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Sirtec Sistemas Elétricos Ltda (Santa Maria) LTCAT Levantamento Técnico das Condições Ambientais do Trabalho PPRA (NR 09) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Fevereiro de 2013.

Sirtec Sistemas Elétricos Ltda - Justiça Federal do Rio ... · 29 PLANILHA DE RESUMO DAS EXPOSIÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE PPP ... Ordens de Serviço e Instruções Normativas

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Sirtec Sistemas Elétricos Ltda

(Santa Maria)

LTCATLevantamento Técnico das Condições

Ambientais do Trabalho

PPRA (NR 09)Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais

Fevereiro de 2013.

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LEVANTAMENTO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO – LTCAT

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA

(Sirtec Sistemas Elétricos Ltda)

ÍNDICE

1.� CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................................3�2.� INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................4�3.� OBJETIVO .................................................................................................................................5�4.� IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...........................................................................................7�5.� DEFINIÇÕES ............................................................................................................................7�ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS .....31�9� ATIVIDADES DA EMPRESA ................................................................................................32�10� CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DE TRABALHO ................................................33�11� DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E SEUS RESPECTIVOS RISCOS.................................35�12� EPIs UTILIZADOS E EPC ......................................................................................................46�13� EPIs RECOMENDADOS E OU EPCs.....................................................................................54�14� QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS .............................................................................63�15� DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES .........................................................................63�16� INTEGRAÇÃO COM A CIPA ................................................................................................64�17� ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO ....................................................64�18� ESTRUTURA DO PPRA .........................................................................................................65�19� DESENVOLVIMENTO DO PPRA .........................................................................................65�20� ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS .65�21� CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS ...........................................................................68�22� NÍVEL DE AÇÃO....................................................................................................................69�23� PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO PPRA.............................70�24� ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA.............................................................................................................................70�25� RECOMENDAÇÕES GERAIS................................................................................................75�26� REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS..........................................75�27� PLANEJAMENTO ANUAL, METAS E PRIORIDADES......................................................76�28� EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS ..........................................76�29� PLANILHA DE RESUMO DAS EXPOSIÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE PPP........87�30� BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................90�31� DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DO PROFISSIONAL ....................................91�ANEXO A........................................................................................................................................92�ANEXO B........................................................................................................................................93�

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA visa à preservação

da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através de uma avaliação sistemática

dos riscos ambientais.

O presente trabalho está baseado, na Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977,

que alterou o Capitulo V do título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à

Segurança e Medicina do Trabalho e Portaria nº 3.214de 8 de junho de 1978 em que

aprovou as Normas Regulamentadoras NR – do Capitulo V, do Titulo II da Consolidação

das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

Ainda a Portaria nº 25 de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e

Saúde no Trabalho – SSST, a qual dá nova redação à Norma Regulamentadora NR – 9,

instituída pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, Capítulo V - Título II da

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

De acordo com a NR-15, o exercício de trabalho em condições de insalubridade,

assegura ao trabalhador, conforme o caso, a percepção de adicional, incidente sobre o

salário mínimo, equivalente a:

40% (quarenta por cento) para insalubridade de grau máximo;

20% (vinte por cento) para insalubridade de grau médio;

10% (dez por cento) para insalubridade de grau mínimo.

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o

de grau mais elevado para efeito de acréscimo salarial, ficando vedada a percepção

cumulativa.

Conforme a NR-16, Lei 7369/85 e Portaria 3393/97, o exercício do trabalho em

condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30%

(trinta por cento) incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de

gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. No caso de trabalhador

exposto a insalubridade e periculosidade, este poderá optar pelo mais vantajoso para si.

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O PPRA tem como finalidade avaliar, classificar os agentes ambientais, além de

indicar as alternativas possíveis para o tratamento dos mesmos. Possibilitando ainda o

conhecimento da dimensão dos riscos envolvidos nas atividades laborais, para que a

empresa possa prever e programar as ações para controlar, minimizar e/ou eliminar os

riscos existentes no ambiente de trabalho.

As análises interpretações e recomendações constantes neste PPRA estão

baseadas em dados do levantamento de riscos realizado na empresa. Por este motivo,

qualquer modificação de produção, área física e/ou equipamentos poderá alterar as

conclusões do trabalho, sendo necessárias novas avaliações com o objetivo de

atualização do programa.

Para a viabilização das medidas proposta é necessário, além da analise do

programa, a cooperação de todos aqueles que, direta ou indiretamente, estejam

comprometidos com as questões ligadas à saúde e Segurança do Trabalho.

Qualquer modificação nos processos, matéria-prima, área física, ou nos

equipamentos, mesmo com a finalidade de eliminar a insalubridade, poderá alterar os

valores das avaliações realizadas.

Portanto, sempre que isso venha ocorrer, é sugerida a solicitação que novas

verificações e avaliações sejam realizadas, com o objetivo e finalidade de confirmar a

permanência ou não dos dados das avaliações realizadas.

2. INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma

Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação,

por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como

empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA.

Nesta fase introdutória, cabe também esclarecer, que muito embora na

elaboração do PPRA, devem ser observadas todas as demais normas

Regulamentadoras, este programa foi elaborado com base nas prescrições da NR - 09,

considerando-se para tal as medidas e níveis de ação previstos nesta norma.

A existência dos riscos descritos em qualquer um dos setores listados, não gera

obrigatoriedade e não dá percepção de direito à insalubridade ou a aposentadoria

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especial, devendo estas interpretações ser feitas, sob a luz de legislação específica, e

registradas em concordância com as mesmas, podendo e devendo ser utilizado o PPRA

como fonte de dados.

O PPRA do estabelecimento deve estar descrito no Documento Base que contém

os aspectos estruturais do programa, a estratégia e metodologia de ação, forma de

registro, manutenção e divulgação dos dados, a periodicidade e forma de avaliação do

desenvolvimento do programa e o planejamento anual com o estabelecimento das metas

a serem cumpridas com os prazos para a sua implantação conforme cronograma anual.

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a

segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de proteção

ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.

O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos

Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da

Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a

caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de

trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e

cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos,

biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,

observada a carência exigida.

3. OBJETIVO

O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos

trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento,

avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes

ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a

proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa, no

campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estando

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articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras e Legislações

Previdenciárias.

Tendo também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos

empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os

mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à

saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na

legislação previdenciária vigente.

A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os

parâmetros estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciária vigente, e realizadas

através de inspeção nos locais de trabalho do empregado considerando os dados

constantes nos diversos documentos apresentados pela empresa.

Tem ainda o objetivo de atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas

específicas.

Este programa, conforme a NR–9, foi desenvolvido considerando-se riscos

ambientais referentes aos agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente

de trabalho, que em função de sua natureza e intensidade, associados ao tempo de

exposição podem causar danos à saúde dos funcionários do estabelecimento.

O PPRA objetiva minimizar riscos e estabelecer uma linha de ação no tocante à

Segurança do Trabalho, sempre como meta o bem-estar físico e mental dos funcionários.

Este documento (PPRA e LTCAT) deverá ser mantido arquivado na empresa por

um período mínimo de 20 anos, de forma a constituir um histórico técnico e

administrativo da empresa e estar sempre disponível aos trabalhadores, fiscalizações e

autoridades competentes.

A descrição de funções e CBO foram elaboradas especificamente para este

trabalho e não tem qualquer relação com cargos e funções dentro da empresa visam

somente facilitar a descrição das atividades desenvolvidas pelos funcionários dentro da

empresa, visando identificar os riscos e agentes que cada função está exposta, não tem

qualquer valor legal, não podendo ser usada legalmente para requerer equiparações

salariais, poderá ser usada para enquadramento de atividades para o INSS, visando

pedidos de aposentadoria, não é autorizada o uso da relação das funções por terceiros,

que não tenham a devida autorização da empresa através de seus mandatários, sendo os

infratores responsáveis legais pelo seu uso sem autorização.

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4. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Sirtec Sistemas Elétricos Ltda

CNPJ Nº: 94.479.532/0001-05

CNAE: 47.44-0-01

Atividade Principal: Comércio varejista de ferragens e ferramentas.

Grau De Risco: 2

Atividade secundaria: Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica.

Grau De Risco: 4

Numero de funcionários: 159

Endereço Completo: Rua Rondônia, 110, Bairro Tomazetti. Santa Maria / RS

Responsável pela Inspeção: Dr. Darci Kaercher Jr.

Nome do Informante da empresa: Valéria Costa

5. DEFINIÇÕES

HIGIENE OCUPACIONAL

É a ciência e arte dedicada à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle

dos riscos existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a

saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos

sobre o meio ambiente em geral.

RISCOS AMBIENTAIS

Para efeito da NR – 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos

ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza,

concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de causar dano a

saúde do trabalhador.

De acordo com a IN-99/2003, artigo n. 150, são consideradas condições especiais

que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo Decreto nº 3048,

de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos ou

a exposição à associação desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de

exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a

simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

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Para efeito deste PPRA e LTCAT são considerados riscos (agentes) ambientais, o

agente existente no meio ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,

concentração ou intensidade, tempo de exposição, são capazes de causar dano a saúde

do trabalhador.

São classificados em:

AGENTES FÍSICOS

São as diversas formas de energia a que possam estar expostas os

trabalhadores, podendo, a depender da intensidade, provocar danos aos trabalhadores.

Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se

apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões Anormais;

Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiações Não Ionizantes; Infra-som e

Ultra-som.

AGENTES QUÍMICOS

São substâncias, compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela

via respiratória, ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da

pele ou serem absorvidos pelo organismo por ingestão.

Diversas substâncias possuem propriedades que se acumulam nos tecidos, órgãos

ou ossos. Sua eliminação poderá ser demorada e/ou difícil, através de urina, fezes ou

suor.

São considerados riscos químicos: poeiras minerais, vegetais, fumos metálicos,

hidrocarbonetos, névoas, gases, vapores, álcalis cáusticos e outras substâncias diversas.

AGENTES BIOLÓGICOS

São microorganismos, que se apresentam nas formas de parasitas infecciosos

vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias; Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários e

Vírus, entre outros.

Diversas atividades favorecem o contato com os riscos biológicos, estes que

ocorrem por meio de microorganismos quando em contato com o homem podem provocar

inúmeras doenças.

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6. ANÁLISES DAS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Através da Portaria 3.214, de 08 de Junho de 1978, foram aprovadas as Normas

Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do

Trabalho, disciplinando sua aplicação às empresas. Sendo assim, passaremos a analisar

as NR’s e sua aplicabilidade na empresa em questão, onde temos:

NR-4 - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM

MEDICINA DO TRABALHO

Esta norma estabelece a obrigatoriedade da implantação e manutenção das

atividades especializadas em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

(SESMT) por parte de todos os Empregadores e Instituições que admitam colaboradores

regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com o objetivo de reduzir os

riscos inerentes ao trabalho, por meio da aplicação de princípios, diretrizes e

desenvolvimento de ações e procedimentos, com a finalidade de preservar a integridade

física e a saúde dos colaboradores, mantendo o ambiente de trabalho salubre e

prevenindo os riscos do trabalho. Para o dimensionamento do SESMT deve ser levando

em consideração o grau de risco da atividade principal da empresa e o número total de

empregados existentes, conforme quadro II, que integra a referida Norma (NR-4)

NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA

A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco nos ambientes de

trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar os riscos existentes e/ou neutralizar

os mesmos, discutir os acidentes ocorridos, encaminhando aos Serviços Especializados

em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho quando houver e ao

empregador o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes

semelhantes e, ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.

O dimensionamento da referida comissão está vinculado à Classificação Nacional

de Atividades Econômicas - CNAE e ao número de funcionários.

NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Considera-se equipamento de proteção individual (EPI), todo o dispositivo de uso

individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador. O EPI só poderá ser

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comercializado ou utilizado se possuir Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo

Ministério do Trabalho.

