Modo de posicionamento do fuso comcomando M19

Específico de canal

42110 $SC_DEFAULT_FEED Valor padrão para avanço de trajetória V1

42140 $SC_DEFAULT_SCALE_FACTOR_P Fator de escala padrão para endereço P

42150 $SC_DEFAULT_ROT_FACTOR_R Fator de rotação padrão para endereço R

42162 $SC_EXTERN_DOUBLE_TURRET_DIST Distância da ferramenta no revólver duplo

E.3 Variáveis

Identificador Tipo Descrição

$C_A REAL Valor do endereço A programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos

$C_B REAL Valor do endereço B programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos

.... .... .....

$C_G INT Número G para chamada de ciclo em modo externo

$C_H REAL Valor do endereço H programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos

$C_I[ ] REAL Valor do endereço I programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos e de macros com G65/G66. Podem ser programados até 10 itensem um bloco para macro. Os valores são armazenados no índice na ordemem que foram programados.

$C_I_ORDER[]

REAL Para consultar a descrição veja o $C_I[ ], usado para definir a seqüência deprogramação

$C_J[ ] REAL Para consultar a descrição veja o $C_I[ ]

$C_J_OR-DER[ ]

REAL Para consultar a descrição veja o $C_I[ ], usado para definir a seqüência deprogramação

$C_K[ ] REAL Para consultar a descrição veja o $C_I[ ]

$C_K_OR-DER[ ]

REAL Para consultar a descrição veja o $C_I[ ], usado para definir a seqüência deprogramação

$C_L REAL Valor do endereço L programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos

Page 220: SINUMERIK 840D840Di810D

Campos de dados, listas

E.3 Variáveis

11.02

E-221 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Identificador DescriçãoTipo

.... .... ....

$C_Z REAL Valor do endereço Z programado em modo de dialeto ISO para programaçãode ciclos

$C_TS STRING Strng do nome de ferramenta programado no endereço T

$C_A_PROG INT O endereço A é programado em um bloco com a chamada de ciclo.0 = não programado1 = programado (absoluto)3 = programado (incremental)

$C_B_PROG INT O endereço B é programado em um bloco com a chamada de ciclo.0 = não programado1 = programado (absoluto)3 = programado (incremental)

.... .... ....

$C_G_PROG INT A chamada do ciclo de interface é programada com uma função G

$C_Z_PROG INT O endereço Z é programado em um bloco com a chamada de ciclo.0 = não programado1 = programado (absoluto)3 = programado (incremental)

$C_TS_PROG INT Um nome de ferramenta foi programado no endereço TTRUE = programado, FALSE = não programado

$C_ALL_PROG

INT Visão geral de todos os endereços programados em um bloco com uma cha-mada de cicloBit 0 = endereço ABit 25 = endereço ZBit = 1 endereço programado em dimensões incrementaisBit = 0 endereço não programado

$P_EXTGG[n] INT Ativação do número G da linguagem externa

$C_INC_PROG

INT Visão geral de todos os endereços incrementais programados em um blococom uma chamada de cicloBit 0 = endereço ABit 25 = endereço ZBit = 1 endereço programado em dimensões incrementaisBit = 0 endereço programado em dimensões absolutas

$C_I_NUM INT Programação de ciclos: O valor é sempre 1 se for configurado o bit 0 em$C_I_PROG.Programação de macros: Número de endereços I programados em bloco(máx. 10).

$C_J_NUM INT Para consultar a descrição veja o $C_I_NUM

$C_K_NUM INT Para consultar a descrição veja o $C_I_NUM

$P_AP INT Coordenadas polares 0 = OFF 1 = ON

$C_TYP_PROG

INT Visão geral de todos os endereços programados em um bloco com uma cha-mada de cicloBit 0 = ABit 25 = ZBit = 0 eixo programado como INTBit = 1 eixo programado como REAL

$C_PI INT Número de programa da subrotina de interrupção que foi programada comM96

Page 221: SINUMERIK 840D840Di810D

Campos de dados, listas

E.3 Variáveis11.02

E-222 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

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Notas

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F-223 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Alarmes

Quando situações de erro são detectadas nos ciclos, é gerado um alarme e a ex-ecução do ciclo é interrompida.Além disso, os ciclos também exibem mensagens na linha de diálogo do co-mando. Estas mensagens não interrompem a execução.Os alarmes entre 61000 e 62999 são gerados nos ciclos. Esta faixa de números édividida de acordo com as reações dos alarmes e o critério de cancelamento.

