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SISMOS

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SISMOS

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O que é um sismo? Um sismo é um movimento da litosfera, por vezes brusco e violento.

Como se origina um sismo? Um sismo origina-se devido a uma libertação brusca de energia.

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O que origina essa libertação de energia?

Fenómenos vulcânicos: antes, durante e após as erupções vulcânicas. Deslizamentos de terras:

à superfície e em grutas.

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Movimentos tectónicos

Forças que atuam lentamente sobre as rochas e que provocam a sua deformação.

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Que locais são mais propícios à ocorrência de sismos?

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Realizado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (NOTA: este conteúdo só é visível se as macros tiverem sido ativadas no início da apresentação.)

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Classificação dos sismos consoante a sua profundidade.

• Existem 3 tipos de sismos, consoante a profundidade a que ocorrem:

– Superficiais: até aos 80 km;

– Intermédios: dos 80 km aos 300 km;

– Profundos: dos 300 km aos 700 km.

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O local no interior da litosfera onde ocorre a libertação de

energia chama-se foco sísmico ou hipocentro.

O local à superfície terrestre, medido na vertical a partir do

hipocentro, denomina-se epicentro.

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Como se propaga a energia libertada?

• A partir do hipocentro formam-se ondas sísmicas, que

são os movimentos vibratórios que se propagam em

todas as direções.

• As ondas transmitem-se através

do substrato aos edifícios, pontes,

estradas, etc., com diferentes

consequências.

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Os sismos podem originar tsunamis

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Como se detetam os sismos?

As vibrações da superfície rochosa são registadas por aparelhos chamados sismógrafos.

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O registo obtido pelo sismógrafo chama-se sismograma.

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Antes de um sismo...

Normalmente acontecem pequenos abalos, chamados abalos premonitórios, que funcionam como um anúncio para um possível sismo.

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Depois de um sismo...

Frequentemente ocorrem sismos, após um sismo principal, a que se chamam réplicas, que podem repetir-se durante dias ou mesmo semanas.

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Como avaliar o efeito de um sismo?

• Um sismo pode ser avaliado de acordo com a:

– Intensidade: efeitos que o sismo tem na população,

construções e ambiente.

– Magnitude: quantidade de energia libertada no

hipocentro.

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Escala de Intensidade: escala de Mercalli modificada

É constituída por 12 graus: I a XII.

• Grau I: Impercetível

– Não sentido pelo homem. Apenas registado por aparelhos de precisão, ou sismógrafos.

• Grau II: Muito fraco

– Sentido por um pequeno número de pessoas em repouso, em especial pelas que se encontram em andares elevados.

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• Grau III: Fraco

– Sentido dentro de casa, em especial em andares elevados. Os objetos suspensos baloiçam. A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos ligeiros. É possível estimar a duração mas pode não ser reconhecido como um sismo.

• Grau IV: Moderado

– Os objetos suspensos baloiçam.

A vibração é semelhante à provocada pela passagem de veículos pesados. Nota-se a vibração de portas e janelas e as loiças tremem dentro dos armários.

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• Grau V: Forte

– Sentido fora de casa, sendo possível avaliar a direção do movimento. As pessoas são acordadas. As portas oscilam. Os estores e quadros movem-

-se. Os pêndulos dos relógios param ou alteram o seu estado de oscilação.

• Grau VI: Bastante forte

– Sentido por todas as pessoas. Provoca o início do pânico nas populações. As loiças e os vidros das janelas partem-se. Objetos ornamentais, livros, etc., caem das prateleiras. As mobílias movem-se ou tombam. As árvores e os arbustos são visivelmente agitados. Produzem-se leves danos nas habitações.

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• Grau VII: Muito forte – É difícil permanecer de pé. As mobílias

partem. Queda de reboco, tijolos soltos, telhas e ornamentos arquitetónicos. Há estragos limitados em edifícios de boa construção, mas importantes e generalizados nas construções mais fortes. Facilmente percetível pelos condutores de automóveis. Desencadeia pânico geral nas populações.

• Grau VIII: Ruinoso – Afeta a condução dos automóveis.

Torção e queda de chaminés, monumentos, torres e reservatórios elevados. Danos acentuados em construções sólidas. Os edifícios de muito boa construção sofrem alguns danos. Fraturas no chão húmido e nas vertentes escarpadas.