A empresa fornece, para os funcionários somente EPI’s homologados pelo Mtb,

ou seja, todos os equipamentos fornecidos possuem C.A., conforme preceitua esta NR.

A empresa fornece os EPI’s aos empregados gratuitamente e em perfeito estado

de funcionamento e conservação, adequando os mesmos aos riscos inerentes às

atividades exercidas pelos mesmos. Salientamos também que os funcionários que

realizam serviços em altura superior a 2 (dois) metros deverão receber equipamentos e

treinamento quanto ao uso correto para proteção contra quedas.

A comprovação do fornecimento se dá através do "Recibo de Entrega de EPI",

onde consta a relação dos EPI’s entregues ao empregado, a data da entrega, orientações

sobre a obrigatoriedade, o modo de uso e informações sobre as sanções impostas no

caso do não uso, que constitui ato faltoso, passível de rescisão por justa causa,

devidamente assinado pelo empregado, atestando o efetivo recebimento.

Sabemos que não basta, entretanto, a empresa fornecer os EPI’s adequados, é

necessário que determine, controle e fiscalize o uso dos mesmos, sob pena de ser

autuada pelo descumprimento da NR-6.

A empresa deve realizar treinamento introdutório dos colaboradores novos

(integração), através da demonstração dos EPI’s utilizados nas várias atividades

realizadas nos vários setores e os riscos envolvidos e orientação sobre as Normas de

Segurança Internas da empresa.

A empresa deverá realizar palestras educativas e de conscientização sobre o uso

de EPI’s para seus funcionários.

Se os funcionários não estiverem cumprindo tal recomendação, é

necessário advertência verbal e por escrito aos mesmos.

NR-7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL

Esta Norma Regulamentadora estabelece a obrigatoriedade de elaboração e

implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam

trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde

Ocupacional-PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto

dos seus trabalhadores, é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da

empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto

nas demais NRs.

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O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos á saúde dos

trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR’s.

NR-8 - EDIFICAÇÕES

Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que

devem ser observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas

trabalhem.

Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com

as posturas municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade,

estabelecidas na Portaria 3.214/78.

Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões

que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais

Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde

houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos

antiderrapantes.

Os andares acima do solo devem dispor de proteção adequada contra quedas, de

acordo com as normas técnicas e legislações municipais, atendidas as condições de

segurança e conforto.

NR-10 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Esta norma fixa condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos

empregados que trabalham em instalações elétricas e em suas diversas etapas.

Observações importantes desta norma que servem para orientação:

Quanto às instalações:

• Conforme item 10.2.1.3, as partes das instalações elétricas, não

cobertas por material isolante, na impossibilidade de se conservarem distâncias

que evitem contatos casuais, devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam,

de forma segura, resistência a esforços mecânicos usuais.

• Conforme item 10.2.1.4, toda instalação ou peça condutora que não

faça parte dos circuitos elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob

tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos.

• Quanto aos equipamentos de utilização de energia elétrica:

• Conforme item 10.2.4.1.1, é proibido à ligação simultânea de mais de

um aparelho à mesma tomada de corrente, com o emprego de acessórios que

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aumentem o número de saídas, salvo se a instalação for projetada com essa

finalidade.

• Quanto à proteção do trabalhador:

• Conforme item 10.3.1.1, no desenvolvimento de serviços em

instalações elétricas deve ser previstos Sistemas de Proteção Coletiva (SPC),

através de isolamento físico de áreas, sinalização, aterramento provisório, nos

trechos onde os serviços estão sendo desenvolvidos.

• Conforme item 10.3.1.1.1, quando, no desenvolvimento dos serviços,

os sistemas de proteção coletiva forem insuficientes para o controle de todos os

riscos de acidentes pessoais, devem ser utilizados Equipamentos de Proteção

Coletiva (EPC), e Equipamentos de Proteção Individual (varas de manobra,

escadas, detectores de tensão, cintos de segurança, capacetes e luvas).

• Quanto aos procedimentos:

• Conforme item 10.3.2.6, os serviços de manutenção e/ou reparos em

partes de instalações elétricas, sob tensão, só podem ser executados por

profissionais qualificados, devidamente treinados, em cursos especializados,

com emprego de ferramentas e equipamentos especiais.

• Conforme item 10.3.2.7, as instalações elétricas devem ser

inspecionadas por profissional qualificado, designado pelo responsável pelas

instalações elétricas nas fases de execução, operação, manutenção, reforma e

ampliação.

• Quanto às situações de emergência:

• Conforme o item 10.3.3.1, todo o profissional para instalar, operar,

inspecionar ou reparar instalações elétricas, deve estar apto a prestar primeiros

socorros a acidentados, especialmente através de técnicas de reanimação

cárdio-respiratória, como também deve saber manusear e operar equipamentos

de combate a incêndios utilizados nas instalações.

• Quanto ao pessoal:

• Conforme item 10.4.1.2, é considerados profissionais qualificados

aqueles que comprovem, perante o empregador, uma das seguintes condições:

a) Capacitação, através de curso específico do sistema oficial de ensino;

b) Capacitação através de curso especializado ministrado por centros de

treinamento e reconhecido pelo sistema oficial de ensino;

c) Capacitação através de treinamento na empresa, conduzido por profissional

autorizado.

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NR- 11- TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE

MATERIAIS

Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores

industriais e máquinas transportadoras.

Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de

trabalho permitida.

• Subitem 11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte

motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de

trabalho, portarem um cartão de identificação com o nome e fotografia em lugar

visível.

• Subitem 11.1.8 Todos os transportadores industriais serão

permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentarem

deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.

NR-12 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referencias técnicas,

princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade

física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e

doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de

todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e

cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da

observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras.

Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, ajuste,

operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou

equipamento.

O empregador deve adotar medidas de proteção par o trabalho em máquinas e

equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e

medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou

indiretamente no trabalho.

São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de

prioridade:

a) medidas de proteção coletivas;

b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e

c) medidas de proteção individual.

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Nos locais de instalação de maquinas e equipamentos, as áreas de circulação

devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas oficiais.

Distancias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros

superiores (dimensões em milímetros – mm).

As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às

saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura.

As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas.

Nas máquinas móveis que possuem rodízios, pelo menos dois deles devem possuir

travas.

As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e

mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio,

explosões e outros tipos de acidentes, conforme previsto na NR 10.

Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as

instalações, carcaças, invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e

equipamentos que não fazem parte dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob

tensão.

Os quadros de energia das máquinas e equipamentos devem atender aos

seguintes requisitos mínimos de segurança:

a) possuir porta de acesso, mantida permanentemente fechada;

b) possuir sinalização quanto ao perigo de choque elétrico e restrição de acesso por

pessoas não autorizadas;

c) ser mantidos em bom estado de conservação, limpos e livres de objetos e ferramentas;

d) possuir proteção e identificação dos circuitos.

e) atender ao grau de proteção adequado em função do ambiente de uso.

São proibidas nas máquinas e equipamentos:

a) a utilização de chave geral como dispositivo de partida e parada;

b) a utilização de chaves tipo faca nos circuitos elétricos; e

c) a existência de partes energizadas expostas de circuitos que utilizam energia elétrica.

Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados,

selecionados e instalados de modo que:

a) não se localizem em suas zonas perigosas;

b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que

não seja o operador;

c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer

outra forma acidental;

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d) não acarretem riscos adicionais;

e) não possam ser burlados

Os comandos de partida ou acionamento das máquinas devem possuir dispositivos

que impeçam seu funcionamento automático ao serem energizadas.

Os dispositivos de comando bimanual devem ser posicionados a uma distancia

segura da zona de perigo, levando em consideração:

a) a forma, a disposição e o tempo de resposta do dispositivo de comando bimanual;

b) o tempo máximo necessário para a paralisação da máquina ou para a remoção do

perigo, após o término do sinal de saída do dispositivo de comando bimanual;

c) a utilização projetada para a máquina.

Os componentes de partida, parada, acionamento e outros controles que compõem

a interface de operação das máquinas devem:

a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco volts) em corrente alternada ou

de até 60V (sessenta volts) em corrente continua;

b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência,

conforme itens 12.56 a 12.63 e seus subitens.

As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de

segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de

segurança interligados, que garantam proteção e a saúde e à integridade física dos

trabalhadores.

A proteção deve ser móvel quando o acesso a uma zona de perigo for requerido

uma ou mais vezes por turno de trabalho, observando-se que:

a) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento quando sua

abertura não possibilitar o acesso à zona de perigo antes da eliminação do risco;

b) a proteção deve ser associada a um dispositivo de intertravamento com bloqueio

quando sua abertura possibilitar o acesso á zona de perigo antes da eliminação do risco.

As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a

dispositivos de intertravamento devem:

a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;

b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante a

operação;

c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às funções

perigosas

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As transmissões de força e os componentes móveis a elas interligados, acessíveis

ou expostos, devem possuir proteções fixas, ou móveis com dispositivos de

intertravamento, que impeçam o acesso por todos os lados.

Os dispositivos de parada de emergência devem:

a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de

operação previstas, bem como as influencias do meio;

b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas

de proteção ou a sistemas automáticos de segurança;

c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam

necessitar da sua utilização;

d) prevalecer sobre todos os outros comandos;

e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão

reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares;

f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de segurança;

g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.

A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em maquinas e

equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados,

capacitados ou autorizados para este fim.

Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais

intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada

pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão

expostos e as medidas de proteção existentes e necessárias, nos termos desta Norma,

para a prevenção de acidentes e doenças.

Os operadores de máquinas e equipamentos devem ser maiores de dezoito anos,

salvo na condição de aprendiz, nos termos da legislação vigente.

A capacitação deve:

a) ocorrer antes que o trabalhador assuma a sua função;

b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;

c) ter carga horária mínima que garanta aos trabalhadores executarem suas atividades

com segurança, sendo distribuía em no mínimo oito horas diárias e realizada durante o

horário normal de trabalho;

d) ter conteúdo programático conforme o estabelecido no Anexo II desta Norma;

e) ser ministrada por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com

supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação

17

do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos

capacitados.

O material didático escrito ou audiovisual utilizado no treinamento e o fornecido aos

participantes, devem ser produzidos em linguagem adequada aos trabalhadores, e ser

mantidos à disposição da fiscalização, assim como a lista de presença dos participantes

ou certificado, currículo dos ministrantes e avaliação dos capacitados.

Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo quando

utilizada barreira física

Distancias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros

superiores (dimensões em milímetros - mm).

18

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

Trata dos aspectos relativos à utilização de equipamentos que trabalham sob

pressão, impondo para tanto: a observância de limite de tolerância permissível quanto ao

maior valor de pressão efetiva; a utilização de dispositivos de segurança; a freqüente

atualização dos dados que constituem o histórico da vida útil dos equipamentos e

especificações técnicas relativas para fins de segurança; critérios para instalação dos

equipamentos; exigência de inspeções periódicas nos equipamentos por profissional

habilitado e treinamento obrigatório para operadores.

Todo vaso de pressão (compressor de ar) deve conter no mínimo, as seguintes

informações:

- Nome do Fabricante;

- Número de identificação;

- Ano de fabricação;

- Pressão máxima de trabalho admissível;

- Pressão de teste hidrostático e código de projeto e ano de edição;

- Possuir relatório de inspeção dos vasos pressão (compressor/caldeira) com laudo que

comprove a adequação e localização do compressor com ART do profissional habilitado.

(Engenheiro mecânico)

NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES (Anexos 1 a 14)

Consideram-se atividades insalubres aquelas, que, por sua natureza, condições

ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima

dos limites de tolerância fixados em razão da natureza, intensidade do agente e do tempo

de exposição aos seus efeitos. Conforme faremos a análise destes agentes, com as

possíveis soluções coletivas e/ou individuais para neutralizá-los.

