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SJB em Destaque Uma produção do Colégio São João Batista www.colegiosaojoaobatista.com.br Os nossos pulmões

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Revista Eletrônica de outubro

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Uma produção do Colégio São João Batista www.colegiosaojoaobatista.com.br

Os nossos pulmões

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Equipe de produção

Diagramador e Web Designer: Professor Leandro Zermiani

Edição e Revisão

Professora Audrey Macéa

Direção: Francisco Assis Rocha de Oliveira

Coordenadora Pedagógica: Sônia Regina Neri

Realização: Colégio São João Batista

Guarulhos, Outubro de 2012

Tiragem: 10.000 exemplares eletrônicos

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Olá leitores do SJB em Destaque...

Nesta edição temos:

O perigo de duvidarmos do poder de Deus Saúde - Conjuntivite, os cuidados com os olhos Os vencedores do Campeonato de Ditado Chegou a Primavera!! O surgimento de um texto descritivo O poder bélico dos Incas Semana do trânsito Os nossos pulmões Mensagens publicadas no facebook, vamos curtir e refletir!! Semana da pátria

Boa leitura!

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O perigo de duvidarmos do poder de Deus

Vamos meditar a respeito da palavra de Deus em: 1º Reis 18/21 Elias disse ao povo: “Por quanto tempo vocês vão ficar oscilando entre dois ca-minhos, sem se decidirem por um deles”? Se o Senhor é Deus, sigam-no! Porém, se Baal é Deus, então sigam Baal. “O povo, porém não lhe respondeu nada”. Quem foi Elias? Foi um profeta de Deus, ele desafiou o povo a fazer a escolha entre Deus e Ba-al. Eles achavam que poderiam adorar ao mesmo tempo; Deus e Baal tinham o cora-ção dividido. Jesus nos deixa uma advertência: Mateus 06/24 “Vocês não podem servir a dois patrões”. Porque vocês odiarão um e amarão o outro, ou serão fiéis a um e desprezarão o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro. Elias tinha a missão de levar os israelitas a reconhecerem o abandono da fé e conduzi-los a serem fiéis ao Deus de Israel. Elias foi um profeta humilde, corajoso, determinado, enfrentou as dificuldades sem medo do Rei Acabe e por isso foi considerado um profeta exemplar. Elias en-frentou 450 soldados de Baal dispondo de apenas dois recursos ,oração e fé. A oração é o único elo de ligação para recebermos as bênçãos de Deus e o cumprimento de suas promessas. Deus nos orienta em 1 João 05/14.15 - E esta é a confiança quando estamos na presença de Deus: que ele nos ouvirá todas as vezes que lhe pedirmos alguma coisa que esteja de acordo com a sua vontade. E se nós realmente sabemos que ele está ouvindo quando falamos com ele e fazemos os nossos pedidos,então podemos ter certeza de que ele nos responderá. Elias tinha certeza de que Deus ouvia suas orações, e que responderia. Uma das grandes experiências de Elias com Deus está registrado em 1 Reis 18/38.39 - Então, de repente, o fogo do Senhor desceu do céu e queimou totalmente o novilho, a lenha, as pedras, o chão, e inclusive lambeu toda a água da valeta! Quando o povo viu isso, todos caíram com o rosto no chão, gritando: "O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!" Elias não falava para agradar pessoas e nem multidões ,ele falava como um ser-vo fiel e obediente a Deus. Provérbios 01/33 -"Quem me ouvir e obedecer viverá em paz e segurança,sem ter medo do mal."

Sônia Regina Neri

(Coordenadora Pedagógica)

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Durante a semana de 3 a 6 de setembro os alunos do 3º. Ano, descobriram o que se comemora no dia 7 de setembro. Co-nheceram um pouco da história da Proclamação da Independên-cia do Brasil e confeccionaram uma dobradura em homenagem a esta data.

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Hum acordou com os olhos ardendo, coçando, sentindo dor ao olhar para luz e os olhos até grudados. Atenção pode ser Conjuntivite. Conjuntivite é a Inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fi-na que reveste a parte do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Pode durar aproximadamente 15 dias. Existem três tipos de conjuntivite:

Conjuntivite Alérgica: que afeta os indivíduos pré dispostos a alergi-as, como portadores de rinite e bronquite.

