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SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE INTERNO INTERNO Rodrigo Pironti Aguirre de Castro Rodrigo Pironti Aguirre de Castro Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Pós- Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Pós- graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Pós-Graduado graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Pós-Graduado em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Presidente da Comissão de em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Presidente da Comissão de Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Conselheiro Estadual da OAB- Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Conselheiro Estadual da OAB- PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Mundial de Jóvenes Administrativistas (Sede México) . PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Mundial de Jóvenes Administrativistas (Sede México) . Professor convidado da Universidade de La Plata – ARGENTINA. Professor convidado da Professor convidado da Universidade de La Plata – ARGENTINA. Professor convidado da Universidade de San Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Escola de Gestão Universidade de San Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Escola de Gestão Pública Gallega – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Latinoamericani” – Pública Gallega – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Latinoamericani” – ITÁLIA. Professor de graduação e pós graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. ITÁLIA. Professor de graduação e pós graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Dentre outras é autor: “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública Dentre outras é autor: “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (2ª edição. Ed. Fórum). [email protected]. Nota: sitio virtual TCE/PR e TCU e gerencial” (2ª edição. Ed. Fórum). [email protected]. Nota: sitio virtual TCE/PR e TCU e “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum). “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum).

SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

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SISTEMA DE CONTROLE INTERNO. Rodrigo Pironti Aguirre de Castro - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

SISTEMA DE CONTROLESISTEMA DE CONTROLEINTERNOINTERNO

Rodrigo Pironti Aguirre de CastroRodrigo Pironti Aguirre de CastroMestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Mestre em Direito Econômico e Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná . Pós-graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Pós-graduado em Direito Administrativo Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Pós-Graduado em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Filho. Pós-Graduado em Direito Empresarial Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Presidente da Comissão de Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Presidente da Comissão de Gestão Pública da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná. Conselheiro Estadual da OAB-PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Paraná. Conselheiro Estadual da OAB-PR Gestão 2010-2012. Vice-presidente do Foro Mundial de Jóvenes Administrativistas (Sede México) . Professor convidado da Mundial de Jóvenes Administrativistas (Sede México) . Professor convidado da Universidade de La Plata – ARGENTINA. Professor convidado da Universidade de San Universidade de La Plata – ARGENTINA. Professor convidado da Universidade de San Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Escola de Gestão Pública Gallega Nicolas de Hidalgo – MÉXICO. Professor convidado da Escola de Gestão Pública Gallega – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Latinoamericani” – ITÁLIA. – ESPANHA. Professor convidado do “Centro Studi Giuridici Latinoamericani” – ITÁLIA. Professor de graduação e pós graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Professor de graduação e pós graduação do Instituto de Direito Romeu Felipe Bacellar Filho. Dentre outras é autor: “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo Filho. Dentre outras é autor: “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (2ª edição. Ed. Fórum). [email protected]. de gestão pública gerencial” (2ª edição. Ed. Fórum). [email protected]. Nota: sitio virtual TCE/PR e TCU e “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do Nota: sitio virtual TCE/PR e TCU e “Sistema de Controle Interno: uma perspectiva do modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum). modelo de gestão pública gerencial” (Ed. Fórum).

Page 2: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

OS MODELOS DE OS MODELOS DE ESTADOESTADO

PATRIMONIALISMOPATRIMONIALISMO

BUROBUROCRACIACRACIA

GERENCIALISMOGERENCIALISMO

Page 3: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

O NOVO ENFOQUE DO O NOVO ENFOQUE DO SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE

INTERNOINTERNO

Legalidade Substancial Legalidade Substancial

Interesse público Interesse público Eficiência Eficiência

Page 4: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

NOVIDADE DO TEMA ENOVIDADE DO TEMA EMATRIZ CONSTITUCIONALMATRIZ CONSTITUCIONAL

Page 5: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Art. 31. Art. 31. A fiscalização do A fiscalização do Município será exercida pelo Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, mediante controle externo, e e pelos sistemas de controle pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo interno do Poder Executivo MunicipalMunicipal, na forma da lei., na forma da lei.

Page 6: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Art. 70.Art. 70. A fiscalização contábil, A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional financeira, orçamentária, operacional

e patrimonial da União e das e patrimonial da União e das entidades da administração direta e entidades da administração direta e

indiretaindireta, quanto , quanto аа legalidade, legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo,mediante controle externo, e pelo e pelo

sistema de controle interno de cada sistema de controle interno de cada Poder.Poder. [...] [...]