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE (ANEXO Nº 1)

A exposição prolongada a um ambiente ruidoso, durante o exercício de qualquer

trabalho, pode resultar em prejuízo da audição por lesão nas zonas de percepção

neurosensoriais, que condiciona a chamada "Surdez Ocupacional".

Os níveis elevados de ruído, incidindo por tempos prolongados, produzem um

esgotamento enzimático; a falta da adequada reposição da enzima se traduz pela perda

auditiva que se torna irreversível e progressiva e de caráter incapacitante. Constatado o

dano, resta apenas afastar a causa para evitar prejuízos maiores.

19

Um ruído industrial tem caráter traumatizante sobre o sistema coclear, quando

coincidem diversos fatores etiológicos que giram fundamentalmente em torno de dois

aspectos:

1. As características do ruído

INTENSIDADE: O ruído composto começa a causar patologia coclear irreversível

ao superar os 85 dB. O traumatismo sonoro é mais importante e se instala mais

rapidamente, à medida que aumenta a intensidade do som.

FREQÜÊNCIA: Qualquer freqüência do espectro sonoro pode causar Surdez

Profissional; entretanto, são mais traumatizantes os ruídos cujo espectro sonoro é

composto por freqüências altas. Um ruído de freqüência de 4000 Hz já começa a causar

patologia coclear a 81 dB.

2. Tempo de exposição

Com 100 (cem) horas de exposição ao ruído traumatizante, pode-se encontrar

patologia coclear irreversível.

CALOR (ANEXO Nº 3)

A exposição ao calor deve ser avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido -

Termômetro de Globo” (IBUTG) definido pelas equações que seguem;

Ambientes internos ou externos sem carga solar;

IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Onde:

tbn = temperatura de bulbo úmido natural;

tg = temperatura de globo;

tbs = temperatura de bulbo seco.

ILUMINAMENTO

O Anexo 04 da NR-15, Portaria 3.214/78 vigorou até 25/02/91, data em que se

esgotou o prazo de 90 dias a que se refere o Parágrafo Único da Portaria nº 3.751 de

23/11/90, a qual revoga o referido anexo. A Portaria 3.751/90 alterou a NR-17

"ERGONOMIA" onde se encontra o subitem 17.5.3.3 que estabelece:

"Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho

são os valores de iluminância estabelecidas na NBR-5413, norma esta registrada no

INMETRO."

Os níveis medidos estão no levantamento Setorial deste PPRA.

20

RADIAÇÕES IONIZANTES (ANEXO Nº 5)

Não constatamos a existência deste agente nos diversos setores de trabalho.

PRESSÕES HIPERBÁRICAS (ANEXO Nº 6)

Este anexo trata das atividades realizadas em condições sob ar comprimido e de

trabalho submersos.

RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES (ANEXO Nº 7)

Para os efeitos desta norma, são radiações não ionizantes as microondas,

ultravioletas e laser.

VIBRAÇÕES (Anexo 8)

As atividades e operações que exponham os trabalhadores, sem a proteção

adequada, as vibrações localizadas de corpo inteiro, serão caracterizadas como

insalubres, através de perícia realizada no local de trabalho.

FRIO (Anexo9)

Este anexo trata das atividades ou operações executadas no interior de câmaras

frigoríficas, ou locais que apresentem condições similares, que exponham os

trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada.

UMIDADE (Anexo 10)

Este anexo considera as atividades ou operações executadas em locais alagados

ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos

trabalhadores, insalubre em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de

trabalho.

AGENTES QUÍMICOS. – LIMITE DE TOLERÂNCIA (Anexo 11)

Segundo este anexo todos os valores fixados no quadro nº 1 (tabela de limites de

tolerância), são válidos para absorção apenas por via respiratória. Na coluna absorção

também pela pele estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos por

via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação, o uso de luvas adequadas, além do

EPI necessário à proteção de outras partes do corpo.

21

POEIRAS MINERAIS (Anexo 12)

Este anexo aplica-se a todas as atividades nas quais os trabalhadores estão

expostos ao asbesto no exercício dos trabalhos.

AGENTES QUÍMICOS (Anexo 13)

Relação das atividades e operações, envolvendo agentes químicos, considerados

insalubres em decorrência de inspeção realizadas nos locais de trabalho.

Exclua-se desta relação às atividades ou operações com os agentes químicos

constantes nos anexos 11 e 12. No processo poderá ser encontrado de forma eventual

óleos minerais e graxas quando no desenvolvimento de suas atividades, os quais

possuem hidrocarbonetos em sua formulação. Recomenda-se a empresa que de

continuidade ao fornecimento e treinamento aos funcionários que poderão ter contato

cutâneo, com tais produtos o creme protetor para as mãos, bem como luvas adequadas.

Diante do exposto, somos de parecer que as atividades não são consideradas insalubres.

Toda vez que o trabalhador entrar em contato com produtos químicos, deverá

adotar medidas de proteção individual, tais como o uso de luvas adequadas, respiradores

ou cremes protetores capazes de elidir e neutralizar o agente insalubre. O equipamento

de proteção individual deve possuir Certificado de Aprovação e o seu uso deverá ser

obrigatório.

Todos os colaboradores que trabalham com produtos químicos devem receber

treinamento anual de manuseio e armazenamento de produtos químicos e perigosos,

abordando os seguintes tópicos: identificação do produto, riscos associados, manuseio

adequado de produtos químicos perigosos e métodos que os funcionários devem utilizar

para proteção, como práticas de trabalho seguro, interpretação das FISPQ’s,

equipamentos de proteção individuais e coletivos e situações emergenciais.

AGENTES BIOLÓGICOS (Anexo 14)

Relação das atividades que envolvem agentes biológicos (vírus, bactérias etc...),

cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.

NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos nº

1 e 2 desta NR, EXPLOSIVOS e INFLAMÁVEIS, respectivamente.

As operações de transporte de inflamáveis líquidos ou gasosos liquefeitos, em

quaisquer vasilhames e a granel, são considerados em condição de periculosidade, com

22

exclusão para o transporte em pequenas quantidades, até o limite de 200 litros para os

inflamáveis líquidos e 135 kg para os inflamáveis gasosos liquefeitos.

As quantidades de inflamáveis, contidas nos tanques de consumo próprio dos

veículos não serão consideradas para efeito desta Norma.

A Portaria nº 545 de 10 de julho de 2000 que passou a vigorar em 11.07.2000

(DOU) incluiu o item nº 4 no anexo 2 da NR-16 com a seguinte redação:

4 – Não caracterizam periculosidade, para fins de percepção de adicional:

4.1 – o manuseio, a armazenagem e o transporte de líquidos inflamáveis em

embalagens certificadas, simples, compostas ou condicionadas, desde que obedecidos os

limites consignados no Quadro I abaixo, independentemente do número total de

embalagens manuseadas, armazenadas ou transportadas, sempre que obedecidas as

Normas Regulamentadoras expedidas pelo ministério do Trabalho e Emprego, a Norma

NBR 11.564/91 e a legislação sobre produtos perigosos relativos a meios de transporte

utilizados.

4.2 – o manuseio, a armazenagem e o transporte de recipientes de até cinco

litros, lacrados na fabricação, contendo líquidos inflamáveis, independente do número

total de recipientes manuseados, armazenados ou transportados, sempre que obedecidas

as Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e a

legislação sobre produtos perigosos relativa aos meios de transporte utilizados.

TRABALHOS NO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA (Decreto 93412/86)

São consideradas atividades em áreas de riscos as descritas no quadro do anexo

deste decreto.

NR-17 - ERGONOMIA

Esta Norma Regulamentadora visa estabelecer os parâmetros que possibilitam a

adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos

trabalhadores, de forma a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho

eficiente. Trata dos aspectos que envolvem o levantamento, transporte e descarga de

materiais, o mobiliário, os equipamentos, as condições ambientais do posto de trabalho e

a própria organização do trabalho. Constam neste PPRA as questões de posturas,

esforço físico e iluminação.

23

NR-18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA

CONSTRUÇÃO.

Esta norma regulamentadora estabelece diretrizes de ordem administrativas, de

planejamento de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e

sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de

trabalho na indústria da construção.

Consideram-se atividades da Indústria da Construção as constantes do Quadro I,

Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de

Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços de demolição, reparo,

pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer número de pavimentos

ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras de urbanização e paisagismo.

São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos

com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros

dispositivos complementares de segurança.

NR-20 – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS

Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos mínimos para a gestão da

segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das

atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e

manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.

Esta NR se aplica às atividades de:

a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de

inflamáveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção,

inspeção e desativação da instalação;

b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio de líquidos

combustíveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção,

inspeção e desativação da instalação.

Definições:

- Líquidos inflamáveis: são líquidos que possuem ponto de fulgor � 60º C.

- Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão

de 101,3 kPa.

- Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e � 93º C.

Classificação das Instalações:

Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes, conforme classes

abaixo:

24

Classe I

a) Quanto à atividade:

a.1 - postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis.

b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

b.1 - gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton;

b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m³ até 5.000 m³.

Classe II

a) Quanto à atividade:

a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis;

a.2 - atividades de transporte dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou

combustíveis.

b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;

b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³.

Classe III

a) Quanto à atividade:

a.1 - refinarias;

a.2 - unidades de processamento de gás natural;

a.3 - instalações petroquímicas;

a.4 - usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool.

b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:

b.1 - gases inflamáveis: acima de 600 ton;

b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m³.

Para critérios de classificação, o tipo de atividade enunciada possui prioridade

sobre a capacidade de armazenamento.

As instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e

manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser projetadas considerando

os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que impactem sobre a integridade

física dos trabalhadores previstos nas Normas Regulamentadoras, normas técnicas

nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, convenções e

acordos coletivos, bem como nas demais regulamentações pertinentes em vigor.

No projeto, devem ser observadas as distâncias de segurança entre instalações,

edificações, tanques, máquinas, equipamentos, áreas de movimentação e fluxo, vias de

circulação interna, bem como dos limites da propriedade em relação a áreas

circunvizinhas e vias públicas, estabelecidas em normas técnicas nacionais.

25

O projeto deve incluir o estabelecimento de mecanismos de controle para

interromper e/ou reduzir uma possível cadeia de eventos decorrentes de vazamentos,

incêndios ou explosões.

Os projetos das instalações existentes devem ser atualizados com a utilização de

metodologias de análise de riscos para a identificação da necessidade de adoção de

medidas de proteção complementares.

Modificações ou ampliações das instalações passíveis de afetar a segurança e a

integridade física dos trabalhadores devem ser precedidas de projeto que contemple

estudo de análise de riscos.

No processo de transferência, enchimento de recipientes ou de tanques, devem ser

definidas em projeto as medidas preventivas para:

a) eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis;

b) controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática.

As instalações classes I, II e III para extração, produção, armazenamento,

transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem

possuir plano de inspeção e manutenção devidamente documentado.

O plano de inspeção e manutenção deve abranger, no mínimo:

a) equipamentos, máquinas, tubulações e acessórios, instrumentos;

b) tipos de intervenção;

c) procedimentos de inspeção e manutenção;

d) cronograma anual;

e) identificação dos responsáveis;

f) especialidade e capacitação do pessoal de inspeção e manutenção;

g) procedimentos específicos de segurança e saúde;

h) sistemas e equipamentos de proteção coletiva e individual.

O plano de inspeção e manutenção e suas respectivas atividades devem ser

documentados em formulário próprio ou sistema informatizado.

Deve ser elaborada permissão de trabalho para atividades não rotineiras de

intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos:

a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso;

b) em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora n.º 33;

c) envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem;

d) em locais elevados com risco de queda;

e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora n.º 10;

f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.

26

Capacitação dos trabalhadores

Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e não adentram na

área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e

manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem receber informações sobre os

perigos, riscos e sobre procedimentos para situações de emergências.

Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e adentram na

área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e

manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, mas não mantêm contato direto com

o processo ou processamento, devem realizar o curso de Integração.

Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III, adentram na área

ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação

de inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou

processamento, realizando atividades específicas, pontuais e de curta duração, devem

realizar curso Básico.

Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II e III, adentram na área

ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação

de inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou

processamento, realizando atividades de manutenção e inspeção, devem realizar curso

Intermediário.

Os trabalhadores que laboram em instalações classe I, adentram na área ou local

de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de

inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto com o processo ou

processamento, realizando atividades de operação e atendimento a emergências, devem

realizar curso Intermediário.

Prontuário da Instalação

O Prontuário da instalação deve ser organizado, mantido e atualizado pelo

empregador e constituído pela seguinte documentação:

a) Projeto da Instalação;

b) Procedimentos Operacionais;

c) Plano de Inspeção e Manutenção;

d) Análise de Riscos;

e) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões

e identificação das fontes de emissões fugitivas;

f) Certificados de capacitação dos trabalhadores;

g) Análise de Acidentes;

27

h) Plano de Resposta a Emergências.

O Prontuário das instalações classe I devem conter um índice e ser constituído em

documento único.

NR-21 – TRABALHOS A CÉU ABERTO

Nos trabalhos realizados a céu aberto, é obrigatória a existência de abrigos, ainda

que rústicos, capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.

Serão exigidas medidas especiais que protejam os trabalhadores contra a

insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes.

NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

Esta Norma Regulamentadora define que todos os empregadores devem adotar

medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as

normas técnicas aplacáveis.

A empresa deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:

a) utilização de equipamentos de combate ao incêndio;

b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;

c) dispositivos de alarme existentes.

As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por

meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.

Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a

jornada de trabalho.

NR-24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE

TRABALHO

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

A Norma estabelece que, a empresa deverá possuir banheiros, pias c/ torneiras, a

fim de atender às dimensões mínimas, ou seja, 1 metro quadrado para cada sanitário, por

20 colaboradores em atividade, sendo separada por sexo, uma torneira espaçada de 0,60

cm para cada 20 colaboradores.

Será exigido um conjunto de instalações sanitárias, um lavatório para cada 10

trabalhadores na atividade ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a

substâncias tóxicas, irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que

provoquem sujividade.

28

NR-25 – RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Entende-se como resíduos industriais aqueles provenientes dos processos

industriais, na forma sólida, líquida ou gasosa ou combinação dessas, e que por suas

características físicas, químicas ou microbiológicas não se assemelham aos resíduos

domésticos, como cinzas, lodos, óleos, materiais alcalinos ou ácidos, escórias, poeiras,

borras, substâncias lixiviadas e aqueles gerados em equipamentos e instalações de

controle de poluição, bem como demais efluentes líquidos e emissões gasosas

contaminantes atmosféricos.

A empresa deve buscar a redução da geração de resíduos por meio da adoção

das melhores práticas tecnológicas e organizacionais disponíveis.

Os resíduos industriais devem ser eliminados dos locais de trabalho através de

métodos, equipamentos ou medidas adequados, sendo proibido o lançamento ou a

liberação no ambiente de trabalho de quaisquer contaminantes que possam comprometer

a segurança e saúde dos trabalhadores, sob a forma de matéria ou energia, direta ou

indiretamente.

A empresa deve atender todos os critérios de potabilidade para a água fornecida

aos trabalhadores e utilizada para ingestão, preparo de alimentos e higiene corporal.

NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de

trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de

segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de

líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas

oficiais.

A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de

acidentes.

.

NR-32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Esta Norma tem como objetivo estabelecer as diretrizes básicas para a

implementação de medidas de proteção á segurança e á integridade dos colaboradores

em estabelecimentos de assistência e a assistentes de saúde em geral.

29

NR-33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS

CONFINADOS

Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para

identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e

controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde

dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação

humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação

existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou

enriquecimento de oxigênio.

NR-35 - TRABALHO EM ALTURA

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o

trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a

garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com

esta atividade.

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois

metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

Responsabilidades

Cabe ao empregador:

a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;

b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da

Permissão de Trabalho - PT;

c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em

altura;

d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em

altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas

complementares de segurança aplicáveis;

e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de

proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;

f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de

controle;

g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de

proteção definidas nesta Norma;

30

h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição

de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;

i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;

j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será

definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;

k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os

procedimentos expedidos pelo empregador;

b) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma;

c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem

evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras

pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará

as medidas cabíveis;

d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por

suas ações ou omissões no trabalho.

O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à

realização de trabalho em altura.

A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de

trabalho.

Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador

capacitado e autorizado.

Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao

turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações

em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem

devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a

carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual

queda.

O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o

período de exposição ao risco de queda.

O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura

do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em

caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.

31

O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências

para trabalho em altura.

7 INSTRUMENTOS UTILIZADOS AO TIPO DE AGENTE PRESENTE

Nas medições de ruído foi utilizando o Dosimetro EDG 5 da Quest, numero de série,

conforme certificado de calibração, sendo as medições realizadas na escala de

compensação A e leitura lenta, calibrado antes e após as medições.

Nas medições de luminosidade foi utilizado o Luxímetro LD 500 Marca ICEL.

8 METODOLOGIA

Nas avaliações foram utilizados os equipamentos conforme a necessidade de uso dos

mesmos e adequados ao tipo de agente presente no ambiente de trabalho e o tipo de análise

necessária.

Nas avaliações se procurou seguir o determinado nas Normas de Higiene Ocupacional

NHO da Fundacentro.

ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

AMBIENTAIS

ANTECIPAÇÃO

Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos

ou processos de trabalho ou de modificação das já existentes.

O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de

controle necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental.

RECONHECIMENTO

Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação, dos riscos

existentes nos ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são:

32

A determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios

de propagação, caracterização das atividades e do tipo de exposição, identificação das

funções e determinação do número de trabalhadores expostos ao risco.

A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível

comprometimento da saúde decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde

relacionados aos riscos identificados disponíveis na literatura técnica.

A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis

alterações para aumentar a sua eficiência na redução ou eliminação dos riscos

ambientais e informações obtidas nos seguintes documentos:

- Mapas de Riscos Ambientais.

- Levantamentos de Riscos nos Postos de Trabalho.

9 ATIVIDADES DA EMPRESA

A empresa, objeto deste PPRA desenvolve atividades de Manutenção de

redes de distribuição de energia elétrica.

10

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Coord

enad

or

de

Unid

ade

Ar

livre

e a

mbie

nte

in

tern

o

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

PV

C

Cim

ento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Ele

troté

cnic

o 0

1

Ar

livre

Ele

troté

cnic

o 0

2

Ar

livre

Auxi

liar

Adm

inis

trativ

o

Esc

ritó

rio

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

Cim

ento

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Auxi

liar

Mo

nta

dor

de R

ede

Ar

livre

Monta

dor

Ele

tric

ista

I

Ar

livre

Monta

dor

Ele

tric

ista

II

Ar

livre

Enca

rreg

ado d

e

Turm

a

Ar

livre

Moto

rist

a

Ar

livre

Eng

enh

eiro d

e

Seg

ura

nça

A

r liv

re e

am

bie

nte

in

tern

o

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

PV

C

Cim

ento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Méd

ico d

o

Tra

balh

o

Am

bie

nte

Inte

rno

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

PV

C

Cim

ento

Natu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

34

Fu

nçã

o

Set

or

Dir

eito

Par

edes

P

iso

T

eto

D

ivis

óri

as

Tip

o d

e Ilu

min

ação

Tip

o d

e V

enti

laçã

o

Auxi

liar

Coord

enaçã

o

Ar

livre

e a

mbie

nte

in

tern

o

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

PV

C

Cim

ento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Sup

erv

isor

de

Pro

duçã

o

Esc

ritó

rio

3 m

A

lven

aria

Cim

ento

Z

inco

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Serv

ente

02

Am

bie

nte

inte

rno

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

PV

C

Cim

ento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Auxi

liar

de

Logís

tica 0

2

Esc

ritó

rio

3 m

A

lven

aria

Cim

ento

Z

inco

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

São

Ped

ro d

o S

ul

Fu

nçã

o

Set

or

Dir

eito

Par

edes

P

iso

T

eto

D

ivis

óri

as

Tip

o d

e Ilu

min

ação

Tip

o d

e V

enti

laçã

o

Auxi

liar

Adm

inis

trativ

o

Esc

ritó

rio

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

Cim

ento

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Ass

iste

nte

de

Labora

tóri

o

Labora

tóri

o

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

Cim

ento

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Sup

erv

isor

de

Ofic

ina

Ofic

ina

3 m

A

lven

aria

Cim

ento

Z

inco

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Auxi

liar

de

Mecâ

nic

a

Ofic

ina

3 m

A

lven

aria

Cim

ento

Z

inco

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Serv

iços

Gera

is

01

Manu

tençã

o

3 m

A

lven

aria

Cim

ento

Z

inco

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Serv

iços

Gera

is

02

Labora

tóri

o

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

Cim

ento

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

Coord

enad

or

de

Logís

tica

Esc

ritó

rio

3 m

A

lven

aria

Cerâ

mic

a

Cim

ento

C

imento

N

atu

ral e

F

luore

scente

N

atu

ral

35

11

DE

SC

RIÇ

ÃO

DA

S A

TIV

IDA

DE

S E

SE

US

RE

SP

EC

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OS

RIS

CO

S

San

ta M

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Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Ele

tric

ista

RD

1

53

Realiz

ar

a m

onta

gem

de e

stru

tura

dos

post

es;

re

aliz

ar

inst

ala

ção e

am

arr

açã

o d

e c

abos;

sub

ir e

m

esc

adas;

ba

ter

cha

ves;

dirig

ir

cam

inhão

; fa

zer

manobra

s de

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s e f

usí

veis

; re

aliz

ar

inst

ala

ção d

e e

qu

ipam

ento

s;

realiz

ar

inst

ala

ção d

e

transf

orm

adore

s.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B (

A)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. Q

ueda d

e a

ltura

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

, m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Ativ

idad

es

em

post

es

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Ele

tric

ista

RD

2

04

Realiz

ar

a m

onta

gem

de e

stru

tura

dos

post

es;

re

aliz

ar

inst

ala

ção e

am

arr

açã

o d

e c

abos;

sub

ir e

m

esc

adas;

ba

ter

cha

ves;

dirig

ir

cam

inhão

; fa

zer

manobra

s de

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s e f

usí

veis

; re

aliz

ar

inst

ala

ção d

e e

qu

ipam

ento

s;

realiz

ar

inst

ala

ção d

e

transf

orm

adore

s.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. Q

ueda d

e a

ltura

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

, m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Ativ

idad

es

em

post

es

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

36

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Ele

tric

ista

RD

3

07

Realiz

ar

a m

onta

gem

de e

stru

tura

dos

post

es;

re

aliz

ar

inst

ala

ção e

am

arr

açã

o d

e c

abos;

sub

ir e

m

esc

adas;

ba

ter

cha

ves;

dirig

ir

cam

inhão

; fa

zer

manobra

s de

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s e f

usí

veis

; re

aliz

ar

inst

ala

ção d

e e

qu

ipam

ento

s;

realiz

ar

inst

ala

ção d

e

transf

orm

adore

s.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B (

A)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. Q

ueda d

e a

ltura

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

, m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Ativ

idad

es

em

post

es

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Serv

ente

01

06

Realiz

ar

a o

rgan

izaçã

o d

o

mate

rial n

o c

am

inhã

o; a

uxi

liar

alc

ança

ndo m

ate

ria

l para

os

ele

tric

ista

s; r

ea

lizar

abert

ura

de

bura

cos.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B (

A)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

.

