Sistema Adesivo

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    Os textos q devem ser falados durante a aula estão escritos em

    letra menor no slide.

    Depois de imprimir e estudar não esqueçam de apagar, Ok?

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    SISTEMAS

    ADESIVOS

    Exame Geral de Qualifcaçã

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    SISTEMAS ADESIVOS Introdução•Importância (Um dos temas de maior evolução nos últimos 50 anos na odontologia

    restauradora refere-se aos sistemas adesivos aplicados à estrutura dental. O estágio atual destes sistemaspermite a confecção de uma grande variedade de procedimentos clínicos restauradores com elevado índice de

    sucesso e resultados previsíveis;

    •Limitações (!ntretanto" alguns fatores podem limitar seu desempen#o clínico" devendo sercuidadosamente o$servados. %l&m disso" a promessa de adesão ideal provinda dos fa$ricantes não deveinfluenciar negativamente no raciocínio da seleção do material e da t&cnica a serem empregados"negligenciando os fundamentos $iol'gicos e mecnicos de uma restauração dentária)

    •Expectativas (% continuidade no aprimoramento dos sistemas adesivos" o desenvolvimento det&cnicas e de materiais com mínima contração de polimeri*ação e coeficiente de e+pansão t&rmico-linear similarao do dente e o desvendamento do papel de cada componente na longevidade da adesão certamentecontri$uirão no futuro para favorecer ainda mais o desempen#o clínico das restauraç,es adesivas)

    •Complexidade (O estudo dos sistemas adesivos trata-se de um assunto comple+o devido àgrande varia$ilidade na composição uímica e" conseente apresentação comercial destes sistemas./imultaneamente" novas a$ordagens adesivas tm sido propostas. %liado a isso" a utili*ação clínica de produtos$aseados somente em estudos de curta duração" sem confirmação clínica longitudinal ou at& mesmo alicerçadaem poucos resultados clínicos" recai em pro$lemas $iol'gicos e &ticos acerca deste tema. 1esse conte+to" restaao profissional entender a $ase de seu mecanismo de ação para poder fundamentar sua indicação e correta

    utili*ação.

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS Evoluço!ist"rica

     #$%&' (lac) ' conceitos so*re pr+ncipios cavit,rios (talvez o 1° grande passo p/ o reconhecimento da odontologia como ciência tenha sido por volta de 1895.

    Nesta época a profissão era ensinada em algmas semanas pela convivência e o!serva"ão dos métodostilizados por m #$ pr%tico& portanto de forma !astante emp'rica. oi então )e m norte americanoassocio conhecimentos de mec*nica& metalrgia e patologia& trazendo + comnidade da época modernose revolcion%rios conceitos so!re o tratamento restarador da s sperf'cies dentais. ,rinc'pios depreparos cavit%rios !aseados na remo"ão do tecido cariado e a preocpa"ão com areten"ão mec*nica e a

    resistência do material foram e continam sendo advogados até os dias atais& em )e pese o sacrif'ciode estrtra dental sadia. -ssa foi a !andeira intoc%vel da odontologia por cerca de 5 décadas& )ando...

    #%&&' (uonocore et al' Condicionamento -cido.CA/ so*re o esmalte para ader0ncia de resinaacr+lica

    (em 2355" 4uonocore" correlacionou a ação do ácido fosf'rico usado na indústria so$re o esmalte com a o$tenção

    de um su$strato mais receptivo à adesão. or isso esta capacidade de aderir materiais restauradores à estruturado esmalte mudou drasticamente o conceito de preparo cavitário" prevenção de cárie e odontologia est&tica

    1    

    8    9    5    -  c   k   

    1    9    5    5    -  

    B    u   o   

    n   o   c   o   r    e   

    1    

    9    7     3    -  

    B    o   w    e   n   

    1    

    9    7     9    -  

    F     u   s   a     y    a   

    m   a   

    1    9    8    2    

    -  

    N    a   K     

    a   b   a     y    a   

    s   h   i     

    1    9    9    2    

    -  

    N    a   k   

    a   b   a     y    a   

    s   h   i     

    1    

    9    9    6    -  

    G    w    i    n   

    n   e       

    1    

    9    9    6    -  

    N    a   k   

    a   b   a     y    a   

    s   h   i    l    

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS Evoluço !ist"rica

    #%12' (o3en' a4lutinaço de part+culas de s+lica com um

    copol+mero de (IS'5MA .*is6enol A'4licidilmetacrilato/ (altava ainda desco!rir m material ) pdesse efetivamente invadir as microreten"es retendose

    ao esmalte& porém c/ propriedades melhoradas em rela"ão + resina acr'lica. 0ssim& c/ a agltina"..&o2en consegi a red"ão da contra"ão de polimeriza"ão& amento da resistência + compressão&m3dlo de elasticidade& !ai4a sol!ilidade& menor desintegra"ão em %ga e melhor controle do #-.oi inventada a 6esina #omposta& s7eita a aperfei"oamentos até os dias de ho7e

