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SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.006 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA 02 APROVADO POR VIGÊNCIA JOSELINO SANTANA FILHO - ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO INÍCIO FIM 28/11/2016 28/11/2018

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO de... · sistema de comunicação de dados. Bloco de conexão ininterrupta Dispositivo destinado a interligar o sistema de comunicação de dados ao

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SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO

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CÓDIGO TÍTULO VERSÃO

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BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA 02

APROVADO POR VIGÊNCIA

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 4

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................................................... 4

3. APLICAÇÃO ......................................................................................................................................................... 4

4. REFERÊNCIAS EXTERNAS ..................................................................................................................................... 4

5. DEFINIÇÕES ......................................................................................................................................................... 4

6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES .................................................................................................................... 5

6.1. Condições Gerais ......................................................................................................................................... 5

6.2. Procedimento para apresentação de projeto .............................................................................................. 5

6.3. Procedimento para pedido de ligação ......................................................................................................... 6

6.4. Eletrodutos .................................................................................................................................................. 6

6.4.1. Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento ........................................................................ 6

6.4.2. Eletrodutos para cabo de comunicação ................................................................................................... 6

6.5. Caixas .......................................................................................................................................................... 7

6.5.1. Caixas de medição centralizada ............................................................................................................... 7

6.5.2. Caixa de passagem de comunicação ........................................................................................................ 9

6.5.3. Caixa de derivação ................................................................................................................................... 9

6.5.4. Caixa concentradora ................................................................................................................................ 9

6.5.5. Caixa para leitura remota ........................................................................................................................ 9

6.6. Plaquetas de identificação ..........................................................................................................................10

6.6.1. Em caixa de medição centralizada ..........................................................................................................10

6.6.2. Nos dispositivos de proteção individual..................................................................................................10

6.6.3. Em caixa de dispositivo de proteção e manobra .....................................................................................10

6.7. Sistema de comunicação ............................................................................................................................10

6.7.1. Placa de comunicação.............................................................................................................................10

6.7.2. Cabo de rede de comunicação ................................................................................................................10

6.7.3. Bloco de conexão RJ11 ...........................................................................................................................11

6.7.4. Bloco de conexão ininterrupta ................................................................................................................11

6.7.5. Amplificador ...........................................................................................................................................11

6.7.6. Conversor ...............................................................................................................................................11

6.7.7. Unidade de comunicação remota ...........................................................................................................11

6.8. Barramento blindado .................................................................................................................................11

6.8.1. Tipo de barramento blindado .................................................................................................................11

6.8.2. Dimensionamento de barramento blindado ...........................................................................................12

6.8.3. Instalação e montagem do barramento blindado ...................................................................................12

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6.9. Fornecimento, montagem e instalação de materiais e equipamentos ........................................................13

6.10. Aterramento ..............................................................................................................................................13

6.11. Queda de tensão ........................................................................................................................................14

6.11.1. Metodologia de cálculo ..........................................................................................................................14

7. REGISTROS DA QUALIDADE ................................................................................................................................14

8. ANEXOS .............................................................................................................................................................15

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1. OBJETIVO

Apresentar as condições mínimas para elaboração dos projetos de unidades consumidoras de uso coletivo, no sistema de barramento blindado com medição centralizada.

A diferença entre os custos do sistema de medição centralizada e o sistema de medição convencional, ficará a cargo do cliente, de acordo com os critérios estabelecidos na carta modelo anexo A.

2. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição

01 07/08/2015 Elaboração: - Camila Volpi Pinto, Edson Yakabi

Aprovação: - Paulo Jorge Tavares de Lima

Emissão inicial.

02 28/11/2016 Elaboração: Edson Yakabi, Luiz Henrique Cruz

Aprovação: Joselino Santana Filho

Item 4 – Inclusão de Normas IEC

Item 6.3 – Acrescentado texto

Item 6.8.1 – Acrescentado texto

Item 6.8.3 – Acrescentado texto

Anexo C - Inclusão do desenho 28

Anexo D - Inclusão

3. APLICAÇÃO

Aplica-se a edificações coletivas de uso residencial, comercial ou misto atendidas em baixa tensão na área de concessão da EDP.

4. REFERÊNCIAS EXTERNAS

Na aplicação deste Padrão Técnico é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:

NBR 5410 Instalações elétricas de baixa tensão

NBR 15820 Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos

NBR 16019 Linhas elétricas pré-fabricadas de baixa tensão – Requisitos para instalação

NBR IEC 60439-2 Conjunto de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de barramentos blindados)

NBR IEC 60529 Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)

NBR NM 247-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive – Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

IEC 61439-1 Low voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 1: General rules

IEC 61439-6 Low voltage switchgear and controlgear assemblies - Part 6: Busbar trunking systems (busways

5. DEFINIÇÕES

Para efeitos deste Padrão Técnico adotar as definições abaixo:

Amplificador Dispositivo que tem a função de amplificar o sinal serial em uma rede RS485.

Anteparo Proteção mecânica destinada a evitar a infiltração de líquidos.

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Barramento blindado Elemento de um sistema de linha elétrico pré-fabricado completo com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e de conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinados a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações.

Bloco de conexão RJ11 Dispositivo destinado a interligar o cabo de comunicação do medidor de energia ao sistema de comunicação de dados.

Bloco de conexão ininterrupta

Dispositivo destinado a interligar o sistema de comunicação de dados ao conversor serial que por sua vez esta interligado a unidade de comunicação remota.

Caixa concentradora Caixa destinada a alojar os acessórios do sistema de comunicação.

Caixa de derivação Caixa destinada a abrigar o dispositivo de proteção e manobra do ramal de distribuição principal sendo acoplada diretamente ao barramento blindado, por meio de conectores extraíveis.

Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores.

Caixa para leitura remota

Caixa destinada a alojar a unidade de comunicação remota, conversor e demais acessórios para comunicação.

Conversor Equipamento utilizado para converter sinais de comunicação serial.

Link de comunicação de dados

Ponto de comunicação dedicada, destinada a transmissão de dados de leitura.

Medição Centralizada Sistema de medição em que o medidor de energia está interligado a um sistema de comunicação que concentra as leituras das diversas unidades consumidoras para leitura remota e devidamente homologada pelo INMETRO.

Shaft Espaço de construção vertical, estendendo-se geralmente por todos os pavimentos da edificação.

Unidades de comunicação remota

Dispositivo destinado a realizar a transmissão de dados de leitura à Concessionária.

6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

6.1. Condições Gerais

O interessado não deve iniciar a execução das instalações elétricas da entrada consumidora antes da liberação dos projetos elétricos pela EDP.

Este documento deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição – Edificações Coletivas”.

Os casos não abordados neste Padrão Técnico devem ser objetos de consulta junto a EDP.

6.2. Procedimento para apresentação de projeto

Os projetos devem ser apresentados em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T.), contemplando os seguintes itens:

a. Centro (s) de medição típico (s) (andar, conexão do barramento com a proteção, caixa concentradora, caixa de leitura remota, administração, bomba de incêndio e outros, planta, vista frontal com detalhes internos das caixas e cortes, detalhando o recinto de instalação dos medidores nos andares, identificando obstáculos e demais prumadas que compartilharam o recinto, entre outros).

b. Indicação da localização da entrada consumidora, com vista frontal, cortes e detalhes, mostrando a conexão do barramento blindado com o ramal de entrada, da chave de proteção geral do barramento blindado, trajeto dos eletrodutos para os cabos de comunicação, incluindo localização do poste particular, e outros detalhes e documentos necessários constantes no padrão técnico de fornecimento de energia elétrica.

