SISTEMA DE SERVIÇO PROPOSTAS                                     Março de 2011   

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Índice   Introdução                    3  Uma breve história                  5   — Criando uma visão comum              7   — Os elementos básicos de um sistema             8   — Princípios fundamentais para um sistema de serviço revitalizado     9  Grupos e serviços locais                11 

— A Unidade de Apoio ao Grupo—Levando a Mensagem        13 — A Unidade de Serviço Local—Prestação Efetiva de Serviço      18 

 Corpos Intermediários                 22   — Atendendo às necessidades de uma irmandade diversificada      22   — Corpo de Serviços Compartilhados            23  Serviços Estatais / Nacionais / Provinciais           25 

— Criando Melhores Limites               25  Assentamento na WSC                 29 

— Assentamento estatal / nacional / provincial          29  Processos                    31   — Comunicação Interna                32 

— Liderança                  34 — Planejamento                 35 — Tomada de Decisões                37 — Gestão da Informação               39 

 Apêndice 1: Funções da USL               42  Apêndice 2: Funções do corpo de serviço estatal/nacional/provincial     43  Apêndice 3: Exemplos Estruturais              44   — Serviços em um ambiente Urbano: Filadélfia          45   — Serviços em um estado rural: Wisconsin          48   — Serviços em um grande e densamente povoado país: Brasil       51  Os 12 Conceitos de Narcóticos Anônimos             54  As 12 Tradições de Narcóticos Anônimos             55

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Introdução  Esta é uma segunda versão da proposta do Quadro Mundial sobre o sistema de serviço. A primeira versão foi lançada em agosto de 2010. Distribuímos a primeira versão de forma mais ampla possível: discutiu­se nos Estados Unidos durante 5 workshops, fez­se sessões em uma série de convenções internacionais e fóruns zonais, os remeteu para os participantes da conferência, e as publicou na web (www.na.org/servicesystem), juntamente com a sessão perfis para oficinas locais.  Pedimos contribuições até 31 de dezembro na primeira versão das propostas e recebemos sugestões de 63 indivíduos, 6 grupos, 14 CSAs, 27 CSRs, e 18 workshops (não incluindo os 5 workshops do NAWS nos EUA). As contribuições vieram de 10 países: Canadá (3 províncias), Finlândia, Honduras, México, Panamá, África do Sul, Suécia, os EUA (30 estados), Reino Unido e Venezuela. Nós revisamos as contribuições, juntamente com nossas experiências em workshops e falando com os membros e assim tomamos as decisões que levaram a essa segunda versão da proposta.  A maioria das alterações às propostas poderiam ser caracterizados como mais "evolutivas"do que "revolucionárias". E assim no anexo você verá que nós temos tentado esclarecer, por exemplo, a função de um organismo intermédio. Temos elaborado sobre como poderia funcionar uma USL e alguns dos diferentes fatores que podem fazer uma comunidade optar pela linear ou a opção de duas vias. Nós também adicionamos um quinto " princípio fundacional", colaboração. A noção de que todos os elementos do sistema de serviço trabalham em conjunto para alcançar o nosso propósito primordial apoiou o nosso pensamento o tempo todo, e pareceu correto denominar essa idéia como central para as propostas.  Enquanto nós sentimos que não é necessário, ou útil, neste momento recomendar uma determinada opção—linear ou de duas vias—para serviços locais, estamos recomendando um único modelo de assentamento. Você verá a seguir que recomendamos assentamento com base em corpos de serviço estaduais / nacionais / provinciais. Reconhecemos que este modelo pode ser uma solução a curto prazo devido ao tamanho da WSC. Continuaremos interessados em explorar algo como um modelo de assentamento "zonal" (com o entendimento de que as "zonas", como nós agora as conhecemos talvez precisem ser renovadas para fazer tal modelo viável). Neste momento, porém, o assentamento estadual / nacional / provincial parece mais prático.  Apesar das nossas muitas discussões até agora, ainda há muito que temos que discutir ou esclarecer, nas seguintes propostas. Entre os itens que sabemos que precisamos de mais esclarecimentos e discussão são:  • fluxo de fundos, incluindo a forma como a UAG é financiada • Distribuição de literatura—onde os grupos irão comprar sua literatura? • Questões jurídicas: empresas, seguros, RSOs • Sincronização dos ciclos de planejamento ao longo do sistema • Quem cria corpos intermédiarios? • Quem determina os limites da USL? 

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• Como os serviços compartilhados (comitês) trabalham? • A questão do estado / nação, por exemplo, Brasil, México, Índia, Rússia • Outros critérios de assentamento  Estas propostas são um trabalho em andamento. Se você tem qualquer contribuições em qualquer um dos tópicos acima, ou qualquer outro aspecto das propostas, por favor escreva para o Quadro Mundial! Esta "segunda versão" deve constituir a base de conversas que irão ajudar a moldar o material na Relatório de Agenda da Conferência. Neste ponto, esperamos incluir um conjunto de "acordos de princípio" para a decisão da conferência. Nós também esperamos apresentar um plano de projeto para alguma espécie de grupo de trabalho para transição (o plano de projeto seria incluído no mailing de Aprovação em Conferência (Conference Approval Track) juntamente com outros planos do projeto).  Obrigado por sua ajuda até agora em espalhar a palavra sobre este projeto, colocando em workshops e falando sobre idéias em seus corpos de serviço, enviando‐nos contribuições e, em geral, tentando nos ajudar a avançar neste processo. Temos que trabalhar juntos em uma parceria para ser bem sucedido. Juntos podemos realizar a nossa visão. Então, por favor, continue a nos enviar suas idéias e sugestões sobre o sistema de serviço. Que tipo de melhorias que podemos fazer para levar a mensagem mais eficazmente?   

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Uma Breve História  Nas décadas desde a primeira reunião de NA em outubro de 1953 a nossa irmandade tem crescido a partir de alguns grupos nos subúrbios de Los Angeles, para uma irmandade mundial de mais de 58.000 reuniões semanais. À medida que crescemos, os serviços que prestamos para ajudar os grupos focar em seu propósito primordial cresceram conosco.  Hoje existem mais de 1.000 comitês de serviço de área em mais de 100 regiões. De muitas maneiras, somos uma imagem de sucesso. Nós somos capazes de levar a mensagem para tantos adictos em tantos lugares ao redor do mundo. Mas já passou da hora de dar uma olhada holística na nossa estrutura de serviços. Temos aplicado o mesmo sistema de serviço para um conjunto cada vez mais diversificado de circunstâncias e, em muitos casos, ele não está funcionando bem como poderia.  Durante anos temos ouvido sobre os mesmos desafios nas comunidades locais de NA: a comunicação ineficaz, insuficiência de recursos, servidores de confiança frustrados e um ambiente pobre de recuperação em nossas reuniões de serviço.  Os resultados de duas recentes Discussões Temáticas, Nossa infra‐estrutura e Sistema de Serviços, expressaram essas mesmas dificuldades e o mesmo objetivo—para melhor alinhar nossas práticas com os nossos princípios. Claro que, para alguns de nós o sistema que temos está funcionando, mas para outros não está. As propostas descritas neste relatório são oferecidas na esperança de que irão melhorar a prestação de serviço em todo o sistema, independentemente de quão bem qualquer corpo em particular está ou não funcionando. O projeto de sistema de serviço, adotado na  Conferência Mundial de Serviço de 2008 como um projeto de quatro anos e renovado na WSC 2010, foi proposto como uma forma de começar a resolver alguns dos nossos problemas. O projeto está avaliando o sistema de serviço como um todo e sugerindo idéias para mudanças que poderiam melhorar a nossa capacidade de trabalhar em conjunto para levar a mensagem e atingir nossa visão.  Nosso sistema foi concebido na década de 1970 para uma irmandade muito diferente do Narcóticos Anônimos de hoje.  Entre outras diferenças, nós somos: • Maiores, com mais de 58.000 reuniões semanais • Presente em mais países do que nunca antes • Vivendo em sociedades que têm uma visão muito diferente da adicção e recuperação do que nos anos setenta  O inventário e posterior reestruturação dos serviços mundiais na década de 1990 ajudou o NAWS a tornar‐se mais eficaz a nível global, mas até agora não fizemos um exame holístico em como melhorar o sistema de serviço a nível local. A parte estrutural do sistema de serviço foi criada muito antes da introdução dos Doze Conceitos para o Serviço de NA em 1992. Nossa esperança é que as revisões 

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propostas para o sistema de serviço nos aproximará de alguns dos princípios expressos nos passos, tradições, e conceitos.  O plano de projeto de 2008 explica que a primeira tarefa é "proporcionar opções enquadradas e recomendações para discussões, pela conferência e pela irmandade. "A primeira versão das propostas lançada em agosto de 2010 formou a base para o início dessas discussões dentro da irmandade. Nós incorporamos algumas das idéias que temos ouvido falar sobre como melhorar as propostas e lançamos esta revisão—a "segunda versão" das propostas—em março de 2011. Queremos continuar a enfatizar que essas são idéias para se discutir juntos, não um conjunto de modelos "acabados". Se quisermos suceder em promover uma mudança no serviço de NA do tamanho da irmandade então devemos ter uma discussão do tamanho da irmandade.  Este grau de mudança global precisa ser organizado e coordenado a nível global. A coordenação de nível global é também a melhor maneira de garantir que as propostas sejam flexíveis suficientemente para funcionar em todas as comunidades de NA, e praticamente falando, não há outra maneira de implementar algo como uma mudança no assentamento na conferência que podem afetar regiões em todo o mundo. Mas, claro, o sistema de serviço pertence a todos nós, e cooperação e comunicação em toda a irmandade é essencial para que qualquer alteração no sistema tome lugar. Nada vai mudar se nós não trabalharmos em conjunto.  Para uma descrição mais detalhada da história de nosso sistema de serviço e do projeto, consulte o CAR 2010 ensaio sobre o Service System Project em: www.na.org/servicesystem.  

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Criando uma Visão Comum  Uma das primeiras coisas que fizemos foi criar uma "visão comum para todos os serviços de NA." Porque a nossa declaração de visão para os serviços mundiais já foi adotada por muitos, nós a utilizamos como base para "Uma Visão para o Serviço de NA", que foi aprovada por unanimidade na WSC 2010. Esperamos que esta visão comum constituirá um ponto focal para guiar e inspirar‐nos em todos os nossos esforços de serviço e vai se tornar uma peça fundamental de um sistema de serviço revitalizado.   

  

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Os elementos básicos de um Sistema  Como nós relatamos repetidamente ao longo do ciclo, estamos pensando no sistema em termos de quatro componentes principais: estrutura, processo, recursos e pessoas. Todos estes devem trabalhar em harmonia para alcançar os nossos propósito primordial e realizar a nossa visão.  Nós primeiro oferecemos ideias sobre a estrutura. Em alguns casos, mudanças estruturais podem ser a mudança mais difícil de implementar e nós tivemos que começar em algum lugar, então isso foi onde nós nos concentramos em nossa primeira versão do projecto. Na verdade, no entanto, é impossível separar completamente " ideias estruturais"de " ideias de processo" nestas propostas. Por exemplo, a criação da UAG, um corpo dedicado exclusivamente às necessidades do grupo, é tanto uma ideia estrutural como de processo. Sabemos que as mudanças nos nossos processos, a maneira que fazemos as coisas no serviço de NA, pode ter o mais profundo efeito sobre o quanto sucesso estamos tendo na prestação de serviços de NA. Esta versão das propostas inclui mais ideias sobre os processos. Dentro da descrição da Unidade Local de Serviço, destacamos algumas ideias sobre como planejamento, liderança e comunicação podem ser melhoradas nos serviços locais. Incluímos também um conjunto de princípios que devem nortear alguns dos principais processos:  Liderança Comunicação Planejamento Tomada de decisões Gestão da informação  Todas as idéias estruturais contidas nestas propostas são baseadas em ideias sobre esses tipos de processos; eles são uma estrutura dirigida pelo processo. Forma segue função. À medida que continuamos a falar em conjunto, como irmandade sobre como melhorar o nosso sistema de serviços, esperamos que juntos possamos desenvolver mais ideias sobre como colocar esses princípios de processo em prática concreta.  Delinear princípios é um bom começo, mas estamos ansiosos para incluir mais idéias sobre práticas no futuro.  Os componentes de um sistema    

Structure: Estrutura Process: Processo People: Pessoas Resources: Recursos NA Vision: Visão de NA 

 

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Princípios fundamentais para um sistema de serviço revitalizado  Porque o serviço de NA deve ser sempre orientado por princípios espirituais, antes de começarmos a discutir as mudanças estruturais, passamos muitas reuniões falando sobre os princípios fundamentais que sustentam um sistema de serviço bem sucedido. Existem cinco princípios que são fundamentais para o nosso pensamento e comum para cada uma das mudanças estruturais propostas:  

Colaborativo: prestação de serviços bem‐sucedida depende de todos os elementos de um sistema de serviço trabalhando em conjunto para um objectivo comum. Isto significa que a estrutura, processos, pessoas e recursos devem trabalhar juntos, e que os componentes do sistema devem cooperar tanto "verticalmente"e "horizontalmente" através da estrutura.  Dirigido por propósito: Cada uma das unidades do sistema de serviço proposto foi projetada para atender uma necessidade específica ou conjunto de necessidades e as responsabilidades de cada unidade devem ser claramente definidas e entendidas.  Focado no Grupo: A unidade de apoio ao grupo (UAG) em cada modelo foca em ajudar o grupo em seus esforços para levar a nossa mensagem.   Definido por limites geográficos: Seguindo limites geográficos estabelecidos para nossos corpos de serviço, sempre que possível, nos permitiria uma melhor interface com as organizações profissionais e legislativas, tornando mais fácil para os profissionais e o público em geral para encontrar e se comunicar conosco.  Flexível: As propostas contêm uma idéia para corpos de serviço opcionais, ou "corpos intermediários", para responder a necessidades específicas, se o modelo geral UAG‐USL estado / país / província não pode acomodar a densidade, a distância, ou as necessidades linguísticas de uma dada comunidade. De um modo geral, sentimos fortemente que forma deve seguir a função e desejamos encontrar uma maneira de assegurar que as comunidades têm a flexibilidade de criar uma estrutura que funcione melhor para eles. 