    #%7%' 8usa9ama et al' CA da dentina

    (Um importante avanço na adesão à dentina ocorreu em 2367" uando 8usa9ama e cola$oradorescomeçaram a utili*ar o ácido fosf'rico a :6; para condicionar" ao mesmo tempo" o esmalte e a dentina./eus ac#ados sugerem ue este procedimento não aumentou a frencia de danos à polpa e ue" de fato"mel#orou su$stancialmente a retenção das restauraç,es. . 1o entanto" uma s&rie de tra$al#os demonstrou ue umauantidade muito peuena de ácido penetrava na dentina e ue uma eventual fal#a no selamento marginal

    e a possi$ilidade de acesso $acteriano eram as causas principais de resposta inflamat'ria pulpar associadaa restauraç,es adesivas (

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS  Evoluço !ist"rica

    #%$:' ;a)a*a9as

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS 

    Indicações

    alteraço da 6ormaB cor e comprimento restaurações estticas em lesões cariosas restaurações estticas em lesões no'cariosas am,l4ama adesivo retenço de de pinos met,licosB coroas e 8 restaurações indiretas em C ou cerâmica selamento preventivo de de6eitos estruturais cola4em de *r,uetes e *andas ortodFnticas

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    Indicações

    6eruliGaço periodontal reparo de CB cerâmica ou am,l4ama reconstruço de nHcleos para coroas dessensi*iliGaço de ra+Ges expostas

    cola4em de 6ra4mentos em dentes 6raturado selamento em o*turações retr"4radas cimentaço endodFntica

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS 

    VA;TA5E;S DA ADESO AOS TECIDOS DE;T-IOSJ

    altos valores de retenço adeuada para uma4rande variedade de procedimentos cl+nicos.erdi4o et alB #%%7/

    diminuiço da microinKltraço mar4inal .S

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    DESVA;TA5E;S DA ADESO AOS TECIDOS DE;T-IOSJ

    Contraço de polimeriGaço  .(o3en et alB #%$2/ (Por outrolado, a contração de polimerização consiste em uma das maiores desvantagens apresentadapelos materiais resinosos. ssim, eles podem desenvolver tens!es de at" #$Pa em sua

    massa%&

    ercolaço ('utro ator )ue impede uma relação ideal de contato entre o dente e omaterial trata*se da percolação, en+meno )ue defne a alteração de volume entre dente e

    material pela oscilação de temperatura%&

    Car4as Oclusais Excessivas .Van Meer*ee)B #%%&/.al"mda presença de orças oclusais excessivas sore a restauração%.

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    SISTEMAS ADESIVOSSISTEMAS ADESIVOS 

    CO;TOLE DAS DESVA;TA5E;S DA ADESO AOS TECIDOS DE;T-IOSJ

     ConK4uraço da cavidadeConK4uraço da cavidade ..Davidson et alB #%$@ 8eilGer et alBDavidson et alB #%$@ 8eilGer et alB#%%N/#%%N/

     Tcnica de inserço do material cavidadeTcnica de inserço do material cavidade .Mello et.Mello etalB #%%:/alB #%%:/

    Tipo e intensidade da 6onte 6otopolimeriGadoraTipo e intensidade da 6onte 6otopolimeriGadora.C

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    esmalte (uonocore .#%&&/ (

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    SISTEMAS ADESIVOS Tenso superKcial e Ener4ia de super6+cie 

    .u9terB #%%:/  (-iversos atores irão aetar o grau de adesividadeestaelecido com o dente, sendo )ue alguns se relacionam ao sustratopropriamente dito e outros, s propriedades /sicas e )u/micas do agenteadesivo. Para )ue 0a1a um contato /ntimo entre o sustrato e o adesivo,a tensão superfcial do l/)uido )ue " aplicado deve ser sempre menor)ue a energia de super/cie do esmalte ou da dentina. Em outras

    palavras, o 2ngulo de contato deve ser o mais pr3ximo poss/vel de zerograu. contaminação do sustrato por saliva ou sangue reduz a energiado mesmo e impede uma mol0ailidade eetiva.