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c. Indicação em projeto do diagrama esquemático / prumada desde o ponto de entrega até a última medição, com as devidas distâncias de cada trecho, indicando a corrente nominal de demanda e o respectivo fator k para o cos ϕ = 0,92, para carga concentrada, e quando houver pontos de redução com os respectivos dispositivos de proteção.

d. Cálculo de queda de tensão da instalação, desde o ponto de entrega até a última medição, onde deve constar a corrente nominal mínima estabelecida para o barramento blindado e o fator de queda de tensão (k) considerado para o mesmo para carga concentrada e cos ϕ = 0,92, conforme item 6.11.

e. Relação das cargas instaladas, discriminadas por unidade consumidora, cálculo de demanda para a entrada geral de energia e parciais, cronograma de ligação da obra.

6.3. Procedimento para pedido de ligação

Na ocasião da solicitação para a ligação do empreendimento devem ser apresentados os documentos exigidos no Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Edificações Coletivas” e também:

ART de instalação e comissionamento de montagem do barramento blindado, o respectivo relatório de instalação (descrevendo os ensaios, os resultados obtidos e a viabilidade de energização do sistema) e também sobre os equipamentos e sistema de comunicação de responsabilidade do cliente.

Termo de responsabilidade do fabricante do barramento blindado, assegurando que o sistema foi construído de acordo com os parâmetros elétricos apresentados no projeto aprovado.

Relatório de comissionamento do sistema de aterramento devidamente assinado pelo responsável técnico habilitado.

6.4. Eletrodutos

6.4.1. Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento

Para os tipos, dimensionamentos, instalação e fixação de eletrodutos destinados a alojar condutores elétricos e de aterramento deve atender ao Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição – Edificações Coletivas”.

6.4.2. Eletrodutos para cabo de comunicação

Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço 25 mm ou de PVC rígido rosqueável 32 mm de diâmetros mínimos, em toda a sua extensão.

Os eletrodutos dos cabos de comunicação devem ser invioláveis e instalados acompanhando o encaminhamento do barramento blindado.

Os trechos contínuos de eletroduto, sem interposição de caixas de passagem ou equipamentos, não devem exceder 30 metros de comprimento, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas deve ser reduzido em 3 metros para cada curva de 90°.

Em cada trecho de eletroduto entre duas caixas de passagem, entre extremidades, ou entre extremidade e caixa, podem ser previstas, no máximo, três curvas de 90°, ou seu equivalente até, no máximo, 270°.

Os pontos de junção de eletrodutos ou entre este e a caixa de passagem devem ser feitos através de luvas rosqueáveis, buchas e arruelas, respectivamente.

Não é permitida a instalação de emendas entre eletrodutos do tipo parafusadas (unidut).

Todos os eletrodutos destinados à passagem dos cabos de comunicação devem ser devidamente fixados através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos, cuja distância entre estes pontos de fixação não deve ser superior a 4.300 mm. As caixas de passagem também devem ser devidamente fixadas junto à parede ou laje.

Em instalação de eletroduto exposto sob laje com altura inferior a 2.300 mm, ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto de aço carbono, com fixação através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos.

A instalação de eletroduto de PVC rígido rosqueável poderá ser aceita de forma aparente desde que seja instalada no interior do shaft em que deve seguir o barramento blindado, devidamente fixado.

Não deverá ser instalado eletrodutos de polietileno de alta densidade – corrugado, para a passagem do cabo de comunicação, exceto se estiver devidamente embutido em alvenaria e em trecho retilíneo.

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Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação deve ser devidamente identificado por meio de etiqueta adesiva com os dizeres “cabo de comunicação – EDP” na cor vermelha em fundo branco de forma legível.

6.5. Caixas

As caixas que compõem a entrada de energia e centro de medição dos andares somente devem ser adquiridas de fabricantes homologados pela EDP, cuja lista encontra-se disponível no site da Concessionária.

As caixas podem ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para selagem e possuir gravado em relevo a marca comercial do fabricante.

As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,3 metros entre a extremidade da porta, quando aberta a 90° e a parede ou caixa oposta, ou quando se tratar do sistema modular deverá haver uma distância livre de 0,9 metros.

6.5.1. Caixas de medição centralizada

As caixas de medição devem ser fabricadas conforme NBR 15820.

Tendo em vista a necessidade de acoplar o conjunto das caixas dos medidores no barramento, é de responsabilidade do fabricante do barramento blindado a parceria junto aos fabricantes das caixas para montagem do centro de medição.

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria. Quando sobreposta ao barramento blindado o ponto de fixação e sustentação dessa caixa não deve ser em hipótese alguma o mesmo.

A fim de garantir a qualidade, uniformidade e segurança das instalações, a fabricação e montagem interna da caixa deve ser feita pelo fabricante cadastrado para o barramento blindado ou fabricante cadastrado da caixa de medição e neste caso este deve apresentar a cópia da ART e CREA do responsável legalmente habilitado a Distribuidora.

A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados à caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. Em ambas as situações devem ser previstos dispositivo de proteção e manobra a ser instalado no interior da caixa de medição ou de derivação, conforme o caso.

Nos casos em que a alimentação da caixa de medição se der por meio de caixa de derivação, na saída do dispositivo de proteção e manobra deve ser instalado um único ramal de distribuição principal, com seção

máxima de 240 mm² – PVC 70 °C, XLPE ou EPR até a caixa de medição devidamente acondicionado em eletroduto. Nestes casos o ramal de distribuição principal deve ser feito sempre com 4 condutores (3 fases e neutro) de mesma seção, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas.

Os dispositivos de proteção e manobra a serem instalados no interior das caixas de medição ou caixa de derivação, devem ser feitos por meio de disjuntor certificado, cuja faixa de atuação deve ser adotada entre In (mínimo) = 63 A e In (máximo) = 400 A, de acordo com a corrente demandada de projeto.

Os conectores extraíveis (pinça plug-in) devem ter capacidade de condução de corrente compatível com a capacidade dos condutores de alimentação das caixas de medição. Estes só devem ser extraídos pelo fabricante do barramento blindado ou aquele por ele indicado e não podem ser extraídos em carga e em tensão.

No interior da caixa de medição deve ser previsto a instalação de barramentos pintados ou isolados, para a derivação dos ramais alimentadores das unidades de consumo, devidamente protegido por meio de placa de policarbonato. Estes barramentos devem ser alimentados diretamente pelo disjuntor instalado no interior da caixa de medição ou então pelos cabos de alimentação vindos da caixa de derivação.

Quando a demanda ultrapassar o limite de capacidade de corrente do ramal de distribuição principal ou máximo disjuntor de proteção, a demanda deve ser distribuída em outras caixas de medição juntamente com outra caixa de derivação cuja disposição deve atender ao desenho 24.

A seção mínima e máxima dos condutores do ramal alimentador da unidade de consumo devem ser os cabos 10 mm² e 35 mm², respectivamente.

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Para corrente de demanda acima de 100 A a medição será indireta e a montagem deverá ser conforme desenho 12, 13, 19 e 20 deste Padrão Técnico.

Quando forem utilizados condutores flexíveis classes 4, 5 e 6, conforme NBR-NM 247-3, todos os condutores devem ser de mesma classe e em suas pontas devem ser instalados terminais do tipo ilhós (pino tubular) fabricado em cobre com camada de estanho, isolado com luva de polipropileno ou nylon com comprimento da região de prensagem de 25 mm, para ligação aos bornes dos medidores.

