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Delimitada e protegida por duas pregas cutâneo‐mucosas intensamente irrigadas e inervadas ‐ os grandes lábios recobertos por pêlos pubianos na mulher reprodutivamente madura. Mais internamente, outra prega cutâneo‐mucosa envolve a abertura da vagina ‐os pequenos lábios protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil homólogo ao pênis do homem.

Prepúcio do clitóris (clitoriano): dobra de pele que envolve o clitóris. Monte de Vênus: coxim gorduroso, que diminui o impacto durante a relação sexual  localizado acima do prepúcio clitoriano. Óstio (meato) uretral externo: orifício por onde sai a urina  localizado entre os pequenos lábios.Vestíbulo da vagina: é um espaço localizado entre os pequenos lábios.

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Hímen: membrana circular  que protege a entrada (óstio) da vagina  fecha parcialmente o orifício vulvo‐vaginal e é perfurado no centro, podendo ter diversas formas  geralmente se rompe nas primeiras relações sexuais.Carúncula himenal: é o que restou do hímen após várias relações sexuais principalmente após o parto.

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Explicar os folículos

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99% pré‐antrais, 0,1% deles se desenvolvem

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Período fetal:1‐Multiplicação (período germinativo): ovogônias sofrem várias divisões mitóticas  novas ovogônias.2‐ Crescimento: ovogônias crescem e sofrem modificações graduais  ovócitos I.

Calcula‐se que, no nascimento, o número total de ovócitos primários varie de 700.000 a 23 milhões. Durante a infância, a maioria dos ovócitos torna‐se atrésico; somente cerca de 400.000 estão presentes no início de puberdade, e menos de 500 serão ovulados2 .

A partir da puberdade:3‐Maturação:

Ovócitos I sofrem 1ª divisão meiótica  ovócitos II. Ovócitos II iniciam 2ª divisão meiótica, parando em metáfase II 

ovulação.Se ocorrer fecundação:4‐ Ovócitos II completam a 2ª divisão meiótica  óvulo.

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Camada cortical: bem próxima à membrana plasmática, no interior da célula numerosas vesículas secretoras  grânulos corticais.Zona pelúcida: revestimento externo composto principalmente de glicoproteínas  proteção mecânica.Corona radiata: camada externa à zona pelúcida  formada por células foliculares  fornecem moléculas precursoras de macromoléculas que serão sintetizadas no interior do ovócito.

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Aumento da sensibilidade do hipotálamo!

Antes da puberdade, tanto no macho quanto na fêmea, os centros tônico e cíclico do hipotálamo liberam pulsos de baixa freqüência e amplitude de GnRH. Após a puberdade, na fêmea, o centro tônico controla os níveis basais de GnRH, mas são mais altos que na fêmea pré‐puberal porque a freqüência de pulsos aumenta. O centro pulsátil controla o pico pré‐ovulatório de GnRH. O macho não desenvolve um centro pulsátil.

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Crescimento do ovócito até o estágio antral é independente de gonadotrofinas. Depoisele é influenciado pelo FSH.

Nos primeiros dias do ciclo, as taxas de secreção de FSH aumentam significativamente. Este hormônio induz o crescimento e desenvolvimento de 6 a 12 folículos primordiais a cada ciclo.

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Alta secreção de estrógeno pelo folículo dominante, reduz a secreção de FSH pelahipófise. Assim, as células do folículo dominante que já estao bem sensíveis ao FSH podem se desenvolver mesmo q ele esteja em baixa concentração. 

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Luteinizante = Tornar amarelo

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O hipotálamo  libera GnRH no sistema‐porta hipotalâmico‐hipofisário. O GnRH estimula a adenohipófise a  produzir  FSH (Hormônio Folículo‐estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante), que estimulam  o folículo ovariano a produzir estradiol (E2).  O E2, por sua vez, exerce  feedback positivo sobre  o GnRH, estimulando sua produção. Ele também estimula a produção de inibina, que juntamente com o estradiol inibem a produção de FSH, mas o E2 continua estimulando a produção de LH. Este terá seu pico, provocando  a ovulação.

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Pico de LH ~16h antes da ovulação

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Os estrogênios e a progesterona são transportados no sangue ligados principalmente à albumina plasmática e a globulinas de ligação específica a estrogênio e progesterona. Todavia, a ligação desses hormônios às proteínas plasmáticas é frouxa o suficiente para que sejam rapidamente liberados nos tecidos dentro de 30 minutos ou mais. O fígado conjuga os estrogênios com a consequente formação de glicuronídios e sulfatos; cerca de um quinto desses produtos conjugados é secretado na bile, enquanto a maior parte do restante é excretada na urina. Além disso, o fígado converte os potentes estrogênios estradiol e estrona no estrogênio quase totalmente destituído de potência, o estriol. Dentro de poucos minutos após sua secreção quase toda a progesterona é degradada a outros esteróides que não possuem efeito progesterônico. Também neste caso, a exemplo dos estrogênios, o fígado é especialmente importante no processo de degradação metabólica.

