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Residencial So Sebastio

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Por: Paulo Roberto da Silva Sousa

ORIENTADOR: Prof. Daniel Walker Almeida Marques JuniorCO-ORIENTADOR: AVALIADOR EXTERNO: Prof. DATA: 24 DE ABRIL DE 2015LOCAL: AUDITRIO SENAIHORRIO: 14:00hsSERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAICURSO: TCNICO EM SEGURANA DO TRABALHOTEMA DO TRABALHO2CONSCIENTIZAO E USO DE EPC NA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVILDADOS DA EMPRESA

RAZO SOCIAL: NOME FANTASIA: Constantini EngenhariaCNPJ: 05.305.549/0001-08 ENDEREO: Av. Doutor Ulisses Guimares, 100Bairro: Cohab Massagano Cidade: Petrolina-PE - CEP: 56.314-520 ATIVIDADE: Construo Civil CNAE: 42.99-5GRAU DE RISCO: 03IDENTIFICAO DA OBRATIPO: Construo de casas horizontaisENDEREO: Rua Augusto Dias de Oliveira s/n, Bairro: Brejo Seco Juazeiro do NorteCE CEP: 63031-760

3INTRODUONo ramo das indstrias, a construo civil se difere das demais, pois depende quase que exclusivamente da sua mo-de-obra. Este fato deveria contribuir para uma melhor gesto de segurana nos canteiros de obras, porm um dos setores industriais com maior ndice de acidentes. Os equipamentos de proteo individual (EPIs) e equipamentos de proteo coletivos (EPC) so itens importantes de segurana do trabalho e, na indstria da construo civil tem seu uso banalizado, muitas vezes por falta de vontade das partes envolvidas (prestadores de servio e colaboradores) e conhecimento das normas e legislao. Observa-se que muitas empreiteiras e/ou contratantes de mo de obra do pouco ou nenhum valor ao investimento, alm do desconhecimento da complexidade que envolve a escolha dos EPIs e EPCs. 4INTRODUOTambm destaca-se os problemas de aceitao, educao e conscientizao da importncia do uso por parte dos operrios da indstria da construo civil, portanto de suma importncia a conscientizao dos trabalhadores para que venha amenizar os acidentes na indstria civil. A construo civil responsvel por muitos acidentes de trabalho, pois exige que seus operrios se exponham fatores de risco, como altura, queda e projeo de materiais, esforos repetitivos, eletricidade, calor, muitas vezes em circunstncias inadequadas, sem pausas e/ou em condies mnimas de trabalho.

5Equipamentos de Proteo Coletiva EPC, este dispositivos atuam diretamente no controle das fontes geradoras de agentes agressores ao homem e ao meio ambiente, e, como tal, devem ser prioridade de qualquer profissional da rea de segurana. So equipamentos para proteo em grupo e normalmente exigem, antes de serem instalados, mudanas em nvel de projetos e/ou processos produtivos. (WEBSTER, 1996, p. 261)6 ACIDENTES DE TRABALHOAcidente do Trabalho o que ocorre no exerccio do trabalho a servio da empresa, ou pelo exerccio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do artigo 11 desta Lei, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte ou perda ou ainda a reduo permanente ou temporal da capacidade para o trabalho. (PIZA 1997, p. 07)7Segundo Vieira (2005, p. 53; 54) o conceito de acidente do trabalho pode ser abordado tanto na esfera legal como tcnica (prevencionista): Na esfera legal, o acidente do trabalho aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho, ou a servio da empresa, provocando leso corporal, perturbao funcional ou doenas, que cause a morte ou perda, ou reduo permanente ou temporria da capacidade de trabalho. Integra o conceito de acidente o ato lesivo sade fsica e mental, o nexo causal entre este e o trabalho, alm da reduo da capacidade laborativa. A leso caracterizada pelo dano fsico-anatmico, ou mesmo psquica. A perturbao funcional implica dano fisiolgico ou psquico nem sempre aparente, relacionada com rgos ou funes especficas. J a doena se caracteriza pelo estado mrbido de perturbao da sade fsica ou mental, com sintomas especficos em cada caso. Pelo conceito tcnico (prevencionista), o acidente de trabalho uma ocorrncia no programada, inesperada ou no, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo til e/ou leso nos trabalhadores e/ou danos materiais. 8CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO Com a finalidade de evitar os acidentes devemos conhecer as causas, e estas ocorrem pela soma de atos inseguros e condies inseguras. A maior parte dos acidentes de trabalho acontece pela influncia do homem, seja por influncia do meio social, pela personalidade, educao, entre outras caractersticas. De acordo com Zocchio (2002, p.95):9Tudo se origina do homem e do meio: do homem por meio de caractersticas que lhe so inerente, fatores hereditrios, sociais e de educao, que so prejudiciais quando falhos; o meio, com os riscos que lhe so peculiares, ou que nele so criados, e que requerem aes e medidas corretas por parte do homem para que sejam controlados, neutralizados e no transformem em fontes de acidentes. Assim comea a sequncia de fatores, com o homem e o meio como os dois nico fatores inseparveis de toda a srie de acontecimentos que d origem ao acidente e a todas as suas indesejveis consequncias.10CONDIES INSEGURAS As condies inseguras correspondem s deficincias, aos defeitos ou s irregularidades tcnicas existentes nas instalaes fsicas, mquinas ou equipamentos, possveis de ocasionar acidentes de trabalho. de responsabilidade patronal a eliminao ou a neutralizao das condies inseguras existentes nos locais de trabalho (GONALVES, 2000 apud RAGASSON 2002). Condies inseguras nos locais de trabalho de acordo com Zocchio (2002) so as que comprometem a segurana, ou seja, falhas, defeitos, irregularidades tcnicas, carncia de dispositivo de segurana, desorganizao, etc. que pem em risco integridade fsica e/ou a sade das pessoas. No podemos confundir condio insegura com perigo inerente, onde so aqueles que apresentam perigo pela sua caracterstica agressiva, como exemplo claro podemos citar a corrente eltrica um perigo inerente aos trabalhadores, porm, no pode ser considerada condio insegura, por si s11O supervisor, em contato dirio com seus subordinados, est em excelente posio para atuar junto a eles, a fim de que adquiram mentalidade de segurana, evitando, assim, a prtica de atos inseguros; de outro lado, responsvel tambm pela remoo das condies inseguras existentes em sua rea de trabalho. (Ribeiro Filho 1974, p.479,480): 12OBJETIVOS GERAISO principal objetivo desta pesquisa demonstrar as medidas obrigatrias de proteo coletiva na construo de edifcios, informando a importncia da segurana do trabalho na construo de edifcios, da preveno de acidentes, e reduo de doenas ocupacionais. E que existe mtodos capazes de conscientizar os trabalhadores envolvidos na obra sobre a questo da segurana, tanto a individual quanto a coletiva.Mostrando que o treinamento tcnico, de preveno a quedas de altura, aumenta o conhecimento para os riscos de acidentes, aos quais os trabalhadores esto expostos na construo civil, gerando uma modificao na percepo para o uso adequado do Equipamento de Proteo Individual EPI e Equipamento de Proteo Coletiva EPC.13MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA OU INDIVIDUAL

