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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5ª série/ 6º ano vol. 2. Caderno aluno p. 9. Caderno do Professor p. 18 Texto: Avestruz Mário Prata

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

5ª série/ 6º ano vol. 2. Caderno aluno p. 9. Caderno do Professor p. 18

Texto: Avestruz

Mário Prata

Público Alvo: 6º ano (Ensino Fundamental - Anos Finais)

Tempo previsto: De 2 a 4 aulas.

Conteúdos e temas:Traços característicos de crônica narrativa.Texto de apoio: “Avestruz”, de Mario Prata

Competências e habilidades: Explorar, desenvolver e ampliar as capacidades de leitura.

Estratégias:Trabalho lúdico com diversas mídias, apresentação de imagens, poemas, músicas, curiosidades etc.

Recursos:Texto escrito ou slides; vídeos; poema; músicas.

Avaliação:Produção coletiva de uma crônica a partir da escolha de uma situação atípica do cotidiano.

Antes da leituraDesenvolvimento das Capacidades de Compreensão

1. Ativação do conhecimento prévioAntes da leitura do texto propriamente dito, serão feitas perguntas sobre o assunto, visando garantir a socialização de conhecimentos:a) Você conhece uma avestruz?b) Como você imagina que seja?c) Alguém já viu? Como é?

OBS.: A sequência das perguntas dependerá das respostas dos alunos. Se alguma pergunta ficar sem resposta, o professor deverá antecipar esse conteúdo.

2. Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades do texto (Levantamento de hipóteses)

1. Apresentação do título:a) Apresente o título do texto AVESTRUZ, peça aos alunos que anotem a opinião deles a cerca desse título para conferi-la após ouvirem a crônica;b) Por meio de perguntas, explore um pouco esse título: Esse texto desperta sua atenção?Sim ou não? O que ele sugere? Pelo título, dá para imaginar o assunto da crônica?Você pode imaginar o cenário?

2. Informações sobre o autor do texto.http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Pratahttp://www.releituras.com/marioprata_bio.asp

Durante a leitura

3. Checagem de hipóteses: A primeira leitura feita pelo professor(entregar o texto impresso aos alunos ou apresentar a crônica no data-show).“AVESTRUZ”, Mário Prata

OBS.: Durante a leitura da crônica, o professor deve retomar às hipóteses (antecipações) levantadas para verificar se elas foram ou não confirmadas.

4. Localização de informações: o professor solicitará que, durante a leitura, os alunos utilizem procedimentos tais como sublinhar, copiar, iluminar informações relevantes parabuscar passagens essenciais e abandonar informações periféricas.

Desse modo, é possível que os alunos localizem:a) Vocabulário referente à Avestruz;b) Descrição e hábitos da ave.

c) Palavras ou siglas desconhecidas: (Struthio Camelus Australis, TPM, abominável, atrofiadas, Floripa, Higienópolis etc).

Tudo sobre animais: Avestruzdido-tudosobreanimais.blogspot.com/2011/03/avestruz.html

5. Comparação de informações: durante a leitura do texto, algumas perguntas ou discussões coletivas podem estimular o aluno a comparar/contrastar informações presentes no próprio texto.1. Ter uma avestruz como um animal de estimação: sim ou não?2. Quais são indicados para se ter como animais de estimação?3. Quais podem viver dentro de apartamento?

Sugestão: https://www.youtube.com/watch?v=MHw5nnrsYAw( desenho animado que mostra a dificuldade de se ter uma avestruz como animal “de estimação” ( viver dentro de casa).

6. Produção de inferências locais e globais:

Responda às questões:1. Você sabe por que os animais têm nomes científicos?2. Na sua opinião por que o garoto desistiu de ter uma avestruz e trocou por cinco

gaivotas e um urubu? 3. E você, faria o mesmo? Por quê?

Depois da leitura

7. Generalização:1. O que o autor pretendeu com esse texto? Ter um avestruz como bicho de

estimação: sim ou não?2. Qual é a posição que o autor defende? E quais são os elementos que provam

a sua posição?

Desenvolvimento das Capacidades de Apreciação e réplica do leitor em relação ao texto (interpretação, interação).

8. Recuperação do contexto de produção:a) Autor;b) Lugar social que ocupa;c) Esfera social em que o texto circula;d) Veículo em que é divulgado;e) Momento histórico em que foi produzido;f) Intenções comunicativas do autor;g) Leitores presumidos.

9. Percepção de relações de intertextualidade: Nesse momento o leitor estabelece relações com o que está lendo e o que já leu, ouviu, conversou, assistiu, por meio de comentários, perguntas, retomadas, solicitação de pesquisas etc.

