Upload
others
View
4
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Sistemas Lineares emEngenharia
Prof. Afonso Paiva
Departamento de Matematica Aplicada e EstatısticaInstituto de Ciencias Matematicas e de Computacao
USP – Sao Carlos
Metodos Numericos e Computacionais I – SME0305
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
A soma algebrica da d.d.p. (diferenca de potencial eletrico) emuma malha e nula:
N
∑k
Uk = 0 com U = R× i︸ ︷︷ ︸Lei de Ohm
Problema: como calcular a corrente eletrica ik em uma malha?
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+-
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 2 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
A soma algebrica da d.d.p. (diferenca de potencial eletrico) emuma malha e nula:
N
∑k
Uk = 0 com U = R× i︸ ︷︷ ︸Lei de Ohm
Problema: como calcular a corrente eletrica ik em uma malha?
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+-
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 2 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+- U < 0iU > 0i
76 −25 −50−25 56 −1−50 −1 106
i1i2i3
=
1000
Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando “\”.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 3 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+- U < 0iU > 0i
1 1× i1 + 25× (i1 − i2) + 50× (i1 − i3)− 10 = 0
2 30× i2 + 1× (i2 − i3) + 25× (i2 − i1) = 03 1× (i3 − i2) + 55× i3 + 50× (i3 − i1) = 0
76 −25 −50−25 56 −1−50 −1 106
i1i2i3
=
1000
Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando “\”.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 3 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+- U < 0iU > 0i
1 1× i1 + 25× (i1 − i2) + 50× (i1 − i3)− 10 = 02 30× i2 + 1× (i2 − i3) + 25× (i2 − i1) = 0
3 1× (i3 − i2) + 55× i3 + 50× (i3 − i1) = 0
76 −25 −50−25 56 −1−50 −1 106
i1i2i3
=
1000
Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando “\”.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 3 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+- U < 0iU > 0i
1 1× i1 + 25× (i1 − i2) + 50× (i1 − i3)− 10 = 02 30× i2 + 1× (i2 − i3) + 25× (i2 − i1) = 03 1× (i3 − i2) + 55× i3 + 50× (i3 − i1) = 0
76 −25 −50−25 56 −1−50 −1 106
i1i2i3
=
1000
Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando “\”.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 3 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de KirchhoffLei das Malhas
10 V
50 Ω
1 Ω
25 Ω
1 Ω
55 Ω
30 Ω
i
i
i
1
3
2
+- U < 0iU > 0i
76 −25 −50−25 56 −1−50 −1 106
i1i2i3
=
1000
Resolva o sistema acima no MATLAB usando o comando “\”.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 3 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
Em um no, a soma algebrica das correntes eletricas que saem deum no e nula:
N
∑k
ik = 0
Problema: como calcular a voltagem em cada no de uma malha?
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 4 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
Em um no, a soma algebrica das correntes eletricas que saem deum no e nula:
N
∑k
ik = 0
Problema: como calcular a voltagem em cada no de uma malha?