    Importância da limpeGa e do isolamento  (-a/ aimport2ncia dos procedimentos de limpeza e isolamento (relativo ou,

    preerencialmente, asoluto% em con1unto com a t"cnica restauradora%.

     

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    SISTEMAS ADESIVOS emesmalte Condições iniciais daCondições iniciais da

    super6+cie do esmaltesuper6+cie do esmalte ( % parte mais( % parte maise+terna do esmalte & predominantemente orgnica em sua nature*a ee+terna do esmalte & predominantemente orgnica em sua nature*a eap's a erupção o $iofilme adere-se ao dente. !stas duas condiç,esap's a erupção o $iofilme adere-se ao dente. !stas duas condiç,espodem ser eliminadas por confecção de $isel ou por limpe*a daspodem ser eliminadas por confecção de $isel ou por limpe*a dassuperf. de esmalte com a$rasivos. O dente deve estar livre de saliva esuperf. de esmalte com a$rasivos. O dente deve estar livre de saliva eseco antes da aplicação do ácidoseco antes da aplicação do ácido

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    SISTEMAS ADESIVOS emesmalte

    resença daresença da smear layersmear layer(Eick et al, 1970; Gwinnet,(Eick et al, 1970; Gwinnet,

    1984)1984)  (comp,e-se de restos de mat&ria orgnica e(comp,e-se de restos de mat&ria orgnica einorgnica produ*idos pela redução ou instrumentação dainorgnica produ*idos pela redução ou instrumentação dadentina" do esmalte ou do cemento. /ua morfologia &dentina" do esmalte ou do cemento. /ua morfologia &determinada principalmente pelo tipo de instrumento ue a criadeterminada principalmente pelo tipo de instrumento ue a criae pela *ona da dentina onde & formada. 1os dias de #oAe"e pela *ona da dentina onde & formada. 1os dias de #oAe"

    aceita-se a prática ou da modificação desta camada poraceita-se a prática ou da modificação desta camada porsistemas auto-condicionantes ou da remoção por sistemassistemas auto-condicionantes ou da remoção por sistemasadesivos total-etc#adesivos total-etc#

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    SISTEMAS ADESIVOS em

    esmalteTipo de ,cidoTipo de ,cido(Bários ácidos tm sido sugeridos" entretanto" pesuisas

    tm demonstrado o ác. 8osf. C o mais eficiente

    -cido c+tricoB ac pirHvicoB-cido c+tricoB ac pirHvicoBacmalico e outrosacmalico e outros Vanta4ens do ,c 8os6"ricoJVanta4ens do ,c 8os6"ricoJ

    QcustoQcustoQuimicamente est,velQuimicamente est,vel

    Qlon4o per+odo de armaGenamentoQlon4o per+odo de armaGenamento

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    SISTEMAS ADESIVOS em

    esmalteTipo de ,cidoTipo de ,cido

    5el ou SoluçoR5el ou SoluçoR (o gel permite colocar o %c. somente onde(o gel permite colocar o %c. somente ondedese7amos& as sol"es tendem a espalharse e contaminar %reas onde o %c. Não édese7amos& as sol"es tendem a espalharse e contaminar %reas onde o %c. Não énecess%rio. ,ortanto& !aseado nesta praticidade cl'nica& recomendase a tiliza"ão do gelnecess%rio. ,ortanto& !aseado nesta praticidade cl'nica& recomendase a tiliza"ão do gel

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    SISTEMAS ADESIVOS em

    esmalteConcentraço do ,cidoConcentraço do ,cido $ais altas ()ue 456%7 não recomendado$ais altas ()ue 456%7 não recomendado 

    (menor resist8ncia adesiva%(menor resist8ncia adesiva%

    $ais aixas ()ue 9#6%7 não$ais aixas ()ue 9#6%7 nãorecomendadorecomendado (ormam um sal insol:vel, lo)ueando a penetração(ormam um sal insol:vel, lo)ueando a penetraçãoda resina nas porosidades ormadas pelo ;cido%da resina nas porosidades ormadas pelo ;cido%

    Concentraço recomendadaJ entre

    2& e @N (orma um sal sol:vel em ;gua, elimin;vel em(orma um sal sol:vel em ;gua, elimin;vel emlavagem com ;gua%lavagem com ;gua%