Conjuntivite Tóxica: causadas por reações adversas a medicamen-

tos. Conjuntivite Bacteriana e Viral: causada por vírus e bactérias. A dife-

rença entre elas é que a bacteriana necessitam de tratamento mais específico, geralmente colírios antibióticos.

SA

ÚD

E

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Sintomas

Olhos Vermelhos e lagrimejantes; Pálpebras Inchadas; Sensação de areia ou de cisco nos olhos; Ardência e Coceira;

Recomendações

Evitar aglomerações (clubes, academias); Lavar as mãos com freqüência, por ser con-siderada o maior veiculo de contaminação; Secar com toalhas de papel descartáveis Não compartilhar toalhas, sabonetes, rímel, delineador; Evitar coçar os olhos e tocar em objetos ( maçaneta de porta, teclado de computado-res, telefones entre outros) Usar toalhas de papel descartáveis.

Tratamento Procurar o atendimento médico para que haja o diagnostico da Conjunti-vite, para que se inicie o tratamento adequado, lembrando que temos vá-rios tipos de conjuntivite. Geralmente é tratado com compressas frias e orientações voltadas para higiene. Somente depois de avaliado pelo mé-dico o mesmo prescreverá colírio se houver necessidade. Principalmente em diagnósticos para Conjuntivites Bacterianas.

Debora Regina Lopes Macedo Auxiliar em saúde

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O Ditado é uma atividade escolar antiga, embora muito eficiente. As professoras do Ensino Fundamental I fazem desse exercício algo praze-roso, divertido e, principalmente, estimulante. Ao longo do trimestre, os alunos são incentivados à prática da leitura e me-morização da ortografia das palavras. Assim, são empregados quatro ditados ao longo desse período e os alunos que tiverem maior desempenho e maior quantidade de acertos são premia-dos com medalhas de honra ao mérito. A recompensa pelo esforço torna-se muito eficaz, e, dessa maneira, esta-mos colaborando com a Língua Portuguesa. A dedicação aos estudos é o maior presente para o futuro! Parabéns aos alunos

2º. Ano

1º. - Lucas Simões V. Bitencurt 2º. - Eduardo Guedes

3º. - Enzo Martin

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3º. Ano

1º. - Isabelle da Silva 2º. - Ingrid de Souza Pedroga

3º. - Lyara S. Silveira

4º. Ano

1º. - Juliana M. de Moraes Nogueira 2º. - Rafaella S. Juliare

3º. - Larissa de Oliveira Corrêa

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5º. Ano

1º. - Mariana de Paula Barbara 2º. - Luana Diniz Resende

3º. - Yara B. Rossi

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A primavera é uma estação do ano muito alegre, as cores voltam a a-

parecer em nossa cidade com as flores, pássaros e borboletas que sur-

gem..

O 3º. Ano - também está colorido para homenagear a chegada da pri-

mavera.

Professora Beth Mio

Chegou a primavera!!

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Sentir

Amor, sentimento representado por irmãos, pais e filhos. Fraternida-de, algo que pode existir em um simples abraço.

O caminhar pela praia... pode trazer algo acolhedor, o simples andar pela areia, o molhar das mãos na água salgada, o cheiro do mar, torna tu-do mais agradável. Mas pode melhorar se estiver acompanhado,

As idas e vindas, as brigas e reconciliações, para isso acontecer têm de haver companhia. Algo indispensável para viver, seja bem ou mal.

Solidão, aquela pessoa sentada no sofá comendo sorvete, vendo te-levisão... esperando o telefone tocar. Desprezo, uma garota comendo seu lanche, apenas observando os “amigos” darem risadas e esbanjar alegria.

Ao ver duas pessoas de mãos dadas, vemos dois se tornar um. Um

único coração, um só ser... .

Laiane - 1º. Ano Ens. Médio

O surgimento de um texto descritivo...

