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Manual de Orientaca o para Elaboraca o do Trabalho de Conclusa o de Curso EAD SISTEMA

SISTEMA EAD - portalava.com.br · Esse trabalho deverá ser encaminhado por meio do portal de trabalhos acadêmicos Portal TA, ... Os alunos EAD deverão postar esse trabalho no portal

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Manual de Orientacao para Elaboracao do Trabalho de

Conclusao de Curso

EADSISTEMA

Todos os direitos reservados.IESDE Brasil S.A.

Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.482 • Batel 80730-200 • Curitiba • PR

www.iesde.com.br

© 2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.

Sumário

MBA ExecutivoOrientações gerais | 7

Quanto às orientações para a realização do trabalho | 7Quanto aos critérios de avaliação | 8Quanto às orientações e entrega | 8Quanto à apresentação oral, presencial e pública | 10Ata de registro dos resultados | 10

Seções de um Plano de Negócios | 111. Sumário Executivo | 112. Descrição da Empresa | 113. Descrição de Produtos e Serviços | 124. Análise de Mercado | 125. Plano de Marketing | 126. Plano Financeiro | 137. Referências | 148. Anexos | 15

Formatação | 15Capa | 15Sumário | 17

Apresentação pública do Plano de Negócios | 22Normas técnicas para a produção | 22

Referências de publicações avulsas | 22Publicações avulsas no todo | 23Publicações avulsas em parte | 25Referências de publicações periódicas | 26Referências de documento de evento | 29Referências de artigos e/ou matéria de jornal | 31Referência de documento na área de comunicação | 32Normas para referência de documento em meio eletrônico | 33

Referências | 36

ApresentaçãoCaro aluno,

O presente documento tem por objetivo nortear sua produção acadêmica no que diz respeito às nor-mas a serem seguidas. Tais normas devem ser utilizadas na formulação de seu Plano de Negócios, a ser en-tregue à Universidade por meio do Portal de Trabalhos Acadêmicos.

Buscando auxiliá-lo na elaboração de seu Plano de Negócios e na sequência do seu trabalho, vamos apresentar como você deve trabalhar, seguindo determinados passos.

Assim, esperamos contribuir para facilitar essa importante tarefa – que é uma das exigências para a conclusão do seu curso.

MBA Executivo

Orientações geraisPara a conclusão de um curso de especialização em nível de pós-graduação lato sensu. É obriga-

tória a produção individual de um trabalho de conclusão de curso. Esse trabalho será o desenvolvimen-to de um Plano de Negócios.

O Plano de Negócios é um documento que tem por objetivo estruturar as principais ideias e ações que vão delinear um projeto empreendedor, proporcionando a realização da análise da viabilida-de da empresa a ser constituída.

O projeto de empreendimento estabelece os procedimentos para o dimensionamento adequa-do dos recursos financeiros, humanos e de infraestrutura a serem alocados, assim como determina um conjunto de indicadores que estabelecem relações de retornos financeiros e avaliação de projeções de demanda para o mercado.

Em síntese, o Plano de Negócios orienta, sistematiza e determina um conjunto de informações e indicadores estruturados, que avaliam a viabilidade do empreendimento.

Assim, este manual visa orientar o aluno quanto à elaboração, prazos, forma, critérios de avaliação e apresentação final do seu trabalho.

Quanto às orientações para a realização do trabalhoCada aluno poderá receber orientações as quais são realizadas no decorrer do trabalho, seguin-

do o calendário.

8 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Esse trabalho deverá ser encaminhado por meio do portal de trabalhos acadêmicos Portal TA, (<http://portalta.iesde.com.br>), no caso dos alunos cursando a modalidade semipresencial. Os alunos EAD deverão postar esse trabalho no portal AVA (<www.portalava.com.br>). Esses trabalhos serão devi-damente orientados por professores especializados no assunto.

Quanto aos critérios de avaliaçãoSerá considerado aprovado o aluno que seguir os critérios a seguir:

incluir todos os grandes tópicos constituintes de um Plano de Negócios;::::

abordar de forma consistente e detalhada no mínimo 70% dos subtópicos indicados em cada ::::uma das seções de um Plano de Negócios;

apresentar clareza e coerência textual;::::

cumprir as normas e os prazos contidos neste manual e no calendário pedagógico do curso;::::

realizar a apresentação presencial e pública.::::

Será considerado reprovado o aluno que não cumprir satisfatoriamente as exigências supracita-das ou aquele que não concluir o trabalho no prazo estipulado.

Em ambos os casos, o aluno poderá obter, nos respectivos portais, mediante o pagamento de uma taxa administrativa, um novo prazo para a entrega de seu trabalho. O prazo máximo para esse pro-cedimento, bem como para entrega e avaliação do trabalho, é de até seis meses após o término do seu curso, seguindo o cronograma descrito no calendário do curso.

Após a aprovação de seu trabalho ser divulgada no portal, o aluno deverá procurar o tutor para nova data de apresentação pública.

Quanto às orientações e entrega

Procedimentos para o aluno

Procedimentos para o professor

Procedimentos para o tutor

Elaboração inicial do Plano de

Negócios (grandes tópicos).

Orientar a realização das

primeiras atividades e corrigir

quando cabível.

Orientação técnica aos alunos

para o processo de envio e

recebimento de orientações por

meio do Portal.

Elaboração intermediária do

Plano de Negócios (subtópicos)

e eventuais correções.

Analisar a estrutura e orientar

quanto ao desenvolvimento das

demais atividades.

Acompanhar o processo

de orientação, cobrando o

cumprimento dos prazos.

Conclusão do Plano de

Negócios.Orientação final.

Acompanhar o processo

de orientação, cobrando o

cumprimento dos prazos.

9|MBA Executivo

Procedimentos para o aluno

Procedimentos para o professor

Procedimentos para o tutor

Envio do Plano de Negócios.

Avaliar o TCC, emitindo o

parecer de “aprovado” ou

“reprovado”.

Acompanhar o processo

de orientação, cobrando o

cumprimento dos prazos.

Organização do trabalho para

realização da apresentação

presencial e pública.

Verificar se todos os alunos

encontram-se com o trabalho

aprovado. Somente os alunos

aprovados podem realizar

a apresentação presencial e

pública.

