SISTEMA genito-urinario.ppt

Natalie Ferreira Borges

AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO SISTEMA AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO SISTEMA GÊNITO- URINÁRIOGÊNITO- URINÁRIO

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Disciplina: Cirurgia Veterinária com ênfase em pequenos animais

Principais afecções cirúrgicas do trato urinário

trato urinário superior

trato urinário inferior

Importância 85% patologia obstrutiva 10% traumas 5% sequelas Múltiplas intervenções

Sistema urinário

INDICAÇÕES

Traumatismos

Urolitíase

Neoplasias

Infecções do trato urinário

Considerações cirúrgicas Os rins

Homeostase da agua Funções endócrinas

As enfermidades

Avaliação do paciente

Exame clínico Exames laboratoriais

- hemograma/ bioquímicos- urina- ECG

Exame radiográfico

Ultra-sonografia

Biopsia renal

ANATOMIA RENAL

• GORDURA PERIRRENAL– tecido adiposo– envolve a cápsula verdadeira– encerrada na fáscia renal

• FÁSCIA RENAL– camada fibrosa– prende o rim às estruturas adjacentes– mantém a posição normal do rim

Cirurgias do sistema urinário

Cirurgias dos rins

Nefrectomia Nefrolitotomia

Pielolitotomia

Nefrectomia

Cistos renais

Hidronefrose

Nefropatia complicada por pielonefrite

Infestação por Dioctophima renale

Neoplasias renais

Traumatismos ( parêquima ou pedículo renal)

Indicações

Cirurgias dos rins

Técnica cirúrgica

Cirurgias dos rins

Nefrectomia

Técnica cirúrgica

Cirurgias dos rins - Nefrectomia

Fonte: Costa Neto, 2010

Técnica cirúrgica

Cirurgias do rins - Nefrectomia


Técnica cirúrgica



Técnica cirúrgica



Nefrolitotomia-Indicações

Obstrução da pelve renal Neoplasias e hematúria

Cirurgias dos rins


Cirurgias dos rins Nefrolitotomia

Técnica cirúrgica

Técnica cirúrgica

Cirurgias dos rins - Nefrolitotomia


Técnica cirúrgica



Técnica cirúrgica



Pielolitotomia-Indicações

urolitiase Pelve e ureter proximal dilatados

Cirurgias dos rins


Técnica cirúrgica

Cirurgias dos rins - Pielolitotomia

– Liberação dos ligamentos

peritoneais e fasciais

– Exposição da superfície

dorsolateral da pelve

– Incisão longitudinal

da pelve e ureter dilatado

– Remoção do cálculo- sintese

Cirurgias do sistema urinário

Cirurgias da bexiga

Cistotomia

Cistostomia

Cistotomia

Remoção de urólitos

Avaliação de ITU

Indicações

Cirurgias da bexiga

Reimplante uretral

Neoplasia

abordagem

Cirurgias da bexiga

Laparotomia



Técnica cirúrgica

Cirurgias da bexiga - Cistotomia


Técnica cirúrgica




Cistostomia

Desvio temporário da urina à uretra

Traumatismo uretral

Atonia vesical neurológica Evitar distensão

Considerações Sondas ou catereres

Stamey Malecot- anestesia local- 3- 4 dias Laparotomias- Foley- mais tempo

Incisão linha media caudal fêmeas Machos Reparo Bolsa de fumo Cateter de Foley Incisão na bexiga Inflar balão/ fechar sutura Sandália Romana Sutura na parede

Cistostomia

Cirurgias da bexiga - Cistostomia

Uretrotomia

Cirurgias da uretra

Uretrostomia

Considerações anatômicas

Uretrotomia / Uretrostomia

Remoção de urólitos

Indicações

Cirurgias da uretra

Uretrostomia e amputação do pênis

Traumatismos

Neoplasias

Rupturas e obstruções uretrais


Uretrostomia no cão

Sítios de uretrotomia e uretrostomia e as estruturas anatômicas associadas

Uretrostomia

Cirurgias da uretra

Urolito recorrente; irremoviveis; Trauma com laceração Estreitamento Neoplasias uretrais e penianas ou prepucial

Uretrostomia no cão – Pré-escrotal

A - Incisão da uretra pré-escrotal, B – identificação domúsculo retrator do pênis e sua retração (C).

D- Incisão no corpo esponjoso do pênis até a luz da uretra

Uretrostomia no cão – Perineal

A - Incisão da uretra perineal. B – Incisão do corpo esponjoso do pênis até a luz da uretra

C - Sutura da uretra a pele

A B C

Uretrostomia no cão – Escrotal

– Exérese do escroto e orquiectomia. – identificação do músculo retrator do pênis e sua retração – Incisão do corpo esponjoso do pênis até a luz da uretra

- Sutura da uretra a pele

Incisão elíptica em torno do prepúcio e do escroto.

Divulsionamento do pênis e ressecção de sua porção distal, testículos e pele.

A túnica albugínea é suturada sobre o corpo cavernoso.

O coto proximal do pênis é fixado ao tecido subcutâneo e a uretra incidida.