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    SISTEMAS ADESIVOS em

    esmalteTempo de aplicaço do ,cidoTempo de aplicaço do ,cido

    # minuto# minuto (antigamente acreditava-se este era o temposuficiente pD condic.

    (eec

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    SISTEMAS ADESIVOS em

    esmalte Contaminaço ap"s oContaminaço ap"s o

    condicionamentocondicionamento(o dente a ser restaurado deve estar isolado da saliva pD evitar contaminação antes e depois da(o dente a ser restaurado deve estar isolado da saliva pD evitar contaminação antes e depois da

    aplicação do ácido. Edo o esmalte for contaminado pela saliva" ap's o condicionamDF" &aplicação do ácido. Edo o esmalte for contaminado pela saliva" ap's o condicionamDF" &recomendável seAa lavado cD água" recondicionado por 5 seg e novamente lavado e secorecomendável seAa lavado cD água" recondicionado por 5 seg e novamente lavado e seco

    Exemplo cl/nico7Exemplo cl/nico7

    Pedir para o paciente cuspirPedir para o paciente cuspir

    ap3s a aplicação e remoção doap3s a aplicação e remoção do

    ;cido;cido

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     %>% ?azer isel nas margens do preparo (@%&?azer isel nas margens do preparo (@%&4%4% Aimpar a super/cie com pasta pomes eAimpar a super/cie com pasta pomes e

    ;gua&;gua&

    B%B% Aavagem e secagem&Aavagem e secagem&

    C%C% plicação do ;cido por =B segundos&plicação do ;cido por =B segundos&#%#% Aavar com ;gua aundantemente (=BD%&Aavar com ;gua aundantemente (=BD%&

    %% Fecagem = ou 9DFecagem = ou 9D

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     %?azer isel nas margens do>%?azer isel nas margens dopreparopreparo

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    SISTEMAS ADESIVOS

    em dentina  % adesão ao esmalte" conseguida por 4uonocore (2355 cD os adesivos

    e+istentes na &poca" difere mto pouco da adesão ao esmalte

    proporcionada por adesivos ditos de última geração" a despeito de toda aevolução e+perimentada por esses. %o contrário" apesar de toda aevolução dos sistemas adesivos" não conseguimos ainda para a dentina"um resultado tão efica* to à adesão ao esmalte" principalmente a longopra*o. % e+plicação pD tal o$servação provavelmente se encontre na

    estrutura dos su$stratos. !nuanto o esmalte & uma estrutura#omognea" a dentina se caracteri*a por ser um su$strato naturalmente#eterogneo. /uas variaç,es regionais de morfologia e fisiologiadeterminam uma não uniformidade da adesão" portanto" a eficácia de umsistema adesivo aplicado à dentina está na dependncia de sua maior oumenor sensi$ilidade a essas variaç,es do su$strato

    SISTEMAS ADESIVOS em

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    SISTEMAS ADESIVOS  emdentina

     Con

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    Atividade "s'eruptiva ('utro ator relevanterelaciona*se com a atividade p3s*eruptiva com conse)enteneoormação de tecido dentin;rio secund;rio eHou terci;rio,

    implicando em um intenso dinamismo e variailidade )uanto composição deste tecido%.

    roximidade ulpar (Estruturalmente, aextensão da dentina com o tecido de m;xima vitalidade no denteaz com )ue )ual)uer procedimento mais agressivo aumente orisco de um comprometimento pulpar. dicionado a isso estaproximidade gera um grande aumento na umidade superfcial

    dentin;ria%.

    SISTEMAS ADESIVOS  emdentina

     Con

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    Mor6olo4ia .5ar*ere4iolo (rUnnstrmB#%7%/

    ( % dentina & um tecido naturalmente úmido" o ual & penetrado por uma densa rede de canais(tú$ulos dentinários contendo e+tens,es celulares dos odonto$lastos" os processoodonto$lásticos" os uais se comunicam com a polpa.

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    Mor6olo4ia .5ar*ere4iolo (rUnnstrmB#%7%/

    (% área relativa ocupada pelos tú$ulos diminui à medida ue eles divergem da polpa. O núm detú$ diminui cerca de >5 000DmmH na região pr'+ à polpa at& cerca de H0 000DmmH na Aunçãodentina-esmalte. % área percentual ocupada por dentina intertu$ & cerca de 3I; na área da

     Aunção dentina-esmalte e 2H; Aunto à polpa" enuanto a área ocupada pelas a$erturas dostú$ulos & de 2; na Aunção dentina-esmalte e mais de HH; Aunto à polpa. O dimetro dostú$ulos varia de 0"I:um na área perif&rica contra H":6um Aunto à polpa. 4aseado nisto" aadesão à dentina possui valores mais $ai+os em dentina profunda em comparação com asuperficial.