Tabela F-1 Número e descrição do alarme

Alarme nº Descrição resumida Origem Explanação/solução

Alarmes gerais

61001 Passo de rosca incorreto CYCLE376T O passo de rosca não foiespecificado corretamente

61003 Nenhumavanço programadonociclo

CYCLE371T, CYCLE374T,CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T, CYCLE381M,CYCLE383M, CYCLE384M,CYCLE387M

Não foi programada nenhumapalavra F de avanço no blocodechamada antes da chamada dociclo, veja os ciclos standard daSiemens

61004 Configuração de eixosgeométricos incorreta

CYCLE328 A ordem dos eixos geométricosestá incorreta, veja os ciclosstandard da Siemens

61101 Plano de referência definido deforma inadequada

CYCLE375T, CYCLE81,CYCLE83,CYCLE84,CYCLE87

Veja os ciclos standard daSiemens

61102 Nenhum sentido de rotaçãoprogramado para o fuso

CYCLE371T, CYCLE374T,CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T, CYCLE381M,CYCLE383M, CYCLE384M,CYCLE387M

Falta o sentido de rotação dofuso M03 ou M04, veja os ciclosstandard da Siemens

61107 Primeira profundidade defuração definida incorretamente

A primeira profundidade defuração está oposta àprofundidade total de furação

61603 Canaisdefinidos incorretamente CYCLE374T Valor de profundidade do canaligual a 0

61607 Ponto de partida incorreto CYCLE376T O ponto de partida não está forada área a ser usinada

61610 Nenhum avanço emprofundidade programado

CYCLE374T Valor de avanço emprofundidade = 0

Alarmes ISO

61800 Falta sistema externo de CNC CYCLE300, CYCLE328,CYCLE330, CYCLE371T,CYCLE374T, CYCLE376T,CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T, CYCLE381M,CYCLE383M, CYCLE384M,CYCLE387M

Dados de máquina paralinguagem externa MD18800:$MN_MM_EX--TERN_LANGUAGE ou bit opcional19800$ON_EXTERN_LAN--GUAGEnão configurados

F

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AChapter 11.02

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SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Tabela F-1 Número e descrição do alarme, continued

Alarme nº Explanação/soluçãoOrigemDescrição resumida

61801 Foi selecionado um código Gincorreto

CYCLE300, CYCLE371T,CYCLE374T, CYCLE376T,CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T

Na chamada do programa foiprogramado um valor numéricoinválido para o sistema CNCCYCLE300<valor> ou foiespecificado um valor incorretonos dados de configuração dociclo para o sistema de códigosG.

61802 Tipo de eixo incorreto CYCLE328, CYCLE330 O eixo programado foi definidocomo um fuso

61803 Eixo programado nãodisponível CYCLE328, CYCLE330 O eixo programado não existeno sistema. Verifique oMD20050--20080

61804 Posição programada fora doponto de referência

CYCLE328, CYCLE330 A posição intermediáriaprogramada ou a atual posiçãonão está localizadaapós opontode referência

61805 Valor programado emdimensões absolutas eincrementais

CYCLE328, CYCLE330,CYCLE371T, CYCLE374T,CYCLE376T, CYCLE383T,CYCLE384T, CYCLE385T

A posição intermediária foiprogramada usando--se tantodimensões absolutas comoincrementais

61806 Atribuição de eixo incorreta CYCLE328 A ordem da atribuição de eixosestá incorreta

61807 Sentido de giro do fusoprogramado incorretamente

CYCLE384M O sentido de giro programadopara o fuso entra em conflitocom o sentido de giro usado nociclo

61808 Falta a profundidade final defuração ou a profundidade defuração individual

CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T, CYCLE381M,CYCLE383M, CYCLE384M,CYCLE387M

Falta a profundidade total Z ou aprofundidade de furaçãoindividual Q no bloco G8x(primeira chamada do ciclo).