Realizar a apresentação

presencial e pública

e assinar a ata.

Acompanhar e organizar

a apresentação, coletar a

assinatura dos alunos na ata e

encaminhá-la no próximo dia

útil para a secretaria regional.

Procedimentos para alunos reprovados no TCC

Procedimentos para o aluno

Procedimentos para o professor

Procedimentos para o tutor

Solicitar novo processo de

orientação.–

Orientar os alunos sobre o

pagamento da taxa, para nova

orientação.

Envio do Plano de Negócios

com as alterações necessárias.

Período de correção/orientação

do Plano de Negócios.–

Envio da versão definitiva para

nova avaliação.Avaliação do Plano de Negócios. –

Organização do trabalho para

realização da apresentação

presencial e pública.

Agendar com os alunos a

apresentação presencial e

pública conforme calendário

do curso. Os alunos podem

ser convidados a assistir essa

apresentação, assim como

representantes da comunidade

que estejam vinculados à

área do curso ou demais

interessados.

10 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Procedimentos para o aluno

Procedimentos para o professor

Procedimentos para o tutor

Realizar a apresentação

presencial e pública e assinar

a ata.

Acompanhar e organizar

a apresentação, coletar a

assinatura dos alunos na ata e

encaminhar no próximo dia útil

para a secretaria da regional.

Quanto à apresentação oral, presencial e públicaA apresentação do Plano de Negócios deverá ser individual, em data preestabelecida em calen-

dário e local indicado.

A defesa pública é parte obrigatória do processo e nela deverão ser observados os seguintes cri-térios:

clareza e objetividade;::::

capacidade de síntese;::::

domínio do conteúdo.::::

Ata de registro dos resultadosPara que se realize a apresentação oral, presencial e pública, é obrigatória a ata de registro de re-

sultados, que deve ser gerada no Portal.

Após assinada, essa ata será encaminhada pelo tutor à secretaria da regional, para fins de regis-tro e certificação.

11|MBA Executivo

Seções de um Plano de Negócios

1. Sumário ExecutivoNesta seção deve ser apresentado um breve resumo, abrangendo de forma clara e sucinta os as-

pectos mais relevantes da empresa ou negócio. Entre estes se destacam:

histórico da empresa;::::

área de atuação ou segmento;::::

missão;::::

características específicas do produto ou serviço;::::

mercado potencial;::::

diferenciais tecnológico e competitivo;::::

perspectivas para o futuro.::::

É importante salientar que a elaboração do Sumário Executivo só será possível ao final da confec-ção do Plano de Negócios, visto que este depende de diversas informações contidas no plano.

2. Descrição da EmpresaNesta etapa são descritos a empresa, histórico, área de atuação, crescimento, faturamento, ra-

zão social, estrutura legal composição societária etc. Recomenda-se estruturar essa seção da seguin-te forma:

Plano Operacional:::: – deve conter a localização do negócio, descrição e quantidade de equi-pamentos, características de fornecedores etc.

Plano Gerencial:::: – é uma avaliação dos Recursos Humanos da empresa. Determina-se o nú-mero de colaboradores, os respectivos perfis, remunerações, e eventuais estratégias de treina-mento, desenvolvimento e motivação.

Plano Jurídico:::: – determina-se a estrutura do negócio em termos de sociedade, número de sócios e participação. Também deve abordar eventuais requisitos legais referentes a patentes e proteção legal.

12 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

3. Descrição de Produtos e ServiçosNesta seção do Plano de Negócios o empreendedor deve descrever quais são seus produtos e

serviços. A saber:

Características:::: – principais características, para que se destinam, como são produzidos, quais os recursos utilizados, quais fatores tecnológicos envolvidos etc.

Diferencial Tecnológico :::: – diferenciais em relação à concorrência, características que aumen-tam a competitividade. Deve ser dada especial atenção a esse item caso o produto ou serviço ofereça inovação tecnológica.

Pesquisa e Desenvolvimento :::: – perspectivas para o futuro e novos projetos, tendo em vista o ciclo de vida do produto/serviço e os avanços tecnológicos.

4. Análise de MercadoNesta etapa deve ser feita a avaliação do mercado, ou seja, o estudo da viabilidade de comercia-

lização do produto/serviço. Uma boa análise de mercado deve prever o entendimento do ambiente em que está inserida a empresa, seus clientes, seus concorrentes e quanto se conhece, em dados e informa-ções, o mercado onde atua. A definição do mercado leva em conta os seguintes aspectos:

Análise da indústria/setor:::: – deve apresentar as informações a respeito do tamanho, cresci-mento e estrutura da indústria/setor em que a organização está inserida. Tal análise deve par-tir da coleta de informações do setor ao qual pertence o produto/serviço.

Descrição do segmento de mercado :::: – definido o setor, também será preciso identificar e or-ganizar quais segmentos estão alinhados à sua estratégia e ao seu alvo. O segmento de merca-do é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família e personalidade) entre outros fatores que afetam de uma maneira di-reta o consumo do produto, como localização geográfica, por exemplo.

Análise SWOT :::: – tem por função analisar as forças e fraquezas do produto ou serviço, assim como as oportunidades e ameaças geradas por estes.

Análise da concorrência :::: – é preciso investigar quem são os concorrentes que já atuam no mercado, seus produtos e diferenciais, seu posicionamento, público-alvo etc. Dependendo do tipo de mercado, é de interesse listar potenciais entrantes e eventuais produtos/serviços subs-titutos. De posse dessas informações, deve-se listar as vantagens que seus produtos ou servi-ços são capazes de oferecer ao cliente.

5. Plano de MarketingO Plano de Marketing deve apresentar como se pretende vender o produto/serviço e conquistar

seus clientes, mantendo seu interesse e, também, aumentando a demanda por sua oferta. Deve abordar, ainda, seus métodos de comercialização, diferenciais do produto/serviço para o cliente, política de preços, projeção de vendas, canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e publicidade.

