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Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007 Composição da Base de Dados SISTEMA GERENCIAL DE PAVIMENTOS SGP2007 Coordenação Geral de Planejamento e Programação de Investimentos. Maio/ 2007 Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007 Composição da Base de Dados ÍNDICE Cap. I - Considerações Gerais ......................................... 2 Cap. II - Composição da Base de Dados ....................... 8 Cap. III - Definição do Segmento Homogêneo ............... 14 Cap. IV - Definição do Catálogo de Soluções ................ 19 Cap. V - Definição do Objeto de Análise ........................ 25 Cap. VI - Definição do Projeto ........................................ 27 Cap. VII – Utilitários ......................................................... 29 Glossário .......................................................................... 30

Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007 · Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007 Composição da Base de Dados Capítulo – I Considerações Gerais 1.1 – Apresentação

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Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007

Composição da Base de Dados

SISTEMA GERENCIAL DE

PAVIMENTOS

SGP2007

Coordenação Geral de Planejamento e Programação de

Investimentos.

Maio/ 2007

Sistema Gerencial de Pavimentos – SGP2007

Composição da Base de Dados

ÍNDICE

Cap. I - Considerações Gerais ......................................... 2 Cap. II - Composição da Base de Dados ....................... 8 Cap. III - Definição do Segmento Homogêneo ............... 14 Cap. IV - Definição do Catálogo de Soluções ................ 19 Cap. V - Definição do Objeto de Análise ........................ 25 Cap. VI - Definição do Projeto ........................................ 27 Cap. VII – Utilitários ......................................................... 29 Glossário .......................................................................... 30

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Composição da Base de Dados

Capítulo – I

Considerações Gerais 1.1 – Apresentação Visando facilitar a administração e o manuseio dos dados das condições da Rede Rodoviária Federal, a Assistência de Planejamento Rodoviário em conjunto com a empresa de consultoria Sondotécnica S.A. desenvolveram o SGP2007. O SGP2007 é um sistema, onde, através dele, poderão ser obtidos os dados necessários para realização de estudos e análise de caráter gerencial. Em resumo podemos definir o SGP2007 como sendo uma ferramenta que visa um melhor planejamento das intervenções com base nos recursos disponíveis. 1.2 – Introdução De um modo simplista, podemos dizer que um sistema gerencial de pavimentos é definido como um conjunto de componentes que devem interagir mutuamente com o planejamento, o projeto, a construção e a manutenção dos pavimentos, afetados diretamente por alguns fatores externos, como os recursos orçamentários, a forma e freqüência dos levantamentos dos dados necessários e as diretrizes políticas e administrativas. Podemos destacar que o principal objetivo de um sistema gerencial de pavimentos é alcançar a melhor aplicação possível dos recursos públicos disponíveis e oferecer um transporte rodoviário seguro, compatível e econômico. O sistema gerencial de pavimentos compreende, portanto, uma gama de atividades, entre elas o planejamento, a programação dos investimentos, o projeto, as obras e o resultado.

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Composição da Base de Dados

1.3 – Hardware e Software Necessários

o Microcomputador Pentium III ou superior o Memória RAM mínima de 512 Mb o HD com capacidade mínima de 10 Gb (c/

disponibilidade de 200 Mb) o Sistema Operacional Windows XP / 2000.

1.4 – Instalação O processo de instalação do SGP2007 é bastante simples, bastando seguir os passos abaixo: a) Instale o SGP2007 executando o arquivo Setup.exe que está localizado no CD de instalação na pasta “Instalador”. b) Execute o programa de instalação do Módulo de acesso ao OBDC do PostGree: psqlodbc.msi que também encontra-se na pasta “Instalador”. 1.5 – Executando o SGP2007 Para iniciar a execução do SGP2007 a partir de uma versão igual ou posterior a do Windows XP, clique no botão iniciar na barra inferior principal, em seguida clique programas, onde aparecerá uma lista dos programas disponíveis, devendo ser selecionado o menu SGP2007. Ao ser executado pela primeira vez, será solicitado um endereço IP do servidor de banco de dados:

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Composição da Base de Dados

Entre com a senha do Banco de Dados e pressione OK. 1.6 – Interatividade do Sistema pelos Botões Os botões (ícones) relacionados a seguir permitem uma maior interatividade entre o SPG2007 e o usuário, facilitando sensivelmente sua operação.