61809 Posição de furação inválida CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T

61810 Código G ISO não é possível CYCLE383T, CYCLE384T,CYCLE385T

61811 Nome de eixo ISO inválido CYCLE328, CYCLE330.CYCLE371T, CYCLE374T,CYCLE376T, CLE383T,CYCLE384T, CYCLE385T

O bloco NC de chamadacontém um nome de eixo ISOque não é permitido

61812 Valor(es) numérico(s)incorreto(s) nachamada de ciclo

CYCLE371T, CYCLE376T, O bloco NC de chamadacontém um valor numéricoinválido

61813 Valor GUD incorreto CYCLE376T Nos dados de ajuste do ciclofoi especificado um valornumérico inválido

61814 Coordenadas polares não sãopossíveis

CYCLE381M, CYCLE383M,CYCLE384M, CYCLE387M

61815 G40 não está ativo CYCLE374T, CYCLE376T O G40 não estava ativo antesda chamada do ciclo

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Literatura

Documentação geral

SINUMERIK 840D/810D/FM-NCInformações de encomendaCatálogo NC 60.1Nº de encomenda: E86060-K4460-A101-A9-7600

SIMATICControladores lógico-- programáveis SIMATIC S7Catálogo ST 70Nº de encomenda: E86 060-K4670-A111-A3

SINUMERIK, SIROTEC, SIMODRIVEAcessórios e equipamentos para máquinas especiaisCatálogo NC ZNº de encomenda: E86060-K4490-A001-A9-7600

Documentação eletrônica

O sistema SINUMERIK (Edição 01.02)DOC ON CD(inclui todas as publicações do SINUMERIK 840D/840Di/810D/802 eSIMODRIVE)Nº de encomenda: 6FC5 298-6CA00-0BG2

/BU/

/ST7/

/Z/

/CD8/

G

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AChapter 11.02

G-226 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Documentação de usuário

SINUMERIK 840D/810DGuia resumido de operação AutoTurn (Edição 11.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-4AA30-0BP3

SINUMERIK 840D/810DSistema de programação gráfica AutoTurn (Edição 11.01)Guia de operaçãoParte 1: ProgramaçãoNº de encomenda: 6FC5 298-4AA40-0BP3

SINUMERIK 840D/810D/FM-NCGuia de operação MMC (Edição 10.00)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AA00-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810D/FM-NCGuia de operação HMI Advanced (Edição 11.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AF00-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810D/FM-NCGuia de operação HMI Embedded (Edição 11.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AC00-0BP1

SINUMERIK 840D/810DGuia de operação Painel de operação (Edição 04.96)Nº de encomenda: 6FC5 298-3AA60-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de operação HT6 (nova HPU) (Edição 11.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-0AD60-0BP2

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia resumido de operação (Edição 02.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AA10-0BP0

SINUMERIK 840D/810DGuia de operação ManualTurn (Edição 08.00)Nº de encomenda: 6FC5 298-5AD00-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de operação Handheld de programação (HPU) (Edição 04.00)Nº de encomenda: 6FC5 298-5AD20-0BP1

/AUK/

/AUP/

/BA/

/BAD/

/BEM/

/BAE/

/BAH/

/BAK/

/BAM/

/BAP/

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Literatura11.02

G-227 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SINUMERIK 840D/810DGuia de operação ShopMill (Edição 12.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AD10-0BP0

SINUMERIK 840D/810DGuia de operação ShopTurn (Edição 03.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AD50-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia do usuário Ciclos de medição (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AA70-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de diagnóstico (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AA20-0BP1

SINUMERIK 840D/810DGuia resumido ManualTurn (Edição 04.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-5D40-0BP0

SINUMERIK 840D/810DGuia resumido ShopMill (Edição 04.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-5AD30-0BP0