13|MBA Executivo

A projeção de vendas deve ser feita tendo como base a análise de mercado e a estratégia de mar-keting da empresa. Dessa forma, essa projeção será mais realista e terá maior probabilidade de ocor-rer conforme o planejado. Deve-se atentar para o fato da sazonalidade, quando esta influi nas vendas, como, por exemplo, empresas que vendem enfeites natalinos. Portanto, uma boa forma de se efetuar projeções de vendas é através de projeções mensais em termos de volume de vendas e os preços pra-ticados.

Para efetuar tal análise, usualmente são utilizados os 4 Ps do marketing. São eles:

Produto (Posicionamento):::: – está ligado ao modo como os consumidores percebem sua em-presa e seu produto em relação à concorrência. Os grupos podem incluir localização geográfi-ca, vendas anuais, número de empregados, número de anos no ramo, setor ao qual pertence o negócio etc. O esforço de posicionamento deve ser realizado no sentido de manter a ima-gem do produto/serviço no mercado, segundo as políticas de posicionamento previamente estabelecidas.

Preço :::: – é uma ferramenta efetiva de marketing, pois afeta a demanda, influencia a imagem do produto e pode ajudar a atingir o seu mercado-alvo. Ao considerar o preço a ser praticado, é importante saber que ele não deve ser simplesmente baseado no custo de produção acresci-do de margem, mas sim do valor do seu produto do ponto de vista do consumidor, isto é, do benefício percebido por ele.

Praça (Ponto de Distribuição) :::: – os canais de distribuição representam os diferentes meios pelos quais o produto é colocado à disposição do consumidor. Existem duas maneiras de ven-der o produto: através de vendas diretas e indiretas. A venda direta é a maneira mais usada de distribuição, na qual a empresa vende seus produtos por meio da sua equipe de vendas e adi-cionalmente pode ou não controlar o processo de distribuição. Já a venda indireta é realizada usando a estratégia de canais de distribuição. A empresa pode vender sua produção ao ata-cadista, que, por sua vez, vende ao varejista, e este ao consumidor final. A empresa também pode vender simultaneamente ao atacadista, varejista, distribuidor e representante, usando diferentes preços, dependendo da estratégia de canal utilizada.

Promoção (Propaganda) :::: – fazer propaganda significa enviar diferentes mensagens a uma audiência selecionada, com o propósito de informar aos consumidores, por meio da utiliza-ção de diferentes veículos de comunicação como: rádio, TV, mala direta, outdoors, internet, displays em pontos de venda etc. A vantagem da propaganda é a possibilidade da mensagem atingir o mercado-alvo em grande escala. O custo da propaganda é bastante elevado, portan-to, é preciso avaliar se existe o propósito de enviar a mensagem a um grande público. O pro-pósito da promoção é poder dizer ao público que você dispõe de produto ou serviço capaz de satisfazer a demanda do consumidor.

6. Plano FinanceiroO Plano Financeiro deve apresentar, em números, todas as ações planejadas da empresa para

atingir as metas que pressupõem o sucesso do negócio, com a comprovação técnica de quanto será preciso em termos de investimento de capital, quando e com que objetivo. É indispensável que ele con-tenha itens como: fluxo de caixa, balanço, ponto de equilíbrio, necessidades de investimento, lucrativi-dade prevista, prazo de retorno sobre investimentos etc.

14 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Ele pode ser estruturado da seguinte forma:

Investimento Inicial

ReceitasCustos

e DespesasFluxo

de Caixa

Demonstrativo de Resultados

Ponto de Equilíbrio

Lucratividade Prevista

Balanço Patrimonial

Investimento Inicial:::: – deve conter itens como o custo com instalações, suprimentos e equi-pamentos necessários para a implantação do negócio. Tais informações serão fundamentais para o levantamento fixo e para implantação da empresa.

Receitas :::: – de posse das projeções de vendas e do preço estipulado para o produto/serviço, definem-se as receitas do negócio.

Custos e Despesas:::: – neste item são apontados todos os valores que serão necessários para a produção do produto/serviço. Deverão ser levantados tanto os custos de produção quanto despesas relativas ao suporte à produção como à administração, vendas etc.

Fluxo de Caixa :::: – o Fluxo de Caixa é um instrumento que tem como objetivo básico a proje-ção das entradas (receitas) e saídas (custos, despesas e investimentos) de recursos financeiros por um determinado período de tempo. Com o fluxo de caixa será possível identificar se have-rá excedentes ou escassez de caixa durante o período em questão.

Ponto de Equilíbrio:::: – o cálculo do ponto de equilíbrio auxilia na determinação do nível de vendas em que a receita será igual a todas as saídas de caixa da empresa (ou seja, o lucro será nulo). Tal é de suma importância, pois indica qual o nível mínimo de vendas que a empresa de-verá manter sem incorrer em prejuízo.

Balanço Patrimonial:::: – no caso de empresas já constituídas, é conveniente apresentar o Ba-lanço Patrimonial, que possibilita a visualização das disponibilidades e obrigações de curto e longo prazo da empresa e, assim, uma avaliação de sua solidez.

7. ReferênciasPor se tratar de produção acadêmica, deve-se informar todas as fontes utilizadas para a compo-

sição do Plano.

15|MBA Executivo

8. AnexosDevem conter, se houver:

curriculum vitae :::: dos principais sócios/gerentes e referências profissionais;

ilustrações dos produtos;::::

estudos de mercado;::::

publicações pertinentes.::::

FormataçãoNeste ponto você irá se deter na forma do Plano. Existem diferentes padrões de normas de traba-

lho, decorrentes de simplificações usadas por variadas instituições brasileiras. Nós seguimos as regras da ABNT, que é, no Brasil, o órgão que regulamenta todas as normas e procedimentos para elaboração e apresentação de trabalhos técnicos e científicos.

CapaNome da instituição e do curso com letras maiúsculas negritadas, centralizadas na primeira li-::::nha, segunda e terceira, se houver, e utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.

Título principal do trabalho e o subtítulo, se houver, com letras maiúsculas negritadas, centra-::::lizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.

Subtítulo, se houver, precedido de dois pontos, com letras maiúsculas e negritadas, utilizando ::::fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.

Nome do autor (responsável intelectual do trabalho) com letras maiúsculas negritadas, centra-::::lizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.

Localidade da instituição na qual o trabalho será apresentado, com letras maiúsculas, negrita-::::das, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.