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Os esteroides são sintetizados nos ovários, pp pelo colesterol. A testosterona e a P4 são sintetizadas primeiro e depois são convertidos em estrogênios pelas células da granulosa. Na fase lútea, produz mto mais P4 do que é convertida, por isso tem mais P4 no sangue.As células da teca interna do folículo antral, pelo estímulo do LH, convertem colesterol em testosterona. Essa testosterona é convertida em Estradiol pela enzima Aromatase, nas células da granulosa, pelo estímulo  do  FSH. Os ovários secretam 1/15 da qtde de testosterona do homem.

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Tamanho do útero, tubas, vagina, genitália externa

Estrogênios: os receptores de estrogênio são em sua maior parte nucleares, mas também ocorrem no citoplasma. São membros da superfamília de receptores de hormônios esteroides, que atuam como fatores de transcrição, alterando a expressão gênica após a sua ativação. A ligação do estrogênio com o receptor promove a transferência para o núcleo, onde o complexo receptor‐hormônio liga‐se a elementos de resposta dos estrogênios, modulando a transcrição gênica (efeitos genômicos). Alguns efeitos rápidos dos estrogênios não podem ser explicados por um mecanismo de transcrição e representam o resultado da ação estrogênica direta sobre as membranas celulares, mediadas pelas formas dos receptores de estrogênio da membrana (efeitos não‐genômicos). Alternativamente, os efeitos não‐genômicos podem ser exercidos pelos receptores de estrogênio clássicos em interação direta com enzimas intracelulares. Entre os exemplos de alguns dos efeitos não‐genômicos rápidos dos estrogênios, destacam‐se seus efeitos diretos sobre a vasculatura e a ativação das vias de sinalização relacionadas com os fatores de crescimento. Os estrogênios produzem vasodilatação a curto prazo e diminuem o tônus do músculo liso vascular pelo aumento na formação e liberação de óxido nítrico e prostaciclinas endoteliais, bem como a abertura de canais de cálcio mediada  pelo GMPc (monofosfato de guanosina cíclico). Também promovem a rápida ativação das vias de sinalização relacionadas com os fatores de crescimento através das cascatas de sinalização das proteínas quinases ativadas pelos mitógenos em diversos tecidos, como os osteoblastos, células endoteliais, neurônios e células do câncer de mama humano.

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*O desenvolvimento de pêlos é mais pelos andrógenos na puberdade (adrenais).

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A progesterona produzida pelo corpo lúteo exerce feedback negativo nos hormônios do hipotálamo e da hipófise, inibindo a produção de GnRH, LH e FSH. Ela promove  o desenvolvimento dos  alvéolos  mamários e das  glândulas uterinas, e também inibe  a contração do miométrio.

Progesterona: parece exercer a maior parte de seus efeitos pela regulação direta da transcrição gênica, através de duas proteínas receptoras específicas (A e B). Essas proteínas receptoras de progesterona originam‐se de um único gene e atuam como fatores de transcrição induzíveis por ligantes, regulando a expressão dos genes através da ligação a elementos de resposta da progesterona específicos no DNA, A expressão dos receptores de progesterona é supra‐regulada pelos estrogênios e infra‐regulada pela progesterona na maioria dos tecidos. A exposição prévia ao estrogênio induz à produção dos receptores de progesterona, sendo necessária à ação da progesterona sobre o trato reprodutor. A expressão dos receptores de progesterona no útero aumenta durante a segunda metade do ciclo menstrual, quando então, à medida que os níveis séricos de progesterona aumentam, o nível total de receptores de progesterona diminui no útero.

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1. Proliferação Estrogênio Espessura do endométrioSecreção de muco fino e filamentoso

2. Secreção Estrogênio e Progesterna Volume do endométrioSinuosidade das glândulasAcúmulo de substâncias secretoras citoplasma celular

3. Menstruação Involução do CLInvolução do endométrioVasoespasmo (prostaglandinas)Necrose do endométrioDescamação das camadas necróticas hemorragia

Contrações uterinas

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Menopausa = poucos folículos =  estrogênios = não inibe mais FSH e LH

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Ach – AcetilcolinaNO – Óxido NítricoVIP – Polipetídeo Intestinal Vasoativo

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Sptz vivos até 5 dias no trato reprodutor feminino

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Anel vaginal:Anel vaginal contendo os hormônios etonogestrel e etinilestradiol. Deve ser introduzido no fundo da vagina no 5º dia da menstruação, permanecendo nesta posição durante 21 dias:

após colocado não é sentido pela mulher. Para retirar basta inserir o dedo na vagina e puxar o anel:

após uma pausa de 7 dias, novo anel deverá ser colocado por mais 21 dias. 

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Alterações no ciclo menstrual:Falhas na menstruação, geralmente com um histórico de se ter um ou mais períodos menstruais normais durante a puberdade (amenorreia secundária)Períodos menstruais irregulares que podem ser mais ou menos frequentes, variando de muito leves a muito intensosDesenvolvimento de características sexuais masculinas (virilização):Tamanho reduzido das mamasAprofundamento do timbre da vozHipertrofia do clitórisAumento de pelos no peito, abdome e face, assim como ao redor dos mamilos (chamado hirsutismo)Rareamento dos cabelos, chamado calvície de padrão masculinoOutras alterações na pele:Acnes que pioramMarcas escuras ou grossas na pele e dobras ao redor das axilas, nas virilhas, no pescoço e nas mamas devido à sensibilidade à insulinahttp://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome‐do‐ovario‐policistico

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