SINUMERIK 840D/810DGuia resumido ShopTurn (Edição 04.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AF20-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de programação Fundamentos (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AB00-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de programação Advanced (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AB10-0BP1

SINUMERIK 840D/810DGuia resumido Programação (Edição 02.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AB30-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de programação ISO Fresamento (Edição 12.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AC10-0BP1

/BAS/

/BAT/

/BNM/

/DA/

/KAM/

/KAS/

/KAT/

/PG/

/PGA/

/PGK/

/PGM/

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Literatura 11.02

G-228 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de programação ISO Torneamento (Edição 12.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AC10-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de programação Ciclos (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AB40-0BP1

PCIN 4.4Software para transm. de dados do/para módulo MMCNº de encomenda: 6FX2 060 4AA00-4XB0 (alemão, inglês, francês)Encomendar de: WK Fürth

SINUMERIK 840DiVisão geral do sistema (Edição 02.01)Nº de encomenda: 6FC5 298-6AE40-0BP0

Documentação do fabricante e de assistência técnica

SINUMERIK 840D/840Di/810DSIMODRIVE 611DListas (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AB70-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DManual de componentes de operação (HW) (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AA50-0BP1

SIMODRIVE SensorEncoder absoluto com PROFIBUS-DPGuia do usuário (HW)(Edição 02.99)Nº de encomenda: 6SN1197-0AB10-0YP1

SINUMERIK, SIROTEC, SIMODRIVEGuia de instalação EMCGuia de projetos (HW) (Edição 06.99)Nº de encomenda: 6FC5 297-0AD30-0BP1

/PGT/

/PGZ/

/PI/

/SYI/

a) Listas

/LIS/

b) Hardware

/BH/

/BHA/

/EMV/

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Literatura11.02

G-229 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SINUMERIK 810DManual Configuração (HW) (Edição 12.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AD10-0BP0

SINUMERIK 840DNCU 561.2-573.2 Manual de configuração (HW) (Edição 06.02)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC10-0BP2

SINUMERIK FM-NCNCU 570 Manual de configuração (HW) (Edição 04.96)Nº de encomenda: 6FC5 297-3AC00-0BP0

SIMODRIVE Sensor (Edição 05.99)Sistema de medição para fusos principaisGuia de configuração/instalação, SIMAG-H (HW)Nº de encomenda: 6SN1197-0AB30-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamento, máquina básica (Parte 1) (Edição 09.01)(a seguir estão listados os assuntos abordados)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC20-0BP1

A2 Vários sinais de interfaceA3 Monitoração de eixos, áreas de proteçãoB1 Modo de controle da trajetória, parada exata e Look AheadB2 AceleraçãoD1 Ferramentas de diagnósticoD2 Programação interativaF1 Deslocamento até o encosto fixoG2 Velocidades, sistemas de valores nominais/reais, componente

de controle de circuito de fechadoH2 Sistema de funções auxiliares no PLCK1 Grupo de modos (BAG), canal, modo de operação do pro-

gramaK2 Eixos, sistemas de coordenadas, frames,

sistema de valor real para peça, deslocamento externo doponto zero

K4 ComunicaçãoN2 PARADA DE EMERGÊNCIAP1 Eixos transversaisP3 Programa básico do PLCR1 Aproximação do ponto de referência

S1 FusosV1 AvançosW1 Correção da ferramenta

/PHC/

/PHD/

/PHF/

/PMH/

c) Software

/FB1/

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Literatura 11.02

G-230 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SINUMERIK 840D/840Di/810D(CCU2)Descrição do funcionamento, funções ampliadas (Parte 2) (Edição 09.01)incluindo FM-NC: torneamento, motor de passo(a seguir estão listados os assuntos abordados)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC30-0BP1