 

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   Desafios atuais  Soluções da UAG  ‐ Grupos nem sempre recebem ajuda para lidar com questões específicas como pessoas enviadas pelo tribunal de drogas em reuniões.  ‐ Os membros são muitas vezes relutantes ou apáticos sobre o serviço.  ‐ Muitas vezes existe uma falta de unidade de NA e um propósito comum.  ‐ Membros nem sempre são treinados nos fundamentos do serviço. 

 ‐ O apoio aos grupo é o seu foco principal.  ‐ A UAG é um órgão informal, baseado na discussão, aberto a todos interessados em participar.  ‐ A UAG aumenta unidade dentro das comunidades locais de NA, juntando grupos e reforçando a sua capacidade de levar a mensagem de NA.  ‐ Ela oferece uma oportunidade para introduzir novos membros ao serviço e ajudá‐los a aprender sobre os princípios básicos do serviço. O ambiente aberto da UAG, idealmente, ajudará a capacitar, envolver, e valorizar cada participante, e assisti‐los no seu crescimento pessoal.  

     

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Grupo e Serviços Locais  Localmente, a maioria dos comitês de serviço de área servem duas funções, oferecendo apoio aos grupos e administração dos serviços diretos. Um pequeno comité de área, fornecendo um fórum no qual os grupos podem partilhar as suas experiências uns com os outros, muitas vezes tem dificuldade em administrar os serviços diretos de NA. Um comité de grande porte, por outro lado, pode ter muito dinheiro e pessoas para a administração do serviço direto, mas é muito grande para acomodar o tipo de partilha que os grupos precisam para apoiar­se uns aos outros. Guia para Serviços Locais de NA "O Comitê de Serviço de Área"  Doze Conceitos para o Serviço de NA 1o conceito: Para cumprir o propósito primordial da nossa irmandade, os grupos de Narcóticos Anônimos se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve, coordena e mantém serviços por Narcóticos Anônimos como um todo.  Desde os primeiros dias de NA, nossos manuais de serviço têm descrito a CSA como responsável, tanto para dar apoio aos grupos como para prestação de serviços. Essa dupla finalidade nem sempre funciona bem na prática, no entanto, às vezes ambas finalidades são desprezadas. A complexidade de alguns dos serviços prestados pela CSA, muitas vezes impede os grupos de receber o tempo necessário, durante uma reunião de área para levantar questões que estão afetando a sua capacidade de levar a mensagem. Isso pode levar a grupos sentindo que suas necessidades não estão sendo atendidas.  Às vezes, algumas CSAs também encontram dificuldades quando se discute os aspectos práticos da prestação de serviços complexos, tais como negociação de contratos de hotel para convenções e prestação de serviços de relações públicas para organizações profissionais, dentro de uma reunião de serviço composta de muitos membros novos no serviço. Isso pode fazer as tomadas de decisões difíceis e fazer com que os servidores de confiança da área sintam‐se frustrados e sem recompensa, e RSGs sentirem‐se confusos e, portanto, desconectados do processo.  Nós todos queremos a mesma coisa—levar a mensagem ao adicto que ainda sofre—mas a nossa estrutura atual parece tornar isto difícil às vezes. O objetivo do Projeto Sistema de Serviços é nos aproximar ainda mais dos ideais expressos em Uma Visão para o Serviço de NA. Revitalização e evolução dos serviços locais são um elemento essencial para alcançar este objetivo. Esperamos:  • Aumentar o volume e eficácia dos serviços que podemos oferecer • Tornar o serviço um processo mais gratificante • Aumentar a unidade ao longo de NA • Melhorar a reputação de NA como um programa de recuperação viável  A proposta unidade de apoio ao grupo (UAG) e unidade de serviço local (USL) dividem as responsabilidades dos nossos atuais CSAs. Cada unidade tem um foco principal: A UAG é dedicada ao apoio aos grupos e a USL à prestação de 

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serviços locais. Na linguagem dos nossos princípios fundamentais, estes são os corpos dirigidos por propósitos, e tendo um propósito melhor definido, aumenta a chance de cada um cumprir satisfatoriamente as suas responsabilidades.  As doze tradições de NA 9a Tradição: NA nunca deverá organizar‐se como tal; mas podemos criar quadros de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem.   

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A Unidade de Apoio ao Grupo—Levando a Mensagem  

Focado no Grupo: A unidade de apoio ao grupo (UAG) em cada modelo foca em ajudar o grupo em seus esforços para levar a nossa mensagem. 

 O grupo de NA será sempre o meio mais eficaz que temos como irmandade de levar a mensagem. Muitos dos nossos temas de discussão na irmandade ao longo dos últimos ciclos de conferências estão centradas em reforçar os grupos. Muito frequentemente em nossa estrutura de serviço atual, entretanto, os grupos se sentem sem apoio, como se eles não têm para onde ir para falar sobre as questões que mais imediatamente os afetam.  A UAG destina­se a ajudar os grupos a melhor levar a mensagem dentro de suas reuniões, separando a função de apoio ao grupo dos "negócios" de NA. A UAG dá aos grupos a oportunidade de partilhar problemas que eles podem estar encontrando e buscar soluções entre eles, evitando a distração das discussões sobre serviços complexos prestados fora do grupo. Funcionando com base em uma ‘reunião de discussão’ local da comunidade de NA, a UAG vai oferecer uma alternativa atraente, que complementa a outra reunião de serviço mais orientada aos “negócios”.  A UAG pode ou não enviar um representante para a USL, dependendo da opção estrutural que funciona melhor para os grupos na comunidade local de NA. “Um tamanho não serve a todos” e estas propostas se destinam a ser flexíveis para melhor atender as necessidades de uma determinada comunidade. A secção abaixo intitulada "lineares e duas vias”, oferece mais ideias sobre estas opções. Independentemente da opção escolhida a UAG não se destina a ser outro nível de serviço. Alguns tipos de coisas que acontecem em reuniões de UAGs incluem:  • Treinamento informal e tutoria • Discussão de questões de grupo, partilha de grupo—nenhum negócio • Acolhida e Longo Alcance para novos grupos e membros • Orientação e introdução aos serviços (literatura de recuperação e literatura de serviço, tradições, conceitos, etc.) • Compartilhamento de informações informal (por exemplo, próximos eventos, atividades USL, novos itens de literatura, tópicos e questões do NAWS) • Em alguns casos ou circunstâncias, UAGs podem ser solicitadas a envolver‐se em alguma prestação de serviços (por exemplo, a colocação de panfletos de IP na comunidade).  As doze tradições de NA 5a Tradição: Cada grupo tem apenas um único propósito primordial – levar a mensagem ao adicto que ainda sofre.     

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 Tamanho e Presenças  Presença na UAG é aberta: Grupos enviam um delegado e qualquer membro interessado pode vir também. Em alguns casos, uma comunidade pode decidir enviar alguém com ligação a USL ou fazer um esforço especial para convidar  membros "veteranos" no serviço ou membros com especialização em uma determinada área. Esses tipos dos convites ficam a critério da comunidade local, o que é consistente, independentemente, é que grupos enviam um servidor de confiança e que qualquer um que quiser participar é bem‐vindo. A UAG pretende ser um corpo do tamanho de uma "vizinhança" firmemente enraizada na sua comunidade de recuperação local. Tipicamente um certo número de UAGs serão encontradas na área geográfica da USL. A exata relação entre a UAG e a USL irá variar de acordo às condições locais. Em muitos casos, as UAGs serão menores e mais localmente baseadas do que algumas CSAs existentes e assim presenças podem significar menor viajens para os delegados do grupo.  A USL, por outro lado tem o foco de prestação de serviços e, portanto, é, sempre que possível e praticável, de tamanho que conforme com reconhecidos limites, como distritos, municípios, e assim por diante.  A UAG tem uma atmosfera menos formal do que a encontrada em muitas das atuais reuniões de serviço. Estrutura e procedimentos também devem ser o mais informal possível. A reunião da UAG não só ajudará os grupos, mas também servirá para introduzir novos membros aos princípios básicos do serviço. Nossa esperança é que uma melhor atmosfera vai incentivar mais membros  para participar, tanto os membros mais experientes e os novos no serviço, e prepará‐los para servir em outros corpos de serviços.  O propósito primordial de um grupo de NA é levar a mensagem de recuperação ao adicto que ainda sofre .... O grupo é o principal veículo pelo qual nossa mensagem é levada. Ele fornece um ambiente no qual um recém‐chegado pode se identificar com adictos em recuperação e encontrar um ambiente de recuperação. Livreto do Grupo   Administração da UAG  Há uma série de diferentes opções para gestão de uma UAG. Grupos de recuperação podem se revezar para hospedar a unidade de apoio ao grupo, ou a USL poderia desempenhar algum papel na administração ou hospedagem da UAG, ou poderia haver algum tipo de componente administrativo dentro da própria UAG. A chave é mantê‐lo simples e informal e manter o foco da UAG no apoio aos grupos, tanto quanto possível e não em sua própria administração. Deve haver um formato para a reunião mas não muita estrutura. Em essência,  não tem que ser mais ou menos formal do que uma reunião de recuperação. Deve ter um facilitador, mas essa função pode ter rotatividade ou ser uma pessoa consistente, o que for que faça mais sentido para a UAG e que produza o mínimo de distração administrativa. 

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Opções para a UAG: Linear, Duas vias, e Combinações  Na primeira versão do projecto nós delineamos duas opções possíveis para a relação entre a UAG e a USL: a opção de duas vias e a opção linear. Estas duas opções permitem que grupos de escolher enviar um delegado de sua UAG para a conferência e assembléia de planejamento de serviços locais (opção linear), ou enviar um delegado para ambas as reuniões da UAG e a conferência e assembléia de planejamento de serviços locais (a opção de duas vias). Inicialmente tínhamos pensado, talvez seriamos capazes de reduzir as opções e simplesmente sugerir uma configuração nessa segunda versão das propostas, mas depois de discutir as opções em oficinas e receber contribuições de muitos membros, percebemos que cada comunidade tem diferentes necessidades e o modelo linear pode caber melhor em uma comunidade, mas o modelo de duas vias pode funcionar melhor para outra comunidade, e alguma adaptações das duas pode funcionar melhor para uma terceira. Neste momento, nós não sentimos que seria necessário ou útil recomendar uma determinada opção sobre a outra. O que parece mais importante para nós é transmitir a idéia de que um corpo, a UAG, concentre‐se claramente no grupo.  Opção Linear: A opção linear faz da UAG parte do "fluxo de delegação " entre o grupo e o resto da estrutura de serviço de NA. A UAG teria a responsabilidade de selecionar um representante para participar da USL. Nós o chamamos de "fluxo de delegação", porque a delegação (seleção de um servidor de confiança para participar em nome do grupo ou da UAG) é o que liga o grupo a USL, a USL ao corpo de serviço estadual / nacional / provincial e o corpo estadual / nacional / provincial ao nível global de NA. Isto é como a voz do grupo é ouvida e como ela afeta o processo de tomada de decisão. Recursos e informação fluem para trás e para frente através do fluxo de delegação, e delegação cuidadosa permite que os serviços sejam prestado contas aos grupos.  As vantagens do modelo linear é que um grupo só precisa enviar um servidor de confiança a um corpo, a UAG. É também possível que a UAG irá funcionar melhor como uma espécie de campo de treinamento ou orientação para o tipo de serviço prestado na USL se ela está dentro do fluxo de delegação. Esta estreita ligação com a USL, no entanto, é uma das desvantagens também. É possível que o foco da UAG mude quando a UAG é responsável por selecionar um delegado e levar informações de volta e adiante para a USL. Cuidados devem ser tomados para limitar os "negócios" da UAG para a escolha do delegado e discutir todas as informações e idéias que eles trazem de volta da reunião da USL. Isso é para garantir a UAG mantenha o seu propósito primordial de apoio ao grupo. Dependendo de como o USL é definido e como funciona a comunicação na comunidade, é também possível que a opção linear pode fazer os grupos sentir‐se mais distante da USL, o órgão que fornece serviços em seu nome.      