     %l&m disso" ocorrem t$&m variaç,es morfol'gicas dependentes da idade e condição patol'gica

    dentária

     dentina

     Con

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    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

    8usa9ama et al .#%7%/ e o Condicionamento ,cidoTotal (um importante avanço na adesão * dentina ocorreu em '(+), quandousa#ama e cols começaram a utiliar o cido fosf/rico a 0+1 para condicionar,ao mesmo tempo, o esmalte e a dentina2.

    etenço (Cox & Bergenholltz, 19!" x (iocompati*ilidade (#etief et al$, 19!%"

     34eus ac$ados sugeriam que este procedimento não aumentava a freq56ncia de danos * polpa eque, de fato, mel$orava substancialmente a retenção das restauraç7es. 8ontudo, $ouve umaenorme resist6ncia no meio odontol/gico para aceitar este tipo de protocolo devido ao receio comrelação a biocompatibilidade. 9lguns estudos defendiam a id:ia de que o uso de cido fosf/ricosobre a dentina ocasionava inflamação pulpar associada a restauraç7es "o entanto, uma s:rie detrabal$os demonstrou que uma quantidade muito pequena de cido penetrava na dentina e queuma eventual fal$a no selamento marginal e a possibilidade de acesso bacteriano eram as causas principais de resposta inflamat/ria pulpar associada a restauraç7es adesivas2.

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    ;a)a*a9as

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    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

    O*tenço da Camada !+*rida 0p3s a confec"ão de m preparo cavit%rio& a dentina co!erta pela smear layer oferece

     praticamente nenhuma porosidade superficial p/ q os agentes adesivos possam penetrar naintimidade do substrato. Assim, se faz necessária a aplicação de um ácido, o qual não somente

    removerá a smear layer, mas tbém deverá desmineralizar a porção mais superficial da dentina

    subacente, e!pondo a trama de fibras colágenas por entre as quais o agente resinoso deverá

    infiltrar e, posteriormente, polimerizar, resultando na formação da camada h"brida.

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    ClassiKcaço 

    (!m virtude da grande variedade de formulaç,es e apresentaç,es comerciais dos sistemas adesivos" torna-se difícil o esta$elecimento de uma classificação a$rangente para todos os sistemas adesivos e ue aomesmo tempo seAa de fácil entendimento ao clínico.

     lassifcaç!es relativas ormulação )u/mica, resist8ncia adesiva e cronologia de introdução(geraç!es% oram sugeridas, mas na realidade

    acaam por conundir ainda mais o profssional

    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

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    dentina 

    classifcação por geraç!es

    oi por muito tempo aceita,pois, engloava todas asclassifcaç!es anteriores.

    ssim sendo, " importanterecon0ecermos esta evolução 

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a comocaracter=sticas principais a presença de mon!meros $idr/fobos e da prtica de remoçãoda smear layer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela

    $idr/lise desta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2. &ortanto, o resultado

    quanto * efetividade adesiva não foi satisfat/rio c$egando a medir < a 0>&a2.

    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

    SISTEMAS ADESIVOS em

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a comocaracter=sticas principais a presença de mon!meros $idr/fobos e da prtica de remoçãoda smear layer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela$idr/lise desta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2. &ortanto, o resultadoquanto * efetividade adesiva não foi satisfat/rio c$egando a medir < a 0>&a2.

    :a 5eraço:a 5eraço m conseq56ncia, foram introduidos os adesivos de &a a +>&a2, A que as part=culas desta camada se ligam fracamente * estruturadentinria.

    Exemplo comercial7 Fcotc0ond II (>$%Exemplo comercial7 Fcotc0ond II (>$%

      Jondlite (Kerr%Jondlite (Kerr%

    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

    SISTEMAS ADESIVOS em

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a comocaracter=sticas principais a presença de mon!meros $idr/fobos e da prtica de remoçãoda smear layer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela$idr/lise desta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2.  &ortanto, o resultadoquanto * efetividade adesiva não foi satisfat/rio c$egando a medir < a 0>&a2.

    :a 5eraço:a 5eraço m conseq56ncia, foram introduidos os adesivos de &a a +>&a2, A que as part=culas desta camada se ligam fracamente * estruturadentinria.