Ano de entrega do trabalho negritado, centralizado, utilizando fonte Arial 12 ou Times New ::::Roman 12.

16 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

6cm

UNIVERSIDADE

– CURSO –

TÍTULO DO TRABALHO

SUBTÍTULO

NOME DO AUTOR DO TRABALHO

CIDADEANO

3cm

3cm 2,5cm

17|MBA Executivo

SumárioPrincipais divisões do projeto.

Elementos textuais

Formato

As seções do Plano devem ser apresentadas em papel A4 (21,0cm x 29,7cm), digitadas em uma só face da folha, com letra Times New Roman ou Arial em tamanho 12.

Margens

Das páginas:::::

Superior :::: – 6,0cm da borda superior da folha, para as páginas iniciais dos capítulos (seções). Nas demais folhas, a 3,0cm da borda superior das folhas.

Inferior:::: – 3,0cm da borda inferior da folha.

Direita:::: – 2,5cm da borda direita da folha.

Esquerda:::: : 3,0cm da borda esquerda da folha.

Dos parágrafos – a 5,5cm da borda esquerda.::::

Das citações longas (mais de três linhas) – com margens maiores (2cm de cada margem), em ::::espaço simples, e separadas do texto que as precede e sucede por três espaços simples.

Das referências: cada referência deve estar alinhada à margem esquerda. Existindo outras li-::::nhas, não há necessidade de recuo.

Espaçamento

O corpo do texto (o texto propriamente dito) deve ser digitado em espaço duplo. Para as citações longas (mais de três linhas), para cada referência bibliográfica e para os resumos será em espaço sim-ples.

Títulos e subtítulos

Os títulos vêm em maiúsculas, sem sublinhar, centralizados. Os subtítulos aparecem sublinhados ou em negrito, também centralizados.

18 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Paginação

Numeração das páginas:::::

As páginas dos elementos pré-textuais vêm paginadas em algarismos romanos minúsculos. ::::

As páginas do texto propriamente dito são numeradas sequencialmente em algarismos ::::arábicos, iniciando-se a contagem na primeira até a última página.

6cm

RESUMO

A pesquisa pretende identificar hábitos culturais predominantes em Curitiba

e em 22 municípios da sua Região Metropolitana, a partir do que revelam ca-

tegorias socioprofissionais, segmentadas por sexo, idade, estado civil, escolari-

dade e condição econômica. A realização deste trabalho vem preencher uma

lacuna, já que não se tem, em termos atualizados, dados referentes ao que se

está efetivamente produzindo e consumindo culturalmente em determinadas

regiões do Paraná. Partindo-se do pressuposto de que a cultura cria identida-

des sociais, tem-se como hipótese: as categorias profissionais, em função de

diferentes estilos de vida, incorporam diferentes hábitos culturais, dada a im-

portância que dão aos bens e serviços culturais a serem consumidos. A pes-

quisa utiliza metodologia quantitativa, com a aplicação de um total de 1 067

questionários a profissionais, selecionados segundo os parâmetros da amos-

tragem probalística estratificada proporcional, em Curitiba e Região Metropo-

litana.

Palavras-chave: cultura; hábitos culturais; práticas culturais; consumo cultural.

3cm

3cm 2,5cm

19|MBA Executivo

Quadros, tabelas e figuras

Os quadros comparam ideias expressas em palavras (ver quadros a seguir).

As tabelas comparam quantidades e números (ver exemplos de tabelas a seguir).

As figuras, gráficos, ilustrações etc. confrontam duas ou mais variáveis em dado momento ou ao longo de um período, no mesmo ou em diversos locais.

Nos aspectos formais, quadros, tabelas e figuras aparecem com as características abaixo.

Numeração sequencial e independente para quadros, tabelas e figuras.::::

Exemplo – Quadro 1, Quadro 2; Figura 1, Figura 2; Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3.

Titulação – se possível, deve responder a três perguntas: O quê? Onde? Quando?::::

Exemplo – Distribuição da renda nacional em países latino-americanos em 1994.

Cabeçalho entre linhas verticais, indicando os elementos a serem comparados.::::

Exemplo – Causas, consequências, números absolutos, percentuais etc.

Distribuição das informações ou elementos, como organização das ideias, números ou variá-::::veis que são comparados. Nas figuras, utilizam-se eixos cartesianos.

Quadros e tabelas vêm com os seus títulos no alto, sobre o cabeçalho.::::

As figuras têm o seu título na parte inferior, abaixo.::::

Quadros e tabelas utilizam apenas linhas horizontais.::::

Quadros, tabelas e figuras devem ocupar a página de margem a margem.::::

Veja modelos nas páginas seguintes.

20 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

QUADRO 8 – Classificação, pelo critério de procedimento metodológico, dos tipos de pes-quisa

Tipos Itens Bibliografia Descritiva Experimental

Conceito

Procura a explicação de

um problema a partir de

teorias publicadas (literatura

científica).

Observa, registra, analisa e

correlaciona fatos ou fenômenos

sem manipulá-los. Estuda

relações da vida social, política,

econômica e educacional

do indivíduo ou de grupos e

comunidades.

Estuda a relação

antecedente/consequente

entre fenômenos,

manipulando a variável

independente e verificando

as mudanças na variável

dependente.

ClassesIndependente e/ou parte

inicial de pesquisa descritiva

ou experimental.

Estudos exploratórios (passo

inicial do processo de uma

pesquisa).

Estudos descritivos (propriedades

e relações dentro da

comunidade).

Pesquisas de opinião (tendências

do pensamento/opinião social).

Pesquisa de motivação (aspectos

inconscientes).

Estudos de casos individuais/

familiares.

Pesquisa documental.

Pesquisa histórica.

De laboratório e/ou de

campo, dependendo do

contexto em que a pesquisa é

realizada.

AlcanceAtualiza o problema. Revisa

e analisa as contribuições

teóricas dos autores.

Acrescenta novos aspectos à

teoria.

Destaca relações/correlações

nos grupos humanos: escolas,

sociedade.

Explica a constância das

relações entre fenômenos, de

modo a ser possível formular

uma teoria sobre essa

relação.

Limitações Pouco avança na ciência.Própria das técnicas de pesquisa

nas ciências humanas e sociais.