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Doze Conceitos para o Serviço de NA 2o conceito: A responsabilidade final e a autoridade sobre os serviços em Narcóticos Anônimos permanece com os grupos de Narcóticos Anônimos.  Opção de Duas vias: Na opção de duas vias, o grupo envia um representante para tanto a UAG e a USL. Talvez a maior vantagem desta opção é que a UAG seria capaz de se concentrar unicamente em discutir as questões dos grupos e  não necessitaria enviar um delegado à USL. Isso preservaria a simplicidade da reunião da UAG. A desvantagem, no entanto, é que os grupos também teriam de encontrar um delegado para participar da reunião da USL, ou pedir a mesma pessoa para assistir tanto a UAG e a USL. Se a reunião da USL é uma conferência de planejamento que acontece três ou quatro vezes por ano, conforme descrito abaixo, ao invés de uma reunião mensal ou bimestral, isso pode tornar menos assustador para os grupos enviarem um servidor de confiança para ambas as reuniões da USL e UAG. Certamente a decisão de se optar por a opção linear ou de duas vias deve ser feita em relação a todo o sistema de serviço. Ter um delegado do grupo em uma conferência de planejamento local três ou quatro vezes por ano é uma perspectiva diferente do envio de um servidor de confiança do grupo a uma CSA uma vez por mês, como é a prática em muitos lugares agora.  Variações: Algumas comunidades podem decidir ter reuniões de UAGs com menor frequência (a cada dois meses em vez de a cada mês) para aliviar a pressão sobre os recursos humanos. Pequenas comunidades podem até decidir alternar reuniões de UAG e reuniões da USL, ou dedicar a primeira metade de uma reunião de serviço para a UAG e a segunda metade a USL. Na maioria dos lugares, haverão diversas UAGs para cada USL, mas em caso raro de pequenas ou comunidades rurais, as populações podem ser mais ou menos o mesmo. Em uma comunidade rural parte de um estado onde existem, por exemplo, oito reuniões em um determinado município, as mesmas oito reuniões possam reunir‐se para coordenar os serviços do município e discutir as necessidades do grupo. É importante notar que isso seria excepcional.  Independentemente da opção que uma comunidade escolha, duas maneiras de melhorar a comunicação e fortalecer o vínculo entre o grupo e a estrutura de serviços são utilizar a tecnologia e participar da assembléia anual. Ao longo do sistema, poderíamos usar a tecnologia da informação (IT) de forma mais eficaz para distribuir informação e discutir idéias. E a assembleia anual de planejamento descrito abaixo oferece um fórum para todos os membros interessados em uma comunidade local para reunir‐se e discutir os problemas e estabelecer prioridades; ambos os grupos e as UAGs enviariam um delegado para a assembléia de planejamento.  

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A Unidade de Serviço Local—Prestação Efetiva de Serviço  

Dirigido por propósito: Cada uma das unidades do sistema de serviço proposto foi projetada para atender uma necessidade específica ou conjunto de necessidades e as responsabilidades de cada unidade devem ser claramente definidas e entendidas. 

 A USL é o "burro de carga" do sistema de serviço com a responsabilidade de levar a mensagem fora das reuniões de NA. O maior número de membros de NA está envolvida em serviços neste nível. A USL terá a responsabilidade de prestar a maior parte dos serviços locais, e os grupos se manterão responsáveis pelo financiamento de serviços através de contribuições para a USL.  A USL iria utilizar um processo de planejamento estratégico, e serviços seriam prestados através de uma mistura de grupos de trabalho baseados em projetos, e serviços permanentes ou de rotina (veja abaixo alguns exemplos), forma deve seguir a função. Onde possível, as decisões na USL serão feitas através de um processo baseado em consenso em vez de moções, tornando‐se um corpo de serviço mais inclusivo e atraente. (Para uma lista de funções da USL, consulte Apêndice 1.)  Doze Conceitos para o Serviço de NA 6o conceito: A consciência coletiva é o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decisões.  Um processo de planejamento permite uma utilização mais eficaz do nosso mais preciosos recurso—pessoas. Por um lado, utilizando um processo de planejamento e organização de corpos de serviço de acordo com os limites geográficos deve reduzir a quantidade de duplicação de serviço. Melhor planejamento nos permite prestar a mesma quantidade de serviços com menos trabalho (menos horas humanas). Por outro lado, listas de recursos de membros experientes, qualificados, e disponíveis, podem ser organizadas para proporcionar os recursos humanos necessários para os projetos e serviços permanentes. Desta forma podemos manter as habilidades que nossos membros adquirem através da sua experiência com o serviço e continuamos a torná‐los disponíveis para o serviço de NA. Um projeto de serviço com um curto período de vida pode ser mais atraente para os membros que atualmente não podem ou não querem se comprometer a atender uma reunião de subcomité a cada mês durante um ano ou mais, mas pode ainda ter experiência vital e útil para oferecer.  

Definido por limites geográficos: Seguindo limites geográficos estabelecidos para nossos corpos de serviço, sempre que possível, nos permitiria uma melhor interface com as organizações profissionais e legislativas, tornando mais fácil para os profissionais e o público em geral para encontrar e se comunicar conosco. 

 

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Tamanho e Presenças  Sempre que possível e prático, a USL se conformará a um limite geográfico reconhecido como um conselho, cidade ou bairro. Desta forma, a USL estará mais bem equipada para prestar serviços na sua comunidade, conectando‐se facilmente com órgãos profissionais e governamentais que interagem com mais freqüência com os adictos. Esses tipos de limites estabelecidos tornarão, fundamentalmente, mais fácil para os adictos encontrarem nossas reuniões.  Idealmente, a USL será composto de membros, cuja experiência em serviço pode melhor prepará‐los para lidar com, por vezes, questões complexas encontradas neste nível. Presenças será aberta a todos, mas a USL se destina a ser um corpo de serviço eficaz, com foco em planejamento e prestação de serviços. A USL também servirá como um elo de comunicação e delegação entre os grupos e o restante da irmandade enviando um representante para o corpo de serviço estadual / provincial / nacional. Serviços serão prestados por uma mistura de trabalhos em curso e projetos, cada um dos quais terá um coordenador que é membro da USL e presta contas a ela. A USL também consiste em conferências de planejamento com a participação de delegados de grupo ou da UAG, e de um quadro administrativo com a responsabilidade de organizar e facilitar as reuniões da USL. As conferências de planejamento podem ser assistidas por todos os membros interessados, com o nível de participação determinado pela USL utilizando‐se os princípios das tradições e conceitos como orientação. A assembléia anual deve tentar usufruir da maior variedade de experiência quanto possível.  Doze Conceitos para o Serviço de NA 3o conceito: Os grupos de Narcóticos Anônimos delegam à estrutura de serviço a autoridade necessária para cumprir as responsabilidades a ela atribuídas.   Composição da USL  A unidade de serviço local é composta de um quadro de serviço local e uma conferência de planejamento regular (3‐4 vezes por ano), incluindo uma assembléia anual de planejamento.  As doze tradições de NA 2a Tradição: Para o nosso propósito comum existe apenas uma única autoridade ‐ um Deus amoroso que pode se expressar na nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam.       

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Quadro de Serviço Local (QSL)  • Inclui coordenador, vice‐coordenador, tesoureiro, secretário, delegado(s), e coordenadores para os serviços essenciais. • Reúne‐se mensalmente ou sempre que necessário • Supervisiona grupos de trabalho e serviços de rotina; coordena as assembléias de planejamento; desenvolve um orçamento e um plano estratégico para ser revisto, melhorado e aprovado pela conferência de planejamento; ajuda a garantir que prioridades estabelecidas sejam realizadas; mantém relacionamentos externos; envia um delegado para o próximo nível de serviços. (Para uma lista mais completa das funções da USL, ver apêndice 1).  Exemplos de serviços de rotina supervisionados pelo conselho: ▪ ▪ Painéis de H&I ▪ ▪ Linhas Telefônicas ▪ ▪ Oferta de Literatura ▪ ▪ Listas de reuniões  Exemplos de serviços baseados em projetos que seriam formados como parte do processo de planejamento estratégico: ▪ ▪ Trabalho de RP como ter um estande em um evento profissional ▪ ▪ Atividades da irmandade como piqueniques e dias da unidade ▪ ▪ Convenções ▪ ▪ Melhorias nas comunicações como a criação de modelos de relatório ou como utilizar melhor a tecnologia  Conferência de Planejamento  • Consiste em delegados de grupo e/ou delegados da UAG, os membros do QSL, coordenadores de projetos, e os membros interessados • Reúne‐se 3‐4 vezes por ano • Inicia com uma assembléia anual (veja abaixo) para juntar contribuições e definir metas de planejamento. Conferências de planejamento seguem as etapas do ciclo de planejamento. Elas são utilizados para priorizar, aprovar grupos de trabalho e um orçamento criado pelo QSL, monitorar e relatar, mudar de direção, se necessário, avaliar a prestação de serviços, e eleger o quadro. • Pode haver também sessões de treinamento e uma sessão para interação com o nível intermediário, estatal/nacional, e serviços mundiais (como uma oficina do CAR). • Como em todo o sistema, as decisões serão tomadas por consenso sempre que possível.         

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Assembléia Anual  • A assembléia anual é um evento de planejamento que reúne a contribuição de todos para definir as prioridades de serviço (como a nossa análise ambiental em nível de serviços mundiais). • É constituída por todos os participantes das conferências de planejamento trimestrais/ trianuais. Todos os membros interessados  são incentivados a participar.   Doze Conceitos para o Serviço de NA 7o conceito: Todos os membros de um corpo de serviço arcam com responsabilidade substancial pelas decisões deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decisão.   Desafios atuais  Soluções da USL  ‐ Muitos membros não estão dispostos a servir em subcomités, o que significa que temos muito poucos servidores de confiança.  ‐ A atmosfera em algumas reuniões de serviço não é atraente.  ‐ Decisões de serviços complexas são muitas vezes tomadas por servidores de confiança inexperientes. 

 ‐ Prestação de serviços baseados em projetos é mais atraente para alguns membros.  ‐ Sempre que possível a tomada de decisão baseada no consenso é utilizado ao invés de moções.  ‐ Separa os "negócios de NA" dos assuntos de grupo permitindo que os negócios sejam realizados por membros que talvez já tenham sido expostos aos princípios de serviço e recebeu alguma orientação no serviço na UAG.  

    

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Corpos Intermediários  Um dos itens de comentários que ouvimos mais consistentemente sobre a primeira versão do projecto é que era difícil entender o que era pretendido pelos “corpos intermediários": por que eles foram propostos e que função eles preenchem?  

Flexível: As propostas contêm uma idéia para corpos de serviço opcionais, ou "corpos intermediários", para responder a necessidades específicas, se o modelo geral UAG‐USL estado / país / província não pode acomodar a densidade, a distância, ou as necessidades linguísticas de uma dada comunidade. De um modo geral, sentimos fortemente que forma deve seguir a função e desejamos encontrar uma maneira de assegurar que as comunidades têm a flexibilidade de criar uma estrutura que funcione melhor para eles. 

 Atendendo às necessidades de uma irmandade diversificada  Talvez a maneira mais simples de pensar sobre corpos intermediários, é que eles são criados para atender às necessidades de densidade ou a distância ou de linguagem. Em essência, eles abrangem uma distância entre um nível de serviço e outro em locais onde a comunidade de NA é densamente povoada, tais como Nova York, ou onde as distâncias são grandes, como Texas, ou em locais onde a população é bilíngüe, como Montreal.  Em nosso sistema existente, algumas comunidades de NA são rurais e a população está muito distante. Viagens para reuniões de serviço podem ser proibitivas por causa de tempo e dinheiro. Outras comunidades de NA são densamente povoadas e corpos de serviço são grandes e difíceis de gerenciar. Nossa estrutura atual apresenta um número limitado de opções para a formação de novos corpos de serviço para responder a essas questões. Os corpos intermediários ajudarão a oferecer novas formas de estruturar os nossos serviços para melhor atender às necessidades individuais de uma comunidade. Eles ocupam o espaço entre os corpos de serviço existentes, como "peças extra do acordeão" tornando possível manter limites geográficos em corpos do serviço, caso seja possível, mas ainda acomodar variáveis de densidade, distância e linguagem comum.  Doze Conceitos para o Serviço de NA 8o conceito: A nossa estrutura de serviço depende da integridade e eficiência de nossas comunicações.  Os corpos intermediarios estão dentro do fluxo de delegação. Principalmente servem para facilitar a comunicação e partilhar experiências, embora eles também podem oferecer alguns serviços, quando apropriado. Enquanto pode ser tentador renomear um corpo de serviço existente, um "corpo intermediário" para minimizar o impacto da reestruturação, este não é o espírito das propostas. Uma clara necessidade deve ser estabelecida para a criação de um corpo 

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intermediário. A maioria dos comunidades não têm a necessidade de criar um corpo intermediário.  Os corpos intermediários normalmente seriam criados quando um grupo de USLs vizinhas quer se juntar para enviar um delegado para o corpo estatal / provincial / nacional. Esta pode ser uma opção prática para as comunidades densamente povoada onde a participação de um delegado de cada USL faria o encontro estadual ou nacional muito grande e consumiria recursos excessivos. Isso também pode ajudar em grandes estados ou países ou lugares onde a comunidade é predominantemente rural e a distância entre USLs e a reunião do corpo de serviço estatal ou nacional é longa.  Os corpos intermediários também podem ser formados quando grupos que falam uma língua minoritária desejam se unir e conectar‐se com a comunidade de NA maior por envio de um delegado bilíngüe para a USL.  Doze Conceitos para o Serviço de NA 5o conceito: Para cada responsabilidade atribuída à estrutura de serviço, deve ser claramente definido um único ponto de decisão e prestação de contas.  Corpo de Serviços Compartilhados  Em nosso atual sistema alguns CSAs agrupam‐se juntos para partilhar recursos e prestar serviços entre si, como exemplo, uma lista de reuniões que abrange mais de uma área. Um corpo desse tipo não envia um delegado para o próximo nível de serviço. Algumas comunidades têm experimentado dificuldades com a prestação de contas com os corpos de serviço deste tipo, pois eles são essencialmente responsáveis para com dois diferentes CSAs. Nós ainda não abordamos este tipo de serviço como parte do projeto.  Os corpos intermediários não são criados para prestar serviços compartilhados fora do fluxo de delegação. Eles não são o mesmo que as zonas, os metropolitanos, ou os corpos de serviço compartilhado. Nós reconhecemos a necessidade de explicar como os serviços compartilhados funcionarão no novo sistema e esperamos que alguns de vocês que tem experiência com serviços compartilhados partilhem a sua experiência com a gente.             