Page 7: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Art. 74.Art. 74. Os Poderes Legislativo, Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterãoExecutivo e Judiciário manterão,, de de

forma integrada, forma integrada, sistema de controle sistema de controle interno com a finalidade de: interno com a finalidade de: [...][...]

SISTEMASISTEMADEDE

CONTROLECONTROLEINTERNOINTERNO

1 - Avaliar

2 - Comprovar a Legalidade

3 - Avaliar Resultados

4 - Controlar

5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional

Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual

Execução

Eficácia

Eficiência

Operações de Crédito

Avais

Garantias

Direitos e Haveres do Município

Gestão Financeira

Patrimonial

Rec. Humanos

Orçamentária

Dos Orçamentos dos Órgãos

Dos Programas de Governo

Órgãos eEntidades daAdm. Direta

Adm. Indireta

*Fernando Augusto Mello Guimarães – Vice Presidente do Tribunal de *Fernando Augusto Mello Guimarães – Vice Presidente do Tribunal de Contas do ParanáContas do Paraná

Page 8: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

§ 1.o § 1.o Os responsáveis pelo controle Os responsáveis pelo controle internointerno, ao tomarem conhecimento , ao tomarem conhecimento

de qualquer irregularidade ou de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas da União, sob sob

pena de pena de responsabilidade responsabilidade solidária. solidária.

Page 9: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

O PRINCÍPIO DA O PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DOS PODERES

E O SISTEMA DE E O SISTEMA DE CONTROLE INTERNOCONTROLE INTERNO

Page 10: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

RELEMBRANDORELEMBRANDO

Art. 70Art. 70.. A fiscalização contábil, financeira, A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da da União e das entidades da administração direta e indiretaadministração direta e indireta, quanto , quanto аа legalidade, legitimidade, economicidade, legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, Nacional, mediante controle externo,mediante controle externo, E E PELO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO PELO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DE CADA PODER.DE CADA PODER. [...] [...]

Art. 74Art. 74.. Os Poderes Legislativo, Executivo e Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão,Judiciário manterão, de forma integradade forma integrada, , SISTEMA DE CONTROLE INTERNO COM SISTEMA DE CONTROLE INTERNO COM A FINALIDADE DE: [...]A FINALIDADE DE: [...]

Page 11: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Art. 59. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o

sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento

das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que se refere a:

       

Page 12: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

INFORMAÇÃO GERENCIAL

Controle Interno Controle Interno IntegradoIntegrado

PODER JUDICIÁRIO

PODEREXECUTIVO

PODER LEGISLATIVO

CONTROLEINTERNO

CONTROLEINTERNO

CONTROLEINTERNO

CONTROLEINTERNO

CONTROLEINTERNO

CONTROLEINTERNO

Integração das informaçõesde controle

Integração das informaçõesde controle

CONTROLEEXTERNO E

CONTROLE SOCIAL

CONTROLEEXTERNO E

CONTROLE SOCIAL

Page 13: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Principais motivos da não implantaçãoPrincipais motivos da não implantação::

- Dificuldade de formatar a estrutura- Dificuldade de formatar a estrutura

- Dificuldade de definir a metodologia de controle- Dificuldade de definir a metodologia de controle

- Dificuldade de ordenar o agir do controlador e - Dificuldade de ordenar o agir do controlador e de definir qual vínculo este agente terá com o de definir qual vínculo este agente terá com o poder controladopoder controlado

- Falta de assessoramento técnico competente e - Falta de assessoramento técnico competente e de treinamento dos servidores.de treinamento dos servidores.

IMPLANTAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA

Page 14: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

ESTRUTURA OBJETIVA ESTRUTURA OBJETIVA (ORGÂNICA)(ORGÂNICA)

- Desconcentração de atividadesDesconcentração de atividades- Independência estrutural Independência estrutural - Normatização IsonômicaNormatização Isonômica

ESTRUTURA SUBJETIVA ESTRUTURA SUBJETIVA (PESSOAL)(PESSOAL)

- Características desejáveisCaracterísticas desejáveis- Investidura no cargo ou funçãoInvestidura no cargo ou função- MandatoMandato

Page 15: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

METODOLOGIA METODOLOGIA

OBJETIVAÇÃO DO OBJETIVAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE SISTEMA DE CONTROLE

INTERNOINTERNO

Page 16: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Controle por níveis de Controle por níveis de RiscoRisco