Falta de laboratório e de

instrumentos de precisão.

21|MBA Executivo

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%Rural Urbano

Figura 4 – Taxa de analfabetismo.Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

TABELA 2 – Situação da Educação Básica em alguns países da América Latina ao final do século XX

PaísPopulação

economicamente ativa, com 1.º grau

completo (%)

Analfabetos acima dos 14 anos (%)

Número de alunos por professor

no 1.º grau

Investido em Educação Pública

(% do PIB)

Argentina 77,1 4,0 17,5 3,5

Brasil 29,5 15,6 24,0 4,8

Chile 90,0 4,2 31,3 3,5

Colômbia 36,11 9,8 25,3 3,9

Equador 50,0 14,0 45,0 2,9

Peru 32,2 12,8 32,7 2,3

Uruguai 90,0 3,1 20,0 3,5

Venezuela 70,0 12,0 35,0 3,5

Fonte: O Globo, 25 abr. 1998. (Dados de mar. 1998 de Diários de Latinoamérica)

22 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Apresentação pública do Plano de NegóciosAs principais qualidades da linguagem para apresentação são as que apresentamos abaixo.

Clareza ou significado unívoco dos termos empregados, não deixando margem a várias inter-::::pretações. Para tanto, defina o significado dos termos-chave e indique a acepção das palavras- -chave utilizadas.

Precisão ou rigor e exatidão na linguagem, sem aproximações. Em vez de dizer “muitos”, “qua-::::se todos” ou “a maior parte”, diga “seis entre dez”, ou “82,3%”.

Objetividade, não deixando margem a interpretações subjetivas. Em vez de escrever “sala mui-::::to grande”, diga “sala medindo 12x7m”. Em vez de frases taxativas como “é evidente que”, diga “os dados analisados permitem inferir que...”.

Sequência e coesão entre as partes do trabalho, de forma que o conjunto mantenha a lógica e ::::a hierarquização de itens e subitens.

Normas técnicas para a produção

Referências de publicações avulsas

Conceito

Publicações avulsas são unidades autônomas, como livros, folhetos, separatas, obras coletivas, anais de congressos e de seminários e trabalhos acadêmicos inéditos.

Diferenciam-se das publicações seriadas ou daquelas editadas em períodos geralmente regulares (periódicos mensais, revistas semanais, publicações bimestrais, semestrais etc.).

Classificação

As publicações avulsas podem ser referenciadas no todo (quando se menciona a obra completa) ou em parte (quando se referencia apenas uma parte ou um capítulo de livro, por exemplo).

23|MBA Executivo

QUADRO 1 – Referência de publicação avulsa no todo

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1 Autor da publicação Ponto ÚLTIMO NOME, Prenome. DAOLIO, Jocimar.

2 Título da publicação PontoSublinhado, itálico,

ou negrito.Da cultura do corpo.

3 Subtítulo, se houver Ponto Sem destaque.

4 Número da edição Ponto A partir da segunda. 2. ed.

5 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. Campinas:

6 Editora Vírgula Apenas nome próprio. Papirus (e não Papirus Editora)

7 Ano de publicação Ponto Em arábico. 1998.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.

Publicações avulsas no todoO quadro 1 apresenta (de 1 a 7) os elementos essenciais para a identificação de obra avulsa no

todo (chamada de monografia pela ABNT na NBR 6.023, de agosto de 2000). Outros elementos com-plementares podem ser acrescentados para melhor identificação do documento: nome do responsável pela tradução ou revisão e/ou ilustração da obra, bem como indicações das características físicas – nú-mero de páginas e/ou de volumes, nome da coleção, notas e ISBN – International Standard Book Num-bering.

Exemplos de referências de obras avulsas no todo por meio dos elementos essenciais e, às vezes, também dos elementos complementares de identificação.

Livro de:Um único autor::::

MELO, Guiomar Namo de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1988.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moder-na, 1996. 254 p. Inclui bibliografia e vocabulário. ISBN 851601477-0.

Dois autores::::

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro de A. Metodologia científica: para uso de estudantes universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

MATOS, Francisco Gomes de; CHIAVENATO, Idalberto. Visão e ação estratégica. São Paulo: Makron Books, 1999. 238 p. Inclui negócios. ISBN 853460977-2.

Três autores::::

PASSOS, Lucina M. N.; FONSECA, Albani; CHAVES, Marta. Alegria de saber: matemática, segun-da série, 2, primeiro grau – livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

24 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Mais de três autores::::

COLL, Cesar et al. Construtivismo em sala de aula. 5. ed. Trad. Cláudia Schilling. Rev. técnica Sônia Barreira. São Paulo: Ática, 1998.

Pessoa jurídica::::

BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Rio de Janei-ro: Globo, 1989.

MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação. Proposta curricular de física: para o Ensino Médio em Minas Gerais. Belo Horizonte: SEEMG, 1999.

Editor (Ed.)::::

CIVITA, Victor (Ed.). Grandes personagens da história universal. São Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1972. 5 v.

Organizador (Org.)::::

BARBOSA, Ana Mae (Org.). De olho no MAC. São Paulo, MAC-USP, 1992.

Coordenador (Coord.)::::

SILVA, Benedicto (Coord. Geral). Dicionário de ciências sociais. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV/Inst. Documentação, 1987.

Compilador (Comp.)::::

CARDOSO, Ciro Flamarion (Comp.). Escravidão e abolição no Brasil: novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

Vários organizadores (Orgs.)::::

SILVA, Rossana Valéria de Souza e; SOUSA, Estela Rodrigues de; SANTOS, Cristiane da Silva (Orgs.). Produção científica em educação física e esportes, 3. Uberlândia: UFU/NUTESSES, 1998. 662 p. Série Mestrados e Doutorados em Educação Física e Esportes.

Manual::::

DSM. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Trad. Dayse Batista. Superv. Alceu Fillmann. Coord. Miguel Jorge. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 830 p.

NOVA CULTURAL. Grandes temas de medicina: manual ilustrado de anatomia, doenças e tra-tamentos. São Paulo: Abril, 1986. v. 1.