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   Desafios atuais  Soluções do Corpo Intermediário  ‐ Viagens para reuniões de serviço é muitas vezes difícil em grandes países ou estados onde as distâncias são grandes.  ‐ Os encontros de serviço em áreas densamente povoadas são muitas vezes muito grande 

 ‐ Um corpo intermediário pode funcionar como um "apeadeiro", permitindo diversos USLs encontrar‐se e enviar um único delegado ao estado, país ou província.  ‐ USLs urbanas podem formar um corpo intermediário para enviar um único delegado ao corpo de serviço estatal / nacional / provincial, economizando recursos e prevenindo o corpo de serviço de se tornar muito grande  

   

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Serviços Estatais / Nacionais / Provinciais  Um corpo de serviço deste nível pode consistir de um reconhecido estado, país, província (ou vários desses agrupados) seguindo os limites geográficos que já estão estabelecidas na sociedade. Para muitas comunidades, isso não irá alterar nada, enquanto para outras isso representará uma mudança fundamental.  

Definido por limites geográficos: Seguindo limites geográficos estabelecidos para nossos corpos de serviço, sempre que possível, nos permitiria uma melhor interface com as organizações profissionais e legislativas, tornando mais fácil para os profissionais e o público em geral para encontrar e se comunicar conosco. 

  Criando Melhores Limites   A mudança de nossa estrutura fragmentada atual de limites de corpos de serviço representa uma das importantes mudanças estruturais nas revisões propostas ao sistema de serviço. Se nós, enquanto irmandade, decidir ir em frente com essas mudanças, teremos de discutir como seria mais fácil reunir algumas das nossas regiões existentes. Nós atualmente muitas vezes nos estruturamos de acordo com nossos desejos pessoais, ao invés da necessidade de prestar serviços de maneira mais eficaz e melhor levar a mensagem. Conveniência, ressentimento e inércia são freqüentemente nossos princípios orientadores ao decidir onde traçar uma fronteira, ou se devemos manter uma. Os serviços são, às vezes, diretamente impedidos por alguns dos limites que estamos trabalhando atualmente enquanto irmandade. Por exemplo, um corpo de serviço que consiste de apenas parte de um estado não será capaz de interagir de forma tão eficaz com um órgão profissional de nível estadual como seria um corpo de serviço que consiste em todo o estado.  Felizmente, esse não é o caso para a maioria das regiões atualmente existentes. Mais da metade dos estados dos EUA são compostos de uma única região, e a grande maioria dos países fora dos EUA são similarmente compostos. Enquanto reestruturação será um desafio significativo para algumas regiões, no caso de nós, enquanto irmandade decidir avançar nesta direção, a maioria das regiões já estão moldadas por limites geográficos.  Um dos principais objectivos de reformar os nossos limites é sermos mais eficazes nos serviços de relações públicas, tornando­se possível quando os nossos corpos de serviço correspondem com os órgãos profissionais e governamentais que interagem com os adictos. Vai ser muito mais fácil para o público e para os membros em potencial encontrar‐nos e para nos comunicar com eles, se tivermos limites e nomes mais reconhecíveis para os nossos corpos de serviço.  Um corpo que segue um limite estabelecido externamente terá também a responsabilidade clara de tentar prestar serviços para todas as partes da 

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superfície que cobre. Nossa estrutura atual tende a focar a prestação de serviços nas áreas onde NA já existe, ao invés de incentivar divulgação e desenvolvimento da irmandade.  Enquanto a USL provê a maioria dos serviços locais, algumas prestações de serviços fazem sentido serem coordenadas em nível estadual ou nacional, em particular, algumas funções de relações públicas, bem como a coordenação da prestação de serviços no nível da USL. (Ver Apêndice 2 para uma mais completa lista de algumas das funções de um corpo de serviço de nível estatal / nacional / provincial) São exemplos desses:  • Interação com o governo estadual e órgãos profissionais • Organizar assembléias e convenções • Coordenar recursos centralizados como linhas telefônicas, websites, escritórios de serviços, responsabilidades fiscais e seguro para eventos  • Proporcionar um elo de comunicação entre a WSC e as comunidades locais de NA  

Tal como acontece com o nível de serviço local, a maior parte do serviço efetivo será realizado por uma combinação de grupos de trabalho para projetos e coordenadores de áreas específicas do serviço. Muitos dos serviços prestados por um estado, província ou corpo nacional requerem habilidades específicas, formação e experiência fora o que nós todos ganhamos como adictos em recuperação. Estas habilidades são adquiridas através do serviço e de nossas vidas profissionais, e são reforçadas pelas qualidades que naturalmente possuimos. Nem todos nós somos adequadas para todos os encargos dentro de NA, mas há um encargo para cada membro de NA. 

Colaborativo: prestação de serviços bem‐sucedida depende de todos os elementos de um sistema de serviço trabalhando em conjunto para um objectivo comum. Isto significa que a estrutura, processos, pessoas e recursos devem trabalhar juntos, e que os componentes do sistema devem cooperar tanto "verticalmente"e "horizontalmente" através da estrutura. 

   Tamanho e Presenças  O corpo do serviço estatal / nacional / provincial consistirá de delegados das USLs, um corpo administrativo para organizar e facilitar a reunião, coordenadores de serviços e de projetos necessários, e os membros interessados. Assim como com a USL, a participação será determinado pelo próprio corpo de serviço e as decisões serão tomadas por consenso sempre que possível.  Normalmente este tipo de corpo de serviço será composto por toda um estado, província ou país. É importante observar que a expressão "estado" e "província" podem ser aplicada a mais do que apenas os estados dos EUA e províncias do Canadá. Algum tipo de abordagem de "estado" para corpos de serviço pode ser 

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aplicável para países como Brasil, Rússia, México e Índia, que atualmente têm muitas reuniões e várias regiões dentro das suas fronteiras nacionais. Ao mesmo tempo, pode ser prático para combinar os pequenos estados, em lugares como New England, por exemplo. O princípio da flexibilidade permite que estados, províncias, ou nações se juntem para formar uma única unidade de serviço, se fizer sentido em termos de prestação de serviços e utilização dos recursos. Além disso, algumas comunidades de fronteira podem ser melhor servidos juntando‐se com um estado vizinho, província, ou país, se isso faz a prestação de serviços mais práticos e é um uso mais eficiente dos recursos. Nós sabemos que as expressões "estado", "nação" e "província" poderiam se beneficiar de esclarecimento: quando um estado é um estado e uma nação uma nação? Este é um nível de definição que ainda não foram discutidos em detalhe. 

 Zonas  Estas propostas não contemplam a possibilidade de alterar o papel das zonas neste momento. Atualmente, as zonas preenchem uma variedade de funções que vão desde encontros informais dos delegados para partilhar recursos e experiência a corpos de serviço que estão envolvidos com relações públicas e/ou  de desenvolvimento da irmandade. O nível de formalidade e o tratamento de fundos também variam muito de zona para zona. Ainda não dedicamos qualquer tempo substancial para a discussão das zonas e, portanto, não temos recomendações para mudanças em tempo desta segunda versão das propostas.  As doze tradições de NA 1a Tradição: O nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual depende da unidade de NA.  Desafios atuais  Soluções do Corpo 

Estatal/Provincial/Nacional  ‐ Limites incertos de corpos de serviço dificultam a coordenação de serviços de relações públicas com os órgãos profissionais e governamentais a nível de estado, província ou nacional.  ‐ Existem muitas vezes áreas carentes de serviço nas nossas regiões atuais.  ‐ Serviços, tais como websites, são freqüentemente repetidos criando confusão na prestação de serviços e uso ineficiente dos recursos. 

 ‐ Usando limites geográficos existentes para estabelecer os limites dos nossos corpos de serviço torna a comunicação com o público muito mais fácil e torna mais fácil para os adictos encontrar NA.  ‐ Corpos de serviço estatais / nacionais / provinciais serão responsáveis pelos serviços que afetam todo o estado, assegurando que todas as áreas são servidas.  ‐ Tendo um corpo de serviço para cobrir todo o estado, nação ou província irá ajudar a eliminar algumas duplicações de esforços.  

    

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  Desafios atuais  Soluções de assentamento   ‐ Crescimento do WSC não é limitado, criando problemas de recursos e capacidade de gerenciamento.  ‐ Não existem critérios consistentemente aplicados de assentamento.  ‐ Há uma percebida desigualdade entre os EUA e outros países.  ‐ A falta de critérios claros de assentamento é um fator que pode incentivar divisões regionais, o que influencia nossa capacidade de oferecer serviços e alcançar os adictos.  

 ‐ Um limite máximo das comunidades assentadas é definida pelo número de existentes corpos estatais, nacionais e provinciais.  ‐ Critérios objetivos são utilizados para estabelecer elegibilidade antes que qualquer outros critérios sejão analisados, removendo o elemento pessoal de decisões de assentamento.  ‐ O número de delegados dos EUA será reduzido.  ‐ Assentamento estatal / nacional / provincial incentivará o reagrupamento regional.  

    

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Assentamento na WSC  A questão de como determinar quem está assentado à WSC pode despertar alguns fortes sentimentos. A crença de que "você é uma região quando você diz que o é" e tem, portanto, direito a um assento na WSC é parte da nossa história e tem apoiado a formação e assentamento de muitas das nossas atuais regiões.  Como temos crescido internacionalmente e assentado crescentes números de regiões, as deficiências da nossa abordagem ao assentamento tornaram‐se evidentes. O crescimento desenfreado do WSC cria problemas financeiros e torna difícil para facilitar um evento tão grande.  Apesar de discutir estes desafios em vários ciclos, temos sido até agora incapazes de criar critérios de assentamento que são aplicados uniformemente a todos os candidatos e que todos sintam ser justos e completos. Em um esforço para se seguir em frente, e como parte do projeto maior de Sistema de Serviço, nós oferecemos duas opções básicas para o assentamento na primeira versão das propostas lançadas em 2010: uma opção de assentamento zonal e uma opção de assentamento estatal / nacional / provincial. Após mais discussões, como quadro e em toda a irmandade, nós determinamos limitar a nossa recomendação para o modelo de assentamento estatal / nacional / provincial nesta segunda versão das propostas. Reconhecemos que este modelo pode tornar‐se impraticável em algum ponto, devido ao tamanho do WSC, e nós continuaremos a estar interessados em explorar algo como um modelo de assentamento "zonal" (com o entendimento de que as "zonas", como agora as conhecemos podem precisar de ser melhoradas para fazer tal modelo viável). Neste momento, no entanto, assentamento estatal / nacional / provincial parece mais prático.  Assentamento estatal / nacional / provincial  Simplificando, isso significa que os corpos do serviço estatal / nacional / provincial seriam assentados na WSC. Cada corpo irá eleger um delegado para participar da conferência. Este modelo permite‐nos continuar a assentar novas comunidades de NA, enquanto restringindo o assentamento de novos corpos de serviço formado de comunidades já representadas. O princípio fundacional de um sistema flexível permite que vários pequenos estados ou países continuem a unir‐se no propósito de enviar um delegado para a WSC, assim como prestar serviços, se for mais eficaz e eficiente de fazê‐lo desta forma.  Assentamento de acordo com este critério não irá representar diferença para a maioria dos participantes da conferência, mas para aqueles que afeta, isso representará uma mudança significativa. Muitas das nossas atuais regiões terão que formar‐se novamente como um estado, ou reunir‐se como corpos intermediários para lidar com assuntos da conferência. Esperamos que reunindo‐se como um estado, província, ou país também seria visto como uma oportunidade para prestar serviços a nível de estado, província, ou país.  Usando reconhecidos, estabelecidos limites geográficos nos dará uma exigência clara sobre a qual basear o assentamento e elegibilidade, e aliviar‐nos de pelo 

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menos parte do processo muitas vezes baseado em emoção de decidir quem deve, e não deve, ser assentado.  Nós ainda precisaremos criar alguns critérios adicionais para o assentamento, incluindo mas não limitado a uma melhor definição de "estado" e "nação" (consulte a secção anterior deste relatório). Esperamos que vamos precisar de alguma forma para lidar com grandes países e grupos de países pequenos que estão intimamente associados uns com os outros, por exemplo. Além disso, nós esperamos manter algum tipo de critério que exige que corpos assentados tenham uma experiência mínima em prestação de serviços.  Assentamento de acordo com a nação / estado / província desaceleraria o crescimento do WSC. Se houver a necessidade de reduzir ainda mais o tamanho da conferência, não incluir os suplentes na conferência é uma opção que a conferência tem disponível a eles que não esta aqui elaborada.  

