Diabetes Mellitus/Hipertenso/Insolao e Intermao
Diabetes Mellitus Al CFS 44 Marcello Al CFS 51 Wesley Curso
Formao de Sargentos
TemaObjetivo geral:Conhecer os riscos e principais sintomas da
diabetes mellitus e de quais formas a doena se manifesta.
Objetivo especfico:Mostrar que a preveno (atividade fsica, boa
alimentao, etc) aliada a reduo da hipertenso arterial a melhor
forma de prevenir a diabetes bem como indicar os seus nveis e
estgios.
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IntroduoO diabetes um grupo de doenas metablicas caracterizadas
por hiperglicemia e associadas a complicaes, disfunes e
insuficincia de vrios rgos e vasos sanguneos. O diabetes comum e de
incidncia crescente. Estima-se que, em 1995, atingia 4,0% da
populao adulta mundial e que, em 2025, alcanar a cifra de 5,4%. 173
milhes de pessoas continham diabetes em 2002 (sociedade brasileira
de diabetes).
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Diabetes Mellitus.O que ? Doena crnica; Distrbio do metabolismo
de glicose; Deficincia de insulina; Hiperglicemia.Insulina: Hormnio
responsvel pela reduo da taxa de licose no sangue, atua no consumo
de carboidratos, sntese de protenas e armazenamento de lpidios.
uma doena ue no usualmente em trs meses.Doena crnica:
resolvida num tempo curto, definido
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Tipos de diabetesTIPO 1- indica destruio da clula beta que
eventualmente leva ao estgio de deficincia absoluta de insulina
(crianas e adolescentes) TIPO 2- 90%-95% usado para designar uma
deficincia relativa de insulina. A administrao de insulina nesses
casos, quando efetuada, no visa evitar cetoacidose, mas alcanar
controle do quadro hiperglicmico. A cetoacidose diabtica definida
como uma disfuno metablica grave causada pela deficincia relativa
ou absoluta de insulina, associada ou no a uma maior atividade dos
hormnios [email protected]
Tipos de diabetesObs.: A i ri resent excesso de peso ou deposi
entr l de gordur . E ger l, tr evidnci de resi tnci da insulina e o
defeit na secre de insulina manifest - e pel incapacidade de
compensar essa resi tnci . Exi tem inda tr tipos especfi de M e di
betes mellit gest i nal.
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Principais sintomas do DiabetesOs sintomas clssicos de diabetes
so: poliria (aumento da diurese), polidipsia (muita sede),
polifagia (comer mais) e perda involuntria de peso, fadiga,
fraqueza e infeces de repetio.
Obs: o di betes assint mti em pr por ignifi tiva dos casos, peit
lni rre ent partir de f t res de ri par di
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Preveno e rastreamento.A preveno do diabetes pode ser efetuada
por meio da preveno de fatores de risco para diabetes como:
sedentarismo; obesidade e hbitos alimentares saudveis; da
identificao e tratamento de indivduos de alto risco para diabetes
(preveno primria); da identificao de casos no diagnosticados de
diabetes (preveno secundria) para tratamento; e intensificao do
controle de pacientes j diagnosticados visando prevenir complicaes
agudas e crnicas (preveno terciria)[email protected]
Fat res q e previnem e
ntr lam a diabetes
Se t edi s i rt tes c : r tic regul r e ati i fsic , li ent
equada e nos c s s is r es s i s li , i betes se mantm est el es r
e no ter c r .
e e9
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TratamentoPor ser diabetes uma doena evolutiva, as clulas beta
do pncreas, que regulam a insulina, tendem a progredir para um
estado de falncia parcial ou total ao longo dos anos requerendo do
paciente a uso contnuo de insulina. A metformina o medicamento de
escolha para a maioria dos pacientes com diabetes tipo II. Controle
da hipertenso arterial A hipertenso arterial afeta a maioria dos
portadores de diabetes. fator de risco importante para a doena
coronariana. A recomendao atual intensificar seu controle na
presena de diabetes, de modo, a alcanar nveis inferiores a 130/80
mmHg.
