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Sistema de Gestão de Energia da AdSA - NP EN ISO 50001:2012
Manuel Lacerda, David Barão e Cristina Gomes
Lisboa,19 de janeiro de 2016
Sistema de Sustentabilidade Empresarial (SSE)
Evolução da Certificação na AdSA
Vantagens e Benefícios da Certificação
Implementação da NP EN ISO 50001:2012
Evolução do Processo de Certificação
Vantagens e Benefícios do Sistema de Gestão da Energia
Integração da Energia no SSE
Avaliação Energética
Conceção
Indicadores de Desempenho
Dificuldades
Índice:
Sistema de Sustentabilidade Empresarial
Vantagens e Benefícios da Certificação
Utilizar as melhores tecnologias disponíveis (BAT)
Prosseguir a melhoria contínua
Estabelecer indicadores e cumprir metas
Tomada de decisões baseada em factos
Comerciais e de imagem para o cliente
Recursos Humanos, envolvendo-os na organização, promovendo assim a motivação
Económicas, reduzindo custos e eliminando o desperdício
Organização e gestão interna através da comunicação
Relações com clientes e fornecedores
Novas oportunidades de negócio
Sistema de Sustentabilidade Empresarial
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Vantagens e Benefícios do Sistema de Gestão da Energia
Melhorar o desempenho energético
Promover a eficiência energética
Reduzir os impactes ambientais, nomeadamente a diminuição da emissão de
gases CO2 para atmosfera
Promover a utilização de energias alternativas e renováveis
Cumprir os requisitos legais
Reduzir custos
Reforçar a imagem da organização relativamente às preocupações climáticas
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
SUB-PROCESSO AMBIENTE E ENERGIA
Integração da
Energia no SSE
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Inte
gra
ção
da E
nerg
ia n
o S
SE
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Âmbito
Fronteiras
Ano de
referência
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Implementação da NP EN ISO 50001:2012
• Metodologia de Implementação
Avaliação Energética
• Matriz de Avaliação Energética
A AdSA estabelece, implementa e mantém uma metodologia que,
para além da análise já efetuada aos aspetos ambientais relacionados com o
consumo de energia, procura hierarquizar as instalações e
equipamentos para os quais a estratégia de melhoria de
desempenho energético devem orientar a sua atenção pela sua
significância energética.
Conceção
Plano de Gestão Integrado
Registos de Conceção
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Monitorização
Consumo Específico de Energia
Quociente entre energia eléctrica consumida e o
volume de produção – (kgep/m3)
Intensidade energética
Quociente entre energia eléctrica consumida e o
valor acrescentado bruto – (kgep/€)
Intensidade carbónica
Quociente entre o valor das emissões de gases com
efeito de estufa e o consumo total de energia –
(kg CO2e/tep)
Indicadores de Desempenho
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho - Geral
(kgep/m3)
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
2010 2011 2012 2013 2014
tendência
Consumo Específico de Energia - Quociente entre energia consumido (elétrica, gasóleos e gasolina) e o
volume de produção (m3 de H2O vendidos a particulares e indústria)
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho - Geral
Consumo Específico de Energia – Média de 2010
a 2014
Quociente entre energia consumido (elétrica, gasóleos
e gasolina) e o volume de produção (m3 de H2O
vendidos a particulares e industriais)
Intensidade energética – Média de 2010 a 2014
Quociente entre energia consumido (elétrica, gasóleos e
gasolina) e o valor acrescentado bruto (VAB)
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
(kgep
/m3)
0
0,005
0,01
0,015
0,02
0,025
0,03
0,035
0,04
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
(kgep
/VA
B)
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho – ETAR da Ribeira dos Moinhos
Consumo Específico de Energia - Quociente entre energia elétrica consumida e o volume de produção (m3
de H2O tratada à saída da ETAR)
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
0,1
2010 2011 2012 2013 2014
(kgep/m3)
tendência
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho – ETAR da Ribeira dos Moinhos
Consumo Específico de Energia – Média de 2010
a 2014
Quociente entre energia elétrica consumida e o volume
de produção (m3 de H2O tratada à saída da ETAR)
Intensidade energética – Média de 2010 a 2014
Quociente entre energia elétrica consumida e o valor
acrescentado bruto (VAB)
(kgep
/m3)
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
0,1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 120
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
0,007
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12(k
gep
/VA
B)
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho – ETA de Morgavel
Consumo Específico de Energia - Quociente entre energia elétrica consumida e o volume de produção (m3
de H2O tratada na ETA de Morgavel)
0
0,005
0,01
0,015
0,02
0,025
0,03
0,035
0,04
0,045
2010 2011 2012 2013 2014
(kgep/m3)
tendência
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Indicadores de Desempenho – ETA de Morgavel
0,032
0,034
0,036
0,038
0,04
0,042
0,044
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 120
0,001
0,002
0,003
0,004
0,005
0,006
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Consumo Específico de Energia – Média de 2010
a 2014
Quociente entre energia elétrica consumida e o volume
de produção (m3 de H2O tratada na ETA de Morgavel)
Intensidade energética – Média de 2010 a 2014
Quociente entre energia elétrica consumida e o valor
acrescentado bruto (VAB)
(kgep
/m3)
(kgep
/VA
B)
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
Dificuldades
A dimensão da empresa (número de infraestruturas e equipamentos)
implicou um volume acrescido de trabalho na elaboração da Matriz de
Avaliação Energética
Dificuldades no tratamento dos dados operacionais pelos diversos
departamentos da empresa implicam atrasos na atualização da base de
Monitorização de Indicadores de Desempenho
Questões legais, nomeadamente do Decreto-Lei n.º 68/A, que poderão ter
condicionado a evolução do trabalho
Implementação daNP EN ISO 50001:2012