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Processos  Prometemos mais informações sobre os processos nesta versão das propostas para o Sistema de Serviço. Dentre os processos que discutimos estão:  Comunicação Liderança Planejamento Tomada de Decisão Gerenciamento de Informações  Temos, ao longo dos últimos ciclos, feito um progresso real em descrever algumas mudanças concretas para os processos como planejamento e tomada de decisões. Por exemplo, acrescentamos material para o Guia de Serviços Mundiais de NA sobre tomada de decisão baseada em consenso e continuamos melhorando a Conferência Mundial de Serviço (WSC) neste respeito. Em termos de planejamento, lançamos a Ferramenta de Planejamento de Área e estamos trabalhando em um guia para Planejamento Básico. Mas, no caso de muitos outros processos, talvez mais notavelmente em liderança e comunicação, as mudanças sistemáticas que precisaremos fazer são tão fundamentais e de amplo alcance que pareceu sensato dar um passo atrás em sugestões concretas e chegar a um acordo comum sobre os princípios de um sistema saudável.   As seguintes seções descrevem alguns desses princípios. Se pudermos concordar com estes como os nossos fundamentos, podemos começar a detalhar mais as especificidades de como estes processos funcionarão no sistema no futuro.  

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Comunicação Interna  A comunicação continua a ser um incómodo em todo o sistema de serviço de NA. O nosso sistema atual é obsoleto em muitos aspectos e funciona mais como um fluxo de delegação do que um fluxo de comunicação. A mudança de um passivo para um ativo sistema de comunicação irá envolver todos os aspectos do sistema de serviço. Por causa de tanto trabalho que foi feito recentemente sobre as comunicações externas (ou seja, o Manual de RP) aqui nos concentramos principalmente na comunicação interna—comunicação dentro de NA.  Alguns princípios que devem nortear a comunicação, em um sistema de serviço efetivo (com alguns exemplos de possíveis maneiras de realizar os princípios abaixo):  Colaborativo: Os membros precisam ter um senso de propriedade • Rotatividade do local dos encontros de serviço, uma prática bem sucedida e bem estabelecida utilizada por algumas regiões e áreas existentes.  Reforçar o quadro geral: Comunicações precisam ser melhor ligadas à visão e a um cíclico ciclo de planejamento. Atualmente elas estão ligadas aos detalhes administrativos e de representação • Certificar‐se que todos tem uma noção de como o plano estratégico diz respeito a eles. • Enfatizar a interligação de nossa prestação de serviços na comunidade local. Pense global, mas aja Local.  Sensível: Os grupos devem ser capazes de expressar suas necessidades e estar cientes do que os corpos de serviço estão fazendo em seu nome para responder a essas necessidades. A comunicação é uma via de mão dupla. Precisamos aprender a comunicar melhor em todos níveis de serviço, e também a escutar melhor e melhorar os instrumentos para coletar informações e ouvir os grupos e membros. • Envolver os grupos na análise ambiental, priorização, e fases de avaliação do processo de planejamento.  Relevante: tornar a comunicação mais relevante para membros • Dar às pessoas as ferramentas para melhor processar e destilar as informações  • “Empurrar” informações sempre que possível, tornando mais fácil para as pessoas recebê‐la ao invés de ter que ir encontrá‐la. • Tornar disponível informações padronizadas, atualizadas, e facilmente atualizáveis (por exemplo, listas de reuniões e mapas) online através de um site central (estadual ou do país).  Acessível: amplie os canais de comunicação: devem haver outras maneiras de se comunicar a não ser dentro do fluxo de delegação • A USL poderia ter um "coordenador de comunicação" que fala com todos os nós do sistema. • Pode‐se utilizar melhor a tecnologia: e‐conferences, uma rede social de algum tipo, e‐newsletters, tecnologia celular incluindo os aplicativos do telefone, 

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podcasts, para módulos de treinamento e outras necessidades de comunicação, e assim por diante. • Pode‐se utilizar conferências de serviço locais ou assembleias como uma forma de se comunicar melhor. Em vez de reuniões mensais dominadas principalmente por relatórios, conferências de planejamento local de um dia poderiam ser eventos menos frequentes que incluem oficinas e talvez até mesmo um partilhador e dança, além de atividades de planejamento para prestação de serviços local.  Clareza: Processos precisam ser claros; processos e encargos devem ser bem definidos • Criar uma espécie de calendário para o ciclo de planejamento assim os servidores de confiança sabem melhor o que é esperado deles quando se trata de entregar e receber informações. Esse calendário poderá incluir datas‐chave para projetos e eventos, tais como a revisão projetada e os períodos de contribuições para projetos de literatura e datas de pré‐registo para a WCNA. Comunidades individuais poderiam incorporar as datas relevantes para os serviços que fornecem em nível local. • Sincronizar ciclos de planejamento em todo o sistema.  Direcionada: A comunicação deve ser mais bem adaptada as diferentes "audiências", devemos considerar melhor o que comunicamos, como e para quem. Nem todo mundo precisa (ou quer) saber tudo. As pessoas devem entender quais são as prioridades e como eles pertencem a sua parte. • "Empurre" a comunicação, não basta ter um fluxo passivo de comunicação. • Criar repositórios de informações e dirigir pessoas a elas.  Consistente: No entanto, deve haver uma certa uniformidade na forma como nós nos comunicamos através do sistema • Utilizar modelos em todo o sistema de serviço (por exemplo, de relatórios e boletins). • Arquivar comunicações.  Coordenado: A função do treinamento, supervisão e padrões para a comunicação precisa ser coordenada em cada nível de serviço. Atualmente, essa função não é coberta de nenhuma forma. • Supervisionar a comunicação dentro de um corpo de serviço e treinar pessoas em habilidades de comunicação. (Pode ser um bom uso dos membros mais experientes.)   

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Liderança  Quatro componentes de um Sistema de Desenvolvimento de Liderança: 1. Identificação 2. Desenvolvimento 3. Formação 4. Coordenação de talentos  Princípios que um efetivo Sistema de Desenvolvimento de Liderança deve conter: (com alguns exemplos)  Proactivo: Mais identificação ativa de liderança e desenvolvimento em nível local, incluindo a diligência na seleção de membros que têm qualidades de liderança, conforme descrito no Quarto Conceito. • Os métodos de identificação de liderança (por exemplo, nomeações) não devem ser exclusivamente por auto‐seleção.  Confidencial: Deve­se usar processos de seleção confidenciais, mas não necessariamente anônimos • Pode‐se usar um banco de dados ou lista. • Pode usar uma equipe de pessoas na localidade ou estado para ajudar a identificar os líderes.  Corresponder talento a tarefa: Use os diferentes talentos que nossos membros possuem e encontre um lugar onde eles possam servir melhor NA. Cuidem das melhores qualidades das pessoas, em vez de desafia­las a provar­se novamente e novamente. • Utilizar currículos de serviço online antes das eleições. Poderia utilizar‐se um modelo como este formato (WPIF) que foi adaptável a diferentes níveis de serviço ou diferentes comunidades. • Utilizar métodos não‐tecnológicos, também: Use membros para falar sobre a correspondência de talento para a tarefa. Ajuste as estratégias para as necessidades dos diferentes corpos de serviço ou níveis. Currículos on‐line podem funcionar melhor no nível de estado / nação / província onde você espera que as pessoas com mais experiência em serviço e que estão acostumados a sistemas mais complexos. • Explicar claramente as funções e qualificações para cargos de servidor de confiança.  Igualitário: valoriza todas as contribuições para o serviço e não apenas aquelas que têm títulos inscritos, e valoriza pessoas com todos os níveis de experiência. Trabalha para manter os líderes anteriores. • Provê certificados de participação. • Proporcionar oportunidades de aprender e servir fora do posições formais. • As posições formais são onde as pessoas que podem coordenar serviços deverão estar. Idealmente, muitos mais pessoas estarão trabalhando no serviço de coordenação serviços. • Pode usar os líderes anteriores no papel primordial de sistemas de formação ou de orientação ou na nomeação de comités de algum tipo. 

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Planejamento  Esta segunda versão das propostas do projeto de estruturas de serviço oferecem  algumas ideias concretas sobre como o planejamento teria lugar no sistema, especialmente a nível da USL. Aqui citamos alguns dos princípios que orientam esses processos. Já fizemos grandes progressos em NA na melhoria de nosso planejamento. Este documento tem a finalidade de complementar o material em ambos os Planejamento Básico e o manual de Relações Públicas.  Planejamento acima de Personalidades: Princípios Básicos de Planejamento  Promove Unidade: Nós aumentamos a nossa unidade, cooperando para cumprir o nosso propósito primordial. A 1a Tradição, no Isto Resulta: Como e Porquê, explica: "Trabalhando juntos para o nosso bem‐estar comum é uma importante fonte de unidade em Narcóticos Anônimos ".  Anónimo: Anonimato significa que cada membro de NA é igual na sua qualidade de membro e oportunidade de se recuperar. A contribuição de todos é valorizada, e ninguém sabe tanto quanto todos nós sabemos em conjunto. Podemos colocar esse princípio em prática usando um processo de planejamento objetivo para prover direção aos nossos corpos de serviço. Esta orientação vem de nossa experiência conjunta, ao invés de opinião pessoal.  Colaborativo: Serviços de planejamento é uma tarefa que trabalhamos juntos, abraçando os ideais de anonimato e de unidade. Não somente nós beneficiamo‐nos pessoalmente em colaborar no serviço de NA, mas os serviços que prestamos beneficiam‐se de nossos esforços quando trabalhamos juntos.  Proactivo: Idealmente, o planejamento é um processo proactivo destinado a nos ajudar a lidar com problemas antes que eles se tornem problemas. Lidar com problemas logo no início é muitas vezes mais eficaz, tanto em termos de resultado como de utilização dos recursos.  Dirigido por propósito: Um entendimento claro de propósito empresta estrutura e direção para o nosso sistema de serviço. Ao definir claramente e priorizar as necessidades a serem abordados, e clarificando as funções de cada corpo de serviço e os funções e responsabilidades de cada servidores de confiança envolvidos, o planejamento pode nos ajudar a manter um sistema que responda às nossas necessidades.  Eficaz: Planejamento ajuda a aumentar tanto a eficácia como a eficiência dos serviços que podemos oferecer. Ele também ajuda‐nos a gerir melhor os recursos da nossa irmandade.   Sustentável: Os planos de ação formado como resultado de um processo de planejamento estratégico regular precisa levar em conta os nossos recursos disponíveis, tanto humanos como financeiros. Serviços devem confiar em uma 

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fonte estável de renda, como contribuições de membros, em vez de actividades de angariação de fundos que são vulneráveis a circunstâncias imprevistas.  Consistente: A profundidade e complexidade dos processos de planejamento irá variar de acordo com o corpo do serviço que executá‐las. Se o planejamento ocorre como parte do inventário do nosso grupo de escolha ou o plano estratégico do NAWS, o mesmo processo básico e princípios se aplicam.  Inclusiva: Um processo de planejamento acessível usa métodos como a analise e brainstorming, promovendo uma ampla base de participação e permitindo que todos os pontos de vista e ideias sejam ouvidos. Os princípios de mente‐aberta e tolerância também nos ajudam a considerar todas as informações e pontos de vista com cuidado.  Honesto: Um elemento‐chave do planejamento é avaliar regularmente e medir os serviços que oferecemos para nos ajudar a determinar onde as mudanças são necessárias. Estas podem ser baseadas em mudanças nos requisitos, recursos disponíveis, ou o ambiente externo. Honestidade também encoraja a flexibilidade e a escalabilidade quando surge a necessidade de modificar os nossos serviços.  Focado no Grupo: Ao reunir informações sobre as questões do grupo de servidores de confiança do grupo, as reuniões de apoio ao grupo, e quaisquer outras fontes, o planejamento garante que o sistema de serviço considere as necessidades do grupo. 