OBS.: Nesse momento poderá apresentar o material que pesquisou:links, imagens, poemas, músicas, propagandas, reportagens em vídeo.

Sugestão: https://www.youtube.com/watch?v=N8RlAphdbXU(criação de avestruzes no Ceará)

Sugestões de Intertextualidade

I - Poema

O AVESTRUZO galo cantouA ovelha despertouE estava com fome!O avestruz espertoPapou tudo quehavia por perto.Comeu melanciaFeijão e ervilhaTomate, capimE a boneca da menina.O galo brigouA menina chorouO avestruz esperto,Da confusão escapou.

ANEXOS

(Imagens que poderão ser utilizadas na checagem de hipóteses)

deversoemversos.blogspot.com/2012/10/o-avestruz.html

Sugestões de Intertextualidade

II- Música: X -Tudo e o Avestruz

Papagaio, beija-flor, galinha, urubu,são aves

Na Áfricavivea maior ave do mundo.

é grande dá pra montar;com um chute pode matar;quando corre, chega a 70 Km por hora;

é capaz de comerpedra, arame, galho, grama,relógio, anel,bola de gudeCOME TUDO!

Hélio ZiskindComposição: Hélio Ziskind

X - Tudoé pernudo, pescoçudo,tem pena maciapõe um ovo enormeque parece melancia

É avemas não voaQuem sabe o nome dela?

Nunca fala nadacome X-tudo.A-ves-truzé mu-do.

(dá pra repetir?)

http://www.youtube.com/watch?v=c2FE8WTCKQY

Essa história de que os avestruzes enfiam a cabeça no buraco quando estão em uma situação de perigo, não passa de lenda. Isso não é verdade.

Na verdade, eles encostam o pescoço e a cabeça no chão, mas não chegam a metê-la em buracos como ouvimos falando por aí. Se fizessem isso, morreriam sufocadas.

Suas pernas são suficientemente grandes e fortes para se defenderem de quem as ataca ou para fugirem correndo (e por sinal eles podem correr muito). Eles, na verdade, encostam a cabeça no chão para perceber a vibração do solo e a aproximação de eventuais predadores, nessa posição, o animal escuta melhor a aproximação de algum inimigo.

Ao mesmo tempo, arruma uma boa camuflagem, pois deixa à mostra apenas a parte do corpo coberta de penas, o que, de longe, pode parecer um arbusto e consegue se misturar com a vegetação e afastar qualquer perigo de ataque.

Essa história começou por causa de uma ilusão de óptica. Os avestruzes são aves muito grandes e tem a cabeça muito pequena, quando eles encostam a cabeça no solo para sentir as vibrações, dependendo a distancia que se observe ou que fotografe, dá impressão que estão realmente com a cabeça enterrada!

CURIOSIDADE É verdade que o avestruz é uma ave medrosa e por isso enfia a

cabeça no buraco quando está em perigo?

http://diariodebiologia.com/2009/07/por-que-o-avestruz-enfia-a-cabeca-no-buraco/

http://duvidas.dicio.com.br/o-avestruz-ou-a-avestruz/Dúvidas de Português > O avestruz ou a avestruz

O avestruz ou a avestruz

As duas formas existem na língua portuguesa e estão corretas. A palavra avestruz pode ser um substantivo feminino ou um substantivo masculino.

O gênero masculino – o avestruz - é mais utilizado no português do Brasil enquanto o gênero feminino – a avestruz - é mais utilizado no português de Portugal.

A palavra avestruz tem sua origem na junção das palavras em latim avis + struthioe se refere a uma grande ave corredora,

com pernas e pescoço compridos e penas pretas e brancas.

Exemplos:Eu vi um avestruz no jardim zoológico.

Eu vi uma avestruz no jardim zoológico.

A palavra avestruz é um substantivo uniforme de dois gêneros porque apresenta sempre a mesma forma,

quer no gênero feminino, quer no gênero masculino (o avestruz/a avestruz). Existem vários substantivos de dois gêneros na língua portuguesa,

como: o cliente/a cliente, o agente/a agente, o estudante/a estudante,…

AVESTRUZ NA FILATELIA

FIMMELHOR GESTÃO / MELHOR ENSINOCURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADALÍNGUA PORTUGUESA / MAIO 2013

DIRETORIA DE ENSINO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SPEE. “PROF. VIRGÍLIO MARCONDES DE CASTRO”

Professora: Marta Maria Magalhães Bueno