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O poder bélico dos Incas Os incas construíram seu império atra-vés da guerra, a estrutura militar desta civili-zação é que permitiu o expansionismo em larga escala e para alcançar este grande poder de guerra eles investiram fortemente no “exercito” Inca. Existiam dois tipos de e-xercito, os soldados permanentes e os re-servas, não muito diferente de hoje. Os soldados permanentes eram guerreiros treinados e bem equipados, historiadores afirmam que o exercito Inca era o que deti-nha o maior poder bélico das civilizações pré-colombianas (Longhena,1999). Estes guer-reiros possuíam um poderoso arsenal, machados, maças, dardos e escudos, para longas distancias utilizavam a Huaraca, uma funda, pois desprezavam o arco e flecha, acredita-vam que ele era uma arma de selvagens da Amazônia. Já os soldados da reserva eram simples trabalhadores convocados quando aconteci-a grandes guerras, mas isto gerava problemas para a economia Inca, pois como não pos-suíam treinamento o numero de mortos era grande e logo a produção entrava em crise. Por este motivo o exercito permanente tinha que conseguir enfrentar a maior parte dos combates sozinho. Mesmo com todo este poder de guerra o exercito Inca não foi o suficiente para ven-cer os espanhóis, os cavalos, sabres e armas de fogo deram uma vantagem enorme para os europeus, porem os Incas resistiram da melhor forma que puderam. Uma demonstra-ção desta habilidade guerreira dos Incas foi à arma que inventaram quando perceberam que os cavalos espanhóis estava dando a vitória ao homem branco, eles produziram bole-adeiras, três pedras atadas entre si com tendões de lhama, elas eram arremessadas nas patas dos cavalos e os derrubava para que os Incas atacassem. Ao final do processo de conquista espanhola os Incas viram seu império destruído da forma como eles destruíram os outros, espero que com esta perda tenham percebido o quanto a guerra é maléfica e que o poder bélico não é a solução para possuir um grande império. Lição que todas as nações devem aprender, pois mesmo que detenham o maior poder bélico do mundo que conhecem um novo poder pode surgir para superar o que pa-recia indestrutível.

Professor Jonatan Tostes Carneiro

- Pesquisador do Centro de Pesquisas Odisseia-

www.cpodisseia.com

www.mundoinca.com.br

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Na Semana do Trânsito os alunos da Educação Infantil e o 1° Ano do Ensino Fundamental colocaram em prática tudo o que aprenderam em sala de aula sobre a Educação no trânsito.

Os pais ficaram responsáveis pela confecção de um carrinho de pa-pelão para que essa brincadeira fosse realizada. A criatividade tomou con-ta do Colégio.

Os alunos fizeram o percurso do trânsito em quanto as professoras foram lembrando-os dos principais cuidados a serem tomados durante to-da a trajetória, o resultado não poderia ter sido outro, além do aprendizado tivemos muita diversão.

O objetivo deste trabalho foi transmitir aos alunos de forma prática e lúdica a importância da responsabilidade no trânsito, tanto por parte dos motoristas, como também dos pedestres.

E nada como começar aprender o que é certo desde pequeno, pois

assim o resultado no futuro com certeza será mais significativo.

Professora Bianca

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O oxigênio não é somente um gás in-color produzido na fotossíntese (Jones e Gaudim), mas a fonte vital para nossa so-brevivência, ou seja, sem ele não vive-mos, precisamos dele para muitas funções do nosso corpo, e sabe quem é uma das mais importantes produtoras? São as ár-vores é muitos as derrubam sem do e nem piedade, sem pensar que necessitam de-la, vamos pensar o que faríamos com um

planeta sem oxigênio? A resposta e bem simples nada se não temos as plantas não temos oxigênio e não tendo oxigênio estaremos todos mortos.

Existem dois tipos de seres: os aeróbios e os anaeróbios, nos seres humanos participaram do grupo dos aeróbios indivíduos que necessitam de oxigênio para sua sobrevivência. Na evolução da vida dos indivíduos que são anaeróbios para os ae-róbios foi de grande importância, onde foi revelado um armazenamento de energia, pois os seres aeró-bios armazenam quinze vezes mais energia dos que os anaeróbios (Berg e, Tymoczko e Stryer, 2008). Esse armazenamento de energia e chamado de ATP (Trifosfato de Adenosina), formada pela respiração que é o processo onde a célula utiliza oxigênio para a degradação da glicose e outras moléculas de energia (Jones e Gaudim).