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

e m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Contin

uo

Contin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

Opera

dor

de

Guin

dast

e 0

107

Dirig

ir o

cam

inhã

o; o

pera

r o

guin

dast

e n

a m

ovi

menta

ção d

e

mate

rial e

m g

era

l.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. T

ransi

to

Posi

ção

de

trabalh

o

Cam

inhão r

uíd

o d

e

fundo

Ele

tric

idade

Veíc

ulo

s da

em

pre

sa

Contin

uo

Contin

uo

Inte

rmite

nte

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

37

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Opera

dor

de

Guin

dast

e 0

201

Dirig

ir o

cam

inhã

o; o

pera

r o

guin

dast

e n

a m

ovi

menta

ção d

e

mate

rial e

m g

era

l.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. T

ransi

to

Posi

ção

de

trabalh

o

Cam

inhão r

uíd

o d

e

fundo

Ele

tric

idade

Veíc

ulo

s da

em

pre

sa

Contin

uo

Contin

uo

Inte

rmite

nte

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Técn

ico d

e

Seg

ura

nça

01

Realiz

ar

insp

eçã

o e

m c

ampo;

realiz

ar

diá

logos

de s

eg

ura

nça

; re

aliz

ar

ava

liaçõ

es

de s

egu

rança

do tra

balh

o n

as

ativ

idades

em

gera

l, re

aliz

ar

tre

inam

ento

s.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

ad

eir

a

(po

stu

ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Coord

enad

or

de U

nid

ade

01

Realiz

ar

a c

oord

enaçã

o d

e t

odas

as

equ

ipes

de o

pera

ção; re

aliz

ar

insp

eçã

o e

m c

ampo.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

ad

eir

a

(po

stu

ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Ele

troté

cnic

o

01

01

Realiz

ar

tom

bam

ento

de r

ede;

realiz

ar

aco

mpanham

ento

das

esc

ala

s de

serv

iços

dos

cam

inhões;

re

aliz

ar

a s

upe

rvis

ão

das

ativ

ida

des

dos

cam

inhões.

A

tivid

ad

es

rea

liza

das

pe

lo

funci

onári

o J

aq

ues

Ale

x T

ansc

heit

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

ad

eir

a

(po

stu

ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

38

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Ele

troté

cnic

o

02

01

Realiz

ar

lança

mento

no m

icro

; re

aliz

ar

insp

eçã

o d

e c

am

po;

realiz

ar

aná

lise d

os

serv

iço

s re

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ados.

A

tivid

ad

es

rea

liza

das

pe

la

funci

onári

a T

hais

Barb

osa

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

ad

eir

a

(po

stu

ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Auxi

liar

Adm

inis

trativ

o02

Realiz

ar

lança

mento

no m

icro

; fa

zer

insp

eçã

o d

e c

am

po; re

aliz

ar

aná

lise d

os

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iços

rea

liza

dos.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

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eir

a

(po

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ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Auxi

liar

Monta

dor

Rede

08

Realiz

ar

a o

rgan

izaçã

o d

o

mate

rial n

o c

am

inhã

o; a

uxi

liar

alc

ança

ndo m

ate

ria

l para

os

ele

tric

ista

s; r

ea

lizar

abert

ura

de

bura

cos.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

.

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

e m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Contin

uo

Contin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

39

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Monta

dor

Ele

tric

ista

I

38

Realiz

ar

a m

onta

gem

de e

stru

tura

dos

post

es;

re

aliz

ar

inst

ala

ção e

am

arr

açã

o d

e c

abos;

sub

ir e

m

esc

adas;

ba

ter

cha

ves;

dirig

ir

cam

inhão

; fa

zer

manobra

s de

chave

s e f

usí

veis

; re

aliz

ar

inst

ala

ção d

e e

qu

ipam

ento

s;

realiz

ar

inst

ala

ção d

e

transf

orm

adore

s.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. Q

ueda d

e a

ltura

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

e m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Ativ

idad

es

em

post

es

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Monta

dor

Ele

tric

ista

II

12

Realiz

ar

a m

onta

gem

de e

stru

tura

dos

post

es;

re

aliz

ar

inst

ala

ção e

am

arr

açã

o d

e c

abos;

sub

ir e

m

esc

adas;

ba

ter

cha

ves;

dirig

ir

cam

inhão

; fa

zer

manobra

s de

chave

s e f

usí

veis

; re

aliz

ar

inst

ala

ção d

e e

qu

ipam

ento

s;

realiz

ar

inst

ala

ção d

e

transf

orm

adore

s.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co f

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B(A

)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. Q

ueda d

e a

ltura

Posi

ção

de

trabalh

o

Moto

fura

e m

oto

se

rra e

fundo

Ele

tric

idade

Ativ

idad

es

em

post

es

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Enca

rreg

ado

de T

urm

a

04

Realiz

ar

a c

oord

enaçã

o d

as

turm

as

nas

ativ

ida

des

de c

am

po

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Me

sas

e c

ad

eir

a

(po

stu

ra d

e

tra

ba

lho

)

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

40

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Moto

rist

a

06

Dirig

ir o

cam

inhã

o; o

pera

r o

guin

dast

e n

a m

ovi

menta

ção d

e

mate

rial e

m g

era

l.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co F

ísic

o:

Ruíd

o: 77

,4 d

B (

A)

Ris

co A

cid

ente

:E

letr

icid

ade

. T

ransi

to

Posi

ção

de

trabalh

o

Cam

inhão r

uíd

o d

e

fundo

Ele

tric

idade

Veic

ulo

da

em

pre

sa

Contin

uo

Contin

uo

Inte

rmite

nte

Contin

uo

N/A

85 d

B(A

)

N/A

N

/A

N/A

N/A

Ate

rram

ento

N

/A

Eng

enh

eiro

de S

egura

nça

01

Realiz

ar

a c

oord

enaçã

o d

as

ativ

idad

es

do S

ES

MT

; re

aliz

ar

aco

mpanham

ento

das

ativ

idades

inte

rnas

e e

xtern

as;

re

aliz

ar

insp

eçõ

es

de s

egura

nça

em

gera

l; re

aliz

ar

inve

stig

açõ

es

de

aci

de

nte

s.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Po

siçã

o d

e t

rab

alh

o

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Méd

ico d

o

Tra

balh

o

01

Realiz

ar

consu

ltas

aos

funci

onári

os

da e

mpre

sa,

gere

nci

ar

as

ativ

idades

de

medic

ina d

o tra

ba

lho.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Bio

lóg

ico

: V

íru

s, b

act

éri

as

Po

siçã

o d

e t

rab

alh

o

Co

nta

to c

om

p

aci

en

tes

Co

ntin

ua

Co

ntin

ua

N/A

N/A

N/A

N/A

41

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Auxi

liar

Coord

enaçã

o01

Realiz

ar

o c

ontr

ole

de

pro

dutiv

idade

da e

qu

ipe “

a”,

re

aliz

a o

co

ntr

ole

de r

eje

içõ

es;

re

aliz

ar

pla

nilh

a d

e f

atu

ram

ento

; re

aliz

ar

insp

eçã

o d

as

eq

uip

es.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Po

siçã

o d

e t

rab

alh

o

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Sup

erv

isor

de

Pro

duçã

o

02

Realiz

ar

tom

bam

ento

de r

ede;

realiz

ar

aco

mpanham

ento

das

esc

ala

s de

serv

iços

dos

cam

inhões;

re

aliz

ar

a s

upe

rvis

ão

das

ativ

ida

des

dos

cam

inhões.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Po

siçã

o d

e t

rab

alh

o

Ele

tric

ida

de

Co

ntin

uo

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Serv

ente

02

01

Realiz

ar

a li

mpe

za d

os

esc

ritó

rios,

banh

eiros,

vid

ros,

tirar

o p

ó e

m g

era

l. A

tivid

ad

es

realiz

adas

pela

funci

on

aria

T

atia

ne V

iera

.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

lca

lis c

áust

icos.

Ris

cos

Bio

lóg

ico

s:

Fungos,

bact

éri

as

Posi

ção

de

trabalh

o

Dete

rge

nte

, ág

ua

sanitá

ria, ce

ra

líqu

ida.

Ban

he

iros

Contin

uo

Contin

uo

Contin

uo

N/A

N/A

N/A

N/A

N/A

N/A

Auxi

liar

de

Logís

tica 0

2

01

Realiz

ar

contr

ole

de f

rota

; re

aliz

ar

contr

ole

de o

rga

niz

açã

o e

lim

pe

za d

e v

eíc

ulo

s; r

ealiz

ar

orç

am

ento

de m

anute

nçã

o d

e

veíc

ulo

s; r

ea

lizar

ativ

ida

de

s de

esc

ritó

rio; re

aliz

ar

cole

ta d

e

velo

cid

ade

da f

rota

.

Ris

co

E

rgo

mic

o:

Po

stu

ra

ina

de

qu

ad

a.

Po

siçã

o d

e t

rab

alh

o

Co

ntin

uo

N

/A

N/A

42

São

Ped

ro d

o S

ul

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Auxi

liar

Adm

inis

trativ

o01

Realiz

ar

lança

mento

de d

ados

e

nota

s n

o m

icro

; re

aliz

ar

ativ

ida

des

de e

scritó

rio e

m g

era

l; ate

nder

tele

fon

e.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Posi

ção

de

trabalh

o

Contin

ua

N/A

N

/A

Ass

iste

nte

de

Labora

tóri

o

01

Auxi

liar

na li

mpe

za d

as

luva

s,

mangas,

vara

de m

anobra

, ca

pace

te;

rea

lizar

a id

entif

icaçã

o

do m

ate

rial t

est

ad

o; re

aliz

ar

test

e

de is

ola

ção.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

lca

lis c

áust

icos.

T

inta

s, s

olv

en

tes

(hid

roca

rbo

ne

tos)

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Posi

ção

de

trabalh

o

Álc

oo

l etílic

o B

R,

desi

nfe

tante

, águ

a

sanitá

ria, tin

ner

(Ace

tato

de E

tila

, X

ilen

o,

Ace

tato

de

B

util

a, Á

lcoo

l E

tílic

o,

Butil

Glic

ol),

tinta

seribri

l

Ele

tric

ida

de

Contin

ua

Contin

ua

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

43

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Sup

erv

isor

de

Ofic

ina

01

Realiz

ar

sup

erv

isão d

as

ativ

idad

es

de o

ficin

a; re

aliz

ar

aco

mpanham

ento

de e

xecu

ção

dos

serv

iços;

realiz

ar

test

e d

os

veíc

ulo

s a

pós

o c

onse

rto; re

aliz

ar

viagem

até

as

unid

ad

es

pa

ra

verific

ar

pro

ble

mas

nos

veíc

ulo

s

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

:H

idro

carb

oneto

s.

Posi

ção

de

trabalh

o

Tin

ta b

ase

so

lvente

, re

sin

a,

tinn

er(

Ace

tato

de

Etil

a, X

ileno,

Ace

tato

de

Butil

a,

Álc

oo

l Etí

lico,

Butil

G

licol),

gra

xas

(óle

o

min

era

l para

fínic

o,

sabão d

e lí

tio)

Contin

ua

Contin

ua

N/A

N/A

N/A

N/A

Auxi

liar

de

Mecâ

nic

a

01

Realiz

ar

a m

anute

nçã

o e

m

susp

ensã

o e

fre

ios

de

veíc

ulo

s em

gera

l da e

mpre

sa; re

aliz

ar

lubrific

açã

o d

e v

eíc

ulo

s; r

ealiz

ar

troca

de ó

leo; re

aliz

ar

monta

gem

e d

esm

onta

gem

de m

oto

r.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

:H

idro

carb

oneto

s.