A4 I/O digitais e analógicos do NCKB3 Diversos painéis de operação e NCUsB4 Operação via PG/PCF3 Diagnóstico remotoH1 Jog com/sem manivela eletrônicaK3 CompensaçõesK5 Grupo de motos (BAG), canais, troca de eixosL1 FM-NC bus localM1 Transformação cinéticaM5 MediçãoN3 Cames de software, sinais de comutação de posiçãoN4 Estampagem e puncionamentoP2 Eixos de posicionamentoP5 OscilaçãoR2 Eixos rotativosS3 Fusos sincronizadosS5 Ações sincronizadas (até SW 3 inclusive)S6 Controle de motores de passoS7 Configuração de memóriaT1 Eixos de indexaçãoW3 Troca de ferramentasW4 Retificação

SINUMERIK 840D/840Di/810D(CCU2)Descrição do funcionamento, funções especiais (Parte 3) (Edição 09.01)(a seguir estão listados os assuntos abordados)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC80-0BP1

F2 Transformação de 3 para 5 eixosG1 Eixos GantryG3 Tempos de cicloK6 Monitoração do túnel do contornoM3 Movimento acoplado e acoplamento do valor mestreS8 Rotação constante da peça para retificação centerlessT3 Controle tangencialV2 Pré--processamentoW5 Correção do raio da ferramenta 3DTE1 Controle de distânciasTE2 Eixos analógicosTE3 Master-Slave para acionamentosTE4 Pacote de transformação HandlingTE5 Comutação do valor nominalTE6 Acoplamento MCS

/FB2/

/FB3/

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Literatura11.02

G-231 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SIMODRIVE 611D/SINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamento, funções de acionamento (Edição 12.01)(a seguir estão listados os assuntos abordados)Nº de encomenda: 6SN1 197-0AA80-0BP1

DB1 Mensagens de operação / reações de alarmeDD1 Funções de diagnósticoDD2 Circuito de controle de rotaçãoDE1 Funções de acionamento ampliadasDF1 Comandos de liberaçãoDG1 Parametrização do encoderDM1 Cálculo de parâmetros do motor/potência e dadosdo comandoDS1 Circuito de controle da correnteDÜ1 Monitorações/limitatações

SINUMERIK 840D/SIMODRIVE 611 digitalDescrição do funcionamentoMódulo ANA (Edição 02.00)Nº de encomenda: 6SN1 197-0AB80-0BP0

SINUMERIK 840DDescrição do funcionamentoDigitalização (Edição 07.99)Nº de encomenda: 6FC5 297-4AC50-0BP0

DI1 Colocação em funcionamentoDI2 Mapeamento com sensores tácteis (scancad scan)DI3 Mapeamento com laseres (scancad laser)DI4 Criação de programa de fresamento (scancad mill)

Solução de TIIntegração CAM DNC NT-2000Descrição do funcionamentoSistema de gerenciamento de dados NC e distribuição de dados (Edição05.00)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE50-0BP0

SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamentoDialetos ISO para SINUMERIK (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE10-0BP1

/FBA/

/FBAN/

/FBD/

/FBDN/

/FBFA/

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Literatura 11.02

G-232 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamentoDiagnóstico remoto (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AF10-0BP1

SINUMERIK 840D/SIMODRIVE 611 digitalDescrição do funcionamentoMódulo HLA (Edição 04.00)Nº de encomenda: 6SN1 197-0AB60-0BP2

SINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamento ManualTurn (Edição 08.00)Nº de encomenda: 6FC5 297-5AD50-0BP1

SINUMERIK 840D/810D/FM-NCDescrição do funcionamento (Edição 09.01)Configuração da interface de operação OP 030(a seguir estão listados os assuntos abordados)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC40-0BP0

BA Guia de operaçãoEU Ambiente de desenvolvimento (pacote de configuração)PS Somente online: Sintaxe de configuração (pacote de configu-

ração)PSE Introdução à configuração da interface de operaçãoIK Pacote de instalação: Atualização do software e configuração

SINUMERIK 840DDescrição do funcionamento Programação C-PLC (Edição 03.96)Nº de encomenda: 6FC5 297-3AB60-0BP0

Soluções de TISINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamentoAcoplamento de computador SINCOM (Edição 04.00)Nº de encomenda: 6FC5 297-5AD60-0BP0