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• Grau IX: Desastroso

– Pânico geral. Desmoronamentos de alguns edifícios. As estruturas são fortemente abanadas, havendo danos consideráveis em construções muito sólidas. Fraturas importantes no solo.

• Grau X: Destruidor

– Abrem-se fendas no solo. Há cortes nas canalizações, torções nas linhas de caminho de ferro e empolamentos e fissuração nas estradas. Danos sérios em pontes, diques, barragens e aterros. Grandes desmoronamentos de terrenos.

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• Grau XI: Catastrófico

– Destruição de quase a totalidade dos edifícios. Caem pontes, diques e barragens. Destruição da rede de canalização e das vias de comunicação. Formam-se grandes fendas no terreno, acompanhadas de desligamento. Há grandes deslizamentos de terrenos.

• Grau XII: Danos quase totais

– Grandes massas rochosas deslocadas. Modificação da topografia. Objetos atirados ao ar. Este grau nunca foi presenciado no período histórico.

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Escala de intensidade

• Permite traçar cartas de isossistas, ou seja, um traçado de linhas curvas em torno do epicentro, que unem pontos de igual intensidade sísmica.

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Fatores que podem influenciar a intensidade de um sismo

• Profundidade do foco;

• Distância ao epicentro;

• Geologia da região;

• Qualidade das construções;

• …

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Escala de Magnitude

• A Escala de Richter classifica um sismo segundo a sua

magnitude.

• A magnitude de um sismo calcula-se com base na análise de

um sismograma.

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A importância da prevenção

Sismos: o que podes fazer

Material adaptado. Original elaborado pela Autoridade Nacional de Proteção Civil

http://www.prociv.pt

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Os sismos ou tremores de terra são frequentes em Portugal. Na maioria dos casos, são tão fracos que não chegamos a senti-los. Apesar de não se poderem prever, existem atitudes que nos protegem e que deves conhecer e treinar para o caso de um dia vir a ser necessário.

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O que fazer durante e após um sismo?

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(Clicar na imagem; é necessário ligação à Internet.)

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O que fazer durante e após um sismo?

• Em caso de emergência, liga 112.

• Não ocupes o telefone, exceto em caso de emergência.

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(Clicar na imagem; é necessário ligação à Internet.)

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Mantém um kit de emergência em casa

• Um extintor;

• Uma lanterna e um rádio;

• Pilhas suplentes;

• Um estojo de primeiros socorros, com os medicamentos mais necessários;

• Reservas de água engarrafada e de comida enlatada para 2-3 dias.

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Em caso de sismo: vai para um local seguro

Se estiveres na rua:

• Procura um local aberto.

• Afasta-te de postes de eletricidade, árvores, candeeiros, edifícios e muros.

• Se estiveres num rés-do-chão e a rua for larga (mais larga do que a altura dos prédios), sai rapidamente e vai para o meio da rua.

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Em caso de sismo: vai para um local seguro

Se estiveres dentro de casa:

• Protege-te debaixo de uma mesa pesada ou da cama.

• Vai para os cantos das salas ou vãos das portas.

• Ajoelha-te, cobre a cara e a cabeça com as mãos.

• Afasta-te de vidros, janelas, objetos que possam cair, elevadores, escadas e os centros das salas.

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Se estiveres num local público, com muitas pessoas:

• Mantém a calma. Contar até 50 em voz alta ajuda-te a ficar calmo.

• Não corras para a saída. Se todos correrem, ninguém se conseguirá proteger.

• Vai para um local seguro rapidamente e protege-te.

• Não saias até o sismo terminar.

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Logo depois do sismo:

• Depois do primeiro abalo sísmico, pode haver réplicas. Fica atento à queda de objetos e:

– Protege a cabeça e a cara. Usa um casaco, manta ou capacete.

– Afasta-te da beira mar ou margens de rios. Podem haver maremotos.

• Não uses elevadores. Sai pelas escadas.

• Segue as instruções das autoridades.

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Logo depois do sismo:

• Corta imediatamente o gás, a eletricidade e a água, porque pode haver fugas.

• Utiliza a lanterna a pilhas. Não acendas velas, fósforos ou isqueiros. Não ligues nem desligues interruptores.

• Fica afastado de fios elétricos soltos e não toques nos objetos metálicos que estejam em contacto com eles.

• Não andes descalço, porque podes magoar-te.

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