Posi

ção

de

trabalh

o

Tin

ta b

ase

so

lvente

, re

sin

a,

tinn

er(

Ace

tato

de

Etil

a, X

ileno,

Ace

tato

de

Butil

a,

Álc

oo

l Etí

lico,

Butil

G

licol),

gra

xas

(óle

o

min

era

l para

fínic

o,

sabão d

e lí

tio)

Contin

ua

Contin

ua

N/A

N/A

N/A

N/A

44

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Serv

iços

Gera

is 0

1

01

Realiz

ar

a m

anute

nçã

o e

m

susp

ensã

o e

fre

ios

de

veíc

ulo

s em

gera

l da e

mpre

sa; re

aliz

ar

lubrific

açã

o d

e v

eíc

ulo

s; r

ealiz

ar

troca

de ó

leo; re

aliz

ar

monta

gem

e d

esm

onta

gem

de m

oto

r.

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

:H

idro

carb

oneto

s.

Posi

ção

de

trabalh

o

Tin

ta b

ase

so

lvente

, re

sin

a,

tinn

er(

Ace

tato

de

Etil

a, X

ileno,

Ace

tato

de

Butil

a,

Álc

oo

l Etí

lico,

Butil

G

licol),

gra

xas

(óle

o

min

era

l para

fínic

o,

sabão d

e lí

tio)

Contin

ua

Contin

ua

N/A

N/A

N/A

N/A

45

Fu

nçã

o

Fu

nci

on

ário

sD

esc

riç

ão d

as A

tiv

idad

es

Ris

cos

Am

bie

nta

is e

A

gen

tes

da

Fu

nçã

o

Fo

nte

ger

ado

ra

Tem

po

de

Exp

osi

ção

Lim

ite

de

To

lerâ

nci

a E

PC

Serv

iços

Gera

is 0

2

01

Auxi

liar

na li

mpe

za d

as

luva

s,

mangas,

vara

de m

anobra

, ca

pace

te;

rea

lizar

a id

entif

icaçã

o

do m

ate

rial t

est

ad

o

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Ris

co Q

uím

ico

lca

lis c

áust

icos.

T

inta

s, s

olv

en

tes

(hid

roca

rbo

ne

tos)

Ris

co

Ac

ide

nte

: E

letr

icid

ad

e

Posi

ção

de

trabalh

o

Álc

oo

l etílic

o B

R,

desi

nfe

tante

, águ

a

sanitá

ria, tin

ner

(Ace

tato

de E

tila

, X

ilen

o,

Ace

tato

de

B

util

a, Á

lcoo

l E

tílic

o,

Butil

Glic

ol),

tinta

seribri

l

Ele

tric

ida

de

Contin

ua

Contin

ua

Inte

rmite

nte

N/A

N/A

N/A

N/A

N/A

Ate

rra

me

nto

Coord

enad

or

de L

ogís

tica

01

Realiz

ar

visi

tas

nas

unid

ad

es;

re

aliz

ar

org

aniz

açã

o e

gest

ão d

e

trein

am

ento

; re

aliz

ar

gest

ão

adm

inis

trativ

a e

fin

ance

ira d

a

frota

Ris

co

Erg

on

ôm

ico

: P

ost

ura

in

adeq

uad

a.

Posi

ção

de

trabalh

o

Contin

ua

N/A

N

/A

OB

S.:

Ru

ído

s ge

rad

os p

ela

mo

to f

ura

ou

mo

to s

err

a:

95

,2 d

B(A

).

O t

em

po

de

util

iza

ção

de

ste

s e

quip

ame

nto

s va

ria d

e

um

dia

pa

ra o

utr

o,

send

o q

ue

o t

em

po

de

mai

or

exp

osi

ção

é d

e 3

0 m

inu

tos

diá

rios.

A

lem

do

ba

ixo

tem

po d

e e

xpo

siçã

o,

dura

nte

o d

ia s

ão v

aria

s p

ess

oas

que

util

iza

m o

me

smo

equ

ipam

en

to,

o q

ue

dim

inu

i ain

da

ma

is o

te

mp

o d

e e

xpo

siçã

o a

o a

gent

e f

ísic

o

ruíd

o c

itad

o a

cim

a.

Re

com

en

dam

os

que

me

smo

em

fun

ção

do

ba

ixo

te

mp

o d

e e

xpo

siçã

o s

eja

util

iza

do

pro

teto

r a

uric

ula

r.

12 EPIs UTILIZADOS E EPC

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo Óculos/Viseira Continuo

Botina Continuo Luva de proteção

AT ou BT Continuo

Roupa de proteção

Continuo

Protetor solar Continuo Cinto de

segurança Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Eletricista RD 1

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

Capacete Continuo

Óculos/Viseira Continuo Botina Continuo

Luva de proteção AT ou BT

Continuo

Roupa de proteção

Continuo

Protetor solar Continuo Cinto de

segurança Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Eletricista RD 2

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

47

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo Óculos/Viseira Continuo

Botina Continuo Luva de proteção

AT ou BT Continuo

Roupa de proteção

Continuo

Protetor solar Continuo Cinto de

segurança Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Eletricista RD 3

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

Capacete Continuo

Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de raspa Continuo Uniforme Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Servente 01

Protetor solar Continuo

Capacete Continuo Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular

nas atividades com moto fura ou

motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Operador de Guindaste 01

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

48

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular

nas atividades com moto fura ou

motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Operador de Guindaste 02

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

Capacete nas atividades de

campo Continuo

Óculos nas atividades de

campo Continuo

Técnico de Segurança

Botina Continuo

Capacete nas atividades de

campo Continuo

Óculos nas atividades de

campo Continuo

Coordenador de Unidade

Botina Capacete nas atividades de

campo Continuo

Capacete Continuo em atividade de

campo.

Calçado de segurança

Continuo em atividade de

campo.

Protetor solar Continuo em atividade de

campo.

Eletrotécnico 01

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de

campo.

49

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo em atividade de

campo.

Calçado de segurança

Continuo em atividade de

campo.

Protetor solar Continuo em atividade de

campo.

Eletrotécnico 02

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de

campo.

Capacete Continuo em atividade de

campo.

Calçado de segurança

Continuo em atividade de

campo.

Protetor solar Continuo em atividade de

campo.

Auxiliar Administrativo

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de

campo.

Capacete Continuo Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de raspa Continuo Uniforme Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Auxiliar Montador de

Rede

Protetor solar Continuo

50

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo Óculos/Viseira Continuo

Botina Continuo Luva de proteção

AT ou BT Continuo

Roupa de proteção

Continuo

Protetor solar Continuo Cinto de

segurança Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Montador Eletricista I

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

Capacete Continuo

Óculos/Viseira Continuo Botina Continuo

Luva de proteção AT ou BT

Continuo

Roupa de proteção

Continuo

Protetor solar Continuo Cinto de

segurança Continuo

Protetor auricular nas atividades

com moto fura ou motosserra

Continuo

Montador Eletricista II

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

51

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete Continuo Calçado de segurança

Continuo.

Protetor solar Continuo Encarregado

de Turma Óculos de segurança

incolor/escuro. Continuo

Capacete Continuo

Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular

nas atividades com moto fura ou

motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Motorista

Continuo em atividades com

redes frias Aterramento

Capacete nas atividades de

campo Continuo

Óculos nas atividades de

campo Continuo

Engenheiro de Segurança

Botina Continuo

Médico do Trabalho

Luvas de procedimento no

contato com pacientes

Continuo

52

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Capacete nas atividades de

campo Continuo

Óculos nas atividades de

campo Continuo

Botina Continuo

Auxiliar Coordenação

Protetor solar Continua em atividade de

campo.

Capacete Continua em atividade de

campo.

Calçado de segurança

Continua em atividade de

campo.

Protetor solar Continua em atividade de

campo.

Supervisor de Produção

Óculos de segurança.

Continua em atividade de

campo.

Luva de látex Continuo nas atividades de

limpeza

Servente 02 Calçado de segurança

Continuo

Auxiliar de

Logística 02 Calçado de segurança

Continuo

53

São Pedro do Sul

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UTILIZADOS NA FUNÇÃO E EPCs

FUNÇÃO EPIs USO

CONTINUO OU EVENTUAL

C.A. EPC

Auxiliar Administrativo

N/A N/A

Luva de vaqueta Continuo Assistente de

Laboratório Botina Continuo

Luvas de raspa Continuo Botina Continuo Óculos Continuo

Protetor Auricular Continuo Supervisor de

Oficina Creme de

Proteção para as mãos

Continuo

Luvas de raspa Continuo

Botina Continuo Óculos Continuo

Protetor Auricular Continuo Auxiliar de Mecânica

Creme de Proteção para as

mãos Continuo

Luvas de raspa Continuo

Botina Continuo Óculos Continuo

Protetor Auricular Continuo Serviços Gerais 01

Creme de Proteção para as

mãos Continuo

Luva de vaqueta Continuo Serviços

Gerais 02 Botina Continuo

Coordenador de Logística

N/A N/A

54

13 EPIs RECOMENDADOS E OU EPCs

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete para eletricista

Continuo

Calçado de segurança para

eletricista (botina) Continuo

Óculos de segurança Continuo Viseira para trabalho

com redes energizada

Continuo

Luvas de alta ou baixa tensão

(conforme a tensão) Continuo

Roupas de proteção Continuo Protetor solar Continuo

Cinto de segurança Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Mais os EPIs recomendados pela contratante da obra.

Continuo

Eletricista RD 1

Continuo em atividades com redes

fria Aterramento

55

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete para eletricista

Continuo

Calçado de segurança para

eletricista (botina) Continuo

Óculos de segurança Continuo Viseira para trabalho

com redes energizada

Continuo

Luvas de alta ou baixa tensão

(conforme a tensão) Continuo

Roupas de proteção Continuo Protetor solar Continuo

Cinto de segurança Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Mais os EPIs recomendados pela contratante da obra.

Continuo

Eletricista RD 2

Continuo em atividades com redes

fria Aterramento

56

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete para eletricista

Continuo

Calçado de segurança para

eletricista (botina) Continuo

Óculos de segurança Continuo Viseira para trabalho

com redes energizada

Continuo

Luvas de alta ou baixa tensão

(conforme a tensão) Continuo

Roupas de proteção Continuo Protetor solar Continuo

Cinto de segurança Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Mais os EPIs recomendados pela contratante da obra.

Continuo

Eletricista RD 3

Continuo em atividades com redes

fria Aterramento

Capacete Continuo

Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de raspa Continuo Uniforme Continuo

Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Servente 01

Protetor solar Continuo

57

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete Continuo Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Operador de Guindaste 01

Continuo em atividades com redes

frias Aterramento

Capacete Continuo

Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Operador de Guindaste 02

Continuo em atividades com redes

frias Aterramento

Capacete nas

atividades de campo Continuo

Óculos nas atividades de campo

Continuo Técnico de Segurança

Botina Continuo

Capacete nas atividades de campo

Continuo

Óculos nas atividades de campo

Continuo Coordenador de Unidade

Botina Capacete nas atividades de campo

Continuo

58

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete Continuo em atividade

de campo. Calçado de segurança

Continuo em atividade de campo.

Protetor solar Continuo em atividade

de campo.

Eletrotécnico 01

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de campo.

Capacete Continuo em atividade

de campo. Calçado de segurança

Continuo em atividade de campo.

Protetor solar Continuo em atividade

de campo.

Eletrotécnico 02

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de campo.

Capacete Continuo em atividade

de campo. Calçado de segurança

Continuo em atividade de campo.

Protetor solar Continuo em atividade

de campo.

Auxiliar Administrativo

Óculos de segurança.

Continuo em atividade de campo.

Capacete Continuo

Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de raspa Continuo Uniforme Continuo

Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Auxiliar Montador de

Rede

Protetor solar Continuo

59

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete Continuo Óculos/Viseira Continuo

Botina Continuo Luva de proteção AT

ou BT Continuo

Roupa de proteção Continuo Protetor solar Continuo

Cinto de segurança Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Montador Eletricista I

Continuo em atividades com redes

frias Aterramento

Capacete Continuo

Óculos/Viseira Continuo Botina Continuo

Luva de proteção AT ou BT

Continuo

Roupa de proteção Continuo Protetor solar Continuo

Cinto de segurança Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Montador Eletricista II

Continuo em atividades com redes

frias Aterramento

Capacete Continuo

Calçado de segurança

Continuo.