14So aes, equipamentos ou elementos que servem de barreira entre o perigo e os operrios. So todas as medidas de segurana tomadas numa obra para proteger uma ou mais pessoas tais como:Colocao de aterramento eltrico nas mquinas e equipamentos. Proteo nas escadas atravs de corrimo, rodap e pastilha antiderrapante.Instalao de avisos, alarmes e sensores nas mquinas, nos equipamentos e elevadores. Limpeza ou substituio de filtros e tubulaes de ar-condicionado. Instalao de para-raios.Iluminao adequada.Colocao de plataforma de proteo em todo o permetro da face externa dos prdios nas obras de construo, demolio e reparos. Isolamento de reas internas ou externas com sinalizao vertical e horizontal.PROGRAMAS DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO PCMAT

15O objetivo fundamental do PCMAT a preveno dos riscos e a informao e treinamento dos operrios que ajudaro a reduzir a chance de acidentes, assim como diminuir as suas consequncias quando so produzidos. Para tanto dever ser colocado em prtica um programa de segurana e sade que obedecer, rigorosamente, s normas de segurana, principalmente a NR 18, alm de haver a integrao entre a segurana, o projeto e a execuo de obras. METODOLOGIA

16O roteiro instrumental deste trabalho caracteriza-se sob a tica da pesquisa qualitativa, no deixando de salientar que na anlise dos dados a pesquisa assumira um carter quantitativo. O estudo foi desenvolvido atravs de pesquisa por amostragem comportamental orientada. A amostragem tem como caracterstica envolver a solicitao de informaes verbais de pessoas a respeito do assunto descrito, tendo como meta final permitir que seja desenvolvido um estudo sobre os dados, estudando apenas uma parcela da mesma. Aonde foram desenvolvidas atividades como DDS, DSS, Check-List dirio em mquinas e ferramentas utilizadas na construo, controle de documentos, solicitao e entrega de EPIs, execuo de palestras e treinamentos mensais. DDS E DSS: Foram uma das formas que utilizamos o supervisor Csar Borges, Tcnico em Segurana do Trabalho, para conscientizao dos colaboradores visando estimular a preveno de acidentes e o surgimento de doenas ocupacionais.LOCAL DO TREINAMENTO17Foi realizado no prprio canteiro de obras conhecido como Unique Condomnio que se localiza na Rua Francisco Cndido Magalhes N 20, Tringulo - Juazeiro do Norte CE, no setor da Indstria da Construo Civil, pela empresa Golden Star Incorporadora e Construo LTDA. A Golden Star uma empresa cearense, no ramo da construo civil, com especializao em estrutura de concreto. Perodo do estgio: Teve incio em 14/04/2014 14/11/2014, cumprindo carga horria de 20 hs semanais totalizando 600 hs em atividades de Sade e Segurana no Trabalho.Onde se deu inicio o estgio para a realizao desse trabalho de Concluso de Curso, Onde todos que faziam parte desse estgio era orientado pelo tcnico de segurana do trabalho o Sr. Cesar Borges. CONSIDERAES FINAIS 18No presente estudo os questionamentos so de extrema relevncia, pois, foram analisados e interpretados de maneira comparativa, com intuito de agregar informaes do setor da construo civil e a segurana dos envolvidos na execuo de obras, ou seja, pode-se comparar o estudo terico com a prtica atravs de experincias vivenciadas na contratao de servios arquitetnicos, no qual dever do engenheiro e arquiteto orientar o cliente a contratao de um tcnico em segurana do trabalho. Pois em primeiro lugar exigido por lei, e por outro lado, a Segurana do Trabalho faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relaes humanas do mesmo assegurando uma maior tranquilidade para ambas as partes, estas, contratadas e contratantes. AMOSTRAGEM DE FOTOS NO PRPRIO CANTEIRO DE OBRA

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FOTOS DE EPCs E EPIs20

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

21SOUSA, Paulo Roberto da Silva. SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI. CONSCIENTIZAO E SISTEMA DE PROTEO NA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL. 2015. 39 f. , SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI, Juazeiro do Norte CE. A TODOS VOCS QUE ME AJUDARAM, DE FORMA DIRETA OU INDIRETA PARA QUE ESSE MOMENTO SE REALIZASSE. MEU MUITO OBRIGADO.22