A mucosa uretral e a pele são aproximadas com pontos simples interrompidos

Ablação prepucial com uretrostomia escrotal


Fo

nte

: C

ost

a N

eto

, 20

10


Fo

nte

: C

ost

a N

eto

, 20

10









URESTROSTOMIA FELINO





Fosfato e amônio- 6,4 pH

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL

Variedade de técnicas Capacidade reprodutiva Parto Tratamento e prevenção

Controle; estabilização; comportamento

Diagnóstico Histórico; sinais clínicos, exame físico Imagem Citologia Bioquimica e hematologia etc.

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL DA FÊMEA

CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO

Ovariosalpingohisterectomia Cesariana

Distúrbios do ovário e útero

Tumores ovarianos

Indicações

Inibição do ciclo estral

Cistos ovarianos

Ovariosalpingohisterectomia

Indicações



Complexo hiperplasia endometrial cística / piometra

Indicações


Torção uterina

Prolapso de útero

Ruptura uterina

Intussuscepção uterina


CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO

Indicações


Hérnia inguinal (histerocele)


Neoplasias do útero

Indicações


Hérnia inguinal (histerocele)


Neoplasias do útero

Indicações



Morte fetal

Considerações pré-operatórias

Cirurgia eletiva Cirurgias preventivas Cirurgias tratamento e /ou urgências

Exame clínico

Anamnese - Ciclo reprodutivo

Exame físico - Palpação

Exames laboratoriais - Hemograma - Bioquímicos - Urinálise - Rx / ultra-som - Esfregaço vaginal




Técnica anestésica

Jejum

Técnica asséptica

Posicionamento

Antibioticoterapia

OSH – Trans-operatório

1 2

3 4


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3 4


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3 4


1 2 3

4 5 6

Considerações pós-operatórias

Métodos de restrição

Controle da dor

Complicações

Hemorragia

Piometra de coto

Síndrome do ovário remanescente

Incontinência urinária

Tratos fistulosos e granulomas

OSH

CIRURGIA CESARIANA

(HISTEROTOMIA)

CIRURGIA CESARIANAConsiderações pré-operatórias

Indicações

Distocia materna

Distocia fetal

Gestação prolongada

Características raciais

CIRURGIA CESARIANA


Anestesia

Procedimento de emergência

Recuperação anestésica Anestesia epidural antibióticos

Barreira placentária

Hipovolemia Hipoglicemia Hipocalcemia toxemia


CIRURGIA CESARIANA


Preparação do animal


Síndrome de hipotenção de supinação


CIRURGIA CESARIANANA CADELA E NA GATA

Considerações operatórias

Decúbito dorsal – inclinação 20%

Intubação oro-traqueal

Colocação de panos acessórios

Incisão abdominal ventral mediana

Abertura da cavidade abdominal




Exteriorização do útero

Isolamento do útero

Incisão: face dorsal ou ventral




Rompimento do saco amniótico

Oclusão dos vasos umbilicais

Tracionamento dos fetos

Extração da placenta - placenta endotelio-corial zoonária

Extração de todos os fetos

Palpação do útero



Cuidados com o neonato

Rompimento do saco amniótico

Liberação das vias aéreas

Ligadura dos vasos umbilicais e remoção das membranas fetais

Temperatura ambiental

Reanimação


Complicações

Peritonite

Deiscência de sutura

Hemorragia, hipovolemia, hipotermia

Orquiectomia

Técnicas cirúrgicas

Aberta Fechada

Espécie Idade

Cirurgias do testículo

Orquiectomia

Indicações

Inibição da reprodução

Manejo

Orquite e epididimite

Traumatismos

Neoplasias

Orquiectomia


Cirurgia limpa, limpa-contaminada, contaminada ou infectada

Antibioticoterapia

Antissepsia


Orquiectomia em felino

Considerações

Antissepsia Remoção dos pelos

Técnica anestésica Anestesia dissociativa

Técnica aberta ou fechada

Incisão de pele

Ligadura / nós quadrados

Orquiectomia em felino

Orquiectomia no cão

Considerações


anestesia local

- epidural

- infiltrativa

anestesia geral

Considerações

Antissepsia lavagem do prepúcio

Técnica aberta ou fechada

Incisão de pele escrotal pré-escrotal

Ligadura ou transfixação


Antissepsia

lavagem do prepúcio

Antissepsia da região

Colocação de pano fenestrado


Técnica fechada

1 2 3

4 5 6


Técnica fechada

1 2 3

4 5 6


Técnica aberta

1 2 3

4 5 6


Técnica aberta

1 2 3

4 5 6



Orquiectomia

Complicações pós-operatórias

Hemorragias

Edema excessivo

Abscessos e fístulas

Comportamento masculino persistente

Vasectomia

Indicações

Macho estéril

.

Referências bibliográficasBOJRAB, M. J. et al. Técnicas atuais em cirurgias de pequenos animais. São Paulo: Roca. 1996. 896 p.BOJRAB, M. J. et al. Disease mechanisms in small animal surgery. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993. 1271p. DYCE, K. M. et al. Tratado de anatomia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan.1997.663 p.FULLER, R. J. Tecnologia cirúrgica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 623 p. HARARI, J. Cirurgia de pequenos animais. Porto alegre: Artmed, 1999. 417 p.HERING F. L. O. Bases técnicas e teóricas de fios de suturas. São Paulo: Roca. 1993. 232 p.POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1990. 3v. 587 p.RAISER, A. G. Patologia cirúrgica veterinária. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1995. 264 p.SLATTER, D. Manual de cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole. 1998. 2v. 2830 p.

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