Níveis deRisco

Orçamento

Contratos

Restos à Pagar

Contratos

Licitações

PPA e LDO

Plano de Execução

Cronog. de Desembolso

Orientação de Governo

Impacto no Cidadão

Sistemas de Informação

Tipo de atendimento

Essencialidade

Plano de Governo

Convênios

Dívida Consolidada

Comprometimentodo Gestor

Tipo de Certificação

Aderência às Normas

Plano de Auditorias

Liquidação e pagamento

Agenda de Obrigações

Aderência às Recomendações

Normas e procedimentos

Receita/despesa

Fiscal do Contrato

Page 17: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

PONTUAÇÃO DOS FATORES DE PONTUAÇÃO DOS FATORES DE RISCO RISCO

(Impacto no cidadão)(Impacto no cidadão)

ClassesClassesPeso/PontosPeso/Pontos

Nível de RiscoNível de RiscoDeDe AtéAté

1ª Classe1ª Classe 0,10,1 1,01,0 MínimoMínimo

2ª Classe2ª Classe 1,11,1 2,02,0 BaixoBaixo

3ª Classe3ª Classe 2,12,1 4,04,0 MédioMédio

4ª Classe4ª Classe 4,14,1 5,05,0 AltoAlto

ClasseClasse EssencialidadEssencialidade do Serviçoe do Serviço

Atendimento ao CidadãoAtendimento ao Cidadão

PontosPontos Nível de Nível de RiscoRiscoDiretoDireto IndiretoIndireto

1ª1ª NãoNão NãoNão SimSim 1,01,0 11

2ª2ª NãoNão SimSim NãoNão 2,02,0 22

3ª3ª SimSim NãoNão SimSim 3,03,0 44

4ª4ª SimSim SimSim NãoNão 4,04,0 55

Page 18: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

CERTIFICAÇÃO DE PROCESSOSCERTIFICAÇÃO DE PROCESSOS

Órgão/Órgão/ AnalisadAnalisadosos FormalFormal MaterialMaterial

TotalTotal

(Irregul.)(Irregul.)

Nível Nível de de

RiscoRisco

INSTITUCIONAINSTITUCIONALL

1010 1515 2121 3636 AltoAlto

PROCURADORIPROCURADORIAA

99 11 00 11 MínimoMínimo

ADMINISTRAÇÃADMINISTRAÇÃOO

139139 5555 00 5555 BaixoBaixo

EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO 454454 00 11 11 MínimoMínimo

SAÚDESAÚDE 115115 1515 1212 2727 BaixoBaixo

OBRASOBRAS 145145 1818 2525 4343 MínimoMínimo

AÇÃO SOCIALAÇÃO SOCIAL 107107 99 44 1313 MínimoMínimo

TRIBUTAÇÃOTRIBUTAÇÃO 2424 00 11 11 MínimoMínimo

PLANEJAMENTPLANEJAMENTOO

6666 3232 55 3737 MínimoMínimo

ESPORTE E ESPORTE E CULTURACULTURA 1919 88 1111 1919 MédioMédio

Total:Total: 1.0861.086 147147 133133 288288 MínimoMínimo

Page 19: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Níveis de riscoNíveis de risco

UnidadeUnidades s

AuditáveAuditáveisis

OrçameOrçamentonto

ContratoContratoss

OrientaçOrientaçãoão

DeDe

GovernoGoverno

Impacto Impacto no no

CidadãoCidadão

ComprometiComprometimentomento

do Gestordo Gestor

Tipo de Tipo de CertificCertific

adoado Risco Risco Total Total

dada

EntidaEntidadedeN/N/

RRPP

N/N/RR

PP N/RN/R PPN/N/RR

PP N/RiscoN/Risco PesoPeso N/N/RR

PP

SAÚDESAÚDE (?) %(?) %

AltoAlto

RiscoRisco

EDUCEDUC

OBRASOBRAS

PrevidêncPrevidênciaia (?) %(?) %

Médio Médio RiscoRisco

TRIBUTTRIBUT

A. A. SOCIALSOCIAL

ADMADM

(?) %(?) %

Baixo Baixo

RiscoRisco

ESP. ESP. CULT.CULT.

PLANEJ.PLANEJ.

PGMPGM

INSTITUINSTITUC.C. (?) %(?) %

MínimMínimoo

RiscoRisco

CGMCGM

GOVERNGOVERNOO

Page 20: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

A FRAUDE NO BRASIL – Relatório KPMG (2004)A FRAUDE NO BRASIL – Relatório KPMG (2004)

Causas Prováveis para o Crescimento das FraudesCausas Prováveis para o Crescimento das Fraudes

Insuficiência de sistemas de controle Insuficiência de sistemas de controle 51%51%

   Áreas/Departamentos Mais AfetadosÁreas/Departamentos Mais Afetados

Contabilidade 10%, Almoxarifado 21%, Compras 29% e Financeiro 39%. Contabilidade 10%, Almoxarifado 21%, Compras 29% e Financeiro 39%.