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Composição da Base de Dados

Ícone Descrição

Posicionar na próxima informação

Posicionar na informação anterior

Salvar as definições

Excluir as definições

Sair da tela ativa

Ordenar de forma ascendente

Ordenar de forma descendente

Exportar o conteúdo da grid para uma planilha Excel.

Capítulo – II

Composição da Base de Dados

2.1 – Conceito Básico A segurança das informações geradas pelo Sistema estão diretamente ligadas a confiabilidade dos dados que o alimenta. 2.2 –Tabelas do Banco de Dados O banco de dados que compõe o SGP2007 é formado por um conjunto de tabelas devidamente relacionadas (ver figura abaixo).

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Composição da Base de Dados

Figura (tipo MER)

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Composição da Base de Dados

2.3 –Visualização dos Levantamentos de campo e

ferramenta de comparação entre os ciclos no SGP2007.

- Árvore de Visualização dos levantamentos realizados

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Composição da Base de Dados

Comparativo entre os ciclos de levantamento de 2000, 2007 e 2008 da BR101 de Alagoas

Descrição das principais tabelas que compõem a base de dados do SGP: o TB_PNV – Tabela que representa a divisão em trechos do

Plano Nacional de Viação. Basicamente é a divisão de cada rodovia da rede federal em trechos cujos pontos extremos exercem uma ação modificadora no volume de tráfego.

atribuído a cada trecho da rodovia, servirá de identificador na composição de chave primária das outras tabelas do sistema relacionadas às rodovias. O código dos trechos do PNV é composto por 10(dez) dígitos, como exemplificado a seguir:

135 B MA 0010 No. da BR Indica Trecho

Fedral Unidade da Federação

No. do Trecho

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Composição da Base de Dados

o TB_LVC – Tabela que representa o levantamento

caracterizado por um exame visual contínuo dos pavimentos em toda extensão dos trechos do PNV, onde se avalia a freqüência dos defeitos e o estado de conservação da superfície de rolamento e do acostamento.

o TB_IRI – Tabela que representa o levantamento do Índice

de Irregularidade Internacional atribuído em toda extensão dos trechos do PNV, por quilômetro. Este índice é expresso pela relação entre o somatório dos desníveis entre uma superfície perfeitamente plana e a superfície real.

o TB_Deflexao - Tabela que representa o levantamento da

Deflectometria dos pavimentos em toda extensão dos trechos do PNV.

o TB_Carac_PNV - Tabela que representa o levantamento

das características do PNV, referentes a história e a estrutura do pavimento, em toda extensão dos trechos, por PNV..

o TB_Coordenadas - Tabela que representa o

levantamento das coordenadas geo-referenciadas em toda extensão dos trechos do PNV, por quilômetro.

o TB_Seg_Homog – Tabela que representa a formação dos

Segmentos Homogêneos criados segundo os critérios estabelecidos pelo usuário.

o TB_Solucao – Tabela contendo os tipos de soluções

técnicas, bem como o seu custo relacionado.

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Composição da Base de Dados

o TB_Distrito – Tabela de composição dos Distritos Rodoviários Federais.

o TB_Estado – Tabela de composição das Unidades da

Federação. o TB_Coeficiente – Tabela de composição dos coeficientes

de pluviometria e altitude, atribuídos a cada Estado.

o TB_Veiculos – Tabela de composição dos tipos de veículos e de atribuição à taxa de crescimento.

o TB_VMDBase – Tabela de composição das faixas de

VMD (Volume Médio Diário) para relação com os tipos de veículos.

o TB_VMDVeiculo – Tabela de relação entre os tipos e a

quantidade de veículos encontrados em cada faixa de VMD, por Estado.