Dicionário::::

SIDOU, José Maria Othon. Dicionário jurídico. 4. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998. (Biblioteca Jurídica da Associação Brasileira de Letras Jurídicas – ABLJ)

Catálogo::::

BRASIL. Biblioteca Nacional. Catálogo arquivo de Mateus. Rio de Janeiro: Fundação da Biblio-teca Nacional/Dep. Nacional do Livro, 2000. 432 p. il. (Coleção Rodolfo Garcia, v. 27)

HARTNESS, Ann. Brasil, obras de referência, 1965-1998: uma bibliografia comentada. Brasí-lia: Briquet de Lemos, 1999. Inclui índice onomástico e índice de assuntos. 453 p.

Folheto::::

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT/CB, 2000. 22 p.

25|MBA Executivo

Tese acadêmica::::

BERESFORD, Heron. Os valores, os juízos de valor e o pensamento brasileiro sobre a ava-liação. 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosofia). Centro de Pós-Graduação, Universidade Gama Filho.

Dissertação::::

SILVEIRA JÚNIOR, Paulo César Soter da. O potencial de adesão a um programa de interven-ção de hábitos saudáveis como fator de controle de risco coronariano em aeronautas brasileiros. 2000. 294 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana). Pró-Rei-toria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Castelo Branco.

Ensaio::::

MARTIN PÉREZ, Jesus. Dialética do trabalho humano e sociedade brasileira. Rio de Janeiro, 1996. Ensaio (Concurso Prêmio Castelo Branco). UCB.

Publicações avulsas em parteQUADRO 2 – Referência de publicação avulsa em parte

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1Autor – parte

referenciadaPonto ÚLTIMO NOME, Prenome.

ARANHA, Maria Lúcia de

Arruda.

2Título – parte

referenciadaPonto Sem destaque. Pensamento liberal.

3 In: (ou IN:) Dois-pontos Itálico. In:

4 Autor da obra Ponto ÚLTIMO NOME, Prenome.

(Substituir por _ , se for o

mesmo autor da parte do

todo).

5Título da publicação

e subtítulo se houverPonto

Título sublinhado, em

itálico ou negrito.

Filosofando: introdução à

Filosofia.

6 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. São Paulo:

7 Editora Vírgula Nome específico. Moderna,

8 Ano de publicação Ponto Algarismos arábicos. 1986.

9 Parte ou capítulo Vírgula Indicação da parte. Cap. 14,

10 Páginas inicial – final Ponto Sem repetir algarismo. p. 247-54.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.

26 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Capítulo de livro

Do mesmo autor::::

GUIMARÃES ROSA, João. A hora e a vez de Augusto Matraga. In: _____. Sagarana. 31. ed. (41. reimp.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. Conto 9, p. 377-86.

De outro autor::::

LARA, P. F. Modelos farmacêuticos. In: VALLE, L. et al. Farmacologia integrada, v. 1. Rio de Ja-neiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68.

De um dos autores::::

SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In: COLL, Cesar; SOLE, J. et al. O construtivismo em sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1988. Cap. 2, p. 29-54.

De parte do livro::::

HARTNESS, Ann. Grupos étnicos. In: Brasil: obras de referência, 1965-1998 – uma bibliografia comentada. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1999. p. 219-231.

Verbete de enciclopédia::::

CONSERVADORISMO. In: Enciclopédia Mirador Internacional, v. 6. São Paulo: Encyclopedia Britannica do Brasil Publ., 1995. p. 2.267-72.

Volume de coleção::::

LASKO, Peter et al. Origens da arte ocidental. In: READ, Herbert (Org.). As belas artes: enciclo-pédia ilustrada de pintura, desenho e escultura, v. 1. 2. ed. Lisboa: Publicações e Artes Gráfi-cas, 1997.

Referências de publicações periódicasSão aquelas “em que cada número, volume ou fascículo é parte de uma série editada em espaços

de tempos regulares ou irregulares” (SALVADOR, 1992). As publicações periódicas são numeradas por-que fazem parte de uma série, acrescida (semanal, mensal, bimestral, anualmente etc.) de novos fascí-culos.

A obra avulsa pode ser referenciada no todo (coleção de fascículos e volumes), em parte (volume, fascículo, caderno, número etc.) ou ainda nos artigos ou matérias do periódico.

27|MBA Executivo

QUADRO 3 – Referência de publicação periódica no todo (coleção)

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1 Título do periódico Ponto Em maiúsculas.CADERNOS DE ARQUITETURA

E URBANISMO.

2 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. Belo Horizonte:

3Editora ou entidade

responsávelVírgula PUC/MG,

4Data de início de

publicaçãoHífen Ano inicial. 1993 – (anual)

5Data de encerramento

(se for o caso)Ponto

Ano que terminou

a publicação.

Fica em branco se a

publicação continua.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.

Coleção de revistaEDUCAÇÃO. São Paulo: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (SIESP), 1974.

EM ABERTO. Brasília: INEP, v. 1, n. 1, nov. 1981. Irregular até 1985. Bimestral 1986-90. Suspensa jul. 1996-dez. 1999. Reinicia jan. 2000.

JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. 1969.

QUADRO 4 – Referência de publicação periódica em parte (fascículo)

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1 Título do periódico Ponto Em maiúsculas. CONJUNTURA ECONÔMICA.

2 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. Rio de Janeiro:

3Editora ou entidade

responsávelVírgula Nome resumido (sigla). FGV,

4 N.º do volume Hífen v._, n._. v. 38, n. 9,

5 Data de publicação Ponto Mês abreviado e ano. set. 1984.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.

28 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Fascículo de revistaREVISTA DA CRIAÇÃO, meio & mensagem. Rio de Janeiro, a. 6, revista n. 73, abr. de 2001. 16 p.

CADERNO DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, a. 15, v. 4, out./dez., 1999.

ATUALIDADES EM EDUCAÇÃO. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, a. 26, n. 69, mar./abr. 1999.

Suplemento de revistaVEJA, Sua carreira, n. 1, ano 2000: Um guia para quem chega ao mercado de trabalho. São Paulo, a. 33, n. 43. Edição especial.