    2a 5eraço2a 5eraço &osteriormente, com a introdução da 0 geração, $ouve a preocupação com o tratamento da dentina. "o entanto, embora não se removesse a

    camada de smear ela era modificada por cidos contidos no primer  que atingiam tamb:ma superf=cie dentinria. Outro fator positivo e inovador foi a inserção de mon!meros bifuncionais 3$idr/fobos e $idr/filos2 na formulação do primer . 9 parte $idrof=licaentraria em contato com a dentina, enquanto a $idrof/bica se ligaria com a resinaadesiva. 8om isso, $ouve um aumento significativo da resist6ncia adesiva 3'B a '@>pa2.

    SISTEMAS ADESIVOS emdentina

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a como caracter=sticas principais a presença de mon!meros$idr/fobos e da prtica de remoção da smear layer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela $idr/lisedesta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2. &ortanto, o resultado quanto * efetividade adesiva não foi satisfat/rioc$egando a medir < a 0>&a2.

    :a 5eraço:a 5eraço m conseq56ncia, foram introduidos os adesivos de &a a +>&a2, A que as part=culas desta camada se ligam fracamente * estrutura dentinria.

    2a 5eraço2a 5eraço &osteriormente, com a introdução da 0 geração, $ouve a preocupação com o tratamento da dentina. "oentanto, embora não se removesse a camada de smear ela era modificada por cidos contidos no primer  que atingiam tamb:m asuperf=cie dentinria. Outro fator positivo e inovador foi a inserção de mon!meros bifuncionais 3$idr/fobos e $idr/filos2 na

    formulação do primer . 9 parte $idrof=lica entraria em contato com a dentina, enquanto a $idrof/bica se ligaria com a resina adesiva.8om isso, $ouve um aumento significativo da resist6ncia adesiva 3'B a '@>pa2.

    @a 5eraço@a 5eraço >ais tarde, ao combinarem o procedimento de condicionamento cido total 3remoção da smear 2 com osistema adesivo de caracter=sticas $idrof=licas, $ouve a descoberta de um fen!meno de integração entre a dentina e os mon!merosresinosos, designado $ibridiação. m conseq56ncia, a efetividade no selamento marginal e na resist6ncia adesiva foram um dosmaiores benef=cios alcançados por esta interdifusão, caracteriando os sistemas de C geração. 8om a seq56ncia de investigaç7escient=ficas realiadas por pesquisadores em todo o mundo e com o aprimoramento das formulaç7es dos sistemas adesivos por partedos fabricantes, o emprego da t:cnica de condicionamento cido total : $oAe uma realidade que auxiliou ainda mais odesenvolvimento de novas opç7es restauradoras. m especial, na rea da odontologia est:tica $ouve um aumento das possibilidadesrestauradoras, como a confecção de laminados e inlays/onlays de porcelana ou de resina composta, permitindo, desse modo, atender

    * crescente demanda da população por procedimentos restauradores que mel$orem sua apar6ncia est:tica 38onceição,

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a como caracter=sticas principais a presença de mon!meros$idr/fobos e da prtica de remoção da smear layer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela $idr/lisedesta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2. &ortanto, o resultado quanto * efetividade adesiva não foi satisfat/rioc$egando a medir < a 0>&a2.

    :a 5eraço:a 5eraço m conseq56ncia, foram introduidos os adesivos de &a a +>&a2, A que as part=culas desta camada se ligam fracamente * estrutura dentinria.

    2a 5eraço2a 5eraço &osteriormente, com a introdução da 0 geração, $ouve a preocupação com o tratamento da dentina. "oentanto, embora não se removesse a camada de smear ela era modificada por cidos contidos no primer  que atingiam tamb:m asuperf=cie dentinria. Outro fator positivo e inovador foi a inserção de mon!meros bifuncionais 3$idr/fobos e $idr/filos2 na

    formulação do primer . 9 parte $idrof=lica entraria em contato com a dentina, enquanto a $idrof/bica se ligaria com a resina adesiva.8om isso, $ouve um aumento significativo da resist6ncia adesiva 3'B a '@>pa2.