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Definição do Projeto

Capítulo – III

Definição do Segmento Homogêneo 3.1 – Conceito Básico Os levantamentos de campo, a partir de 2008, estão sendo realizados de 100 em 100 metros e não mais por quilômetro, sendo assim, para que o Segmento Homogêneo possa ser gerado foi criada uma rotina de ajuste de base para compatibilizar os levantamentos feitos com intervalos diferentes. Para que a base de dados pudesse ser georreferenciada, foi definida uma chave única para identificação dos trechos em substituição do código do PNV. A chave foi definida com a seguinte formação: UF, BR, KMI, LADO, KML, ACESSO, KMA. Os trechos são divididos em subtrechos homogêneos de forma que a malha rodoviária federal fique padronizada. Os subtrechos gerados são formados a partir de critérios estabelecidos tomando como base as faixas de valores do IRI e LVC que são definidos em tela específica. 3.2 – Estrutura da Classificação Cada segmento homogêneo é classificado segundo um código que visa padronizar as regras estabelecidas no agrupamento dos trechos comuns. O código de classificação do segmento homogêneo é formado por 3 (três) dígitos, como exemplificado a seguir:

C 3 B Indica a Estrutura

do Pavimento Indica o Estado da

Superfície Indica o Tráfego

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Definição do Projeto

A figura a seguir ilustra a tela de definições do Segmento Homogêneo.

3.3 – Regras da Classificação O SGP2007 possibilita que sejam criadas várias regras de classificação dos segmentos homogêneos. Cada regra deverá receber um título para identificação. o Estrutura do Pavimento – Pelo SGP2007 poderão ser

classificados até 09 tipos de estruturas de pavimento, indicando para cada tipo, um código (uma letra) que ocupará o primeiro dígito no código de classificação do segmento homogêneo.

Selecione o ano de levantamento.

Nome do Segmento Homogêneo

Criar filtro para o SH

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Definição do Projeto

- Tela de Classificação dos tipos de Estrutura de Pavimento.

o Estado da Superfície – Para avaliação do estado da superfície o SGP2007 disponibiliza a formação de até 06 (seis) faixas para representação do IRI e IGG, classificando cada intervalo no estado de superfície correspondente. Para a classificação do estado de superfície o usuário poderá optar pela análise do IRI e/ou IGG não preenchendo as faixas da variável que não se deseja analisar. Para o caso da avaliação conjunta, o sistema optará pela pior situação. O código atribuído é representado por um número que ocupará o segundo dígito no código de classificação do segmento homogêneo.

O IGG - Índice de Gravidade Global é calculado pelo

SPG2007 segundo fórmula a seguir:

IGG = Σ [(Pi.Pd)+Ftr]

Pi = fator de ponderação de gravidade dos defeitos Pd = Percentual de defeito encontrado no LVC Ftr = Flecha na trilha de roda (*)

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Definição do Projeto

Descrição do Defeito Designação Pi

Afundamento (Cons+Plast) AF(Cons) + AF(Plast) 0,9

Trincas FC1 + FC2 0,4 Trincas FC3 0,8

Ondulação ON 1,0 Remendo Emergencial +

Panela RE + PA 1,0

Remendo Padrão RP 0,6 Desgaste D 0,3

(*) – Quando o valor de Flecha for igual ou inferior a 30, aplica-se o fator de ponderação 1,333333 (4/3).Ex: Se o valor da Flecha for igual a 28 - (28 * 1,333333 = 37,333324) novo valor 37,333324. Quando o valor de Flecha for superior a 30, o mesmo deverá ser substituído por 40. Em ambos os casos a operação será utilizada exclusivamente para o cálculo do IGG.

- Tela de Classificação das faixas de enquadramento do Estado da Superfície.

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Definição do Projeto

o Tráfego – Também pelo sistema o usuário poderá

informar até 7 (sete) faixas de VMD que será classificada por um código (uma letra), compondo assim o último dígito no código de classificação do segmento homogêneo.

- Tela de Classificação das faixas de enquadramento do Volume Médio Diário.