Número especialEDUCAÇÃO & SOCIEDADE, Rev. quadrimestral de ciência da educação. Campinas: CEDES, a. 20, n. 68 es-pecial: Formação de profissionais da educação: políticas e tendências, dez. 1999. 346 p.

QUADRO 5 – Referência de publicação periódica em parte (artigo)

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1 Autor do artigo Ponto ÚLTIMO NOME, Prenome. VERGARA, S.

2 Título do artigo Ponto Sem destaque.Cultura e mudança

organizacional: o caso TELERJ.

3 Título do periódico PontoSublinhado, itálico

ou negrito.

Revista Administrativa

Contemporânea.

4 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. Rio de Janeiro:

5 Órgão responsável Vírgula Pode ser resumido. ANAPED,

6 N.º do volume e fascículo Vírgula v._,n._. v. 2, n. 3,

7 Página inicial e final Vírgula Não repetir algarismo. p. 63-84,

8 Data de publicação Ponto Mês e ano abreviado. maio/ago. 1998.

Fonte: ABNT. Adaptado. por JMP/MFAS.

29|MBA Executivo

Artigo de revista institucionalQUERINO, Magda Maria de Freitas. Aceleração de aprendizagem: a redescoberta do prazer de aprender. Em Aberto. Brasília: INEP, v. 17, n. 71, p. 139-44, jan. 2000.

REALE, M. Universalidade da cultura. Revista Brasileira de Filosofia. São Paulo: IBF, v. 44, n. 192, p. 402-12, out. dez., 1998.

Artigo de um autorGUEDES, P. A raiz da turbulência. Exame. São Paulo: Abril, a. 35, autor n. 7, p. 31, 4 abr. 2001.

SANT’ANNA, Raquel Santos. O desafio da implantação do projeto ético-político do serviço social. Servi-ço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, a. 21, n. 62, p. 73-92, mar. 2000.

Artigo de vários autoresFURLAN, S. A.; MENDONÇA, M.; GERN, R. M.; SANTOS, V. M.; ARAÚJO, R. P. Influência da suplementação de palha de arroz na produção de Pleurotus sajor – caju. Saúde e Ambiente. Joinville, v. 1, n. 1, p. 60-3, nov. 2000.

Referências de documento de eventoInclui o conjunto de documentos de um evento científico ou cultural, em forma de anais, resu-

mos, atas, tópicos temáticos etc.

QUADRO 6 – Referência de documento de evento no todo

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1Nome do evento e numeração (se tiver)

Separados por vírgula

Em maiúsculas.CONGRESSO PAULISTA DE ODONTOLOGIA,

2 Ano e local de realizaçãoSeparados por vírgula e ponto após o local.

Em algarismos arábicos. 15, 1992, São Paulo.

3Título do documento (nome do evento) e subtítulo se houver

PontoSublinhado, itálico ou negrito.

Anais...

4 Local de publicação Dois-pontos Nome da cidade. São Paulo:

5 Editora Vírgula APCD,

6 Data de publicação Ponto Apenas o ano. 1992.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MPAS.

30 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Anais de congresso

SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PRÊMIO UFF, 10, 2000, Niterói. Anais... Niterói (RJ): UFF/PROPP, 2000, 478 p.

Resumos de encontro

SEMANA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7, 1998. Rio de Janeiro: UERJ/DCARH, 1998, 600 p.

QUADRO 7 – Referência de trabalho apresentado em evento em parte

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo1 Autor(es) Ponto Em maiúsculas. SONNERBURG, C. R.

2 Título do trabalho Ponto Sem sublinhar.Um modelo de fluxo de dados e respectiva arquitetura.

3 In: Dois-pontos Itálico. In:

4Título do evento e número (se tiver)

Vírgula Em maiúsculas.SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES, 7

5 Ano Ponto 1995

6 Local de realização Ponto Nome da cidade. Canela/(RS)

7 Título do evento Ponto Sublinhado. Anais...

8 Local, editora e dataDois-pontos, vírgula, ponto

Porto Alegre: UFRGS, 1995.

9 Páginas inicial e finalSeparadas por hífen

p. 41-60.

Fonte: ABNT. Adaptado por LMP/MFAS.

Artigo de revista institucional

SANTOS, D. Conceito jurídico de soberania nas comunidades internacionais integradas. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2, 2000. Recife (PE). Anais... Recife: UNICAP, 2000. 138 p.

FERNANDES, K. C.; PINHEIRO, D. de O.; SILVA, G. N.; SILVA, R. S. da. Estudo sobre o papel das plantas medi-cinais na vida dos moradores da agrovila Vila Fazenda Pirituba (SP). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIEN-TÍFICA, 10, 1998. Botucatu (SP). Resumos... Araraquara: UNESP, 1998.193 p.

31|MBA Executivo

Referências de artigos e/ou matéria de jornalQUADRO 8 – Referências de artigos e/ou matéria de jornal

N.º Ordem dos elementos Pontuação Especificação Exemplo

1 Autor(es) do artigo Ponto SOBRENOME, Prenome. SADER, Emir.

2 Título do artigo Ponto Sem destaque. Crise do PT e socialismo.

3 Subtítulo (se houver) Ponto

4 Nome do jornal VírgulaSublinhado, itálico ou

negrito.O Globo,

5 Local de publicação Vírgula Nome da cidade. Rio de Janeiro,

6 Data de publicação Ponto Dia, mês, ano. 25 nov. 1999.

7Seção, caderno ou parte

do jornalVírgula Nome da seção. Opinião,

8 Página do artigo Ponto Em algarismos arábicos. p. 7.

Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.

Em caso de artigo sem nome do autor, iniciar a referência pela palavra-chave do título do artigo.

Artigo assinadoBARBOSA, F. Conta de um bi para a classe média. Sobretaxa para quem consome acima de 200kWh. O Globo. Rio de Janeiro, 3 jun. 2001. Economia, p. 31.

Artigo sem assinarTÊXTEIS. Desvalorização cambial tira... do sufoco. Gazeta Mercantil, São Paulo/Brasília/Rio de Janeiro, 25 nov. 1999. Empresas e Carreiras, p. 1.

Suplemento de jornalFOLHA DE S. PAULO. São Paulo, 21 maio 1999. Cad. 6, Mais!, 18 p.