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 4 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
i
N1
N2
r Ωi
N1
N2
r Ω
V
iN1
N2
r Ω
Vi1
i2 i3N
i1 + i2 + i3 = 0 i =V1 −V2
r
i =V1 −V2 + V
ri =
V1 −V2 −Vr
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 5 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
[1/3 −1/10
−1/10 1/4
] [V1V3
]=
[200
]
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 6 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
1 Vamos assumir que V2 = 0 em N2;
2 Em N1 :V1
30+
V1 − 1005
+V1 −V3
10= 0;
3 Em N3 :V3 −V1
10+
V3
10+
V3
20= 0;
[1/3 −1/10
−1/10 1/4
] [V1V3
]=
[200
]
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 6 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
1 Vamos assumir que V2 = 0 em N2;
2 Em N1 :V1
30+
V1 − 1005
+V1 −V3
10= 0;
3 Em N3 :V3 −V1
10+
V3
10+
V3
20= 0;
[1/3 −1/10
−1/10 1/4
] [V1V3
]=
[200
]
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 6 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
1 Vamos assumir que V2 = 0 em N2;
2 Em N1 :V1
30+
V1 − 1005
+V1 −V3
10= 0;
3 Em N3 :V3 −V1
10+
V3
10+
V3
20= 0;
[1/3 −1/10
−1/10 1/4
] [V1V3
]=
[200
]
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 6 / 1
Circuitos Eletricos Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de KirchhoffLei dos Nos
100 V
5Ω 10Ω
10Ω30Ω 20Ω
N1 N3
N2
[1/3 −1/10
−1/10 1/4
] [V1V3
]=
[200
]
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 6 / 1
Trelicas
Trelicas
Problema: como calcular as forcas exercidas pelas vigas em cada no(junta) de uma trelica?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
a trelica e estavel (rıgida) ⇐⇒∑i
Fxi = 0 e ∑
iFy
i = 0
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 7 / 1
Trelicas
Trelicas
Problema: como calcular as forcas exercidas pelas vigas em cada no(junta) de uma trelica?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
a trelica e estavel (rıgida) ⇐⇒∑i
Fxi = 0 e ∑
iFy
i = 0
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 7 / 1
Trelicas
Trelicas
CB
A
θ
φ
Fext
A, B, C e Fext : magnitudede uma forca ao longo deuma viga
Horizontal
−A + C× sen(θ) + Fext × cos(φ) = 0
Vertical
B + C× cos(θ)− Fext × sen(φ) = 0
# de incognitas = # forcas nas vigas + # forcas de reacao
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 8 / 1
Trelicas
Trelicas
CB
A
θ
φ
Fext
A, B, C e Fext : magnitudede uma forca ao longo deuma viga
Horizontal
−A + C× sen(θ) + Fext × cos(φ) = 0
Vertical
B + C× cos(θ)− Fext × sen(φ) = 0
# de incognitas = # forcas nas vigas + # forcas de reacao
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 8 / 1
Trelicas
Trelicas
CB
A
θ
φ
Fext
A, B, C e Fext : magnitudede uma forca ao longo deuma viga
Horizontal
−A + C× sen(θ) + Fext × cos(φ) = 0
Vertical
B + C× cos(θ)− Fext × sen(φ) = 0
# de incognitas = # forcas nas vigas + # forcas de reacao
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 8 / 1
Trelicas
Trelicas
CB
A
θ
φ
Fext
A, B, C e Fext : magnitudede uma forca ao longo deuma viga
Horizontal
−A + C× sen(θ) + Fext × cos(φ) = 0
Vertical
B + C× cos(θ)− Fext × sen(φ) = 0
# de incognitas = # forcas nas vigas + # forcas de reacao
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 8 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 1: →: R1 −√
22
A− B = Fx1 ↑: N1 −
√2
2A = Fy
1
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 2:
→:
√2
2A− E = Fx
2 ↑:√
22
A + C = Fy2
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 3:→: B−D = Fx
3 ↑: −C = Fy3
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 4:→: E−G = Fx
4 ↑: F = Fy4
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 5:
→: D−√
22
H = Fx5 ↑: −F−
√2
2H = Fy
5
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
TrelicasAssumindo cargas hipoteticas Fi nos nos da trelica, a trelica abaixo eestavel?