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Tomada de decisões  O que queremos realmente dizer com tomada de decisão? A tomada de decisão em NA pode ser tão simples como uma discussão informal entre os membros do grupo sobre mudanças para um formato de reunião, ou tão complexo como aprovar o orçamento do NAWS e planos de projeto para um ciclo de serviço. Seja qual for a dimensão da decisão, os mesmos princípios de recuperação guiam o processo. A tomada de decisão é um esforço colaborativo. Nós trabalhamos juntos para decidir o que é melhor para NA, tanto no nível local como em NA como um todo.  A tomada de decisão geralmente envolve mais do que simplesmente braços erguidos. Muitas vezes a decisão é apenas uma etapa do processo. Começamos por recolher informações e experiência para nos ajudar a tomar decisões informadas. Em seguida, nos damos tempo para discutir ideias e partilhar perspectivas. Através desta preparação podemos garantir que nossas decisões  apoiam nossa Visão e estão em harmonia com os nossos princípios.  O processo não termina quando uma decisão é tomada. Existe a responsabilidade de comunicar claramente e explicar os detalhes da decisão para aqueles que são afetados por ela. Neste forma, podemos honrar o princípio da responsabilidade e ajudar a assegurar a confiança e apoio para as decisões que tomamos.   Princípios Básicos da Tomada de Decisão (com alguns exemplos de como estes podem ser realizados)  Confiável: Sem confiança há pouca chance de que um processo decisório seja eficaz. Como nós atingimos e fomentamos a confiança depende de certas práticas chave. • Escolha cuidadosa de nossos servidores de confiança, prestando atenção para ambas as qualidades pessoais e competências relevantes. • Comunicar a natureza e as implicações das decisões clara e completamente, usando uma variedade de métodos. • Proporcionar oportunidades para todos os membros participar de alguma forma no processo de decisão.  Responsável: corpos de serviço são responsáveis perante os grupos que criam e apoia­los. Isso não necessariamente significa que o grupo deve supervisionar todas as decisões, mas dá aos grupos a possibilidade de exercer a autoridade, quando necessário. • Garantir que um ponto claro de responsabilidade é definido quando tomar uma decisão para fazer algo. • Relatar com claras explicações das decisões tomadas pelos corpos de serviço a qualquer um afetado.  Práticas de delegação: Apesar de os grupos têrem a autoridade final sobre os serviços de NA, eles devem delegar a outros a autoridade de servir para que estes serviços sejam realizados efetivamente. Isso permite que o grupo se concentre em levar a mensagem em suas reuniões. 

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• Tenha cuidado em selecionar servidores de confiança, usando o texto do Quarto Conceito como orientação. • Dê tempo durante qualquer reunião de serviço para delegados relatar de volta.  Inclusivo: O ideal é que qualquer processo de tomada de decisão tenha uma ampla base de participação, garantindo que nós consideremos todas relevantes experiências, e que os membros dominantes não influenciem indevidamente as decisões ou monopolizem o tempo disponível para a participação. • Realizar assembléias de planejamento que permite ampla colaboração em questões que afetam NA. • Utilizar técnicas como o brainstorming para incentivar contribuições a serem compartilhados livremente. • Utilizar técnicas, tais como discussões em pequenos grupos para permitir que as vozes de membros silenciosos sejam escutadas. Use processos baseados em consenso quando possível na tomada de decisões. • Use cédulas fechadas/secretas quando necessário para incentivar delegados a participarem livremente sem sentir‐se influenciados por outros.  Dirigido por Plano: As decisões devem atender as nossas mais prementes necessidades em primeiro lugar. Planejamento ajuda­nos a conectar nossas decisões com o panorama dos serviços em NA e ajuda­nos a trabalhar em harmonia enquanto irmandade. • Use um processo de planejamento acordado • Priorizar as atividades de serviço e considerar as decisões holisticamente. • Aproveite o tempo para perguntar: "Isso vai ajudar‐nos avançar no sentido do ideal expresso na nossa Declaração de Visão?" • Criar um plano estratégico para ajudar a manter os principais objetivos de um corpo de serviço em foco  Sustentável: Quando tomamos decisões é preciso considerar se temos os recursos para implementá­las de uma forma contínua. • Criar orçamentos de modo que as implicações financeiras são claras e compromissos contínuos posam ser preenchidas • Determine quais os recursos humanos são necessários para cumprir as decisões  

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Gestão de Informação  Gestão de informação é um termo geral para o processo de lidar com os vários tipos de informações relacionadas com o serviço de NA. Melhorar a qualidade e disponibilidade de informações relevantes tem o potencial de afetar de forma positiva quase todos os aspectos do serviço. Os princípios e práticas da gestão de informação sobrepoem com muitos dos nossos outros processos chave, mais notavelmente a comunicação e a tomada de decisão. O texto do Nono Conceito, oferece este pensamento:  

Uma consciência de grupo efetiva é uma consciência de grupo plenamente informada. 

 Funções básicas de um Sistema de Gestão de Informação A maioria dos processos de gerenciamento de informações podem, em geral serem divididos em cinco etapas fundamentais:  1. Capturas as informações ▪ ▪ Tome notas ▪ ▪ Mantenha registros das decisões ▪ ▪ Fazer resumos de experiências no serviço ▪ ▪ Reúna os recursos de serviços, como orientações, descrições de posição dos servidores de confiança, boletins sobre temas específicos, etc ▪ ▪ Realizar uma análise ambiental para reunir informações para o planejamento de reuniões, por exemplo, reunir informações tais como questões de grupo, informação financeiro, as tendências externas e internas que podem afetar o serviço de NA.  2. Gerenciar as informações ▪ ▪ Catálogo ou indexar peças individuais de informação ▪ ▪ Atualizar recursos contínuos, como listas de reuniões, informações de contato de servidores de confiança, contatos de RP e eventos, calendários de eventos da irmandade  3. Armazenar as informações ▪ ▪ Arquivos em escritórios de serviço ou casas dos membros, etc ▪ ▪ Arquivos eletrônicos em computadores e websites ▪ ▪ Bancos de dados  4. Preservar as informações ▪ ▪ Digitalizar cópias rígidas de documentos ou panfletos ▪ ▪ Preservar materiais delicados ou degradáveis ▪ ▪ Utilize opções de armazenamento back‐up, etc.  5. Forneça as informações ▪ ▪ Manter ligações com outros banco de dados, por exemplo, um diretório de reuniões regional ▪ ▪ Disponibilizar informações, quando necessário, por exemplo, listas de reuniões on‐line  

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▪ ▪ Fornecer informações às empresas de fora, por exemplo, fatos sobre NA para a mídia ou instituições de tratamento, etc.  Estes procedimentos devem ser contínuos, mas irão variar de acordo com o que é apropriado para diferentes comunidades e corpos de serviços. Em geral, gestão de informação será mais eficaz se for um processo de equipe em que todos os servidores de confiança desempenham algum papel, ao invés da responsabilidade de um único membro.  Princípios Básicos de um Sistema de Gestão da Informação (com alguns exemplos de como estes podem ser realizados)  Acessível: A informação deve ser facilmente acessível quando necessário e capaz de ser compartilhada: • Criar arquivos protegido por senha on‐line para atas e material de serviço mantidos em sites central. • Fornecer pacotes de orientação para os novos servidores de confiança. • Use mecanismos de partilha de recursos no sites mantidos centralmente (por exemplo, www.na.org) permitindo que os diferentes corpos de serviço compartilhem material de serviço. • Integrar a gestão da informação e planejamento para que os pontos principais quando a informação é necessária sejam entendidos e planejados, como a análise de ambiente na fase de planejamento.  Seletiva: Nós tendemos a quer salvar cada folha de papel criado ou jogar tudo fora quando um compromisso de serviço termina. Um sistema prático decide o que preservar, considerando necessidades de longo e curto prazo, importância histórica e requisitos de armazenamento disponível. • Entender os requisitos legais de por quanto tempo informação financeira precisa ser armazenada • Oferta de critérios claros para ajudar a determinar a importância histórica • Avaliar o espaço físico e o espaço virtual disponível  Atual: Sempre que possível a informação deve ser mantida atualizada. • A informação deve ser datada para determinar sua idade • Inventariar regularmente os bancos de informações  Consistente: Consistentes processos e formatos devem ser utilizados através do todo, a fim de permitir o amplo compartilhamento de informações a partir de uma ampla variedade de fontes. • Desenvolver modelos de relatório • Criar consistente procedimentos de arquivamento e critérios  Escalável: O treinamento e os aspectos de tutória do sistema pode ser adaptada para comunidades de diferentes tamanhos. • Opções com uma gama de sofisticação poderiam atender as necessidades das diferentes comunidades e níveis de serviços.  

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Coordenado: Diferentes níveis do sistema funcionam juntos para atingir um objetivo comum. A comunicação deve fluir em todo o sistema. • Treinamento e recrutamento podem ser realizado em nível local, mas coordenado em nível estadual. Estado pode fornecer os módulos de treinamento ou cursos e USLs poderiam implementar o treinamento (treinar o treinador). • Poderia ter um servidor de confiança de nível estatal ou equipe que identifica os líderes locais se for prático para fazer isso.  Cultiva membros: a melhoria do treinamento e orientação: se você treinar pessoas corretamente, você pode não precisar de muitos recursos. • Pode usar algum tipo de módulos de treinamento formal ou cursos (possivelmente online) com objetivos padronizados e certificados dados no final. • UAG poderia funcionar até certo ponto como um campo de treinamento. • Realizar sessões de orientação para os novos servidores de confiança que incluem os servidores de confiança em rotação a fim de proporcionar uma transição mais calorosa de responsabilidades em vez de uma transição fria. • Poderia fazer termos de serviço sobrepostos (por exemplo, 14 meses)  — necessidade de melhorar tutoria "no trabalho". • Pode também criar uma oportunidade de monitoramento adicional informal pondo em contato ex‐servidores de confiança com novos ou potenciais servidores de confiança. • Estabelecer expectativas claras de desempenho e usar ferramentas de auto‐avaliação, e instrumentos de avaliação meio‐termo para determinar o quão bem estamos cumprindo nossos compromissos e onde podemos melhorar.  Atraente: Deve inspirar as pessoas para servir e dar oportunidade. Deve ser fácil para os membros servir, oferecendo vias amplas em serviço com os requisitos básicos que não parecerão esmagadores. O nível do grupo de escolha serve como o ponto de entrada ao serviço, e o serviço é parte da recuperação e não algo que você "se aposenta" a partir de quando seu termo termina. 

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Apêndice 1 Funções da USL  A USL pode fazer algumas ou todas das seguintes características:  • Proporcionar treinamento, incluindo orientação, aconselhamento e desenvolvimento de liderança • Servir de elo de comunicação e prestação de contas • Planejar, incluindo o desenvolvimento de planos estratégicos e planos de ação • Proporcionar apoio a UAG, incluindo alguns ou todos os seguintes:   — Facilitação    — Apoio, tanto pessoais e/ou financeiro   — Ajuda na prestação de serviços locais • Administrar os seus próprios assuntos, tais como facilitação de reuniões, aluguel de espaço, estabelecimento de agendas, etc. • Organisar eventos da irmandade, como convenções, dias de aprendizagem e oficinas do CAR • Coordenar o trabalho de tradução, por exemplo, os dialetos locais em países multilingues, ou tradução de recursos de serviço para compartilhar com outros USLs • Realizar RP, incluindo:   — articulação institucional    — eventos IP • Coordenar os recursos humanos como uma lista de recursos humanos • Supervisionar os recursos financeiros • Participar no desenvolvimento da irmandade e apoio, incluindo Longo Alcance às comunidades isoladas de NA • Manter uma lista de reuniões • Distribuir literatura para grupos • Eleger um delegado para o corpo do serviço estatal / nacional / provincial   

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Apêndice 2 Funções do corpo de serviço estatal / nacional / provincial  As funções deste corpo são mais flexíveis de acordo com a necessidade local. Algumas das tarefas que o corpo de serviço estatal / nacional / provincial poderia comprometer‐se inclui:  • Realizar RP em grande escala em nível estadual ou nacional • Auxiliar os serviços locais, por exemplo, ajudando o H&I local, trabalhando com o estado ou o departamento nacional de correcções • Planejamento, incluindo:   — escaneamento ambiental     — Criando planos de acção   — apoio aos esforços de planejamento local • Treinamento • Atuar como um elo de comunicação a fim de divulgar informações, especialmente de e para o nível global • Manter as responsabilidades legais, por exemplo, manter algum tipo de identidade jurídica como uma associação jurídica • Manter um escritório de serviço com múltiplas funções, como o abastecimento de literatura • Realização de convenções / eventos, com uma estrutura baseada em projetos, em vez de uma comissão permanente • Realização de Longo Alcance / desenvolvimento de irmandade e nutrir comunidades emergentes • Manutenção da tecnologia da informação, incluindo um site, grupos de discussão e um banco de dados de reuniões • Manipulação de arquivamento e gerenciamento de informações • Coordenar os recursos humanos, como uma lista dos recursos humanos • Fiscalizar os recursos financeiros • Coordenar as traduções • Eleger um delegado para o corpo de serviço global  

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Apêndice 3 Exemplos Estruturais  Este anexo destina‐se a dar exemplos de como estas propostas poderiam funcionar em diferentes tipos de comunidades de NA. Os exemplos são oferecidos para dar um sentido do que estas idéias abstratas se pareceriam se aplicadas concretamente em diferentes tipos de comunidades. Eles não representam um mandato para essas comunidades ou quaisquer outras, e não são propostas para serem votadas. A realidade de como qualquer comunidade pode parecer se ela se reestruturasse poderia ser muito diferente desses exemplos. Eles devem ser usados para auxíliar uma discussão criativa sobre idéias para melhorar a prestação de serviços locais.  Optamos por usar exemplos específicos de comunidades de NA — Philadelphia, Wisconsin, e Brasil — como exemplos. Eles foram escolhidos porque representam diversos muito diferentes ambientes em NA: Filadélfia com um comunidade urbana em um estado densamente povoado, Wisconsin, um estado com uma grande quantidade de espaço rural (e uma consideração inusitado de que uma parte de outro estado, Michigan Upper Peninsula, é mais conveniente para Wisconsin), e no Brasil—um grande país que atualmente contém muitas reuniões e mais de uma região. Outra parte do motivo para a escolha desses exemplos é que cada uma dessas localidades tem membros do grupo de trabalho e/ou do quadro mundial que ali vivem, por isso, esperávamos que os exemplos poderiam beneficiar‐se de sua experiência como residentes destas comunidades.  Nós não repetimos todas as informações da parte principal deste relatório neste apêndice, ou seja, para evitar repetição não definimos "corpo de serviço local"ou "assembleia de planejamento". Estamos assumindo que qualquer pessoa lendo estes apêndices já deve ter lido a parte principal do relatório e terão um conhecimento básico dos componentes diversos destas propostas.   