NFL Interface com o computador centralNPL Interface PLC/NCK

SINUMERIK 840D/SIMODRIVEDescrição do funcionamento SINUMERIK Safety Integrated (Edição 03.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AB80-0BP1

SINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamento ShopMill (Edição 12.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AD80-0BP1

/FBFE/

/FBHLA/

/FBMA/

/FBO/

/FBP/

/FBR/

/FBSI/

/FBSP/

Page 232: SINUMERIK 840D840Di810D

Literatura11.02

G-233 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SIMATICFM STEPDRIVE/SIMOSTEP (Edição 01.01)Descrição do funcionamentoNº de encomenda: 6SN1 197-0AA70-0YP4

SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamento Ações sincronizadas (Edição 09.01)para madeira, vidro, cerâmicas, prensasNº de encomenda: 6FC5 297-6AD40-0BP1

SINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamentoShopTurn (Edição 03.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AD70-0BP0

SINUMERIK 840D/810DDescrição do funcionamentoInformação sobre demanda de ferramentas SINTDI com ajuda online(Edição03.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE00-0BP0

SIMODRIVE 611 universalDescrição do funcionamento (Edição 08.01)Componente de controle de circuito fechado para rotação e posicionamentoNº de encomenda: 6SN1 197-0AB20-0BP4

SINUMERIK 840D/840Di/810DDescrição do funcionamento Gerenciamento de ferramentas (Edição 10.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AC60-0BP1

SINUMERIK 840DiManual (Edição 09.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE60-0BP0

SIMODRIVEGuia de projetos 1FE1 Motores síncronos embutidosMotores trifásicos AC para acionamento de fusos principais(Edição 09.01)Nº de encomenda: 6SN1197-- 0AC00-- 0BP1

SIMODRIVEGuia de projetos Motores lineares (Edição 11.01)(sob encomenda)ALL Informação geral sobre motores lineares1FN1 1FN1 motores lineares trifásicos AC1FN3 1FN3 motor linear trifásico ACCON ConexõesNº de encomenda: 6SN1 197-0AB70-0BP3

/FBST/

/FBSY/

/FBTD/

/FBTD/

/FBU/

/FBW/

/HBI/

/PJFE/

/PJLM/

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Literatura 11.02

G-234 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SIMODRIVEGuia de projetos Motores (Edição 09.00)Motores trifásicos AC para avanço eacionamento de fuso principalNº de encomenda: 6SN1 197-0AA20-0BP4

SIMODRIVE 611-A/611-DGuia de projetos Inversores (Edição 05.01)Inversores a transistor PWM paraacionamentos AC para avanço e para fuso principalNº de encomenda: 6SN1 197-0AA00-0BP5

SIMODRIVE POSMO AManual do usuário(Edição 04.01)Motor de posicionamento descentralizado no PROFIBUS DPNº de encomenda: 6SN2 197-0AA00-0BP2

SIMODRIVE POSMO AInstruções de instalação (acompanha cada POSMO A) (Edição 12.98)Nº de encomenda: 462 008 0815 00

SIMODRIVE POSMO SI/CD/CA (Edição 08.01)Acionamento servo descentralizadoNº de encomenda: 6SN2197-0AA20-0BP1

SIMATIC S7-300 (Edição 10.98)-- Manual: Montagem, dados de CPU (HW)-- Manual de referência: Dados dos módulosNº de encomenda: 6ES7 398-8AA03-8AA0

SIMATIC S7-300 (Edição 03.97)Manual: STEP 7, informação básica, V. 3.1Nº de encomenda: 6ES7 810-4CA02-8AA0

SIMATIC S7-300 (Edição 03.97)ManualSTEP 7, manuais de referência, V. 3.1Nº de encomenda: 6ES7 810-4CA02-8AR0

SIMATIC S7-300 (Edição 04.97)FM 353 Módulo de posicionamento de passoEncomenda feita junto com o pacote de configuração

SIMATIC S7-300 (Edição 04.97)FM 354 Módulo de posicionamento para servoEncomenda feita junto com o pacote de configuração