O local destinado a instalação da caixa de medição deve ser provido de iluminação própria e independente da iluminação do andar por meio de interruptor exclusivo. No caso em que seja possível o aproveitamento da iluminação do próprio pavimento para o local de instalação da caixa, esta não pode ser feita por meio de sensor de presença ou então deve possuir dispositivo que anule esta função. A luminosidade na parte frontal da caixa deve ser suficiente de modo a garantir a instalação segura dos medidores no interior da caixa.

Não será permitida a instalação da caixa de medição, quando em recinto exclusivo no andar, no mesmo ambiente de medidores, apresentarem tubulações ou válvulas de gás ou água.

Não serão aceitos os seguintes locais: dormitórios, copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrina, área entre prateleiras, local com má iluminação e sem condições de segurança, tais como: proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatório, escadarias, locais sujeitos a presença de gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações.

6.5.1.a. Caixas metálicas

A caixa de medição deve ser de chapa de aço, viseira de policarbonato virgem totalmente transparente, com 2,5 a 3 mm de espessura e tela protetora nas caixas, dobradiças invioláveis, e dispositivo para selagem (lacre). A tela protetora das caixas metálicas deve ser desenvolvida no próprio corpo das caixas de medição, conforme protótipo de homologação da EDP.

O fundo das caixas de medição deve ser provido de placa (s) universal (is) metálica (s), para a fixação dos medidores. As placas metálicas de cada medidor devem ser fixadas aos perfilados metálicos de sustentação que por sua vez devem ser rigidamente fixados as estruturas das caixas por meio de isoladores.

Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ser derivados diretamente dos barramentos instalados no interior da caixa através de terminais de compressão e chegarem até os respectivos medidores por meio de canaleta plástica de 80 x 50 mm devidamente fixadas na caixa de medição.

As canaletas plásticas devem ser instaladas em toda a extensão da caixa de medição e atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores, e em ambos os lados dos mesmos, até a caixa de dispositivos de proteção individual. Essas canaletas irão acondicionar os cabos de entrada (linha) e saída (carga) dos medidores sendo dispensada a instalação quando se tratar de uma única medição do tipo indireta.

As caixas de medição instaladas no hall do andar devem ser protegidas por portas suplementares com ventilação permanente independente da estrutura da caixa.

Os tipos de caixas de medição homologadas para o sistema de medição centralizada estão ilustrados nos desenhos nos 07 a 11 e tabela abaixo:

CAIXA TIPO CHAPA N°

(USG) / MATERIAL NÚMERO DE MEDIDORES

DESENHO NÚMERO

MEC II 16 01 a 02 07

MEC IV 16 01 a 04 08

MEC VI 16 01 a 06 09

MEC IX 16 01 a 09 10

MEC XII 16 01 a 12 11

Nota:

As caixas indicadas na tabela são exclusivas para utilização junto ao barramento blindado ou acopladas diretamente ao mesmo.

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6.5.1.b. Caixas modulares

As caixas para os medidores nos andares devem ser individuais, tipo modular com a tampa em policarbonato transparente.

A quantidade das caixas para medidor é determinada em função do número de unidades consumidoras a serem ligadas, bem como, da corrente de demanda de cada unidade consumidora.

O número máximo de caixas de medição por conjunto para o sistema de medição centralizada deve ser de até 12 medidores, conforme desenhos 14 a 18.

As caixas de medição instaladas no hall do andar devem ser protegidas por portas suplementares com ventilação permanente independente da estrutura da caixa.

6.5.2. Caixa de passagem de comunicação

As caixas de passagem podem ser de chapa de aço de 20 USG, no mínimo, ou plásticas e possuírem dispositivos para selagem (lacre).

As dimensões mínimas da caixa de passagem do cabo de comunicação é de 200 x 200 x 100 mm.

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.

Em instalação aparente sob laje em que haja a circulação e estacionamento de veículos, a face inferior da caixa deve estar a uma altura mínima de 2.300 mm do piso acabado.

6.5.3. Caixa de derivação

Consiste numa caixa destinada a alojar os dispositivos de proteção e manobra que são inseridos diretamente ao barramento blindado através de conectores extraíveis (pinça plug-in).

O invólucro da caixa de derivação deve ser de chapa de aço ou de material polimérico devendo possuir dispositivo para selagem, de acordo com a NBR 5410.

Na caixa de derivação é permitida a instalação de dispositivo de proteção e manobra do tipo chave seccionadora, desde que com a abertura em carga e fusíveis estejam devidamente dimensionados em função da demanda e coordenados com a capacidade de condução de corrente dos condutores.

A caixa de derivação deve ser instalada sobre o barramento blindado a altura mínima de 600 mm e máxima de 1.100 mm, considerando a base da caixa em relação ao piso acabado.

6.5.4. Caixa concentradora

Caixa destinada a receber os cabos de comunicação de todos os medidores eletrônicos do edifício, alojarem o bloco de conexão ininterrupta, 2 Tomadas Vca (FFT ou FNT) protegida por disjuntor de 6 Amperes.

A caixa concentradora pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria.

Deve ser prevista a instalação de uma caixa concentradora, conforme desenhos 2 ou 5, em cada centro de medição no recinto onde estiver instalado o dispositivo geral de proteção e manobra do barramento blindado ou no respectivo bloco ou torre.

6.5.5. Caixa para leitura remota

Deve ser prevista uma caixa para leitura remota, conforme desenho 3 ou 6, com o objetivo de abrigar a unidade de comunicação remota, conversor, display, fonte de alimentação e três tomadas Vca (FFT ou FNT) protegidas por disjuntores de 6 Amperes, bem como a chegada do cabo de comunicação.

A caixa para leitura remota pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria. Em instalação de caixas metálicas em parede externa a edificação, deve ser ainda provida de pingadeira, observando que a pingadeira deve estar posicionada de tal forma que possibilite a instalação da antena da telemetria, conforme desenho 4.

Deve ser prevista a instalação desta caixa em local de fácil acesso e o mais próximo possível ao alinhamento do imóvel com a via pública e livre da possibilidade de vandalismo, estacionamento ou circulação de veículos.

A caixa pode estar localizada junto a guarita de entrada do empreendimento desde que esta esteja situada do lado externo desta.

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Esta caixa deve ser interligada com todas as caixas concentradoras por meio de eletrodutos independentes. Podem ser montados dois painéis por caixa, que atenderam dois blocos ou torres respectivamente.

No interior de cada caixa para leitura remota, logo abaixo dos equipamentos de comunicação, e ainda na porta desta caixa deverão ser identificados com placa informativa com o número ou nome dos respectivos blocos, torres a qual se refere cada painel.

O circuito de alimentação das tomadas previstas no interior das caixas concentradora e de leitura remota deve ser protegido por disjuntores ou chaves seccionadoras de abertura sob carga com fusíveis instalados no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra no centro de medição ou quadro de distribuição compacto, devidamente identificados, com cabo de seção mínima de 2,5mm².

A distância máxima para a alimentação das tomadas das caixas deve ser de 100 metros.

6.6. Plaquetas de identificação

Todas as unidades de consumo, caixas e centros de medição devem ser identificadas, de forma idêntica ao projeto elétrico liberado junto a Distribuidora, por meio de plaquetas metálicas gravadas, esmaltadas a fogo ou acrílicas gravadas em relevo, devidamente fixadas por meio de parafusos ou rebitadas, em locais apropriados.

6.6.1. Em caixa de medição centralizada

As plaquetas de identificação das unidades de consumo devem ser fixadas, externamente sob as viseiras e, internamente próximo ao medidor de modo que seja visível após a instalação do medidor.