Capítulo – IV

Definição do Catálogo de Soluções 4.1 – Conceito Básico A Rede Rodoviária Federal conta hoje com cerca de 55.000 km (PNV2000) e com aproximadamente 13.000 subtrechos homogêneos, dependendo da regra estipulada nas definições dos segmentos homogêneos, onde embora possível, não seria viável avaliar diferentes estratégias de manutenção para cada um dos subtrechos homogêneos, tendo assim a necessidade de se aplicar algumas simplificações. Visando contornar esta situação, o usuário poderá estabelecer, através do SGP2007, faixas de valores para cada variável eleita como mais importante, no sentido de melhor caracterizar a utilização e o estado de conservação da rede.

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Definição do Projeto

Os inúmeros segmentos homogêneos passarão a ser representados por uma matriz fatorial, onde cada célula da matriz corresponde a subtrechos cujas características são semelhantes. 4.2 - Estrutura da Classificação das Células Cada célula é classificada segundo um catálogo de soluções que visa padronizar as regras estabelecidas no agrupamento dos trechos comuns. Cada regra deverá receber um título para identificação. O código de classificação das células é formado por 5 (cinco) dígitos, como exemplificado a seguir:

9 0407 B 1 C Indica

a região

Indica a Estrutura do Pavimento

Indica o Tráfego

Indica a Irregularidade da Superfície

Indica a Deflectometria e/ou

Trincamento A figura a seguir ilustra a tela de definições do Catálogo de Soluções.

Título

Tipos de estruturas do pavimento para criação de catálogo específico

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Definição do Projeto

Folhas de Parâmetros

Faixas de Enquadramento

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Definição do Projeto

4.3 – Regras de Classificação das Células O SGP2007 possibilita que sejam criadas várias regras de classificação das células em diferentes catálogos de soluções. Cada catálogo de soluções deverá receber um título para identificação. o Estrutura do Pavimento – A identificação do tipo de

estrutura de pavimento é feita, pelo SPG2007, a partir da tabela de estrutura armazenada no banco de dados do SGP. Um código numérico de quatro dígitos será o primeiro grupo de caracteres que comporá a célula de projeto.

o Tráfego – Pelo sistema, o usuário poderá informar até 16

(dezesseis) faixas de enquadramento de VMD – Volume Médio Diário. O código atribuído para representar as 16 (dezesseis) faixas de VMD está na forma hexadecimal (0-F), podendo assim disponibilizar todas as faixas para uma única estrutura de pavimento.

- Tela de Classificação das faixas de enquadramento do Volume Médio Diário.

o Irregularidade da Superfície – Como no enquadramento do tráfego, a análise de irregularidade da superfície é realizada através da localização das faixas de enquadramento. O SPG2007, possibilita que o usuário

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Definição do Projeto

informe até 16 (dezesseis) faixas de enquadramento de IRI – Índice de Irregularidade Internacional, para cada tipo de estrutura do pavimento. O código atribuído para representar as 16 (dezesseis) faixas de IRI está na forma hexadecimal (0-F), podendo assim disponibilizar todas as faixas para uma única estrutura de pavimento ou para várias, utilizando somente um dígito. Esta representação ocupará o terceiro dígito no código de classificação da célula.

- Tela de Classificação das faixas de enquadramento do Índice de Regularidade Internacional.

o Deflectometria e Trincamento – O usuário poderá informar

até 9 (nove) faixas de enquadramento combinadas entre Deflectometria e Trincamento. As faixas poderão ser classificadas entre Concreto Asfáltico e Tratamento Superficial ou aplicando as mesmas faixas de enquadramento em ambos os tipos. Para este estudo o usuário poderá optar pela análise da Deflectometria e/ou Trincamento zerando as faixas da variável que não se deseja analisar, para o caso da avaliação conjunta, deve-se repetir o valor das faixa, classificando todas as variações possíveis entre as duas variáveis. Um mesmo código é atribuído para representar uma faixa de

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Deflectometria e uma de Trincamento sendo represento por uma única letra de (A-I). Esta representação ocupará o último dígito no código de classificação da célula.

- Tela de Classificação das faixas de enquadramento da Deflectometria e Trincammento.