/PJM/

/PJU/

/POS1/

/POS2/

/POS3/

/S7H/

/S7HT/

/S7HR/

/S7S/

/S7L/

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Literatura11.02

G-235 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

SIMATIC S7-300 (Edição 01.01)FM 357 Módulo multieixo para acionamento servo e de passoEncomenda feita junto com o pacote de configuração

SIMODRIVE 611-A/611-D, SimoPro 3.1Programa para configuração de acionamentos de máquinas-- ferramentaNº de encomenda: 6SC6 111-6PC00-0AAjEncomendar de: WK Fürth

SIMODRIVE 611AGuia de instalação e colocação em funcionamento (Edição 10.00)Nº de encomenda: 6SN 1197-0AA60-0BP6

SINUMERIK 810DGuia de instalação e colocação em funcionamento (Edição 10.01)(incl. descrição do software de colocação em funcionamento do SIMODRIVE611D)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AD20-0BP0

SINUMERIK 840D/SIMODRIVE 611DGuia de instalação e colocação em funcionamento (Edição 09.01)(incl. descrição do software de colocação em funcionamento do SIMODRIVE611D)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AB10-0BP0

SINUMERIK FM-NCGuia de instalação e colocação em funcionamento (Edição 07.00)Nº de encomenda: 6FC5 297-3AB00-0BP1

SINUMERIK 840D/840Di/810DGuia de instalação e colocação em funcionamento do MMC (Edição 11.01)Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE20-0BP0

AE1 Atualizações/ComplementaçõesIM1 Funções de colocação em funcionamento do MMC 100.2IM2 Funções de colocação em funcionamento do HMI EmbeddedIM3 Funções de colocação em funcionamento para o MMC 103IM4 Funções de colocação em funcionamento para HMI Advanced

(PCU 50)HE1 Ajuda onlineBE1 Complementação da interface de operaçãoTX1 Elaboração de textos em idiomas estrangeiros

J

/S7M/

/SP/

d) Instalação ecolocação emfuncionamento/IAA/

/IAC/

/IAD/

/IAF/

/IAM/

Page 235: SINUMERIK 840D840Di810D

Literatura 11.02

G-236 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Notas

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Comandos11.02

Index-237 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

Comandos

CComando F, 1-21Função M, 3-82Comando S, 3-77COMPON, COMPCURV, COMPCAD, 4-146

FF (comando F), 1-21

GG00, 2-27, C-191G01, 2-29, C-191G02, C-191G02, G03, 2-31G03, C-191G04, 3-69, C-193G05, 4-143, C-193G05.1, C-193G07.1, 2-37, C-193G10, C-193G10.6, 2-55, C-193G12.1, C-194G12.1, G13.1, 2-39G13.1, C-194G17, C-193G18, C-193G19, C-193G20, C-191G20, G21, 3-68G21, C-191G22, C-192G23, C-192G27, 2-53, C-193G28, 2-51, C-193G290, 1-16, C-194G291, 1-16, C-194G30, 2-54, C-193G30.1, C-193G31, 4-132, C-193G31, P1--P2, 4-135G33, 2-42, 2-47, C-191G34, 2-50, C-191

G40, C-192G40, G41/G42, 3-70G41, C-192G42, C-192G50.2, C-193G51.2, C-193G52, C-193G53, 3-58, C-193G54, C-192G54 P{1...48}, C-192G54 P0, C-192G55, C-192G56, C-192G57, C-192G58, C-192G59, C-192G65, C-193G65, G66, G67, 4-136G66, C-192G67, C-192G68, C-191G69, C-191G70, C-193G70--G76, 4-114G71, 4-99, C-193G72, 4-102, C-193G73, C-193G74, C-193G75, 4-110, C-193G76, 4-111, C-193G77, C-191G78, C-191G79, C-191G80, C-192G80 to G89, 4-115G83, 4-118, C-192G83 or G87, 4-121G83, G87, 4-119, 4-120G84, 4-123, C-192G85, 4-124, C-192G87, 4-118, C-192G88, 4-123, C-192G89, 4-124, C-192G90, C-191G91, C-191