A
B
C
D
F
E
H
G
45
45N1
R13
42
5
N6
R6
No 6:
→: N6 + G +
√2
2H = Fx
6 ↑: R6 +
√2
2H = Fy
6
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 9 / 1
Trelicas
Trelicas
1 0 −√
2/2 −1 0 0 0 0 0 0 0 00 1 −
√2/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0√
2/2 0 0 0 −1 0 0 0 0 00 0
√2/2 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 −1 0 0 0 0 0 00 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 1 0 −1 0 0 00 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00 0 0 0 0 1 0 0 0 −
√2/2 0 0
0 0 0 0 0 0 0 −1 0 −√
2/2 0 00 0 0 0 0 0 0 0 1
√2/2 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0√
2/2 0 1
R1N1ABCDEFGHN6R6
=
Fx1
Fy1
Fx2
Fy2
Fx3
Fy3
Fx4
Fy4
Fx5
Fy5
Fx6
Fy6
matriz esparsa = grande quantidade de zerostrelica estavel⇐⇒ o sistema tem solucao unica
(matriz depende apenas da geometria da trelica)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 10 / 1
Trelicas
Trelicas
1 0 −√
2/2 −1 0 0 0 0 0 0 0 00 1 −
√2/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0√
2/2 0 0 0 −1 0 0 0 0 00 0
√2/2 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 −1 0 0 0 0 0 00 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 1 0 −1 0 0 00 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00 0 0 0 0 1 0 0 0 −
√2/2 0 0
0 0 0 0 0 0 0 −1 0 −√
2/2 0 00 0 0 0 0 0 0 0 1
√2/2 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0√
2/2 0 1
R1N1ABCDEFGHN6R6
=
Fx1
Fy1
Fx2
Fy2
Fx3
Fy3
Fx4
Fy4
Fx5
Fy5
Fx6
Fy6
matriz esparsa = grande quantidade de zeros
trelica estavel⇐⇒ o sistema tem solucao unica(matriz depende apenas da geometria da trelica)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 10 / 1
Trelicas
Trelicas
1 0 −√
2/2 −1 0 0 0 0 0 0 0 00 1 −
√2/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0√
2/2 0 0 0 −1 0 0 0 0 00 0
√2/2 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 −1 0 0 0 0 0 00 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 1 0 −1 0 0 00 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00 0 0 0 0 1 0 0 0 −
√2/2 0 0
0 0 0 0 0 0 0 −1 0 −√
2/2 0 00 0 0 0 0 0 0 0 1
√2/2 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0√
2/2 0 1
R1N1ABCDEFGHN6R6
=
Fx1
Fy1
Fx2
Fy2
Fx3
Fy3
Fx4
Fy4
Fx5
Fy5
Fx6
Fy6
matriz esparsa = grande quantidade de zeros
trelica estavel⇐⇒ o sistema tem solucao unica
(matriz depende apenas da geometria da trelica)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 10 / 1
Trelicas
Trelicas
1 0 −√
2/2 −1 0 0 0 0 0 0 0 00 1 −
√2/2 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0√
2/2 0 0 0 −1 0 0 0 0 00 0
√2/2 0 1 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 1 0 −1 0 0 0 0 0 00 0 0 0 −1 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0 1 0 −1 0 0 00 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 00 0 0 0 0 1 0 0 0 −
√2/2 0 0
0 0 0 0 0 0 0 −1 0 −√
2/2 0 00 0 0 0 0 0 0 0 1
√2/2 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0√
2/2 0 1
R1N1ABCDEFGHN6R6
=
Fx1
Fy1
Fx2
Fy2
Fx3
Fy3
Fx4
Fy4
Fx5
Fy5
Fx6
Fy6
matriz esparsa = grande quantidade de zeros
trelica estavel⇐⇒ o sistema tem solucao unica(matriz depende apenas da geometria da trelica)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 10 / 1
Trelicas
Trelicas
Cai ou nao cai?
10 equacoes (5 nos) > 9 incognitas (3 forcas de reacao + 6 vigas)(sistema sobredeterminados⇒ nao possui solucao!)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 11 / 1
Trelicas
Trelicas
Cai ou nao cai?
10 equacoes (5 nos) > 9 incognitas (3 forcas de reacao + 6 vigas)(sistema sobredeterminados⇒ nao possui solucao!)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 11 / 1
Trelicas
Trelicas
Cai ou nao cai?
10 equacoes (5 nos) > 9 incognitas (3 forcas de reacao + 6 vigas)
(sistema sobredeterminados⇒ nao possui solucao!)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 11 / 1
Trelicas
Trelicas
Cai ou nao cai?