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Diabetes Mellitus/Hipertenso/Insolao e Intermao
Hipertenso arterial
Curso Formao de Sargentos
TemaObjetivo geral:Conhecer os principais fatores que contribuem
para a hipertenso arterial.
Objetivo especfico:Analisar as formas de preveno da hipertenso.
E quais as medidas paliativas a serem adotadas aos pacientes
crnicos.
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IntroduoA hipertenso arterial ( TA), hipertenso i tmi a (HAS)
conhecida arterial popularmente como presso alta uma das doenas com
maior prevalncia no mundo moderno e caracterizada pelo aumento da
presso arterial, aferida com esfigmomanmetro (aparelho de presso)
ou tensimetro, tendo como causas a hereditariedade, a obesidade e
outras causas. Pessoas negras possuem mais risco de serem
hipertensas. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertenso 30% da
populao do pas tem [email protected]
Esfigmomanmetro ou TensimetroEsfigmomanmetro mecnico e um
estetoscpio
Esfigmomanmetro digital
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Hipertenso ArterialA hipertenso ocorre quando os nveis da presso
arterial encontram-se acima dos valores de referncia para a populao
em geral. Para a Organizao Mundial de Sade (OMS) os valores
admitidos so:120x80mmHg, em que a presso arterial considerada tima
e 130x85mmHg sendo considerada limtrofe. Valores pressricos
superiores a 140x90mmHg denotam Hipertenso. Conforme a IV
Diretrizes Brasileira de Hipertenso Arterial da Sociedade
Brasileira de Cardiologia, compreende em estgios: 1 (leve -
140x90mmHg e 159x99mmHg), 2 (moderada - 160x100mmHg e 179x109mmHg)
e 3 (grave - acima de 180x110mmHg)[email protected]
Principais sintomas da HTAA hipertenso arterial considerada uma
doena silenciosa, pois na maioria dos casos no so observados
quaisquer sintomas no paciente. Quando estes ocorrem, so vagos e
comuns a outras doenas, tais como dor de cabea, tonturas, cansao,
enjos, falta de ar e sangramentos nasais. Esta falta de sintomas
pode fazer com que o paciente esquea de tomar o seu medicamento ou
at mesmo questione a sua necessidade, o que leva a grande nmero de
complicaes.
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Preveno e rastreamento.A preveno o processo de evitar o
surgimento de uma situao. Como a presso arterial tende a aumentar
com a idade com as alteraes vasculares que acompanham o
envelhecimento, pode-se questionar se a hipertenso arterial
prevenvel. Neste contexto, so medidas preventivas: Alimentao
saudvel; Consumo controlado de sdio; Consumo controlado de lcool,
combate ao alcoolismo; Aumento do consumo de alimentos ricos em
potssio; Combate ao sedentarismo; Combate ao
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TratamentoEmbora no exista cura para a Hipertenso Arterial ,
possvel um controle eficaz, baseado quer na reformulao de hbitos de
vida, quer em medicao, permitindo ao paciente uma melhor qualidade
de vida. Medidas farmacolgicas Diurticos (so frmacos que atuam no
rim, aumentando o volume eo grau do fluxo urinrio).
Vasodilatadores diretos
( um medicamento anti-hipertensivo que atua diretamente nos
vasos sangneos, dilatando-os).
Entre outros medicamentos vasodilatadores.
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Diabetes Mellitus/Hipertenso/Insolao Mellitus/Hipertenso/Insolao
e Intermao
I solao e I termao
Curso Formao de Sargentos
TemaObjetivo geral:Levar o conceito bsico do que insolao e
intermao orientando sobre o tema.
Objetivo especfico:Investigar o efeito causado pela insolao e
pela intermao. Orientar, quanto a identificao dos sintomas e a
forma de tratamento.