6.6.2. Nos dispositivos de proteção individual

Os dispositivos de proteção individual das unidades de consumo também devem ser devidamente identificados no interior da caixa, não podendo ser utilizado o corpo do dispositivo de proteção para fixação da plaqueta.

6.6.3. Em caixa de dispositivo de proteção e manobra

As plaquetas, para identificação dos centros de medição e/ou caixas de medição devem ser fixadas externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e internamente ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.

6.7. Sistema de comunicação

No anexo D estão detalhadas as fotos dos materiais do sistema de comunicação.

6.7.1. Placa de comunicação

A placa de comunicação, instalada no interior da caixa de medição centralizada, destina-se a abrigar os blocos de conexão RJ11 e duas tomadas Vca (FFT ou FNT) protegidas por disjuntores de 6 Amperes, bem como a passagem do cabo de comunicação.

Nas caixas de medição tipo MEC II, IV e VI deve ser prevista a instalação de uma placa de comunicação, em uma das laterais, esquerda ou direita, conforme o encaminhamento do cabo de comunicação ao longo do trecho nos andares.

Nas caixas de medição tipo MEC IX e XII deve ser prevista a instalação de duas placas de comunicação em ambas extremidades das caixas.

No conjunto de medição com caixas modulares deve ser prevista uma caixa adicional para a placa de comunicação.

6.7.2. Cabo de rede de comunicação

6.7.2.a. Característica do cabo de rede de comunicação

Cabo de controle, dois pares trançados, de cobre eletrolítico estanhado, tempera mole classe 2, AFD 2P-24 AWG (0,61 mm²), isolação polietileno termoplástico (PE) 70° C, identificados em cores distintas; com blindagem individual por par de fitas de poliéster aluminizada + corda dreno aluminizada classe 2; protegidos por capa de PVC, antichama, com diâmetro externo aproximado 7,0 mm. Resistência elétrica

a 20° centígrados menor que 83 Ω/km. Resistência de isolamento a 20° centigrados maior ou igual 5.000

MΩ/km. Capacitância mínima 77 pF/km. Rigidez dielétrica entre condutores e blindagem 400 Vca

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aplicados durante 1(um) minuto. Tensão de operação (Vrms) de 250 Volts. Peso aproximado de 0,050 kg/m.

6.7.2.b. Instalação do cabo de rede de comunicação

Os cabos de rede de comunicação devem ser instalados em eletrodutos, conforme especificado no item 6.4.2, devendo este seguir o mais próximo possível o encaminhamento do barramento blindado.

Em cada andar com caixa de medição centralizada, o cabo de comunicação da prumada principal deve ser seccionado e em sua extremidade instalado um conector terminal tipo agulha para cabo 1,5 mm², por par de condutor e drenos para a ligação ao bloco de conexão do andar.

6.7.2.c. Identificação do cabo de rede de comunicação

Os cabos de rede de comunicação, no interior da caixa concentradora e de leitura remota, devem ser identificados por meio de anilhas, com o nome correspondente (Ex.: Na Caixa Concentradora: Adm, BI, Zelador, prumada 1, prumada 2, etc; e na Caixa para Leitura Remota: Torre 1, Bloco A, etc.).

6.7.3. Bloco de conexão RJ11

O bloco multiplicador de conexão tipo RJ11 é um conjunto de até 6 (seis) tomadas tipo RJ11 e 2 conectores plugáveis tipo MSTB constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio ou plástico, sendo este instalado nos andares, no interior das caixas de medição, na placa de comunicação. Tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada principal e os cabos de comunicação dos medidores eletrônicos com conectores tipo RJ11.

6.7.4. Bloco de conexão ininterrupta

O bloco de conexão ininterrupta é um conjunto de até 8 (oito) conectores plugáveis tipo MSTB, sendo 6 (seis) conectores na parte frontal da caixa e 2 (dois) conectores posicionados nas extremidades do bloco, constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio, sendo este instalado nas caixas concentradoras, e tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada principal e dos demais pontos da área comum do empreendimento.

6.7.5. Amplificador

Obrigatoriamente deverá ser instalado um amplificador a cada três andares (mínimo), no interior da caixa de medição e na caixa concentradora.

Cada amplificador deverá atender no máximo 24 (vinte e quatro) medidores.

Quanto a instalação na caixa de leitura remota, sua necessidade será avaliada conforme vistoria final.

6.7.6. Conversor

Equipamento a ser instalado pelo interessado, no interior da caixa para leitura remota, que converte sinal de comunicação serial.

6.7.7. Unidade de comunicação remota

Equipamento instalado pela EDP que realiza a interface e codificação dos dados para protocolo de comunicação próprio que acoplado a um link de telecomunicação de dados de banda larga (internet) permite a transferência e leitura dos consumos individuais dos medidores eletrônicos a qualquer momento à distância.

6.8. Barramento blindado

6.8.1. Tipo de barramento blindado

Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constituídos de barras de cobre eletrolítico ou alumínio.

Os barramentos blindados são fabricados para uma corrente de demanda compreendida entre 160 a 6.000 A, frequência de 60 Hz, divididos por famílias, modelos e fabricantes que variam em função da capacidade de corrente, grau de proteção, tipo de ventilação, quantidade de barras, seção transversal das barras e tecnologia empregada na construção.

O barramento deve ter grau de proteção mínimo IP-54 (não ventilado) em toda sua extensão.

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O grau de proteção mínimo contra impactos mecânicos externos deve ser IK-10.

Todas as conexões entre barras devem ser executadas através de parafusos ou porcas “torquimétricas” de cabeça sextavada, o qual deve romper quando aplicado o torque máximo (faixa de torque) especificado pelo fabricante do barramento blindado homologado para a perfeita conexão.

Só serão aceitos a utilização de barramentos blindados devidamente cadastrados pela EDP.

6.8.2. Dimensionamento de barramento blindado

O barramento blindado a ser utilizado para a alimentação das cargas das unidades consumidoras nos andares deve obedecer ao critério de capacidade de condução da corrente de demanda mínima prevista no trecho, limite de queda de tensão máxima admissível para o tipo de ocupação da edificação e definido também pelo

parâmetro “k” do barramento para carga concentrada e fator de potência igual a 0,92.

O barramento blindado deve possuir dispositivo de proteção para abertura em carga, na origem da instalação, no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra, cabina de barramentos ou quadro de distribuição compacto.

Todo o ponto de junção, derivação e interligação nos barramentos blindados, utilizados em toda a sua extensão, que tenham como objetivo realizar o encaminhamento dos mesmos entre a origem da instalação e o shaft de subida para os andares a fim de desviar das interferências físicas, deverão ser feitos por elementos apropriados para esta finalidade e fornecidos pelo fabricante cadastrado do próprio barramento blindado utilizado. Estes pontos não poderão possuir ventilação e ainda as barras internas devem ter tratamento por meio de estanho ou prata.

Quando houver redução na seção do barramento blindado, neste ponto, deve ser instalado um dispositivo de seccionamento com abertura sob carga e proteção devendo este ser conectado diretamente ao barramento.

Este dispositivo de proteção pode ser dispensado se o dispositivo de proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de proteção da NBR 5410.

O dispositivo de proteção do barramento blindado deve ter a capacidade de interrupção contra curto-circuito igual ou superior a corrente de curto-circuito presumida no ponto em que o dispositivo for instalado.

Pode ser utilizado cabo isolado de capacidade de corrente equivalente à do barramento blindado para a interligação entre o dispositivo de proteção e manobra e o barramento, no interior da caixa destinada a este fim. Neste caso o cabo deve ter comprimento máximo de 1,5 m.