Protetor solar Continuo Encarregado

de Turma Óculos de segurança

incolor/escuro. Continuo

60

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Capacete Continuo Óculos Continuo Botina Continuo

Luva de couro Continuo Protetor auricular nas atividades com moto fura ou motosserra

Continuo

Uniforme Continuo

Motorista

Continuo em atividades com redes

frias Aterramento

Capacete nas atividades de campo

Continuo

Óculos nas atividades de campo

ContinuoEngenheiro de

Segurança

Botina Continuo

Médico do Trabalho

Luvas de procedimento no

contato com pacientes

Continuo

Capacete nas

atividades de campo Continuo

Óculos nas atividades de campo

Continuo

Botina Continuo

Auxiliar Coordenação

Protetor solar Continua em atividade

de campo.

Capacete Continua em atividade

de campo. Calçado de segurança

Continua em atividade de campo.

Protetor solar Continua em atividade

de campo.

Supervisor de Produção

Óculos de segurança.

Continua em atividade de campo.

61

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Luva de látex Continuo nas

atividades de limpeza Servente 02

Calçado de segurança

Continuo

Auxiliar de

Logística 02 Calçado de segurança

Continuo

São Pedro do Sul

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Auxiliar Administrativo

Nada a considerar

Luva de vaqueta Continuo

Botina Continuo Luva nitrílica quando

utilizar produtos químicos

Continuo Assistente de Laboratório

Respirador VO quando utilizar

produtos químicos Continuo

Luva de vaqueta Continuo

Óculos Continuo Protetor Auricular Continuo

Creme de Proteção Continuo

Supervisor de Oficina

Botina Continuo

Luvas de raspa Continuo Botina Continuo Óculos Continuo

Protetor Auricular Continuo Auxiliar de Mecânica

Creme de Proteção para as mãos

Continuo

62

EPIs RECOMENDADOS POR FUNÇÃO E EPC

FUNÇÃO EPIs USO CONTINUO OU

EVENTUAL EPC

Luvas de raspa Continuo Botina Continuo Óculos Continuo

Protetor Auricular Continuo Serviços Gerais 01

Creme de Proteção para as mãos

Continuo

Luva de vaqueta Continuo Serviços

Gerais 02 Botina Continuo

Coordenador de Logística

Nada a considerar

63

14 QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS

As informações descritas neste documento foram prestadas pela Senhora

Valéria Costa.

A elaboração e conclusão descrita neste documento foram realizadas pelo

profissional: Dr. Darci Kaercher Jr.

15 DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES

DO EMPREGADOR:

O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o

cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.

Informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de

proteção.

DOS TRABALHADORES:

Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na

implantação e execução do PPRA.

Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

e informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento,

possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO

TRABALHO – SESMT:

Assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e

em todos os demais assuntos relacionados com a Engenharia de Segurança do

Trabalho e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a

integridade física dos funcionários.

Realizar anualmente junto com a administração do estabelecimento e com a

CIPA a reavaliação do PPRA.

64

16 INTEGRAÇÃO COM A CIPA

Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus

representantes da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a

administração sobre condições que julgarem de risco, quando existir CIPA no

estabelecimento.

17 ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO

A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio

de reuniões de planejamento, confrontação de relatos e dos dados de avaliações

ambientais.

Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias,

deverão ser utilizadas as normas da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do

Trabalho, relacionadas no final deste documento.

As avaliações realizadas foram de forma qualitativa e quantitativa de acordo

como tipo de agente detectado em cada setor avaliado, nas avaliações Qualitativas os

locais avaliados foram escolhidos após analisado processo, das matérias-primas

utilizadas e dos possíveis agentes gerados, formados e/ou liberados para o ambiente

de trabalho, sendo que as avaliações foram realizadas em dias normais de trabalho.

Quanto a escolha do trabalhador, levou-se em consideração qual estaria em maior

exposição aos agentes ou em condições mais eminentes ao fator de risco.

Nas avaliações forma utilizados os equipamentos conforme a necessidade e o

tipo de agente a ser avaliado no ambiente de trabalho. A calibração dos equipamentos

foi realizada sempre antes e após as avaliações.

A duração da coleta de dados se refere ao período avaliado, sendo no máximo,

o do turno de trabalho da empresa, quanto ao tempo da medição foi analisado o tempo

de exposição do trabalhador durante o ciclo de sua atividade dentro do setor de

trabalho em sua jornada diária.

65

18 ESTRUTURA DO PPRA

O PPRA descrito nesse Documento Base contém os aspectos estruturais do

programa, tais como: O planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem

cumpridas, com os prazos para a sua implantação; a estratégia e a metodologia de

ação; a forma de registro; manutenção e divulgação dos dados bem como a

periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento.

19 DESENVOLVIMENTO DO PPRA

O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem

um programa de Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento,

avaliação, monitoramento e controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de

trabalho.

A amplitude e a complexidade do PPRA, dependerá da identificação dos riscos

ambientais encontrados na fase da antecipação ou do reconhecimento. Caso não

sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá a fase de antecipação dos

riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.

20 ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS

RISCOS AMBIENTAIS

Agente Físico Ruído

Em cumprimento aos itens 9.3.5 Medidas de Controle e 9.3.7 Monitoramento

da NR-9, realizam avaliações de ruído em conformidade com o estabelecido pela NR-

15 Norma Regulamentadora e recomendações técnicas da ACGIH.

A fim de avaliar a efetiva exposição dos trabalhadores ao agente físico ruído,

foram realizadas dosimetrias durante a jornada de trabalho.

O nível de pressão sonora equivalente (Leq), para período de 8 horas de

trabalho calculado de acordo com as instruções do dosímetro, será o mesmo que Level

66

Average (Lavg) utilizando os seguintes parâmetros: Limite de 85 dB(A) e fator

duplicativo de dose (q = 5), de acordo com o estabelecido na Portaria 3.214/78,

levando-se em consideração a metodologia e os procedimentos de avaliação

estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do

Trabalho – FUNDACENTRO, na Norma de Higiene Ocupacional – NHO 01 – Avaliação

da Exposição Ocupacional ao Ruído.

Para a comprovação matemática quanto a atenuação real oferecida pelos

protetores auriculares, efetuo-se análise dos níveis de pressão sonora do ambiente e

postos de trabalho e a partir destes dados, comparamos com os limites de exposição

conforme legislação em vigor; considerando a relação de exposição com a máxima

exposição permitida. Uma das medidas de controle existente é a proteção individual,

paralelamente a implantação de medidas de controle coletivas.

Os dispositivos de proteção auditiva disponíveis no mercado são

potencialmente eficazes na prevenção das perdas auditivas, oferecendo uma boa

proteção quando usados de modo adequado; seguindo rigorosamente as

recomendações das normas de higiene ocupacional.

AGENTE FÍSICO CALOR

As avaliações de calor devem ser realizadas seguindo os procedimentos

descritos na Norma de Higiene Ocupacional - NHO 06 para avaliação da exposição

ocupacional ao calor da Fundacentro e os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 3,

limites de tolerância para exposição ao calor, da Norma Regulamentadora 15 do MTE.

AVALIAÇÃO DE LUMINOSIDADE

Conforme recomenda a NR-17, que estabelece parâmetros que permitem a

adaptação das condições de trabalho de trabalho, de modo a proporcionar um máximo

de conforto, segurança e desempenho eficiente, foram medidos níveis mínimos de

acordo com a NBR 5413 (1992), iluminância de interiores da ABNT. As medições

foram realizadas nos turnos da manhã e tarde conforme os turnos de trabalho da

empresa, foram avaliados os pontos onde os colaboradores exercem a maior parte do

tempo suas atividades visuais e a uma altura de 75 cm do piso, basicamente a altura

da mesa ou postos de trabalho. Os valores anotados nas planilhas podem variar

durante o ano devido a incidência solar de acordo com o plano zenital dou as estações

67

do ano. Para obtenção de um rendimento ou nível de iluminamento adequado com as

normas sugerimos limpeza/recuperação de luminárias e lâmpadas, rebaixamento

quando possível ou instalação de novas luminárias próximas aos postos de trabalho

objetivando aumentar os índices de luminosidade.

AVALIAÇÃO DE ILUMINAÇÃO

LOCAL PONTO AVALIADO INDICE DETECTADO INDICE

RECOMENDADO NRB 5413

Escritório Mesa Paulo Lima 100 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Gilberto 200 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Jéferson

Machado 210 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Alciomar 370 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Thays 400 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Sérgio

Cardoso 220 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Everton

Braga 500 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Jaques 250 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Gilson

Ferreira 160 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Tiago Flores 100 Lux 500 Lux

São Pedro do Sul

AVALIAÇÃO DE ILUMINAÇÃO

LOCAL PONTO AVALIADO INDICE DETECTADO INDICE

RECOMENDADO NRB 5413

Escritório Mesa Cleberson 190 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Marcelo 450 Lux 500 Lux

Escritório Mesa André 170 Lux 500 Lux

Escritório Mesa Jocelino 250 Lux 500 Lux

68

Agente Biológico:

O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes

biológicos de natureza infecto-contagiosa e em conformidade com o período de

atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados

nos decretos respectivos.

Para analise neste PPRA foi utilizado o método qualitativo de analise de

agentes químicos.

21 CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS

Envolve a adoção de medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou

redução dos riscos ambientais. As medidas preventivas serão obrigatórias sempre que

for atingido o nível de ação, incluindo o monitoramento periódico, informação aos

trabalhadores e o controle médico.

O PPRA será de abrangência e profundidade gradual às características dos

riscos e das necessidades de controle, sendo que nos locais onde não sejam

identificados riscos, se limitará ao registro e divulgação dos dados coletados em

campo.

Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será

comunicado ao Médico do Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas

providências. Da mesma forma, toda vez que houver suspeita médica com relação à

exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO, acionará o

técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles

necessários à eliminação, redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de

medidas de proteção aos empregados. Deverão ainda serem propostas medidas

necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou controle dos riscos

ambientais sempre que for verificada uma ou mais das seguintes situações:

- Riscos potenciais na fase de antecipação

- Quando forem constatados riscos evidentes a saúde na fase de

reconhecimento,

69

- Quando os resultados das avaliações quantitativas forem superiores aos

valores limites previstos na NR-15 ou na ACGIH (American Conference of

Governmental Industrial Hygienists).

- Quando, após a avaliação quantitativa dos agentes, for constatada exposição

acima dos Níveis de ação, quais sejam: para agentes químicos, metade dos Limites de

Tolerância; para ruído, a dose de 0,5.

- Finalmente quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado

o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de

trabalho a que eles ficam expostos.

As medidas de controle a serem implantadas obedecerão a seguinte ordem

hierárquica:

1 - Medidas de controle coletivo;

2 - Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; e

3 - Utilização de EPI.

As medidas de controle deverão ser previstas no Plano de Ação constante do

PPRA, após consenso com o responsável da instalação.

Seguem alguns exemplos de medidas de controle a serem consideradas:

- Substituição do agente agressivo;

- Mudança ou alteração do processo ou operação;

- Enclausuramento da fonte;

- Segregação do processo ou operação;

- Modificação de projetos;

- Limitação do tempo de exposição;

- Utilização de equipamento de proteção individual;

- Outras.

22 NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma

a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem

os limites de exposição tais como:

- Medições periódicas da exposição ocupacional;

70

- Treinamento dos trabalhadores;

- Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriados.

Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.

a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.

b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a

jornada de trabalho.

23 PERIODICIDADE, FORMA DE AVALIAÇÃO E REVISÃO DO

PPRA

O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano

com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes necessários,

assim como o monitoramento ou reavaliação para verificação da eficácia das medidas

de controle implementadas.