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IntroduoA IN ERMAO pel c l r res lt per excessi e l i s e eletr
lit s tr s s r c eficiente reposi o de l idos, do o paciente
exposto a temperat ras ambientais altas por perodos de tempo
prolongado, geralmente por rios dias. Provocada pela a o do calor
em ambiente com temperat ras muito alta, locais onde estejam em
funcionamento fornos, foges, caldeiras, forjas, fundies etc...
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AvaliaoOs pacientes com intermao pelo calor podem se queixar de
dores ele cabea, tontura, euforia, nuseas, vertigens leves ou
ansiedade; ou ainda apresentar sintomas de fadiga e apatia. les se
sentem melhor enquanto deitados) mas apresentam vertigens quando
tentam se levantar ou sentar (hipotenso ortosttica). ua pele
habitualmente fica fria e mida, e sudorese profusa no incomum.
frequncia ventilatria e cardaca podem estar aumentadas e o pulso
radial pode estar fino.
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TratamentoO tratamento do paciente com intermao semelhante a
qualquer paciente hipovolmico, embora ele deva ser movido para um
ambiente fresco em lugar de um ambiente morno. O paciente deve ser
mantido em posio supina, e qualquer roupa pesada deve ser retirada.
ua pele habitualmente fica fria e mida, e sudorese profusa no
incomum. frequncia ventilatria e cardaca podem estar aumentadas e o
pulso radial pode estar fino.
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IntroduoA INSOLAO por calor pode ocorrer subitamente por
circunstncias como uma criana deixada no interior de um veculo
quente , um adulto transportado em um veculo com ventilao
deficiente , ou exposto a locais confinados com pouca ventilao,
como em um recinto com caldeiras ou um sto. Provocada pela exposio
excessiva ao sol.
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Os dois ti is
s de i s l
por cal r s
:
Insola o clssica m is frequentemente encontr em i s s. ste pr
blem , em ger l rel ci c m i e, e pi r r el s vri s medic ment s
que um i s e est r utiliz . A ex si tem er tur s mbient is lt s sem
r-c ici , r tem r l g , e lev r esi r t e se apresent ur te os
meses e ver . Su ele h bitu lmente fic fri e mi , e su rese pr fus
i c mum. A frequ ci ventil tri e car c em est r ument s e o puls r
i l e est r fi .
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Os dois ti is
s de i s l
por cal r s
:
Insola o por esforo se deriv ss ci e alt tem er tur mbient l, lt
umi e e ativi e fsic . Todas ess s situ es em r i mente elev r r u
i ter e cal r e limit m c ci e do cor e per er c l r. O cor o pode
cheg r um situ o onde no consegue m is regul r os g nhos e perdas
de calor.
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AvaliaoPacientes com insolao apresentam pele quente e corada.
les podem ou no estar suando, dependendo de onde foram encontrados
e se tm insolao clssica ou de esforo. A presso arterial pode estar
elevada ou diminuda e o pulso est frequentemente taquicrdico e
fino. O nvel de conscincia do paciente varia de alterado e confuso
inconsciente, e convulses podem estar presentes. Os indcios-chave
que separam a insolao de outras patologias relacionadas com o calor
so a elevao da temperatura corprea e o nvel de conscincia do
paciente.
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SintomasTontura enjo dor de cabea pele seca e quente rosto
avermelhado febre alta pulso rpido e respirao
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Tratamento.O tratamento consiste no resfriamento r pido do
paciente com os meios e es ti erem dispon eis. gua gelada despejada
sobre o paciente o meio mais r pido de resfriamento. Colocar a
vtima na sombra Aplicar compressas frias sobre s a cabea Envolver
seu corpo em toalhas molhadas com gua fria, para baixar a
temperatura. Dar-lhe gua para beber, caso esteja
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BIBLIOGRAFIASpt.wikipedia.org PHTLS [tradutores: Renato Sergio
Poggetti. et aI.] - Rio de Janeiro: Elsevier, 2004 1 Reimpresso da
5 edio Sociedade Brasileira de Diabetes (www.diabetes.org.br) MTB
12 Manual Tcnico de Bombeiros [email protected]
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