O ponto de junção do barramento blindado ao dispositivo de proteção geral, no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra deve ser devidamente protegido por meio de barreira de material isolante transparente, não inflamável, e grau de proteção mínimo IP2X.

6.8.3. Instalação e montagem do barramento blindado

Toda instalação, manutenção preventiva e corretiva, do barramento blindado é de responsabilidade do interessado ou seu representante legalmente habilitado e deve ser realizada em conformidade com a NBR 16019. Quando houver necessidade de manutenção, o interessado deve solicitar a EDP a retirada dos lacres e posterior vistoria para liberação e a reinstalação dos lacres.

Nos casos de manutenção preventiva, corretiva ou atendimento de emergência, no barramento blindado e seus acessórios, é de inteira responsabilidade do interessado ou seu representante legal as manobras nos equipamentos assim como garantir o perfeito funcionamento destes, para o qual deverá ter recolhida a Anotação Responsabilidade Técnica. Todos os profissionais que irão realizar estas atividades deverão atender os requisitos mínimos exigidos por legislação específica em vigor e ainda as Normas Regulamentares para cada atividade a ser exercida.

O barramento blindado instalado sob laje ou junto a parede deve ser devidamente fixado por meio de suportes metálicos, mão francesa, travessa ou suporte apropriado devidamente parafusado ou chumbado a alvenaria observando que estes não poderão ser aplicados nos pontos de junção ou emenda e o distanciamento máximo entre eles não deverá ser superior a 1.500 mm caso os elementos retos sejam de até 3 metros de comprimento ou 2.000 mm para elementos retos de até 4 metros de comprimento. Os

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distanciamentos podem divergir das medidas acima, desde que constem nas instruções de montagem do fabricante, cujo valor de distância entre suportes conste em relatório de ensaio de resistência ao esmagamento estrutural.

Nos locais em que haja circulação de veículos, o distanciamento mínimo entre o barramento blindado e o piso acabado não deve ser inferior a 2.300 mm, ou ainda quando instalados sob parede nesta área de circulação este deve ser protegido por elementos que impeçam eventuais impactos que venham a causar danos.

As aberturas das lajes destinadas a passagem do barramento blindado pelos andares devem ser providas de anteparo que impeça a precipitação de água pela abertura em caso de vazamentos acidentais, que possam afetar o correto funcionamento do barramento, conforme desenhos 22 a 24.

Ao longo do trajeto do barramento blindado pode haver derivação no sentido horizontal nos andares devendo ser previstos furos para lacre em todo o barramento e proteção no ponto de derivação de acordo com a NBR 5410.

Com a finalidade de garantir o limite máximo de queda de tensão ou conveniência técnica, será aceito a utilização de cabos entre o dispositivo de proteção e manobra e o barramento blindado no início do shaft, devendo neste ponto ser previsto a instalação de uma caixa de proteção e manobra. No interior desta caixa de proteção e manobra deve ser prevista a instalação de um dispositivo de seccionamento em carga, que efetuará a transição entre cabos e barramento, ou se necessário com proteção a fim de possibilitar a coordenação.

O dispositivo de proteção acima pode ser dispensado se o dispositivo de proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de proteção da NBR 5410. Se isto ocorrer nesta caixa deve ser prevista somente a instalação de um dispositivo de seccionamento com abertura em carga.

O trecho de cabos deverá ser instalado em eletrodutos de aço galvanizado em toda a extensão do trecho exposto.

A caixa destinada a realizar a interligação dos cabos ao barramento blindado, bem como o seu dispositivo de proteção e/ou manobra, deve ser fornecida pelo fabricante do barramento blindado, dotada de dispositivo para lacre e estar devidamente cadastrado pela EDP.

6.9. Fornecimento, montagem e instalação de materiais e equipamentos

O conjunto dos barramentos blindados, caixas de medição, caixas concentradoras, caixas para leitura remota, caixas de derivação, amplificador, conversor, assim como dos equipamentos e materiais do sistema de comunicação e demais acessórios devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados na EDP e instalado pelo interessado, a exceção do medidor, unidade de comunicação remota e display que serão instalados pela EDP.

6.10. Aterramento

Aterramento é a ligação elétrica intencional com a terra, com os objetivos funcionais (ligação do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação a terra das partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas).

O consumidor deve prover, em sua instalação, uma infraestrutura de aterramento conforme prescreve a seção 6.4 da norma NBR 5410.

O aterramento do neutro e das partes metálicas da entrada de energia e centro de medição, bem como o aterramento das caixas de medição centralizadas, de comunicação, caixa de derivação e demais caixas metálicas, deve ser feito de acordo com o padrão técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição – Edificações Coletivas”.

As partes metálicas do barramento blindado devem ser aterradas na origem de conexão deste com seu dispositivo de proteção geral, observando que a seção do condutor deve estar em conformidade com os itens 6.4.3.1.2 e 6.4.3.2.2 da NBR 5410.

Os pontos de junção dos barramentos blindados ao longo do trajeto devem ser devidamente interligados de modo que atendam às exigências contidas nos itens 6.4.3.2 e 6.4.3.3 da NBR 5410.

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O dimensionamento do condutor de proteção do barramento blindado (neutro e partes metálicas) é de responsabilidade do projetista/fabricante que deve obedecer às prescrições contidas na NBR 5410.

A função do condutor de proteção (PE) pode ser exercida pela carcaça do barramento blindado, conforme seção equivalente informada pelo fabricante e relatórios de ensaios da eficácia do circuito de proteção, conforme NBR IEC 60439-2.

6.11. Queda de tensão

A máxima queda de tensão admissível no trecho, entre o ponto de entrega e o ponto de medição, considerando carga concentrada trecho a trecho, exclusivamente para os projetos de medição centralizada utilizando barramento blindado, deve ser de 2% tanto para edifícios comerciais como residenciais ou mistos.

Deverá ser apresentado tabela da queda de tensão, trecho a trecho, conforme o modelo do anexo B.

6.11.1. Metodologia de cálculo

As quedas de tensões em barramentos devem ser calculadas através das seguintes fórmulas:

= . + . ∆ = √3. . . . 10 ∆% =∆

Onde:

R Resistência de fase, em corrente alternada e a temperatura de operação, do barramento blindado, em mΩ/m;

X Reatância de fase do barramento blindado, em mΩ/m;

Z Impedância de fase do barramento blindado, em mΩ/m;

cos ϕ Fator de potência;

L Comprimento do trecho de barramento blindado, em m;

I Corrente da carga máxima do trecho, em A;

∆V (3f) Queda de tensão, na extremidade do trecho, em V;

V Tensão nominal de fase a fase, em V;

∆V (%) (3f) Queda de tensão na extremidade do trecho, em porcentagem.

7. REGISTROS DA QUALIDADE

Não aplicável.