24 ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO COM METAS,

PRIORIDADES E CRONOGRAMA.

O plano de ação contemplando atividades, metas e prioridades a serem

implementadas de forma a eliminar, minimizar ou controlar os riscos ambientais.

O objetivo destas recomendações é a minimização ou a eliminação da

exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais.

71

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS

2013/2014 Atividades

F E V

M A R

A B R

M A I

J U N

J U L

A G S

S E T

O U T

N O V

D E Z

J A N

1. – Elaboração L.T.C.A.T x

2. – Elaboração P.P.R.A. x

3. – Manter os programas (LTCAT,

PPRA e PCMSO) na empresa a

disposição de fiscalizações

x x x x x x x x x x x x

4. – Realizar verificação periódica dos

extintores quanto à carga e reteste x x x x x x x x x x x x

5. – Realizar treinamento sobre o uso

de extintores,

Conforme cronograma de treinamento da

empresa.

6. – Manter desobstruído o acesso aos

extintores, com área demarcada no

piso.

x x x x x x x x x x x x

7. – Manter os banheiros com papel

toalha e sabonete líquido. x x x x x x x x x x x x

8. – Adequar iluminação nos pontos

indicado na tabela de avaliação (item

19).

x

9. – Realizar treinamento sobre o uso

de EPIs

Conforme cronograma de treinamento da

empresa.

10. – Realizar controle formal de

entrega de EPIs x x x x x x x x x x x x

11 – Realizar treinamento de

reciclagem sobre operação de muck

para os operadores dos mesmos.

Conforme cronograma de treinamento da

empresa.

12. – Realizar treinamento de

reciclagem sobre NR - 10.

Conforme cronograma de treinamento da

empresa.

13. – Realizar treinamento sobre

direção defensiva.

Conforme cronograma de treinamento da

empresa.

14. – Realizar treinamento de Conforme cronograma de treinamento da

72

reciclagem sobre o uso de moto serra e

ou moto furadeira.

empresa.

15. – Manter os EPIs utilizados para

proteção contra eletricidade sempre

com teste de isolação.

x x x x x x x x x x x x

16. – Seguir os procedimentos de

trabalhos da empresa e das empresas

contratantes das obras

x x x x x x x x x x x x

17.- Utilizar cinto de segurança,

talabarte e trava-quedas sempre do

mesmo fabricante.

x x x x x x x x x x x x

73

REGISTRO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS

Atividades Observações sobre a realização

das ações

Assinatura

verificador

1. – Elaboração L.T.C.A.T

2. – Elaboração P.P.R.A.

3. – Manter os programas

(LTCAT, PPRA e PCMSO)

na empresa a disposição de

fiscalizações

4. – Realizar verificação

periódica dos extintores

quanto à carga e reteste

5. – Realizar treinamento

sobre o uso de extintores,

6. – Manter desobstruído o

acesso aos extintores, com

área demarcada no piso.

7. – Manter os banheiros

com papel toalha e

sabonete líquido.

8. – Adequar iluminação nos

pontos indicado na tabela de

avaliação (item 19).

9. – Realizar treinamento

sobre o uso de EPIs

10. – Realizar controle

formal de entrega de EPIs

11 – Realizar treinamento

de reciclagem sobre

operação de muck para os

operadores dos mesmos.

74

12. – Realizar treinamento

de reciclagem sobre NR -

10.

13. – Realizar treinamento

sobre direção defensiva.

14. – Realizar treinamento

de reciclagem sobre o uso

de moto serra e ou moto

furadeira.

15. – Manter os EPIs

utilizados para proteção

contra eletricidade sempre

com teste de isolação.

16. – Seguir os

procedimentos de trabalhos

da empresa e das empresas

contratantes das obras

17.- Utilizar cinto de

segurança, talabarte e trava-

quedas sempre do mesmo

fabricante.

75

25 RECOMENDAÇÕES GERAIS

Recomendamos observar as medidas de ação no corpo do Laudo, a fim de

controle, no intuito de preservarmos a saúde dos trabalhadores.

Ressaltamos ainda que não foram verificados outros agentes ambientais, além

dos relacionados no corpo deste laudo.

Treinar funcionários que trabalham na rede de energia elétrica através de curso

específico conforme determina a NR-10(exigir treinamento para terceiros que

prestarem serviços com eletricidade).

Todas os trabalhadores que forem utilizar produtos químicos em geral devem

fazer o uso obrigatório de EPIs indicados no rotulo do produto químico.

As atividades realizadas acima de 2 metros de alturas e que ofereçam risco de

queda, devem ser executadas com cinto de segurança preso a um local capaz de

sustentar o peso do funcionário.

26 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

REGISTRO

O Documento–Base do PPRA deverá ser mantido arquivado no

estabelecimento por um período mínimo de 20 anos, bem como aqueles inerentes ao

tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação de Riscos Ambientais, etc.

O Documento-Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo ser realizado registro

no livro de atas desta comissão.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores

interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes.

DIVULGAÇÃO

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do

porte do estabelecimento, as mais comuns são:

- Treinamentos específicos;

76

- Reuniões setoriais;

- Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;

- Reuniões de CIPA e SIPAT;

- Boletins e jornais internos;

- Programa de integração de novos empregados;

- Palestras avulsas.

27 PLANEJAMENTO ANUAL, METAS E PRIORIDADES

São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a

implantação do PPRA, conforme o cronograma anual de execuções de ações.

As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a

realização do PPRA e indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a

possibilidade da existência de outras que não foram mencionadas.

28 EXAME, DISCUSSÃO DO PLANO E CONCLUSÕES FINAIS

O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição

ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de

auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

A responsabilidade técnica do presente documento que foi confeccionado pelos

profissionais abaixo assinados restringe-se exclusivamente as avaliações e

recomendações realizadas pelo mesmo, ficando sob inteira responsabilidade da

Empresa a implantação e acompanhamento das medidas de correção.

77

CONCLUSÕES DE SANTA MARIA:

FUNÇÃO: Eletricista RD 1:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Eletricista RD 1, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais

em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Eletricista RD 2:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Eletricista RD 2, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais

em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Eletricista RD 3:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Eletricista RD 3, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais

em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

78

FUNÇÃO: Servente 01:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Servente 01, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais em

vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Operador de Guindaste 01:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Operador de Guindaste 01, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Operador de Guindaste 02:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Operador de Guindaste 02, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

79

FUNÇÃO: Técnico de Segurança:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Técnico de Segurança, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Coordenador de Unidade:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Coordenador de Unidade, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Eletrotécnico 01:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Eletrotécnico 01, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais

em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

80

FUNÇÃO: Eletrotécnico 02:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Eletrotécnico 02, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais

em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Auxiliar Administrativo:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar Administrativo, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Auxiliar Montador de Rede:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar Montador de Rede, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

81

FUNÇÃO: Montador Eletricista I:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Montador Eletricista I, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Montador Eletricista II:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Montador Eletricista II, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Encarregado de Turma:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Encarregado de Turma, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

82

FUNÇÃO: Motorista:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Motorista, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais em

vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Engenheiro de Segurança:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Engenheiro de Segurança, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Médico do Trabalho:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Médico do Trabalho, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Salubre.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

83

FUNÇÃO: Auxiliar Coordenação:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar Coordenação, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Supervisor de Produção:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Supervisor de Produção, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos

e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Servente 02:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Servente 02, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e legais em

vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se realizam em

condições:

Salubre.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

OBS.: A funcionaria acima utiliza os EPIs citados na planilha de levantamento de riscos

84

FUNÇÃO: Auxiliar de Logística 02:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar de Logística 02, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos

e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Salubre.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

CONCLUSÕES DE SÃO PEDRO DO SUL:

FUNÇÃO: Auxiliar Administrativo:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar Administrativo, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Salubre.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

FUNÇÃO: Assistente de Laboratório:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Assistente de Laboratório, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

85

FUNÇÃO: Supervisor de Oficina:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Supervisor de Oficina, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Insalubre de grau máximo por contato com óleos minerais.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

FUNÇÃO: Auxiliar de Mecânica:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Auxiliar de Mecânica, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Insalubre de grau máximo por contato com óleos minerais.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

FUNÇÃO: Serviços Gerais 01:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Serviços Gerais 01, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Insalubre de grau máximo por contato com óleos minerais.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

86

FUNÇÃO: Serviços Gerais 02:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Serviços Gerais 02, conclui-se que, segundo fundamentos técnicos e

legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima, se

realizam em condições:

Periculosidade por realizar atividades exposto a eletricidade (área de risco).

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, Lei 6.514, de 22/12/77; e

Decreto 93.412/86:

FUNÇÃO: Coordenador de Logística:

Fundamento Científico:

Após levantamento e análise das atividades e operações executadas na

atividade de Coordenador de Logística, conclui-se que, segundo fundamentos

técnicos e legais em vigor, as atividades e operações executadas nas atividades acima,

se realizam em condições:

Salubre.

Fundamento Legal – Portaria MTb 3.214, de 08/06/78, e Lei 6.514, de 22/12/77:

87

29

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30 BIBLIOGRAFIA

1 - MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 50º

ed. ATLAS. São Paulo, 1996.

2. - DERMATOSES OCUPACIONAIS. Editora Fundacentro, São Paulo, 2001.

3. - GUIA PRÁTICO DO PERÍTO TRABALHISTA. Aspectos legais, técnicos e

questões polêmicas. ERGO Editora Ltda, Belo Horizonte, 1997.

4. - MONITORIZAÇÃO BIOLÓGICA. Trabalhadores expostos a substâncias

químicas. ERGO Editora Ltda, Belo Horizonte, 1992.

5. – RUÍDO. Fundamentos e controle. 1º ed. EDITORA DA UFSC,

Florianópolis, 1992

6. – PERÍCIA JUDICIAL. Em acidentes e doenças do trabalho. EDITORA

SENAC, São Paulo, 1996.

7. – GUIA GERAL. Propriedades Nocivas das Substâncias Químicas, vol 1 e

vol 2. ERGO Editora, Belo Horizonte, 2003.

91

31 DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DO

PROFISSIONAL

DADOS DO RESPONSÁVEL PELO LTCAT E PPRA:

________________________________________

MÉDICO DO TRABALHO: Darci Kaercher JRCRM: 30.234 NIT: 17053008701 RUA: Antonio Manoel 620. CIDADE: Santo Ângelo, RS FONE: (55) 3313-3811

Ficam como responsáveis pela implantação destes programas a(s) pessoa(s) abaixo relacionada(s):

__________________ Assinatura Representante

Legal da Empresa

Fevereiro 2013.

92

ANEXO A

MODELO DE REGISTRO DAS REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA

RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO:

RELATIVO AO PERÍODO DE:

Data Resultado da Revisão do plano de ação Situação Assinatura

93

ANEXO B

MODELO DE FICHA DE CONTROLE DE EPIS

Logotipo da Empresa

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI

Nome: _______________________________Setor: ________________________________Função: ______________________________

Declaração Responsabilidade de Uso Correto e Guarda Declaro para todos os fins e efeitos previstos na Portaria 3.214 / 78 do – Ministério do Trabalho e Emprego, ter recebido, gratuitamente, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) abaixo relacionados. Declaro, também, que estou ciente, através de informação de profissional ligado a empresa, que este equipamento é indispensável à execução de minhas tarefas e trabalho, e que farei uso dos mesmos de acordo com as orientações recebidas. Declaro ter recebido treinamento sobre o uso correto do EPI fornecido pela empresa.

Estou ciente de que constitui “Ato Faltoso” de minha parte, a recusa no uso correto do EPI, sendo passível de advertência, suspensão ou demissão por justa causa, uma vez que o uso do mesmo visa minha segurança e integridade

física e pessoal.

Data Qde Descrição dos EPIs C.A. do EPI Devolvido em: Assinatura