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Comandos 11.02

Index-238 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

G92, 3-59, C-193G92.1, 3-59, C-193G94, 1-25, C-191G94/G95, 1-24G95, 1-21, 1-25, C-191G96, C-191G96, G97, 3-78G97, C-191G98, C-192G98/G99, 4-117G99, C-192

MM (função M), 3-82M96, 4-148M97, 4-148

SS (comando S), 3-77

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AChapter11.02

Index-239 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservadosSINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

IndexAAlarmes, F--223

CChamada de programa de macro, 4--136Chamada de programa macro, 4--144Chamada modal, 4--139Chamada simples, 4--137Ciclo de faceamento reto, 4--94Ciclo de repetição de modelo, 4--109, 4--110,

4--111, 4--114Ciclo de rosqueamento, 4--89, 4--99, 4--102,

4--104, 4--105Ciclo de usinagem, Programa de interrupção,

4--149Ciclo de usinagem A, 4--87Ciclos de trabalho, 4--85Ciclos de trabalho para usinagem de furos,

4--115Ciclos múltiplos repetitivos, 4--98Códigos M de aplicação geral, 3--84Códigos M processados internamente, 3--82Códigos M relacionados à parada, 3--81Comando do fuso, 3--77Comando S de 5 dígitos, 3--77Comandos de controle de tempo, 3--69Comandos diametrais e radiais para eixo X,

3--67Controle de velocidade superficial constante,

3--78Controle do retorno ao ponto de referência,

2--53Correção da posição da ferramenta, 3--70

DDados da máquina

Específico de canal, D--208Lista, E--217

Dados de ajusteEspecífico de canal, D--214Específico de eixo, D--213

Lista, E--220Definição absoluta/incremental, 3--64Definição de sistema em polegadas/métrico,

3--68Definição de vários códigos M em um bloco

individual, 3--84

Definição dos modos de entrada dos valoresde coordenadas, 3--64

EEntrada de dados programáveis, 4--126Especificação de argumento, 4--139

FFunção da ferramenta, 3--81Função de chamada da subrotina, 4--127Função de compressor, 4--146Função de controle de vida da ferramenta,

4--135Função de correção da ponta R, 3--70Função de diversos, 3--81Função de rosqueamento, 2--42Função de saltos, 4--132Função de seleção do fuso da ferramenta rota-

tiva, 3--80Função do fuso, 3--77Função M, 3--81Função S, 3--77Função T, 3--81Funções de correção da ferramenta, 3--70Funções de suporte de automatização, 4--132Funções de suporte de programa, 4--85, 4--126

HHMI, A--154

IInterpolação cilíndrica, 2--37Interpolação circulação com definição R, 2--34Interpolação circular, 2--31Interpolação de coordenadas polares, 2--39Interpolação linear, 2--29

LLiteratura, G--225

Page 239: SINUMERIK 840D840Di810D

Index 11.02

Index-240 SIEMENS AG 2002 Todos direitos reservados

SINUMERIK 840D/840Di/810D Manual de programação ISO -- Torneamento -- Edição 11.02

MMemória dos dados de correção da ferra-

menta, 3--70Mensagens de erros, F--223MMC, A--156Modo DryRun, 4--147

NNível de salto, 4--147Número de programa de oito dígitos, 4--131

PPonto de controle, 3--71Posicionamento, 2--27Posicionamento em modo ON de detecção de

erro, 2--27Programas de macro, 4--136Programas de macros, 4--143

RRetorno ao ponto de referência, 2--51Retorno automático ao ponto de referência,

2--51Retorno para o segundo ao quarto ponto de

referência, 2--54Rosqueamento, 2--42Rosqueamento contínuo, 2--42Rosqueamento de múltiplas entradas, 2--47Rosqueamento de passo variável, 2--50

SSistema de coordenadas, 3--57Sistema de coordenadas básico, 3--58, 3--59Subrotinas, 4--136

TTabela de códigos G, C--191Tempo de espera, 3--69

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Edição: 11.2002

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