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Serviços em um ambiente Urbano: Filadélfia  Nós escolhemos Filadélfia como um exemplo para este tipo de ambiente de NA. Novamente, este é apenas um exemplo —ambientes semelhantes podem ser encontrados em muitas grandes cidades ao redor do mundo. Como Filadélfia seria realmente se reestruturar‐se pode ser diferente das ideias aqui delineadas.  A cidade de Filadélfia e seus arredores são atualmente servidos pela Philadelphia Grande Região, que contém estimados 315 grupos com mais de 445 reuniões por semana, e a Região Leste da Pensilvânia, que contém estimados 100 grupos com cerca de 100 reuniões por semana. Atualmente, estas regiões consistem em 15 CSAs. (Estes números são retirados do banco de dados NAWS.) Estima‐se que existem cerca de 175 reuniões na Cidade da Filadélfia. Existem atualmente oito CSAs nos limites da cidade.  A UAG Urbana  Idealmente UAGs serão compostas por um número gerenciável e produtivo de grupos. Isso deve ser pequena o suficiente para evitar o gasto excessivo de aluguél para um grande local, mas grande o suficiente para atrair a experiência necessária para fazer a UAG efetiva. Por exemplo, uma UAG pode consistir de membros de cerca de 10‐15 grupos, bem como quaisquer outros membros interessados. Nas partes mais densamente povoadas de Filadélfia (por exemplo, a CSA Inner City no norte da Filadélfia) este número pode ser maior, e nas áreas menos densas suburbanas pode ser menor.  Cada UAG será composto dos grupos a partir das "vizinhança" da Filadélfia. Em alguns casos podemos ver grupos com linguagem comum se reúnir do outro lado da cidade em uma UAG que engloba uma área geográfica maior do que um bairro. Por exemplo, atualmente existem um número de grupos de lingua espanhol na Filadélfia, que podem querer formar uma UAG. Pode ser que haverá cerca de 16 UAGs na cidade da Filadélfia.  Serviços do tamanho da cidade  Sempre que possível e prático, as fronteiras de um corpo de serviço deve corresponder aquelas que são reconhecidas na sociedade —bairros, cidades, estados— para que os adictos em busca e recuperação e as organizações principais que interagem com os adictos podem mais facilmente nos encontrar. Também pode ser útil lembrar que nomear um corpo de serviço claramente para que os seus limites sejam compreendidos por aqueles que estão fora de NA é preferível.  O resultado mais desejável para Filadélfia seria formar uma grande USL que abrange as fronteiras da cidade e presta a maioria dos serviços locais. Isto poderia reduzir os custos e a duplicação do serviço associados com a atual estrutura de oito CSAs, e permitir uma mais eficiente coordenação e prestação de serviços em toda a cidade. Novamente, isso é apenas um exemplo de como essas propostas poderiam funcionar se concretamente aplicadas. 

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 A Filadélfia tem muitos centros de tratamento independentes que não são governados por uma autoridade central da cidade, da mesma forma que os órgãos de correção ou serviços médicos são. A USL Filadélfia poderia prestar serviços a estes centros atravéz do treinamento de voluntários, fornecendo literatura para apresentações e mantendo um bom relacionamento com os funcionários da instituição. A USL poderia manter contato com os grupos através dos delegados da USL para informar aos membros sobre a necessidade de voluntários e para formas para os membros se envolverem.  A seção desta segunda versão das propostas dedicada à USL explica que a USL é composto de um quadro de serviço local e uma conferência regular de planejamento. No caso da Filadélfia, isso significaria que o quadro de serviço local se reuniria mensalmente para supervisionar os serviços em andamento e os projetos. A USL completa se reuniria para a conferência de planejamento três ou quatro vezes ao ano, com uma destas sendo uma assembléia de planejamento anual. Essas três ou quatro reuniões teriam delegados de grupos e/ou UAGs presentes, junto com quadro de serviço, os coordenadores de projetos em andamento, coordenadores de serviços permanentes, e os membros interessados. Os arranjos exatos para participação caberiam a própria USL e provávelmente dependeria de os grupos da Filadélfia adotarem o modelo linear ou de duas vias, porque isto influenciaria fortemente o número de servidores de confiança presentes. Os membros interessados seriam especialmente encorajados a estarem presentes na assembléia de planejamento anual.  Se o tamanho da conferência de planejamento mostra‐se desafiador, uma possibilidade adicional para Filadélfia seria formar um corpo intermediário que abrangeria parte da cidade, e que iria se localizar entre os grupos e a USL dentro do fluxo de delegação. Isso pode ajudar a reduzir o número de membros presentes USL Filadélfia tornando‐a de um tamanho mais gerenciável. Deve‐se notar, no entanto, que o estrutura da USL de reuniões de planejamento regulares e reuniões separadas do quadro é capaz de lidar com números maiores de presenças do que a estrutura atual de CSAs.  Alguns dos serviços a USL Filadélfia poderia prestar são:  • Relações Públicas com a prefeitura da cidade • Relações Públicas com autoridades de correção municipal, bem como serviços de facilitação de passes de segurança para voluntários • Coordenar esforços municipais de desenvolvimento da irmandade • Coordenar o planejamento dos serviços na Filadélfia e compartilhamento das melhores práticas e recursos • Manter um serviço de linha telefônica para a cidade • Produzir uma lista de reuniões municipais (ou maior) • Realização de uma convenção da Filadélfia • Manter relacionamentos e prestação de serviços de RP para centros de tratamento locais,  incluindo fornecimento de literatura e reunir voluntários treinados para apresentações 

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• Facilitar serviços locais de H&I, divulgando vagas em painéis, fornecendo literatura para painéis e reunindo voluntários • Agindo como um elo de comunicação entre os grupos e o resto da estrutura de serviço  A USL Filadélfia também poderia ser responsável por enviar delegados para a reunião de serviço estatal da Pensilvânia.  A cidade da Filadélfia está rodeada por partes mais rurais como Chester, Delaware, Montgomery e Bucks. Estas são atualmente parte da Philadelphia Grande Região e Região Leste da Pensilvânia, mas não estão dentro dos limites da cidade da Filadélfia. O número de grupos nestas localidades varia entre aproximadamente 35 e 60. Estes locais seriam incentivados a formar seus próprios corpos de serviço. Isto consistiria provavelmente de uma única USL e  2‐3 UAGs para cada município. Em zonas mais rurais da Pensilvânia, pode fazer sentido para uma USL ser composta por mais de um município vizinho.  

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Serviços em um estado rural: Wisconsin  Wisconsin é um estado com grandes áreas rurais e centros urbanos dispersos, com a maior concentração de reuniões encontradas na cidade de Milwaukee. Mais uma vez, este é apenas um exemplo oferecido para estimular a discussão sobre como a aplicação das ideias contidas nestas propostas poderiam funcionar em um ambiente semelhante.  Existem atualmente cerca de 380 grupos servidos por 16 áreas na Região Wisconsin. (Estas cifras são retiradas do banco de dados do NAWS.) Grande parte do estado vizinho da Michigan’s Upper Peninsula faz parte da Região Wisconsin, como é contíguo para Wisconsin, e não para o resto da Michigan. Há também grupos situados no norte de Illinois e nordeste de Minnesota dentro da Região Wisconsin.  Os grupos são razoavelmente bem distribuídos por Wisconsin, embora sejam escassos nas partes sudoeste e norte do estado e mais concentrados na parte sudeste. Há 72 condados em Wisconsin, alguns dos quais não tem reuniões de NA. Grupos formam aglomerações em torno de cidades de tamanho considerável ou são individualmente dispersos dentre as áreas rurais, muitas vezes ao longo das estradas principais. É comum que haja distância considerável entre os grupos rurais. Wisconsin também tem um Escritório de Serviço Regional em Oshkosh.  Áreas Urbanas  Os grupos de NA em Wisconsin são mais densos na área de Milwaukee, e os quatro bairros aos lados norte, sul, leste e oeste da cidade de Milwaukee, juntamente com centro da cidade, poderiam formar fronteiras naturais para UAGs.   Milwaukee é atualmente servida por duas CSAs contendo em torno de 80 reuniões ao todo. Estas duas CSAs compartilham uma lista de reuniões, linha de ajuda e website. Pareceria prático para uma única unidade de serviço local que abrangesse o condado de Milwaukee continuar prestando estes serviços. Estes serviços poderiam ser organizados de forma semelhante ao exemplo dado para Filadélfia.  A CSA Milwaukee também atrai um punhado de grupos do vizinho condado de Waukesha. Se estes grupos optarão ou não por continuar a receber os serviços juntamente com grupos do condado de Milwaukee, dependerá do que for mais prático para eles. O condado de Waukesha poderá também optar por formar uma USL se isso for uma opção produtiva em termos de prestação de serviços, ou podem adiar esta decisão para mais tarde. Situações semelhantes podem ser encontrados em torno de outros centros urbanos de Wisconsin e cidades em outros estados e países também.    

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Áreas Rurais  A USL será o principal prestador de serviços nas zonas rurais de Wisconsin, assim como eles são em suas zonas urbanas. Uma USL amplamente rural normalmente estaria localizada onde há uma concentração de reuniões de NA, muito como são as nossas atuais áreas. Algumas seriam compostas por um único condado, enquanto outras, por exemplo, no norte do Wisconsin, consistiria em diversos condados, bem como, possivelmente, reuniões em terras indígenas. Como em geral no sistema, pretende‐se que a USL este de acordo com fronteiras reconhecidas, a fim de mais facilmente interagir com profissionais e órgãos governamentais do condado. O formato básico seria mais provável ser o mesmo para USLs rurais como é para quem vive em áreas urbanas, com uma série de reuniões de planejamento três ou quatro vezes por ano e reuniões mais frequentes do quadro de serviço local. Como o sistema é projetado para ser flexível, cada USL tem a opção de reunir‐se com menos freqüência se assim for apropriado para os seus recursos e carga de trabalho. USLs também terão a opção de rotacionar os locais da reunião, se desejar.  Grupos rurais podem beneficiar‐se especialmente da conexão que uma UAG oferece. Os grupos do condado de Waukesha parecem ser um exemplo natural de uma UAG, embora a distância geográfica e o número de grupos determinaria se mais de uma UAG seria formada no condado. Pode não ser necessário de maniera alguma uma UAG ter que estar de acordo com a delimitações do condado, pois seu papel na prestação de serviços é direcionado a membros dos seus grupos ao invés de qualquer organização externo. Pode ser que grupos de cidades vizinhas que estão em diferentes condados poderiam reunir‐se como uma única UAG. Mais uma vez as condições locais irão determinar o que é prático e sensato. Outros grupos que estão mais longe de partes mais densamente povoadas do estado ainda assim formariam UAGs e se encontrariam sempre que possível e prático. Reuniões da UAG poderiam alternar entre grupos ou poderiam acontecer em um local central e conveniente, ou alguma combinação dos dois.  Como os grupos rurais decidem por participar na USL é para eles decidirem, mas pode ser influenciado por fatores como recursos disponíveis e distância. Para alguns grupos a opção linear ou a utilização de um corpo intermediário pode proporcionar uma solução para muitos dos desafios com recursos que eles atualmente enfrentam para participar de reuniões de área, enquanto outros grupos na USL podem optar por utilizar o modelo de duas vias.  Embora a USL presta a maioria dos serviços locais, também é verdade que às vezes os grupos rurais em Wisconsin facilitam os serviços, tais como IP local, pois o mais próximo corpo de serviço é muito distante para fazê‐lo efetivamente. A realidade é que as comunidades rurais isoladas podem continuar a satisfazer estas necessidades imediatas de serviços por eles próprios. Participação em uma UAG pode fazer essa prestação de serviço mais fácil. A USL estará também disponível para ajudar a coordenar, aconselhar, e fornecer recursos. A prestação de serviços não deve distrair uma UAG rural de seu papel primordial de apoio ao grupo. A prestação de serviços por uma UAG deve ser a excepção e não a norma. UAGs não se destinam a tornar‐se mini CSAs ou USLs. 