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8. ANEXOS

A. CARTA DE OPÇÃO PELO SISTEMA DE BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA

B. PLANILHA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO

C. DESENHOS

001. Montagem do sistema de comunicação para medição centralizada

002. Caixa concentrada tipo CL-I

003. Caixa para leitura remota tipo CL-I-B

004. Instalação da caixa para leitura remota tipo CL-I-B em área externa

005. Caixa concentradora - tipo modular

006. Caixa para leitura remota – tipo modular

007. Caixa de medição metálica tipo MEC II

008. Caixa de medição metálica tipo MEC IV

009. Caixa de medição metálica tipo MEC VI

010. Caixa de medição metálica tipo MEC IX

011. Caixa de medição metálica tipo MEC XII

012. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo MEC IV

013. Montagem para duas medições indiretas + duas medições diretas em caixa tipo MEC XII

014. Montagem com caixa tipo modular até 3 clientes

015. Montagem com caixa tipo modular até 6 clientes

016. Montagem com caixa tipo modular até 9 clientes

017. Montagem com caixa tipo modular até 12 clientes

018. Montagem para caixas modulares com duas linhas e caixa para comunicação na posição horizontal

019. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo modular

020. Montagem para uma medição indireta e medições diretas em caixas tipo modular

021. Diagrama unifilar para medições centralizada

022. Instalação da caixa de medição centralizada acoplada diretamente ao barramento blindado

023. Instalação da caixa de medição centralizada através da caixa de derivação acoplada ao barramento blindado

024. Montagem de caixas de medição centralizada com 2 caixas de derivação no mesmo andar

025. Ligação de um circuito com barra ao barramento blindado

026. Ligação de um circuito com cabos ao barramento blindado

027. Placa de comunicação

028. Desenho Estrutura BusWay

D. FOTOS DOS MATERIAIS DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

001. Materiais fornecidos pela EDP

002. Materiais de responsabilidade do cliente

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ANEXO A

CARTA DE OPÇÃO PELO SISTEMA DE BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA

Município, ____ de _______________ de 20__.

À EDP

A <NOME DA EMPRESA>, com sede na <endereço>, inscrita no CNPJ/MF sob n° <n° CNPJ>, neste ato representado na forma de seu Estatuto / Contrato Social, vem por meio do presente solicitar à EDP, distribuidora de serviço público de distribuição de energia elétrica, a ligação do <edifício / obra / empreendimento> situado na <Rua / Avenida, n°. – Bairro - Cidade>, pelo sistema de barramento blindado com medição centralizada.

A <NOME DA EMPRESA> declara estar ciente de que o mencionado sistema de medição é não convencional e que, conforme estabelece o Padrão Técnico “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Barramento Blindado com Medição Centralizada” da EDP, a diferença dos custos adicionais para instalação, manutenção e operação de todo o sistema de medição centralizada correrá por conta da <NOME DA EMPRESA>.

ASSINATURA DO CLIENTE OU REPRESENTANTE

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ANEXO B

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO

(MODELO)

ENDEREÇO DA OBRA: TORRE/BLOCO:

CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO TRECHO A TRECHO

TRECHO DIST. QTDE I DEM. B.W. k QT QTA

DE ATÉ (m) UNID. (A) I (A) V/100

m.A (%) (%)

Coluna CDPM

CDPM 1

1 2

2 3

3 4

4 5

5 6

6 7

7 8

8 9

9 10

10 11

11 N

N Último

Fabricante/Projetista:

Responsável: Assinatura:

TRECHO = nomenclatura dos trechos ou andares ou pavimentos ou intervalos de pavimentos.

DIST. = distância de cada trecho em metros.

QTDE = quantidade de unidades de consumo instaladas no trecho.

I DEM. = corrente de demanda no trecho.

BW = mínima corrente nominal do barramento blindado.

k = parâmetro de queda de tensão do barramento blindado em V/100 m.A

QT (%) = queda de tensão no trecho.

QTA (%) = queda de tensão acumulada.

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ANEXO C – DESENHOS

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Legenda:

A. Caixa para leitura remota B. Caixa de medição para “bomba de incêndio” C. Caixa de medição da administração D. Caixa concentradora E. Caixa de medição centralizada

Notas:

1. Como sugestão a caixa para leitura remota pode ser instalada junto ao alinhamento do imóvel com a via pública ou na proximidade da guarita de segurança sendo vedada somente a sua instalação no interior desta.

2. O sistema de comunicação da administração e da bomba de incêndio podem ser interligadas diretamente à caixa para leitura remota (painel de um dos blocos ou torre), quando estiverem no mesmo recinto, dispensando a passagem por uma caixa concentradora.

3. No caso das medições da administração e bomba de incêndio que não sejam alimentados diretamente do barramento blindado, podem ser utilizados as caixas de medições convencionais, entretanto, deverão ter o sistema de comunicação interligado com a caixa para leitura remota ou caixa concentradora e também instalado o bloco de conexão RJ11.

001. Montagem do sistema de comunicação para medição centralizada Páginas

01 / 01

Cabine debarramentos, caixa

de dispositivo deproteção e

manobra ou QDC

Guarita

VEM DA TORRE "X"

SEGUE P/ A TORRE "X"

A

B C D

Cabo de comunicação

Eletroduto de 32 mmpara os cabos das tomadas

Térreo

1° Andar

2° Andar

3° Andar

"n" Andar

Posições das caixasnos andares vide desenhos

22 a 24

BarramentoBlindado

E

E

E E

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Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: Chapa de aço. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm.

002. Caixa concentradora tipo CL-I Páginas

01 / 01

375

950

400

a 1

000

Nível de piso acabado

Venezianas

Lacre

Puxador

VISTA FRONTALPORTA DA CAIXA FECHADA

VISTA LATERAL VISTA FRONTALMONTAGEM INTERNA DA CAIXA

250

Disjuntor

OFF

OFF

Bloco deconexão

ininterrupta

Tomadas

Amplificador

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Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: Chapa de aço. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm.

003. Caixa para leitura remota tipo CL-I-B Páginas

01 / 01

120

375

VISTA FRONTALPORTA DA CAIXA FECHADA

400

a 1

000

Nível de piso acabado

950

Venezianas

Lacre

Puxador

Suporte daAntena

250

VISTA LATERAL

VISTA FRONTALMONTAGEM INTERNA DA CAIXA

UnidadeRemota de

Comunicação

Conversor

Display

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Notas: 1. Dimensões em mm.

004. Instalação da caixa para leitura remota tipo CL-I-B em área externa Páginas

01 / 01

VISTA FRONTAL

60

0 a

100

0

VISTA LATERAL

350

950

375

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Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: Policarbonato. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm.

005. Caixa concentradora – tipo modular Páginas

01 / 01

57

06

00

a 1

00

0570

Nível de piso acabado

Bloco deconexão

ininterrupta

Tomadas Disjuntor

Amplificador

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA – BARRAMENTO BLINDADO COM

MEDIÇÃO CENTRALIZADA

PT.DT.PDN.03.14.006 02

VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 24 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: Policarbonato. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm.

006. Caixa para leitura remota – tipo modular Páginas

01 / 01

570

60

0 a

1000

570

Nível de piso acabado

UnidadeRemota de

Comunicação

Display

Conversor

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PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

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PÁGINA 25 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm.

007. Caixa de medição metálica tipo MEC II Páginas

01 / 02

M1 M2

250500

1000

332

600 a

10

00

Nível de piso acabado

Puxador

VISTA FRONTALOPÇÃO "A"

Lacre

Plaqueta deIdentificação

VISTA FRONTALOPÇÃO "B"

VISTA LATERAL

500

M1 M2

Plaqueta deIdentificação

Lacre

Puxador

Placa dePolicarbonato

Placa de fixaçãodo disjuntor

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PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

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PÁGINA 26 DE 53

Notas: 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm.

007. Caixa de medição metálica tipo MEC II Páginas

02 / 02

M1 M2

OFF

OFF

OFF

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicação

CanaletaO

FF

OFF

OFF

VISTA FRONTALInstalação dos equipamentos

OFF

OFF

OFF

M1 M2

OFF

OFF

OFF

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

OFF

OFF

OFF

VISTA FRONTALRepresentação dos barramentos atrás das

placas universais metálicas de fixação dos medidores

60

0 a

10

00

Nível de piso acabado

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

Barramentos

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PÁGINA 27 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm.