10 equacoes (5 nos) > 9 incognitas (3 forcas de reacao + 6 vigas)(sistema sobredeterminados⇒ nao possui solucao!)
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 11 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Problema: dada uma placaR sujeita a 3 temperaturas (em Celsius) dis-tintas na fronteira ∂R, como calcular a temperatura de equilıbrio nointerior da placa?
25
20
20
30
Propriedade do Valor Medio: a temperatura de equilıbrio em um pontoP e o valor medio da temperatura de sua vizinhanca.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 12 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Problema: dada uma placaR sujeita a 3 temperaturas (em Celsius) dis-tintas na fronteira ∂R, como calcular a temperatura de equilıbrio nointerior da placa?
25
20
20
30
Propriedade do Valor Medio: a temperatura de equilıbrio em um pontoP e o valor medio da temperatura de sua vizinhanca.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 12 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Suponha queR ja alcancou a temperatura de equilıbrio. Vamos discre-tizarR por uma grade (grid):
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
Propriedade do Valor Medio: a temperatura em um ponto P /∈ ∂R e ovalor medio da temperatura dos seus 4 pontos mais proximos.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 13 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Suponha queR ja alcancou a temperatura de equilıbrio. Vamos discre-tizarR por uma grade (grid):
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
Propriedade do Valor Medio: a temperatura em um ponto P /∈ ∂R e ovalor medio da temperatura dos seus 4 pontos mais proximos.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 13 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Qual o valor da temperatura em x1, x2, x3 e x4?
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
x1 =20 + 25 + x2 + x3
4
x2 =x1 + 25 + 30 + x4
4
x3 =20 + x1 + x4 + 20
4
x4 =x3 + x2 + 30 + 20
44 −1 −1 0−1 4 0 −1−1 0 4 −1
0 −1 −1 4
x1x2x3x4
=
45554050
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 14 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Qual o valor da temperatura em x1, x2, x3 e x4?
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
x1 =20 + 25 + x2 + x3
4
x2 =x1 + 25 + 30 + x4
4
x3 =20 + x1 + x4 + 20
4
x4 =x3 + x2 + 30 + 20
4
4 −1 −1 0−1 4 0 −1−1 0 4 −1
0 −1 −1 4
x1x2x3x4
=
45554050
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 14 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Qual o valor da temperatura em x1, x2, x3 e x4?
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
x1 =20 + 25 + x2 + x3
4
x2 =x1 + 25 + 30 + x4
4
x3 =20 + x1 + x4 + 20
4
x4 =x3 + x2 + 30 + 20
44 −1 −1 0−1 4 0 −1−1 0 4 −1
0 −1 −1 4
x1x2x3x4
=
45554050
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 14 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Exercıcio 1Dada uma placa de tamanho x metros de largura e y metros de altura,ja com os valores de temperatura prescritos na fronteira. Faca umafuncao em MATLAB que calcule e visualize a distribuicao detemperaturas nesta placa usando um grid de resolucao n× n.
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 15 / 1
Distribuicao de Temperatura
Distribuicao de Temperatura
Qual o valor da temperatura em x1, x2, x3 e x4?
25
20
20
30
x1
2x
3x
4x
[X,Y] = meshgrid(x,y): cria um grid x× y;
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 16 / 1
Distribuicao de Temperatura
Resolvendo
Codigo
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 17 / 1
Distribuicao de Temperatura
Matrizes Esparsas no MATLAB
S = sparse(A): converte uma matriz cheia para esparsa;A = full(S): converte uma matriz esparsa para cheia;
S = sparse(m,n): cria uma esparsa m× n;S = sparse(i,j,val): cria uma esparsa com S(i(k), j(k)) = val(k);[i,j,val] = find(S): encontra ındices e coeficientes nao-nulos;
Prof. Afonso Paiva (ICMC-USP) Sistemas Lineares em Engenharia SME0306 18 / 1