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Sistema Nacional de Investigação e
Inovação:
Desafios, Forças e Fraquezas
Isabel Caetano
12 de Dezembro 2012
Somos Inovação
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Sessão 3: A oferta do conhecimento
Tiago Santos Pereira/Sandro Mendonça
Temas principais:
Produção científica/Resultados (artigos, patentes,RH...)
Processos: projectos e redes
Impacto
***
Alterações do sistema exigem novos centros de gravidade intelectual (reflexão)
Diferentes tipos de inovação (para além da inovação tecnológica ou de produto...design, modelos de negócio, comercial; logística)
Inovação de Mérito
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Desafios, Forças e Fraquezas
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Sessão 3: A oferta do conhecimento
Tiago Santos Pereira/Sandro Mendonça
Principais takeaways:
Alteração do padrão de produção científica e colaboração crescente e mais além do espaço europeu (BRIC’s)
Incerteza e Crise
Papel do Estado
Inovação de Mérito: valor, sustentabilidade, emprego ...
Somos Inovação
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Desafios, Forças e Fraquezas
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Sessão 3:
Ricardo Mamede / Isabel Salavisa
Principais takeaways:
Papel do QREN:na criação/reforço de padrões de interacção e actores chaveno estímulo a projectos e acções colaborativosna disponibilização de um conjunto de instrumentos de financiamento diversos
Proximidade geográfica (relevante para a criação de uma base de confiança/capital social geradores de maior interacção e colaboração/redes)
Perfis empresariais (empresas “âncora”?)
Importância das Universidades e Instituições de I&D
Redes (importância do capital social) e influência na criação de sectores de alta tecnologia (exemplos biotech e software):- cruciais para a inovação (acesso a conhecimento, networking, smart money)- reflectem um novo modo de organização: foco nas interacções- permitem ultrapassar debilidades próprias de um sistema fragmentado e “incompleto”
Somos Inovação
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Sessão 3: A oferta do conhecimento
Ricardo Mamede / Isabel Salavisa
Mas,
É preciso ir além destes dados do QREN (que são uma parte da “fotografia” do País mas não a fotografia)
É preciso analisar:- Natureza e Impactos dos projectos (quantidade vs qualidade; montantes de
financiamento; resultados)- Especificidades dos sistemas de incentivos e sua influência na procura
Aspectos Comuns sobre os quais importa reflectir:- Indicadores e métricas existentes não são suficientes; é preciso abordagens globais para problemas globais. Mesmo para Portugal, é importante compreender que não temos um scoreboard robusto..- Políticas públicas, se estáveis, permitem reduzir incerteza e desenvolver actividades de modo mais sistemático e focadas em resultados
Somos Inovação
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Sessão 4: A procura do conhecimento
Aurora Teixeira/Francisco Veloso
Temas principais:
Transferência de tecnologia (diversas vias/etapas)
- Estudo da rede UTEN:o caso português, na comparação internacional do estudo, revela uma situação muito desfavorável no
licenciamento e I&D e uma situação mais favorável em termos de empreendedorismo)
Takeaways:
Importância da avaliação da tecnologia Fraca procuraMétricas e retorno: definição de objectivos/métricas/métodos de avaliação/monitorizaçãoRedimensionar os gabinetes de TT Revisão das regras de financiamento (maior selectividade)
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Sessão 4: A procura do conhecimento
Francisco Veloso
Temas principais:
Distanciamento de Portugal em termos de inovação face à média europeia no output económico
Principais takeaways:
1. Os ratos e os elefantes...não criam crescimento e emprego... Focar nas empresas “gazela”É preciso: criar um observatório (análise, indicadores, comparações internacionais) para estudar os perfis destas empresas
e as suas características em termos de desempenho
2. Reduzida diversidade institucional e falta de aposta na excelência
3. O exemplo dos semicondutores (região Santa Clara):Empresas lideres/Talentos/Mobilidade/Valor (spinoffs...)Estudar a “origem” das empresas
4. Implicações para Portugal: - Empreendedorismo de base tecnológica;- Foco na Excelência- Novas medidas/estruturas de financiamento, tipo mini ERC, e revisão dos incentivos salariais e de progressão na
carreira
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Desafios, Forças e Fraquezas
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Que desafios?
� Inovação: alguns dados do Barómetro de Inovação da COTEC Portugal
(4 dimensões/10 pilares/67 indicadores): www.barometro.cotec.pt
� Competividade e Internacionalização:
1) Alguns dados do estudo publicado na Research Policy apontam para um comportamento empresarial tendencialmente cíclico, em tempo de crise, o que exige a manutenção de mecanismos de estímulo ao investimento em IDI.
2) O inquérito da PwC a empresários revela que a carteira de inovação nas empresas portuguesas se irá focar mais nos modelos de negócio e em inovações de processo.
3) As apostas sectoriais em Portugal reflectem sobretudo a dinâmica exportadora, segundo dados divulgados no Conselho para a Globalização da COTEC (Maio 2012).
� Emprego: alguns dados sobre as competências-chave
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Inovação: alguns dados do Barómetro de Inovação da COTEC Portugal
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Análise do posicionamento - Conclusões para Portugal
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�Cortiça
�Cerâmica
�Vestuário e têxteis
�Calçado
�Minérios
�Fibras
�Moldes
�Vidro
�Mobiliário
�Turismo
�Construção
�Comércio e distribuição
�Engenharia
�Infra-estruturas (operação)
�Turismo residencial
�Nichos específicos em
-Saúde
- Educação e conhecimento
- Tecnologias
- Entretenimento
1. Sectores exportadores tradicionais
2. Sectores domésticos com potencial de internacionalização
3. Sectores de futuro (associados a vantagens comparativas de Portugal)
Uma análise da McKinsey, divulgada no Conselho para a Globalização a 3 de Maio de 2012, revela que
Portugal tem capacidades sectoriais para o crescimento externo, destacando:
�Pescas
�Vinhos
�Outros: p. ex., nearshoring
Competividade e Internacionalização
Somos Inovação
14Somos Inovação
Emprego: alguns dados sobre as competências-chave,
“soft skills” serão determinantes