    @a 5eraço@a 5eraço >ais tarde, ao combinarem o procedimento de condicionamento cido total 3remoção da smear 2 com osistema adesivo de caracter=sticas $idrof=licas, $ouve a descoberta de um fen!meno de integração entre a dentina e os mon!merosresinosos, designado $ibridiação. m conseq56ncia, a efetividade no selamento marginal e na resist6ncia adesiva foram um dosmaiores benef=cios alcançados por esta interdifusão, caracteriando os sistemas de C geração. 8om a seq56ncia de investigaç7escient=ficas realiadas por pesquisadores em todo o mundo e com o aprimoramento das formulaç7es dos sistemas adesivos por partedos fabricantes, o emprego da t:cnica de condicionamento cido total : $oAe uma realidade que auxiliou ainda mais odesenvolvimento de novas opç7es restauradoras. m especial, na rea da odontologia est:tica $ouve um aumento das possibilidadesrestauradoras, como a confecção de laminados e inlays/onlays de porcelana ou de resina composta, permitindo, desse modo, atender

    * crescente demanda da população por procedimentos restauradores que mel$orem sua apar6ncia est:tica 38onceição,

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    #a 5eraço#a 5eraço 9 primeira geração de adesivos possu=a como caracter=sticas principais a presença de mon!meros $idr/fobos e da prtica de remoção da  smearlayer . sta combinação gerava um resultado de baixa resist6ncia adesiva pela $idr/lise desta interface fisicamente repulsiva 3ou incompat=vel?2. &ortanto, o resultado quanto *

    efetividade adesiva não foi satisfat/rio c$egando a medir < a 0>&a2. :a 5eraço:a 5eraço m conseq56ncia, foram introduidos os adesivos de &a a +>&a2, A que as part=culas desta camada se ligam fracamente * estrutura dentinria.

    2a 5eraço2a 5eraço &osteriormente, com a introdução da 0 geração, $ouve a preocupação com o tratamento da dentina. "o entanto, embora não se removesse acamada de smear ela era modificada por cidos contidos no primer  que atingiam tamb:m a superf=cie dentinria. Outro fator positivo e inovador foi a inserção de mon!meros bifuncionais 3$idr/fobos e $idr/filos2 na formulação do primer . 9 parte $idrof=lica entraria em contato com a dentina, enquanto a $idrof/bica se ligaria com a resina adesiva.8om isso, $ouve um aumento significativo da resist6ncia adesiva 3'B a '@>pa2.

    @a 5eraço@a 5eraço >ais tarde, ao combinarem o procedimento de condicionamento cido total 3remoção da  smear 2 com o sistema adesivo de caracter=sticas$idrof=licas, $ouve a descoberta de um fen!meno de integração entre a dentina e os mon!meros resinosos, designado $ibridiação. m conseq56ncia, a efetividade no selamentomarginal e na resist6ncia adesiva foram um dos maiores benef=cios alcançados por esta interdifusão, caracteriando os sistemas de C geração. 8om a seq56ncia de investigaç7es

    cient=ficas realiadas por pesquisadores em todo o mundo e com o aprimoramento das formulaç7es dos sistemas adesivos por parte dos fabricantes, o emprego da t:cnica decondicionamento cido total : $oAe uma realidade que auxiliou ainda mais o desenvolvimento de novas opç7es restauradoras. m especial, na rea da odontologia est:tica $ouveum aumento das possibilidades restauradoras, como a confecção de laminados e inlays/onlays de porcelana ou de resina composta, permitindo, desse modo, atender * crescentedemanda da população por procedimentos restauradores que mel$orem sua apar6ncia est:tica 38onceição,

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    ClassiKcaço mais aceitaJ  Uma classificação maiso$Aetiva e atual considera o tratamento ou não da camada de smear . %ssim" dois grandes grupos

    foram designadosL sem remoção (auto-condicionantes ou com remoção total desta camada(convencionais. %inda" su$divide-se esta classe conforme o número de passos clínicos necessáriospara aplicação do sistema adesivo (

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    variação )u/mica dos produtos

    exige )ue o profssional entendanão s3 a se)8ncia de

    tratamento, mas tam"m a

    unção de cada componente dosistema adesivo

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    Wu+mica dos sistemas e sua correlaço cl+nica Euanto à uímica dos sistemas adesivos" idealmente" eles deveriam ser #idrofílicos para deslocar os fluídos dentinários

    e" portanto" mol#ar a superfície" permitindo a sua penetração nas porosidades da dentina.