008. Caixa de medição metálica tipo MEC IV Páginas

01 / 02

M1 M3

250500

14

0032

2

600

a 7

00

Nível de piso acabado

VISTA FRONTALOPÇÃO "A"

Lacre

Plaqueta deIdentificação

VISTA FRONTAL

OPÇÃO "B"

VISTA LATERAL

500

Plaqueta deIdentificação

Lacre

Placa dePolicarbonato

Placa de fixaçãodo disjuntor

M2 M4

Puxador

M1 M3

M2 M4

Puxador

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PÁGINA 28 DE 53

Notas: 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm.

008. Caixa de medição metálica tipo MEC IV Páginas

02 / 02

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicação

VISTA FRONTAL Instalação dos equipamentos

VISTA FRONTALRepresentação dos barramentos atrás das

placas universais metálicas de fixação dos medidores

60

0 a

70

0

Nível de piso acabado

Disjuntores(bifásicos

ou trifásicos)

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

Plaqueta deIdentificação

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

Barramentos

Canaleta

OFF

OFF

OFF

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 29 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm.

009. Caixa de medição metálica tipo MEC VI Páginas

01 / 02

VISTA LATERAL

M1 M4

M2 M5

M3 M6

M1 M4

M2 M5

M3 M6

16

20

30

0

250500 500

Lacre

Puxador

Plaqueta deIdentificação

40

0 a

50

0

Nível de piso acabado

VISTA FRONTALOPÇÃO "A"

VISTA FRONTALOPÇÃO "B"

Plaqueta deIdentificação

Puxador

Lacre

Placa de fixaçãodo disjuntor

Placa dePolicarbonato

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 30 DE 53

Notas: 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm.

009. Caixa de medição metálica tipo MEC VI Páginas

02 / 02

Disjuntores(bifásicos

ou trifásicos)

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

Canaleta

Placa deComunicação

Plaqueta deIdentificação

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

VISTA FRONTALInstalação dos equipamentos

VISTA FRONTALRepresentação dos barramentos atrás das

placas universais metálicas de fixação dos medidores

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

Barramentos

40

0 a

500

Nível de piso acabado

OFF

OFF

OFF

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 31 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. A medida de 1800mm somente se aplica quando instalado disjuntor geral de 400A. 6. Dimensões em mm.

010. Caixa de medição metálica tipo MEC IX Páginas

01 / 02

250750

16

20 o

u 1

80

0 (n

ota

5)

400

a 6

00

Nível de piso acabado

VISTA FRONTAL

300

Lacre

Puxador

M1 M4 M7

M2 M5 M8

M3 M6 M9

Plaqueta deIdentificação

Placa dePolicarbonato

Placa de fixaçãodo disjuntor

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 32 DE 53

Notas: 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm.

010. Caixa de medição metálica tipo MEC IX Páginas

02 / 02

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M7

OFF

OFF

OFF

M8 M9

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M7

OFF

OFF

OFF

M8 M9

Placa deComunicação

Canaleta

Disjuntores(bifásicos ou

trifásicos)

40

0 a

600

Nível de piso acabado

VISTA FRONTALInstalação dos equipamentos

VISTA FRONTAL

Representação dos barramentos atrás dasplacas universais metálicas de fixação dos medidores

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

Barramentos

OFF

OFF

OFF

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 33 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. A medida de 1800 somente se aplica quando instalado disjuntor geral de 400A, 6. Dimensões em mm.

011. Caixa de medição metálica tipo MEC XII Páginas

01 / 02

250

Lacre

Puxador

M1 M4 M7

M2 M5 M8

M3 M6 M9

Plaqueta deIdentificação

Placa dePolicarbonato

Placa de fixaçãodo disjuntor

M10

M11

M12

1000

16

20 o

u 1

800

(n

ota

5)

40

0 a

60

0

Nível de piso acabado

30

0

VISTA FRONTAL

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 34 DE 53

Notas: 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm.

011. Caixa de medição metálica tipo MEC XII Páginas

02 / 02

Disjuntores(bifásicos

ou trifásicos)

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M10

OFF

OFF

OFF

M11 M12

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M7

OFF

OFF

OFF

M8 M9

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M1 M2 M3 M4O

FF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M5 M6

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M10

OFF

OFF

OFF

M11 M12

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

OFF

M7

OFF

OFF

OFF

M8 M9Plaqueta deIdentificação

Barramentos

Canaleta

Plaqueta deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

VISTA FRONTAL

Instalação dos equipamentos

VISTA FRONTAL

Representação dos barramentos atrás dasplacas universais metálicas de fixação dos medidores

Nível do piso acabado

400

a 6

00

OFF

OFF

OFF

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 35 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

012. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo MEC IV Páginas

01 / 01

Plaqueta deIdentificação

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

UnidadeRemota de

Comunicação

600

a 7

00

Nível de piso acabado

1400

Bloco deAferição

Transformadoresde corrente

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 36 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

013. Montagem para duas medições indiretas + duas medições diretas em caixa tipo MEC XII Páginas

01 / 01

Plaqueta deIdentificação

UnidadeRemota de

Comunicação

VISTA FRONTAL Instalação dos esquipamentos

Nível do piso acabado

Placa deComunicaçãovide detalhe

no desenho 27

Bloco deAferição

Chave Sec.sob carga

400 a

600

1620

ou

180

0

Transformadoresde corrente

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VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 37 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm. 6. As caixas com os medidores poderão ser instaladas a direita do barramento.

014. Montagem com caixa tipo modular até 3 clientes Páginas

01 / 01

Nível de piso acabado

300

a 4

00

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

520

156

052

05

20260

520260 186

Placa decomunicação vide detalheno desenho 27

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 38 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

015. Montagem com caixa tipo modular até 6 clientes Páginas

01 / 01

Nível de piso acabado

30

0 a

400

520

15

60

52

05

20

260780260 186

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

260 Placa decomunicação vide detalheno desenho 27

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

PT.DT.PDN.03.14.006 02

VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 39 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

016. Montagem com caixa tipo modular até 9 clientes Páginas

01 / 01

Nível de piso acabado

300 a

400

520

1560

520

520

2601040

260 186

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

260 260 Placa decomunicação vide detalheno desenho 27

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 40 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

017. Montagem com caixa tipo modular até 12 clientes Páginas

01 / 01

Nível de piso acabado

300 a

400

520

1560

520

520

2601300

260 186

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

260 260 260 Placa decomunicação vide detalheno desenho 27

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA – BARRAMENTO BLINDADO COM

MEDIÇÃO CENTRALIZADA

PT.DT.PDN.03.14.006 02

VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 41 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

018. Montagem para caixas modulares com duas linhas e caixa para comunicação na posição horizontal

Páginas

01 / 01

Nível de piso acabado

400 a

600

52

0130

0520

260

520

Disjuntores(bifásicos ou trifásicos)

260 260

Placa decomunicação vide detalheno desenho 27

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TÍTULO CÓDIGO VERSÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA – BARRAMENTO BLINDADO COM

MEDIÇÃO CENTRALIZADA

PT.DT.PDN.03.14.006 02

VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 42 DE 53

Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

019. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo modular Páginas

01 / 01

145

180 180

380 380

570

570

570

1330

11

40

600

a 8

00

Piso Acabado

Transformadores de corrente

Bloco deAferição

Placa deComunicaçãovide detalhedesenho 27

Dispositivode Proteção Geral

Plug-in

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA – BARRAMENTO BLINDADO COM

MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

28/11/2016 28/11/2018

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Notas: 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP. 2. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 3. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente

fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 4. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 5. Dimensões em mm.