Existem dois tipos de mecanismos para levar o oxigênio para as células: Sistema circulató-rio que é o principal responsável pela trans-missão do O2 e o eixo de proteínas de transporte e armazenagem de O2, re-alizada pelas hemoglobinas e mioglobinas.

Os nossos pulmões

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O oxigênio e formado nas partes verdes das plan-tas, ou seja, nas folhas atra-vés da fotossíntese, a molé-cula de água e separada em íons e na fotossíntese e reti-rada os elétrons do íon dei-xando o radical livre, sem carga os radicais formam um peróxido onde esse se de-grada e liberando Oxigênio (Ferri, 1974)

O ecossistema e formado pelas plantas, pelos animais e o meio inor-gânico. Uma área com vegetação é determi-nado pelo ambiente e principalmente pelo clima e solo, assim o ambiente da planta po-de ser definido como a junção de fatores que agem sobre ela, sendo que os fatores físico-químicos são denominados “habitat” (Walter, 1986). Vamos focalizar nas árvores que é o as-sunto principal dessa matéria. Árvores são plantas lenhosas, formada por ramos com ramificações, presença de caule que é res-ponsável pela sustentação da copa (Nutsch, 2000). Seu desenvolvimento ocorre da se-guinte forma: através do desenvolvimento da semente onde consta um embrião e tecidos com nutrientes, rodeada por

uma casca protetora, o embrião contem uma raiz embrionária, caule e folhas, no processo de germinação ocorre aumento do embrião empurrando a raiz para fora e o caule para o solo em sua volta (Jones e Gaudin).. Segundo Water (1986) para que a planta possa crescer o ambiente tem que constar alguns fatores essencial para o desenvolvimento e também alguns fatores que se devem tomar cuidado, esses fato-res são divididos em cinco categorias:

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* Condições de calor (temperatura); * Condições de água (hidratação); * Intensidade luminosa e comprimento do dia; * Fatores químicos (nutrientes ou veneno), * Fatores mecânicos (fogo, ações de roedores, pisoteio, etc.). As árvores são compostas basicamente por: raiz, caule e folhas. As raízes são estruturas responsáveis pela captura de água e nutrientes do solo, a raiz pos-sui pelos que aumentam a absorção. O caule e o suporte das folhas e é por onde passa as subs-tâncias entre a raiz e as folhas. As folhas e o ór-gão mais especializado na planta onde desempe-nha varias funções, são responsáveis pela troca gasosa ocorre através de poros específicos, cap-tam a energia da luz do sol para a produção da fotossíntese, a evaporação da água realizada pe-las folhas é a principal força que mantém o fluxo de água na planta e serve para refrigeração da planta (Jones e Gaudim). As árvores também produz o fruto que serve como nosso alimento, sombra nos dias quentes, abrigo para vários animais, ela é símbolo das his-tórias de muitas famílias, e acreditem mesmo as-sim tem seres que não veem problema e arranca-las. Segundo IBGE o desmatamento chega a 46% das matas nativas, se-gundo ele cerca de 170 mil KM

2 de mata simplesmente desaparecem todo

ano, sendo a principal causa o cultivo da agricultura e a prática da pecuária e tam-bém outros fatores como: a comercialização da madeira, expansão dos centros urbanos, construção de estradas e o extrativismo de interesse econômico. Temos que exigir de nossos governan-tes atitudes e também fiscalizarmos o que acontece no nosso planta ou pelo menos em nosso país, temos que plantas árvores

vamos fazer a nossa parte, não podemos ficar de braços cruzados.

Já pensou se continuarem cortando nossos pulmões o que

vai acontecer?

Pâmela J. Zermiani Joseph -Bióloga-

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Mensagem publicada no Facebook, vamos

curtir e refletir!!!

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Produção

Colégio São João Batista

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Edição nº. 6 / 2012