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    acioc+nio Cl+nico' sistemasconvencionais( % t&cnica de aplicação do adesivo deve essencialmente considerar o tipo de solventepresente no sistema" para se esta$elecer o tempo de evaporação do solvente e o grau deumidade a ser $uscado clinicamente" durante a secagem dentinária p's-condicionamento

    ácido

    'Condicionamento ,cido

    'emoço do ,cido

    'Seca4em da dentina'Aplicaço do primer  e adesivo

    'enetraço e Evaporaço do solvente

    'Aplicaço do adesivo separadamente

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    acioc+nio Cl+nico' sistemasconvencionais

    'Condicionamento ,cido

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    acioc+nio Cl+nico' sistemasconvencionais

    'emoço do ,cido

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    acioc+nio Cl+nico' sistemas convencionais' Manutenço dos espaços interK*rilares' seca4em da

    dentina 39 preservação destes espaços interfibrilares : importante para otimiar a permeabilidade da onadesmineraliada aos mon!meros resinosos e, conseq5entemente, para a formação da camada$=brida. 9ssim sendo, a presença de umidade : crucial para uma adequada infiltração dos agentesresinosos nesta ona, sendo que o papel da gua consiste em sustentar as fibras colgenas em umacondição expandida, preservando os espaços entre as fibras. 8linicamente, a correlação cl=nicacom este fen!meno de manutenção dos espaços : realiada pelo não ressecamento da superf=cie

    dentinria ap/s a lavagem do cido. 9ssim, a secagem deve ser feita com pap:is absorventes oumec$as de algodão est:reis at: a remoção do excesso de umidade. &or outro lado, deve-se evitar aumidade em excesso, responsvel por uma menor resist6ncia adesiva e conseq5ente sensibilidade

     p/s-operat/ria. &ois, esta condição : responsvel pela formação de micelas na superf=ciedentinria o que dificulta um contato efetivo entre sistema adesivo e dentina 3Kami et al, '(()2. %ssim" um material adesivo $aseado em água permite uma maior secagem da dentina" tomando-se o cuidado denão se dei+ar uma superfície levemente úmida pela possi$ilidade deste e+cedente representar um fatorpreAudicial às propriedades adesivas. or outro lado" sistemas $aseados em álcool ou acetona e+igem uma

    rigorosidade uanto ao aspecto levemente úmido ue deve ser o$tido antes da aplicação do  primer . ?oto de > tipos de dentina (ressecada, ideal e :mida em excesso%

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    acioc+nio Cl+nico' sistemas

    convencionais

    'Aplicaço do primer  e adesivo

    A ima4em de *ril

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    acioc+nio Cl+nico' sistemasconvencionais

    'enetraço e Evaporaço do solvente ara os sistemas convencionais" a t&cnica de aplicação do primer dependerá sempre do tipo

    de solvente orgnico utili*ado" influenciando diretamente o grau de umidade dentinária p's-condicionamento ácido e o tempo e procedimento necessário para evaporação do solvente. Onegligenciamento deste último passo clínico contri$uirá para a e+istncia de solvente residualna interface adesiva" preAudicando a dura$ilidade e efetividade do procedimento adesivo(Manca" 2337) Naco$sen ? /der#olm" 2337.

    ara ue uma evaporação efetiva do solvente ocorra recomenda-se a espera de H0 segundoscom o Aato de ar aplicado não diretamente so$re a superfície (a uma distncia de 20 a H0cm"pD ocorra uma circulação do ar" acelerando o processo de evaporação do solvente. %desivos$aseados em água reuerem um tempo maior de evaporação do solvente em relação aossistemas $aseados somente em álcool ou acetona

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    acioc+nio Cl+nico' sistemasconvencionais

    'Aplicaço do adesivoseparadamente

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    acioc+nio Cl+nico' Exemplo Kessa forma" se #ouvesse uma suposta contaminação com saliva ap's a aplicação do

     primer  e" posteriormente" o profissional decidisse lavar a superfície antes da colocaçãodo adesivo" o sucesso do procedimento não seria alcançado. Gsto porue" como a maioria

    dos  primers  são mon@meros #idrofílicos" uma lavagem iria resultar na remoção desteproduto da superfície da dentina. 1essa situação" não ocorreria uma penetração nasfi$ras colágenas" acarretando uma adesão po$re. 1este sentido"...

    's adesivos auto*

    condicionantes são um apelo toda essa sensiilidade t"cnica

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    S S S S OS

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    Em suma, diante da enorme variedade de sistemas

    adesivos dispon/veis no mercado odontol3gico "interessante )ue o dentista acompan0e osresultados dos estudos laoratoriais e cl/nicos, al"m

    do entendimento de )ue o segredo na utilizaçãodestes sistemas consiste em uma t"cnica conscientee em executada pelo profssional, dependente dademanda, da praticidade e do custo inerentes aos

    diversos sistemas