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Serviços Estatais  As propostas do sistema de serviço sugerem que o estado de Wisconsin seria servido por um corpo de serviço estatal / provincial / nacional. Isto não representa qualquer mudança significativa dos limites da atual Região Wisconsin, exceto para a área da Upper Peninsula de Michigan e alguns grupos e corpos de serviço perto da fronteira com Wisconsin. Pode ser que esses grupos continuem a receber apoio pelos serviços locais que eles prestam de Wisconsin, ao mesmo tempo recebendo os benefícios que o seu corpo de serviço estatal  proporciona, tais como a melhoria das relações públicas estaduais e acesso a sites e linhas de ajuda regionais. Arranjos prático e produtivos para as comunidades de fronteira são um dos aspectos destas propostas, que precisam de mais discussão.  Wisconsin tem atualmente uma linha de ajuda em todo o estado que direciona chamadas para áreas específicas, um site regional com links para sites de áreas, e um mecanismo de busca de reunião para todo o estado. Wisconsin também tem sido capaz de prestar um programa efetivo de trabalho de RP que consiste, em parte, a presença regular em um número de eventos profissionais. O comitê regional de RP de Wisconsin dá assistência a áreas locais com recursos para conferências profissionais, bem como, ajuda com as listas de reunião local. É esperado que estes serviços bem sucedidos continuarão a ser prestadas pelo corpo de serviço do estado de Wisconsin.  O corpo de serviço de Wisconsin seria formada por delegados de USLs e um "quadro de serviço do estado" para planejar e administrar serviços permanentes e projectos. A freqüência dessas reuniões do corpo poderia ser determinada localmente. Serviços estatais podem seguir o mesmo padrão geral, como a USL, com uma série de reuniões de planejamento com os delegados se USLs e o quadro de serviço estatal presentes, juntamente com distintas reuniões do quadro serviço. No entanto, menos serviços são administrados no nível estadual, então a maioria dos projectos provavelmente envolveria Relações Públicas estaduais e serviços para USLs como treinamento.  

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Serviços em um grande e densamente povoado país: Brasil  O Brasil tem uma das maiores concentrações de reuniões de NA fora os EUA e do Irã. Nós quisemos dar um exemplo de como um país de fora dos EUA poderia aplicar estas propostas e o tamanho do Brasil e da grande população de NA fez  parecer um bom lugar para se concentrar. Mais uma vez, este é um exemplo de como as propostas poderiam funcionar e se destina a auxiliar o debate e a partilha de ideias. Não é um modelo para ser votado.  O Brasil é o quinto maior país do mundo e é dividido em 26 estados e um Distrito Federal com a capital da nação, Brasília. Estados do país podem ser agrupados em cinco regiões, que não têm papéis políticos ou administrativos e são usados principalmente para fins estatísticos e para a atribuição de verbas federais para projetos de desenvolvimento. Geralmente os estados brasileiros tem menos independência do que os governos estaduais dos EUA.  Além do governo estadual e federal, a Federação Brasileira também é composta de 5.564 Municípios. Esses municípios são sub‐divisões de cada um dos estados, mas também tem autonomia dos governos locais com o poder de aprovar leis e arrecadar impostos. Todos os poderes judicial, no entanto, são organizadas em nível estadual e federal. O número de municípios em cada estado varia de 15‐853.  O Brasil é um país extremamente diversificado, que vai desde a grande e escassamente povoada floresta da Amazonia no norte, até São Paulo, no sul, uma das maiores cidades do mundo. Embora o Brasil seja racial e culturalmente diversificado ele tem uma linguagem comum. Existe uma vasta gama de literatura aprovada de NA disponível em Português ou Português Brasileiro, bem como publicações, tais como NAWS News e The NA Way.  O Brasil possui mais de 2.750 reuniões servidas por mais de 60 CSAs. Em alguns casos, as concentrações de CSA no Brasil formaram corpos conhecidos como "núcleos". Estes tinham papéis e requisitos bem definidos e foram concebidos como parte de um projeto que ofereceu opções para a divisão do única e original Região Brasil. Núcleos foram concebidos para representar as CSAs na região e para prestar serviços a elas. Em alguns casos esses núcleos provaram ser a semente para a formação de regiões dentro do Brasil. Eles tiveram vários níveis de eficácia, mas parecem ter dado uma oportunidade para grupos de CSAs transitar para regiões, dando lhes tempo para re‐avaliar suas necessidades e capacidades.  Atualmente, o Brasil tem cinco regiões, das quais duas são assentadas na WSC. Existe um escritório de serviço único no Rio de Janeiro, que é responsável pela impressão local da literatura e distribuição para as regiões brasileiras. A maioria destas regiões têm seus próprios escritórios que cuidam da distribuição de literatura para CSAs e grupos.    

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 Áreas Rurais  Serviços para grupos rurais no Brasil poderiam ser organizados da mesma forma, como aqueles em Wisconsin, com grupos formando UAGs de apoio mútuo, e recebendo serviços de USLs. Novamente, os grupos teriam a opção de usar a opção linear ou duas vias para a UAG, bem como a escolha de quais os grupos que formam as UAGs. Tal como acontece com Wisconsin, a composição do USLs iria variar de acordo com a densidade da reunião e as distâncias entre os grupos.  Áreas Urbanas  Serviços nas áreas urbanas do Brasil, seria mais provável acontecer da mesma maneira como aqueles em Filadélfia e Wisconsin urbana. Algumas das maiores cidades contêm muito grande populações de NA —São Paulo e seus subúrbios têm uma população de cerca de 20 milhões de pessoas e cerca de 400 reuniões por semana. Dado o número de reuniões em São Paulo, a utilização de corpos intermediários podem ajudar a manter a reunião da USL em um tamanho razoável. Grupos que têm dificuldades em participar da reunião da USL também têm a oportunidade de usar a opção linear da UAG da mesma forma como os grupos em Filadélfia e Wisconsin fazem.  Estados  Os corpos de serviço que atendem aos limites reconhecidos são estimulados pelas propostas. No Brasil, isso poderia significar que um estado de baixa densidade populacional ou a combinação dos estados, como aqueles ainda em desenvolvimento nas partes central e nordeste do Brasil, podem ser abrangidos por uma único USL.   Estados densamente povoados como São Paulo e Rio de Janeiro podem ser servidos por um número de USLs dentro do estado.  O estado de São Paulo (cuja capital é a cidade de São Paulo) tem atualmente duas regiões, Grande São Paulo e HOW. Estas têm 26 CSAs e 1.200 reuniões por semana entre elas. Com o uso de corpos intermediários, elas poderiam ser reestruturadas em apenas alguns USLs. Os membros se conhecem uns aos outros e estão actualmente compartilhando alguns serviços, de forma que redefinir as existentes regiões de São Paulo poderia ser viável.  A região do Rio foi formada em maio de 2009, tendo sido um Núcleo por cerca de seis anos, e abrange o estado do Rio de Janeiro. Originalmente Rio fazia parte da grande Região Brasil. A Região Rio tem 15 áreas e 200 grupos realizando 500 reuniões por semana em todo o estado, com a maior concentração localizadas em áreas urbanas. O estado do Rio de Janeiro também pode conter mais de uma USL.  Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro também podem precisar de corpos intermediários que coordenem todo o serviço estadual e façam a conexão com o corpo nacional, enviando delegados representando suas USLs. Tal como acontece 

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com outros corpos intermediários, eles serão formados apenas se necessário (densidade, distância, e prestação de serviços mais eficaz) parecem apoiar a  sua criação.  Serviços Nacionais  Prestação de serviços de nível nacional em um país do tamanho do Brasil apresenta alguns desafios logísticos. As regiões brasileiras formaram recentemente o Fórum Zonal Brasileiro, que se reúne três vezes por ano em diferentes encontros regionais e workshops sobre diferentes tópicos de NA. É constituída por delegados das cinco regiões brasileiras e um quadro administrativo composto por um coordenador, vice‐coordenador, tesoureiro e secretário. Sua viagem é financiada por doações das regiões.  O Fórum Zonal Brasileiro é muito novo e está ativamente discutindo o seu futuro papel, se este será de um corpo de partilhas ou um corpo de prestação de serviços. Pode ser que eventualmente ocupe uma posição em algum lugar entre estes papéis e pode fornecer uma plataforma para a prestação de serviços nacionais, tornando‐o o corpo de serviço estatal / provincial / nacional sugerido pelas propostas. As possível tarefas de um corpo em escala de Brasil incluem:  • Ajudar o escritório de serviço do Rio para coordenar a distribuição de literatura para os grupos no Brasil • RP com órgãos do governo • Planejamento estratégico • A partilha de recursos entre diferentes comunidades de NA no Brasil • Coordenação das traduções no Brasil • Uma convenção nacional brasileira  Caso um corpo de serviço nacional seja formado, ele poderia utilizar um processo semelhante de planeamento e reuniões como o corpo do serviço de Wisconsin.  Neste momento, ainda não foi decidido quais os corpos de grandes países como o Brasil vai estar assentado no WSC. Enquanto a maioria ou muitos dos países fora dos EUA terá apenas um corpo de serviço de âmbito nacional, alguns lugares como o Brasil (ou o México, Índia e Rússia) podem ter mais de um, usando os limites de estado ou combinações de estados para formar corpos assentados.  

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Os 12 Conceitos de Narcóticos Anônimos 

 

1.  Para  cumprir  o  propósito  primordial  da  nossa  irmandade,  os  grupos  de Narcóticos  Anônimos  se  juntaram  para  criar  uma  estrutura  que  desenvolve, coordena e mantém serviços por Narcóticos Anônimos como um todo. 

2.  A  responsabilidade  final  e  a  autoridade  sobre  os  serviços  em  Narcóticos Anônimos permanece com os grupos de Narcóticos Anônimos. 

3.  Os  grupos  de  Narcóticos  Anônimos  delegam  à  estrutura  de  serviço  a autoridade necessária para cumprir as responsabilidades a ela atribuídas. 

4.  A  liderança  efetiva  é  altamente  valorizada  em  Narcóticos  Anônimos.  As qualidades de  liderança devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confiança. 

5.  Para  cada  responsabilidade  atribuída  à  estrutura  de  serviço,  deve  ser claramente definido um único ponto de decisão e prestação de contas. 

6.  A  consciência  coletiva  é  o  meio  espiritual  pelo  qual  convidamos  um  Deus amoroso a influenciar nossas decisões. 

7.  Todos  os  membros  de  um  corpo  de  serviço  arcam  com  responsabilidade substancial pelas decisões deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decisão. 

8.  A  nossa  estrutura  de  serviço  depende  da  integridade  e  eficiência  de  nossas comunicações. 

9. Todos os elementos da nossa estrutura de serviço têm a responsabilidade de considerar  cuidadosamente  todos  os  pontos  de  vista  nos  seus  processos  de tomada de decisão. 

10.  Qualquer  membro  de  um  corpo  de  serviço  pode  requerer  deste  corpo  a retratação por ofensa pessoal, sem medo de represália. 

11. Os recursos de Narcóticos Anônimos devem ser usados para promover nosso propósito primordial e devem ser administrados com responsabilidade. 

12.  De  acordo  com  a  natureza  espiritual  de  Narcóticos  Anônimos,  nossa estrutura deve ser sempre de serviço, nunca de governo. 

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As 12 Tradições de Narcóticos Anônimos   1.  O  nosso  bem  estar  comum  deve  vir  em  primeiro  lugar;  a  recuperação individual depende da unidade de NA.   2. Para o nosso propósito comum existe apenas uma única autoridade ‐ um Deus amoroso que pode se expressar na nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam.  3. O único requisito para ser membro é o desejo de parar de usar.  4. Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou NA como um todo.  5. Cada grupo tem apenas um único propósito primordial ‐ levar a mensagem ao adicto que ainda sofre.  6. Um grupo de NA nunca deverá endossar, financiar ou emprestar o nome de NA a  nenhuma  sociedade  relacionada  ou  empreendimento  alheio,  para  evitar  que problemas  de  dinheiro,  propriedade  ou  prestígio  nos  desviem  do  nosso propósito primordial.  7.  Todo  grupo  de  NA  deverá  ser  totalmente  auto‐sustentável,  recusando contribuições de fora.  8. Narcóticos Anônimos deverá manter‐se sempre não profissional, mas nossos centros de serviço podem contratar trabalhadores especializados.  9.  NA  nunca  deverá  organizar‐se  como  tal;  mas  podemos  criar  quadros  de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante aqueles a quem servem.  10.  Narcóticos  Anônimos  não  tem  opinião  sobre  questões  alheias;  portanto  o nome de NA nunca deverá aparecer em controvérsias públicas.   11. Nossa política de relações públicas baseia‐se na atração, não em promoção; na imprensa, rádio e filmes precisamos sempre manter o anonimato pessoal.  12. O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas Tradições, lembrando‐nos sempre de colocar princípios acima de personalidades.