020. Montagem para uma medição indireta e medições diretas em caixas tipo modular Páginas

01 / 01

145

180 180

380 380

570

57

0

13306

00

a 8

00

Piso Acabado

Transformadores de corrente

ChaveSeccionadora

NHSECC.SECA

30

0 a

40

052

01

560

52

05

20

260

570

Bloco deAferição

Placa deComunicaçãovide detalhedesenho 27

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

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28/11/2016 28/11/2018

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021. Diagrama unifilar para medição centralizada Páginas

01 / 01

Dispositivode Proteção

CX MEDIÇÃO

DISPOSITIVOS

DE PROTEÇÃOINDIVIDUAL

BARRAMENTOS

Dj1

M1

M2

M3

M4

M5

Mn

Dj2 Dj3 Dj4 Dj5 Djn

DIAGRAMA UNIFILAR PARA MEDIÇÃO CENTRALIZADA (MEDIÇÕES DIRETAS)

CX MEDIÇÃO

DISPOSITIVOSDE PROTEÇÃO

INDIVIDUALDJn

DIAGRAMA UNIFILAR PARA MEDIÇÃO CENTRALIZADA (MEDIÇÃO INDIRETA)

Dispositivode Proteção

Bloco deAferição

TC's

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

PADRÃO TÉCNICO INÍCIO FIM

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Notas: 1. As caixas de medição deverão ser identificadas através de etiquetas com os dizeres: "BW - medidores com

comunicação RS 485". 2. Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação deve ser devidamente identificado por meio

de etiqueta adesiva com os dizeres “cabo de comunicação – EDP” na cor vermelha em fundo branco de forma legível. 3. Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço 25 mm ou de PVC rígido rosqueável 32 mm de

diâmetros mínimos, em toda a sua extensão. 4. O anteparo deverá ter 100mm de altura x 50mm de espessura.

022. Instalação da caixa de medição centralizada acoplada diretamente ao barramento blindado Páginas

01 / 01

Em caixas modularesdeverá receber o cabo decomunicação pela parte

traseira da caixa.

PAVIMENTO "n"

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PÁGINA 46 DE 53

Notas: 1. As caixas de medição deverão ser identificadas através de etiquetas com os dizeres: "BW - medidores com

comunicação RS 485". 2. Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação deve ser devidamente identificado por meio

de etiqueta adesiva com os dizeres “cabo de comunicação – EDP” na cor vermelha em fundo branco de forma legível. 3. Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço 25 mm ou de PVC rígido rosqueável 32 mm de

diâmetros mínimos, em toda a sua extensão. 4. O anteparo deverá ter 100mm de altura x 50mm de espessura.

023. Instalação da caixa de medição centralizada através da caixa de derivação acoplada ao barramento blindado

Páginas

01 / 01

Em caixas modularesdeverá receber o cabo decomunicação pela parte

traseira da caixa.

PAVIMENTO "n"

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MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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VIGÊNCIA

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28/11/2016 28/11/2018

PÁGINA 47 DE 53

Notas: 1. As caixas de medição deverão ser identificadas através de etiquetas com os dizeres: "BW - medidores com

comunicação RS 485". 2. Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação deve ser devidamente identificado por meio

de etiqueta adesiva com os dizeres “cabo de comunicação – EDP” na cor vermelha em fundo branco de forma legível. 3. Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço 25 mm ou de PVC rígido rosqueável 32 mm de

diâmetros mínimos, em toda a sua extensão. 4. O anteparo deverá ter 100mm de altura x 50mm de espessura.

024. Montagem de caixas de medição centralizada com 2 caixas de derivação no mesmo andar Páginas

01 / 01

Em caixas modularesdeverá receber o cabo decomunicação pela parte

traseira da caixa.

PAVIMENTO "n"

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PÁGINA 48 DE 53

Notas: 1. A proteção pode ser feita com disjuntor ou chave seccionadora para abertura em carga com fusíveis devidamente

dimensionados e coordenados.

025. Ligação de um circuito com barra ao barramento blindado Páginas

01 / 01

N PE

OFF

OFF

OFF

Conexão da barra de cobreou condutor de proteçãoà carcaça do barramento

blindado BUS-WAY

Barramento blindado

Flange do fabricante

Barreira de material isolantenão inflamável, mínimo IP2X

Cabine debarramentos,

QDC ou caixa dedistribuição

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PÁGINA 49 DE 53

Notas: 1. A proteção pode ser feita com disjuntor ou chave seccionadora para abertura em carga com fusíveis devidamente

dimensionados e coordenados.

026. Ligação de um circuito com cabos ao barramento blindado Páginas

01 / 01

N PE

OFF

OFF

OFF

Conexão da barra de cobreou condutor de proteçãoà carcaça do barramento

blindado BUS-WAY

Barramento blindado

Flange do fabricante

Barreira de material isolantenão inflamável, mínimo IP2X

Cabine debarramentos,

QDC ou caixa dedistribuição

Comprimento máximo doscabos 1,5 metros pro fase

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Bloco deconexão RJ11

Disjuntor Tomadas

Unidade decomunicação

remota

Disjuntor Tomadas

Bloco deconexão RJ11

Amplificador(andares

necessários)

Placa de comunicaçãopara caixa metálica

(medição direta)

Placa de comunicaçãopara caixa metálica

ou modular(medição indireta)

Bloco deconexão RJ11

Tomadas

Disjuntor

Placa de comunicaçãopara caixa modular

(medição direta)

Amplificador(andares necessários)

027. Placas de Comunicação Páginas

01 / 01

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028. Desenho Estrutura BusWay Páginas

01 / 01

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VIGÊNCIA

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28/11/2016 28/11/2018

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ANEXO D – FOTOS DOS MATERIAIS DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

001 – MATERIAL FORNECIDO PELA EDP

FOTO DESCRIÇÃO

Medidor eletrônico BWBT RS 485 ABNT 4F3E e Medidor eletrônico BWBT RS 485 ABNT 3F2E - Equipamento de medição classe 1% unidirecional com comunicação serial por padrão de comunicação RS485 protocolo ABNT.

RS 2000 Display Universal – Display com alimentação bivolt que tem a finalidade de concentrar todas o cadastro dos medidores, bem como, as leituras entregues. Faz a interface entre os medidores e remota de comunicação.

Remota GPRS/3G – Módulo de comunicação celular destinado a transmissão dos dados de leitura concentrados no display universal

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002 – MATERIAIS DE RESPONSABILIDADE DO CLIENTE

FOTO DESCRIÇÃO

Bloco de conexão RJ11 – É um conjunto de até 6 (seis) tomadas tipo RJ- 11 e 2 conectores plugáveis tipo MSTB constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio ou plástico, sendo este instalado nos andares, no interior das caixas de medição e na placa de comunicação e os cabos de comunicação dos medidores eletrônicos das unidades de consumo.

Repetidora (Amplificador serial RS485) – Equipamento destinado a ampliar o sinal de tensão (5v) de alimentação do barramento de telecomunicação entregues pelo medidor de energia.

Conversor RS 232 para RS 485 – Realiza a conversão do padrão de comunicação RS485, entregue pelos medidores através do barramento de comunicação, para o padrão de comunicação RS232, a fim de direcionar os dados de medição para o display universal.

Bloco de conexão ininterrupta – É um conjunto de até 8 (oito) conectores plugáveis tipo MSTB, sendo 6 (seis) conectores na parte frontal da caixa e 2 (dois) conectores posicionados nas extremidades do bloco, constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio, sendo este instalado nas caixas concentradoras e na caixa para leitura local, e tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada principal e dos demais pontos da área comum do empreendimento.