(total = 99%)(total = 99%)   Formas de Constatação de FraudesFormas de Constatação de Fraudes

Auditoria Interna 39% e Controles Internos 52% Auditoria Interna 39% e Controles Internos 52% (total = 91%)(total = 91%)

Planos para Diminuição da Possibilidade de FraudesPlanos para Diminuição da Possibilidade de Fraudes

Melhoria dos controles internos 84%Melhoria dos controles internos 84%

Page 21: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADESOLIDÁRIA SOLIDÁRIA

- Relatório de Gestão Fiscal (Art. - Relatório de Gestão Fiscal (Art. 54 LRF)54 LRF)

- Problemas e Soluções - - Problemas e Soluções -

?

Page 22: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Art. 74, Art. 74,  parágrafo primeiro da CF parágrafo primeiro da CF

“ “Os responsáveis pelo controle Os responsáveis pelo controle internointerno, ao tomarem conhecimento de , ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, qualquer irregularidade ou ilegalidade,

dela darão ciência ao Tribunal de dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de Contas da União, sob pena de

responsabilidade solidária.” responsabilidade solidária.”

Page 23: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

FUNDAMENTOS DA FUNDAMENTOS DA RESPONSABILIZAÇÃO RESPONSABILIZAÇÃO

SOLIDÁRIASOLIDÁRIA

POSIÇÃO DO TCUPOSIÇÃO DO TCU

Page 24: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

AC-1036-10/08-1    Sessão: 08/04/08 AC-1036-10/08-1    Sessão: 08/04/08

[...] [...] ao passo que o ao passo que o ex-Prefeito manteve-se conivente com as ex-Prefeito manteve-se conivente com as irregularidades perpetradasirregularidades perpetradas, propiciando o dispêndio de vultosa , propiciando o dispêndio de vultosa quantia sem proveito para a coletividade [...]quantia sem proveito para a coletividade [...]

AC-0774-12/07-2    Sessão: 17/04/07AC-0774-12/07-2    Sessão: 17/04/07

[...] sob pena de [...] sob pena de responsabilidade solidária da autoridade responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissaadministrativa omissa [...] [...]

AC-1189-13/07-1    Sessão: 08/05/07AC-1189-13/07-1    Sessão: 08/05/07

[...] no tocante aos agentes públicos responsabilizados nos autos, que [...] no tocante aos agentes públicos responsabilizados nos autos, que a irregularidade recai nos dispositivos referentes à ação cometida (ato a irregularidade recai nos dispositivos referentes à ação cometida (ato de gestão indevidamente praticado, de gestão indevidamente praticado, referente à negligência no referente à negligência no controle e no pagamento dos valorescontrole e no pagamento dos valores) e ao respectivo resultado (dano ) e ao respectivo resultado (dano ao erário decorrente daquele ato)ao erário decorrente daquele ato) [...] [...]  

Page 25: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

SOLUÇÃO DE SOLUÇÃO DE SEGURANÇA AO GESTOR SEGURANÇA AO GESTOR

E CONTROLADOR DA E CONTROLADOR DA ENTIDADEENTIDADE

O CONTRATO DE GESTÃO O CONTRATO DE GESTÃO OU DE AUTONOMIAOU DE AUTONOMIA

PROTEÇÃO PATRIMONIALPROTEÇÃO PATRIMONIAL MOTIVAÇÃO E VINCULAÇÃO DO CORPO MOTIVAÇÃO E VINCULAÇÃO DO CORPO

TÉCNICOTÉCNICOAJUSTAMENTO DE CONDUTA ÀS NORMAS DOS AJUSTAMENTO DE CONDUTA ÀS NORMAS DOS

TC’STC’SMAIOR CREDIBILIDADE DO CONTROLEMAIOR CREDIBILIDADE DO CONTROLE

Page 26: SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

CONTATOCONTATOEE

MATERIAL DIDÁTICOMATERIAL DIDÁTICO

WWW.PMADVOGADOS.ADV.BRWWW.PMADVOGADOS.ADV.BR

E-MAIL: E-MAIL: [email protected]@PMADVOGADOS.ADV.BR