Caderno especialPROGRAMA, revista do Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, a. 17, n. 10, 1.º jun. 2001.

32 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo de caderno especialSODRÉ, M. A sedução pelo sequestro. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 17 maio 1999. Ideias, ensaios, p. 7.

EditorialENERGÉTICA. Lições da crise... Gazeta Mercantil. São Paulo, 4 jun. 2001, p. A-2.

Referência de documento na área de comunicaçãoA NBR 6.023, de agosto de 2000, faz acréscimos às normas anteriores com critérios para referência

de imagem em movimento e documentos iconográficos, cartográficos, sonoros, musicais e tridimensio-nais. De todas essas referências, foram selecionados os exemplos abaixo.

VideocasseteOS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color.

Filme de longa-metragemCENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Monte-negro; Marília Pêra; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Lê Studio Canal; Rio.lme; MACT Productions, 1998. 1 .lme (106 min), son., color., 35mm.

Fotografia em papelKOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color., 16cm x 56cm.

Fotografia publicada em jornalFRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-Cola.

Desenho técnicoLEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengeni à rua da Paz, esquina da Ave-nida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33, 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

AtlasATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981.

33|MBA Executivo

MapaBRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Mi-chalany. 1981. 1 mapa, color., 79cm x 95cm. Escala 1:35.000.

Entrevista gravadaSILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 ¾ pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP.

CD (um intérprete e vários compositores)SOSA, Mercedes. Gracias a la vida. C. Garcia, M. Nuñes, M. Nascimento et al. (Compositores) (S.I.) Ma-naus: Philips-Polygram do Brasil, 1989. 1 CD (ca. 53 min). Digital áudio.

Normas para referência de documento em meio eletrônicoOs elementos essenciais de identificação de documento publicado em meio eletrônico são os mesmos

e surgem na mesma ordem que os utilizados para referenciar obra avulsa ou periódica (Quadros de 1 a 9).

Os elementos secundários, mas específicos de referência desses documentos são:

endereço eletrônico apresentado entre os sinais “<” e “>” e precedido da expressão “Disponí-::::vel em:”;

data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”::::

LivroSILVA, Araci Lopes da; GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (Orgs.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1.º e 2.º graus. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.bird-virt.futuro.usp.acervo/paradidat/tematica.html> Acesso em: 24 jun. 1998.

Capítulo de livroGÂNDAVO, Pero de Magalhães. Tratado da terra no Brasil. In: Textos literários em meio eletrônico (on- -line). Florianópolis (SC): NUPILL, 1998. Disponível em: <http://www.cce.ufsc.br/~alckmar/literatura/ganda1.html>. Acesso em: 8 mar. 1999.

Verbete de dicionárioPOLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

34 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

CongressoCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

Trabalho em congressoSILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CON-GRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Dis-ponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

Artigo assinado em revistaRIBEIRO, Emanuel Pedro S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica. Datavenia, São Paulo, a. 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartg.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

Artigo sem assinarCOMPANHIAS de primeira qualidade: DuPont Canadá Inc. Boletim Financeiro, a. 8, n. 2, maio/ago. 1998. Disponível em: <http://www.geocities.com/wallstreet/2077/bolet14.htm>. Acesso em: 5 dez. 1999.

Periódico eletrônicoCIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ON-LINE. Brasília: IBCT, a. 1, n. 24, jan. 1998, semestral. Disponível em: <http://www.ibict.br.cionline>. Acesso em: 15 ago. 2000.

Artigo assinado em periódicoCAMARGO, E. da C. Navegar na Net: conceito ímpar em todo fragmentado. Transinformação, v. 8, n. 2, maio/ago. 1996. Temas em debate. Disponível em: <http://www. puccamp.br/ ~biblio/camargo82.html>. Acesso em: 20 dez. 2000.

Matéria assinada em jornalMARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, 19 set. 1997. Dis-ponível em:<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

Matéria não assinada em jornalARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http:// www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

35|MBA Executivo

Documento jurídico – legislaçãoBRASIL. Lei 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999.

Jurisprudência – habeas corpusBRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas corpus. Alegação de inocên-cia. Habeas corpus 14.568 da T5 (Quinta Turma). Disponível em: <http://www.stj.gov.br/netacgi/nphbrs?=habeas+corpus/index.html§r=2&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001.

Jurisprudência – Recurso EspecialBRASIL. Supremo Tribunal de Justiça. Acompanhamento Processual. Interesse processual. Processual ci-vil. Recurso Especial 244802MT. Decisão em 10 de fevereiro de 2001. Disponível em: <http://www.stj.gov.br/netacgi/nphbrs?s1=apelação+civel&...index.html§r=7&1=g&1=2>. Acesso em: 4 jun. 2001.

Banco de dadosBIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998.

ÁCAROS no Estado de São Paulo: banco de dados preparados por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDA-ÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIAS “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/acaros>. Acesso em: 28 nov. 1998.

Base de dadosUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7.

Home page institucionalCIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponí-vel em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

Software educativo – CD-ROMPAU no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.

36 | Manual de Orientação para a Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

ReferênciasASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de artigos e periódicos. NBR 6.022. Rio de Janeiro, 1978.

_______. Apresentação de originais. NBR 1.339. Rio de Janeiro, 1980.

_______. Apresentação de citações em documentos. NBR 10.520 e NBR 66. Rio de Janeiro, 1990.

_______. Resumos. NB-88. Rio de Janeiro, 1991.

_______. Apresentação de livros. NBR 6.029. Rio de Janeiro, 1992.

_______. Legenda bibliográfica. NBR 6.026. Rio de Janeiro, 1994.

_______. Apresentação de periódicos. NBR 6.021 e NBR 6.022. Rio de Janeiro, 1994.

_______. Informação e documentação. Referências – Elaboração. NBR 6.023. Rio de Janeiro, 2000.

MARTIN PÉREZ, Jesus. Metodologia do trabalho acadêmico. Rio de Janeiro: Universidade Castelo Branco, 1996. (Material Instrucional)

ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brandão. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Curitiba: IESDE, 2004.

SÁ, Elizabeth Schneider de. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Campus, 2005.

REIS, Evandro; ARMOND, Álvaro Cardoso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE, 2008.