4.4 – Representação do Catalogo de Soluções 0 1

Est

IRI 0 ≤ IRI < 4 4 ≤ IRI < 999

VMD

D0 ≤ 0,45 D0 > 0,45 D0 ≤ 0,45 D0 > 0,45 TR ≤ 0,3

TR > 0,3TR ≤ 0,3 TR > 0,3

TR ≤ 0,3 TR > 0,3 TR ≤ 0,3 TR > 0,3

0407

0 0 – 1000 1 1001 - 1500 2 1501 – 2000 3 2007 – 2500 4 2501 – 3000 5 3001 – 3500 6 3501 – 4000 7 4001 – 4500 8 4501 – 5000 9 5001 – 5500 A 5501 – 6000 B 6001 – 6500 0407B1C C 6501 - 9999

T

0 0 – 3000 1 3001 – 5000 2 5001 – 6500 4 6501 – 9999

A B C D A B C D

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Definição do Projeto

Capítulo – V

Definição do Objeto de Análise 5.1 - Conceito Básico Focar os trechos a serem submetidos a uma análise econômica pelo HDM/EBM. 5.2 – Seleção do Objeto de Análise O SGP2007 permite que o usuário formule um critério de seleção do objeto de análise. Cada critério deverá receber um título para identificação. A figura a seguir ilustra a tela de definições do Objeto de Análise.

Título do Objeto de análise

Critérios definidos

Resultado da aplicação do filtro

Selecionar o Segmento Homogêneo

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Definição do Projeto

A partir desta tela, são construídos os filtros para os segmentos homogêneos visando restringir a malha rodoviária para análise dos projetos em trechos específicos. 5.2.1 – Em primeiro lugar deve-se selecionar o segmento

homogêneo que foi gerado anteriormente, a partir da caixa de combinação mostrada na figura acima.

5.2.2 – Para criar um novo Objeto de Análise, clique no botão NOVO, na barra de ferramentas. Entre com o nome para o mesmo.

5.2.3 – Selecione com duplo clique a UF desejada. 5.2.4 – Selecione com duplo clique a rodovia desejada. 5.2.5 – Selecione a linha do filtro que foi montada e escolha

o quilômetro inicial e final do trecho a ser analisado, em seguida clique no botão [Adicionar ao Filtro].

5.2.6 – Clique no botão SALVAR na barra de ferramentas.

Capítulo – VI

Definição do Projeto 6.1 - Conceito Básico A formulação de um projeto para análise tem como critérios alguns fatores a serem considerados como as definições do Objeto de Análise e do Catálogo de Soluções, onde estas definições serão aplicadas em uma das bases de Segmentos Homogêneos, resultadas das regras estabelecidas nas Definições do Segmento Homogêneo. 6.2 – Estrutura da Definição Como mencionamos, para a formação de um Projeto será necessária a conciliação das três últimas definições descritas anteriormente. Cada definição de estrutura, deverá receber um título de identificação.

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Definição do Projeto

A figura abaixo ilustra a Estrutura de Definição do Projeto.

6.2.1 – Para criar um novo projeto o usuário deverá clicar

no botão NOVO da barra de ferramentas e digitar um nome para o mesmo.

6.2.2 – Deve-se selecionar o segmento homogêneo a partir do qual será gerado o projeto.

6.2.3 – Selecione o catálogo de soluções e o objeto de análise.

6.2.4 Grave o projeto clicando no botão SALVAR na barra de ferramentas.

6.2.5 Clique no Botão GERAR, para criar as células do projeto que serão enviadas para análise no HDM.

Nome do Projeto

Segmento Homogêneo

Catálogo de Soluções

Objeto de Análise

Lista de projetos criados

Capítulo – VII

Utilitários 8.1 – Catálogo de Defeitos O Catálogo de Defeitos incorporado ao SPG2007, apresenta alguns dos mais importantes defeitos dos revestimentos asfálticos dos pavimentos, identificando-os e apresentando suas possíveis causas. Como fonte de consulta, utilizamos o “Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID”. 8.2 – Os Gráficos

8.3 – Os Relatórios

Apêndice A

Glossário

IRI - Índice de Rugosidade Internacional LVC - Levantamento Visual Contínuo D0 - Deflexão VMD - Volume Médio Diário IES - Índice de Estado da Superfície IGG - Índice de Gravidade Global